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Copacabana é vista como cenário ideal para o triatlo conseguir resultado histórico

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016

Poucas provas têm tanto potencial de envolver a população como o triatlo. No Rio 2016, o público, mesmo sem ingresso, poderá acompanhar o quilômetro e meio de natação no mar de Copacabana próximo ao Forte, os quarenta quilômetros de ciclismo que incluem a desafiadora subida do Cantagalo e os outros dez quilômetros de corrida, em que os atletas passam pertinho da torcida. E não há cenário mais favorável para um resultado histórico do triatlo brasileiro.

Em Sydney 2000, quando a modalidade foi incluída no programa olímpico, o Brasil conquistou a melhor colocação em Jogos: o 11º de Sandra Soldan. A meta para agosto deste ano é ter um atleta brasileiro entre os dez melhores no masculino e brigar pelo pódio no feminino. Esta missão está com Pâmella Oliveira.

“A Pâmella ficou em 15º no evento-teste, quando estava voltando de três meses de lesão. O fator casa é positivo pra ela. Eu sempre digo: ‘Você tem de correr entre as primeiras. Nos últimos três quilômetros, o publico te leva. Você vai aguentar até o fim, brigando pelo pódio’. Os resultados dela em casa melhoram muito, e isso é uma tendência. Nos Estados Unidos, por exemplo, os norte-americanos vão muito melhor. Pesa a atmosfera”, explicou Marco La Porta, diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri).

Pâmella durante treinamento da seleção em Copacabana. (Foto: Gabriel Heusi)Pâmella durante treinamento da seleção em Copacabana. (Foto: Gabriel Heusi)

Pâmella está desde novembro treinando na cidade de Rio Maior, em Portugal, onde a CBtri desenvolve um projeto que envolve a elite e categorias de base. O comandante das atividades é o português Sergio Santos, técnico da seleção brasileira e medalhista de prata em Pequim 2008 no triatlo.

“Estamos sempre bem amparados aqui. Além do Sérgio Santos, tem dois técnicos auxiliares, até porque o treino divide, aqui estão a elite e a equipe júnior. Eu treino no mínimo duas vezes ao dia, além de extras de musculação, exercícios de fortalecimento. Chego a ter quatro sessões de treinos em um dia, depende do momento”, explicou Pâmella.

Atual 21ª do ranking mundial, a atleta planeja participar de mais três etapas WTS (World Triathlon Series), em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), em 5 de março, na Cidade do Cabo (África do Sul), em 23 de abril, e em Yokohama (Japão), em 15 de maio. São oportunidades de ganhar mais pontos e ficar ainda mais perto das melhores triatletas do mundo.

Evento Aquece Rio em Copacabana testou o percurso olímpico. (Fotos: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br)Evento Aquece Rio em Copacabana testou o percurso olímpico. (Fotos: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br)

Classificação

O Brasil tem uma vaga garantida em cada gênero por ser sede. Caso os atletas se classifiquem por ranking, essas vagas serão redistribuídas pela União Internacional de Triatlo (ITU, na sigla em inglês). Estarão classificados os 39 mais bem colocados em cada gênero, sendo que oito países podem levar até três representantes, e os demais podem classificar no máximo dois. Por causa disso, segundo cálculos da confederação, os atletas que estiverem no top 60 têm grandes chances de classificação para os Jogos.

No feminino, a vaga está encaminhada para Pâmella. Entre os homens, Diogo Sclebin é o brasileiro mais bem colocado, em 42º lugar. Reinaldo Colucci (98º ) e Danilo Pimentel (100º) esperam subir no ranking e disputar a vaga olímpica. Para os três, o planejamento da confederação inclui a participação em oito provas, a partir de Abu Dhabi (05.03) até Yokohama (15.05), quando se encerra a corrida olímpica.

“Eles vão estar na briga até maio. São etapas de WTS e etapas de copa do mundo. Vai ser uma prova atrás da outra e os três vão disputar as etapas, com apoio e recursos da confederação, enquanto mantiverem chances de conseguir vaga. Estabelecemos um critério interno: se o atleta ficar entre os 40 melhores do ranking, a vaga é do atleta. Caso contrário, o representante será escolhido pela confederação. Vai pesar (na escolha) o ranking, o crescimento do atleta nas últimas provas, o comportamento no evento-teste de agosto (do ano passado), porque foi a prova no percurso olímpico”, explicou Marco de la Porta.

