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Arena Carioca 1 é inaugurada oficialmente no Parque Olímpico da Barra

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Palco das competições de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Arena Carioca 1 foi inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (15.01). O evento contou com a participação do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, do secretário nacional de alto rendimento, Ricardo Leyser, do prefeito Eduardo Paes e do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

Durante a cerimônia, Nuzman recebeu das mãos do prefeito a chave da instalação, a terceira a ser entregue no Parque Olímpico da Barra – as outras duas foram a Arena do Futuro e o Centro Internacional de Transmissão (IBC, em inglês). Estavam presentes também as jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete, que iniciam ainda nesta sexta a disputa do Torneio Internacional Feminino de Basquete, evento-teste da modalidade, na própria Arena Carioca 1.

“Este é um dos ícones dos Jogos Olímpicos. É uma arena extraordinária e vai ser palco de jogos espetaculares de basquete”, elogiou Nuzman.

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Depois que as atletas retiraram a cobertura da placa oficial da instalação, em ato simbólico de inauguração, o secretário Marcos Jorge exaltou a importância da entrega mais de seis meses antes dos Jogos. “É mais uma demonstração de que os Jogos Rio 2016 são o ponto focal do Ministério do Esporte, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Estamos confiantes de que serão as melhores Olimpíadas da história”, afirmou.

Construída por meio de Parceria Público Privada (PPP), a Arena Carioca 1 recebeu investimento federal para aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado. O repasse foi de R$ 58,5 milhões e contempla também os sistemas das Arenas Cariocas 2 e 3.

“A climatização é um diferencial. A questão da temperatura para a prática do esporte em alto rendimento é importante e é uma infraestrutura que o Brasil vai passando a ter. Cada vez mais teremos arenas climatizadas com o conforto necessário para o rendimento”, avaliou Ricardo Leyser.

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Evento-teste
A partir das 18h desta sexta, a Arena Carioca 1 passará por seu primeiro teste oficial. Brasil, Argentina, Austrália e Venezuela disputam o Torneio Internacional de Basquete feminino dentro de quadra, enquanto o Comitê Rio 2016 avalia a área de competição, os voluntários, a área médica e a de resultados.

“Entre as áreas que vão funcionar no modelo dos Jogos estão a arena de competição, a força de trabalho, equipamentos esportivos, voluntários e exames antidoping”, detalha Paulo Villas Boas, líder de competição do basquete no Comitê. Segundo ele, no entanto, o piso ainda será modificado até os Jogos. “A quadra no evento-teste será oficial da Federação Internacional de Basquete (Fiba), mas ainda não é o piso que usaremos no Rio 2016”, pondera.

Ainda em janeiro, a Arena Carioca 1 voltará a ser testada com outros eventos. De 20 a 23, o espaço recebe a Copa do Mundo de Halterofilismo, competição que vale vaga para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Depois, em 30 e 31 de janeiro, será a vez da luta olímpica feminina tomar conta do espaço para o evento-teste da modalidade.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Conquista da classificação aponta novo horizonte no hóquei sobre grama

Primeira edição das Olimpíadas na América do Sul, os Jogos Rio 2016 serão históricos também para o hóquei sobre grama do Brasil. Pela primeira vez, o país disputará a competição na modalidade. A participação se torna ainda mais marcante porque a vaga não foi dada ao país-sede, mas precisou ser conquistada. A seleção masculina alcançou o quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e garantiu a vaga. A seleção feminina não conseguiu a classificação e ficou fora dos Jogos.

O feito dos rapazes, no entanto, mostra a evolução da modalidade, ainda pouco praticada no Brasil. Esporte dos mais tradicionais do programa olímpico e com milhões de praticantes ao redor do mundo, o hóquei sobre grama estreou nos Jogos em 1908, em Londres. De lá para cá, apenas os Jogos de Estocolmo 1912 e de Paris 1924 não contaram com a modalidade.

