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Maratonas Aquáticas passam por um momento de crescimento no Brasil

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O presidente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos, Sérgio Silva, não esconde. As maratonas aquáticas são o ponto forte da sua entidade. O esporte que pode ser disputado em lagoas, rios, mares, represas, raias de remo e onde mais não existam as quatro bordas que delimitam uma piscina olímpica, arrebata os corações de praticantes fiéis e apaixonados e se revela uma fonte não apenas de recursos, mas de incentivo à prática esportiva, iniciação e revelação de talentos. 
 
As competições em Inema, na Base Naval de Aratu, encerraram, no sábado, 22/10, o Campeonato Brasileiro e ano das maratonas aquáticas no país que possui dimensões de um continente. O Brasil teve um vitorioso ciclo olímpico, com o título e o pódio do do circuito mundial da Federação Internacional, medalhas em todos os campeonatos mundiais do período, sendo que em 2013 ainda ganhou o troféu de país campeão e, este ano, a medalha olímpica de bronze de Poliana Okimoto premiou o esforço da atleta e também o trabalho desenvolvido pela modalidade. Além dos investimentos em treinamentos e equipe, aconteceram os investimentos em equipamentos e capacitação.
 
Atenta há anos ao grande potencial deste esporte no país de dimensões continentais, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos faz projetos que permitem envio de material para as Federações via duas fontes de verbas: Siconv (Sistema de Convênio) e Lei de Incentivo ao Esporte, programa do Ministério do Esporte. 
 
A entidade elabora, capta, executa e presta contas desses projetos cujo objetivo é dar condições para que a modalidade realize seus eventos. A CBDA segue critérios rígidos e determinados pelas leis de incentivos para as doação. A supervisora de maratonas aquáticas, Christiane Fanzeres, explica.
 
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"As federações possuem material próprio, mas queremos difundir o esporte e o material é muito importante. Não adianta termos um kit de coisas, chegar, montar um evento e trazer de volta. É importante que fique para que a entidade possa usufruir localmente. No entanto, somos exigidos pelos critérios. Um bom exemplo foram botes que conseguimos com verba do SICONV. As Federações da Bahia e de Santa Catarina foram as contempladas e a definição dessas federações foi porque são fortemente atuantes na modalidade, com capacidade técnica comprovada na realização de eventos por anos, com pessoal responsável e espaço adequado para a guarda e manutenção desse material, além da realização de circuito regional".
 
O investimento em equipamento não é ao acaso. Em 2009 o departamento de maratonas da CBDA enviou um formulário às federações para que apontassem às principais necessidades e dificuldades. "Preparamos um questionário para as Federações perguntando exatamente isso: tem circuito local, não tem? Se tem, em quantas etapas são realizados e com quantos participantes? Tem interesse em difundir mais as maratonas? Quais seriam os prós e contras de serem organizados eventos de maratonas aquáticas na sua região e quais os principais obstáculos que os Presidentes identificavam nas suas regiões? Todos os que responderam citaram que o maior problema era a falta de equipamentos. Esse foi o ponto no qual baseamos nossos projetos de fomento e desenvolvimento. Temos critérios justificados e planejamento", informou Christiane.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Santos e SESI-SP são os campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016

Bruno Miani/CBDV/InovafotoBruno Miani/CBDV/Inovafoto
Santos FC, no masculino, e SESI-SP, no feminino, foram os grandes campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016. Os títulos foram conquistados domingo (23), no ginásio Romão de Souza, em Jundiaí. O evento marcou o encerramento do calendário de eventos da modalidade no ano.
 
Dona da melhor campanha da primeira fase na categoria feminina, o SESI-SP chegou à final com cem por cento de aproveitamento. Uma das vitórias, inclusive, foi contra a rival da decisão, quando venceu por 3 x 2. Na final, outra partida equilibrada. As meninas do time de Suzano mais uma vez se superaram e tornaram-se campeãs com o triunfo de 5 x 3. Marcia Vieira fez quatro e Ana Gabrielly fechou o placar. Para as santistas, Carol marcou todos os gols.
 