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br

Um novo treino no percurso da prova será realizado em Copacabana em maio, após a definição dos atletas classificados. Depois, Pâmella e Danilo vão treinar na altitude, na França, em junho e julho. Se o classificado for Diogo Sclebin, o treinamento terá continuidade em Belo Horizonte, onde mora o atleta. Sendo Reinaldo Colucci, há um treino de altitude previsto para julho, no México. Além dos classificados, a confederação vai manter um atleta reserva por gênero treinando para as Olimpíadas, para um caso de lesão, por exemplo.

Pâmella está focada e o fato de ser a principal aposta da CBTri não a pressiona. “Nunca sinto pressão por esperarem algo de mim. Eu sempre tento entrar numa prova e fazer o melhor. Estou me preparando, estou tendo as condições ideais e tenho certeza de que vou chegar preparada no dia da prova”, disse a atleta, que conta com o apoio da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

A torcida em Copacabana pode mesmo fazer a diferença, de acordo com a atleta. “O fato de competir em casa, ter a torcida a favor, para mim conta muito. Não vejo como peso, me sinto bem. E depois, acho que a corrida, que é a minha modalidade mais fraca, pode surpreender, este ano eu tenho condições de correr melhor e estar na disputa. A medalha é resultado de detalhes e circunstâncias, mas o que a gente sempre quis – eu, a confederação, com todo esse trabalho que a gente vem fazendo em Portugal desde 2011 – é ter alguém competitivo no Rio 2016. Com meus resultados, da forma como venho crescendo, esta nossa meta vai ser cumprida. E espero chegar ali até o último quilômetro na luta pelas primeiras colocações”, finalizou.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

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Para subir no ranking olímpico, golfistas brasileiros competem na Austrália

Divulgação/CBGDivulgação/CBG
Em busca das vagas olímpicas, os melhores golfistas do Brasil participam de competições na Austrália esta semana. Entre as mulheres, Miriam Nagl e Victoria Lovelady disputam o Ladie Masters, parte do Ladies European Tour, enquanto Adilson da Silva compete no Perth International, parte do European Tour e do Asian Tour.
 
Atualmente, os representantes do país nos Jogos Olímpicos Rio 2016 seriam Miriam Nagl e Adilson da Silva. Embora o Brasil tenha duas vagas por ser o país-sede, ambos estariam classificados pelo ranking mundial. Adilson é o número 359 da lista masculina, enquanto Miriam é a 482ª no feminino.
 
Atrás deles vêm Lucas Lee e Victoria Lovelady. Lucas está na 403ª colocação da lista, enquanto Victoria está mais próxima de Miriam, brigando pela vaga nos Jogos, na 492ª posição.
 
As vagas olímpicas do golfe serão definidas em 11 de julho. Competirão por medalhas no Rio de Janeiro 60 atletas no masculino e 60 no feminino. O Brasil poderá classificar até dois atletas em cada uma das chaves.
 
Fonte: CBG
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Categorias de base do judô abrem calendário 2016 com treinamento em Lauro de Freitas

A gestão das Categorias de Base da Confederação Brasileira de Judô abriu as atividades de 2016 com o treinamento de campo Sub 18 e Sub 21 no Centro de Treinamento da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia. Foram convocados seis atletas da equipe juvenil e 24 da seleção júnior.

“São os campeões das seletivas de base, os medalhistas nos últimos mundiais Sub 18 e Sub 21 e atletas que já estão no ano de transição do júnior para o sênior que foram contemplados neste evento”, explica Marcelo Theotônio, gestor das categorias de base da CBJ.

O treinamento vai até a próxima sexta-feira (26), com atividades diárias em dois períodos. Além de treinos técnicos no dojô, os atletas estão passando por testes específicos como pressão manual, plataforma de saltos, Sterkowicz, entre outros.

“Está sendo o nosso primeiro contato com os atletas visando já à preparação para os Mundiais de 2017, já que em 2016 não teremos esses eventos. O objetivo é fazer panorama geral da delegação a partir de um padrão de avaliações que estamos estabelecendo aqui”, finalizou Theotônio.

Conheça o Centro Pan-Americano de Judô:  

Fonte: CBJ

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Evento-teste da marcha atlética terá atletas de seis países no Rio de Janeiro na prova dos 50km

Getty ImagesGetty Images
A Copa Brasil Caixa de Marcha, que será disputada neste sábado (27.2) e domingo (28.2), terá uma atração a mais este ano. A prova dos 50km será válida pelo Campeonato Sul-Americano e servirá como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Com isso, a competição será disputada no circuito olímpico, montado na Praia do Pontal, com largada e chegada na Praça Tim Maia, no Recreio dos Bandeirantes. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou que recebeu a inscrição de atletas de seis países: Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Congo e China. No total, a competição reunirá mais de 100 participantes, de 27 clubes brasileiros (de seis Estados e do Distrito Federal), além dos convidados estrangeiros.
 
