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Martine Grael e Kahena Kunze estreiam em quinto lugar no Mundial de 49erFX

Walter Cooper/US SailingWalter Cooper/US Sailing
O Campeonato Mundial de Vela da classe 49erFX começou com difíceis condições de vento, que permitiram a realização apenas de uma regata. Representando o Brasil na competição, Martine Grael e Kahena Kunze estrearam com um quinto lugar, empatadas com as dinamarquesas Jena Hansen e Katja Salskov-Iversen.
 
As condições em Clearwater, na Flórida, nos Estados Unidos, atrasaram mais uma vez as regatas. As velejadoras só conseguiram ir para a água no período da tarde. Quem se deu melhor foram as holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz e as dinamaraquesas Maiken e Anne-Julie Schütt, que venceram a primeira regata e lideram a competição.
 
Também em Clearwater estão sendo realizados os Mundiais das classes 49er e Nacra 17. Na 49er, Marco Grael e Gabriel Borges terminaram o primeiro dia apenas na 62ª posição. Já na Nacra 17, que já teve cinco reagtas realizadas, Samuel Albrecht e Isabel Swan ocupam a 8ª colocação, com 39 pontos perdidos. Os líderes são os franceses Billy Besson e Marie Riou, com apenas oito.
 
Tanto Martine Grael e Kahena Kunze quanto Marco Grael e Gabriel Borges e Samuel Albrecht e Isabel Swan serão os representantes do Brasil em suas classes nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
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Em casa, Brasil enfrenta Uruguai pelo maior torneio de Rugby XV das Américas

Com apoio da torcida, a Seleção Brasileira Masculina de Rugby XV estreia em casa, nesta sexta-feira (12), pelo Americas Rugby Championship, o maior torneio das Américas nesta categoria. Os Tupis fazem o clássico diante do Uruguai, a partir das 20h (horário de Brasília), na Arena Barueri.
 
Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoNa abertura da competição, os meninos do Brasil garantiram ponto bônus diante do Chile, fora de casa. Apesar da apertada derrota por 25 a 22, os Tupis tiveram bons desempenhos coletivo e individual, fizeram um duelo parelho e ficaram bem próximos da vitória. 
 
“O objetivo agora, no curto e médio prazo, não é procurar vitórias ressonantes diante de grandes times, mas sim de melhorar e muito as performances individual e coletiva”, afirma Agustin Danza, CEO da Confederação Brasileira de Rugby.
 
O público brasileiro terá a oportunidade de incentivar os Tupis e ainda acompanhar um duelo de alto nível. O Uruguai foi um dos representantes sul-americanos na última edição da Copa do Mundo de Rugby. Na primeira rodada do Americas Rugby Championship, os “Teros” foram derrotados pelo Canadá por 33 a 17. 
 
Os ingressos para o confronto são gratuitos, mediante a doação de 1kg de alimento não-perecível. O Americas Rugby Championship reunirá, além de Brasil e Uruguai, a Argentina, o Canadá, os Estados Unidos e o Chile. A competição será disputada de 6 de fevereiro até 5 de março. Cada seleção fará cinco partidas. Para mais informações, acesse o site oficial da Confederação Brasileira de Rugby.
 
Confira, abaixo, a lista de jogadores relacionados para o clássico entre Brasil e Uruguai:
 
1 – Wilton Rebolo (São José);
2 – Yan Rosetti (CUBA, Argentina);
3 – Jardel Vettorato (San Diego);
4 – Lucas Piero Moraes (Desterro);
5 – Luis Vieira (Oyonnax, França);
6 – Mark Jackson (Desterro);
7 – Cleber Dias (Wallys);
8 – João da Ros (Desterro);
9 – Lucas Duque (São José);
10 – David Harvey (*em transição);
11 – Lucas Muller (Desterro);
12 – Moisés Duque (São José);
13 – Felipe Sancery (*em transição);
14 – Guilherme Coghetto (Farrapos);
15 – Daniel Sancery (*em transição);
16 – Daniel Danielewicz (Desterro);
17 – Caique Silva (CUQ-ARG);
18 – Vitor Ancina (Curitiba);
19 – Felipe Tissot (Curitiba);
20 – Nicholas Smith (SPAC);
21 – Mateus Tavares (Niterói);
22 – Laurent Couhet (Band Saracens);
23 – Yan Machado (Curitiba). 
 
