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Renzo Agresta conquista ouro inédito para esgrima brasileira nos Jogos Mundiais Militares

(Foto: Felipe Barra/Ministério da Defesa)(Foto: Felipe Barra/Ministério da Defesa)

O esgrimista Renzo Agresta conquistou uma medalha inédita para o Brasil nos Jogos Mundiais Militares nesta terça-feira (06), em Mungyeong, na Coreia do Sul. Terceiro sargento do Exército, Renzo garantiu o ouro no sabre. “Estou bem feliz. Foi um dos melhores resultados da minha carreira, senão o melhor. Fico feliz em poder ajudar o Exército e também o meu esporte a conseguir essa medalha. A gente merece, por toda a nossa história”, disse o esgrimista. O esportista faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Foi a primeira competição internacional de Agresta na temporada 2015/2016 – o esgrimista começou o ano com a conquista do 9º título brasileiro em setembro. “Joguei bem, ganhei de toda a equipe da Alemanha e, na final, ganhei de um italiano (Giovanni Repetti) por 15 a 4”, contou.

O brasileiro não terá muito tempo para comemorar. Ele viaja nesta quarta-feira (07) para a Geórgia, onde disputará, a partir da sexta-feira (09), a Copa do Mundo de Tbilisi. A disputa marca o reinício da corrida pelos pontos do ranking olímpico, que vai até abril de 2016.

“Viajo umas três horas por terra até Seul. De Seul, pego o avião e vou para a Geórgia. Vou chegar no dia 8. E no dia 9 eu já tenho competição. Vai ser uma viagem longa, e vou chegar um pouco em cima da hora. Mas é tentar recuperar da melhor maneira possível de hoje para amanhã e, quando chegar lá, tentar descansar até a competição”, disse.

(Foto: Felipe Barra/Ministério da Defesa)(Foto: Felipe Barra/Ministério da Defesa)

O ouro em Mungyeong é motivação para o evento na Geórgia, que reunirá 159 atletas de 31 países. “Começar uma temporada com o ouro nos Jogos Mundiais Militares é começar com o pé direito. Vou para a Geórgia com toda a garra possível para recomeçar essa briga pela classificação olímpica. Meu objetivo continua o mesmo: somar o maior número de pontos que eu puder. Vou manter a preocupação com os pontos que eu faço, mas também com os dos meus adversários diretos no ranking olímpico.”

Atualmente, Renzo ocupa a 18ª posição do ranking mundial, mas é o 14º do mundo no ranking olímpico – são considerados apenas dois atletas por país. E são justamente 14 as vagas diretas para os Jogos do Rio.

O esgrimista terminou a temporada 2014/2015 com resultados muito relevantes. Conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, e no mesmo mês alcançou sua melhor campanha em Campeonatos Mundiais – no torneio disputado em Moscou, foi o 16º colocado. O bom resultado na Rússia garantiu a Renzo muitos pontos no ranking mundial, que determinará os classificados para a Olimpíada do Rio, em 2016.

Fonte: Da assessoria
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil disputa final da Copa das Nações de hipismo na Holanda

Ruy Fonseca é um dos destaques da equipe brasileira na Holanda (Foto: Divulgação/CBH)Ruy Fonseca é um dos destaques da equipe brasileira na Holanda (Foto: Divulgação/CBH)

Pela primeira vez na história o Brasil terá uma equipe na final Copa das Nações de Concurso Completo de Equitação.  O concurso tem tradição de mais 50 anos e é um dos mais importantes da temporada de CCE (Conjunto Completo de Equitação), conhecido como Military Boekelo. O evento será disputado em Boekelo, na Holanda, entre os dias 8 e 11 de outubro, e costuma atrair mais de 80 mil pessoas a cada edição e é, sem dúvida, um dos preferidos dos cavaleiros.

A equipe brasileira contará com três atletas: Ruy Fonseca, com a égua Korsica, Carlos Parros, montando Summon Up The Blood, e o jovem Gabriel Cury, apresentando Grass Valley. O Conjunto Completo de Equitação é dividido em três provas: adestramento, cros-country e saltos.

