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Atletas exaltam acessibilidade no primeiro dia de teste do rúgbi em cadeira de rodas

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
Com 48 atletas cadeirantes na competição, a acessibilidade é a principal preocupação durante a disputa do Campeonato Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas, evento-teste da modalidade que teve início nesta sexta-feira (26.02) na Arena Carioca 1. O torneio serve como preparação para os Jogos Rio 2016 e reúne quatro equipes: Brasil, Austrália, Canadá e Reino Unido, cada uma com 12 atletas e 24 cadeiras de roda, já que há os equipamentos de jogo e os usados no dia a dia.
 
Para o Comitê Rio 2016, os procedimentos e avaliações começaram no desembarque das equipes no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, segunda e terça-feira (22.02 e 23.02). Nesta sexta, mais testes, desta vez em um ambiente de competição. “A Arena Carioca já foi feita para receber não só as partidas de basquete, mas também as de basquete em cadeira de rodas e de rúgbi em cadeira de rodas. A adaptação que a gente faz é temporária, mais na área de competição, alguma coisa que a gente detectou no evento-teste de basquete em cadeira de rodas que a gente refinou, mas nada grande, a não ser adaptações do dia a dia, porque a gente teve aqui já cinco eventos, e a gente teve que fazer adaptações específicas para cada um”, explicou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Comitê Rio 2016.
 
De acordo com Garcia, o evento-teste do rúgbi em cadeira de rodas precisou de pequenas adaptações, como rampas para a entrada dos atletas em quadra. “A gente tem uma série de adaptações que são necessárias na área de competição, a gente tem rampas específicas de acesso que estão sendo testadas, além do tradicional que a gente vem testando nos eventos, como sistema de cronometragem e resultados”, completou.
 
Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brGabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Adaptações
Durante o evento, o Comitê Rio 2016 está testando trabalhos em 39 áreas funcionais, com 114 voluntários. Além do transporte dos atletas e equipamentos entre o hotel e a Arena Carioca 1, a organização providenciou depósitos na instalação para armazenamento, manutenção e reparos das cadeiras de roda. Outros setores a serem testados no formato dos Jogos são as apresentações esportivas e cerimônias de premiação, mesários, acessibilidade da arena e classificação funcional.
 
Três ônibus foram adaptados para receber vários cadeirantes ao mesmo tempo, o que diminui o tempo necessário para o transporte das delegações até a instalação. Todo o processo foi elogiado pelos atletas. “Desde o momento em que desembarcamos no aeroporto, estamos sendo bem cuidados. A equipe brasileira que está aqui planejou tudo e não tivemos problemas. Tudo está ótimo, essa instalação é fantástica e estamos animados para voltar aqui e ver esse lugar lotado. Tudo é 100% acessível: os ônibus, o hotel, a academia, então parabéns ao Brasil”, disse o jogador canadense David Willsie.
 
Os brasileiros destacaram a oportunidade de conhecer e jogar na instalação que será utilizada durante os Jogos Paralímpicos. “Para mim está sendo uma oportunidade muito boa, de poder conhecer tudo antes das Paralimpíadas. Tanto o transporte para vir para cá, tudo acessível, o hotel, a estrutura própria do ginásio, os banheiros, está tudo nos conformes”, disse o capitão da Seleção Brasileira, Alexandre Taniguchi.
 
Para o também jogador Julio Cezar Braz, um dos destaques foi a climatização da Arena Carioca 1, já que atletas tetraplégicos têm dificuldade para transpirar e podem ter problemas de saúde em ambientes de muito calor. “É o que a gente espera, está num patamar internacional. A gente está gostando muito da climatização, dos alojamentos em que estamos ficando, do vestiário”, disse.
 
Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brGabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Investimentos
O ministro do Esporte, George Hilton, esteve na abertura do Campeonato Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas e falou da importância de testar as instalações olímpicas antes dos Jogos. "Os eventos-teste estão servindo justamente para a gente fazer todas as análises e corrigir eventuais problemas que venham a acontecer. Isso é fundamental para que a a Olimpíada seja realmente um evento espetacular", afirmou.
 
