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Brasil fatura cinco medalhas no Campeonato Pan-americano Sub 17, na Guatemala

Dicvulgação/CBLPDicvulgação/CBLP

Contando com três atletas, a Seleção Brasileira Sub 17 conquistou  cinco medalhas -  uma de prata e quatro de bronze -  no Campeonato Pan-americano Sub 17, disputado na última semana no Coliseo Deportivo Ciudad de los Deportes, na cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A competição reuniu 91 pesistas (48 no masculino, representando nove países, e 43 no feminino, representando dez países). 

A carioca Laura Nascimento Amaro, 15 anos, categoria 63 kg, ficou com a medalha de prata no arranco, levantando 78 kg, e com o bronze no arremesso, com 94 kg, e no total, 172 kg. O mineiro de Viçosa Renan Sena Fernandes, 17 anos, categoria 69 kg, ficou em 3º lugar no arranco (119 kg), no arremesso (145 kg) e no total (264 kg), faturando três medalhas de bronze.

Estreando em eventos internacionais, o paraibano de João Pessoa Yago Gabriel Alves, 15 anos, categoria 62 kg, ficou em 7º lugar no total (170 kg), mesma posição no arranco (75 kg) e no arremesso (95 kg). Na classificação geral, o Brasil ficou em 7º lugar no masculino e 9º lugar no feminino.

Entenda o Levantamento de Pesos

O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça. Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom – Ministério do Esporte

Maior feira de futebol do mundo traz novidades para o setor

A Soccerex, maior feira do mundo sobre futebol, teve início nesta segunda-feira (26.09) em Manchester, na Inglaterra, trazendo várias novidades para o setor e promovendo palestras com nomes consagrados do esporte mundial. Os estandes espalhados pela enorme área do Manchester Central Convention Complex exibem de tudo: novos materiais para equipamentos esportivos com tecnologia inovadora, aplicativos específicos para futebol, máquinas de bebida para uso em estádios, empresas que ajudam o torcedor a personalizar a rede social, simuladores de última geração, material para treinamento e jogo, câmeras para arenas, clube brasileiro com parceria na Eslováquia. 
 
Secretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/MESecretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/ME
 
Os painéis promovidos pela Soccerex estão distribuídos em três salas de conferências diferentes: Estúdio, Academia e Zona Futebol do Amor. O programa deste ano é dividido em cinco temas centrais: governança; finanças do futebol e do mercado de transferências; maximizando a experiência dos fãs e engajamento; direitos comerciais; e desempenho dos jogadores. Dentre as palestrantes, nomes como o de Javier Tebas, presidente da La Liga, da Espanha; Shaun Harvey, CEO da Liga Inglesa de futebol; o pentacampeão Gilberto Silva, atual diretor técnico do Panathinaikos FC; Edwin Van Der Sar, diretor do Ajax; e Fatma Samoura, secretária-geral da Fifa. 
 
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, que participa da feira, encontrou-se neste primeiro dia com o presidente da Soccerex, Tony Martin, que estava acompanhado por Paul Duffen, membro da diretoria da entidade. Durante a reunião, falaram um pouco sobre o futebol brasileiro, o momento próspero vivido pelo país nos últimos anos no esporte e o legado dos megaeventos.
 
Para Perrella, a Soccerex é uma referência para o mundo do futebol dentro e fora das quatro linhas, já que reúne os principais atores do setor. "Muita coisa acontece aqui, desde a negociação de equipamentos esportivos até discussões de políticas para clubes e para definições de planejamento de governos", afirmou. O secretário destacou também a ampla participação de delegados e palestrantes, que vieram de 78 países. "A representatividade é grande, o que comprova a importância desse tipo de feira global para o mercado do futebol."
 
Estandes
Os estandes da Soccerex trazem diversos produtos, serviços e entretenimento. É possível, por exemplo, chutar uma bola no gol e desafiar um robô-goleiro, que é praticamente intransponível. Além disso, o convidado pode testar sua habilidade e dominar a bola passando por entre cones, como os atletas fazem em treinos, e, ainda, medir a velocidade do chute, colocar à prova a mira em gols de verdade e, em um cinema 3D, sentir-se dentro de um estádio lotado na hora de disputa de pênaltis.
 
