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Vôlei brasileiro estabelece meta de seis medalhas nos Jogos Olímpicos

Se depender do retrospecto, o vôlei brasileiro pode esperar bons resultados nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nas areias, desde a estreia da modalidade em Atlanta 1996, o país nunca deixou uma edição do evento sem subir ao pódio. Ao longo dos cinco ciclos, foram 11 medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, seis de prata e três de bronze. Nas quadras, os jogadores também não ficam para trás: nove pódios, sendo quatro de ouro, incluindo o bicampeonato feminino (Pequim 2008 e Londres 2012). Ainda assim, a meta para 2016 é audaciosa.

“Esperamos ganhar seis medalhas no ano que vem. Estamos trabalhando para isso, mas é lógico que pode ocorrer algum tropeço. Nosso foco é dar as melhores condições para que os atletas sejam campeões olímpicos e tragam mais esse título para o Brasil”, afirmou o diretor executivo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ricardo Trade. “A ideia é que a gente consiga repetir o pódio de ouro e prata do Circuito e ganhar o masculino e o feminino na quadra”, acrescentou, durante audiência na Câmara dos Deputados nesta quinta (15.10).

Trade: A ideia é que a gente consiga repetir o pódio de ouro e prata do Circuito e ganhar o masculino e o feminino na quadra. (Foto: Jordana Ribas/Divulgação)Trade: A ideia é que a gente consiga repetir o pódio de ouro e prata do Circuito e ganhar o masculino e o feminino na quadra. (Foto: Jordana Ribas/Divulgação)

Caso consiga as seis medalhas, o Brasil fará a melhor campanha de todos os tempos na modalidade. Até hoje, as melhores participações do país nos Jogos foram nas edições de 2000, 2008 e 2012, com a conquista de quatro medalhas, somando as disputas nas quadras e nas areias.

Em Londres e em Pequim, a seleção masculina de quadra ficou com a prata, enquanto a feminina sagrou-se campeã. Na praia, Alison e Emanuel foram prata na Grã-Bretanha e bronze na China, enquanto Larissa e Juliana ficaram com o bronze em 2012, e Marcio e Fabio terminaram como vice-campeões em 2008. Já em Sydney 2000, além do bronze feminino em quadra, três medalhas foram conquistadas nas areias: pratas com José Marcelo e Ricardo e Adriana Behar e Shelda, e bronze com Sandra Pires e Adriana Samuel.

Um ano especial
A alta expectativa para 2016 é baseada nas conquistas que os atletas tiveram ao longo de 2015. “O Brasil sempre teve tradição no vôlei de praia, vencendo campeonatos mundiais e também com medalhas nos Jogos Olímpicos, mas este ano o desempenho foi realmente extraordinário”, exaltou o diretor de Vôlei de Praia da CBV, Fulvio Danilas. Além de ser campeão e vice do Circuito Mundial tanto no masculino quanto no feminino, o país ainda foi campeão mundial na Holanda no masculino e formou um pódio 100% brasileiro no feminino. Nas finais do circuito, os jogadores faturaram o ouro e o bronze nos dois naipes.

Como preparação para os Jogos Olímpicos, as duplas convocadas disputarão uma série de torneios internacionais entre janeiro e agosto de 2016. Na última quarta-feira (14.10), a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) divulgou um calendário provisório para a próxima temporada, com 28 eventos, incluindo disputas no Brasil. Vitória (ES) e Maceió (AL) receberão etapas do Open em janeiro e fevereiro, enquanto o Rio de Janeiro sediará um Grand Slam em março. Além disso, em junho, o Mundial Sub 17 de vôlei de praia será realizado em Cabo Frio (RJ). Segundo Danilas, o esforço da confederação é no sentido de aproximar o público brasileiro da modalidade, já com foco nas partidas olímpicas.

Já nas seleções de quadra, a ordem é treinamento. Após a Superliga, que começa no próximo mês e vai até abril do ano que vem, as equipes serão levadas para o Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (RJ), onde ficarão concentradas. Em junho, a equipe masculina disputa partidas amistosas na Argentina, enquanto o feminino enfrentará a Polônia. Há ainda jogos da Liga Mundial e do Grand Prix, antes de as seleções retornarem a Saquarema, em julho. Dali, seguirão para a Vila dos Atletas.

Basquete e futebol
Além dos representantes do vôlei, a audiência da Comissão do Esporte desta quinta-feira, na Câmara dos Deputados, também recebeu o coordenador de Futebol Feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, e o diretor técnico da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Vanderlei Mazzuchini.

Os dirigentes ressaltaram as chances de o país subir ao pódio no Rio de Janeiro, no ano que vem. “No futebol feminino, o trabalho é para tentar uma medalha. Não será fácil, o Brasil hoje é a quinta ou sexta força mundial, ao lado de outras seleções importantes”, explicou Cunha, que também disse acreditar em um ouro inédito no masculino, sob o comando do técnico Dunga e com a realização de amistosos no Brasil.

