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Nota à imprensa

O Governo brasileiro lamenta a publicação de matérias e opiniões na imprensa que cogitam a possibilidade de cancelamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 por causa da epidemia do vírus Zika. Essa possibilidade não está em discussão. O Governo brasileiro está integralmente empenhado em garantir que os Jogos Rio 2016 transcorram com segurança e tranquilidade.

O vírus Zika é um problema mundial. O Brasil está fazendo a sua parte e tem mobilizado intenso esforço internacional na luta contra a doença. As ações coordenadas dos Governos federal, estadual e municipal de combate ao vírus Zika e as medidas tomadas pelo Comitê Rio 2016, combinadas à mobilização nacional contra o mosquito, assegurarão o eficaz combate aos criadouros do Aedes aegypti, transmissor do vírus.

Além disso, o período de realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, durante o inverno brasileiro, é, historicamente, de baixa incidência de chuvas e de mosquitos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a autoridade internacional competente para pronunciar-se sobre qualquer questão relacionada à saúde, não fez, em nenhum momento, qualquer recomendação para que se evitem viagens por causa do Zika. Pelo contrário, a OMS tem sido explícita em afirmar que não deve haver nenhuma medida restritiva de viagens ou de comércio por conta do vírus Zika.

Da mesma maneira, a Organização Mundial de Turismo (OMT) também afirmou, no dia 1º de fevereiro, que, em consonância com a determinação da OMS, não deve haver qualquer restrição de viagens para as áreas afetadas pelo vírus.

Os Jogos Rio 2016 se realizarão com total atenção à saúde de todos os participantes da maior festa do esporte mundial.

George Hilton

Ministro do Esporte

 

Ascom - Ministério do Esporte
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Pesistas brasileiros entram na reta final da preparação para as Olimpíadas

Divulgação/CBLPDivulgação/CBLP
A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) já iniciou a fase decisiva de preparação dos atletas que poderão integrar a seleção nacional nos Jogos Rio 2016. A programação  de treinamento inclui três camping, sendo o primeiro até  4 de abril, no Centro de Treinamento Unimed, em Guaratiba, na capital fluminense; o segundo, de 1º a 30 de maio, no Equador; e o terceiro (pré-games), de 1º de julho a 3 de agosto.  Também serão disputadas duas competições: o Campeonato Sul-americano, que será o evento-teste da modalidade, de 7 a 10 de abril, no Rio; e o Campeonato Pan-americano (pré-olímpico das Américas), no período de 2 a 10 de junho, na Colômbia.  
 
Até julho, a CBLP definirá, com base em critérios técnicos, incluindo resultados em eventos nacionais e internacionais, os atletas que integrarão a seleção brasileira olímpica. O Brasil tem cinco vagas garantidas na modalidade, por ser a sede das Olimpíadas. 
A comissão técnica da seleção é formada pelos técnicos Dragos Stanica e Luis Lopez e pelo chefe de equipe Edmilson Dantas. 
 
Inicialmente, 11 atletas  estão participando do treinamento em Guaratiba. São eles: 
 
Masculino
Fernando Reis – categoria acima 105 kg
Mateus  Gregório Machado - categoria até 105 kg
Matheus Delan - categoria 69 kg
Romário Martins - categoria 94 kg
Welisson Rosa - categoria 85 kg
 
Feminino
Bruna Piloto - categoria  63 kg
Jaqueline Ferreira - categoria 75 kg
Letícia Laurindo - categoria 53 kg
Liliane Menezes – categoria 69 kg 
Monique Araújo - categoria 75 kg
Rosane Santos - categoria 58 kg
 
Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
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De olho nos Jogos do Rio, Adilson da Silva sobe no ranking mundial e olímpico

CBGCBGO golfista gaúcho Adilson da Silva ganhou seis posições no ranking mundial de golfe. Ele subiu da 342ª para a 336ª colocação. Parece pouco, mas foi o suficiente para o brasileiro melhorar sua posição no ranking olímpico da Federação Internacional de Golfe que será divulgado até o final da semana.
 
Silva subiu nos rankings mundial e olímpico depois de ter terminado em 28º lugar no Singapore Open, evento dos circuitos asiático e japonês que aconteceu semana passada em Cingapura. Ele participou do torneio com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com fundos da Solidariedade Olímpica Internacional.
 
