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Medalhista da bocha paralímpica dá dicas para ajudar no embarque de cadeirante em aeroportos

O campeão paralímpico de bocha Dirceu Pinto participou de uma campanha de acessibilidade da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR). O atleta conta sobre sua experiência de muitos voos e afirma que fazer um check-list dos itens contidos na bagagem é essencial para agilizar a passagem pelo raio-x e acelerar o embarque.
 
"Para quem vive uma rotina intensa de viagens, planejar o embarque ajuda a ganhar muito tempo. Quando nos antecipamos é mais fácil vencer o imprevisto e entrar no avião com tranquilidade", afirma Dirceu.
 
Confira o vídeo: 

A campanha de acessibilidade da ABEAR é parte da parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e tem o objetivo de utilizar a experiência dos atletas paralímpicos, passageiros frequentes, para aprimorar ainda mais o atendimento à pessoa com deficiência.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Erica Sena ficam em quarto lugar no Circuito Mundial de Marcha Atlética

Bronze no Mundial de Marcha Atlética, em maio, na Itália, e sétima colocada nos Jogos Olímpicos Rio 2016, em agosto, Erica Rocha de Sena recebeu uma boa notícia neste fim de semana. A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) divulgou no sábado a classificação do Circuito Mundial 2016 com a brasileira em quarto lugar, com 26 pontos. A mexicana Maria Guadalupe González ficou em primeiro, com 34,6 pontos.
 
Brasileira terminou Circuito Mundial 2016 em quarto lugar. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)Brasileira terminou Circuito Mundial 2016 em quarto lugar. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)
 
No masculino, Caio Bonfim foi o 11º colocado, com 16 pontos. Outro brasileiro, José Alessandro Bagio foi o 15º, com 11 pontos. Tanto Erica Sena como Caio Bonfim são beneficiários do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Na classificação do Circuito Mundial masculino, o primeiro colocado foi o chinês Zhen Wang, com 36 pontos. O equatoriano Andrés Chocho, treinador e marido de Erica Rocha de Sena, ficou 3º com 27 pontos.
 
Caio Bonfim, quarto nos 20km e nono nos 50 km dos Jogos Olímpicos Rio 2016, integrou a equipe campeã do Circuito Shizou, com quatro provas, na China. Sua equipe, que ainda tinha Andrés Chocho, o sueco Perseus Karlstrom e o mexicano Ever Palma, foi a campeã no masculino. No feminino, a equipe de Erica foi a terceira colocada. A brasileira competiu junto com a portuguesa Ana Cabecinha e a espanhola Beatriz Pascual.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

No Rio, ministro do Esporte fará a abertura do Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos, nesta terça (4)

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, fará a abertura do Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos, nesta terça-feira (04.10), às 9h, no Museu do Manhã, no Rio de Janeiro.
 
Após a apresentação do ministro, cinco palestrantes participarão do Primeiro Painel, intitulado As conquistas para as futuras gerações de atletas brasileiros. São eles: Sidney Levy, diretor-geral do Comitê organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016; Torben Grael, medalhista olímpico e coordenador técnico da Confederação Brasileira de Vela; Robson Conceição, medalhista olímpico do Boxe Rio 2016; Robson Caetano, medalhista olímpico do Atletismo; e Daniel Dias, medalhista paralímpico da natação no Rio 2016.
 
Em seguida, haverá um espaço para debates entre palestrantes e público presente no evento. A partir das 11h10, terá início o Painel 2, intitulado o legado dos jogos para o país, encerrando o seminário no Museu do Amanhã.
 
Serviço
Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos
Quando: 04.10.2016 (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Museu do Amanhã
Endereço: Praça Mauá, 1 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20081-262
 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Golaço e torcida especial marcam estreia do Brasil com vitória no Mundial Feminino sub-17 da Jordânia

A seleção brasileira feminina de futebol sub-17 bateu a Nigéria por 1x0 neste sábado (1º.10), em Amã, em sua primeira partida da Copa do Mundo da categoria, na Jordânia. Em campo, o Brasil teve dificuldades para passar pela forte marcação das nigerianas e contou com um golaço marcado por Micaelly para vencer. Nas arquibancadas, quase todos os torcedores apoiaram as meninas brasileiras, em especial os pais da jogadora Bianca, que viajaram dos Estados Unidos, onde moram, para apoiar a filha.

