Atletas exaltam acessibilidade no primeiro dia de teste do rúgbi em cadeira de rodas
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 12:50
- Publicado em Sábado, 27 Fevereiro 2016 11:51
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Ministro George Hilton recebe Medalha Mérito Desportivo Militar, no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:53
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:29
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Na comemoração dos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), na tarde desta sexta-feira (26.02), no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu a Medalha Mérito Desportivo Militar, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao desporto militar do Brasil.
George Hilton citou que a comenda recebida é um reconhecimento do trabalho prestado por todos os servidores do Ministério do Esporte, que em conjunto têm feito com que o esporte no país cresça cada dia mais. E enalteceu também projetos que existem em parceria entre a pasta e as Forças Armadas.
“A gente precisa ressaltar que nós estamos focando também na base, o programa Forças no Esporte está preparando uma garotada para ser atletas militares no futuro. Ou seja, o alto rendimento militar tem sido importante, mas também as Forças Armadas tem ajudado a preparar e formar novos meninos e meninas que estarão brilhando nos pódios do futuro”, explicou o ministro.
Durante o evento, foi lançado, ainda, o selo comemorativo pelos 60 anos da CDMB. Mais uma das comemorações que tiveram início no dia 21 deste mês com a realização da Corrida da Paz, também em alusão aos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil.
Evento-teste
Mais cedo, no Parque Olímpico da Barra, na Arena Carioca 1, o ministro do Esporte acompanhou o jogo entre a seleção brasileira de rúgbi em cadeira de rodas e a equipe canadense. Durante o jogo, o ministro falou da necessidade de fomentar modalidades como o rúgbi paralímpico e olímpico. “Dos 12 atletas que estão aqui, sete são bolsistas. Isso faz parte do nosso objetivo de massificar essas modalidades que não são tão conhecidas. Acho que foi um 'case' importante o Plano Brasil Medalhas, o programa Bolsa Atleta e a gente pretende manter essas iniciativas depois dos Jogos Olímpicos”, enfatizou Hilton.
Rafael Pacheco, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste de marcha atlética nas ruas do Rio será neste domingo
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:15
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:07
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O Campeonato Sul-Americano Caixa de Marcha de 50 Km será disputado na Praia do Pontal, no Rio de Janeiro, e servirá como evento-teste da modalidade para os Jogos Rio 2016, neste domingo (28.02). Com largada e chegada na Praça Tim Maia, a disputa reunirá 15 atletas de sete países. O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará a prova.
O campeonato contará com atletas de Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, e de convidados da China e do Congo. Quatro marchadores defenderão o Brasil na prova: Rudney Dias Nogueira (USIPA-MG), Luiz Felipe dos Santos (ASSEM-SP), Samir Cesar Sabadin (Curitiba SMELJ-PR) e Claudio Richardson dos Santos (AABB Currais Novos-RN). O Sul-Americano é seletivo para o Campeonato Mundial de Marcha por Equipes, que será disputado em maio, em Roma.
Dos atletas brasileiros convocados para competição, dois são contemplados pelo Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. A iniciativa beneficiou, somente no ano passado, 18 atletas da modalidade, num investimento total de R$ 208,1 mil.
Rede Nacional de Atletismo
O Ministério do Esporte tem realizado o mais importante movimento da história para apoiar o atletismo no país. As ações contemplam investimentos na reforma e construção de pistas oficiais de atletismo, construção e equipagem de centros nacionais de treinamento e apoio à gestão, por exemplo.
Os aportes financeiros resultam de parcerias da pasta com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), governos estaduais e municipais, universidades e clubes formadores de atletas. As estruturas vão integrar a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo que o Ministério está constituindo em todo o país.
Exemplo é a Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra -, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 2014. Com pista nível 1 certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês) e quase 30 mil m² de área construída, a instalação já se consagra como uma importante base para a modalidade no país. A estrutura está entre os mais modernos centros de treinamento da América Latina.
O complexo é fruto de uma parceria entre o município e o Ministério do Esporte. Somente na obra e equipagem, foram investidos R$ 32,5 milhões, sendo R$19,5 milhões de recursos federais. Além da parceria, a Caixa Econômica Federal, patrocinadora da modalidade, fornece materiais e ajuda no custeio aos atletas que treinam no local.
Também está em construção o Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, em Cascavel (PR). As obras, iniciadas em maio de 2015 e com previsão de término no primeiro quadrimestre de 2016, são resultado da parceria do Ministério com o governo do Paraná. Orçado em R$ 18,7 milhões, sendo R$ 15 milhões de recursos federais, o complexo terá uma área de 7,95 mil m².
O esforço para estruturar a Rede de Atletismo contempla, ainda, a construção e a recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades, e conta com a direção técnica da CBAt e federações estaduais, além da colaboração das faculdades de educação física espalhadas pelo Brasil.
