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Paraíba recebe evento para discutir o tour da tocha no estado

Representantes dos governos federal e estadual e de prefeituras da Paraíba se encontraram nesta quinta-feira (01.10), no Palácio da Redenção, em João Pessoa, para discussão e determinação de atribuições operacionais para a passagem da Tocha Olímpica pelo estado. No encontro, foram ajustados detalhes de áreas estratégicas para a realização do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade.
 
Na Paraíba, a tocha percorrerá os municípios de João Pessoa, Pedra de Fogo, Itabaiana, Campina Grande, Guarabira, Sapé, Santa Rita e Mamanguape. “A engenharia de organização da passagem da tocha une governo federal, estadual, prefeituras e Comitê Rio 2016. É uma oportunidade de mostrar belezas naturais, cultura, folclore. Nesse revezamento, é importante mostrar vários pedacinhos da Paraíba”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, durante a reunião.
 
“Investimos mais de R$ 4 bilhões em ampliação da infraestrutura esportiva pelo país nos últimos anos. Isso tudo para mostrar que o esporte é um grande indutor de integração nacional. Os Jogos Olímpicos não se tratam de um evento do governo ou da oposição. São de todo o país. A missão de todos é fazer o esporte ser massificado em todo o país”, completou o ministro.
 
“Este encontro é simbólico, principalmente por estarmos completamente envolvidos no espírito olímpico. Faremos nossa parte para que essa festa fique para sempre na memória”, disse a vice-governadora da Paraíba, Lígia Feliciano.
 
Além de prefeitos e representantes do governo estadual e do Comitê Rio 2016, a reunião contou com participantes dos ministério do Esporte, Cultura, Turismo, Justiça, Defesa, da Secretaria de Relações Institucionais e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
 
Ministro do Esporte, George Hilton: "Nesse revezamento, é importante mostrar vários pedacinhos da Paraíba". (Foto: Francisco Medeiros/ME)Ministro do Esporte, George Hilton: "Nesse revezamento, é importante mostrar vários pedacinhos da Paraíba". (Foto: Francisco Medeiros/ME)
 
Série de reuniões
Depois de partir de Olímpia e passar por outras cidades gregas, o revezamento da Tocha Olímpica no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016, e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 300 municípios brasileiros. O final do trajeto será no Rio de Janeiro, no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
A discussão em João Pessoa faz parte de uma série de reuniões preparatórias. Aracaju, Goiânia, Florianópolis, Maceió, Salvador, Vitória e Campo Grande já receberam o encontro. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
 
Bolsistas paraibanos
Durante o encontro, dois bolsistas do governo federal receberam certificados por serem beneficiários do Bolsa Atleta desde o início do programa, em 2005: Damião Robson, campeão olímpico no futebol de 5, e Maria Luzineide, vice-campeã no Pan de 2007 no halterofilismo paralímpico.
 
Em 2005, 975 atletas foram contemplados, com investimento de R$ 13,2 milhões. Dez anos depois, o programa já alcança 6.093 atletas, de modalidades olímpicas e paralímpicas, com previsão de investimento de R$ 81,6 milhões – valor que não inclui a categoria Bolsa Pódio e beneficiados dos esportes não olímpicos.
 
Para ser patrocinado pelo programa, o atleta precisa obter bons resultados em competições nacionais e internacionais em suas modalidades, independentemente de sua condição econômica.
 
Entrega de equipamentos
Logo após a participação na reunião, o ministro do Esporte realizou a entrega oficial de equipamentos de luta olímpica à Federação da Paraíba de Lutas Associadas. A equipagem é resultado de convênio firmado pelo Ministério do Esporte com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas, no valor global de R$ 2,8 milhões, com o objetivo de prover infraestrutura de treinamento para atletas em todo o país. O material (tapetes oficias, um boneco e uma bolsa búlgara) estão instalados na Vila Olímpica Parahyba, que recebeu R$ 31,7 milhões em recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
 
“O esporte não pode ficar restrito ao eixo Rio-São Paulo e Região Sul. É preciso fortalecer o esporte em outras regiões, como estamos fazendo. Este é um momento importante para o esporte paraibano. Estou certo de que esse investimento estimulará todos a persistirem. Se depender do governo federal, não faltará estímulo. Não apenas com a aquisição de equipamentos, mas na confiança de que daqui sairão campeões sul-americanos, pan-americanos, mundiais e olímpicos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, durante a cerimônia de entrega. 
 