“Os organizadores têm uma atenção super especial com cavaleiros, tratadores e proprietários, além de ser um ótimo Concurso para o final da temporada”, conta Ruy Fonseca, integrante da equipe medalha de Prata e bronze individual nos Jogos Pan-Americanos 2015.

O técnico do Time Brasil, o bicampeão olímpico Mark Todd também vai competir em Boekelo defendendo a Nova Zelândia. “Agradecemos a CBH pelo apoio nesse final da Copa das Nações e durante toda temporada. Todos nós estamos muito focados nos Jogos Rio 2016”, finaliza Ruy.

Fonte: CBH
Ascom - Ministério do Esporte
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Canoagem Slalom movimentou Três Coroas/RS no último fim de semana

Nesse último fim de semana foi realizada a 3a Etapa da Copa Brasil de Canoagem Slalom em Três Coroas, Rio Grande do Sul. Contando com 132 atletas inscritos o evento teve a participação de nove associações, as disputas ocorreram na primeira e na segunda divisão nacional. Ana Sátila, a jovem de 19 anos que compete pelo Instituto Meninos do Lago (IMEL) de Foz do Iguaçu, no Paraná, conquistou com facilidade as duas categorias as quais disputou. No K1 Feminino Sênior ela obteve o tempo de 99.91 segundos, a segunda colocada foi Marina Souza também do IMEL que obteve a marca de 116.16 segundos, o terceiro posto coube a Milene Wolf, da Associação Pirajuense de Canaogem (APEN), com um percurso em 122.27s. Na categoria K1 Feminino Júnior, Omira Estância, do IMEL, levou o ouro com o tempo de 120.83 segundos.
 
No C1 Feminino Júnior, a medalhista pan-americana Ana Sátila garantiu o ouro terminando o percurso em 108.92s, sendo seguida por Beatriz da Motta (125.59s) e Omira Estância (135.59s). “Fiz boas provas, gostei da competição e principalmente trocar experiências com as outras competidoras, inclusive a minha irmã a quem tento passar toda a minha experiência”, lembra comentando de Omira Estância, sua irmã mais nova que já conquista importantes resultados nacionais.
 
No K1 Masculino Sênior, Ricardo Taques da Associação Tibagiense de Canoagem (ATICA) foi o mais rápido com o tempo de 89.17 segundos. Para Teco, como é conhecido, essa vitória é especial principalmente porque há alguns meses o atleta teve que se afastar dos treinos e competições por problemas médicos e agora deu a volta por cima. “Obrigado a todos que torceram e estão sempre junto comigo, perto ou longe mais sempre acompanhando e dando aquela força especial”, lembra o atleta.
 
(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)
 
A medalha de prata ficou com Pedro Gonçalves da Associação Pirajuense de Canoagem (APEN) com 90.70 segundos, o terceiro colocado foi Guilherme Mapelli da Associação Trêscoroense de Canoagem (Asteca) que percorreu as corredeiras do Rio Paranhana em 91.57 segundos. No K1 Masculino Júnior quem ficou com o ouro foi Vitor Fernandes da Silva (Asteca), já na categoria Master foi a vez de Enio Roberto Winkler, também da Asteca, ficar no ponto mais alto do pódio.
 
Pelo C1 Masculino Sênior os atletas Felipe Borges, Leonardo Curcel e Thiago Serra tiveram uma disputa apertada, finalizando a prova com menos de um segundo de diferença um do outro. Borges que representa o Instituto Meninos do Lago (IMEL) levou a medalha de ouro fazendo o tempo de 99.05 segundos, logo atrás Curcel seu conterrâneo teve uma diferença de 70 centésimos (99.75s) e o terceiro colocado Thiago Serra, da Associação de Canoagem de Piracicaba/SP (Ascapi), fechou em 99.97 segundos.
 