Fonte: CBRu
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Brasileiros jogam nos principais circuitos do mundo no golfe na luta pela vaga olímpica

Michael Dodge/GettyImagesMichael Dodge/GettyImages
Quatro brasileiros jogam esta semana em três dos mais importantes circuitos do golfe mundial visando pontos para os rankings mundial e olímpico de modo a assegurar vagas nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Adilson da Silva, Lucas Lee, Victoria Lovelady e Miriam Nagl são os brasileiros que entram em ação entre esta quinta-feira (11.2) e o domingo (14.2).
 
O gaúcho Adilson da Silva, melhor brasileiro no ranking mundial e olímpico (345º no ranking mundial e 59º no olímpico, que classifica 60 jogadores), disputa o Tshwane Open, etapa do European Tour e do Sunshine Tour, disputado na África do Sul com premiação total de US$ 1,25 milhão.
 
O segundo melhor brasileiro no ranking mundial, o paulista Lucas Lee (392º) tenta retornar ao ranking olímpico com a disputa do AT&T Pebble Beach Pro-Am, etapa do PGA Tour americano, disputado na Califórnia (EUA) e que tem premiação total de US$ 7 milhões.
 
No feminino, a paulista Victoria Lovelady (489ª do mundo) e a paranaense Miriam Nagl (604º) jogam o New Zealand Women´s Open, na Nova Zelândia, torneio que distribui 200 mil euros em prêmios e que abre a temporada 2016 do Ladies European Tour. Victoria pontou no ranking desta semana e subiu 12 posições.
 
Ela está próxima de garantir sua participação nos Jogos Olímpicos Rio 2016 sem precisar usar a vaga destinada ao país-sede. Atualmente, ela aparece em 60º lugar no ranking olímpico.
 
Fonte: CBG
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George Hilton participa de reunião da Tocha Olímpica em Tocantins e Amapá

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (12) de reuniões de revezamento da Tocha Olímpica nas cidades de Palmas (TO) e Macapá (AM). Logo cedo, às 9h30, ele integra a comitiva de autoridades que estarão presentes no Palácio Araguaia, na capital tocantinense, para a reunião de planejamento do revezamento da Tocha Olímpica. No início da tarde, o ministro se desloca para Macapá (AM), onde fará a solenidade de abertura da reunião de planejamento da tocha, marcada para às 15h30, na Fecomércio.  
 
O encontro de preparação para o revezamento da Tocha Olímpica vem sendo organizado em todos os 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, e tem como objetivo alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Estarão presentes na reunião de Palmas, o governador do estado, Marcelo Miranda, e o prefeito Carlos Amastha, além de gestores municipais e estaduais e representantes dos ministérios do Turismo, Cultura, Defesa, Justiça e Secretaria de Governo da Presidência da República, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016. A capital tocantinense deve receber a tocha no dia 11 de junho. 
 
Já em Macapá, o ministro George Hilton estará à tarde, e realizará, ao lado das autoridades locais mais uma reunião de planejamento da Tocha Olímpica, que está marcada para às 15h30. O símbolo olímpico deve passar pela cidade no dia 16 de junho. A reunião em Macapá será realizada na Fecomércio e também contará com a presença do governador do Amapá, Valdez Góes, e do prefeito de cidade, Clécio Luís.
 
A Tocha Olímpica será acesa na Grécia e chegará ao Brasil em 3 de maio, sendo recebida em Brasília. Da capital federal, ela iniciará um trajeto de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, pelas cidades brasileiras. Na Amazônia e em parte do Centro-Oeste, o trajeto será por via aérea. A chegada está prevista para 4 de agosto, no Rio de Janeiro, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos, no Maracanã. O comboio percorrerá cerca de 500 localidades, sendo 300 cidades, que incluem as 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal.
 
» Serviço: Reunião de Revezamento da Tocha Olímpica em Tocantins
Data: 12 de fevereiro (sexta-feira)
Horário: 9h30
Local: Palácio Araguaia, Praça dos Girassóis.
 