Foto: Rafael BraisFoto: Rafael Brais
 
A Eventstag é uma dessas empresas que surgiram por causa da evolução e dos avanços do uso da internet. Como eles mesmos se classificam na apresentação, são viciados em redes sociais e nasceram com a missão de possibilitar que qualquer pessoa "mite"(faça algo exemplar nas redes, conseguindo muitas curtidas) em seu Instagram, Facebook, Twitter, etc. "Criamos métodos para que as pessoas tenham destaque em suas redes sociais, como, por exemplo, colocando o rosto de um torcedor na figurinha de uma Copa do Mundo", explicou Dan Strang, CEO da empresa, mostrando o cromo da Itália com um torcedor transformado em Roberto Baggio. É possível também elaborar o layout de um jornal ou construir um website próprio, baseado em qualquer tema do futebol. 
 
O Fluminense é o único time brasileiro com estande na Soccerex. No local, representantes do clube exibem informações da parceira com o time da Eslováquia ŠTK Šamorín. Intitulado FluEuropa, o projeto, em vigor desde agosto de 2015, permite, segundo o clube, uma grande evolução no processo de desenvolvimento de atletas e serve como uma excelente plataforma de marketing para alavancagem, exposição e internacionalização da marca do Fluminense. 
 
A Soccerex, que termina no dia 28 de setembro, apresentará nesta terça-feira (27.09) temas como a crescente influência do futebol chinês no mundo; games; futebol feminino; e patrocínios. 
 
Rafael Brais, de Manchester
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Técnico da seleção feminina de handebol busca novos talentos nos Jogos Escolares

O técnico da seleção brasileira feminina de handebol, o dinamarquês Morten Soubak, está na capital paraibana acompanhando os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, etapa de 12 a 14 anos. O objetivo do treinador é observar as jovens que participam do evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em busca de novos talentos para o Brasil. As jovens que se destacarem na maior competição escolar do país poderão ser incorporadas ao planejamento da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).

Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB
 
A vinda do treinador campeão mundial com a seleção brasileira principal em 2013 a João Pessoa reforça a importância dos Jogos Escolares da Juventude para a formação esportiva dos estudantes. O Time Brasil que participou dos Jogos Olímpicos Rio 2016 é um exemplo da capacidade de identificação de talentos do evento. Dos 465 atletas brasileiros que disputaram o Rio 2016, 52 passaram pelos Jogos Escolares. Levando-se em conta apenas as modalidades disputadas nos Jogos Escolares, esse número representa 23% da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. 
 
"Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para todos os participantes", afirmou o dinamarquês. "No Brasil, a maioria dos atletas começa na escola. É bem interessante. As crianças estudam juntas e participam de competições como equipe. Temos poucos clubes de handebol no Brasil, por isso têm que se buscar outros meios para manter meninos e meninas por mais tempo no esporte", completou o campeão mundial.
 
Com o caderninho na mão, Morten não perdeu tempo. Logo após desembarcar na capital paraibana ele se dirigiu para um dos quatro ginásios que recebem os torneios femininos de handebol. Na manhã desta segunda-feira, dia 26, ele acompanhou atentamente ás três primeiras partidas realizadas – Colégio Ulbra Palmas (TO) x Rivanda Nazaré (AP), Elisio Teixeira (SP) x Colégio Anglo Líder (PE) e Clarice Lispector (RO) x Colégio Estadual Duque de Caxias (PR).
 
Morten aproveita os intervalos das partidas para conversar com os técnicos das equipes. "Conheço muitos treinadores que estão aqui de outras competições cadete. Converso com o pessoal de cada equipe. Acho importante falar com todos, discutir certos aspectos do jogo, saber da vida das meninas, o dia a dia no esporte para acompanhar o desenvolvimento de cada uma e de cada equipe. É importante manter essa sequência", afirmou Morten.  
 
Para as jovens alunas-atletas participantes dos Jogos Escolares da Juventude, o técnico dinamarquês deixou um recado: “O que eu costumo dizer é: se persistir no seu trabalho, um dia você vai ter uma chance de brilhar”.
 
Sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016, o técnico destacou a participação do público em todos os jogos da seleção brasileira. "Todos os dias o ginásio estava lotado. A modalidade foi a segunda mais vista nos Jogos Olímpicos, atrás apenas do futebol. Não vai existir nunca mais nada parecido com o aconteceu no Rio de Janeiro", disse Morten.
 
