Arena Carioca 1 é inaugurada oficialmente no Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:28
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:18
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Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX
Palco das competições de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Arena Carioca 1 foi inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (15.01). O evento contou com a participação do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, do secretário nacional de alto rendimento, Ricardo Leyser, do prefeito Eduardo Paes e do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
Durante a cerimônia, Nuzman recebeu das mãos do prefeito a chave da instalação, a terceira a ser entregue no Parque Olímpico da Barra – as outras duas foram a Arena do Futuro e o Centro Internacional de Transmissão (IBC, em inglês). Estavam presentes também as jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete, que iniciam ainda nesta sexta a disputa do Torneio Internacional Feminino de Basquete, evento-teste da modalidade, na própria Arena Carioca 1.
“Este é um dos ícones dos Jogos Olímpicos. É uma arena extraordinária e vai ser palco de jogos espetaculares de basquete”, elogiou Nuzman.
Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX
Depois que as atletas retiraram a cobertura da placa oficial da instalação, em ato simbólico de inauguração, o secretário Marcos Jorge exaltou a importância da entrega mais de seis meses antes dos Jogos. “É mais uma demonstração de que os Jogos Rio 2016 são o ponto focal do Ministério do Esporte, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Estamos confiantes de que serão as melhores Olimpíadas da história”, afirmou.
Construída por meio de Parceria Público Privada (PPP), a Arena Carioca 1 recebeu investimento federal para aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado. O repasse foi de R$ 58,5 milhões e contempla também os sistemas das Arenas Cariocas 2 e 3.
“A climatização é um diferencial. A questão da temperatura para a prática do esporte em alto rendimento é importante e é uma infraestrutura que o Brasil vai passando a ter. Cada vez mais teremos arenas climatizadas com o conforto necessário para o rendimento”, avaliou Ricardo Leyser.
Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX
Evento-teste
A partir das 18h desta sexta, a Arena Carioca 1 passará por seu primeiro teste oficial. Brasil, Argentina, Austrália e Venezuela disputam o Torneio Internacional de Basquete feminino dentro de quadra, enquanto o Comitê Rio 2016 avalia a área de competição, os voluntários, a área médica e a de resultados.
“Entre as áreas que vão funcionar no modelo dos Jogos estão a arena de competição, a força de trabalho, equipamentos esportivos, voluntários e exames antidoping”, detalha Paulo Villas Boas, líder de competição do basquete no Comitê. Segundo ele, no entanto, o piso ainda será modificado até os Jogos. “A quadra no evento-teste será oficial da Federação Internacional de Basquete (Fiba), mas ainda não é o piso que usaremos no Rio 2016”, pondera.
Ainda em janeiro, a Arena Carioca 1 voltará a ser testada com outros eventos. De 20 a 23, o espaço recebe a Copa do Mundo de Halterofilismo, competição que vale vaga para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Depois, em 30 e 31 de janeiro, será a vez da luta olímpica feminina tomar conta do espaço para o evento-teste da modalidade.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Conquista da classificação aponta novo horizonte no hóquei sobre grama
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:34
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:00
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Primeira edição das Olimpíadas na América do Sul, os Jogos Rio 2016 serão históricos também para o hóquei sobre grama do Brasil. Pela primeira vez, o país disputará a competição na modalidade. A participação se torna ainda mais marcante porque a vaga não foi dada ao país-sede, mas precisou ser conquistada. A seleção masculina alcançou o quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e garantiu a vaga. A seleção feminina não conseguiu a classificação e ficou fora dos Jogos.
O feito dos rapazes, no entanto, mostra a evolução da modalidade, ainda pouco praticada no Brasil. Esporte dos mais tradicionais do programa olímpico e com milhões de praticantes ao redor do mundo, o hóquei sobre grama estreou nos Jogos em 1908, em Londres. De lá para cá, apenas os Jogos de Estocolmo 1912 e de Paris 1924 não contaram com a modalidade.
