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De olho na vaga olímpica, golfistas brasileiros jogam nos EUA, Singapura e Panamá

Os três brasileiros melhor classificados no ranking mundial profissional disputam competições esta semana, de quinta a domingo, em busca de valiosos pontos para o ranking mundial e ranking olímpico, em três dos principais circuitos do golfe mundial. Dois deles - Lee e Silva - competem com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Alexandre Rocha joga no Panamá (Crédito: Enrique Berardi/PGA Tour) Alexandre Rocha joga no Panamá (Crédito: Enrique Berardi/PGA Tour)

Lucas Lee, terceiro brasileiro da história a chegar ao PGA Tour, disputa o Farmers Insurance Open, na Califórnia, nos EUA. Este será o quarto torneio do atleta no PGA Tour, onde ele já passou um corte, no final do ano passado.  
O gaúcho Adilson da Silva, único brasileiro no momento na zona de classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, disputará o Singapore Open, evento dos circuitos asiático e japonês que acontece em Singapura. Ele enfrentará grandes nomes do esporte, como o americano Jordan Spieth, número 1 do mundo, que também compete em Singapura.

Lee e Silva têm apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com fundos da Solidariedade Olímpica Internacional, para disputar os eventos desta semana.

Alexandre Rocha, terceiro melhor brasileiro no ranking mundial, faz sua estreia na temporada 2016 do Web.com Tour no Panama Claro Championship, primeiro evento do ano do circuito de acesso ao PGA Tour. O torneio acontece no Panamá. Rocha é o terceiro melhor brasileiro no ranking mundial, e também está na briga por uma vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Judô paralímpico: derrota em Londres é o motor de Deanne para o ouro no Rio

Cris Komesu/CBDVCris Komesu/CBDV
Em Pequim, ela ainda era novata na Seleção: foi a primeira viagem para o exterior que fez e a segunda competição internacional que disputou, depois dos Jogos Parapan-Americanos do Rio, um ano antes, em 2007. Ainda assim, Deanne Almeida (+70kg) surpreendeu e voltou para casa com uma prata dos Jogos Paralímpicos. Em Londres, contudo, ela teve dois tipos de obstáculo que a impediram de voltar ao pódio.
 
Na semifinal, a brasileira encarou a chinesa Yanping Yuan, que já tinha ficado com o ouro de Pequim. “É a minha maior adversária e campeã da categoria desde 2006. Ela nunca perdeu uma luta desde que entrou no judô paralímpico”, destaca Deanne. Na disputa pelo bronze, outro tropeço: “Fui com tudo e estava ganhando com um wazari e dois yukos. Faltando 20 segundos, tive uma lesão de terceiro grau na panturrilha. A adversária percebeu e passou a lutar em cima da lesão”, recorda. “Em termos de luta, não tive nenhum erro. Fiz tudo certo, mas saí arrasada”, lamenta.
 
Pensando no Rio de Janeiro, a brasileira não esquece, contudo, o que viveu na Grã-Bretanha. “Aquilo ficou preso na garganta, e eu preciso tirar este ano e conseguir a medalha”, afirma Deanne. Com trabalho de fortalecimento da musculatura, além dos treinos diários, a atleta de Belo Horizonte (MG) tem um objetivo claro e uma data definida para cumpri-lo.
 
“Tudo é voltado para as Paralimpíadas. Treinamos duas vezes por dia e já fizemos testes físicos. Agora é alinhar a alimentação, a suplementação e os treinos, tudo em prol da luta no dia 10 de setembro. Esse é o grande dia”, explica. “Quero chegar lá no ápice da forma física e técnica. Se Deus quiser, vou subir no primeiro lugar do pódio”, deseja Deanne, medalhista de bronze no Mundial da Turquia em 2014 e contemplada com a Bolsa Pódio do governo federal.
 
Cris Komesu/CBDVCris Komesu/CBDV
 
Em 2015, a peso pesado também conquistou o bronze nos Jogos Mundiais e venceu as duas lutas que disputou no Parapan de Toronto. Lá, contudo, a categoria não foi premiada por não ter fechado o número mínimo de quatro atletas na disputa. Além disso, Deanne venceu as duas etapas do Brasileiro e participou de um treinamento internacional com a seleção em Portugal. Em terceiro no ranking mundial, a judoca não esconde a ansiedade pelos Jogos dentro de casa.
 
