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Pernambuco supera pressão da torcida paraibana e conquista o ouro no futsal

WILLIAM LUCAS/INOVAFOTOWILLIAM LUCAS/INOVAFOTO
Ginásio lotado, jogo nervoso e rivalidade sadia. Todos os ingredientes de uma partida decisiva estavam presentes no ginásio da Vila Olímpica da Parayba, na tarde desta quinta-feira, dia 29. Em uma final para encerrar com chave de ouro os Jogos Escolares da Juventude 2016, o Colégio BJ, de Recife (PE), derrotou o Instituto de Educação, de João Pessoa (PB), por 2 x 1 e conquistou o título inédito do futsal masculino da primeira divisão na competição para alunos-atletas de 12 a 14 anos.
 
A torcida fez o seu papel, os atletas da casa fizeram de tudo para conquistar o título, mas o time pernambucano superou todos os obstáculos para subir ao alto do pódio. Essa foi a segunda medalha de prata consecutiva da escola paraibana, que caiu em Fortaleza 2015 para uma equipe paulista. “No ano passado a gente passou vergonha. Perdemos feio para esse mesmo time da Paraíba na nossa estréia. Por isso essa vitória tem um gostinho especial”, disse o camisa 10 da equipe pernambucana, Felipe Simplício.
 
Apesar da pressão da torcida, o time paraibano entrou em quadra nervoso e sofreu o primeiro gol pouco depois do apito inicial da partida. Carlos Cavalcanti aproveitou uma bobeada da defesa e colocou a bola no fundo da rede adversária: 1 x 0. Com dezenas de familiares e centenas de amigos e colegas de colégio na arquibancada, os paraibanos foram para cima do adversário, mas aí veio o segundo baque.
 
Em contra-ataque, Felipe Simplício chutou forte e aumentou a vantagem ainda no primeiro tempo. Pouco tempo depois, o habilidoso Deyvson Santos ainda podia ter aumentado o placar em duas oportunidades, mas o goleiro paraibano Francisco Lopes fez uma bela defesa e a trave salvou o time da casa.
 
Com gritos de “Ah! É Paraíba, Ah! É Paraíba” e “I.E.” “I.E.” (iniciais de Instituto de Educação), os paraibanos partiram para o ataque na etapa decisiva. O craque do time, Juan Silva, mais conhecido como Lobo, e o camisa 9, Diego Costa, só não diminuíram o placar porque o goleiro pernambucano, Felipe Agostinho, fez duas boas defesas.
 
Faltando pouco mais de 7 minutos para o fim, depois de grande jogada que envolveu todos os atletas paraibanos, Lobo entrou de carrinho e diminuiu o placar. A torcida foi à loucura. Os gritos de “Eu acredito! Eu acredito!” e “Guerreiro. Guerreiro. Time de Guerreiro” ecoavam por todo o ginásio. A torcida pernambucana era menor, mas não era pequena e respondia. “Ah! É Pernambuco”.
 
O tempo estava se esgotando. Com menos de 2 minutos para o apito final, o goleiro paraibano fez lançamento perfeito e Diego Costa cabeceou, mas Felipe Agostinho, em tarde inspirada, espalmou para escanteio com a ponta dos dedos. Faltando poucos segundos, os pernambucanos estouraram o limite de faltas, mas Francisco Lopes chutou o tiro livre direto nas mãos de Felipe.
 
Comemoração efusiva de um lado, choro do outro e mais uma nova rivalidade sadia nasce nos Jogos Escolares da Juventude. “Nem sei o que falar. Agora é levantar a cabeça”, lamentou Lobo, camisa 8 do time paraibano.
 
Bronze 
Na disputa pela medalha de bronze, o Colégio Ibituruna, de Governador Valadares (MG), superou a Escola Luiza Maria Bernardes, de Penápolis (SP) por 7 x 4 e ficou em terceiro lugar na primeira divisão do futsal masculino. Gabriel Lima, Felipe Dutra e Pedro Corbeli marcaram dois gols cada e Vítor Soares completou o placar do time mineiro.
 
“Foi uma vitória importante. Nossa primeira competição nacional e vamos deixar João pessoa com a medalha de bronze no peito”, disse Gabriel. “Erramos demais ontem (derrota por 5 x 3 para o time paraibano), mas hoje foi bem diferente. Abrimos 3 x 0 no primeiro tempo e chegamos a ter cinco gols de vantagem. Essa medalha ficará guardada com muito carinho”, afirmou Felipe.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Rio derrota São Paulo na final feminina de basquete e emociona campeã mundial

Em final emocionante, o Santa Mônica Centro Educacional Madureira, do Rio de Janeiro (RJ), derrotou a Escola India Vanuire, de Tupã (SP), por 47 x 39, na quinta-feira, dia 29, no ginásio da Unipê, e conquistou a medalha de ouro no basquete feminino dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A equipe carioca passou boa parte da partida atrás no placar, mas graças a atuações de duas reservas, o time virou o jogo e ficou com o título. A medalha de bronze foi para o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR).
 
Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)
 
"Vi que o time precisava de alguém para ajudar e eu fiz o meu melhor", disse a jovem armadora Maria Pereira, de 13 anos. "Foi um jogo puxado, elas jogaram com muita força, muita raça. Perdi dois aniversários de familiares – da minha irmã Beatriz e do meu primo João Gabriel – e tinha prometido a eles que voltaria com uma medalha de presente. E ainda vou voltar com o ouro", afirmou a ala-pivô Brenda Silva.
 
A equipe paulista começou a partida a todo vapor. Marcando sob pressão na quadra toda, as armadoras Sandra Santos e Marina Ferreira não deixavam as cariocas respirarem. E ainda contaram com a mão certeira da ala-pivô Alana Azevedo e da pivô Laissa Silva para marcar os primeiros nove pontos do jogo. As cariocas aos poucos foram reencontrando o seu jogo e no fim do primeiro tempo, a vantagem paulista estava em quatro pontos: 27 x 23.
 
No terceiro quarto, foi a vez das cariocas pressionarem o time adversário. E a pressão foi tanta que as paulistas só marcaram dois pontos na parcial, encerrada com vantagem do Rio por 32 x 29. Mas o sonho do título ainda estava vivo e depois de um forte desabafo, as paulistas voltaram para o jogo no último período e empataram o placar em 38 pontos. Foi quando a armadora Maria Pereira entrou em ação. Iluminada, ela marcou sete dos nove últimos pontos das cariocas e chorou de alegria com a vitória.
 
Após a partida, a Embaixadora dos Jogos Escolares Helen Luz, campeã mundial com a seleção brasileira em 1994, se emocionou com a emoção à flor da pele das atletas. “Essa meninas são muito jovens. O corpo delas ainda está se formando, se desenvolvendo, mas olha a vontade de vencer, a garra. É realmente emocionante”, disse Helen Luz.
 
"Vocês são muito fortes. Chegar até aqui é muito difícil e vocês jogaram essa decisão de igual para igual. Olha lá o tamanho delas (de fato, as atletas cariocas eram bem mais altas). Não cobrem assim tanto de vocês. Hoje a gente perdeu, mas amanhã tem outro jogo", disse o técnico Claudinei, para suas comandadas, todas desoladas.
 
Quando soube que todas as atletas cariocas defendem a Mangueira (com exceção da ala Ana Vitória, atleta do Municipal) recebem bolsa de estudo no colégio, Helen afirmou. “Olha só o que o esporte te dá: bolsa na escola, uma oportunidade única de viajar e disputar uma competição como essa. Isso é muito legal. Já é uma conquista na vida”.
 
Bronze
 
Na preliminar da decisão feminina, o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), venceu o Colégio Metodista Americano, de Porto Alegre (RS), por 37 x 17 e conquistou a medalha de bronze. A pivô Brendha Jesus, de 1,77m, foi a cestinha da equipe paranaense com dez pontos e a armadora Maria Eduarda Maciel o destaque do time. Por suas mãos passavam todas as jogadas de ataque e ela demonstrou que domina o jogo.
 
"No fim a vantagem foi grande, mas a partida foi muito difícil. O primeiro quarto terminou empatado em 6 x 6 e o segundo quarto também ficou empatado. Só conseguimos abrir vantagem mesmo no último período", disse a jovem atleta que usava fitinha na cabeça e meia da NBA.
 
Quem estava inconsolável após a derrota era a capitã do time gaúcho, a armadora Bianca Soares. Apesar de muito marcada, Bianca foi a cestinha da partida com 11 pontos e desabafou após o jogo.
 