A classificação do Brasil para o torneio masculino nos Jogos Rio 2016 é a coroação de um trabalho que vem sendo feito desde 2011, quando o técnico Claudio Rocha assumiu a equipe. “A gente mudou um pouco a forma como treinava o físico. E a gente começou a evoluir porque começamos a ter uma exposição internacional maior. Em 2012, a gente foi para o pré-olímpico no Japão e constatamos algumas coisas que a gente precisava mudar, porque lá a gente correu atrás da bola. Então a gente intensificou um trabalho físico, individualizado, e começamos a aumentar o número de amistosos internacionais”, explica o treinador.
Para transformar o sonho olímpico em realidade, os períodos de treinos e jogos no exterior foram ampliados. “Em 2014, a gente passou três meses na Europa treinando e em 2015 foram quatro meses viajando. Fizemos 33 amistosos, depois fomos para o Pan, conseguimos a quarta colocação, voltamos, treinamos uma semana na Argentina, e fomos campeões no Peru (Pan American Challenge)”, conta Claudio Rocha.
Dois convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor (CBHG) e o Ministério do Esporte incluíram a preparação dos atletas da seleção. Em 2010, um convênio no valor de R$ 1.195.650 contemplou as seleções nacionais por meio de treinamentos, intercâmbio nacional e participações em competições no exterior. Em 2014, um convênio específico para a preparação dos atletas da seleção masculina objetivando a classificação e participação nos Jogos Olímpicos foi efetivado, no valor de R$ 4.901.295,63.
Depois de conquistar o primeiro lugar no evento-teste da modalidade, no fim de novembro de 2015, no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, a seleção agora inicia a reta final de preparação para os Jogos Olímpicos. “A gente treina aqui em janeiro, fevereiro, depois vamos viajar, não sabemos para onde ainda, Argentina ou Europa, e depois voltamos para treinar aqui”, diz Rocha.
Para ele, a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos não impede de sonhar com algo mais. Serão 12 equipes no torneio masculino e outras 12 no feminino. Embora não vislumbre pódio, Rocha acredita que a seleção pode ficar entre as dez melhores da competição. “A gente espera participar bem. Acho que no início dessa etapa de treinamento para as Olimpíadas, a gente vai poder ter uma ideia melhor do que esperar, mas nossa ideia é ficar entre os dez”, afirma.
Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016
Centro Olímpico
Uma das vantagens da seleção é treinar na própria instalação olímpica. Entregue no fim do ano passado, o Centro Olímpico de Hóquei ainda receberá ajustes, mas já recebeu o evento-teste e conta com dois campos de nível internacional. “O campo que tinha aqui para o Pan (de 2007) já era excelente, creio que era o legado do Pan mais utilizado. Esse foi um primeiro passo para a evolução do hóquei e agora a gente vê essa estrutura de primeiro mundo, que não deve nada aos campos da Europa. Isso para a gente vai dar um ‘boom’ no hóquei, porque a gente vai conseguir, além de treinar a seleção, fazer atividades conjuntas, trabalhos de desenvolvimento. Acho que os Jogos Olímpicos vão ajudar a gente bastante, porque vai dar mais visibilidade para a modalidade”, projeta o treinador.
Para os jogadores da seleção brasileira, a participação nos Jogos representa mais do que uma conquista pessoal. “Vai ser muito importante poder mostrar para o público o que é o hóquei no Brasil, a maioria das pessoas não sabe”, diz o goleiro Rodrigo Faustino. “A gente fica imaginando isso aqui tudo com torcida”, vislumbra. “É o nosso sonho, a gente trabalha para isso há bastante tempo. Agora está bem perto, então temos que intensificar o treinamento para fazer um bom papel”, diz Matheus Borges.
Tanto Matheus quanto Rodrigo são beneficiados pelo Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. No hóquei sobre grama, 101 atletas são contemplados. O investimento anual é de R$ 1.121.100.
Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
Vagas definidas
Os torneios de hóquei sobre grama já têm todas as seleções definidas. São 12 equipes no masculino e 12 no feminino. Elas serão divididas em dois grupos, onde os times jogam entre si. Os dois melhores de cada chave avançam para as semifinais. Os vencedores então disputam a medalha de ouro, enquanto os perdedores jogam pelo bronze.
