Ministério do Esporte Fique por dentro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Ministério do Esporte reforça investimentos na preparação de atletas do tênis de mesa

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
Termo aditivo publicado nesta terça-feira (22.09) no Diário Oficial da União (DOU) define a suplementação de recursos, alteração do plano de trabalho e prorrogação de vigência de convênio celebrado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Com acréscimo de R$ 1.212.400,26 e nova vigência até 20 de setembro de 2016, o convênio tem por objetivo a preparação de atletas olímpicos de alto rendimento para a participação nos Jogos Rio 2016. 
 
Os investimentos na Seleção Brasileira da modalidade já permitiram a contratação de técnicos, formação de equipe multidisciplinar e aquisição de equipamentos (mesas de jogo e de arbitragem, pisos, placares, bolas, redes, robôs, aparelhos de ginástica, aparelhos de fisioterapia, filmadoras, monitores, computadores e câmeras fotográficas).
 
A partir do convênio, a CBTM estruturou quatro centros para a modalidade olímpica, nas cidades de São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, São Paulo e Santos. O aditivo publicado nesta terça-feira tem como prioridade manter a preparação dos atletas, com manutenção da equipe e possível contratação de novos profissionais.
 
A preparação de atletas paralímpicos de alto rendimento para 2016 é objeto de outro convênio entre o Ministério do Esporte e a CBTM. No dia 27 de agosto, foi publicado no DOU o termo aditivo que prorroga a vigência do convênio para os mesatenistas paralímpicos até 20 de outubro de 2016, com recursos de R$ 2.206.430,93.
 
Nesse caso, o convênio permitiu a estruturação de dois Centros de Treinamentos Paralímpicos em Brasília (andantes) e Piracicaba (cadeirantes) para a preparação dos atletas brasileiros, com custeio de comissão técnica e multidisciplinar e aquisição de equipamentos.
 
Desde 2010, o Ministério do Esporte celebrou seis convênios com a CBTM. Juntos, eles somam R$ 14,4 milhões. Além da estruturação de centros de treinamento, contratação de comissão técnica e aquisição de equipamentos, os recursos permitem a realização de cursos, treinamentos e participação de atletas em competições no Brasil e no exterior.
 
(ITTF)(ITTF)
 
Bolsa-Atleta
No total, 260 mesatenistas – entre olímpicos e paralímpicos – recebem a Bolsa-Atleta, o que significa um aporte anual de R$ 3,7 milhões. Outros R$ 816 mil ao ano chegam a cinco jogadores do tênis de mesa paralímpico por meio da Bolsa Pódio: Bruna Alexandre, Iranildo Espíndola, Aloísio Alves, Bruno de Paula Peres e Jennyfer Marques.
 
Entre 2007 e 2013 foram captados R$ 2,15 milhões em projetos via Lei de Incentivo ao Esporte. Em 2014, foram repassados R$ 2,6 milhões via Lei Agnelo/Piva. 
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Governo federal lança manual de planejamento do setor aéreo para Rio 2016

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)

A Secretaria de Aviação da Presidência da República (SAC) lançou, nesta terça-feira (22.09), uma cartilha para padronizar a operação dos 39 aeroportos (entre prioritários, monitorados e de apoio) que atenderão à principal demanda dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O "Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil – Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016", em sua primeira versão, estabelece a ação coordenada e integrada entre operadores aeroportuários e órgãos do sistema nacional de aviação civil.

 
O documento, desenvolvido pelo Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), define normas, procedimentos e fluxos de gestão e operação para áreas como Segurança e Defesa, Recursos Humanos e Treinamento, Melhorias de Conforto, Acessibilidade, Gerenciamento de Infraestrutura e Capacidade. O plano foi desenvolvido com base na experiência adquirida pelo Brasil durante a Copa do Mundo FIFA 2014, a Copa das Confederações (2013), a Jornada Mundial da Juventude (2013) e a Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável – Rio+20 (2012).
 
A expectativa do setor é receber 2,3 milhões de pessoas, entre atletas, delegações e turistas para as Olimpíadas, sendo que mais de 1 milhão deve chegar por avião. Serão cerca de 4,7 milhões de bagagens sendo processadas nos terminais cariocas. Além disso, nos dias das cerimônias de abertura e encerramento, o fluxo normal de passageiros comerciais ainda deverá ser incrementado pela chegada de quase mil aeronaves de aviação geral.
 
"Além de seguirmos a enciclopédia técnica, queremos que a Olimpíada nos credencie internacionalmente como país especialista em recepção humanizada. Não basta proteger bagagens, implantar fluxos, seguir as regras – o bom atendimento de um aeroporto diz respeito às pessoas, ao tratamento diferenciado, à abordagem profissional e acolhedora. Isso também pode ser planejado, e tenho certeza que nunca estivemos tão prontos como agora", afirma o ministro da Aviação, Eliseu Padilha.
 
