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Diversidade cultural marcará os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas

Um encontro entre culturas. Assim será a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que começa no dia 20 de outubro e vai até 31. Na próxima semana, a partir do dia 18, começam a chegar a Palmas as primeiras delegações, nacionais e internacionais, que irão mostrar ao mundo, durante 11 dias, o esporte tradicional e a cultura de seus povos.

O México será representado nos Jogos Mundiais por 50 integrantes de 44 etnias, entre elas Nahua, Mixteco, Tepehuano, Huichole ou Wirrárika, Taharumara ou Rarámuri, Purhepecha e Maya. Para o líder da delegação mexicana, Juan Mario Perez Martinez, “o jogo e o esporte são traços culturais compartilhados por todos os povos no mundo, destacam sua universalidade e variedade. No México, atualmente, existe uma grande diversidade de expressões lúdicas”, ressaltou Martinez.

Segundo o líder da delegação, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas cumprem o propósito comum no continente e no mundo de valorizar, autoafirmar a cultura, além de institucionalizar e realizar uma enorme convivência humana de dimensões globais de seus esportes.

“Os jogos têm um significado e uma transcendência única. Eles são o reconhecimento das diversas expressões lúdicas e a possibilidade de interação global dessas expressões. São uma resposta para salvaguardar, reivindicar e comunicar as expressões comunitárias de nossos povos originários”. disse Juan Mario.

“Quanto à contribuição dos jogos, para nossa delegação será histórica, pois tornará visível a constância e a vocação lúdica de nossas comunidades no interior de seus próprios grupos, assim como favorecerá o reconhecimento nacional e internacional de nossos esportes e culturas autóctones”, afirmou.

“Contribuiremos na interação e no enriquecimento de nossas práticas desportivas com outros grupos irmãos, em suas práticas de técnicas, recursos, materiais e cosmovisão de nossos povos, assim como na competição e no jogo limpo. Compartilharemos os elementos culturais de nossas nações indígenas. Comunicaremos ao nosso país a importância dos primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no Brasil”, ressaltou.

Para Martinez, ser sede dos Jogos Mundiais contribuiria ao propósito comum de salvaguardar nossas expressões culturais, o entendimento comum dos diferentes grupos sociais, comunidades e nações. Nos levaria à possibilidade de tornar visível a diversidade multicultural do México e ter uma das mais importantes iniciativas de desenvolvimento do esporte indígena no país.

Os jogos e esportes autóctones do México proporcionam elementos vivos das culturas ancestrais, fatores que regeneram e reproduzem valores lúdicos, exaltando a convivência e coletividade, valores em risco de extinção, que potencializam o jogo e esporte tradicional. A preservação e a difusão dessas culturas requerem o máximo de oportunidades pelo risco iminente de seu desaparecimento e extinção, devido ao efeito combinado da mundialização da rica diversidade do patrimônio esportivo do mundo, acrescentou.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte recebe João Derly para tratar da preparação de atletas para 2016

Em visita ao ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (14.10), o deputado federal João Derly tratou sobre os Jogos Olímpicos. “Conversamos sobre a preparação dos atletas, principalmente na questão técnica”, explicou o ex-judoca, que comanda um ciclo de reuniões na Câmara dos Deputados com as confederações brasileiras.

“Essas audiências ajudam bastante na discussão, e o ministro também está preparando momentos para tratar o tema internamente, por meio do Conselho Nacional de Atletas”, acrescentou. De acordo com Derly, após a série de encontros com as confederações, a ideia é receber na Câmara também os clubes formadores e as Forças Armadas. Outro assunto abordado no Ministério do Esporte foi sobre a possibilidade do bicampeão mundial entrar para o Hall da Fama do judô.

Derly comentou com o ministro o andamento de audiências públicas na Câmara com atletas e dirigentes para discutir a preparação brasileira para os Jogos de 2016. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Derly comentou com o ministro o andamento de audiências públicas na Câmara com atletas e dirigentes para discutir a preparação brasileira para os Jogos de 2016. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

“A federação internacional propôs um evento durante os Jogos Olímpicos e houve rumores de que talvez eu possa entrar. Então também tratamos sobre esse tema para a execução do evento, que é de importância mundial”, contou Derly, duas vezes campeão mundial (nas edições do Cairo, no Egito, em 2005, e do Rio de Janeiro, em 2007). O único brasileiro incluído no Hall da Fama é Aurélio Miguel, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Seul (1988) e de bronze em Atlanta (1996).

Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo: conheça a modalidade skeet do tiro esportivo

O tiro esportivo ainda é um esporte com pouca divulgação no Brasil. Mas nem por isso a modalidade carece de importância histórica quando o assunto são Jogos Olímpicos. Afinal, os atletas deste esporte foram os responsáveis por conquistar as primeiras medalhas do país na competição.

Em 1920, quando o Brasil disputou pela primeira vez os Jogos Olímpicos, em Antuérpia, na Bélgica, a delegação brasileira, composta por 21 atletas, retornou com três medalhas, todas conquistadas em provas do tiro esportivo.

O tenente do Exército Guilherme Paraense entrou para a história do olimpismo nacional por ter sido o primeiro atleta do país a conquistar uma medalha de ouro com a vitória no tiro rápido (25m). Além dele, Afrânio da Costa subiu ao pódio para receber a medalha de prata na pistola livre (50m) individual. O Brasil ainda conquistou o bronze na pistola livre por equipes, com Guilherme Paraense, Afrânio da Costa, Sebastião Wolf, Fernando Soledade e Dario Barbosa.

Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Brasil, por ser o país-sede, tem direito a nove vagas, das quais seis já têm dono: Roberto Schmits (Fossa Olímpica Masculino); Janice Gil Teixeira (Fossa Olímpica Feminino); Daniela Matarazzo Carraro (Skeet Feminino); Renato Araujo Portela (Skeet Masculino); Cassio Rippel (carabina deitado de 50m); e Felipe Wu (pistola de ar de 10m) já estão confirmados. As outras três vagas da carabina e pistola só serão anunciadas após o evento-teste do tiro esportivo, em abril de 2016, no Rio de Janeiro.

A convite do brasil2016.gov.br, Renato Portela gravou um vídeo em que apresenta as principais características de sua modalidade. Acompanhe e conheça um pouco mais sobre o Skeet Masculino (tiro ao prato).

Reportagem: Luiz Roberto Guimarães, brasil2016.gov.br

Imagens e edição: Danilo Borges

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George Hilton preside segunda reunião do Conselho Nacional do Esporte nesta quarta (14)

O ministro do Esporte, George Hilton, presidirá nesta quarta-feira (14.10), das 14h às 18h, a segunda reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE), na sede do Ministério do Esporte, em Brasília. O Conselho é um colegiado de assessoria ao governo federal para o desenvolvimento de políticas voltadas ao esporte nacional. O CNE tem por objetivo buscar o desenvolvimento de programas que promovam a prática intensiva e planejada da atividade física para toda a população, além da melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência.

Serviço:
Reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE)

Dia: 14.10
Horário: 14h
Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7º andar, Sala de Gestão, Brasília

Ascom Ministério do Esporte

Deputado Danrlei se reúne com ministro para discutir Lei de Incentivo

O deputado federal Danrlei de Deus (PSD/RS), relator do projeto de Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) que tramita na Câmara, se reuniu com o ministro do Esporte, George Hilton, nesta terça-feira (13.10), em Brasília, para tratar sobre o tema. Na opinião do parlamentar, é importante conhecer a posição do governo federal para se chegar ao melhor texto possível.

“Eu quero fazer uma relatoria em cima da visão do Ministério do Esporte, porque a gente sabe que quem tem o conhecimento de cada ano da Lei de Incentivo, as necessidades, importância, o que precisa ser melhorado, mudado, tudo que possa ser feito para a Lei ficar melhor e mais atrativa para quem quiser contribuir está aqui. Por isso esta reunião com o ministro, para trabalharmos juntos e termos a chancela do Ministério de que aquilo que eu for apresentar é o que o governo quer”, afirmou o ex-goleiro do Grêmio.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

A prorrogação da LIE, que perderia validade no fim deste ano, foi incluída e sancionada junto ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Agora o prazo vai até 2022, o que facilitou o trabalho do deputado Danrlei.

