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Mundial por Equipes: Seleção feminina se despede com derrota para os Estados Unidos

Marcos Yamada/CBTMMarcos Yamada/CBTM
A seleção feminina encerrou, nesta quinta-feira (3), sua participação na primeira divisão do Mundial por equipes, em Kuala Lumpur, na Malásia. Diante dos Estados Unidos, o time brasileiro foi derrotado por 3 partidas a 1. Para o técnico Hugo Hoyama, as norte-americanas fizeram um grande jogo.
 
“Foi mais difícil do que eu esperava, porém muito mais mérito das americanas do que demérito das nossas jogadoras", declarou o treinador, após o duelo.
 
Na primeira partida do confronto, Bruna Takahashi (148ª colocada no ranking mundial) foi derrotada por Jiaqi Zheng (146ª) por 3 a 0 (11/6, 11/7 e 11/5). Logo depois, Lin Gui (130ª) começou na frente, mas sofreu a virada para Lily Zhang (89ª) – 8/11, 11/9, 11/5 e 11/7. 
 
"No primeiro jogo, a Jiaqi fez a Bruna ter muita dúvida entre bola curta e longa, variou muito bem, não deixou ela se sentir à vontade em nenhum momento. Depois a Lin começou bem, mas a Zhang mostrou regularidade e muita agressividade. A partir do terceiro set  a Lin perdeu um pouco de confiança e estava  aceitando muito essa agressividade”, analisou Hoyama.
 
Caroline Kumahara (139ª) foi a responsável pelo ponto verde e amarelo no confronto, superando Chen Wang (119ª) por 3 a 0, parciais de 11/7, 11/8 e 11/8. Assim como na partida contra a Tailândia, recebeu palavras positivas de Hugo por assumir o controle do jogo desde o início. “A Carol jogou muito bem. A Wang teve muita dificuldade para defender as bolas rápidas dela, principalmente no fundo e do lado esquerdo. A Carol deu poucas chances e a maioria dos pontos da adversária foram erros dela, então isso é muito bom. Ela colocou muitas bolas na mesa e por isso conseguiu a vitória”, destacou o técnico da equipe femimina.
 
Por último, Bruna Takahashi voltou à mesa para encarar Zhang, que deu sequência ao momento favorável e decretou a vitória com um 3 a 0 (12/10, 11/1 e 11/5). “A Bruna também enfrentou uma Zhang muito confiante na bola rápida. No primeiro set ela ainda conseguiu reagir, empatar em 10 a 10, mas depois que perdeu a confiança dela sofreu um golpe e a da Lily aumentou mais ainda”, lamentou Hoyama.
 
Este foi o ano de estreia da seleção brasileira feminina na elite do tênis de mesa mundial, após sagrar-se campeã da segunda divisão no Mundial de 2014, em Tóquio (JPN). O resultado deixa a equipe virtualmente rebaixada à divisão de acesso em 2018, no próximo Mundial por equipes, contudo o país ainda pode conseguir a classificação pelo ranking mundial.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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“Quero uma medalha olímpica, é o que falta para a minha carreira”, diz Fabiana Murer

 
Em 16 de março, Fabiana Murer faz aniversário. Em 2016, a atleta brasileira do salto com vara completa 35 anos, o último de sua carreira profissional. Depois de quase 20 anos treinando e competindo, Fabiana acumula títulos e medalhas, como o ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007 e os títulos do Mundial de Atletismo indoor em 2010 e do outdoor em 2011. Mas ainda falta uma conquista.
 
Não fossem os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, Fabiana provavelmente estaria aposentada, curtindo a praia e o merecido descanso. Mas quando a cidade brasileira foi escolhida em 2009 para sediar os Jogos, tudo mudou para ela.
 
“Naquela época eu estava pensando em me aposentar em 2014, mas aí comecei a pensar que eu podia competir por mais dois anos para poder fazer parte dos Jogos no meu país”, revela a brasileira, em entrevista à Federação Internacional de Atletismo (IAAF). “Quero uma medalha olímpica, é o que falta para a minha carreira.”
 
Com ou sem pódio, no entanto, a decisão está tomada: Fabiana Murer está participando de sua última temporada no salto com vara. “Às vezes fico triste por ser meu último ano, mas estou animada por ter os Jogos no Brasil. Estou tentando aproveitar todos os treinos e competições. São 10 anos entre as 10 melhores do mundo. É a hora certa para terminar a carreira. Espero que com medalha”, comenta.
 
 
A carreira começou já na adolescência. Na época, Fabiana era atleta da ginástica. Quando notou que a altura a atrapalharia a concretizar o sonho de disputar os Jogos Olímpicos, buscou alternativas. Em um teste no atletismo, chamou a atenção de Elson Miranda, seu técnico até hoje, e trocou os aparelhos da ginástica pelo pouco conhecido salto com vara.
 
