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Seleção escolar de basquete troca experiência com CBB e COB

Atletas vindos dos quatro cantos do país estão participando da primeira Seleção Brasileira Escolar de basquete. Formada por 24 atletas – 12 meninos e 12 meninas –, a equipe participa até o dia 22 deste mês, na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso, no interior de Minas Gerais, de treinamentos especiais. Destaques dos Jogos Escolares da Juventude disputado em Fortaleza (CE), etapa de 12 a 14 anos, os atletas estão sendo observados e avaliados pelos treinadores das Seleções Brasileiras.

“Fiquei muito feliz com esse projeto. Essa aproximação do COB (Comitê Olímpico do Brasil) com a CBB (Confederação Brasileira de Basketball) é muito importante para o basquete. A estrutura do COB somada a da Arena de São Sebastião está sendo muito boa para avaliarmos e trabalharmos o desenvolvimento desses jogadores que foram destaques por suas escolas nos Jogos Escolares de Fortaleza. Temos muito trabalho pela frente e lapidar esses jogadores que ainda são uma pedra bruta. Estamos colhendo o maior número de informações possíveis para passarmos para eles trabalharem em suas escolas ou clubes. Estamos todos bem animados e esse projeto tem tudo para ser um grande sucesso”, analisou o treinador e coordenador da Seleção Escolar, Jefferson Louis Teixeira.

 O gigante Matheus Maciel, de 15 anos e 2,04m, do Colégio Amorim, de São Paulo, comandou o garrafão e o título da sua equipe na 1ª Divisão dos Jogos Escolares da Juventude.

“Os técnicos sempre dizem que eu pego as coisas rápido. Espero que esse tempo aqui na Seleção Escolar aconteça da mesma forma. Só tenho dois anos no basquete jogando no Colégio Amorim e no Clube Paulistano. Estou muito feliz com essa oportunidade de estar aqui e espero poder corresponder”, analisou o campeão Matheus.

 Desde quando descobriu o basquete, o ala-pivô não quis mais praticar outro esporte. A determinação com os treinamentos tem um foco: Seleção Brasileira e NBA. “O médico falou que eu ainda vou crescer mais. Chego, no máximo, a 2,10m. A altura ajuda bastante no basquete. Vou continuar treinando bastante para ir longe. Seleção Brasileira e NBA são o sonho de todo mundo que joga basquete, e comigo não é diferente”, frisou o gigante.

Representando a Escola Anne Frank, de Miracema, no Tocantins, Andressa Aguinário, de 14 anos, também foi um dos destaques dos Jogos Escolares da Juventude. Vice-campeã da 3ª Divisão, a pivô de 1,74m ficou muito feliz com a convocação.

“Ficamos felizes com o resultado nos Jogos Escolares, pois conseguimos a classificação para subirmos de Divisão. E quando fui convocada para estar aqui na Seleção Escolar fomos pegos de surpresa novamente. Meu professor e meus amigos me parabenizaram muito. Meu objetivo aqui é evoluir com ajuda desses técnicos experientes. Os treinamentos estão sendo muito bons, com técnicos com muita paciência para nos ensinarmos”, destacou.

 Além dos treinamentos, os atletas participam de uma série de palestras que abordam diversos temas importantes durante o período de concentração na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso.

“Estou adorando essas palestras, foi uma das coisas que mais gostei. Tive acesso a informações e aprendi coisas que não imaginava. Por exemplo, no primeiro dia aqui tivemos a palestra sobre gestão financeira. Aprendi para aplicar também na minha vida pessoal. Esse período aqui está sendo importante para me incentivar a continuar dando meu melhor e não desistir da carreira. Fiz muitas amizades importantes aqui também. Essa parceria e apoio das meninas têm sido importante para seguirmos bem e focadas, sem sofrer por estarmos longe da família”, concluiu a pivô.

A Seleção Escolar Brasileira é uma ação em parceria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e faz parte do Projeto 2020/24 do COB, que estabelece uma série de ações unificadas visando colocar e manter o Brasil entre as principais potências olímpicas do mundo nos Jogos em Tóquio 2020 e assim por diante.

Confira os nomes dos jovens que participam da Seleção Brasileira Escolar:
 
Feminina
 Kamilla Soares Cardoso Silva (MG), Melissa Andressa de Oliveira (SP), Maria Eduarda Raimundo Joaquim (SP), Bianca Alves da Silva (SP), Bianca Darrigo Soares (RS), Amanda Sene da Cruz (PR), Débora Reis dos Santos (RJ), Julia Kalke Kuster (ES), Eduarda Serra Gomes (MA), Hellen Barth Putti (SC), Thamires Helena Guimarães Lima (CE) e Andressa Dias Aguinário (TO).
 