» Serviço: Reunião de Revezamento da Tocha Olímpica no Amapá 
Data: 12 de fevereiro (sexta-feira)
Horário: 15h30
Local: Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá),  rua Eliezer Levy, 1097 – Bairro Central em Macapá.
 
Contato com Fernando Guedes (61) 99833107
 
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Marley Linhares será o porta-bandeira do Brasil em Lillehammer 2016

 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COBO mineiro Marley Linhares, de 16 anos, será o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude Lillehammer 2016. Marley desfilará à frente da delegação brasileira composta por mais nove jovens atletas nesta sexta-feira (12), na arena de esqui saltos de Lillehammer. Na pequena cidade norueguesa, o brasileiro disputará a competição de monobob, categoria do bobsled onde os atletas conduzem sozinhos o trenó que chega a alcançar 130 km/h em uma pista de gelo.
 
“Apesar da juventude, o Marley impressiona pela seriedade com que está se dedicando ao esporte. Em uma modalidade onde se necessita de frieza, Marley mostra muita concentração e foco em seus objetivos. A delegação brasileira será muito bem representada na abertura dos Jogos”, disse Gustavo Harada, chefe da missão brasileira em Lillehammer.
 
Natural de Viçosa, Minas Gerais, radicado no Rio de Janeiro há dois anos, Marley evoluiu de forma impressionante no bobsled. Oriundo do levantamento de peso, o atleta foi descoberto pela Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG) em uma seletiva realizada no início do ano passado. Em apenas um ano de treinamentos e diversos intercâmbios internacionais, Marley alcançou resultados que o colocam em quinto lugar no ranking mundial de sua categoria. Marley conquistou medalhas de bronze em duas etapas classificatórias para Lillehammer 2016.
 
O atleta, que fará aniversário no próximo dia 17, no meio dos Jogos, vibrou quando soube que seria o porta-bandeira do Brasil. “Fiquei surpreso, não esperava mesmo. Estou muito feliz em poder levar a bandeira do meu país. Tudo o que eu quero é poder representar bem o Brasil em tudo o que eu fizer”, disse Marley, que antes da seletiva da CBDG não imaginava que se tornaria um atleta da modalidade. “Ser o porta-bandeira vai me trazer mais motivação para eu fazer o meu melhor aqui em Lillehammer e depois tentar uma classificação para os Jogos para adultos em 2018”, disse o atleta.
 
Essa é a primeira vez que o monobob será disputado em uma edição de Jogos Olímpicos, de jovens ou adultos. Antes da competição, os atletas irão passar por seis descidas obrigatórias, durante três dias, na pista de Lillehhamer. O atleta tem que completar ao menos duas descidas para se qualificar para a competição olímpica, no dia 20 de fevereiro.
 
 
A primeira participação do Brasil no bobsled olímpico foi em Salt Lake City 2002, nos Jogos Olímpicos de Inverno tradicionais, com o bobsled de quatro atletas. Nos últimos anos, o Brasil tem evoluído bastante na modalidade, ao ponto de revelar talentos como Marley Linhares. Em Lillehhamer, Marley terá a companhia da carioca Jéssica Muniz, que disputará a competição feminina de monobob.
 
“O Marley tem o biótipo ideal para o esporte. Ele tem muita força e velocidade para o impulso inicial no trenó. Ele também consegue se manter relaxado e antecipar os movimentos com muita tranquilidade. Isso é um dom que tem impressionado até os países com mais tradição no esporte”, disse Matheus Figueiredo, chefe da equipe dos desportos no gelo. “É uma honra para a CBDG ter o porta-bandeira dos Jogos. A evolução do Marley mostra que o trabalho está sendo bem feito e tem boas perspectivas para o futuro”, completou Matheus.
 
Além de Marley e Jéssica, o Brasil participa dos Jogos com mais oito atletas: Altair Firmino, no cross country; Michel Macedo, no esqui alpino; Laura Amaro e Robert Neves, no skeleton; e uma equipe mista de curling formada por Elian Rocha, Giovanna Barros, Raissa de Sousa Rodrigues e Victor Cesar da Cunha Santos.
 
