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Arena Carioca 1 é entregue oficialmente antes de receber evento-teste do basquete

Palco do evento-teste de basquete de sexta-feira (15.01) a domingo (17.01), a Arena Carioca 1, uma das instalações que compõem o Parque Olímpico da Barra, foi apresentada oficialmente nesta terça-feira (13.01). A quadra será utilizada para jogos de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas durante os Jogos Rio 2016. O governo federal investe R$ 58,5 milhões para a climatização das Arenas Carioca 1, 2 e 3.

Com 33m de altura e construída em uma área de 38 mil metros quadrados, a Arena Carioca 1 conta com 282 salas, 49 banheiros, oito vestiários e seis elevadores. A capacidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos será de até 16 mil espectadores.

“Acabei de mandar uma foto para o presidente da Fiba (Federação Internacional de Basquete), por ser um espaço espetacular no mesmo porte de qualquer arena da NBA (liga norte-americana de basquete). É mais um equipamento notável entregue, o que nos deixa muito confortáveis com relação ao tempo e ao prazo”, afirmou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Rio 2016.

A partir de sexta-feira, as seleções femininas de Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela inauguram oficialmente a instalação. As equipes se enfrentam no primeiro evento-teste de 2016. Depois do basquete, a Arena Carioca 1 ainda será utilizada para o halterofilismo, a partir de 18 de janeiro, e para a luta olímpica, no fim do mês.

“A Arena tem um sistema que permite montagem e desmontagem em questão de horas. Vamos ter a melhor quadra de basquete do mundo e, em três dias, trocaremos toda a área de competição para o próximo evento”, destaca Erinaldo Batista, gerente de instalações do Comitê Rio 2016.

Estrutura
A quadra tem 608 metros quadrados e foi construída com dois tipos de madeira maciça, uma para a área de jogo e outro para o entorno. Para garantir a melhor performance dos atletas, há um sistema de apoio flexível, composto por amortecedores de borracha. O projeto de acessibilidade inclui rampas de acesso direto da Vila Olímpica, além de quatro escadas externas. Os banheiros coletivos são adaptados para pessoas de baixa estatura e com pouca mobilidade. Também há banheiros e vestiários exclusivos para pessoas com deficiência, com botões de segurança e sinais sonoros e visuais. Nas arquibancadas há assentos acessíveis, e as escadas têm piso antiderrapante e faixas de contraste visual.

A inauguração da Arena Carioca 1 contou com a presença dos medalhistas olímpicos Hortência, Janeth e Marcel. A instalação agradou tanto a ex-jogadora Hortência que ela chegou a brincar dizendo que gostaria de voltar a jogar.

“Nunca havia entrado num espaço como esse no Brasil, ao ponto de ficar estarrecida quando cheguei. Deu até vontade de voltar a jogar, porque essa quadra joga pela gente, mas infelizmente só o que posso fazer é comentar os jogos e torcer pelo Brasil. Nesta arena, em particular, sinto-me num país de primeiro mundo”, elogiou a medalhista de prata em Atlanta 1996 e campeã mundial em 1994.

Como legado, a Arena integrará o Parque Olímpico da Barra e poderá ser utilizada também para receber outros eventos, como feiras e shows. Sua ala de alto rendimento será implementada na área contígua à da Arena Carioca 2, formando um conjunto de equipamentos a serviço dos melhores praticantes de boxe, taekwondo e esgrima do país. Haverá ainda vestiários e uma academia. Parte das arquibancadas serão desmontadas após os Jogos, deixando a capacidade em 7,5 mil lugares permanentes, mas com possibilidade de montagem de estruturas temporárias.

Fonte: Prefeitura do Rio e Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletismo almeja delegação recorde nos Jogos Olímpicos do Rio

 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Considerada a modalidade mais nobre do programa olímpico por representar as origens gregas do evento, o atletismo exige índices internacionais para que um atleta tenha o direito de representar seu país nos Jogos Olímpicos. As 47 provas (24 masculinas e 23 femininas) têm um pré-requisito de qualidade rigoroso. E simplesmente obter a marca não garante participação. Como cada país pode inscrever no máximo três atletas por prova, em alguns casos – quando o número de atletas com índice é superior a três – é necessária uma seletiva interna.
 