“Por ser no Rio, a responsabilidade é muito grande. Fico pensando nisso o tempo todo. Quando você viaja, principalmente no paralímpico, não tem muita gente acompanhando. Aqui vai ter toda imprensa e minha família toda lá”, aponta. “Saí de Belo Horizonte e vim morar sozinha em São Paulo. Tudo na minha vida está sendo em prol dessa competição. Abri mão de muita coisa e mudei minha vida por ela. A responsabilidade é grande, mas consigo lidar bem com isso. A pressão me dá mais ânimo e força para treinar ainda mais”, avisa a judoca.
 
Classificação
A seleção brasileira está concentrada para um período de treinamentos em São Paulo até o próximo dia 4. Em seguida, a equipe segue para o German Open, em Heidelberg (Alemanha), entre os dias 5 e 9 de fevereiro. O Brasil já disputou o torneio nas edições de 2012, 2013 e 2014, e conquistou 23 medalhas (cinco de ouro, seis de prata e 12 de bronze). Em março, o Rio de Janeiro receberá um Grand Prix Internacional, antes de os brasileiros disputarem ainda torneios na França e na Inglaterra. O judô paralímpico não terá evento-teste. “Nosso teste é a Olimpíada”, brinca o coordenador Jaime Bragança.
 
O Brasil poderia levar uma equipe completa para os Jogos Paralímpicos desde que tivesse representantes nas 13 categorias no Mundial de 2014, em Colorado Springs (Estados Unidos). “Na época, não participamos em duas porque a Daniele Bernardes (63kg) se aposentou e não tínhamos outra atleta pronta. Nos 70kg, a atual atleta da seleção ainda não estava no processo de classificação”, justifica Jaime. Depois, a vaga foi conquistada por Alana Martins graças ao bronze nos Jogos Mundiais e à prata no Parapan, que lhe renderam pontos no ranking.
 
Assim, a delegação brasileira contará com 12 judocas no Rio de Janeiro, mas algumas categorias ainda passam por uma disputa interna para a definição dos nomes. “Para ir às Paralimpíadas, o atleta precisa ter participado de alguma das quatro competições que valiam pontos no ranking. Hoje o Brasil tem 17 atletas nessa condição. A comissão técnica vai fechar o grupo até março ou abril”, conta.
 
Nos 66kg masculino, a disputa está entre Halyson Boto e Mayco Rodrigues; nos 90kg, entre Arthur Silva e Roberto Julian; Karla Cardoso e Luiza Oliano disputam nos 48kg; e Michele Ferreira e Andreia Matos, nos 52kg. “Temos um processo de convocação desde 2009 que envolve treinamentos, avaliações físicas e técnicas e resultados em competições, para obrigar os atletas a competirem no Brasil também. Depois juntamos todas as informações e selecionamos os melhores”, explica o coordenador da modalidade.
 
“Temos atletas novos e outros mais veteranos. A ideia é que todo mundo chegue bem ao Rio e com força para disputar medalha”, adianta. “Em Londres tivemos quatro medalhas, mas todos tinham condições de subir ao pódio. Queremos chegar novamente dessa maneira e pleitear o ouro, que é a nossa meta principal”, acrescenta Jaime.
 
O maior medalhista da modalidade é Antônio Tenório, tetracampão paralímpico (Atlanta-1996, Sydney-2000, Atenas-2004 e Pequim-2008), além de bronze em Londres-2012. O judô paralímpico conta hoje com sete atletas beneficiados pela Bolsa Pódio: Antônio Tenório, Deanne Almeida, Karla Cardoso, Lúcia Teixeira, Michele Ferreira, Wilians Araújo e Luiza Oliano.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
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Fabiana Murer estreia na temporada indoor competindo pela primeira vez em casa

O período de dedicação exclusiva aos treinos acabou para Fabiana Murer. A saltadora do Clube do Atletismo BM&FBOVESPA decidiu que, antes de viajar para a temporada indoor na Europa, participará do Torneio FPA em São Caetano do Sul (SP), no sábado (30), para começar a entrar em ritmo de competição. A paulista faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA

O torneio representa uma chance única para a saltadora, já que, em sua temporada de despedida, ela competirá oficialmente pela primeira vez no local em que treina desde maio de 2012, quando o CT foi inaugurado em São Caetano do Sul.