Micaelly marca o gol da vitória do Brasil na estreia. (Foto: CBF)Micaelly marca o gol da vitória do Brasil na estreia. (Foto: CBF)

Desde o apito inicial do árbitro, a Nigéria demonstrou um jogo duro, com muitas faltas e entradas fortes. O Brasil buscava sair da marcação com toque de bola e em jogadas individuais. Nos primeiros 25 minutos de jogo, a seleção do técnico Luizão criou mais oportunidades e teve mais posse de bola. A partir dali, a Nigéria melhorou na partida, quase abriu o marcador por duas vezes e parou em duas ótimas defesas da goleira Kemelli. No final do primeiro tempo, aos 41, a goleira da Nigéria saiu da meta para parar avanço de Ana Vitória e a bola sobrou para Micaelly na intermediária do campo. Com classe, a camisa 10 encobriu a zagueira e marcou o primeiro gol brasileiro na competição. Festa verde e amarela em Amã. O segundo tempo seguiu o roteiro da primeira etapa, com as brasileiras melhores no começo e as nigerianas aumentando o volume durante o jogo. No final, uma importante vitória do Brasil que ainda teve a atacante Kerolin eleita a melhor atleta da disputa.

Completando a primeira rodada do Grupo C, Inglaterra e Coreia do Norte fizeram um jogo equilibrado e com muitas chances de gol. O emocionante duelo terminou empatado por 3 a 3, com direito a gol no último minuto. O resultado colocou o Brasil na liderança da chave.

Para a coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, que está como chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo, a atuação na jogo deste sábado mostrou que a seleção canarinho tem condições de buscar o título mundial inédito. Depois de cumprir os compromissos oficiais durante a partida, a ex-jogadora analisou o desempenho da seleção. "O Brasil jogou com alegria, responsabilidade e como um time que veio para buscar o sonho de conquistar a Copa do Mundo. Vamos seguir nesse caminho, subindo um degrau de cada vez", afirmou.

Pais da jogadora Bianca viajaram dos Estados Unidos para torcerem pela seleção brasileira. Foto: Rafael Brais/ME Pais da jogadora Bianca viajaram dos Estados Unidos para torcerem pela seleção brasileira. Foto: Rafael Brais/ME

Apoio familiar
Nas arquibancadas do estádio Rei Adbullah II, um casal vestido com camisas do Brasil engrossava os gritos de apoio à seleção. A jornalista carioca Eliane Caetano-Ferrara mora há mais de 20 anos em San Diego, nos Estados Unidos. Lá, conheceu o marido, o construtor Joe Ferrara. Da união, tiveram duas filhas, uma delas a Bianca, que é a camisa 18 da seleção brasileira sub-17 na Copa do Mundo e atua pela equipe San Diego Surf Soccer nos EUA. E, claro, a razão para a viagem de Eliane e Joe à Jordânia. "Vamos a todos os torneios dela e não podíamos perder uma Copa do Mundo", explicou a mãe-coruja, que estava preocupada com a saúde da filha. "Fiquei com o coração meio apertado pois ela ficou doente alguns dias atrás, não treinou bem. Sobre a partida, Joe acredita que o Brasil teve dificuldades com o tipo de jogo da Nigéria e que, daqui para frente, o time vai crescer dentro da competição. "Elas não trocaram muitos passes como eu já vi antes, mas foi uma bela vitória e com um bonito gol", disse.

Ao final da partida, Bianca, que estava no banco de reservas, foi ao encontro dos pais, que a esperavam na primeira fileira da arquibancada. Foram alguns minutos de reencontro que representaram muito para a família. "Por causa da concentração e das atividades dela, ficamos alguns dias sem nos falar direito e estávamos sem nos ver há duas semanas. Foi muito bom", disse Eliane. "Estar aqui para apoiar nossa filha faz tudo valer a pena", completou.

