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Imagens aéreas retratam obras olímpicas a quase cinco meses da abertura

Campo Olímpico de Golfe, na região da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brCampo Olímpico de Golfe, na região da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Com opção de download em alta resolução, imagens aéreas captadas na última sexta-feira (26.02) pela equipe do Ministério do Esporte retratam a fase avançada das obras em dezenas de instalações que serão utilizadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e Rio 2016. 
 
As fotos retratam o Parque Olímpico da Barra, que superou os 98% de conclusão, a Vila dos Atletas, que tem 97% dos trabalhos concluídos, o Campo de Golfe, que já foi entregue, e diversas instalações na região de Deodoro.
 
Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, em Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brEstádio Olímpico de Canoagem Slalom, em Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Deodoro, aliás, vive nesta quarta-feira (2.03) a entrega de mais dois espaços: a Arena Deodoro e o Campo de Rúgbi. Este último será palco no próximo fim de semana do evento-teste da modalidade, que aparece no programa olímpico pela primeira vez desde os Jogos de 1924, em Paris. 
 
Na região, já foram utilizados para testes o Centro Nacional de Hipismo, o Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o circuito de mountain bike. Na área do pentatlo moderno, a piscina está ladrilhada, cheia de água e as arquibancadas e os vestiários estão em fase final de execução.
 
Visão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brVisão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
No Parque Olímpico da Barra, a Arena Carioca 1 e o Estádio Olímpico de Tênis já foram utilizados em eventos-teste, assim como o Parque Aquático Maria Lenk, que teve a reforma entregue no último mês. A Arena do Futuro, que receberá jogos de handebol e goalball, está finalizada. Faltam apenas as cadeiras, que serão alugadas num período mais próximo aos Jogos, já que a estrutura é temporária e será aproveitada após os Jogos para a construção de quatro escolas municipais.
 
No Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, a piscina principal está repleta e a de aquecimento, em fase final de conclusão. O velódromo começa a receber a pista neste mês. As Arenas Cariocas 2 e 3 superaram os 98% de finalização. Além disso, o Centro Internacional de Transmissão foi entregue, o Centro Principal de Mídia chegou a 95% de execução e o Hotel de Mídia está 93% finalizado.
 
Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brVila dos Atletas, na Barra da Tijuca. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
 
Fonte: brasil216.gov.br, com informações da Prefeitura do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte

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Ministro George Hilton participa de solenidade de abertura do II Encontro Nacional de Municípios, em Brasília

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta quarta-feira (02.03), a partir das 17h30, da abertura do II Encontro Nacional de Municípios. O evento reúne até quinta-feira (03) mais de 1,5 mil participantes e cerca de 350 prefeitos municipais, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. Além de George Hilton, outros ministros e representantes do Governo Federal estarão presentes à solenidade. 
 
Durante o evento, o Ministério do Esporte contará com um estande para apresentar os programas vinculados a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), tais como Programa Segundo Tempo, Luta pela Cidadania, Esporte e Lazer na Cidade, Rede Cedes, entre outros.
 
O Encontro Nacional de Municípios celebra os 70 anos de fundação da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e tem como objetivo orientar e facilitar o diálogo dos mandatários municipais com o Governo Federal. O principal tema do encontro será as eleições municipais deste ano. 
 
Serviço: 
Abertura do II Encontro Nacional de Municípios
Data: quarta-feira (02/03)
Horário: 17h30min
Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães, no Eixo Monumental - Ala Sul, Brasília - DF 
 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiras perdem na elite e homens avançam na segunda divisão

Disputando a primeira divisão do Campeonato Mundial por equipes de tênis de mesa pela primeira vez, a seleção brasileira feminina vai disputar o 13º lugar da competição. Nesta terça-feira (01.03), a equipe perdeu para a República Tcheca por 3 x 0, em Kuala Lumpur, na Malásia, e segue sem vitórias no Gruupo B. Nesta quarta (02.03), as mesatenistas encerram a primeira fase contra a Tailândia. Independentemente do resultado, o Brasil vai disputar a 13ª posição do campeonato.
 
