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Ministro visita a Vila dos Atletas do Pan, neste domingo

Dando continuidade aos compromissos durante os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, o ministro do Esporte, George Hilton, visitará a Vila dos Atletas neste domingo (12.07), às 11h (horário local). Na ocasião, o ministro se encontrará com desportistas brasileiros e conhecerá a estrutura do local.

» Serviço

Visita à Vila Pan-Americana
Data: 12.07 (domingo)
Horário: 11h (de Toronto)
Local: West Don Lands ao longo da Front Street, entre a Bayview Avenue e a Cherry Street - Toronto, Canadá

Contato: Paulo Rossi – (61) 9672-1036
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil termina em quarto no BMX masculino e feminino

 
 
Uma das competições mais imprevisíveis dos Jogos Pan-Americanos – com acidentes e colisões frequentes –, o ciclismo BMX terminou neste sábado (11.07) sem brasileiros no pódio, “mas com a certeza de que a modalidade deu um salto de qualidade nos últimos anos”. A análise foi dada pelo principal nome do esporte no país, Renato Rezende, atual quinto lugar do ranking mundial. Anderson Ezequiel e Priscila Stevaux completaram a corrida em quarto lugar.
 
Rezende, que recebe o benefício do programa Bolsa Pódio, não chegou à final, depois de ter colidido durante a fase classificatória. Ele acredita que voltar para casa sem nenhuma lesão também é importante na fase de preparação para os Jogos Olímpicos do próximo ano.
 
“O esporte é imprevisível e o BMX é ainda mais. Cheguei com grande chance de sair com uma medalha e acreditando muito em um bom desempenho. Não foi dessa vez, mas vou seguir lutando. A evolução brasileira é nítida, tanto em relação ao ranking internacional quanto dentro da pista. Estou me sentindo mais rápido, forte e com chance de ficar entre o top três em qualquer competição do mundo. Isso é o mais importante. A medalha é uma consequência de tudo o que estamos fazendo. Quero chegar pronto no Rio”, analisou.
 
O único brasileiro na final foi Anderson Ezequiel, que terminou a corrida em quarto lugar. O ouro ficou com o canadense Tory Nyhaug, a prata com o equatoriano Alfredo Vintimilla e o bronze com o norte-americano Nicholas Long.
 
Com a presença de quatro das seis principais atletas do mundo, a prova feminina foi uma das mais difíceis. A brasileira Priscila Stevaux completou o circuito em quarto lugar. A primeira colocada foi a norte-americana Felicia Stancil, a segunda a equatoriana Domenica Gonzalez e a terceira a argentina Mariana Diaz.
 
 
O esporte é novo e vem crescendo no Brasil. Os pilotos brasileiros contam com uma preparação especial, com suporte financeiro para custeio de equipamentos e viagens internacionais, visando os Jogos Olímpicos do Rio 2016. O Ministério do Esporte investiu R$ 876.540,95 por meio de convênio com a confederação da modalidade.
 
Em Londrina, no Paraná, está sendo construída uma pista de BMX ao lado do autódromo Ayrton Senna. O equipamento será nos moldes exigidos pela União Internacional de Ciclismo (UCI), o que possibilitará a realização de eventos de grande porte como competições estaduais, nacionais e internacionais. A instalação terá investimento de R$ 491.250,00 e o valor de repasse do Ministério do Esporte é de R$ 341.250,00. A estrutura fará parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Nado sincronizado do Brasil alcança dois quartos lugares

 
Getty ImagesGetty Images
 
O nado sincronizado brasileiro encerrou neste sábado (11.07) sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Com dois quartos lugares, na rotina livre e no dueto, o time verde e amarelo deixa o Canadá satisfeito, mesmo sem medalhas, mas ciente de que pode chegar mais longe no Mundial de Esportes Aquáticos, que será disputado entre 17 de julho e 2 de agosto, em Kazan, na Rússia.
 
