Secretário executivo comenta preparativos do país a 200 dias dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 09:57
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 08:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Durante participação no programa Cenas do Brasil, na TV NBR, nesta segunda-feira (18.01), o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima, traçou um panorama dos preparativos do Brasil a 200 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016, marcados para começar no dia 5 de agosto. Ações em áreas como mobilidade urbana, segurança e turismo foram apresentadas, assim como o legado que ficará para o país após o grande evento esportivo.
Marcos Jorge lembrou que o revezamento da tocha olímpica já começa em maio (no dia 3) e que a passagem do símbolo por mais de 300 cidades em todo o Brasil confirma a intenção do governo federal de nacionalizar os Jogos Olímpicos. “Estamos com um plano traçado de discussão operacional em todas as capitais, então estamos a mil por hora, toda a equipe do Ministério do Esporte, integrada com toda a equipe do governo federal, e que é uma equipe que tem expertise em grandes eventos”, afirmou.
O secretário executivo destacou que a nacionalização dos Jogos também passa pelo incentivo da prática esportiva entre a população brasileira. Em pesquisa inédita no Brasil, o Ministério do Esporte verificou que 45,9% dos brasileiros não praticaram nenhuma atividade física ou esporte em 2013. A mudança desse quadro apontado pelo Diagnóstico Nacional do Esporte é uma das preocupações do ministro George Hilton.
“O investimento em qualificação e infraestrutura esportiva ficará em todo o país, por meio da Rede Nacional de Treinamento. Precisamos reverter esse quadro dos mais de 45% de sedentários na população brasileira e fazer com que as pessoas invistam mais em si por meio do esporte”, disse Marcos Jorge de Lima. “Todo esse plano de legado está sendo pensado cuidadosamente para que tenhamos não apenas as edificações, mas uma manutenção integrada com toda essa cadeia de benefícios para a população. É uma preocupação do ministro George Hilton de fomentar a prática esportiva no Brasil, investindo também em categorias de base e na nossa população”, completou.
Mobilidade
Como convidados do programa, também participaram o secretário nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Dario Lopes, o diretor de Gestão Estratégica do Ministério do Turismo, Jun Yamamoto, e o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues.
“No Rio a gente tem um conjunto de ações na área de mobilidade urbana. Temos o metrô, o grande investimento, de mais de R$ 9 bilhões, mas temos também toda a reformulação do entorno do Engenhão, o entorno do Parque Olímpico, obras viárias e cicloviárias, obras também no Porto Maravilha”, disse Dario Lopes, destacando também a implantação do VLT carioca, que vai percorrer a área portuária, e a renovação da frota de ônibus do BRT.
O secretário do Ministério das Cidades também frisou que a acessibilidade, fundamental para os Jogos Paralímpicos, é inclusão obrigatória em qualquer projeto de mobilidade urbana. “Todos os projetos que são apoiados pelo governo federal, pelas suas mais diversas linhas de financiamento, têm que apresentar o pressuposto da acessibilidade, independentemente do projeto olímpico. Isso é um salto de qualidade. A Olimpíada é uma chancela, mas a acessibilidade existe como compromisso do governo com a população”, afirmou.
Segurança e turismo
Na questão da segurança, Andre Rodrigues, da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), destacou mais uma vez a integração dos diferentes níveis de governo e a experiência adquirida pelo Brasil com outros grandes eventos esportivos já realizados no país. “Não há como se pensar em prover a segurança de um evento dessa importância sem a integração dos três níveis de governo e de todas as instituições de segurança. O Brasil teve uma sequência de eventos importantes que nos trouxe uma expertise e uma capacidade operacional que será muito importante. Vamos repetir o modelo que deu certo na Copa”, explicou.
Questionado sobre a questão do terrorismo, que preocupa a comunidade internacional e também os brasileiros, Andrei garantiu que o Brasil está preparado para prevenir ações terroristas e também para reagir prontamente em caso de ataques. “O Brasil está adotando todas as medidas possíveis e as melhores práticas globais para enfrentamento ao terrorismo. Temos convicção de estarmos no melhor patamar de prevenção e também estamos preparados para reagir. O Brasil se tornou uma referência internacional de segurança em grandes eventos”, garantiu o secretário.