“A ideia é fazer uma Lei com um tempo maior e com melhorias. Agora faremos mudanças de percentual, se possível, de lucro real para presumido e outras questões que o Ministério tem como necessidade para o crescimento da Lei. Vai ser criado um grupo com o pessoal que cuida da Lei no Ministério e faremos reuniões até chegar a uma relatoria em que possamos dizer que chegamos ao texto ideal”, destacou.

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Allan do Carmo e Ana Marcela vencem penúltima etapa da Copa do Mundo

Os baianos Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo, contemplados com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, venceram a penúltima etapa da Copa do Mundo Fina 2015, realizada na cidade chinesa de Chun’an neste fim de semana. Outro brasileiro na prova, Diogo Villarinho, terminou na quarta posição. Ana chegou em 2h03m36s e Allan completou o percurso de 10km em 1h53m04s. Diogo atravessou o pórtico de chegada oito segundos depois, com a marca de 1h53m12s.

Ana Marcela vence a penúltima etapa da Copa do Mundo Fina 2015, realizada na cidade chinesa de Chun’an. (Foto: Giovana Moreira/ CBDA)Ana Marcela vence a penúltima etapa da Copa do Mundo Fina 2015, realizada na cidade chinesa de Chun’an. (Foto: Giovana Moreira/ CBDA)

Os dois usaram a estratégia de se manter no primeiro pelotão, assumindo a liderança no final da prova. O pódio feminino foi sul-americano, com a equatoriana Samantha Arevalo e a argentina Cecília Biagioli nos degraus de prata e bronze, ambas com 2h03s39. Apesar do tempo igual, os juízes de chegada e as filmagens deram Samantha na frente de Cecília.

Estavam na prova atletas que, assim como Marcela, conquistaram vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016 pelo Mundial de Kazan, realizado há três meses. A italiana Richele Bruni, quarta na Rússia, ficou em oitavo lugar na China. A alemã Isabelle Harle, sétima em Kazan, desta vez terminou em quarto.

Allan do Carmo (esq.) e Diogo Vilarinho. (Foto: Giovana Moreira/ CBDA)Allan do Carmo (esq.) e Diogo Vilarinho. (Foto: Giovana Moreira/ CBDA)

A chegada masculina foi muito disputada até os últimos 500 metros, com cerca de dez atletas brigando para bater na placa de chegada. Entre os homens, também um pódio das Américas. O canadense Richard Weinberger (1h53m08) e o equatoriano Esteban Enderica (1h53m09) conquistaram a prata e o bronze, respectivamente.

Os atletas partem agora para a última prova do circuito de 10km da Federação Internacional, em Hong Kong, no dia 17 de outubro.

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São José perde invencibilidade e Adeco assume liderança do Grupo 5

São José perde de virada e deixa a primeira posição do Grupo 5. (Foto: Leandro Martins/ All Sports)São José perde de virada e deixa a primeira posição do Grupo 5. (Foto: Leandro Martins/ All Sports)

A quarta rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro de futebol feminino trouxe algumas surpresas. Com 100% de aproveitamento até a partida de sábado (10.10), o São José foi surpreendido pelo Santos em pleno estádio Martins Pereira, e acabou derrotado por 2x1. As donas da casa ainda abriram o marcador, com um gol contra da santista Sandra Pereira, aos 27 minutos do primeiro tempo. No entanto, o time da baixada empatou 12 minutos depois com Gabriella Zanotti e virou na estapa complementar, aos 32, com Florencia Jaimes.

Além de perder a invencibilidade, o São José deixou a liderança do Grupo 5. O Adeco-SP, que bateu o Botafogo-PB por 3x0, com gols de Byanca Araújo (39’/ 1T e 14’/ 2T) e Francisca Rocha (43’/ 2T) assumiu a ponta. As duas equipes têm nove pontos, mas o time de Osasco leva vantagem no saldo de gols. Na próxima rodada, elas farão o duelo direto pela liderança.