Até então, o Brasil tinha sofrido derrotas para Coreia do Norte, Japão e Alemanha. Contra as tchecas, o destaque mais uma vez foi a jovem Bruna Takahashi, responsável pela primeira vitória brasileira na primeira divisão contra as alemãs. Ela fez um jogo equilibrado contra Iveta Vacenovska, número 74 do mundo. A europeia levou a melhor por 3 x 2, com 9/11, 11/3, 11/3, 4/11 e 11/4.
Caroline Kumahara em ação no Mundial por equipes de tênis de mesa, na Malásia. Foto: ITTFCaroline Kumahara em ação no Mundial por equipes de tênis de mesa, na Malásia. Foto: ITTF
 
“Foi um jogo irregular das duas partes, as duas aproveitaram os momentos certos para fazer as jogadas. Infelizmente no último set a Iveta conseguiu colocar mais bolas na mesa, o que colocou mais pressão na Bruna. Fazer um jogo duro com ela não seria fácil, a Bruna foi bem”, elogiou Hugo Hoyama, técnico da seleção feminina.
 
Na sequência, Caroline Kumahara caiu diante de Hana Matelova, por 3 x 1, parciais de 11/3, 11/7, 10/12 e 11/3. Depois, foi a vez de Lin Gui enfrentar Dana Cechova, que venceu por 3 x 1, com 11/9, 7/11, 11/9 e 11/7.
 
“Para Lin Gui e Carol faltou um pouco de agressividade. A Lin precisa começar melhor, é algo a ser trabalhado. Mesmo com um ranking parecido com o da Lin, a Cechova está mais acostumada a jogar neste nível, o que faz muita diferença”, avaliou Hoyama.
 
Hugo Calderano venceu suas duas partidas contra a Tailândia. Foto: ITTFHugo Calderano venceu suas duas partidas contra a Tailândia. Foto: ITTF
 
Classificação antecipada
Com uma rodada de antecedência, a seleção masculina de tênis de mesa assegurou sua classificação para a fase decisiva do Mundial por equipes. A equipe manteve a invencibilidade no torneio ao vencer a Tailândia por 3 x 1, de virada.
 
Thiago Monteiro perdeu o primeiro confronto para Padasak Tanviryavechakul por 3 x 2, parciais de 4/11, 9/11, 11/6, 15/13 e 11/2. Na sequência, Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi resolveram o duelo. Calderano derrotou Supanut Wisutmaythangkoon por 3 x 0 (11/8, 11/7 e 11/8), Tsuboi venceu Sirawit Puangthip pelo mesmo placar (11/9, 11/3 e 11/9) e Calderano decretou a vitória ao superar Tanviryavechakul também por 3 x 0 (11/8, 12/10 e 11/6).
 
Na última rodada, o Brasil enfrenta o Irã, equipe tida como perigosa pelo técnico da seleção, Jean-René Mounie. A partida vale a liderança do grupo e uma vaga direta nas quartas de final do Mundial. “Vai ser um jogo difícil. O Noshad era 40 do mundo há pouco tempo, mesmo tendo caído bastante isso significa que ele tem capacidade de vencer os melhores. O Nima também está jogando muito bem, mas por outro lado nós também estamos prontos”, destacou Mounie.
 
Além de Nima Alamian (124º), campeão individual do Aberto da Bélgica, onde também levou o título das duplas com Noshad Alamiyan (134º), também fazem parte do time Afshin Noroozi (232º), Seyed Pourya Omrani (408º) e Mohammadreza Akhlaghpasand.
 
Fonte: CBTM 
Ascom - Ministério do Esporte
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Paratriatlo busca subir no ranking e chegar com chance de medalha

Setecentos e cinquenta metros de natação na Praia de Copacabana, 20km de ciclismo e outros cinco de corrida pelo bairro cartão-postal do Rio de Janeiro. Assim será a estreia do paratriatlo nos Jogos Paralímpicos, e o Brasil terá pelo menos um atleta no masculino e um no feminino, que são as vagas fixas do país-sede. Quais serão eles é algo que vai depender do desempenho em competições até junho. O objetivo é subir no ranking e chegar ao megaevento em setembro em condições de estar no pódio.

“A gente vai tentar a medalha, mas há um caminho até lá. O primeiro objetivo é melhorar no ranking, para chegar com chances de lutar por medalha. Queremos classificar o máximo de atletas possível pelo ranking, precisamos ir bem nas provas deste ano”, disse o coordenador de Paratriatlo da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), Rivaldo Martins.

De acordo com as regras estabelecidas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e pela União Internacional de Triatlo (ITU, em inglês), o paratriatlo no Rio 2016 terá a participação de 30 atletas no feminino e 30 no masculino. As classes funcionais são PT2, PT4 e PT5, entre as mulheres, e PT1, PT2 e PT4, entre os homens.

