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Após conversar com George Hilton, embaixador japonês pretende assinar memorando de cooperação com o Brasil

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
Com o objetivo de formalizar uma cooperação entre Brasil e Japão na área do desporto, o embaixador do país asiático no Brasil, Kunio Umeda conversou nesta terça-feira (20.10) com o ministro do Esporte, George Hilton. Outros assuntos também foram debatidos e Umeda deixou o encontro satisfeito e esperançoso em obter êxito na parceria.
 
A embaixada do Japão está em conversas com o Itamaraty e há a possibilidade de a presidenta Dilma Roussef ir a Tóquio no início de dezembro. “Gostaria que, quando a presidenta Dilma for ao Japão, possamos assinar um memorando para promover a cooperação na área do desporto. Nesse sentido, pedimos a colaboração do ministro e ele assegurou que fará a parte dele”, explicou o embaixador.
 
Dentro desta “cooperação”, Kunio Umeda disse ter falado com George Hilton a respeito de três aspectos importantes: “Penso que pudemos realizar uma excelente reunião. Fiz três solicitações ao ministro. O primeiro pedido para fortalecer a nossa cooperação na área de esporte, tendo como ensejo os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e de Tóquio em 2020”, explicou.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
O embaixador disse que o Japão tem o total interesse em ampliar o apoio ao Brasil no esporte, como já acontece com o judô, mas visando a evolução brasileira em outros sentidos: “A segunda solicitação foi que o Japão possa colaborar em iniciativas para, por meio da prática esportiva, transmitir às crianças das regiões mais carentes valores como respeito, disciplina, ou seja, questões importantes para a formação”. Um exemplo dado por Umeda sobre o sucesso da parceria: “Para você ter uma ideia atualmente há aproximadamente dois milhões de praticantes de judô. Isso significa o quíntuplo do número de praticantes no Japão”, completou.
 
O terceiro ponto tocado pelo embaixador do Japão na audiência veio bem a calhar com o momento que o ministro George Hilton no sentido de formular o Sistema Nacional do Esporte: obrigar as escolas a proporcionar aulas de educação física. “A educação física tem sido útil lá no Japão não só para a saúde das crianças, mas também para a formação do caráter espiritual das crianças. Da parte do ministro, fiquei sabendo que o Brasil está preparando um projeto de lei para isso”, comentou Kunio Umeda. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Bronze no Mundial, Robson Conceição agora mira o Pré-Olímpico da Argentina

(Aiba/Divulgação)(Aiba/Divulgação)
De volta ao Brasil depois de viver sentimentos contrários no Catar, onde disputou, na semana passada, o Mundial de Boxe, o baiano Robson Conceição já planeja os próximos passos para carimbar o passaporte para as Olimpíadas. Robson conquistou em Doha a medalha de bronze, pódio que não lhe garantiu a vaga direta para os Jogos Olímpicos Rio 2016, mas viveu uma experiência amarga na semifinal. 
 
Após os três rounds de luta na categoria até 60kg, os três juízes deram a vitória para Albert Selimov por 29 x 28. O baiano chegou a abrir um corte no supercílio do rival no segundo round e, no terceiro assalto, adotou uma postura ofensiva, em contraste com a adotada por Selimov, que só se defendeu. O resultado do duelo garantiu ao rival a vaga na decisão e o passaporte para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Fiz uma luta melhor do que ele, todo mundo que estava lá viu. Tanto os que entendiam de boxe quanto os que não entendiam tiveram a mesma opinião”, lamentou. “Até o técnico dele, que conversou comigo no final, me disse que tinha vergonha daquela luta e que eles (os juízes) não poderiam ter feito aquilo”, seguiu.
 
Vice-campeão mundial em 2013 e contemplado pela Bolsa Pódio do governo federal, Robson, já com o bronze garantido, travou um duelo extra pela vaga direta aos Jogos Olímpicos diante do uzbeque Elnur Abduraimov. O baiano acabou superado e, com isso, terá que esperar até o ano que vem para referendar a vaga para as Olimpíadas. 
 
O plano é fazer isso sem precisar depender de uma das cinco vagas automáticas a que o Brasil tem direito no boxe masculino por ser o país-sede. A definição dos atletas por parte da Confederação Brasileira de Boxe (CBB) será feita depois de abril de 2016, após o último Pré-Olímpico. No total, um país pode ter até 13 atletas no boxe nos Jogos Olímpicos (dez no masculino e três no feminino).
 
