Imagens aéreas retratam obras olímpicas a quase cinco meses da abertura
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- Última atualização em Quarta, 02 Março 2016 12:03
- Publicado em Quarta, 02 Março 2016 12:00
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Ministro George Hilton participa de solenidade de abertura do II Encontro Nacional de Municípios, em Brasília
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Brasileiras perdem na elite e homens avançam na segunda divisão
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- Publicado em Terça, 01 Março 2016 17:34
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Paratriatlo busca subir no ranking e chegar com chance de medalha
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- Última atualização em Terça, 01 Março 2016 16:12
- Publicado em Terça, 01 Março 2016 16:12
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Setecentos e cinquenta metros de natação na Praia de Copacabana, 20km de ciclismo e outros cinco de corrida pelo bairro cartão-postal do Rio de Janeiro. Assim será a estreia do paratriatlo nos Jogos Paralímpicos, e o Brasil terá pelo menos um atleta no masculino e um no feminino, que são as vagas fixas do país-sede. Quais serão eles é algo que vai depender do desempenho em competições até junho. O objetivo é subir no ranking e chegar ao megaevento em setembro em condições de estar no pódio.
“A gente vai tentar a medalha, mas há um caminho até lá. O primeiro objetivo é melhorar no ranking, para chegar com chances de lutar por medalha. Queremos classificar o máximo de atletas possível pelo ranking, precisamos ir bem nas provas deste ano”, disse o coordenador de Paratriatlo da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), Rivaldo Martins.
De acordo com as regras estabelecidas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e pela União Internacional de Triatlo (ITU, em inglês), o paratriatlo no Rio 2016 terá a participação de 30 atletas no feminino e 30 no masculino. As classes funcionais são PT2, PT4 e PT5, entre as mulheres, e PT1, PT2 e PT4, entre os homens.
Caso o Brasil não consiga classificar nenhum atleta por ranking, caberá à CBTri escolher o representante e a representante. Mas, se os brasileiros garantirem pelo menos uma vaga pelo ranking, a vaga reservada ao país-sede será redistribuída pela ITU, não necessariamente para um brasileiro.
Competições
Para a seleção, o principal campeonato será o Pan-Americano de Sarasota, nos Estados Unidos, no dia 13 de março. Além de a pontuação distribuída nesse torneio ser bem maior do que nas etapas de Copa do Mundo, o Pan será a oportunidade para os atletas brasileiros de mostrarem à comissão técnica que estão em condição de brigar por uma vaga paralímpica.
“Os atletas sabem que, daqui pra frente, vai afunilando. Nós temos recursos limitados, não tem sentido gastar dinheiro levando para as etapas de Copa do Mundo quem não estiver bem. E também porque não é todo mundo que consegue se inscrever para as etapas, depende dos resultados. Sem pontuar bem, dificilmente um atleta consegue estar na lista inicial das provas”, explicou Rivaldo.
Ele acrescentou que, depois do Pan, o planejamento da seleção prevê a participação nas etapas da Copa do Mundo da África do Sul, em março, da Austrália, em abril, do Japão ou da Espanha em maio, e mais três provas em junho: Inglaterra, Itália, França. Valem para a corrida olímpica as três melhores pontuações de cada atleta.
Já foi definido que o limite são 30 competidores por gênero no Rio 2016, mas ainda não é possível saber quantas vagas serão dadas por ranking especificamente em cada classe, porque isso vai depender de decisão da ITU mais pra frente. No ranking de 1º de fevereiro, os brasileiro melhores colocados eram Fernando Aranha, em oitavo na classe PT1, André Barbieri, em 14º na PT2, Marcelo Collet, em 15º na PT4, Tamiris Hintz, em 12º na PT4 feminina, e Ana Tércia Soares, em 13º na PT5 feminina. Yasmin Martins, que figurava em décimo no ranking da PT2, passou por reclassificação por parte da ITU e foi realocada na classe PT4, o que praticamente tirou as chances da atleta de lutar por uma vaga.
