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Diretos e cruzados ao alcance de todos em Pinhais (PR)

Foi em 2015 que o ex-pugilista Macaris do Livramento (56) transformou em realidade um sonho de mais de 20 anos, que consistia em criar um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. Assim nasceu o Centro de Excelência de Boxe do Paraná, em São Jose dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. “É o sonho da minha vida, batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado. Foi uma emoção enorme”, afirma o idealizador.

O projeto atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos, e é executado através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal. Conta com o repasse de duas empresas apoiadoras: Copel (Companhia Paranaense de Energia) e Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná).

“Quando soubemos que a Lei de Incentivo ao Esporte poderia ajudar na concretização deste sonho, resolvemos colocar a proposta para análise e aprovação. Marcamos reuniões com possíveis patrocinadores que abraçaram a ideia imediatamente e então recebemos a Carta de Intenção de Patrocínio, o que acreditamos ser de grande relevância para a execução financeira do projeto”, explica a coordenadora Rosilete dos Santos, esposa de Macaris e ex-lutadora profissional.

O projeto em São José dos Pinhais atende, atualmente, cerca de 200 alunos entre 10 e 18 anos. (Foto: Divulgação)O projeto em São José dos Pinhais atende, atualmente, cerca de 200 alunos entre 10 e 18 anos. (Foto: Divulgação)

O esporte vive um momento de alta visibilidade no país, principalmente em função da conquista do inédito ouro pelo pugilista Robson Conceição nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com uma história de vida permeada por capítulos de superação, o lutador baiano, de 27 anos, também não tinha recursos financeiros que permitissem com que ele se dedicasse exclusivamente ao esporte. Atualmente, Conceição é inspiração para muitos jovens que, assim como ele, estão cheios de sonhos. Mas antes de formar um campeão nos ringues, a busca de Macaris, por meio de seu núcleo de ensino, é formar cidadãos.

Aulas de boxe, avaliação física, palestras sobre nutrição e motivação, competições internas, reuniões de pais para apresentar resultados. Essas são algumas das atividades oferecidas pelo Centro de Excelência, cuja filosofia não é necessariamente formar um atleta de ponta, mas democratizar a prática esportiva. “Já conseguimos identificar alunos com grande talento, mas a formação do atleta de alto rendimento é um passo que leva tempo e neste momento a nossa proposta é ratificar a importância dos valores sociais e desenvolver os alunos de maneira global, ensinando as técnicas da modalidade e estimulando a continuação da prática esportiva”, avalia Macaris.

A divulgação das atividades é feita em escolas públicas e comunidades carentes, por meio de palestras e panfletagens. As inscrições são gratuitas, por ordem de chegada e dependem da quantidade de vagas disponíveis para as turmas da manhã ou da tarde.

Aulas de boxe, avaliação física, palestras, competições internas e reuniões com pais fazem parte do cardápio de atividades do Centro de Excelência. (Foto: Divulgação)Aulas de boxe, avaliação física, palestras, competições internas e reuniões com pais fazem parte do cardápio de atividades do Centro de Excelência. (Foto: Divulgação)

O aluno Kainan Gabriel Lange, de 14 anos, sempre gostou de praticar esportes, mas conheceu o boxe após se inscrever para as aulas no Centro de Excelência, há quase um ano, e desde então não parou. “Eu adoro os treinos e a maneira como os professores nos incentivam. Acho que esse projeto é importante principalmente por ser gratuito e oferece a oportunidade para quem não tem condições financeiras”, conta o jovem atleta, ressaltando ainda que, além do aprendizado, ganhou novos amigos.

No primeiro ano de funcionamento do Centro de Excelência de Boxe, o montante arrecadado para investimento em execução foi de quase R$ 250 mil. Os gestores têm uma visão otimista quanto à continuidade do projeto, que conta, ainda, com o apoio da prefeitura de São Jose dos Pinhais. “A Lei de Incentivo desenvolve o esporte ao permitir, através de parceiros, que a prática seja apresentada não apenas pelo alto rendimento, mas também através da participação da sociedade, ou seja, é a prática do esporte aliada à saúde. Estamos animados para dar sequência por muitos anos”, diz Rosilete dos Santos.