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME
    
Rafael Brais, de Amã
Ascom - Ministério do Esporte

A volta de Michael Jackson a uma Copa do Mundo de futebol feminino

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME

Duas Copas do Mundo, uma edição de Jogos Olímpicos e 1574 gols. Esse breve resumo faz parte do extenso currículo de Mariléia dos Santos, mais conhecida por "Michael Jackson", atual coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte. Mesmo com toda essa trajetória, ela vive uma experiência nova ao ser a chefe pontual da delegação do Brasil durante a Copa do Mundo Feminina sub 17 na Jordânia, que vai até o dia 21 de outubro. E a ex-jogadora da seleção encara o desafio como sempre fez com as missões que enfrentou no universo do futebol feminino: “É a minha praia”, brincou.

Dentre as funções que assumiu ao aceitar o convite da CBF, Michael Jackson explica que uma chefe de delegação faz toda a parte social do grupo, como participar de encontros formais e atividades extracampo. “Ontem estive em um jantar com o príncipe e todos os chefes de delegação”, comentou. Ela também ajuda a coordenar as meninas do Brasil, passando sua vivência no futebol e tirando dúvidas sobre competições.

Michael Jackson, porém, deixa claro que não deixa de lado sua função como funcionária do Ministério do Esporte. “Eu falo dos projetos públicos para as meninas, dos pensamentos do Ministério, das ações propostas e da avaliação da base do futebol feminino no Brasil. É bem legal, pois eu posso transmitir o conhecimento sobre o governo para a FIFA, a Conmebol (Confederação Sul Americana de Futebol) e fazer essa integração com a CBF”, comentou.

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ MENos últimos anos, a ex-jogadora tem sido uma das grandes expoentes do futebol feminino no Brasil. Para ela, o Ministério do Esporte mudou a realidade da modalidade no país. “Nós promovemos a Copa Brasil Escolar, a Copa Universitária, o Brasileiro, que estava parado e voltou com o patrocínio da Caixa e pela articulação do Ministério. Fizemos também campeonato de futsal feminino que contou com a participação de todas as unidades da federação”, detalhou. “Isso sem contar a Bolsa-Atleta, que faz uma diferença enorme para elas”, completou.

Com o gabarito que carrega após 12 anos de carreira defendendo a camisa verde e amarelo, Michael também analisou a qualidade da seleção brasileira e salientou que o Brasil continua produzindo grandes jogadoras de futebol. “Temos meninas aqui com o talento que só as brasileiras têm. No futuro, muitas delas estarão jogando fora do país”, comentou, se referindo ao fortalecido mercado da bola existente no mundo.

Mesmo sendo o primeiro grande torneio para as jogadoras brasileiras, Michael acredita que a equipe está preparada para ir longe no Mundial. “A seleção está preparada. O futebol se ganha dentro das quatro linhas e competência elas têm para fazer uma boa Copa”, afirmou.

Referência

Várias meninas convocadas para a seleção cresceram tendo como referências Marta, Formiga e Cristiane. De acordo com Michael, esse é um fator importante para o surgimento de novas jogadoras. "Elas também vão querer alcançar esse sucesso. No futuro, elas poderão ser exemplo para as novas meninas que surgirão no futebol brasileiro", antecipou.

Michael ao lado do técnico Luizão da seleção sub 17. (Foto: Rafael Brais/ ME)Michael ao lado do técnico Luizão da seleção sub 17. (Foto: Rafael Brais/ ME)

Para o técnico da seleção brasileira, ter um exemplo para seguir é essencial para as jogadoras. Por isso, Luizão deu grande destaque para a presença de Michael Jackson na delegação brasileira e para os ensinamentos passados por ela para as meninas de 16 e 17 anos que compõem o elenco.  “Ela é referência e é muito importante ela estar aqui, conversando diariamente com as atletas, mostrando toda sua experiência que viveu na seleção, futebol”, explicou. “E pra elas, essa vivência vai trazer muitos frutos”.

Rafael Brais, de Amã (Jordânia)

Ascom - Ministério do Esporte

Agência Mundial Antidopagem divulga a Lista 2017 de substâncias proibidas

A partir desta sexta-feira (30/09) a Agência Mundial Antidopagem (WADA-AMA) disponibiliza em seu site a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para o ano de 2017. Junto também está um resumo com notas explicativas das principais modificações ocorridas. A lista foi aprovada pelo Comitê Executivo no dia 21 de setembro e entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2017.
 