George Hilton também destacou os investimentos que o Ministério do Esporte tem feito para apoiar os atletas de modalidades pouco conhecidas  no Brasil. "Dos 12 atletas (brasileiros) que estão aqui, sete deles são bolsistas. Isso faz parte daquele objetivo nosso de massificar e disseminar essas modalidades que não são tão conhecidas. Acho que foi um case importante o Plano Brasil Medalhas, o Programa Bolsa Atleta, e a gente pretende manter isso depois das Olimpíadas, com o objetivo justamente de fortalecer e tornar essas modalidades mais atuantes no país", disse.  
 
Partidas
No primeiro dia do evento-teste, foram disputadas quatro partidas. Diante de algumas das melhores equipes do mundo, o Brasil não conseguiu vencer, mas demonstrou evolução. A Seleção perdeu para o Canadá por 61 x 42 e depois foi derrotada pelo Reino Unido por 60 x 32. Os três times estrangeiros que vieram ao país estão entre os cinco melhores do ranking mundial: Canadá (1º no ranking), Austrália (campeã olímpica) e Grã-Bretanha (campeã europeia).  
 
A disputa terá turno e returno entre os times, sem final. Quem fizer mais pontos será o campeão. A competição continua neste sábado, com mais quatro jogos, e termina no domingo, com outras quatro partidas e a definição do primeiro lugar.
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton recebe Medalha Mérito Desportivo Militar, no Rio de Janeiro

Ministro do Esporte, George Hilton recebe Medalha Mérito Militar do Ministro da Defesa, Aldo Rebelo. (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro do Esporte, George Hilton recebe Medalha Mérito Militar do Ministro da Defesa, Aldo Rebelo. (Foto: Ivo Lima/ME)

Na comemoração dos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), na tarde desta sexta-feira (26.02), no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu a Medalha Mérito Desportivo Militar, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao desporto militar do Brasil.

George Hilton citou que a comenda recebida é um reconhecimento do trabalho prestado por todos os servidores do Ministério do Esporte, que em conjunto têm feito com que o esporte no país cresça cada dia mais. E enalteceu também projetos que existem em parceria entre a pasta e as Forças Armadas.

Fotos: Ivo Lima/ MEFotos: Ivo Lima/ ME

“A gente precisa ressaltar que nós estamos focando também na base, o programa Forças no Esporte está preparando uma garotada para ser atletas militares no futuro. Ou seja, o alto rendimento militar tem sido importante, mas também as Forças Armadas tem ajudado a preparar e formar novos meninos e meninas que estarão brilhando nos pódios do futuro”, explicou o ministro.

Durante o evento, foi lançado, ainda, o selo comemorativo pelos 60 anos da CDMB. Mais uma das comemorações que tiveram início no dia 21 deste mês com a realização da Corrida da Paz, também em alusão aos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil.

Evento-Teste de rúgbi em cadeira de rodas, na Arena Carioca 1. (Foto: Ivo Lima/ME)Evento-Teste de rúgbi em cadeira de rodas, na Arena Carioca 1. (Foto: Ivo Lima/ME)

Evento-teste

Mais cedo, no Parque Olímpico da Barra, na Arena Carioca 1, o ministro do Esporte acompanhou o jogo entre a seleção brasileira de rúgbi em cadeira de rodas e a equipe canadense. Durante o jogo, o ministro falou da necessidade de fomentar modalidades como o rúgbi paralímpico e olímpico. “Dos 12 atletas que estão aqui, sete são bolsistas. Isso faz parte do nosso objetivo de massificar essas modalidades que não são tão conhecidas. Acho que foi um 'case' importante o Plano Brasil Medalhas, o programa Bolsa Atleta e a gente pretende manter essas iniciativas depois dos Jogos Olímpicos”, enfatizou Hilton.

Rafael Pacheco, do Rio de Janeiro

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Evento-teste de marcha atlética nas ruas do Rio será neste domingo

Claudio Richardson dos Santos será um dos representantes do Brasil na prova. (Foto: Marcello Zambrano/CBAt)Claudio Richardson dos Santos será um dos representantes do Brasil na prova. (Foto: Marcello Zambrano/CBAt)O Campeonato Sul-Americano Caixa de Marcha de 50 Km será disputado na Praia do Pontal, no Rio de Janeiro, e servirá como evento-teste da modalidade para os Jogos Rio 2016, neste domingo (28.02). Com largada e chegada na Praça Tim Maia, a disputa reunirá 15 atletas de sete países. O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará a prova.