No sábado, seis provas serão realizadas em um circuito de 1km nas categorias adulta, sub-20 e sub-18, no masculino e no feminino, a partir das 6h30. No domingo, no mesmo horário, todas as atenções estarão voltadas para os 50km (só existe a versão masculina), quando os atletas darão 25 voltas num circuito de 2km.
 
O potiguar Claudio Richardson dos Santos (AABB/Currais Novos) será uma das atrações do domingo. Convocado para defender a Seleção Brasileira no Sul-Americano, o atleta tentará o décimo título da carreira nos 50km da Copa Brasil Caixa. “Minha vida é a marcha e enquanto tiver motivação estou na luta”, disse o atleta, de 38 anos, que está ansioso por conhecer o circuito olímpico. No ano passado, Claudio ficou em oitavo lugar nos Jogos Pan-americanos de Toronto.
 
Com exceção dos 50km, as outras provas serão seletivas para o Sul-Americano de Salinas, no Equador, a ser realizado nos dias 2 e 3 de abril. A CBAt convocará os cinco primeiros colocados nas provas adultas, os quatro primeiros nas do sub-20 e os campeões nas do sub-18.
 
O Brasil tem dois atletas com índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016 na prova de 50km da marcha atlética: Mário José dos Santos Junior e Caio Oliveira de Sena Bonfim. Devido ao desgaste e já se poupando na preparação para as Olimpíadas, nenhum dos dois disputará a prova no domingo.
 
1ª etapa - sábado - circuito de 1km
» 6h30 - 20km masculino adulto
» 7h00 - 10km feminino sub-20
» 9h00 - 20km feminino adulto
» 9h30 - 10km masculino sub-20
» 11h00 - 5km feminino sub-18
» 11h45 - 10km masculino sub-18
 
2ª etapa - domingo - circuito de 2km
» 6h30 - 50km masculino adulto
 
Fonte: CBAt
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Mundial por Equipes de Tênis de Mesa: Estreante na elite, equipe feminina aposta no foco para brilhar

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
Para a equipe feminina da seleção brasileira, a posição final no Mundial por Equipes de Kuala Lumpur, na Malásia, está longe de ser o foco principal. Mesmo determinadas a demonstrar a grande evolução do tênis de mesa verde e amarelo, Lin Gui, Caroline Kumahara, Bruna Takahashi e Ligia Silva querem mesmo é aproveitar a oportunidade histórica.  
 
“Como é a primeira vez que vamos disputar a primeira divisão, estou muito feliz. É uma honra e acredito que todos nós estamos muito animadas para esse desafio”, afirmou Lin, 130ª colocada no ranking mundial.
 
“Sabemos que vão ser jogos muito difíceis e nossa estreia na primeira divisão. É difícil falar em resultado, mas nossa expectativa é se focar jogo a jogo e buscar uma vitória por vez”, completa Carol Kumahara.
 
Esta será a primeira vez que o Brasil disputa a primeira divisão feminina do Mundial por Equipes, em feito histórico que começou a ser pavimentado como título da segunda divisão em Tóquio, há dois anos. Aquele título inédito, porém, já não pode passar de uma lembrança feliz.
 
“É muito bom para mim, que estive em 2014, poder representar o Brasil de novo e estar junto com minhas companheiras. Espero que consigamos trazer o melhor resultado para a seleção”, disse Lin, apontando, sem rodeios, para esta edição.
 
O voo com destino à Malásia está agendado para esta quarta-feira (24). Nele, estarão juntos os sonhos de duas gerações da modalidade, representadas por Bruna Takahashi (15 anos) e Ligia Silva (34).
 
“Estou treinando firme para poder fazer bons jogos e dar meu 100% sem me deixar intimidar pelas adversárias. Não vai ser fácil, mas eu vou dar meu máximo”, decretou Bruna, com sua confiança habitual.
 
Divulgação/CBTMDivulgação/CBTMMais experiente, Ligia destaca os fatores fora da mesa como um dos diferenciais da equipe. Ela, Lin e Carol chegaram a uma final inédita nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, 2015. Com o “reforço” de Bruna, foram campeãs por equipes do Latino-Americano, já este ano.
 