Valéria Barbarotto

Ascom - Ministério do Esporte

As boas ideias que se tornaram reais com a Lei de Incentivo

Há quase uma década, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) tem sido uma ferramenta de importantes resultados para alavancar iniciativas no setor. O mecanismo permite que empresas e pessoas físicas abatam do Imposto de Renda devido recursos investidos em projetos esportivos. Somente no ano passado, foram mais de R$ 247 milhões aplicados e 868 mil pessoas beneficiadas diretamente. No acumulado desde 2007, o montante ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Recursos que ajudam a desenvolver ações educacionais, promover eventos e preparar atletas. A partir desta segunda-feira (31.10), uma série de reportagens realizada pela equipe do Ministério do Esporte retrata algumas dessas histórias.

Um exemplo da importância da LIE para quem se dedica ao esporte está no projeto “Rumo ao Pódio Olímpico”, realizado no Distrito Federal pelo Instituto Joaquim Cruz, que leva o nome do corredor medalha de ouro nos Jogos de Los Angeles 1984 e de prata nos Jogos de Seul 1988 na prova dos 800m. “A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, explica Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.

Do montante captado em 2015, 19% foi destinado a projetos educacionais, 16% a de participação e 71% a de alto rendimento. Atendendo jovens das categorias sub 17 e sub 19, o projeto de atletismo recebe recursos via LIE desde 2012. Para Vidal, o mecanismo da lei faz com que todos os entes envolvidos saiam ganhando. “O recurso que a empresa aloca tem um retorno em visibilidade e não impacta no caixa dela, porque é um recurso federal. O governo ganha porque não tem perna suficiente para atender a todas as demandas do segmento, mas, por sua vez, tem controle sobre a aplicação. É um mecanismo em que todos ganham”, opina.

Centro de Excelência de Boxe, em São José dos Pinhais. (Foto: Divulgação) Centro de Excelência de Boxe, em São José dos Pinhais. (Foto: Divulgação)

Outro sonho viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte se materializou em São José dos Pinhais, no Paraná. Foi lá, em 2015, que o ex-pugilista Macaris do Livramento pôs em prática um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. O Centro de Excelência de Boxe atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos. "É o sonho da minha vida. Batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado", afirma o idealizador.

Ao longo dos anos, houve um crescente interesse do setor privado na LIE. No ano passado foram mais de 4,5 mil incentivadores, que geraram maior segurança aos gestores para dar continuidade aos projetos, como o “Golfe Como Instrumento de Inclusão Social”, da Associação Golfe Público de Japeri (RJ). “Com a Lei de Incentivo ao Esporte o projeto se consolidou, passou a ser uma coisa planejada e programada. Antes disso, era um patrocínio ali, outro aqui, mais solto. Facilitou o processo. Ao longo de quase dez anos já atendemos 500 crianças. Temos resultados maravilhosos, tanto esportivos quanto sociais”, afirmou Eduardo Rabello, colaborador do projeto.

Panorama semelhante ao do “Kimono de Ouro”, do Instituto Mercadante, em Araras (SP). “O projeto é tudo para a gente. Temos 24 atletas que recebem bolsa do projeto, é o carro-chefe do nosso trabalho porque existe a parceria do governo com as empresas. Dá toda a tranquilidade para o nosso trabalho. Se a gente não tem recurso, não faz nada. Antes da Lei de Incentivo a gente tinha vontade e fazia pouco, tinha que ficar pedindo dinheiro em empresas e prefeitura”, lembra Marcos Mercadante, idealizador da iniciativa.

A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em 2007 e permite que empresas tributadas com base no lucro real possam destinar até 1% do valor que pagariam de Imposto de Renda e ainda acumular investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. Para pessoas físicas, o teto é de 6% do imposto devido. Dentre os principais objetivos da LIE está o apoio a projetos de inclusão social e a modalidades com menos visibilidade.

Reportagens:

1. Diretos e cruzados ao alcance de todos em São José dos Pinhais (PR)

2. Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento

3. Unir basquete e educação, o pilar da "grande cesta" de Janeth

4. Rúgbi em cadeira de rodas vai da reabilitação ao alto rendimento em Curitiba

5. Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020

Ascom - Ministério do Esporte

Alison e Bruno Schmidt e Larissa e Talita dominam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

 Matheus Vidal/CBV Matheus Vidal/CBV
Representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, as duplas Alison e Bruno Schmidt e Larissa e Talita dominaram a etapa de Uberlândia (MG) do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. No domingo (30.10), os campeões olímpicos venceram Álvaro Filho e Saymon por 2 x 1 (17/21, 21/8 e 15/12) para ficar com o título. Na final feminina, Larissa e Talita derrotaram Elize Maia e Rebecca por 2 x 0 (21/14 e 21/18), assegurando a conquista sem um set perdido sequer.
 