“Decidi saltar porque achei legal fazer uma competição no Brasil antes de ir para a Europa. Era a última oportunidade de saltar no CT em uma competição oficial”, disse a saltadora, que terá a torcida de familiares. “Vai ser uma grande motivação. Eu salto pouco no Brasil e o pessoal só consegue ver o Troféu Brasil”, disse.

Fabiana retomou os treinamentos na metade de outubro, após uma excelente temporada - foi vice-campeã mundial e pan-americana, bateu o recorde sul-americano indoor (4,83 m) e igualou a marca continental ao ar livre (4,85 m), além de ter completado dez anos no top 10 do ranking mundial.

“Treinei muito bem e tive um período de preparação muito tranquilo”, conta. No dia 18 de janeiro, fez seu primeiro treino com 18 passadas, sua corrida de competição desde 2010. “Não foram muitos os treinos com 18 passadas, então essa vai ser uma prova mais de adaptação do salto. Lógico, quero saltar alto, mas não estou com expectativa de marca. Vou saltar altura por altura e ver aonde chego”.

Fonte: BM&FBOVESPA
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Manaus apresenta Plano Tático de Segurança Pública para as Olimpíadas

SSP-AM/DivulgaçãoSSP-AM/Divulgação
Uma das sedes do torneio olímpico de futebol, Manaus apresentou o Plano Tático de Segurança Pública para os Jogos de 2016. O decreto foi assinado pelo governador do Amazonas, José Melo, na última segunda-feira (25.01), durante o 1º Workshop de Alinhamento Institucional promovido pelo Comitê Organizador do Torneio de Futebol Olímpico Manaus 2016. 
 
Com o decreto, foi formalizado o planejamento desenvolvido pelos governos estadual, municipal e federal para a operação dos serviços públicos durante o torneio. Coordenado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), o plano é um instrumento legal que vai incluir as ações integradas relativas ao policiamento ostensivo, à segurança, ao judiciário, ao meio ambiente, defesa civil, trânsito e ao setor de inteligência. Cada uma dessas áreas terá prazo para detalhar o trabalho que será desenvolvido para garantir o sucesso do torneio de agosto, na Arena da Amazônia.
 
O Plano Tático conta com aspectos diferenciados para os Jogos Olímpicos, como o modelo de segurança integrada, a definição de perímetros de segurança e toda a operação que será montada pelos órgãos de segurança para o evento. “Vamos trabalhar nesse plano para oferecer o melhor em termos de segurança pública à nossa população, aos turistas e aos esportistas que estão vindo. Estamos orgulhosos de poder participar”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes.
 
Manaus vai receber seis jogos do torneio de futebol olímpico, sendo quatro das seleções masculinas e dois do futebol feminino. As partidas serão em rodadas duplas na Arena da Amazônia nos dias 4, 7 e 9 de agosto deste ano. A festa das torcidas também ocorrerá em dois Live Sites, espaços projetados na Ponta Negra e Largo São Sebastião, para turistas e moradores acompanharem os jogos.
 
Para o governador, Manaus está preparada para participar dos Jogos Olímpicos. "Temos o legado da Copa do Mundo de 2014 em todas as áreas e isso será fundamental para honrarmos nossa participação. Vamos aprimorar algumas coisas, claro, mas temos segurança equipada e uma estrutura de serviços e rede hoteleira que nos dão tranquilidade”, disse José Melo.
 
Fonte: SSP-AM
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de judô é escalado para Aberto de Sofia e Grand Slam de Paris

Depois de um final de semana com quatro medalhas no Grand Prix de Havana, o judô brasileiro parte para seus próximos desafios no Circuito Mundial, começando pelo Aberto Europeu Masculino de Sofia, na Bulgária, neste final de semana. Em seguida, a seleção disputa o tradicional Grand Slam de Paris.

Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg) e David Moura (+100kg) serão os representantes brasileiros em Sofia e já embarcam na quarta-feira (27) para a competição que acontecerá neste final de semana.

Da Bulgária, os três seguem para a França, onde terão a companhia de Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Rochele Nunes (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Silva (+100kg). As lutas acontecem nos dias 6 e 7 de fevereiro.

“A expectativa é grande. É minha primeira vez nessas duas etapas, porém estou bem preparado e com foco total nelas”, comentou o estreante peso-médio, Bettoni. “Darei o meu máximo em busca de dois excelentes resultados”.

Em 2015, o Brasil não participou do Aberto de Sofia e conquistou duas medalhas de prata em Paris com Rafael Buzacarini (100kg) e David Moura (+100kg).   