Já no basquete, a maior expectativa é em torno da equipe masculina. “Acredito que teremos uma seleção em 2016 com condições de brigar de igual para igual com as melhores do mundo. Temos chances de medalha e seremos competitivos”, destacou Mazzuchini.

No próximo dia 22, as modalidades em debate na Câmara dos Deputados serão ciclismo, boxe e hipismo.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Larissa é eleita a melhor jogadora de vôlei de praia de 2015; Ágatha e Bárbara foram a melhor dupla

Assim como no masculino, o Brasil também dominou a premiação do torneio feminino da temporada 2015 do Circuito Mundial de vôlei de praia da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Foram quatro prêmios para o país, com destaque para Larissa, eleita a melhor jogadora do ano. A capixaba também venceu como melhor jogadora ofensiva, enquanto sua parceira Talita foi apontada com o melhor ataque. Já Ágatha e Bárbara Seixas, campeãs do tour, foram eleitas a melhor dupla.

Os votos são feitos por atletas, técnicos, árbitros e dirigentes. É a quinta vez que o Brasil termina a temporada com a melhor jogadora, em premiação que é distribuída desde 2004. As quatro atletas premiadas representarão o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016. Assim como Bruno Schmidt, Larissa também quebrou um paradigma, sendo a jogadora mais baixa (1.74m) a receber o prêmio de melhor atleta ofensiva.

Talita recebeu o título de melhor jogadora de ataque; Larissa foi a melhor atleta do ano. (Foto: Getty Images)Talita recebeu o título de melhor jogadora de ataque; Larissa foi a melhor atleta do ano. (Foto: Getty Images)

É a segunda vez que Larissa vence como melhor jogadora da temporada do Circuito Mundial. Ela já havia sido eleita em 2006, quando foi campeã ao lado da antiga parceira Juliana. O prêmio de melhor jogadora ofensiva, porém, é inédito para a capixaba, recordista em ouros, com 57 etapas FIVB conquistadas.

A sul-mato-grossense Talita, por sua vez, vence pela terceira temporada consecutiva o prêmio de melhor ataque do tour. Juntas, ela e Larissa venceram sete das nove etapas que disputaram no Circuito Mundial 2015. Ágatha e Bárbara Seixas, que venceram o Campeonato Mundial, na Holanda, além do Circuito Mundial, são eleitas pela primeira vez como melhor dupla.

Ágatha e Bárbara foram eleitas a melhor dupla do ano. (Foto: Getty Images)Ágatha e Bárbara foram eleitas a melhor dupla do ano. (Foto: Getty Images)

Os outros prêmios foram distribuídos da seguinte forma: a canadense Sarah Pavan foi eleita melhor bloqueadora, enquanto sua compatriota, Heather Bansley, venceu como melhor jogadora defensiva. A holandesa Van Iersel ficou com o título de melhor levantamento, a norte-americana April Ross foi eleita melhor sacadora.

Na categoria 'novata do ano', vitória da finlandesa Taru Lahti. Pata Miller e Linline Matauatu, de Vanuatu, foram eleitas a jogadora mais inspiradora e a que mais evoluiu, respectivamente. Para completar, a alemã Laura Ludwig foi apontada como a esportista do ano.

Os prêmios são uma extensão da bela campanha brasileira na temporada. Foram 18 medalhas de ouro, sete de prata e sete de bronze em ambos os naipes. É o melhor resultado do país no Circuito Mundial desde 2008, quando foram conquistados 20 ouros. Naquela temporada, porém, o número de etapas foi maior que em 2015: 19 eventos femininos e 20 masculinos (em 2015 foram 16 torneios femininos e 15 masculinos).

» Premiação - feminino:

Melhor jogadora - Larissa (Brasil)
Melhor ataque - Talita (Brasil)
Melhor bloqueio - Sarah Pavan (Canadá)
Melhor jogadora defensiva - Heather Bansley (Canadá)
Melhor jogadora ofensiva - Larissa (Brasil)
Melhor levantamento - Van Iersel (Holanda)
Melhor saque - April Ross (EUA)
Novata do ano - Taru Lahti (Finlândia)
Jogadora mais inspiradora - Pata Miller (Vanuatu)
Jogadora que mais evoluiu - Linline Matauatu (Vanuatu)
Esportista do ano - Laura Ludwig (Alemanha)
Time do ano - Ágatha e Bárbara Seixas (Brasil)

Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei

Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton participa da reunião preparatória de revezamento da Tocha Olímpica em Fortaleza

Fortaleza recebe nesta sexta-feira (16.10) o encontro preparatório de organização do revezamento da Tocha Olímpica. O ministro do Esporte, George Hilton, e demais representantes dos governos federal e estadual, além de prefeitos das 12 cidades já selecionadas, vão discutir questões pertinentes a planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O evento será no Palácio da Abolição, sede do governo estadual a partir das 9h30.

