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Seleção olímpica masculina é convocada para dois amistosos em março

Getty ImagesGetty Images
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta sexta-feira (04.03) a lista de 22 jogadores convocados para defender a seleção olímpica que vai disputar dois amistosos em março. Em preparação para os Jogos Rio 2016, a equipe brasileira vai enfrentar a Nigéria, no dia 24, em Cariacica, Espírito Santo, e a África do Sul, no dia 27, em Maceió, Alagoas.
 
A convocação foi elaborada pelo técnico Dunga, o auxiliar Andrey Lopes e o treinador Rogério Micale, que tem comandado a seleção olímpica enquanto Dunga não assume. Dos 22 jogadores, dez atuam fora do país, com destaque para Rafinha Alcântara, do Barcelona. O jogador luta para se recuperar de uma lesão e poder se juntar ao grupo. Entre os brasileiros, destaque para os atacantes Gabriel Jesus, do Palmeiras, Gabriel, do Santos, e Luan, do Grêmio.
 
Confira a convocação:
Goleiros
Ederson - Benfica (Portugal)
Matheus Vidotto - Corinthians
 
Zagueiros
Doria - Granada (Espanha)
Rodrigo Ely - Milan (Itália)
Wallace - Monaco (França)
Rodrigo Caio - São Paulo
 
Laterais 
Fabinho - Monaco (França)
Zeca - Santos
Wendell - Bayern Leverkusen (Alemanha)
Douglas Santos - Atlético Mineiro
 
Meio-campistas
Rodrigo Dourado - Internacional
Thiago Maia - Santos
Matheus Salles - Palmeiras
Rafinha Alcântara - Barcelona (Espanha)
Andreas Pereira - Manchester United (Inglaterra)
Felipe Anderson - Lazio (Itália)
 
Atacantes
Gabriel Jesus - Palmeiras
Alisson - Cruzeiro
Malcom - Bordeaux (França)
Gabriel - Santos
Luciano - Corinthians
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

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Gideoni Monteiro terá duelo de titãs no Mundial de Ciclismo de Pista

Eric Baledent/CBCEric Baledent/CBC
Gideoni Monteiro está prestes a encarar um verdadeiro duelo de titãs no Mundial de Ciclismo de Pista, que está sendo disputado em Londres, na Inglaterra. O atleta da seleção brasileira inicia nesta sexta-feira (4) sua caminhada na Omnium, prova mais complexa do programa com seis corridas em dois dias de competição. E a disputa será duríssima já que o brasileiro terá adversários de peso como o britânico Mark Cavendish, bicampeão mundial e atual vencedor do Tour do Qatar, que conta com o apoio da torcida local para alcançar o título em casa, o dinamarquês Lasse Hansen, atual campeão olímpico da prova, o colombiano Fernando Gaviria, atual campeão pan-americano, e o italiano Elia Viviane, campeão europeu.
 
"Acredito que esse mundial será o mais forte da omnium. A maioria dos favoritos são ciclistas profissionais, grande parte são do World Tour. Além desse desafio, a omnium em si é uma prova muito técnica e exigente. É necessário um conjunto de força, resistência e muita regularidade para subir ao pódio. Estou me sentindo bem fisicamente e quero fazer meu melhor, brigando por um Top-10", afirma Gideoni Monteiro.  
 
Para dar conta da pedreira, o atleta fez uma preparação redobrada junto com a comissão técnica brasileira alternando entre treinos e competições na estrada e treinos no Velódromo de Maringá, casa da seleção até os Jogos do Rio/2016. "Focamos principalmente em melhorar a resistência para o segundo dia de provas, que é onde ele estava sentindo mais dificuldades, como vimos durante a Copa do Mundo. Ele chegou a ficar no Top-10 em duas oportunidades no primeiro dia, mas não conseguiu manter a regularidade. Ele tem se mostrando muito focado, fez uma boa preparação e por isso temos boas expectativas de que ele consiga sair de Londres com a vaga olímpica", explica Emerson Silva, técnico da seleção.
 
No primeiro dia de competição da omnium serão disputadas as provas de scratch (15km), perseguição individual (42km) e eliminação. No sábado (5) será a vez do flying lap ou volta lançada, 1km contrarrelógio e prova por pontos (40km). 
Brasil no Contrarrelógio
 
Nesta quinta-feira (3) quem também representou o Brasil no velódromo olímpico de Londres foi Kacio Fonseca. O brasileiro alcançou a 14ª colocação (1min04s202) na prova de 1km contrarrelógio, vencida pelo alemão Joachim Eilers (1min00s042). O atleta destacou o bom trabalho desenvolvido pela CBC na preparação dos atletas. 
 