Penúltimo a se apresentar e com a alegria do tema "Carnaval", o time formado por Lara Teixeira, Maria Bruno, Branca Feres, Beatriz Feres, Lorena Molinos, Duda Miccuci, Luisa Borges e Sabrine Lowy cravou 82,9 pontos e brigou pelo pódio até o fim. Na classificação geral, que é feita com o somatório das rotinas técnica (realizada na última quinta-feira) e livre, o Brasil terminou em quarto, com 163,7605 pontos. As canadenses ficaram com o ouro (178,1094). O México fez 172,5073 e levou a prata. As norte-americanas fecharam em terceiro (166,0351).
 
As meninas do Brasil fizeram a rotina que pretendem apresentar nos Jogos Olímpicos do Rio, com muito samba e referências à "Cidade Maravilhosa". Em dado momento da apresentação, uma das atletas foi alçada imitando o Cristo Redentor. Em outros, elas dançaram funk e ouviram o som de instrumentos como a cuíca.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Para Branca Feres, a modalidade cresce cada vez mais no Brasil. E o governo federal, com o apoio vindo de instrumentos como a Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte, Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas, convênios e patrocínios de estatais, permite que a preparação para a Olimpíada do Rio seja feita de maneira profissional.
 
“A medalha não veio, mas sabemos a importância desse investimento. O que queremos, em 2016, é deixar a marca do nado sincronizado no país. Para isso, dependemos desse apoio. As condições de treinamento são ótimas e tenho certeza de que hoje bateu na trave, mas os resultados vão chegar”, garantiu Branca.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Pela manhã, inspirado na Amazônia, o dueto formado por Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci, marcou 82,3 pontos na rotina livre e, somando a nota da rotina técnica da última quinta-feira, quando fizeram 163,2, também terminou o Pan em quarto lugar.
 
“Esta coreografia é difícil e elas cometeram alguns erros, e assim como eu vi, os juízes também viram. Mas é uma coreografia bonita, artística. Agora é pensar no próximo passo e treinar para o Mundial de Kazan”, disse a técnica Maura Xavier.
 
A medalha de ouro ficou com as donas da casa, as canadenses Jacqueline Simoneau e Karine Thomas, com 178,0881, seguidas pelas mexicanas Karem Achach e Nuria Diosdado, com 170,78 e pelas norte-americanas Mariya Koroleva e Alison Williams, com 166,3876.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio 2016: Representantes do governo destacam legado e nacionalização do esporte

 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
O ministro do Esporte, George Hilton; o presidente do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Rio 2016, Carlos Arthuz Nuzman; o presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Joaquim Monteiro de Carvalho; o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso; e o secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, concederam uma entrevista coletiva neste sábado (11.07), no Centro de Imprensa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Todos ressaltaram a preparação do Brasil para sediar, em 2016, a primeira edição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul.
 
Eles destacaram a integração dos três níveis de governo na organização dos Jogos Rio 2016, ressaltaram as melhorias que já foram ou estão sendo implantadas na capital fluminense e reforçaram a importância do legado que o evento deixará para os cariocas e o país.
 
Além disso, o ministro George Hilton apresentou à imprensa a nova versão do Portal Brasil 2016 e frisou as novidades como o mapa interativo da Rede Nacional de Treinamento, que permite que o internauta veja como os Jogos ajudam a nacionalizar a estrutura esportiva em todas as regiões brasileiras. O novo portal também traz um banco de vídeos para uso editorial, que permite que os veículos tenham acesso a imagens das obras em curso para os Jogos Rio 2016.
 

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

"É importante esse momento em que a gente une todos os níveis de governo com o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016", declarou o ministro George Hilton. "O governo federal está muito satisfeito e vejo de maneira muito clara que existem três pilares importantes que vão fazer com que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos sejam os melhores de todos os tempos. Há toda uma organização e um trabalho profissional que une excelência na preparação dos atletas e excelência na transparência da APO", continuou.
 
George Hilton lembrou o ciclo de grandes eventos que o Brasil já sediou desde 2007, como Jogos Pan-Americanos, os Jogos Parapan-Americanos, os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e afirmou que "caberá ao governo federal a nacionalização dos esportes a partir desses grandes eventos".
 