Além desse convênio, há outros seis firmados com a CBLA que contemplam preparação de atletas da seleção brasileira das lutas greco-romana e livre que disputarão os Jogos Olímpicos do Rio 2016, modernização e equipagem do Centro Nacional de Alto Rendimento da modalidade no Rio de Janeiro e contratação de equipe técnica e treinadores. 
 
Abelardo Mendes Jr - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Três Coroas (RS) recebe a 3ª Etapa da Copa Brasil de Canoagem Slalom

A cidade gaúcha de Três Coroas vai ser o palco da 3a Etapa da Copa Brasil de Canoagem Slalom, ao todo serão 132 atletas inscritos de nove associações. O evento tem o seu início marcado para esta sexta-feira (02/10) tendo suas provas realizadas até domingo (04/10).
 
Essa etapa contará também com a presença dos principais nomes da Canoagem Slalom, atletas estes que voltam de uma temporada de dois meses no continente europeu. Ao todo são 11 canoístas que representaram o País em competições internacionais, entre eles está Ana Sátila, medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos do Canadá pelo C1 Feminino. “A competição será boa, é legal você voltar para competir aqui no Brasil. Eu trago comigo uma boa experiência internacional que vou aproveitar para repassar para as outras atletas brasileiras” comenta.
 
Serão disputadas 38 provas nas categorias infantil, menor, júnior e sênior nas cinco modalidades: K1 e C1 Masculino, K1 e C1 Feminino e o C2 Masculino. A competição irá ser realizada em um dos locais mais tradicionais na prática da Canoagem Slalom no país, as corredeiras do Rio Paranhana. O local já possui histórico sendo sede de grandes competições como foi o caso do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom no ano de 1997.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
Ascom - Ministério do Esporte
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Desafio Internacional de BMX abre série de eventos-teste no Parque Radical do Rio

Estádio Olímpico de BMX, na região de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)Estádio Olímpico de BMX, na região de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)
 
Um dos esportes mais radicais do programa Olímpico vai invadir a Zona Oeste da capital fluminense no próximo fim de semana. O Desafio Internacional de BMX, evento-teste da modalidade para os Jogos Rio 2016, vai inaugurar a pista recém-construída em Deodoro. No total, 96 atletas, de 30 países, competirão no local no sábado (03.10) e domingo (04.10). Esta será a primeira disputa realizada no Parque Radical do Rio, que concentrará os esportes de aventura das Olimpíadas.
 
Entre as feras do Desafio estão alguns dos principais nomes do esporte mundial, como a colombiana Mariana Pajón e o letão Maris Strombergs, ambos campeões Olímpicos em Londres 2012. Apesar de não valer classificação direta para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o evento entra na contagem de pontos do ranking mundial da UCI, principal critério para definição dos nomes que competirão no ano que vem.
 
“Todos os principais competidores do mundo estarão aqui. E eles vão precisar de todas as suas habilidades, pois a pista que montamos é a maior da história do esporte nos Jogos Olímpicos e é extremamente técnica”, conta Jorge Vasquez, líder de competição do ciclismo BMX do Comitê Rio 2016.
 
O circuito montado no Centro Olímpico de BMX apresenta percursos de até 400 metros de extensão (a distância dos percursos varia para as provas masculina e feminina), ocupando área total de cerca de 4 mil m². Diferentes obstáculos são posicionados ao longo do trajeto de modo a adicionar adrenalina e dificuldade técnica à prova, que é disputada no formato "Supercross", no qual os atletas largam juntos em baterias de oito competidores rumo à linha de chegada.
 
Um dos obstáculos que prometem dar mais trabalho aos competidores no Desafio Internacional de BMX e também nos Jogos Olímpicos Rio 2016 é chamado “o salto do Pão de Açúcar”, em homenagem ao cartão postal carioca. “É um salto muito alto. Só os melhores vão conseguir passar por ele”, explica Vasquez.
 
A colombiana Mariana Pajón e o letão Maris Strombergs foram campeões em Londres 2012 e estarão no Rio neste fim de semana. (Fotos: Getty Images)A colombiana Mariana Pajón e o letão Maris Strombergs foram campeões em Londres 2012 e estarão no Rio neste fim de semana. (Fotos: Getty Images)
 
Mais forte no Rio
Entre os brasileiros que vão competir no evento-teste de BMX está Renato Rezende, atual campeão Pan-Americano. Depois de chegar ao quinto lugar no ranking mundial no início do ano, Renato, hoje o 13º no ranking da União Ciclística Internacional e que acaba de disputar mais uma etapa do mundial, em Rock Hill, na Carolina do Sul, Estados Unidos, confessa que conta os minutos para testar o palco dos Jogos Rio 2016. “Mal posso esperar para conhecer a pista. Quero muito andar lá. Estou mais ansioso para andar na pista do que para competir”, afirmou.
 