“Nós três estávamos treinando nas melhores pistas do mundo, por isso tivemos desempenhos semelhantes, acho que a disputa pelo C1 vai ser a mais apertada daqui para frente até para garantir uma vaga nos Jogos Olímpicos”, lembra Borges. Já no C1 Masculino Júnior Gustavo Selbach Júnior levou o ouro com o tempo de 106.66 segundos.
 
Na competição pelo C2 Masculino Sênior a dupla Wellington Munhoz e Cassiano Alfredo de São José do Rio Pardo/SP foram os melhores (108.55s), seguidos pela dupla de Piraju/SP, Charles Corrêa e Anderson Oliveira (109.74s), já Pedro Aversa e Rafael Souza de Piracicaba/SP garantiram a medalha de bronze (108.83s).  Na categoria júnior os gêmeos Wallan e Welton de Carvalho do IMEL ficaram com o ouro.
 
FonteConfederação Brasileira de Canoagem
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URECE-RJ e UNIACE-DF são os campeões brasileiros de goalball

Foto: Ricardo Valarini/Inovafoto/CBDVFoto: Ricardo Valarini/Inovafoto/CBDV
 
Rio de Janeiro e Brasília são os grandes campeões da Copa Caixa Loterias de Goalball 2015, disputado entre os dias 30 de setembro e 04 de outubro, no ginásio da Secretaria de Estado de Esporte e Turismo do Paraná, em Curitiba. Nas finais deste domingo (04.10), a URECE-RJ derrotou o SESI-SP por 5 a 3, e conquistou o título no feminino. Entre os homens, a UNIACE-DF venceu a APACE-PB por 7 a 5.
 
Com cinco jogadoras da seleção brasileira em quadra, URECE-RJ e SESI-SP mostraram o bom momento vivido pelo goalball feminino. Um jogo de alto nível técnico que contou ainda com a presença de jovens talentos, como Larissa. A mescla de experiência e juventude formava o trio das cariocas em quadra. Das mãos de Victoria Nascimento, de apenas 17 anos, saíram os gols que a equipe precisava para chegar ao inédito título. Foram quatro anotados no triunfo de 5 a 3 sobre o SESI-SP. Neusimar fechou o placar, e Gleyse (2) e Carol descontaram para as paulistas.
 
A campanha perfeita que levou a UNIACE-DF à final do brasileiro indicava que a APACE-PB não iria ter vida fácil para chegar ao terceiro título consecutivo da competição. E logo no início do jogo, os brasilienses abriram 2 a 0. A APACE-PB buscou a reação e virou para 4 a 2. No final, o time dos irmãos Moreno, Leomon e Leandro, conseguiu mais uma virada e venceu por 7 a 5, com cinco gols do primeiro e um do segundo. André completou a lista de marcadores. Pela APACE-PB, foram quatro gols de Romário e um contra.
 
» Conheça o goalball no vídeo abaixo:

Na disputa do bronze, a AMC-MT venceu a APADV-SP por 11 a 5, e completou o pódio da categoria feminina. No masculino, a URECE-RJ conquistou a terceira colocação ao vencer a ACEDV-PR por 9 a 3.
 
Os atletas que marcaram mais gols, em suas respectivas categorias, levaram para casa o prêmio de artilheiro da competição. Entre as mulheres, Victoria Nascimento ficou com o troféu ao marcar 26 vezes, e no masculino, Romário Marques, com incríveis 59 gols, também foi premiado.
 
 Foto: Ricardo Valarini/Inovafoto/CBDV Foto: Ricardo Valarini/Inovafoto/CBDV
 
A Copa Caixa Loterias de Goalball é uma realização da CBDV, com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná e patrocínio da Caixa Loterias.
 
Desde 2010, foram celebrados 16 convênios entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB), que somam R$ 62,8 milhões. Os convênios contemplaram a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, tiro esportivo, vela, e voleibol sentado) para o ciclo de 2016. A preparação incluiu a realização de treinamentos no Brasil e no exterior, e a participação em competições internacionais.
 