"Este já é o segundo mundial que disputamos de 2003 para cá, uma conquista imensa para o ciclismo brasileiro em um curto espaço de tempo. Os intercâmbios que temos realizado e também a melhora da estrutura para a seleção têm sido fundamentais para alcançar resultados expressivos como esse. Fico muito feliz em competir em uma das melhores pistas do mundo e espero continuar melhorando para representar bem meu país em outras competições. A prova de hoje foi muito dura, um minuto exige do atleta 110%, mas estou bem satisfeito por ter tido a oportunidade de competir contra grandes atletas", disse Kacio.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

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Em ano olímpico, São José dos Campos dá largada para Super Sevens de Rugby Masculino

Com grandes jogadores e importantes clubes, São José dos Campos recebe a etapa classificatória do Super Sevens, campeonato nacional masculino de rugby Sevens, neste final de semana. A competição acontecerá no Centro Esportivo Vale do Sol, com entrada gratuita ao público.
 
João Neto/FotojumpJoão Neto/Fotojump
 
O campeonato reúne 11 agremiações, que foram divididas em dois grupos. Os sete primeiros colocados garantem ingresso para a etapa final, que será disputada nos dias 19 e 20 de março, no Rio de Janeiro. Os classificados se unem aos atuais campeões estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
 
O Super Sevens, patrocinado pela Total, conta com atletas que devem disputar os Jogos Olímpicos Rio-2016 e importantes agremiações. O rúgbi retorna ao maior evento multiesportivo do mundo após 92 anos. O campeonato nacional é uma oportunidade para o público acompanhar de perto as estrelas tupis em ação e um dos esportes que mais cresce no Brasil.
 
Para mais informações, acesse o site oficial da Confederação Brasileira de Rugby. 
 
Grupos:
Grupo A: São José, Bandeirantes Saracens, Niterói, URA e Samambaia.
Grupo B: Pasteur, SPAC, Ilha Bela, Rio Branco, Delta e Elói Mendes.  
 
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte

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Grandes nomes do esporte participam de Congresso online de alta performance

Entre os dias 25 de abril e 1º de maio será realizado o Congresso Online Nacional de Autoconhecimento para Alta Performance. Com apoio do Ministério do Esporte, o evento contará com cerca de 35 palestrantes de renome nacional e internacional que irão compartilhar conhecimento de como tornar o ser humano melhor e mais produtivo. 
 
O congresso contará com palestras de ex-atletas como Hortência Marcari (basquete), Leila Barros (vôlei), Nelson Pique (automobilismo), Joaquim Cruz (atletismo), Raí (futebol) e Lars Grael (vela). Com inscrições gratuitas, o evento será transmitido pela internet e contará com vagas limitadas, para garantir a qualidade de transmissão da vídeo-palestra.  
 
O objetivo do CONAPAPE é compartilhar conhecimento para as pessoas conhecerem seus potenciais e eventuais fragilidades, encorajando-as a se sentirem mais confiantes e capazes de transformar a realidade pessoal e colaborar para melhorar a vida. 
 
Mais informações no site: www.congressodealtaperformance.com.br/
 
 
Ascom - Ministério do Esporte

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Flamenco encanta o Maria Lenk e espanholas levam o ouro no dueto em evento-teste

Ona Carbonell e Gemma Mengual nasceram em Barcelona, na Catalunha, região da Espanha conhecida por um histórico desejo separatista. Mas o dueto que representa o país no nado sincronizado não só se identifica com a música típica espanhola como se sente mais motivado na coreografia regida pelo canto flamenco. E foi ao som de Paco de Lucía, com uma bela versão do Concerto de Aranjuez, e da Paixão Cigana, de Joaquín Cortés, que elas encantaram juízes e público no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (03.03), vencendo a competição de dueto do Torneio Qualificatório de Nado Sincronizado, que também serve como evento-teste da modalidade.

Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

“Sempre gostei de nadar com música espanhola. Gosto de todo tipo de música, mas a espanhola vem do fundo, sai a arte aqui dentro, e olha que sou catalã”, disse Gemma, prata em Pequim 2008, no duo com Andrea Fuentes, e ainda prata por equipes na mesma edição dos Jogos Olímpicos.

“Gemma e Ona nadam com o coração. Queríamos algo que nos permitisse criar movimentos que saíssem bem de dentro mesmo. A música espanhola é o que mais provoca essa paixão nelas. É uma música que cairia melhor para um solo, então existia um risco, mas queríamos romper com esse modelo, escolhendo algo mais romântico e elegante, já que o sincronizado atualmente tem músicas muito rápidas. E no final, tem aquela paixão cigana, o sapateado”, acrescentou a diretora técnica de nado sincronizado da Espanha, Ana Montero.