As chaves já foram definidas. No feminino, as atletas da Holanda, atuais campeãs olímpicas e mundiais, estarão no Grupo A, ao lado da Nova Zelândia, China, Alemanha, República da Coreia e Espanha. O Grupo B será composto das rivais Argentina, campeã da Liga Mundial, e Austrália. Grã-Bretanha, Estados Unidos, Japão e Índia completam a lista.
No masculino, a Austrália, que é atual campeã mundial e da Liga Mundial, vai enfrentar Grã-Bretanha, Bélgica, Nova Zelândia, Espanha e Brasil no Grupo A. A seleção da Alemanha, atual campeã olímpica, pega a rival Holanda (atual número 2 do ranking mundial), além de Argentina, Índia, Irlanda e Canadá no Grupo B.
Mateus Baeta, brasil2016.gov.br
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Piscina do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos recebe a manta vinílica do piso
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 14:35
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 14:35
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Visão geral da piscina principal do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Em abril, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra, receberá três eventos-teste praticamente consecutivos: o Troféu Maria Lenk de Natação (entre os dias 15 e 20), o Aberto Internacional de Natação Paralímpica (de 22 a 24) e o Torneio internacional de Polo Aquático (de 26 a 29). As obras no local atingiram 96% de execução, e a piscina principal está recebendo no piso a instalação de uma manta vinílica azul.
De acordo com a Empresa Olímpica Municipal (EOM), o material, que substitui o uso de azulejos, pode ser retirado posteriormente e reutilizado. Trata-se de uma nova técnica francesa adotada em piscinas de alto nível, como a do último Campeonato Mundial, disputado em Kazan (Rússia), entre julho e agosto do ano passado. Após os Jogos Olímpicos do Rio, o Estádio Aquático será desmontado e as piscinas serão instaladas em outras cidades brasileiras, como forma de legado do evento para o país.
Fachada do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
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Além da piscina principal, também seguem em obras a piscina de aquecimento, na área externa, a montagem dos elevadores e a construção dos sanitários. A cobertura e a instalação de refletores foram concluídas, e as arquibancadas estão em fase de finalização. O estádio tem capacidade para 18 mil pessoas e é resultado de um investimento de R$ 225,3 milhões.
Fonte: Brasil2016.gov.br
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Brasil encara trio sul-americano por vaga em torneio de acesso à elite do rúgbi mundial
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:25
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:22
- Escrito por Breno Barros Pereira
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De olho em vaga para o Hong Kong Sevens, a Seleção Brasileira Masculina de rúgbi da categoria treina para a disputa do Torneio Viña Sevens. A competição será realizada no estádio do Colégio Mackay, em Viña del Mar, no Chile, no sábado (16) e domingo (17).
Foto: Divulgação/CBRu
O campeonato conta com oito países, divididos em dois grupos. Em sua Chave, o Brasil encara Uruguai, Chile e Peru. Os dois melhores colocados nesta fase já asseguram vagas para o Torneio Qualificatório de Hong Kong, competição de acesso à elite do rúgbi mundial.
No último final de semana, os Tupis conquistaram a Taça Bronze no American Sevens, em Mar del Plata, na Argentina. A evolução de performance durante o torneio e a vitória diante do Uruguai, considerada a maior da história da equipe diante do adversário, dão confiança extra à execução do planejamento a longo prazo.
“Em Viña del Mar, vamos encarar equipes fortes e seleções do topo do ranking mundial. A oportunidade de adquirirmos experiência é fundamental para o nosso planejamento. Além disso, entraremos em busca de uma vaga no Hong Kong Sevens”, comentou Andres Romagnoli, técnico da Seleção Brasileira.
Confira a convocação da Seleção Brasileira de Rugby Sevens:
André Luiz Nascimento Silva “Boy” (SPAC);
Arthur Bomfim Bergo (SPAC);
Felipe Claro Santa’Ana Silva “Alemão” (SPAC);
Gustavo Barreiros de Albuquerque “Rambo” (Curitiba);
Laurent Johann Jose Bourda Couhet (Band Saracens);
Lucas Amadeu Muller (Desterro);
Lucas Drudi Romeu (Jacareí);
Lucas Rainho Tranquez “Zé” (SPAC);
Lucas Rodrigues Duque “Tanque” (São José);
Martin Michael Schaefer (SPAC);
Moisés Rodrigues Duque (São José);
Pedro Henrique da Costa Lopes (São José);
Robert Aguinaldo Tenorio da Silva Santos (Pasteur);
Rodrigo Jose Andrioli (São José);
Stefano Giantorno (San Luiz-ARG).
