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Brasil conquista mais cinco medalhas nos Jogos Mundiais Militares nesta segunda

Foto: Sargento Johnson Barros/ Min. Defesa Foto: Sargento Johnson Barros/ Min. Defesa
 
O Brasil conquistou nesta segunda-feira (05.10) mais cinco medalhas nos Jogos Mundiais Militares, que estão sendo disputados na Coreia do Sul. Com os ouros dos judocas Felipe Kitadai e Mariana dos Santos, as pratas de Rafaela Silva, também no judô, e de Júlio de Oliveira, no lançamento de dardo, além do bronze da judoca Sarah Menezes, o país alcançou oito medalhas no quadro geral e segue na segunda posição, atrás da Rússia, que têm 15 pódios até o momento.
 
Ainda hoje, as equipes brasileiras do vôlei masculino e do basquete venceram a Venezuela e a França, respectivamente. Nesta terça-feira (06.10), o time de basquete brasileiro enfrenta a Grécia na busca por uma vaga nas quartas de final.
 
No boxe, até o momento, dois brasileiros venceram as lutas e permanecem na competição. O sargento da Marinha Paulo Santos Carvalho venceu He Jujun, da China, na categoria até 49 kg. Na categoria até 64 kg, o sargento da Marinha Joedison de Jesus Teixeira venceu Thomash Mayengbam Meitei, da Índia.
 
No futebol feminino, o Brasil empatou em 1 a 1 com a Alemanha. Já a equipe brasileira de handebol masculino perdeu para o Egito.
 
Paradesporto
O terceiro dia Jogos Mundiais Militares foi marcado pelo início das competições do paradesporto. É a primeira vez que atletas com deficiência física participam do evento. Os sargentos do Exército Juan Ricardo Feindt Urrejola e Marcelo Pires de Azevedo abriram a participação dos paratletas brasileiros.
 
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Seis bolsistas disputarão evento-teste Rio 2016 de mountain bike

A região de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, receberá no próximo dia 11 de outubro o evento-teste de Mountain Bike dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Para o evento, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) convocou sete ciclistas para representar o país: quatro homens e três mulheres. A prova será disputada no Centro de Mountain Bike com a presença de 130 atletas, de 30 países.

Dos selecionados, seis ciclistas recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. No masculino, Rubens Donizete, Ricardo Pscheidt, Luiz Henrique Coccuzi e Henrique Avancini. No feminino, Raiza Goulão, Erika Gramiscelli e Sofia Subti representarão o país no evento.

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Chuva impede o fim do evento-teste de BMX. Pista terá novas mudanças até os Jogos

 Evento-teste de ciclismo BMX, realizado em Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br) Evento-teste de ciclismo BMX, realizado em Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)

O evento-teste de BMX foi interrompido, neste domingo (04.10), antes do fim das provas devido às condições meteorológicas. A chuva atingiu a pista montada no Parque Radical do Rio, em Deodoro, no início da tarde, quando eram realizadas as baterias de quartas de final entre os homens e as semifinais femininas. As provas pararam por cerca de duas horas. A organização esperou até 16h e optou pelo cancelamento do resto da competição. Os mais velozes até aquele momento foram premiados. Pilotos e organização chegaram ao consenso de que ainda haverá ajustes no traçado até os Jogos de 2016.

Muitas das mudanças pedidas pelos atletas na sexta-feira - quando foi questionado o traçado, considerado radical demais - foram executadas ao longo do sábado. A velocidade dos trabalhos surpreendeu os pilotos, mas ainda assim não foi suficiente. Parte do percurso masculino – que é de 399m - não foi utilizada e os homens competiram no traçado feminino, de 372m.

“A gente andou na pista feminina por questão de segurança. Está boa a pista, mas precisa de mais alguns retoques para as Olimpíadas. Como mexeram agora, não deu para compactar 100% em um dia. Fizeram por emergência, mas como tem tempo eles vão fazer da melhor maneira”, explicou o brasileiro Renato Rezende.

“Todos os pilotos se uniram e disseram: ‘São os Jogos no ano que vem e tem que ser a melhor pista de todos os tempos’. Então pensamos que há mudanças que precisavam ser feitas e, como um grupo, passamos os pontos à organização. Pode não estar boa agora, mas se estiver pronta no ano que vem, todo mundo estará satisfeito”, acrescentou o holandês Niek Kimmann.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, considerou que as mudanças realizadas já no sábado demonstraram a capacidade brasileira de adaptação. Ele cobrou mais diálogo da União Ciclística Internacional (UCI) com os atletas da modalidade.