Aberto Europeu Sofia (30 a 31/01):

Atletas:
Eduardo Bettoni (90kg)
Luciano Corrêa (100kg)
David Moura (+100kg)

Comissão Técnica:
Fulvio Miyata (técnico)
Glaucio Paredes (fisioterapeuta)

Grand Slam de Paris (6 a 7/02):

Atletas:
Sarah Menezes (48kg)
Rafaela Silva (57kg)
Mayra Aguiar (78kg)
Maria Suelen Altheman (+78kg)
Rochele Nunes (+78kg)
Felipe Kitadai (60kg)
Alex Pombo (73kg)
Victor Penalber (81kg)
Eduardo Bettoni (90kg)
Luciano Corrêa (100kg)
Rafael Silva (+100kg)
David Moura (+100kg)

Fonte: CBJ
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Atletas militares representam 54% dos brasileiros já classificados para Rio 2016

Os atletas militares brasileiros seguem em busca de uma vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016. De acordo com a lista prévia divulgada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, dos 87 desportistas do Brasil já classificados para as Olimpíadas, 47 são militares, que integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério do Esporte – representando 54% do total.

Dos 49 atletas de natação e atletismo que alcançaram índices para os Jogos, 27 são militares. A lista de classificados nessas modalidades ainda poderá sofrer alterações, dependendo dos resultados da classificatória final a ser realizada nos meses de abril e julho, respectivamente.

A expectativa é de que a delegação do país tenha em torno de 420 atletas, dos quais 100 sejam militares. O objetivo do Departamento de Desporto Militar (DDM) do Ministério da Defesa é passar de cinco para 10 o número de medalhas conquistadas por esportistas ligados às Forças Armadas – dobrando, assim, as conquistas das Olimpíadas de Londres, em 2012.

Entre os atletas militares com os nomes na lista para os Jogos Rio 2016 estão Yane Marques (pentatlo moderno), Iris Tang Sing (taekwondo), Martine Grael (vela), Felipe Wu (tiro) e Robson Conceição (boxe).

PAAR
O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) é uma parceria dos ministérios da Defesa e do Esporte e tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. Os esportistas têm à disposição todos os benefícios da carreira militar, como vencimentos, plano de saúde, férias e assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento.

Confira, abaixo, a lista prévia com os nomes dos militares classificados para os Jogos Rio 2016:

ATLETISMO

Feminino*
Adriana Aparecida da Silva (maratona)
Ana Claudia Lemos (100m e 200m rasos)
Andressa Oliveira (lançamento do disco)
Fernanda Raquel Borges Martins (lançamento do disco)
Keila Costa (salto em distância)
Geisa Coutinho (400m rasos)
Rosângela Santos (100m e 200m rasos)
Vitória Rosa (200m rasos)

Masculino*
Aldemir Gomes da Silva (200m rasos)
Bruno Lins (200m rasos)
Hederson Estefani (400m com barreiras)
Julio Cesar Miranda de Oliveira (lançamento do dardo)
Marilson Gomes dos Santos (maratona)
Paulo Roberto de Almeida Paula (maratona)
Solonei Rocha da Silva (maratona)

*Atletas qualificados pela obtenção de índices estabelecidos pelas Federações Internacionais e Confederações Brasileiras. Cada país pode inscrever até três atletas por prova. A lista oficial será definida em julho de 2016, quando terminam os prazos para obtenção dos índices.

BOXE

Robson Conceição (60kg)

LUTAS

Aline Silva (75kg)

MARATONAS AQUÁTICAS

Poliana Okimoto

NATAÇÃO

Masculino**
Nicolas Nilo Oliveira (100m livre e 200m livre)
João de Lucca (200m livre)
Leonardo de Deus (200m borboleta e 200m costas)
Guilherme Guido (100m costas)
Henrique Martins (100m borboleta)
João Gomes Junior (100m peito)
Thiago Simon (200m peito)
Henrique Rodrigues (200m medley)

Feminino**
Etiene Medeiros (50m livre e 100m livre)
Graciele Herrmann (50m livre)
Manuella Lyrio (200m livre)
Joanna Maranhão (200m medley e 400m medley)

**Qualificados pela obtenção de índices na primeira seletiva para os Jogos, os nadadores ainda podem ter suas marcas superadas na segunda seletiva, em abril. Cada país pode inscrever apenas dois atletas por prova.