O brasileiro era o 60º colocado no ranking olímpico, que definirá os 60 competidores no retorno do golfe às Olimpíadas nos Jogos Olímpicos Rio 2016, após 112 anos de ausência da modalidade no evento. Os pontos que ganhou fizeram Silva ultrapassar o chileno Felipe Aguillar e chegar à 59ª colocação,  melhorando sua posição na zona de classificação para os Jogos do Rio. A lista definitiva dos participantes só será definida em julho.
 
O paulista Lucas Lee é o segundo melhor brasileiro no ranking mundial, em 389º lugar, mas não aparece no ranking olímpico. Na semana passada, ele também teve o apoio da CBG e do COB para competir. Ele disputou o Farmers Insurance Open, etapa do PGA Tour ocorrida na Califórnia, mas não passou o corte e não pontuou.
 
O também paulista Alexandre Rocha jogou o Panama Championship, etapa do Web.com Tour, circuito de acesso ao PGA Tour. Iniciou o torneio na última colocação, mas reagiu e passou o corte. Nas finais, chegou a estar empatado na sétima colocação, mas terminou a competição empatado em 41º, sem pontuar. Atualmente ele é o terceiro melhor brasileiro no ranking mundial e ocupa a 605ª colocação.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Rosangela Santos ratifica índice para o Mundial Indoor dos Estados Unidos

Rosangela Santos ratificou o índice para o Campeonato Mundial Indoor de Atletismo, que será disputado de 17 a 20 de março, na cidade de Portland, nos Estados Unidos. Ela estreou na temporada europeia em pista coberta de 2016 nesta quarta-feira (03), em Dusseldorf, na Alemanha, terminando em quinto lugar na prova dos 60 m, com 7.27 (o índice é de 7.32), mesma marca da sul-africana Carina Horn, quarta colocada. A atleta faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. O pódio foi composto pela polonesa Ewa Swoboda (7.16), pela britânica Desireee Henry (7.21) e pela holandesa Jamile Samuel (7.25).
 
Augusto Dutra também participou do Meeting Internacional de Dusseldorf. Qualificado para o Mundial de Portland, ele ficou em quarto lugar no salto com vara, com 5.50 m. Os três primeiros colocados na prova conseguiram a mesma marca: 5,60 m. O ouro ficou com o grego Konstantinos Filippidis e o chinês Bokai Huang e o canadense Shawn Barber, que já ultrapassou os 6,00 m este ano, ficaram com a prata.
 
Nesta sexta-feira (5) é a vez de Fabiana Murer estrear na temporada indoor da Europa. Ela participa da prova do salto com vara do Meeting Internacional Stabhochsprung, em Potsdam, também na Alemanha.
 
Os atletas competem na Europa com recursos do Plano Brasil Medalha do Governo Federal, repassados pela Caixa Econômica Federal - CAIXA -, patrocinadora máster da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
 
Fonte: CBAt
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Ana Sátila inicia a temporada olímpica da canoagem slalom na Austrália

Christian Petersen/Getty ImagesChristian Petersen/Getty Images
Jovem promessa da canoagem slalom do Brasil e esperança de medalha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Ana Sátila começa o ano mais importante de sua história participando, neste fim de semana, do Australian Open de Canoagem Slalom, em Penrith, na Austrália.
 
“Estamos com os treinamentos a todo o vapor buscando iniciar bem a temporada”, diz Ana, que já tem sua vaga garantida nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
A competição australiana contará com os principais nomes da canoagem slalom mundial como, por exemplo, o tcheco Jiri Prskavec, campeão mundial em 2015 no K1 Masculino. Além dele, participam os alemães campeões mundiais no C2 Masculino, Franz Anton e Jan Benzien; a tcheca Katerina Kudejova, atual melhor do K1 Feminino; entre outros expoentes.
 
Para os anfitriões, o evento terá um gostinho especial, pois será a seletiva australiana que classificará os melhores canoístas para os Jogos no Rio de janeiro. A australiana Jessica Fox, concorrente de Sátila pelo K1 Feminino e fenômeno mundial da modalidade, conquistou uma prata em Londres 2012 e busca melhorar ainda mais seu resultado no Rio 2016.
 
Segundo Ettore Ivaldi, treinador da equipe brasileira, o ano começa com muito trabalho. “Ana está fazendo treinamentos de uma hora por dia e realizando em média onze descidas. Ela está muito dedicada e vamos buscar bons resultados aqui. Também será importante para avaliar as suas concorrentes neste ano”, ressalta.
 