A classificação do Brasil para o torneio masculino nos Jogos Rio 2016 é a coroação de um trabalho que vem sendo feito desde 2011, quando o técnico Claudio Rocha assumiu a equipe. “A gente mudou um pouco a forma como treinava o físico. E a gente começou a evoluir porque começamos a ter uma exposição internacional maior. Em 2012, a gente foi para o pré-olímpico no Japão e constatamos algumas coisas que a gente precisava mudar, porque lá a gente correu atrás da bola. Então a gente intensificou um trabalho físico, individualizado, e começamos a aumentar o número de amistosos internacionais”, explica o treinador.

Para transformar o sonho olímpico em realidade, os períodos de treinos e jogos no exterior foram ampliados. “Em 2014, a gente passou três meses na Europa treinando e em 2015 foram quatro meses viajando. Fizemos 33 amistosos, depois fomos para o Pan, conseguimos a quarta colocação, voltamos, treinamos uma semana na Argentina, e fomos campeões no Peru (Pan American Challenge)”, conta Claudio Rocha.

Dois convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor (CBHG) e o Ministério do Esporte incluíram a preparação dos atletas da seleção. Em 2010, um convênio no valor de R$ 1.195.650 contemplou as seleções nacionais por meio de treinamentos, intercâmbio nacional e participações em competições no exterior. Em 2014, um convênio específico para a preparação dos atletas da seleção masculina objetivando a classificação e participação nos Jogos Olímpicos foi efetivado, no valor de R$ 4.901.295,63.

Depois de conquistar o primeiro lugar no evento-teste da modalidade, no fim de novembro de 2015, no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, a seleção agora inicia a reta final de preparação para os Jogos Olímpicos. “A gente treina aqui em janeiro, fevereiro, depois vamos viajar, não sabemos para onde ainda, Argentina ou Europa, e depois voltamos para treinar aqui”, diz Rocha.

Para ele, a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos não impede de sonhar com algo mais. Serão 12 equipes no torneio masculino e outras 12 no feminino. Embora não vislumbre pódio, Rocha acredita que a seleção pode ficar entre as dez melhores da competição. “A gente espera participar bem. Acho que no início dessa etapa de treinamento para as Olimpíadas, a gente vai poder ter uma ideia melhor do que esperar, mas nossa ideia é ficar entre os dez”, afirma.

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016

Centro Olímpico
Uma das vantagens da seleção é treinar na própria instalação olímpica. Entregue no fim do ano passado, o Centro Olímpico de Hóquei ainda receberá ajustes, mas já recebeu o evento-teste e conta com dois campos de nível internacional. “O campo que tinha aqui para o Pan (de 2007) já era excelente, creio que era o legado do Pan mais utilizado. Esse foi um primeiro passo para a evolução do hóquei e agora a gente vê essa estrutura de primeiro mundo, que não deve nada aos campos da Europa. Isso para a gente vai dar um ‘boom’ no hóquei, porque a gente vai conseguir, além de treinar a seleção, fazer atividades conjuntas, trabalhos de desenvolvimento. Acho que os Jogos Olímpicos vão ajudar a gente bastante, porque vai dar mais visibilidade para a modalidade”, projeta o treinador.

Para os jogadores da seleção brasileira, a participação nos Jogos representa mais do que uma conquista pessoal. “Vai ser muito importante poder mostrar para o público o que é o hóquei no Brasil, a maioria das pessoas não sabe”, diz o goleiro Rodrigo Faustino. “A gente fica imaginando isso aqui tudo com torcida”, vislumbra. “É o nosso sonho, a gente trabalha para isso há bastante tempo. Agora está bem perto, então temos que intensificar o treinamento para fazer um bom papel”, diz Matheus Borges.

Tanto Matheus quanto Rodrigo são beneficiados pelo Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. No hóquei sobre grama, 101 atletas são contemplados. O investimento anual é de R$ 1.121.100.

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br

Vagas definidas
Os torneios de hóquei sobre grama já têm todas as seleções definidas. São 12 equipes no masculino e 12 no feminino. Elas serão divididas em dois grupos, onde os times jogam entre si. Os dois melhores de cada chave avançam para as semifinais. Os vencedores então disputam a medalha de ouro, enquanto os perdedores jogam pelo bronze.