Caso não haja classificação por ranking, a escolha dos dois brasileiros será feita pela CBTri considerando as chances de cada atleta de lutar pelas primeiras colocações. “Vamos analisar a preparação e os resultados. E tem um outro aspecto, que pode ser um critério, e que vem como orientação do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), que é dar a oportunidade a jovens atletas de ganharem experiência nos Jogos, pensando em edições lá na frente. Pode ser o caso da Tamiris Hintz, que tem 16 anos, e que tem como prioridade Tóquio 2020. Mas é uma escolha que vai ser feita com todo o cuidado”, afirmou Rivaldo Martins.
Na rota de preparação para as Paralimpíadas, também está previsto um treinamento de altitude em agosto, um mês antes dos Jogos, nos Estados Unidos ou no México.
Classes
O paratriatlo é dividido em cinco classes, tanto no feminino quanto no masculino: PT1 a PT5. Elas englobam diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes (PT 1), atletas com deficiência nos membros (PT 2 até a PT 4), até deficientes visuais (PT 5). Os atletas podem utilizar equipamentos adaptados à locomoção. Cadeirantes, por exemplo, podem usar a handbike para o ciclismo e realizar a corrida em uma cadeira de rodas.
Atletas com diferentes deficiências competem uns contra os outros, porque as classes esportivas são definidas com base no impacto da deficiência no triatlo, em vez da própria deficiência. Os classificadores testam as estruturas funcionais do corpo por meio de uma avaliação física e técnica, usando um sistema de pontuação.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Estádio de Deodoro e Arena da Juventude serão entregues nesta quarta
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- Última atualização em Terça, 01 Março 2016 16:01
- Publicado em Terça, 01 Março 2016 14:32
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O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregam nesta quarta-feira (02.03), o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. O investimento do Governo Federal nas duas instalações, que receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas, é de R$ 142,2 milhões. Os equipamentos esportivos construídos no Parque Olímpico de Deodoro para os Jogos Rio 2016 se juntam a outros sete já entregues na capital fluminense para o megaevento. Além deles, o Centro Internacional de Transmissão (IBC) também está pronto.
Somente no Estádio de Deodoro, que nos dias 05 e 06 de março receberá o evento-teste de rúgbi sevens, o aporte foi de R$ 39 milhões. Com capacidade para receber até 20 mil pessoas, a estrutura é uma instalação temporária e também será palco das competições de pentatlo moderno, com as provas de hipismo e combinado, nos Jogos Olímpicos Rio 2016, além do futebol de 7, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Já a Arena da Juventude é uma instalação permanente. O investimento na estrutura, que receberá as modalidades olímpicas de basquete feminino, esgrima e pentatlo moderno e paralímpica de esgrima em cadeira de rodas, alcançou R$ 103,2 milhões. Com 5,8 mil lugares nas competições de basquete e 4,3 mil no pentatlo, a estrutura terá capacidade para duas mil pessoas após os Jogos, abrigando um ginásio com até sete quadras de treinamento.
Evento-teste
O Campeonato Internacional de Rúgbi Sevens, no Estádio de Deodoro, receberá oito seleções femininas da América do Sul: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Das 12 jogadoras que defenderão a seleção brasileira, sete são bolsistas do Governo Federal, o que representa um investimento de R$ 144,3 mil ao ano.
O Brasil, como país-sede, já tem vaga garantida para as seleções feminina e masculina. Também já estão com vaga confirmada nos Jogos as seleções femininas da Colômbia, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, EUA, França, Fiji, Quênia e Japão. Entre os homens estão garantidos: África do Sul, Grã-Bretanha, Fiji, Nova Zelândia, Argentina, EUA, França, Quênia, Austrália e Japão. A 12ª vaga, tanto no feminino quanto no masculino, será decidida no pré-olímpico mundial, em junho, em Dublin (Irlanda).
Apoio ao rúgbi sevens
O Ministério do Esporte apoia a modalidade por meio de diversas iniciativas. Somente por convênios firmados com a Confederação Brasileira de Rúgby (CBRU), o aporte foi de R$ 13 milhões. O objetivo dos convênios foi apoiar a preparação masculina e feminina para 2016; contratação de equipe técnica; treinamentos; parceria com o clube neozelandês Crusaders (intercâmbio e assessoria para descoberta de talentos).