Depois de conquistar a medalha de ouro no Rio 2016, Alison e Bruno voltaram ao topo do pódio em uma competição oficial pela primeira vez. Eles não haviam disputado a etapa de Campo Grande (MS) do circuito e foram quinto colocados na de Brasília (DF). O bronze em Uberlândia ficou com Ricardo e André Stein, que superaram a dupla olímpica Evandro e Pedro Solberg por 2 x 1 (21/19, 20/22 e 15/13).
 
 Matheus Vidal/CBV Matheus Vidal/CBV
 
“Temos o prazer de jogar contra os melhores atletas do mundo, então a gente acaba se cobrando um pouquinho mais. Mas isso é que é gostoso. A nossa dupla é muito competitiva. Respondemos melhor assim. Sair com um título supera as expectativas. Neste final de ano, além da saúde física, tivemos que trabalhar a nossa parte mental que já está bem cansada. Estamos realmente pegando firme e dando o nosso melhor”, avaliou Bruno Schmidt, eleito pelo segundo ano seguido o melhor jogador do mundo pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB).
 
No feminino, Larissa e Talita não deram chances às outras duplas e faturaram o 15º ouro no circuito nacional sem perder sets. Elas estão a um título de igualar Adriana Samuel e Mônica Rodrigues, prata em Atlanta 96 e donas de 16 títulos nacionais.
“Talita e eu procuramos sempre nos superarmos, nos motivarmos. Temos esse objetivo de conquistar o tricampeonato brasileiro da temporada e vamos lutar a cada etapa. A energia da torcida mineira, que ama voleibol, é incrível. Fico feliz de ter um retrospecto tão bom e vencer pela primeira vez em Uberlândia”, comentou Larissa, líder da temporada com 1.200 pontos.
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil fatura três ouros, duas pratas e um bronze no Campeonato Sul-Americano

Divulgação/CBJDivulgação/CBJ
O Brasil conquistou três ouros, duas pratas e um bronze no Campeonato Sul-Americano, realizado no domingo (30.10), no Coliseo Regatas – Sede Filial Deportes, em Lima, no Peru. Eleudis Valentim (52kg), Phelipe Pelim (60kg) e Daniel Cargnin (66kg) foram campeões. Nádia Merli (70kg) e Gustavo Assis (90kg) ficaram em segundo e Nathália Mercadante (48kg) conquistou o bronze.
 
A melhor campanha entre os brasileiros foi do jovem Daniel Cargnin, de apenas 18 anos. Com um desempenho impecável, ele venceu todas as suas quatro lutas no Sul-Americano por ippon.  Ele passou por Javier Vargas (CHI), Lenin Preciado (ECU), campeão dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015; Jesus Mendosa (PER) e, na final, derrotou Juan Sebastian Perez (CHI).
 
Em uma categoria abaixo, Phelipe Pelim (60kg) também foi muito bem. Venceu suas três primeiras lutas - Roberto Jara (PER), Diego Lopez (CHI) e Nehuen Melita (ARG) - por ippon. Na decisão, numa luta equilibrada, passou por John Futtinico (COL) na diferença de punições.
 
O terceiro ouro veio com Eleudis Valentim (52kg), que também fez quatro lutas no Sul-Americano. Na primeira, conseguiu um yuko contra Diana Diaz (ECU). Depois vieram vitórias sobre Oritia Gonzalez (ARG), Francesca Alamos (CHI) e Abi Cardozo Madaf (ARG), todas por ippon.
 
Nádia Merli (70kg) e Gustavo Assis (90kg) só foram derrotados na decisão. Nádia começou com vitórias sobre Mayte Mejia (PER) por ippon e Anahi Galeano (ARG) na diferença de punições.  Na decisão, acabou sofrendo um ippon de Vanessa Chala (ECU). Já Gustavo passou Jose Osorio (PER) e Francisco Balanta (COL), ambas por ippon. Na decisão, contra o chileno Rafael Romo, acabou derrotado por um wazari.
 