Andrei também lembrou que a liberação da exigência de vistos para quatro países – Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália – não afeta a segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “A questão dos vistos não oferece nenhum risco para a segurança. Não se pode confundir questões diplomáticas com outros países para falar da segurança. É importante que fique muito claro: nós temos outras medidas de segurança além do visto, o visto é uma questão diplomática”, disse.
“A facilitação de vistos significa um processo que é um grande avanço e foi elogiada pela Organização Mundial de Turismo como boa prática para grandes eventos. Não quer dizer que é só isso. Quando chega aqui tem que ter um bom atendimento e estamos qualificando pessoas para isso”, completou Jun Yamamoto. Para ele, o Brasil vai demonstrar mais uma vez sua vocação para receber bem turistas. “Estamos trabalhando de forma bastante motivada para oferecer a melhor experiência ao turista, seja ele o doméstico ou o internacional. Eu tenho certeza que todo serão muito bem recebidos”, acrescentou.
O diretor do Ministério do Turismo acredita que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são uma chance única para divulgação do Brasil. “Os Jogos serão grande oportunidade de promoção turística e promoção da imagem do Brasil, incluindo as mais de 300 cidades por onde vai passar a tocha. Nós vamos conseguir ecoar isso de maneira local, regional, nacional e global. Vamos aproveitar esse momento para mostrar um Brasil vitorioso, diverso e aberto para o mundo”, encerrou.
Fonte: brasil2016.gov.br
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Lei de Incentivo: projeto Novos Cielos aumenta número de crianças atendidas em 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 15:12
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 15:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Osvaldo F./Contrapé
Os nadadores do projeto Novos Cielos, desenvolvido pelo Instituto Cesar Cielo, retomam a preparação para 2016 no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), em São Paulo, com uma motivação adicional: acompanhar a movimentação esportiva que o Brasil vai experimentar por causa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O projeto, desenvolvido com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, começa o ano com 147 nadadores inscritos nas diferentes categorias.
A expectativa para 2016 é positiva. Não só pelo estímulo dos Jogos Olímpicos, mas pelos resultados do projeto em 2015. Foram 139 os atletas envolvidos, a partir dos 6 anos, e 55 medalhas ganhas em 12 campeonatos Paulistas e Brasileiros pelo Centro Olímpico/Novos Cielos, projeto do Instituto Cesar Cielo desenvolvido no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), uma parceria da Prefeitura de São Paulo, do Ministério do Esporte, e de empresas patrocinadoras que aplicam recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte.
Foto: Osvaldo F./Contrapé“Tem vários projetos que ensinam, mas eu achava que não é só ensinar, é dar a oportunidade para os jovens atletas competirem, que possam experimentar o esporte de verdade. A prática é legal para o desenvolvimento da criança, mas para estar no esporte de alto nível realmente é preciso de competição”, afirma o nadador Cesar Cielo, que criou o Instituto Cesar Cielo em 2008. O Novos Cielos é o principal projeto do ICC, no fim do segundo ano.
“O Ano II do Novos Cielos - 2015 - foi melhor do que o Ano I. E a prova disso foi o aumento no número de atletas com resultados expressivos em campeonatos Paulistas e Brasileiros. Fizemos a correção de alguns pontos para termos um trabalho de excelência”, comemora o técnico Luiz Fernandes Barbosa, que viu a situação se inverter em relação a outros anos neste início de 2016.
Mais atletas estão interessados no Novos Cielo. “Ao invés de perdermos atletas para clubes tivemos uma maior procura de fora para todas as categorias, de petiz a júnior, por causa dos nossos resultados em 2015. O pessoal vê o resultado, vem conhecer a estrutura e gosta”, acrescenta Luiz.
Além disso, também pode ser apontado como fator importante para a melhoria dos resultados o fato de o projeto ter estabelecido uma metodologia de trabalho única, mas que respeita a especificidade e a maturidade de cada categoria. “Ganhamos qualidade técnica, os resultados apareceram”, explicou o coordenador. Também o nível de atenção dado aos nadadores no Novos Cielos é diferenciado. Não se dá atenção apenas ao campeão. “É um grupo de trabalho forte, um ajudando o outro”.
O companheirismo entre os nadadores é mais um fator destacado. Começaram a nascer líderes dentro das categorias para puxar para cima o nível técnico. “É um ajudando o outro, o que é bem bacana”.
A conquista de 55 medalhas em Campeonatos Brasileiro e Paulista em 2015 e a adoção da mesma metodologia para todas as categorias são os principais destaques no balanço do Novos Cielos.