“No começo foi fácil, mas depois fui vendo que era complicado, uma modalidade muito técnica”, lembra. “No primeiro ano eu treinava só uma, duas vezes por semana. Depois passei a treinar e a me dedicar mais e me classifiquei para o Mundial Júnior. Vi que tinha talento, deixei a ginástica e continuei treinando o salto com vara”, conta.
 
Desde então, Murer coleciona resultados positivos, momentos memoráveis e lembranças nem tão boas assim. Falar sobre o ouro no Pan de 2007, no Rio de Janeiro, ou dos títulos mundiais indoor e outdoor até hoje trazem um sorriso ao rosto da brasileira. “No Pan as pessoas começaram a conhecer o esporte e fui campeã. Foi bom ter a torcida. Não conheciam as regras, mas estavam lá me apoiando. Foi ótimo”, diz.
 
O título Mundial, em 2011, também tem lugar especial na memória. Afinal, Fabiana tinha que conviver com um domínio quase inabalável da russa Yelena Isinbayeva. “Ela quebrava vários recordes e eu queria ser campeã, queria sentir aquilo”, afirma. Em 2011, após um começo de ano instável, cheio de altos e baixos, veio o Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, e o grande título da carreira.
 
“Não sei o que aconteceu. Eu me transformei. Estava concentrada, com a técnica precisa e saltei muito alto. Fiz minha melhor marca aos 30 anos. Ali eu vi o quão bom era ser campeã do mundo”, recorda Fabiana, campeã do mundo com 4,85m, então o recorde sul-americano.
 
O ponto baixo veio em 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim. Classificada para a final, Fabiana viu uma de suas nove varas sumir no momento decisivo. “Elas têm flexibilidade diferentes. Tive que adaptar o meu salto, peguei uma vara que não era adequada. Fiquei em 10º. Foi triste, chorei muito e disse que nunca mais queria voltar a Pequim”, conta a brasileira.
 
O mistério foi resolvido naquela mesma noite, quando Murer retornou para a Vila dos Atletas. “O que aconteceu foi que uma das varas estava junto com a das atletas que não foram para a final e acabou voltando para a Vila”, explica.
 
Passado o trauma, a brasileira já imagina o clima para competir no Rio este ano. Uma perspectiva positiva para quem já viveu de tudo. “Acho que o estádio vai estar cheio, bonito e com pessoas torcendo e batendo palmas durante meus saltos. Estou animada para este momento”, projeta Fabiana.
 
Fonte: Brasil2016.gov.br, com informações da IAAF
Ascom - Ministério do Esporte

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Presidente Dilma e ministro George Hilton recebem ginastas em Brasília

 
A presidente da República, Dilma Rousseff, e o ministro do Esporte, George Hilton, recebem nesta quinta-feira (03.03), às 11h, atletas das seleções feminina e masculina da ginástica artística. O encontro será no Palácio do Planalto e contará com a presença de dez ginastas que representaram o Brasil no Campeonato Mundial de Ginástica Artística, realizado em Glasgow, na Escócia, em 2015.
 
Estarão em Brasília os atletas Arthur Zanetti, Arthur Nory, Caio Souza, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Péricles da Silva, Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Flávia Saraiva e Thauany Araújo. 
 
No mundial, a mais importante competição do calendário internacional depois dos Jogos Olímpicos, a equipe masculina brasileira assegurou inédita classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O país jamais havia conseguido classificação por equipe, apenas participações individuais.
 
Já a equipe feminina, que ficou em 9º em Glasgow, não conseguiu a vaga para o Rio 2016, mas terá outra chance de classificação, no evento-teste para os Jogos Olímpicos, que será realizado em abril. Se não conseguir, o país terá apenas participações individuais na disputa feminina, como ocorreu em edições anteriores.
 
Investimentos na modalidade
Entre os principais destaques no apoio do Ministério do Esporte na ginástica está o investimento de R$ 7,2 milhões para aquisição de equipamentos de nível olímpico. Por meio de convênio com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) foram adquiridos, ao todo, 1.010 aparelhos vindos da Alemanha, certificados e homologados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). Trata-se da maior importação de equipamentos de ginástica já feita pelo Brasil. 
 
Os aparelhos são destinados para as três modalidades de ginástica – artística, rítmica e trampolim – e contemplaram 16 centros de treinamento em 13 cidades distribuídas em todas as regiões brasileiras. Do total, 300 são para ginástica artística, 618 para rítmica e 92 para ginástica de trampolim. 
 
A ação faz parte da estratégia do Governo Federal de nacionalização do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e o investimento em infraestrutura. O objetivo é equipar todas as categorias e garantir que os atletas, de ponta e da base, tenham a melhor infraestrutura para treinar e competir em solo nacional. 
 