Evento-teste e Argentina
Robson Conceição retornou ao Brasil no sábado. Ele desembarcou em São Paulo, mas já está em Salvador, onde descansará até o fim da semana antes de retornar à capital paulista. Lá, ele iniciará os treinamentos visando ao próximo desafio: o evento-teste para os Jogos Olímpicos, que será disputado entre 4 e 6 de dezembro, no Pavilhão 4 do Riocentro.
 
Para o boxeador, a competição – que não vale vaga para 2016 – deverá ser um bom teste para seu próximo desafio de peso: o Pré-Olímpico da Argentina, em março, que distribuirá três vagas para os Jogos Olímpicos. “O presidente da Federação Internacional me disse que o evento-teste deve ter atletas de 15 países. Será um bom torneio”, revelou.
 
Na Argentina, apenas atletas das Américas entram no ringue. E é lá que o baiano pretende assegurar seu lugar nos Jogos. “Tenho chances reais. Conheço os adversários e vou continuar treinando forte para chegar na hora e fazer valer a pena”.
 
Caso não conquiste a vaga na Argentina, Robson terá mais uma chance. “As outras vagas serão disputadas em um campeonato aberto a lutadores da APB (AIBA Pro Boxing) e WSB (World Series of Boxing), que são as duas ligas profissionais da Associação Internacional de Boxe. Mas esse campeonato ainda não tem data ou local definidos”, explicou.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas da Seleção Brasileira de saltos ornamentais participam de camping em Brasília

 
De olho na melhor preparação possível para os próximos desafios, o principal deles os Jogos Olímpicos Rio 2016, atletas da Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais participam, mais uma vez, de um training camp no Centro de Excelência da Universidade de Brasília – UnB, o mais moderno da modalidade no país.
 
Iniciado no dia 18, o camping prossegue até o dia 31 de outubro e conta com a presença de sete atletas: Hugo Parisi, Ingrid Oliveira, Tammy Galera, Ian Matos, Luis Felipe Outerelo, Jackson Rondinelli e Luana Lira. Ainda em 2015, os saltadores brasileiros disputarão a Taça Brasil Open da modalidade, em dezembro.

Durante todo o período de treinamento em conjunto, os saltadores contarão com toda a estrutura física do local, além do acompanhamento da equipe multidisciplinar que auxiliará os treinadores.
 
O Centro de Excelência em Saltos Ornamentais é um projeto que nasceu de uma parceria entre o Ministério do Esporte (que financiou todo o Centro e mantém seu funcionamento), a CBDA e a Universidade de Brasília (UnB). O local é referência nacional para saltos ornamentais no Brasil.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro apresenta legado tecnológico dos Jogos Rio 2016 que vai integrar entidades esportivas

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O uso da tecnologia da informação no esporte e, em especial, nos Jogos Rio 2016, foi o tema do painel de abertura da 31ª edição da Inforuso, evento, realizado nesta terça-feira em Belo Horizonte, com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências entre empresas e usuários do setor. Convidado para debater sobre o assunto, o ministro do Esporte, George Hilton, destacou a importância da inovação para garantir o sucesso das Olimpíadas e Paralimpíadas.
 
“O Brasil vai receber milhares de atletas e as equipes que acompanham cada um deles. São 206 países representados. Além disso, receberemos vários chefes de Estado. Jornalistas credenciados para a cobertura direta dos Jogos são 25 mil. Milhares de turistas brasileiros e estrangeiros vão circular por aqui. E cada uma dessas pessoas terá seu aparelho capaz de transmitir tudo que virem. Essa é a medalha que a TI disputa: garantir que toda essa gente e todos os meios de comunicação tenham condições de transmitir suas informações com qualidade e rapidez”, disse.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEDurante o evento, o ministro apresentou dados sobre o setor de TI no Brasil, que mostram que o país já possui uma boa infraestrutura para a transmissão de informações. “No ano passado, eram mais ou menos 280 milhões de linhas telefônicas, sendo 30% de smartphones. Isso quer dizer que a qualquer momento, cerca de 80 milhões de pessoas podem gravar e enviar vídeos, mensagens de voz, informações visuais e compartilhar experiências. Números recentes atestam que metade da população brasileira usa internet e quase 50 milhões fazem isso pelo celular”, apontou Hilton.
 