Os projetos tiveram investimentos de R$ 301,8 milhões do Ministério do Esporte. Em geral, as pistas podem abrigar provas de corrida, saltos (em altura, distância e triplo), arremesso de peso e lançamentos de dardo, martelo e disco. As estruturas, projetadas para obterem certificações da IAAF, podem receber treinamento e competições de alto rendimento, como atender às comunidades locais com praticas de iniciação esportiva. As entregas começaram em 2009, ano em que o Brasil venceu a disputa para sediar os Jogos Rio 2016 e registrou, até o fim de 2015, 16 pistas inauguradas.
Farão parte da Rede, ainda, 141 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que terão minicomplexos de atletismo de 100 metros, com área para saltos e lançamentos. Todas as unidades terão arquibancada, espaço para academia e enfermaria, vestiários, copa, sala de professores e técnicos e outras áreas administrativas. Todos também cumprem requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas. O investimento total será de R$ 537,6 milhões.
Os CIEs servirão sobretudo para iniciação à prática esportiva, identificação de talentos e formação de atletas em modalidades olímpicas e paraolímpicas, mantendo conexão com escolas e núcleos de esporte social e comunitário. O CIE será o primeiro estágio dos jovens na modalidade.
Apoio à gestão
Destaque também para o investimento de R$ 26 milhões, por meio de uma parceria com a CBAt, na implantação e manutenção de oito centros locais de treinamento em diferentes regiões do país, além da gestão de dois centros regionais e de outros dois centros nacionais. A expectativa é beneficiar cerca de 500 atletas, sendo 320 nos centros locais, 80 nos regionais e 100 nos nacionais.
Pistas de Atletismo
Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Márcia Menezes fatura medalha de prata na etapa da Malásia da Copa do Mundo de Halterofilismo
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:34
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:34
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A paranaense Márcia Menezes garantiu na madrugada desta sexta-feira (26.02) a medalha de prata no terceiro dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, em Kuala Lumpur, na Malásia. Pela categoria até 86kg, Márcia levantou 116kg em sua segunda tentativa e, além do segundo lugar, conseguiu igualar sua melhor marca pessoal.
O Brasil ainda foi representado por mais dois atletas no dia. Evânio da Silva entrou em ação na categoria até 80kg, mas acabou desqualificado da prova após três tentativas falhas. A má sorte continuou com Rodrigo Marques (até 88kg), que também não conseguiu o levantamento desejado e se despediu da prova.
Ainda por esta etapa, a seleção brasileira contará com a participação do atleta José Ricardo (acima de 107kg).
A Copa do Mundo da Malásia é uma competição qualificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro. Para garantir vaga nos Jogos, os atletas do masculino precisam estar entre os oito melhores de sua divisão até 29 de fevereiro. No feminino, as atletas devem estar entre as seis mais fortes. Porém, apenas um atleta por país se classifica em cada categoria. Caso haja compatriotas dentro da zona de classificação, apenas o melhor garante a participação.
Ascom - Ministério do Esporte
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Atividades esportivas do Programa Segundo Tempo são retomadas em Manaus
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:38
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com 13 atletas garantidos, tênis de mesa paralímpico busca três medalhas nos Jogos
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:58
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:36
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Com o sucesso absoluto no Parapan de Toronto, no ano passado, com 31 pódios, o tênis de mesa paralímpico garantiu dez vagas nos Jogos Rio 2016. Após o fim da temporada 2015, outros três atletas se classificaram pelo ranking. Com isso, o Brasil terá pelo menos 13 competidores lutando pelo pódio no Riocentro.
“O trabalho é árduo. Não é o Parapan, onde temos hegemonia. É uma Paralimpíada. A expectativa são três medalhas. Não vou dizer as cores nem de quem serão, mas estamos trabalhando para isso: três medalhas”, disse o coordenador da seleção brasileira, José Ricardo Rizzone.
Ele explica que outros quatro atletas (dois andantes e dois cadeirantes) podem ser acrescidos à lista de participantes, por meio de convites com que o Brasil pode contar por ser sede da competição. O tema será definido pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Até as Paralimpíadas, o planejamento passa por muito treinamento e pela participação nas principais etapas do circuito mundial.
“Vamos mesclar treinamento e competições, para que os atletas possam pegar o ritmo e a equipe técnica possa avaliar melhor os adversários. Vamos participar de três abertos, campeonatos fator 40, que são os mais fortes do circuito, sendo dois em maio – na Eslovênia e na Eslováquia – e outro na China no fim de junho. Ainda vamos confirmar a participação no Aberto da Espanha. Também estão no planejamento training camps em Barcelona”, explicou Rizzone.
Seleção permamente
O coordenador aponta o projeto de seleção permanente como fator-chave na evolução da equipe. Os cadeirantes (classes 1 a 5) treinam em Brasília (DF), enquanto os andantes (classes 6 a 11) realizam as atividades diárias no centro de treinamento de Piracicaba (SP).