“Alguns atletas foram super gentis, ficaram ajudando a fazer esses ajustes, e vamos ver que outros ajustes têm que ser feitos. Mas é importante que as coisas cheguem para a gente de maneira mais organizada. Até onde a gente entendia, a pista estava prontinha do jeito que eles tinham pedido e que o grande projetista internacional contratado pela prefeitura, muito bem pago aliás, já tinha feito da maneira adequada”, disse.

O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Nuzman, também enfatizou que a pista foi construída por empresa indicada pela UCI. Ele criticou a postura do delegado técnico da UCI e dos atletas que se recusaram a treinar na pista na sexta-feira.

“O evento teste é para ser testado. E isso é feito no mundo inteiro. A pista foi construída por uma empresa indicada e aprovada pela Federação Internacional de Ciclismo. Então me surpreendeu o delegado técnico não ter segurado e dado as determinações do que deveria ser feito”, disse Nuzman.

O delegado técnico da UCI, Kevin MacCuish, argumentou que uma pista não é 100% aprovada até que haja um evento-teste de sucesso. "A pista não é de fato totalmente aprovada até termos o evento-teste e realizar as mudanças sugeridas, e acredito que alcançamos isso. De fato tivemos um design aprovado e construído, mas não é como uma quadra de basquete, onde você pode colocar madeira e medir precisamente como a quadra vai se comportar. O processo para a pista de BMX inclui muitos testes com pilotos. Foi importante”.

 Evento-teste de ciclismo BMX, realizado em Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br) Evento-teste de ciclismo BMX, realizado em Deodoro, no Rio de Janeiro. (Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br)

Treinos no ano olímpico
O diretor executivo de Esportes do Comitê Rio 2016, Agberto Guimarães, informou que não será realizado outro evento-teste. Entretanto, a pista será aberta para treinos aos pilotos no ano que vem, assim como foi feito em Londres 2012, e mais mudanças podem ser feitas a partir disso.

“Estaria decepcionado se, no fim do dia, a gente não pudesse ter testado a pista e ter o feedback que tivemos dos atletas. Agora sabemos o que temos que ajustar para o nível que os atletas querem. BMX não é ciência exata, não somos os primeiros a passar por esse processo, então teremos esta pista excelente para o ano que vem e aposto que os atletas estarão muito felizes”, disse.

Na opinião do piloto brasileiro Renato Rezende, os treinos são suficientes para identificar mais alterações, caso necessárias. “Em Londres ocorreu a mesma coisa. Teve a corrida, mudaram bem a pista, então eles abriram o treino para todos os países no começo do ano olímpico. Andando a gente sabe se está legal para competir".

Além da pista, puderam ser observados no evento-teste outros aspectos como a apresentação esportiva, a tecnologia de resultados e os serviços médicos.  “Os atletas que tiveram algum tipo de acidente foram socorridos da forma como tinham que ser socorridos, foram transportados e não houve problemas”, disse Agberto.

Acidentes com brasileiros
Dois atletas brasileiros acidentaram-se no período de treinos, de manhã, e tiveram que ser encaminhados a um hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Bianca Quinalha fraturou o punho direito e passou por cirurgia na tarde deste domingo. Segundo a mãe da atleta, tudo correu bem e foram colocados uma placa e sete pinos.

De acordo com amigos que acompanhavam os treinos, Rogério Reis chegou a ficar desacordado após uma queda. Ele passou por exames que constataram fratura na clavícula e na costela, lesão na vértebra L4 e no pulmão. Segundo informações da assessoria da Confederação Brasileira de Ciclismo, o piloto fez um dreno e passa bem na noite deste domingo. Ele ficará em observação e fará novos exames nesta segunda.

Para o técnico da Seleção Brasileira, Guilherme Pussieldi, as quedas fazem parte do esporte e não têm relação com características da pista olímpica.

“Nada a ver com a pista. Tem a ver com o esporte, que tem muita queda. Das modalidades olímpicas, é recordista em lesões. Não machuca tanto que nem o taekwondo, mas tem muita queda”, disse.

Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Após breve descanso no Brasil, Seleção de Pista retorna para Europa com vitória na Suíça

A Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista retornou com força total depois de um breve período de férias no Brasil. Os ciclistas descansaram cerca de dez dias após o Campeonato Pan-Americano do Chile (Setembro/2015), e retomaram os treinos ficando concentrados no CT DE Maringá por cerca de duas semanas antes de embarcarem para a Europa na última segunda-feira, 27 de setembro. Na primeira competição, Flávio Cipriano conquistou a medalha de ouro na prova Keirin.
 
A disputa aconteceu neste fim de semana, 1 a 3 de outubro, durante a 3 Jours D’Aigle, competição disputada na Suíça, válida pela classe C1 do ranking UCI. O evento contou com a presença de grandes nomes do ciclismo mundial. A seleção conquistou a vitória na prova de Keirin, vencida pelo ciclista Flávio Cipriano. “Foi uma vitória muito positiva para marcar o nosso retorno às competições. Conseguimos somar pontos importantes no ranking mundial para ajudar na nossa corrida pela classificação olímpica”, declarou Flávio Cipriano.
 
O grupo brasileiro ainda voltou ao pódio na prova de Velocidade Individual com Kacio Fonseca conquistando a medalha de prata, seguido por Flávio Cipriano, que somou a sua segunda medalha e ficou com o bronze. A medalha de ouro foi conquistada pelo ciclista Robin Wagner, da República Tcheca.
 
“É difícil encarar uma prova de classe 1 logo após um período de descanso, mas nossos atletas já estavam treinando em ritmo forte no CT de Maringá e conseguiram voltar em grande estilo. O objetivo de somar pontos no ranking classificatório para Rio 2016 mais uma vez foi cumprido e seguiremos focados na luta por essa classificação olímpica”, declarou Emerson Silva, técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista.
 
Fonte: CBC
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Judô conquista o ouro por equipes no masculino e no feminino

(Johnson Barros/Ministério da Defesa)(Johnson Barros/Ministério da Defesa)
 
Vieram do judô, e em dose de dupla, os dois primeiros ouros brasileiros nos Jogos Mundiais Militares. As equipes masculina e feminina foram campeãs na competição que está sendo disputada na Coreia do Sul. O resultado repete a dobradinha conquistada na edição de 2011, realizada no Rio de Janeiro. 
 
Entre as mulheres, o time composto pela atual campeã olímpica Sarah Menezes, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela e Rochele Jesus Nunes tropeçou nas estreia da fase de grupos, contra a Rússia, e perdeu por 3 x 2. Depois disso, no entanto, a equipe se ajustou e não perdeu mais nenhuma luta. Primeiro, deixou Quênia e Mongólia para trás por 5 x 0 e chegou à semifinal contra a China. Na disputa por vaga na final, novo 5 x 0 a favor das brasileiras. A decisão foi diante da Polônia: mais um 5 x 0 e o topo do pódio. 
 
(Johnson Barros/Ministério da Defesa)(Johnson Barros/Ministério da Defesa)"Acho que entramos desatentas e acabamos perdendo para a Rússia. Isso mexeu com o ego de todo mundo. Conversamos e voltamos focadas. Essa medalha é muito boa, principalmente por ser em cima das polonesas, pois tínhamos perdido para elas no campeonato civil. Esse título nos dá confiança para as disputas individuais”, afirma Maria Portela, que já ganhou duas medalhas de ouro nos Jogos Mundiais Militares do Rio, em 2011, por equipes e no individual.
 
No masculino, a equipe nacional venceu todos os confrontos, mas o equilíbrio foi a tônica. Depois de um 5 x 0 sobre o Chile, o time formado por Charles Chibana, Leandro Cunha, Leandro Guilheiro, Eduardo Bettoni e Walter Costa dos Santos passou pelo Azerbaijão por 4 x 1, superou a anfitriã Coreia do Sul na semifinal por 3 x 2 e bateu a Mongólia por 4 x 1 na decisão. Na final, o Brasil não perdeu no tatame. O ponto da Mongólia foi anotado em W.O porque Leandro Guilheiro se lesionou na semifinal e não pôde disputar a última luta. 
 