Caso o Brasil não consiga classificar nenhum atleta por ranking, caberá à CBTri escolher o representante e a representante. Mas, se os brasileiros garantirem pelo menos uma vaga pelo ranking, a vaga reservada ao país-sede será redistribuída pela ITU, não necessariamente para um brasileiro.

Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Competições

Para a seleção, o principal campeonato será o Pan-Americano de Sarasota, nos Estados Unidos, no dia 13 de março. Além de a pontuação distribuída nesse torneio ser bem maior do que nas etapas de Copa do Mundo, o Pan será a oportunidade para os atletas brasileiros de mostrarem à comissão técnica que estão em condição de brigar por uma vaga paralímpica.

“Os atletas sabem que, daqui pra frente, vai afunilando. Nós temos recursos limitados, não tem sentido gastar dinheiro levando para as etapas de Copa do Mundo quem não estiver bem. E também porque não é todo mundo que consegue se inscrever para as etapas, depende dos resultados. Sem pontuar bem, dificilmente um atleta consegue estar na lista inicial das provas”, explicou Rivaldo.

Ele acrescentou que, depois do Pan, o planejamento da seleção prevê a participação nas etapas da Copa do Mundo da África do Sul, em março, da Austrália, em abril, do Japão ou da Espanha em maio, e mais três provas em junho: Inglaterra, Itália, França. Valem para a corrida olímpica as três melhores pontuações de cada atleta.

Já foi definido que o limite são 30 competidores por gênero no Rio 2016, mas ainda não é possível saber quantas vagas serão dadas por ranking especificamente em cada classe, porque isso vai depender de decisão da ITU mais pra frente. No ranking de 1º de fevereiro, os brasileiro melhores colocados eram Fernando Aranha, em oitavo na classe PT1, André Barbieri, em 14º na PT2, Marcelo Collet, em 15º na PT4, Tamiris Hintz, em 12º na PT4 feminina, e Ana Tércia Soares, em 13º na PT5 feminina. Yasmin Martins, que figurava em décimo no ranking da PT2, passou por reclassificação por parte da ITU e foi realocada na classe PT4, o que praticamente tirou as chances da atleta de lutar por uma vaga.

Caso não haja classificação por ranking, a escolha dos dois brasileiros será feita pela CBTri considerando as chances de cada atleta de lutar pelas primeiras colocações. “Vamos analisar a preparação e os resultados. E tem um outro aspecto, que pode ser um critério, e que vem como orientação do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), que é dar a oportunidade a jovens atletas de ganharem experiência nos Jogos, pensando em edições lá na frente. Pode ser o caso da Tamiris Hintz, que tem 16 anos, e que tem como prioridade Tóquio 2020. Mas é uma escolha que vai ser feita com todo o cuidado”, afirmou Rivaldo Martins.

Na rota de preparação para as Paralimpíadas, também está previsto um treinamento de altitude em agosto, um mês antes dos Jogos, nos Estados  Unidos ou no México.

Classes

O paratriatlo é dividido em cinco classes, tanto no feminino quanto no masculino: PT1 a PT5. Elas englobam diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes (PT 1), atletas com deficiência nos membros (PT 2 até a PT 4), até deficientes visuais (PT 5). Os atletas podem utilizar equipamentos adaptados à locomoção. Cadeirantes, por exemplo, podem usar a handbike para o ciclismo e realizar a corrida em uma cadeira de rodas.

Atletas com diferentes deficiências competem uns contra os outros, porque as classes esportivas são definidas com base no impacto da deficiência no triatlo, em vez da própria deficiência. Os classificadores testam as estruturas funcionais do corpo por meio de uma avaliação física e técnica, usando um sistema de pontuação.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Estádio de Deodoro e Arena da Juventude serão entregues nesta quarta

O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregam nesta quarta-feira (02.03), o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. O investimento do Governo Federal nas duas instalações, que receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas, é de R$ 142,2 milhões. Os equipamentos esportivos construídos no Parque Olímpico de Deodoro para os Jogos Rio 2016 se juntam a outros sete já entregues na capital fluminense para o megaevento. Além deles, o Centro Internacional de Transmissão (IBC) também está pronto.