 
Alguns dos centros contemplados com a equipagem:
 
 
O ministério também celebrou outros dois convênios com a CBG num montante total de R$ 1,5 milhão. O objetivo da parceria é apoiar a participação das seleções brasileiras de ginástica artística, rítmica e de trampolim, em aclimatações e campeonatos mundiais, como preparação técnica para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Um dos convênios também apoiou a preparação da seleção brasileira de ginástica rítmica, com a contratação de recursos humanos, locação de imóvel, transporte e aquisição de materiais de consumo. 
 
A pasta firmou ainda, em 2011, convênio no valor de R$ 666,6 mil com a Federação de Ginástica de Santa Catarina. O objetivo foi implantar e estruturar núcleos de esporte de base de ginástica artística de alto rendimento nos municípios Blumenau, Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma e São Bento do Sul.
 
Centro de excelência
O Ministério também está construindo o Centro de Excelência Esportiva das Modalidades de Ginástica Artística e Ginástica Rítmica em São Caetano do Sul (SP). A obra é resultado de uma parceria da pasta com a prefeitura da cidade e prevê investimentos da ordem de R$ 7,8 milhões, sendo R$ 7,2 milhões do Governo Federal. 
 
O projeto prevê a construção das instalações para treinamento de ginástica artística no pavimento térreo, que também terá salas de apoio, vestiários, sanitários, salas médicas, depósito e arquibancada.  No mezanino serão construídas as salas do setor administrativo, academia, sala de descanso, auditório e arquibancada. Já no pavimento superior será instalado o local de treinamento de ginástica rítmica, além de espaços para vestiários, sanitários, sala de recuperação, sala da coordenação, sala de balé, depósito, refeitório, cozinha e arquibancada.
 
O novo centro integrará a Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, que o Ministério está estruturando em todo o país. A Rede é um dos principais projetos de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o país. A estruturação da Rede Nacional está em andamento e abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.
 
Objetivo é criar o caminho para o atleta desde que ele dá os primeiros passos na modalidade até chegar ao topo do alto desempenho. Por isso, as estruturas terão papéis distintos dentro da Rede, desde aquelas focadas na descoberta do talento até as que vão se especializar no treinamento dos atletas das seleções, com toda a qualificação que isso requer. A Rede Nacional vai proporcionar o alinhamento da política nacional de esporte para as modalidades, de modo a garantir a formação de base para além de 2016, ou seja, assegurar legado duradouro para o esporte brasileiro.
 
A Rede Nacional também propiciará aprimoramento e intercâmbio para técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte. O trabalho se apoiará na aplicação das ciências do esporte à formação e ao treinamento de atletas. É um projeto nacional de desenvolvimento do esporte de alto rendimento, desde a base até o nível olímpico.
 
 
Bolsa Atleta
O Ministério também apoia atletas da ginástica (artística, rítmica e de trampolim) por meio do Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Em todo o país, 121 atletas foram contemplados no exercício de 2015, num investimento anual de R$ 1,9 milhão. Desse total, 57 são da ginástica artística, o que representa um patrocínio de R$ 969 mil ao ano. 
 
Com a Bolsa Pódio, categoria mais alta do programa e criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016, o Ministério do Esporte patrocina 12 atletas da ginástica artística: Ângelo Assumpção; Arthur Zanetti; Arthur Nory; Caio Souza; Diego Hypólito; Flávia Saraiva; Francisco Barretto; Henrique Flores; Letícia Costa; Pétrix Barbosa; Rebeca Andrade; e Sérgio Sasaki. O investimento nestes ginastas alcança a marca de R$ 1,5 milhão ao ano. 
 
Resultados 
Até hoje, em Jogos Olímpicos, o Brasil só tem a medalha de ouro de Arthur Zanetti nas Argolas em Londres-2012. Já em Campeonatos Mundiais, o país tem mais títulos: Zanetti, nas Argolas, em 2013, na Bélgica; Diego Hypolito, no Solo, é bicampeão mundial: em 2005, na Austrália, e 2007, na Alemanha. Diego teve outras três medalhas em Mundiais, todas na prova de Solo: 2006, prata na Dinamarca; 2011, bronze no Japão; e 2014, bronze na China. Zanetti também foi vice-campeão no Mundial de 2011 no Japão e no de 2014 na China.
 
Na ginástica artística feminina, o Brasil tem uma medalha de ouro em Campeonatos Mundiais. Daiane dos Santos foi campeã na prova de Solo em 2003, nos Estados Unidos. Mas a primeira medalha feminina do Brasil em Mundiais foi em 2001, na Bélgica, quando Daniele Hypolito foi vice-campeã na prova de Solo. Jade Barbosa foi bronze no Mundial de 2007 na Alemanha, prova Individual Geral, e no de 2010, na Holanda, prova de Salto sobre a Mesa. Desde então, a equipe vem passando por renovação. Em 2014, na segunda edição dos Jogos Olímpicos da Juventude, na China, Flávia Saraiva, próxima de completar 15 anos, conquistou três medalhas: ouro no Solo e prata na Individual Geral e na Trave. Flavinha é o destaque entre as mascotes da nova geração, que tem ainda o talento de Rebeca Andrade e Lorrane Oliveira.
 
