Nota à imprensa
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- Última atualização em Quinta, 04 Fevereiro 2016 20:17
- Publicado em Quinta, 04 Fevereiro 2016 20:15
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O Governo brasileiro lamenta a publicação de matérias e opiniões na imprensa que cogitam a possibilidade de cancelamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 por causa da epidemia do vírus Zika. Essa possibilidade não está em discussão. O Governo brasileiro está integralmente empenhado em garantir que os Jogos Rio 2016 transcorram com segurança e tranquilidade.
O vírus Zika é um problema mundial. O Brasil está fazendo a sua parte e tem mobilizado intenso esforço internacional na luta contra a doença. As ações coordenadas dos Governos federal, estadual e municipal de combate ao vírus Zika e as medidas tomadas pelo Comitê Rio 2016, combinadas à mobilização nacional contra o mosquito, assegurarão o eficaz combate aos criadouros do Aedes aegypti, transmissor do vírus.
Além disso, o período de realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, durante o inverno brasileiro, é, historicamente, de baixa incidência de chuvas e de mosquitos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a autoridade internacional competente para pronunciar-se sobre qualquer questão relacionada à saúde, não fez, em nenhum momento, qualquer recomendação para que se evitem viagens por causa do Zika. Pelo contrário, a OMS tem sido explícita em afirmar que não deve haver nenhuma medida restritiva de viagens ou de comércio por conta do vírus Zika.
Da mesma maneira, a Organização Mundial de Turismo (OMT) também afirmou, no dia 1º de fevereiro, que, em consonância com a determinação da OMS, não deve haver qualquer restrição de viagens para as áreas afetadas pelo vírus.
Os Jogos Rio 2016 se realizarão com total atenção à saúde de todos os participantes da maior festa do esporte mundial.
George Hilton
Ministro do Esporte
Ascom - Ministério do Esporte
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Pesistas brasileiros entram na reta final da preparação para as Olimpíadas
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- Última atualização em Quinta, 04 Fevereiro 2016 15:21
- Publicado em Quinta, 04 Fevereiro 2016 15:21
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De olho nos Jogos do Rio, Adilson da Silva sobe no ranking mundial e olímpico
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Rosangela Santos ratifica índice para o Mundial Indoor dos Estados Unidos
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- Publicado em Quinta, 04 Fevereiro 2016 13:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ana Sátila inicia a temporada olímpica da canoagem slalom na Austrália
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Tocha Olímpica passará por Rondônia no dia 22 de junho
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- Publicado em Quinta, 04 Fevereiro 2016 08:52
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Representantes dos três níveis de governo e do Rio 2016 discutem tour da tocha em Rio Branco
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:05
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:02
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A cidade de Rio Branco sediou, na manhã desta quarta-feira (03.02), a 19ª reunião preparatória para o Revezamento da Tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Representantes dos governos federal, estadual e municipal se reuniram no auditório da Associação de Municípios do Acre para alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação da passagem da chama pela cidade, marcada para o dia 21 de junho de 2016.
“Como podemos notar em conversas por aqui, a cidade de Rio Branco já mostra organização e planejamento adiantado. Sempre vejo aqui no Acre o entusiasmo das pessoas em praticar esporte. Os atletas do estado precisam ser multiplicadores desse sentimento para as crianças e a passagem da Tocha é essencial para promover o engajamento nacional para os Jogos Olímpicos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na sessão solene que precedeu a reunião técnica dos gestores locais com os representantes dos ministérios do Esporte, Turismo, Cultura, Defesa, Justiça e Secretaria de Governo da Presidência da República, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, já indicou o trajeto que a chama percorrerá na cidade e destacou a importância do evento. “A Olimpíada não é só do Rio. Compartilhar o clima em todo o país é importante para todos. Em 2015, vivemos momentos de dificuldade com a maior enchente da história. Um ano depois, receberemos a tocha e ela ajudará a trazer de volta o sorriso no rosto do povo da capital do Acre”, ressaltou Marcus Alexandre.
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Abelardo Mendes Jr, de Rio Branco – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil aposta em delegação recorde na esgrima em cadeira de rodas
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:09
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:44
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Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, o Brasil participou da esgrima em cadeira de rodas com um atleta. Jovane Guissone não só representou o país sozinho como conquistou a inédita medalha de ouro na espada B. Quatro anos depois, no Rio 2016, Guissone será novamente a grande esperança de pódio, mas a expectativa agora é de que ele tenha companhia.
