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Ministro do Esporte mobiliza escolas de Curitiba para combater o mosquito Aedes aegypti

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Representantes dos governos federal, estadual e municipal estiveram, nesta sexta-feira (19.02), em instituições de ensino de todo o país para mais uma jornada de conscientização no combate ao mosquito Aedes aegypti. A ação, chamada de ‘Mobilização Nacional da Educação Zika Zero’, levou o ministro do Esporte, George Hilton, até Curitiba (PR) para falar aos alunos e professores sobre a importância do engajamento de toda a população em ações de prevenção e fiscalização na luta contra o mosquito.

Na escola municipal Nivaldo Braga, localizada no bairro do Boqueirão, cerca de 370 crianças ouviram de George Hilton conselhos de como evitar a formação de  criadouros do Aedes aegypti em suas residências. “Esse é um mosquito doméstico. É dentro dos lares que está o perigo”, alertou. O ministro destacou, ainda, a importância dos pequenos na campanha. “As crianças ficam animadas e dispostas a colaborar, então, dentro de casa elas passam a ter um papel fundamental de cobrar isso dos pais, dos irmãos. Quando você inicia um processo de conscientização através delas, a chance de replicar essa ideia em todos os lares é muito grande”, disse. Ana Marli, de apenas cinco anos, mostrou que já sabe como colaborar. “Na nossa casa a gente precisa jogar água parada fora e, se o mosquito aparecer, matar ele”, explicou.

Foto: Roberto Castro /MEFoto: Roberto Castro /ME

Já no colégio estadual Homero Baptista, que fica no bairro de Capão Raso, 350 crianças e adolescentes participaram do bate papo com o ministro. No ano em que o país recebe os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, George Hilton assegurou que a realização da competição não corre risco. “O Zika vírus não é um problema Olímpico, é um problema de saúde do mundo. São vários países, conforme alertou a Organização Mundial de Saúde. Claro que, em um primeiro momento, as pessoas ficam preocupadas, mas o governo deu uma resposta rápida e a sociedade também. Durante os Jogos, tanto atletas, quanto dirigentes, autoridades e turistas terão todo o acompanhamento com todas as informações necessárias”, afirmou.

Diretor do colégio, Celso Wesley Ribas ressaltou a importância da colaboração da rede educacional no combate ao mosquito. “A escola é, sem dúvida alguma, o meio que devemos utilizar para mostrar para as pessoas e conscientizar os jovens de que o Aedes é o nosso grande inimigo. Devemos estar preparados para saber enfrentá-lo”, apontou. Superintendente de Vigilância Sanitária do Paraná, Cleide Oliveira destacou a importância do engajamento de toda a sociedade na luta contra o mosquito. “Não é apenas para o gestor público, o professor, o aluno ou o profissional da saúde. Se cada um, enquanto cidadão, fizer a sua parte nós conseguiremos vencer essa batalha. Não estamos na fase de conscientização apenas, estamos na fase de ação, individual e coletiva. Devemos agir pensando: 'a responsabilidade é minha também”, opinou.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A Mobilização Nacional da Educação Zika Zero, realizada em todo o território nacional, foi articulada pelos Ministérios da Educação,  da Saúde, da Defesa e Casa Civil. Cerca de 60 milhões de brasileiros estão organizados em salas de aula, considerando os 56 milhões de estudantes de todos os níveis de ensino, os 2,1 milhões de professores da educação básica, os 396,5 mil de educação superior e os 414,5 mil servidores técnicos administrativos de educação superior.

Pedro Ramos, de Curitiba (PR)

Ascom - Ministério do Esporte
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Com a “cara dos Jogos”, evento-teste dos saltos ornamentais começa nesta sexta

Revista na entrada, gradeamento e diversos homens da Força Nacional pela instalação. Na piscina do Parque Aquático Maria Lenk,  no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, 217 atletas de 46 países. São 88 vagas olímpicas em disputa nos seis dias da Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, evento da Federação Internacional de Natação (FINA) a partir desta sexta (19.02) e que é teste para o Rio 2016. Mas não é um teste comum. A competição conta com a segurança já nos moldes dos Jogos Olímpicos, com poucas diferenças. As exigências para a organização são mais altas. É o que faz dele um evento-teste chamado de “major”.
 
“O requisito técnico é muito maior, os parâmetros são mais rígidos. Como em outros eventos, testamos a tecnologia de resultados, a área de competição, mas vamos testar mais árbitros, a força de trabalho é exigida em um nível maior. A arbitragem será parecida com o que será nos Jogos, a operação de zona mista (área de entrevistas) também. São vários elementos que fazem com que a equipe seja mais exigida”, disse Agberto Guimarães, diretor executivo de Esportes do Comitê Rio 2016.
 