Em suas apresentações, Joaquim Monteiro de Carvalho e Marco Antônio Cabral destacaram que os Jogos 2016 transformarão a cidade do Rio de Janeiro e deixarão legados marcantes para os cariocas e para os turistas, não só no que diz respeito à estrutura esportiva mas, principalmente, nos avanços de mobilidade urbana, como a Linha 4 do Metrô. Essa obra ligará Ipanema à Barra da Tijuca e terá capacidade para transportar 300 mil pessoas por dia a partir de 2016. A estimativa é que a Linha 4 retire das ruas cerca de dois mil veículos por hora e reduza o tempo de deslocamento para 15 minutos - hoje pode ultrapassar duas horas em períodos de pico.
 
Questionado sobre a poluição na Baia de Guanabara, o secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, afirmou que todos os esforços estão sendo feitos para melhorar a condição da água e garantiu que os atletas não terão problemas para competir no local em 2016. Segundo ele, a Baía, hoje, está quatro vezes mais limpa do que estava antes da vitória do Rio de Janeiro na eleição que deu ao país o direito de sediar os Jogos, realizada em outubro de 2009, em Copenhague, na Dinamarca.
 
O ministro George Hilton permanece em Toronto até a segunda-feira (13.07), quando retorna ao Brasil.
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Depois da prova no Pan, triatletas brasileiras focam em evento-teste no Rio

 
 
Dos Jogos Pan-Americanos para o Aquece Rio – evento-teste para 2016 e que vale vaga olímpica no triatlo. São 20 dias entre as duas competições. Assim, os triatletas que estão em Toronto, no Canadá, cruzam a linha de chegada com o próximo desafio marcado. Neste sábado (11.07), foi a vez das mulheres encararem o desafio debaixo do sol forte canadense. A delegação verde e amarela foi representada por Pâmella Oliveira, que faz parte do programa Bolsa Pódio, Beatriz Neres e Luisa Baptista, contempladas pela Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
Na última edição do Pan, em 2011, Pâmella Oliveira voltou para casa com a medalha de bronze. Agora, a esperança era outra, como ela explicou depois de nadar 1,5km, pedalar 40km e correr 10km. “Eu vim para Toronto pensando na medalha de ouro, pois eu já tinha sido medalha de bronze. Arrisquei tudo, mas hoje não foi o meu dia e não rendi o que eu esperava. Foi muito abaixo das minhas expectativas. Agora, é preciso focar nas duas próximas semanas para descansar e ver o que deu errado”, analisou.
 
A brasileira cruzou a linha de chegada em décimo lugar. Luisa Baptista terminou em 17º e Beatriz Neres em 18º. A prova foi vencida pela chilena Barbara Riveros, com o tempo de 1h57m18s. Paola Diaz, do México, foi prata, e Flora Duffy, de Bermudas, levou o bronze. “Agora, tenho que focar no evento-teste no Rio de Janeiro onde espero sentir bem melhor e trazer o resultado que não conquistei aqui”, disse Pâmella.
 
Foto: Washington Alves/ Exemplus/ COBFoto: Washington Alves/ Exemplus/ COB
 
O evento-teste para os Jogos Olímpicos será disputado no dia 2 de agosto, no Forte de Copacabana. Serão 25 países na prova que vai reunir 150 atletas de olho na vaga do Rio de Janeiro em 2016. “A minha preparação foi planejada para disputar as duas competições seguidas. É normal que uma das duas não tenha um resultado ruim. Eu tinha muita vontade de ter levado a primeira medalha para o Brasil. Até os Jogos do Rio vou fazer muita coisa diferente, preparações específicas para a natação, ciclismo e corrida. Cada uma será em um lugar, em uma fase de treino, que é mesmo para chegar 200% no Rio de Janeiro”, disse.
 
Pâmella Oliveira é a principal atleta brasileira no triatlo. Ela ocupa a 26ª posição no ranking mundial. Na história da participação brasileira em Jogos Pan-Americanos, o triatlo nacional conquistou dois ouros, duas pratas e dois bronzes.
 