Destaque também para os patrocínios por meio do programa Bolsa Atleta, que registram R$ 2,1 milhões em investimentos no último ano. Em todo o país, no exercício de 2015, 178 atletas da modalidade foram contempladas pela iniciativa, considerada o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Sete das 12 atletas que participarão do evento-teste são apoiadas pelo programa: Beatriz Futuro Muhlbauer, Edna Santini, Julia Albino Sardá, Juliana Esteves Santos, Luiza Gonzales, Paula Harumi Ishibashi e Raquel Kochhann.
A CBRU também recebeu, entre 2010 e 2015, mais de R$ 6,8 milhões via Lei Agnelo/Piva e aprovou, desde 2010, 19 projetos pela Lei de Incentivo ao Esporte, com uma captação de R$ 12,5 milhões.
Parque Olímpico de Deodoro
O Ministério do Esporte está investindo R$ 825,4 milhões no Parque Olímpico de Deodoro para adaptações das instalações já existentes e construção de novos equipamentos. O Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo são legados dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Além disso, a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro (instalação temporária), o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike (instalação temporária) estão sendo erguidas para os Jogos Rio 2016.
Desde o Pan de 2007, a região já recebeu mais de 300 eventos esportivos internacionais, nacionais, regionais e locais. As instalações são base de desenvolvimento de modalidades menos conhecidas no Brasil, como tiro esportivo, pentatlo moderno e o hóquei sobre grama.
O parque abriga ainda o centro de treinamento da Federação de Judô do Rio, parceria com a empresa Vale e o Ministério do Esporte. Já a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) desenvolve o PentaJovem, núcleo de descoberta de talentos apoiado pelo Governo Federal.
Durante os Jogos Rio 2016, Deodoro receberá, ao todo, 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).
As instalações permanentes de Deodoro integrarão, junto com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.
Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio de Janeiro receberá 17 países para a disputa do Grand Prix Internacional de Judô
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- Última atualização em Terça, 01 Março 2016 14:20
- Publicado em Terça, 01 Março 2016 14:20
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Obras na Escola de Educação Física da UFRJ entram na reta final
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- Última atualização em Terça, 01 Março 2016 13:55
- Publicado em Terça, 01 Março 2016 13:28
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Em abril de 2016, a Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD - UFRJ) completa 77 anos. Para o mesmo mês, está prevista a entrega das obras de um dos maiores investimentos da história recente da escola: são R$ 61,3 milhões em recursos do Ministério do Esporte para a construção de dois campos de hóquei sobre grama e de um campo de rúgbi, para a reforma da piscina olímpica e de seis vestiários, além de adaptações, como a construção de um elevador, para melhorar a acessibilidade do local.
A escola é uma opção de centro de treinamento de polo aquático, rúgbi e hóquei sobre grama para delegações estrangeiras visando aos Jogos Olímpicos Rio 2016. O acordo de cooperação técnica foi assinado no ano passado entre a universidade e o Ministério do Esporte para que as obras pudessem ser realizadas. O consórcio Campos Olímpicos (composto pelas empresas JZ Engenharia, Hersa e Resinsa) venceu a licitação feita por meio do Regime Diferenciado de Contratações (RDC). As obras tiveram início em outubro de 2015.
“A recuperação e a modernização da nossa piscina é algo fantástico, uma instalação muito utilizada. Nossos vestiários não tinham reforma desde os anos 1970, assim como a piscina. Vamos ter acessibilidade interna, seremos a primeira unidade da UFRJ com esse nível de acessibilidade”, disse o professor Leandro Nogueira, diretor da escola entre 2011 e 2015.
Leandro acrescentou que a UFRJ foi a primeira universidade pública do país a ter disciplinas optativas de rúgbi e hóquei (a partir de 2011), mas elas não são oferecidas regularmente. Com o investimento, o objetivo é que se tornem cadeiras efetivas da escola. O estímulo às modalidades também está nos planos da atual diretora da EEFD, a professora Katya Gualter.
“A escola entende que os campos e a piscina são salas de aula. Esses espaços compõem a rotina acadêmica. É um legado que é um espaço de ensino e aprendizagem. Essa relação com os Jogos Olímpicos é profícua no sentido de que, se não fosse esse momento, a escola demoraria a fazer um investimento nesse nível”.