"Esse é o terceiro ano consecutivo que eu venho disputar os Jogos Escolares e sempre acontece a mesma coisa. O adversário joga com mais vontade que a gente e vence. Fico triste porque sei que a gente podia jogar melhor", lamentou Bianca.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Acompanhe as medalhistas dos torneios femininos das modalidades coletivas dos Jogos Escolares:
 
Basquete
 
Primeira divisão:
1º Colégio Santa Mônica Madureira (RJ)
2º Índia Vanuire (SP)
3º Colégio Semeador (PR)
 
Segunda divisão:
1º Colégio 2001 (PE)
2º Colégio Regina Pacis (MT)
3º Parque São Carlos (MS)
 
Terceira divisão:
1º Dom Bosco (RO)
2º Colégio Master Christi (RN)
3º Ideal (DF)
 
Futsal
 
Primeira divisão:
1º Colégio Rogacionista de Criciúma (SC) 
2º CED Adventista Taguatinga (DF)
3º Colégio Santa Madre (PA)
 
Segunda divisão:
1º Centro Educacional Albert Einstein (RJ) 
2º Colégio Integral (BA)
3º Expansivo Colégio e Curso (RN)
 
Terceira divisão:
1º CMPM Áurea Pinheiro Braga (AM)
2º Colégio Ágape (RO)
3º Duque de Caxias - Imperatriz (MA)
 
Handebol
 
Primeira divisão:
1º E.M. Dona Sabina Lazari (MT) 
2º Colégio Anglo Líder (PE)
3º Elísio Teixeira (SP)
 
Segunda divisão:
1º E. M. Licurgo de Oliveira (MS) 
2º E. E. Claudino Crestani (SC)
3º Instituto das Apóstolas (RS)
 
Terceira divisão:
1º Colégio ULBRA Palmas (TO)
2º Colégio Motiva (João Pessoa)
3º Santa Madalena Sofia (AL)
 
Vôlei
 
Primeira divisão:
1º Escola Estadual Sara Castelhano Kleinkauf (SC)
2º Colégio Estadual Henrique Castri (RN)
3º Colégio Antares (CE)
 
Segunda divisão:
1º Colégio Cecília de Meireles (PR)
2º Escola Fátima (DF)
3º IE Colégio e Curso (PB)
 
Terceira divisão:
1º Colégio Impacto (PA)
2º Colégio Boa Viagem (PE)
3º IDFG (SE)
 
 
 
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Ouro inédito para meninas do Mato Grosso no handebol dos Jogos Escolares

Vencer um time de tradição não é tarefa fácil. Ainda mais sendo a primeira vez em uma decisão de campeonato nacional.  Foi esse o repertório que levou a equipe da Escola Municipal Dona Sabina Lazari, do interior do Mato Grosso, a conquistar a medalha de ouro do torneio feminino de handebol dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Nesta quinta-feira, dia 29, a equipe de Campo Verde, a 140km de Cuiabá, derrotou as bicampeãs pernambucanas do Colégio Anglo Líder por 17 a 8 para ficar com o ouro. O bronze foi para a escola Elisio Teixeira, de São Paulo.
 
Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)
 
A vitória logo na primeira final nacional parecia um sonho que se tornou realidade para as mato-grossenses. "É tudo muito bom, mas eu ainda não estou acreditando no título", disse Carolina Rosso, um dos destaques do time medalha de ouro. 
 
Na arquibancada um observador detalhista e atencioso. O treinador da seleção brasileira principal, o dinamarquês Morten Soubak, que está em João Pessoa atrás de novos talentos para o handebol brasileiro, não escondeu a satisfação. "O nível técnico da competição foi muito alto. Vi várias meninas com futuro. O Brasil está muito bem representado nessa categoria”, disse o campeão mundial em 2013, muito assediado ao final da partida. Morten fez questão de atender a todas as meninas. “É o mínimo que posso fazer por elas. Adoto ter esse contato e fico feliz em saber que me conhecem e o que represento para o handebol feminino", afirmou o treinador.
 
Bronze
 
Na disputa pela medalha de bronze, a escola Elísio Teixeira, de São Paulo, derrotou o Colégio Nossa Senhora das Dores, de Minas Gerais, por 22 a 16, também na manhã dessa quinta-feira. Com três vitorias e duas derrotas ao longo da competição, as atletas de São Paulo garantiram a medalha de bronze dos Jogos Escolares da Juventude 2016.
 
Pela primeira vez saindo do estado de São Paulo, Jenifer Camargo Araujo, de 14 anos, ficou muito feliz ao chegar ao pódio. "É muito emocionante porque é um sonho para a gente chegar aqui. Conseguimos conquistar pelo menos um terceiro lugar, isso é uma emoção para todas nós", disse Jenifer. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Imagem do Brasil entre jornalistas estrangeiros melhora após Rio 2016

André Motta/Brasil2016.gov.brAndré Motta/Brasil2016.gov.br
A imagem do Brasil para a imprensa estrangeira melhorou após os Jogos Olímpicos Rio 2016, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (29.09) pelo Ministério do Turismo. Entre os profissionais que vieram ao país para cobrir o megaevento, 59,7% afirmaram que suas próximas matérias sobre o Brasil deverão ser positivas, crescimento de 62% em relação ao percentual entes dos Jogos, de 36,8%.
 