Rio Preto é o líder do Grupo 6, com oito pontos. (Foto: Ferdinando Ramos/ All Sports)Rio Preto é o líder do Grupo 6, com oito pontos. (Foto: Ferdinando Ramos/ All Sports)

Pelo Grupo 6, o Tiradentes-PI voltou a bater o Flamengo, desta vez por 1x0, no estádio Albertão, em Teresina. O único tento do jogo foi anotado por Geórgia Gabriella aos 35 minutos do segundo tempo. O líder da chave segue sendo o Rio Preto-SP, que superou o América-MG também pelo placar mínimo, com gol de Letícia Amador, aos 21 do primeiro tempo. O time paulista soma oito pontos, seguido pelas piauienses com sete.

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Brandonn Almeida comemora melhor ano da carreira e mira seletiva olímpica

Além do título mundial júnior nos 1.500m livre, Brandonn Almeida foi um dos destaques da delegação brasileira no Pan de Toronto. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Além do título mundial júnior nos 1.500m livre, Brandonn Almeida foi um dos destaques da delegação brasileira no Pan de Toronto. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)

Para o nadador Brandonn Almeida, de 18 anos, o ano de 2015 já é o melhor de sua vida. No Campeonato Mundial Júnior de Natação, em Cingapura, o jovem conquistou o ouro nos 1.500m livre e a prata nos 400m medley. Depois, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, mais dois pódios: ouro nos 400m medley, superando o medalhista olímpico Thiago Pereira, e bronze nos 1.500m livre.

"O Pan foi uma competição muito boa, mas ser campeão mundial juvenil foi marcante. Um dia antes eu não tinha nadado tão bem minha principal prova, então foi na superação. Vou guardar para o resto da vida", disse, durante evento em Brasília realizado pelos Correios.

As conquistas recentes, que Brandonn  admite que até superaram suas expectativas originais, apontam boas projeções para o fim do ano. "Com certeza é o melhor ano da minha vida, mas não acabou. Temos a seletiva olímpica em dezembro, que é a principal meta do ano", explica o nadador, em referência à primeira etapa da competição que consolidará a seleção brasileira para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress

"Estou treinando forte e focado. Minhas expectativas são as melhores", diz o nadador, lembrando que a segunda e definitiva etapa da seletiva será em abril do ano que vem. "Sei que se mantiver o que venho fazendo, tudo vai dar certo, mas procuro pensar passo por passo. Primeiro quero estar lá, passando pela seletiva. Depois penso nas Olimpíadas", afirma.

Embora os Jogos ainda não sejam uma realidade, Brandonn admite que se pega pensando na experiência e conta que chegar a uma final olímpica em 2016 seria uma vitória. Nessa caminhada, ele não tem dúvidas de que o fator mental será um dos diferenciais. "É o sonho de qualquer atleta, mas uma Olimpíada gera pressão, ainda mais sendo no Brasil. Esse trabalho psicológico tem que ser bem feito em conjunto com o treino". O nadador é contemplado com a Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

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Equipe brasileira já está em Doha para Mundial de Atletismo Paralímpico

A delegação brasileira que disputará o Mundial Paralímpico de Atletismo chegou nesta segunda-feira (12.10), a Doha, no Catar. A competição ocorrerá entre os dias 22 e 31 de outubro, no Estádio Suhaim Bin Hamam.

Ao todo, 40 atletas foram convocados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para o evento. Medalhistas paralímpicos como Lucas Prado, Terezinha Guilhermina, Yohansson do Nascimento estão na lista. A delegação tem como objetivo manter o país entre as cinco maiores potências da modalidade e para isso, a comissão técnica dará uma atenção especial no período de aclimatação na capital do Catar.

“Os dez dias que ficaremos em Doha antes do Mundial servirão para acostumar os atletas com a temperatura da cidade, que é muito alta e pode ter influência na performance. Também temos uma preocupação com o fuso de seis horas. Então, esta ida com uma certa antecedência serve para que possamos controlar as variáveis que podem atrapalhar os atletas de alguma forma”, disse Ciro Winckler, coordenador-técnico do atletismo pelo CPB.

Esta será a quinta edição do Mundial Paralímpico de Atletismo organizada pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). A última ocorreu em Lyon, na França, em 2013. Na ocasião, o Brasil conquistou 40 medalhas, sendo 16 de ouro, dez de prata e 14 de bronze, o que rendeu ao país a terceira posição no quadro geral de medalhas do evento.

