No nado sincronizado, Jogos Rio 2016 serão oportunidade inédita para o Brasil
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 19:21
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 19:21
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Os Jogos Olímpicos Rio 2016 serão marcantes em vários sentidos, em especial para muitos atletas que, beneficiados pelo fato de o Brasil ser país-sede, poderão disputar a maior competição esportiva do planeta pela primeira vez. Em agosto, isso ocorrerá no nado sincronizado.
O esporte, exclusivo para as mulheres, é disputado por equipe e em dueto. As brasileiras estão garantidas para as duas provas. Com isso, pela primeira vez na história o país terá uma equipe da modalidade nos Jogos Olímpicos.
No total, apenas oito países disputam a prova por equipe, enquanto no dueto são 24 vagas. Nas Olimpíadas, a seleção brasileira terá nove atletas, incluindo as duas do dueto, cujos nomes já estão confirmados. “A única definição que nós temos é que Maria Eduarda Miccuci, a Duda, e Luisa Borges nadarão o dueto”, adianta Sônia Hercowitz, coordenadora do nado sincronizado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Atualmente, 13 atletas – incluindo Duda e Luisa – integram a seleção brasileira. Como as duas já estão asseguradas, 11 meninas disputam as sete vagas restantes. “O time completo segue treinando até abril para o Campeonato Sul-Americano, que será no Paraguai. Só depois disso é que vamos ter uma noção. Não temos uma data fechada para a definição da equipe”, ressalta Sônia Hercowitz.
A atual seleção brasileira de nado sincronizado está reunida desde o início de 2014, trabalhando com o foco totalmente voltado para os Jogos Olímpicos. Em janeiro daquele ano, o grupo recebeu um reforço de peso com a chegada da canadense Julie Sauvé, que atuou como consultora do time nacional até 2015. Ela auxiliou as atletas na montagem das coreografias ao lado da técnica principal do Brasil, Maura Xavier.
Julie Sauvé é uma lenda na modalidade e tem no currículo mais de 100 medalhas internacionais nos 25 anos que trabalhou na seleção canadense, incluindo oito medalhas olímpicas. Foram dois ouros em Seul 1988; duas pratas em Los Angeles 1984; um ouro e uma prata em Barcelona 1992; uma prata em Atlanta 1996 e um bronze em Sydney 2000. Nas duas últimas olimpíadas – Pequim 2008 e Londres 2012 – o Canadá terminou em 4º lugar.
Temas
No nado sincronizado, as atletas competem duas vezes, tanto na disputa por equipe quanto no duelo, em apresentações de rotina livre e rotina técnica. A diferença é que a rotina técnica é maior e tem elementos obrigatórios, ao contrário da rotina livre.
Para as notas, além da sincronia dos movimentos, a empolgação torna-se um elemento importante. Por isso, a escolha da música acaba sendo um fator de peso para o desenvolvimento das coreografias.
Sônia Hercowitz não revelou quais serão as trilhas sonoras do Brasil nos Jogos Olímpicos, mas disse que os temas já estão definidos. “No dueto técnico, o tema será a capoeira. No dueto livre, será Amazônia. Na equipe livre, o tema será carnaval e na equipe técnica será motoqueiros”.
A seleção brasileira, que treina na piscina do Centro Aquático Maria Lenk e na piscina da Escola Naval, segue em ritmo forte de preparação. Os trabalhos são realizados de segunda à sábado, das 7h às 15h, intercalando treinamentos físicos e técnicos.
Nesta semana, a CBDA divulgou o calendário unificado para 2016 de todas as modalidades aquáticas – natação, maratonas aquáticas, nado sincronizado, polo aquático e saltos ornamentais. No nado sincronizado a ação tem início no dia 2 de fevereiro, com a disputa do evento-teste da modalidade, no Rio de Janeiro, que prossegue até o dia 6 de fevereiro. Em março, entre os dias 15 e 21, as atletas disputam o Campeonato Sul-Americano, em Assunção, no Paraguai. E, em abril, com data a definir, está previsto uma competição na China.