Ao todo, 39 aeródromos, localizados nas cidades-sede e a uma distância máxima de 200 quilômetros delas, serão impactados. Nove deles são considerados os principais: Galeão, Santos Dumont (RJ), Guarulhos, Congonhas, Viracopos (SP), Brasília (DF), Confins (MG), Salvador (BA) e Manaus (AM). Os demais têm função pré-definida para serem utilizados como alternativa em caso de qualquer necessidade e para embarque e estacionamento de aeronaves. “A Olimpíada será um evento de massa, concentrado no Rio de Janeiro, mas que envolve nossa rede de aeroportos”, explica o secretário executivo da SAC, Guilherme Ramalho.
 
Para dar conta da demanda, 2.200 controladores de voo receberão treinamento específico para o evento e estarão mobilizados 24 horas por dia durante os Jogos. Além disso, vão ser criadas 1.100 vagas extras nos pátios para estacionamento de aeronaves, o que representa um aumento de 130% além da demanda usual. Toda a operação será monitorada pelo governo federal a partir de um Centro de Comando e Controle no Rio de Janeiro, que deve funcionar de forma ininterrupta de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, com representantes de todos os órgãos públicos envolvidos.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Técnicos da Secretaria de Aviação também estarão presentes nas chegadas e partidas de voos nacionais e internacionais, principalmente nas datas de competições de maior demanda. “Teremos um aumento de efetivo em todos os órgãos públicos de operadores aeroportuários e estamos fazendo treinamento nos eventos-teste e simulados”, acrescenta Ramalho. A coordenação não afetará os horários dos voos comerciais regulares, que continuarão tendo prioridade. Pousos e decolagens de aviões executivos terão as operações condicionadas à disponibilidade de horário e espaço para pouso.
 
Evolução do setor
Presente ao evento de apresentação do Manual, o ministro do Esporte, George Hilton, destacou a evolução do setor no país. “Tínhamos até pouco tempo atrás um parque aeronáutico defasado, parado no tempo, esculpido à forma da década de 1970. Hoje temos a política de concessões e financiamento em parceria com a iniciativa privada, o que trouxe nossos aeroportos para o século XXI”, analisa.
 
“Foram investidos, de 2011 a 2015, até agora, mais de R$ 15 bilhões na expansão da infraestrutura aeroportuária brasileira. Só no Galeão até o ano que vem deverão ser investidos R$ 2 bilhões na ampliação de áreas de pátio e pontos de embarque, e com certeza essa capacidade adicional será muito bem utilizada”, aponta Guilherme Ramalho.
 
“O Galeão, para nossa alegria, está sofrendo uma verdadeira revolução em termos de obras. Vamos ter acima de R$ 2 bilhões de investimentos já consumados e ele estará pronto para ser um retrato do Brasil para o exterior”, afirma Eliseu Padilha. 
Quatro picos
 
De acordo com diagnóstico construído pela Secretaria de Aviação com base na experiência olímpica de Londres/2012, os aeroportos deverão registrar pelo menos quatro picos de movimentação de passageiros durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
 
O recorde de movimentação diária nos aeroportos no País foi de 100 mil passageiros, registrado durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013.
 
 
Simulados
A Secretaria coordena a realização de simulados de acessibilidade aeroportuária para Passageiros com Necessidade de Atendimento Especial (PNAEs). O objetivo é testar as operações de embarque e desembarque, fluxos aeroportuários e a infraestrutura dos principais terminais envolvidos na operação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A agenda é uma ação do subcomitê de acessibilidade do CTOE, órgão da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).
 
A primeira rodada de simulados passou pelos aeroportos do Galeão (11/06), Santos Dumont (11/07) e Guarulhos (04/08). Antes disso, o CTOE também visitou os terminais de todas as cidades-sede do futebol: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Salvador e Manaus. O resultado destas visitas foi um diagnóstico para que os operadores aeroportuários elaborem seus planos de melhoria e adaptação.

"O setor de aviação está lançando todas as diretrizes operacionais com mais de 300 dias de antecedência e isso que contribuir decisivamente para o sucesso de um evento de grande magnitude e complexidade para os aeroportos. Se identificarmos alguma fragilidade, ainda teremos tempo de ajustar tudo antes do início da competição. E mais do que isso: ficaremos com o legado desse aprendizado", explicou o diretor do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação, Paulo Henrique Possas.

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da Secretaria de Aviação Civil
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Ministério do Esporte lança hotsite da campanha Grito de Paz

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)

Desde o início de sua gestão, o ministro do Esporte, George Hilton, vem trabalhando em uma importante frente para a sociedade brasileira, realizando movimentos para que chegue ao fim a violência nos estádios de futebol. Nesta segunda-feira (21.09), Hilton e o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, mostraram a membros de torcidas organizadas o hotsite criado pelo ministério: o Grito de Paz (www.esporte.gov.br/gritodepaz).