Grupos
Grupo A: África do Sul, Argentina, Canadá e Estados Unidos.
Grupo B: Brasil, Chile, Peru e Uruguai.
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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ABCD assume controle de dopagem do atletismo no país
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:08
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (14) que desde o dia 1º de janeiro de 2016 todos os exames de controle de dopagem no esporte no país são feitos exclusivamente pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), órgão do Governo Federal, ligado ao Ministério do Esporte.
A nova situação implica mudanças de rotina não apenas em competições em estádios, mas também no reconhecimento e homologação de corridas de ruas, que deverão atender as exigências da ABCD, bem como as novas normas do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o qual disciplina a participação do atleta com deficiência em corridas de rua.
Segundo o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, a entidade é a concretização de uma política do Estado brasileiro na luta contra a dopagem. “Nós temos a responsabilidade pela luta contra a dopagem no esporte nacional. Assim, assumimos o papel de realizar os testes, que é uma definição indicada no Código Mundial Antidopagem”, disse.
Com isso, a CBAt, que sempre se preocupou com o combate ao doping, tendo há muitos anos uma agência especializada em realizar testes em competições e exames-surpresas, passará a atuar no âmbito interno no esclarecimento de atletas, nos programas educacionais e no trabalho de prevenção contra a dopagem no Atletismo.
Ascom - Ministério do Esporte
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Encontro da Folia Feliz marcará o Carnaval de idosos na cidade de Bocaina, no Piauí
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 14:36
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 14:36
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Um baile de Carnaval, organizado pelos coordenadores e professores do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), vai colocar a experiência de milhares de foliões da melhor idade na avenida da cidade piauiense de Bocaina, no dia 30 de janeiro. O baile promete reunir milhares de idosos que irão aproveitar a noite carnavalesca.
“Eles terão momentos de lazer que os levarão a descobrir novas possibilidades, reencontrar a alegria de viver, esquecer a solidão, e ter coragem para enfrentar os desafios inevitáveis da vida, além de aprender que se pode viver bem, apesar das limitações impostas pela idade”, afirmou a coordenadora de Núcleo, Maria Vanilda Barros Batista.
“Muita gente dessa faixa de idade não perde o Encontro da Folia Feliz Idade o qual alia a dança ao crescimento pessoal e social dos participantes e tem como objetivo a promoção da melhoria da qualidade de vida, o congraçamento e a troca de experiência entre os idosos”, ressaltou a agente social Jacira Luz.
Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.
Ao completar dez anos de grandes feitos, muitos desafios ainda surgem. O principal deles é o de consolidar o Pelc, conscientizando os parceiros a respeito da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, no sentido de contribuir para que essas avancem do atual estágio de política de um governo para dimensão mais ampla de política de estado.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira sobe para 7º lugar na classificação geral das equipes no Tour de San Luis
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- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 10:25
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![Maximiliano Blanco/CBC](/images/Clemilda_ciclismo_Maximiliano_Blanco_CBC.jpg)
Nas seletivas, boxe vai “lutar” para ter equipe completa nos Jogos do Rio
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- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 15:55
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![Miriam Jeske/brasil2016.gov.br](/images/Serie_Boxe_1_destaque_Miriam_Jeske_brasil2016_gov_br.jpeg)
![Divulgação](/images/Serie_boxe_2_divulgacao.jpeg)
![Getty Images](/images/Serie_Boxe_3_Getty_Images.jpeg)
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Andressa Oliveira faz Camping de Treinamento em Cuba
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![Wagner Carmo/CBAt](/images/Andressa_Oliveira_Cuba_Wagner_Carmo_CBAt.jpg)
Ranking mundial 2016 de tênis de mesa mantém brasileiros bem colocados
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- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 14:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O primeiro ranking mundial divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) em 2016 manteve os brasileiros bem ranqueados no adulto, com variações pequenas. Nas categorias menores, destaque para Hugo Calderano, que entrou no top 10 do Sub-21, na oitava posição, e Vitor Ishiy, que subiu 21 degraus até a 65ª colocação da mesma categoria.