E o único bronze foi de Nathália Mercadante (48kg). Ela venceu Keisy Perafan (ARG) por yuko e Natalie Romero (PER) por ippon, mas, na semifinal, foi derrotada por Diana Cobos (ECU). Na disputa pelo bronze, venceu Chrisel Ramirez (PER), também por ippon.
 
O próximo compromisso da Seleção brasileira é o Grand Slam de Tóquio, de 2 a 4 de dezembro. Já no calendário nacional, o Grand Prix Interclubes Masculino, no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros, nos dias 5 e 6 de novembro, é o próximo compromisso.
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte

Com quatro pódios no domingo, judô brasileiro fecha Grand Salm de Abu Dhabi com 13 medalhas

DivulgaçãoDivulgação
Quatro judocas brasileiros chegaram às decisões por medalhas neste domingo, último dia de Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes e os quatro conquistaram medalhas. Maria Suelen Altheman (+78kg) foi campeã, Luciano Corrêa (100kg) levou a prata e, David Moura (+100kg) e Samanta Soares (78kg) ficaram com bronze. Com os pódios de sexta e do sábado, o Brasil encerrou a competição com um total de 13 medalhas na primeira etapa de Grand Slam pós-Jogos Olímpicos do Rio. 
 
Única medalhista de ouro da delegação brasileira, Suelen teve um domingo perfeito, vencendo Kubra Kara, da Turquia, Maria Slutskaya, da Bielorrússia, e Carolin Weiss, da Alemanha para conquistar o ouro. Na final, a brasileira imobilizou a alemã por 20 segundos, o que configura ippon, e comemorou muito em seu retorno às competições após os Jogos do Rio. 
Luciano Corrêa também chegou à final de sua categoria, mas foi superado pelo azeri Elkhan Mammadov levando uma punição a mais que o adversário (2 a 1). Antes disso, o brasileiro havia passado por Philip Alcaraz, da Grã-Bretanha, e pelo sueco Joakim Dvarby. 
 
No pesado masculino, David Moura estreou nas quartas-de-final com derrota por um shido para o russo Anton Brachev, mas recuperou-se na repescagem com um belo uchi mata contra Nabil Zalagh, da França, e finalizou o russo Soslan Bostanov no solo para conquistar a medalha de bronze.
 
Mesmo desempenho da meio-pesado Samanta Soares, que perdeu para Sama Camara, da França, na estreia, superou Brigite Rose, de Seychelles, na repescagem, e venceu Madeleine Malonga, da França, na disputa de medalha.  
 
João Marcos Cesarino (+100kg) e Eduardo Bettoni (90kg) também lutaram neste domingo, mas ambos caíram na repescagem. Cesarino foi superado por Michal Horak, da República Tcheca, e Bettoni não passou por Tural Safguliyev, do Azerbaijão. 
 
Nos primeiros dias de competição, o Brasil conquistou três pratas com Eric Takabatake (60kg), Victor Penalber (81kg) e Maria Portela (70kg), além de seis bronzes, com Charles Chibana (66kg), Nathália Brígida (48kg), Jéssica Pereira (52kg), Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg) e Bárbara Timo (70kg). 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Piauí, pelo masculino, e Pernambuco, pelo feminino, foram os campeões da Copa Nordeste Cadete de Handebol

 
Piauí, pelo masculino, e Pernambuco, pelo feminino, foram os campeões da Copa Nordeste Cadete de Handebol. Os jogos foram disputados no Ginásio Tenente Madalena, em Maceió (AL), e encerrados neste sábado (29). A competição foi realizada no sistema de pontos corridos. 
 
Pelo masculino, quem mais pontuou foram os meninos do Piauí. Na última partida, venceram Pernambuco por 36 a 7 (17 a 5 no primeiro tempo), com artilharia de Francisco Eduardo, do Piauí, com sete gols. Já o Alagoas superou o Bahia por 31 a 22 (12 a 8). Rafael Alves da Cruz Luz, do Bahia, marcou nove vezes e foi o destaque. 
 
Entre as meninas, as campeãs de Pernambuco passaram pelo Piauí por 29 a 12 (14 a 4). Letícia Rebeca Sobrinho, de Pernambuco, e Eloine Rocha de Sousa, do Piauí, foram as goleadoras, com sete bolas na rede. Para fechar, o Alagoas bateu o Bahia por 24 a 21 (11 a 7). Com 14 gols, Andyara Figueiredo, do Alagoas, foi a artilheira.
 