De volta ao Brasil, ela vai fazer um período de treinamento de dez dias no Rio de Janeiro. O planejamento da atleta para 2015 será exatamente igual ao do próximo ano. “Vamos tentar tudo igual e depois vamos avaliar o que será necessário acertar para chegar bem preparada para representar o país”, revelou.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Abertura do Pan une arte e esporte em espetáculo circense

 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Esporte e arte se misturaram na abertura dos XVII Jogos Pan-Americanos 2015. O espetáculo oferecido pelo Cirque du Soleil – famosa trupe circense que tem a proposta de encantar o mundo e conta com ex-atletas no elenco – transmitiu os valores da prática esportiva e resgatou a tradição da cultura canadense durante o show que abriu a maior competição esportiva das Américas, na noite desta sexta-feira (10.07), em Toronto, no Canadá. O ministro do Esporte, George Hilton, prestigiou a cerimônia.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MEAntes da abertura, George Hilton se encontrou com os presidentes dos Comitês Olímpicos Internacional (COI), Thomas Bach, e do Brasil, Carlos Arthur Nuzman. Durante a conversa, falou sobre os preparativos da cidade do Rio de Janeiro para receber as Olimpíadas de 2016. “Renovamos aqui no Pan de Toronto, na companhia de Thomas Bach, o compromisso de realizar no ano que vem os melhores Jogos Olímpicos de todos os tempos”, disse o ministro.
 
A festa no Estádio Rogers Centre, ao lado do cartão postal CN Tower, mostrou o pluralismo cultural e deu as boas-vindas aos atletas. No início da cerimônia, a tocha Pan-Americana chegou ao estádio depois de 41 dias de percurso em 130 comunidades canadenses desde que foi acendida em Teotihuacan, no México. Das mãos do ex-atleta Donovan Bailey, campeão olímpico em 1996 nos 100m no atletismo e conhecido no país como o homem mais rápido do mundo, o símbolo entrou no palco principal e ficou em destaque durante toda a cerimônia de abertura.
 
O primeiro país a entrar foi a Argentina. Aos poucos, as 41 equipes desfilaram e foram recebidas pelo público presente ao estádio. Dono de 18 medalhas em Jogos Pan-Americanos, o nadador Thiago Pereira carregou a bandeira brasileira e puxou os atletas no desfile tradicional. A equipe verde amarela foi recebida com festa. Os atletas retribuíram e fizeram várias selfies compartilhadas nas redes sociais.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Investimentos
Formada por 590 esportistas, a delegação nacional conta com 417 esportistas beneficiados pelo Bolsa Atleta ou pelo Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Assim, a edição de Toronto terá pouco mais de 70% da maior delegação da história em evento fora do Brasil recebendo recursos diretos do governo federal.
 
Com mais de meio bilhão de reais em investimentos do Ministério do Esporte, e de outras ações do governo federal desde 2010, o Time Brasil encara o Pan de Toronto amparado para alcançar os melhores resultados no último megaevento multiesportivo antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os recursos vão de Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio (benefícios para os atletas que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil), Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo até convênios firmados com as confederações.
 
Valorização da cultura
O espetáculo oferecido pelo Cirque du Soleil  tratou sobre o legado das primeiras nações, da diversidade cultural, da história do Canadá e do poder inspirador dos atletas. Inspirada no caminho da consumação de um sonho e da celebração de homens e mulheres que ajudaram a construir uma cidade original, o público pôde conhecer as origens da sede dos Jogos.
 
O início da apresentação mostrou o despertar de uma nação, com homenagens aos povos indígenas canadenses. As dificuldades, o desafio do desconhecido também estiveram presentes no espetáculo. Em outro momento, a criação dos Jogos Pan-Americanos, a transformação de um território em um país e a concretização de um sonho foram mostrados.
 
Coube ao governador-geral do Canadá, David Johnston, dar as boas-vindas aos atletas e ao público e o pontapé para o início oficial dos Jogos: “Esta noite eu declaro solenemente abertos os Jogos Pan-Americanos”. A chama Pan-Americana, que marcou o fim da cerimônia, foi acesa por Steve Nash, famoso jogador de basquete. 
 