O turismo e a cultura nacional deverão ser os temas responsáveis pela maior quantidade de matérias positivas nas futuras reportagens - 29% cada. Antes da Rio 2016, as matérias sobre o Brasil com teor negativo eram relacionadas, na maioria dos casos, à política (56%) e à violência (40%). Já as positivas destacavam o turismo (28,6%) e a cultura (23,8%).
 
De acordo com o levantamento, 90,5% dos entrevistados disseram que a viagem atendeu ou superou as expectativas, o que fez com que 89,6% deles afirmassem que recomendariam o Brasil para a próxima viagem de amigos, família ou público em geral.
 
"Ter resultados tão positivos junto a esse público formador de opinião é importante. Por características típicas da profissão, os jornalistas são mais críticos e exigentes. Conseguimos mostrar que o Brasil está preparado e que podemos sediar grandes eventos e receber os turistas da melhor maneira", afirmou o ministro interino do Turismo, Alberto Alves. 
 
Foram entrevistados 435 profissionais, com idade média de 43 anos. A maior parte dos profissionais de imprensa entrevistados residem nos Estados Unidos (7,4%), seguido por China (5,5%), Alemanha (5,3%), Colômbia (5,1%) e Argentina (5,1%).
 
Fonte: Agência Brasil
Ascom – Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro de Wrestling traz mudança significativa na modalidade pós Jogos Olímpicos

O wrestling (Luta Olímpica) mundial entra em uma nova fase depois dos Jogos no Rio de Janeiro. O Campeonato Caixa Brasileiro de Wrestling – Sênior 2016, que acontece nos dias 8 e 9 de outubro na Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ), vai incorporar as mudanças significativas feitas pela United World Wrestling, entidade máxima do esporte, em 2015. A principal alteração é o fim do par terre, punição dada ao atleta passivo no estilo greco-romano, em que os lutadores ficavam em posição de quatro apoios e com as costas expostas ao adversário. A punição agora passa a ser verbal, mas, se ainda assim houver passividade, um ponto é concedido ao rival.

“É uma mudança importante para o esporte. A dinâmica do combate mudará e a luta terá menos interrupções. A posição incômoda de quatro apoios como forma de punição não irá mais acontecer. Agora, o árbitro dará um aviso sem interromper a luta e caso o atleta persista passivo, o oponente ganha um ponto. Tudo sem interromper o combate” explica Eduardo Paz Gonçalves, uma das referências da arbitragem mundial.

Atletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBWAtletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBW

Depois da participação recorde do Brasil nos Jogos Olímpicos, com cinco atletas (Aline Silva, Lais Nunes, Eduard Soghomonyan, Joice Silva e Gilda Oliveira), o Campeonato Brasileiro de Wrestling 2016 será a oportunidade para o público rever as estrelas da modalidade em três tapetes de competição simultâneos. O sábado (08.10) está reservado aos estilos greco-romano e estilo livre feminino. Já o domingo será dedicado às disputas do estilo livre masculino. A entrada é gratuita nos dois dias.

“O público ainda sente saudade do clima olímpico depois de pouco mais de dois meses dos Jogos. Agora, as pessoas vão poder rever e torcer pelos atletas brasileiros. Vamos ter os melhores lutadores do país em ação e uma nova geração que demonstra campeonato após campeonato, o crescimento da modalidade em todo o país”, projetou Pedro Gama Filho, presidente da Confederação Brasileira de Wrestling.

Serviço

Credenciamento de imprensa: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Data: 08 e 09 de outubro

Local: Ginásio da Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ)

Endereço: Rua Garibaldi s/n, Duque de Caxias, Rio de Janeiro

Programação

Sábado: 08.10
Estilo greco-romano: 10h às 12h (até 59kg, até 66kg, até 71kg, até 75kg, 80kg, até 85kg, até 96kg e até 130kg

Wrestling feminino: 14h às 17h ( até 48kg,até 53kg, até 55kg,até 60kg, até 63kg, até 69kg e até 75kg)

Domingo: 09.10
Estilo livre masculino: 10h às 14h ( 57kg,61kg, 65kg,70kg, 74kg, 86kg, 97kg e 125kg)
 
Fonte: Confederação Brasileira de Wrestling (CBW)