Instalações
O campo de rúgbi é o mais adiantado e será entregue nesta sexta-feira (04.03). Ele já vai ser usado para treino de equipes participantes do evento-teste da modalidade, que será realizado em Deodoro nos dias 5 e 6 de março. A grama é natural, do tipo Bermuda TifWay 419, e completa 90 dias de plantio na sexta. O campo segue as especificações da federação internacional da modalidade, tendo 96m de comprimento e 68m de largura, com recuos laterais e de fundo de cinco metros, e sete metros para a linha de gol, totalizando 120m x 78m de área gramada. Drenagem, irrigação e iluminação estão incluídas no investimento.
Os dois campos de hóquei sobre grama também respeitam os requisitos da federação internacional: 91,40m de comprimento por 55m de largura. O piso se estende de forma a criar áreas de escape, fazendo com que as dimensões finais de cada campo sejam de 101,4m por 63m. Entre as camadas de asfalto que antecedem o tapete de grama sintética, há uma com função drenante, essencial para o jogo.
“A camada de asfalto drenante tem inclinação de 0,4% para todas as bordas e, no campo, tem uma calha lateral. Se a bola não estiver tangenciando a água, o jogo pode ser parado. O sistema de irrigação tem que colocar uma lâmina d´água de três milímetros em 8 minutos. E a água é reaproveitada pelo sistema de drenagem”, explicou o engenheiro civil Magnus Diniz, contratado pelo Ministério do Esporte.
A piscina olímpica (50m x 25m x 3m) já existia, mas foi totalmente reformada e agora conta com moderno sistema de filtragem. Outra novidade é o sistema de aquecimento. “Agora a piscina terá a temperatura de 26º e a base desse aquecimento é a energia solar. A energia a gás só será usada quando for preciso, para manter a temperatura”, acrescentou Magnus. Uma sala também está sendo reformada em frente à piscina e pode ter uso médico, fisioterapêutico ou de controle de doping, por exemplo.
Nos seis vestiários, as instalações hidrossanitárias foram trocadas, assim como pias, vasos e chuveiros. Com as reformas, eles também se tornaram acessíveis. As novas luzes são de led, para economizar energia.
Delegações de vários países, como África do Sul, Bélgica, Canadá, Espanha, Grã-Bretanha e França, já visitaram a escola para conhecer as instalações.
Modo legado
O contrato de licitação encarrega o Ministério do Esporte da manutenção das instalações até dezembro de 2016. A partir daí, o trabalho ficará a cargo da UFRJ. Reuniões já estão sendo realizadas com as confederações brasileiras de hóquei e rúgbi, segundo o ex-diretor e a atual diretora da escola de educação física. A instituição está estudando os caminhos jurídicos possíveis para a realização de convênios ou acordos de cooperação técnica. Interesse para a parceria já foi demonstrado, segundo Katya Gualter, sobretudo na última reunião com os dirigentes do rúgbi no país.
“Eles estão muito interessados em treinar as equipes, em particular a seleção brasileira, no campo de rúbgi da escola que, segundo o presidente da confederação (Sami Sobrinho), é um dos mais avançados e melhor finalizados tecnologicamente para a modalidade. Eles têm todo o interesse de usar o espaço, podendo arcar inclusive com os custos a partir de 2017”, disse a diretora da escola.
Os espaços ainda poderão ser usados em projetos que envolvem a comunidade. A EEFD já desenvolve atividades como o Clube Escolar, em parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro, que oferece atividades esportivas para alunos da rede municipal de ensino. A escola também é parceira de outras iniciativas que envolvem a comunidade da Maré, vizinha ao campus, que fica na Ilha do Fundão, na Zona Norte da capital fluminense.
“Se você tem uma escola de formação de professores de educação física e você tem disciplinas voltadas para essas modalidades, temos que fazer com que essas disciplinas sejam bem vivenciadas e, a partir delas, estabelecer projetos de extensão para que a comunidade venha pra cá. Temos o Clube Escolar e já temos parceria em vários projetos que ocorrem na Maré, que é aqui do lado. Os novos campos e a piscina são mais elementos que vão fortalecer essa relação”, disse a professora e vice-diretora da escola, Angela Brêtas.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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