Além disso, pelo Bolsa Atleta são contemplados 1.291 atletas paralímpicos. Atualmente, 95 atletas paralímpicos de modalidades individuais são patrocinados pela Bolsa Pódio, num investimento anual de R$ 15 milhões. Por meio do Plano Brasil Medalhas, 60 atletas das modalidades coletivas de vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball, são apoiados. 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros conhecem adversários no Mundial de Boxe no Catar

Os boxeadores brasileiros já conhecem seus primeiros adversários no Campeonato Mundial 2015, que acontece até o próximo dia 15, em Doha, Catar. Ao todo, 260 atletas de 74 países brigarão por medalha e pela classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Os brasileiros fazem sua estreia nesta terça-feira (6). O primeiro a subir ao ringue será Robenilson de Jesus (56kg), que enfrenta o australiano Jayden Hansen no primeiro combate. Em caso de vitória, o próximo adversário será o irlandês Michael Conlan.  

Juan Nogueira (91kg) estreia contra o marroquino Abdeljalil Abouhamda e pegará o cazaque Vassiliy Levit se avançar à segunda fase.

Já Robson Conceição (60kg), destaque da delegação brasileira na competição, subirá ao ringue na segunda rodada e aguarda o vencedor do duelo entre o russo Adlan Abdurashidov e o cazaque Zakmir Safiullin.

O peso-pesado Rafael Lima (+91kg) pega Patrick Mailata, da Nova Zelândia, na primeira rodada. Ivan Dychko, do Cazaquistão, aguarda o vencedor da luta.

A classificação para os Jogos olímpicos Rio 2016 será da seguinte forma: duas vagas para cada uma das categorias 46kg, 52kg e 81kg; três para cada uma das categorias 56kg, 60kg, 64kg, 69kg, 75kg; e uma vaga para cada uma das categorias de peso 91kg e +91kg.
 

Fonte: COB
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Campeonato Latino-Americano mirim e pré-mirim começa nesta semana em Havana

O Campeonato Latino-Americano mirim e pré-mirim será disputado a partir da próxima quarta-feira (7) em Havana, Cuba. Após o ótimo desempenho da seleção brasileira no Sul-Americano da categoria, a expectativa do técnico Jorge Fanck é positiva, principalmente pela experiência adquirida.
 
“No Sul-Americano, alguns atletas já tiveram a possibilidade de pegar um pouquinho de bagagem, tiveram jogos difíceis, com viradas, mais tensos. E eu também, já que foi minha primeira competição internacional”, lembrou o treinador.
 
A equipe mirim masculina - que levou os títulos individual, de duplas e equipes, em Lima, no torneio continental - contará com sua força máxima na capital cubana: André Murchie, Diogo Silva, Felipe Miua e Daniel Godoi estarão presentes, com Beatriz Kimoto no feminino. No pré-mirim, Wanessa Wu e Henrique Noguti serão os representantes brasileiros.
 
(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
 
“O Diogo está jogando muito bem. No treinamento do Diamantes do Futuro, ele demonstrou uma ótima leitura de jogo. Mas, além dele, todos os atletas que estão indo tem uma condição muito boa. O Daniel Godoi tem uma bola muito forte, bem explosiva. O André Murchie, de estilo mais allround, tem um domínio bom do jogo, e o Felipe Miua tem um jogo em cima da mesa, bloqueio ativo, acelera a bola. Então, acho que a nossa equipe é bem diversificada e pode atrapalhar bastante os adversários lá. Esperamos chegar ao título”, avalia o treinador.
 
Beatriz Kimoto, bronze no Sul-Americano mirim, enfrentará pela terceira vez a chilena Valentina Ríos, que conquistou o ouro na competição. No pré-mirim, Wanessa Wu e Henrique Noguti, que venceram a seletiva no fim do ano passado, enfrentam seu primeiro desafio fora do país. “Acredito que os dois, na dupla mista pré-mirim, tenham uma condição boa de chegar entre os primeiros. Como é a primeira competição internacional, vamos ver como eles vão se portar”, lembra Fanck.
 