Ver o técnico da seleção principal na arquibancada motivou ainda mais as atletas participantes dos Jogos Escolares. A partida entre paulistas e pernambucanas, por exemplo, terminou com vitória da equipe do Colégio Anglo Líder, de Recife, por 13 x 12, sobre as paulistas da Escola Elisio Teixeira Leite, em jogo emocionante, decidido no último minuto.
 
Destaque da partida, a jovem armadora Cassandra Cavalcanti, de 14 anos, aproveitou para tirar foto com o treinador e disse: "Sempre jogamos com muita raça e muita vontade. Mas saber que o técnico da seleção está nos acompanhando sem duvida é um incentivo a mais. Essa é a primeira vez que disputo os Jogos Escolares e fiquei impressionada com a estrutura do evento. Já disputei diversos torneios nacionais e até um Campeonato Sul-americano, mas nunca tinha visto uma estrutura como essa", disse Cassandra.
 
Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 serão realizados até a quinta-feira, dia 29. Encerradas as modalidades individuais (atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez), estão sendo disputadas agora as coletivas (basquete, futsal, handebol e vôlei).
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento estão à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte. 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil mantém hegemonia no campeonato Sul-americano Sub-23 de atletismo

O Brasil manteve a hegemonia no Campeonato Sul-americano Sub-23 de Atletismo, realizado de 23 a 25 de setembro, no Estádio da Villa Deportiva Nacional (La Videna), em Lima, Peru. A equipe conquistou os títulos das categorias masculina e feminina e geral da sétima edição da competição.
 
Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt) Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt)
 
Com 42 atletas - 22 homens e 20 mulheres -, convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) com base no ranking nacional da categoria, a delegação teve uma atuação perfeita, confirmando o favoritismo.
 
Na classificação geral, o Brasil somou 307 pontos, deixando o Equador em segundo lugar, com 212, e a Colômbia em terceiro, com 178. Os brasileiros venceram no masculino, com 175 pontos, seguidos pelos equatorianos (100) e chilenos (95), enquanto no feminino as atletas somaram 132 pontos contra 112 das equatorianas e 102 das colombianas.
 
O Brasil ganhou um total de 18 medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze durante a competição. Pelo menos 14 atletas medalhistas recebem o Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. A delegação brasileira demonstrou superioridade no evento, que reuniu representantes dos 13 países do Cone Sul, da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
 
As medalhas de ouro foram conquistadas pelos atletas: Claudine Paola Jesus no salto triplo e salto em distância; Edivânia dos Santos Araújo, no lançamento do dardo; Juliana de Menis Campos, no salto com vara; Izabela Rodrigues da Silva, no arremesso de peso e no lançamento do disco; Vitória Cristina Rosa, nos 200m rasos. E no masculino com Gabriel Oliveira Constantino, nos 110m com barreira; Rodrigo Nascimento nos 100m rasos; Alexandre Russo nos 400m rasos; Daniel Ferreira do Nascimento nos 3 mil com obstáculo; Fernando Carvalho Ferreira, no salto em altura; William Denilson Dourado, no arremesso de peso; Higor Silva Alves no salto em distância; Márcio Teles, nos 400m c/barreira; Rodrigo Nascimento nos 200m rasos; Douglas Miguel Nascimento nos 5 mil e o revezamento 4x400m masculino.
 
As medalhas de prata foram para: Dandadeua Brites, nos 400m c/barreira; Julia Cristina da Silva, no salto em altura; Karen Maria Lopes, no heptatlo; e revezamento  4x400m feminino. Ainda Márcio Teles, no 400m c/barreira; Douglas Júnior dos Reis, nos lançamento do disco.
 
Por último, as medalhas de bronze foram para Ana Lays Bayer, no arremesso do martelo; Wellerson Falcão Vivi, nos 1.500m; Pedro Luis do Prado Barros, no lançamento do dardo; Mateus Danial Adão de Sá, no salto triplo; Ricardo Mario de Souza, nos 100m rasos; Gabriel Oliveira nos 200m rasos. 
 
Ascom -  Ministério do Esporte 
 

Campo Olímpico de Golfe abre as portas na versão legado

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Com 127 competidores de 18 países, terminou neste domingo (25.09), no Campo Olímpico de Golfe, a 63ª edição do Aberto do Brasil, mais tradicional competição do golfe profissional do país. O argentino Jorge Fernandez-Valdes foi vitorioso com duas tacadas de vantagem em relação a três competidores que empataram em segundo lugar. Fernandez-Valdes disse ter ficado impressionado com o desenho do campo. "Eu já tinha recebido informações de que o campo era espetacular. Foi um grande trabalho de quem construiu", afirmou o atleta, que enfrentou o desafio de jogar a final debaixo de chuva.
 