Depois do evento-teste, Renato volta a San Diego, nos Estados Unidos, onde treina ao lado dos melhores do mundo. No mês de novembro, ele retorna ao Brasil, onde vai aproveitar para começar sua preparação física para o ciclo olímpico de 2016. Ele sonha em subir ao pódio no Brasil e não teme a pressão. “Não tem medalha prometida para mim. Mas se eu ganhar pode mudar minha vida”, afirmou. “A força de um atleta motivado muda muita coisa. E correr no Brasil vai me dar uma força a mais. Sou carioca e sinto que no Rio ficou ainda mais forte”.
 
Estádio Olímpico de BMX, na região de Deodoro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)Estádio Olímpico de BMX, na região de Deodoro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)
 
Teste para os serviços médicos
Além do percurso, o Comitê pretende testar as operações de 28 áreas funcionais, como a gestão dos resultados, apresentação do esporte e os serviços médicos, já que o esporte é famoso não apenas pelas manobras radicais mas também pelos tombos espetaculares sofridos pelos atletas.
 
A programação do Desafio Internacional de BMX terá dois dias de competições, com três rodadas de qualificação disputadas no sábado e eliminatórias, quartas de final, semifinal e a grande decisão nos dois gêneros marcadas para o domingo.
 
Ainda em outubro, o Parque Radical do Rio volta a ser palco do ciclismo, desta vez com os melhores do mountain bike, que vão testar, no dia 11, o percurso de quase cinco quilômetros recheado de obstáculos naturais. De 26 a 29 de novembro, é a vez da canoagem slalom testar o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, instalação que foi enchida recentemente.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte reforça investimento nas seleções brasileiras de rúgbi para 2016

O convênio celebrado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) que contempla a preparação das seleções masculina e feminina da modalidade teve a vigência prorrogada e a suplementação de recursos definida com a publicação de termo aditivo no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (01.10).
 
Com acréscimo de R$ 3.710.200,88 e nova vigência até 30 de setembro de 2016, o convênio tem por objetivo permitir que os atletas das seleções brasileiras de rúgbi, que já têm vaga garantida nos Jogos Rio 2016, se preparem adequadamente para o torneio. Os investimentos já permitiram a contratação de técnicos, formação de equipe multidisciplinar e custeio de viagens e treinamentos no exterior.
 
Desde 2011, o Ministério do Esporte celebrou dois convênios com a CBRu. O primeiro, no valor de R$ 1 milhão, abrangeu a preparação da seleção masculina. O segundo, de 2012, incluiu a seleção feminina. Com a suplementação publicada nesta quinta, os dois convênios somam R$ 13,1 milhões em investimentos.
 
A modalidade alcançou recentemente resultados expressivos. A seleção feminina conquistou a inédita medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho. A seleção masculina, por sua vez, conseguiu superar adversários tradicionais, como Chile e Uruguai, posicionando-se na América do Sul como segunda potência da modalidade, atrás da Argentina.
 
Atletas das seleções masculina e feminina com integrantes da comissão técnica antes do Pan de Toronto 2015. (Foto: João Neto/Fotojump/Divulgação)Atletas das seleções masculina e feminina com integrantes da comissão técnica antes do Pan de Toronto 2015. (Foto: João Neto/Fotojump/Divulgação)
 
Bolsa-Atleta
Além dos investimentos em convênios, o Ministério do Esporte contempla 178 atletas do rúgbi por meio do programa Bolsa-Atleta, o que representa investimento anual de R$ 2 milhões. Entre 2010 e 2014 foram captados R$ 8.418.799,46 por meio de 15 projetos via Lei de Incentivo ao Esporte. Em 2014, foram repassados R$ 1,5 milhão via Lei Agnelo/Piva.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Instalações militares reforçam a preparação para os Jogos Olímpicos

A cerimônia de abertura dos Jogos Mundiais Militares, na Coreia do Sul, será nesta sexta-feira (02.10), e o Brasil tem como meta ficar entre os cinco melhores no quadro geral de medalhas. A competição reunirá cerca de sete mil atletas, de 110 países, para a disputa de 24 modalidades. O Brasil, atual campeão do evento, terá 286 representantes nesta edição, sendo 177 homens e 109 mulheres, integrantes das três Forças Armadas.
 