Em relação aos adversários, o treinador destaca o maior grau de dificuldade do torneio, que abrange mais países do que o Sul-Americano, mas espera que os brasileiros consigam colocar seu melhor jogo na mesa. “Chile, Venezuela, Porto Rico e Cuba têm equipes fortes, então temos que ir preparados para enfrentar todos. O principal é dar tranquilidade aos atletas, tentar ajudá-los a achar as estratégias certas de jogo. Se eles jogarem o melhor deles, com certeza temos grandes chances de bons resultados”, avalia o treinador.
 
Jorge Fanck é integrante do programa Fast Track, criado pela CBTM com o objetivo de formar treinadores de excelência, e esteve na China no início deste ano, em intercâmbio.  Em novembro, ele voltará à maior potência da modalidade por um mês, por intemédio de parceria entre os governos brasileiro e chinês.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa
Ascom - Ministério do Esporte
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Maiores campeões da Brasil Ride, Abraão Azevedo e Ivonne Kraft buscam o sexto título

Ivonne Kraft tem cinco títulos (Foto: Pedro Cury / Pedal) Ivonne Kraft tem cinco títulos (Foto: Pedro Cury / Pedal)

Rei e Rainha da Brasil Ride, Abraão Azevedo e Ivonne Kraft, da Alemanha, disputam neste mês, entre os dias 17 e 24, a sexta edição da principal ultramaratona de MTB das Américas. Em comum aos dois ciclistas, o fato deles terem 100% de aproveitamento na prova, com vitórias em todas as edições. Abraão teve quatro companheiros diferentes nos últimos cinco anos na máster, os brasileiros Plínio Souza, Paulo Freitas e Paulo Borges, entre 2010 e 2012, e o holandês Bart Brentjens, lenda do esporte. Já Ivonne disputou a primeira edição com a portuguesa Celina Carpinteiro, e outras quatro com o tetracampeão da prova, o piracicabano Mateus Ferraz.

Pelo terceiro ano seguido, Abraão pedalará ao lado de Bart Brentjens nas trilhas e estradas de terra da Chapada Diamantina, entre os municípios de Mucugê e Rio de Contas. O fato de Bart ser campeão mundial de Cross Country de 1995 e medalha de ouro olímpico de 1996, em Atlanta, não assusta o atleta goiano. “Gosto muito de correr com ele. É um grande parceiro e estou sempre aprendendo com um pouco em cada prova. Tive a honra de ser escolhido por ele e sei o tamanho da responsabilidade. Por isso, sigo treinando forte para chegar na competição e estarmos bem equilibrados e em sintonia”, conta Abraão.

Nascido em Formosa (GO), mas morando em Brasília nos últimos 30 anos, Abraão Azevedo dá conselhos para quem vai encarar a Brasil Ride e elogia a prova. “É fundamental ter um bom acompanhamento durante a preparação, mas acima de tudo saber controlar o ritmo a cada dia. Às vezes você quer andar forte demais e não consegue prosseguir. Hidratação, ingestão de carboidrato, massagem, gelo, são só algumas das coisas que fazemos para aguentar os sete dias, além de uma boa alimentação e dormir bem todas as noites”, destaca. “Independente dos títulos, é uma prova muito bacana. Oportunidade para encontrar os amigos em uma grande festa do esporte. Sendo ou não campeão, fico muito feliz de participar, porque sei da ótima estrutura que a ultramaratona tem”, conclui.

Hans Becking e Jiri Novak na Brasil Ride 2014 (Foto: Fabio Piva / Brasil Ride) Hans Becking e Jiri Novak na Brasil Ride 2014 (Foto: Fabio Piva / Brasil Ride) Alemã com sede de vitórias
Ao lado de Abraão Azevedo como maior campeã da história da Brasil Ride, a alemã Ivonne Kraft destaca que para ela cada campeonato conquistado teve um sabor especial. “Sempre quando me perguntam como me sinto sendo a maior campeã da história, respondo 'igual ao Abraão'. É ótimo ter meu nome eternizado na prova. Cada ano foi um grande desafio e cada ano era um gosto especial quando vencemos, seja com a Celina ou com o Mateus”, relembra Ivonne.