O Mundial Paralímpico de Atletismo será disputado por 1.315 atletas (incluindo atletas-guia) de 88 países. A Cerimônia de Abertura da competição ocorrerá no dia 21 de outubro.

Fonte: CPB

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Seleção olímpica de futebol masculino goleia Haiti e República Dominicana

A Seleção Brasileira olímpica de futebol venceu com propriedade os dois amistosos realizados em Manaus, que será uma das sedes da modalidade nos Jogos Rio 2016. Foram 11 gols marcados e apenas um sofrido diante da República Dominicana e do Haiti. O primeiro jogo foi na sexta-feira (09.10), com vitória brasileira por 6 x 0 sobre os dominicanos. Já na segunda-feira (12.10), a partida terminou 5 x 1 para o Brasil diante dos haitianos.

Contra o Haiti, Brasil começou com: Uilson; Maicon, Lucão, Marlon e Douglas Santos; Walace, Rodrigo Caio e Valdivia; Gabriel, Vinícius Araujo e Vitinho. (Foto: Edmar Barros/ CBF)Contra o Haiti, Brasil começou com: Uilson; Maicon, Lucão, Marlon e Douglas Santos; Walace, Rodrigo Caio e Valdivia; Gabriel, Vinícius Araujo e Vitinho. (Foto: Edmar Barros/ CBF)

Com um futebol ofensivo, a seleção não encontrou dificuldades para chegar ao gol dos adversários. Contra a República Dominicana, Gabriel Jesus, Maicon, Luan, Valdívia, Fred e Gabriel foram os autores dos gols.

Para o segundo duelo, o técnico Rogério Micale promoveu várias mudanças na equipe. Apenas o lateral direito Maicon permaneceu. Mesmo com tantas alterações, o Brasil manteve um futebol efetivo e conquistou mais uma goleada, com gols de Maicon, Vinícius Araújo, Gabriel Jesus e Gabriel (2). Belfort descontou para o Haiti.

Fonte: Confederação Brasileira de Futebol

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Brasil termina em segundo lugar nos Jogos Mundiais Militares

A equipe brasileira mostrou que continua entre as potências mais expressivas nos Jogos Mundiais Militares. Depois de conquistar o título geral do torneio na edição de 2011, no Rio de Janeiro, a delegação nacional, com 282 atletas, fechou a participação de 2015, na Coreia do Sul, com a segunda posição. Foram 84 medalhas: 34 ouros, 26 pratas e 24 bronzes. A Rússia, que não esteve representada em 2011, foi a campeã, com 135 pódios. Apesar de conquistar 98 medalhas, a China terminou em terceiro porque somou 32 ouros, dois a menos que o Brasil.
 
A festa de encerramento em  Mungyeong foi marcada por apresentações de dança, demonstração de taekwondo e o desfile das delegações. A bandeira nacional foi carregada por Yane Marques, atleta do pentatlo moderno que conquistou o ouro no Pan de Toronto e acabou em quarto nos Jogos Mundiais Militares. No total, 117 países foram representados, com mais de sete mil participantes. Daqui a quatro anos, o evento será na cidade de Wuhan, na China.
 
Cerimônia de Encerramento na Coreia do Sul. Próxima edição será na China. (Foto: Johnson Barros/Ministério da Defesa)Cerimônia de Encerramento na Coreia do Sul. Próxima edição será na China. (Foto: Johnson Barros/Ministério da Defesa)
 
"O resultado foi um sucesso. De certa forma até superou as expectativas, pois o objetivo estabelecido pelo Ministério da Defesa foi estar entre os cinco primeiros. Obviamente, como existem outras variáveis que influenciam os Jogos, algumas modalidades superaram a previsão e outras tiveram desempenho um pouco menor. Agora, vamos realizar uma análise dos resultados para corrigir o que for necessário para melhorar o desempenho", afirmou o chefe da delegação do Brasil, brigadeiro Carlos Augusto Amaral.
 
Segundo ele, a meta é que pelo menos 100 dos atletas militares de destaque, que compõem a parceria com o Ministério do Esporte, estejam na delegação brasileira que defenderá o país nos Jogos Olímpicos do Rio, e que estejam na briga por até dez medalhas. No Pan de Toronto, 123 atletas militares estiveram na competição e foram responsáveis por 48% das medalhas conquistadas pelo Brasil.
 