“Você está com o grupo o tempo todo. Podemos ver defeitos, um ajuda o outro. Os atletas mantêm a cabeça pensando só nisso, cria-se uma metodologia de treinamento. Antes era cada um em um clube e a gente se reunia no aeroporto. Agora podemos criar unidade. É um sacrifício para os atletas, que têm que deixar família, mas está dando certo”, avaliou Rizzone.
A equipe inteira deve se reunir duas vezes até julho. A expectativa é que essas atividades já sejam realizadas no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, cujas obras estão na reta final. A partir de julho, a equipe seguirá o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), já na preparação direta para os Jogos.
Estrutura
As seleções contam com equipes multidisciplinares, incluindo fisioterapeuta, médico, nutricionista e psicólogo. Convênio firmado em 2012 entre o Ministério do Esporte e a CBTM, no valor de R$ 2,37 milhões, permitiu a equipagem dos dois CTs (Brasília e Piracicaba) e possibilitou ajuda de custo e contratação de comissão técnica e consultor estrangeiro para preparação de atletas.
Outra quantia de R$ 1,49 milhão foi usada para viagens. Um aditivo de R$ 1,11 milhão foi assinado em dezembro do ano passado, para continuar custeando a participação da seleção paralímpica em competições internacionais.
“Não podemos reclamar. Essa ajuda é substancial, agora os atletas têm todo o apoio para os treinos diários, material esportivo de ponta, passagens aéreas, bolsas. Sem isso, realmente não estaríamos onde estamos”, afirmou o coordenador de seleção.
Resultado histórico
O tênis de mesa brasileiro conquistou uma medalha paralímpica na história dos Jogos. Foi em Pequim 2008: Luiz Algacir da Silva e Welder Knaf formaram a equipe que ficou com a prata na China. Mas não falta empenho para deixar esse resultado pra trás e fechar os Jogos Rio 2016 com o melhor resultado desde sempre.
“Quando entrei no tênis de mesa, eu queria me classificar para 2016 porque os Jogos são no Brasil. Quando ganhei o Pan, falei: me classifiquei para jogar no meu país. É um orgulho que não dá para descrever. Por ser minha primeira Paralimpíada, pelo pouco tempo no tênis de mesa, se eu chegar às quartas de final já estaria bom, mas quero uma medalha e vou atrás”, disse Cátia Oliveira, eleita a melhor atleta da modalidade em 2015 no país.
» Saiba quem são os atletas já classificados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Masculino
Classe 1 (cadeirantes) - Aloisio Lima
Classe 2 (cadeirantes) - Iranildo Espíndola
Classe 3 (cadeirantes) - David Freitas e Welder Knaf
Classe 5 (cadeirantes) - Claudiomiro Segatto
Classe 7 (andantes) - Paulo Salmin e Israel Stroh
Classe 8 (andantes) - Luiz Filipe Manara
Classe 10 (andantes) - Carlos Carbinatti
Feminino
Classe 2 (cadeirantes) - Cátia Oliveira
Classe 4 (cadeirantes) - Joyce Oliveira
Classe 9 (andantes) – Danielle Rauen
Classe 10 (andantes) – Bruna Alexandre
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena da Juventude chega a 95% dos trabalhos concluídos
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:06
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:06
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Com capacidade para cinco mil torcedores no modo Jogos e dois mil na versão legado, a Arena da Juventude, em Deodoro, chegou a mais de 95% dos trabalhos concluídos, segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. A instalação, no Complexo Esportivo de Deodoro, receberá as disputas de esgrima do pentatlo moderno e as partidas da primeira fase do basquete feminino. Nos Jogos Paralímpicos, serão disputadas as provas de esgrima em cadeira de rodas.
Nessa fase final da obra, estão realizadas a instalação de película na fachada frontal, piso de granito na rampa de acesso, acabamento em perfil metálico das telhas onduladas da fachada, grades metálicas para fechamento da fachada dos fundos no nível dos vestiários e áreas técnicas, corrimão nos degraus da arquibancada e luminárias na área de jogo.
Ao mesmo tempo, também estão sendo executados trabalhos de alvenaria, emboço e instalação de cabeamento elétrico, de sistema de combate a incêndio, além de dutos de ar condicionado. O investimento total é de R$ 103 milhões. A execução é da prefeitura do Rio com financiamento do Governo Federal. Após os Jogos, a instalação será parte integrante do Centro Olímpico de Treinamento.
Ascom - Ministério do Esporte
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Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha vão ao pódio na Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 14:15
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Mariana D´Andrea fatura ouro no segundo dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, na Malásia
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Paracanoagem brasileira chega ao Rio para treinos que antecedem Jogos Paralímpicos 2016
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