A ciclista alemã detalha os principais desafios da ultramaratona Brasil Ride e conta quais são as diferenças entre pedalar com uma mulher ou com um homem. “Lutar contra as próprias dores para ajudar o seu parceiro e acreditar que ele fará o mesmo por você. Esse é um dos desafios, bem como concentrar-se na alimentação correta, recuperação suficiente após as etapas e o foco na corrida. Às vezes não é fácil. Desde que sua dupla esteja ao seu lado e você sinta boas vibrações, aí facilita tudo. Mas, quando sente-se que a cabeça de seu parceiros está em outro lugar e não com você, aí percebemos isso e então fica realmente difícil para concluir a prova e quase impossível de se vencer", avalia.

“Competir com outra mulher pode ser mais fácil fisicamente, se as duas se entendem bem. Mas, também pode ser difícil. As mulheres têm as mesmas dores, mas cada uma tem uma forma de reagir. É mais fácil dizer a um homem quando sua dor está forte e ele irá te ajudar. Já a mulher te responde para você lutar mais, porque ela sabe que nós aguentamos mais as dores”, analisa Ivonne. “Os homens desistem mais facilmente. Para mim, correr em dupla mista é fisicamente mais difícil, porque o homem é mais forte e difícil de ser seguido em um bom ritmo no plano. Mas, às vezes, nas partes técnicas acabo tendo que esperar meu companheiro. Por outro lado, rapazes se pressionam menos e entendem quando está difícil para a mulher. Deve ser por isso que muitas duplas femininas chegam a brigar nas etapas e não terminam, e normalmente as mistas vão até o final”, completa.

Campeões da elite masculina confirmados  
Vencedores da Brasil Ride em 2014, o holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak estarão competindo na Chapada Diamantina mais uma vez, em busca do bicampeonato na principal categoria da prova. “Será outra vez uma corrida muito difícil. Já temos uma certa experiência na competição após disputá-la três vezes, mas esperamos uma batalha muito dura e emocionante pela camiseta amarela”, conta Hans. “A Brasil Ride é realmente um desafio. Já é duro para terminar a competição uma vez, imagina então o quão difícil é para tentar novamente. De qualquer forma, estamos prontos para lutar com força os sete dias. Acredito que o maior desafio está na recuperação após cada estágio. Por isso, alimentar-se bem e dormir bem são pontos determinantes para atingir o sucesso”, completa o holandês.

Fonte: Brasil Ride Race
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Publicado resultado final da chamada pública da Rede Cedes

O resultado final da chamada pública da Rede Cedes foi publicado nesta segunda-feira (09.10) no Diário Oficial da União. A lista conta com 27 projetos aprovados, um por Unidade da Federação, que passarão a receber recursos do Ministério do Esporte para o desenvolvimento de pesquisas com o objetivo de qualificar as políticas públicas de esporte e lazer.
 
Edital permitirá desenvolvimento de pesquisas de esporte e lazer em todo o país. (Foto: Roberto Castro/ ME)Edital permitirá desenvolvimento de pesquisas de esporte e lazer em todo o país. (Foto: Roberto Castro/ ME)
 
 
O edital foi fruto de uma construção participativa com envolvimento de dez pesquisadores das cinco regiões do Brasil, escolhidos no último encontro anual da Rede Cedes, em dezembro de 2014. “Ele traduz um anseio e demanda histórica de enfrentamento das desigualdades regionais, especialmente no fomento, produção e difusão do conhecimento na área do esporte e lazer. A Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) definiu as estratégias para que pudéssemos chegar ao final desse edital com centros em todos os estados”, comenta o secretário Evandro Garla.
 