No caminho da preparação para o torneio, o país contou com a estrutura de instalações militares no Rio de Janeiro que também serão utilizadas para o treinamento para os Jogos de 2016. O Major Brigadeiro do Ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa, assinala: “A participação dos atletas brasileiros nos Jogos Mundiais Militares faz parte da preparação para os Jogos Olímpicos”.
 
No Brasil, a participação nos Jogos Mundiais Militares é parte do esforço do governo federal para desenvolver o esporte de alto rendimento. O resultado desse apoio nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 foi a participação de 51 atletas (cerca de 21% da delegação brasileira) integrantes das Forças Armadas.
 
O Brigadeiro Amaral explica que a cada ano é feita uma convocação mediante edital público, para modalidades de interesse de cada Força. A seleção é feita por currículos esportivos, resultados e rankings. A cada ano, um Termo de Execução Descentralizada (TED), do Ministério do Esporte para o da Defesa, garante apoio para treinamentos e competições de atletas de modalidades olímpicas.
 
“A proposta para implementar o alto rendimento nas Forças Armadas vem de 2007, quando o Brasil foi escolhido para ser sede da quinta edição dos Jogos Mundiais Militares do Rio 2011”, diz Amaral. “Antes, era mais uma questão de esforço individual, não de política nacional”.
 
O CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas. (Foto: Bruno Carvalho/Ministério do Esporte)O CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas. (Foto: Bruno Carvalho/Ministério do Esporte)
 
Estruturas
O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), a Escola Naval, a Universidade da Força Aérea (Unifa), o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) e o Clube da Aeronáutica (Caer) estão recebendo, ao todo, um investimento de cerca de R$ 123 milhões do Ministério do Esporte em reforma e equipagem. Os locais integram a Rede Nacional de Treinamento, principal projeto de legado do governo federal com a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
 
Complexo que deverá concentrar o maior número de atletas da delegação brasileira na preparação para 2016, o CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas e aquisição de equipamentos. O centro sediará o treinamento das equipes de atletismo, boxe, vôlei de praia, maratonas aquáticas, natação, basquete, nado sincronizado, saltos ornamentais, tiro com arco, esgrima, futebol, taekwondo, tênis de mesa, levantamento de peso, triatlo, badminton, handebol, pentatlo moderno, judô e vôlei.
 
Os recursos permitiram a reforma de garagens, oficinas, depósitos, espaço para atendimento médico, piscina, cobertura para guarda de embarcações, recuperação e pavimentação de rampas, de 33 camarotes, de alojamento do ginásio e de salas de musculação. Também foram feitas obras para telefonia, internet, segurança, saúde, esgotamento sanitário, iluminação e acessibilidade.
 
Além disso, foi construído um local para a prática de tiro esportivo e comprados cabides para barcos, empilhadeiras, carros elétricos (para o transporte de barcos), carro-grua para embarcações, aparelhos para sala de musculação, armas e kits de reposição. O CCFex conta com equipamentos esportivos próprios e com outros cedidos pelas confederações das modalidades.
 
Escola Naval também recebeu recursos para reforma de áreas esportivas e não esportivas. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do EsporteEscola Naval também recebeu recursos para reforma de áreas esportivas e não esportivas. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do Esporte
 
Já a Escola Naval, sob responsabilidade da Marinha, recebeu R$ 4,9 milhões do Ministério do Esporte para a reforma de espaços esportivos e não esportivos, a montagem de cabides e berços para guarda de embarcações e a aquisição de empilhadeiras, carros elétricos para o transporte de barcos, grua para apoio às embarcações e aparelhos para musculação. No local também está sendo montada uma área para o tiro esportivo, com aquisição de armas e kits de reposição. A compra dos itens tem acompanhamento da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE). A Escola Naval também será o local de treinamento da vela, tanto olímpica quanto paralímpica.
 
A UniFA, o Cefan e o Caer estão recebendo um investimento de R$ 97 milhões para reformas e construções, que incluem pistas de atletismo, quadras, piscinas, ginásios, campos de futebol, tanque e plataforma de saltos ornamentais, academias, vestiários, salas de controle de dopagem e de fisioterapia, depósitos, vias de acesso e obras de acessibilidade.
 
Os locais serão palco do treinamento de modalidades olímpicas (atletismo, natação, polo aquático, vôlei, levantamento de peso, rúgbi, futebol, pentatlo moderno e vôlei) e paralímpicas (atletismo, vôlei sentado e futebol de 7).
 