Os municípios pré-selecionados para receber o revezamento da tocha no Ceará são Aquiraz, Aracati, Barroquinha, Camocim, Caucaia, Forquilha, Fortaleza, Granja, Irauçuba, Itapajé, Massapê e Sobral.

Durante o encontro, George Hilton entregará um certificado para o atleta de tênis de mesa em Cadeiras de Rodas, Eugênio Sales. O atleta homenageado integra o programa Bolsa-Atleta desde o início, há 10 anos.

A Tocha chegará a Brasília, vinda da cidade de Olímpia (Grécia), no dia 3 de maio. Da capital federal ela iniciará um trajeto de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, pelas cidades brasileiras. Na Amazônia e em parte do Centro-Oeste, o trajeto será por via aérea. A chegada está prevista para o dia 4 de agosto, no Rio de Janeiro, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos, no Maracanã. O comboio percorrerá cerca de 500 localidades, sendo cerca de 300 cidades, e que incluem as 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, envolvendo mais de 12 mil pessoas.
                                                           
Serviço:
Reunião de Trabalho – Revezamento da Tocha Olímpica no Ceará

Data: 16.10
Horário: 9h30
Local: Palácio da Abolição, Av. Barão de Studart, 505, Meireles, Fortaleza, CE

Ascom - Ministério do Esporte

Jogos Universitários Brasileiros têm início nesta quinta, em Uberlândia

Uberlândia já vive o clima dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) que têm abertura marcada para esta quinta-feira (15.10) às 19h, na arena Sabiazinho. A cerimônia terá desfile das delegações, acendimento da tocha olímpica e show com o cantor Lucas Lucco. Nas arquibancadas, são esperadas cerca de 4,5 mil pessoas.

A cerimônia ainda contará com a presença de 1200 atletas de esportes individuais que desembarcaram em Uberlândia nesta quarta-feira (14.10) – os atletas das modalidades coletivas chegam na próxima semana. As federações farão a entrada com as bandeiras que representam seu estado. O acendimento da tocha olímpica será feito por atletas uberlandenses.
Haverá ainda a presença de autoridades políticas de diversas cidades, representante do Ministério do Esporte, da diretoria da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, e o secretário de Estado de Esportes de Minas Gerais, Carlos Henrique Alves da Silva.

Convidado especial para os jogos, o maratonista Marilson dos Santos também participará da abertura. O atleta é bicampeão da Maratona de Nova York, tricampeão da Corrida de São Silvestre e bicampeão mundial universitário.

Foto: CBDUFoto: CBDU

Modalidades e estrutura

Durante toda a competição, que vai até dia 25 deste mês, serão cinco mil atletas participantes, sendo dois mil na primeira fase e três mil na segunda. Esse número é recorde na comparação com todas as outras 62 edições dos JUBs por causa do aumento de duas modalidades, chegando a 13 no total: vôlei, futsal, basquete, handebol, judô, atletismo, natação, xadrez, vôlei de praia, tênis e ginástica rítmica (esta somente na categoria feminina). As novidades deste ano são o badminton e o tênis de mesa.

Cada delegação participante é formada por até 181 participantes entre chefes de delegação, oficiais médicos, fisioterapeutas, comissões técnicas e alunos-atletas. A estrutura contempla os equipamentos da Futel e também conta com a parceria de Sesi, Uberlândia Esporte Clube, Praia Clube e Unialgar.

Só neste último espaço serão disponibilizados dois salões, 12 salas para uso do comitê organizador da CBDU e, em um segundo prédio, a área de alimentação dos participantes da competição. Também haverá sala para instalação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva Universitária, além de um auditório com capacidade para 500 pessoas onde estará a área de secretaria e credenciamento dos JUBs.

Foto: CBDUFoto: CBDU

Economia

O evento deve movimentar cerca de R$ 11 milhões na cadeia produtiva local. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo e o Uberlândia Convention & Visitors Bureau (UC&VB) preveem que os JUBs beneficiem 59 setores da economia, como transporte, boates, lojas, bares, restaurantes e hotéis.

Investimentos

Os JUBs receberam da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) investimentos de R$ 5,5 milhões para a 63ª edição. O Ministério do Esporte tem convênio de R$ 6 milhões com a CBDU para o calendário anual de competições, que inclui o JUBs. A confederação ainda recebe outros recursos via Lei Agnelo/Piva.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBDU e prefeitura de Uberlândia
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Em Brasília, as quatro duplas do vôlei de praia nas Olimpíadas prometem dedicação “200%”

Foto: Ricardo Stuckert/PRFoto: Ricardo Stuckert/PR

Poucas modalidades olímpicas brasileiras carregam tanta responsabilidade quanto o vôlei de praia. Na história da competição, o Brasil acumula 11 medalhas em cinco edições. A temporada 2015 terminou com os títulos de Alison e Bruno Schmidt no masculino e Larissa e Talita, no feminino, seguidos de perto por Ágatha e Bárbara e Evandro e Pedro Solberg. Bruno e Larissa foram eleitos pela federação internacional os melhores atletas do mundo neste ano. Para completar, a projeção feita pela Confederação Brasileira de Vôlei é de 100% de pódios nos Jogos Rio 2016.