O atual patamar da ginástica brasileira era impensável há pouco mais de dez anos, quando Diego Hypolito ganhou sua primeira medalha em Copas do Mundo, em 2004. Na etapa mais recente da Copa do Mundo, em Baku (Azerbaijão), realizada nos dias 19 a 21 de fevereiro, a ginasta Flávia Saraiva obteve três medalhas (dois ouros – Trave e Solo – e um bronze na barra assimétrica) e Daniele Hypolito conquistou uma prata nas Barras Assimétricas.
 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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No II Encontro Nacional de Municípios, ministro apresenta programas esportivos a prefeitos

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

O ministro do Esporte, George Hilton, aproveitou a participação na abertura do II Encontro Nacional de Municípios para apresentar os programas sociais da pasta e a Rede Nacional de Treinamento, principal legado esportivo dos Jogos Rio 2016. O evento organizado pela Associação Brasileira de Municípios (ABM) também contou com a participação dos ministros de Governo, Ricardo Berzoini, da Educação, Aloizio Mercadante, da Saúde, Marcelo Castro, e das Cidades, Gilberto Kassab.

Os diversos ministérios montaram estandes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, com informações sobre os programas de cada órgão. No espaço reservado ao Ministério do Esporte, ações como o Segundo Tempo, o Luta pela Cidadania, o Vida Saudável, o Esporte e Lazer da Cidade e o Vilas do Esporte ganharam destaque. “Os senhores encontrarão informações sobre diversos programas do Ministério do Esporte capazes de inserir seu município nessa grande revolução esportiva que o país está atravessando”, convidou George Hilton.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Durante o evento, cada ministro apresentou aos prefeitos as iniciativas de suas pastas e ressaltaram a importância do trabalho conjunto entre os entes federativos para que os projetos sejam efetivos em benefício à população. “Quero chamar a atenção para os nossos programas sociais. Com eles, vocês ganham recursos para pôr a população para praticar esportes e atividades de lazer com supervisão e monitoramento adequados”, prosseguiu George Hilton.

Segundo o ministro do Esporte, o Brasil passa pela transformação mais importante na história esportiva do país. George Hilton ainda destacou o principal legado em infraestrutura esportiva dos Jogos Rio 2016: a Rede Nacional de Treinamento, que irá nacionalizar os benefícios do megaevento. “A Rede é a materialização de uma política há anos ansiada no Brasil: a construção de uma infraestrutura esportiva de qualidade por todo território nacional. Com ela, o governo nacionaliza o legado olímpico. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, mas os ganhos são para o país inteiro”.

A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões.

O Encontro Nacional de Municípios celebra os 70 anos de fundação da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e tem como objetivo orientar e facilitar o diálogo dos mandatários municipais com o Governo Federal.

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Alunos do projeto Hurra! conhecem história do rúgbi nacional durante exposição no SESC

Foto: Daniel Venturole/Portal do RugbyFoto: Daniel Venturole/Portal do Rugby
 
As bolas, tags e campos de rúgbi deram lugar a um passeio no SESC Belenzinho, onde acontece a exposição "Rugby: Esporte e Superação", em São Paulo. Os alunos do projeto Hurra!, desenvolvido por meio de recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, tiveram oportunidade única de ver objetos históricos do rúgbi brasileiro, depoimentos de lenda do esporte e painéis explicativos. Um dia muito interessante para os novatos entrarem de vez no esporte que cresce a cada dia no país.
 
O passeio começou com uma palestra de Victor Ramalho, um dos organizadores da exposição e pesquisador do assunto, que explicou a importância de se conhecer as origens do esporte, seus valores e tradições, e como se deu a disseminação do rúgbi no Brasil. Depois, os alunos puderam ver de perto relíquias como uma bola autografada pela seleção brasileira feminina que disputou o primeiro mundial da modalidade, troféus, e até a medalha de bronze da seleção feminina no Pan-Americano de Toronto de 2015, que foi a primeira medalha conquistada pela modalidade numa competição deste tipo.
 
Foto: Daniel Venturole/Portal do RugbyFoto: Daniel Venturole/Portal do Rugby
 
Depois, os alunos foram divididos em grupos e se divertiram com a ovalada, em uma série de atividades desenvolvidas pelos educadores da Hurra, que incluíram fundamentos como tackle, passes e o preferido das crianças, o scrum, um dos movimentos mais característicos do rúgbi. 
 
“Achei ótimo, uma boa forma de conhecer mais sobre rúgbi. Gostei muito da medalha do Pan, isso me inspira a treinar cada vez mais e quem sabe chegar à seleção”, disse Gabriel, aluno do CEU Três Pontes. 
 
Sobre a Hurra!
A Associação HURRA! foi criada por um grupo de pessoas do esporte e da educação que se uniram com objetivo de disseminar o esporte como ferramenta de formação de valores para a transformação da sociedade.
 