Fonte: Assessoria Novos Cielos
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Com o time masculino classificado, meta da ginástica artística é buscar duas medalhas
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- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 14:21
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![Ricardo Bufolin/CBG](/images/Serie_ginastica_1_e_principal_Ricardo_Bufolin_CBG.jpeg)
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Secretaria de Aviação Civil divulga calendário de trabalho para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 12:08
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 12:08
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![Gabriel Heusi/Heusi Action/ME](/images/SAC_200_dias.jpg)
![Divulgação](/images/Sac_200_dias_2.jpg)
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Seleção brasileira de rúgbi se classifica para o Hong Kong Sevens
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:59
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira masculina de rúgbi conquistou o vice-campeonato no Torneio Viña Sevens, no Chile, e garantiu a terceira classificação para a segunda divisão do Mundial de Sevens – Torneio Qualificatório de Hong Kong, que será disputado entre os dias 8, 9 e 10 de abril.
O título foi conquistado pela equipe da Argentina, ao vencer o Brasil por 32 x 12. Na grande final, a força da Argentina, comandada pelo técnico e ex-jogador Lucas Borges, foi sentida logo no início, com 14 x 0 para os Pumas nas duas primeiras bolas. O Brasil não se intimidou e Rambo descontou com o primeiro try verde e amarelo. Os argentinos responderam na mesma moeda, mas Tanque fez antes do intervalo o segundo try brasileiro, para levar o duelo em 19 x 12 ao intervalo. O rendimento ofensivo acabou caindo no segundo tempo e os Pumas cruzaram o in-goal mais duas vezes, fechando o título argentino com 33 x 12.
Os Tupis – como são chamados os jogadores brasileiros – quebraram os prognósticos, pela primeira vez na história conquistaram duas vitórias seguidas sobre o Uruguai, venceram os Falcons, o time de desenvolvimento dos Estados Unidos, e superaram a South Africa Academy, a seleção de desenvolvimento da África do Sul, que foi ao Chile com um forte elenco liderado pelo capitão Frankie Horne.
Os Tupis asseguraram a vaga graças a uma grande vitória sobre o Uruguai, por 19 x 12. O duelo com os Teros abriu o torneio para o Brasil e foi parelho, mas se encerrou com os Tupis vencendo os uruguaios pela segunda vez consecutiva, feito inédito na história da equipe. O Uruguai largou em vantagem com um try de Martinez não convertido. Mas, Moisés deu o troco e Tanque converteu, deixando os Tupis na frente em 7 x 5. Antes do intervalo, no entanto, Drudi recebeu amarelo e Rodrigo Silva recolocou o Uruguai na frente em 12 x 7. Mas, por pouco tempo. O segundo tempo foi brasileiro e Moisés fez mais um try para empatar a partida na volta para o segundo tempo. E, no finzinho do jogo, Lucas Muller cruzou o in-goal para dar a preciosa vitória aos Tupis.
O segundo compromisso não foi bom para os Tupis, com derrota por 24 x 0 para o Chile. Com o resultado, o Brasil dependia de uma vitória sobre o Peru na última rodada e de um novo insucesso uruguaio diante do Chile. E tudo ocorreu como o desejado. O Brasil atropelou os Tumis, fazendo 56 x 7, com tries de Laurent (2 vezes), Boy (2 vezes), Moisés, Tanque, Rambo e Alemão. Já o Chile fez sua parte e bateu o Uruguai na última partida, arrancando 26 x 10 sobre os Teros. Com os resultados, Brasil e Chile conquistaram as vagas sul-americanas em Hong Kong, deixando para trás o Uruguai.
Campanha histórica
O domingo começou com os Tupis impressionando a todos com uma vitória irrepreensível sobre os Falcons dos Estados Unidos. Tanque, Martin, Rambo e Boy deram as boas-vindas aos estadunidenses com quatro tries na primeira etapa e 26 x 0 no marcador. Os EUA ainda reduziram o placar com um try de honra, mas os Tupis se impuseram com mais um try de Drudi, fechando o placar em 33 x 7 nas quartas de final.
Com a vaga entre os quatro melhores, o Brasil cresceu e fez um jogo para entrar para a história contra a South Africa Academy. Os Tupis voaram sobre s Boks no começo do jogo, com Lucas Muller abrindo dois tries surpreendentes para o Brasil, que se colocou em 14 x 0. Quando Alemão cruzou o in-goal e ampliou para 21 x 0 o placar o que parecia sonho se materializou. No fim, a África do Sul reagiu com dois tries, mas não teve tempo de virar o placar, fechando a partida em 21 x 12.