A tecnologia também estará a serviço da segurança durante os Jogos Rio 2016. O sistema integrado que foi usado durante a Copa do Mundo de 2014, com Centros de Comando fixos e móveis, torres de monitoramento e câmeras de alta definição instaladas nas arenas e pontos estratégicos das cidades-sede será repetido nas Olimpíadas e Paralimpíadas.
 
Os eventos-teste já realizados, além de checarem os sistemas de segurança, também colocaram a prova a tecnologia de apuração de resultados, cronometragem e outras medições. Experiências e estruturas que ficarão de legado para o país após os Jogos. “O Brasil vai se beneficiar de tudo que está sendo feito. Estamos montando uma rede que vai integrar federações, clubes, atletas, o COB e o CPB. Isso vai permitir a troca de experiências administrativas, debates sobre novas tecnologias aplicadas ao esporte, os atletas poderão acompanhar, mesmo à distância, os treinamentos de outros competidores, rever o próprio treino e se aprimorar”, explicou Hilton.
 
A Rede Nacional de Treinamento que está sendo montada pelo governo federal, irá permitir que gestores e comissões técnicas utilizem recursos tecnológicos na formação e aperfeiçoamento dos atletas. “Iremos usar, dentro da ciência do esporte, todas as ferramentas disponíveis”, concluiu o ministro. O Inforuso é um evento organizado pela Sociedade de Usuários de Informática e Telecomunicações (Sucesu), com mais de 100 mil associados corporativos. 
 
Gabriel Fialho, de Belo Horizonte
Ascom - Ministério do Esporte
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Bronze no Mundial de 2010, espanhol Jordi Cadefau é o novo reforço da equipe brasileira de canoagem slalom

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Com o objetivo de reforçar a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e dar um suporte no desempenho da equipe permanente de Canoagem Slalom, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) contratou o auxiliar técnico Jordi Domenjó Cadefau, que já se encontra trabalhando junto com a equipe. Remando em competições internacionais desde 1996, o espanhol conquistou uma medalha de bronze pelo C1 Masculino no Mundial realizado em Tacen, na Eslovênia, em 2010. Agora o ex-atleta, que disputou sua última competição em Londres este ano competindo pela Espanha, está na expectativa do trabalho a ser realizado no Brasil.
 
“Estou bem contente, porque vejo que entrei em uma equipe com muita visão, caráter e talento, podemos conseguir muitos resultados porque temos as qualidades necessárias” comenta. O profissional soma-se a equipe do treinador italiano Ettore Ivaldi, que já conta com o auxiliar técnico espanhol Guille Diez-Canedo, além de diversos profissionais que dão suporte aos atletas. “Quero contribuir nesse belo trabalho que já está sendo realizado” complementa.
 
O novo integrante da equipe de slalom chega com grande experiência, não só como atleta, mas como treinador pelos Estados Unidos. “Conquistamos uma medalha de ouro no C1 Masculino para os norte-americanos” lembra Jordi. Para João Tomasini Schwertner, presidente da CBCa, o reforço no corpo técnico vai ajudar na preparação nesta reta final para os Jogos Olímpicos. Ele frisa que o novo integrante atuará principalmente na preparação dos canoístas das modalidades de C1 e C2. “Queremos mostrar para o público brasileiro que a Canoagem Slalom não é mais uma promessa e sim uma realidade” explica.
 
Atualmente, já existem bons resultados na modalidade e a principal promessa é a jovem Ana Sátila, que garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, na época com apenas 16 anos, e obteve a 16ª colocação geral. Neste ano, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Ana Sátila conquistou duas medalhas: ouro no C1 Feminino e uma prata no K1. Na primeira etapa da Copa do Mundo, em Praga, na República Tcheca, veio outro feito inédito: um bronze pelo C1 Feminino. Em casa, no mês de abril, durante o Mundial Sub-23, realizado em Foz do Iguaçu (PR), a mineira garantiu a prata pelo K1.
 