“Sei que hoje formamos um grupo vencedor que não tem vaidade. Eu não me diferencio por ser mais velha, estou ali para crescer junto com elas e isso é o que nos faz um grupo cada vez mais unido”, explicou a amazonense.  
 
Também presente em ambas as campanhas – e bronze individual no Pan -, Caroline Kumahara acredita que a boa sequência em nível continental é capaz de ser o combustível que fará o time se superar nesta edição do Mundial.
 
“Com certeza todas estão crescendo e os últimos resultados servem para dar mais confiança e motivação por um bom desempenho da equipe. Temos que nos concentrar muito e ao mesmo tempo não nos cobrar demais, dar nosso melhor e ir para cima de todo mundo, mostrar que a gente não vai só para participar”, resumiu.
 
Lin, primeira brasileira finalista em uma edição de Jogos Pan-Americanos e medalhista de prata em 2015, compartilha do pensamento da companheira de equipe – tudo isso sem menosprezar adversárias como China, Japão e Coreia.
 
“Sabemos que disputar a primeira divisão é muito difícil, todas as equipes são muito fortes. Mas é um desafio para a gente mostrar que o Brasil está evoluindo cada vez mais e acredito que todos nós estamos muito preparadas para isso”, afirmou.
 
Com três Jogos Olímpicos no currículo – Sydney (2000), Atenas (2004) e Londres (2012) -, Ligia Silva voltou a destacar o espírito de equipe em prol da seleção como possível diferencial a nosso favor.
 
“Quando uma ganha, ganham todas, e quando uma perde é a mesma coisa. Um bom ambiente contribui, então tento sim fazer com que todas da equipe se sintam bem. Por mais que possamos ser rivais, como equipe lutamos pela mesma coisa, que é o Brasil”.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton se reúne com membros de portal chinês para discutir cobertura da Rio 2016

Ministro George Hilton entrega a membros da comitiva do portal de notícias chinês Sina.com publicações do ministério (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro George Hilton entrega a membros da comitiva do portal de notícias chinês Sina.com publicações do ministério (Foto: Ivo Lima/ME)

Uma comitiva de Sina.com, um portal chinês de notícias, reuniu-se na noite desta terça-feira (23.02) com o ministro do Esporte, George Hilton. Além da cobertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, esteve na pauta da reunião assuntos como intercâmbio de modalidades esportivas entre os dois países e a promoção do Brasil na China.  

Segundo o ministro, a pasta está à disposição para manter a integração entre os dois países e ainda todas as informações necessárias para a cobertura de imprensa nesse período que antecede as Olimpíadas. “Teremos um grande trabalho no sentido de gerar conteúdo. Não somente agora, mas depois dos Jogos, temos todo o interesse de manter conexão com a China”, afirmou.

Para George Hilton, a Olimpíada não “encerra o desejo” de se divulgar o esporte brasileiro. “Muito pelo contrário, será apenas o início. A presidenta Dilma Rousseff recebeu recentemente uma delegação daquele país, com vários ministros e atletas. Temos a ideia de fazer um intercâmbio para assistência na formação de atletas de badminton e de tênis de mesa, enquanto o Brasil será responsável pelo desenvolvimento do futebol”, frisou o ministro.

O CEO da Sina.com, Charles Chaos, ficou satisfeito com o resultado do encontro e com a disposição do ministro em colaborar com o trabalho de cobertura do portal referente à Rio 2016. “A nossa cobertura vai focar nos jogos da competição, nos atletas – especialmente os da comitiva chinesa. Por outro lado, vamos divulgar também a cultura, o Brasil em geral, para que mais e mais chineses conheçam o país e sejam atraídos a passear aqui”, disse Charles.

Emília Andrade
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil terá 14 duplas na chave principal do Maceió Open de vôlei de praia

FIVBFIVB
No primeiro dia do Maceió Open de vôlei de praia, o Brasil teve um começo arrasador. Das oito duplas do país que participaram do qualifying, sete venceram suas partidas e se classificaram para a chave principal do torneio. Com isso, serão 14 parcerias brasileiras na fase de grupos da competição, que tem início nesta quarta-feira (24.02).
 