Jogos Pan Americanos Toronto 2015 - Cerimônia de Abertura

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo: atletas celebram os Jogos na Vila Pan-Americana

Dentro das arenas, adversários. Fora delas, a união. Cerca de seis mil atletas, de 41 países, encontram na Vila Pan-Americana, em Toronto (Canadá), um local para celebrar. Em comum entre os competidores das mais variadas nacionalidades — dos estreantes aos mais experientes —, o encantamento pelos princípios transmitidos pelo esporte, a cordialidade dos voluntários e a expectativa de participar da maior competição das Américas.

De nações com maior tradição esportiva como Estados Unidos, Chile ou Colômbia, a países como Belize, São Cristóvão e Nevis, Granada ou Suriname, todos estão reunidos em prol do esporte. A jogadora de polo aquático venezuelana, Jeisnaimil Materan, destaca o clima na Vila Pan-Americana e a convivência que vai além do dia a dia com os atletas. "É uma experiência única. Conhecemos algumas pessoas com quem talvez mantenhamos amizade por toda a vida. Os organizadores, os voluntários... Ficamos amigos de todos e aproveitamos tudo", disse.

Os atletas estrangeiros que competem em modalidades olímpicas esperam encontrar o mesmo clima nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Estreante em Jogos Pan-Americanos, o atleta peruano de BMX, Juan Carlos Zuñiga, gosta de rever amigos de várias nacionalidades. "Tenho muitos amigos canadenses e vários outros da América Latina. Estão todos aqui, um grupo super feliz, pessoas muito boas", revela.

Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Universíade 2015: Grande nome do Brasil na competição, Henrique Martins fatura mais uma medalha

Foto: FotojumpFoto: FotojumpMesmo com quatro dias para o término da Universíade 2015 e muitas medalhas ainda em disputa, o Brasil já conheceu o seu protagonista em Gwangju, na Coreia do Sul. Henrique Martins, 23 anos, tem sido o principal atleta brasileiro na 28ª edição da competição universitária e, nesta sexta-feira (10.07), encerrou sua participação com uma nova conquista. O nadador levou a prata nos 50m livre e, por pouco não fez a trinca dourada.

Ao longo de sete dias de provas, o paulista de Campinas entrou 14 vezes na piscina do Centro Aquático Universitário Nambu. Apesar do cansaço físico e mental, o atleta da Unisul reuniu forças para terminar a última bateria no pódio. Antes dos 50m livre, Henrique já havia brilhado ao alcançar o ouro nos 50m borboleta e 100m livre.

“Hoje era uma prova que a gente sabia que seria bem disputada. Estava um pouco tenso e exausto pelos outros dias. Criei uma grande expectativa e fiz o meu melhor tempo, apenas dois centésimos para o ouro”, afirma o brasileiro, que celebra sua participação na Coreia do Sul. “Sempre fica aquela sensação que poderia ter melhorado, mas consegui fechar bem. A intenção principal era terminar a prova com a mesma qualidade das outras. Então, saio com o dever cumprido. No geral, o campeonato correspondeu ao meu treinamento e fiquei bem feliz”, finalizou.

Faltou pouco para Artur Terezan garantir uma medalha na final dos 400m com barreira. Porém, isso não foi motivo de tristeza para o brasileiro, que terminou na quarta posição. Pelo contrário, o atleta da Universidade Estadual de Maringá celebrou o resultado, que veio com a sua melhor marca da carreira (tempo de 49s73), três meses após se recuperar da lesão que o afastou dos treinamentos. “Estou muito feliz com o resultado porque foi a melhor marca da minha vida, mas sei que posso melhorar um pouco”, comentou.