Além da Cerimônia de Abertura, na sexta-feira, dia 12, começam as disputas do torneio de equipes mistas de curling, com a participação brasileira.
 
Fonte: CBDG
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Brasil classifica equipe do florete masculino pela primeira vez aos Jogos Olímpicos

 
A equipe masculina de florete do Brasil conseguiu a inédita classificação para os Jogos Olímpicos. Na última etapa da Copa do Mundo de Esgrima, realizada em Bonn, na Alemanha, os brasileiros ficaram na 13ª posição, somando 21 pontos no ranking e chegando a 169 no total. Como o Canadá ficou em 11º, somou 23 e também chegou aos 169.
 
Como os Estados Unidos alcançaram a vaga por terem terminado entre os quatro melhores do ranking, a vaga continental ficou entre entre Brasil e Canadá. O que pesou a favor dos brasileiros foi o resultado dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. O país ficou com a prata, perdendo a final para os Estados Unidos, enquanto os donos da casa não subiram ao pódio.
 
Além do Brasil, também asseguraram um lugar nos Jogos a Rússia, campeã da Copa do Mundo em Bonn e líder do ranking mundial, Itália, segunda colocada, França, terceira, e Estados Unidos, quarto lugar. A vaga continental da Ásia foi para a China, a da Europa para a Grã-Bretanha e a da África para o Egito.
 
A equipe brasileira de florete ainda não está escalada. Os países classificados têm até 6 de junho para nomear os esgrimistas que vão representa-los nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
 
Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da FIE
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Ansioso para o Rio 2016, Anderson Varejão fala em vantagem por jogar em casa

Gaspar Nóbrega/InovafotoGaspar Nóbrega/Inovafoto
Um dos nove atletas brasileiros em atividade na NBA, a liga norte-americana de basquete, o pivô Anderson Varejão está contando os dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Para o capixaba, a oportunidade de disputar o evento em casa será inesquecível para todos os brasileiros.
 
“É sempre bom jogar em casa, porque todo o país vai estar apoiando. É uma vantagem. Mas se tivermos jogos ruins, temos que estar preparados também, pois os fãs vão querer que a gente ganhe. Estaremos prontos para todas as possibilidades, mas confio que tudo vai correr bem para a gente”, disse Varejão, em entrevista ao site da Federação Internacional de Basquete (Fiba).
 
Varejão fez parte da equipe que disputou os Jogos de Londres 2012 e o Mundial de 2014, na Espanha. Em ambos o Brasil não conseguiu chegar ao pódio, algo que ele pretende ajudar a mudar no Rio de Janeiro. “Mostramos nos últimos torneios internacionais que podemos lutar por uma medalha. É o nosso objetivo”, declarou.
 
O brasileiro, que sofreu com muitas lesões nos últimos anos, deixou claro que os problemas físicos são coisas do passado. “É parte do passado. Me sinto muito bem agora e me recuperei da minha lesão no tendão de Aquiles no ano passado. Sinto que minhas pernas estão mais fortes. Agora só tenho que pegar ritmo de jogo, que virá com um pouco mais de tempo em quadra”, afirmou o pivô do Cleveland Cavaliers.
 
Fonte: Federação Internacional de Basquete
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Estrangeiros "invadem" Centro de Saltos Ornamentais da UnB para aclimatação

*Atualizada em 11.02.2016, às 16h30

Entre 19 e 24 de fevereiro, o Parque Aquático Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, receberá a Copa do Mundo de saltos ornamentais. Além de evento-teste para os Jogos Rio 2016, a competição vale como classificatória. Serão 270 atletas, de 50 países, lutando por 92 vagas olímpicas. Diante da concorrência acirrada, delegações estrangeiras buscaram o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, na Universidade de Brasília (UnB), para aclimatação e reta final de treinos.

Exemplo disso é a seleção venezuelana, que treinou no local até quarta-feira (10.02). Composta por sete atletas (cinco homens e duas mulheres), a equipe dividiu o espaço com os brasileiros. “Brasília é um lugar próximo ao Rio de Janeiro e também com clima parecido. E o mais importante é a piscina ser aberta, como vai ser no Rio”, explica o técnico chinês Wing Yun Hu, à frente da delegação da Venezuela desde 2008, após os Jogos de Pequim. “Aqui temos todas as condições: ginásio, cama elástica, cinturão, plataformas e trampolins para todos. Isso é importante para nós”, destaca.