Classificação final 
Masculino
1º Piauí
2º Alagoas
3º Sergipe
4º Bahia
5º Pernambuco
 
Feminino
1º Pernambuco
2º Piauí
3º Alagoas
4º Sergipe
5º Bahia
 
Resultados 
 
Masculino
Terça-feira (25)
Piauí 36 x 14 Bahia
Pernambuco 13 x 25 Sergipe
 
Quarta-feira (26)
Piauí 45 x 24 Sergipe
Alagoas 33 x 9 Pernambuco
 
Quinta-feira (27)
Pernambuco 12 x 23 Bahia
Alagoas 29 x 29 Sergipe
 
Sexta-feira (28)
Sergipe 28 x 28 Bahia
Alagoas 16 x 28 Piauí
 
Sábado (29)
Piauí 36 x 7 Pernambuco
Alagoas 31 x 22 Bahia
 
Feminino
Terça-feira (25)
Piauí 22 x 8 Sergipe
Pernambuco 30 x 7 Bahia
 
Quarta-feira (26)
Pernambuco 25 x 9 Sergipe
Alagoas 17 x 30 Piauí
 
Quinta-feira (27)
Bahia 16 x 21 Piauí
Alagoas 25 x 12 Sergipe
 
Sexta-feira (28)
Sergipe 20 x 19 Bahia
Alagoas 18 x 38 Pernambuco
 
Sábado (29)
Pernambuco 29 x 12 Piauí 
Alagoas 24 x 21 Bahia
 
Ascom - Ministério do Esporte

Equipe brasileira soma cinco medalhas na prova contrarrelógio do Pan de Ciclismo Master

CBC/DivulgaçãoCBC/Divulgação
Mais uma grande apresentação colocou os brasileiros como destaques no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master, que está sendo realizado no México. Desta vez foi na prova de contrarrelógio, onde a equipe do Brasil conquistou cinco medalhas, sendo três ouros, uma prata e um bronze. Neste domingo (30) acontece a prova de resistência.
 
Somando a sua quarta medalha neste Pan, Darmes Labatut conquistou o ouro na categoria veteranos (60+), superando os mexicanos Jesús Hernandez e Alfredo Barrios, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Dinnartt Fagundes, da categoria 45-49 anos, também subiu no lugar mais alto do pódio conquistando sua segunda medalha de ouro, após ter sido campeão da prova de criterium na sexta. Os mexicanos Antonio Amarillo e Irving Aguilar completaram o pódio.
 
Na categoria 35-39 anos, também deu Brasil no topo do pódio com Hudson Santos. Já na categoria 55-59 anos o destaque foi Geraldo Bandoch e Juraci de Almeida, que protagonizaram uma dobradinha, conquistando as medalhas de prata e bronze.
 
A equipe brasileira de ciclismo máster está disputando o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master com os seguintes atletas: Darmes Labatur, Fabio Rossetto, Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Definidos os campeões brasileiros de 2016 na Canoagem Slalom

DivulgaçãoDivulgação
Terminou neste domingo (30) o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom 2016 realizado no Canal Itaipu em Foz do Iguaçu, Paraná. Contando com 110 atletas de 8 associações, o Instituto Meninos do Lago termina com o maior número de pontos. Entre os canoístas olímpicos, Ana Sátila garante seu oitavo título na competição pelo K1 (caiaque) Feminino Sênior e também leva o ouro no C1 Feminino. Já Pedro Gonçalves garante seu hexa campeonato no K1 Masculino. No C1 Masculino Sênior (canoa), Felipe Borges segura a medalha de ouro para Foz do Iguaçu e a dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira ficou fora da final no C2 Masculino Sênior que teve como vencedores Cassiano Alfredo e Welington Munhoz.
 