“Estou muito satisfeito com o resultado. A palavra é superação. Mesmo com um judoca a menos na equipe e com adversários difíceis, conseguimos o ouro”, afirmou o técnico da equipe, o capitão do Exército Rafael Pereira Bezerra.  
 
(Johnson Barros/Ministério da Defesa)(Johnson Barros/Ministério da Defesa)
 
"Sabíamos que não seria uma competição fácil contra a Mongólia. Pegamos adversários difíceis, como a própria Coreia, dona da casa, mas nosso grupo tem qualidade”, disse Leandro Cunha. As competições por medalhas individuais serão disputadas nesta segunda e terça-feira.
 
Fonte: Ministério da Defesa
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Em busca do bi mundial, seleção feminina de handebol entra na última fase de treinamentos

Foto: Divulgação CBHbFoto: Divulgação CBHbA seleção feminina de handebol embarca neste sábado (03.10) para as Ilhas Canárias (Espanha) para a reta final de preparação para o Mundial da modalidade, que será disputado em dezembro na Dinamarca. As 19 atletas convocadas pelo técnico Morten Soubak, ficarão concentradas em terras espanholas até o dia 12 e farão alguns treinos em conjunto com a Suécia.
 
Segundo o treinador, o principal objetivo do encontro é deixar a equipe mais coesa para chegar forte na Dinamarca. "Vamos dar continuidade no trabalho que estamos fazendo nesse ciclo e lapidar a equipe dentro do que estamos planejando para o Mundial. Vamos usar essa semana para preparar e alinhar o time o melhor possível. Estamos cada vez mais próximos do Mundial e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Agora temos menos tempo para ajustar o que precisa ser melhorado. É o momento em que todas as jogadoras precisam estar o mais focadas possível", destacou.
 
A fase de treinamentos também será importante para reintegrar atletas como Eduarda Amorim, a Duda, eleita a melhor jogadora de handebol do Mundo pela Federação Internacional de Handebol (IHF), que volta depois de cirurgia no joelho esquerdo, e a capitã Fabiana Diniz, a Dara, que está recuperada de trombose venosa na perna esquerda. As duas são peças importantes no sistema defensivo brasileiro. "A Duda ficou nove meses parada e agora vai voltar a treinar junto com a seleção. Já a Dara ficou fora dos Jogos Pan Americanos de Toronto. Então temos bastante coisa para lapidar agora que todas as jogadoras estão disponíveis. Além disso, temos atletas sem muito tempo de seleção adulta ou nenhuma experiência com a equipe principal, que vamos introduzir da melhor forma possível em nossa dinâmica de jogo", explicou.
 
Além do Mundial, Morten já está pensando em mudanças táticas para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, já que na competição só poderão ser convocadas 14 atletas, diferente do número padrão de 16 jogadoras adotado nos outros campeonatos. "Fizemos algumas mudanças no modo de jogo depois da conquista do Mundial da Sérvia (em 2013), já que a nossa base continua a mesma. Estamos testando algumas meninas em mais de uma posição no ataque e na defesa. Isso será importante para os Jogos Olímpicos, quando vou ter menos jogadoras à disposição", afirmou o técnico da seleção.
 
Investimentos
O handebol conta com diversos investimentos para apresentar grandes resultados, como a conquista inédita do Mundial da Sérvia, em 2013, e a vitória tanto no masculino quanto no feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Entre 2010 e 2013, a Confederação de Handebol (CBHb) firmou sete convênios com o Ministério do Esporte, totalizando R$ 15 milhões.
 
Além disso, a entidade foi beneficiada por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (R$ 8,9 milhões, entre 2008 e 2013) e pela Lei Agnelo/Piva (mais de R$ 3 milhões em 2014). A Bolsa Atleta de 2015 contempla 322 jogadores (R$ 4,5 milhões ao ano) e outros 44 atletas são beneficiados pelo Plano Brasil Medalhas. 
 