Masculina
 Cristhyã Rogério Fernandes da Silva (SP), Gabriel Campos (SP), Iago Rosa de Oliveira (SP), Diego Daminello Mascarenhas de Oliveira (SP), Matheus Maciel Marques de Souza (SP), Arthur Luís Bernardy (RS), Keven Henrique de Jesus (RJ), Igor Gabriel Iglesias de Souza (RJ), Felipe Alves Melo (ES), Elvis José Viana Filho (ES), Mateus Henrique Diniz (PR) e Bruno de Almeida Souza (DF).

Fonte: CBB
Ascom - Ministério do Esporte
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Decreto de regulamentação da APFut é publicado no Diário Oficial da União

O decreto de regulamentação da Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut) foi publicado nesta quarta-feira (20.01) no Diário Oficial da União. O órgão será composto por nove membros que serão responsáveis por fiscalizarem se as entidades que aderiram ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) estão cumprindo as contrapartidas exigidas na lei.

Serão dois representantes do Ministério do Esporte; um do Ministério do Trabalho e Previdência Social; um do Ministério da Fazenda; um atleta de futebol profissional; um dirigente de clube; um treinador; um árbitro, além de um representante de entidade de fomento ao desenvolvimento do futebol. O trabalho deles não será remunerado e cada membro do Plenário da APFut ficará na função por três anos, podendo ser reconduzido ao cargo uma vez.

» Confira o decreto no Diário Oficial da União

A partir de hoje, os membros da APFut terão o prazo de noventa dias para formular o regimento interno do órgão. A Autoridade receberá as denúncias de atletas, entidades desportivas, sindicatos, Ministério do Trabalho e Emprego e de outras associações e também poderá investigar casos noticiados na imprensa.

A APFut ainda poderá requisitar documentos às entidades esportivas e, em caso de descumprimento das obrigações por parte das mesmas, comunicar ao órgão federal responsável para aplicação das sanções, que podem ir de advertência à exclusão do Profut.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MEO secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, ressalta que a APFut será vinculada à estrutura do Ministério do Esporte, responsável pelo apoio e assessoramento técnico, e detalha as atribuições da Autoridade. Confira na entrevista abaixo:

O que estabelece o decreto?
O decreto estabelece a composição da APFut, que contempla a sociedade civil e o governo federal de forma paritária, e dá as atribuições deste órgão colegiado e de quem está à frente da Autoridade, no sentido da condução dos trabalhos. O decreto ainda dá as diretrizes para que a gente ganhe celeridade e cumpra os prazos previsto para a instalação da APFut.

Como a Autoridade vai fiscalizar o cumprimento das contrapartidas do Profut?
Haverá reuniões para apurar as denúncias que serão encaminhadas à APFut. As formas de denúncia são variadas, inclusive, será possível apurar fatos divulgados em meios de comunicação considerados passíveis de apuração.

As formas de denúncia podem ser originárias de atletas, sindicatos, federações, órgãos de imprensa, clubes, do Ministério do Trabalho, então há muitas alternativas para que se chegue a um apontamento e necessidade de fiscalização.

A própria APFut vai analisar documentos, mas vai depender um pouco do regimento interno e do próprio regulamento das competições. Por exemplo, vai ter início o Campeonato Brasileiro, que exige que os clubes apresentem documentos que constem nas contrapartidas do Profut. Se o regulamento exige isso para a participação do clube, então não é necessária a verificação diária dos documentos dos clubes.

Os clubes poderão ser penalizados com rebaixamento de divisão nos campeonatos?
As penalidades vão desde advertência até a exclusão do Profut. Se no regulamento da competição consta que o clube excluído do programa, ou que não cumprir as contrapartidas não poderá participar da competição, é a federação que vai rebaixar o clube. Existe esta possibilidade dentro do Estatuto do Torcedor.

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Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Patos de Minas prepara surpresa para receber a tocha olímpica

Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
O ano olímpico começou e diversos municípios brasileiros começam a se movimentar. Os jogos serão somente no Rio de Janeiro – com exceção do futebol -, porém centenas de cidades estarão envolvidas, devido à passagem do tour da tocha. E esse foi um dos assuntos tratados pelo prefeito de Patos de Minas (MG), Pedro Lucas Rodrigues, com o ministro do Esporte, George Hilton, em seu gabinete, nesta quarta-feira (21.01).
 