 
Fonte: Portal Rugby
Ascom - Ministério do Esporte

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Com apoio do Governo Federal, seleção brasileira de nado sincronizado está pronta para evento-teste

O evento-teste de nado sincronizado tem início nesta quarta-feira (02.03) no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. A competição será realizada até o dia 6 de março e contará com 133 atletas de 30 países. Estarão em disputa três vagas para equipes e 16 para duetos. O Brasil já está classificado nas duas provas como representante das Américas e como país-sede.

O evento terá atletas da Argentina, Austrália, Áustria, Aruba, Bielorrússia, Bulgária, Canadá, Cazaquistão, Chile, Cingapura, Costa Rica, Coréia, Eslováquia, Espanha, França, Grã Bretanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Hungria, Israel, Itália, Japão, México, República Tcheca, Suíça, Turquia, Ucrânia, Uzbequistão, Venezuela e Peru.

Foto: Alex Ferro/ Rio 2016Foto: Alex Ferro/ Rio 2016

Os Jogos Rio 2016 contarão com oito países na disputa por equipes e 24 na prova de dueto. Rússia, China, Austrália e Egito representarão seus continentes nas duas provas. A Federação Internacional de Natação (Fina) abriu mais uma vaga por continente entre os duetos e, de acordo com este critério, também já estão classificados nesta prova Canadá, Ucrânia e Japão. Ainda não estão definidas as segundas vagas em dueto para Oceania e África. Japão, Ucrânia, Canadá, Itália e Espanha são as favoritas na disputa pelas três vagas restantes na prova por equipe, que só conta com oito participantes em Olimpíadas.

O Brasil não participará da disputa, mas fará apresentações durante a competição. Todas as 11 atletas brasileiras que participarão do evento-teste são bolsistas do Governo Federal. O investimento na equipe soma R$ 478,8 mil anuais.

A seleção por equipe é formada por Lara Teixeira; Branca Feres; Beatriz Feres; Pamela Nogueira; Maria Bruno; Sabrine Lowy; Lorena Molinos; Juliana Damico; e Maria Coutinho. Formam o dueto Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci.

Investimentos na modalidade

Os investimentos diretos do Ministério do Esporte no nado sincronizado superam a marca de R$ 2,2 milhões. Fazem parte deste pacote, os patrocínios por meio do programa Bolsa Atleta, nas categorias Atleta de Base, Nacional, Internacional, Olímpico e Pódio, além de convênio com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

Em todo o país, no exercício de 2015, 53 atletas da modalidade foram contempladas pelo Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Os investimentos por meio desta iniciativa somam R$ 760,3 mil ao ano no nado sincronizado.

Já pela Bolsa Pódio, categoria mais alta do programa e criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016, duas atletas são apoiadas, o que representa um investimento de R$ 264 mil ao ano. Tratam-se de Luisa Porto e Duda Miccuci, que conquistaram o 12º lugar na rotina livre e o 14º lugar na rotina técnica no Mundial de Desportos Aquáticos, realizado em Kazan, em julho de 2015.

O Ministério também celebrou, em 2014, convênio com a CBDA no valor de R$ 1,3 milhão para apoiar a modalidade. A parceria possibilitou a contratação de equipe multidisciplinar para preparação da equipe de nado sincronizado para os Jogos Rio 2016.

A modalidade foi beneficiada, ainda, em outros três convênios firmados entre o Ministério e a confederação, num investimento de R$ 4,2 milhões. Os convênios foram voltados para a aquisição de equipamentos específicos para as modalidades olímpicas de natação, polo aquático, saltos ornamentais e nado sincronizado para equipar as federações brasileiras; e realização de clínicas e treinamentos específicos para a qualificação de atletas, técnicos, coordenadores e árbitros das modalidades de saltos ornamentais, nado sincronizado e maratonas aquáticas.

Parque Aquático Maria Lenk

Instalado no Parque Olímpico da Barra, o complexo contou com investimentos da ordem de R$ 60 milhões do Ministério do Esporte para a construção em 2007 destinada aos Jogos Pan-Americanos do Rio. A instalação atende as modalidades de saltos ornamentais, natação e nado sincronizado.

A área de competição foi projetada de acordo com os requisitos da Federação Internacional de Natação (Fina) e possui capacidade para 6,5 mil espectadores. Para os Jogos Rio 2016, a instalação recebeu R$ 21,4 milhões de investimentos da Prefeitura cidade do Rio de Janeiro para adequação. Nos Jogos Rio 2016, o Maria Lenk receberá as modalidades de saltos ornamentais e nado sincronizado.

Parque Olímpico da Barra

Legado dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007, o Parque Aquático Maria Lenk compõe o Parque Olímpico da Barra, que está recebendo investimentos do Ministério do Esporte da ordem de R$ 903,7 milhões. Desse total, R$ 379 milhões são direcionados para construção e manutenção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis, o Velódromo Olímpico e as Arenas Cariocas 1,2 e 3 (nestas, os recursos são destinados apenas à climatização e somam R$ 58,5 milhões).