No feminino, as três duplas que jogaram o quali avançaram. Duda e Elize e Maria Elisa e Lili precisaram de apenas uma vitória, já que eram cabeças de chave. Já Rachel e Angela precisaram entrar na quadra duas vezes, mas também avançaram. Na primeira rodada, elas bateram as cazaques Mashkova e Tsimbalova por 2 x 1 (21/15, 13/21 e 15/10). Depois, passaram por Kongshavn e Solvoll, da Noruega, por 2 x 0 (duplo 21/17).
 
Dupla formada para a temporada 2016, Maria Elisa e Lili chegaram a levar um susto contra as norte-americanas Ledoux e Hester. As brasileiras perderam o primeiro set por 21/19, mas se recuperaram e fecharam o jogo em 2 x 1, com 21/11 e 15/6. Já Duda e Elize fizeram 2 x 0 em Charles e Alfaro, da Costa Rica, parciais de 21/15 e 21/18.
 
Entre os homens, os únicos que não se classificaram foram Alisson e Vinicius. Isso por que eles enfrentaram os compatriotas George e Thiago na primeira rodada do quali e foram superados por 2 x 1 (19/21, 21/17 e 15/12). Também na primeira rodada, Bruno e Hevaldo fizeram 2 x 0 em Kuleshov e Yakovlev, do Cazaquistão: 21/17 e 21/12.
 
FIVBFIVB
 
A rodada decisiva teve ainda Guto e Saymon e Ricardo e Harley jogando pela vaga na fase de grupos. Guto e Saymon derrotaram os israelenses Faiga e Hilman por 2 x 0 (21/16 e 21/18) e Ricardo e Harley despacharam Mermer e Urlu, da Turquia, por 2 x 1 (21/13, 18/21 e 18/16). George e Thiago também voltaram a vencer, fazendo 2 x 0 em Dyachenko e Sidorenko, do Cazaquistão, com 21/17 e 21/16, enquanto Bruno e Hevaldo derrotaram os argentinos Mehamed e Capogrosso por 2 x 1, parciais de 21/12, 18/21 e 15/10.
 
Além das parcerias que se classificaram, o Brasil já tinha outras duplas asseguradas na chave principal: Evandro e Pedro Solberg, Álvaro e Vitor Felipe e Andre e Oscar no masculino; e Agatha e Bárbara, Larissa e Talita, Juliana e Taiana e Josi e Val no feminino.
 
Para os Jogos Rio 2016, três duplas que estão no Maceió Open estão entre as classificadas: Evandro e Pedro Solberg, Agatha e Bárbara e Larissa e Talita. A outra parceria que estará no Rio de Janeiro é Alison e Bruno Schmidt.
 
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Ministério do Esporte prestigia Draft do Brasileirão Feminino Caixa no Rio

Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF

A coordenadora geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, participou nesta terça-feira (23.02), na sede da CBF no Rio de Janeiro, do Draft do Campeonato Brasileiro Feminino Caixa. Foi o segundo ano em que a Confederação Brasileira de Futebol realizou o evento para reforçar os oito clubes classificados para a segunda fase da competição com as jogadoras da seleção brasileira permanente. O torneio é realizado com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa.

Os times classificados para a próxima fase do torneio são: Rio Preto-SP, Foz Cataratas-PR, São Francisco-BA, Ferroviária-SP, São José-SP, Flamengo-RJ, Iranduba-AM e Corinthians-SP. No Draft, o Rio Preto foi sorteado para ser o primeiro a escolher as jogadoras. Após a primeira opção de cada clube, novo sorteio foi feito para indicar seis clubes que selecionariam mais uma jogadora. (Veja abaixo o resultado final do draft)

A coordenadora geral de Futebol Profissional, Michael Jackson, explicou que o Brasileirão chegou em sua quarta edição graças ao envolvimento do Ministério do Esporte, que garantiu junto à Caixa um patrocínio à competição. “Essa competição está se fortalecendo a cada ano e tenho certeza que ela veio para ficar”, afirmou. Sobre a escolha das jogadoras da seleção, Michael elogiou. “O Draft é importante para que nossas meninas da seleção mantenham o ritmo de jogo em um ano olímpico. Além disso, é importante para o próprio campeonato, que fica mais forte”, disse.

Para o coordenador de Futebol Feminino da CBF, Marco Aurelio Cunha, várias ações têm sido adotadas para desenvolver a modalidade no Brasil. “Futebol feminino é uma modalidade especial e é um trabalho que temos feito em conjunto, abrindo debates com os clubes e entidades”, explicou. Cunha destacou a novidade do Draft, que foi realizado pelo segundo ano. “ O Draft é uma modernidade e as atletas vestirão honrosamente a camisa dos clubes que vão representar e os treinadores estarão felizes com as jogadoras”, concluiu.