“No dia 8 de maio, receberemos a tocha em nossa cidade, que ainda pernoitará por lá. É um orgulho para nós sermos um dos oito municípios mineiros escolhidos na hora que foi definida a trajetória da tocha”, disse o prefeito de Patos de Minas.
 
Segundo Pedro Lucas Rodrigues, algumas pessoas da prefeitura estão planejando alguns atrativos diferentes para a cidade, quando a tocha chegar. “Qualquer município pela qual a tocha passará, o seu administrador tentará fazer algo diferente. Nós não somos diferentes, só não vamos falar porque se perde a surpresa e alguém pode querer nos copiar. Mas faremos uma festa bonita, porque é um fato inédito e algo que acredito que seja impossível que se repita em todo o Brasil. Faremos o melhor para mostrar a cidade de Patos de Minas para o mundo”, completou.
 
Além de falar sobre a tocha, o prefeito agradeceu ao ministro pelo investimento que o governo federal fez na cidade. “Depois de já empossado como ministro, George Hilton já foi a nossa cidade e, com recursos do governo, ele nos entregou uma quadra poliesportiva. Não podemos ser ingratos. Temos que lembrar o que ele fez por nós.”
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Órgãos de segurança destacam preparação do Brasil para os Jogos

 Miriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.br Miriam Jeske/Heusi Action/Brasil2016.gov.br
A menos de 200 dias para a cerimônia de abertura dos Jogos Rio 2016, a integração das forças de segurança, o combate ao terrorismo, reforço em fronteiras e cooperação internacional são bases do trabalho do governo para proteger o evento.
 
De acordo com Andrei Rodrigues, secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça e responsável pelo planejamento de segurança dos Jogos Rio 2016, são muitos os desafios para garantir a segurança do maior evento esportivo da história, com cerca de 15 mil atletas representando 206 países, mais de um milhão de turistas e ação concentrada principalmente em uma cidade.
 
Certos aspectos, porém, recebem atenção especial do governo brasileiro. "Implementamos o Centro Integrado Antiterrorismo, ambiente específico de polícia, de segurança pública e de inteligência, para ampliar o intercâmbio de informações, treinamentos e aprendizado. Policiais de vários países estão colaborando conosco. A cooperação mútua entre países é fundamental", explica o secretário.
 
Com esse pensamento, em 2015, o Brasil enviou ao exterior dezenas de policiais para conhecer as melhores práticas em grandes eventos internacionais. A lista incluiu maratonas de Boston e de Berlim, o Mundial de Atletismo, na China, os Jogos Europeus Baku 2015, o Tour de France e também a Assembleia Geral da ONU.
 
A segurança dos Jogos Rio 2016 conta com 47 mil profissionais que trabalharão intensamente nos meses de agosto e setembro, durante os Jogos. Andrei Rodrigues afirma ter plena confiança de que o Rio de Janeiro continuará fora da rota dos atentados terroristas. "O Brasil está preparado. Recebemos uma sequência de eventos, o que nos permitiu avançar e amadurecer a cada etapa cumprida", destaca.
 
A visão do governo brasileiro envolve também esforços para tornar o Rio de Janeiro mais seguro não apenas nas áreas das instalações olímpicas e suas adjacências. "Não podemos pensar em realizar os Jogos se a cidade como um todo não tiver segurança", diz Rodrigues.
 
Com os holofotes do mundo voltados para o Rio, o secretário promete estar atento também a outras regiões do país, e não apenas às cidades-sede do futebol. "Provavelmente haverá um aumento no turismo em outros locais. Os Jogos vão significar reforço na segurança nacional como um todo", garante.
 
Nessa tarefa, a Secretaria Extraordinária de Segurança em Grandes Eventos do Ministério da Justiça (SESGE/MJ) conta com a parceria de diversas instituições das três esferas públicas (Federal, Estadual e Municipal) e também com a cooperação internacional de segurança pública, que visou ações de capacitação e treinamento, bem como a troca de experiências entre os países.
 
"Ninguém consegue fazer um evento de porte dos Jogos Olímpicos de maneira isolada. Nosso objetivo é ampliar o quanto possível nossas relações, nossas parcerias, nossas trocas de informações, para que possamos ter um ambiente realmente muito seguro", afirma Andrei Rodrigues.
 
Um contingente estimado em mais de 85 mil profissionais – sendo 47 mil de segurança pública, defesa civil e ordenamento urbano, e 38 mil das Forças Armadas – está sendo preparado para garantir a segurança no maior evento esportivo já realizado na América do Sul. A experiência de sucesso na Copa das Confederações, na Rio+20, na Jornada Mundial da Juventude e na Copa do Mundo, aliada aos investimentos em equipamentos, tecnologia e capacitação dos agentes de segurança, permite afirmar que o Brasil está preparado para o novo desafio.
 
