Maratonas Aquáticas passam por um momento de crescimento no Brasil
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 12:07
- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 12:07
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Santos e SESI-SP são os campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016
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São Paulo lidera Brasileiro Sub 13 de judô e 22 estados vão ao pódio nacional
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Brasil e Japão assinam termo de cooperação na área esportiva
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 17:01
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 16:56
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, assinou nesta sexta-feira (21.10) um memorando de cooperação na área do esporte entre o Brasil e o Japão. Com a sucessão dos Jogos Olímpicos da Rio 2016 para Tóquio 2020, o acordo bilateral serve para fortalecer e promover a colaboração entre as nações.
Picciani agradeceu o apoio das autoridades japonesas durante as Olimpíadas e Paralimpíadas no Brasil e se prontificou em ajudar no que for necessário. “O mundo agora se volta para Tóquio na expectativa dos Jogos de 2020. Com o tamanho deste evento, sempre sucede muitas polêmicas e questões, mas, podem ter certeza que nós brasileiros daremos sempre a palavra de apoio e confiança ao trabalho japonês”. O ministro fez uma apresentação sobre o legado dos Jogos para o país durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte.
O ministro de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia japonês, Hirokazu Matsuno, expôs sua vontade de aprender com os brasileiros sobre a organização dos Jogos. “O senhor (Picciani) se propôs a nos apoiar, algo que agradecemos muito. Queremos, realmente, aprender com a experiência brasileira, e se o senhor tiver sugestões, recomendações a nos dar, serão muito bem vindas!”, destacou.
Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação.
Matsumo questionou sobre o futuro do legado olímpico, e o que teria sido feito com as instalações destinadas aos jovens carentes. Picciani explicou que o processo de adequação das instalações olímpicas para o modo legado está em andamento. Um exemplo é o da Arena Carioca 3, onde ocorreram as competições de esgrima, que é uma estrutura nômade e será transformada em um ginásio municipal. “Muitos dos equipamentos foram preparados para futuramente serem escolas. A Arena do Futuro, que sediou as competições de handebol e goalball, será desmontada e remontada como quatro escolas em áreas carentes da cidade.”
Também presente na cerimônia, o embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que a visão do mundo perante o Brasil foi transformada após os Jogos. “Os próprios japoneses dizem isso: 'O Brasil mudou de patamar'. Agora o Japão vê o Brasil como um país não apenas distante e em desenvolvimento, graças às Olimpíadas, o nosso país se tornou uma referência mundial e todos querem aprender com a gente.”
Ascom - Ministério do Esporte
Em votação aberta ao público, Brasil tem duas seleções concorrendo a prêmio de melhor equipe paralímpica
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 18:22
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 16:17
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O Brasil tem dois representantes na eleição de melhor equipe do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) do mês de setembro. A seleção brasileira de futebol de 5 e a equipe de bocha BC3, campeãs nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, concorrem ao prêmio.
O público tem até às 8h do dia 28 de outubro para votar na página: www.paralympic.org.
Fotos: Danilo Borges/ME
A seleção brasileira de futebol de 5 ganhou a sua quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Paralímpicos. No Rio de Janeiro, a equipe derrotou o Irã por 1 a 0 na final, com um gol do capitão da equipe Ricardinho. Já a Bocha, categoria BC3, faturou o primeiro lugar com os atletas Evelyn de Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares da Silva que bateram a Coréia do Sul.
A concorrência contra os brasileiros é grande. Também podem receber votos a equipe chinesa dos 4x100m rasos T11-13, campeã paralímpica e recordista mundial no Rio 2016; a seleção feminina de vôlei sentado dos Estados Unidos; a seleção feminina turca de goalball; e a seleção australiana de rúgbi em cadeira de rodas.
Competições nacionais
Por coincidência, os medalhistas de ouro do Brasil no futebol de 5 e na bocha estarão competindo no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, no início do próximo mês.
Entre os dias 1 a 6 de novembro será realizada a Copa Brasil de futebol de 5, reunindo 12 times de nove estados, que contam com os craques da seleção brasileira, como Ricardinho e Jefinho. (Confira a tabela)
A IV Copa Brasil de Pares e Equipes de bocha será disputada de 3 a 6 de novembro. É a primeira vez que o local sediará uma competição oficial da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Esta edição contará com a participação de 70 atletas das classes BC1 e BC2, e os pares BC3 e BC4, que irão disputar o título do segundo campeonato mais importante do calendário nacional da bocha. Confira o guia da competição
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
Ao vivo: Campeonato Brasileiro de Goalball
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 15:55
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 15:49
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Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Após duas rodadas a Copa Loterias Caixa de Goalball conheceu as primeiras seis equipes classificadas para a fase eliminatória da competição. Destaque para o Santos-SP e SESI-SP, que avançaram nas duas categorias com uma rodada de antecedência. A última rodada será nesta sexta-feira (21.10), com partidas sendo disputadas durante todo o dia, no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza, em Jundiaí.
Além dos paulistas, dois cariocas também confirmaram a vaga. Na categoria masculina a URECE-RJ se isolou na liderança do Grupo C com a segunda vitória na competição e avançou para as quartas de final. Já na disputa feminina, o IBC-RJ também manteve os 100% de aproveitamento e chegou aos seis pontos no Grupo B.
A última rodada vai confirmar os outros cinco classificados no masculino para as quartas de final e o último time que avança para a semifinal no feminino. Serão mais dez jogos nesta sexta, a partir das 08h30, com transmissão ao vivo pela internet (clique aqui).
Ascom - Ministério do Esporte
Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica
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Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016
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![Andre Motta/Brasil2016.gov.br](/images/Defesa_balanco_jogos.jpeg)
Exemplo para Tóquio 2020
Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.
Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia
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“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado
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- Última atualização em Quinta, 20 Outubro 2016 19:51
- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:51
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O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.
“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.
Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.
O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.
“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.
Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)
Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:35
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O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.
Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.
A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.
As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.
Primeira Rodada
No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.
No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.
Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.
Ascom - Ministério do Esporte
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