Foto: Brasil2016.gov.brFoto: Brasil2016.gov.br

Somente no Estádio de Deodoro, que nos dias 05 e 06 de março receberá o evento-teste de rúgbi sevens, o aporte foi de R$ 39 milhões. Com capacidade para receber até 20 mil pessoas, a estrutura é uma instalação temporária e também será palco das competições de pentatlo moderno, com as provas de hipismo e combinado, nos Jogos Olímpicos Rio 2016, além do futebol de 7, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Já a Arena da Juventude é uma instalação permanente. O investimento na estrutura, que receberá as modalidades olímpicas de basquete feminino, esgrima e pentatlo moderno e paralímpica de esgrima em cadeira de rodas, alcançou R$ 103,2 milhões. Com 5,8 mil lugares nas competições de basquete e 4,3 mil no pentatlo, a estrutura terá capacidade para duas mil pessoas após os Jogos, abrigando um ginásio com até sete quadras de treinamento.

Evento-teste

O Campeonato Internacional de Rúgbi Sevens, no Estádio de Deodoro, receberá oito seleções femininas da América do Sul: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Das 12 jogadoras que defenderão a seleção brasileira, sete são bolsistas do Governo Federal, o que representa um investimento de R$ 144,3 mil ao ano.

O Brasil, como país-sede, já tem vaga garantida para as seleções feminina e masculina. Também já estão com vaga confirmada nos Jogos as seleções femininas da Colômbia, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, EUA, França, Fiji, Quênia e Japão. Entre os homens estão garantidos: África do Sul, Grã-Bretanha, Fiji, Nova Zelândia, Argentina, EUA, França, Quênia, Austrália e Japão. A 12ª vaga, tanto no feminino quanto no masculino, será decidida no pré-olímpico mundial, em junho, em Dublin (Irlanda).

Apoio ao rúgbi sevens

O Ministério do Esporte apoia a modalidade por meio de diversas iniciativas. Somente por convênios firmados com a Confederação Brasileira de Rúgby (CBRU), o aporte foi de R$ 13 milhões. O objetivo dos convênios foi apoiar a preparação masculina e feminina para 2016; contratação de equipe técnica; treinamentos; parceria com o clube neozelandês Crusaders (intercâmbio e assessoria para descoberta de talentos).

Destaque também para os patrocínios por meio do programa Bolsa Atleta, que registram R$ 2,1 milhões em investimentos no último ano. Em todo o país, no exercício de 2015, 178 atletas da modalidade foram contempladas pela iniciativa, considerada o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Sete das 12 atletas que participarão do evento-teste são apoiadas pelo programa: Beatriz Futuro Muhlbauer, Edna Santini, Julia Albino Sardá, Juliana Esteves Santos, Luiza Gonzales, Paula Harumi Ishibashi e Raquel Kochhann.

A CBRU também recebeu, entre 2010 e 2015, mais de R$ 6,8 milhões via Lei Agnelo/Piva e aprovou, desde 2010, 19 projetos pela Lei de Incentivo ao Esporte, com uma captação de R$ 12,5 milhões.

Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

O Ministério do Esporte está investindo R$ 825,4 milhões no Parque Olímpico de Deodoro para adaptações das instalações já existentes e construção de novos equipamentos. O Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo são legados dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Além disso, a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro (instalação temporária), o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike (instalação temporária) estão sendo erguidas para os Jogos Rio 2016.

Desde o Pan de 2007, a região já recebeu mais de 300 eventos esportivos internacionais, nacionais, regionais e locais. As instalações são base de desenvolvimento de modalidades menos conhecidas no Brasil, como tiro esportivo, pentatlo moderno e o hóquei sobre grama.

O parque abriga ainda o centro de treinamento da Federação de Judô do Rio, parceria com a empresa Vale e o Ministério do Esporte. Já a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) desenvolve o PentaJovem, núcleo de descoberta de talentos apoiado pelo Governo Federal.

Durante os Jogos Rio 2016, Deodoro receberá, ao todo, 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, junto com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.

Cynthia Ribeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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Rio de Janeiro receberá 17 países para a disputa do Grand Prix Internacional de Judô

Jefferson Bernardes/Inovafoto/CBVJefferson Bernardes/Inovafoto/CBV
A aproximadamente seis meses dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a cidade-sede do maior evento paradesportivo do mundo se prepara para receber a competição mais importante do judô nacional. Com número recorde de participantes, o Grand Prix Internacional Infraero de Judô para Cegos será disputado no dia 5 de março, na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro.
 
São 17 países e 240 atletas inscritos, inclusive da Seleção Brasileira, o que torna a competição fundamental na preparação para a disputa dos Jogos do Rio. Como muitos deles estão confirmados nos Jogos Rio 2016, o evento será uma oportunidade para os brasileiros testarem suas forças contra os rivais, além de mostrarem ao público o que podem esperar das Paralimpíadas em setembro.
 