O presidente da WADA-AMA, Craig Reedie, diz que a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos é umas dos cinco normas internacionais obrigatórias para todos os signatários do Código Mundial Antidopagem. Segundo ele, os atletas de todo o mundo devem seguir os padrões estabelecidos pela WADA-AMA e não pode haver nenhuma tolerância para que pessoas intencionalmente quebrem as regras. "Atualizada todos os anos, a lista é lançada com três meses de antecedência, antes de passar a valer definitivamente, para que todos os interessados - em especial atletas e pessoal de apoio - tenham tempo suficiente para se familiarizarem com as  lista e suas modificações", disse ele.
 
“A Lista de Substâncias e Métodos Proibidos segue um amplo processo de revisão ao longo de nove meses", explica o diretor geral da WADA-AMA,  Olivier Niggli. "Ao rever a Lista, os especialistas analisam aspectos como: pesquisa científica e médica; tendências; e, informações de inteligência obtidas a partir de aplicação da lei e as empresas farmacêuticas, a fim de permanecer à frente daqueles que desejam trapacear”, continuou Niggli, explicando ainda que é  vital que os atletas tenham o tempo necessário para consultá-la, e que entrem em contato com as suas respectivas Organizações Antidopagem – no caso do Brasil a Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem (ABCD) – se tiverem dúvidas quanto a alguma substância ou método.
 
O processo de revisão anual da lista é liderado pela WADA, começando com uma reunião inicial em janeiro e concluído com a publicação da mesma até 1º de outubro de cada ano. Este é um extenso processo de consulta de nove meses que inclui a obtenção das informações que circulam, o envio para os interessados, as recomendações do Comitê e a aprovação da lista pelo Comitê Executivo da WADA durante a sua reunião de setembro.
 
Os atletas que por razão médica precisam fazer o uso de uma substância ou método proibido, podem solicitar uma Autorização de Uso Terapêutico (AUT), de acordo com o Padrão Internacional para Autorização de Uso Terapêutico (PIAUT). 
 
A lista é disponibilizada no site da Agência Mundial Antidopagem, bem como em aplicativo para iPhone e em outros dispositivos móveis, a partir de 1º de janeiro de 2017.
 
Fonte: WADA
Ascom – Ministério do Esporte

Oito equipes de futebol de 5 competem na Copa Loterias CAIXA Série B

Após o sucesso do futebol de 5 brasileiro nos Jogos Paralímpicos, a modalidade volta a entrar em cena no país com a disputa da Copa Loterias CAIXA – Série B da modalidade. A competição ocorrerá de 5 a 9 de outubro, em Porto Alegre (RS), no ginásio Tesourinha. Serão oito equipes disputando duas vagas que garantem acesso à elite nacional, além do troféu de campeão.
O evento contará com a participação dos seguintes estados: Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. As equipes conquistaram a vaga na Série B deste ano após a disputa das etapas regionais que foram disputadas no primeiro semestre.
 
Foto divulgaçãoFoto divulgação
 
Representante da casa, a Acergs (RS), surge como uma das forças da competição, após conquistar o terceiro lugar do Regional Sul. Outra equipe que vem de um ótimo resultado é a Uniace (DF). Os candangos foram vice-campeões da etapa Centro-Norte e prometem brigar por uma das vagas na Série A do ano que vem. Os outros participantes são: Advims (MS), Cedemac (MA), Cesec (SP), Escema (MA), Ismac (MS) e Unicep (ES).
 
Fórmula de disputa
 
O campeonato será disputado em fases de grupos e eliminatórias. Na primeira fase da competição, as oito equipes serão divididas em dois grupos. As duas melhores de cada chave avançam para as semifinais, onde ocorre o cruzamento entre primeiro e segundo colocados.
 
Os vencedores da fase eliminatória fazem a final da competição e, consequentemente, garantem vaga para a Série A de 2017. Os perdedores das semifinais disputam o bronze da competição. Além do troféu e medalha para as três primeiras colocadas, haverá premiação para o artilheiro e melhor goleiro da competição.
 