Sátila é a única representante brasileira na Oceania, pois já tem sua vaga garantida para Jogos Olímpicos Rio 2016. “Não haverá seletivas no K1 Feminino em decorrência dos inúmeros resultados expressivos de Sátila nestes últimos anos. Assim, ela já tem garantida sua vaga nesta categoria para o Rio 2016”, explica Argos Rodrigues, supervisor do Comitê de Canoagem Slalom da Confederação Brasileira de Canoagem (CBC).
 
Os outros integrantes da Equipe Permanente das categorias K1, C1 e C2 Masculino estão realizando treinos no Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, todos focados na preparação para a Seletiva Nacional que acontecerá em março e definirá os atletas que representarão o Brasil na temporada 2016 em competições internacionais.
 
Brasileiros no Rio 2016
A Confederação Brasileira de Canoagem definiu através de uma circular (003/2016) como será a convocação para as competições internacionais de 2016. Os competidores que representarão o Brasil nestes eventos serão definidos nas seletivas nacionais agendadas para o Canal Rio, no Rio de Janeiro, nos dias 23, 24 e 25 de março. Estão aptos a participar do evento 40 embarcações ou 46 atletas de acordo com o Ranking 2015.
 
Os atletas das categorias K1, C1 e C2 Masculino nos Jogos Olímpicos serão definidos após disputarem as três etapas da Copa do Mundo, sendo a última realizada em Pau, na França, nos dias 18 e 19 de junho. Apenas os melhores atletas da Seletiva Nacional estarão brigando pela vaga olímpica. Por ser país-sede o Brasil tem uma vaga garantida em cada categoria oficial para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Tocha Olímpica passará por Rondônia no dia 22 de junho

O próximo 22 de junho ficará marcado na história de Porto Velho, em Rondônia, como o dia em que a cidade recebeu a Tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Durante a data, a chama percorrerá a capital e trará a atenção do mundo para o estado. Para ajustar detalhes da organização desse revezamento, representantes dos governos federal, estadual e municipal e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 encontraram-se na tarde desta quarta-feira (3.2) na sede do governo para alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação do evento.
 
Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME
 
Logo após à cerimônia de abertura, o ministro do Esporte, George Hilton, destacou a importância da união de esforços. “Essa reunião é importantíssima, pois define os últimos detalhes em termos de segurança e organização. Mas já se vê claramente o entusiasmo das pessoas envolvidas para que tudo seja uma festa memorável”, disse Hilton, em entrevista à imprensa local. “Porto Velho vai emprestar ao mundo a simpatia de um povo especial e vai viver uma emoção única por fazer parte do maior evento esportivo do mundo. Temos que capitalizar isso também para o povo de Rondônia”, acrescentou o ministro.
 
O governador de Rondônia, Confúcio Moura, reiterou as palavras de George Hilton. “É um evento nacional e muito importante para promover todo o Brasil. Trata-se de um momento único para oferecer ao mundo uma imagem bacana do povo do estado e do Brasil”, afirmou Moura.
 
Série de reuniões
Pela manhã, o encontro preparatório foi na cidade de Rio Branco (Acre). Boa Vista (Roraima) e Manaus (Amazonas) tiveram suas reuniões na terça-feira (2.2).
 
O modelo de reuniões operacionais foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
 
A chama olímpica será acesa em 21 de abril de 2016, em Olímpia, na Grécia. Em 3 de maio, tem início o tour nacional, que começará por Brasília e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário. O final do trajeto será no Rio de Janeiro, no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Durante a rota pelo Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores e o comboio de veículos envolvidos no trajeto da chama olímpica deverá passar por cerca de 500 localidades.
 
Abelardo Mendes Jr, de Porto Velho – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Representantes dos três níveis de governo e do Rio 2016 discutem tour da tocha em Rio Branco

O ministro do Esporte, George Hilton, durante a reunião sobre a Tocha Olímpica em Rio Branco. (Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte, George Hilton, durante a reunião sobre a Tocha Olímpica em Rio Branco. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

A cidade de Rio Branco sediou, na manhã desta quarta-feira (03.02), a 19ª reunião preparatória para o Revezamento da Tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Representantes dos governos federal, estadual e municipal se reuniram no auditório da Associação de Municípios do Acre para alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação da passagem da chama pela cidade, marcada para o dia 21 de junho de 2016.