Atleta da Venezuela no Centro de Excelência da UnB: intercâmbio. (Foto: Roberto Castro/ME)Atleta da Venezuela no Centro de Excelência da UnB: intercâmbio. (Foto: Roberto Castro/ME)

A meta do técnico é que os venezuelanos garantam, no Pré-Olímpico, quatro ou cinco vagas para os Jogos. “Caso nos classifiquemos, quero voltar logo e concentrar os treinos em Brasília antes das Olimpíadas. Será por um ou dois meses. Nos sentimos bem com o pessoal daqui”, conta.

Entre os canadenses, quase todas as vagas no feminino estão garantidas, exceto na plataforma. “A prioridade na Copa do Mundo é qualificar vagas olímpicas. Precisamos qualificar todas no masculino. Queremos chegar ao Top 12 no masculino e tentar medalhas nos eventos femininos”, projeta o treinador-chefe da delegação, Mitch Geller.

Para os estrangeiros, os dias em Brasília têm oferecido oportunidades de treino em diferentes condições climáticas. “Às vezes com sol, às vezes chuvoso, outras nublado. Ou seja, muitas mudanças de clima e era isso o que buscávamos, porque não sabemos como vai estar o clima no Rio”, comenta o venezuelano Robert Páez, de 21 anos, que disputou as Olimpíadas de Londres, em 2012, e os Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura, em 2010. Na Copa do Mundo, o atleta tentará vagas na plataforma de três metros (individual e sincronizada) e na de dez metros (individual).

Antes de chegar a Brasília, a seleção da Venezuela passou por treinos na Espanha, onde disputou o Grand Prix, em 15 de janeiro. “Estava muito frio. Após o término da competição, viemos para este centro de treinamento e, agora, faz muito calor. É o que precisamos para nos adaptar ao Rio”, acredita Edickson Contreras, de 25 anos, que também disputou as Olimpíadas de Londres e agora busca vagas no trampolim de três metros (individual e sincronizado).

Saltadores venezuelanos aprovam estrutura do Centro de Excelência da UnB. (Foto: Roberto Castro/ ME)Saltadores venezuelanos aprovam estrutura do Centro de Excelência da UnB. (Foto: Roberto Castro/ ME)

Ao ar livre

Em Brasília desde sábado (06.02), o australiano Grant Nel comemorou a oportunidade de treinar em uma piscina ao ar livre. “Estou acostumado a treinar indoor e é por isso que viemos aqui originalmente, para termos mais experiência outdoor. Temos algumas piscinas assim na Austrália, mas decidimos vir para nos acostumarmos ao fuso horário, porque são exatamente 12 horas de diferença. Somos sortudos de estarmos aqui, muito obrigado por nos receberem”, disse o atleta de 27 anos, o mais velho da delegação australiana. Nel já disputou seis edições da Copa do Mundo e tentará a estreia olímpica no Rio de Janeiro.

Entre os visitantes estão também atletas mais novos, igualmente em busca de uma primeira participação nos Jogos Olímpicos. É o caso de Oscar Ariza, 16 anos, e de Elizabeth Pérez, 15, ambos da Venezuela. “Estava me dedicando à plataforma individual (dez metros) para os Jogos, agora estou mais dedicado à plataforma sincronizada com o Robert Páez. Depois teremos competições na Venezuela e no exterior, para o meu crescimento na plataforma individual para as Olimpíadas”, conta o jovem da cidade de Trujillo, que chegou a praticar ginástica antes de descobrir os saltos ornamentais.

No esporte desde os cinco anos, Elizabeth sonha com a classificação. “Minhas expectativas são chegar às Olimpíadas. Sou a mais nova do grupo, mas acredito que tenho condições suficientes. Se me classificar, vou treinar ainda mais forte para uma grande posição no Rio”, adianta a atleta.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Procura internacional

Instalação integrante da Rede Nacional de Treinamento, o centro de excelência sediou, em dezembro de 2015, a Taça Brasil Open, com a participação das equipes da Turquia, Colômbia e Hungria, que aproveitaram a oportunidade para um período de treinos na capital federal. O local também recebe nesta semana as delegações da Austrália, Polônia, Geórgia, Grécia e Canadá.