O sorteio dos grupos será feito na próxima terça-feira (4/10), durante congresso técnico, um dia antes do início das partidas. 
 
Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) e do CPB
Ascom – Ministério do Esporte

Técnico da seleção feminina de futebol acerta últimos detalhes para estreia na Copa do Mundo sub 17

A seleção brasileira feminina de futebol sub 17 realizou nesta sexta-feira (30.09), no estádio King Abdullah II, em Amã, capital da Jordânia, o último treino antes do início da Copa do Mundo da categoria. O Brasil fará a estreia neste sábado (01.10), às 16h (10h de Brasília) contra a Nigéria, que está entre as favoritas da competição.

O técnico Luiz Antônio Ribeiro, o Luizão, garante que as atletas estão focadas e prontas para irem o mais longe possível, podendo conquistar o título mundial, o que seria um feito inédito. Para isso, ele conta com a ajuda da ex-jogadora Michael Jackson, coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, e que atua como chefe da delegação brasileira no torneio.

Foto: CBFFoto: CBF

No entanto, o caminho do Brasil na fase de grupos não está nada fácil. Na segunda partida, as brasileiras encaram a Coreia do Norte e, em seguida, a Inglaterra. Para Luizão, o nível da Copa do Mundo será um parâmetro para medir a força da seleção nacional. “Nosso grupo (Grupo C) é um dos mais fortes. As seleções estão muito bem colocadas no ranking, como Coreia do Norte e Nigéria, e também a Inglaterra, que é uma força europeia. Temos um desafio muito grande”, analisou o técnico. “Acreditamos que se passarmos por essa fase, poderemos chegar longe. Nada melhor do que os desafios iniciais para vermos nossas reais condições”, prosseguiu.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/MEO comandante da seleção brasileira explica que tudo foi planejado para a melhor adaptação das jogadoras ao fuso horário (seis horas a mais em Amã) e à culinária árabe. Segundo Luizão, essas medidas ajudam o melhor aproveitamento dentro de campo. “A Copa do Mundo é a competição máxima para todas as atletas envolvidas. Para nossas 21 jogadoras é uma situação inédita poder participar, poder se desenvolver no futebol, culturalmente”, afirmou. Para ele, a dinâmica do dia a dia de um Mundial é um aprendizado muito valioso para os participantes. “É um evento grandioso, em que nós temos que crescer junto com a competição e aprender algo a cada dia. Todos vamos sair daqui muito mais preparados”, comentou.

Além da Copa do Mundo, Luizão já traça uma estratégia para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo ciclo do Mundial da Jordânia. “As atletas não vão só participar (da Copa), mas dar sequência. Temos que apoiar o trabalho delas nos clubes. É com experiência, com essa rodagem, participando de competições no Brasil, é que elas terão condições de estar nas próximas competições”, disse, apontando que algumas das meninas da seleção sub 17 deverão estar nas Olimpíadas de 2020 ou 2024.
 
Fator Rio 2016

O técnico comentou também que os Jogos Rio 2016 foram importantes para o futebol feminino, apesar de não ter conquistado medalha. Ele acredita que a seleção sub 17 também terá bastante apoio dos brasileiros, que deram um espetáculo durante as partidas nas Olimpíadas. “Após os Jogos Olímpicos, a população brasileira abraçou o futebol feminino. Ela se engajou e acreditou que o futebol feminino pode crescer. Com o começo da Copa do mundo e a transmissão dos nossos jogos, muitas pessoas vão torcer e apoiar”, disse.

Rafael Brais, de Amã (Jordânia)

Ascom - Ministério do Esporte

Copa do Brasil de futebol feminino já tem seus semifinalistas e primeiro jogo será na próxima quarta-feira (5/10)

Representantes de três estados diferentes vão disputar às semifinais da Copa Brasil de futebol feminino a partir da próxima quarta-feira, dia 05 de outubro. Nos jogos realizados no último dia 28 foram definiram as equipes que seguem na disputa e os respectivos confrontos da próxima fase em jogos de ida e volta. Os semifinalistas são dois representantes do estado do São Paulo (São José e Audax), um do Paraná (Foz Cataratas) e um do Distrito Federal (Cresspon).
 