O torneio teve início na quinta-feira (22.09) e foi a primeira competição em instalação olímpica após os Jogos Rio 2016. Marcou o início do período de legado, com ingressos e aulas gratuitas para o público. O Aberto do Brasil faz parte do PGA Tour Latinoamerica, principal circuito de golfe do continente, que dá vagas para o Web.com Tour, que por sua vez dá acesso ao PGA Tour americano. O país com maior número de representantes no Aberto do Brasil foi os EUA, com 38 golfistas, seguido pelo Brasil, com 32 atletas, e pela Argentina, com 19.
 
Ricardo CassianoRicardo CassianoMais de 40 crianças e adolescentes das escolas municipais Ciep Nelson Mandela, em Campo Grande, e Gastão Rangel, em Guaratiba, que participam do programa Golfe para a Vida, da Confederação Brasileira de Golfe, compareceram ao evento para ter aulas da modalidade no Campo Olímpico. O espaço será a sede nacional do Golfe para a Vida, programa que já levou o ensino do esporte a quase 80 mil crianças no Brasil. No Rio de Janeiro, 2.000 jovens já têm regularmente aulas de golfe dentro das escolas e passarão em breve para a segunda fase do programa, com prática no Campo Olímpico.
 
Tássio de Oliveira Souza, de 16 anos, aluno do 9º ano da Escola Municipal Gastão Rangel, foi o primeiro aluno a praticar golfe em sua escola, há dois anos. "Eu estava no pátio quando vi um pessoal jogando. Achei interessante e perguntei para o professor se podia me inscrever. Desde então venho me dedicando e agora consegui a oportunidade de trabalhar no Campo de Golfe como Jovem Aprendiz. Começo em outubro e estou animado", conta Tássio, que foi ao campo olímpico pela primeira vez em março, durante o evento-teste de golfe para os Jogos Rio 2016.
 
Legado
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 marcaram o retorno do esporte às Olimpíadas após 112 anos. "Nós esperamos daqui a alguns anos ter 200 mil meninos e meninas do Brasil jogando a modalidade", afirmou o comentarista de golfe Marco Antônio Rodrigues.
 
A partir de outubro, o Campo Olímpico entrará em funcionamento em regime de soft opening, se tornando o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil. O acesso às suas dependências será livre. Quem quiser jogar terá de pagar uma taxa, cujo valor será divulgado em breve.
 
Fonte: Rio Media Center
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é tricampeão no Estádio Aquático em primeiro evento pós-Jogos Rio 2016

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Uma semana após o encerramento dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Parque Olímpico abriu as portas novamente, para sediar o Desafio Raia Rápida. A estrutura, que consagrou atletas como Michael Phelps e Daniel Dias nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, recebeu equipes da África do Sul, do Brasil, dos Estados Unidos e da Itália, que se enfrentaram em provas nos 50m nos quatro estilos (borboleta, costas, livre e peito), além do revezamento 4 x 50m medley.
 
O Brasil foi o campeão da competição, com 15 pontos, tornando-se tricampeão, já que tinha vencido as edições de 2015 e 2014. Na edição de 2016 o segundo lugar ficou com a África do Sul, com 11 pontos, seguida por Estados Unidos, sete pontos, e Itália, três pontos. A equipe brasileira venceu nos estilos peito (João Gomes Jr.) e borboleta (Henrique Martins) e no revezamento 4 x 50m medley, que além dos dois atletas brasileiros já citados, contou com Henrique Rodrigues e Bruno Fratus. 
 
Antes de os nadadores profissionais caírem na piscina, atletas amadores, adultos e crianças participaram do Festival Raia Rápida. Com aplausos e gritos de incentivo, a torcida lembrou por que conquistou atletas, público e imprensa nos Jogos Rio 2016. Para assistir às competições bastava levar duas latas de leite em pó para serem doadas ao Instituto Pró Criança Cardíaca.
 
Ricardo CassianoRicardo Cassiano
 
Estádio Aquático
Durante os Jogos Rio 2016 o Estádio Aquático sediou provas de natação, polo aquático e natação paralímpica. Antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a instalação já tinha recebido atletas nacionais e internacionais nos eventos-teste de natação e polo aquático.
 