As chaves já foram definidas. No feminino, as atletas da Holanda, atuais campeãs olímpicas e mundiais, estarão no Grupo A, ao lado da Nova Zelândia, China, Alemanha, República da Coreia e Espanha. O Grupo B será composto das rivais Argentina, campeã da Liga Mundial, e Austrália. Grã-Bretanha, Estados Unidos, Japão e Índia completam a lista.

No masculino, a Austrália, que é atual campeã mundial e da Liga Mundial, vai enfrentar Grã-Bretanha, Bélgica, Nova Zelândia, Espanha e Brasil no Grupo A. A seleção da Alemanha, atual campeã olímpica, pega a rival Holanda (atual número 2 do ranking mundial), além de Argentina, Índia, Irlanda e Canadá no Grupo B.

Mateus Baeta, brasil2016.gov.br

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Piscina do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos recebe a manta vinílica do piso

Visão geral da piscina principal do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)Visão geral da piscina principal do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)

Em abril, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra, receberá três eventos-teste praticamente consecutivos: o Troféu Maria Lenk de Natação (entre os dias 15 e 20), o Aberto Internacional de Natação Paralímpica (de 22 a 24) e o Torneio internacional de Polo Aquático (de 26 a 29). As obras no local atingiram 96% de execução, e a piscina principal está recebendo no piso a instalação de uma manta vinílica azul.

De acordo com a Empresa Olímpica Municipal (EOM), o material, que substitui o uso de azulejos, pode ser retirado posteriormente e reutilizado. Trata-se de uma nova técnica francesa adotada em piscinas de alto nível, como a do último Campeonato Mundial, disputado em Kazan (Rússia), entre julho e agosto do ano passado. Após os Jogos Olímpicos do Rio, o Estádio Aquático será desmontado e as piscinas serão instaladas em outras cidades brasileiras, como forma de legado do evento para o país.

Fachada do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)Fachada do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)

» Confira a galeria completa de imagens no brasil2016.gov.br

Além da piscina principal, também seguem em obras a piscina de aquecimento, na área externa, a montagem dos elevadores e a construção dos sanitários. A cobertura e a instalação de refletores foram concluídas, e as arquibancadas estão em fase de finalização. O estádio tem capacidade para 18 mil pessoas e é resultado de um investimento de R$ 225,3 milhões.

Fonte: Brasil2016.gov.br

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Brasil encara trio sul-americano por vaga em torneio de acesso à elite do rúgbi mundial

De olho em vaga para o Hong Kong Sevens, a Seleção Brasileira Masculina de rúgbi da categoria treina para a disputa do Torneio Viña Sevens. A competição será realizada no estádio do Colégio Mackay, em Viña del Mar, no Chile, no sábado (16) e domingo (17).

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu

O campeonato conta com oito países, divididos em dois grupos. Em sua Chave, o Brasil encara Uruguai, Chile e Peru. Os dois melhores colocados nesta fase já asseguram vagas para o Torneio Qualificatório de Hong Kong, competição de acesso à elite do rúgbi mundial.

No último final de semana, os Tupis conquistaram a Taça Bronze no American Sevens, em Mar del Plata, na Argentina. A evolução de performance durante o torneio e a vitória diante do Uruguai, considerada a maior da história da equipe diante do adversário, dão confiança extra à execução do planejamento a longo prazo.

“Em Viña del Mar, vamos encarar equipes fortes e seleções do topo do ranking mundial. A oportunidade de adquirirmos experiência é fundamental para o nosso planejamento. Além disso, entraremos em busca de uma vaga no Hong Kong Sevens”, comentou Andres Romagnoli, técnico da Seleção Brasileira.