O campeonato contará com atletas de Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, e de convidados da China e do Congo. Quatro marchadores defenderão o Brasil na prova: Rudney Dias Nogueira (USIPA-MG), Luiz Felipe dos Santos (ASSEM-SP), Samir Cesar Sabadin (Curitiba SMELJ-PR) e Claudio Richardson dos Santos (AABB Currais Novos-RN). O Sul-Americano é seletivo para o Campeonato Mundial de Marcha por Equipes, que será disputado em maio, em Roma.

Dos atletas brasileiros convocados para competição, dois são contemplados pelo Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. A iniciativa beneficiou, somente no ano passado, 18 atletas da modalidade, num investimento total de R$ 208,1 mil.

» Prestes a encarar prova olímpica mais desgastante e longa do atletismo, marchador foca na Copa do Mundo

Rede Nacional de Atletismo

O Ministério do Esporte tem realizado o mais importante movimento da história para apoiar o atletismo no país. As ações contemplam investimentos na reforma e construção de pistas oficiais de atletismo, construção e equipagem de centros nacionais de treinamento e apoio à gestão, por exemplo.

Os aportes financeiros resultam de parcerias da pasta com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), governos estaduais e municipais, universidades e clubes formadores de atletas. As estruturas vão integrar a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo que o Ministério está constituindo em todo o país.

» Conheça a Rede Nacional de Treinamento, maior legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Rio 2016 para o país

Exemplo é a Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra -, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 2014. Com pista nível 1 certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês) e quase 30 mil m² de área construída, a instalação já se consagra como uma importante base para a modalidade no país. A estrutura está entre os mais modernos centros de treinamento da América Latina.

O complexo é fruto de uma parceria entre o município e o Ministério do Esporte. Somente na obra e equipagem, foram investidos R$ 32,5 milhões, sendo R$19,5 milhões de recursos federais. Além da parceria, a Caixa Econômica Federal, patrocinadora da modalidade, fornece materiais e ajuda no custeio aos atletas que treinam no local.

Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP) Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP)

Também está em construção o Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, em Cascavel (PR). As obras, iniciadas em maio de 2015 e com previsão de término no primeiro quadrimestre de 2016, são resultado da parceria do Ministério com o governo do Paraná. Orçado em R$ 18,7 milhões, sendo R$ 15 milhões de recursos federais, o complexo terá uma área de 7,95 mil m².

O esforço para estruturar a Rede de Atletismo contempla, ainda, a construção e a recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades, e conta com a direção técnica da CBAt e federações estaduais, além da colaboração das faculdades de educação física espalhadas pelo Brasil.

Os projetos tiveram investimentos de R$ 301,8 milhões do Ministério do Esporte. Em geral, as pistas podem abrigar provas de corrida, saltos (em altura, distância e triplo), arremesso de peso e lançamentos de dardo, martelo e disco. As estruturas, projetadas para obterem certificações da IAAF, podem receber treinamento e competições de alto rendimento, como atender às comunidades locais com praticas de iniciação esportiva. As entregas começaram em 2009, ano em que o Brasil venceu a disputa para sediar os Jogos Rio 2016 e registrou, até o fim de 2015, 16 pistas inauguradas.

Farão parte da Rede, ainda, 141 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que terão minicomplexos de atletismo de 100 metros, com área para saltos e lançamentos. Todas as unidades terão arquibancada, espaço para academia e enfermaria, vestiários, copa, sala de professores e técnicos e outras áreas administrativas. Todos também cumprem requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas. O investimento total será de R$ 537,6 milhões.

Os CIEs servirão sobretudo para iniciação à prática esportiva, identificação de talentos e formação de atletas em modalidades olímpicas e paraolímpicas, mantendo conexão com escolas e núcleos de esporte social e comunitário. O CIE será o primeiro estágio dos jovens na modalidade.

Apoio à gestão

Destaque também para o investimento de R$ 26 milhões, por meio de uma parceria com a CBAt, na implantação e manutenção de oito centros locais de treinamento em diferentes regiões do país, além da gestão de dois centros regionais e de outros dois centros nacionais. A expectativa é beneficiar cerca de 500 atletas, sendo 320 nos centros locais, 80 nos regionais e 100 nos nacionais.