Assim, o primeiro semestre de 2016 torna-se estratégico para muitos atletas brasileiros, não apenas por ser a reta final de preparação. O prazo para a obtenção dos índices teve início em 1º de maio do ano passado e, para a maioria, a conquista das marcas olímpicas pode ser obtida até a data limite de 3 de julho. A exceção fica por conta das provas de maratona e marcha atlética 50km, cujo prazo vai até 6 de maio.
 
Superintendente de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antônio Carlos Gomes revelou que a entidade espera contar com uma grande delegação para defender o Brasil nos Jogos do Rio. “Nós torcemos para chegar a 60 atletas, que seria a maior delegação da história do atletismo do Brasil nos Jogos”, adiantou o dirigente.
 
Até o fim de dezembro, a CBAt contabilizava 40 atletas com índices olímpicos para 45 provas (cinco deles conquistaram a marca para duas disputas). São 22 representantes no masculino, em 12 provas, e 18 no feminino, com marcas para 11 provas.
 
Entre os homens, os brasileiros têm índices nos 200m, 400m, 1.500m, 110m com barreiras, 400m com barreiras, salto com vara, lançamento de dardo, decatlo, 20km da marcha atlética, 50km da marcha atlética e maratona. Desses, apenas na maratona o país ultrapassou a cota de três atletas. Até aqui, são 10 corredores com tempos abaixo das 2h17min exigidas.
 
Entre as mulheres, as brasileiras já obtiveram índice para as provas de 100m, 200m, 400m, 800m, salto com vara, salto em distância, salto triplo, arremesso de peso, lançamento de disco, 20km da marcha atlética e maratona. Assim como entre os homens, apenas na maratona o limite de três atletas foi superado, com seis corredoras credenciadas.
 
A definição dos representantes do Brasil na maratona seguirá critérios determinados pela CBAt, ressaltando-se o fato de que uma prova em particular, o Troféu Brasil, em maio, será determinante para os pretendentes, pois o campeão e a campeã estarão automaticamente garantidos nos Jogos Olímpicos.
 
Solonei Rocha da Silva é o único com vaga já garantida na maratona. (Foto: Getty Images)Solonei Rocha da Silva é o único com vaga já garantida na maratona. (Foto: Getty Images)
 
Vaga assegurada
À exceção da maratona, como em muitos casos o limite de três atletas por prova dificilmente será atingido, a maioria dos atletas com índice, no masculino e no feminino, já sabe que competirá no Rio. Oficialmente, entretanto, o único que pode comemorar é o maratonista Solonei Rocha da Silva, em função de ter terminado a prova da maratona do Campeonato Mundial de Pequim na 18ª posição.
 
Com esse resultado, ele cumpriu o item 3 dos critérios de convocação para os Jogos Olímpicos Rio 2016 da CBAt, que prevê que “estarão automaticamente classificados para as provas da maratona os atletas que se classificarem do 1º ao 20º lugar nas provas dos Campeonatos Mundiais de Atletismo de 2015”.
 
Ouro no Pan de Guadalajara 2011, campeão da Maratona de São Paulo em 2012 e sexto no Mundial de Moscou em 2013, Solonei está orgulhoso. “É um meio de demonstrar para as pessoas, para a família e para os amigos que você conseguiu atingir o objetivo máximo e que tudo, todo o esforço, valeu a pena. Se for definir em uma palavra o que sinto, seria orgulho por poder defender o Brasil dentro do meu país”, declarou.
 
Solonei ainda não definiu o calendário para o primeiro semestre, mas a prioridade é mais treinar que competir. “Vamos trabalhar com tranqüilidade, analisando aos poucos o cenário. Provavelmente eu faça uma prova preparatória antes dos Jogos. O importante é trabalhar com segurança, fazer bons treinos e focar em agosto”, disse.
 