Para corresponder, os atletas apontam que a estrutura de treinos e de preparação precisa ser diferenciada. “Eu jogo vôlei de praia há 13 anos e do ano passado para cá estamos tendo uma valorização incrível. Estamos vivendo um momento ímpar. Nunca tivemos essa oportunidade de vir ao ministério e muito menos de nos encontrar dessa forma com a presidenta. Estamos aqui com os quatro melhores times do Brasil. A gente sabe de nossa responsabilidade e que temos de trabalhar dia e noite e nos dedicar 200%, mas com esse reconhecimento, vocês podem esperar 200% da gente”, disse Larissa, durante encontro com o ministro do Esporte, George Hilton, antes de almoço com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Somadas, as quatro duplas conquistaram 18 medalhas de ouro, sete de prata e sete de bronze no circuito mundial. É o melhor resultado do país desde 2008, quando foram obtidos 20 ouros. Mas em 2008 houve 19 torneios femininos e 20 masculino, contra 16 eventos femininos e 15 masculinos em 2015. Segundo Alison, mais do que a competência, o resultado indica um forte poder de renovação. “De todos os atletas que estiveram nos Jogos de Londres (2012), só dois estão aqui hoje”, ressaltou, em referência a ele próprio, medalha de prata na Inglaterra ao lado de Emanuel, e a Larissa, bronze ao lado de Juliana.

“Isso é resultado de um esforço da CBV, do Ministério do Esporte, através do Plano Brasil Medalhas, que tem permitido que esses atletas tenham a infraestrutura para treinamento e alojamento, e os resultados estão surgindo”, disse o ministro do Esporte, George Hilton.

Dezoito atletas, incluindo os oito classificados para os Jogos Rio 2016, recebem a Bolsa Pódio, principal categoria da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, um investimento anual de R$ 2,3 milhões. A Confederação Brasileira é beneficiária de convênios que possibilitam o pagamento dos profissionais das equipes técnicas e ajudam a estruturar o planejamento da temporada e as viagens. No período entre 2010 e 2013, foram oito convênios, que envolveram R$ 26,7 milhões. “Só na minha dupla temos 11 pessoas trabalhando em nossa equipe para que a gente possa realizar bem o nosso trabalho”, ressaltou Larissa. “E se eles não estiverem tranqüilos eu não tenho como ficar tranquila”, destacou.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

“O ideal é que, para os Jogos Olímpicos de Tóquio (2020), a gente continue nesse mesmo ritmo de investimentos”, afirmou Ricardo Leyser, secretário executivo do Ministério do Esporte. “Se tivéssemos dois ciclos com as condições que a gente tem agora, estaríamos ainda melhor no cenário internacional”, continuou o secretário.

Leyser ressaltou também o trabalho que está em curso nas instalações esportivas de alto rendimento no país. Ele citou como exemplos o Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza, e o Centro Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo, duas estruturas multiesportivas que ajudarão não só na preparação, mas na formação de novos atletas. Outro exemplo citado foram as diversas pistas de atletismo certificadas pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês), que já foram entregues ou que estão em fase de conclusão; e os pisos flutuantes e demais equipamentos que foram distribuídos aos times que disputam o NBB, a principal competição de basquete do país. Juntos e somados a outras dezenas de investimentos, os equipamentos integram a Rede Nacional de Treinamento.

Fotos: Ricardo Stuckert/ PRFotos: Ricardo Stuckert/ PR

Reconhecimento
Bruno Schmidt, que na quarta-feira (14.10) foi eleito o melhor jogador do mundo pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB, em inglês) e ainda levou os prêmios de melhor defensor e melhor jogador ofensivo do circuito mundial, além de atleta do ano em votação realizada junto aos jogadores, técnicos, juízes e diretores do circuito, destacou a importância dos encontros desta quinta-feira em Brasília.

“Profissionalmente foi um ano em que muita coisa se concretizou a nosso favor e acho que a gente trabalhou para isso, para ter a melhor temporada possível. Nossa dupla foi formada para coisas grandes e principalmente para representar o nosso país no ano que vem. Esse encontro com a presidenta é muito importante. É um reconhecimento ímpar. Todo atleta quer ser reconhecido por seu chefe de Estado e antes das Olimpíadas isso mostra quão importante é o nosso esporte para o nosso país. Acho que todos aqui estão muitos felizes por estar dividindo esse momento com a nossa presidente”, declarou Bruno.

“É um reconhecimento e uma indicação clara de que o governo da presidenta Dilma tem sido parceiro do esporte e tem apoiado o alto rendimento e dado as condições que as confederações precisam não só para que esses atletas de ponta continuem vitoriosos, mas para o surgimento de outros valores”, afirmou o ministro George Hilton.