Além de Sátila, outros nomes ganham destaque, como Pedro Henrique Gonçalves, medalha de prata no Pan de Toronto, e que também garantiu semifinais em todas as cinco etapas da Copas do Mundo de Canoagem Slalom pelo K1 Masculino. Destacam-se também Felipe Borges, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e participante de duas semifinais nas Copas do Mundo; além de Leonardo Curcel, com mais uma participação em semifinal na primeira etapa realizada em Praga, ambos pelo C1 Masculino. Vale ressaltar também os feitos da dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira, medalhistas de prata no Pan de Toronto no C2 Masculino.
 
 A Canoagem Brasileira ganhou importantes reforços ao longo de uma década, inicialmente na parceria com a Itaipu Binacional, que garantiu a estrutura de treinamento com Canal Itaipu e também o apoio ao Projeto Social Meninos do Lago.
 
Posteriormente, em 2012, ocorreu a entrada do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento –, que investiu através da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e patrocinou investimentos importantes na estrutura técnica. Mais recentemente, foi agregado o patrocínio com a GE – General Eletric –, que auxilia financeiramente e promove o suporte de tecnologia para o desenvolvimento de novos métodos de aprimoramento técnico do esporte.
 
Seletiva para os Jogos Olímpicos
Por ser o país sede dos Jogos Olímpicos, o Brasil já tem a vaga garantida nas categorias da Canoagem Slalom. Porém, os atletas que irão participar do evento serão conhecidos apenas no ano que vem. Acontecerá uma seletiva nacional em março de 2016, de onde sairão os representantes para as disputas de competições internacionais.
 
Durante o primeiro semestre de 2016, haverá três etapas da Copa do Mundo. O atleta brasileiro que conquistar a melhor colocação no ranking internacional depois destas provas estará classificado para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Sub 21 termina concentração e embarca para o Mundial Abu Dhabi 2015

(Divulgação/CBJ)(Divulgação/CBJ)
Terminou nesta segunda-feira, 19 de outubro, a concentração da seleção Sub 21 que vai disputar o Mundial Abu Dhabi 2015. Os 20 judocas que vão representar o país na competição mais importante do ano para a classe de idade embarcam na madrugada para os Emirados Árabes. O Mundial será disputado de 23 a 27 de outubro no IPIC Arena, sempre com duas categorias de peso por dia e a disputa por equipes encerrando o torneio.
 
O Brasil será representado por Larissa Farias (44kg/RJ), Rita Reis (44kg/AM), Nathália Mercadante (48kg/SP), Jéssica Lima (52kg/SP), Kamilla Silva (57kg/MG), Aléxia Castilhos (63kg/RS), Aine Schmidt (70kg/SP), Isabela Sanches (78kg/MG), Camila Nogueira (+78kg/MS) e Ellen Furtado (+78kg/SP) no feminino. No masculino, foram convocados Lucas Guimarães (55kg/RS), Vitor Torrente (60kg/SP), Daniel Cargnin (66kg/RS), Lincoln Neves (73kg/SP), Tiago Pinho (81kg/RS), Henrique Francini (90kg/SP), André Humberto (90kg/MG), Leonardo Gonçalves (100kg/SP), João Cesarino (+100kg/RS) e Hugo Praxedes (+100kg/SP).
 
“A equipe masculina está muito bem, estimulada, com muita vontade e com esperança de fazer um ótimo campeonato e obter muitas conquistas. Apesar de ser uma equipe nova, os atletas tiveram uma preparação com muitos eventos nacionais e internacionais. Acredito que teremos bons resultados neste Mundial”, disse o técnico Douglas Vieira.
 
Os atletas serão acompanhados pelos técnicos Douglas Vieira e Andrea Berti, pelo fisioterapeuta Gustavo Braga e pelos supervisores técnicos Edmilson Guimarães e Matheus Theotônio. O chefe da delegação é Marcelo Theotônio, gestor das equipes de base.
 
O Brasil possui atletas top 10 no ranking mundial Sub 21 em 12 das 16 categorias em disputa. Entre eles, quatro são número um do mundo: Daniel Cargnin (66kg), Lincoln Neves (73kg), Larissa Farias (44kg) e Camila Nogueira (+78kg). A ligeiro Nathália Mercadante (9ª), a meio leve Jéssica Lima (7ª), a leve Kamilla Silva (7ª), os meio médios Tiago Pinho (7º) e Aléxia Castilhos (9ª), o médio Henrique Francini (10º), o meio pesado Leonardo Gonçalves (2º) e os pesados João Cesarino (5º) e Ellen Furtado (10ª) completam a lista.
 