 
Investimentos
O programa Atletas de Alto Rendimento tem como objetivo incentivar atletas a integrar o quadro das Forças Armadas, com o benefício de serem custeados pela instituição para se dedicarem integralmente às modalidades que praticam.
 
O convênio garante R$ 15 milhões do Ministério da Defesa e outros R$ 25 milhões em investimentos do Ministério do Esporte. Na prática, os atletas recebem apoio das Forças Armadas para impulsionar suas carreiras e a imagem do país no cenário esportivo internacional.
 
O programa contempla 23 modalidades olímpicas e o incentivo faz parte de um esforço do governo federal para que atletas brasileiros tenham boa colocação nas Olimpíadas do Rio.
 
Vôlei feminino foi responsável por um dos ouros brasileiros. (Foto: Ministério da Defesa)Vôlei feminino foi responsável por um dos ouros brasileiros. (Foto: Ministério da Defesa)
 
Estrutura de ponta
No caminho da preparação olímpica, o país conta com a estrutura de instalações militares no Rio de Janeiro que também serão utilizadas para treinamento nos Jogos de 2016.
 
O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), a Escola Naval, a Universidade da Força Aérea (Unifa), o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) e o Clube da Aeronáutica (Caer) estão recebendo, ao todo, um investimento de cerca de R$ 123 milhões do Ministério do Esporte em reforma e equipagem. Os locais integram a Rede Nacional de Treinamento, principal projeto de legado do governo federal com a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
 
Complexo que deverá concentrar o maior número de atletas da delegação brasileira na preparação para 2016, o CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas e aquisição de equipamentos. O centro sediará o treinamento das equipes de atletismo, boxe, vôlei de praia, maratonas aquáticas, natação, basquete, nado sincronizado, saltos ornamentais, tiro com arco, esgrima, futebol, taekwondo, tênis de mesa, levantamento de peso, triatlo, badminton, handebol, pentatlo moderno, judô e vôlei.
 
O CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do EsporteO CCFex recebeu R$ 20,4 milhões para reformas. Foto: Bruno Carvalho/Ministério do Esporte
 
Os recursos permitiram a reforma de garagens, oficinas, depósitos, espaço para atendimento médico, piscina, cobertura para guarda de embarcações, recuperação e pavimentação de rampas, de 33 camarotes, de alojamento do ginásio e de salas de musculação. Também foram feitas obras para telefonia, internet, segurança, saúde, esgotamento sanitário, iluminação e acessibilidade.
 
Além disso, foi construído um local para a prática de tiro esportivo e comprados cabides para barcos, empilhadeiras, carros elétricos (para o transporte de barcos), carro-grua para embarcações, aparelhos para sala de musculação, armas e kits de reposição. O CCFex conta com equipamentos esportivos próprios e com outros cedidos pelas confederações das modalidades.
 
Já a Escola Naval, sob responsabilidade da Marinha, recebeu R$ 4,9 milhões do Ministério do Esporte para a reforma de espaços esportivos e não esportivos, a montagem de cabides e berços para guarda de embarcações e a aquisição de empilhadeiras, carros elétricos para o transporte de barcos, grua para apoio às embarcações e aparelhos para musculação. No local também está sendo montada uma área para o tiro esportivo, com aquisição de armas e kits de reposição. A compra dos itens tem acompanhamento da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE). A Escola Naval também será o local de treinamento da vela, tanto olímpica quanto paralímpica.
 
A UniFA, o Cefan e o Caer estão recebendo um investimento de R$ 97 milhões para reformas e construções, que incluem pistas de atletismo, quadras, piscinas, ginásios, campos de futebol, tanque e plataforma de saltos ornamentais, academias, vestiários, salas de controle de dopagem e de fisioterapia, depósitos, vias de acesso e obras de acessibilidade.
 
Os locais serão palco do treinamento de modalidades olímpicas (atletismo, natação, polo aquático, vôlei, levantamento de peso, rúgbi, futebol, pentatlo moderno e vôlei) e paralímpicas (atletismo, vôlei sentado e futebol de 7).
 
Brasil2016.gov.br, com informações do Ministério da Defesa

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