O Estádio Aquático dos Jogos Rio 2016 foi construído para ser uma instalação temporária. Ele será desmontado e suas duas piscinas (de competição e aquecimento) serão remontadas no Parque Madureira e em Campo Grande. Após a premiação do Raia Rápida, o nadador Bruno Fratus falou sobre a importância deste legado.
 
"Eu aproveitei muito hoje a oportunidade de nadar em águas olímpicas, pois essa sensação só poderei ter daqui a quatro anos. As duas piscinas vão para regiões menos favorecidas. Este é o maior legado que o Estádio Aquático poderia deixar. Ele foi ótimo nos Jogos Rio 2016, mas não precisamos de outro centro aquático no Parque Olímpico fora das Olimpíadas", afirmou, em referência ao Parque Aquático Maria Lenk, que durante os Jogos Olímpicos foi palco das competições de nado sincronizado e saltos ornamentais.
 
Fonte: Rio Media Center
Ascom - Ministério do Esporte

Jovens do projeto Craque do Amanhã comemoram participação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

DivulgaçãoDivulgação
Com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por meio do programa Rio 2016 - Iniciativa Jogos para Todos, jovens do Craque do Amanhã e seus respectivos responsáveis tiveram a oportunidade de vivenciar o clima dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
 
Os ingressos permitiram que os beneficiados assistissem, entre os dias 9 e 13 de agosto, as competições olímpicas nas modalidades de levantamento de peso, badminton e boxe. Nos Jogos Paralímpicos, os jovens assistiram jogos de futebol de 7 e bocha.
 
A iniciativa tem o objetivo de promover a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade social, de maneira lúdica, possibilitando a todos conhecer melhor o funcionamento de um evento internacional de grande porte na cidade. "Sempre oferecemos atividades que envolvem temas transversais. Focamos principalmente em integração familiar, participação cidadã e educação em saúde. Nós temos uma meta de oferecer visitas a espaços culturais e a Olimpíada, além de ser o principal evento esportivo mundial, é também um grande evento cultural", explica o coordenador do projeto Craque do Amanhã, Felipe Espose.
 
Para alguns, essa foi a primeira ida a um evento esportivo. "Estou muito feliz com essa oportunidade. Estou participando da Olimpíada. Jamais vou esquecer disso", contou Eduardo Ferreira 12 anos, morador do bairro do Arsenal, em São Gonçalo.
 
"É um marco para o Craque do Amanhã poder proporcionar aos nossos jovens essa oportunidade única e enriquecedora de participar dos Jogos Olímpicos Rio 2016, conhecer pessoas de outros países, trocar experiências e conhecimentos, lidar com o desafio que a comunicação em outra língua exige e, claro, acompanhar de perto o poder transformador que tem o esporte", ressalta Felipe Espose.
 
DivulgaçãoDivulgação
 
O Craque do Amanhã
Inaugurado em maio de 2012, o Craque do Amanhã tem como padrinhos os jogadores de futebol Vagner Love, Ibson e Paulo Henrique Ganso e a atriz Juliana Paes. O projeto está localizado no bairro do Arsenal, município de São Gonçalo (RJ), e beneficia 200 jovens em situação de vulnerabilidade social, com idades entre 9 e 17 anos, de ambos os sexos, preferencialmente matriculados na rede pública de ensino.
 
O projeto é executado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte Federal e conta com o financiamento de empresa privadas.
 
Fonte: Projeto Craque do Amanhã
Ascom - Ministério do Esporte

Do the voice kids para as quadras, Amanda Lyra é destaque do Colégio Motiva (PB) nos Jogos Escolares

Depois de dar um show na Cerimônia de Abertura dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 ao cantar o Hino Nacional, a jovem Amanda Lyra ajudou o time do Colégio Motiva, de João Pessoa (PB), a estrear com vitória no torneio feminino de handebol da terceira divisão da competição para jovens de 12 a 14 anos. Na tarde deste domingo, dia 25, a equipe da capital paraibana derrotou o Centro de Ensino Cenecista Monsenhor Tabosa, de Morada Nova (CE), por 15 x 10, e segue firme rumo a mais um título na maior competição escolar do Brasil.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Amanda participou no início desse ano no The Voice Kids, programa da Rede Globo que revela novos talentos da música nacional. Apesar de sua interpretação da canção “Eu sei” não ter sido suficiente para convencer os jurados a virarem as cadeiras e avançar de fase na competição musical, ela ficou famosa em todo o Nordeste.
 