PENTATLO MODERNO

Yane Marques

TAEKWONDO

Iris Tang Sing (49kg)

TIRO ESPORTIVO

Cassio Rippel (Carabina deitado 50m)
Felipe Wu

VELA

Henrique Haddad
Marco Grael
Gabriel Borges
Kahena Kunze
Martine Grael
Jorge Zarif
Fernanda Decnop
Isabel Swam

VÔLEI DE PRAIA

Feminino
Talita (dupla com Larissa – civil)
Ágatha e Bárbara Seixas

Masculino
Alison e Bruno Schmidt

Fonte: Ministério da Defesa
Ascom - Ministério do Esporte
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Obras: Arena da Juventude registra 80% de conclusão em balanço oficial

André Motta/brasil2016.gov.brAndré Motta/brasil2016.gov.br
Com mais duas instalações 100% concluídas para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 — Arena Carioca 1 e Centro Olímpico de Hóquei, o novo balanço das obras divulgado pela Prefeitura do Rio de Janeiro mostra que a Arena da Juventude teve bom avanço no último mês. A sede da esgrima, do pentatlo moderno, do basquete e da esgrima em cadeira de rodas em Deodoro alcançou os 80% de conclusão, contra 75% registrados em dezembro de 2015.
 
No Parque Olímpico da Barra, o índice geral de conclusão das obras chegou a 97%. O velódromo foi a arena que mais evoluiu, passando de 76% para 80%. A Vila dos Atletas está 97% pronta, segundo os dados apresentados.
 
Após o término das obras da Arena Carioca 1, que recebeu o evento-teste do basquete em janeiro, as Arenas Cariocas 2 e 3 também estão perto de serem finalizadas. A Arena 2 está 97% pronta, enquanto a 3 apresenta 98% das obras prontas. O Centro Olímpico de Tênis alcançou a marca de 90%, mesmo número do Hotel de Mídia. Já o Centro de Mídia está 93% pronto.
 
Fonte: Prefeitura do Rio
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleções de Japão e Coreia do Sul garantem vaga no futebol olímpico

Getty ImagesGetty Images
Quatorze dos 16 times que vão disputar o futebol masculino nas Olimpíadas do Rio de Janeiro estão definidos. A lista ganhou nesta terça-feira os dois primeiros dos três representantes asiáticos. Na semifinal do Pré-Olímpico do continente, o Japão bateu o Iraque por 2 x 1 e a Coreia do Sul superou o Qatar por 3 x 1. Japoneses e coreanos carimbaram o passaporte para o Rio e decidem o torneio Sub-23 da Ásia no próximo sábado, a partir das 12h30 (de Brasília). Qatar e Iraque, por sua vez, jogam as últimas fichas na disputa de terceiro lugar agendada para sexta-feira. Quem se sair melhor leva a última vaga da Ásia.
 
O gol que garantiu os japoneses na decisão saiu nos acréscimos da segunda etapa, aos 48 minutos. Harakawa acertou um chute preciso que definiu o placar. Antes, Kubo havia aberto o marcador e Natiq, após cobrança de escanteio, empatara para os iraquianos. No outro duelo, Ryu Seung-woo, Kwon Chang-hoon e Moon Chang-jin fizeram os gols sul-coreanos. O Qatar marcou com Ahmed Alaa. 
 
Anteriormente, já haviam conquistado o direito de disputar o pódio olímpico as seleções de Brasil (país-sede), México, Honduras, Argentina, Alemanha, Dinamarca, Portugal, Suécia, Fiji, Argélia, África do Sul e Nigéria. A última vaga sairá de uma repescagem envolvendo Estados Unidos, bronze no Pré-Olímpico das Américas do Norte e Central, e Colômbia, vice-campeã na América do Sul. Os mexicanos são os atuais campeões. Nos Jogos de Londres, em 2012, eles levaram a melhor sobre o Brasil por 2 x 1 na final do torneio. 
 
O futebol nos Jogos de 2016 será disputado em seis cidades. Além do Rio de Janeiro, haverá partidas em Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Salvador e São Paulo. As 16 equipes são divididas em quatro grupos, cada um com quatro seleções. As duas melhores em cada chave seguem para as quartas-de-final, quando começa a fase de mata-mata. 
 
Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da Fifa.com
Ascom – Ministério do Esporte
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Na bocha, objetivo é superar os quatro pódios conquistados em Londres

Maciel Santos foi ouro em Londres na Classe BC2. (Foto: brasil2016.gov.br)Maciel Santos foi ouro em Londres na Classe BC2. (Foto: brasil2016.gov.br)
 
Os três ouros e o bronze conquistados em Londres 2012 formaram um resultado histórico que a bocha paralímpica brasileira quer superar em 2016. Jogando em casa, a meta é ir além, sem deixar nenhuma delegação estrangeira estragar a festa. “Estar no Rio é um sonho, mas a responsabilidade aumenta. Não quero que ninguém ganhe de mim na minha casa”, disse Maciel Santos, ouro em Londres na classe BC2.
 
“Vamos lutar por medalha de ouro por equipes (BC1 e BC2), no individual da classe BC2, no individual BC4 – que também deve render medalha - e ouro nos pares de BC4. Nos pares, tanto BC3 quanto BC4, a gente tem grandes chances de pódio. E essa é uma previsão bem ‘pé no chão”, afirmou a coordenadora da equipe, Márcia Campeão.
 
brasil2016.gov.brbrasil2016.gov.br
 
O planejamento passa por períodos conjuntos de uma semana a 15 dias por mês até os Jogos Paralímpicos. As atividades serão segmentadas por equipes (BC1 e BC2) e pares das classes BC3 e BC4, para que haja uma dedicação específica a cada grupo. Enquanto o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, não abre as portas – a previsão de entrega é para este semestre – a bocha treina em um Centro de Treinamento privado, que fica no Rio de Janeiro e tem a estrutura necessária.
 
“Estive lá no Centro Paralímpico e está fenomenal, não deixa a desejar a nenhum centro que já visitei na Europa. De lá, a gente espera sair preparado para o Rio 2016”, disse Maciel. “Isso significa ter uma casa, sentir que nos pertence, é da gente. Eu acho que é o grande passo para a autonomia do desporto paralímpico”, acrescentou Márcia.
 
Miriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.brMiriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.brMundial e classificação
 
A principal competição até os Jogos será o mundial individual de bocha, na China, em março. É a única disputa do ano que ainda conta pontos para o ranking classificatório para os Jogos Paralímpicos. “O primeiro ranking é de equipes e pares, que dá as vagas para os países. Nos pares BC3, estamos em sétimo, e nos pares BC4 e por equipes estamos em terceiro, com classificação em todos. No ranking individual, temos pelo menos um atleta entre os melhores de cada classe e que hoje estariam classificados. O objetivo no Mundial é melhorar ainda mais. Não estamos nem considerando as vagas automáticas pelo fato de o Brasil ser sede. Vamos estar nos Jogos pelo desempenho”, explicou Márcia.
 
Além do Mundial, o planejamento inclui a participação em uma competição aberta em junho, em Póvoa de Varzim (Portugal), que a comissão técnica julga importante para a preparação, em função da presença das principais equipes.
 
A bocha é mais uma modalidade que viu o volume de investimentos crescer sensivelmente no último ciclo paralímpico, tendo sido incluída no convênio firmado entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em 2013, no valor de R$ 38 milhões, para custeio de participação da seleção em competições, contratação de equipes multidisciplinares e aquisição de material esportivo. Além disso, quatro atletas recebem a Bolsa Pódio e 38 são contemplados com a Bolsa Atleta, num total de mais de R$ 1 milhão de investimento anual.
 
“Eu treino em Mogi das Cruzes (SP) e lá tem um centro de treinamento onde a bocha é o carro-chefe do paradesporto. Graças à Bolsa Pódio, posso me dedicar somente aos treinamentos, a comprar material, tudo. Graças aos outros patrocinadores também, hoje me foco somente na bocha. São no mínimo 12 horas por dia, para poder chegar pronto para os Jogos”, detalhou Maciel Santos.
 
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Canoagem velocidade espera repetir 2015 histórico nos Jogos Olímpicos

Isaquias Queiroz é uma das principais esperanças brasileiras de pódio olímpico. (Foto: Divulgação)Isaquias Queiroz é uma das principais esperanças brasileiras de pódio olímpico. (Foto: Divulgação)
 
A canoagem velocidade brasileira vem de um 2015 histórico. No Mundial da modalidade, em Milão, na Itália, o país conquistou duas medalhas. Além do bronze de Isaquias Queiroz no C1 200m, o próprio Isaquias, ao lado de Erlon Souza, faturou o inédito ouro no C2 1.000m. O desafio agora é carregar o bom desempenho para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O país nunca subiu ao pódio na modalidade. A intenção da Confederação é mudar essa regra.
 