Copa do Mundo de Saltos Ornamentais. Evento-teste, no Parque Aquático Maria Lenk, reserva 88 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Copa do Mundo de Saltos Ornamentais. Evento-teste, no Parque Aquático Maria Lenk, reserva 88 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)
 
Entre os aspectos observados, também estão a área médica e o trabalho dos voluntários: dos 584 no total, 72 são específicos do esporte e trabalharão em dois turnos, assim como está previsto no chamado “games time”. A interação evento esportivo-segurança é outro aspecto fundamental. “A gente começa a fazer com que os órgãos de segurança consigam entender o que a gente está fazendo, como é o nosso trabalho, para eles fazerem os ajustes até os Jogos. É um evento que começa a tomar a cara dos Jogos”, disse Agberto.
 
 
Primeiras impressões
Para as delegações, a missão é dupla: garantir o máximo de vagas possível e conhecer o Maria Lenk, instalação que receberá a competição de saltos ornamentais em agosto. Construída em 2007 para o Pan, o parque aquático foi reformado para o Rio 2016 e agora conta com um ginásio para treinamento a seco, novas superfícies nas plataformas e uma piscina de aquecimento. A equipe dos Estados Unidos ficou encantada com a estrutura, segundo o chefe da delegação, Steve Foley.
 
“Adorei. É uma instalação realmente muito boa. O fato de ter três trampolins de 3m, ótimas plataformas, e é uma piscina muito longa, você consegue ver bem aonde vão os atletas. E sobre o ginásio (de treinamento a seco)... queremos levá-lo de volta para os Estados Unidos! Os atletas adoraram”, contou.
 
Mais que irmãs
Os atletas consideram tão importante conhecer o local que há alguns que não vão competir, mas vieram para ter uma ideia de como é o Maria Lenk.  É o caso das canadenses Meaghan Benfeito e Roseline Filion. Uma lesão no tornozelo de Roseline as impediu de disputar a plataforma sincronizada na Copa do Mundo. Mas as medalhistas olímpicas (bronze em Londres 2012) e mundiais (prata em Kazan 2015 e em Barcelona 2013) na plataforma de 10m sincronizado fizeram questão de estar no Rio.
 
As canadenses Meaghan Benfeito (E) e Roseline Filion já têm vaga, mas fizeram questão de conferir a instalação. Foto: Carol Delmazo/Brasil2016.gov.brAs canadenses Meaghan Benfeito (E) e Roseline Filion já têm vaga, mas fizeram questão de conferir a instalação. Foto: Carol Delmazo/Brasil2016.gov.br
 
“É muito importante conhecer a piscina antes dos Jogos. Vim treinar e conhecer os aspectos-chave. Por exemplo, faz muito calor e não estamos acostumados a isso. Viemos aqui em 2014, e eu também estive aqui em 2007 para o Pan. Mas tem estrutura nova, adorei o ginásio, é muito perto da piscina e isso é importante”, explicou Meaghan, que também tem vaga garantida na disputa individual da plataforma no Rio 2016.
 
Saltando juntas há 11 anos, Roseline e Meaghan estão determinadas a aumentar a coleção de medalhas em agosto. “Quando você está no pódio, você não quer sair dali. E você sempre quer melhorar. Enquanto Roseline se recupera da lesão, estou mais focada no individual. Mas quando ela voltar, focaremos de novo no sincronizado. Estamos juntas há tampo tempo que não me preocupo. Somos mais que irmãs, nos conhecemos muito bem. Acho que é por isso que competimos bem também”, contou.
 
O desafio do Brasil
Por ser sede, o Brasil tem vaga garantida nos Jogos nas quatro disputas de sincronizado: plataforma 10m masculino, plataforma 10m feminino, trampolim 3m masculino e trampolim 3m feminino. Além do país-sede, os medalhistas do Mundial de Kazan 2015 em cada prova também carimbaram o passaporte. As outras quatro vagas serão dadas aos quatro melhores colocados na Copa do Mundo, totalizando os oito participantes de cada disputa.
 
No individual é que está o grande desafio brasileiro. Vão se classificar para os Jogos os 18 semifinalistas de cada uma das quatro provas. A Copa do Mundo é a última chance de garantir vagas para o Brasil.
 
“A gente tem condições de conseguir de três a cinco vagas. Não vai ser fácil, mas temos uma geração de atletas experientes, como o Hugo Parisi, o César Castro e a Juliana Veloso, e temos  uma outra geração nova, que tem muito talento, mas não tem experiência. É uma equipe bem mesclada, mas todos estão bem. Está todo mundo bem focado”, disse Ricardo Moreira, coordenador da equipe brasileira de saltos.
 
O experiente Hugo Parisi (E) e o técnico Ricardo Moreira, da Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brO experiente Hugo Parisi (E) e o técnico Ricardo Moreira, da Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Um dos atletas mais experientes, Hugo Parisi  deve disputar a plataforma de 10m sincronizado com Jackson Rondinelli nos Jogos. Mas ele quer sair da Copa do Mundo com a certeza de disputar também o individual na quarta Olimpíada da carreira.
 