Cefan. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do EsporteCefan. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do Esporte
 
Histórico
Os Jogos Mundiais Militares são promovidos a cada quatro anos, desde Roma 1995 (Itália), quando foram criados pelo Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), ao qual a Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB) é filiada, assim como instituições de outros 133 países. Criada em 1956 sob o nome de Comissão Desportiva das Forças Armadas, hoje a CDMB está integrada ao Ministério da Defesa.
 
Após Roma, as edições seguintes foram em Zagreb 1999 (Croácia), Catânia 2003 (Itália), Hyderabad 2007 (Índia) e Rio 2011. Na quinta e última edição dos Jogos Mundiais Militares, competiram 5.650 atletas de 88 países e o Brasil terminou em primeiro lugar na classificação geral, com 114 medalhas (45 de ouro, 33 de prata e 36 de bronze).
 

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Ministro do Esporte participa de reunião da tocha olímpica em João Pessoa nesta quinta

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta quinta-feira (1ª.10), a partir das 15h30, da reunião de preparação do revezamento da tocha olímpica na cidade de João Pessoa. O encontro será no Palácio da Redenção e contará com representantes do governo federal e estadual, além de prefeitos de pelo menos oito municípios da Paraíba.

O governo federal realiza uma série de reuniões preparatórias em todas as capitais brasileiras incluídas no revezamento da Tocha Olímpica, que percorrerá os municípios brasileiros a partir de maio do ano que vem. As cidades pré-selecionadas para o revezamento da Tocha Olímpica na Paraíba são: Pedras de Fogo, Itabaiana, Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Mamanguape, Santa Rita e Sapé.  

Em seguida, George Hilton entregará equipamentos esportivos na Federação da Paraíba de Lutas Associadas, na Vila Olímpica Paraíba. A Federação recebe um kit de treinamento e de competição composto por dois tapetes, um boneco e uma bolsa búlgara. A equipagem é resultado de convênio do Ministério do Esporte com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), no valor global de R$ 2,8 milhões. Os materiais foram distribuídos para diversos estados, entre eles a Paraíba.

Serviço:
Reunião preparatória do revezamento da Tocha Olímpica
Data: quinta-feira (01/10)
Horário: 15h30min
Local: Palácio da Redenção, (Av. Duque de Caxias – Centro)

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Brasil entra na reta final de preparativos para primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

Falta menos de um mês para começar a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, na capital de Palmas, no Tocantins. O Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC), realizador dos Jogos, em parceria com o Ministério do Esporte, Prefeitura de Palmas, Governo estadual e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), trabalha para garantir o sucesso do evento que vai receber cerca de 2.300 atletas indígenas de 22 etnias brasileiras e cerca de 20 países.

A partir de hoje, uma série de reportagens vai mostrar as características, os costumes e a cultura dos indígenas dos países que estarão reunidos na cidade de Palmas, de 20 a 31 de outubro, para participar e prestigiar o megaevento cultural, que promete ser um marco na história do Brasil. O que os indígenas pensam e esperam do evento, quais as contribuições a serem dadas aos povos e o interesse das nações em realizar a próxima edição, que será definida pelos próprios indígenas durante a realização dos jogos.

América do Sul
Os indígenas do Chile, representados pelos povos Mapuche, Likan Antay, Diaguita, Rapa Nui, Aymara, Selk Nam, pretendem contribuir com a primeira edição dos Jogos Mundiais, apresentando seus jogos e danças tradicionais, participando das atividades paralelas, afirmou Juan Antonio Correa Calfin, líder da delegação chilena. “Nossos delegados vão aprender como se desenvolve este evento para junto com o governo chileno trabalhar prontamente para que os próximos jogos se celebrem no Chile”, afirmou Juan.

Os representantes do país sul-americano sonham que todas as nações originárias apresentem suas culturas e deixem um legado às futuras gerações, fortalecendo as tradições e a livre determinação dos povos. Eles lutam para fortalecer suas particularidades culturais, e contribuir com saberes para um mundo melhor, sempre respeitando as diversas culturas e seus territórios.



“Desejamos muita energia a todos que estão trabalhando para o desenvolvimento desta grande iniciativa, nós contribuiremos em tudo que pudermos, cada delegação leva suas autoridades tradicionais de medicina que devem contar com seus próprios espaços de participação”.

Da Argentina virão representantes dos povos Mapuche, Tehuelche, Huarpe, Diaguita Calchaqui, Mocovi, Wichi, Qom, Mbya Guarani Tonocote, Kolla, Tapiete. Para a líder da delegação Argentina, Stela Maris Ferrares, “uma das maiores motivações em participar dos Jogos Mundiais Indígenas é a luta pelo direito de todos os povos do mundo a praticar seus jogos e não só ensinar nas escolas de nossas comunidades, mas que faça parte também dos currículos do mundo, na matéria de educação física, como fazem os povos europeus e orientais”, ressaltou Stela. Para ela, somente ganham ou são ganhadores aqueles que se animam ou se atrevem a correr riscos.