 

» Resultados (10.07):

Basquete Feminino (disputa 13º ao 16º): Brasil 87 x 42 Moçambique
Vôlei Masculino (disputa 13º ao 16º): Brasil 2 x 3 Venezuela - 25/23, 20/25, 26/24, 18/25 e 13/15
Handebol Feminino (primeira fase): Brasil 26 x 29 República Checa
Futebol Feminino (disputa 5º ao 8º): Brasil 1 x 0 República Checa

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Fonte: CBDU
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Toronto 2015: De olho nas finais, Brasil estreia nos saltos ornamentais

Antes da abertura oficial dos Jogos Pan-Americanos em Toronto, no Canadá, quatro brasileiros dos saltos ornamentais disputaram a prova eliminatória de olho nas finais deste sábado (11.07). O Centro Aquático Pan-Americano recebeu a prova masculina do trampolim de 3 metros e a feminina na plataforma de 10 metros. Cesar Castro, Ian Matos, Ingrid Oliveira e Giovana Pedroso saltaram pelo Brasil. Todos são contemplados pelo Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

O primeiro a entrar na água foi Cesar Castro, único medalhista do Brasil na última edição do Pan, em 2011, em Guadalajara. O atleta, principal nome do país, encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. Na avaliação do atleta, o início do torneio foi tranquilo e espera melhorar para brigar pelo pódio. “Comecei bem a prova e no fim caí para terceiro. Agora, tenho tempo para ajustar e ir com tudo para a final. Sei que os adversários têm uma série forte e preciso usar a minha qualidade, a precisão”, analisou.

César Castro encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress) César Castro encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

Os saltos ornamentais receberam nos últimos anos investimentos em estrutura para os atletas no país. Uma casa moderna foi construída para os praticantes do esporte em 2014. O Centro de Excelência de Brasília é referência na modalidade. Além dos trampolins, o local conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas para saltos secos, equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.

Brasiliense, Castro mora e treina dos Estados Unidos, mas acompanha a estruturação do esporte no país. “Estou acompanhando de longe o Centro de treinamento em Brasília. É uma estrutura fenomenal. A cidade tem um equipamento que é igual aos principais locais de treinamentos no mundo”, disse.

O centro foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a Universidade de Brasília (UnB). Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a pasta tem convênios que totalizam mais de R$ 12 milhões, sendo quase R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.

» Conheça a estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB:

No trampolim de 3 metros, o primeiro lugar ficou com o favorito ao ouro, o experiente mexicano Rommel Pacheco, com 466.35. O brasileiro já disputou a final olímpica com o mexicano em Atenas, 2004. O segundo lugar foi do canadense François Imbeau-Dulac, com 406.95. A final será neste sábado (11.07), a partir das 19h (de Brasília). Ian Matos terminou no 13º lugar.

No feminino, Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50, e Ingrid Oliveira na sétima, com 266.70. A jovem Giovana, de 16 anos, gostou da estreia e ressaltou a preparação durante três acampamentos de treinamento em Brasília. “É o único lugar no país que conta com essa estrutura. Lá tem todos os equipamentos fora d’água para aprimoramento técnico”, disse.

Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

Na quarta apresentação de Ingrid Oliveira, a brasileira errou o salto, bateu as costas na água e tirou nota 0. Em seguida, a atleta se recuperou e tirou uma das pontuações mais altas da sua série. A técnica da seleção feminina, Andréia Boehme, explicou que a saltadora está preparando uma série para os Jogos Olímpicos de 2016 e o grau de dificuldade é mais alto. “Ela está treinando esse salto há três semanas. Tiramos um salto de 1.9 de dificuldade e passamos para 2.9. Aqui é a prova mais forte do campeonato, com medalhistas olímpicas e de mundiais, e ela mostrou que pode brigar de igual para igual”, disse.

Breno Barros e Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
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Toronto 2015: Brasil estreia no tênis com duas vitórias

Com a cidade de Toronto na contagem regressiva para a cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos, que será realizada na noite desta sexta-feira (10.07), o tênis masculino do Brasil não teve tempo de pensar em festa e estreou pela manhã a disputa do torneio de simples. Em um dia marcado por muito sol e calor na cidade canadense, Orlando Luz, Marcelo Zormann e João Menezes entraram em quadra para defender o país, que fechou o dia com duas vitórias.