O Brasil possui 54 medalhas em Mundiais de Juniores, sendo 12 ouros, 15 pratas e 27 bronzes. A última edição da competição foi disputada ano passado em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, e os brasileiros voltaram para casa com três medalhas: ouro para Rafael Macedo no meio médio, prata para Larissa Farias no superligeiro e bronze para Ricardo Santos Júnior no meio leve.
 
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Bolsista, Teliana Pereira encerra temporada 2015 com melhor ranking da carreira

(Getty Images)(Getty Images)
A brasileira Teliana Pereira encerrou o melhor ano de sua carreira no tênis profissional alcançando sua melhor posição no ranking. Nesta segunda-feira (19.10), a WTA divulgou a lista atualizada, com Teliana ocupando a 43ª posição. Na semana passada, a tenista do Brasil havia alcançado o 46º posto.
 
Contemplada pelo programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte, Teliana Pereira somou 42 vitórias e 19 derrotas ao longo de 2015. A brasileira conquistou os dois primeiros títulos da carreira, nos WTAs de Bogotá, na Colômbia, e de Florianópolis, no Brasil.
 
Quando a temporada começou, a pernambucana ocupava apenas a 110ª posição do ranking mundial. Em abril, antes de conquistar o título do WTA de Bogotá, ela chegou a figurar na 162ª colocação da lista. Com as conquistas e o bom desempenho a partir de então, a brasileira saltou 119 postos.
 
“Encerro em Tianjin a temporada 2015. Um ano maravilhoso, com grandes conquistas, muito trabalho e aprendizado também. Agora volto para casa, recarregar as energias para que o ano de 2016 seja ainda melhor”, escreveu a tenista nas redes sociais.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Com apoio da Lei de Incentivo, dupla do ICSC é campeã na classe snipe na Semana de Vela de Buenos Aires

(Divulgação)(Divulgação)
 
Os velejadores Felipe Linhares e Eduardo Beirão conquistaram nesta segunda-feira (19.10) a Semana de Vela de Buenos Aires na classe snipe. Após três dias e nove regatas, a dupla do Iate Clube de Santa Catarina (ICSC) foi a mais consistente durante as disputas. O pior resultado no geral foi um 3º (que entrou para o descarte), além de um 2º lugar.
 
Com 11 pontos perdidos os catarinenses terminaram um ponto à frente dos argentinos Augusto Amato e Constanza Alvarez. Adriano Santos e Christian Franzen, também do ICSC, completaram o pódio na terceira posição. Fechando a participação dos catarinenses na classe snipe, Roberto Salles e Andreis Santos completaram o evento na quinta colocação.
 
No primeiro dia, Fipa e Eduardo conquistaram vitórias nas três regatas e deram início à caminhada pelo título. No domingo, dois segundos e um terceiro lugar mantiveram a liderança da dupla, que chegou ao último dia dependendo apenas dela mesma para conquistar o ouro. Em mais três regatas bem competitivas, a dupla somou segundo lugar em todas as disputas e acabou coroada pela regularidade.
 
No começo de setembro, em preparação para a Semana de Vela de Buenos Aires, os catarinenses conquistaram o vice-campeonato do Sul Brasileiro de Snipe, disputado em Florianópolis.
 
 
Na classe optimist, o ICSC contou com a participação de seis atletas. José Irineu terminou a competição na 131ª posição, seguido por Luca Miguel – 162º, Guilherme Durieux em 164º, Guilherme Berenhauser – 181º, Samer Kayali em 182º e Thiago Pereira em 184º.
 
A equipe foi composta também por Alexandre Neves, técnico da classe snipe, e Bernardo Luz, treinador de optimist, e pelo coordenador técnico-pedagógico, Wagner Palmieri.
 
O Projeto Talentos Olímpicos, que ensina a prática de vela da formação ao rendimento, conta com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e conta com os patrocínios das empresas Tractebel Energia, Nortox, Grupo Segurador BB e Mapfre Seguros, Clemar Engenharia, Diprapi, Orsitec, ainda dos patrocinadores pessoa física Senhor Umberto Gobbato e Homero Gorafallis Ribeiro.
 