A articulação entre as instituições de Segurança, Defesa e Inteligência criou o Plano Estratégico que servirá como diretriz para o planejamento das ações definidas pela Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para os Jogos Rio 2016 (COESRIO2016), que define os parâmetros da atuação coordenada e integrada dos órgãos federais, estaduais e municipais de segurança pública e de defesa civil, bem como de outras entidades relacionadas.
 
Conheça o papel de algumas entidades federais envolvidas na segurança das Olimpíadas e Paralimpíadas:
 
Ministério da Justiça
 
As ações da SESGE/MJ para os Jogos Rio 2016 compreendem planejamento, coordenação, controle e avaliação das operações de segurança e defesa civil. Os investimentos não são apenas para os grandes eventos, mas serão legados para o cotidiano da segurança. Para os Jogos, o Ministério da Justiça está investindo R$ 350 milhões em segurança para os eventos, que estão sendo empregados na aquisição de equipamentos de proteção individual, ferramentas de treinamento, ações antiterrorismo, capacitação de policiais, bombeiros e guardas municipais, ampliação do sistema de monitoramento, aprimoramento de comando e controle, bem como na melhoria da estrutura das forças de segurança e defesa civil. Durante os Jogos, a segurança de todos os locais de competição será de responsabilidade da Força Nacional de Segurança Pública.
 
Força Nacional de Segurança Pública (FSNP)
 
Com cooperação federativa e coordenado pelo Ministério da Justiça, a Força Nacional é um programa para prestar auxílio de segurança pública em qualquer ponto do país, com apoio de efetivo dos 26 estados e do Distrito Federal. Cerca de 9,6 mil profissionais atuarão para garantir a segurança do público nas instalações dos Jogos. Atualmente são mais de 40 operações em apoio à segurança pública em 15 estados e DF. Dentre as ações, estão a intensificação de policiamento, investigações e perícia em áreas críticas, combate ao desmatamento na Amazônia, reforço ao patrulhamento na fronteira, ações de guarda-vidas e defesa civil. O efetivo também já participou da segurança de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo 2014, Copa das Confederações 2013 e Jogos Pan-Americanos 2007.
 
Polícia Federal (PF)
 
A Polícia Federal realiza treinamentos e capacitações em cursos de Contraterrorismo e de Antiterrorismo, Segurança de Portos Marítimos, Controle de Qualidade de Aviação Civil e Segurança Aeroportuária, Reconhecimento de Documentos Fraudulentos, Comando e Controle, Identificação de Vítimas de Desastres e Segurança de Dignitários, entre outros. A força de trabalho da PF deve envolver 3,5 mil servidores, um acréscimo de 350% em relação à Copa do Mundo 2014, durante os Jogos no Rio de Janeiro. As equipes envolvidas desempenharão funções como: Comando e Controle, Controle Migratório, Segurança Aeroportuária, Inteligência, Controle de Segurança Privada, Segurança de Dignitários, Polícia Marítima, Vistorias e Contramedidas, e Operações Especiais.
 
Polícia Rodoviária Federal (PRF)
 
A Polícia Rodoviária Federal contará com 2 mil profissionais, que atuarão em ações de educação e fiscalização de trânsito e na prevenção e repressão de ações criminosas. Também intensificará a segurança no eixo rodoviário no período dos Jogos, formando cinturões de policiamento nas divisas do estado e na Região Metropolitana do Rio. Policiais Rodoviários especializados em serviço de batedor motociclista também farão a segurança de dignitários e a escolta esportiva de atletas.
 
Fonte: SESGE/MJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Halterofilismo paralímpico briga por classificação até fevereiro

Em grande parte dos esportes paralímpicos, o Brasil já tem vaga assegurada nos Jogos de 2016 por ser país-sede. No halterofilismo, contudo, os anfitriões não terão vantagem em relação aos adversários. Desde o Mundial de abril de 2014, em Dubai, e até o dia 29 de fevereiro, quando será fechado o ranking do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), todos os atletas somarão pontos em busca da classificação para o Rio de Janeiro.

No feminino, as seis melhores da listagem estarão automaticamente convocadas. Entre os homens, a classificação será dos oito mais bem colocados em cada categoria. Além dessas vagas, o IPC ainda irá oferecer 20 convites, após avaliar os pedidos feitos pelos países. Cada delegação poderá ser representada por um atleta em cada uma das vinte categorias (dez no masculino e dez no feminino).