“Nossa meta é inaugurar o quadro de medalhas. Um bronze já seria um feito histórico. A meta real é essa”, destaca Álvaro Koslovski, supervisor da CBCa. Os canoístas brasileiros terão cinco provas para chegar lá. As vagas já estão asseguradas no K1 500m feminino, no K1 1.000m masculino, no C1 200m masculino, no C1 1.000m masculino e no C2 1.000m masculino. O que falta ainda é definir quem irá representar o Brasil no Rio 2016, decisão que sairá em maio.
 
“O Isaquias é o grande favorito, mas a gente sabe que tem de aguardar até o último momento. O comitê de seleção da CBCa vai receber indicações dos treinadores sobre quem devem ocupar as vagas, pautadas em resultados anteriores. Não vamos fazer uma seletiva pontual para tomar a decisão, seria um erro grave”, aponta Koslowski.
 
Em busca das vagas para perseguir o sonho da medalha, Isaquias Queiroz sabe que os Jogos do Rio são uma oportunidade ímpar para sua geração. “Vai ser um evento único na vida de todos os brasileiros. A gente não sabe se vai ter outra Olimpíada em casa. Vou treinar ao máximo para participar do melhor jeito possível e ganhar a medalha olímpica”, diz o campeão mundial.
 
Além das vagas já asseguradas, o supervisor da confederação explica que o Brasil ainda terá a chance de classificar mais atletas e embarcações para os Jogos Olímpicos. Entre 19 e 22 de maio, o Campeonato Pan-Americano de Canoagem Velocidade, em Gainesville, nos Estados Unidos, servirá como torneio qualificatório continental.
 
“Temos condições de ampliar o número de vagas. Boa parte da equipe está se preparando para esta competição. Achamos que é possível conseguir mais três vagas”, afirma Álvaro Koslovski.
 
Centro de Treinamento em Curitiba é um dos locais de preparação da equipe brasileira para os Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)Centro de Treinamento em Curitiba é um dos locais de preparação da equipe brasileira para os Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)
 
Programação e estrutura
 
Atualmente, a seleção brasileira de canoagem conta com dois Centros de Treinamento: um em Curitiba e outro em Lagoa Santa (MG). De acordo com a confederação, 42 atletas treinam nos dois locais em regime contínuo e assistidos pela CBCa. “A estrutura está muito próxima do ideal”, afirma Álvaro Koslovski, citando o apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e o patrocínio do BNDES como pontos de apoio fundamentais.
 
Até os Jogos Olímpicos, os atletas vão passar por estágios de treinamento nas duas cidades, em São Paulo, na raia da USP, e em Primavera do Leste, no Mato Grosso. “Em julho e agosto é muito frio em Curitiba, então vamos fazer um período de treinamento em São Paulo e em seguida em Primavera do Leste, onde ficaremos até os Jogos”, revela Koslowski.
 
Vagner Vargas - brasil2016.gov.br
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Ministério do Esporte lança Sistema de Classificação de Estádios

O Ministério do Esporte lança na próxima quinta-feira (28.01), em São Paulo, o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que propõe a melhoria contínua do uso dos estádios em conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. O novo sistema, que vistoriou 155 estádios nesta primeira etapa, classifica  os equipamentos esportivos com “bolas”, podendo variar de “1” a “5”, dependendo das condições de cada local.

O Governo Federal acredita que o Sisbrace é uma oportunidade para que o país possa consolidar uma política pública de melhoria contínua dos estádios de futebol. A iniciativa foi construída em parceria com o Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais – IVIG/Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O evento terá a presença do Ministro do Esporte, George Hilton; do Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam; de atletas, de representantes de clubes de futebol, Ministério Público, gestores dos estádios, os pesquisadores e coordenadores executivos do projeto.

Serviço - Lançamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace)
Data: 28.01 (quinta-feira)
Horário: 9h
Local: Hotel Maksoud, Alameda Campinas, 150 - Bela Vista, São Paulo
*O evento será transmitido ao vivo pelo Periscope. O link será viabilizado pelo twitter do Ministério do Esporte: www.twitter.com/minesporte

Assessor de imprensa - Rafael Brais: (61) 8116-7440

Ascom – Ministério do Esporte
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