Sobre a relevância dos jogos, a líder indígena argentina diz: “É importante reviver a memória e o desejo de recuperação dos integrantes dos povos que podem ir e dos que por razões internas não podem. A contribuição da delegação e dos povos é coordenar o trabalho em equipe e respeitar as normas, colaborando com os eventos e cumprindo o exigido, além de ser solidários com os outros povos”, concluiu.

A Argentina é um país com muitos povos indígenas e estamos tratando de trabalhar coordenadamente para que os povos que se inscreveram possam ter alguma representação. “Queremos que nos ajudem a trabalhar coordenadamente”, concluiu.

Canadenses
O Canadá será representado pelos povos Cree, Coast Salish, Kwakwaka´wakw e Mohawk, o representante da delegação, Daniel Frederick Thome, disse que o grande líder Wilton Littlechild tem tido muita participação no movimento dos Jogos Mundiais Indígenas e está muito ansioso como embaixador dos primeiros jogos este ano no Brasil. “Estamos ansiosos para viajar e celebrar com todos. Como indígenas canadenses nós certamente amaremos sediar os próximos Jogos Mundiais no Canadá. Temos todos os recursos para sediar esse magnífico evento”, afirmou Daniel.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Contrato oficializa São Paulo como uma das cidades-sede do futebol nos Jogos Olímpicos

Foto: Ciete Silvério/Governo de SPFoto: Ciete Silvério/Governo de SP

A Arena Corinthians, no bairro de Itaquera, em São Paulo, foi oficializada nesta quarta-feira (30) como uma das cinco sedes de partidas de futebol, além do Rio de Janeiro, durante os Jogos Olímpicos 2016. O estádio na capital paulista já estava confirmado - assim como o Mineirão, em Belo Horizonte, a Arena Fonte Nova, em Salvador, a Arena da Amazônia, em Manaus, e o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília -, mas o contrato entre as partes foi assinado durante a cerimônia desta quarta.

A Arena Corinthians, em São Paulo, será sede de dez jogos. Seis partidas serão válidas pela primeira fase: quatro pelo torneio feminino, em rodadas duplas marcadas para os dias 3 e 6 de agosto, entre 15h e 20h; e duas do masculino, no dia 10 de agosto, entre 19h e 0h. Além disso, o estádio vai receber um jogo das quartas de final do feminino, no dia 12 de agosto, às 19h, e outro das quartas de final do masculino, marcado para 13 de agosto, às 22h.

No dia 17 de agosto, uma das semifinais do torneio masculino de futebol será realizada na Arena Corinthians, a partir das 13h. O estádio se despede dos Jogos Olímpicos de 2016 no dia 19 de agosto, entre 13h e 16h, com a disputa pelo terceiro lugar do torneio feminino e a cerimônia de premiação da medalha de bronze.

Arena Corinthians, em São Paulo. (Foto: Friedemann Vogel/Getty Images)Arena Corinthians, em São Paulo. (Foto: Friedemann Vogel/Getty Images)

O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da cidade, Fernando Haddad, assinaram os documentos. O secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Hamam, também participou da cerimônia, assim como o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade.

"Hoje é um dia histórico para São Paulo. Não é apenas a cidade-sede que colhe os benefícios dos Jogos. Para o Ministério do Esporte, é fundamental que esse momento único, de sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos em um curto espaço de tempo, traga benefícios para todo o Brasil. Por isso, uma das prioridades do ministro George Hilton é espalhar o legado das Olimpíadas por meio de projetos, convênios com federações, campanhas de incentivo e obras de estruturação esportiva", afirmou Hamam.

O secretário lembrou o sucesso da Copa do Mundo de 2014 em São Paulo – a capital paulista sediou seis jogos, atraiu 500 mil turistas e movimentou R$ 1 bilhão -, e projetou êxito também nas Olimpíadas. "Não podemos imaginar um megaevento no Brasil sem a participação e o envolvimento dos paulistas. Fazer parte das Olimpíadas como Cidade do Futebol ratifica o acerto em sediar a Copa do Mundo e é uma consequência do trabalho desenvolvido por São Paulo no Mundial de 2014", disse Rogério Hamam.