Pistas de Atletismo

Cynthia Ribeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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Márcia Menezes fatura medalha de prata na etapa da Malásia da Copa do Mundo de Halterofilismo

Foto: Divulgação CPBFoto: Divulgação CPBA paranaense Márcia Menezes garantiu na madrugada desta sexta-feira (26.02) a medalha de prata no terceiro dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, em Kuala Lumpur, na Malásia. Pela categoria até 86kg, Márcia levantou 116kg em sua segunda tentativa e, além do segundo lugar, conseguiu igualar sua melhor marca pessoal.

O Brasil ainda foi representado por mais dois atletas no dia. Evânio da Silva entrou em ação na categoria até 80kg, mas acabou desqualificado da prova após três tentativas falhas. A má sorte continuou com Rodrigo Marques (até 88kg), que também não conseguiu o levantamento desejado e se despediu da prova.

Ainda por esta etapa, a seleção brasileira contará com a participação do atleta José Ricardo (acima de 107kg).

A Copa do Mundo da Malásia é uma competição qualificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro. Para garantir vaga nos Jogos, os atletas do masculino precisam estar entre os oito melhores de sua divisão até 29 de fevereiro. No feminino, as atletas devem estar entre as seis mais fortes. Porém, apenas um atleta por país se classifica em cada categoria. Caso haja compatriotas dentro da zona de classificação, apenas o melhor garante a participação.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte
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Atividades esportivas do Programa Segundo Tempo são retomadas em Manaus

A Prefeitura de Manaus retomou na última quinta-feira (25.2) as atividades do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. A solenidade de abertura, realizada na Minivila Olímpica do Coroado, contou com a presença do ex-jogador da seleção brasileira, Mauro Galvão. Durante o evento de abertura, foi distribuído aos coordenadores e monitores do programa o material esportivo a ser usado nas atividades do programa.  
 
O Segundo Tempo é resultado de uma parceria com o governo federal, e contribui, para a melhoria das capacidades físicas e habilidades motoras das crianças e adolescentes, além de contribuir com a qualidade de vida, autoestima, convívio, integração social e saúde desses jovens.
 
 “O objetivo do programa é reduzir a exposição dessas crianças aos riscos sociais causados pelas drogas, prostituição, gravidez precoce, criminalidade e trabalho infantil, por meio da conscientização e da prática esportiva, assegurando o exercício da cidadania”, ressaltou o secretário, Sildomar Abtibol.
 
A Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer (Semjel) é responsável pela execução do programa, que contará com 64 núcleos. Para isso, foi selecionada uma equipe técnica que conta com um coordenador-geral, um coordenador-geral pedagógico, um técnico administrativo, 125 coordenadores de núcleo, seis coordenadores setoriais, todos com curso superior em educação física e registro do Conselho Regional. Também foram selecionados 125 monitores de atividades esportivas, entre alunos matriculados e estudantes de educação física.
 
O Programa Segundo Tempo tem como objetivo oferecer práticas esportivas educacionais a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, mantendo uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral.
 
Cleide Passos, com informações da Semjel
Ascom - Ministério do Esporte
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Com 13 atletas garantidos, tênis de mesa paralímpico busca três medalhas nos Jogos

Com o sucesso absoluto no Parapan de Toronto, no ano passado, com 31 pódios, o tênis de mesa paralímpico garantiu dez vagas nos Jogos Rio 2016.  Após o fim da temporada 2015, outros três atletas se classificaram pelo ranking. Com isso, o Brasil terá pelo menos 13 competidores lutando pelo pódio no Riocentro.

“O trabalho é árduo. Não é o Parapan, onde temos hegemonia. É uma Paralimpíada. A expectativa são três medalhas. Não vou dizer as cores nem de quem serão, mas estamos trabalhando para isso: três medalhas”, disse o coordenador da seleção brasileira, José Ricardo Rizzone.

Equipe celebra campanha no Parapan. (Foto: Danilo Borges/brasil2016.gov.br)Equipe celebra campanha no Parapan. (Foto: Danilo Borges/brasil2016.gov.br)

Ele explica que outros quatro atletas (dois andantes e dois cadeirantes) podem ser acrescidos à lista de participantes, por meio de convites com que o Brasil pode contar por ser sede da competição. O tema será definido pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Até as Paralimpíadas, o planejamento passa por muito treinamento e pela participação nas principais etapas do circuito mundial.