Fonte: Portal do Rugby
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Copa do Mundo de Pista: Seleção brasileira soma pontos importantes no ranking para Rio-2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 10:53
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![(Divulgação/CBC)](/images/Ciclismo_Divulgacao_Hong_Kong.jpg)
Avaliação do basquete: estrutura é top, pintura e iluminação serão aprimoradas
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- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 10:06
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![Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br](/images/basquete_avaliacao_Miriam_Jeske_Heusi_Action.jpeg)
![Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br](/images/basquete_avaliacao_2_Miriam_Jeske_Heusi_Action.jpeg)
200 dias para as Olimpíadas: Rede Nacional de Treinamento antecipa legado dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 16:36
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 08:30
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A abertura das Olimpíadas Rio 2016 está marcada para 5 de agosto, daqui a exatos 200 dias. Se os esforços nesta reta final de preparação do país para receber o megaevento se concentram na conclusão das obras dos Parques Olímpicos da Barra da Tijuca e de Deodoro - diversas instalações foram entregues e muitas ultrapassaram 90% de conclusão -, o legado em infraestrutura esportiva para os brasileiros já é visível. O projeto para o desenvolvimento do esporte nacional a partir dos Jogos Olímpicos prevê a constituição de uma Rede Nacional de Treinamento.
“Estamos aproveitando o momento para construir uma potência esportiva pensando não só em número de medalhas, mas na pluralidade de modalidades, na qualificação das equipes técnicas que estão por trás dos atletas. Também estamos pensando na profissionalização da gestão do esporte. E é preciso criar uma rede de prática do esporte bem estruturada, que vá da base ao alto rendimento”, explica Ricardo Leyser, secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.
O objetivo é nacionalizar os benefícios dos Jogos Rio 2016, a começar pela capitalização de investimentos no esporte. A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.
“Trabalhamos com quatro conceitos relativos ao legado dos Jogos Rio 2016: que seja amplo, chegando a todas as modalidades; democrático, da base ao alto rendimento; nacional, chegando a todas as unidades da federação; e a longo prazo, que não se esgote no ano que vem”, enfatizou Leyser.
As instalações terão papéis distintos dentro da Rede, desde aquelas focadas na descoberta do talento, garantindo a formação da base para além de 2016, até as que vão se especializar no treinamento dos atletas das seleções nacionais, com toda a qualificação que isso requer. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões.
Parque Olímpico da Barra formará parte do Centro Olímpico de Treinamento, o topo da Rede Nacional. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)
Parque Olímpico de Deodoro já recebeu eventos-teste de hóquei, canoagem slalom, BMX, hipismo e mountain bike. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)
Pirâmide
No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COT), que estão sendo construídos no Rio de Janeiro para receber os Jogos 2016 – Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro. São espaços criados para atletas de alto rendimento e que vão passar a servir de suporte para treinos de seleções, eventos nacionais e internacionais e para a qualificação de profissionais ligados ao esporte.
Em seguida, estão os Centros Nacionais de Treinamento. Estes locais representam a última etapa do encadeamento da carreira dos atletas e abrigam a preparação das seleções de diferentes modalidades. Há espaços como o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza (CE), com capacidade para atender até 26 esportes olímpicos, paralímpicos e não-olímpicos e; o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), que contemplará 15 modalidades.
Outros locais são específicos para uma modalidade. São os casos do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); do Centro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR); do Centro de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP); do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); dentre outros. O Ministério do Esporte investe mais de R$ 450 milhões nestes espaços.
“Tenho certeza de que, em alguns anos, estaremos formando saltadores com um nível mais elevado e poderemos competir de igual para igual com as principais potências da modalidade”, explica Ricardo Moreira, coordenador técnico e idealizador do Centro de Excelência de Saltos Ornamentais. O atleta representou o Brasil nas últimas três edições das Olimpíadas.
Em sentido horário, a partir da foto acima e à esquerda: Centro Paralímpico Brasileiro; Canal Itaipu; Centro de Excelência em Saltos Ornamentais; Centro Pan-Americano de Judô; pista de atletismo da UFG
Uma Rede Nacional de Treinamento específica para o atletismo, que contará com dois centros nacionais e 47 pistas oficiais em todas as regiões do país, também está sendo montada. São R$ 51,2 milhões investidos nos CTs e outros R$ 301,8 milhões nas pistas.