“A estrutura daqui é o que chama a atenção do pessoal de fora. A gente recebeu a visita do técnico do Canadá em maio e, quando ele viu a estrutura, falou: ‘É aqui que a gente vai fazer a aclimatação’. Eles sabem que aqui eles vão ter praticamente as mesmas condições de treinamento que têm no país deles, mas com as condições climáticas que vão enfrentar nas Olimpíadas”, diz o coordenador do centro e técnico da seleção brasileira, Ricardo Moreira.

Segundo ele, a delegação canadense foi a que planejou a vinda ao Brasil com maior antecedência. O país até custeou as despesas da participação de atletas brasileiros no Pan-Americano Júnior, em outubro do ano passado, em Cuba, em troca do período de aclimatação em Brasília para a Copa do Mundo.

“Escolhemos Brasília por vários motivos. O primeiro é porque oferece uma instalação que nos dá todos os recursos de que precisamos para nos prepararmos para as Olimpíadas”, explica Mitch Geller. “Além disso, temos confiança e fé nas pessoas daqui, de que serão capazes de nos fornecer os serviços de que precisamos. Sabíamos que podíamos confiar no Ricardo Moreira e ter certeza de que todos os equipamentos estariam no lugar, que os trampolins estariam em boa forma. Sentimos que seríamos bem cuidados”, elogia o treinador canadense.

“Para a gente, está sendo muito bom receber esses atletas e técnicos nesta reta final de preparação. Não só pensando na competição, mas no desenvolvimento dos nossos profissionais, dos nossos atletas, que estão encantados com o que estão vendo. Os técnicos estão trocando informações e os estrangeiros são bem abertos, conversam bastante”, analisa Ricardo.

Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME

Evolução dos anfitriões

Hugo Parisi, atleta olímpico que disputou as edições de Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, destaca que a presença dos estrangeiros contribui com a evolução dos donos da casa. “O que mais ajuda mesmo é que, como são atletas de alto nível que vêm para cá, eles estão sempre fazendo saltos de excelente qualidade. Então um quer fazer melhor que o outro o tempo inteiro. É uma competição durante o treino, e isso faz com que eleve o nível de todo mundo”, comenta.

A implantação do Centro de Excelência da UnB, a compra dos equipamentos e a contratação dos 11 profissionais para a equipe multidisciplinar são resultados de um investimento de R$ 1,9 milhão do Ministério do Esporte.  O Governo Federal também destinou R$ 844 mil para a preparação dos atletas, por meio de convênio com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.

Centro de Saltos Ornamentais da UnB recebe delegações estrangeiras



Ana Cláudia Felizola e Gabriel Fialho – brasil2016.gov.br

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BMX brasileiro apresenta mudanças para a temporada 2016

Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBCA atual temporada promete para o BMX nacional. Após conversa com atletas e dirigentes, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) apresentou mudanças na estrutura geral da disciplina para o ano de 2016. Entre as principais modificações estão a inclusão de novas categorias, a ampliação do calendário nacional e um novo sistema de resultados para a Copa Brasil e Ranking Nacional.
 
As mudanças nas categorias aconteceram com a oficialização da Men 40 + e também da Cruiser 15/16 (15 e 16 anos). O ranking também ganhou novas provas de Classe C1, além da ampliação na pontuação das provas de Classe C4 e alterações no credenciamento de provas C3. Para os pilotos brasileiros que pretendem participar de competições internacionais, o novo regulamento estabelece que apenas será permitido a inscrição para aqueles que pontuaram no ranking nacional referente ao ano anterior (2015). 
 
Considerada uma das provas mais importantes do calendário nacional, a Copa Brasil de BMX também sofreu alterações e será realizada em 7 etapas. A competição passará pelas cidades de Americana (SP), Manhuaçu (MG), Palmas (TO), Campo Bom (RS), Joaçaba (SC), Sorocaba (SP) e Salvador (BA). O Campeão da Copa do Brasil será definido pela somatória dos cinco melhores resultados nas etapas disputadas.
 