A modalidade terá um total de 88 atletas no Rio 2016, sendo 52 homens e 36 mulheres. Cada país pode classificar no máximo 20 (12 no masculino e oito no feminino). O plano do Brasil para os Jogos em casa é aumentar consideravelmente o número de classificados. “A expectativa é entrar na competição com no mínimo seis atletas”, diz Valber Nazareth, coordenador da esgrima em cadeira de rodas no Comitê Paralímpico Brasileiro.
O principal caminho para alcançar a meta é o Regional das Américas, torneio que assegura uma vaga para os campeões de cada arma e categoria. A competição deve ser realizada no fim de maio, em São Paulo. “Desde 2011, quando houve o Regional em Campinas, tivemos vários segundos lugares, por inexperiência e por que fazia parte do nosso desenvolvimento. Hoje, já dominamos as Américas”, afirma Cesar Leiria, técnico da seleção brasileira de esgrima em cadeira de rodas.
Além da esperança de classificar os atletas pelo Regional, a expectativa é de que Jovane Guissone, atual campeão paralímpico na espada B, se classifique pelo ranking. Os quatro melhores de cada arma e categoria asseguram um lugar nos Jogos Paralímpicos quando a lista for fechada, no fim de maio de 2016.
Com a vaga bem próxima, Jovane já fala da expectativa de disputar os Jogos em casa e da vontade de repetir a medalha de ouro conquistada em Londres 2012. “Venho treinando forte, me dedicando e aprendendo. Meu objetivo é chegar 100% preparado para ganhar. Quero muito levantar nossa bandeira mais uma vez”, antecipa o esgrimista.
Embora tenha um atual campeão paralímpico na delegação, o Brasil não trabalha com metas de pódios. “Diria que temos 70% chance de conquistar uma medalha”, estima Leiria. “O nível é forte. Efetivamente, o único atleta que tem chance é o Jovane. Os demais vão num sentido de participação, mas a longo prazo temos grandes esperanças”, acrescenta Nazareth.
Seleção e Centro Paralímpico Brasileiro
Para preparar os atletas para os Jogos Paralímpicos, a seleção brasileira se reúne cinco vezes por ano para períodos de treinamento. Desde 2012, a casa da equipe tem sido a Escola de Aviação, em Pirassununga, São Paulo. “É uma sala de esgrima onde temos todos os utensílios. Mas não é nosso e sempre existe o fato da perda de tempo no deslocamento”, cita Cesar Leiria, técnico da seleção.
A realidade da equipe, no entanto, deve mudar em 2016 com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. O local contará com estrutura específica para a esgrima em cadeira de rodas, além de suporte em outras áreas, como preparação física e medicina do esporte. “Não tem coisa melhor do que ter um centro de treinamento. Vamos poder nos reunir cada vez mais, o que faz com que os atletas se aproximem e possam se ajudar”, avalia Jovane Guissone.
“Quando estivermos no centro, tudo estará ali. O rendimento é maior e poderemos convidar atletas paralímpicos e até da esgrima convencional para nos ajudar. Vai ter restaurante, hotel, tudo vai ficar mais fácil. Uma modalidade só cresce quando tem um ponto de partida, um CT equipado e forte. É para isso que estamos nos direcionando”, opina Cesar Leiria.
Para Valber Nazareth, a chegada do Centro Paralímpico Brasileiro também ajudará a desenvolver outras áreas da modalidade. “Vamos poder oferecer cursos para capacitar treinadores, árbitros e classificadores para o desenvolvimento no Brasil. Hoje, somos um polo na América. Muitos países nos têm como referência para começar a modalidade”, explica o coordenador da esgrima em cadeira de rodas.