Duas medalhas
O plano de metas para os Jogos Olímpicos do Rio, segundo Antônio Carlos Gomes, ainda não está definido. A CBAt pretende estabelecer os parâmetros a partir do instante em que a delegação estiver definida. “Só em maio é que devemos fechar os prognósticos. Nesse momento, temos planos de disputar duas medalhas. Uma com a Fabiana (Fabiana Murer, no salto com vara), e, se o prognóstico do Duda (Mauro Vinícius da Silva, do salto em distância) se confirmar, ele é o outro candidato. São só esses por enquanto”, disse o dirigente. “Mas isso pode mudar até maio, a depender dos resultados. Não dá para prever ainda”, ressaltou.
 
Antônio Carlos Gomes explicou ainda que, além de medalhas, a confederação tem outros objetivos. “O objetivo número dois é ter a maior quantidade de atletas nas finais. E o objetivo número três é ter a maior quantidade de atletas fazendo os melhores tempos ou marcas de suas vidas”, revelou.
 
Apoio
Por se tratar de um esporte com múltiplas provas, cada um com sua característica, a confederação prefere que cada atleta, com seu treinador e clube, trace seus planos. Cabe à confederação dar o apoio logístico. “A gente se envolve pouco com os planos de treinamento porque a preparação é feita nos clubes, com os técnicos de cada um”, afirmou Martinho Nobre dos Santos, superintendente Técnico da CBAt. “Como cada prova exige um treinamento específico, não temos como interferir. O que a gente faz é exigir o cronograma e tentar assegurar que os atletas que já têm índice estejam se preparando de forma adequada para os Jogos Rio 2016”, completou.
 
Fabiana Murer, do salto com vara, é uma das candidatas da CBAt a conquistar medalha nos Jogos Rio 2016. (Danilo Borges/ ME)Fabiana Murer, do salto com vara, é uma das candidatas da CBAt a conquistar medalha nos Jogos Rio 2016. (Danilo Borges/ ME)
 
Sem pressão
Apontada como a maior esperança para um pódio no atletismo nos Jogos Olímpicos, Fabiana Murer diz estar pronta para lidar com a pressão e com a expectativa em torno dela. “Acho bom competir em casa. Gosto de ter a torcida a favor”, disse a saltadora.
 
“Lógico que dá aquele nervosismo maior por ser Olimpíada, mas o atleta tem de saber lidar com isso. A pressão só vai crescendo ao longo da carreira e quem não souber lidar com isso não tem como ser atleta de ponta, de alto nível. Todos os que foram bem-sucedidos souberam lidar com isso. No meu caso, se estiver bem treinada e tiver feito boas competições antes das Olimpíadas, nada vai me atrapalhar”, disse Fabiana, que em 2015 foi vice-campeã mundial em Pequim e em 2014 sagrou-se bicampeã da Diamond League.
 
O caminho do atletismo
 
Vagas garantidas
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) contabilizava 40 atletas do país com índices olímpicos para 45 provas (cinco deles conquistaram a marca para duas disputas) no fim de dezembro. O Brasil já tem 22 representantes no masculino, classificados para 12 provas, e 18 no feminino, com marcas para 11 provas.
 
Critério de classificação
Não há vagas asseguradas para o país-sede. Cada atleta deve atingir o índice olímpico exigido pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) para cada uma das 47 provas (24 masculinas e 23 femininas) olímpicas.
 
Estrutura 
Por se tratar de um esporte com diversas provas distintas e que exigem treinos e preparações específicas, os atletas não se preparam juntos, em um único centro de treinamento. Eles treinam em pistas de todo o país, seguindo cronogramas montados por seus técnicos e clubes.
 
Resultados 
O Brasil já conquistou 14 medalhas no atletismo em Jogos Olímpicos. Foram quatro ouros, três pratas e sete bronzes
 
Metas para 2016
A Confederação Brasileira de Atletismo  trabalha, até o momento, com a meta de duas medalhas para o Brasil no Rio de Janeiro.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Batalhão de Ações com Cães realiza treinamento para Olimpíadas

Como preparação para as Olimpíadas, policiais do Batalhão de Ações com Cães (BAC) participaram, na segunda-feira (11.01), de treinamento de busca de explosivos na estação de trens Central do Brasil. A atividade durou cerca de três horas e foi realizada em um trem sem passageiros, estacionado na plataforma da estação. A previsão da SuperVia é de que sejam oferecidos 3 milhões de lugares nos trens, em cerca de 1,6 mil viagens, por dia no período dos Jogos Olímpicos.
 