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Copa Brasil de futebol de 5 reunirá estrelas nacionais da modalidade

Ricardinho comemorar o segundo gol do jogo final do Parapan, contra a Argentina. (Foto: Fernando Maia/MPIX/CPB)Ricardinho comemorar o segundo gol do jogo final do Parapan, contra a Argentina. (Foto: Fernando Maia/MPIX/CPB)

O Rio de Janeiro vai receber as principais estrelas do futebol de 5 nacional entre os dias 20 e 25 deste mês. A maior competição da modalidade no país, a Copa Caixa Loterias – Série A, reunirá 120 atletas e será disputada na Escola de Educação Física do Exército, na Urca.

Craques como Ricardinho, melhor jogador do mundo, e Jefinho, autor do gol que deu o tetracampeonato mundial ao Brasil no ano passado, estão confirmados no evento. A dupla de ataque da seleção brasileira nem sempre está do mesmo lado. Em 2014, eles se enfrentaram na final da competição nacional, em Porto Alegre. Melhor para Jefinho, que conquistou o hexacampeonato nacional pelo ICB-BA ao derrotar a AGAFUC-RS, na casa dos rivais.

Incluindo a atual campeã e vice, a Copa Caixa Loterias receberá doze equipes de oito estados diferentes: ADVIMS-MS, ADVP-PE, AMC-MT, APACE-PB, APADEVI-PB, APADV-SP, ASDEFIPEL-RS, CEIBC-RJ, ISMAC-MS e URECE-RJ. A torcida terá a oportunidade de acompanhar de perto as principais estrelas do Brasil, que em 2016 irão em busca da quarta medalha de ouro do futebol de 5 em Jogos Paralímpicos.

» Conheça mais sobre o futebol de 5 no vídeo abaixo:

Público especial

A Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) convidou para as arquibancadas do torneio os alunos do Projeto Transforma, do Comitê Rio 2016, que leva os Jogos Olímpicos e Paralímpicos para dentro das escolas, com novas experiências esportivas. São esperadas dez escolas, da rede pública e particular, com cerca de 500 alunos, de diversas regiões do Rio de Janeiro.

A Copa Caixa Loterias é um evento realizado pela CBDV, com patrocínio da Caixa, apoio do Ministério do Esporte, Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Exército Brasileiro e da Escola de Educação Física do Exército.

O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), que receberá as partidas, integra a Rede Nacional de Treinamento e recebeu R$ 20,4 milhões do Ministério do Esporte para reformas e aquisição de equipamentos.

O futebol de 5 conta com recursos do Plano Brasil Medalhas do governo federal que investe, anualmente, quase R$ 450 mil na seleção brasileira da modalidade, beneficiando os atletas com estrutura, participação em campeonatos, viagens e equipes multidisciplinares.

» Serviço: Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 – Série A 2015

Data: 20 a 25 de outubro de 2015
Horário: 08h30 às 16h (20 a 23.10); 09h às 12h (24.10) e; 08h às 11h (25.10)
Local: Escola de Educação Física do Exército – Forte São João
Endereço: Av. João Luís Alves - Urca, Rio de Janeiro – RJ

Fonte: CBDV

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Técnico aprova período de treinamento da seleção feminina de handebol

Foto: Divulgação COBFoto: Divulgação COB

Técnico da seleção brasileira feminina de handebol, o dinamarquês Mourten Soubak fez uma avaliação positiva da semana de treinamentos realizada na Europa. Esta foi a penúltima fase de preparação antes do Campeonato Mundial da Dinamarca, que acontece de 5 a 20 de dezembro, e no qual o Brasil defenderá seu título.

A equipe ficou concentrada em Ilha de Fuerteventura, no Arquipélago das Canárias, Espanha, de 4 a 11 de outubro. No local, a seleção realizou um jogo treino com a Suécia, treinamentos específicos, sendo dois com a equipe europeia, trabalho de musculação e reuniões.

"A fase foi muito proveitosa, pois tudo estava no mesmo complexo. Hospedagem, ginásio, academia, piscina e refeitório ficavam no mesmo lugar. Dos quartos até o ginásio não demorava mais do que dois minutos. Não precisamos de transporte para nada. Com isso, ganhamos horas durante a semana para trabalhar. Gostamos demais do local", contou Morten.

Melhor jogadora do mundo, Eduarda Amorim está de volta à equipe, após séria lesão. Melhor jogadora do mundo, Eduarda Amorim está de volta à equipe, após séria lesão. Além da estrutura, o técnico elogiou os treinamentos em conjunto com a Suécia e a intensidade do amistoso realizado contra as europeias. Ele também destacou o bom desempenho das atletas durante os trabalhos, principalmente de Eduarda Amorim, a Duda, atual melhor jogadora do mundo, que volta de cirurgia no joelho esquerdo, e Fabiana Diniz, a Dara, capitã da seleção, recuperada de trombose venosa na perna esquerda.