Contando com a dupla da seleção brasileira bronze nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Santos encontrou na decisão do título do principal campeonato de Goalball do país uma UNIACE-DF motivada depois de estar quase eliminada e conseguir duas vitórias empolgantes nas quartas e semifinais da competição. Os Candangos, diga-se de passagem, ditaram o ritmo da peleja e estiveram bem perto do caneco. No entanto, o Peixe conseguiu uma virada incrível quando restavam dois minutos para o encerramento da partida e venceram por 10 x 8.
 
Disputa do bronze
As partidas que valeram a terceira colocação nas duas categorias ficaram com os cariocas. Primeiro com as meninas do IBC-RJ, que venceram a AMC-MT, no golden goal, por 7 x 6. Depois foi a vez da URECE-RJ, que superou os mineiros da ADEVIBEL-MG, com uma vitória impressionate por 16 x 6.
 
Premiação individual
Além das medalhas de bronze conquistadas, os cariocas também viram dois de seus jogadores conquistarem o troféu de artilheiro da competição. Vice-artilheira dos Jogos Rio 2016 e do Parapan-Americano de Toronto, Victoria Amorim balançou as redes 25 vezes e levou o prêmio para casa. No masculino, Filippe Silvestre, artilheiro da edição de 2014, voltou a ficar no topo da artilharia graças aos seus 29 tentos.
 
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte

São Paulo lidera Brasileiro Sub 13 de judô e 22 estados vão ao pódio nacional

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As disputas do Meio Pesado e Pesado encerraram, domingo (23) o Campeonato Brasileiro Sub 13 de Judô realizado no Centro de Treinamento da CBJ em Lauro de Freitas, na Bahia. 
 
Depois de uma manhã de combates foram definidos os campeões das duas categorias nos dois naipes consagrando como campeões os judocas Victor Sambatti (52kg/SP), Pedro da Silva (+52kg/SP), Laura Pereira (52kg/RS) e Maria Paula Guilherme (+52kg/GO).
 
"Fiquei muito feliz porque eu mudei de categoria no início do ano e me senti mais à vontade lutando no pesado. Ano passado perdi na primeira luta no Meio Pesado e dessa vez senti mais facilidade", comemorou Maria Paula, que deu a única medalha de ouro para Goiás na competição. 
 
O estado do Centro-Oeste foi um dos 22 estados que conseguiram conquistar, pelo menos, uma medalha na competição. 
 
No quadro geral de medalhas, São Paulo liderou tanto no feminino, quanto no masculino, com 9 ouros, duas pratas e quatro bronzes. Rio Grande do Norte (2º), Rio de Janeiro (3º), Mato Grosso do Sul (4º) e Santa Catarina (5º) completaram o pódio geral do masculino, enquanto Rio Grande do Sul (2º), Distrito Federal (3º), Pernambuco (4º) e Goiás (5º), formaram o pódio final do feminino. 
 
Os campeões de cada peso garantiram o direito de representar o Brasil no Pan-Americano Sub 13, que acontece em Santo Domingo, na República Dominicana, em novembro.
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Japão assinam termo de cooperação na área esportiva

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, assinou nesta sexta-feira (21.10) um memorando de cooperação na área do esporte entre o Brasil e o Japão. Com a sucessão dos Jogos Olímpicos da Rio 2016 para Tóquio 2020, o acordo bilateral serve para fortalecer e promover a colaboração entre as nações.

Picciani agradeceu o apoio das autoridades japonesas durante as Olimpíadas e Paralimpíadas no Brasil e se prontificou em ajudar no que for necessário. “O mundo agora se volta para Tóquio na expectativa dos Jogos de 2020. Com o tamanho deste evento, sempre sucede muitas polêmicas e questões, mas, podem ter certeza que nós brasileiros daremos sempre a palavra de apoio e confiança ao trabalho japonês”. O ministro fez uma apresentação sobre o legado dos Jogos para o país durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte.

O ministro de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia japonês, Hirokazu Matsuno, expôs sua vontade de aprender com os brasileiros sobre a organização dos Jogos. “O senhor (Picciani) se propôs a nos apoiar, algo que agradecemos muito. Queremos, realmente, aprender com a experiência brasileira, e se o senhor tiver sugestões, recomendações a nos dar, serão muito bem vindas!”, destacou.

Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação. Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação.