"O treinamento visa ambientar homens e cães para os locais que irão atuar durante os Jogos. A expectativa é de que, com a chegada dos cães comprados pelo Governo do Rio, seja possível ampliar ainda mais o plantel de farejadores que atuarão no BAC", afirmou o relação-públicas do batalhão, tenente Daniel Puga.
 
Além dos treinamentos, desde 2010, a Polícia Militar do Rio já realizou mais de 80 intercâmbios com unidades internacionais especializadas. Também foram promovidos cursos sobre ordem pública, controle de distúrbios e segurança de grandes eventos, como preparação para os Jogos.
 
Investimentos
O Governo do Estado do Rio de Janeiro investiu na compra de diversos equipamentos como veículos blindados, armamentos e itens de proteção individual, câmeras táticas, caminhão de comando e controle com tecnologia embarcada, além de aparelhos de visão noturna e um sistema de imageamento aéreo, que serão usados pelo Comando de Operações Especiais (COE).
 
Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro 
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo: confira alguns dos melhores momentos de Bruno Schmidt na temporada 2015

FIVBFIVB
Melhor jogador ofensivo, melhor jogador defensivo, melhor jogador da temporada e esportista do ano. Todos estes títulos pertencem a uma pessoa só: Bruno Schmidt. O campeão mundial de vôlei de praia ao lado do parceiro Alison viveu um 2015 vitorioso e recheado de reconhecimento.
 
Além do título da temporada, Alison e Bruno Schmidt conquistaram também a vaga para representar o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ao lado de Evandro e Pedro Solberg, eles tentarão subir ao pódio competindo em casa no evento masculino da modalidade.
 
Após um ano tão positivo, a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) fez um compilado com alguns dos melhores lances protagonizados pro Bruno Schmidt em 2015. Confira a homenagem da FIVB ao brasileiro.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina encerra preparação e faz amistosos antes do evento-teste do basquete

Roberta Rodrigues/DivulgaçãoRoberta Rodrigues/Divulgação
Prestes a participar do evento-teste do basquete, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, a seleção feminina do Brasil encerrou o período de treinamentos em São Paulo e embarcou para o Rio de Janeiro. Antes de entrar em quadra no Aquece Rio, na sexta-feira (17.01), a equipe faz dois amistosos contra Argentina e Austrália, nesta terça (12.01) e quarta-feira (13.01), respectivamente.
 
Apesar do pouco tempo de preparação e dos percalços com os pedidos de dispensa, o técnico Antonio Carlos Barbosa fez uma avaliação positiva dos treinos em São Paulo. “Tivemos pouco tempo de preparação, mas saio muito contente em ver a boa vontade e determinação de todas essas jogadoras que estão aqui. Elas se encontram em excelente condição técnica, mas avalio também a disposição e a superação delas. Acredito que podemos ir além do que poderíamos esperar com esse grupo”, comentou o treinador.
 
Já ala Iziane, uma das mais experientes do elenco, destaca a importância do evento-teste para os Jogos Rio 2016. "Será um excelente teste, um treinamento muito bom visando aos Jogos do Rio e vai ser de excelente proveito para todas as jogadoras que estão aqui. Além disso, servirá de análise para a comissão técnica, já que enfrentaremos a Austrália, um forte adversário na competição. Temos ainda sete meses pela frente até o início dos Jogos para ajustarmos o que for necessário”, analisou.
 
O Brasil encara a Argentina, nesta terça, às 18h, na Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), na Urca. Na quarta, às 16h30, a equipe faz amistoso contra a Austrália já na Arena Carioca 1, palco do evento-teste a partir de sexta.
 
No evento oficial, o Brasil estreia contra a Venezuela, às 20h30, na sexta; joga contra a Argentina, às 20h30, no sábado (16.01); e finaliza sua participação contra a Austrália, às 20h30, no domingo (17.01).
 