“Os dois (individual e sincronizado) são muito importantes, mas a gente deu uma atenção maior pro individual aqui por estarem em jogo as vagas. Se eu conseguir (no individual), vai ser muito especial. Deve ser algo incrível para o atleta disputar os Jogos em casa, com amigos e família na arquibancada”, finalizou.
 
Carol Delmazo,brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Última rodada da primeira fase define as oito equipes classificadas no Brasileiro de Futebol Feminino

A primeira fase do Campeonato Brasileiro Feminino chegou ao fim nesta quarta-feira (17.02) após 40 partidas e 130 gols. Ao todo, 71 atletas balançaram as redes no torneio até agora. Foram cinco rodadas disputadas em cada um dos quatro grupos, para definir as oito equipes classificadas para a etapa seguinte. Seis times ainda estão invictos, sendo que o Foz Cataratas (PR) conquistou 100% de aproveitamento.  

Os oito clubes classificados para a segunda fase participam do draft na próxima terça-feira (23.02), na sede da CBF, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. No sorteio, as atletas da seleção brasileira permanente serão distribuídas entre as equipes.

Foto: CBFFoto: CBF

Classificação

Pelo Grupo 1, Ferroviária (SP) com dez pontos (três vitórias e um empate) e Iranduba (AM) com oito (duas vitórias e dois empates), avançaram. As amazonenses, inclusive, surpreenderam e eliminaram o Santos (SP). Na última rodada, as “Sereias da Vila” poderiam ter se classificado com uma vitória sobre a Ferroviária, mas acabaram derrotadas por 2x1 para as atuais campeãs da América.

Pela chave 2, o Corinthians (SP) terminou na ponta com dez pontos (três vitórias e um empate), seguido pelo atual campeão, Rio Preto (SP), com sete. Adeco (SP) semifinalista em 2015, ficou fora.

O Foz Cataratas, com campanha impecável, quatro vitórias em quatro jogos, e o São José, nove pontos, conquistaram as duas vagas. As “Águias do Vale” poderiam ficar de fora da segunda fase, caso perdessem para o Caucaia (CE) na última partida, mas as joseenses não deram chances para as adversárias e fizeram 6x2.

Duas equipes avançaram de forma invicta no Grupo 4: Flamengo (RJ), dez pontos, e São Francisco (BA), oito pontos. A equipe baiana terminou a primeira fase com a defesa menos vazada da competição, sem sofrer nenhum gol.

» Confira a classificação completa

Foto: CBFFoto: CBF

Números

A última rodada da fase inicial foi a mais recheada: 40 gols foram marcados. Na história da competição, essa foi a segunda com maior número de gols, atrás apenas da terceira rodada da primeira fase de 2015, com 44. A média do torneio está em 22,5 gols por rodada.

2013 - 154 bolas na rede, média de 30,8 gols por rodada, e 3,85 por partida
2014 - 150 bolas na rede, média de 30 gols por rodada e 3,75 por partida
2015 - 161 bolas na rede, média de 32,2 gols por rodada e 4,02 por partida
2016 - 130 bolas na rede, média de 26 gols por rodada e 3,25 por partida

Ataque

O São José se destacou duplamente no ataque durante a primeira fase: foi o clube que mais fez gols e que teve o maior número de jogadoras diferentes marcando. Dos 17 tentos da equipe joseense, oito foram pela dupla de ataque, Glaucia e Ludmila, camisas 9 e 11, com quatro finalizações positivas cada.

Ataques mais positivos: São José (17 gols); Corinthians e Foz Cataratas (11 gols).

Artilharia: 5 gols (Pamela - Flamengo) e 4 gols (Byanca Brasil - Corinthians, Glaucia e Ludmila - São José, Millene - Rio Preto, e Luana - Foz Cataratas).

Defesa

Mais vazada: Vitória-BA (19 gols).

Menos vazada: São Francisco-BA (nenhum gol sofrido).

 

Ascom Ministério do Esporte, com informações da CBF

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Ministro do Esporte vai a Curitiba nesta sexta para mais uma ação de combate ao Aedes aegypti

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (19.02), em Curitiba, do Dia Nacional de Mobilização da Educação Zika Zero, que integra o permanente esforço do governo, em parceria com os estados e municípios, no enfrentamento do mosquito Aedes aegypti e na conscientização da população numa estratégia continuada com foco nos estudantes. O ministro estará na Escola Estadual Homero Baptista de Barros, a partir das 10h.