Para o prefeito Fernando Haddad, os Jogos Olímpicos também são uma oportunidade de alavancar o turismo em São Paulo. "Nós temos a melhor expectativa possível em relação aos Jogos do ano que vem. Pretendemos oferecer os mesmos serviços, a mesma infraestrutura e o mesmo carinho que oferecemos durante a Copa do Mundo. Queria me comprometer com o Comitê Olímpico de que todas as secretarias estarão mobilizadas para dar o melhor que São Paulo tem", afirmou.

Outras cidades
Além de São Paulo e Rio de Janeiro, outras quatro cidades receberão jogos de futebol durante os Jogos Olímpicos Rio 2016: Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Manaus. O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, também vai receber dez jogos, sendo um válido pelas quartas de final do torneio masculino e outro válido pelas quartas de final do torneio feminino. As demais partidas são da primeira fase: seis do torneio masculino (em três rodadas duplas) e duas do torneio feminino.

O Mineirão, em Belo Horizonte, receberá outros dez jogos, incluindo uma partida de quartas de final e uma semifinal femininas e uma quarta de final e a disputa do bronze no masculino. A Arena Fonte Nova, em Salvador, será sede de 10 partidas, incluindo uma quarta de final do masculino e outra do feminino. Seis partidas da primeira fase dos torneios masculino e feminino estão previstas para a Arena da Amazônia, em Manaus.

No Estádio Olímpico do Rio serão disputados oito jogos válidos pela primeira fase dos torneios masculino e feminino. O Maracanã receberá uma semifinal feminina e outra masculina, além das finais dos dois torneios.

O início da venda direta de ingressos para os Jogos Olímpicos, sem sorteio, será em outubro de 2015. Os ingressos remanescentes das fases de sorteio serão colocados à venda, de forma online, e qualquer cidadão poderá comprar pelo link ingressos.rio2016.com.

Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos Mundiais Militares servem de ensaio para Rio 2016

Bernardo Oliveira, 22, e Iris Tang Sing, 25, encontraram nas Forças Armadas o caminho para a realização de suas ambições. Foi na Aeronáutica e no Exército que os dois conseguiram se estabilizar no esporte profissional.

Ambos estão entre os beneficiados do programa Atletas de Alto Rendimento, resultado de uma parceria entre o Ministério da Defesa e o Ministério do Esporte que tem como objetivo incentivar atletas a integrar o quadro das Forças Armadas, com o benefício de serem custeados pela instituição para se dedicarem integralmente às modalidades que praticam.

O convênio garante R$ 15 milhões do Ministério da Defesa e outros R$ 25 milhões em investimentos do Ministério do Esporte. Na prática, os atletas recebem apoio das Forças Armadas para impulsionar suas carreiras e a imagem do País no cenário esportivo internacional.

Oliveira, profissional de Tiro com Arco, e Iris, atleta de Taekwondo, embarcaram recentemente para a República da Coreia. Eles vão representar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares, que acontecem entre 2 e 11 de outubro no país asiático.

A delegação conta com 286 atletas de todas as modalidades, sendo 177 homens e 109 mulheres das três Forças: Marinha, Exército e Aeronáutica.

O programa contempla 23 modalidades olímpicas e o incentivo faz parte de um esforço do governo federal para que atletas brasileiros tenham boa colocação nas Olimpíadas do Rio em 2016.

“Eu não estaria onde estou hoje se não fosse o programa. Para ser atleta profissional, não há segredo. É preciso treinar e se dedicar, não desistir. Não é fácil, mas também não é impossível”, afirmou Iris Tang Sing.

Iris conseguiu o quarto lugar no ranking mundial e, somente neste ano, já faturou medalhas no Egito, Israel, Canadá, Rússia, Estados Unidos, México e Argentina.

Já Bernardo Oliveira, medalha de bronze em Toronto, no Canadá, lembra emocionado quando, com apenas 15 anos, faturou sua primeira medalha. “Foi muito legal tão jovem faturar uma medalha na categoria adulto”.

Praticante do Tiro com Arco desde os 12 anos, o sargento da Aeronáutica tem estabilidade para treinar. "É difícil colocar em palavras. Quando represento o Brasil, penso em todo esforço, horas de treinamento, suor e sacrifício em busca do resultado", resume.


Desempenho
Chefe da delegação brasileira que irá participar dos 6° Jogos Mundiais Militares na República da Coreia, o brigadeiro Carlos Augusto Amaral ressalta que o desempenho do Brasil vem melhorando, ao longo dos últimos anos, nos Jogos Mundiais Militares, cuja primeira edição foi em 1995.