Fonte: CBB
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de futebol inicia trabalhos de 2016

Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF

A Seleção Brasileira Feminina de futebol chegou à Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (11). Após a conquista do hexacampeonato do Torneio Internacional de Natal e as férias merecidas, a delegação se apresentou visando à preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A primeira semana será de exames físicos e médicos. A etapa seguinte será voltada para o treinamento em campo. Os exames médicos serão acompanhados pelo médico da delegação Nemi Sabeh e pela coordenadora da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, Andreia Picanço. Já os exames físicos serão acompanhados pelo preparador Fábio Guerreiro.

A delegação ficará concentrada no Centro de Treinamento até o dia 6 de fevereiro. O próximo compromisso da Seleção Brasileira Feminina é a disputa da Copa Algarve, em março. O torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos será disputado entre os dias 3 e 19 de agosto.

Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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“Vai ter que ser gênio para ganhar da gente”, diz presidente da Confederação de Vela

 Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
Dezessete medalhas olímpicas dizem muito sobre a força da vela brasileira. E a equipe que tem a missão de aumentar ainda mais o número de pódios da modalidade no Rio 2016 está otimista. Para atletas e dirigentes, os 15 representantes do Brasil nas disputas na Baía de Guanabara - e que foram apresentados oficialmente em dezembro de 2015 - formam um dos grupos mais fortes de todos os tempos.
 
“Tenho a convicção de que tenho o melhor time. Não sei quantas medalhas vamos ganhar, se zero ou dez, mas temos condição de ganhar as dez. Alguém vai ter que ser muito melhor do que a gente para ganhar da equipe brasileira, porque vamos com muita vontade. O cara vai ter que ser um gênio para ganhar da gente, mas existem gênios por aí. Só que vocês vão ver garra, garra e garra desta equipe”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), Marco Aurélio de Sá.
 
O otimismo é baseado em resultados. Coordenador técnico da confederação, o cinco vezes medalhista olímpico Torben Grael, avalia que não só o ano pré-olímpico, mas todo o atual ciclo foi positivo. “O ano de 2015 foi bom, com bons resultados em mundiais. Mas digo mais: o ciclo foi muito bom. A gente ganhou três mundiais, foram três segundos lugares, e não me lembro de ter um ciclo tão bom antes. Nada é garantia de nada, mas é uma boa indicação”, disse Torben.
 
De acordo com ele, a equipe participará das principais competições antes dos Jogos. Diversos treinamentos estão previstos na Baía de Guanabara. “A gente tem muitos treinos no local de competição, nas raias olímpicas, mas é preciso manter também as competições, então vamos para as principais semanas de vela, as principais etapas de Copa do Mundo, que são Miami (EUA), Palma (Espanha) e Hyères (França), e tem também os Mundiais de cada classe”, explicou.
 
Esefex e simulado
A casa da equipe olímpica de vela para os Jogos Olímpicos já foi definida: será a Escola de Educação Física do Exército (Esefex), na Urca. O grupo se reunirá em junho para uma espécie de simulado dos Jogos Olímpicos. “Eles vão ficar ali num período igual ao da Olimpíada confinados, para treinar juntos, para ver como se comportam, para ver o que precisamos melhorar para eles em termos de estrutura”, explicou Sá.
Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brGabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
Juventude e experiência
A equipe brasileira mescla medalhistas olímpicos e jovens que já tiveram bons resultados. Entre os experientes está Robert Scheidt, com cinco pódios, incluindo dois ouros, e duas velejadoras fizeram história: Fernanda Oliveira e Isabel Swan, as primeiras mulheres brasileiras a obter uma medalha na vela olímpica, com o bronze em Pequim 2008 na classe 470.  Em 2016, Fernanda – em sua quinta Olimpíada - terá como dupla Ana Barbachan nas disputas da classe 470, enquanto Isabel Swan vai encarar a única classe mista dos Jogos, a Nacra 17, com Samuel Albrecht.
 