A ação integra o esforço do Governo Federal na mobilização nacional contra o Aedes aegypti, que a partir desta sexta se fará presente em toda a rede escolar, envolvendo a educação infantil e os ensinos fundamental, médio e superior. Ministros, governadores, secretários de educação municipais e estaduais, além de outras autoridades e militares das Forças Armadas, percorrerão as capitais brasileiras e 115 municípios considerados prioritários no combate ao mosquito.

Na chegada do ministro à escola, haverá uma conversa com os estudantes com orientações sobre prevenção e combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus Zika. Em seguida, equipes percorrerão o entorno das escolas para orientar a comunidade sobre a importância do envolvimento de todos os brasileiros na eliminação dos criadouros do mosquito, inclusive com distribuição de materiais informativos sobre medidas de prevenção.

O ministro George Hilton também estará à disposição para falar sobre as ações de combate ao mosquito e sobre como o país está se preparando para receber atletas visando aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Com caráter mobilizador, esta ação pretende intensificar a conscientização da população para a importância do enfrentamento ao mosquito Aedes. São 60 milhões de estudantes, professores e profissionais da educação envolvidos em todo o país. Como alguns municípios não iniciaram o ano letivo, o movimento deve ocorrer também nos dias 26 de fevereiro e 4 de março com a participação de autoridades federais.

Serviço – Visita do ministro George Hilton a Curitiba em mais uma ação da Campanha #ZikaZero
Data - 19 de fevereiro (sexta-feira)
Horário – 10h
Local - Colégio Estadual Homero Baptista de Barros, Curitiba
Endereço -  Rua Fernandes Vieira, nº 17, Bairro Capão Raso, Curitiba, Paraná

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Carlos Eduardo Cândido (61) 9978-5658

Torneio Internacional de Taekwondo tem início neste sábado, na Arena Carioca 1

 
A Arena Carioca 1 já foi palco dos eventos-teste de basquete, halterofilismo e luta olímpica, todos no mês passado. Agora será a vez dos atletas de taekwondo competirem na instalação. No fim de semana, 64 lutadores de cerca de 20 países (últimas confirmações ainda estão pendentes) estarão em disputa no Torneio Internacional de Taekwondo. Mesmo sem a participação de algumas delegações, em virtude da proximidade de torneios classificatórios, como o da Oceania no dia 27 e o Pan-Americano em 10 e 11 de março, o Rio de Janeiro receberá atletas já garantidos nos Jogos Olímpicos.
 
É o caso, por exemplo, de Rui Bragança (Portugal), Dmitriy Shokin (Uzbequistão) e Radik Isaev (Azerbaijão), no masculino, e de Lucija Zaninović, Ana Zaninović (Croácia), Mayu Hamada (Japão) e Nikita Glasnovic (Suécia), no feminino, além da brasileira Iris Tang Sing, também já assegurada nas Olimpíadas. “O nível será altíssimo. Será o melhor evento do esporte, com um nível olímpico”, acredita Carlos Fernandes, presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD).
 
Além de avaliar a instalação do Parque Olímpico da Barra, o evento-teste valerá 10 pontos no ranking mundial. “Até mesmo atletas que não estão envolvidos com as Olimpíadas virão de fora em busca de pontos”, explica Fernandes. As disputas serão nas categorias -49kg e -57kg no feminino, e -58kg e +80kg no masculino, as mesmas em que o Brasil terá representantes nos Jogos. Cada peso contará com 16 atletas. “Será um intercâmbio e um trabalho operacional, de logística, até para os atletas testarem os equipamentos e a própria performance”, acrescenta.
 
Participação brasileira
A delegação brasileira será formada por 22 lutadores (veja lista abaixo). Rafaela Araújo (-57kg), João Miguel Neto, Leonardo de Moraes (-58kg) e André Bilia (+80kg) são os principais destaques do país na competição e estão na disputa por uma vaga nos Jogos.
 
Bronze no Mundial de 2015 e nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Iris Tang Sing também lutará no evento-teste. A brasileira de 25 anos teve a vaga olímpica garantida após terminar em quinto no Grand Prix Final, em dezembro, no México, e se manter em sexto lugar no ranking olímpico. A competição classificou 48 atletas para os Jogos do Rio.
 
Como país-sede, o Brasil tem direito a outras três vagas: duas no masculino (categorias -58kg e +80kg) e uma no feminino (-57kg). O processo seletivo teve início com a seletiva olímpica aberta, ainda em dezembro, em João Pessoa. Em seguida, os campeões disputaram a primeira seletiva fechada, em janeiro, em Santos, quando foram definidos os 11 atletas que disputarão a vaga olímpica em uma segunda seletiva fechada: Natalia Diniz e Talisca Reis brigam pelo posto de reserva de Iris na categoria -49kg. Rafaela Araujo, Julia Vasconcelos e Talita Djalma (57kg), João Miguel Neto, Leonardo Moraes, Venilton Teixeira (58kg), André Bilia, Maicon Siqueira e Guilherme Felix (+80kg) são os demais candidatos às vagas disponíveis.
 