“Nossa expectativa é ao menos igualar a campanha de Londres, quando classificamos cinco atletas. Esse é o mínimo, nossa meta por baixo”, adianta Felipe Dias, coordenador do halterofilismo no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). “É difícil projetar um número por conta dos convites disponíveis. A gente pode pleitear dez e conseguir cinco ou nenhum. Pelo ranking, vamos tentar ao menos igualar a marca de cinco atletas”, explica.

Para Felipe, o Brasil tem mais chances de conseguir a classificação por pontos nas categorias até 54kg, 80kg e até 107kg no masculino, e até 45kg e 86kg no feminino, esta última que já rendeu um bronze para Márcia Menezes no Mundial de Dubai. Subir ao pódio no Rio de Janeiro, contudo, seria superar todas as expectativas.

“Nossa meta é igualar o melhor resultado, que foi um quarto lugar em Atenas-2004 (com Alexsander Whitaker). A quantidade de concorrentes aumentou muito nos últimos anos, então o halterofilismo é cada vez mais difícil. Uma medalha seria a revolução do esporte no Brasil”, considera o coordenador. “Em 2014, tivemos a medalha da Márcia no Mundial, e uma nas Paralimpíadas viria abrilhantar todo o trabalho que temos feito”, avalia.

Ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Maria Rizonaide espera competir em solo carioca e subir de novo ao pódio. “Estou treinando para levantar 96kg e brigar por uma medalha em 2016”, avisa a atleta, que tem acondroplasia (nanismo) e compete na categoria até 50kg. Até o momento, sua melhor marca é de 79kg. No Canadá, o topo do pódio foi conquistado após a brasileira erguer 73kg. “Em 2016 vou me dedicar ainda mais”, garante. O Brasil conquistou oito medalhas no halterofilismo do Parapan, sendo três de ouro, uma de prata e quatro de bronze. Na edição do Rio, em 2007, foram cinco pódios.



Programação
Até o encerramento do período de qualificação, em fevereiro, os atletas brasileiros farão treinos em Uberlândia, de onde seguiram para a Copa do Mundo de Halterofilismo, que será realizada entre 21 e 23 de janeiro. A competição servirá de evento-teste para os Jogos Rio 2016, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. As últimas chances para somar pontos no ranking serão em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre 15 e 19 de fevereiro, e em Kuala Lumpur, na Malásia, de 24 a 28 de fevereiro.

“Depois desse período, vamos trabalhar especificamente com os atletas que conquistaram as vagas, reforçando as fases de treinamento com períodos mais longos e em competições nacionais. Vamos esperar a divulgação de novos eventos no calendário internacional para avaliar a participação também. Será muita preparação e concentração até os Jogos”, planeja Felipe Dias.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta regulamenta Autoridade Pública para fiscalizar o Profut

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto que regulamenta a Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut), em cerimônia realizada nesta terça-feira (19.01), no Palácio do Planalto, em Brasília. O órgão ficará vinculado ao Ministério do Esporte e será responsável por fiscalizar o cumprimento das contrapartidas dos clubes que aderiram ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Participaram do evento os ministros do Esporte, George Hilton, da Casa Civil, Jaques Vagner, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva.

A Autoridade Pública será composta por representantes do Executivo federal, de atletas, dirigentes, treinadores e árbitros, de forma paritária. Para a presidenta Dilma, a medida é mais um passo em favor da sustentabilidade do esporte mais popular do país. “Nós assinamos o decreto que criará a Autoridade Pública de Governança do Futebol. Ela será a instância fiscalizadora do Profut, garantindo a efetiva modernização da gestão. Assim acompanharemos com rigor e transparência o cumprimento das contrapartidas assumidas pelos clubes”, afirmou.

O regimento interno vai detalhar a atuação da APFut, que terá apoio e assessoramento do Ministério do Esporte. A Autoridade receberá as denúncias de atletas, entidades desportivas, sindicatos, Ministério do Trabalho e Emprego e de outras associações. Ela poderá requisitar documentos às entidades esportivas e, em caso de descumprimento das obrigações por parte das mesmas, comunicar ao órgão federal responsável para aplicação das sanções.

“A Apfut é o órgão que vai controlar e fiscalizar as contrapartidas previstas na Lei. Através de seu regimento interno, vai apurar as denúncias que podem gerar sanções desde uma simples advertência até a exclusão do clube do Profut”, explicou Rogério Hamam, secretário nacional de Futebol e Direitos do Torcedor.