O São José goleou o JV Liberal por 5 a 0 e agora enfrenta o Foz Cataratas na semifinal. (Foto: Arthur Marega Filho / São José Futebol Feminino)O São José goleou o JV Liberal por 5 a 0 e agora enfrenta o Foz Cataratas na semifinal. (Foto: Arthur Marega Filho / São José Futebol Feminino)
 
O Foz Cataratas (PR) e São José (SE) fazem o primeiro jogo da semifinal na próxima quarta-feira, às 19h, no estádio Pedro Basso, em Foz do Iguaçu. Já o Audax (SP) enfrenta o Cresspon (DF) no dia seguinte, às 18h, no estádio José Liberatti, em Osasco. Os jogos de volta das semifinais estão marcados para o dia 12 de outubro, com o Cresspon jogando em casa contra o Audax, no estádio Augusto Lima, em Sobradinho, às 15h; e o São José enfrentando o Foz Cataratas, às 16h, no Martins Pereira, em São José dos Campos.
 
As partidas que definiram os semifinalista da Copa do Brasil feminina foram realizadas na última quarta-feira, as equipes acabaram confirmando o que já tinha começado a ser inscrito na semana passada.  O Audax garantiu a vaga com uma vitória simples por 1 a 0 contra o Flamengo, já o Foz Cataratas despachou o São Francisco com goleada por 6 a 1. Ainda o Cresspom derrotou o Vitória em 2 a 0 e por último, o São José acabou com o sonho do JV Lideral ao vencer a equipe por 5 a 0. 
 
Artilharia
 
Com 10 gols marcados e três de diferença para as concorrentes mais próximas, a artilharia da competição é de Chu Santos, do Audax. Apesar de não ter balançado as redes na vitória sobre o Flamengo, a atacante de Osasco ainda tem boa margem de distância e, com a classificação do Audax, pode terminar a competição como artilheira.
 
A artilheira Chu Santos consegue driblar a marcação pesada das adversárias.(Foto: Lucas Figueiredo/CBF) A artilheira Chu Santos consegue driblar a marcação pesada das adversárias.(Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
 
Mesmo com reais chances de terminar a Copa do Brasil como a maior goleadora, Chu Santos afirma que o principal objetivo continua sendo o título inédito do Audax, mas, caso a artilharia se confirme, a festa será completa.
 
“A gente tem um objetivo, mas acho que o principal é o título e estamos buscando muito por isso. Se a artilharia vier, será muito bem-vinda. Qual atacante não gosta de ser artilheiro”,  comentou Chu.
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

COI confirma bronze do Brasil no 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008

O Comitê Olímpico Internacional (COI) confirmou nesta quarta-feira que o Brasil herdará o terceiro lugar do revezamento 4x100m feminino dos Jogos Olímpicos Pequim 2008, na China. Assim, as atletas Rosemar Maria Coelho Neto, Lucimar Aparecida de Moura, Thaissa Barbosa Presti e Rosângela Cristina Oliveira Santos receberão as medalhas de bronze e os diplomas correspondentes. A data da entrega será definida pelo COI.
 
Washington Alves/COBWashington Alves/COB
 
"Brevemente nosso Departamento de Relações com os NOC (Comitês Olímpicos Nacionais) fará contato para organizar a entrega das medalhas", informou Thomas Bach.
 
Quarto colocado no revezamento 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008, o Brasil ganhou direito à medalha de bronze após Yulia Chermoshanskaya, atleta da equipe da Rússia, primeira colocada, testar positivo em exame antidoping refeito rencentemente com o material colhido à época. A Bélgica, que fora a segunda colocada, herdou as medalhas de ouro e a Nigéria, que terminou em terceiro, terá direito às medalhas de prata.
 
Com a medalha do 4x100m feminino de Pequim 2008, o Brasil soma 16 medalhas olímpicas na história do atletismo: cinco de ouro, três de prata e oito de bronze.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Jogos Escolares disputados em João Pessoa chegam ao fim reforçando o Legado das Olimpíadas do Rio de Janeiro

Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram um sucesso absoluto. O público lotou o Parque Olímpico e as demais arenas diariamente, gerando imagens que encantaram o mundo. Para o Brasil, além do legado físico, permanece uma geração inteira de jovens em contato com os exemplos de superação proporcionados pelo esporte. Foi o que se viu nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, que se encerram nesta quinta-feira, dia 29, na capital paraibana. Durante nove dias, quase quatro mil jovens atletas de 12 a 14 anos mostraram durante o evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) que estão dispostos a levar os valores olímpicos de "Respeito, Amizade e Excelência" para suas vidas enquanto sonham em entrar para a elite do esporte do país.
 