O próximo passo para a definição dos nomes, que seria neste mês de fevereiro, foi adiado e deverá ser realizado no início de março. Com a participação de quatro atletas nas Olimpíadas, a expectativa da confederação é de conquistar duas medalhas. “A grande vantagem do Brasil é disputar em casa. Estamos falando de Olimpíada, que é a nata de todos os esportes, então temos que respeitar os atletas, mas acredito que competir ao lado da torcida será o grande diferencial”, avalia o dirigente. “A Iris é uma das favoritas, até por ter conquistado a vaga por mérito, mas os outros também têm chances”, afirma.
 
 
Já o brasiliense Guilherme Dias, que foi campeão pan-americano em 2012 e bronze no Mundial de 2013, desistiu da briga por vaga para o Rio 2016. Sem conseguir bater o peso para a categoria -58kg, o lutador não competiu nas seletivas olímpicas. “Ficamos tristes, mas não podemos culpá-lo. Ele viu que, mesmo que passasse no processo seletivo, não conseguiria render no peso”, explica Carlos Fernandes. “Ele não pensou nele, mas em não prejudicar o Brasil, e foi digno ao ceder o espaço. Agora ele vai subir de peso, mas a categoria de cima não foi escolhida entre as vagas olímpicas. Escolhemos a de baixo justamente porque estava mais forte, com o Guilherme e o Venilton. Agora não podemos voltar atrás”, justifica.
 
O evento-teste de taekwondo terá as primeiras lutas no sábado (20), com as categorias -49kg (feminino) e -58kg (masculino). No domingo (21) entram em ação os atletas do -57kg (feminino) e do +80kg (masculino).
 
Investimentos
O taekwondo brasileiro conta hoje com nove atletas beneficiados pela Bolsa Pódio: Guilherme Dias, Iris Tang Sing, Guilherme Felix, Julia Vasconcelos, Henrique Precioso, Josiane Lima, Talisca Reis, Raphaella Galacho e Venilton Teixeira. O investimento anual é de R$ 1 milhão. Além disso, há 246 contemplados com a Bolsa Atleta (R$ 2,8 milhões).
 
Em 2013, um convênio celebrado entre o Ministério do Esporte e a CBTKD, no valor de R$ 3 milhões, possibilitou a modernização dos equipamentos da modalidade para a realização de treinos e competições, com foco na preparação olímpica.
 
Com os recursos, foram adquiridas 300 placas de tatames (o correspondente a duas áreas de competição e uma de aquecimento), além de coletes eletrônicos, telões e câmeras, entre outros materiais. Assim, foram beneficiadas federações de 15 estados: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Roraima.
 
Programação:
 
Torneio Internacional de Taekwondo (evento-teste)
 
Sábado (20.2)
 
9h às 12h: Eliminatórias
15h às 16h: Quartas de final
17h às 18h: Semifinais
19h às 20h: Repescagem
20h às 21h: Medalha de bronze
21h às 22h: Medalha de ouro
22h15 às 22h30: Cerimônia de premiação 
 
Domingo (21.2)
 
9h às 13h: Eliminatórias
15h às 16h: Quartas de final
17h às 18h: Semifinais
19h às 20h: Repescagem
20h às 21h: Medalha de bronze
21h às 22h: Medalha de ouro
22h15 às 22h30: Cerimônia de premiação
 
Evento fechado ao público
 
Atletas brasileiros confirmados:
 
-49kg (feminino):
 
Iris Tang Sing
Talisca Reis
Nathalia Diniz
Nivia Barros
Valeria Rodrigues
Jamila Tanna 
 
-57kg (feminino):
 
Rafaela Araújo
Celydiene Carneiro
Leonor Dias
Bárbara Dias
Josiane Lima
 
-58kg (masculino):
 
João Miguel Neto
Leonardo Moraes
Lucas Neves
Lucas Rodrigues Fausto
Paulo Ricardo
Daniel Silva 
 
+80kg (masculino):
 
André Bilia
Lucas Oliveira
Diego Azevedo
Icaro Miguel
Felipe Vignoli
 
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Cinco brasileiros lutam no Grand Prix de Dusseldorf de judô nesta sexta-feira

Rafaela Silva inicia sua defesa de título em Dusseldorf contra a atleta de Luxemburgo Manon Durbach. (Foto: CBJ divulgação)Rafaela Silva inicia sua defesa de título em Dusseldorf contra a atleta de Luxemburgo Manon Durbach. (Foto: CBJ divulgação)
 
As chaves de disputas do Grand Prix de Dusseldorf de judô foram sorteadas nesta quinta-feira (18.2) e os 14 brasileiros que representarão o país na competição alemã conheceram seus adversários deste final de semana.
 