“Com estes espaços temos condições de atender atletas em diferentes níveis desde a iniciação até o alto rendimento. Este desenho fica ainda mais interessante, quando, após a construção, são implementados programas e projetos de utilização continuada e de suporte para manter e preservar as instalações. O CT de São Bernardo está neste caminho, pois existem atletas treinando sistematicamente e várias competições durante o ano”, destacou o ex-atleta Joaquim Cruz, ouro nos 800m em Los Angeles 1984 e prata na mesma prova em Seul 1988.
Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), é um dos dois CTs nacionais de atletismo
Além da construção de novos espaços, o Governo Federal destina recursos para a compra de equipamentos para qualificar diversas instalações. A aquisição é resultado de investimentos federais que superam os R$ 350 milhões desde 2010, fruto da parceria entre o Ministério do Esporte e as confederações esportivas, e do apoio da Lei de Incentivo ao Esporte. Foram 144 convênios com as entidades, com verbas destinadas também à preparação de atletas de alto rendimento (participação em competições e treinamentos no país e no exterior), identificação e formação de novos talentos e contratação de equipes multidisciplinares.
Compra de equipamentos permitiu a consolidação de 13 centros de treinamento de ginástica em 15 cidades
Por fim, integram a base da Rede os Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), unidades militares, clubes e o Sistema S. O Ministério também tem programas como o Atleta na Escola, Segundo Tempo/ Mais Educação, Forças no Esporte e o Programa Esporte e Lazer da Cidade para estimular a prática de atividades físicas.
Rede Nacional de Treinamento
Ascom - Ministério do Esporte
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O Brasil a 200 dias dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:13
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 08:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ampliação dos investimentos no esporte, melhorias no setor turístico, investimentos na gestão de segurança e mobilização de um contingente de 85 mil profissionais, prevenção e atendimento em saúde, mobilidade urbana, incentivo à prática esportiva nas escolas, valorização da cultura e da diversidade, além da logística necessária nos terminais aeroportuários. Esses são alguns dos tópicos de atenção do governo federal com foco nos Jogos Olímpicos e na nacionalização de seus efeitos a 200 dias da abertura do megaevento.
A abertura será em 5 de agosto, no Maracanã, mas os preparativos tiveram início em 2009, quando o Brasil conquistou o privilégio de sediar mais esse megaevento. Além do Rio de Janeiro, outras cinco capitais receberão competições: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus abrirão seus estádios para as partidas de futebol.
Na área de infraestrutura esportiva, os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiam todas as regiões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
Testes e ajustes
Com o ciclo de eventos-teste em curso desde julho de 2015, o Rio de Janeiro vem ajustando as instalações esportivas para receber 10.500 atletas, de 206 países, nos 17 dias de competições em 306 provas com medalhas em 42 esportes.
O Parque Olímpico da Barra, coração dos Jogos, já tem contornos consolidados. Duas instalações esportivas já tiveram a estrutura concluída: a Arena do Futuro e a Arena Carioca 1. Está última recebeu o evento-teste do basquete neste fim de semana. O complexo de tênis passa por ajustes finais e já recebeu o evento-teste em dezembro.
Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos superou os 96% de conclusão e a piscina principal está recebendo a manta vinílica que reveste o fundo. O velódromo tem a estrutura avançada, próxima dos 80%, e receberá a pista do ciclismo a partir de fevereiro. O evento-teste foi adiado para abril. As Arenas Cariocas 2 e 3 têm mais de 90% de conclusão. O Centro Internacional de Transmissão (IBC), por sua vez, já foi entregue ao Comitê Rio 2016. Perto do Parque Olímpico, a Vila dos Atletas está praticamente finalizada, assim como a estrutura do Campo de Golfe. No Riocentro, todas as instalações serão temporárias, e modalidades como badminton, tênis de mesa, boxe e a bocha paralímpica já tiveram um aperitivo do que será a competição em agosto.
Na região de Deodoro, a pista de BMX, o circuito de mountain bike e a estrutura da canoagem slalom foram finalizadas e testadas, assim como o estádio do Centro Nacional de Hipismo. Legado do Pan de 2007, a estrutura do hóquei sobre grama foi modernizada e já passou por evento-teste. A Arena da Juventude está com o cronograma em dia, assim como a piscina do pentatlo moderno e o Centro Nacional de Tiro Esportivo.