Para a definição dos campeões do ranking nacional será considerada a pontuação obtida nas seguintes provas: Campeonato Brasileiro de BMX Racing, Campeonato Brasileiro de Time Trial, Campeonato Estadual, e os cinco melhores resultados em provas oficiais válidas pelo ranking CBC. O calendário oficial de 2016 está disponível no site oficial da CBC.
 
“As modificações foram feitas pensando no crescimento da disciplina. Colocamos o nosso departamento de BMX para conhecer as necessidades que existiam, e após muitas conversas com atletas e dirigentes fizemos mudanças que surgem para contribuir com a evolução do BMX brasileiro. O objetivo é incentivar cada vez mais o uso da bicicleta, seja dentro ou fora das pistas de competições. A disciplina de BMX proporciona uma iniciação a partir dos 5 anos, contando também com pilotos que já passaram dos 60, então é um esporte democrático, saudável e muito divertido para toda a família”, declarou José Luiz Vasconcellos, presidente da confederação e integrante da Comissão Internacional de BMX da UCI.
 
Fonte: CBC
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Calderano é tri e mulheres dominam o pódio do Latino-Americano de tênis de mesa

ITTFITTF
O Campeonato Latino-Americano de Tênis de Mesa terminou com amplo domínio brasileiro nas chaves de simples. No masculino, Hugo Calderano conquistou o tricampeonato e Eric Jouti foi bronze, enquanto no feminino o pódio foi 100% nacional. Lin Gui foi campeã em final disputada contra Caroline Kumahara, enquanto Bruna Takahashi e Ligia Silva ficaram com o bronze.
 
No masculino, além de conquistar seu terceiro título consecutivo, Calderano terminou a campanha invicto. Cabeça de chave número um do torneio, o brasileiro venceu o porto-riquenho Richard Pietri, o peruano Bryan Blas, o chileno Felipe Olivares e o argentino Horacio Cifuentes até chegar à decisão.
 
A partida do título foi contra o equatoriano Alberto Mino, superado em quatro sets por Calderano, parciais de 14/12, 11/3, 15/13 e 11/9. Antes da decisão, Mino foi o responsável por eliminar Eric Jouti na semi por 4 x 1 (11/8, 11/9, 11/6, 9/11 e 11/8).
 
“Fiz um jogo muito bom na final. O Alberto é um jogador muito bom, é sempre difícil enfrentá-lo. Foi uma partida muito equilibrada, mas saí vencedor nos pontos mais importantes. Estava com uma concentração muito boa para levar os sets em que o Mino chegou a nove pontos”, analisou Hugo.
 
Segundo Hugo, o título do Latino-Americano foi fundamental pensando nos Jogos Rio 2016. Como foi campeão do Pan de Toronto no ano passado, o mesatenista já está classificado para o evento. “Foi uma importante etapa cumprida na preparação para os Jogos Olímpicos. Sabia que não seria fácil, o nível da América Latina está cada vez maior. Fiquei muito feliz por ter ganho esse título.
 
ITTFITTFPódio verde e amarelo
Se entre os homens Hugo Calderano reafirmou a recente hegemonia, no feminino o Brasil mostrou sua força na América Latina. As duas semifinais do torneio contaram com atletas do país dos dois lados da mesa. Lin Gui e Bruna Takahashi e Caroline Kumahara e Ligia Silva duelaram pelas vagas na decisão, com vantagem para Gui e Kumahara.
 
No fim, título para Lin Gui, que superou Caroline Kumahara por 4 x 2, de virada, com parciais de 8/11, 13/11, 9/11, 12/10, 11/7 e 11/5. “Foi muito difícil, porque nos conhecemos muito, treinamos juntas há muito tempo. Então em alguns detalhes eu consegui anular os pontos fortes dela. Isso tirou um pouco da confiança dela”, avaliou a campeã.
“Eu fechei o terceiro quando tive chance, mas depois comecei a receber muito mal. Ela, por outro lado, estava recebendo meu saque muito bem, creio que essa tenha sido a chave para a vitória”, acrescentou Kumahara, vice-campeã.
 