» Como ficou o Draft

Rio Preto-SP: Luciana
Foz Cataratas-PR: Bruna e Bárbara
São Francisco-BA: Formiga
Ferroviária-SP: Camila e Géssica
São José-SP: Thaísa e Juliete
Flamengo-RJ: Maurine e Bia
Iranduba-AM: Tayla e Rilany
Corinthians-SP: Leticia e Travalão

» Confira as ações do Ministério do Esporte para apoiar o futebol feminino

Rafael Brais, do Rio de Janeiro

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Canoagem slalom aposta em fator casa e Ana Sátila para chegar a pódio inédito

Ana Sátila mudou-se para o Rio para treinar intensamente no percurso olímpico. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Ana Sátila mudou-se para o Rio para treinar intensamente no percurso olímpico. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Para alcançar a ousada meta de subir ao pódio olímpico pela primeira vez, a canoagem slalom brasileira aposta em duas frentes: a vantagem de ter à disposição a estrutura do Estádio Olímpico de Canoagem Slalom e o talento dos jovens integrantes da equipe, especialmente Ana Sátila, no K1 feminino.

Em 2013, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) traçou um planejamento que vislumbrava a possibilidade de três finais entre as quatro possíveis e até duas medalhas. De lá para cá, os resultados dos canoístas do país no cenário internacional mostraram que Sátila é a maior aposta para chegar ao pódio.

“É uma meta extremamente ousada para um esporte sem tradição no país. Foi embasada no crescimento técnico dos atletas e diante do fato de que nos Jogos Olímpicos participam apenas uma embarcação por país em cada categoria”, afirma Argos Rodrigues, superintendente da CBCa.

De acordo com o planejamento da confederação, os atletas precisariam frequentar as semifinais dos eventos internacionais ao longo de 2014 e 2015. Quem mais conseguiu foi justamente Ana Sátila, no K1 feminino. “Isso nos deixa esperançosos para a sonhada medalha olímpica, até porque no evento-teste realizado no Rio, ela conseguiu o surpreendente segundo lugar na fase classificatória”, aponta Argos.

No evento-teste, Ana Sátila foi a melhor brasileira, terminando a competição na sexta posição. A atleta foi só elogios ao novo circuito e está morando no Rio a fim de treinar o máximo possível na pista que receberá os melhores do mundo nos Jogos Olímpicos.

“Já é a minha pista favorita no mundo inteiro. É técnica e forte. Estou feliz por tê-la em casa. Para nós brasileiros vai ser excelente”, diz Ana Sátila, admitindo que os atletas da casa poderão levar certa vantagem por conhecer a instalação. “A gente mora aqui, pode vir todos os dias. É nossa casa e temos toda a oportunidade do mundo de treinar e ter essa vantagem.”

Evento-teste da canoagem slalom, na região de Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)Evento-teste da canoagem slalom, na região de Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)

Mesmo com responsabilidade nos ombros, a jovem de 19 anos, que participou dos Jogos de Londres 2012 como a caçula da delegação, corrobora as expectativas da CBCa e fala da medalha com otimismo. “É o meu objetivo desde pequena. Agora, por ser na minha casa, vou lutar com todas as forças. É o meu sonho e vou conquistá-lo”, afirma a canoísta.

Única atleta da modalidade já classificada diretamente para os Jogos no K1 feminino, ela foca agora somente na preparação para o evento. Em março, os atletas brasileiros das outras categorias participam de uma seletiva nacional, onde os melhores vão ser convocados para representar o país em competições internacionais. Depois, eles disputam três etapas da Copa do Mundo da modalidade, na Itália, na Espanha e na França. Quem tiver a melhor média de resultados estará nos Jogos Olímpicos. O Brasil terá quatro embarcações e cinco atletas na canoagem slalom: um no K1 masculino, uma no K1 feminino, um no C1 masculino e dois no C2 masculino.

Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), é a casa da seleção brasileira de canoagem slalom. (Foto: CBCa)Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), é a casa da seleção brasileira de canoagem slalom. (Foto: CBCa)

Legado e desenvolvimento

Se a canoagem slalom ainda não é tão difundida no Brasil, a CBCa espera mudar este panorama a partir de agora. Com duas pistas disponíveis para a prática da modalidade — o Estádio Olímpico, no Rio de Janeiro, e o Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR) —, a expectativa é de evolução nos próximos anos.