Confira a convocação da Seleção Brasileira de Rugby Sevens:
 
André Luiz Nascimento Silva “Boy” (SPAC);
Arthur Bomfim Bergo (SPAC);
Felipe Claro Santa’Ana Silva “Alemão” (SPAC);
Gustavo Barreiros de Albuquerque “Rambo” (Curitiba);
Laurent Johann Jose Bourda Couhet (Band Saracens);
Lucas Amadeu Muller (Desterro);
Lucas Drudi Romeu (Jacareí);
Lucas Rainho Tranquez “Zé” (SPAC);
Lucas Rodrigues Duque “Tanque” (São José);
Martin Michael Schaefer (SPAC);
Moisés Rodrigues Duque (São José);
Pedro Henrique da Costa Lopes (São José);
Robert Aguinaldo Tenorio da Silva Santos (Pasteur);
Rodrigo Jose Andrioli (São José);
Stefano Giantorno (San Luiz-ARG).

Grupos
Grupo A: África do Sul, Argentina, Canadá e Estados Unidos.
Grupo B: Brasil, Chile, Peru e Uruguai.

 

Fonte: CBRu
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ABCD assume controle de dopagem do atletismo no país

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (14) que desde o dia 1º de janeiro de 2016 todos os exames de controle de dopagem no esporte no país são feitos exclusivamente pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), órgão do Governo Federal, ligado ao Ministério do Esporte.

A nova situação implica mudanças de rotina não apenas em competições em estádios, mas também no reconhecimento e homologação de corridas de ruas, que deverão atender as exigências da ABCD, bem como as novas normas do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o qual disciplina a participação do atleta com deficiência em corridas de rua.

Segundo o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, a entidade é a concretização de uma política do Estado brasileiro na luta contra a dopagem. “Nós temos a responsabilidade pela luta contra a dopagem no esporte nacional. Assim, assumimos o papel de realizar os testes, que é uma definição indicada no Código Mundial Antidopagem”, disse.

Com isso, a CBAt, que sempre se preocupou com o combate ao doping, tendo há muitos anos uma agência especializada em realizar testes em competições e exames-surpresas, passará a atuar no âmbito interno no esclarecimento de atletas, nos programas educacionais e no trabalho de prevenção contra a dopagem no Atletismo.


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Encontro da Folia Feliz marcará o Carnaval de idosos na cidade de Bocaina, no Piauí

Um baile de Carnaval, organizado pelos coordenadores e professores do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), vai colocar a experiência de milhares de foliões da melhor idade na avenida da cidade piauiense de Bocaina, no dia 30 de janeiro. O baile promete reunir milhares de idosos que irão aproveitar a noite carnavalesca.

“Eles terão momentos de lazer que os levarão a descobrir novas possibilidades, reencontrar a alegria de viver, esquecer a solidão, e ter coragem para enfrentar os desafios inevitáveis da vida, além de aprender que se pode viver bem, apesar das limitações impostas pela idade”, afirmou a coordenadora de Núcleo, Maria Vanilda Barros Batista.

“Muita gente dessa faixa de idade não perde o Encontro da Folia Feliz Idade o qual alia a dança ao crescimento pessoal e social dos participantes e tem como objetivo a promoção da melhoria da qualidade de vida, o congraçamento e a troca de experiência entre os idosos”, ressaltou a agente social Jacira Luz.

Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.

Ao completar dez anos de grandes feitos, muitos desafios ainda surgem. O principal deles é o de consolidar o Pelc, conscientizando os parceiros a respeito da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, no sentido de contribuir para que essas avancem do atual estágio de política de um governo para dimensão mais ampla de política de estado.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira sobe para 7º lugar na classificação geral das equipes no Tour de San Luis

Maximiliano Blanco/CBCMaximiliano Blanco/CBC
A Seleção Brasileira Feminina de Ciclismo de Estrada continua mostrando sua evolução no Tour de San Luis na Argentina. Nesta quarta-feira (13.01), na prova de contrarrelógio individual, válida pela 4ª etapa, realizada em El Durazno, o time brasileiro, formado por Ana Paula Polegatch, Camila Coelho, Clemilda e Janildes Fernandes, manteve o bom desempenho entre as melhores ciclistas do continente e fez com que o país subisse da nona para a sétima colocação na classificação geral entre as 22 equipes. O time italiano Ale Cipollini é o atual líder da competição. 
 