Equipe de tênis brasileira conhece instalações do Pan de Toronto. (Foto: Saulo Cruz/ Exemplus/ COB)Equipe de tênis brasileira conhece instalações do Pan de Toronto. (Foto: Saulo Cruz/ Exemplus/ COB)

O primeiro a celebrar foi Orlando Luz, ex-número 1 do mundo juvenil, que agora está focado quase que integralmente em seu caminho rumo à carreira profissional. Jogando diante do hondurenho Alejandro Obano, Luz não teve problemas para vencer por 2 x 0, por um duplo 6/1, e, com isso, garantiu o primeiro triunfo do tênis brasileiro em Toronto.

Se a partida de Orlando Luz foi tranquila e durou apenas 1h15min, o mesmo não aconteceu com Marcelo Zormann, que travou uma batalha duríssima com o dominicano Robert Cid. O confronto durou 2h45min e, no final, após ter defendido dois match points no décimo game do terceiro set, Cid levou a melhor e venceu por 2 x 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/2 e 7/5.

No terceiro e último jogo envolvendo brasileiros nesta sexta-feira, João Menezes derrotou o uruguaio Ariel Behar por 2 x 0, com parciais de 6/3 e 7/6. Na segunda rodada, Orlando Luz, 570º do ranking profissional, enfrentará o norte-americano Denis Novikov, 196º do mundo. Já João Menezes (658º) medirá forças com o chileno Nicolas Jarry (202º).

Orlando Luz e Bia Haddad se preparam para desafios do Pan. (Foto: Saulo Cruz/ Exemplus/ COB)Orlando Luz e Bia Haddad se preparam para desafios do Pan. (Foto: Saulo Cruz/ Exemplus/ COB)“É uma oportunidade grande para mim. É meu primeiro torneio representando o Brasil. Ter sido convocado já era uma grande coisa e ganhar uma rodada aumenta mais a minha expectativa”, declarou Orlando Luz, que revelou que não conhece muito bem seus rivais e nem fez um estudo da chave para analisar os possíveis confrontos futuros. “Chegando aqui eu não conhecia muita gente. Vi alguns treinando e acabei não vendo muito a chave. Mas têm dois argentinos que são muito bons (Facundo Bagnis e Guido Andreozzi, respectivamente números 137 e 179 do ranking mundial) e que vão brigar pelo título. Independentemente de quem eu for enfrentar tenho que pensar em rodada por rodada, pois é um Pan-Americano e ninguém vai querer entregar nem um ponto”.

Orlando elogiou a estrutura do tênis atual. “O Brasil vem evoluindo muito no tênis. A estrutura está muito boa. O pessoal está investindo cada vez mais nessa parte e com certeza aqui todos estão muito bem preparado. Temos a Bolsa Atleta e os convênios com outras federações que permitem que a gente possa usar complexos fora do Brasil e isso ajuda muito. A gente vem crescendo e daqui algum tempo, quem sabe, a gente possa estar no mesmo nível da Europa”.

Marcelo Zormann lamentou o resultado, mas ressaltou que é importante não se deixar abater, pois ele ainda tem a chave de duplas para disputar. “Foi mérito dele, que conseguiu dominar os pontos. Saio triste de quadra, não só pela derrota, mas por não ter conseguido jogar o meu melhor representando o meu país. Mas estar aqui é uma oportunidade muito grande. Poucos que estão na transição (do juvenil para o profissional) tiveram essa chance de jogar o Pan e estou muito feliz por essa experiência. Espero poder seguir firme agora e jogar melhor nas duplas”, declarou.

Pela chave de simples feminina, as brasileiras farão a estreia no Pan neste sábado (11.07). Paula Gonçalves, 266ª do ranking mundial, enfrenta a chilena Daniela Seguel (619ª). Gabriela Cé (241ª) mede forças com a canadense Gaby Dabrowski (186ª) e Bia Hadad Maia (149ª) tem como rival a chilena Fernanda Brito (331ª).