Além da estrutura física disponível, o Brasil conta com outro fator favorável à prática do esporte: o clima. “Ao contrário dos principais canais que estão localizados no hemisfério norte, onde no inverno as águas simplesmente congelam, temos a possibilidade de treinar o ano todo”, comenta Argos Rodrigues.

As boas condições climáticas, inclusive, fazem parte dos planos da CBCa para atrair atletas do mundo inteiro para treinar no país. “Queremos transformar o Rio no destino dos principais atletas e equipes entre novembro e fevereiro. Hoje, quem recebe esses atletas é Sydney, onde o custo é enorme. Para o esporte nacional será magnífico ter os principais nomes do mundo treinando ao nosso lado durante quatro meses”, projeta o superintendente da confederação.

Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br

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Hugo Parisi se supera e garante mais uma vaga para o Brasil para o Rio 2016

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br

Assim como ocorreu nas outras eliminatórias da Copa do Mundo de saltos ornamentais, a tensão foi a marca da preliminar da plataforma de 10m masculino, nesta terça-feira (23.02), no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Com 18 vagas olímpicas em jogo, saltadores experientes cometeram erros, pontos importantes foram perdidos, e metade dos 36 competidores comemorou. Entre eles, Hugo Parisi. O brasileiro garantiu a última vaga para o Brasil, com 379.65 pontos e o 18º lugar.

Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br“Essa é uma competição muito difícil, todo mundo entra com cuidado, sabe que vale as últimas vagas, mas é todo mundo tomando cuidado demais e acaba cometendo erro. Eu não fui diferente. O mais importante é que a gente conseguiu a vaga para o Brasil. Agora é descansar um pouco, relaxar e ver como vai ser amanhã”, disse o atleta.

O primeiro salto deixou Hugo em 25º lugar. Nas rodadas seguintes, a colocação foi subindo para 21º, 18º e 12º, com o quarto e melhor salto, que lhe garantiu 81 pontos. Um erro no quinto e uma nota de 39.10 deixaram a classificação em risco, já que ele terminou a rodada em 21º. Era preciso colocar a cabeça no lugar e ter tranquilidade para acertar o último salto.

“Normalmente, o último salto de qualquer atleta é um salto bem seguro. Eu ainda dei uma bobeada na entrada na água, com certeza por causa da tensão, sabendo que tinha que acertar, mas na última rodada muita gente bobeou também”, explicou.

Sendo o 31º de 36, foi necessário esperar mais cinco saltarem para ver a classificação final, que veio no limite.“Faltavam cinco, a gente sabia que só uns dois tinham condição de me passar. Ficamos na expectativa. Ainda bem que deu tudo certo”.

De acordo com os critérios da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), para que a vaga seja nominal, ou seja, do atleta, ele precisa alcançar um índice, que é 420 pontos no caso da plataforma. O atleta que conquistou a vaga para o país tem prioridade. Mas, caso Hugo não chegue aos 420, a vaga pode ser de outro atleta que faça 5% a mais do que a melhor pontuação de Hugo a partir desta competição.

Superação física

Não foi só a superação de um salto ruim ao longo da série. O coordenador da seleção brasileira de saltos ornamentais, Ricardo Moreira, contou que Hugo vem sofrendo com dores nas costas e que isso quase o tirou da prova.

“Ele não deve ter comentado. Mas se ele fez cinco treinos de plataforma neste ano foi muito. Ele está machucado, fez uma infiltração em Brasília, outra assim que chegou aqui. É desgastante. O Hugo é guerreiro demais. Antes da prova, insisti para ele largar a prova de tanto que ele estava sentindo dor. Mas ele disse: ‘Vou saltar e vou até o final’. Ele é guerreiro. Os méritos são para ele. Aqui nem um dia ele conseguiu fazer a série toda, na competição foi a primeira vez. Não tem o que falar do tanto que ele se superou. Foi bem demais, bem demais”, disse Ricardo, emocionado.

A participação de Hugo na semifinal, marcada para esta quarta-feira (23.02), ainda será definida. “Vou conversar com ele, pra definir a estratégia. Mas acho que ele já superou tudo o que tinha que fazer aqui, não tem que fazer mais nada. Vamos ver o que vamos decidir para a próxima etapa”, explicou Ricardo.