“Como podemos notar em conversas por aqui, a cidade de Rio Branco já mostra organização e planejamento adiantado. Sempre vejo aqui no Acre o entusiasmo das pessoas em praticar esporte. Os atletas do estado precisam ser multiplicadores desse sentimento para as crianças e a passagem da Tocha é essencial para promover o engajamento nacional para os Jogos Olímpicos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na sessão solene que precedeu a reunião técnica dos gestores locais com os representantes dos ministérios do Esporte, Turismo, Cultura, Defesa, Justiça e Secretaria de Governo da Presidência da República, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.

O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, já indicou o trajeto que a chama percorrerá na cidade e destacou a importância do evento. “A Olimpíada não é só do Rio. Compartilhar o clima em todo o país é importante para todos. Em 2015, vivemos momentos de dificuldade com a maior enchente da história. Um ano depois, receberemos a tocha e ela ajudará a trazer de volta o sorriso no rosto do povo da capital do Acre”, ressaltou Marcus Alexandre.

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Abelardo Mendes Jr, de Rio Branco – brasil2016.gov.br

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Brasil aposta em delegação recorde na esgrima em cadeira de rodas

Ouro em Londres, Jovane Guissone treina para repetir a dose no Rio. (Foto: Márcio Rodrigues/ CPB)Ouro em Londres, Jovane Guissone treina para repetir a dose no Rio. (Foto: Márcio Rodrigues/ CPB)

Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, o Brasil participou da esgrima em cadeira de rodas com um atleta. Jovane Guissone não só representou o país sozinho como conquistou a inédita medalha de ouro na espada B. Quatro anos depois, no Rio 2016, Guissone será novamente a grande esperança de pódio, mas a expectativa agora é de que ele tenha companhia.

A modalidade terá um total de 88 atletas no Rio 2016, sendo 52 homens e 36 mulheres. Cada país pode classificar no máximo 20 (12 no masculino e oito no feminino). O plano do Brasil para os Jogos em casa é aumentar consideravelmente o número de classificados. “A expectativa é entrar na competição com no mínimo seis atletas”, diz Valber Nazareth, coordenador da esgrima em cadeira de rodas no Comitê Paralímpico Brasileiro.

O principal caminho para alcançar a meta é o Regional das Américas, torneio que assegura uma vaga para os campeões de cada arma e categoria. A competição deve ser realizada no fim de maio, em São Paulo. “Desde 2011, quando houve o Regional em Campinas, tivemos vários segundos lugares, por inexperiência e por que fazia parte do nosso desenvolvimento. Hoje, já dominamos as Américas”, afirma Cesar Leiria, técnico da seleção brasileira de esgrima em cadeira de rodas.

Além da esperança de classificar os atletas pelo Regional, a expectativa é de que Jovane Guissone, atual campeão paralímpico na espada B, se classifique pelo ranking. Os quatro melhores de cada arma e categoria asseguram um lugar nos Jogos Paralímpicos quando a lista for fechada, no fim de maio de 2016.

Com a vaga bem próxima, Jovane já fala da expectativa de disputar os Jogos em casa e da vontade de repetir a medalha de ouro conquistada em Londres 2012. “Venho treinando forte, me dedicando e aprendendo. Meu objetivo é chegar 100% preparado para ganhar. Quero muito levantar nossa bandeira mais uma vez”, antecipa o esgrimista.

Embora tenha um atual campeão paralímpico na delegação, o Brasil não trabalha com metas de pódios. “Diria que temos 70% chance de conquistar uma medalha”, estima Leiria. “O nível é forte. Efetivamente, o único atleta que tem chance é o Jovane. Os demais vão num sentido de participação, mas a longo prazo temos grandes esperanças”, acrescenta Nazareth.

Ouro em Londres, Jovane Guissone treina para repetir a dose no Rio. (Foto: Márcio Rodrigues/ CPB)Ouro em Londres, Jovane Guissone treina para repetir a dose no Rio. (Foto: Márcio Rodrigues/ CPB)

Seleção e Centro Paralímpico Brasileiro

Para preparar os atletas para os Jogos Paralímpicos, a seleção brasileira se reúne cinco vezes por ano para períodos de treinamento. Desde 2012, a casa da equipe tem sido a Escola de Aviação, em Pirassununga, São Paulo. “É uma sala de esgrima onde temos todos os utensílios. Mas não é nosso e sempre existe o fato da perda de tempo no deslocamento”, cita Cesar Leiria, técnico da seleção.