Justamente no Dia Internacional da Paz, Hilton recebeu 15 membros de organizadas e falou sobre a importância dos representantes da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg) no movimento contra a baderna nos estádios. “A ideia é buscar a conscientização e a disseminação do hotsite por meio da Anatorg. A gente entende que eles têm um canal muito grande com todos as torcidas organizadas. É uma instituição que vem promovendo uma série de atividades, e o Ministério do Esporte tem como objetivo desenvolver ações que vão desde o trabalho de conscientização até a reativação da Consegue, uma comissão que trata do combate à violência nos estádios. Teremos um serviço de informação em que as pessoas poderão denunciar qualquer tipo de delinquência”, declarou o ministro, citando a Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos.

“Trabalhamos a ideia da criação de um cadastro nacional com os membros dessas torcidas organizadas, e o objetivo do hotsite é dar um grito de paz. Os torcedores poderão dar esse grito de paz, gravando diretamente no site. Ou seja, estamos chegando a uma segunda etapa. No início do ano, retomamos a Consegue e agora entramos numa nova fase, trabalhando diretamente com os torcedores. Precisamos acabar com esse estereótipo de que torcida organizada é formada por delinquentes, pessoas violentas. A torcida organizada, para mim, é uma das manifestações culturais mais lindas deste país. É preciso preservá-los, mas não podemos tolerar que algumas pessoas se utilizem do futebol para praticar violência”, completou George Hilton.

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)

Visão dos torcedores

O presidente da Anatorg, André Azevedo, elogiou a postura do ministro: “Não é novo estar com ele. Desde quando o ministro assumiu, ficamos muito felizes porque sempre se aproximou da gente. Vimos e ouvimos a ideia dele. Hoje foi importante porque outros membros de organizadas ouviram da boca dele. Desde o início do ano, estamos desenvolvendo várias ações, e é bom ver que o ministro não abandonou a causa”.

Azevedo pede paciência, pois uma vitória dessas não ocorre da noite para o dia. “Estamos fazendo um plano de prevenção, conscientização. Pode acontecer algum problema no fim de semana de clássico? Sim. É um trabalho de médio a longo prazo. Só não podemos desistir de acabar com a violência nos estádios. Estamos colhendo vários frutos. O problema é que conquistas são ofuscadas para a sociedade quando ocorre uma briga, um acidente de percurso”, continuou.

Beatriz Brandão, representante de uma das torcidas organizadas do Flamengo, elogiou o hotsite e se disse feliz com a proximidade do fim da violência. “Temos que trazer alegria, festa. Estimular a paz dentro dos estádios. A partir do momento em que o ministro nos traz para junto dele, ficamos mais felizes ainda. Não há ação melhor do que essa”, destacou. 

Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Para George Hilton, parceria entre entidades fortalece o esporte nacional

(Foto: Roberto Castro/ME)(Foto: Roberto Castro/ME)

Durante inauguração da sede da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) em Brasília, o ministro do Esporte, George Hilton, ressaltou o papel das parcerias entre as entidades para o fortalecimento do esporte. “Nós vamos revolucionar o esporte neste país se soubermos valorizar as parcerias. Temos todos os instrumentos para fazer o país avançar no setor, como uma nação que valoriza o esporte como direito fundamental, como uma política de Estado e celeiro de atletas”, discursou.    

Segundo George Hilton, o escritório da Confederação em Brasília aproxima, ainda mais, as ações da CBC com o Ministério do Esporte. “É importante que as entidades esportivas estejam em Brasília. Aqui as decisões são tomadas. Ver os parceiros na capital sinaliza que podemos acertar ainda mais se soubermos dialogar e trabalhar a política. Você acerta quando compartilha decisões. O que não podemos é estarmos separados”, frisou o ministro.

Com sede oficial em Campinas, no interior de São Paulo, a entidade terá um braço que vai operar mais próximo das decisões governamentais. O evento contou com a presença do presidente da CBC, Jair Alfredo Pereira, do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e da ex-atleta e presidente da organização sem fins lucrativos Atletas pelo Brasil, Ana Moser.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil para os Jogos Rio 2016 será lançado nesta terça

O ministro do Esporte, George Hilton, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, apresentam nesta terça-feira (22.09), às 9h30, no auditório do Ministério do Esporte, o Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos – Rio 2016. O objetivo do manual é estabelecer uma ação coordenada e integrada entre operadores aeroportuários e órgãos do sistema nacional de aviação civil.
 
Os 39 aeroportos que atenderão à demanda do megaevento esportivo – entre prioritários, monitorados e de apoio – terão a operação padronizada. Os números que envolvem os Jogos são superlativos. Mais de 1,1 mil vagas extras serão criadas para estacionamento das aeronaves - um aumento de 130%. Mais de 2,2 mil controladores de voo estarão mobilizados 24 horas por dia, enquanto durarem os eventos. Tudo para que funcione sem que os horários dos voos comerciais sejam afetados e os passageiros tenham o melhor serviço ofertado.
 