A competição, no Rio da Prata, contou com mais de 10 países participantes.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Divulgada programação dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 
A programação para o I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) foi divulgada nesta segunda-feira (19.10). A cerimônia de abertura da competição, que acontece em Palmas, está marcada para o dia 23 de outubro, enquanto o encerramento está agendado para o dia 31 deste mês.
 
As delegações estrangeiras começaram a desembarcar no Tocantins desde o último fim de semana. Etnias da Argentina, Canadá, Estados Unidos, Etiópia e Nova Zelândia já se preparam para as atividades que antecedem a competição. Outros povos são aguardados no decorrer da semana.
 
Nesta terça-feira (20.10), haverá o credenciamento de imprensa e o Congresso Técnico Indígena, na Oca da Sabedoria. A partir das 19h30, terá início o Festival Internacional da Cultura Indígena.
 
 
As disputas começam na quarta-feira (21.10), com as partidas de futebol (masculino e feminino) marcadas para os períodos entre 16h e 17h30 e das 19h30 às 21h.
 
Os JMPI ainda reservam espaço para modalidades como natação, canoagem, atletismo, arco e flecha, arremesso de lança e cabo de força, além de jogos demonstrativos típicos das diferentes etnias. Também haverá debates, demonstrações culturais, além de feiras de arte e artesanato e de agricultura tradicional.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Delegação paraguaia busca integração e resgate da identidade continental

O Paraguai participa dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas com a motivação de integrar culturalmente e resgatar a identidade continental. Em Palmas, na próxima semana, os povos Ava Guarani, Guarani Occidental, Guarani Nandeva, Enxet Norte e Sul, Ache, Nivacle e Maka estarão reunidos com os irmãos indígenas de diferentes pontos do mundo e de culturas e línguas distintas para celebrar a primeira edição do torneio.
 
Segundo o líder da delegação, Virgilio Ramón Benitez Caceres, “os jogos são uma conquista social de alta importância e serão parte da marca de uma história relevante para o país e para outros povos indígenas. Será maravilhoso compartilhar essa festa social e desportiva com todos os povos presentes ao evento”, afirmou o líder.
 
Para Virgilio, do ponto de vista social, é uma vitória com um valor gigantesco ganhar um espaço merecido. “Sinto-me orgulhoso de ser parte do desenvolvimento desportivo indígena de meu país. Todos na delegação têm consciência da importância, valor social e desportivo dos Jogos Mundiais. Todos os integrantes estão orgulhosos de fazer parte desse evento”, afirmou.                                                                                                                                                                                                                                                 Quanto à contribuição dos jogos para os povos, o líder paraguaio acentuou a necessidade de respeito à identidade cultural. “Queremos ser respeitados em nosso país, fortalecer nossa identidade, e demonstrar que se pode conseguir coisas importantes na área social e desportiva para integração entre distintos povos. Queremos ser incluídos na sociedade e demonstrar nossos talentos culturais, artísticos e desportivos”, enfatizou.
 
“Contribuiremos com os Jogos, participando e promovendo em todos os meios para que o evento se torne conhecido, com demonstração de respeito a todas as pessoas e culturas, com disciplina para a boa ordem das atividades a serem realizadas. Vamos compartilhar com todas as pessoas e culturas em todas as atividades e fases do evento. Nos jogos desportivos demonstraremos talento, dando o melhor, sempre respeitando o rival e as regras estabelecidas para cada modalidade, ressaltou.
 
Para Virgilio Ramón, Seria um orgulho indescritível para nós sediar e organizar esse tipo de evento. "Este governo é inclusivo e de oportunidades para todos, creio que as autoridades estariam muito interessadas em poder realizar os Jogos Mundiais no futuro. Nossa delegação estará integrada em cada atividade".
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Responsável por investimentos de R$ 1,3 bilhão no esporte, Lei de Incentivo ao Esporte é debatida em Belo Horizonte

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O prazo para apresentação de projetos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) foi estendido até o fim deste mês. Uma oportunidade a mais para empresários e pessoas físicas investirem em iniciativas no setor e abaterem os valores do Imposto de Renda. Para estimular a captação de recursos em Minas Gerais, o ministro do Esporte, George Hilton, participou nesta segunda-feira (19.10) do “1º Seminário mineiro da Lei de Incentivo ao Esporte”.
 