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira feminina Sub-17 estreia na Copa do Mundo contra a Nigéria no sábado

Rafael Ribeiro / CBFRafael Ribeiro / CBF
A seleção brasileira feminina Sub-17 estreia no sábado (01.10) contra Nigéria, na Copa do Mundo da categoria. A partida será às 10h (horário de Brasília) no King Abdullah II International Stadium, em Amã na Jordânia. O segundo jogo da equipe brasileira será contra a Coreia do Norte, dia 4, no Prince Mohammed International Stadium, em Al Zarqa, às 19h (13h de Brasília). E fechando a fase de grupos, a seleção enfrenta a Inglaterra, dia 8, no Al Hassan International Stadium, em Irbid, às 16h (10h de Brasília).
 
Antes do início das disputas a equipe treinada pelo técnico Luiz Antonio Ribeiro (Luizão) realizou dois amistosos nos dias 22 e 25 de setembro contra as equipes da Jordânia e de Camarões, vencendo a primeira partida por 7 x 0 contra as donas da casa, e perdendo o segundo jogo por 2 x 0 contra as camaronesas.
 
A equipe comandada pelo técnico Luizão sabia que a Jordânia seria um adversário mais fraco, mas a partida serviria para algumas meninas "tirarem o peso da camisa", ou seja, estrearem com a camisa verde e amarela. “Algumas meninas do grupo não estavam no Sul-Americano, então foi importante para elas tirarem a pressão e também para o Luizão ver como o time está dentro de campo”, avaliou a capitã Angelina.
 
Para a lateral Thaís Reiss, entre as duas partidas, o mais valioso foi ter enfrentado uma equipe de escola africana (Camarões), estilo que o Brasil enfrentará na primeira fase da Copa do Mundo: a Nigéria. “O jogo não foi fácil. Elas são muito fortes e muito rápidas e acabou sendo complicado para a gente correr atrás. No contato era difícil também. Esse jogo foi muito bom para a gente se preparar ainda mais para a nossa estreia contra a Nigéria. Como o Luizão sempre cobra, temos que ficar mais compactadas para facilitar a marcação e sempre ter uma na cobertura”, analisou.
 
Além da pressão da camisa, do entrosamento, dos ajustes finais, de enfrentar uma escola africana, para o treinador a chegada antecipada foi essencial para que as jogadoras estejam bem adaptadas antes da competição. Amã, capital da Jordânia, tem seis horas a mais do que Brasília.
 
Além da seleção brasileira, participam da disputa Japão, Coreia do Norte; Gana, Camarões e Nigéria; Canadá, México e Estados Unidos; Venezuela e Paraguai; Nova Zelândia; Alemanha, Espanha e Inglaterra; Jordânia.
 
Confira a lista das 21 relacionadas pelo treinador:
Goleiras:
Nicole Ramos - Criciúma / FME  
Kemelli Trugilho Firmiano Ferreira - Criciúma / FME 
Stefane Pereira Rosa - Team Chicago Brasil  
 
Zagueiras:
Camila Silva Soares - Valinhos Futebol Clube   
Thais Regina da Silva - Vitória de Santo Antão/PE
Tainara de Souza da Silva - São Francisco/BA 
 
Laterais:
Isabella de Almeida Fernandes - Valinhos Futebol Clube 
Thais Reiss de Araujo - Escolinha Coxa-Abranches 
 
Meio-campistas: 
Juliana da Silva Passari - Ferroviária/Fundesport
Angelina Alonso Costantino - Club de Regatas Vasco da Gama
Kawane Luiz Ribeiro - Inter de Lages/Leoas da Serra (SC) 
Raquel Domingues Batista - Santos Futebol Clube
Bianca Caetano Ferrara - San Diego Surf Club
Micaelly Brazil dos Santos - E. C.Iranduba da Amazônia
Isabela Alvares da Silva - Ceilândia / DF
 
Atacantes:
Maria Jhulia Azarias -  Inter de Lages/Leoas da Serra(SC) 
Kerolin Nicoli Israel Ferraz - Valinhos Futebol Clube   
Jaqueline Ribeiro dos Santos Almeida -  Portuguesa /SP  
Ana Vitória Angélica K. de Araújo - Academia Futebol Clube/MT  
Nycole Raysla Silva Sobrinho - Ceilândia/DF    
Laissa Nascimento Santos - Ceilândia /DF
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Com a Copa do Mundo batendo à porta, Hugo Calderano afirma: "É muito bom jogar um torneio tão importante"

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
Após a grande campanha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, quando chegou às oitavas de final da disputa individual, Hugo Calderano terá uma nova oportunidade de ter sucesso com a camisa verde e amarela e mostrar o motivo de ser um dos grandes nomes do tênis de mesa na atualidade. Brasileiro mais bem colocado no ranking mundial, ocupando a 31ª colocação, o jovem participará da Copa do Mundo da modalidade, que começará neste sábado e contará ainda com atletas como o alemão Dimitrij Ovtcharov, o bielorrusso Vladimir Samsonov, o português Tiago Apolonia, entre outros. 
 