“Vamos mesclar treinamento e competições, para que os atletas possam pegar o ritmo e a equipe técnica possa avaliar melhor os adversários. Vamos participar de três abertos, campeonatos fator 40, que são os mais fortes do circuito, sendo dois em maio – na Eslovênia e na Eslováquia – e outro na China no fim de junho. Ainda vamos confirmar a participação no Aberto da Espanha. Também estão no planejamento training camps em Barcelona”, explicou Rizzone.

Seleção permamente

O coordenador aponta o projeto de seleção permanente como fator-chave na evolução da equipe. Os cadeirantes (classes 1 a 5) treinam em Brasília (DF), enquanto os andantes (classes 6 a 11)  realizam as atividades diárias no centro de treinamento de Piracicaba (SP).

“Você está com o grupo o tempo todo. Podemos ver defeitos, um ajuda o outro. Os atletas mantêm a cabeça pensando só nisso, cria-se uma metodologia de treinamento. Antes era cada um em um clube e a gente se reunia no aeroporto. Agora podemos criar unidade. É um sacrifício para os atletas, que têm que deixar família, mas está dando certo”, avaliou Rizzone.

A equipe inteira deve se reunir duas vezes até julho. A expectativa é que essas atividades já sejam realizadas no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, cujas obras estão na reta final. A partir de julho, a equipe seguirá o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), já na preparação direta para os Jogos.

Iranildo Espíndola, integrante da seleção, treina no CT de Brasília. (Foto: Danilo Borges/ ME)Iranildo Espíndola, integrante da seleção, treina no CT de Brasília. (Foto: Danilo Borges/ ME)Estrutura

As seleções contam com equipes multidisciplinares, incluindo fisioterapeuta, médico, nutricionista e psicólogo. Convênio firmado em 2012 entre o Ministério do Esporte e a CBTM, no valor de R$ 2,37 milhões, permitiu a equipagem dos dois CTs (Brasília e Piracicaba) e possibilitou ajuda de custo e contratação de comissão técnica e consultor estrangeiro para preparação de atletas.

Outra quantia de R$ 1,49 milhão foi usada para viagens. Um aditivo de R$ 1,11 milhão foi assinado em dezembro do ano passado, para continuar custeando a participação da seleção paralímpica em competições internacionais.

“Não podemos reclamar. Essa ajuda é substancial, agora os atletas têm todo o apoio para os treinos diários, material esportivo de ponta, passagens aéreas, bolsas. Sem isso, realmente não estaríamos onde estamos”, afirmou o coordenador de seleção.

Resultado histórico

O tênis de mesa brasileiro conquistou uma medalha paralímpica na história dos Jogos. Foi em Pequim 2008: Luiz Algacir da Silva e Welder Knaf formaram a equipe que ficou com a prata na China. Mas não falta empenho para deixar esse resultado pra trás e fechar os Jogos Rio 2016 com o melhor resultado desde sempre.

“Quando entrei no tênis de mesa, eu queria me classificar para 2016 porque os Jogos são no Brasil. Quando ganhei o Pan, falei: me classifiquei para jogar no meu país. É um orgulho que não dá para descrever. Por ser minha primeira Paralimpíada, pelo pouco tempo no tênis de mesa, se eu chegar às quartas de final já estaria bom, mas quero uma medalha  e vou atrás”, disse Cátia Oliveira, eleita a melhor atleta da modalidade em 2015 no país.