Pela primeira vez na história do programa será implantado centros em 25 instituições federais e em duas estaduais. Para a consultora da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Leila Mirtes Pinto, que foi diretora de Ciência e Tecnologia da secretaria entre 2007 e 2011, “a implantação de 27 centros de pesquisa da Rede Cedes consolida a política do Ministério do Esporte de fomento aos estudos científicos, inovação tecnológica e formação de gestores”.
 
Com o resultado final publicado no DOU, a próxima etapa do processo será o atendimento presencial e a distância aos responsáveis pelas propostas aprovadas para auxiliar e agilizar todo processo de elaboração dos planos de trabalho e demais documentações necessárias para a celebração das parcerias.
 
Todos os 27 proponentes receberão e-mails com os pareceres técnicos, com as indicações e providências necessárias. Para dúvidas, o canal de comunicação é o e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 
 
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Ministro George Hilton recebe presidente da Confederação de Rugby

Ministro George Hilton e o presidente da CBRu, Sami Arap. (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro George Hilton e o presidente da CBRu, Sami Arap. (Foto: Roberto Castro/ME)

O ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta segunda-feira (5), em Brasília, o presidente da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), Sami Arap. O futuro da modalidade e os investimentos que permitiram a contratação de técnicos, formação de equipe multidisciplinar e custeio de viagens e treinamentos no exterior foram pauta da reunião.

A preparação das seleções masculina e feminina para Rio 2016 é garantida por meio de convênio entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu). Com acréscimo de R$ 3.710.200,88 e nova vigência até 30 de setembro de 2016, o convênio tem por objetivo permitir que os atletas das seleções brasileiras de rúgbi, que já têm vaga garantida nos Jogos Rio 2016, se preparem adequadamente para o torneio.

A modalidade alcançou recentemente resultados expressivos. A seleção feminina conquistou a inédita medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho. A seleção masculina, por sua vez, conseguiu superar adversários tradicionais, como Chile e Uruguai, posicionando-se na América do Sul como segunda potência da modalidade, atrás da Argentina.

Ascom - Ministério do Esporte
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Victoria e Adilson assumem liderança na corrida por vaga olímpica no golfe

Victoria Lovelady assumiu o posto de melhor golfista do Brasil (Foto: Ladies European Tour) Victoria Lovelady assumiu o posto de melhor golfista do Brasil (Foto: Ladies European Tour)

A última semana foi de mudanças na corrida dos brasileiros por uma vaga para disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016. A paulista Victoria Lovelady foi terceira colocada em Portugal, e o gaúcho Adilson da Silva terminou na mesma colocação em Taiwan. Com os resultados, os atletas assumiram o posto de melhores brasileiros no ranking mundial.

Victoria Lovelady somou 217 tacadas (parciais de 75/67/75) para ficar empatada em 3º lugar no Azores Ladies Open, etapa do LET Access, o circuito de acesso ao Ladies Euroepan Tour, o principal circuito de golfe feminino da Europa. A volta de 67 tacadas de Victoria na segunda rodada foi a melhor de todo o torneio, entre todas as competidoras. A campeã foi a alemã Karolin Lampert, com 214.

Esse foi o primeiro torneio que Victoria disputou com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva. O objetivo da CBG, com o apoio do COB, é tentar qualificar duas brasileiras para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

A performance de Victoria a fez subir 42 posições no ranking mundial profissional feminino e ultrapassar a paranaense Miriam Nagl. Agora, Victoria é a 572ª colocada e melhor brasileira da lista, por isso ficaria com a vaga destinada ao país sede. Miriam está em 581º lugar. A meta é fazer com que tanto Miriam quanto Victoria obtenham a classificação pelo sistema de elegibilidade estabelecido.

“Agradeço muito à CBG e ao COB pelo apoio que estão me dando e por estarem reconhecendo meu trabalho como golfista profissional. Afinal, somos um time. Se Deus quiser, com essa sinergia e trabalho focado, atingiremos nossa meta para o ano que vem, que são os Jogos Olímpicos Rio 2016”, disse.