Metas
O Brasil jamais subiu ao pódio olímpico no nado sincronizado. E, realista, a CBDA ainda não cogita medalhas nos Jogos do Rio. Ainda assim, as metas já estão traçadas. Para a equipe, o objetivo é terminar na sexta colocação. Já para o duelo, espera-se que a dupla brasileira avance para a final e, portanto, feche a competição entre os 12 melhores, o que não ocorreu nem em Pequim 2008 nem em Londres 2012, quando a dupla formada por Lara Teixeira e Nayara Figueira terminou as duas edições em 13º.
Para a técnica Maura Xavier, a motivação do grupo é enorme, tanto que descanso é algo que ninguém pensa no grupo. “Nós todas estamos muito motivadas, pois vamos competir dentro de casa. Vamos ter um aumento de carga horária em uma hora e meia para a equipe e o dueto vai ter uma carga horária ainda maior pelo fato delas também competirem na equipe. Esse primeiro semestre vai ser bem puxado”, avisa a treinadora.
Maura elogiou a evolução que as brasileiras conquistaram com o trabalho realizado com Julie Sauvé e lembrou ainda o ganho que as atletas tiveram depois que passaram a ser auxiliadas pelo renomado preparador físico canadense Andre Kulesza. “A Julie conseguiu trazer mais velocidade para as coreografias. Ela veio com uma coreografia bastante artística e, consequentemente, trouxemos o Andre Kulesza, que tem feito um ótimo trabalho e deu um ganho em força física para as meninas que foi muito importante”.
Por último, Maura ressaltou a importância da evolução do nado sincronizado neste ciclo olímpico. Ela previu que, se os investimentos se mantiverem para os ciclos seguintes, em alguns anos será possível pensar em uma medalha nos Jogos para a modalidade.
“No Rio, queremos ir para a final olímpica no duelo, mas isso não quer dizer que não queremos estar entre os dez melhores. O objetivo principal é esse: sair de onde a gente está e avançar sempre. Temos que aproveitar essa oportunidade e não retroceder. Se esse trabalho continuar, daqui a uns oito anos já será possível vislumbrar uma medalha. Para isso, vamos ter que focar o trabalho na Seleção e também acompanhar a base”, aconselha.
O caminho do nado sincronizado
Vagas
Por ser país-sede, o Brasil tem vaga assegurada tanto para a disputa por equipe quanto para a competição de dueto.
A estrutura da seleção brasileira
As atletas treinam nas piscinas Centro Aquático Maria Lenk e na piscina da Escola Naval, que serão as bases da preparação para os Jogos no Rio.
Melhor resultado em Jogos Olímpicos
No duelo, o Brasil terminou as edições de Pequim 2008 e Londres 2012 em 13º lugar. O país nunca competiu na disputa por equipe nos Jogos Olímpicos.
Metas para os Jogos Rio 2016
Para a equipe, o objetivo é terminar na sexta colocação. Para o duelo, espera-se que a dupla brasileira avance para a final e feche a competição entre os 12 melhores.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Vôlei sentado aposta no fator casa como diferencial para o ouro
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 18:40
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 17:06
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Evento-teste da luta olímpica avalia novas regras da modalidade neste fim de semana
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Em Recife, integrantes de programas esportivos entram na guerra contra o Aedes aegypti
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- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:57
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O trabalho de orientação começou às 8h, no campo do Monarca, Alto Santa Terezinha, com aulão de carnaval, e seguiu às 8h30, com caminhada pelas ruas do bairro para distribuição de panfletos, conscientização da população e prevenção contra os focos do mosquito. Durante o aquecimento para a caminhada os alunos animaram-se com a orquestra de frevo.
O combate ao mosquito fará parte da rotina diária dos programas Pelc e PST. Segundo o secretário municipal de Esportes, George Braga, a ideia é que as equipes atuem como agentes multiplicadores, disseminando informações e estimulando a participação da população. Os dois programas atendem a cerca de 20 mil pessoas em todas as regiões da capital.