O retorno

Após participar de três edições de Jogos Olímpicos (2000, 2004 e 2008), Gemma chegou a se aposentar em 2012. Mas, no ano passado, aos 38 anos, ela se juntou a Ona Carbonell pensando no Rio 2016. Ona, 13 anos mais nova, já tem uma experiência olímpica de sucesso - foi prata no dueto em Londres 2012, também com Andrea Fuentes, e bronze por equipes no mesmo ano – e compartilha a paixão pelo esporte.

“Estamos cada vez mais conectadas. O segredo é trabalhar com muita vontade. Amamos o que fazemos, somos muito passionais, somos muito artísticas e inovadoras, e isso faz com que possamos chegar longe”, disse a atleta espanhola de 25 anos.

Ona e Gemma passaram a treinar juntas em setembro de 2015, mas só começaram a trabalhar com as coreografias em meados de outubro. Resultados como o obtido no Maria Lenk são um estímulo a mais na caminhada rumo aos Jogos do Rio. Com 92.6000 pontos, elas venceram a rotina livre, apresentada nesta quinta. A dupla já havia conseguido a melhor nota (89.1816) na rotina técnica no dia anterior, e levaram o ouro no dueto com o total de 181.7816 pontos.

“Estamos classificadas, agora estamos mais tranquilas. Ontem (quarta) eu tinha muita vontade de que chegasse hoje para poder garantir a classificação. E é claro que acredito numa medalha (no Rio 2016). Se não acreditasse, não teria voltado a treinar, não estaria aqui. Eu já tinha aposentado. Voltei porque acredito”, reforçou Gema.

Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Dueto da Espanha no evento-teste de nado sincronizado, no Parque Aquático Maria Lenk. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Ainda não oficial

As espanholas comemoraram a classificação e, de fato, o resultado praticamente as garante no Rio 2016, já que, segundo o regulamento da Federação Internacional de Natação (Fina), pelo menos as sete primeiras equipes da disputa do dueto estariam classificadas nesta quinta. Entretanto, a Fina optou por não oficializar o resultado ainda.

São 16 vagas em jogo para duetos, sendo que até três dessas vagas vão para os países que se classificarem por equipes no torneio, em competição que será realizada no sábado e no domingo (05 e 06 de março). Há também uma repescagem de duetos prevista para o domingo. Somente após esses resultados, a confirmação dos 16 duos classificados será feita pela federação.

Após as apresentações de rotina livre e técnica dos duetos, os sete primeiros colocados foram: Espanha, Itália (prata, com 176.0000 pontos), França (bronze, com 172.1965), Grécia, México (competindo sob a bandeira da Fina), Áustria e Estados Unidos.

Fotos: Gabriel Heusi/ Brasil 2016Fotos: Gabriel Heusi/ Brasil 2016

Símbolos em vez das cores

Um impasse jurídico entre o México e a Fina por conta da desistência do país em sediar o Mundial de 2017 em Guadalajara ainda será resolvido pela Corte Arbitral do Esporte. Enquanto isso, o México luta normalmente pelas vagas olímpicas, mas tem que competir sob a bandeira da federação e os atletas não podem vestir a camisa de seu país. A solução encontrada pela delegação do nado sincronizado foi usar roupas com símbolos que são importantes para os mexicanos. Nas camisetas desta quinta, estava a representação de Chaac, deus da chuva na mitologia maia. Na quarta, havia sido um calendário maia.

“Nós não podemos trazer a bandeira e as cores do México, mas trouxemos algo que nos representa muito. É chato olhar e não ver o nome do seu país, não ver sua bandeira, isso foi muito comentado no México. Mas levamos o país no coração e as cores do México estão dentro de nós”, disse a técnica Adriana Loftus.

“É algo que já entendemos e viemos preparadas, não é uma surpresa. É lamentável, provocado por problemas federativos com a Fina, e esperamos que seja resolvido. Mas todos sabem que somos mexicanas, competimos com a mesma paixão de sempre. Se formos às Olimpíadas com a mesma bandeira, vamos nos portar com o mesmo orgulho”, completou a atleta Nuria Diosdado.

Vagas olímpicas

Há oito vagas para equipes e 24 para duetos nos Jogos Olímpicos. Cinco países já estão garantidos na disputa por equipes: Rússia, China, Egito e Austrália venceram as seletivas continentais, enquanto o Brasil tem a vaga das Américas por ser sede da Olimpíada. Dessa forma, sobram três vagas por equipes que serão disputadas no evento-teste por Ucrânia, Canadá, Japão, Itália, Espanha, França e Chile.