Para as instalações temporárias, o Ministério destinou outros R$ 365,4 milhões. São elas: Arena do Handebol (terá sua estrutura desmontada para a construção de quatro escolas públicas após os Jogos) e Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (será reaproveitado em outros três municípios, a serem definidos).

Outros R$ 159,2 milhões são destinados para construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico, para construção da subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.

Coração dos Jogos Rio 2016, o Parque ocupa uma área de 1,18 milhão de metros quadrados, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquete, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis). O complexo também receberá nove modalidades paralímpicas (basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, goalball, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas).

As instalações permanentes na Barra integrarão, junto com o Parque Olímpico de Deodoro, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.

Cynthia Ribeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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Estádio de Deodoro e Arena da Juventude prontos para eventos-teste

A região de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ganhou mais duas instalações esportivas nesta quarta-feira (02.03). O Secretário Nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregaram ao Comitê Organizador Rio 2016 o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude, estruturas que fazem parte do Parque Olímpico de Deodoro.

As instalações receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas nos Jogos do Rio e os investimentos do governo federal nos espaços alcançam R$ 142 milhões. “A infraestrutura aqui é superior a equipamentos que vimos no exterior. Tanto em Pequim quanto em Londres, por exemplo, algumas instalações, exceto as de destaque, já eram antigas, com efeitos de uso. Estamos entregando tudo novo ou renovado”, afirmou Ricardo Leyser.

Fotos:  Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.brFotos: Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.br

Herança do Pan de 2007, o Parque Olímpico de Deodoro chegou a despertar desconfiança em representantes do Comitê Olímpico Internacional na fase inicial das obras. De lá para cá, contudo, já foram inauguradas e testadas instalações para canoagem slalom, BMX, mountain bike, hipismo e hóquei sobre grama. Neste fim de semana, será a vez do rúgbi. No próximo, o pentatlo. “Em Deodoro, desde o Pan, já recebemos centenas de eventos, muito internacionais. E graças ao legado do Pan, em parceria com o Exército Brasileiro, conseguimos levantar essa região”.

Desde a candidatura

O legado, vale ressaltar, é uma preocupação não só do governo federal, mas do Comitê Olímpico Internacional, que viu, em 2009, no projeto de candidatura, um plano de legado social para Deodoro. “Sem os Jogos, quando teríamos esta infraestrutura, com mais esporte e lazer para a população daqui? Deodoro se insere no mapa não só dos Jogos, mas do emprego, do acesso ao esporte e do desenvolvimento social”, disse Leyser.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, reiterou que o cronograma de obras vem sendo cumprido. “Não há preocupações com obra alguma, seja em Deodoro, seja no velódromo (no Parque Olímpico da Barra). Sabemos que tudo ficará pronto e os Jogos serão um sucesso", afirmou. “Deodoro era uma preocupação e estamos com todos os espaços praticamente entregues, com eventos-teste sendo realizados aqui, mostrando que estamos cumprindo com o que planejamos”, disse.

Diretor executivo do Comitê Olímpico Internacional, Gilbert Felli ressaltou o perfil múltiplo de Deodoro. "A gente já vê a realidade, com equipamentos construídos e o compromisso sendo cumprido com o que a cidade assumiu. Obviamente o legado social vem depois, mas a gente vê que já começou, como o piscinão de Deodoro funcionando neste verão”, avaliou.

Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

Em todo o Parque de Deodoro, o Ministério do Esporte investiu mais de R$ 825 milhões. São recursos tanto para adaptações das instalações existentes, como o Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo, como a construção de novos locais, como a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro, o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike.

Durante os Jogos Rio 2016, a região receberá 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

A Arena da Juventude, instalação permanente, é considerada um dos maiores legados da região de Deodoro. Ela será sede de quatro modalidades olímpicas e paralímpicas: esgrima, esgrima em cadeira de rodas, basquete feminino e pentatlo moderno. O espaço recebeu aporte de R$ 103 milhões do governo federal e terá capacidade para dois mil assentos fixos e cerca de três mil temporários.

“Está ficando muito bom e ficamos felizes de ver uma instalação como esta. A esgrima paralímpica é uma realidade, está nos Jogos e a estrutura que vimos aqui está no padrão esperado”, disse Mônica Santos, atleta da esgrima paralímpica e bolsista do Ministério do Esporte. “Estamos acostumados a treinar em ginásios no exterior e essa estrutura, tão ampla, está acima do que a gente esperava”, avaliou Vanderson Chaves que, ao lado de Mônica, fez uma demonstração da modalidade.

A entrega da Arena da Juventude coincide com o evento-teste de pentatlo moderno, que servirá como avaliação das instalações. De 10 a 14 de março, o local recebe a segunda etapa da Copa do Mundo da modalidade, que também passará pelo Estádio de Deodoro e pelo Centro Aquático.

Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)

Rúgbi

O Estádio de Deodoro receberá as competições de hipismo, pentatlo moderno (tiro e corrida), rúgbi sevens e futebol de 7 durante os Jogos Rio 2016. A instalação, temporária, terá capacidade para 20 mil espectadores e fica ao lado da Arena da Juventude e do Centro Aquático de Pentatlo, o que facilita a transição dos torcedores entre um espaço e outro e as competições de pentatlo. O investimento do governo federal é de R$ 39 milhões.

“Temos um campo de rúgbi muito bom em termos de localização e de qualidade, em uma cidade em que a modalidade cresce muito. E este não é o único. Temos outros, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que será inaugurado na sexta. Juntos, eles farão parte de uma infraestrutura de legado”, disse Leyser.

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. “É uma emoção grande estar na inauguração e poder ver, em primeira mão, o espaço onde vamos competir. É um sonho vivido em casa. São quase cem anos com a modalidade fora da Olimpíada e voltar agora, justo no Brasil, é um sonho sendo realizado”, avalia o jogador Robledo Veiga.

Leonardo Dalla – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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Gilmar Lopes obtém índice olímpico na maratona

O mineiro Gilmar Silvestre Lopes (Pé de Vento/Caixa-RJ) obteve índice olímpico na Maratona de Tóquio no último domingo (dia 28), no Japão, ao completar os 42,195 km do percurso, em 29º lugar, com o tempo de 2:16:06. Com isso, ele é o 11º atleta brasileiro a conseguir a marca mínima de 2:19:00, estabelecida pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF). Apenas três corredores, porém, poderão ser inscritos nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
"Fiz o meu melhor. Até o km 35, estava correndo para 2:11 ou 2:12, mas não deu para manter o ritmo. Fiquei muito fraco no final", comentou o atleta, que ocupa o quinto lugar no ranking dos maratonistas qualificados. 
 
A Maratona de Tóquio, que reuniu mais de 37 mil participantes, teve pódio africano na prova masculina. A vitória foi do etíope Feyisa Lilesa, com 2:06:56, seguido dos quenianos Bernard Kiprop Kipyego (2:07:33) e Dickson Chumba (2:07:34).
 
Os maratonistas com índices para a Olimpíada até o momento são os seguintes:
 
Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa-SP) - 2:11:00 
Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa-SP) - 2:11.02 
Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed-SP) - 2:13:15 * 
Valério de Souza Fabiano (II Correr Bem-RJ) - 2:15.14
Gilmar Silvestre Lopes (Pé de Vento/Caixa-RJ) - 2:16:06
Franck Caldeira (BM&FBovespa-SP) - 2:16.35 
Gilberto Silvestre Lopes (Cruzeiro/Caixa-MG) - 2:16:39 
Edson Amaro dos Santos (Atletismo Campeão-PE) - 2:16.51 
Fredison Carneiro Costa (Paulistano São Roque-SP) - 2:18:06 
Mateus Soares Trindade (GAC AP-PR) - 2:18:49
Giomar Pereira da Silva (Cruzeiro/Caixa-MG) - 2:18:50 
 
*Solonei já está convocado por ter terminado entre os 20 primeiros colocados no Mundial de Pequim, em 2015.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

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Seleção feminina de futebol disputa Copa Algarve em Portugal

 
Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF
 
Em preparação para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, a Seleção Brasileira de futebol feminino disputa, a partir desta quarta-feira (02.03), a Copa Algarve, torneio na região sul de Portugal. A equipe nacional enfrenta na primeira partida a seleção da Nova Zelândia, em Lagos. 
 
A Copa Algarve é disputada por oito equipes, divididas em dois grupos. O Grupo A conta com as equipes da Bélgica, Canadá, Dinamarca e Islândia. Já as seleções do Brasil, Nova Zelândia, Portugal e Rússia estão no grupo B. Serão 12 jogos disputados, a melhor seleção de cada grupo se classifica à final. O evento conta também com confrontos para decidir o terceiro, quinto e sétimo lugares. 
 
A segunda partida da seleção verde e amarela será na próxima sexta-feira (04), contra a seleção de Portugal, às 20h (17h de Brasília). A última partida da fase de grupos será contra a Rússia, na segunda-feira (07), às 15h (12h de Brasília). 
 
Em 2015, a Seleção Brasileira participou da Copa Algarve pela primeira vez, e, ao lado das seleções mais fortes do mundo, jogou quatro partidas, das quais venceu duas, empatou uma e perdeu outra. No Grupo A do torneio, o Brasil duelou com a Suécia e venceu, perdeu para a Alemanha – ambos três vezes campeões da competição – e empatou com a China, duas vezes campeã. Em terceiro lugar do grupo, com 4 pontos, o Brasil decidiu a sétima colocação com a Suíça e venceu por 4 a 1.
 