Campeão na torcida
Os brasileiros tiveram na torcida um atleta que, ao contrário dos tenistas, está acostumado não só a disputar Jogos Pan-Americanos mas a voltar para casa com a medalha dourada. Fã de tênis e com um irmão que é tenista profissional (Rafael Camilo ocupa a 777ª posição do ranking mundial), o judoca Tiago Camilo, que busca em Toronto seu terceiro ouro no Pan, fez questão de dar uma força para os brasileiros.

“É um esporte que eu gosto muito e que certamente vou querer jogar depois que deixar o alto rendimento. Quero fazer do tênis um lazer para a minha vida”, declarou Camilo, que ressaltou a importância do apoio que os atletas, não apenas do judô, mas de várias outras modalidades têm recebido por parte do governo federal. A delegação brasileira desembarcou no Canadá amparada por um investimento de mais de meio bilhão de reais nos últimos anos de várias frentes como Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas, Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte e convênios, sem falar nos patrocínios das empresas estatais.

“O esporte brasileiro está passando por uma revolução”, declarou Thiago Camilo. “Lembro-me que quando eu comecei no judô, na minha época de juvenil e júnior, meu pai tinha que bancar tudo. Hoje o governo dá aos atletas, não apenas da seleção brasileira, mas das categorias de base, uma estrutura para treinar e se preparar bem. Isso faz muita diferença e dá toda a possiblidade de se desenvolver no esporte. Espero que toda essa estrutura montada para este ciclo olímpico de 2016 se mantenha e que o legado das Olimpíadas não seja apenas de ginásios e estádios. O brasileiro é muito talentoso e quando tem a oportunidade de se desenvolver tem sempre grandes chances de alcançar o sucesso no esporte e na vida”, afirmou o judoca.

Luiz Roberto Magalhães,  brasil2016.gov.br - de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Obras no Centro de Formação Olímpica, em Fortaleza, superam 90% de execução

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Depois de ter a primeira etapa da obra entregue em dezembro de 2014, o Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza, está praticamente concluído. Localizado em frente à Arena Castelão, palco de seis jogos da Copa do Mundo de 2014, e interligado ao estádio por uma passarela, o local receberá um evento em setembro, com a realização da fase nacional dos Jogos Escolares da Juventude (etapa de 12 a 14 anos).

“Hoje a obra gira em torno de 91% de execução. Estamos fazendo os acabamentos e concluindo a instalação do ar condicionado. Depois iremos concluir o piso do ginásio principal, a instalação das cadeiras retráteis e os acabamentos nos camarotes, nas salas e na parte de instalações elétricas e hidráulicas”, afirma o engenheiro e superintendente da obra, Waldemar Biselli.

O centro já tem parte das instalações concluídas, como os alojamentos, com capacidade para receber 248 atletas, uma pista de skate (já aberta à população), as piscinas de natação e saltos ornamentais, a pista de atletismo e o ginásio de treinamento, para esportes como judô, tênis de mesa, levantamento de peso, boxe, esgrima, ginástica artística, basquete e futsal. Ao todo, a estrutura terá capacidade para treinos e competições de 26 modalidades olímpicas, além de skate, karatê e futsal.

Com cerca de 130 mil metros quadrados de área construída, o Centro de Formação Olímpica integra a Rede Nacional de Treinamento e está entre os principais legados que serão deixados à região Nordeste pela realização dos Jogos de 2016. A obra é uma parceria do governo do Ceará com o governo federal do Brasil por meio do Plano Brasil Medalhas. Conta com financiamento de R$ 207 milhões da União e R$ 19,8 milhões do governo do estado. Há ainda um acréscimo de R$ 19 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de R$ 3 milhões do estado para a instalação do ar condicionado.

O local conta com campo, pista de atletismo, piscina olímpica, tanque para saltos ornamentais, pista de skate, quadras de tênis e de vôlei de praia, academia, refeitório, alojamentos, um edifício com salas de treinamento para diversas modalidades e um ginásio principal climatizado com capacidade para receber até 21 mil pessoas, além de um anel de lanchonetes.

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Ana Cláudia Felizola,  brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
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