Do 36º lugar na primeira edição, em Roma (Itália), o Brasil saltou para o primeiro lugar nos 5º Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro, em 2011. "A meta que o Ministério da Defesa estabeleceu é ficar entre os cinco primeiros no quadro de medalhas nesses jogos militares que começam agora a partir do dia 2 de outubro, na Coreia", prevê o brigadeiro Amaral.

Fonte: Portal Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte bate-bola com senador Romário sobre futuro do futevôlei

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Craque nos gramados, Romário fez história na Seleção Brasileira e pelos clubes que passou. Agora senador, o Baixinho tem se dedicado a ações diversas, em sua grande maioria, ligadas ao esporte e acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. E nesta quarta-feira (30) Romário foi recebido pelo ministro do Esporte, George Hilton, em seu gabinete. O assunto desta vez foi o futevôlei, pratica esportiva que o senador Romário carrega a bandeira para “um dia ver como esporte olímpico”.

“A gente mostrou para ele a importância do futevôlei hoje no Brasil, e o ministro prontamente se colocou a disposição de ajudar. Assim que marcarmos uma reunião com os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), ele estará presente também”, contou Romário.

Em outra visita, em maio deste ano, Romário apresentou ao ministro George Hilton o projeto de participação de atletas brasileiros com deficiência intelectual na Special Olympics. A delegação brasileira composta por 53 pessoas, em meio a atletas e treinadores, contou com apoio do Ministério do Esporte para ida até Los Angeles (EUA), onde foram disputados os jogos, em julho de 2015.

“Essa foi a oportunidade que eu tive de agradecer esse apoio e dizer que mesmo com a desconfiança que havia por ele não ser do esporte, o ministro George Hilton faz um trabalho de excelência à frente do Ministério”, afirmou o Baixinho Romário.

Além da gratidão, os atletas brasileiros trouxeram na bagagem 38 medalhas da Special Olympics, sendo 15 de ouro, 12 de prata e 11 de bronze.

Rafael Pacheco
Ascom - Ministério do Esporte
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Esporte inclusivo ganha espaço nas escolas públicas de São Paulo

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

O rúgbi está ganhando cada vez mais espaço nas escolas públicas do Estado de São Paulo. Esporte coletivo e de contato, a modalidade que as crianças e jovens passaram a praticar foi o rúgbi tag – voltado para iniciação esportiva e que utiliza fitas para substituir o contato físico. Já são 70 escolas oferecendo aulas, a mais de 7 mil alunos.

A inclusão do rúgbi tag nas escolas acontece graças ao projeto “Rugby Cidadão”. A missão é formar professores para ensinar os fundamentos da modalidade. Assim, os profissionais se tornam multiplicadores, contribuindo com a massificação do esporte.

“A modalidade é muito democrática na questão de inclusão. Podem participar jovens de vários biotipos. Com a ação, temos condições de atender a um público grande e diverso”, explica o presidente da Associação Hurra!, Eduardo Pacheco, que desenvolve o projeto. Cerca de 45% da iniciativa utiliza recursos financeiros captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

O rúgbi tag tem a característica de ser um esporte inclusivo, pois  meninos e meninas, de idades e biotipos diferentes, jogam juntos. Todas as atividades são realizadas no contraturno escolar, duas ou três vezes por semana. São atendidos alunos na faixa etária de 8 a 16 anos.

“O rúgbi tem a cara da escola, pois favorece o coletivo. A modalidade não tem espaço para o jogo individual, pois o jogador tem que avançar para frente e necessita repassar a bola para trás com o objetivo de conseguir os pontos”, disse Pacheco.

O projeto Rugby Cidadão trabalha com os valores da modalidade. As aulas são ministradas com metodologia própria. A iniciativa já formou cerca de 370 profissionais que transmitem conceitos, espírito e fundamentos do esporte coletivo. Com a capacitação, os professores se tornam agentes multiplicadores.

Professores na capacitação de rúgbi tag (Foto: Divulgação)Professores na capacitação de rúgbi tag (Foto: Divulgação)


“Nós capacitamos e acompanhamos de perto o professor que ministra as aulas. O objetivo é fazer paralelo entre o campo esportivo e a vida do jovem. Queremos promover os laços de lealdade”, acrescentou o presidente.   

O rúgbi tag é jogado nas quadras das escolas, sem a necessidade de um equipamento esportivo específico para a prática. “O esporte é barato e inclusivo. Ele também pode ser jogado em piso duro, a bola é mais barata do que a de futebol e utiliza os espaços disponíveis das escolas”, analisou.


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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