Ascom - Ministério do Esporte

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Ministério do Esporte irá desenvolver núcleos de esporte e lazer em todo o Brasil

 
O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), está selecionando propostas de entes públicos que pretendem firmar parcerias e desenvolver programas sociais esportivos em todas os estados brasileiros. Os projetos devem ser encaminhados até o dia 11 de março e incluem os programas Segundo Tempo (PST) e suas vertentes - Universitário e Paradesporto - Vida Saudável, Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Luta pela Cidadania.
 
Com a ampliação dos programas sociais esportivos o governo cada vez mais consolida os programas de esporte e lazer da cidade, conscientizando os parceiros da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, e contribuindo para que essas ações avancem do atual estágio de política de governo para dimensão mais ampla de política de estado.
 
 As parcerias serão firmadas por meio de convênios e termos de execução descentralizada (TED) entre os governos, federal, dos estados, dos municípios, do Distrito Federal e instituições públicas de ensino. A vigência será de 24 meses, sendo os quatro primeiros destinados à fase de estruturação. Durante esse período, devem ser realizadas as ações com o intuito de emitir a ordem de Início (OI). O documento é expedido pelo Ministério do Esporte e autoriza a entidade a iniciar as atividades esportivas e de lazer.
 
Se sua cidade é carente de programa esportivo, procure as prefeituras e instituições públicas de ensino e as incentivem a desenvolver um projeto e encaminhar ao Ministério do Esporte. Conheça as características dos programas sociais esportivos que mais se adéquam à realidade dos moradores da região e participe da seleção. 
A divulgação do resultado das propostas inscritas sairá no dia 29 de março, sendo que o prazo para interposição de recursos é de 29 de março a 7 de abril. As propostas aprovadas serão divulgadas no dia 15 de abril pelo site do Ministério do Esporte. 
 
Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) – Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência. O programa também estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como política e direito de todos. 
 
Vida Saudável – O Programa Vida Saudável, na sua essência, oferece a oportunidade da prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento. 
 
Luta pela Cidadania – Democratiza o acesso às práticas corporais de lutas e artes marciais, evitando-se assim a hipercompetitividade e seletividade – a partir de seis anos de idade.
 
Segundo Tempo Padrão – Programa destinado a crianças, adolescentes, e jovens.  Oferece múltiplas vivências do esporte em suas diversas modalidades, prioritariamente aqueles matriculados nas escolas públicas.
 
Segundo Tempo Universitário - Destinado à comunidade universitária segue os princípios do esporte educacional, evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes.
 
Segundo Tempo Paradesporto - Programa que tem ajudado crianças, adolescentes e jovens - a partir de seis anos - com deficiência a adquirirem, além de autonomia e independência, o resgate da auto-estima, autoconfiança, relações pessoais e equilíbrio emocional.
 
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte

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Copa do Mundo de Carabina e Pistola será disputada em Bangkok, Tailândia

Buda Mendes/Getty ImagesBuda Mendes/Getty Images
A partir de quinta-feira (03/03), começa a primeira etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo, que será disputada em Bangkok, Tailândia e conta com a presença de 330 atletas, de 49 países. A etapa será a última oportunidade para os atletas de carabina e pistola, que ainda não possuem a pontuação mínima de qualificação (MQS, na sigla em inglês), conquistarem a pontuação obrigatória, que os tornam aptos a disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Teremos 6 brasileiros presentes na copa do mundo, todos detentores do MQS em suas provas, sendo 3 nas provas de pistola, Emerson Duarte, Felipe Wu e Julio Almeida e 3 nas de carabina, Rosane Budag, Bruno Heck e Cassio Rippel, que participarão de 8, das 10 provas previstas no torneio.
 
O primeiro dia de competição contará com as presenças de Rosane, Bruno e Cassio, que participarão das provas carabina de ar. Na sexta-feira (04/03) será a vez Felipe Wu e Julio Almeida, que após as medalhas conquistadas mês passado, no torneio internacional de Haia, Holanda, disputarão a prova pistola 50m. Neste mesmo dia será realizada a prova eliminatória da carabina deitado, também com as presenças de Heck e Rippel.
 
O sábado (05/03) terá a competição de carabina deitado, apenas com os classificados no dia anterior e mais uma prova de pistola, desta vez de ar comprimido, com Felipe e Julio. O domingo (06/03) terá o primeiro dia da prova pistola tiro rápido, com a presença de Emerson Duarte. A atleta Rosane Budag compete na prova carabina 3 posições.
 
Na segunda-feira (07/03) Emerson volta ao estande para o segundo dia de competição da prova pistola tiro rápido, única do dia. E na terça-feira (08/03), último dia da etapa tailandesa, Bruno Heck e Cassio Rippel disputam a prova carabina 3 posições. Excetuando a prova pistola tiro rápido, que classifica os 6 melhores da fase classificatória para a final, as demais provas que os brasileiros participam, garante a presença dos 8 melhores.  
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte

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