“Eu e a Fernanda Oliveira fizemos um trabalho sério. A medalha vem com isso, trabalho e treino. E tem que ter estratégia, tem que treinar com esperteza. Fizemos uma grande campanha, que abriu portas para que viessem novas gerações de mulheres na vela. O clima tem que ser de buscar até o fim, independentemente de qualquer coisa. Está é a nossa casa e a gente tem que defender a nossa casa muito bem”, disse Isabel Swan.
 
Representante da nova geração, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze vai estrear nos Jogos na classe 49er FX.  Campeãs mundiais em 2014 e medalhistas em várias etapas de Copa do Mundo nos três últimos anos, elas chegam como um dos times favoritos.  Até a Olimpíada, elas querem ficar sempre perto das principais concorrentes.
 
“Nosso objetivo é sempre estar competindo, porque a gente ganha experiência nas competições. Em 2016, a gente vai fazer algumas Copas do Mundo, um europeu e depois vai depender dos resultados. Competir e estar junto com as outras meninas é essencial para ganhar experiência”, disse Kahena Kunze.
 
Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brGabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Pressão
Quando questionada sobre a pressão em disputar a primeira Olimpíada, sobretudo em casa, Martine Grael afirma que a preparação começou desde que elas começaram a velejar. Para o experiente Robert Scheidt, saber lidar com isso é parte do caminho rumo ao pódio.
 
“O jogo é o mesmo, independentemente da competição. Em um campeonato estadual ou em uma Olimpíada, a maneira certa de jogar todo mundo sabe. A cobrança e o excesso de ansiedade podem fazer com que o atleta não desempenhe o seu máximo. Quem vai representar o Brasil vai sofrer a pressão e vai ter que administrar essa ansiedade, faz parte”, enfatizou.
 
Se a pressão já existe por estar em casa, uma modalidade vencedora como a vela chega com responsabilidade ainda maior, mas isso não é problema, segundo o coordenador técnico da vela. “A consciência de ter feito tudo que está ao nosso alcance é o que importa na Hora H. É normal (a pressão), as pessoas estão conscientes disso, sabem o porquê disso, e isso de certa forma traz confiança”, disse Torben Grael.

Equipe brasileira de vela para o Rio 2016

Laser: Robert Scheidt

Laser Radial: Fernanda Decnop

49er: Marco Grael e Gabriel Borges

49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze

Finn: Jorge Zarif

470 feminina: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan

470 masculina: Henrique Haddad e Bruno Bethlem

Nacra 17: Samuel Albrecht e Isabel Swan

RS:X feminina: Patricia Freitas

RS:X masculina: Ricardo Winicki, o Bimba

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Fabiana Murer é destaque no site da IAAF

Wagner Carmo/CBAtWagner Carmo/CBAtA brasileira Fabiana Murer é um dos destaques do site da IAAF (www.iaaf.org) nesta segunda-feira (dia 11). Citada como uma das grandes esperanças do País para a conquista de um bom resultado nos Jogos Olímpicos do Rio, ela participa da seção "Primeiras Impressões", assinada pelo jornalista Steve Landells.
 
Campeã mundial do salto com vara em Daegu-2011, na Coreia do Sul, e vice-campeã mundial em Pequim-2015, Fabiana terminou a temporada passada como líder do Ranking da IAAF nas provas indoor e como segunda colocada nas competições ao ar livre, demonstrando grande regularidade.
 
Na entrevista, ela lembra que começou no esporte pela ginástica artística e no Atletismo pelo salto em distância, especialidade em que deu sua primeira entrevista aos jornalistas. Conta que a primeira medalha internacional foi conquistada em um Campeonato Sul-Americano Juvenil na Argentina, já no salto com vara.
 
O primeiro técnico efetivo foi Elson Miranda, que a descobriu em Campinas, cidade em que a atleta nasceu. Fabiana e Elson são casados.
 
Fonte: CBAt
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Vôlei tem mais cinco equipes classificadas para os Jogos Olímpicos Rio 2016

CEVCEV
O vôlei teve mais cinco equipes classificadas para os Jogos Olímpicos Rio 2016 no último fim de semana. No masculino, Rússia e Cuba asseguraram suas vagas na competição, enquanto no feminino, Rússia, Argentina e Estados Unidos conquistaram a classificação. Há ainda seis vagas entre os homens e seis entre as mulheres, que serão preenchidas ao longo dos próximos meses.
 