Clemilda Fernandes foi a atleta da seleção mais bem colocada, fechando o percurso de 12,8km em 20min03, 36º lugar, à apenas 2min31 da campeã da prova, a norte-americana Lauren Stephens (17min32), nova líder na classificação geral individual. Camila Coelho e Ana Paula Polegatch conquistaram a 39ª e 40ª posição, respectivamente. Janildes Fernandes foi a 45ª colocada. Também subiram ao pódio a norte-americana Katharine Hall, em segundo lugar, e a argentina Maria C. Alvarez em terceiro.
 
"Essa é uma etapa curta, mas muito importante na classificação. O grupo está de parabéns, mostrou que tem potencial e pode evoluir ainda mais nas últimas etapas", afirmou a Tenente da FAB Renata Gavinho, que está dirigindo a equipe brasileira na Argentina. 
 
O próximo desafio do Tour de San Luis acontece nesta quinta-feira (14), com uma etapa entre as localidades de Juana Koslay e Mirador del Potrero percorrendo 97,4 quilômetros. A etapa terá os últimos quilômetros em subida e promete ser uma das mais importantes da competição, terminando em uma montanha de primeira categoria.
 
O Brasil também está sendo representado na competição pela ciclista Luciene Ferreira, que atualmente defende a equipe argentina Weber/Shimano e terminou a 4ª etapa em 75º lugar, e pela equipe Funvic, que teve Daniela Lionço como a melhor do time, encerrando na 9ª posição e assumindo o 11º lugar na classificação geral individual. O time está na 18ª colocação na classificação geral entre as equipes. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Nas seletivas, boxe vai “lutar” para ter equipe completa nos Jogos do Rio

Miriam Jeske/brasil2016.gov.brMiriam Jeske/brasil2016.gov.br
A história olímpica do boxe brasileiro viveu dois momentos marcantes. Em 1968, na Cidade do México, o paulista Servílio de Oliveira entrou para a galeria dos heróis da modalidade no país ao conquistar o bronze na categoria peso mosca (até 51kg). O feito ficaria marcado por 44 anos como o único pódio do boxe nacional em Jogos Olímpicos. A quebra do tabu ocorreu na edição de 2012, em Londres.
 
Nos Jogos da Inglaterra, dois irmãos nascidos no Espírito Santo – Yamaguchi Falcão e Esquiva Falcão – e uma mulher com sangue baiano – Adriana Araújo – ampliaram o número de pódios para quatro. A prata de Esquiva e os bronzes de Yamaguchi e Adriana encheram o país de esperanças para 2016.
 
Cada país pode classificar até 13 atletas. São dez vagas no masculino e três no feminino. Por ser país-sede, o Brasil tem asseguradas seis vagas – cinco no masculino e uma no feminino. Os nomes serão conhecidos até o fim de maio. Bronze no Mundial de 2015, em Doha, no Qatar, o baiano Robson Conceição oficializou uma vaga adicional. Assim, o Brasil já tem sete atletas confirmados nos Jogos do Rio.
 
O objetivo da CBBoxe, entretanto, é chegar ao limite. “Em Londres, competimos com 10 atletas. Foram sete no masculino e três no feminino. Para o Rio, a meta é levar a equipe completa. Obviamente que por ser um esporte de contato não podemos garantir isso. Mas estamos nos preparando”, disse o presidente da CBBoxe, Mauro José da Silva.
 
Mauro confessa que a CBBoxe praticamente já sabe quais serão os seis indicados, mas o plano é não divulgar nada antes dos torneios pré-olímpicos, para tirar todos os boxeadores da zona de conforto. “Queremos que o atleta busque a vaga. Quando você chega à Seleção após ter conquistado a vaga, a sua motivação é outra. É algo que você conquistou por direito. Sem falar que a vaga conquistada, como foi com o Robson, vale por duas, pois abre espaço para um outro atleta ser chamado”, afirmou o dirigente.
 