A ação faz parte do plano emergencial de enfrentamento ao Aedes aegypti anunciado pelo prefeito Geraldo Julio em dezembro de 2015. Os profissionais de esporte e lazer da prefeitura do Recife foram capacitados pela Secretaria de Saúde para reforçar o combate ao mosquito. A organização contará com a participação dos alunos da rede pública municipal, agentes e grupos da comunidade.
“Todos os esforços são bastante importantes para a comunidade. A participação da comunidade é crucial, pois essas são doenças que têm afetado todo o Brasil”, comentou o vice-presidente da Associação de Moradores da Vila do Monarca, Sandro José.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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No Rio, CBAt realiza camping de treinamento para velocistas e revezamentos
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:36
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:32
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta sexta-feira (29) a realização de mais três Campings Nacionais de Treinamento de Velocidade e Revezamento. As ações começam no próximo domingo (31) e vai até 6 de fevereiro, no Centro Nacional de Treinamento da CBAt na Comissão Desportiva da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Foram convocados 14 atletas para as equipes do 4x100 m masculino e feminino, e sete para o 4x400 m masculino. As atividades serão realizadas com recursos do Plano Brasil Medalhas do Governo Federal, repassadas pela CAIXA, patrocinadora máster da CBAt, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Os treinos fazem parte do Programa de Preparação Olímpica da CBAt para os Jogos Rio 2016.
Os coordenadores dos Campings Nacionais serão Clovis Franciscon (CBAt) e Marcelo Freitas (COB). Além dos treinadores, todos os atletas contarão com o apoio de médicos, psicólogas, nutricionistas, fisioterapeutas e massoterapeutas.
No dia 6 de fevereiro, o Camping será encerrado com a disputa do Torneio CAIXA de Velocidade e Revezamento na pista da Comissão Desportiva da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, com a realização de provas de 100 m masculino e feminino e 400 m masculino e dos revezamentos 4x100 m masculino e feminino e do 4x400 m masculino.
No 4x100 m masculino, Carlos Cavalheiro será o treinador-chefe, com o apoio dos treinadores nacionais Paulo Servo Costa e Vania Maria da Silva, além dos técnicos pessoais Katsuhico Nakaya, Evandro Lazari, Renan Valdieiro, Victor Fernandes, Emerson dos Santos, Carlos José Camilo de Oliveira, Marcelo Lima, Luciano Moser, Eliseu Sena e Marcia Cristiane Araújo.
Os atletas convocados: Vitor Hugo dos Santos (Brasil Foods-RJ); José Carlos Moreira (AA do Piauí-PI); Bruno Lins (FCTE-SP); Paulo André Camilo de Oliveira (Vila Olímpica-ES); Gustavo Machado dos Santos (BM&FBovespa-SP); Rodrigo Pereira do Nascimento (ACA-SC); Gabriel Oliveira Constantino (Powerade-RJ); Antonio Cesar Rodrigues (BM&FBovespa-SP); Derick de Souza Silva (Brasil Foods-RJ); Aldemir Gomes da Silva Junior (AEFV-RJ); Jorge Henrique da Costa Vides (Brasil Foods-RJ); Alan Crystian Gusmão (Orcampi/Unimed-SP); Ricardo Mário de Souza (BM&FBovespa-SP); Aliffer Júnior dos Santos (APEFS-Sinop-MT).
No 4x100 m feminino, Carlos Cavalheiro também será o treinador-chefe, com Katsuhico Nakaia e Robson Alhada como treinadores nacionais. Os técnicos pessoais que acompanharão os trabalhos são Adriano Vitorino, Marcelo Lima, Ezio Magalhães e Gustavo dos Santos Gomes.