O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Melo, acredita que o órgão pode, no futuro, ampliar suas atribuições. “Acho fundamental o decreto que regulamenta a APFut. Não adianta nada ter um instrumento de refinanciamento de dívida se os clubes não forem firmes e não andarem na linha no sentido de cumprirem as contrapartidas. A APFut pode ir além da fiscalização do Profut, há uma série de coisas que precisam ser modernizadas e moralizadas no nosso futebol e eu acho que ela é um excelente embrião de uma autoridade regulatória que pode vir a mudar nosso futebol”, destacou.

Rogério Hamam (esq.) e Eduardo Bandeira vislumbram melhorias na gestão do futebol brasileiro com o Profut. (Fotos: Roberto Castro/ ME)Rogério Hamam (esq.) e Eduardo Bandeira vislumbram melhorias na gestão do futebol brasileiro com o Profut. (Fotos: Roberto Castro/ ME)

No mesmo evento, a Caixa anunciou patrocínio de R$ 83 milhões para dez clubes em 2016. A expectativa do governo federal é que a responsabilidade na gestão dos clubes atraia mais investimentos para o setor. “O Profut permitirá que os patrocinadores tenham mais confiança na gestão dos recursos investidos e continuem apostando no fortalecimento do futebol brasileiro. O Programa marca o início da maior reforma vivenciada pelo futebol e temos certeza que iremos adiante”, enfatizou Dilma, que prometeu encaminhar ao Congresso ainda este ano reformas na Lei Pelé, no Estatuto do Torcedor e na Legislação Trabalhista que regulamenta a relação entre atletas e entidades esportivas.

“Todas essas mudanças vão dar velocidade ao processo de modernização da indústria do futebol, fazendo com que essa cadeia produtiva gere ainda mais emprego, mais renda e, sobretudo, mais vitórias para o país”, completou a presidenta.

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Gabriel Fialho

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Convênio garante Centro de Treinamento de Patinação Artística em Lajeado (RS)

O gaúcho Marcel Stürmer, 30 anos, é uma das referências nacionais na patinação artística. Com cinco medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos, o atleta pretende utilizar a trajetória esportiva para inspirar a nova geração de patinadores na sua cidade-natal, Lajeado, no Rio Grande do Sul. Ao aproveitar a influência do morador ilustre, o município firmou convênio com o Ministério do Esporte para implantar o Centro de Treinamento de Patinação Artística na cidade gaúcha. 
 
A parceria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 6 de janeiro. O convênio entre a prefeitura e a pasta é de R$ 365.763,00, dos quais R$ 65.763,00 são de contrapartida da cidade. O recurso garantirá estrutura de treinamento voltada especialmente à patinação artística.
 
O centro atenderá 40 crianças na faixa etária de 6 a 10 anos. Os recursos serão utilizados para contratar equipe especializada, comprar equipamentos esportivos e selecionar atletas que farão parte da equipe esportiva. O contrato terá vigência até o dia 24 de abril de 2017.
 
A modalidade é um dos esportes mais praticados na cidade e região. A implantação de um centro de treinamento é uma reivindicação antiga da comunidade de Lajeado. Em 2013, Marcel Stürmer, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, conquistou a medalha de ouro dos Jogos Mundiais. O torneio, realizado em Cali, na Colômbia, consagrou o gaúcho como o melhor patinador do mundo, depois de duas medalhas de prata, em 2012 e 2011, e duas de bronze, em 2010 e 2008.
 
A projeção internacional alcançada por Marcel ao longo da carreira contribuiu para a difusão do esporte e, com isso, a cidade almeja, com o convênio, tornar-se um polo nacional na descoberta de novos talentos e na formação de atletas de alto rendimento.
 
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Caixa anuncia patrocínio de R$ 83 milhões para dez clubes de futebol

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A Caixa Econômica Federal seguirá como um dos principais patrocinadores dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro de futebol em 2016. Em cerimônia realizada nesta terça-feira (19.01), no Palácio do Planalto, em Brasília, a presidente do banco público, Miriam Belchior, assinou documento que garante o aporte de R$ 83 milhões para dez times (nove da primeira divisão: Flamengo; Atlético-MG; Cruzeiro; Atlético-PR; Coritiba; Sport; Vitória; Chapecoense e; Figueirense; além de um representante da segunda divisão: CRB). A instituição ainda negocia as renovações de contrato - ainda vigentes - com Corinthians, Vasco e Atlético-GO.

A presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou o papel social da Caixa no financiamento de projetos esportivos e de programas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, além dos investimentos em obras de infraestrutura. “O apoio ao esporte nacional é uma das expressões do compromisso da Caixa com o povo brasileiro. A marca da Caixa está presente em várias modalidades olímpicas e paralímpicas. Nesse ano, que receberemos as Olimpíadas, é muito importante esta política, que garante a sustentabilidade dos treinamentos, ajuda a construir histórias de sucesso e viabiliza a conquista de muitas medalhas pelos nossos atletas”.