Neste domingo foram disputadas as provas semifinais e finais de K1, C1 e C2 das categorias Menor, Júnior, Sênior e Master na primeira divisão. Os primeiros campeões brasileiros definidos no dia foram Adriano Lourenço e Thiago Zewes Fertosa, da IMEL, pelo C2 Masculino Júnior. Os atletas, naturais de Foz do Iguaçu, ficaram satisfeitos com desempenho. “Ganhamos algumas provas na categoria Iniciante, agora competindo na Oficial as dificuldades e o nível técnico aumentam. Felizmente conseguimos levar a medalha de ouro”, diz Adriano Lourenço. Thiago diz que estavam nervosos, mas confiantes. “Competir em casa é sempre uma pressão a mais, mas o público nos apoiou bastante. Demos o nosso máximo e conseguimos sair com a vitória” comemora o atleta.
 
Ana Sátila, confirmou seu favoritismo vencendo com facilidade no C1 Feminino, a atleta da APEN (Associação Pirajuense de Esportes Náuticos), Beatriz de Paula Simões Motta terminou a prova em segundo lugar e Omira Neta, irmã de Ana Sátila completou o pódio. Sátila retornou para a água mais tarde e garantiu mais um ouro agora pelo K1 Feminino Sênior pela oitava vez em sua carreira, com pouco menos de 20 segundos de vantagem da segunda colocada, a atleta Pirajuense, Milene Wolf, Marina Costa completou o pódio da prova. “Estou muito feliz, estava muito leve, fiz uma boa prova e contente por ganhar aqui no Canal Itaipu representando o Instituto Meninos do Lago” diz Ana.
 
Omira Neta também garantiu sua segunda medalha do dia ao sagrar-se campeã pelo K1 Feminino Júnior. No K1 Feminino Menor, a campeã brasileira foi Sabrina Bueno, da Associação Pirajuense de Esportes Náutios (APEN).
Na modalidade com maior número de embarcações o K1, atletas de Piraju venceram em três das quatro categorias disputadas. Pela categoria Menor o atleta Jefferson Ferreira foi o campeão com o tempo de 168.81 segundos. No K1 Masculino Júnior, o grande campeão foi Daniel Negrão, ele garantiu o ouro ao terminar a prova com o tempo de 93.06. Guilherme Rodrigues foi o segundo mais rápido (97.48) e Lucas Boretti o terceiro colocado (147.96).
 
Pedro Gonçalves conquistou o ouro no K1 Masculino Sênior pela sexta vez na carreira e mantém o bom desempenho que apresentou nos Jogos Olímpicos Rio 2016. “É sempre bom ter o gostinho da vitória, este ano foquei nos Jogos Olímpicos, fiz meu máximo mesmo fora da minha melhor forma” comenta Pepe. Completaram o pódio os canoístas Anderson Oliveira e Fábio Rodrigues com prata e bronze respectivamente. Na categoria Master o campeão foi Enio Winkler de São José do Rio Pardo, São Paulo. Thiago Ganeo conquistou a prata e Gustavo Gozzo o bronze. 
 
As provas de Canoa também tiveram muitas emoções. O campeão brasileiro do C1 Masculino Menor foi o atleta da Associação de Canoagem e Piracicaba (ASCAPI) Lucas Moreton. No C1 Masculino Júnior a disputa pelo primeiro lugar foi muito apertada, Gustavo Selbach Júnior conquistou o lugar mais alto do pódio ao terminar sua descida em 100.95 segundos, Denis Quellis ficou em segundo com apenas 2 segundos de diferença, Willian Oliveira completou o pódio da prova. “Gosto muito de competir aqui no Canal Itaipu, já é a terceira competição que eu participo. É sempre bom remar aqui em Foz” Explica Gustavo que aproveitou a energia da torcida que compareceu em peso para conquistar a vitória “O pessoal estava bem animado! É a primeira vez que levo um brasileiro na Categoria Júnior mas fiz uma boa prova, com poucas faltas. Daqui para frente é treinar bastante para conseguir mais medalhas”.
 
No C1 Masculino Sênior o atleta olímpico Felipe Borges venceu a prova mais disputada do evento. Ele conquistou o ouro ao descer o Canal apenas 8 décimos de segundo mais rápido do que Leonardo Curcel. Thiago Serra completou a prova 4 segundos acima do tempo de Felipe e ficou com o bronze.
 
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A última prova do dia foi o C2 Masculino Sênior e teve os atletas Cassiano Alfredo e Wellington Munhoz no lugar mais alto do pódio, Maicon Borba e Carlos Silva ficaram com a prata e os irmãos gêmeos Wallan e Weltton Carvalho terminaram na terceira colocação.
 