“Fiquei muito conhecida. As pessoas param para conversar comigo nos lugares mais improváveis. Um dia eu estava no meio do mar remando de caiaque quando veio uma menina e me perguntou se eu era aquela cantora do The Voice”, lembrou a talentosa cantora-atleta. “Esse reconhecimento é muito legal. Se não fosse o The Voice eu não teria recebido, por exemplo, esse convite para cantar na Cerimônia de Abertura dos Jogos, que me encheu de orgulho. Lá do alto do palco dava para ver a emoção das pessoas cantando junto comigo, o ginásio estava lotado. Um dia para nunca mais esquecer”, disse Amanda.
 
Sempre que sua agenda permite, Amanda se apresenta para shows nos mais variados locais. “Meu dia a dia é muito corrido. Acordo e vou pro colégio, depois vou direto para o ensaio, fonoaudióloga, treino...”, disse a pessoense que começou a cantar no coral da escola e ainda reserva tempo para suas atividades como escoteira.
 
Neste domingo, Amanda deixou seu lado cantora de lado para se entregar ao handebol. Ela marcou três gols na vitória do Colégio Motiva, atual campeão da segunda divisão dos Jogos Escolares de Juventude, título conquistado em Fortaleza 2015. “Jogamos bem na defesa, mas tivemos muitos altos e baixos no ataque. Nosso time teve uma renovação grande, com algumas meninas bem pequeninas mas invocadas como  Livinha, que arrebentou no jogo”, contou.
 
O time paraibano dominou o primeiro tempo, mas levou dois gols no final e sofreu o empate em 8 x 8 no início do segundo tempo. Foi quando a craque do time, Carolina Militão, a Carol, começou a marcar um gol atrás do outro. Nervosas, as cearenses não conseguiram mais encostar no placar e o jogo terminou com vantagem de cinco gols para o Colégio Motiva.
 
“Não joguei o que eu queria na defesa. Perdi um tiro de sete metros arremessando a bola para fora e podia ter jogado melhor no ataque, mas valeu pela vitória”, disse Carol, que marcou oito gols e foi a artilheira da partida. Carol é filha de Cintia Piquet, craque da seleção brasileira de handebol de praia.
 
Professor de educação física há seis anos, Marcos Silva estreou como técnico da equipe do motiva em competições nacionais. Ele afirmou que a ansiedade e o nervosismo atrapalharam um pouco a performance das suas comandadas.
 
“Estréia é sempre uma incógnita. A gente não conhecia o adversário e não sabíamos como elas iam reagir com todos os pais, tios e parentes presentes na arquibancada. A expectativa era grande. Mas passamos pelo primeiro obstáculo”, disse o técnico de 28 anos, que trabalha na formação e no desenvolvimento das meninas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Raphaela Nakashima é a maior medalhista dos Jogos Escolares em João Pessoa

Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé e do Corinthians, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Foto:William Lucas/Exemplus/COBFoto:William Lucas/Exemplus/COB
 
Somando as quatro medalhas conquistadas em Fortaleza 2015 – ouro nos revezamentos 4x50m livre e 4x50m medley feminino, a prata nos 50m peito e o bronze nos 100m peito –, a atleta de 14 anos encerrou sua participação na edição para alunos-atletas de 12 a 14 anos com seis medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze. "Não consegui melhorar meus tempos, não fiz uma preparação específica", disse Raphaela, que se apaixonou por João Pessoa. "Adorei a estrutura da Vila Olímpica. E a cidade é linda e maravilhosa".
 
Outra atleta conquistou cinco láureas em João Pessoa 2016. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03.
 
“Meu tempo na classificatória já era o melhor então eu fiz um esforço ainda maior na prova final para bater esse recorde, apesar de meu objetivo ter sido 2min22s. Mas, foi por pouco, e fiz minha melhor marca nessa prova que é minha especialidade”, disse Laura.
 
Outros destaques da natação entre as meninas: Fernanda Celidônio, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, duas pratas e um bronze; Aime Lourenço, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, uma prata e um bronze; e Ana Paula Behr, do Colégio Anchieta (RS), com um ouro e dois bronzes.
 
Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. “É uma ótima sensação ter conquistado as quatro medalhas de ouro, as quatro da competição toda. Chegar aqui e conquistar todas essas medalhas foi muito bom”, disse Samara.
 