Na Europa, os russos faturara o título continental ao bater a França na final. Depois de perder o primeiro set por 25/14, a Rússia se recuperou e derrotou os franceses por 3 x 1, parciais de 25/16, 25/23 e 25/21. “Estou muito feliz pelo resultado e por todos os jogadores, que trabalharam duro para conquistar este título”, comemorou o técnico da Rússia, Vladimir Alekno.
 
A vaga masculina da Rússia coroou um fim de semana perfeito para o vôlei do país. No sábado (09.01), a seleção feminina também havia conquistado sua classificação para o Rio 2016 ao vencer a Holanda na final do Pré-Olímpico Europeu por 3 x 1, parciais de 25/21, 22/25, 25/19 e 25/20.
 
Já na decisão da América do Norte, América Central e Caribe, Cuba não deu chances ao Canadá: 3 x 0, com 25/15, 25/21 e 25/21. Para os cubanos, a vitória foi considerada bastante representativa. “Sofremos muita derrotas para os canadenses e é a primeira vez que conseguimos uma vitória como essa. É um novo começo para o vôlei cubano”, destacou Rolando Cepeda Abreu, capitão da seleção.
 
Quem também assegurou vaga no feminino foram Estados Unidos e Argentina. Na final continental, as norte-americanas venceram com propriedade a seleção da República Dominicana: 3 x 0 (25/19, 25/19 e 25/18). “Não tenho palavras para descrever. É inacreditável. Estou feliz por que os torcedores vieram nos apoiar. Já enfrentamos as dominicanas várias vezes, tínhamos um bom plano de jogo e o executamos bem”, comentou a jogadora Jordan Larson.
 
Na América do Sul, a Argentina tem muito o que comemorar. Afinal, a equipe feminina participará dos Jogos Olímpicos pela primeira vez na história do evento. A classificação veio com uma boa vitória sobre o Peru na final, por 3 x 0, parciais de 25/20, 25/20 e 25/14. As argentinas contaram com um ginásio lotado e muita festa dos torcedores para conquistar a vaga histórica.
 
Confederação Sul Americana de VôleiConfederação Sul Americana de Vôlei
 
Classificados e vagas abertas
Com a atualização das vagas, o torneio masculino do Rio 2016 já conta com: Brasil, Estados Unidos, Itália, Argentina, Rússia e Cuba. Já o torneio feminino tem presença certa de Brasil, China, Sérvia, Rússia, Argentina e Estados Unidos.
 
Ainda este mês serão definidos os representantes do continente africano no vôlei. O Pré-Olímpico masculino do continente termina na próxima quinta-feira (14.01), enquanto o feminino tem final prevista para 19 de janeiro.
 
A partir de então, faltarão cinco vagas a ser preenchidas para homens e mulheres. O Pré-Olímpico asiático será disputado juntamente com um dos dois Pré-Olímpicos Mundiais. Nesse torneio, o melhor time da Ásia se classifica, independentemente da classificação final, juntamente com os três melhores do torneio. Já a outra competição, com equipes da América do Sul, do Norte e Central, do Caribe da África, classifica apenas o campeão.
 
Fonte: Federação Internacional de Vôlei
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Atividades do Programa Esporte e Lazer da Cidade voltam a movimentar Ipatinga (MG)

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoAs atividades do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), após duas semanas de recesso, voltam à ativa na cidade de Ipatinga, interior de Minas Gerais, nesta segunda-feira (11.01), com uma grande novidade, a ampliação do programa em novos pontos de atendimento no município ao longo deste ano, beneficiando cerca de 4 mil pessoas. Os novos interessados em participar das atividades devem se dirigir aos locais relacionados abaixo para fazer suas inscrições.

“Fazem parte da ampliação as oficinas gratuitas de esportes, ginástica e dança para os moradores da comunidade do Morro do Sossego (bairro Veneza). Todas as atividades esportivas acontecem no recém-inaugurado Complexo Esportivo e Centro Comunitário, localizado na Rua Tancredo Neves”, comentou a coordenadora pedagógica do Pelc em Ipatinga, Thalita Deslandes.