De acordo com João Tomasini Schwertner, Presidente da Confederação Brasileira de Canoagem o Campeonato mostrou a evolução e o crescimento das categorias juniores. “Há uma nova safra de atletas com um bom desempenho e isso ficou claro no evento”, esclarece. Para o Superintendente de Comunicação da Itaipu Binacional o evento superou as expectativas e reforçou ainda mais os laços da empresa com a canoagem. “São 10 anos de atividades, competições e parcerias que mudaram o status da modalidade. Iniciamos em 2006, com a reforma do canal e o licenciamento para uso esportivo, depois com a implantação do projeto social, também sediamos eventos nacionais e internacionais que entraram para a história da Canoagem Brasileira”.
 
Premiação por equipes
O Campeonato Brasileiro de Slalom não se resume apenas às disputas dos atletas, as oito associações participantes do evento também disputavam ponto a ponto o título de campeã brasileira por equipes. A associação anfitriã Instituto Meninos do Lago (IMEL) foi a grande vencedora com a pontuação de 1.985, a APEN (Associação Pirajuense de Esportes Náuticos) foi a segunda colocada com 1.450 e a Associação de Canoagem e Piracicaba (ASCAPI) conquistou a terceira colocação.
 
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Esporte aliado a Natureza
O canal onde são praticados os treinos e competições de Canoagem Slalom é também um local para a procriação de espécies aquáticas. Enquanto os canoístas davam um show na água, cardumes de peixes faziam o caminho inverso dando um espetáculo à parte. Para Carla Canzi, gerente de divisão do reservatório da Itaipu Binacional isso é uma amostra de que o canal artificial é uma compatibilização de uso altamente sustentável.
 
“Esse foi um momento de beleza para a pessoa leiga, mas para nós que estamos em uma longa caminhada de estudos só demonstra que a prática da Canoagem pode coexistir no mesmo espaço que os peixes, mostrando o quão sustentável é o canal”, para Carla as imagens captadas desmistificam qualquer visão contrária a essa boa relação. “Alguns ainda insistem em dizer que os dois não podem existir no mesmo lugar, mas isso mostra o contrário”, esclarece.  O Canal Itaipu faz parte do Parque da Piracema, complexo construído para a procriação de peixes, onde já foram catalogadas mais de 200 espécies.
 
O Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom foi realizado pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e Academia Brasileira de Canoagem (ABraCan); patrocínio oficial do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, GE do Brasil e Itapu Binacional.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Audax-SP é campeão da Copa do Brasil Feminina de futebol

Foto: Lucas Figueiredo/ CBFFoto: Lucas Figueiredo/ CBF
 
A Copa do Brasil Feminina tem uma campeã inédita. Estreando na competição, o Audax levantou a taça nesta quinta-feira (27.10) ao desbancar a tradicional equipe do São José, em Osasco (SP). Após o empate em 2 a 2 no jogo de ida, as debutantes levaram a melhor no duelo de volta, em casa, e venceram as bicampeãs por 3 a 1 no José Liberatti. Com a conquista, o time paulista garantiu vaga na Libertadores de 2017.
 
O Jogo
 
A bola rolou no José Liberatti e o equilíbrio tomou conta dos primeiros minutos de jogo. Bem postadas, as equipes iniciaram a partida lutando pelo domínio do meio de campo. Com leve superioridade territorial, o Audax passou a sondar a área do São José e abriu o placar aos 23 minutos. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou limpa para Pardal subir sozinha e, de cabeça, mandar para o fundo das redes.
 
Na reta final do primeiro tempo, as visitantes foram em busca do empate, mas as mandantes tiveram as melhores chances de gol. A vantagem só não foi ampliada com Chú, aos 35 minutos, devido ao corte providencial de Bagé em cima da linha.
 
Fotos: Lucas Figueiredo/ CBFFotos: Lucas Figueiredo/ CBF
 
Em desvantagem, o São José voltou do intervalo em busca da reação. Aos sete minutos, Luize desviou o cruzamento de Michele Carioca para o gol, mas Tainá fez boa defesa evitando o gol de empate. Apesar da subida de produção das bicampeãs, foi o Audax que marcou novamente. Aos 22 minutos, Chú mostrou oportunismo e usou a cabeça para desviar o arremate de Thaísa e fazer 2 a 0.
 