Nas semifinais, Lin Gui derrotou a jovem Bruna Takahashi por 4 x 2, com 11/5, 11/7, 8/11, 11/9, 8/11 e 12/10. Já Kumahara superou Ligia Silva por 4 x 0, parciais de 11/3, 11/5, 11/8 e 11/7.
 
Fonte: CBTM
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Com seis bolsistas do Ministério, Time Brasil disputa Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude

O Brasil marca presença na Vila Olímpica de Lillehammer, na Noruega, onde será disputada a segunda edição dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude. A delegação verde-amarela conta com 10 atletas, dos quais seis recebem o benefício financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.  
 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 
A partir da próxima sexta-feira (12), data da Cerimônia de Abertura dos Jogos, cerca de 1.100 atletas com idade entre 15 e 18 anos de mais de 70 países disputarão o evento, que une competição esportiva, cultura e congraçamento entre jovens dos cinco continentes. O Brasil disputará os Jogos em cinco modalidades: esqui cross country, esqui alpino, skeleton, monobob e curling.
 
Inaugurada em setembro do ano passado, a Vila Olímpica é a única instalação nova construída especialmente para os Jogos. Com edifícios ecológicos, a Vila será utilizada como alojamento para estudantes após os Jogos. As demais instalações dos Jogos, em sua grande maioria, foram construídas para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, uma das mais vibrantes da história, e agora adaptadas para essa edição dos Jogos.
 
“É uma vila compacta, mas com tudo o que os jovens precisam para descansar entre treinos e competições. O refeitório, por exemplo, fica junto ao espaço para atividades culturais e educativas, o que está causando bastante interesse nos atletas. Tenho certeza que os brasileiros terão uma experiência inesquecível e muito proveitosa, de muito aprendizado”, disse Gustavo Harada, chefe da Missão Brasileira em Lillehammer.
 
O Time Brasil será representado por dez atletas: Altair Firmino, no cross country; Michel Macedo, no esqui alpino; Laura Amaro e Robert Neves, no skeleton; Jéssica Victoria e Marley Linhares, no monobob; e uma equipe mista de curling formada por Elian Rocha, Giovanna Barros, Raissa de Sousa Rodrigues e Victor Cesar da Cunha Santos.
 
“Achei o clima da vila excelente e estou me sentindo muito motivado com o pouco que vi até agora. Tudo aqui é muito bonito e organizado. Também estou adorando fazer parte de uma delegação com outras modalidades. Normalmente eu participo de campeonatos apenas de esqui alpino. Fazer parte de um time é muito legal”, disse Michel Macedo, do esqui alpino, um dos destaques da delegação brasileira.
 
Michel é irmão de Tobias Macedo, um dos dois integrantes da delegação brasileira na primeira edição dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude, em Innsbruck 2012. “Eu visitei meu irmão em Innsbruck. Foi muito bom conhecer a Vila, assistir às competições e ver toda a energia dos Jogos Olímpicos. Aquela experiência me influenciou bastante para que eu conseguisse me classificar para Lillehammer”, afirma Michel, de 17 anos.
 
Os Jogos da Juventude apresentam um extenso programa cultural e educativo. Através de diversas atividades práticas e teóricas, que têm o objetivo de introduzir de forma lúdica o Olimpismo e os valores olímpicos aos jovens, além de sensibilizá-los para questões importantes, tais como os benefícios de um estilo de vida saudável e a luta contra o doping.
 
Antes da cerimônia de abertura, no mesmo dia 12, o Brasil já começa a sua participação nos Jogos Lillehammer 2016, com primeira rodada da competição de equipes mistas de curling.
 
A estreia dos Jogos Olímpicos da Juventude aconteceu em 2010, com uma edição de verão em Cingapura. Dois anos depois aconteceu a primeira edição de inverno, em Innsbruck, Áustria. Em 2014 Nanquim, na China, recebeu a segunda edição de verão e agora, em 2016, Lillehammer recebe a de inverno. A cidade norueguesa já foi sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994. Os próximos Jogos Olímpicos da Juventude de Verão e de Inverno acontecerão, respectivamente, em Buenos Aires (Argentina, 2018) e Lausanne (Suíça, 2020).
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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