"É muito bom jogar um torneio tão importante, com grandes jogadores e eu vou dar o meu melhor para fazer uma grande competição", disse, em entrevista ao site da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF).
 
Apesar da pouca idade - Hugo tem apenas 20 anos - e do destaque que vem ganhando a cada dia, o brasileiro, que será o único representante sul-americano no torneio, afirma não sentir nenhum tipo de tensão, mas lembra que esta é uma das partes inerentes ao esporte e que pode fazer os atletas melhorarem ainda mais. "Eu não sinto qualquer pressão. Estou praticando bastante e estou confiante de que vou chegar onde eu quero. Se algum dia houver pressão sobre mim, eu vou aproveitá-la, porque isso é parte do esporte e pode nos ajudar a ficar ainda mais fortes"
 
Depois da Rio 2016, onde derrotou o cubano Andy Pereira, o sueco Par Gerell (32º, à época) e Tang Peng, de Hong Kong (16º, à época), Calderano saltou da 54ª posição no ranking para a 31ª, tornando-se o melhor latino-americano da história da modalidade. O brasileiro despediu-se dos Jogos Olímpicos após derrota para o japonês Jun Mizutani, que terminou com o bronze: "Foi, definitivamente, um grande salto e que me deu muita motivação, especialmente por ter sido fruto da boa campanha nos Jogos Olímpicos".
 
Acompanhar de perto as boas atuações do jovem fez com que o interesse pelo tênis de mesa aumentasse no Brasil, o que emociona Calderano. "Após as Olimpíadas, senti que muitos brasileiros ficaram interessados no tênis de mesa, começaram a seguir a minha carreira e até mesmo a praticar o esporte! Foi um bom momento para mostrar como nossa modalidade é interessante e emocionante", finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campo Olímpico, um dos legados dos Jogos, abre para o público no sábado

DivulgaçãoDivulgação
O Campo Olímpico de Golfe, um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos Rio 2016, abrirá para o público neste sábado (1/10), em regime de soft opening. Esse é o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil.
 
A inauguração oficial do Campo Olímpico será em dezembro com uma grande festa. Mas, até lá, os golfistas já poderão jogar num dos melhores e mais conhecidos campos de golfe do mundo. O Campo Olímpico de Golfe funcionará todos os dias, com exceção de terças-feiras, quando estará fechado.
 
Aulas de golfe para iniciantes e golfistas estarão disponíveis no Campo Olímpico a partir de novembro. O Campo Olímpico de Golfe será ainda sede nacional do programa Golfe para a Vida, que já levou o ensino da modalidade a quase 80 mil pessoas, a maioria crianças de escolas públicas e privadas.
 
“O Campo Olímpico é o maior legado esportivo, social e ambiental dos Jogos Olímpicos Rio 2016, e estará aberto para todos que queiram conhecê-lo e começar a praticar o golfe”, diz Paulo Cezar Pacheco, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), responsável pelo campo.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campeã olímpica, Fofão orienta e incentiva jovens atletas de vôlei dos Jogos Escolares

Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
Campeã olímpica em Pequim 2008 e bronze nos Jogos de Atlanta 1996 e Sydney 2000, a ex-levantadora Fofão é a embaixadora do vôlei nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Na manhã desta quarta-feira, dia 28, Fofão presenciou às duas semifinais do torneio feminino da primeira divisão. Antes, porém, ela reencontrou o marido, João Márcio, que está trabalhando no setor de transportes da maior competição escolar do país, organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Os dois tiraram fotos em um dos cartões postais da cidade, na praia de Tambaú, próximo ao Busto de Tamandaré.
 
Hélia de Souza, a Fofão, nunca disputou os Jogos Escolares, mas foi nas aulas de educação física da escola que iniciou sua vitoriosa trajetória no esporte. Na capital paraibana, além de rever o marido após duas longas semanas e posar para fotos com alunos e admiradores, Fofão se dirigiu ao ginásio da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para dar aquela força às atletas de 12 a 14 anos no mata-mata da competição.
 