 

» Saiba quem são os atletas já classificados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016:

Masculino

Classe 1 (cadeirantes) -  Aloisio Lima
Classe 2 (cadeirantes)  - Iranildo Espíndola
Classe 3 (cadeirantes) - David Freitas e Welder Knaf
Classe 5 (cadeirantes) -  Claudiomiro Segatto
Classe 7 (andantes) - Paulo Salmin e Israel Stroh
Classe 8 (andantes) - Luiz Filipe Manara
Classe 10 (andantes) -  Carlos Carbinatti


Feminino

Classe 2 (cadeirantes) - Cátia Oliveira
Classe 4 (cadeirantes) - Joyce Oliveira
Classe 9 (andantes) – Danielle Rauen
Classe 10 (andantes) – Bruna Alexandre

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

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Arena da Juventude chega a 95% dos trabalhos concluídos

Arena da Juventude, em Deodoro fevereiro de 2016. (Fotos: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Arena da Juventude, em Deodoro fevereiro de 2016. (Fotos: André Motta/ Brasil2016.gov.br)

Com capacidade para cinco mil torcedores no modo Jogos e dois mil na versão legado, a Arena da Juventude, em Deodoro, chegou a mais de 95% dos trabalhos concluídos, segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. A instalação, no Complexo Esportivo de Deodoro, receberá as disputas de esgrima do pentatlo moderno e as partidas da primeira fase do basquete feminino. Nos Jogos Paralímpicos, serão disputadas as provas de esgrima em cadeira de rodas.

Nessa fase final da obra, estão realizadas a instalação de película na fachada frontal, piso de granito na rampa de acesso, acabamento em perfil metálico das telhas onduladas da fachada, grades metálicas para fechamento da fachada dos fundos no nível dos vestiários e áreas técnicas, corrimão nos degraus da arquibancada e luminárias na área de jogo.

Ao mesmo tempo, também estão sendo executados trabalhos de alvenaria, emboço e instalação de cabeamento elétrico, de sistema de combate a incêndio, além de dutos de ar condicionado.  O investimento total é de R$ 103 milhões. A execução é da prefeitura do Rio com financiamento do Governo Federal. Após os Jogos, a instalação será parte integrante do Centro Olímpico de Treinamento.

Fonte: Brasil2016.gov.br

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Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha vão ao pódio na Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas

Igor de Souza/CBDAIgor de Souza/CBDA
Na segunda etapa da Copa do Mundo de Maratona Aquáticas, realizada nesta sexta-feira (26.02), em Dubai, nos Emirados Árabes, o Brasil subiu ao pódio duas vezes na prova feminina. Poliana Okimoto repetiu a medalha de prata da primeira etapa, na Argentina, enquanto Ana Marcela Cunha chegou logo atrás, ficando com o bronze. A vitória foi da francesa Aurelie Muller.
 
Poliana completou a prova em 1h58min19s8, enquanto Ana Marcela bateu na chegada colada na compatriota, em 1h58min19s9. A francesa Muller, vencedora da competição, terminou com o tempo de 1h58min05s0.
 
Entre os homens, os brasileiros não chegaram ao pódio. Allan do Carmo terminou na nona posição, com 1h47min49s9, enquanto Diogo Villarinho foi o 38º, com 1h48min53s2. O campeão foi o francês Marc Antoine Olivier, com 1h47min39s6. Jack Burnell, da Grã-Bretanha, e Simone Ruffini, da Itália, completaram o pódio.
 
A próxima etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas está marcada para 18 de junho, em Balatonfüred, na Hungria, no maior lago da Europa Central. No total, serão sete etapas na temporada 2016.
 
Fonte: CBDA
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Mariana D´Andrea fatura ouro no segundo dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, na Malásia

Divulgação/CPBDivulgação/CPBNesta quarta-feira, 24, a Seleção Brasileira de halterofilismo iniciou seu segundo dia de disputas na Copa do Mundo da Malásia, em Kuala Lumpur. Destaque para a jovem brasileira Mariana D´Andrea, de apenas 18 anos, que faturou o ouro na categoria Júnior (até 61 kg), ao levantar 97kg. Na prova ficou com o sexto lugar, mas ainda quebrou os recordes brasileiro (Adulto e Júnior), das Américas (Júnior) e Mundial (Júnior).
 
A competição invadiu a madrugada desta quinta (pelo horário de Brasília), e ainda contou com a participação de outros dois brasileiros. Alexsander Whitaker (até 65kg) tentou erguer 135 kg por três tentativas, porém não obteve sucesso e foi desqualificado da prova. O mesmo ocorreu com Terezinha Mulato (até 67kg), que também fracassou nos levantamentos e deu adeus à prova.
 