As maiores novidades em 2016 são os patrocínios aos clubes mineiros Cruzeiro e Atlético, este último, time do coração da presidenta ao lado do Internacional. Serão R$ 12,5 milhões para cada um dos rivais. “Dou as boas vindas ao Cruzeiro e ao meu querido Atlético, que passam a contar com o apoio da Caixa esse ano”, destacou Dilma Rousseff, que ainda garantiu a continuidade do patrocínio do banco aos campeonatos Brasileiro Feminino, das séries B e C no masculino, da Copa do Nordeste, da Copa Verde e do Torneio internacional Feminino, que reúne o Brasil e outras seleções no fim do ano.

Presidenta Dilma é presenteada por Gilvan Tavares com a camisa do Cruzeiro. (Foto: Roberto Castro/ ME)Presidenta Dilma é presenteada por Gilvan Tavares com a camisa do Cruzeiro. (Foto: Roberto Castro/ ME)

O presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, comemorou o acordo com a Caixa, após a equipe ter tido dificuldades para encontrar um patrocinador máster no ano passado. “Tivemos um prejuízo grande, mas com a criação do Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Resposabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) e com os clubes conseguindo a documentação necessária com o governo, fechamos o patrocínio com a Caixa, que vai nos ajudar muito”. No total, 111 entidades esportivas aderiram ao Profut.

O clube celeste também tem equipes em modalidades como atletismo e vôlei. “A Caixa já patrocinava o atletismo do Cruzeiro. Esse ano é olímpico e os recursos chegam a tempo de incentivar muitos atletas que participarão das Olimpíadas”, completou Tavares.

O objetivo da Caixa ao patrocinar os clubes de futebol também é comercial, conforme explicou Gerson Bordignon, superintendente nacional de promoções e eventos do banco. “O retorno de mídia é o principal. Temos uma exposição que permite o rejuvenescimento da marca, além de negócios que a Caixa faz com toda a cadeia de fornecedores dos clubes, torcedores e sócio torcedores”.

Durante a cerimônia, que também contou com as presenças dos ministros do Esporte, George Hilton, da Casa Civil, Jaques Vagner, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, além do secretário nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, a presidenta Dilma assinou o decreto de criação da Autoridade Pública de Governança do Futebol, prevista no Profut e que irá fiscalizar o cumprimento das contrapartidas assumidas pelos clubes de futebol para terem suas dívidas refinanciadas com a União.

Clubes

Valores

Flamengo

R$ 25 milhões

Atlético-MG

R$ 12,5 milhões

Cruzeiro

R$ 12,5 milhões

Atlético-PR

R$ 6 milhões

Coritiba

R$ 6 milhões

Sport

R$ 6 milhões

Vitória

R$ 6 milhões

Chapecoense

R$ 4 milhões

Figueirense

R$ 4 milhões

CRB

R$ 1 milhão

Total

R$ 83 milhões

 

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Gabriel Fialho

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Taekwondo promove seletiva e seleciona 11 atletas que brigarão por vaga no Rio 2016

A Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) definiu neste fim de semana os 11 atletas que disputarão vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste domingo, na primeira seletiva fechada, realizada na cidade de Santos (SP), os três primeiros colocados de cada categoria garantiram vaga na última fase do processo de seleção. Foram eles: Natalia Diniz (49kg), Talisca Reis (49kg), Rafaela Araujo (57kg), Julia Vasconcelos (57kg), Talita Djalma (57kg), João Miguel Neto (58kg), Leonardo Moraes (58kg), Venilton Teixeira (58kg), André Bilia (+80kg), Maicon Siqueira (+80kg) e Guilherme Felix (+80kg).

“Foi um ritmo de Mundial. Em um Campeonato Mundial, você faz seis ou até sete lutas para ser campeão. O nível aqui estava fortíssimo, com atletas de muita expressão, portanto agora vamos nos preparar para fevereiro, que vai ser mais difícil ainda. Trabalhamos todos os dias, mas o trabalho não pode terminar aqui. Agora, vamos focar para o próximo passo, que é a segunda seletiva”, disse a atleta Julia Vasconcelos.

O presidente da CBTKD, Carlos Fernandes, também esteve presente no evento e comentou o evento. “É um momento único representar o país dentro de casa nos Jogos Olímpicos. Não sabemos quando vai voltar a acontecer isso, por isso está todo mundo bem focado e determinado. Vemos que aconteceram algumas alternâncias, de alguns favoritos que foram surpreendidos, mas isso é bom, porque o nível competitivo aumenta. Isso que é importante, pois os nossos adversários não vão facilitar para nós”, disse Fernandes.