A realidade da equipe, no entanto, deve mudar em 2016 com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. O local contará com estrutura específica para a esgrima em cadeira de rodas, além de suporte em outras áreas, como preparação física e medicina do esporte. “Não tem coisa melhor do que ter um centro de treinamento. Vamos poder nos reunir cada vez mais, o que faz com que os atletas se aproximem e possam se ajudar”, avalia Jovane Guissone.

“Quando estivermos no centro, tudo estará ali. O rendimento é maior e poderemos convidar atletas paralímpicos e até da esgrima convencional para nos ajudar. Vai ter restaurante, hotel, tudo vai ficar mais fácil. Uma modalidade só cresce quando tem um ponto de partida, um CT equipado e forte. É para isso que estamos nos direcionando”, opina Cesar Leiria.

Para Valber Nazareth, a chegada do Centro Paralímpico Brasileiro também ajudará a desenvolver outras áreas da modalidade. “Vamos poder oferecer cursos para capacitar treinadores, árbitros e classificadores para o desenvolvimento no Brasil. Hoje, somos um polo na América. Muitos países nos têm como referência para começar a modalidade”, explica o coordenador da esgrima em cadeira de rodas.

O CAMINHO DA ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS

Equipe para 2016

Cada país pode levar, no máximo, 20 atletas para os Jogos Rio 2016: 12 homens e oito mulheres

Vagas garantidas

O Brasil tem uma vaga no masculino e uma no feminino como país-sede. No entanto, a meta do país é classificar pelo menos seis atletas de forma direta

Torneios classificatórios

A principal competição para os brasileiros será o Regional das Américas, previsto para o fim de maio. O torneio vai classificar os campeões de cada arma e categoria para os Jogos Rio 2016. Além disso, os quatro melhores do ranking mundial asseguram vaga, o que deve ser o caso de Jovane Guissone, campeão paralímpico da espada B em Londres 2012

Estrutura da seleção brasileira

Desde 2012, os atletas da seleção têm treinado na Escola de Aviação, em Pirassununga. Com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, prevista para este semestre, a equipe passará a concentrar as fases de treinamento na nova estrutura

Resultados nos Jogos de Londres 2012

Na última edição dos Jogos, o Brasil conquistou uma inédita medalha de ouro, com Jovane Guissone, na espada B

Metas para os Jogos Rio 2016

Embora não tenha estipulado meta de medalhas, a esgrima em cadeira de rodas do Brasil acredita que Jovane Guissone tenha condições de repetir o feito de Londres 2012. Os outros atletas que venham a se classificar devem participar dos Jogos como experiência para edições futuras

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

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No golfe, Brasil não cria expectativas de resultados e foca em legado pós-2016

Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca. (Foto: Renato Sette Camara/Prefeitura do Rio de Janeiro)Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca. (Foto: Renato Sette Camara/Prefeitura do Rio de Janeiro)

Depois de mais de 100 anos longe dos Jogos Olímpicos, o golfe voltará ao evento no Rio 2016. As únicas edições em que a modalidade participou foram em Paris 1900 e Saint Louis 1904. O palco que receberá as primeiras tacadas olímpicas do esporte é o Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, onde os 60 homens e 60 mulheres classificados vão em busca das seis medalhas disponíveis.

Para o Brasil, o sonho de uma medalha é distante. Na parte esportiva, o país não trabalha com meta de resultados expressivos. O grande objetivo é aproveitar a maior exposição e principalmente o legado que ficará com o Campo Olímpico de Golfe.

Para presidente da CBG maior legado para a modalidade é o campo de golfe no Rio (Foto: Danilo Borges/ME)Para presidente da CBG maior legado para a modalidade é o campo de golfe no Rio (Foto: Danilo Borges/ME)“Fica difícil dizer que vamos sair com uma medalha. Se você pega os dez primeiros do ranking e pega o número 250, tem uma diferença técnica que não podemos ficar alheios. Mas vai depender muito do dia. Vai ser uma competição bonita e esperamos ficar bem classificados”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Paulo Pacheco.

“Para nós, será um divisor de águas. O Brasil nunca teve um campo público em nível de competições internacionais. É nossa grande vitória para a construção de um legado. Servirá para alojar todos os nossos projetos de desenvolvimento, academia, inclusão social e dar um feedback a outros estados sobre a viabilidade de ter um campo público”, projeta o dirigente.