Isaac Souza, 16 anos, o competidor mais jovem da eliminatória da plataforma 10m. (Foto: Brasil2016.gov.br)Isaac Souza, 16 anos, o competidor mais jovem da eliminatória da plataforma 10m. (Foto: Brasil2016.gov.br)

Outro brasileiro

Hugo, 31 anos e três Olimpíadas, era o mais velho entre os 36 competidores. O mais novo também era brasileiro: Isaac Souza, com 16 anos. Ele ficou em 23º lugar, com 362.55 pontos. “Tentei fazer o meu melhor e mesmo não saindo, fiquei feliz com o resultado. Estou com o pensamento positivo para conseguir a vaga na repescagem. Cada competição é um ganho, uma experiência. Saltar em casa tem aspectos diferentes, como ver a família aqui e o clima, mas a rotina é a mesma. Só escutava meu pai gritando bastante alto quando saía da piscina”, contou.

Cada país pode ter até duas vagas em cada prova nos Jogos, e um mesmo atleta não pode garantir duas vagas para o seu país em competições diferentes. Sendo assim, como há saltadores entre os semifinalistas da Copa do Mundo que já haviam carimbado o passaporte em outras seletivas, as vagas remanescentes serão abertas para atletas de outros países que ficaram a partir de 19º na eliminatória. A definição fica por conta da Federação Internacional de Natação (FINA).

“O Isaac fez uma prova muito boa também, não é nem um pouco fácil, é a última chance de participar dos Jogos. Ele está ali em 23º, tem chance, vamos torcer para que ele garanta também essa vaga olímpica para o Brasil”, disse Ricardo Moreira.

A Copa do Mundo de saltos ornamentais, que também é evento-teste da modalidade para o Rio 2016, termina nesta quarta-feira.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

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Copa Brasil de Tiro Esportivo termina com quatro recordes brasileiros e anima coordenador técnico da modalidade

Foto: Daniel Basil/ CPBFoto: Daniel Basil/ CPB

A I Copa Brasil de Tiro Esportivo paralímpico terminou no último domingo (21.02), em Brasília, com resultados animadores para atletas e técnicos. Em três dias de provas, quatro recordes brasileiros foram quebrados, e todos eles pelos três atiradores classificados para os Jogos Paralímpicos do Rio. A competição reuniu 55 atletas de nove estados e foi disputada nos estandes da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo, no Setor de Clubes Sul.

Geraldo Von Rosenthal bateu dois recordes brasileiros durante campeonato. (Foto: Daniel Basil/ CPB)Geraldo Von Rosenthal bateu dois recordes brasileiros durante campeonato. (Foto: Daniel Basil/ CPB)Os destaques do campeonato, de acordo com Fernando Cardoso, coordenador da modalidade no Comitê Paralímpico Brasileiro, foram, principalmente, Geraldo Von Rosenthal (dois recordes), Débora Campos e Alexandre Galgani, os três atletas brasileiros que conquistaram vaga direta para os Jogos do Rio, em setembro.

“Fiquei surpreso com o desempenho dos atletas, principalmente dos nossos três classificados para os Jogos Paralímpicos. Eles estabeleceram novos recordes, que já pertenciam a eles, em suas provas. Débora e Alexandre fizeram novas marcas em finais. Isso é muito importante porque nas finais que as medalhas são decididas. Mostrou que eles estão muito concentrados nos momentos cruciais. O Geraldo fez uma pontuação excelente na pistola livre (536 pontos, recorde brasileiro). Nas competições internacionais ele costumava ficar em 5º ou 6º, mas com essa pontuação ele pode subir e até chegar a um pódio nas próximas”, resumiu.

O desempenho geral dos atletas, porém, ainda não está no nível ideal, segundo Cardoso. O coordenador técnico explica que todas as marcas e recordes são impressionantes, mas que ainda precisam ser melhoradas até setembro, mês do mais importante evento do paradesporto.

“Colocamos metas para este ano e nenhum deles as atingiu ainda, apesar de terem batido recordes. Nosso objetivo para os Jogos é bem maior. Esperamos que eles ainda melhorem muito daqui até setembro. Daqui para frente, nós da comissão técnica vamos exigir cada vez mais. Tanto na parte de técnica, quanto na parte médica, na fisioterapia, em todos os aspectos vamos ser mais exigentes para que evoluam sempre”, alertou Cardoso.

Investimentos

Desde 2010, convênios do Ministério do Esporte com o Comitê Paralímpico Brasileiro somam mais de R$ 62,8 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos. O Governo Federal também investe no Centro Paralímpico, que será a "casa" do paradesporto brasileiro.

Fonte: CPB

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