Sem desistir, o São José respondeu rapidamente. Aos 27 minutos, Raquelzinha aproveitou um bate e rebate na área e descontou, 2 a 1. O gol colocou fogo na decisão. Aos 31, Yasmin cobrou falta com categoria e, por pouco, não empatou a partida.
 
Aos 33, em contra ataque, Chú cruzou na medida para Nenê, que pegou de primeira, mas desperdiçou a chance de ampliar. Quem não perdoou foi Gabi Nunes. Aos 37, a meia completou cruzamento de Grazi e decretou a vitória por 3 a 1, garantindo o título inédito do Audax-SP.
 
Confira os gols no vídeo abaixo:
 
 

Ascom - Ministério do Esporte

Bocha BC3 do Brasil é eleita melhor equipe dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 pelo IPC

Medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, o time brasileiro BC3 de bocha foi eleito a melhor equipe da competição, em votação promovida pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). O resultado foi divulgado nesta sexta-feira (28.10).
 
Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.brFoto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br
 
Formado por Evelyn Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares, o trio brasileiro venceu a Coreia do Sul por 5 a 2 na disputa da medalha de ouro. Vale ressaltar que a equipe asiática é a número 1 do mundo e havia superado o Brasil na fase classificatória, já na Paralimpíada.
 
O time BC3 de bocha do Brasil recebeu 55% dos votos e deixou para trás a equipe australiana de rugby em cadeira de rodas (16%) e as estadunidenses do vôlei sentado (15%). O futebol de 5 masculino do Brasil também concorreu, bem como as turcas do goalball feminino e as chinesas do revezamento 4x100m T11-13, do atletismo.
 
Em decorrência dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, o IPC decidiu modificar a premiação mensal, que antes era destinada apenas para o atleta do mês. Em setembro, foram escolhidos os melhores atletas no masculino, entre as mulheres e o melhor time - todos baseados no resultado da Paralimpíada.
 
O Irã faturou o prêmio nas outras duas categorias. O halterofilista Siamand Rahman havia vencido a premiação dos homens, enquanto Sareh Javanmardidodmani, do tiro esportivo foi a melhor atleta feminina do mês.
 

Ascom - Ministério do Esporte

Com apoio do Ministério do Esporte, Paraná tem novo complexo aquático para competições internacionais

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O Santa Mônica Clube de Campo, um dos maiores centros privados de lazer da América Latina, inaugurará, dia 5 de novembro, o complexo aquático, que tem piscina olímpica projetada com equipamentos de última geração. O complexo já está homologado pela Federação Internacional de Natação (Fina) para sediar competições estaduais, nacionais e internacionais.
 
A obra, iniciada em 2013, contou com investimento de mais de R$ 12 milhões – com recursos próprios – e recebeu equipamentos fornecidos em parceria com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) e o Ministério do Esporte, que proporcionam um sistema completo de cronometragem, por meio de um moderno placar eletrônico com sistema integrado, sensor de placas e blocos de partida, os mesmos que foram utilizados nas Olimpíadas do Rio.
 
Com as novas instalações, o Santa Mônica Clube de Campo poderá atender ainda melhor os seus associados, proporcionando uma excelente infraestrutura para as atividades aquáticas. Além disso, servirá para a preparação dos futuros nadadores, pelo programa de formação de atletas junto com a Confederação Brasileira de Clubes, beneficiando os moniquenses e a comunidade para fortalecer o esporte paranaense e brasileiro.
 
A nova piscina emprega equipamentos de alta tecnologia com sistemas de filtragem, aquecimento de água com energia renovável de pellets e reaproveitamento de água da chuva para a utilização nos vasos sanitários dos banheiros do complexo. há ainda arquibancada, sala de máquinas, tecnologia acústica nos vidros, iluminação de led e cobertura termoacústica.
 
O complexo aquático
O complexo aquático, de 7.243,65 metros quadrados, é formado por uma piscina olímpica de 50m x 25m x 2,10m, uma piscina semiolímpica de 15m x 25m x 1,40m e uma piscina para adaptação aquática de 15m x 5m x 0.90m. Todas as estruturas são cobertas, aquecidas e com vestiários masculino, feminino e infantil. Todas as instalações serão utilizadas para aulas de natação de nível iniciante a master, hidroginástica e também para atividades de lazer e recreativas para associados do Santa Mônica Clube de Campo.

Ascom - Ministério do Esporte
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