O documento define normas, procedimentos e fluxos de gestão e operação para áreas como Segurança e Defesa, Recursos Humanos e Treinamento, Melhorias de Conforto, Acessibilidade, Gerenciamento de Infraestrutura e Capacidade.
 
Também participam do lançamento o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys.
 
Serviço
Lançamento do Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos – Rio 2016
Data: 22 de setembro (terça-feira)
Horário: 9h30
Local:  Auditório do Ministério do Esporte – Esplanada dos Ministérios, Bloco A, subsolo – Brasília (DF)
 
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Secretários discutem Planejamento Estratégico do Ministério do Esporte

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)

Com a presença de representantes de todos os setores e da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), o Ministério do Esporte reuniu-se na segunda semana de setembro para discutir o Planejamento Estratégico do Ministério do Esporte.  O secretário executivo da pasta, Ricardo Leyser, fez um histórico das ações desenvolvidas pelo Ministério até o momento em que a instituição tornou-se protagonista da agenda do esporte no país.

“O grande desafio do Ministério do Esporte é pensar as próximas agendas, após os grandes eventos esportivos – Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou o secretário Leyser. Segundo Ricardo, o planejamento já estava previsto na política do órgão, por ser essencial e relevante ao desenvolvimento do ministério. Ele também pediu o comprometimento de cada unidade e informou que o ministro George Hilton está envolvido na construção, nas entrevistas e revisão dos documentos que serão produzidos ao longo do processo.  

Após a fala do secretário, o chefe de gabinete, Ivan Soares, ressaltou o total apoio e envolvimento do ministro com o projeto, ao considerar a importância do planejamento estratégico, fundamental para aprimorar a gestão e desenvolver o trabalho da instituição. Segundo ele, o processo será feito da forma mais democrática, integrando todos os setores para projetar, a partir desse momento, o futuro do esporte no Brasil.

A diretora do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica, Cássia Damiani, ressaltou que esse planejamento parte de experiências anteriores, incluindo o Diagnóstico realizado pelo CGEE em 2014. Em seguida, Cássia passou a palavra ao diretor de Desenvolvimento Gerencial da Enap, Paulo Marques, que enfatizou a experiência da escola em planejamentos estratégicos de outros órgãos e atentou para a importância do respeito ao cronograma do projeto, que tem previsão de entrega para novembro deste ano.

Os consultores responsáveis pelo projeto fizeram uma breve apresentação sobre a importância do planejamento para o sucesso da gestão, a metodologia a ser empregada no trabalho, suas etapas e resultados esperados. A expectativa segundo o coordenador-geral da CGPAG, Gustavo Amorim, é que o projeto aponte onde o Ministério pretende chegar e quais as metas a serem alcançadas nos próximos anos.

Cleide Passos

Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Confiante, Allan do Carmo sonha com o dia 16 de agosto de 2016

(Matthew Stockman/Getty Images)(Matthew Stockman/Getty Images)
Nascido em Salvador, em 3 de agosto de 1989, Allan do Carmo vive um momento especial de sua carreira, que pode ganhar ainda mais brilho no dia 16 de agosto de 2016, quando ele sair da água na Praia de Copacabana, após competir na prova masculina das maratonas aquáticas nos Jogos Olímpicos do Rio.
 
Depois de conquistar o inédito título de campeão da Copa do Mundo para o Brasil no masculino em 2014, Allan garantiu, neste ano, durante o Campeonato Mundial de Kazan, na Rússia, em julho, a classificação para os Jogos Olímpicos ao terminar a prova dos 10km (distância olímpica) em 9º lugar. De quebra, voltou para casa tendo ajudado o Brasil faturar a medalha de prata na prova por equipes de 5km (não olímpica), quando competiu ao lado de Ana Marcela Cunha e Diogo Villarinho.
Embalado pela campanha no Mundial em Kazan, Allan, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, venceu, em agosto, o evento-teste para os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. Ali, ele sentiu um pouco do clima que o espera em 2016. Agora, já com todo o planejamento traçado, ele conta os dias para voltar a competir, desta vez para valer, na capital fluminense.
 
“A gente tem a programação feita até agosto de 2016. No dia 2 de outubro, viajo para a China para participar das duas últimas etapas da Copa do Mundo. No dia 11, eu nado na China (na etapa de Chun'na) e, no dia 17 de outubro, em Hong Kong”, adianta. “Depois, tiro 15 dias de férias e no dia 5 de novembro começo minha preparação específica para os Jogos Olímpicos até o dia 16 de agosto, que é a data da minha prova no Rio de Janeiro. Vou fazer dois treinamentos de altitude e algumas competições tanto no Brasil quanto internacionais. Temos como principais metas fazer as provas da Copa do Mundo, que é uma competição com nível elevado, para ter um ritmo bom de competição. Aí, no dia 16 de agosto, espero estar 100% para tentar trazer essa medalha para o Brasil”.
 