Matsumo questionou sobre o futuro do legado olímpico, e o que teria sido feito com as instalações destinadas aos jovens carentes. Picciani explicou que o processo de adequação das instalações olímpicas para o modo legado está em andamento. Um exemplo é o da Arena Carioca 3, onde ocorreram as competições de esgrima, que é uma estrutura nômade e será transformada em um ginásio municipal. “Muitos dos equipamentos foram preparados para futuramente serem escolas. A Arena do Futuro, que sediou as competições de handebol e goalball, será desmontada e remontada como quatro escolas em áreas carentes da cidade.”

Também presente na cerimônia, o embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que a visão do mundo perante o Brasil foi transformada após os Jogos. “Os próprios japoneses dizem isso: 'O Brasil mudou de patamar'. Agora o Japão vê o Brasil como um país não apenas distante e em desenvolvimento, graças às Olimpíadas, o nosso país se tornou uma referência mundial e todos querem aprender com a gente.”

Ascom - Ministério do Esporte

Em votação aberta ao público, Brasil tem duas seleções concorrendo a prêmio de melhor equipe paralímpica

O Brasil tem dois representantes na eleição de melhor equipe do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) do mês de setembro. A seleção brasileira de futebol de 5 e a equipe de bocha BC3, campeãs nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, concorrem ao prêmio.

O público tem até às 8h do dia 28 de outubro para votar na página: www.paralympic.org.

Fotos: Danilo Borges/MEFotos: Danilo Borges/ME

A seleção brasileira de futebol de 5 ganhou a sua quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Paralímpicos. No Rio de Janeiro, a equipe derrotou o Irã por 1 a 0 na final, com um gol do capitão da equipe Ricardinho. Já a Bocha, categoria BC3, faturou o primeiro lugar com os atletas Evelyn de Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares da Silva que bateram a Coréia do Sul.

A concorrência contra os brasileiros é grande. Também podem receber votos a equipe chinesa dos 4x100m rasos T11-13, campeã paralímpica e recordista mundial no Rio 2016; a seleção feminina de vôlei sentado dos Estados Unidos; a seleção feminina turca de goalball; e a seleção australiana de rúgbi em cadeira de rodas.

Competições nacionais

Por coincidência, os medalhistas de ouro do Brasil no futebol de 5 e na bocha estarão competindo no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, no início do próximo mês.

Entre os dias 1 a 6 de novembro será realizada a Copa Brasil de futebol de 5, reunindo 12 times de nove estados, que contam com os craques da seleção brasileira, como Ricardinho e Jefinho. (Confira a tabela)

A IV Copa Brasil de Pares e Equipes de bocha será disputada de 3 a 6 de novembro. É a primeira vez que o local sediará uma competição oficial da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Esta edição contará com a participação de 70 atletas das classes BC1 e BC2, e os pares BC3 e BC4, que irão disputar o título do segundo campeonato mais importante do calendário nacional da bocha. Confira o guia da competição

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Ao vivo: Campeonato Brasileiro de Goalball

Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Após duas rodadas a Copa Loterias Caixa de Goalball conheceu as primeiras seis equipes classificadas para a fase eliminatória da competição. Destaque para o Santos-SP e SESI-SP, que avançaram nas duas categorias com uma rodada de antecedência. A última rodada será nesta sexta-feira (21.10), com partidas sendo disputadas durante todo o dia, no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza, em Jundiaí.

Confira a tabela completa

Além dos paulistas, dois cariocas também confirmaram a vaga. Na categoria masculina a URECE-RJ se isolou na liderança do Grupo C com a segunda vitória na competição e avançou para as quartas de final. Já na disputa feminina, o IBC-RJ também manteve os 100% de aproveitamento e chegou aos seis pontos no Grupo B.

A última rodada vai confirmar os outros cinco classificados no masculino para as quartas de final e o último time que avança para a semifinal no feminino. Serão mais dez jogos nesta sexta, a partir das 08h30, com transmissão ao vivo pela internet (clique aqui).

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica

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O Campo Olímpico de Golfe, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), recebe entre os dias 21 e 23 de outubro o Aberto do Estado do Rio de Janeiro, competição válida para os rankings mundial (WAGR, na sigla em inglês), nacional e estadual. O patrocínio é da Embrase Segurança e Serviços e Personal Service.
 