Cada continente também colocou em disputa duas vagas para duetos: a primeira delas é dos países que conquistaram as vagas por equipes (Rússia, China, Egito e Austrália, além do Brasil), e a segunda ficou com a Ucrânia na Europa, com o Canadá nas Américas, e com o Japão na Ásia. Na África e na Oceania, não houve classificação de um segundo dueto por falta de inscritos. Dessa forma, oito vagas já foram preenchidas para duetos e restam 16 oportunidades em disputa no evento-teste.

Nesta sexta-feira (04.03), há apenas treinos previstos. A competição prossegue no sábado e é aberta ao público, com entrada franca.

» Confira a programação:

Sábado (05.03)
Equipe - Rotina Técnica – a partir de 11h15
Apresentação da equipe do Brasil (que não está na competição) - 12h

Domingo (06.03)
Equipe – Rotina livre – A partir de 11h15  às  12h30
Apresentação do dueto do Brasil (que não está na competição) -12h
Cerimônia de premiação - 13h
Dueto Rotina Livre (2ª rodada) – a partir de 15h

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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Confiantes na classificação da equipe feminina, ginastas visitam a presidenta Dilma

No Mundial do ano passado, em Glasgow (Escócia), a equipe feminina de ginástica artística bateu na trave para a classificação olímpica. Com a nona colocação, o grupo viu oito países garantirem a vaga direta para os Jogos do Rio de Janeiro. Confiantes para a chance final, as brasileiras disputarão o evento-teste da modalidade, entre os dias 16 e 20 de abril, na Arena Olímpica do Rio, no Parque Olímpico da Barra. Nesta quinta-feira (03.03), a seleção brasileira visitou a presidenta da República no Palácio do Planalto, em Brasília.

Dilma Rousseff  perguntou aos atletas sobre os exercícios executados em cada aparelho e recebeu um casaco oficial da delegação. “Foi uma recepção agradável. A presidenta Dilma ficou muito feliz de recepcionar os atletas e ver duas gerações, como a Daniele, que disputa sua quinta Olimpíada, e a Flavinha, que vai para a primeira, demonstrando que houve um nível de amadurecimento muito grande, não só dos investimentos que estão sendo feitos em todo país, mas do apoio aos atletas”, avalia o ministro do Esporte, George Hilton.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A treinadora da equipe feminina, Keli Kitaura, destacou o cuidado com as atletas para evitar lesões nesta reta final de preparação. “A gente está trabalhando muito duro e fazendo um treino intenso com as meninas, mas com cuidado para não ocorrerem lesões. Queremos chegar ao evento-teste com todas as meninas bem fisicamente e psicologicamente também, porque vai ser uma pressão muito grande”, ressalta Kitaura. “Tenho certeza de que tudo vai dar certo. Estamos trabalhando para isso”, aposta.

Flávia Saraiva, que conquistou três medalhas na Copa do Mundo de Baku (Azerbaijão) em fevereiro, também acredita na classificação do grupo em abril. “A gente está treinando bastante, todos os dias, para que tudo dê certo e a gente consiga classificar”, comenta a ginasta de 16 anos.

Ao lado dela, Daniele Hypolito, 31 anos, segue na preparação para sua quinta edição olímpica e para a despedida das competições. “Estamos nos dedicando muito. Dia 15 viajamos para um amistoso, que é um passo para vermos como estamos para o evento-teste em relação às outras equipes”, conta. “Eu me sinto honrada de ir para a quinta Olimpíada e encerrar a carreira em casa. Isso é importante para a gente e para as meninas que estão chegando, com essa mescla na ginástica feminina. Antes disso tudo, porém, temos uma missão super importante, que é o evento-teste em abril”, reforça.

“Todas as equipes que estão disputando as últimas vagas para as Olimpíadas estão se preparando muito bem desde que acabou o Mundial, assim como a gente. Então a expectativa é de um espetáculo bonito antes das Olimpíadas e de já sentir as instalações olímpicas, preparando o espírito para os Jogos”, avalia Daniele.

Keli também destaca as condições do Brasil de assegurar a vaga mesmo diante de fortes adversárias. “Vai ser difícil porque as outras equipes estão se preparando bem e agora entram meninas muito fortes que não puderam competir no ano passado porque eram juvenis, mas temos também uma boa renovação. Temos meninas que estavam lesionadas e que este ano já vão poder competir e ajudar na nossa equipe”, explica. É o caso, por exemplo, de Rebeca Andrade, que ficou afastada das competições no segundo semestre do ano passado após uma lesão no joelho direito.

Jade Barbosa (à esq.) e Flávia Saraiva durante visita ao Planalto. (Fotos: Roberto Castro/ ME)Jade Barbosa (à esq.) e Flávia Saraiva durante visita ao Planalto. (Fotos: Roberto Castro/ ME)

Expectativas

Depois do evento-teste, caso a equipe feminina conquiste a vaga, os técnicos terão um novo trabalho para definirem os nomes das que irão competir nos Jogos Olímpicos. Tanto no masculino quanto no feminino, a classificação é para o país, e a lista nominal dos atletas só será fechada no fim de junho. De qualquer forma, as metas não são baixas. “Temos algumas chances de medalha principalmente por aparelhos. Eu espero em torno de três medalhas nas Olimpíadas”, acrescenta Renato Araújo, técnico da seleção masculina.