As atletas convocadas: Ana Claudia Lemos (BM&FBovespa-SP); Rosangela Santos (Pinheiros-SP); Vitoria Cristina Silva Rosa (EMFCA-RJ); Vanusa Henrique dos Santos (BM&FBovespa-SP); Bruna Jessica Farias (Pinheiros-SP); Franciela Krasucki (Pinheiros-SP); Evelyn Oliveira de Paula (Vasco da Gama-RJ); Evelyn Carolina Oliveira dos Santos; Aline Torres Sena (ASA São Bernardo-SP); Geisa Coutinho (Orcampi/Unimed-SP); Mirna Marques da Silva (Centro Olímpico-SP); Beatriz de Oliveira de Sousa (CORGAMA-DF); Ana Carolina de Azevedo (Paulistano - São Roque-SP); Rayane Amaral Santos (Orcampi/Unimed-SP).
No 4x400 m masculino, a coordenação será de Ricardo D’Angelo. Os treinadores nacionais serão Evandro Lazari e Leonardo Ribas, com apoio do técnico pessoal Paulo Servo Costa.
Os atletas convocados: Hugo Balduino de Sousa (BM&FBovespa-SP); Pedro Luiz Burmann (Sogipa-RS¬); Jonathan Henrique da Silva (Orcampi/Unimed-SP); Wagner Cardoso (BM&FBovespa-SP); Alexander Russo (BM&FBovespa-SP); Carlos Eduardo Grachet (Brasil Foods-RJ); Maykon Kennedy do Nascimento (Orcampi/Unimed-SP).
Lançamento do martelo - Wagner Domingos participará do Camping Caixa do Lançamento do Martelo de domingo (31) até o dia 10 de maio na Eslovênia. Ele passará o período de preparação com o técnico Vladmir Kievo, que orienta o campeão olímpico da prova, o esloveno Primoz Kosmuz.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton apresenta projeto Vilas do Esporte a prefeitos no interior de São Paulo
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- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:00
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Segunda rodada do Brasileiro de Futebol Feminino só tem um time vencendo em casa
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- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 12:06
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Ao contrário da rodada de estreia, quando apenas um visitante venceu, na segunda jornada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino o único time mandante a conquistar os três pontos foi o Corinthians, triunfo de 2x1 sobre o Rio Preto. A Portuguesa perdeu de 3x1 para a Ferroviária, na capital paulista, o Viana levou 3x0 do Flamengo, no Maranhão, enquanto o Vitória sofreu um revés de 2x0 para o Foz Cataratas, na Bahia. Os outros quatro duelos terminaram empatados.
Após duas rodadas, Santos e Iranduba dividem o topo do Grupo 1, o Adeco lidera o Grupo 2, o Foz Cataratas, com duas vitórias, está na ponta do Grupo 3, enquanto o Flamengo, também com seis pontos, encabeça o Grupo 4. Como são cinco equipes por chave, alguns times estão com apenas um jogo, já que sempre um deles folga por rodada.
» Classificação
Grupo 1
Santos (SP): 4 pts
Iranduba (AM): 4 pts
Ferroviária (SP): 3 pts
Tiradentes (PI): 0 pts
Portuguesa (SP): 0 pts
Portuguesa 1x3 Ferroviária
Iranduba 1x1 Santos
Grupo 2
Adeco (SP): 4 pts
Rio Preto (SP): 3 pts
Corinthians (SP): 3 pts
Vasco (RJ): 1 pt
América (MG): 0 pts
Vasco 1x1 Adeco
Corinthians 2x1 Rio Preto
Grupo 3
Foz Cataratas (PR): 6 pts
Caucaia (CE): 4 pts
Pinheirense (PA): 1 pt
São José (SP): 0 pts
Vitória (BA): 0 pts
Vitória 0x2 Foz Cataratas
Pinheirense 2x2 Caucaia
Grupo 4
Flamengo (RJ): 6 pts
São Francisco (BA): 4 pts
Vitória (PE): 1 pt
Viana (MA): 0 pts
Duque de Caxias (RJ): 0 pts
Viana 0x3 Flamengo
Vitória 0x0 São Francisco
Ascom - Ministério do Esporte
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APO divulga quarta atualização da Matriz de Responsabilidades
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:01
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 10:43
- Escrito por Breno Barros Pereira
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No ano da realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, a Autoridade Pública Olímpica (APO) divulga a 4ª atualização da Matriz de Responsabilidades com a conclusão de mais oito obras olímpicas. “Antecipamos a conclusão de obras importantes, como o circuito de canoagem slalom e a pista de mountain bike, no Complexo Esportivo de Deodoro”, informa o presidente da APO, Marcelo Pedroso.