No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou. Ela derrotou a catarinense Lhays Stolarsky por 3 sets a 1, parciais de 11/9, 11/9, 9/11 e 11/6, na final individual, e conquistou os títulos nos dois torneios de duplas. Na feminina ao lado de Isabella Silva e na dupla mista ao lado de Joon Shin. "Quero agradecer a minha família e ao técnico Emerson Jerônimo, que me ajudaram demais a chegar onde cheguei", disse Ana.
 
No atletismo, a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Aluna do Instituto Cuiabano de Educação (ICE-MT), Lissandra não cabia em si de tanta alegria. “Esperava ganhar pelo menos uma medalha de ouro, mas três foi uma surpresa até para mim. Estou muito feliz por que tudo que eu treinei eu consegui colocar em prática”, comemorou.
 
A equipe de Mato Grosso conquistou ao todo 12 medalhas nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, sendo oito ouros, duas pratas e dois bronzes. Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da competição, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Outro recorde de competição estabelecido por atletas mato-grossenses foi o de Arielly Rodrigues, da Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos, de Rondonópolis (MT). Ela venceu o salto em altura com a marca de 1,67m. “Nunca tinha atingido essa marca. Chorei demais com essa conquista”, disse.
 
Já no badminton, a piauiense Sania Lima conquistou todas as medalhas de ouro possíveis. Na final individual, a jovem de 14 anos da Escola Municipal Nossa Senhora da Paz, de Teresina (PI), derrotou a conterrânea Maria Emanuelle da Rocha, da Escola Municipal Barjas Negri, também da capital, por 2 sets a 0, parciais de 21/10 e 21/15. Juntas, Sania e Maria Emanuelle venceram as paulistas Sofia Alonso e Vitoria Brunetti na final de duplas feminina, e, ao lado de Thiago Ribeiro, Sania conquistou o ouro nas duplas mistas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.

Rio 2016 estabelece novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico

Mais do que sinais físicos de transformação, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deixaram um legado intangível ao Brasil. Durante 47 dias, uma parcela do mundo se reuniu no Rio de Janeiro para celebrar o esporte e toda a sua diversidade. Na Cidade Maravilhosa, lotaram arenas, conheceram nossa cultura, provaram nossa gastronomia e, sobretudo, aprovaram a hospitalidade dos brasileiros.
 
Foto: Getty ImagensFoto: Getty Imagens
 
Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo revela que 90,5% dos turistas entrevistados têm intenção de voltar e 87,8% deles declararam que a viagem atendeu ou superou às expectativas. Os números positivos comprovam o grande êxito dos Jogos Rio 2016 e colocam o turismo como grande legado para o Brasil. Além de capitalizar o país, o megaevento esportivo provou que o brasileiro é capaz de organizar, entregar e entregar-se aos que nos visitam.
 
Nesse período, os Jogos do Rio de Janeiro se consolidaram como os mais "comentados, clicados e compartilhados" da história. Com a repercussão, o mundo conheceu um pouco mais sobre as belezas naturais e a incrível riqueza cultural que fazem do Brasil um excelente destino.
 
Segundo o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, os brasileiros foram grandes anfitriões e o Brasil ganhou motivos para se orgulhar. Em coletiva de imprensa, Bach lembrou que o convívio com as diferenças e o espírito olímpico também ficaram em evidência na capital fluminense. "Vivemos histórias simbólicas. Nós tivemos atletas da Ucrânia e da Rússia se abraçando e se parabenizando. E mais do que isso, tivemos a frase da americana para a colega: 'Levante-se, nós temos de terminar, estes são os Jogos Olímpicos'. Eu acho que nada descreve melhor o espírito olímpico e o fair play do que este gesto e estas palavras", finalizou.
 
Reconhecimento
 
Desde que recebeu a confirmação de país-sede, o Brasil trabalha para encantar o mundo e concretizar a capacidade em realizar grandes eventos. Nesses dois últimos meses, o sucesso foi reconhecido, e a primeira Olimpíada em terras brasileiras ficará para a história. Em conversa com jornalistas, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, revelou que a organização da Rio 2016 eleva o patamar dos próximos Jogos.
 
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)
 
"É um enorme orgulho concluirmos o projeto com o reconhecimento nacional e internacional do sucesso obtido. Estabelecemos um novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico que vai entrar para história", afirmou. Nuzman destacou ainda o resultado social dos Jogos, medido pela participação popular. "Em um único fim de semana, o Parque Olímpico recebeu 170 mil visitantes. Nunca houve um envolvimento tão grande na história dos jogos", comemorou.
 