Pela primeira vez os homens garantiram a classificação da equipe brasileira completa nos Jogos Olímpicos. No evento-teste, o país será representado no masculino por Sergio Sasaki, que está retornando de lesões e ficou de fora do Mundial de 2015, e por Arthur Zanetti, que prepara uma nova série nas argolas. “Acredito que a gente tenha chance de fazer uma grande competição com os dois. O importante é ver como vai ser o local, o ginásio, o clima olímpico”, avalia o bicampeão mundial Diego Hypolito, que se prepara para disputar a terceira Olimpíada da carreira. “Estou treinando o máximo para ser medalhista. Se não der, não será por falta de esforço. Agora é uma reta final, estou bastante ansioso”, comenta.

Apoio

Na ginástica artística há hoje 11 atletas contemplados com a Bolsa Pódio: Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Sérgio Sasaki, Arthur Nory, Henrique Flores, Francisco Barretto, Pétrix Barbosa, Ângelo Assumpção, Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Caio Souza.

Além disso, um convênio celebrado em 2010 entre a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o Ministério do Esporte, no valor de R$ 7,2 milhões, permitiu a compra de mais de mil itens para equipar 16 centros de treinamento, em 13 cidades, das modalidades artística, rítmica e de trampolim. “Certamente muitas ‘Flavinhas’ vão vir aí porque a gente vai espalhar a ginástica por todo o país”, afirma o ministro.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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Campo de rúgbi da UFRJ será mais nova instalação da Rede Nacional de Treinamento

O ministro do Esporte, George Hilton, e o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, inauguram nesta sexta-feira (04.03), às 9h30, o campo de rúgbi da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD). O local integra o Centro Olímpico de Treinamento da instituição, que também terá dois campos de hóquei sobre a grama e a piscina reformada. As instalações serão utilizadas como locais de treinamento de delegações estrangeiras durante os Jogos Rio 2016. Ao todo, o Ministério está investindo R$ 61,3 milhões nas obras.

O campo de rúgbi foi construído de acordo com as normas da International Rugby Board, com grama natural, tipo Bermuda TifWay 419 (a mesma usada na Arena de Pernambuco e na Arena da Amazônia, palcos da Copa do Mundo de 2014). Tem base, sub-base, infraestrutura elétrica e hidráulica, alambrado, iluminação, drenagem (em formato de espinha de peixe) e sistema de irrigação.

A área do campo é de 96 metros de comprimento e 68 metros de largura, com recuos laterais e de fundo de cinco metros, e sete metros para a linha de gol, totalizando 120 metros por 78 metros de área gramada. A instalação será utilizada como local de treinamento no evento-teste de rúgbi, que acontecerá neste fim de semana, no Parque Olímpico de Deodoro, no Rio de Janeiro.

Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.brFoto: André Motta/ Brasil2016.gov.br

A construção dos dois campos de hóquei sobre a grama e a reforma da piscina – que atenderá às seleções de polo aquático – estão em andamento. Os equipamentos seguem os padrões definidos pelas federações internacionais de hóquei e de esportes aquáticos. No centro, também estão sendo construídos: área de recepção, salas administrativa, médica, de fisioterapia e para controle de dopagem; vestiários e depósito para materiais esportivos.

As reformas são feitas nos corredores, áreas de apoio, locais de circulação com acessibilidade, área para depósitos e escritórios, vestiários e infraestrutura do entorno (calçamento, arruamento, iluminação e drenagem). A previsão é que as obras sejam concluídas em abril.

Legado

O estímulo às modalidades está nos planos da diretora da EEFD, a professora Katya Gualter. “Os campos e a piscina são salas de aula. Esses espaços compõem a rotina acadêmica. É um legado que é um espaço de ensino e aprendizagem. Essa relação com os Jogos Olímpicos é profícua no sentido de que, se não fosse esse momento, a escola demoraria a fazer um investimento nesse nível”.

A instituição planeja realizar convênios ou acordos de cooperação técnica com as confederações brasileiras de hóquei e rúgbi. “Eles estão muito interessados em treinar as equipes, em particular a seleção brasileira, no campo de rúbgi da escola que, segundo o presidente da Confederação (Sami Sobrinho), é um dos mais avançados e melhor finalizados tecnologicamente para a modalidade. Eles têm todo o interesse de usar o espaço, podendo arcar inclusive com os custos a partir de 2017”, disse a diretora da escola.

Os espaços ainda poderão ser usados em projetos que envolvem a comunidade. A EEFD já desenvolve atividades como o Clube Escolar, em parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro, que oferece atividades esportivas para alunos da rede municipal de ensino. A escola também é parceira de outras iniciativas que envolvem a comunidade da Maré, vizinha ao campus, que fica na Ilha do Fundão, na Zona Norte da capital fluminense.

O Centro Olímpico de Treinamento da UFRJ fará parte da Rede Nacional de Treinamento que o Ministério está constituindo em todo o país.

Apoio ao rúgbi

Após 92 anos, o rúgbi retorna aos Jogos Olímpicos, mas em nova modalidade, com sete jogadores em cada time. No Brasil, a prática desse esporte é recente, mas já apresenta bons resultados. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no Canadá, a seleção feminina do Brasil ganhou a medalha de bronze, e a masculina terminou em sexto lugar. Em 2014, a seleção feminina encerrou a participação no World Rugby Women´s Sevens Series (mundial feminino) em nono lugar, um resultado histórico. Para os Jogos Rio 2016, o Brasil, como país sede, já tem vaga garantida para a modalidade.

O bom desempenho tem como base os investimentos do Ministério do Esporte na modalidade. Desde 2011, a pasta já celebrou dois convênios com a Confederação Brasileira de Rugby, totalizando investimentos de R$ 13 milhões. Os convênios possibilitam a preparação das seleções masculina e feminina para os Jogos de 2016, com ajuda de custo para atletas, contratação de equipe técnica, custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior; além de parceria com o clube neozelandês Crusaders para intercâmbio de atletas e profissionais e assessoria técnica na descoberta de novos talentos.

Em 2015, o programa Bolsa Atleta contemplou 178 jogadores (75 mulheres e 103 homens), com investimento anual de R$ 2,1 milhões. A Lei de Incentivo ao Esporte também apoia a modalidade. Desde 2010, a Confederação Brasileira de Rugby já aprovou 19 projetos e captou R$ 12,5 milhões. Com recursos da Lei Agnelo/Piva (repasse das loterias federais), a entidade recebeu mais de R$ 6,8 milhões desde 2010. Para 2016, a previsão é de R$ 2,3 milhões.

Centro de Treinamento da UFRJ

Andrea Cordeiro

Ascom - Ministério do Esporte

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Indígenas disputam seletiva em busca de sonho olímpico em 2016

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
Os jovens indígenas Dream Braga e Nelson Silva, do povo Kambeba, e Graziela dos Santos, da etnia Karapãna, do Amazonas, iniciam nesta sexta-feira (04.03) a batalha para concretizar o sonho de defender o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os três indígenas disputam até sábado (05.03) a primeira etapa da seletiva nacional de tiro com arco na cidade de Butantã, em São Paulo.  
 
Os três arqueiros fazem parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. A seletiva definirá os arqueiros que irão preencher as três vagas no masculino e três no feminino que o Brasil tem direito nas Olimpíadas. O evento nacional contará com quatro etapas no total.  Os dois primeiros nomes sairão da soma de pontuação nas provas e o terceiro pela escolha técnica da confederação brasileira.
 
Os atletas amazonenses participam do projeto desenvolvido pela Fundação Amazonas Sustentável, que conta com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Classificar um atleta de origem indígena nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no masculino ou no feminino, é o desejo do técnico dos atletas. 
 
O treinador dos indígenas, Aníbal Forte, acredita que os atletas têm chances de brigar com os grandes nomes do esporte nacional. “Os três arqueiros no masculino são fortes: Marcus Vinícius, Daniel Xavier, Bernardo de Oliveira. Mas, o Dream Braga se classificou na seletiva para disputar o Pan-Americano de tiro com arco na Costa Rica, em maio. Assim, penso que ele vai sair bem na seletiva. Acredito que ele vai ficar entre os quatro arqueiros. No feminino, tenho confiança da classificação da Graziela. Ela tem participado de torneios, vem evoluindo nos treinamentos e vem mostrando amadurecimento psicológico”, analisou. 
 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A seletiva é disputada por 20 arqueiros, dez no masculino e dez no feminino. No masculino, os indígenas terão que brigar pelas três vagas olímpicas com grandes nomes do tiro com arco brasileiro, como Marcus Vinícius, Daniel Xavier, Bernardo de Oliveira. No feminino, Graziela dos Santos enfrentará nomes como Sarah Nikitin, Ane Marcelle e Marina Canetta pelas três vagas na vila olímpica do Rio de Janeiro.  
 
“O trabalho vem sendo desenvolvido faz mais de dois anos. O projeto nasceu depois que o diretor assistiu a prova dos 400m rasos das Olimpíadas da Austrália e viu a atleta Cathy Freeman, australiana de origem aborígene, levar a medalha de ouro e encantar o mundo. O desejo era ver acontecer o mesmo aqui no Brasil, ao proporcionar aos indígenas a oportunidade de disputar as Olimpíadas”, revelou Aníbal.    
 
Atualmente, o projeto atende seis jovens: um na categoria cadete, dois na adulta e três na juvenil. “Fizemos mais de 30 avaliações até chegar em 12 jovens. Com o tempo o projeto encolheu, passamos para oito atletas e hoje atendemos seis arqueiros. São poucos mais eles estão entre os melhores do país”, disse.
 
“Tenho muita esperança na Graziela. Ela tem trabalhado muito forte e acredito que ela vai ficar entre as três primeiras na seletiva. Sei da dedicação, empenho e confio no resultado. Espero que saia desse grupo o primeiro indígena que defenderá a bandeira brasileira em uma edição dos Jogos Olímpicos no tiro com arco”, finaliza o treinador. 
 
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte

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Atletas da seleção brasileira de ginástica conhecem a nova sede do Ministério do Esporte

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
Acostumados a estarem nas quadras, treinando, aperfeiçoando as performances de olho nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, atletas da seleção brasileira de ginástica artística estiverem em Brasília nesta quinta-feira (03.03) para um encontro com a presidenta da república, Dilma Rousseff. Em seguida, foram à nova sede do Ministério do Esporte para conhecer e saber como funciona a política para que eles tenham o melhor local possível para treinar e conquistarem medalhas para o Brasil.
 
Na nova sede, os atletas visitaram a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem. Lá, o secretário nacional da ABCD, Marco Aurélio Klein fez alguns alertas, falando para os atletas tomarem cuidado para não ingerirem substância proibida. “É muito importante ter cuidado. Na dúvida, podem nos procurar, mandar email. Estamos todos juntos com todos os atletas”, disse.
 
No fim do tour pela sede localizada no Setor de Indústrias Gráficas, a delegação foi para a sala da Secretaria Nacional de Alto Rendimento, onde Ricardo Leyser falou sobre a evolução do Brasil a cada edição de Jogos Olímpicos, sobre o investimento do Governo Federal na maior competição do planeta. Também falou sobre o revezamento da tocha olímpica.
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
Visão do atleta
Após a visita, o ginasta brasileiro Diego Hypolito avaliou como positiva a visita. “É legal para a gente conhecer. Não temos noção de como funciona a parte burocrática, ficamos apenas treinando. Ficamos bem contentes, foi um dia descontraído e, até mesmo, para reunir a seleção, o que é bem difícil. Além disso, gostei de conhecer todas as obras, tudo referente às olimpíadas”, declarou.
 
Beneficiado com o programa Bolsa Pódio há dois anos, Hypolito explica a importância do mesmo: “Influencia bastante nos meus resultados. Proporciona que eu tenha profissionais importantes para que eu apenas me concentre nos treinamentos, na competição. Desde então, tenho um psicólogo, um nutricionista, um médico, um fisioterapeuta, um treinador. Envolve toda uma equipe que muda um resultado. Antigamente, a gente nem sonhava em ter isso”.
 
Integração do Ministério
Luciene Resende, presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, falou sobre a importância das mais diferentes áreas em que o Ministério atua. “Esta é uma pasta muito importante dentro da nossa sociedade. Agora temos um prédio englobando todos os setores, o que facilita e muito a nossa vida. Em uma manhã, posso resolver questões relacionadas a convênio, bolsa pódio, no Plano Brasil Medalha, enquanto quando não ficavam todos os setores no mesmo prédio, levaríamos dias para resolver pela dificuldade de nos deslocar”, elogiou.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte

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Luta olímpica brasileira disputa vagas nos Jogos Rio 2016 a partir de sexta

Foto: Divulgação COBFoto: Divulgação COB

A seleção brasileira de luta olímpica disputa neste fim de semana sua principal competição antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016: o Pré-Olímpico das Américas, de sexta-feira (04.03) a domingo (06.03), na cidade de Frisco, no Texas, Estados Unidos. Os dois primeiros colocados de cada categoria classificam seus respectivos países para o evento no Rio de Janeiro.

O Pré-Olímpico da Américas é o melhor caminho para os atletas brasileiros chegarem aos Jogos Rio 2016, uma vez que os dois Pré-Olímpicos Mundiais são competições mais difíceis por contar com atletas de melhor nível técnico. Ainda pesa a favor dos brasileiros o fato de países que já garantiram vaga em uma faixa de peso, não disputarem a mesma categoria. Isso acontece com o Brasil no estilo livre feminino até 75kg, categoria na qual Aline Silva já garantiu a classificação.

No primeiro dia de competição, nesta sexta, o país será representado no estilo livre feminino por Susana Santos (48kg), Giullia Penalber (53kg), Joice Silva (58kg), Lais NUnes (63kg) e Gilda Oliveira (69kg). No sábado, no estilo livre masculino, entram em ação Uziel Júnior (57kg), Lincoln Messias (65kg), Pedro Rocha (74kg), Adrian Jaoude (86kg), Paulo Victor Santos (97kg) e Antoine Jaoude (125kg). Fecham a competição, no domingo, Diego Romanelli (59kg), Joílson Júnior (66kg), Ângelo Moreira (75kg), Ronisson Brandão (85kg), Davi Albino (98kg) e Eduard Soghomonyan (130kg), todos no greco-romano.

Investimentos

Lutadores profissionais e jovens iniciantes passaram a contar nos últimos anos com uma estrutura padronizada de equipamentos em todo o território nacional. Como parte do legado das Olimpíadas 2016, o Ministério do Esporte firmou sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), entre 2010 e 2014, que somaram cerca de R$ 14 milhões.

Os recursos foram aplicados na preparação dos atletas, com viagens para disputas de campeonatos internacionais, contratação de dez técnicos cubanos e estruturação do Centro Nacional de Alto Rendimento, no Rio de Janeiro (RJ). Mas a principal mudança veio depois da compra de equipamentos para auxiliar os lutadores.

Com um dos convênios, no valor de R$ 4,36 milhões, foram adquiridos 50 tapetes oficiais, 15 bonecos e 15 “ossos de lutas” (espécie de boneco sem cabeça, apenas com pernas e braços), além de dez bolsas G e outras dez bolsas GG. Os materiais foram distribuídos em 20 centros de treinamento de 17 estados brasileiros.

Os convênios com as confederações esportivas integram as ações de estruturação da Rede Nacional de Treinamento que está sendo constituída pelo Ministério do Esporte.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações do COB
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George Hilton inaugura campo de rúgbi da UFRJ nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro

O ministro do Esporte, George Hilton, e o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Roberto Leher, inauguram o Campo de Rúgbi Professor Manoel José Gomes Tubino nesta sexta-feira (04.03), no campus da UFRJ, no Rio de Janeiro. O evento começa às 8h30 e contará com a presença de autoridades municipais e estaduais.
 
O campo de rúgbi é uma das instalações de treinamento que o Governo Federal está oferecendo para às equipes que vêm para os Jogos Olímpicos de 2016 e para o evento-teste da modalidade rúgbi sevens. O campo integra o Complexo Esportivo da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD), onde foram investidos R$ 61,3 milhões em recursos do Ministério do Esporte para a construção do campo de rúgbi, dois campos de hóquei sobre grama, reforma da piscina olímpica e seis vestiários. O local também passou por adaptações, como a construção de um elevador, para melhorar a acessibilidade.
 
 
As demais instalações serão entregues nas próximas semanas. Os investimentos na melhoria do complexo esportivo são parte do legado dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 para o esporte brasileiro e para a comunidade universitária da UFRJ.
 
A inauguração do campo na UFRJ vai ocorrer no dia de treinamento das equipes que disputam, a partir de sábado (05.03), o Campeonato Sul-Americano feminino, válido como evento-teste do rúgbi sevens e que será realizado no Estádio de Deodoro.
 
Homenagem
 
O campo de rúgbi da UFRJ leva o nome do Professor Doutor Manoel José Gomes Tubino (1939-2008). Referência em várias escolas de educação física pelo país, o professor dedicou a vida à pesquisa acadêmica, especialmente nas áreas de Treinamento Esportivo e Políticas Públicas de Educação Física e Esporte, com mais de 300 trabalhos e 20 livros publicados. Ele ainda participou de mais de 600 conferências em todo o mundo.
 
Na carreira pública, foi presidente do Conselho Nacional de Desportos (CDN) e secretário de Educação Física e Desportos, no Ministério da Educação. No extinto Ministério do Esporte e Turismo, presidiu o Instituto Nacional de Desenvolvimento do Esporte (Indesp). O professor Tubino foi o primeiro brasileiro a se tornar presidente da Federação Internacional de Educação Física (FIEP), cargo que conciliou com a função de conselheiro do Conselho Federal de Educação Física (Confef).
 
Serviço:
Inauguração do campo de rúgbi da UFRJ
Data: sexta-feira (04.03)
Horário: 8h30
Local: Campo de Rúgbi, Complexo Esportivo da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) – UFRJ
Endereço: Av. Carlos Chagas Filho, 540, Ilha da Cidade Universitária, Zona Norte, Rio de Janeiro (RJ)
 
Ascom - Ministério do Esporte

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