A segunda seletiva fechada, que definirá a equipe para os Jogos Olímpicos Rio 2016, será disputada em 14 de fevereiro, no Rio de Janeiro. O Brasil tem direito a quatro vagas por ser o país sede dos Jogos. Iris Tang Sing (49kg) é a única brasileira garantida no evento, após ficar entre as seis primeiras do ranking mundial em 2015.

Fonte: COB
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Esporte firma convênios e aditivos com confederações para os Jogos Rio 2016

Miguel de Freitas/CBTEMiguel de Freitas/CBTE
Em reta final de preparação para os Jogos Olímpicos, o Ministério do Esporte está firmando convênios com as confederações por meio do Plano Brasil Medalhas. Na última sexta-feira (15.01), foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a parceria com a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), com foco na estruturação das seleções brasileiras permanentes de adestramento, Concurso Completo de Equitação (CCE) e salto, no valor de R$ 5,97 milhões (contrapartida de R$ 89,6 mil).
 
Já nesta segunda-feira (18.01), foi publicado um termo aditivo ao convênio com a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) de 2014. Na ocasião, por meio do Plano Brasil Medalhas, o investimento foi de R$ 1,17 milhão (contrapartida de R$ 17,6 mil), utilizado para compra de equipamentos, despesas com treinos e competições, contratação de equipe técnica e com custos de importação.
 
Com o termo aditivo, o convênio foi prorrogado até 30 de agosto e, com a suplementação de R$ 834,4 mil (contrapartida de R$ 12,5), permitirá a preparação do atleta Cássio Rippel para os Jogos. Em 2015, o brasileiro disputou quatro etapas da Copa do Mundo em busca de pontos no ranking mundial, mantendo-se sempre entre os vinte melhores atletas na prova de carabina deitado. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Rippel ficou com o ouro, batendo o líder do circuito mundial Michel Mcphail, dos Estados Unidos, estabelecendo um novo recorde e assegurando uma vaga para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
 
Além dessas modalidades, outros convênios foram firmados ou aditivados recentemente. O handebol recebeu um aditivo de R$ 2,62 milhões em dezembro de 2015 para a preparação da seleção feminina permanente para os Jogos Olímpicos, voltado para participação em competições internacionais e contratação de equipe multidisciplinar. No tênis de mesa, aditivo de R$ 1,11 milhão, também em dezembro, foi destinado à participação da seleção paralímpica em competições internacionais.
 
Já o tiro com arco firmou, no último dia 5, três convênios com o Ministério do Esporte. No mesmo dia, um convênio com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) foi destinado à Rede Nacional de Treinamento. O investimento no atletismo é de cerca de R$ 26 milhões (contrapartida de R$ 531,7 mil).
 
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Thomaz Bellucci estreia com vitória tranquila no Aberto da Austrália

Getty ImagesGetty Images
Em sua oitava participação no Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam da temporada de tênis, o brasileiro Thomaz Bellucci venceu com tranquilidade na estreia. Contra Jordan Thompson, tenista da casa convidado para o torneio, o paulista precisou de apenas 1h30 para fechar a partida em 3 x 0, parciais de 6/2, 6/3 e 6/2.
 
Com a vitória, Bellucci repete seu melhor desempenho no Grand Slam. Ele alcançou a segunda rodada outras quatro vezes, em 2010, 2011, 2012 e 2014. Na próxima rodada, o brasileiro terá pela frente o norte-americano Steve Johnson, número 32 do ranking mundial. Johnson bateu o britânico Aljaz Bedene na estreia, também por 3 x 0, parciais de 6/3, 6/4 e 7/6 (3). Bellucci e Johnson nunca se enfrentaram no circuito profissional.
 
Na madrugada desta quarta-feira (20.01), o Brasil estreia na chave de duplas do Aberto da Austrália. Número um do mundo e cabeça de chave número dois do Grand Slam, Marcelo Melo e seu parceiro, o croata Ivan Dodig, enfrentam o britânico Aljaz Bedene e o alemão Dustin Brown.
 
Thomaz Bellucci também faz sua estreia nas duplas, ao lado do compatriota Marcelo Demoliner. Os brasileiros encaram o mexicano Santiago Gonzales e o austríaco Julian Knowle por um lugar na segunda rodada.
 
Também estão na chave de duplas André Sá, ao lado do australiano Chris Guccione, e Bruno Soares, cabeça de chave número sete com o britânico Jamie Murray.
 
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