Dentro de campo, o Brasil ainda aguarda a definição dos classificados. Como país-sede, dois golfistas brasileiros têm vaga assegurada. Os melhores colocados no ranking mundial em 11 de julho se classificam para representar o país no Rio 2016.

Na última atualização, em 28 de janeiro, Adilson da Silva, no masculino, e Victoria Lovelady, no feminino, eram os mais bem posicionados. Adilson ocupava a posição número 342, enquanto Lucas Lee era o 380º e Alexandre Rocha, o 597º. Entre as mulheres, Victoria aparecia em 503ª, com Miriam Nagl em 603ª.

O limite de atletas por país no golfe é de quatro. Caso algum país conte com quatro atletas entre os 15 melhores do ranking em 11 de julho, todos terão vagas. Depois do top 15, um país poderá classificar no máximo dois golfistas, desde que não tenha dois ou mais já com vaga assegurada entre os 15 primeiros.

Ao contrário de outras modalidades em que o fator casa pode desempenhar papel importante no desempenho, o golfe conta com um planejamento próprio para uso do campo. Faltando três meses para os Jogos Olímpicos, nenhum jogador poderá praticar no local. A oportunidade para os brasileiros treinarem será no evento-teste, ainda sem data definida, mas programado para o período entre o fim de março e o começo de abril.

“Neste evento traremos os nossos jogadores que têm mais chances de classificação, mas os atletas não param a vida deles para ficar um mês jogando em um campo só”, explica Paulo Pacheco, lembrando que, durante os Jogos Olímpicos, os atletas classificados terão um ou dois dias de treino para se familiarizar com as dificuldades e características do campo.

Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br

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Ministério do Esporte prorroga prazo para receber propostas de programas sociais

 
A Secretaria Nacional de Educação Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis) informa que o prazo para inclusão de propostas de implantação e desenvolvimento dos programas sociais Luta pela Cidadania e Segundo Tempo (Padrão Universitário, Paradesporto) foi prorrogado. A data para envio da documentação, antes prevista para 10 de fevereiro, foi  prorrogada para 11 de março de 2016.  
 
Se você já enviou sua proposta, ainda é tempo de aperfeiçoar o Projeto Técnico Pedagógico. O Ministério do Esporte informa ainda que de acordo com o item 5.5.1 do edital de chamamento público nº 2/2015, havendo a apresentação de mais de uma proposta para o mesmo programa, e mesma entidade, será analisada a última proposta cadastrada e enviada para análise, sendo as demais eliminadas.
 
Confira o material do edital: 
 
 
 
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Ministério do Esporte apresenta investimentos nos Jogos Rio 2016 durante reunião da CPLP

A cidade da Ilha do Sal, em Cabo Verde, recebeu nesta segunda e terça-feira (1º e 2.02) a reunião da Comissão de Desporto da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Durante o encontro, os representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe conheceram os detalhes dos investimentos do governo brasileiro na preparação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, o apoio aos atletas nacionais e o legado do evento.
 
O Ministério do Esporte foi representado pelo coordenador da Coordenação-Geral de Apoio, Capacitação e Eventos Esportivos, Vitor Almada. A delegação brasileira também contou com o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar, Antônio Hora.
 
“A agenda de trabalho foi bem conduzida pela Comissão. Os representantes dos demais países ficaram impressionados com a preparação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e dos investimentos do Ministério no apoio as seleções nacionais. Eles destacaram que o Brasil é o primeiro país da CPLP que receberá as Olimpíadas e desejaram sucesso na organização”, disse Almada. 
 
A reunião na Ilha do Sal serviu para finalizar os preparativos para a Conferência de Ministros da Juventude e Desporto da CPLP, que será promovida simultaneamente aos Jogos da CPLP, no próximo mês de julho. Na oportunidade, os dirigentes debateram as ações futuras da Comissão de Desporto, além de realizar visita às instalações que serão utilizadas durante os Jogos da CPLP 2016.
 
Além da edição de 2016 dos Jogos da CPLP, a reunião debateu também os Jogos de 2018, que serão realizados em São Tomé e Príncipe. O evento esportivo é um instrumento de cooperação entre os países, que utilizam como principal ferramenta os valores transmitidos pelo esporte. Além de proporcionar o convívio esportivo, a competição serve como oportunidade de realizar intercâmbio cultural, de valores e de histórias. A participação dos países cria condições para firmar parcerias por meio de programas bilaterais e multilaterais.
 
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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