Nesta quinta-feira foram realizadas as disputas de medalhas nas modalidades coletivas, todas em três divisões, no masculino e feminino: basquete, futsal, handebol e vôlei. Outras nove modalidades individuais fazem parte do programa dos Jogos Escolares e se encerraram no domingo passado - atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, lutas, natação, tênis de mesa e xadrez.
 
"Vivemos um momento importante pós Jogos Olímpicos Rio 2016, que sem dúvida deram mais oportunidades e motivaram as crianças a estarem mais próximas ao esporte. São mais crianças procurando praticar esporte na escola e se qualificando para participar dos Jogos Escolares. Isso já teve uma repercussão imediata notada aqui em João Pessoa", disse o Gerente Geral de Juventude e Infraestrutura do COB e Diretor Geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner. "Em João Pessoa vimos talentos começarem a despontar no cenário esportivo nacional, mas o mais importante é dar oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente através do esporte", completou Edgar.
 
Um exemplo concreto da capacidade de identificação de talentos do evento são os 52 atletas com passagem pelos Jogos Escolares que estiveram entre os 465 atletas do Time Brasil no Rio 2016. Para incentivar a revelação de valores, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas montaram uma verdadeira rede de detecção de talentos através dos Jogos Escolares. As entidades enviam olheiros para os Jogos com o objetivo de detectar os talentos e levá-los aos seus programas. 
 
A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), por exemplo, enviou a João Pessoa o treinador da seleção brasileira feminina adulta, o dinamarquês Morten Soubak, que gostou muito do que viu. "Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para os participantes", afirmou o dinamarquês, campeão mundial com o Brasil em 2013.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Recordes
O nível da competição em João Pessoa foi muito alto.  Na natação, 14 recordes dos Jogos foram batidos, enquanto no atletismo foram sete. "O nível técnico foi muito bom, acompanhado de uma maior distribuição das medalhas pelos estados. Nós incluímos a segunda divisão no judô por equipes e no badminton, o que permitiu mais estados com medalhas mostrarem seu desenvolvimento esportivo", afirmou Edgar Hubner.
 
São vários os destaques dos Jogos. Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista em João Pessoa. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Outra nadadora conquistou cinco láureas na capital paraibana. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03. Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou, enquanto no atletismo a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Destaque também para Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), que foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da prova, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. Ao todo, mais de 5.400 pessoas estiveram envolvidas no evento nacional em João Pessoa, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários e organizadores.  
 
Além das competições, os jovens atletas tiveram à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento foi "Esporte e Cinema". 
 
Embaixadores
Campeã olímpica no vôlei em Pequim 2008, Hélia Fofão foi uma entre os dez atletas consagrados convidados pelo COB para serem Embaixadores dos Jogos. Além de Fofão, os atletas escalados como embaixadores foram: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Daniel Paiola (badminton), Helen Luz (basquete), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Sarah Menezes (judô), Fabiana Diniz, a Dara (handebol), Lais Nunes (luta), Matheus Santana (natação) e Ligia Silva (tênis de mesa).
 
A função do Embaixador é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. "Motivar essas crianças é o meu foco nos Jogos Escolares. Mesmo se elas não atingirem o objetivo de continuar no esporte, terão esse momento para recordar. O esporte dá disciplina, respeito, faz as pessoas serem mais organizadas. Isso com certeza elas já conquistaram", disse Fofão.
 
Etapa 15 a 17 anos
Agora as atenções dos jovens atletas do país se voltam para a segunda etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude - para atletas de 15 a 17 anos. A competição também será realizada em João Pessoa (PB), entre os dias 10 e 19 de novembro, mantendo vivo o sonho olímpico dos Jogos Rio 2016 para a juventude brasileira.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 
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