"Todas as meninas treinaram bem. Para a Duda falta um pouco mais de ritmo de jogo, mas acredito que em dezembro ela já esteja no melhor da forma física. A Dara já está 100%, voltou muito bem. As meninas novas também agradaram bastante. Elas precisam de mais tempo com o grupo, mas fizeram grande trabalho na Espanha", avaliou o dinamarquês.

A seleção feminina volta a se reunir no dia 24 de novembro, quando disputa o Torneio Quatro Nações, em Brasília, de 27 a 29 do mesmo mês. As adversárias serão: Argentina, Eslovênia e Sérvia - atual vice-campeã mundial. Depois disso, as 16 convocadas pelo técnico Morten Soubak embarcam para a Dinamarca, onde defenderão o título mundial da modalidade.

Entre 2010 e 2013, o Ministério celebrou sete convênios com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), num investimento total de R$ 15 milhões. Os acordos contemplam, por exemplo, a implantação das seleções permanentes de handebol feminino e masculino, por meio de treinamentos, participação em competições internacionais, com equipe de apoio multidisciplinar, como preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016; estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi de Blumenau (SC), para as seleções das categorias infantil, cadete, juvenil e júnior, masculinas e femininas; preparação da seleção olímpica masculina permanente com 22 atletas; contratação de comissão técnica; realização de treinamentos no Brasil e no exterior, com ajuda de custo para os jogadores.

Pelo Plano Brasil Medalhas e com o patrocínio dos Correios, o handebol recebeu apoio de R$ 17 milhões desde 2012. Além disso, recursos do Banco do Brasil, entre 2013 e 2014, no valor de R$ 5 milhões, captados via Lei de Incentivo ao Esporte, foram destinados a três projetos – dois para preparação das seleções feminina e masculina, rumo ao Rio 2016, e um terceiro para a realização da Liga Nacional Feminina.

No financiamento direto pelo Bolsa Atleta, são contemplados 322 jogadores e jogadoras da modalidade, num investimento anual de R$ 4,5 milhões.

O Ministério do Esporte também apoiou a implantação e estruturação do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, instalado São Bernardo do Campo (SP) que integrará a Rede Nacional de Treinamento. A obra teve investimento total de R$ 14,5 milhões, sendo R$ 12 milhões repassados pela pasta.

Fonte: COB

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Começa formação do último grupo de voluntários dos Jogos Mundiais dos Povos Inígenas

Após finalizar o treinamento dos voluntários residentes em Palmas, começa, nesta quinta-feira (15.10), a formação do terceiro e último grupo, formado por pessoas não residentes na cidade-sede dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI).

O treinamento, que é coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceira na realização dos Jogos e ocorre no campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Palmas. A programação segue até sábado (17.10).

As aulas acontecem nas salas 1, 2 e 4, do Bloco C da UFT. Os horários das turmas são: quinta-feira (15.10): de 15 às 19 horas; sexta-feira (16.10): de 9 às 18 horas; sábado (17.10): de 9 às 18 horas.

Fonte: Prefeitura de Palmas

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“Baixinho”, Bruno Schmidt é eleito o melhor jogador de vôlei de praia do mundo em 2015

O último ano antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016 não poderia ter terminado de uma maneira melhor para o brasiliense Bruno Schmidt. Aos 29 anos, o jogador acordou nesta quarta-feira (14.10) para treinar e recebeu a notícia de que fora escolhido pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) o melhor jogador de vôlei de praia do mundo em 2015.

A premiação individual mais importante que um atleta pode receber na modalidade, entretanto, não foi a única. Bruno foi eleito, pelo terceiro ano consecutivo, o melhor defensor do circuito internacional e ainda levou o título de melhor jogador ofensivo e de atleta do ano em votação realizada junto aos jogadores, técnicos, juízes e diretores do circuito.

Bruno decola durante o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia: Campanha dourada. (Foto: Piotr Hawalej/Getty Images)Bruno decola durante o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia: Campanha dourada. (Foto: Piotr Hawalej/Getty Images)

O parceiro de Bruno, o capixaba Alison, prata nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 ao lado de Emanuel, foi eleito o melhor bloqueador do mundo em 2015, repetindo o feito de 2011. Para finalizar, Bruno e Alison fecharam o ano com o prêmio de melhor dupla do mundo na eleição da FIVB.

O brasil2016.gov.br conversou com Bruno, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal. Para ele, ter sido escolhido o melhor jogador e o melhor jogador ofensivo do mundo é algo que surpreende principalmente por um fator em especial: “Eu sou o jogador mais baixo do circuito mundial (ele tem 1,85m). Não me lembro de um jogador da minha altura ganhar um prêmio desses (ele é o mais baixo a receber a premiação). Hoje em dia, o vôlei de praia acompanha uma tendência do vôlei de quadra, que é ter jogadores cada vez mais altos. Então, na véspera das Olimpíadas um jogador abaixo desses padrões ganhar esse prêmio é algo que chega a ser até curioso”, explicou.