Os primeiros a competir serão Nathália Brígida (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Eric Takabatake (60kg) e Charles Chibana (66kg). Eles lutam já nesta sexta-feira (19.2), a partir das 7h (horário de Brasília).
 
Na chave B do ligeiro feminino, Nathália estreará contra a francesa Laetitia Payet. No meio-leve, Érika Miranda, que fará sua primeira competição na temporada 2016, começa a disputa como cabeça de chave e espera a vencedora do confronto entre Luz Olvera (MEX) e Jaana Sundberg (FIN).
 
A última representante da equipe feminina será Rafaela Silva (57kg), que inicia sua defesa de título contra Manon Durbach (LUX). Em chave forte, a brasileira poderá ter pela frente também a campeã olímpica e mundial Kaori Matsumoto, do Japão, além da medalhista de bronze no Mundial do Rio 2013, Miryam Roper, da Alemanha.
 
No masculino, Eric Takabatake (60kg) estreia na segunda rodada contra o vencedor do duelo entre Kin Ting Yu, de Hong Kong, e Bekir Ozlu, da Turquia. Charles Chibana, no meio-leve, inicia a competição contra o mongol Batsuuri Adiya.
 
Outros cinco brasileiros lutarão no sábado (20.2): Ketleyn Quadros e Mariana Silva, no meio-médio(63kg); Maria Portela, no médio (70kg); Marcelo Contini, no leve (73kg) e Leandro Guilheiro no meio-médio masculino (81kg). Maria Suelen Altheman (+78kg), Tiago Camilo (90kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva (+100kg) encerram a participação brasileira no domingo (21.2), último dia de competições.
 
Fonte: CBJ 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte e COB se unem com confederações na luta contra o mosquito Aedes aegypti

O Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveram nesta quinta-feira (18) uma reunião com os presidentes de confederações para discutir ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e de disseminação de informações para a comunidade esportiva.

George Hilton fez um balanço positivo do encontro e agradeceu aos dirigentes pela presença na sede do COB. “Foi um encontro importante, pois a partir de agora vamos mobilizar todos os segmentos da sociedade. As confederações são entidades representativas, pois existem vários atletas federados, muitos esportistas. A ideia é mobilizar todos os segmentos em torno dessa causa tão importante, que é combater o mosquito Aedes aegypti. Esse esforço do governo federal é parte de uma política de prevenção, que certamente terá um resultado positivo, pensando na saúde pública do nosso povo”, declarou o ministro.

Presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman fez questão de ressaltar a importância do papel do governo federal no evento. “O evento ocorreu de uma maneira oportuna. Foi magnífica a atitude do ministro de se reunir com todas as confederações brasileiras olímpicas e discutir, recomendar toda a proteção e os cuidados em reação ao Zika vírus. Esse trabalho, que é liderado pela presidenta Dilma Rousseff, veio em um excelente momento e o ministro mostrou um preparo magnífico, respondendo às dúvidas de todos os presidentes das federações.”

Ministro George Hilton fala para representantes de confederações esportivas durante encontro de mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti  Foto: Roberto Castro/MEMinistro George Hilton fala para representantes de confederações esportivas durante encontro de mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti Foto: Roberto Castro/ME


Atitude aprovada
Presidente da Confederação Brasileira de Esgrima, Gerli dos Santos gostou do que ouviu e diz que agora tem mais munições para dar sequência ao trabalho do governo federal, atuando dentro das federações da modalidade que preside. “Acho fundamental a presença do ministro. O engajamento e a presença de espírito deles são as marcas características da sua gestão. Pelo momento em que vivemos, com a proximidade dos Jogos Olímpicos, ele tinha que ter, mesmo, dado essa palestra motivacional, no intuito de conscientizar as pessoas. E pode ter certeza de que nós, das federações, vamos dar a resposta, acionando as federações e clubes pelo Brasil inteiro”. Elogiou Gerli dos Santos.

Manoel Luiz Oliveira, presidente da Confederação Brasileira de Handebol, também enalteceu o evento ocorrido no COB. “Foi de uma importância extraordinária. A presença do ministro aqui trouxe uma tranquilidade para nós, pois vimos a união de todo o governo federal, com os ministérios, e isso mostra todo o engajamento na luta contra o mosquito e as doenças que ele transmite. O ministro está ganhando medalha de ouro no combate”, relatou Manoel.

Além do ministro do Esporte, George Hilton, e do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, estiveram presentes no encontro o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, o secretário executivo interino da Saúde, Neilton Araújo de Oliveira, e vários presidentes de confederações.