Para o nadador baiano, a evolução do Brasil nas maratonas aquáticas nos últimos anos foi tão expressiva que ele acredita que o país possa faturar três medalhas em 2016. “Desde 2013, a gente vem em uma crescente. O Brasil foi campeão do Mundial de Barcelona (em 2013) e, no ano passado, eu e Ana Marcela Cunha ganhamos o Circuito Mundial”, lembra. “Neste ano, tivemos um excelente desempenho no Campeonato Mundial de Kazan, trazendo três medalhas, uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, e acho que estamos no caminho certo. Temos três atletas já classificados para os Jogos Olímpicos: eu, a Ana Marcela e a Poliana Okimoto. Em uma prova que vai ser em casa, acredito que temos ótimas chances de ir bem. A gente já nada ali em Copacabana há muitos anos e isso é importante, já que a prova exige muita estratégia e é importante conhecer bem o local”, analisa.
 
(Matthias Hangst/Getty Images)(Matthias Hangst/Getty Images)
 
“Acho que o Brasil tem um grande favoritismo para trazer medalhas nas Olimpíadas tanto no masculino quanto no feminino. Acho que vamos buscar três medalhas. No mundo todo, só três países conseguiram o feito de classificar três atletas nas maratonas aquáticas e o Brasil é um deles (os outros são Itália e Estados Unidos). Isso mostra que somos uma das potências da modalidade. Estamos fazendo um trabalho muito bom, cada um tem sua equipe muito bem formada e acho que o foco agora é trazer essas medalhas para o Brasil”, encerra.
 
Preparados para a pressão
Disputar os Jogos Olímpicos em casa assegura ao atleta local uma série de vantagens: não há a necessidade de aclimatação ao fuso horário ou variações climáticas bruscas e ainda descartam-se problemas com alimentação e o cansaço gerado por longas viagens. Além disso, no caso das maratonas aquáticas, a Praia de Copacabana é uma velha conhecida dos nadadores, que esperam um apoio enorme da torcida.
 
Porém, há o outro lado. Competir com a torcida a favor e ainda vendo os pais, irmãos, demais familiares e amigos nas arquibancadas e conviver com a expectativa de um país inteiro pode significar uma pressão enorme. E os atletas precisam estar prontos para encará-la.
 
No entanto, isso não preocupa Allan do Carmo, que já atentou para esse perigo e buscou ajuda. “Tem todo um trabalho sendo feito, inclusive com um apoio psicológico”, conta. “Eu tenho uma equipe formada e o psicólogo faz parte dessa equipe. Essa parte da cabeça é muito importante, não só para suportar essa pressão de competir no Brasil, mas também por ser uma Olimpíada, que é a competição mais importante do mundo. Então, a gente vem trabalhando muito bem isso”, detalha.
 
Para Allan, o Campeonato Mundial na Rússia, quando eles tiveram que lidar com a responsabilidade de brigar pelas vagas para 2016, já foi um bom teste. “Essa última seletiva em Kazan foi uma pressão muito grande para todos os atletas para já garantir a classificação e poder ter um ano de preparação para 2016, ao contrário dos outros, que terão uma seletiva faltando dois meses para os Jogos Olímpicos. Então, já passamos por uma prévia em termos de pressão. Não foi dentro de casa, mas houve uma pressão muito grande. Acho que vamos chegar bem tranquilos quanto a isso”, afirma.
 
O nadador, inclusive, usa como referência uma experiência vivida há oito anos, na mesma cidade dos Jogos Olímpicos do ano que vem. “Em 2007, nos Jogos Pan-Americanos do Rio, a gente também passou por uma situação dessas e o resultado foi positivo. Eu fui medalha de bronze com 17 anos. Então, temos um histórico, não só eu como a Poliana e a Ana Marcela, de suportarmos esse tipo de pressão. A gente tenta reverter isso pro lado positivo, ou seja, pensar que estamos recebendo um maior apoio, pensar em como temos mais pessoas acreditando na gente e tentar receber cada vez mais energias positivas para levar para a água com a gente”, ensina.
 
(Donald Miralle/Getty Images)(Donald Miralle/Getty Images)
 
Pequim 2008 x Rio 2016
Allan do Carmo não será um estreante no Rio de Janeiro. Em 2008, ele disputou os Jogos Olímpicos de Pequim, na estreia da modalidade, e terminou os 10km em 14º. Agora, em casa e oito anos mais experiente, ele prevê que a competição terá poucas semelhanças com aquela disputada na China. O baiano até já tem na mente a cena que pretende encontrar no dia 16 de agosto de 2016.
 