DivulgaçãoDivulgação
 
Oportunidades
A agenda o primeiro semestre prevê três eventos internacionais estratégicos. Em março, entre os dias 8 e 20, será disputado em Buenos Aires, na Argentina, o Pré-Olímpico continental, aberto a atletas do masculino e feminino. Entre 19 e 27 de maio, em Astana, no Cazaquistão, o Mundial Feminino distribuirá vagas olímpicas e será uma nova oportunidade de as brasileiras que não obtiverem na Argentina. Finalmente, entre os dias 7 e 19 de junho, em Baku, no Azerbaijão, o Mundial Masculino fecha os torneios classificatórios.
 
Único atleta do boxe brasileiro que não precisa se preocupar em garantir a vaga, Robson Conceição declarou que não disputará os torneios classificatórios para 2016. “Não tenho mais que me preocupar em ir para Pré-Olímpicos e Mundial. “Agora é só treinar e participar de algum evento que tiver da APB, porque eu luto profissionalmente também. Essa é uma liga criada pela AIBA”, disse, em referência à  AIBA Pro-Boxing, liga profissional da AIBA, a Associação Internacional de Boxe. “Posso fazer algumas lutas antes e em algum evento de preparação, para manter o ritmo. Dá para fazer umas 15 ou 20 lutas antes das Olimpíadas”.
 
Para a medalhista olímpica Adriana Araújo, o fim de 2015 não foi de festa ou descanso. Longe de se sentir confortável com as vagas garantidas ao Brasil, ela já adiantou que seu foco no primeiro semestre está voltado para carimbar seu passaporte olímpico.
 
“Eu vou lutar melhor do que fiz em 2012 para buscar a vaga”, avisou. “Já estou fazendo um trabalho com nutricionista, preparador físico e toda a minha equipe para isso. Não tive férias neste fim de ano e não vou ter férias neste primeiro semestre. Vou trabalhar para conquistar a vaga no Pré-Olímpico (na Argentina), que vai ser mais fácil do que no Mundial, pois será só para atletas do continente”, adiantou.
 
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Estrutura de ponta
Para o presidente da CBBoxe, o ciclo olímpico para 2016, aliado aos resultados obtidos em Londres 2012, significou uma nova etapa no desenvolvimento da modalidade no Brasil. “As Olimpíadas do Rio trouxeram crescimento, responsabilidade, cidadania e civilidade para o boxe”, avaliou Mauro Silva.
 
Ele destacou todo o potencial do CT localizado dentro do Centro Esportivo Joerg Bruder, em Santo Amaro, em São Paulo, onde os atletas têm à disposição toda a estrutura do Núcleo de Alto Rendimento (NAR).
 
Para o dirigente, as condições atuais de treinamento equiparam a Seleção a qualquer grande potência da modalidade. “Temos todas as condições. É uma estrutura de primeiro mundo. Além disso, temos toda a estrutura da CBBoxe e toda a estrutura que o COB oferecem na área técnica e de ciência do esporte, além do suporte do Ministério do Esporte. Estruturalmente, o boxe não deve nada a nenhum país”, assegurou. “Não temos um CT específico para o boxe no Brasil, mas no formato que montamos isso não nos faz falta”, prosseguiu.
 
Ele ressaltou que os equipamentos à disposição são de ponta, tanto que os dois ringues utilizados no início de dezembro no Torneio Internacional de Boxe, evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016, foram os ringues da CBBoxe.
 
Sem pressão
A CBBoxe prefere não trabalhar com metas pré-estabelecidas para os Jogos Olímpicos. Para o presidente Mauro Silva, o objetivo é não pressionar ainda mais os atletas. “Não trabalhamos com metas senão fica um peso muito grande sobre os atletas e treinadores”, justificou. “Nós trabalhamos para permitir que todos cheguem na melhor forma, física e mentalmente, para que eles acreditem que podem enfrentar qualquer um de igual para igual e chegar para brigar por medalhas”.
 
Adriana Araújo, contudo, não esconde a confiança. Para ela, depois dos bons resultados em Londres e de toda a estrutura montada para o Rio de Janeiro, as expectativas são as melhores possíveis. “Essas três medalhas em Londres só vieram devido a um bom investimento. Isso contribuiu muito. A gente sabe que lá em cima do ringue tudo é surpresa, mas o que não falta na Seleção são atletas experientes. O Robson está em ótima fase, o Robenilson (de Jesus) está bem, com a mente focada; temos o Julião (Julião Neto), em ótimo momento; o Patrick (Patrick Lourenço), e a Flávia (Flávia Figueiredo), entre as mulheres para citar alguns. Temos atletas experientes e com chances reais de medalhas. Tenho certeza de que em 2016 teremos boas surpresas”.
 
O caminho do boxe
 
Equipe para 2016
O Brasil pode levar até 13 atletas para os Jogos Olímpicos, 10 no masculino e três no feminino.
 
Vagas garantidas
Por ser país-sede, o Brasil já tem asseguradas cinco vagas no masculino e uma no feminino. A CBBoxe anunciará os atletas em junho. O baiano Robson Conceição já está garantido nas Olimpíadas. Ele conquistou a vaga no Mundial do ano passado, em Doha, no Catar. Com isso, o país já tem, no mínimo, sete atletas.
 
Torneios classificatórios
Os atletas terão neste primeiro semestre três chances para conquistarem mais vagas:
 
» Pré-Olímpico da Américas – em Buenos Aires (ARG), entre 8 e 20 de março, para homens e mulheres
 
» Mundial Feminino – em Astana, no Cazaquistão, entre 19 e 27 de maio
 
» Pré-Olímpico Mundial Masculino – em Baku, no Azerbaijão, entre 7 e 19 de junho
 
A estrutura 
A equipe nacional treina em um CT localizado dentro do Centro Esportivo Joerg Bruder, em Santo Amaro (SP). Para o presidente da CBBoxe, Mauro Silva, “estruturalmente, o boxe brasileiro não deve nada a nenhum país”.
 
Jogos de Londres 2012
Foram três medalhas: prata com Esquiva Falcão e bronze com Yamaguchi Falcão e Adriana Araújo
 
Metas para 2016
A CBBoxe não estipulou metas de pódio. “Trabalhamos para permitir que todos cheguem às Olimpíadas na melhor forma possível, física e mentalmente”, disse o presidente da confederação, Mauro Silva.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Andressa Oliveira faz Camping de Treinamento em Cuba

Wagner Carmo/CBAtWagner Carmo/CBAtA Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (13.01) a realização de um novo Camping Internacional CAIXA de Treinamento de Lançamento de Disco, seguindo o Programa de Preparação Olímpica para o Rio-2016.
 
Andressa Oliveira de Morais, recordista sul-americana da modalidade, com a marca de 64,21 m, treinará em Havana, em Cuba, acompanhada de seu técnico Julian Mejias, de 17 de janeiro a 14 de fevereiro.
 
"Estou muito feliz com esta oportunidade e espero aproveitar muito este mês de muito treinamento em Havana", disse Andressa, que terminou a temporada 2015 na liderança no Ranking Sul-Americano e em 13º no Ranking Olímpico da IAAF 2015, com 64,15.
 
Ansiosa, ela viaja neste sábado (dia 16) para a capital cubana. "Vai ser muito bom poder treinar com várias atletas de destaque lá em Havana, em especial com a Denia Caballero, que é campeã do PAN de Toronto e do Mundial de Pequim", lembrou. "Estou muito animada também porque será o meu primeiro Camping Internacional e será importante na minha preparação para a Olimpíada do Rio", concluiu.
 
Fonte: CBAt
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Ranking mundial 2016 de tênis de mesa mantém brasileiros bem colocados

O primeiro ranking mundial divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) em 2016 manteve os brasileiros bem ranqueados no adulto, com variações pequenas. Nas categorias menores, destaque para Hugo Calderano, que entrou no top 10 do Sub-21, na oitava posição, e Vitor Ishiy, que subiu 21 degraus até a 65ª colocação da mesma categoria.