“Acho que isso mostra que meu trabalho está extrapolando muitas barreiras. Mas não é uma coisa só minha. Essa é uma realização de todo mundo que me ajuda, da nossa dupla e de todo a minha família que sempre me apoiou e torceu por mim. Essa é uma realização pessoal muito grande e mostra que estamos no caminho certo”, continuou.

Bruno e Alison celebram o triunfo no World Tour Finals, em Fort Lauderdale (EUA): encerramento de ouro para uma temporada brilhante. (Foto: Mike Ehrmann/Getty Images)Bruno e Alison celebram o triunfo no World Tour Finals, em Fort Lauderdale (EUA): encerramento de ouro para uma temporada brilhante. (Foto: Mike Ehrmann/Getty Images)Segundo semestre arrasador

Foi a partir de julho que Bruno e Alison embalaram de forma impressionante no circuito mundial. No início daquele mês, os dois, que estão garantidos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, conquistaram a medalha de ouro no Campeonato Mundial da Holanda e, depois disso, não pararam mais de vencer.

Após o triunfo na Holanda, vieram, em sequência, os ouros no Major Series de Gstaad (Suíça); no Grand Slam de Yokohama (Japão); no Grand Slam de Long Beach (Estados Unidos) e no Grand Slam de Olsztyn (Polônia).

Para completar, a dupla ainda venceu, no início de outubro, o World Tour Finals, em Fort Lauderdale (Estados Unidos), competição que reuniu apenas os melhores times do ano. Na ocasião, os brasileiros derrotaram os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena por 2 sets a 0 (21/13 e 21/15), conquistando, assim, o sexto título na temporada.

Apesar da surpresa do brasiliense, a escolha de Bruno como o melhor do mundo só confirmou uma tendência, já que, antes da premiação divulgada nesta quarta-feira (14.10), ele já havia sido eleito o MVP (jogador mais valioso, em inglês) em quadro etapas seguidas do Grand Slam: Gstaad, Yokohama, Long Beach e Olsztyn.

Com o sucesso em 2015, Bruno e Alison estabeleceram um novo recorde na modalidade. Com a vitória em Fort Lauderdale, a dupla encerra o circuito mundial 2015 tendo faturado US$ 445,5 mil em prêmios, um recorde entre os homens. Em 11 torneios do circuito internacional deste ano, os dois ficaram entre os quatro melhores oito vezes, das quais em seis ocasiões subiram ao topo do pódio. Foram 60 vitórias e apenas 12 derrotas na temporada.

Outros prêmios

Os prêmios de Bruno e Alison, que juntos receberam seis das 12 premiações da FIVB, não foram os únicos que o Brasil conquistou na eleição dos melhores de 2015 do vôlei de praia masculino. Evandro levou o de melhor saque e Emanuel o de jogador mais inspirador.

A lista com as melhores do ano do vôlei de praia feminino ainda não foi divulgada e a expectativa é de que ela seja conhecida ainda esta semana. Espera-se que o Brasil novamente apareça com atletas entre os melhores do mundo, uma vez que a campanha do país em 2015 foi arrasadora.

Neste ano, os brasileiros conquistaram 18 medalhas de ouro, sete de prata e sete de bronze no masculino e feminino. É o melhor resultado do país no circuito mundial desde 2008, quando foram conquistados 20 ouros. Mas vale ressaltar que em 2008 foram disputados 19 torneios femininos e 20 masculino, contra apenas 16 eventos femininos e 15 masculinos em 2015.

Lista dos melhores do mundo em 2015, divulgada pela FIVB:

» Melhor jogador - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor ataque - Christiaan Varenhorst (Holanda)
» Melhor bloqueio - Alison (Brasil)
» Melhor jogador defensivo - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor jogador ofensivo - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor levantamento - Phil Dalhausser (EUA)
» Melhor saque - Evandro (Brasil)
» Novato do ano - Adrian Carambula (Itália)
» Jogador mais inspirador - Emanuel (Brasil)
» Jogador que mais evoluiu - Lombardo Ontiveros (México)
» Esportista do ano - Bruno Schmidt (Brasil)
» Time do ano - Alison e Bruno Schmidt (Brasil)

Os pódios do Brasil no Circuito Mundial 2015

Open de Praga
» Ágatha/Bárbara Seixas - ouro
Duda/Elize Maia – bronze

Grand Slam de Moscou
» Larissa/Talita - ouro
» Evandro/Pedro Solberg - prata

Major Series de Porec
» Larissa/Talita - ouro

Major Series de Stavanger
» Evandro/Pedro Solberg - ouro
» Juliana/Maria Elisa – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas – prata

Grand Slam de São Petersburgo
» Ágatha/Bárbara Seixas – ouro
» Juliana/Maria Elisa – prata
» Fernanda Berti/Taiana - bronze