» Convocadas

 
Goleiras: Bárbara Arenhart "Babi" (Nykobing F. Handboldklub - Dinamarca), Mayssa Pessoa (Bucareste - Romênia) e Jéssica Oliveira (UNC/Concórdia - SC).
Pontas: Alexandra Nascimento "Alê" (Baia Mare - Romênia), Célia Costa (Metodista/São Bernardo - SP), Fernanda França (Bucareste - Romênia), Jéssica Quintino (MKS Selgros Lublin - Polônia), Larissa Araújo (UNC/Concórdia - SC) e Samira Rocha (OGC Nice - França).
Armadoras: Amanda Andrade (UNC/Concórdia - SC), Bruna de Paula (São José - SP), Deonise Fachinello (Bucareste - Romênia), Eduarda Amorim "Duda" (Györ Audi ETO - Hungria) e Tainara Luna (Metodista/São Bernardo - SP).
Centrais: Ana Paula Rodrigues (Bucareste - Romênia) e Francielle Gomes da Rocha "Fran" (Fumguaru/Guarulhos - SP).
Pivôs: Daniela Piedade "Dani" (Siófok KC - Hungria), Fabiana Diniz "Dara" (BBM Bietigheim - Alemanha) e Tamires Morena (Mosonmagyaróvári - Hungria).
 
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Indígenas da Colômbia e do Congo esperam promover a diversidade com Jogos Mundiais

Os indígenas da Colômbia que estarão em Palmas (TO) para participar dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, de 20 a 31 de outubro, querem promover a diversidade e o aporte das diferentes etnias na construção de um mundo de convivência e harmonia.
 
Representada pelos povos Nasa, Mwak, Embeva, Huitoto, Esperara, Wayua, Pardos, Totoro, Kokonuko, Inga, Kamentsa, Wounan, Tikuna, Saliva entre outros, o líder da delegação da Colômbia, José Vicente Otero Chate, afirmou que a competição permitirá fortalecer a unidade e a organização entre os povos indígenas do mundo, e o reconhecimento dos estados.
 
Jogos Mundiais dos Povos Indígenas servirão para promover a diversidade cultural. (Foto: Ivo Lima/ ME)Jogos Mundiais dos Povos Indígenas servirão para promover a diversidade cultural. (Foto: Ivo Lima/ ME)
 
Ele ressaltou ainda que uma das contribuições dos representantes colombianos para os jogos é dar visibilidade ao evento e estimular os processos de recuperação cultural e de identidade. “Vamos ajudar no processo de comunicação indígena em todo o Abya Yala (continente americano – Norte, Centro e Sul). Divulgaremos e transmitiremos os jogos em línguas originais e produziremos material comunicativo para os diversos processos indígenas do continente, com o aporte de nossas tradições, com o esforço organizativo em sua preparação”.
 
Para os indígenas do Congo-Brazaville a maior motivação é apresentar seu povo para outras pessoas e trocar experiências com as demais etnias. “Os Jogos são realmente relevantes desde que haja a possibilidade de conhecer outros grupos indígenas e trocar experiências com outras delegações”, ressaltou o líder Parfait Dihoukamba.
 
“Ter uma delegação africana nos Jogos só contribui para o sucesso do evento, além de reforçar a vontade de sediar a competição”, concluiu. Do Congo virão as etnias Baaka (da província de Likuala), Mbengele (província de Sangha), Bakole (província de Cuvette Ouest), Atsua (província de Plateaux), Babi (províncias de Pool e Babongo) de Lekoumou e Niari.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira Militar de Ciclismo de Estrada busca pódio no Mundial da Coréia do Sul

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
O ciclismo brasileiro de estrada também marcará presença na 6ª edição dos Jogos Mundiais Militares, que ocorrem de 2 a 11 de outubro, em Mungyeong, na Coréia do Sul. Cerca de 7 mil atletas de 120 países participam do evento. A delegação embarcou nesta quinta-feira (1), e disputam às provas entre os dias 6 e 8.
 
Integram a seleção brasileira na competição Alex Diniz, Alex Arseno, Cristian Egídio, Magno Prado, Murilo Ferraz, Rafael Andriato e Roberto Pinheiro, além das irmãs Clemilda, Janildes e Uênia Fernandes, Ana Paula Polegatch e Flávia Oliveira Paparella. Todos os atletas são militares a Força Aérea Brasileira com patente de 3º sargento.  A comissão técnica será formada pela chefe de equipe 2º Tenente Gavinho, o fisioterapeuta SO. Pontes, o mecânico 2º Sgt. Maia e o técnico 3º Sgt. Vicente.
 