Entre os nomes nacionais confirmados na competição estão o tetracampeão paralímpico Antônio Tenório, a medalhista de prata dos Jogos de Atenas e Pequim, Karla Cardoso, o atual líder do Ranking Mundial na categoria pesado, Wilians Araújo, e a vice-campeã paralímpica em Londres, Lúcia Araújo.
 
“Vamos encontrar nossas adversárias dos Jogos Paralímpicos e poderemos colocar em prática algumas técnicas com algumas lutadoras. É uma oportunidade para testar e fazer os últimos ajustes”, aponta Lucia Araújo, dona do melhor resultado do Brasil no judô durante os Jogos Paralímpicos de Londres-2012.
 
A etapa internacional do GP
Com o patrocínio da Infraero, a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) realiza a etapa internacional da competição desde 2012. Em seu primeiro ano, somente a Guatemala esteve presente. No entanto, o aumento ano a ano no número de competidores de fora do país demonstra que o Brasil é referência na modalidade. Neste ano, muito por conta dos Jogos Paralímpicos, o evento receberá o maior número de nações já inscritas no GP, 17, com um total de 62 atletas estrangeiros.
 
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Obras na Escola de Educação Física da UFRJ entram na reta final

Em abril de 2016, a Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD - UFRJ) completa 77 anos. Para o mesmo mês, está prevista a entrega das obras de um dos maiores investimentos da história recente da escola: são R$ 61,3 milhões em recursos do Ministério do Esporte para a construção de dois campos de hóquei sobre grama e de um campo de rúgbi, para a reforma da piscina olímpica e de seis vestiários, além de adaptações, como a construção de um elevador, para melhorar a acessibilidade do local.

Campo de rúgbi do Centro de Treinamento da UFRJ. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Campo de rúgbi do Centro de Treinamento da UFRJ. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)

A escola é uma opção de centro de treinamento de polo aquático, rúgbi e hóquei sobre grama para delegações estrangeiras visando aos Jogos Olímpicos Rio 2016. O acordo de cooperação técnica foi assinado no ano passado entre a universidade e o Ministério do Esporte para que as obras pudessem ser realizadas. O consórcio Campos Olímpicos (composto pelas empresas JZ Engenharia, Hersa e Resinsa) venceu a licitação feita por meio do Regime Diferenciado de Contratações (RDC). As obras tiveram início em outubro de 2015.

“A recuperação e a modernização da nossa piscina é algo fantástico, uma instalação muito utilizada. Nossos vestiários não tinham reforma desde os anos 1970, assim como a piscina. Vamos ter acessibilidade interna, seremos a primeira unidade da UFRJ com esse nível de acessibilidade”, disse o professor Leandro Nogueira, diretor da escola entre 2011 e 2015.

Leandro acrescentou que a UFRJ foi a primeira universidade pública do país a ter disciplinas optativas de rúgbi e hóquei (a partir de 2011), mas elas não são oferecidas regularmente.  Com o investimento, o objetivo é que se tornem cadeiras efetivas da escola. O estímulo às modalidades também está nos planos da atual diretora da EEFD, a professora Katya Gualter.

“A escola entende que os campos e a piscina são salas de aula. Esses espaços compõem a rotina acadêmica. É um legado que é um espaço de ensino e aprendizagem. Essa relação com os Jogos Olímpicos é profícua no sentido de que, se não fosse esse momento, a escola demoraria a fazer um investimento nesse nível”.

Campo de hóquei do CT da UFRJ (acima) e reforma da piscina. (Fotos: André Motta/Brasil2016.gov.br)Campo de hóquei do CT da UFRJ (acima) e reforma da piscina. (Fotos: André Motta/Brasil2016.gov.br)

Instalações

O campo de rúgbi é o mais adiantado e será entregue nesta sexta-feira (04.03). Ele já vai ser usado para treino de equipes participantes do evento-teste da modalidade, que será realizado em Deodoro nos dias 5 e 6 de março.  A grama é natural, do tipo Bermuda TifWay 419, e completa 90 dias de plantio na sexta. O campo segue as especificações da federação internacional da modalidade, tendo 96m de comprimento e 68m de largura, com recuos laterais e de fundo de cinco metros, e sete metros para a linha de gol, totalizando 120m x 78m de área gramada. Drenagem, irrigação e iluminação estão incluídas no investimento.