» Confira o documento completo (arquivo de Excel)
Confira a apresentação sobre o documento
Outras instalações foram entregues, como o Centro Internacional de Radiodifusão (IBC) e a Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra, além da Arena Carioca 1, que já recebeu eventos-teste em diferentes modalidades esportivas. Também já estão concluídos os centros olímpicos de BMX e hóquei sobre grama, no Complexo Esportivo de Deodoro, e o campo de golfe, na Barra.
Os investimentos totalizam R$ 7,07 bilhões e a maior parte (60%) é financiada pelo setor privado. Nesta atualização, foram incluídos valores referentes às arquibancadas temporárias para instalações da Barra e de Deodoro e à locação de geradores de energia temporária para as arenas esportivas. São R$ 290 milhões em recursos do governo federal. Há outros R$ 170 milhões dessa conta que não estão na Matriz, segundo Marcelo Pedroso, porque serão executados pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.
“Existe a expectativa de que uma lei de isenção fiscal seja aprovada pela Assembleia Legislativa do estado que possa compensar esses R$ 170 milhões. Mas, caso esse mecanismo de suporte não vire realidade, o Rio 2016 vai buscar outra forma de viabilizar o custo. O serviço já foi contratado”, explicou Pedroso. “Também já temos os valores definidos do item relativo a arquibancadas temporárias e estruturas análogas, como torres de televisão, que estarão alocadas em várias instalações olímpicas, além das instalações elétricas necessárias nas instalações”.
Pavilhão 6 do Riocentro
Questionado sobre a ausência na Matriz da construção do Pavilhão 6 do Riocentro – que receberá a competição de boxe –, Marcelo Pedroso explicou que entram no documento apenas obras e serviços exclusivamente voltados para os Jogos Olímpicos. Dessa forma, as intervenções no centro de convenções ficam de fora. “Esse investimento de ampliação a cidade já considerava necessário, dentro da perspectiva do mercado de eventos do Rio de Janeiro. O Riocentro não é instalação esportiva, é um centro de eventos com finalidade múltipla. Não é encarado então como investimento exclusivo para os Jogos”, disse.
Velódromo
Em relação às obras no velódromo, que teve o evento-teste adiado para o fim de abril, Marcelo afirmou que não há preocupação. "A instalação já tem ar condicionado e toda a infraestrutura necessária para a entrada da pista, que é a fase mais importante. O velódromo está sob acompanhamento permanente, sobretudo pela Prefeitura, e está sobre controle”, disse Pedroso.
Sobre a Matriz:
A Matriz engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização dos Jogos Rio 2016. Ou seja, os projetos que não aconteceriam se as Olimpíadas não fossem realizadas. É um documento dinâmico, com permanente acompanhamento e atualização, com divulgação periódica para garantir a transparência do processo e prestar contas à sociedade. As informações estão organizadas agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.
A última atualização do documento está prevista para ocorrer depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Temos a obrigação de fazer a conclusão de todo esse processo. Após o encerramento, faremos isso até para incorporar gastos exclusivos realizados durante os Jogos”, finalizou Pedroso.
Fontes: APO e brasil2016.gov.br
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De volta aos treinos, Rebeca Andrade já tem reestreia marcada
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- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 10:37
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Por crescimento, rúgbi mira aumento de exposição nos Jogos Olímpicos
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Ministro visita arena em Votuporanga e se reúne com prefeito de Fernandópolis nesta sexta
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