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Com recorde de atletas e grande festa, Gwangju abre oficialmente Universíade de Verão 2015

Foto: CBDUFoto: CBDU

 

A Universíade de Verão 2015 foi oficialmente aberta com uma grande festa no Estádio de Gwangju, na Coreia do Sul. Espetáculo de luzes, coreografias e músicas marcaram a cerimônia nesta sexta-feira (03.07), que contou com as delegações universitárias dos 146 países que participarão até dia 14 de julho por 272 medalhas de ouro.

Durante três horas de evento, que foi prestigiado de perto por Park Geun-hye, presidenta da Coreia do Sul, a organização resgatou a cultura local, com características de Gwangju, que significa em coreano uma "cidade cheia de luz", animou a torcida com sons que combinavam músicas tradicionais e eletrônicas modernas e imagens que simbolizavam as raízes do país. Além disso, houve participação especial do público, que coloriu as arquibancadas com bastões luminosos, em efeitos fantásticos.

Foto: CBDUFoto: CBDU

A Universíade 2015, em Gwangju, marca o recorde de participantes em toda a história da competição. Serão 13 mil universitários disputando 21 modalidades (Futebol, Voleibol, Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Natação, Judô, Tênis, Tênis de mesa, Esgrima, Polo Aquático, Saltos Ornamentais, Atletismo, Basquete, Arco e Flecha, Badminton, Baseball, Golfe, Remo, Tiro ao alvo, Taekwondo e Handebol), superando assim os números de Kazan (RUS), há dois anos. De todas as nações presentes, a Rússia é a que tem a maior delegação dos jogos universitários deste ano, com 928 membros. Já a Geórgia é o país com menor número, com apenas um atleta (natação).

Já a delegação brasileira da CBDU (Confederação Brasileira do Desporto Universitário) é formada por 307 pessoas, sendo 203 atletas, que irão participar de 19 modalidades. Encarregada de ser a porta-bandeira da seleção verde e amarela durante a cerimônia, a jogadora de futebol de campo, Kemily Matias, se emocionou com a oportunidade. "É uma honra ter o privilégio de vir à Universíade, representar o Brasil e ainda mais ser a porta-bandeira. É muito bom estar aqui, é a lua de mel do futebol. Fico muito feliz de ter esta experiência, poder viajar para outros países e conhecer outras culturas", conta a atleta.

Depois da festa, o Brasil volta a focar nas competições. As primeiras chances de medalha começam neste sábado (04.07), com o Judô, Natação e Esgrima. Já a seleção de basquete masculino estreia contra o Chile e o futebol feminino encara a Polônia. Os brasileiros do Polo Aquático enfrentam a Holanda. No vôlei, o encontro será diante da Colômbia, no masculino, e contra Finlândia, no feminino. O tenista Thiago Pinheiro desafia Arief Rahman, da Indonésia.

» Confira os investimentos federais no desporto universitário e os resultados das estreias do futebol e do vôlei

Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Yane Marques se classifica para a final do Campeonato Mundial de pentatlo moderno

A brasileira Yane Marques se classificou para a final do Campeonato Mundial de pentatlo moderno, realizado em Berlim, na Alemanha. Na quinta-feira (02.07), a medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 somou 1.034 pontos no Grupo A da etapa de classificação e avançou como uma das 36 melhores atletas. A atleta é contemplada pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.

A final será realizada neste sábado (04.07). A melhor atleta na fase de classificação foi a francesa Elodie Clouvel, que somou 1.049 pontos. Além de Yane Marques, o Brasil teve ainda Priscila Oliveira competindo. Ela somou 997 pontos e não conseguiu avançar à final. As três melhores atletas da final asseguram vaga nos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

O melhor desempenho de Yane na primeira fase foi na esgrima e na natação. A brasileira somou 250 pontos na esgrima, dividindo a primeira posição na modalidade com outras duas atletas, entre elas a francesa Clouvel. Na piscina, Yane registrou o tempo de 2min13s67 e foi a terceira melhor de sua bateria, somando mais 300 pontos.

Já na prova combinada de corrida e tiro, a brasileira não foi tão bem. Ela ficou com a 15ª posição no Grupo A da classificação, com 484 pontos. A brasileira completou o percurso em um tempo de 13min36s16.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Conheça a tocha do Rio 2016: revezamento passará por todas as regiões do Brasil

Antes de acender a pira na cerimônia de abertura dos Jogos Rio 2016, dia 5 de agosto do ano que vem, a tocha olímpica visitará por volta de 300 cidades em todas as regiões do Brasil. Apresentado nesta sexta-feira (02.07) em Brasília, durante cerimônia que contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff, do ministro do Esporte, George Hilton, e do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, o principal símbolo das Olimpíadas seguirá um roteiro que vai durar entre 90 e 100 dias e percorrer aproximadamente 20 mil quilômetros.

A jornada começa em maio de 2016, na Grécia, onde a tocha será acesa em Olímpia, cidade-berço dos Jogos Olímpicos. De lá, passará por cidades gregas durante uma semana até chegar à capital Atenas, quando então segue direto para o Brasil de avião.

"A tocha é muito bonita, fantástica. Essa tocha olímpica vai circular pelo Brasil e vai ser empunhada por homens, mulheres, jovens e crianças do nosso povo. Ela vai ser sentida em vários municípios, desde a distante Amazônia, passando pelo Centro-Oeste, até São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, enfim, no Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Milhares de pessoas vão participar e milhões vão assistir essa capacidade de cooperar. Vamos fazer uma operação grandiosa, que vai permitir que cada um se sinta partícipe desse processo", afirmou a presidenta Dilma Rousseff.

Durante a rota do revezamento no Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como “cidade celebração”: em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)"Mesmo quando os Jogos se forem, o fogo olímpico vai continuar ardendo no Brasil, porque o governo trabalha pela construção do Sistema Nacional do Esporte, que chegará ao Congresso dentro de dois meses e, uma vez tornado lei, elevará nosso esporte muitos patamares acima do que se encontra hoje. O governo também desenvolve nesse momento o programa dos Centros de Iniciação ao Esporte, voltado para o início da prática esportiva. Eles estão espalhados em todas as regiões, em mais de 260 municípios brasileiros. Quero dizer hoje que o Governo Federal executa o maior projeto esportivo da história do Brasil exatamente para manter aceso esse fogo, cujo simbolismo celebramos aqui", lembrou o ministro do Esporte, George Hilton.

O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 cidades: 300 receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta. A lista completa do trajeto será divulgada no início de 2016.

Planejado como um evento para promover a celebração do espírito olímpico de Norte a Sul do país, o revezamento ganhou uma marca que faz referência ao design da própria tocha olímpica e foi escolhido em um concurso nacional. As cores quentes remetem à chama e ao calor humano dos brasileiros. Essa identificação visual também vai fazer parte da decoração das cidades que vão receber a tocha.

O circuito foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. Além de envolver o povo brasileiro no aquecimento para os Jogos Olímpicos de 2016, a ideia do revezamento é contar histórias de todos os lugares do Brasil e servir como um legado de inspiração para as gerações futuras.
 



Para o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, o revezamento da tocha é fundamental para unir o povo brasileiro e mostrar que os Jogos não são apenas do Rio de Janeiro. "Eu acredito que a tocha traz para a população brasileira a integração. Eu acho que isso é o mais importante, integrar o povo brasileiro aos Jogos. Os Jogos são no Rio, o Rio está trabalhando incansavelmente, está se transformando, é um exemplo, mas os Jogos são do Brasil e a população brasileira vai participar. Hoje a festa é da tocha e essa tocha é o momento da emoção, das lágrimas e da comemoração por todo o país. Essa união de esforços é o maior legado que os Jogos vão deixar para o Rio e para o nosso país", afirmou.

Emoção
O evento de apresentação da tocha, no Auditório da Fundação Habitacional do Exército, em Brasília, também contou com a participação dos medalhistas olímpicos Torben Grael, Isabel Swan (da vela), Bernard, Leila e Paulão (do vôlei). Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, Bernard Rajzman, hoje membro do Comitê Olímpico Internacional, carregou a tocha em 2004, no Rio de Janeiro, antes das Olimpíadas de Atenas, e ainda hoje lembra da emoção que sentiu no momento.

"É um espetáculo. É uma emoção que eu comparo a representar o país como atleta numa Olimpíada. Você conduzir a tocha, saber que o fogo da tocha olímpica que vai acender no início da Olimpíada a grande pira, que simboliza a união entre os povos, a paz, o olimpismo e seus valores, isso é único e fica registrado para o resto da vida de qualquer um que a conduz", lembrou  Bernard.

O design da tocha
O espírito Olímpico está simbolizado na malha triangular da textura, aludindo aos três Valores Olímpicos de excelência, amizade e respeito, e no efeito de flutuação dos seus segmentos, que traduzem o esforço dos atletas. A tocha foi produzida com alumínio reciclado, resina e acabamento acetinado, pesa entre 1kg e 1,5kg e mede 63,5cm de altura quando fechada, e 69cm quando aberta.

Em um dos principais atributos de inovação da Tocha Olímpica Rio 2016, esses segmentos se movimentam, se abrindo e se projetando para cima, preparando a Tocha para o beijo – o momento em que a chama Olímpica é transmitida de um condutor da tocha para outro.

Ao se abrirem, os segmentos revelam elementos de brasilidade: diversidade harmônica, energia contagiante e natureza exuberante, com o solo, o mar, as montanhas, o céu e o sol representados nas cores da bandeira do Brasil e também presentes na linguagem visual dos Jogos Olímpicos Rio 2016.  

Escolhida após um concurso nacional de seleção que reuniu 76 inscritos, a agência de design Chelles & Hayashi, de São Paulo, ficou responsável pelo desenvolvimento do projeto e pelo desenho da tocha. Uma comissão julgadora multidisciplinar formada por 11 membros reconhecidos por sua experiência na criação de produtos ou por seu destaque no Movimento Olímpico escolheu o projeto vencedor.

"O nosso desafio era desenvolver uma tocha que entrasse para a história dos Jogos Olímpicos. E ela é uma brasileira de alma carioca, que vai promover o encontro inédito do calor da chama olímpica com o calor do povo brasileiro", disse Beth Lula, diretora de marcas do Comitê Rio 2016. "A diversidade harmônica fala de cooperação, respeito às diferenças e objetivo comum pelo esporte. Usamos as cores que representam o chão da nossa terra, nossas águas, nossas montanhas e campos cobertos de verde e finalmente o nosso sol, cuja luz dourada traduz a superação e a conquista olímpica", completou Gustavo Chelles, da empresa vencedora.

História
Durante os primeiros Jogos Olímpicos, realizados em 776 a.C., em Atenas, os atletas vencedores tinham o privilégio de usar uma tocha para acender o altar dos sacrifícios aos deuses. Na Grécia Antiga, uma tocha viajava para anunciar que os Jogos estavam chegando e as guerras deveriam cessar.

Desde o resgate da tradição olímpica, em 1896, em Atenas, nos Primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna feitos pelo barão francês Pierre de Coubertin, todas as edições começam com o acendimento da tocha e terminam quando ela é apagada. O revezamento desde a cidade grega de Olímpia até o local dos Jogos começou na edição de Berlim, em 1936.

A primeira pessoa nascida no Brasil a participar do revezamento da tocha foi a carioca Lara Leite, que, em 1992, aos 20 anos, venceu um concurso de redação e carregou o símbolo na Espanha. Antes dos Jogos de Atenas 2004, a tocha olímpica chegou pela primeira vez ao Rio de Janeiro. Ela percorreu os cinco continentes antes da cerimônia de abertura, passando por 33 cidades de 26 países, sendo conduzida por 3.600 pessoas, num total de 78 mil quilômetros ao redor do mundo.Ela percorreu 49 quilômetros pelas ruas do Rio.


Mateus Baeta - Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta da República e ministro do Esporte participam da Cerimônia de Lançamento da Tocha Olímpica Rio 2016

A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro do Esporte, George Hilton, participarão nesta sexta-feira (03.07), às 11h, da “Cerimônia de Lançamento da Rota do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016”, que será realizada pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, no auditório da Fundação Habitacional do Exército (Avenida Duque de Caxias, s/nº – parte A – Setor Militar Urbano, Brasília-DF).

Durante a cerimônia, será apresentada ao público a tocha olímpica Rio 2016, concebida sob o conceito de “brasilidade”. Também serão anunciadas as primeiras 86 cidades escolhidas para integrar a rota de revezamento, que no ano que vem vai passar por todas as regiões e capitais do Brasil, totalizando mais de 300 municípios. O presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, também estará presente, assim como o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Luiz Fernando Pezão.

» Cerimônia de Lançamento da Rota do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016
Data: Sexta-feira (03.07)
Horário: 11h
Local: Auditório da Fundação Habitacional do Exército (Avenida Duque de Caxias, s/nº – parte A – Setor Militar Urbano, Brasília-DF)

Ascom - Ministério do Esporte
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Em João Pessoa, Ministério do Esporte realiza debate sobre violência no futebol

Fotos: Rafael Brais/ MEFotos: Rafael Brais/ MECom o objetivo de debater a violência no futebol e buscar contribuições para a criação do Sistema de Monitoramento de Dados, o Ministério do Esporte deu início nesta quinta-feira (02.07) em João Pessoa (PB), ao “Simpósio de Prevenção da Violência nos Eventos de Futebol”. O seminário, que termina nesta sexta-feira (03.07) e está na sua segunda edição, passará por todas as regiões do Brasil. A primeira reunião aconteceu no Rio de Janeiro. O secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, participou da abertura do evento.

Durante dois dias, o simpósio vai tratar de temas relevantes, como segurança do torcedor nos estádios; juizado cível e criminal do torcedor; sistema integrado de monitoramento para prevenção da violência; responsabilidade do Estado nos eventos de futebol; legislação e mudanças no Estatuto do Torcedor; além de medidas punitivas e socioeducativas.

De acordo com o secretário Hamam, o Ministério do Esporte tem promovido várias ações para oportunizar o debate sobre o aprimoramento do espetáculo do futebol, como a classificação dos estádios, a torcida cidadã e o monitoramento dos torcedores. "Esse encontro busca o intercâmbio de informações e a troca de experiências que vão enriquecer a elaboração do Sistema de Monitoramento de Dados, uma parceira dos ministérios do Esporte e da Justiça", explicou.

O Sistema, que está sendo baseado em várias experiências de sucesso, vai resultar no Observatório do Futebol, uma ferramenta que vai possibilitar um monitoramento dos atos de violência em todo o território brasileiro.

Para Hamam, a violência no futebol não tem uma causa única e não existe uma fórmula mágica para acabar com ela. É preciso, segundo ele, um envolvimento de instituições envolvidas e da sociedade nesse debate. "Não temos como tirar uma pílula do bolso e acabar com essa violência. Precisamos trabalhar, planejar ações e capacitar pessoas para ter sucesso nessa importante missão de otimizar o espetáculo futebol", concluiu.

Visitas
Após a abertura do Simpósio, o secretário Rogério Hamam visitou o Centro de Treinamento do Valentina "Ivan Tomaz" de João Pessoa, reformado por meio do projeto de nacionalização da Copa do Mundo do Ministério do Esporte.

Atualmente, o CT é usado para programa social que atende crianças da rede municipal e recebe campeonatos das ligas amadoras e de jogos oficiais de times profissionais da região. Além disso, times das séries C e D do Brasilerão utilizam o local para treinamentos antes dos jogos na cidade.

Para Hamam, o CT é exemplo da importância do legado do Mundial. "O equipamento é fundamental para fomentar o futebol aqui. Vamos discutir parcerias com a prefeitura e com a Federação Paraibana de Futebol para ampliar ainda mais essas ações e dar continuidade ao legado da Copa do Mundo".

Segundo o secretário municipal de Esporte e Lazer, Edmilson Ferreira Alves, o CT do Valentina é muito usado pela população e por times amadores e profissionais. "O CT é diferenciado, de qualidade, e está sendo muito importante para o desenvolvimento do esporte em João Pessoa", disse.

Em seguida, Rogério Hamam conheceu a estrutura do centro de treinamento do Botafogo da Paraíba, ao lado do presidente do clube, Guilherme Carvalho. No local, conversou com crianças de um dos núcleos do Programa Esportivo Educacional (Pese) da prefeitura, que todas as terças e quintas utilizam a estrutura do clube para praticar o futebol.

Rafael Brais
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário Carlos Geraldo recebe presidente da Confederação de Ciclismo

O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo, recebeu nesta quinta-feira (02.07), em Brasília, o presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos. Na primeira reunião com o gestor, o dirigente da CBC falou sobre o andamento do esporte e os projetos que visam desenvolver a modalidade no país. “Foi um prazer conhecer o novo secretário. Ele se mostrou disposto a continuar ajudando no desenvolvimento de todos os esportes”, disse Vasconcellos.

Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, e o  secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo (Foto: Breno Barros/ME)Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo (Foto: Breno Barros/ME)O ciclismo recebeu nos últimos anos recursos do governo federal para a preparação dos atletas brasileiros de BMX, pista e estrada. Os ciclistas participaram de competições e treinamentos internacionais com o foco nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O esporte também contou com a modernização da infraestrutura, aquisição de bicicletas de velocidade e capacetes para a categoria de estrada.

Segundo José Vasconcellos, a preparação dos esportistas brasileiros neste ciclo olímpico está sendo única. “Agora, é intensificar na reta final para os Jogos. Os convênios firmados para o alto rendimento possibilitaram que os profissionais tivessem a oportunidade de treinar no exterior e, assim, de chegarem bem preparados para defender o Brasil em 2016”, ressaltou.

A modalidade tem quatro ciclistas no Bolsa Pódio, apoio voltado para atletas de alto rendimento que figuram entre os 20 melhores do ranking mundial: Renato Rezende (olímpico/BMX), Jady Martins Malavazzi (paraolímpico), Lauro Cesar Mouro Chaman (paraolímpico) e Soelito Gohr (paraolímpico). Mais 158 ciclistas recebem a Bolsa-Atleta, com o investimento de R$ 1,8 milhão ano.

“Todos os recursos, tanto os voltados à preparação dos atletas quanto aos equipamentos esportivos, visam colaborar com o desenvolvimento da prática esportiva. Assim, nosso objetivo é que o país seja um grande celeiro no ciclismo”, afirmou o presidente da CBC.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Recursos do Ministério do Esporte garantem participação do Brasil na Universíade 2015

Uma importante etapa para o futuro esportivo do Brasil começa a ser cumprida nesta sexta-feira (03.07) em Gwangju, na Coreia do Sul, quando será realizada a cerimônia de abertura da 28ª edição da Universíade. A maior competição universitária do mundo já revelou talentos como Arthur Zanetti, na ginástica artística, Ketleyn Quadros, no judô, e Ronald Julião, no atletismo, apenas para ficar em alguns nomes de destaque da última participação do país. Neste ano, serão 203 atletas brasileiros em 19 modalidades.

Foto: CBDUFoto: CBDU“Quando se analisa o processo de formação dos atletas desde competições escolares, Jogos Olímpicos da Juventude, Jogos Universitários, podemos classificar a disputa da Universíade, que reúne os atletas da categoria jovem e adulto, como a última etapa deste processo. Mais da metade das medalhas do Brasil em Olimpíadas são de atletas que passaram pela Universíade”, destaca Luciano Cabral, presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), entidade responsável por organizar os campeonatos nacionais e representar o país nos eventos internacionais da categoria.

Segundo pesquisa da Federação Internacional do Esporte Universitário (Fisu), 48% dos medalhistas em Olimpíadas já conquistaram medalhas em Universíades. Para Cabral, esta edição do torneio fecha um ciclo de preparação de jovens talentos para os Jogos Rio 2016. “São três anos preparando os atletas. Neste processo, alguns se destacaram e a expectativa é que ao final dele a CBDU tenha cumprido seu papel de contribuir com o esporte brasileiro para as Olimpíadas”, afirma o dirigente, para projetar a próxima meta. “Depois deste ciclo, a questão do legado olímpico será na formação do atleta, porque nosso papel não é só formar campeões, mas dar condições ao jovem para estudar e ser um cidadão, independente dos resultados esportivos”.

Ao todo, a Universíade 2015 terá mais de dez mil participantes, de 170 países. Serão 21 modalidades, sendo 14 oficiais (futebol, vôlei, ginástica artística, ginástica rítmica, natação, judô, tênis, tênis de mesa, esgrima, polo aquático, saltos ornamentais, atletismo e basquete) e sete opcionais, escolhidas pela cidade-sede (tiro com arco, badminton, baseball, golfe, remo, tiro esportivo, taekwondo e handebol).

 

 

 

Henrique Flores, contemplado com a Bolsa Podio, estará na Universíade. (Foto: Portal Brasil)Henrique Flores, contemplado com a Bolsa Podio, estará na Universíade. (Foto: Portal Brasil)A CBDU celebrou 18 convênios com o Ministério do Esporte desde 2008, totalizando R$ 29 milhões. Os repasses permitiram a participação das delegações em torneios mundiais, Universíades de verão e inverno, além da realização de campeonatos nacionais e regionais. Segundo Cabral, os investimentos permitem que os atletas universitários tenham as mesmas condições dos competidores olímpicos.

“Os atletas convocados para a Universíade recebem toda assistência, no mesmo nível dos que vão para as Olimpíadas. A preparação desde a etapa de planejamento até a disputa da competição é 100% custeada pelo convênio com o Ministério do Esporte. Toda a participação do Brasil se deve a este recurso que paga a viagem, a parte médica, o material e a estrutura para competir”, ressalta.

O Ministério do Esporte também apoia os desportistas universitários com o pagamento de duas Bolsas-Pódio e outras 76 Bolsas-Atleta dentre os 203 integrantes da delegação.

As atenções do país para a disputa na Coreia do Sul, que vai até o dia 14 de julho, tiveram que ser divididas com a preparação do Time Brasil convocado para o Pan-Americano de Toronto, que será realizado entre 10 e 26 de julho. “Vamos com atletas mais jovens, que competirão com atletas número um de outros países. Em algumas modalidades, as confederações brasileiras vão mandar uma parte dos melhores atletas para o Pan e outra para a Universíade. Mas, quando pensamos que o torneio serve de base para o futuro, isso será importante para dar experiência a estes competidores”.

Os atletas que defenderão o Brasil na Universíade passaram por diversas seletivas, como a Liga de Desporto Universitário (LDU) e os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), competições organizadas pela própria CBDU que reúnem mais de 50 mil universitários por ano.

Estreias
Às vésperas da cerimônia oficial de abertura da Universíade, duas equipes brasileiras entraram em ação nesta quinta-feira (02.07), no primeiro dia de disputas. A seleção de futebol masculino venceu a Malásia por 2x1, gols de Ricardo Augusto (22’ 1ºT) e Thaciano Mickael (35’ 1ºT) para o Brasil. Ibrahim Shahrul descontou para a equipe asiática (32’ 2ºT).

A equipe masculina de vôlei também fez bonito e numa disputa acirrada derrotou Hong Kong por 3 sets a 2 (parciais de: 30x28/ 23x25/ 24x26/ 25x13/ 15x11), em pouco mais de duas horas de partida.

Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte discute projetos sociais para Arapiraca (AL)

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MEO ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quinta-feira (02.07) em seu gabinete a prefeita de Arapiraca (AL) Célia Rocha (PTB). A prefeita da cidade alagoana veio buscar apoio para implantação de alguns projetos, como o Segundo Tempo (PST), que ajudou muitos jovens, mas hoje está desativado no município.

“Programas como o PST ajudarão a melhorar os índices sociais de Arapiraca, hoje com 220 mil habitantes e formada por uma população jovem que precisa se ocupar com atividades de esporte e lazer”, ressaltou a prefeita.

“Nós precisamos oferecer mais opções de lazer e esporte aos jovens e tirá-los da situação de risco. Em nosso município temos uma meninada no meio da rua sem ter o que fazer e queremos ocupar essa turma e afastá-los das drogas. O que o Programa Segundo Tempo oferece é fantástico, precisamos de atividades para evitar que esses jovens se envolvam com as drogas”, afirmou Célia Rocha.

“Nosso município é considerado um polo e está entre as 12 cidades brasileiras que geraram emprego, mesmo em época de crise. Temos perspectivas, e futuramente estaremos discutindo projetos que com certeza trarão muitos benefícios a nossa população”, concluiu a prefeita.

Segundo dados do Ministério do Esporte, desde 2003 foi repassado ao estado de Alagoas R$ 71,2 milhões para projetos de infraestrutura esportiva (construção de quadras, praças, reformas de estádios e ginásios), desse montante,  R$ 2,9 milhões foi destinado à Arapiraca.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Às vésperas da atualização da Matriz, Luiza Trajano conhece detalhes do trabalho da APO

A empresária Luiza Trajano reuniu-se, nesta quarta-feira (01.07), com o presidente em exercício da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, na sede da autarquia, e conheceu detalhes do trabalho realizado pela APO e o sistema de monitoramento das obras para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Trajano foi indicada pela presidenta Dilma Rousseff em 23 de junho deste ano para o Conselho Público Olímpico, instância máxima da APO.

“Luiza é muito dinâmica, agrega conhecimento por já fazer parte do Conselho Diretor dos Jogos, do ponto de vista do Comitê Rio 2016, então ela vem acompanhando a preparação da Olimpíada. Ela vai nos auxiliar bastante nesta reta final em que a gente precisa de uma unidade muito forte entre os entes. Por ser empresária, por atuar em vários processos que envolvem os diversos entes, ela tem facilidade de diálogo nos diferentes níveis de governo e chega com um potencial agregador”, disse Marcelo Pedroso.

Foto: Alessandra Carneiro/ APOFoto: Alessandra Carneiro/ APO


O Conselho Público Olímpico é responsável, entre outras tarefas, pela aprovação da Matriz de Responsabilidades e de suas atualizações. A divulgação da próxima versão do documento - que engloba compromissos assumidos pelos entes governamentais relacionados exclusivamente à organização e realização dos Jogos 2016– está prevista para o fim deste mês.

“Estamos recebendo os dados e realizando diversas reuniões para discutir a atualização. Ela deve trazer basicamente a evolução dos projetos que ainda estavam apontados como conceituais ou básicos, para níveis de maturidade mais avançados. A meta é elevar ao máximo a quantidade de projetos em execução”, disse Pedroso, reforçando que os valores dos empreendimentos só passam a constar na Matriz a partir do nível de maturidade 3, quando o edital de licitação ou o pedido de proposta já foram publicados, contendo escopo, custo e cronograma.

O presidente em exercício da APO também explicou que algumas obras continuarão com nível de maturidade 1 ou 2 – projeto conceitual ou básico – especialmente porque há obras temporárias que devem ter a execução iniciada mais perto dos jogos, a partir do segundo semestre de 2015.

Além da atualização da Matriz, o mês de julho também marca o início de uma série de 44 eventos-teste que serão fundamentais para ajustes operacionais e de serviços. “Dividimos a preparação em dois campos: obras e operações/serviços. O ritmo das obras caminha bem, os trabalhos estão dentro dos cronogramas para as entregas necessárias. Os desafios de operações e serviços agora começam a se avolumar, vamos começar a testar uma série de elementos com os eventos-teste. Isso nos permitirá ajustes, aprimoramentos e acertos para o período dos Jogos”, explicou.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte detalha Programa Bolsa-Atleta no Congresso Nacional

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEO diretor substituto do departamento de Excelência Esportiva e Promoção de Eventos do Ministério do Esporte, Vitor Almada, apresentou nesta quarta-feira (01.07), em audiência pública realizada pela Comissão do Esporte, na Câmara dos Deputados, os principais números do Programa Bolsa-Atleta. A iniciativa, considerada o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo, soma mais de 14 mil bolsas concedidas em uma década de atuação.

De acordo com Almada, o objetivo da audiência foi mostrar aos parlamentares a importância do programa, além de detalhar como os atletas fazem para pleitear o benefício concedido diretamente a eles, sem interferência das confederações. “É muito importante estarmos presentes para ouvir as indagações da Casa e discutir alternativas que possam tornar o Bolsa-Atleta cada vez mais otimizado, para que ele possa atender da melhor forma possível os atletas”, disse.

Os números divulgados no Congresso mostram o alcance da iniciativa. Somente no último exercício (2014) foram contemplados mais de sete mil atletas nas cinco categorias (Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpica/Paraolímpica). No primeiro ano, foram beneficiados 924 atletas, o que representa um crescimento superior a 657%.

A execução financeira também apresentou evolução expressiva no período. No primeiro ano do programa, o investimento foi de R$ 1,5 milhão. Desde 2010, os investimentos nas cinco categorias ultrapassaram a marca de R$ 330 milhões.

Retrato
O Ministério do Esporte também apresentou a distribuição do benefício por gênero. Do total dos contemplados em 2014, 41% são do sexo feminino e 59% do sexo masculino. Quanto ao critério tipo de prova, 28% são de esportes coletivos e 72% de esportes individuais.

Destaque também para a distribuição por categoria. Atualmente, 67% dos contemplados são da categoria Nacional, seguida da Internacional, com 20% de representação. Estudantil, Base e Olímpica/Paraolímpica respondem por 5%, 4% e 4%, respectivamente.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Bolsa Pódio
Vitor Almada apresentou, ainda, a Bolsa Pódio, a mais alta categoria do programa Bolsa-Atleta. Com a escolha do país como sede olímpica e paraolímpica em 2016, o governo federal criou, em 2012, a iniciativa que é destinada a atletas com chances de disputar medalhas nos Jogos Rio 2016.

Atualmente, 228 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paraolímpicas) são patrocinados com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil.

A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas pelo qual o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paraolímpicas). Os recursos do Plano para esses 407 atletas já somam investimentos de R$ 287,3 milhões.

Bolsistas no Pan
Dos 555 competidores definidos para representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá, 397 são bolsistas do Governo Federal, o que representa 71,5%. São 313 atletas contemplados pelo Bolsa Atleta e 84 pelo Bolsa Pódio.

Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, dos 259 atletas que representaram o país, 42% eram beneficiados pelo programa Bolsa Atleta (111). Já nos Jogos Pan-Americanos Guadalajara, em 2011, 38% recebiam o apoio financeiro federal.

Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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São Paulo recebe 1ª etapa nacional do Circuito Caixa Loterias de atletismo e natação paraolímpicos

São Paulo será sede neste fim de semana (entre 4 e 5 de julho), da primeira etapa nacional do Circuito Caixa Loterias. O maior evento do esporte paraolímpico brasileiro chega às disputas mais abrangentes e contará com 518 participantes, sendo 332 do atletismo e 186 da natação. As provas das duas modalidades serão realizadas no Conjunto Desportivo do Ibirapuera, em São Paulo.

Foto: CPBFoto: CPBA etapa do circuito será ainda mais importante para a seleção brasileira de atletismo. Após a convocação para os Jogos Parapan-Americanos de Toronto, que ocorrerão de 7 a 15 de agosto, os atletas selecionados farão ajustes para o evento continental. Nomes como Terezinha Guilhermina, Verônica Hipólito e Alan Fonteles - todos contemplados com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte - estão na lista de inscritos.

“Os resultados da etapa nacional do Circuito Caixa Loterias serão bastante importantes para podermos controlar a performance dos nossos atletas e mensurar como está a preparação para os Jogos Parapan-Americanos e o Mundial de Atletismo, em outubro”, disse Ciro Winckler, coordenador do atletismo do Comitê Paralímpico Brasileiro.

Além dos brasileiros, atletas consagrados no cenário internacional também competirão. É o caso da cubana Yunidis Castillo, dona de cinco títulos paraolímpicos na classe T46. Após um período afastada das pistas por causa de uma gravidez, ela também correrá em São Paulo e tentará obter marcas qualificatórias para Toronto. O fundista chileno Cristian Valenzuela, atual campeão paraolímpico dos 5.000m, classe T11, é outro destaque. Ambos já haviam marcado presença no Open Caixa Loterias, que ocorreu também na capital paulista em abril.

As provas de natação por sua vez terão um “desfalque” no primeiro estágio nacional do circuito. Contudo, por uma boa causa. A delegação brasileira que competirá no Mundial da modalidade, de 13 a 19 de julho, embarcará no mesmo fim de semana para Glasgow, Escócia. Desta maneira, os 23 atletas convocados para o evento não nadarão no Ibirapuera.

O circuito
O evento é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e patrocinado pela Caixa Loterias e é o mais importante no cenário paraolímpico nacional de atletismo, natação e halterofilismo. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte.

O primeiro semestre de 2015 é reservado para as fases regionais. A primeira etapa foi a Norte/Nordeste, em Recife, no mês de março. A segunda foi a Rio/Sul, em Curitiba, de 27 a 29 de março. A terceira foi a São Paulo, entre os dias 16 e 17 de maio. A última classificatória para as fases nacionais (Centro/Leste) ocorreu em Uberlândia (MG), de 29 a 31 de maio.

As fases nacionais têm início no segundo semestre. Todas serão em São Paulo. Além desta etapa, ainda haverá a segunda, de 10 a 13 de setembro, e a terceira, de 5 a 8 de novembro.

» Serviço - Circuito Caixa Loterias – 1ª etapa nacional

Data: 4 a 5 de julho
Horário: Sábado, das 8h às 18h; domingo, das 8h às 12h
Locais: Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães – Rua Manoel da Nóbrega, nº 1361 – Entrada pela Av. Marechal Estenio Albuquerque de Lima, São Paulo (SP).

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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