Campeonato Mundial da Holanda
» Ágatha/Bárbara Seixas – ouro
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Fernanda Berti/Taiana – prata
» Juliana/Maria Elisa – bronze
» Evandro/Pedro Solberg - bronze

Major Series de Gstaad
» Larissa/Talita – ouro
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Fernanda Berti/Taiana - prata

Grand Slam de Yokohama
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas - prata

Grand Slam de Long Beach
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita - ouro

Grand Slam de Olsztyn
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita - ouro

Rio Open
» Larissa/Talita – ouro
» Ágatha/Bárbara – prata
» Guto/Saymon - bronze

World Tour Finals - Fort Lauderdale
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas – bronze
» Pedro Solberg/Evandro - bronze

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br

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Comissão do Esporte debate rumos para profissionalização do futebol feminino

Foto: Luis Macedo/ Câmara dos DeputadosFoto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realizou na tarde desta quarta-feira (14.10) audiência pública para debater os desafios para a criação de equipes femininas de futebol profissional. Coordenadora de futebol feminino no Ministério do Esporte e ex-jogadora da seleção brasileira, Michael Jackson participou da reunião para falar sobre a situação da modalidade no país e discutir meios de profissionalizar o esporte e dar melhores condições às atletas.

Foto: Luis Macedo/ Câmara dos DeputadosFoto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados“Defendi o futebol feminino por 30 anos. Quando parei de jogar, não tive aposentadoria. Com meu trabalho, jogando fora do país, consegui minha independência financeira, mas muitas se perdem pelo caminho e isso não é justo para um país do futebol”, discursou Michael Jackson.

Durante a audiência, técnicos e dirigentes da modalidade concordaram que o caminho para valorizar o esporte é investindo na base. “O dom precisa ser estimulado. Se a escola não tem educação física, como vamos fazer? A Islândia tem futebol feminino, temos até uma atleta jogando lá. Vi nas escolas do Canadá meninas jogando futebol o tempo todo. Temos que estimular a modalidade na essência, no nascedouro”, comentou Marco Aurélio Cunha, coordenador do futebol feminino na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Segundo Michael Jackson, os primeiros passos já estão sendo dados, como a construção do Centro de Excelência em Foz do Iguaçu (PR). “Já saímos da estaca zero. Hoje já temos uma competição sub 17 escolar, uma adulta universitária e este ano vamos ter também uma de futsal”, citou a coordenadora.

Capitã da seleção brasileira, a jogadora Bruna Benites também participou da audiência e destacou o fato de a luta pela profissionalização do futebol feminino ter chegado à Câmara. “Estou muito feliz, pois até então o esforço sempre foi individual, por parte de atletas e dirigentes que vivem o dia a dia e lutam por seus clubes. Hoje pude ver que nosso esforço está se transformando em algo coletivo”, afirmou a atleta, que se recupera de lesão no joelho.

Vagner Vargas

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Piauí recebe evento para discutir o tour da tocha no estado

O governo federal tem organizado uma série de reuniões preparatórias em todas as capitais brasileiras incluídas na rota de revezamento da tocha olímpica, e que percorrerá cerca de 300 municípios a partir de maio do ano que vem. Nesta quinta-feira (15.10), será a vez de Teresina (PI) receber o encontro, que contará com o ministro do Esporte, George Hilton; o subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República (SAF), Olavo Noleto; o governador do Piauí, Wellington Dias; o general Marco Aurélio Vieira, do Comitê Rio 2016; representantes dos ministérios da Defesa, Cultura e Secretaria de Governo da Presidência da República, além dos seis prefeitos das cidades piauienses por onde passará a tocha no estado. Atletas do handebol e do badminton também confirmaram presença.

Na capital piauiense, serão discutidas questões que envolvem planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Rio 2016 a partir das 14h. O encerramento solene com a presença do ministro do Esporte e do governador do estado será às 18h30.

No Piauí, seis cidades já foram pré-selecionadas: Altos, Campo Maior, Parnaíba, Piracuruca, Piripiri e Teresina. Até o momento pelo menos oito cidades já receberam as reuniões: entre elas estão Aracaju (SE); Goiânia (GO); Florianópolis (SC); Maceió (AL); Vitória (ES); Guarajuba, distrito de Camaçari (BA); Campo Grande (MS), além de João Pessoa (PB).

As reuniões preparatórias estão sendo realizadas em todos os estados e são coordenadas pela Secretaria de Governo da Presidência da República (SGov/PR), através da Subchefia de Assuntos Federativos (SAF) e os ministérios do Esporte, Turismo, Cultura, Justiça e Defesa.

» Serviço:

Reunião de Trabalho – Revezamento da Tocha Olímpica no Piauí

Data: 15.10 (quinta-feira)

Horário: 14h

Encerramento solene com a presença do ministro do Esporte, George Hilton e governador Wellington Dias

Horário: 18h30

Local: Gran Hotel Arrey (Rua Jaime da Silveira, 433, São Cristóvão – Teresina/PI)

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