"A equipe é forte, vêm de bons resultados e vai brigar por medalhas. Fizemos uma boa preparação com um trabalho em equipe fantástico, no espirito de corpo, e sabemos que com toda a equipe unida poderemos ser melhor do que qualquer adversário. Estamos focados e muito motivados para fazer uma excelente campanha”, contou Renata Gavinho chefe de equipe e 2º Tenente da FAB.
 
A competição tem início na terça-feira (6) com as provas de contra-relógio. A prova masculina terá um percurso de 32 quilômetros, enquanto a feminina terá um trajeto de 24 quilômetros. Na quarta-feira (7) está agendada a prova de resistência masculina, com 131 quilômetros de percurso. No dia seguinte (8), será a prova feminina, com 72 quilômetros.
 
Fonte: CBC
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Anfitrião, povo Xerente se prepara para os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

A 70km ao norte de Palmas, cidade-sede dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), entre os rios Tocantins e do Sono, vive o povo Xerente. Na quarta-feira (30.09), representantes desse povo anfitrião dos Jogos estiveram na Secretaria Municipal Extraordinária dos Jogos Indígenas (Seji), na capital de Tocantins, onde falaram de suas expectativas para o evento.
 
Nas aldeias que circundam o munícipio de Tocantínia, 50 atletas da etnia se preparam para competir em diversas modalidades. “Estamos vindo para apresentar a cultura e mostrar que somos bons nos esportes, inclusive no esporte não indígena. Hoje recebemos material esportivo e vamos treinar mais futebol e corrida. O mundo todo vai conhecer a cultura Xerente”, garantiu o vice-coordenador esportivo da delegação para os Jogos, Silvino Sirwãwe Xerente.
 
A delegação Xerente tem o apoio das prefeituras de Palmas e de Tocantínia, que viabilizaram material esportivo para o treinamento dos atletas. “Se há um time da casa, com certeza ele é Xerente. Estamos fazendo o possível para que o desempenho deles nos Jogos seja o melhor e para que possam mostrar ao mundo sua força e cultura”, afirmou o secretário extraordinário dos Jogos Indígenas, Hector Franco.
 
O Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC), realizador dos Jogos, em parceria com o Ministério do Esporte, Prefeitura de Palmas, Governo estadual e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), trabalha para garantir o sucesso do evento que vai receber cerca de 2.300 atletas indígenas de 22 etnias brasileiras e cerca de 20 países. A competição em Palmas vai ser realizada de 20 a 31 de outubro.
 
Fonte: Secretaria Municipal Extraordinária dos Jogos Indígenas
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Bruna Takahashi e Leticia Nakada celebram título inédito e miram próximos desafios

(Divulgação)(Divulgação)
A última semana de setembro de 2015 ficará marcada para sempre na história do tênis de mesa brasileiro. Uma das razões disso é o primeiro título feminino conquistado por brasileiras na categoria adulta em uma etapa de Circuito Mundial: feito de Bruna Takahashi e Leticia Nakada – de 15 e 17 anos, respectivamente - no Aberto do Chile.
 
“Na verdade não pensei muito sobre ser a primeira, mas fiquei muito feliz com meus resultados. Dei o meu máximo tanto nos jogos individuais quanto nos jogos de dupla, ao lado da Leticia”, contou Takahashi, que também foi campeã do torneio sub-21.
 
Bruna (172ª colocada no ranking mundial) e Leticia (285ª) garantiram o ouro ao superarem as argentinas Camila Arguelles (384ª)/Ana Codina (328ª) por 3 a 1 (11/9, 7/11, 11/7 e 11/8). Antes, elas bateram as também argentinas Candela Molero (524ª)/Agustina Iwasa (517ª) por 3 a 0 (11/3, 11/8 e 11/4) – e as chilenas Natalia Castellano (406ª)/Paulina Vega (300ª) – 3 a 2 (12/14, 14/12, 11/8, 13/15 e 11/9).
 
Para Leticia, a vitória sobre Natalia e Paulina, que levou as brasileiras à decisão, foi um dos momentos mais marcantes da competição. “Foi muito importante o jogo da semifinal contra o Chile. Havíamos ganhado duas vezes delas antes, no Aberto da Argentina. Começamos perdendo por 1 a 0 e 10 a 6 no segundo set. Felizmente, conseguimos virar o jogo e garantir uma vaga na final”, comemorou.
 