O CAMINHO DA ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
Equipe para 2016
Cada país pode levar, no máximo, 20 atletas para os Jogos Rio 2016: 12 homens e oito mulheres
Vagas garantidas
O Brasil tem uma vaga no masculino e uma no feminino como país-sede. No entanto, a meta do país é classificar pelo menos seis atletas de forma direta
Torneios classificatórios
A principal competição para os brasileiros será o Regional das Américas, previsto para o fim de maio. O torneio vai classificar os campeões de cada arma e categoria para os Jogos Rio 2016. Além disso, os quatro melhores do ranking mundial asseguram vaga, o que deve ser o caso de Jovane Guissone, campeão paralímpico da espada B em Londres 2012
Estrutura da seleção brasileira
Desde 2012, os atletas da seleção têm treinado na Escola de Aviação, em Pirassununga. Com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, prevista para este semestre, a equipe passará a concentrar as fases de treinamento na nova estrutura
Resultados nos Jogos de Londres 2012
Na última edição dos Jogos, o Brasil conquistou uma inédita medalha de ouro, com Jovane Guissone, na espada B
Metas para os Jogos Rio 2016
Embora não tenha estipulado meta de medalhas, a esgrima em cadeira de rodas do Brasil acredita que Jovane Guissone tenha condições de repetir o feito de Londres 2012. Os outros atletas que venham a se classificar devem participar dos Jogos como experiência para edições futuras
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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No golfe, Brasil não cria expectativas de resultados e foca em legado pós-2016
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:29
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:26
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Depois de mais de 100 anos longe dos Jogos Olímpicos, o golfe voltará ao evento no Rio 2016. As únicas edições em que a modalidade participou foram em Paris 1900 e Saint Louis 1904. O palco que receberá as primeiras tacadas olímpicas do esporte é o Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, onde os 60 homens e 60 mulheres classificados vão em busca das seis medalhas disponíveis.
Para o Brasil, o sonho de uma medalha é distante. Na parte esportiva, o país não trabalha com meta de resultados expressivos. O grande objetivo é aproveitar a maior exposição e principalmente o legado que ficará com o Campo Olímpico de Golfe.
“Fica difícil dizer que vamos sair com uma medalha. Se você pega os dez primeiros do ranking e pega o número 250, tem uma diferença técnica que não podemos ficar alheios. Mas vai depender muito do dia. Vai ser uma competição bonita e esperamos ficar bem classificados”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Paulo Pacheco.
“Para nós, será um divisor de águas. O Brasil nunca teve um campo público em nível de competições internacionais. É nossa grande vitória para a construção de um legado. Servirá para alojar todos os nossos projetos de desenvolvimento, academia, inclusão social e dar um feedback a outros estados sobre a viabilidade de ter um campo público”, projeta o dirigente.
Dentro de campo, o Brasil ainda aguarda a definição dos classificados. Como país-sede, dois golfistas brasileiros têm vaga assegurada. Os melhores colocados no ranking mundial em 11 de julho se classificam para representar o país no Rio 2016.
Na última atualização, em 28 de janeiro, Adilson da Silva, no masculino, e Victoria Lovelady, no feminino, eram os mais bem posicionados. Adilson ocupava a posição número 342, enquanto Lucas Lee era o 380º e Alexandre Rocha, o 597º. Entre as mulheres, Victoria aparecia em 503ª, com Miriam Nagl em 603ª.
O limite de atletas por país no golfe é de quatro. Caso algum país conte com quatro atletas entre os 15 melhores do ranking em 11 de julho, todos terão vagas. Depois do top 15, um país poderá classificar no máximo dois golfistas, desde que não tenha dois ou mais já com vaga assegurada entre os 15 primeiros.
Ao contrário de outras modalidades em que o fator casa pode desempenhar papel importante no desempenho, o golfe conta com um planejamento próprio para uso do campo. Faltando três meses para os Jogos Olímpicos, nenhum jogador poderá praticar no local. A oportunidade para os brasileiros treinarem será no evento-teste, ainda sem data definida, mas programado para o período entre o fim de março e o começo de abril.
“Neste evento traremos os nossos jogadores que têm mais chances de classificação, mas os atletas não param a vida deles para ficar um mês jogando em um campo só”, explica Paulo Pacheco, lembrando que, durante os Jogos Olímpicos, os atletas classificados terão um ou dois dias de treino para se familiarizar com as dificuldades e características do campo.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte prorroga prazo para receber propostas de programas sociais
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- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 15:46
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministério do Esporte apresenta investimentos nos Jogos Rio 2016 durante reunião da CPLP
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- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 13:58
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