“Acho que vai ser totalmente diferente dessa vez, até pelo amadurecimento, pela forma de ver o que é uma Olimpíada, e ainda mais sendo no Brasil. Quando a gente chegar ali na praia de Copacabana, vai ser algo incrível. Normalmente, a maioria das provas é disputada em estádio, em ginásio, e a nossa vai ser em uma arena chamada Copacabana. Vamos ter aquele forte (Forte de Copacabana) cheio de gente, a praia cheia de gente, deve ter telões ali, e esperamos muita gente assistindo”, prevê. “Estamos nos preparando para isso e só de falar já dá aquele arrepio. É isso que a gente espera: todo mundo vibrando, uma emoção totalmente diferente, e torcemos para que tudo seja especial. Vamos tentar fazer de tudo para conquistar uma medalha para dar alegria a todo mundo que vai estar assistindo”, adianta Allan.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Em Londres, Ana Sátila fica entre as 10 melhores do mundo no C1 Feminino

Ana Sátila conquistou o nono melhor tempo na final no C1 Feminino neste domingo (20) no Mundial de Canoagem Slalom, em Londres, percorrendo o trecho de quase 300 metros em 147.84 segundos. A favorita da disputa, a australiana Jessica Fox, levou o ouro (113.51s), seguida pela tcheca Katerina Hoskova (118.42s) e pela espanhola Nuria Vilarrubla (121.55s).
 
“Foi uma prova complicada. O percurso é igual ao disputado no K1, mas eu treino muito mais no K1. Mesmo assim estou contente com o meu resultado”, lembra a atleta que também competiu nesse Mundial a semifinal pelo K1 Feminino.
 
Para o auxiliar técnico da equipe brasileira, Guille Diez-Canedo, a canoísta está no topo do esporte. “Ela está remando bem e há muito tempo faz parte do seleto grupo das melhores do mundo”, comenta o ex-atleta espanhol que explica como é feito o estudo para tentar diminuir a vantagem entre as concorrentes nos momentos cruciais que antecedem a prova. “Nos baseamos nos tempos parciais das outras competidoras na hora da prova. Avaliamos os erros que tiveram e repassamos a Ana para ela não repetir o mesmo”. Ele comenta que sempre após o fim da disputa todos os competidores assistem junto com os técnicos ao vídeo da prova. “Tentamos analisar e comparar com as remadas das outras concorrentes na mesma pista, assim podemos ver o que pode ser melhorado”, informa.
 
(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
 
O Brasil teve 11 atletas disputando todas as cinco categorias no evento (C1 e K1 Masculino e Feminino e C2 Masculino), mas somente Ana Sátila avançou das classificatórias. Nessa próxima semana a equipe retorna ao Brasil depois de quase dois meses em competições pela Europa. O próximo desafio já está marcado: 3a Etapa da Copa Brasil que acontecerá em Três Coroas, no Rio Grande do Sul, entre os dias 2 e 4 de outubro.
 
Pouca idade, mas muitos momentos históricos na Canoagem
O Lee Valley White Water Centre, local onde está sendo realizado o Mundial 2015, é um local de recordações para a canoísta Ana Sátila. Ela desceu a primeira vez nessa pista em 2012 quando foi a representante mais nova do Brasil na edição dos Jogos Olímpicos. Na época com apenas 16 anos obteve a 16a colocação geral.
 
Nascida em Minas Gerais, mas com apenas quatro anos de idade, se mudou para Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde iniciou a prática do esporte. Já em 2012 mudou-se para Foz do Iguaçu para integrar a Equipe Permanente e também para competir pelo Instituto Meninos do Lago. Hoje ela é a principal promessa da Canoagem Slalom do Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Somente neste ano, nos Jogos Pan-americanos no Canadá, a atleta conquistou duas medalhas: uma de ouro no C1 Feminino e outra de prata no K1. Já na primeira etapa da Copa do Mundo em Praga, na República Tcheca, outro feito inédito: bronze pelo C1 Feminino. Em casa, no mês de abril, durante o Mundial Sub-23, realizado em Foz do Iguaçu, no Paraná, a mineira garantiu a prata pelo K1.
                                                                                 
Canoagem Slalom se despede de Londres
Depois de cinco dias de prova, em evento que reuniu 61 países, na briga pelo K1 Masculino o tcheco Jiri Prskavec foi o melhor e terminou a prova com um tempo de 88.99 segundos. Mateusz Polaczyk da Polônia (89.43s) e Michal Smolen dos Estados Unidos (92.01s) conquistaram a prata e o bronze, respectivamente.
 
Além de eleger os novos campeões mundiais, foram classificados 15 países da categoria para os Jogos Olímpicos. Estarão no Rio 2016 pelo K1 Masculino a República Tcheca; Eslovênia; Alemanha; Itália; Estados Unidos; Polônia; França; Azerbaijão; Rússia; Grã-Bretanha; Japão; Áustria; Eslováquia; Nova Zelândia e Áustria. Nas disputas do C1 Masculino dois pódios britânicos: David Florence fez o dever de casa e ganhou a medalha de ouro com o tempo de 94.32 segundos. Além dele, seu conterrâneo Ryan Westley, ficou com o bronze (96.33s). Quem garantiu a prata foi para Benjamin Savsek, da Eslovênia (94.36s). Também foram definidas dez vagas para o Rio 2016 nessa categoria: Eslovênia; Eslováquia; Estados Unidos; Grã-Bretanha; Alemanha; França; Polônia; Rússia; República Tcheca e Japão.
 