Na última quinta-feira (7.11), coordenadores, agentes sociais e estagiários do programa participaram de uma reunião para definir as principais diretrizes do programa durante o ano de 2016.

Programa
O Pelc é um projeto do Ministério do Esporte, executado em Ipatinga pela prefeitura em 10 núcleos e 21 subnúcleos que atendem gratuitamente moradores de todas as faixas etárias e pessoas com deficiência. O convênio tem duração de 20 meses.

Os interessados em participar do programa podem optar pelas seguintes modalidades: basquete, caminhada orientada, esportes adaptados, futsal, ginástica, ginástica adaptada, handebol, hidroginástica, judô, karatê, slackline, taekwondo, voleibol e xadrez/damas. Na área cultural são: artesanato, contação de histórias/literatura infantil, dança, grafite, hip hop, dança de rua, música/coral, percussão, teatro e violão.

Inscrições
Os interessados em participar podem fazer as inscrições nos núcleos espalhados pela cidade (confira endereços abaixo) e na Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, que funciona no 3º andar da Prefeitura de Ipatinga de 12h às 18h. Informações pelo telefone: 3829 8291.

Pontos de inscrição:

Biblioteca Municipal Zumbi dos Palmares
Rua Mariana 119, Centro
Prefeitura Municipal de Ipatinga
Secretaria de Comunicação Social

Grupo Espírita da Caridade (GEC)
Rua Nova Almeida 158 - Vila Ipanema

Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)
Avenida José Fabrício Gomes, 466 - Bethânia

Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
Rua Esmeralda, 15 - Iguaçu

Academia da Saúde do bairro Planalto
Rua Ilheus, s/n (Praça Nelson Pinto de Farias - Praça do Trevo).
CRAS
Rua Garças, 143 - Vila Celeste

União Defesa da Comunidade do Bom Jardim (UDCBJ)
Av. Orquídea nº 1366 - Bom Jardim

Cleide Passos, com informações da Prefeitura de Ipatinga
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Seleção feminina inicia Tour de San Luis 2016 entre as 10 melhores equipes

Maximiliano Blanco/CBCMaximiliano Blanco/CBC
Começou neste domingo (10.01) a saga da Seleção Brasileira Feminina de Ciclismo de Estrada no tradicional Tour de San Luis, prova que reúne as melhores equipes do continente em seis etapas de tirar o fôlego pelas estradas do centro-oeste argentino.
 
O time formado por Ana Paula Polegatch, Camila Coelho, Clemilda Fernandes, Flávia Oliveira e Janildes Fernandes encerrou a primeira etapa em El Durazno no Top 10 entre as 22 equipes presentes na competição. A campeã da prova foi a norte-americana Coryn Rivera, que finalizou o trajeto de 110,3 km em 2h53min09, seguida pela italiana Martha Tagliaferro, segunda colocada, e a holandesa Kelly Markus, terceira. 
 
A melhor atleta da seleção foi Clemilda Fernandes, que completou a etapa na 29ª colocação, com o mesmo tempo da campeã. Camila Coelho e Flávia Oliveira também completaram no primeiro grupo, terminando em 39º e 43º lugar, respectivamente. Janildes ficou na 97ª colocação e Ana Paula Polegatch em 128º lugar.
 
"Tivemos um dia duro. Era também a etapa mais longa desse Tour, então o desgaste foi grande, principalmente devido aos problemas que tivemos no GP San Luis, mas elas se saíram muito bem e o grupo continua unido e motivado. Esperamos amanhã em Villa Mercedes, uma etapa mais plana, e acreditamos em um desempenho ainda melhor", comentou a Tenente da FAB Renata Gavinho, que está dirigindo a equipe brasileira na Argentina. 
 
O Brasil também está sendo representado na competição pela ciclista Luciene Ferreira, que atualmente defende a equipe argentina Weber/Shimano e terminou a etapa em 20º lugar, e pela equipe Funvic, que teve Daniela Lionço como a melhor da equipe, na 14ª posição. 
 
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