Bruna Takahashi, um dos grandes destaques de 2015, estourou a idade limite e não figura mais na lista Sub-15, na qual era a sexta melhor do mundo. Neste mês, Guilherme Teodoro, atual campeão latino-americano que esteve no Desafio Mundial de Cadetes, avançou 41 posições e está em 19º na categoria.
Confira a situação dos brasileiros no ranking mundial:
Adulto masculino
Gustavo Tsuboi - 44º (+2)
Hugo Calderano - 77º (-3)
Thiago Monteiro - 123º (+3)
Cazuo Matsumoto - 124º (+3)
Eric Jouti - 238º (+4)
Vitor Ishiy - 270º (+11)
Adulto feminino
Lin Gui – 126ª
Caroline Kumahara – 132ª (-2)
Bruna Takahashi – 149ª (-17)
Lígia Silva – 156ª (+7)
Letícia Nakada – 199ª (+7)
Jessica Yamada – 202ª (+15)
Sub-21 masculino
Hugo Calderano – 8º (+6)
Vitor Ishiy – 65º (+21)
Massao Kohatsu – 74º (+24)
Gustavo Yokota – 130º
Sub-21 feminino
Caroline Kumahara – 30ª (+10)
Bruna Takahashi – 38ª (+4)
Letícia Nakada – 68ª (+20)
Alexia Nakashima – 183ª
Martina Kohatsu – 196ª
Sub-18 masculino
Gustavo Yokota – 39º
Guilherme Teodoro – 140º (+74)
Renan Ferreira – 159º (+82)
Matheus Shimoki – 193º
Sub-18 feminino
Bruna Takahashi – 14ª (-1)
Letícia Nakada – 24ª (+15)
Alexia Nakashima – 96ª
Martina Kohatsu – 104ª
Sub-15 masculino
Guilherme Teodoro – 19º (+41)
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleções de Vôlei terão base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 11:20
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 11:17
- Escrito por Breno Barros Pereira
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As Seleções Masculina e Feminina de Vôlei contarão com uma base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) fechou contrato com o Colégio CEC – Centro de Educação e Cultura, que cederá sua quadra para os treinos exclusivos das equipes de vôlei. O CEC fica localizado na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, próximo da Vila Olímpica.
O acerto com o CEC repete a bem sucedida experiência do COB e da Confederação Brasileira de Vôlei em Londres 2012, quando as equipes utilizaram as instalações do St Paul´s Way Trust School, e em Toronto 2015, com a George Brown College, que serviu de base para os treinos das duas Seleções.
Gustavo Harada, Gerente Geral de Jogos e Operações Internacionais do COB, explica a importância do acordo com o CEC. “A preocupação do COB foi garantir as melhores condições de treinamento para as seleções de vôlei. Com essa base exclusiva de treinamentos durante o período dos jogos, em um local próximo da Vila Olímpica, as equipes masculina e feminina não precisarão dividir os horários de treinos com outros países nos locais oficiais de treinamento que serão disponibilizados pelo Comitê Organizador Rio 2016. Assim como ocorreu em Londres e em Toronto, o vôlei brasileiro terá autonomia para realizar os treinamentos nos horários que melhor lhe convier”, explicou Gustavo Harada.
A Confederação Brasileira de Vôlei comemorou a decisão do COB. “É um ginásio que nos atende tecnicamente, e vai ficar ainda melhor com os ajustes que serão feitos pelo COB. Está muito perto da Vila Olímpica dos atletas, o que facilita a logística por conta dos deslocamentos. As nossas equipes terão boas condições de treinamento”, afirmou Renan Del Zotto, diretor de Seleções da CBV.
Já o diretor do CEC, Alexandre Favaretto, manifestou o orgulho do colégio para receber as equipes de vôlei. “Estamos muito felizes em poder contribuir para o treinamento das nossas seleções de vôlei. O CEC tem uma estreita ligação com o esporte e temos certeza de que essa experiência será motivo de muito orgulho para os nossos alunos”, afirmou Alexandre.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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