E o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, também reconheceu o sucesso do megaevento e lembrou que esses foram os "Jogos do povo". Segundo ele, a ligação entre o espírito paralímpico e os cariocas foi muito presente. "Temos um número extraordinário de atletas, com recordes e performance que impressiona pelo desenvolvimento do esporte paraolímpico. Estou impressionado com a preparação dos comitês nacionais", destacou.
 
Público
 
Por aqui passaram atletas e visitantes de todas as nações, mas os Estados Unidos foram o principal emissor de turistas (18,2%). Em seguida, Espanha (15,5%), Argentina (6,1%), França (6,1%) e Alemanha (5,4%). No total, 1,17 milhão de turistas estiveram no Rio de Janeiro durante a Olimpíada. Nesse período, gastaram, em média, R$ 424,6 por dia. Já nos Jogos Paralímpicos, foram 243 mil turistas que deixaram cerca de R$ 410 milhões na cidade.
 
Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)
 
Casa Brasil
 
Outro sucesso de público foi a Casa Brasil. Os dois galpões montados no Boulevard Olímpico receberam 558,2 mil pessoas, que tiveram a oportunidade de conhecer mais da cultura e da diversidade do País. No último dia de funcionamento do espaço, a Casa Brasil teve o recorde de público com 31.833 visitantes. A marca superou a expectativa da organização, que esperava receber em média 10 mil visitantes por dia durante a semana e 15 mil em fins de semana e feriados.
 
Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República
Ascom – Ministério do Esporte

Candidata a mestre de apenas 12 anos leva o ouro do xadrez dos Jogos Escolares da Juventude

Filha de peruanos, mas nascida no Brasil, Eymi Priscila Montufar conquistou nesta sexta-feira, dia 23, no Centro de Convenções de João Pessoa a medalha de ouro no xadrez feminino dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A competição foi disputada por 27 atletas, 12 delas com ranking na Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e sete ranqueadas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE).
 
Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)
 
Eymi venceu os cinco jogos que disputou, incluindo a sua principal adversária, a brasiliense Luiza Felix, levando-se em conta o rating nacional e internacional. Candidata a mestre feminina (WCM), a jovem atleta é a atual tetracampeã brasileira do xadrez pensado (2013 a 2016), além de campeã Pan-americana em competição disputada na Colômbia e sul-americana (na Bolívia) no blitz.
 
A desenvoltura demonstrada nas mesas deu lugar à timidez ao comentar sobre a vitória. “Foi muito bom”, limitou-se a dizer a menina de apenas 12 anos, que estuda no Colégio Nacional II, de Uberlândia (MG). Ao seu lado, a técnica e mãe de Eymi, Sonia Yana disse que Eymi começou a jogar aos 5 anos, seguindo os passos da irmã, que disputará os Jogos Escolares da Juventude em novembro, na edição para atletas de 15 a 17 anos.
 
“Ela evoluiu rapidamente porque queria derrotar a irmã mais velha e já conseguiu o seu objetivo. As duas já se enfrentaram três vezes em torneios, Eymi perdeu as duas primeiras partidas, mas venceu a última”, disse Sonia.
 
A derrota para Eymi deixou Luiza Felix fora do pódio. A medalha de prata da competição ficou com a catarinense Fernanda Balbys, do Instituto Estadual de Educação (IEE), de Florianópolis (SC), e o bronze foi para a representante da cidade de João Pessoa, Emerly Nascimento, da Escola Municipal Duarte da Silveira (PB).
 
“Esse foi o meu primeiro campeonato brasileiro, por isso estou tão feliz. Esse é um momento especial na minha vida”, disse Emerly, logo após receber a medalha no pódio. A jovem de 14 anos começou a jogar na escola, aos 6 anos de idade. “Tinha xadrez humano na minha escola, o que chamou a minha atenção e do meu pai. Ele aprendeu a jogar e depois me ensinou”, disse a jovem.
 
O torneio de xadrez dos Jogos Escolares da Juventude é disputado no sistema suíço, com cinco rodadas, e uma hora de tempo para cada atleta com dez segundos de acréscimo após cada movimento. Todos os resultados, incluindo partidas inteiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 podem ser visualizados no site: 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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