"Motivar essas crianças é o meu foco aqui em João Pessoa. Nessa idade as meninas ainda não sabem se vão chegar ao esporte profissional, paira sempre uma duvida no ar. Mas se não atingirem o objetivo de continuar no esporte, elas terão esse momento para recordar. O vôlei dá disciplina, respeito, faz as pessoas serem mais organizadas. Isso com certeza elas já conquistaram", disse a ex-atleta.
 
Fofão disputou mais de 340 partidas pela seleção brasileira e desde maio de 2015, logo após a conquista do seu último título na Superliga, nunca mais entrou em quadra. Quando era atleta, aonde ia o marido a acompanhava. Na capital paraibana, eles reverteram os papéis.
 
"O Joe Joe (forma carinhosa de chamar o marido João) me acompanhou em todos os Jogos. Agora sou eu que estou acompanhando ele no trabalho e vejo o quanto sofria. Antes era eu que não tinha tempo pra nada, hoje é ele. Sai cedo de casa pra trabalhar e volta depois da meia-noite, quando eu já estou dormindo", disse Fofão.
 
Hoje é João Márcio o atleta da casa. "O atleta quando chega numa competição vê tudo arrumadinho, as quadras prontas, a alimentação adequada na mesa, o transporte sendo realizado da melhor forma possível. Mas trabalhar na organização de uma competição gigantesca como essa não é fácil. Nos dedicamos 100% para deixar tudo pronto para os atletas só pensarem na competição. Não é fácil, mas é bastante prazeroso", afirmou Fofão.
 
Fofão e João estão juntos há mais de 20 anos e são casados desde 2004. Logo após o casamento, Fofão morou na Itália sozinha por um ano. O marido foi obrigado a abandonar o emprego em um banco no Brasil para se juntar a amada na Europa e passou a viver em função da atleta.
 
"Administrava a carreira dela e fui obrigado a aprender a cozinhar, lavava a roupa, fazia de tudo. Ela ia para o treino e quando voltava o jantar já estava pronto", disse João Márcio. Os dois são unha e carne e só divergem quando o assunto é futebol. Ela torce para o Corinthians e ele para o São Paulo.
 
A função do Embaixador dos Jogos Escolares é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. Além de Fofão, os atletas escalados como embaixadores para João Pessoa são: Sarah Menezes (judô), Vanderlei Cordeiro (atletismo), que acendeu a Pira Olímpica nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Daniel Paiola (badminton), Helen Luz (basquete), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Fabiana Diniz, a Dara (handebol), Lais Nunes (luta), Matheus Santana (natação) e Ligia Silva (tênis de mesa).
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte

Luiz André de Figueiredo Mello é empossado presidente da Apfut

Nesta terça-feira (27.09), o carioca Luiz André de Figueiredo Mello foi empossado como presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol, a Apfut. Agora, oficialmente no cargo da entidade criada com o objetivo de fiscalizar e, eventualmente, aplicar sanções aos clubes que aderiram ao Profut, o programa que, mediante contrapartidas, refinancia as dívidas das entidades de prática do desporto junto à União, Luiz André de Figueiredo Mello quer dar celeridade às ações previstas no Programa. 
 
“Primeiro foi uma honra ser escolhido para exercer essa função pelo ministro (Leonardo Picciani). Agora, nosso primeiro passo será fazer um regimento interno. Estou buscando uma equipe para definirmos como serão os procedimentos da Apfut para que ela possa andar nos próximos meses. Estamos fazendo um esboço desse regimento, traçando algumas diretrizes. Minha ideia é que em breve a gente tenha uma reunião com o plenário da Apfut”, explicou.
 
Luiz André de Figueiredo falou sobre a importância da lei do Profut para os clubes. “A lei tem um ponto educacional, além mesmo do fato do refinanciamento. Ele não é um simples perdão de dívida. Ele é um dos poucos, caso não seja o único programa que a gente tem que será possível analisar a gestão dos clubes. Os clubes que aderirem vão vivenciar um momento muito bom. Temos clubes que vem se destacando. Será mais uma ferramenta para que os clubes resolvam seus problemas, sejam eles financeiros ou de competição”.
 
O presidente da entidade também comentou sobre os demais membros da Apfut e quer o mais breve possível conseguir se reunir com o plenário da Autoridade Pública de Governança do Futebol. “Nos próximos dias, será publicado um decreto para definir a questão dos membros da Apfut. A princípio, o ministro falou que podem ter mudanças apenas por uma questão de mudanças ministeriais, mas os nomes indicados pela sociedade civil devem seguir os mesmos”. 
 
O advogado carioca Luiz André de Figueiredo Mello, 36 anos, já trabalhou na Golden Goal Sports Ventures, por onde fez consultoria a clubes e ao próprio Ministério do Esporte, e vinha atuando como diretor executivo da ICON Brazil, empresa que atuou nos megaeventos recentes no país, como Copa das Confederações e Copa do Mundo.
 
Memória
Em 5 de agosto de 2015, o governo federal sancionou a MP 671, a MP do Futebol, conhecida como Profut. O documento, que agora passa a ser lei, trata do refinanciamento das dívidas dos clubes de futebol com a União -  estimadas em cerca de R$ 4 bilhões - em troca de novas regras de gestão, incluindo o chamado "fair play" financeiro, que prevê o rebaixamento de inadimplentes. Os clubes interessados em parcelar seus débitos com maior prazo devem aderir ao Programa de Modernização do Futebol Brasileiro (Profut).
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte

Engajamento de estudantes e professores garante sucesso de campanha da ABCD durante Jogos Escolares

Depois de dez dias de mobilização em um espaço exclusivo da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, montado no Centro de Convenções de João Pessoa, a ABCD comemora a interação de professores e alunos na ação educativa promovida pela secretaria. As fotos feitas pelos participantes dos Jogos Escolares da Juventude, de faixa etária entre 12 e 14 anos,  segurando as plaquinhas e a moldura com os slogans da campanha: "#Soumaiseu – Diga sim ao jogo limpo", atingiram cerca de 100 mil curtidas e compartilhamentos nas redes sociais.

Para o diretor de Informação e Educação da ABCD, Luiz Celso Giacomini, os objetivos da ação ultrapassaram as expectativas. A secretaria distribuiu camisetas e pins da campanha para aqueles que tirassem fotos e compartilhassem nas redes. Também levou aos Jogos Escolares kits com informações sobre o controle antidopagem, como ele é feito e como as crianças e atletas podem se engajar nesta luta pelo jogo limpo no esporte.

Foto: Divulgação ABCDFoto: Divulgação ABCD

Os estudantes puderam ver de perto os frascos onde são coletadas as amostras de sangue e urina, também os formulários de notificação e de autorização de uso terapêutico e conversar com os agentes da ABCD sobre a questão do doping. “A interação de professores e alunos nos deixa satisfeitos com o trabalho, porque fomos além do alcance dos Jogos Escolares, com os compartilhamentos entre amigos e familiares. Todos nós sabemos do poder de disseminação das mídias sociais”, disse Giacomini.

O professor e técnico da Wandherson Barbosa, da modalidade de vôlei masculino do Colégio Brasileiro do Amazonas, falou da importância de se trabalhar questões como a dopagem nesta faixa etária, onde ainda não são realizados testes de controle. “Esse meninos e meninas ainda estão em formação e temos que trabalhar desde cedo o que é doping e como competir no esporte de forma limpa”, comentou.

A professora Sônia, da Escola Estadual João Pinheiro (MG), lembrou que a preocupação não é com a excelência dos seus alunos em quadra, mas com o aprendizado deles em serem cidadãos limpos e corretos no esporte e na vida.

Foto: Divulgação ABCDFoto: Divulgação ABCD

A atleta do handebol feminino da Escola Elíseo Teixeira Leite (SP), Mayara Cruz, achou positiva a campanha. “A gente pôde ver de perto o material onde são feitas as coletas e recebeu informações de como se prevenir”, disse. O técnico da atleta, Marcos Alexandre, acrescentou: “Muitos só ouvem falar de doping pela televisão, mas não entendem o que é, nem como funciona. Essas apresentações ajudaram a esclarecer o tema a esses atletas que ainda estão em formação. É importante que eles saibam que não é só o uso de esteroides, ou anabolizantes que são doping, mas que o uso de qualquer medicamento de forma indiscriminada pode prejudicar. Eles têm que estar atentos a tudo que forem tomar”, finalizou.

Os Jogos Escolares da Juventude iniciaram no dia 20 de setembro em João Pessoa e se encerram nesta quinta-feira (29.09). Cerca de 3,8 mil atletas participam do evento em 13 modalidades esportivas. Entre os objetivos da competição está a inclusão social dos jovens pelo esporte, que também serve de plataforma para a identificação de atletas para o alto rendimento. A organização do evento é do Comitê Olímpico do Brasil (COB) com apoio do Ministério do Esporte e patrocinadores.

Cláudia Sanz

Ascom - Ministério do Esporte

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