Uma semana depois de ser 8º colocado no Aberto do Brasil, disputado no Rio de Janeiro, o gaúcho Adilson da Silva ficou empatado em 3º lugar no Taiwan Masters, primeiro de quatro eventos do Circuito Asiático que ele jogará até o final do mês. Ele somou 289 tacadas (75/69/73/72), contra 285 do campeão, Danny Chia, da Malásia.

Adilson subiu 50 posições no ranking mundial, onde agora é o 311º do mundo e melhor brasileiro da lista. Ele ultrapassou o paulista Lucas Lee, agora em 320º lugar - Lee não finalizou os últimos quatro torneios que disputou por conta de uma lesão nas costas. Se os Jogos fossem hoje, ambos estariam classificados por méritos próprios.

Entenda o ranking olímpico
A classificação para a disputa do golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016 será pelo ranking mundial profissional. Haverá 60 vagas no masculino e 60 no feminino. Cada país poderá ter no máximo quatro atletas em cada uma dessas categorias, mas apenas se os competidores estiverem entre os 15 primeiros do ranking. Caso contrário, poderá haver apenas dois representantes por país. A Federação Internacional de Golfe (IGF) criou o Ranking Olímpico para que o público possa acompanhar a evolução dos atletas.

Fonte: CBG
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Seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas fecha com vitória série de amistosos contra Austrália

Foto: Divulgação CBBCFoto: Divulgação CBBCA seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas masculina venceu, neste sábado (03.10), a atual campeã mundial Austrália em amistoso no Rio de Janeiro. Este foi o último dos três confrontos entre as duas seleções. Todos foram realizados na Escola Naval,  sob responsabilidade da Marinha, recebeu R$ 4,9 milhões do Ministério do Esporte para a reforma de espaços. No jogo, a seleção pontuou mais em três dos quatro períodos, numa partida acirrada, que terminou em 64 a 59 para os brasileiros.
 
A partida final entre as duas seleções foi ainda mais disputada do que as duas anteriores. O público teve a oportunidade de conferir um belo espetáculo de basquete em cadeira de rodas, protagonizado por duas equipes de alto nível em um jogo equilibrado e cheio de emoção do início ao fim. No primeiro período, o Brasil marcou 19 pontos, contra 14 da Austrália. No segundo, os australianos marcaram mais (11-17). No terceiro (16-12) e no quarto (18-16) a equipe brasileira ficou à frente. Os cestinhas do jogo foram os brasileiros Erick e Marquinhos, com 16 pontos cada um.
 
A equipe brasileira bateu por duas vezes o time da Oceania, que veio com sua formação completa ao Brasil. No primeiro jogo, disputado na quinta, vitória verde e amarela por cinco pontos de diferença (52 a 47). Já na segunda partida, derrota dos donos da casa na prorrogação (59 a 50).
 
Os amistosos marcaram uma nova fase da seleção brasileira, agora sob o comando do técnico Tiago Frank e com uma equipe renovada com a entrada de cinco atletas oriundos das seleções sub 21 e sub 23.
 
Os resultados positivos nos embates contra a seleção australiana, considerada a melhor do mundo, representam um passo importante na caminhada do time brasileiro rumo aos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016. “Foi um bom teste para fazer os ajustes necessários observados na partida de ontem e também um bom teste de autocontrole para os atletas. Vamos agora continuar trabalhando para encontrar uma equipe harmoniosa e equilibrada tática e emocionalmente”, avaliou o comandante brasileiro.
 
Para a presidente da Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC), Naíse Pedrosa, foi muito importante a integração entre os atletas mais experientes e a nova geração observadas nessa fase. “Os jogadores mais antigos receberam os novatos de maneira muito generosa, dividindo o conhecimento e os orientando sempre. Percebi neles a vontade de passar experiência”, destacou. Os jogos foram parte da etapa de treinamento conjunta entre Brasil e Austrália.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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