Os eventos ao ar livre também já passaram pelo crivo das áreas técnicas do Comitê Rio 2016, casos do ciclismo de estrada, do vôlei de praia, do triatlo e da maratona aquática, esses últimos todos na região de Copacabana. A Marina da Glória recebeu o remo e a canoagem, enquanto a Baía de Guanabara sediou dois testes para a vela. Engenhão e Maracanã, os dois estádios mais estratégicos para os Jogos, recebem os retoques finais.
Evento-teste de BMX no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
Tour da tocha
Antes de acender a pira na cerimônia de abertura, a tocha olímpica visitará por volta de 300 cidades em todas as regiões do Brasil. A jornada começa em 21 de abril de 2016, na Grécia, onde a tocha será acesa em Olímpia, cidade-berço dos Jogos. Após rápido trajeto pelo país, a tocha será entregue ao Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, terá início o revezamento, em Brasília.
Durante a rota no Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidade celebração": em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.
O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte capacita agentes e gestores em todas as capitais brasileiras
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 17:32
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 17:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Divulgação
O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis), desenvolverá a Caravana de Planejamento de Projetos Técnicos Pedagógicos dos Programas Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, PST (todas as vertentes) e Luta pela Cidadania. A capacitação destina-se a gestores municipais, estaduais, universitários e interessados em participar dos editais recentemente lançados, que visam à implantação e o desenvolvimento de núcleos de esporte recreativo e de lazer em suas cidades.
A agenda das caravanas inicia na próxima segunda-feira (18.01) e se encerra no dia (29.01), percorrendo todas as capitais brasileiras. Os interessados em participar das oficinas (gratuitamente) devem dirigir-se à Secretaria de Esporte do Estado, a partir das 9h das datas anunciadas abaixo. Durante as oficinas a equipe técnica do Ministério do Esporte estará apresentando os editais e diretrizes dos programas e orientando o planejamento de propostas.
A capacitação dos gestores será feita pelas equipes da Snelis bem como as equipes vinculadas às universidades parceiras – UFMG e UFRS, responsáveis pelos processos de formação, acompanhamento e avaliação dos programas sociais. Segundo a coordenadora do Pelc, Ana Elenara Pintos, “a capacitação será uma oportunidade para os gestores conhecerem projetos de grande relevância, entre eles o Programa Esporte e Lazer na Cidade (Pelc), que já beneficiou milhares de pessoas no país”.
O Ministério do Esporte está recebendo propostas em seus editais até o dia 10 de fevereiro e todas as informações podem ser obtidas na Plataforma da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis)- http://www.snelis-me.com.br/portal/pt-BR/
Confira a agenda de trabalho de 18 a 22 de janeiro:
18 de janeiro – segunda-feira
Cuiabá - MT
Porto Alegre - RS
Fortaleza - CE
19 de janeiro – terça-feira
Maceió - Alagoas
Florianópolis - SC
Campo Grande - MS
20 de janeiro – quarta-feira
Goiânia - GO
Curitiba - PR
21 de janeiro – quinta-feira
Belo Horizonte - MG
São Luis - MA
Brasília - DF
22 de janeiro – sexta-feira
Palmas – TO
Cleide Passos
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Brasileiros estão entre os melhores do mundo no polo aquático
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 16:59
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 16:58
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(Foto: Satiro Sodre/SSPress)Dois jogadores brasileiros de polo aquático estão entre os melhores atletas do mundo na temporada 2015. Izabella Chiappini foi escolhida a segunda melhor jogadora do planeta no feminino, pelo site especializado WaterPoloWorld, e o brasileiro Felipe Perrone foi o terceiro no masculino. Os dois esportistas recebem o auxílio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
Izabella Chiappini, 19 anos, foi o destaque da equipe nacional durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. A jovem terminou a competição como a maior goleadora do torneio.
No masculino, Perrone foi o artilheiro brasileiro no Pan de Toronto. O jovem conquistou a medalha de prata no evento continental e o inédito bronze na Liga Mundial.
A goleira norte-americana Ashleigh Johnson ficou com o título de melhor atleta do mundo no feminino e o sérvio Filip Filipovic levou o prêmio no masculino. Os amantes do esporte em todo o mundo fizeram a escolha por meio de votação pela internet, nos meses de novembro e dezembro.
Ascom - Ministério do Esporte
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