Ontem (19), já havia saído os primeiros classificados quinze vagas no K1 Feminino: República Tcheca; Alemanha; Austrália; Espanha; Eslováquia; Grã-Bretanha; Nova Zelândia; China; Áustria; França; Rússia; Eslovênia; Polônia; Japão e Itália; e mais oito no C2 Masculino: Alemanha; França; Eslovênia; Grã-Bretanha; Polônia; Rússia; República Tcheca e Eslováquia.
 
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Arqueiros brasileiros usam evento-teste para se acostumar com o “fator-casa”

(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)
Não houve venda de tíquetes, mas ao serem chamados nominalmente pelo locutor do Desafio Internacional de Tiro com Arco, evento-teste da modalidade que ocorre no Sambódromo, os brasileiros Marcos Vinícius D´Almeida, Daniel Xavier e Bernardo Oliveira viveram uma situação pouco comum nas competições em que costumam estar. Na arquibancada, algumas dezenas de pessoas gritaram seus nomes e iniciaram um clima de apoio que durou ao longo de todo o combate contra a Índia, nas oitavas de final da disputa por equipes, neste domingo (20.09).
 
“A gente pensou exatamente nisso, convidar os amigos para ter esse contato. Mesmo que seja muito pouco, já é um contato pra gente testar, já que o público não foi liberado”, disse Marcos Vinicius D´Almeida, de 17 anos.
 
O combate (como são chamadas as disputas no tiro com arco) com um das referências mundiais da modalidade foi bem apertado. No primeiro set, a Índia venceu por 56 a 52. No segundo, o Brasil empatou a disputa ao ganhar por 53 a 50. O terceiro set teve vitória indiana por 54 a 52. No quarto, apenas um dez na última flechada indiana eliminaria o Brasil, e assim foi: vitória por 55 a 54 na parcial e por 6 x 2 no combate (cada set vale dois pontos).
 
“Estou muito satisfeito com o nosso desempenho. Infelizmente, a gente acabou ficando sem a vitória, mas a gente sabia que não ia ser fácil. A equipe da Índia tem tradição, foram cabeças de chave, passaram em primeiro lugar. Nós nos classificamos mal e acabamos pegando um adversário bom logo de cara. Mas nos comportamos bem em um ambiente que é diferente para a gente”, avaliou Bernardo Oliveira.
 
Para o arqueiro brasileiro de 22 anos, o “diferente” também tem a ver com a presença dos amigos e familiares no Sambódromo. “O pessoal gritando já é diferente para a gente. Só isso já foi válido para a nossa experiência no evento-teste, porque a gente sabe que no ano que vem vai ser desse jeito para mais”, explicou.
 
Para o mais experiente do trio brasileiro, Daniel Xavier, de 33 anos, todo o ambiente do evento-teste foi especial. “Para a gente, apesar de termos feito um torneio aqui no ano passado (o Campeonato Brasileiro), é a primeira vez realmente que estamos tendo um evento internacional de tiro com arco. É uma emoção diferente. A torcida do seu lado, voluntários falando português, todo mundo torcendo pela gente. É um ambiente diferente do que a gente enfrenta em dezenas de competições. É atirar em casa mesmo. A gente está muito privilegiado de estar aqui com os melhores do mundo no Brasil”, afirmou.
 
Comportamento monitorado
A chefe de equipe do Brasil, Joice Simões, explicou que o comportamento dos atletas foi monitorado por uma câmera colocada na arquibancada, sem que os atletas soubessem.
 
“Queremos avaliar o comportamento de cada atleta, se olharam para a torcida, como reagiram quando escutavam seu nome. Queremos ter uma leitura completa do comportamento de cada um para trabalhar em cima disso. A preparação psicológica é um dos aspectos que estamos tratando com cuidado”, revelou.
 
A disputa masculina por equipes foi vencida pela China, que derrotou o Canadá por 6 a 0. A Holanda ficou com o terceiro lugar. O Desafio Internacional de Tiro com Arco terá ainda as finais individuais no feminino (na segunda, 21.09) e no masculino (terça, 22.09), com a participação do brasileiro Marcus Vinícius D´Almeida. No sábado (19.09), a Coreia do Sul venceu a disputa por equipes feminina. A Ucrânia ficou com a prata e a China, com o bronze.
 