Os dois campos de hóquei sobre grama também respeitam os requisitos da federação internacional: 91,40m de comprimento por 55m de largura. O piso se estende de forma a criar áreas de escape, fazendo com que as dimensões finais de cada campo sejam de 101,4m por 63m. Entre as camadas de asfalto que antecedem o tapete de grama sintética, há uma com função drenante, essencial para o jogo.

“A camada de asfalto drenante tem inclinação de 0,4% para todas as bordas e, no campo, tem uma calha lateral. Se a bola não estiver tangenciando a água, o jogo pode ser parado. O sistema de irrigação tem que colocar uma lâmina d´água de três milímetros em 8 minutos. E a água é reaproveitada pelo sistema de drenagem”, explicou o engenheiro civil Magnus Diniz, contratado pelo Ministério do Esporte.

A piscina olímpica (50m x 25m x 3m) já existia, mas foi totalmente reformada e agora conta com moderno sistema de filtragem. Outra novidade é o sistema de aquecimento. “Agora a piscina terá a temperatura de 26º e a base desse aquecimento é a energia solar. A energia a gás só será usada quando for preciso, para manter a temperatura”, acrescentou Magnus. Uma sala também está sendo reformada em frente à piscina e pode ter uso médico, fisioterapêutico ou de controle de doping, por exemplo.

Nos seis vestiários, as instalações hidrossanitárias foram trocadas, assim como pias, vasos e chuveiros. Com as reformas, eles também se tornaram acessíveis. As novas luzes são de led, para economizar energia.

Delegações de vários países, como África do Sul, Bélgica, Canadá, Espanha, Grã-Bretanha e França, já visitaram a escola para conhecer as instalações.

Detalhe da reforma nos vestiários, a primeira desde os anos 1970. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)Detalhe da reforma nos vestiários, a primeira desde os anos 1970. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)

Modo legado

O contrato de licitação encarrega o Ministério do Esporte da manutenção das instalações até dezembro de 2016. A partir daí, o trabalho ficará a cargo da UFRJ. Reuniões já estão sendo realizadas com as confederações brasileiras de hóquei e rúgbi, segundo o ex-diretor e a atual diretora da escola de educação física. A instituição está estudando os caminhos jurídicos possíveis para a realização de convênios ou acordos de cooperação técnica. Interesse para a parceria já foi demonstrado, segundo Katya Gualter, sobretudo na última reunião com os dirigentes do rúgbi no país.

“Eles estão muito interessados em treinar as equipes, em particular a seleção brasileira, no campo de rúbgi da escola que, segundo o presidente da confederação (Sami Sobrinho), é um dos mais avançados e melhor finalizados tecnologicamente para a modalidade. Eles têm todo o interesse de usar o espaço, podendo arcar inclusive com os custos a partir de 2017”, disse a diretora da escola.

Os espaços ainda poderão ser usados em projetos que envolvem a comunidade. A EEFD já desenvolve atividades como o Clube Escolar, em parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro, que oferece atividades esportivas para alunos da rede municipal de ensino. A escola também é parceira de outras iniciativas que envolvem a comunidade da Maré, vizinha ao campus, que fica na Ilha do Fundão, na Zona Norte da capital fluminense.

“Se você tem uma escola de formação de professores de educação física e você tem disciplinas voltadas para essas modalidades, temos que fazer com que essas disciplinas sejam bem vivenciadas e, a partir delas, estabelecer projetos de extensão para que a comunidade venha pra cá. Temos o Clube Escolar e já temos parceria em vários projetos que ocorrem na Maré, que é aqui do lado. Os novos campos e a piscina são mais elementos que vão fortalecer essa relação”, disse a professora e vice-diretora da escola, Angela Brêtas.

Centro de Treinamento da UFRJ



Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Em comunicado ao ministro, diretor-geral da WADA reitera necessidade de tribunal único para julgar casos de doping

Em correspondência enviada ao ministro do Esporte, George Hilton, o diretor-geral da Agência Mundial Antidopagem (WADA, na sigla em inglês), David Howman, reafirmou a necessidade de o Brasil adequar a legislação nacional para a manutenção da conformidade junto ao órgão internacional.
 
A WADA exige a criação de um tribunal centralizado, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), como a única Autoridade de Teste no Brasil. A data limite para a adequação é o dia 18 de março.
 
O descumprimento de tais regras resultará na declaração do Brasil como em não conformidade e na suspensão da acreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), que ficará dessa forma impossibilitado de realizar testes de controle de dopagem durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
» Confira a íntegra do comunicado:
 
“Caro Ministro,
 
Como vocês estão em processo de finalização de sua legislação antidoping e das regulamentações da ABCD antes da data-limite da WADA de 18 de março de 2016, precisamos ressaltar a natureza imperativa do pedido da WADA para a ABCD, a Casa Civil e o escritório da Advocacia-Geral da União (AGU) para assegurar que seja criado um tribunal antidopagem único no Brasil por meio da legislação. A criação desse tribunal é um passo significante e importante para o esporte limpo no Brasil, e a sua existência não pode ser comprometida.
 
Além disso, para reforçar a independência da ABCD é importante que a organização nacional antidopagem não seja influenciada pelas federações nacionais. Um tribunal desse tipo reforçará essa independência.
Com os melhores cumprimentos,
 
David Howman
Diretor-geral
Agência Mundial Antidopagem – WADA-AMA”
 
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Cidade de Embu das Artes retoma atividades do Programa Segundo Tempo

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A cidade paulista de Embu das Artes inicia este mês a terceira edição do Programa Segundo Tempo, parceria firmada entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura Municipal. O programa vai beneficiar 600 crianças, entre 6 e 17 anos, distribuídas em seis núcleos, todas vinculadas a entidades sociais. A aula inaugural acontece nos próximos dias 2 e 3 de março com a participação de alunos e familiares.
 
Participação, comportamento ético e preservação da saúde são valores que serão estimulados pelas ações esportivas e de lazer no Programa Segundo Tempo, que além trazer benefícios estendidos a uma grade horária multidisciplinar irá propiciar a essas crianças e adolescentes o conhecimento de outras práticas esportivas.
 
“O aumento e a consolidação do número de beneficiados pelo programa também se devem à ampliação de parcerias com estados, municípios e órgãos do governo federal, entre eles os ministérios da Educação e da Defesa”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer, Paulo Oliveira. Todo o trabalho do Segundo Tempo na cidade é desenvolvido pela prefeitura em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer.
 
O Segundo Tempo é um programa do governo federal que tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
 
As atividades esportivas do Segundo Tempo serão desenvolvidas no período de 22 meses nos bairros, Jardins Santo Antônio, Pinheirinho, Vista Alegre, Moraes, Tomé e Ressaca. Durante esse período os jovens terão a oportunidade de praticar as modalidades de rúgbi, futebol, futsal, basquete, handebol, karatê, boxe, atletismo, xadrez e dama.
 
Durante a execução das modalidades os jovens participarão das atividades esportivas no contraturno escolar, três vezes por semana, totalizando seis horas semanais de práticas esportivas. O investimento total será de R$ 382.988,80, sendo R$ 359.100,00 do governo federal e o restante com a contra partida da Prefeitura Municipal.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Operado há uma semana na clavícula, Renato Rezende elogia a recuperação e agradece o apoio que recebeu

Renato Rezende: confiança de um retorno rápido aos treinos com a bike. Foto: Getty ImagesRenato Rezende: confiança de um retorno rápido aos treinos com a bike. Foto: Getty Images
 
Não tinha como ser o aniversário que o carioca Renato Rezende programou. Mas, em vista do acidente sofrido no dia 19 de fevereiro, os 25 anos do piloto, comemorados no domingo (28.2), foram marcados por muita alegria e, principalmente, confiança.
 
Há pouco mais de uma semana, Renato – melhor brasileiro classificado no ranking mundial de ciclismo BMX, hoje na 14ª posição – competia em uma prova na Flórida, nos Estados Unidos, quando envolveu-se em um acidente que o levou para a mesa de cirurgia.
 
“Eu estava em uma corrida em Oldsmar, na Flórida. Tinha me classificado em quarto lugar entre 50 atletas. Ganhei as quartas de final e, na semifinal, quando já estava me classificando para a final, acabei me envolvendo em um tombo com um outro atleta que se enroscou comigo. Na queda, eu fraturei a clavícula”, recorda o brasileiro.
 
“Na hora, bati bem forte a cabeça, fiquei muito tonto, mas não cheguei a desmaiar. Quando levantei senti que meu braço direito estava meio estranho e aí vi que tinha quebrado a clavícula. Fui para o hospital, tiraram o raio-x e na hora já fui medicado. Isso foi na sexta-feira. No sábado (20.2) eu voltei para o Brasil e na segunda-feira (22.2) já operei”, continua.
 
Para Renato, todo o apoio recebido, na Flórida, após o acidente, e principalmente no retorno e na chegada ao Brasil foram fundamentais para que seu caso fosse solucionado rapidamente. “Tive todo o apoio da Confederação (Confederação Brasileira de Ciclismo) e do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e também do Ministério do Esporte, já que a verba para a confederação vem do ministério”, ressalta o piloto.
 
“A confederação comprou as passagens, o COB conseguiu um médico, eu entrei em contato direito com ele e aí deu tudo certo. O apoio de todos foi perfeito. Queria também agradecer ao doutor Breno Schor, que me operou, e ao Vita Care, em São Paulo, que tem me apoiado em tudo depois da cirurgia. Minha recuperação está ótima. Estou fazendo duas sessões de fisioterapia por dia e depois de seis sessões eu já estou levantando o braço 90 graus”, comemora.
 
Renato – beneficiado com a Bolsa Pódio do governo federal e que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, quando também sofreu um acidente e acabou indo parar no hospital – conta que, quando sofreu a queda na Flórida foi impossível não lembrar dos Jogos do Rio. “Na hora fiquei meio perdido, mas preferi não ficar pesando nisso. Eu sei que a recuperação de uma fratura na clavícula é rápida quando a pessoa é operada. Hoje estou muito confiante. Vou voltar a competir bem antes das Olimpíadas”, afirma.
 
Segundo o piloto, o tempo afastado dos treinos não trará nenhuma perda significativa em seu condicionamento físico, o que poderia complicar a preparação para os Jogos do Rio. “Estou muito confiante de que vou voltar rápido aos treinos, mas depende da calcificação. Essa semana vou fazer um raio-x. É difícil dar um prazo exato para o retorno ao trabalho com a bike. É de um a dois meses. Mas hoje vou começar a pedalar no rolo. Já consigo fazer vários exercícios de perna e então acho que não vou perder muito do meu condicionamento. Eu já estou me movimentando e não devo ficar perdendo massa muscular. Não vou ficar parado”, encerra.
 
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira de tênis de mesa bate Tailândia e se garante na fase final da segunda divisão do Mundial da modalidade

Marcos Yamada/CBTMMarcos Yamada/CBTM
O time masculino da seleção brasileira garantiu, nesta terça-feira (1º), a classificação para a fase final da segunda divisão do Mundial por equipes, em Kuala Lumpur, na Malásia. Os comandados do técnico Jean-René Mounie derrotaram a Tailândia por 3 partidas a 1 e se mantiveram invictos na competição.
 
A primeira partida foi entre Thiago Monteiro (124º colocado no ranking mundial) e Padasak Tanviriyavechakul (239º) – apesar de ter largado muito bem, o cearense acabou derrotado por 3 a 2 (4/11, 9/11, 11/6, 15/13 e 11/1). "O jogo do Thiago foi uma pena, pois acho que ele jogou muito bem, mas infelizmente não conseguiu fechar. Teve oportunidade de fechar, mas a bola não entrou e no último set ele perdeu o ritmo do jogo”, lamentou Mounie, que fez questão de apontar também os acertos. "O que é importante é focar o lado positivo, ele mostrou bom nível e só errou na administração do jogo. Por isso a confiança dele deve se manter, pois o saldo foi bom".
 
Logo depois, Hugo Calderano (74º) não deu chances a Supanut Wisutmaythangkoon: 3 a 0, parciais de 11/8, 11/7 e 11/8. Gustavo Tsuboi (48º) foi o terceiro brasileiro e responsável por virar o placar, com 3 a 0 sobre Sirawit Puangthip - 11/9, 11/3 e 11/9. Foi a quarta partida do paulista desde que se recuperou uma de lesão no cotovelo – a terceira no Mundial. “Tsuboi está voltando, nessa partida passou a jogar melhor. Foi o melhor jogo dele na parte técnica, em termos de saque e recepção, tem que seguir dessa forma”, apontou Jean-René.
 
Por último, Calderano superou Padasak Tanviriyavechakul também por 3 a 0 (11/8, 12/10 e 11/6) e chegou à sua sexta vitória no torneio sem perder sets. O desempenho seguro foi destacado pelo técnico francês. “O Hugo está seguindo o mesmo caminho desde início. Ele está jogando muito bem e não teve problemas contra adversários perigosos”, elogiou o treinador.
 
O resultado deixou o Brasil com oito pontos, na liderança do grupo E. Para garantir o primeiro lugar, na última rodada da fase inicial o adversário será o Irã, segundo colocado, às 8h30 desta quarta-feira (2).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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