Para os espectadores, o ponto do título e a comemoração da parceria brasileira chamou a atenção. Após estar atrás no placar na reta final do set, Leticia e Bruna marcaram quatro vezes consecutivas - sendo o último um toque na rede, o que levou as brasileiras a praticamente não comemorarem ao fim da partida. “Ficamos meio sem jeito de vibrar nessa última bola (risos), mas depois comemoramos”, garantiu Leticia. “Realmente demoramos um pouco, pois o ponto foi de ‘redinha’, não foi muito bonito, mas ganhamos e depois nos abraçamos”, completou Bruna.
 
Vitória da tática e motivação extra para a sequência da carreira
Mais do que a boa atuação técnica e o lado mental, ambas as campeãs fizeram questão de destacar o sucesso do plano de jogo traçado para a final diante das adversárias. Do lado de fora da quadra, o técnico Hideo Yamamoto foi o responsável por orientar as atletas. “Antes do jogo, tínhamos conversado bastante sobre como elas jogam e como nós tínhamos que jogar. Felizmente, conseguimos por em prática tudo o que havíamos planejado”, destacou Bruna. “Estávamos muito mais entrosadas nessa partida, então conseguirmos executar a tática com mais eficiência”, observou Leticia.
 
O primeiro título da parceria entre as duas jovens entrou para a história, mas também entrará na mesa. Após a conquista no Circuito Mundial, elas focam em seus próximos desafios individuais, antes de voltarem a unir forças. Bruna Takahashi será uma das representantes da América Latina no Desafio Mundial de Cadetes, que acontece no Egito a partir do dia 23 de outubro – o brasileiro Guilherme Teodoro também faz parte da delegação. “Esta vai ser a quarta e última vez que participo do Mundial de Cadetes. Estou me preparando para chegar o mais longe possível, é difícil, mas não impossível”, declarou Bruna, de olho no título, mas sem perder de vista o futuro a longo prazo.
 
“Acho que esses resultados no Chile indicam que estou no caminho certo, mas vou continuar batalhando para alcançar meus objetivos, que são jogar nas Olimpíadas e conseguir chegar ao lugar mais alto do pódio em um Mundial”, decretou.
 
Já Leticia Nakada volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro Sanei de Verão, que será realizado em Lauro de Freitas (BA), a partir de 28 de outubro. “Vou tentar treinar bem até lá e corrigir algumas falhas que percebi no meu jogo durante esses torneios no exterior”, concluiu Leticia, que recentemente também levou os títulos de campeã latino-americana juvenil e campeã sul-americana sub-21.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Comando de Operações Especiais realiza treinamento na Rodoviária Novo Rio com foco nos Jogos Olímpicos de 2016

O Comando de Operações Especiais (COE) realizou, na madrugada de quinta-feira (01.10), uma simulação de ocorrência com reféns na Rodoviária Novo Rio. A ação tem como objetivo testar a capacidade de integração e coordenação das agências e concessionária envolvidas no gerenciamento de crise, tendo como principal foco a atuação nos Jogos Olímpicos de 2016.
 
O exercício faz parte de um programa de treinamentos que prioriza a preparação contra crises que envolvam a tomada de reféns em pontos sensíveis. Pela Novo Rio deverão circular mais de 1,5 milhão de passageiros durante a Rio 2016, 45% do movimento deverá ser de turistas nacionais e mais de 18% de estrangeiros.
 
O simulado envolveu cerca de 90 policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Ações com Cães (BAC), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) e do Grupamento Aeromóvel (GAM), além de 12 viaturas e uma aeronave. O Batalhão de Policiamento Turístico (BPtur) deu apoio à ação.
 
O treinamento incluiu o acionamento do Grupo de Resgate e Retomada, desembarque de policiais pelas aeronaves, socorro de vítimas, retomada de um ônibus rodoviário e demonstração de equipamentos.
 
“O simulado padroniza procedimentos de resgate em locais de grande movimento, por isso a rodoviária manteve o funcionamento normal durante a operação. Nas Olimpíadas, estaremos prontos para atender em ocorrências com reféns ou atos de terrorismo”, declarou o subcoordenador da Unidade de Resgate e Retomada do Bope, subtenente Luiz Lima.
 
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