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Prestes a encarar prova olímpica mais desgastante e longa do atletismo, marchador foca na Copa do Mundo

Prova dos 50km da marcha atlética durante o Mundial 2015, na China (Foto: Getty Images)Prova dos 50km da marcha atlética durante o Mundial 2015, na China (Foto: Getty Images)
 
Você sabe qual é a prova mais longa e que mais “castiga” o corpo de um atleta nos Jogos Olímpicos? Com cerca de 4h de duração, os 50km da marcha atlética desafiam os limites do corpo humano. O percurso exige muito do físico e do psicológico dos atletas, tanto que os melhores esportistas do mundo disputam, em média, somente duas provas por ano. “O desgaste é tremendo. Após a prova você tem que ficar cinco dias sem fazer atividades. O atleta pode voltar a treinar somente 15 dias depois. É uma questão fisiológica”, explica o marchador brasileiro Mário José dos Santos Júnior, 36 anos. 
 
O atleta é filho de nordestinos retirantes. Os pais saíram de Pernambuco e se estabeleceram em São Paulo, onde nasceu o fundista. Na família, com quatro irmãos, o esporte sempre esteve presente, como recorda ele. “Sempre fui muito fã de artes marciais. Antes do atletismo tive a oportunidade de praticar judô, kickboxing, capoeira. Eu era um grande fã de lutas. Entrei no atletismo porque a minha mãe achava as lutas violentas”, revela. Mário recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte desde 2010. 
 
 (Foto: Getty Images) (Foto: Getty Images)
 
O marchador considera fundamental a ajuda financeira direta do governo federal para os atletas, dos iniciantes aos olímpicos. “Eu recebo a Bolsa Atleta desde quando mudou a legislação e atletas com patrocínio passaram a receber o recurso. Sempre comento sobre a relevância da ajuda do governo, porque ela vem no momento que precisamos. Como não contamos com o valor no orçamento, quando vem, ajuda bastante no treinamento, nas viagens.” 
 
O atleta marcha para a sua terceira participação olímpica. Ele representou o Brasil nos Jogos de Atenas (2004) e Pequim (2008). “A marcha de 50km é a maior distância do atletismo e a prova que mais demora. Quem corre uma maratona sabe bem que percorrer 42km é terrível, imagine completar mais 8km. No Rio de Janeiro vai ser bastante especial, porque geralmente as boas marcas saem de lugares frios. Em agosto estará quente e com umidade é alta. Será uma Olimpíada particular. Quem estiver bem adaptado ao calor terá um melhor rendimento”, analisa.  
 
 
No próximo dia 28 de fevereiro os atletas da marcha atlética irão conhecer o percurso olímpico da prova, durante o evento-teste do Rio 2016. Na ocasião, será disputada a Copa Brasil de Marcha Atlética junto com o Sul-Americano. 
 
Mário José Jr. conta com índice para disputar os 50km nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com a vaga garantida, o paulista abdicou de disputar o evento-teste para participar da Copa do Mundo da modalidade, no dia 8 de maio em Roma. “Fiz a opção de disputar somente os grandes eventos. Vou para a Copa do Mundo e para a Olimpíada. As duas provas de 50km”, diz.  
 
“Infelizmente não vou poder participar da Copa Brasil. Fico até um pouco chateado, porque é a prova ideal para encontrar todos os atletas brasileiros. Este ano terá um gostinho bem especial, pois os atletas irão conhecer o percurso e a estrutura olímpica. Seria até legal participar”, completa.      
 
Mário durante o Campeonato Mundial de Atletismo 2015, em Pequim, na China Prova dos 50km da marcha atlética durante o Mundial 2015, na China (Foto: Getty Images)Mário durante o Campeonato Mundial de Atletismo 2015, em Pequim, na China Prova dos 50km da marcha atlética durante o Mundial 2015, na China (Foto: Getty Images)
 
A Copa Brasil será o passaporte para os atletas que não garantiram vaga para disputar a Copa do Mundo. Já o evento na Itália será o trampolim para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Acredito que os atletas classificados para as Olimpíadas não irão completar a prova da Copa Brasil, eles vão participar para conhecer o percurso, o clima. Então, agora, quem vai completar, é quem tem o objetivo de participar da Copa do Mundo.” 
 
Nos Jogos Olímpicos de Pequim, Mário terminou os 50km em 4h15min16, cruzando a linha de chegada em 41ª. Em 2016, ele espera melhorar a marca. “É um privilégio ser um atleta. A Olimpíada é a realização de um sonho. Durante a prova, passa um filme na cabeça com tudo o que você fez, cada dia que você tomou chuva, que você não tinha recursos, que você deu a volta por cima, se machucou, voltou de lesão. O momento olímpico faz tudo valer a pena”, afirma, ao tentar explicar o sentido do espírito olímpico para ele. 
 
“A Olimpíada do Rio terá um gosto mais do que especial. Vou poder competir na frente da minha família. Infelizmente, nas duas outras edições eu não tinha recursos para levá-los para me ver. Agora, eles estarão comigo”, comemora.
 