O Brasil ainda será representado por mais quatro atletas nesta etapa: Evânio Silva (até 80kg), Márcia Menezes (ate 86kg), Rodrigo Marques (até 88kg) e José Ricardo (acima de 107kg).
 
A Copa do Mundo da Malásia é uma competição qualificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro. Para garantir vaga nos Jogos, os atletas do masculino precisam estar entre os oito melhores de sua divisão até 29 de fevereiro. No feminino, as atletas devem estar entre as seis mais fortes. Porém, apenas um atleta por país se classifica em cada categoria. Caso haja compatriotas dentro da zona de classificação, apenas o melhor garante a participação.
 
Fonte: CPB
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Paracanoagem brasileira chega ao Rio para treinos que antecedem Jogos Paralímpicos 2016

DivulgaçãoDivulgação
A 194 dias da abertura dos Jogos Paralímpicos 2016, os atletas brasileiros da Paracanoagem intensificaram os treinos em busca de uma das disputadas medalhas do maior evento esportivo do planeta. Nesta semana, Fernando Rufino, Mari Santilli e Vander Lima, promessas para este ano, começaram a treinar na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro (RJ), que será palco das disputas da modalidade.
 
Neste ano, a Paracanoagem estreia entre os esportes paralímpicos e o Brasil tem se destacado nas competições internacionais. Os atletas que chegaram ao Rio de Janeiro têm grandes chances de disputar o maior evento esportivo do planeta e dependem do resultado do Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem, que será disputado em maio, na Alemanha.
 
De acordo com Thiago Pupo, treinador da Equipe Permanente de Paracanoagem, as atividades realizadas na Lagoa Rodrigo de Freitas, na capital fluminense, servem para ambientar os atletas às condições do local de competição. "Nosso principal objetivo é acostumar com a água, que é salobra, e com as condições de vento, além de aprimorarmos as nossas técnicas para garantir bons resultados na competição. Os atletas selecionados são os que têm maior chance de classificação para os Jogos e conquista de medalhas", explica Pupo.
 
Fernando Rufino, mais conhecido como Cowboy, é uma das grandes promessas para 2016. Ex-peão de rodeio, o paratleta sul-mato-grossense mantém o terceiro lugar no ranking mundial da modalidade. Os colegas do Paraná, Mari Santilli e Vander Lima, ocupam posições de destaque na classificação nacional e também estão no Rio de Janeiro.
 
A próxima disputa está marcada para os dias 11, 12 e ‪13 de março na primeira etapa da Copa Brasil de Paracanoagem. A prova será realizada em São Paulo, na Raia Olímpica da USP, que abriga o Centro de Treinamento de mais quatro paratletas.
 
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Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista está preparada para Mundial na Inglaterra

Divulgação/CBCDivulgação/CBC
A Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista embarca nesta sexta-feira (26) para Londres, na Inglaterra, para um evento decisivo na temporada 2016. Entre os dias 2 e 6 de março, o Campeonato Mundial da modalidade reúne as melhores seleções da atualidade em busca não apenas do título mundial mas de uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio/2016. 
 
O time brasileiro, formado por Gideoni Monteiro, Flavio Cipriano, Kacio Fonseca e Hugo OstetI, passou o último mês concentrado no Velódromo de Maringá (PR), onde pode aprimorar sua técnica e se preparar adequadamente para enfrentar as maiores potências da modalidade. 
 
"Eles estão muito motivados e conscientes do nosso potencial. Os treinos foram intensificados e eles se desenvolveram muito bem, o que nos deixa com boas expectativas. A luta por uma vaga na Rio/2016 está cada vez mais concorrida, mas nós vamos fazer o nosso melhor para colocar o ciclismo de pista brasileiro no velódromo do Rio de Janeiro em agosto", contou Emerson Silva, técnico da seleção brasileira. 
 
As competições no velódromo olímpico de Londres na quarta-feira (2) e o Brasil faz sua estreia com Flavio Cipriano, Kacio Fonseca e Hugo Osteti disputando as eliminatórias da prova de velocidade por equipes. Na quinta-feira (3), Kacio Fonseca volta para a pista na prova de 1km contrarrelógio. Na sexta-feira (4), Gideoni Monteiro inicia sua saga na Omnium, prova mais complexa do programa com seis corridas divididas em dois dias de competição. 
 
Fonte: CBC
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