Em paralelo, será disputada a Taça Cidade Olímpica, voltada para competidores com handicap index acima de 8,6. As competições serão realizadas em 54 buracos, sendo 18 por dia. O Aberto do Estado do RJ será disputado até 8,5 de handicap índex, masculino e feminino. Já a Taça Cidade Olímpica contemplará participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, também no masculino e feminino.
 
No dia 20, às 11h, será realizado um torneio Am-Am. A programação social prevê brunch e um show com a Banda Cadillac.
 
Essa será a primeira competição amadora no Campo Olímpico após os Jogos Olímpicos Rio 2016 e o 63º Aberto do Brasil. A organização é da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ).
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016

Andre Motta/Brasil2016.gov.brAndre Motta/Brasil2016.gov.br
O Ministério da Defesa apresentou na última quarta-feira (19.10), durante seminário realizado em Brasília, um balanço das ações realizadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A Defesa Nacional contou com um efetivo de mais de 43 mil militares, que realizou mais de 12 mil patrulhas, registrou mil incidentes cibernéticos sem interrupção das redes, protegeu 139 estrutura estratégicas e realizou mais de 600 escoltas e cerca de 500 procedimentos de varreduras ou monitoramento de instalações ligadas ao evento.
 
Chefe da Assessoria Especial para Grandes Eventos (AEGE) do ministério, o general Luiz Felipe Linhares destacou ainda algumas inovações que ainda não haviam sido utilizadas em grandes eventos no Brasil. Foram citados pelo general os interferidores de drone e a criação do protocolo para emprego de tropas em operações de garantia da lei e da ordem e o Comitê Integrado de Enfrentamento ao Terrorismo (CIET), órgão de assessoramento que reuniu todos os órgãos responsáveis pelo enfrentamento ao terrorimismo.
 
“Com o CIET, a integração no enfrentamento ao terrorismo deu um passo além com esse comitê formado pela Justiça, pela Defesa e pela ABIN, que consolida experiências, junta capacidades e entrega o resultado contra o terrorismo”, exaltou o general, comemorando o resultado das operações durante os Jogos. “A prova do sucesso dessa integração é o fato de nós não termos sido os atores principais, essa é a nossa grande alegria: os atletas brilhando, as torcidas na euforia e tudo ocorrendo num ambiente de tranquilidade.”

Exemplo para Tóquio 2020

Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.

 
“Queremos saudar o sucesso do Brasil com a realização dos Jogos Rio 2016 e utilizar as lições aprendidas para aprimorar o nosso modelo de segurança. No que se refere a medidas antiterror, pude perceber a importância da integração entre os órgãos envolvidos”, comentou Yamachi.
 
Fonte: Ministério da Defesa
Ascom - Ministério do Esporte

Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia

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Praia com muito sol é tudo o que o brasileiro aprecia, e se puder tirar aquele grito famoso de “Gol” da garganta, o programa fica ainda melhor. É nessa mistura que vem chegando o Circuito Open de Polo Aquático, o campeonato brasileiro de praia da modalidade, desta 6ª feira (21/10) ao domingo (23/10).
 
O evento acontece pela 7ª vez na Bahia, mas traz uma novidade este ano: pela primeira vez será realizado em Praia do Forte, Mata de São João. Depois de edições em Morro de São Paulo e Salvador, a competição desembarca no litoral norte baiano com disputas cada vez mais acirradas entre mais de 200 atletas de todo o Brasil.
 
O polo aquático é uma modalidade olímpica, muito tradicional na Europa, e comumente praticado em piscinas. Mas foi pensando numa forma de popularizar este esporte que os organizadores do Circuito resolveram trazê-lo para a praia, junto ao grande público, aliado com cenários paradisíacos. O resultado é um envolvimento maior do esporte com os espectadores, ocasionando um incrível intercâmbio de atletas de norte a sul do país, e a possibilidade de inserir o esporte em um cenário diferenciado, como este da Praia do Forte.
 
Atletas do Rio de Janeiro, Brasília, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia estarão na água disputando o título nacional. O estado anfitrião contará com dois times: Salvador e Feira de Santana.
 
Quem quiser assistir aos jogos é só chegar na praia ao lado da Igreja da Vila, e próximo ao Projeto Tamar, e acompanhar muitos gols e emoção do começo ao fim.
 
O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.

“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.

Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.

O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.

“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.

Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)

Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016

O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.

Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br  Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br

Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.

A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.

As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.

Primeira Rodada

No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.

No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.

Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

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