 
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de levantamento de peso treina no Rio antes da convocação final

 
Desde o fim de janeiro a seleção brasileira de levantamento de peso está reunida no Rio de Janeiro para se preparar para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Instalados no Centro de Treinamento da Unimed, em Pedra de Guaratiba, a equipe ficará no local até 4 de abril, de acordo com a programação da Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP).
 
No total, são nove atletas treinando: Fernando Reis (acima de 106kg), Mateus Gregório Machado (até 105kg), Romário Martins (94kg) e Welisson Rosa (85kg) no masculino; e Bruna Piloto (63kg), Jaqueline Ferreira (75kg), Letícia Laurindo (53kg), Monique Araújo (75kg) e Rosane Santos (58kg).
 
“Todos estão elogiando muito as condições proporcionadas para os treinos e o conforto das instalações, incluindo refeitório, vestiários, dormitórios, áreas de descanso e outras dependências”, diz Edmilson Dantas, chefe de equipe da seleção.
 
O Brasil tem cinco vagas asseguradas no Rio 2016 por ser o país-sede. A escolha dos representantes do país nos Jogos será feita pela CBLP, com base em critérios técnicos, incluindo resultados em eventos nacionais e internacionais. A confederação vai divulgar os nomes selecionados até julho.
 
Até lá, os atletas terão duas oportunidades para competir: o Campeonato Sul-Americano, evento-teste da modalidade, entre 7 e 10 de abril, e o Campeonato Pan-Americano, que servirá como Pré-Olímpico das Américas, entre 2 e 10 de junho, na Colômbia.
 
Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton concede ao lutador de MMA, José Aldo, o título de padrinho do programa Luta pela Cidadania

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Nesta quarta-feira (17.02) em um encontro no escritório do Ministério do Esporte no Rio de Janeiro, o ministro George Hilton concedeu ao lutador de MMA José Aldo o título de padrinho do programa Luta pela Cidadania, uma iniciativa da pasta lançada no final de dezembro em Brasília.
 
Vinculada à Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), a parceria entre o Ministério do Esporte e um dos mais importantes atletas brasileiros da atualidade do MMA é um incremento ao principal objetivo do programa, que visa à democratização e ao acesso a lutas e artes marciais.
 
“José Aldo é um ídolo das lutas no Brasil. Por meio do MMA, ele está espalhando o desejo de praticar esporte em milhares de crianças. Mas evidentemente que precisamos focar nas áreas periféricas do país, de maior vulnerabilidade social. Tenho certeza de que ele, como padrinho, irá nos ajudar a alavancar a inclusão social. Queremos que essas crianças possam sonhar, por meio das lutas, com um futuro melhor, mais animador. O objetivo é levar cidadania”, declarou o ministro George Hilton. 
 
Após receber a honraria de ser padrinho do Programa Luta pela Cidadania, José Aldo mostrou toda a preocupação em atender ao desejo do ministro e gratidão pelo reconhecimento. “Meu sentimento é de euforia. Apadrinhar um projeto como esse me deixa muito feliz, ainda mais levando cidadania aos que mais precisam. Será muito gratificante. “Podemos passar muitas coisas boas para a molecada, mostrar que, independentemente de onde você tenha nascido e o que você faça, você pode vencer na vida. Espero que vejam em mim coisas grandiosas. Saí de projetos sociais e hoje sou um campeão mundial. Sou reconhecido no mundo inteiro por isso. Quero me tornar um espelho para eles”, disse Aldo.
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Entenda o programa
O Luta pela Cidadania terá duração de dois anos, com núcleos de lutas e artes marciais. As atividades vão ocorrer em espaços públicos e privados. É voltado para crianças, mas atende também a jovens e idosos e tem ainda uma parceria com as escolas e Forças Armadas. O Ministério do Esporte vai disponibilizar recursos para aquisição do material esportivo e para pagamento dos professores, coordenadores e monitores, além de realizar o acompanhamento e a capacitação desses profissionais.
 
“Vamos tornar possível que, em cada um desses lugares, a criança possa escolher uma luta e ter toda a preparação. Vamos contratar professores e coordenares monitorados pela Snelis”, afirmou George Hilton.
 

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte

COB e Ministério do Esporte fazem reunião com confederações para discutir ações de combate ao Aedes aegypti

O Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) coordenam reunião nesta quinta-feira (18.02), às 10h, na sede do COB, no Rio de Janeiro, com presidentes de confederações para discutir ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e a disseminação de informações para a comunidade esportiva.

Além do ministro do Esporte, George Hilton, do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes de confederações, estarão presentes diretores do COB e o secretário executivo interino do  Ministério da Saúde, Neilton Araújo de Oliveira.

Serviço: Reunião do Ministério do Esporte e do COB com confederações esportivas
Data: quinta-feira (18.02)
Horário: 10h
Local: sede do COB – Avenida das Américas, 899, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)

Ascom - Ministério do Esporte
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