Carol Delmazo
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Larissa/Talita e Ricardo/Emanuel vencem etapa do Circuito de vôlei de praia em Minas

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
As duplas Larissa/Talita e Ricardo/Emanuel conquistaram neste fim de semana os títulos da segunda etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Open. A final masculina foi disputada neste domingo (20) e contou com a vitória de Ricardo/Emanuel contra Evandro/Pedro Solberg, por 2 sets a 1. O ministro do Esporte, George Hilton, prestigiou o evento e entregou a premiação aos campeões da etapa.
                                                     
Na arena montada no Parque Linear Ressaca em Contagem, Minas Gerais, o circuito volta ao Estado depois de três anos.  O evento é realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
A final masculina foi um show à parte. O público presenciou uma partida equilibrada com as duplas batalhando ponto a ponto. Ricardo/Emanuel e a dupla Evandro/Pedro Solber – escolhida para representar o país no Rio 2016 – fizeram uma batalha que mostrou o equilíbrio dos atletas nacionais.  No final, Ricardo/Emanuel levou o título por 2 sets a 1. O terceiro lugar ficou com Bernat e Leonardo, ao superar Márcio/Luciano. 
 
No sábado (19), a final feminina foi o encontro entre as duplas que irão representar o Brasil na praia de Copacabana nos Jogos Olímpicos de 2016. Em uma disputa equilibrada, Larissa/Talita levou a melhor e manteve a hegemonia ao superar Ágatha/Bárbara, por 2 sets a 1. O terceiro lugar ficou com Juliana e Maria Elisa. Foi o nono título do circuito nacional vencido por Larissa e Talita.
 
O Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia terá nove etapas, sendo cinco em 2015 e quatro em 2016. O evento já passou por Brasília e Contagem (MG). Agora, segue para Goiânia (GO), Bauru (SP) e Curitiba (PR). As quatro etapas de 2016 e o SuperPraia, que reúne as oito melhores duplas da temporada não contam com cidades confirmadas.
 
Breno Barros, Contagem (MG)
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Ministro George Hilton inaugura ginásio e destaca interiorização do esporte no país

Inauguração do ginásio em Divisa Alegre (Foto: Ivo Lima/ME)Inauguração do ginásio em Divisa Alegre (Foto: Ivo Lima/ME)Crianças e jovens do município de Divisa Alegre, no interior mineiro, ganharam mais uma opção de local dedicado à prática esportiva, iniciação e ao lazer. Construído no bairro de Camacã, o ginásio poliesportivo coberto foi inaugurado neste sábado (19) e ampliou a oferta de equipamento esportivo público e de qualidade. O evento contou com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, o prefeito da cidade, Marcelo Soares, e do secretário de Esporte do Estado de Minas Gerais, Carlos Henrique.

Durante a cerimônia, o ministro do Esporte ressaltou que frequentemente o governo federal está entregando equipamentos esportivos pelos quatro cantos do Brasil. “Quem acompanha as redes sociais do ministério sabe que estamos entregando quadras, centro de formação olímpica e paraolímpica, pistas de atletismo em todo o país. Esse é o trabalho do governo da presidenta Dilma Rousseff. A presidenta tem dado todo o apoio para deixar um legado. Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos serão no Rio, mas iremos levar equipamentos esportivos nas cidades do interior”, ressaltou.

A infraestrutura em Divisa Alegre conta com quadra poliesportiva para prática de futsal, basquete, vôlei, handebol, além de vestiários, masculino e feminino, e arquibancada para 80 torcedores. A obra custou cerca de R$ 300 mil, sendo R$ 120 mil do governo federal.

“Nós queremos que por meio do esporte os pequenos municípios brasileiros tenham a oportunidade de desenvolver programas de inclusão social e de saúde. Queremos que espaços como este recebam ações como o Pelc (Programa de Esporte e Lazer da Cidade), o Segundo Tempo e outras iniciativas que o Ministério do Esporte oferece”, ressaltou George Hilton.  

O equipamento foi construído para suprir a demanda de infraestrutura, além de ter um papel de convivência e inclusão da comunidade local, ao acolher eventos culturais. A falta de um ginásio para atender o bairro de Camacã foi lembrada pelo prefeito de Divisa Alegre, que ressaltou que a estrutura terá, acima de tudo, um papel social.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

“Sei que o ginásio não servirá somente para jogar bola. Teremos aqui outras atividades e eventos que a comunidade irá promover. Os jovens do bairro jogavam no campo de terra e não tinham condições adequadas para praticar o esporte. Agora, com o ginásio, podemos pegar essas crianças e levar para um espaço adequado. O jovem tem muita energia e temos que canalizar esse potencial para o esporte”, disse.

Segundo George Hilton, a inauguração em uma cidade que fica localizada na divisa, entre os Estados de Minas Gerais e Bahia, demonstra a preocupação do governo federal em interiorizar equipamentos esportivos. “Nós objetivamos principalmente a inclusão social. Uma vez que temos nessas cidades de fronteiras muitos casos de crianças envolvidas com vícios ou prostituição, queremos que através de esporte os pequenos municípios tenham a oportunidade de desenvolverem ações de inclusão social”, explicou.  

Breno Barros, de Divisa Alegre (MG)
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla