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De olho em mais vagas nas Olimpíadas, equipes de Carabina e Pistola já treinam em Toronto

 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O tiro esportivo brasileiro já está em solo canadense, onde participará dos Jogos Pan-Americanos. Parte da delegação brasileira, que é formada por 19 Atletas, técnicos e dirigentes, desembarcou na terça-feira (07.06) em Toronto e treina nesta quarta-feira (08.07), já de olho nas competições que começam no domingo (12.07) no Centro Pan-americano de Tiro. A competição irá distribuir 20 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Duas provas abrem o calendário esportivo, pistola de ar, para homens e mulheres. O Brasil terá três representantes nas provas: Rachel Silveira, Felipe Wu e Julio Almeida. As finais, que são disputadas pelos oito melhores colocados, acontecem no mesmo dia.
 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O tiro esportivo brasileiro já conta com nove vagas olímpicas, disponibilizadas ao país-sede dos Jogos. Os dirigentes da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE), acreditam que este número poderá ser aumentado, principalmente devido ao fato dos atletas terem obtido boas colocações, além de terem participado de finais em etapas da Copa do Mundo e no Campeonato Mundial, nos anos de 2014 e 2015. O otimismo é evidenciado pelo fato de que, nas competições atuais, os atletas não levam para as finais a pontuação da fase de classificação. Agora, todos os finalistas entram com a pontuação zerada, tornando a disputa por medalhas e vagas olímpicas mais emocionante. 
 
Um investimento anual de quase R$ 5 milhões assegura que 341 atletas recebam a Bolsa-Atleta e Bolsa Pódio no esporte. Entre 2010 e 2014, cinco convênios com a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo resultaram em R$ 5,6 milhões para a modalidade, que recebeu ainda, em 2014, R$ 2,3 milhões por meio da Lei Agnelo/Piva.
 
São 337 atletas da modalidade contemplados com o programa Bolsa-Atleta, que chega a um valor de R$ 4.462.800,00. Pensando nos Jogos Olímpicos, três atletas recebem a Bolsa Pódio, em um investimento de R$ 360 mil por ano. Entre 2010 e 2014 foram realizados cinco convênios entre o Ministério do Esporte e a CBTE, o que resultou em um valor de R$ 5.605.348,87.
 
Cronograma
 
A participação brasileira prossegue na segunda-feira (13.07) com mais quatro provas e a estreia do tiro ao prato na competição. Gisele Braga e Janice Teixeira, atletas da fossa olímpica feminina, competem e buscam vagas na final. Na prova masculina da fossa olímpica, Eduardo Correa e Rodrigo Bastos, participam do primeiro dia da competição. Neste mesmo dia acontecem as provas da carabina de ar. Entre as mulheres haverá a participação de Raquel Gomes e Rosane Budag. Pelos homens competem, Bruno Heck e Leonardo Moreira. As duas provas terão as finais no mesmo dia.
 
No dia seguinte, tem a continuação da fossa olímpica masculina e também a final. Também acontece o primeiro dia das provas de pistola 25m, com Rachel Silveira, e o tiro rápido, com Emerson Duarte e Iosef Forma. As duas provas prosseguem na quarta-feira, (15.07), junto às finais. Apenas uma prova ocorrerá no dia posterior, a fossa double. Jadson Santin e Luiz Fernando Graça competem pelo Brasil.
 
A sexta-feira (17.07) está reservada para carabina e pistola, com finais no mesmo dia. Bruno Heck e Cassio Rippel participam da carabina deitado. Já a pistola 50m, será representada por Julio Almeida e Stenio Yamamoto. No sábado, ocorrerão três provas, carabina três posições, mulheres, com Raquel Gomes e Rosane Budag, skeet feminino, com Daniela Carraro, as duas provas com finais no mesmo dia. Haverá ainda a primeira parte do skeet masculino, que terá como representante o atleta Renato Portella.
 
O último dia do tiro esportivo brasileiro no Pan de Toronto será no domingo (19.07) e terá a continuação e a final do skeet masculino e a classificatória e final da prova carabina três posições, com a participação de Bruno Heck e Leonardo Moreira.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Universíade 2015: bolsista Henrique Martins fatura segundo ouro para o Brasil na natação

Bolsista Henrique Martins (centro) conquista segundo ouro na natação. (Foto: Fotojump)Bolsista Henrique Martins (centro) conquista segundo ouro na natação. (Foto: Fotojump)Pela segunda vez o hino nacional brasileiro tocou no Centro Aquático Universitário Nambu, na Coreia do Sul. E o responsável por colocar a bandeira verde e amarela no alto do pódio foi novamente o nadador Henrique Martins, contemplado com a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. O atleta da Unisul, que no domingo havia vencido os 50m borboleta, surpreendeu nesta quarta-feira (08.07) ao ganhar a prova dos 100m livre e chegar à segunda medalha de ouro na Universíade 2015, realizada em Gwangju.

“Foi o dia mais desafiador da competição. Eu tinha uma eliminatória de manhã, à tarde a final do livre e 10 minutos depois havia a semifinal do borboleta. Eu sabia que seria bem difícil, mas fizemos uma estratégia boa e todo o time me ajudou bastante” conta o brasileiro, que revela surpresa com a conquista. “Não esperava, estava buscando o pódio, mas não achava que conseguiria ganhar. Foi fantástico”, complementa.

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

Quem também trouxe muitas alegrias ao Brasil foi o judô e, em especial, as mulheres. O último dia de provas da modalidade terminou com a disputa por equipes. O time formado por Amanda Oliveira, Eleudis Valentin, Flávia Gomes, Gabriela Chibana, Jéssica Santos, Sibilla Faccholli e Talita Morais - as três últimas beneficiadas com a Bolsa Atleta - alcançou a medalha de bronze ao derrotar a França por 3 x 2. Antes disso, as judocas haviam vencido na primeira rodada a Mongólia (3 x 2) e depois a Polônia (3 x 2). Elas caíram para a forte seleção japonesa (4 x 1), que posteriormente levaria o ouro em confronto contra a Coreia do Sul.

Com isso, o judô brasileiro finaliza a participação na 28ª edição da Universíade com quatro medalhas: Gabriela Chibana (até 48 kg), com a prata; Gustavo Assis (até 90 kg), Phelipe Pelim (até 60 kg) - os dois são bolsistas do Ministério do Esporte - e a equipe feminina com o bronze.

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» Resultados (08.07):

Basquete Masculino: Brasil 61 x 59 Turquia
Futebol Feminino: Brasil 0 x 1 Rússia
Vôlei Feminino: Brasil 3 x 0 China (parciais de: 25/11, 25/15 e 25/16)
Polo Aquático Masculino: Brasil 3 x 13 Hungria

Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Quartel-general do COB receberá 145 atletas durante o Pan de Toronto

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
A experiência bem-sucedida dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando parte da delegação brasileira ficou instalada no Parque Esportivo de Crystal Palace, está sendo repetida nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A Universidade de York, a 20 quilômetros do centro da maior cidade canadense, é a casa de cinco modalidades do Time Brasil: judô, luta olímpica, basquete, tênis e atletismo (cujos 80 atletas só chegam na semana que vem).
 
Dos R$ 10 milhões investidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na missão verde-amarela nos Jogos Pan-Americanos, cerca de R$ 1,2 milhão foi direcionado para a estrutura de treinamento na Universidade de York, que atenderá ao todo 145 atletas. Parte desse investimento vem da Lei Agnelo/Piva, que distribui recursos das loterias federais para o COB, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Confederação Brasileira de Clubes (CBC).
 
São 11 prédios utilizados pelos brasileiros, além de quatro andares do setor de alojamentos. Cada modalidade define seu horário de treinamento. Tênis e atletismo têm a vantagem adicional de ficarem muito perto dos locais de competição do Pan - os dois esportes serão disputados no campus da Universidade de York.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Farofa e feijão com arroz
Na tarde desta terça-feira (07.07), o COB apresentou à imprensa o quartel-general do Time Brasil e revelou detalhes que incluem os cuidados com a alimentação dos atletas. A dobradinha formada pelo chef canadense Abdel Belkadi e pela nutricionista carioca Renata Parra é responsável por manter a boa forma da equipe brasileira.
 
O COB não levou comida para Toronto, mas Belkadi, que tem ascendência marroquina, fez estágio na cozinha tupiniquim. Ele passou uma semana em Saquarema (RJ), no CT da Confederação Brasileira de Vôlei, onde se encantou com a farofa: "Nunca tinha visto. Quando provei o gosto, adorei". O chef aprendeu também que feijão com arroz não pode faltar na mesa dos brasileiros.
 
Renata elogia o tempero de Belkadi: "O feijão com arroz e a farofinha estão ótimos. É um tipo de comida que não existe, por exemplo, na Vila Pan-Americana". A nutricionista vê vantagens em concentrar parte da delegação na Universidade de York. "Nosso cardápio não tem fritura, usa pouco sal. É mais equilibrado do que na Vila, onde até são oferecidas opções saudáveis, mas os atletas também estão expostos às tentações do fast food."
 
Paulo Rossi, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas do V6 disputarão o Novo Circuito Va’a Brasil estreia neste sábado, em São Paulo

No próximo sábado (11/07), estreia um novo circuito na modalidade do Va’a sendo esta a primeira etapa do V6.  O campeonato que tem sua realização prevista na represa do Guarapiranga (Yacht Club Paulista), em São Paulo, promete reunir cerca de 50 atletas. O Circuito Va’a Brasil de V6 tem previsto no seu decorrer mais 3 etapas além desta, sendo elas a serem realizadas em Peruíbe, Brasília e Rio de Janeiro respectivamente.
 
Haverá três percursos nesta primeira etapa, sendo o percurso mais longo de 22 km para as categorias Open e Máster Masculino, 15km para Open e Máster Feminino e Super Máster Masculino e Feminino, e 8km para Júnior, Cadete e Estreantes Masculino e Feminino. O percurso será demarcado por boias, referências naturais e embarcações, sendo que as largadas e chegadas ocorrerão no mesmo lugar.
 
Manuel Gil Rey Rojo, supervisor do Va’a na Confederação Brasileira de Canoagem, revela que esta nova etapa do Circuito Va’a Brasil promete mais preparações para os eventos internacionais. “O Circuito Va'a V6 deste ano terá 4 provas sendo - YCP/Guarapiranga, Aloha Hoe Perúibe, Brasília e Rio Va'a sendo que os campeões garantem vaga para o Sul-Americano 2016. Os eventos e a somatória sem descarte do Circuito 2015, excluindo a etapa da Rio Va'a, determina uma vaga para o Sul-Americano em Santos (SP) este ano. Serão provas seletivas no tocante a técnica, pois teremos formatos bem diferentes entre os locais, haverá provas de mar, represas e triângulo (Brasília). A prova de triângulo se assemelha a de raia fazendo com já se inicie os treinos para o mundial do ano que vem que irá acontecer na Austrália” encerra Gil.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil vence anfitrião Canadá no polo aquático masculino

 
Os medalhistas de bronze da Liga Mundial estrearam muito bem no Pan de Toronto. A seleção brasileira masculina de polo aquático venceu o anfitrião Canadá por 11 x 9, com parciais de 4:2; 3:4; 4:1 e 0:2. O Brasil volta a jogar nesta quarta-feira (08.07) contra a Venezuela, a partir das 21h08 (de Brasília) no encerramento da jornada. Todos os jogos acontecem no ‘Atos Markham Pan Am / Parapan Am Centre’.
 
O Brasil começou jogando com Vinícius, Jonas, Salemi, Bernardo Gomes, Àdria, Felipe Silva e Perrone. Os goleadores do Brasil no jogo foram Felipe Perrone (3), Àdria Delgado (2), Jonas Crivella, Bernardo Gomes, Guilherme Gomes, Grummy, Felipe Silva e Josip Vrlic. Com exceção do goleiro Thyê, todos os jogadores entraram na partida. Os gols canadenses foram de George Torakis, Scott Robinson, Justin Boyd (2), Nicolas Bicari, Oliver Vikalo e John Conway (3). O Brasil terminou o jogo com um aproveitamento de 50% nos homens a mais (4 em 8). Já o Canadá acertou apenas 1 em 7.
 
(Divulgação/CBDA)(Divulgação/CBDA)
 
Como o outro jogo da chave B terminou empatado, Venezuela 9 x 9 México (3:1; 1:4; 3:2; 2:2), os brasileiros saíram na frente do grupo com dois pontos, seguidos por venezuelanos e mexicanos, com um, e canadenses com zero.
 
O Jogo
O Brasil começou como um 'rolo compressor', abrindo três gols, mas antes do fim do período, os canadenses, movidos aos gritos e buzinas da torcida diminuiu para 2 x 3. Faltando 25 segundos, Perrone abriu vantagem novamente para o Brasil: 4 x 2. No segundo período os canadenses não só chegaram ao empate, como viraram o marcador para 5 x 4. O Brasil reagiu e provocou nova mudança de vantagem no placar: 6 x 5. O Canadá empatou novamente, mas faltando 11 segundos para o fim do período, o Brasil marcou com o centro Josip Vrlic, em bela assistência de Perrone.
 
O terceiro período começou com um pênalti para cada lado. Primeiro Perrone marcou para o Brasil e um minuto depois, John Conway marcou para o Canadá. O restante do quarto foi brasileiro, que abriu a maior vantagem da partida: 11 x 7. O período final foi administrado pelos brasileiros, apesar de um pouco de tensão com os dois gols canadenses. Faltando 1'05”, o Canadá perdeu um pênalti, com Justin Boyd chutando na trave.
 
Como lembrou o capitão Perrone, o Brasil não vencia o Canadá há muito tempo. "Acho que cinco anos... o jogo com eles vai até o final, nunca dá para relaxar, ainda mais aqui dentro”. Na Copa Uana de Toronto, em janeiro, que serviu como pré-Mundial e evento-teste para os Jogos de Toronto, Brasil e Canadá decidiram o torneio, já classificados para o Mundial de Kazan (Rússia). Na ocasião, o Canadá venceu por 8 x 6. Na fase de classificação, os dois times empataram em quatro gols.
 
"Esta vitória foi muito importante para marcar nosso nome neste Pan. Se tudo correr bem contra a Venezuela, estabelecemos um bom caminho para sonhar em chegar a final. Temos que entrar com bastante seriedade, pois a priori não teríamos dificuldade em vencer, mas em competição de alto nível, isto não existe", disse Perrone, que também analisou a evolução brasileira e o seu papel de líder. "Este é um esforço de muita gente, a começar pelo presidente da CBDA, Coaracy, passando por uma série de pessoas, incluindo a mídia, médico, fisioterapeuta, em busca deste sonho olímpico, e este sonho é grande. Eu me sinto racional há muito tempo e digo que temos que manter o foco, pois não há tempo para aprender com o erro, pois falta muito pouco para as Olimpíadas".
 
Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a CBDA aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. O primeiro passo foi dado com a contratação do técnico croata Ratko Rudic. “O melhor do mundo e, claro, o mais desejado”, segundo o presidente Coaracy Nunes. Também fez parte do projeto a vinda de jogadores estrangeiros. “Tive de contratar os rapazes, como todos os países-sede fizeram, como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos”, disse o dirigente.
 
Os dois primeiros nomes sondados foram do croata Josep Vrlic (centro) e do sérvio Soro Slobodan (goleiro), que começaram a defender clubes brasileiros e iniciaram processo de naturalização. O capitão e destaque na estreia do Pan, Felipe Perrone, que defendia a Espanha desde 2005 (foi vice-campeão mundial em 2009), voltou para jogar pela seleção brasileira, que também conta com ouros três naturalizados: o cubano Ives Alonso (centro), o italiano Paulo Salemi (neto de brasileiro, marcador de centro) e o espanhol Àdria Delgado (filho de brasileiro, atacante).
 
O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.
 
Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
 
Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
 
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.
 
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBDA
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Ginástica artística feminina se prepara para mostrar salto de qualidade no Pan

 
Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)
 
As melhores ginastas do Brasil querem mostrar nos Jogos Pan-Americanos a potência da geração que vai defender a bandeira verde e amarela nas Olimpíadas de 2016. Logo, a seleção contará com força total na ginástica artística feminina. Com grande investimento do governo federal nos últimos anos, a modalidade mudou de patamar no país, ganhou estrutura – com a maior compra de equipamentos dos últimos 40 anos –,  ampliou o apoio direto aos atletas e, agora, tem todas as condições de enfrentar em pé de igualdade os países que são referência no esporte.
 
Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Para contar com uma equipe competitiva perante as potências mundiais, a coordenadora da equipe de ginástica artística feminina, Georgette Vidor, ressalta as diferentes fontes de apoios para as jovens atletas. “São diversos apoios de várias formas. Se não fosse isso, certamente, o resultado não viria. São as leis de incentivo dos estados, a lei de incentivo federal, os programas de bolsas... tudo isso, junto, faz com que as atletas possam apresentar um nível de performance que é o que a gente deseja e sonha”, explicou.
 
Em Toronto, a seleção será representada por Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa, substituta de Rebeca Andrade que sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior. Cinco jovens recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. As meninas entrarão em ação no próximo domingo (12.07).
 
Georgette Vidor explica que as ginastas são profissionais e precisam de tranquilidade para se manter em alto nível, com equipe multidisciplinar dando suporte e estrutura para treinar o máximo de horas possível. “Elas são muito jovens. Para você abrir mão da infância, da adolescência e até sacrificar um pouco o estudo, é importante ter tranquilidade financeira. São anos de dedicação e, quando acaba essa história, elas têm que ter um dinheiro para poder fazer uma boa universidade, abrir um negócio. Na minha época, a gente se dedicava ao esporte só por amor. Hoje, o alto nível que o Brasil chegou, querendo ser potência olímpica, isso requer coisas que custam muito dinheiro”, conta.
 
A meta neste Pan é superar o desempenho da última edição em Guadalajara, no México. Para isso, a seleção brasileira precisa conquistar mais do que os dois bronzes de Daniele Hypolito, no solo e na trave, em 2011. Os Jogos em Toronto também servirão como preparação para o Mundial de Glasgow, na Escócia, que será disputado em outubro e valerá vaga para as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
 
Com o domínio dos Estados Unidos na modalidade, as brasileiras vão brigar pelo segundo lugar na prova por equipes. Destaque da delegação nacional nos Jogos Olímpicos da Juventude 2014, Flávia Saraiva fará a sua estreia em uma grande competição multiesportiva na categoria adulta. A jovem de 15 anos espera repetir os bons resultados internacionais. “Estou muito empolgada. Quero trazer uma medalha para o Brasil. Estou confiante”, disse.
 
Sobre o desempenho do país, a coordenadora também se mostra confiante. “A gente está com uma equipe muito bem preparada e, se nada acontecer, nós vamos surpreender e disputar com canadenses e mexicanas e apertar um pouco as americanas, para não se sentirem tão tranquilas na competição”, projetou.
 
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Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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MP do Futebol é aprovada na Câmara. Ministro destaca manutenção de contrapartidas

Foto: Câmara dos DeputadosFoto: Câmara dos Deputados

O texto base da Medida Provisória 671, que institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, foi aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (07.07). Em um grande acordo, todos os partidos votaram a favor do relatório apresentado pelo deputado Otávio Leite, que foi transformado em Projeto de Lei de Conversão (PLV 10/2015). Na sessão, os parlamentares ainda apreciaram e aprovaram emenda aglutinativa (que reúne outras sobre o mesmo tema).

Agora, o texto segue para apreciação no Senado e tem que ser votado até o dia 17 de julho para que não perca a validade. Caso os senadores façam alguma alteração, o documento volta para a Câmara dos Deputados. Se for aprovado como está, o projeto segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff. O ministro do Esporte, George Hilton, comemorou a aprovação da MP, que possui artigo que prorroga a Lei de Incentivo ao Esporte. “Aprovada a MP na Câmara! É um passo importante para recuperarmos o futebol brasileiro. As contrapartidas estão todas lá e ainda prorrogamos a Lei de Incentivo ao Esporte”.

O documento aprovado hoje apresenta algumas diferenças em relação ao texto encaminhado pelo governo federal, mas preserva a essência da matéria, que exige maior transparência na administração das federações estaduais e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), contrapartidas dos clubes pelo refinanciamento das dívidas e responsabilização dos dirigentes por gestões temerárias, dentre outros tópicos.

A MP encaminhada pelo governo federal foi elaborada por Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), criado pela Presidência da República para discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal dos Clubes de Futebol. Foram consultados os dirigentes dos times das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro, do movimento Bom Senso F.C., da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), jornalistas e representantes dos atletas, árbitros, técnicos e comissões técnicas.

A Lei de Incentivo ao Esporte, que teria o prazo expirado no fim do ano, foi regulamentada em 2007 e permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.

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Toronto 2015: Seleção feminina de polo aquático estreia com empate contra o Canadá

Os Jogos Pan-Americanos de Toronto começam oficialmente na sexta-feira (10.07), com a realização da cerimônia de abertura. Mas antes mesmo da festa, as competições já tiveram início no Canadá. Nesta terça-feira (07.07), a seleção brasileira feminina de polo aquático entrou em ação e empatou com as anfitriãs em 7 x 7 pelo Grupo B da competição, no Atos Markhan PanAm Center.

Melani Dias anotou dois dos sete gols brasileiros na estreia do Pan. (Foto: Satiro Sodré/ SSPRess)Melani Dias anotou dois dos sete gols brasileiros na estreia do Pan. (Foto: Satiro Sodré/ SSPRess)

Com o resultado, é provável que a primeira colocação da chave seja definida no saldo de gols, já que brasileiras e canadenses são favoritas contra as outras seleções do grupo: Venezuela e Porto Rico. Os Estados Unidos, favoritos ao título, estão no Grupo A. Se confirmado o favoritismo, as norte-americanas devem ficar com a liderança da chave e pegar o segundo colocado do lado do Brasil na próxima fase.

O jogo entre Brasil e Canadá na estreia do Pan foi extremamente equilibrado, com muitas trocas de liderança. No primeiro quarto, as brasileiras abriram o placar com Izabella Chiappini, mas as donas da casa empataram. Nos segundos finais, Mirella Coutinho recolocou o Brasil na liderança.

No segundo quarto a história se inverteu e as canadenses rapidamente conseguiram a virada para 3 x 2. Faltando 2:09 para o fim do período, Izabella marcou de novo e deixou a partida empatada no intervalo. Já o terceiro quarto foi melhor para o Brasil. Embora o Canadá tenha feito 4 x 3 no começo, as brasileiras reagiram e chegaram a abrir 6 x 4, com gols de Mirella e Melani Dias (duas vezes). Faltando quatro segundos, no entanto, o Canadá diminuiu a vantagem para 6 x 5.

Amanda Oliveira comemora o gol que decretou o empate da partida em Toronto. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)Amanda Oliveira comemora o gol que decretou o empate da partida em Toronto. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

O duelo foi decidido então nos últimos oito minutos. E o Canadá precisou de apenas seis segundos para empatar o confronto. Faltando 3:17, as anfitriãs assumiram a liderança em 7 x 6. Pressionadas, as brasileiras conseguiram o empate definitivo quando faltavam apenas 2:33, com Amanda Oliveira. O Brasil ainda teve uma última oportunidade com 15 segundos no relógico, com uma a mais em campo, mas o chute de Izabela foi defendido.

A próxima partida da seleção brasileira feminina no Pan de Toronto será nesta quinta-feira (09.07), contra a Venezuela. Depois, a equipe encerra sua participação na primeira fase contra Porto Rico, no sábado (11.07).

Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. Para a seleção feminina, foi chamado o técnico canadense Pat Oaken. Os contratos foram feitos pelo COB e o técnico passou a acompanhar eventos nacionais para selecionar atletas e organizar um método de trabalho.

O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.

Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.

Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.

Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Universíade 2015: Brasil conquista uma prata e um bronze no judô

Uma das principais esperanças de medalhas do Brasil nas Olimpíadas Universitárias 2015, o judô voltou a trazer alegrias nesta terça-feira (07.07), durante o quinto dia de competições em Gwangju, na Coreia do Sul. Gabriela Chibana, com a prata, e Phelipe Pelim, com o bronze, foram os protagonistas do dia, que também foi marcado por importantes vitórias das equipes brasileiras nos esportes coletivos.

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

Reunindo diversas potências, como judocas do Japão, China e a atual campeã mundial Urantsetseg Munkhbat, da Mongólia, a categoria até 48 kg viu Gabriela Chibana roubar a cena. Ela venceu quatro lutas: Yao Xiong (China), Jenna Schurr (EUA), Imene Rezzoug (Argélia) e Cristina Budescu (Moldávia) até chegar à final. A medalha de prata veio após ser superada na decisão pela atleta dona da casa, a sul-coreana Bokyeong Jeong.

“Foram cinco lutas bem fortes. Na final, eu enfrentei a sul-coreana, que já havia lutado algumas vezes. Ela tem conquistado várias medalhas nas competições internacionais, está bem no ranking mundial para as Olimpíadas. Eu acabei perdendo no começo e não consegui reverter. Mas estou feliz com esta medalha, pelo judô ser bastante competitivo e por ser minha primeira vez aqui na Universíade”, conta a atleta do Centro Universitário São Camilo.

Já o bronze de Phelipe Pelim, judoca da UNIP que recebe Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, veio após um ippon sobre o mongol Bayarmagnai Dagvadorj. Antes disso, o brasileiro havia vencido Armando Maita (Venezuela); Hui Li (China); e Christos Trikomitis (Chipre). O único revés foi para o russo Albert Oguzov, na segunda rodada. “Foi uma luta muito dura. O atleta que peguei na briga pelo bronze era muito complicado, tinha o mesmo lado que luto. Tivemos uma forte trocação, mas quando vi uma possibilidade de encaixar um golpe fui logo e consegui”, conta Pelim, que revela ainda não ter dado conta de sua conquista. “Ainda não caiu a ficha de ter ganhado uma nova medalha na Universíade, que é o segundo maior evento do mundo. Estou muito feliz e entusiasmado para buscar a vaga para os Jogos Olímpicos”, complementa.

Na natação, o paulista Henrique Martins continua forte. Responsável pela primeiro ouro para o Brasil na atual edição da Universíade, o atleta da Unisul garantiu nesta tarde um lugar na decisão dos 100m livre. Ele disputa a final nesta quarta-feira (08.07).

Foto: FotojumpFoto: FotojumpO dia também foi muito bom para o Brasil nos esportes coletivos. Uma substituição aos 46 minutos do primeiro tempo mudou o rumo da partida da seleção masculina de futebol. Após sair perdendo por 1x0 para o Irã, o atacante Pedro Pinheiro entrou em campo e comandou a reação canarinha com três gols no segundo tempo, garantindo a vitória por 5x2. O resultado classificou o Brasil na segunda colocação do Grupo C, atrás do Japão.

No handebol, dupla vitória: no feminino a vítima foi o Uruguai, placar de 33x11, com sete gols de Larissa Araújo. No masculino, vitória apertada sobre o Japão por 33x28. O basquete também voltou a vencer. O time masculino não tomou conhecimento da Suíça e aplicou quase 50 pontos de vantagem. O placar final foi 100x57. E, no feminino, vitória tranquila diante de Uganda, 93x59.

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» Recursos do Ministério do Esporte garantem participação do Brasil na Universíade 2015

» Resultados (07/07):

Basquete Masculino: Brasil 100x57 Suiça
Basquete Feminino: Brasil 93x59 Uganda
Futebol Masculino: Brasil 5 x 2 Irã
Handebol Masculino: Brasil 32 x 28 Japão
Handebol Feminino: Brasil 33 x 11 Uruguai
Vôlei Masculino: Brasil 2 x 3 Chile (parciais de: 28/26, 17/25, 15/25, 26/24 e 10/15)

Ascom - Ministério do Esporte, com informações CBDU
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Bom Senso FC pede apoio ao ministro para aprovação da MP do Futebol

Ministro do Esporte recebe representantes do Bom Senso FC: Ruy, Vinícius, Alex e Afonsinho (da esq. p/ dir.) Foto: Francisco Medeiros/ MEMinistro do Esporte recebe representantes do Bom Senso FC: Ruy, Vinícius, Alex e Afonsinho (da esq. p/ dir.) Foto: Francisco Medeiros/ ME
 
Um dos maiores protagonistas do texto inicial da Medida Provisória 671, que trata do refinanciamento das dívidas dos clubes de futebol, o Ministério do Esporte foi palco do encontro entre George Hilton e representantes do movimento Bom Senso FC. No fim da manhã desta terça-feira (07.07), o grupo liderado pelos ex-jogadores Alex e Ruy Cabeção foi ao gabinete do ministro em busca de apoio para que o texto da MP seja mantido, principalmente na parte que trata das contrapartidas exigidas aos clubes e entidades que aderirem ao programa.
 
A intenção do Bom Senso foi se inteirar sobre o relatório da MP, após algumas alterações, e que deve ser votado ainda hoje na Câmara dos Deputados. “O Bom Senso teve papel importante nessa discussão, pois são atletas, uns na ativa e outros que já não atuam mais, mas compreendem que o futebol passa por um momento de crise mundial e que isso afeta o Brasil. Alguns reclamam de dificuldades de pagamentos de salário e nós ouvimos o Bom Senso quando foi editada essa Medida Provisória”, disse Hilton, explicando a reunião solicitada pelo grupo de atletas.
 
 
O ministro mostrou confiança de que a MP será votada hoje. “O último ponto de atenção está no artigo 38 que fala sobre a eleição nas federações. As outras contrapartidas estão todas em consenso. Até mesmo clubes que anteriormente não aceitaram algumas das contrapartidas, voltaram atrás e concordaram. A expectativa é que essa MP seja votada hoje e depois encaminhada para o Senado. Disse inúmeras vezes que as contrapartidas são inegociáveis. Nós defendemos todos os pontos que foram enviados ao Congresso Nacional. Vão ter que pagar os salários em dia, vão ter que pagar os impostos, mostrar transparência e serão responsabilizados por gestão temerária. Ou seja, a MP vai salvar o futebol”, reiterou Hilton.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Ruy Cabeção elogiou a postura do ministro desde quando houve o primeiro encontro. “O movimento Bom Senso tem tido mais entrada junto ao governo federal, para falar com as autoridades, inclusive, com o ministro do Esporte. Podemos dar um grande passo para a revitalização do futebol brasileiro. Hoje, será um dia histórico para que o futebol e os clubes possam retomar a sua saúde econômica e a gente possa voltar a ser a maior equipe mundial de futebol”, declarou.
 
O ex-jogador destacou a postura do governo federal em defender o que foi tratado desde o início das reuniões do Grupo Interministerial que formulou o texto encaminhado ao Congresso. “O ministro vem sendo forte naquilo que foi conversado com a presidente Dilma no momento em que estivemos juntos e também com a parte executiva do Bom Senso. Ele vem administrando bem e conseguindo agradar a todo mundo pensando no futebol. Ele é uma grata surpresa”, elogiou.
 
 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Andre Tourinho e Luiza Altmann são campeões brasileiros de golfe

Foto: CBGFoto: CBGO carioca Andre Tourinho e a paulista Luiza Altmann venceram neste domingo (05.07) o 85º Brasileiro de Golfe, disputado no Porto Alegre Country Club, na capital gaúcha. O torneio valeu para os rankings mundial e nacional e foi a última competição dos dois campeões antes da viagem para os Jogos Panamericanos de Toronto 2015, que marca a estreia do golfe no evento.
 
Tourinho somou 275 tacadas (67/69/71/68), contra 278 (69/73/64/72) do vice-campeão, o jovem chileno Joaquín Niemann. Aos 16 anos, Niemann foi no mês passado vice-campeão da Copa do Mundo de Golfe Juvenil, no Japão, e, no ano passado, campeão do Junior Orange Bowl Championship, nos EUA, um dos principais torneios juvenis do mundo. O brasileiro iniciou a partida uma tacada atrás do chileno, mas já tirou a diferença no buraco 2, quando fez par e Niemann fez double bogey.
 
Niemann voltou a assumir a dianteira nos buracos 7 e 8, com dois birdies consecutivos, mas fez doubles bogeys seguidos nos buracos 9 e 10. No buraco 15 Niemann conseguiu ficar a apenas uma tacada de Tourinho, que praticamente decidiu a competição no 16, quando fez um birdie após deixar o tiro inicial a um palmo do buraco e ver o adversário ultrapassar o green e amargar um bogey.
 
“Fiz um jogo bastante sólido, com poucos erros. Fui conservador nos dois últimos buracos para garantir o título. Estou muito feliz com a conquista e agradeço muito a Confederação Brasileira de Golfe pelo trabalho que tem feito comigo. Sem essa ajuda, certamente eu não estaria aqui e não estaria tão bem no ranking mundial”, disse Tourinho, o brasileiro melhor classificado no ranking mundial amador na história – ele chegou à 49ª posição recentemente. Esse foi seu terceiro título brasileiro consecutivo.
 
O terceiro colocado foi o uruguaio Juan Alvarez, com 287 tacadas, seguido pelos gaúchos Herik Machado, com 288, e Bruno Carvalho, com 289.
 
A performance de Tourinho e Machado garantiu para o Brasil a conquista da 8ª Taça Mario Gonzalez, disputa paralela de duplas de 9 países. A dupla brasileira somou 563 tacadas, contra 578 do Chile e 584 da Argentina. Com isso, o Brasil soma quatro títulos na competição (2009, 2012, 2013 e 2015).
 
A vitória de Luiza Altmann foi mais tranquila: ela totalizou 289 (69/71/72/77) tacadas, contra 311 (77/79/78/77) da vice-campeã, a carioca Clara Teixeira, que também irá disputar o Pan de Toronto junto com Luiza e Tourinho. Os três fazem parte do time de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). O quarto membro da delegação é o gaúcho Adilson da Silva, que vive na África do Sul e que se reunirá com o grupo no Canadá.
 
“Os campeões estão de parabéns. Foi um torneio de altíssimo nível. O campo estava em excelentes condições de jogo”, disse Paulo Pacheco, presidente da CBG, que entregou o troféu aos campeões.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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