“Minas tem um protagonismo na Lei de Incentivo, mas ainda há muitas dúvidas e o empresariado precisa ser esclarecido sobre essa que é uma das ferramentas mais importantes de apoio ao esporte da base ao alto rendimento”, destacou Hilton, que comemorou o fato de a LIE ter sido prorrogada até 2022 – a Lei perderia validade no fim deste ano.
 
“Nós prorrogamos o prazo por mais sete anos, porém precisamos aperfeiçoar a Lei. Há um projeto em tramitação na Câmara dos Deputados sobre a LIE. Conversei com o deputado Danrlei, relator do projeto, porque hoje a Lei está limitada ao lucro real, isso gera dificuldades às pequenas e médias empresas que gostariam de participar da iniciativa. Então, a ideia é que o abatimento do imposto seja sobre o lucro presumido. Outra ideia é aumentar o percentual que hoje é de 1%, para quem sabe até 4%”, completou.
 
O deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, organizador do seminário, em parceria com o Ministério do Esporte, o Sistema Fiemg, a Associação Mineira de Municípios e a Câmara Municipal de Belo Horizonte, explicou os objetivos do evento. “Fomos motivados pelas dificuldades que percebemos da parte dos empresários e de quem apresenta os projetos. Algumas questões de documentação, falhas técnicas, muitas vezes fazem com que os projetos sejam reprovados. Acredito que nesse seminário possamos debater a Lei e que todos possam fazer uso dela”.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEAlém do aperfeiçoamento da LIE, a organização e expansão do legado das Olimpíadas Rio 2016 para todo o país, o ministro prometeu trabalhar para entregar uma proposta do Sistema Nacional do Esporte, que definirá as atribuições dos entes públicos e privados no fomento ao setor, dentre outras diretrizes.
 
“Vamos entregar ao Congresso Nacional uma Lei de Diretrizes e Bases do esporte, que vai unir os vários entes públicos e privados e definir qual será o papel da União, estados e municípios, confederações, federações e clubes e de onde virão as fontes de fomento, que é onde entra a Lei de Incentivo ao Esporte. Nossa intenção é que, após a apresentação do texto ao parlamento, haja um debate em todo o país”, explicou.
 
George Hilton também apresentou um vídeo sobre o projeto batizado de Vilas do Esporte, que pretende criar áreas com quadras poliesportivas (uma coberta e outra descoberta), campo de futebol society, pista de caminhada e academia ao ar livre em municípios com até 50 mil habitantes.
 
Fonte de recursos
A LIE já foi responsável pela captação de R$ 1,3 bilhão aplicado em 9.924 projetos entre 2007 e 2014, sendo 50% das propostas para o alto rendimento, 27% para o esporte educacional e 23% de participação. Em Minas Gerais, foram aprovados 1.499 projetos que captaram quase R$ 140 milhões. Um dos principais clubes formadores de atletas no país, o Minas Tênis Clube depende dos recursos dos empresários para manter 1,5 mil jovens da base de diversas modalidades.
 
“Não é fácil formar um atleta da base ao alto rendimento. O nosso orçamento envolve essa parte de formação, mas fazer isso sozinho é complicado, então, essa Lei ajuda muito e hoje é essencial para a gente”, afirmou o presidente do clube, Luiz Gustavo Lage, que se mostrou preocupado com a menor captação do Minas no último ano.
 
“Na primeira captação a gente conseguiu quase R$ 8 milhões e no último ano conseguimos R$ 2 milhões, justamente pela dificuldade de aporte dos nossos patrocinadores. O Minas gasta, por ano, R$ 15 milhões do próprio orçamento na base. O Minas é uma referência na formação, mas são poucos clubes que têm condições de fazer um trabalho desse”, complementou.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O Ministério do Esporte trouxe a Belo Horizonte a equipe técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, inclusive seu diretor Marcos Ponce Garcia, para dar as informações necessárias de como o empresariado pode se valer dos incentivos dados pelo governo federal para associar sua marca ao esporte. O seminário seguirá até a manhã desta terça-feira (20.10), na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
 
A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em 2007 e permite que empresas tributadas com base no lucro real possam destinar até 1% do valor que pagariam de Imposto de Renda e ainda acumular investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. Para pessoas físicas, o teto é de 6% do imposto devido. Dentre os principais objetivos da LIE está o apoio a projetos de inclusão social e a modalidades com menos visibilidade.
 
Gabriel Fialho, de Belo Horizonte
Ascom - Ministério do Esporte
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