Bruna Takahashi, um dos grandes destaques de 2015, estourou a idade limite e não figura mais na lista Sub-15, na qual era a sexta melhor do mundo. Neste mês, Guilherme Teodoro, atual campeão latino-americano que esteve no Desafio Mundial de Cadetes, avançou 41 posições e está em 19º na categoria.  

Confira a situação dos brasileiros no ranking mundial:

Adulto masculino

Gustavo Tsuboi - 44º (+2)
Hugo Calderano - 77º (-3)
Thiago Monteiro - 123º (+3)
Cazuo Matsumoto - 124º (+3)
Eric Jouti - 238º (+4)
Vitor Ishiy - 270º (+11)

Adulto feminino

Lin Gui – 126ª
Caroline Kumahara – 132ª (-2)
Bruna Takahashi – 149ª (-17)
Lígia Silva – 156ª (+7)
Letícia Nakada – 199ª (+7)
Jessica Yamada – 202ª (+15)

Sub-21 masculino

Hugo Calderano – 8º (+6)
Vitor Ishiy – 65º (+21)
Massao Kohatsu – 74º (+24)
Gustavo Yokota – 130º

Sub-21 feminino

Caroline Kumahara – 30ª (+10)
Bruna Takahashi – 38ª (+4)
Letícia Nakada – 68ª (+20)
Alexia Nakashima – 183ª
Martina Kohatsu – 196ª

Sub-18 masculino

Gustavo Yokota – 39º
Guilherme Teodoro – 140º (+74)
Renan Ferreira – 159º (+82)
Matheus Shimoki – 193º

Sub-18 feminino

Bruna Takahashi – 14ª (-1)
Letícia Nakada – 24ª (+15)
Alexia Nakashima – 96ª
Martina Kohatsu – 104ª

Sub-15 masculino

Guilherme Teodoro – 19º (+41)

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleções de Vôlei terão base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016

As Seleções Masculina e Feminina de Vôlei contarão com uma base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) fechou contrato com o Colégio CEC – Centro de Educação e Cultura, que cederá sua quadra para os treinos exclusivos das equipes de vôlei. O CEC fica localizado na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, próximo da Vila Olímpica.

O acerto com o CEC repete a bem sucedida experiência do COB e da Confederação Brasileira de Vôlei em Londres 2012, quando as equipes utilizaram as instalações do St Paul´s Way Trust School, e em Toronto 2015, com a George Brown College, que serviu de base para os treinos das duas Seleções.
 
Gustavo Harada, Gerente Geral de Jogos e Operações Internacionais do COB, explica a importância do acordo com o CEC. “A preocupação do COB foi garantir as melhores condições de treinamento para as seleções de vôlei. Com essa base exclusiva de treinamentos durante o período dos jogos, em um local próximo da Vila Olímpica, as equipes masculina e feminina não precisarão dividir os horários de treinos com outros países nos locais oficiais de treinamento que serão disponibilizados pelo Comitê Organizador Rio 2016. Assim como ocorreu em Londres e em Toronto, o vôlei brasileiro terá autonomia para realizar os treinamentos nos horários que melhor lhe convier”, explicou Gustavo Harada.
 
A Confederação Brasileira de Vôlei comemorou a decisão do COB. “É um ginásio que nos atende tecnicamente, e vai ficar ainda melhor com os ajustes que serão feitos pelo COB. Está muito perto da Vila Olímpica dos atletas, o que facilita a logística por conta dos deslocamentos. As nossas equipes terão boas condições de treinamento”, afirmou Renan Del Zotto, diretor de Seleções da CBV.
 
Já o diretor do CEC, Alexandre Favaretto, manifestou o orgulho do colégio para receber as equipes de vôlei. “Estamos muito felizes em poder contribuir para o treinamento das nossas seleções de vôlei. O CEC tem uma estreita ligação com o esporte e temos certeza de que essa experiência será motivo de muito orgulho para os nossos alunos”, afirmou Alexandre.

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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