Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso conquistam a prata na plataforma sincronizada de 10m
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 17:16
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As brasileiras Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso conquistaram a medalha de prata na plataforma de 10m dos saltos ornamentais nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. As jovens saltadoras chegaram ao último da série de cinco saltos com chance de levar o ouro, mas ficaram atrás das canadenses Meaghan Benfeito e Roseline Filion. As atletas da casa venceram com 316.89 pontos, contra 291.36 de Ingrid e Giovanna.
A dupla do Brasil esteve o tempo todo brigando diretamente por uma medalha. Após os três primeiros saltos, Ingrid e Giovanna estavam assegurando o bronze. Elas fizeram 49.80, 44.40 e 73.92 em suas apresentações. Após o quarto salto, assumiram a liderança com uma apresentação que valeu 71.04 pontos. Elas somavam 239.16, contra 237.21 de Benfeito e Filion.
(Satiro Sodré/SSPress)
A decisão do título ficou para o quinto e último salto. A equipe canadense, bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, fez sua melhor apresentação no Pan e somou impressionantes 79.68. Precisando de um desempenho parecido, Ingrid e Giovanna não conseguiram repetir os bons saltos e somaram 52.20, ficando com a medalha de prata.
Os saltos ornamentais se despedem dos Jogos Pan-Americanos nesta segunda-feira (13.07). Cesar Castro e Ian Matos disputam a medalha no trampolim sincronizado de 3 m, prova em que Tammy Galera e Juliana Veloso também brigam pelo pódio. Já na plataforma de 10m masculina, Hugo Parisi e Jackson Rondinelli representam o Brasil.
Vagner Vargas - brasil2016.gov.br
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Brasil vence os dois jogos e estreia bem no vôlei de praia
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 15:41
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O vôlei de praia do Brasil estreou com o pé direito, nesta segunda-feira (13.07), no Pan-Americano de Toronto 2015. As duplas masculina e feminina não tiveram dificuldades para vencer Aruba e Nicarágua, respectivamente, no Centro de Voleibol de Playa Chevrolet.
Álvaro Filho e Vítor Felipe seguem na briga pelo ouro e agora encaram os venezuelanos Jackson Henriquez e Jesus Villafañe, amanhã, às 12h, ainda pela fase preliminar do torneio. Duas horas antes, Liliane Maestrini e Carolina Horta pegam as chilenas Pilar Mardones e Francisca Riva.
(Washington Alves/Exemplus/COB)
Acostumados a jogar o Circuito Mundial, Alvinho e Vítor Felipe comemoraram o resultado, mas disseram se sentir aliviados por superarem o peso da estreia. “É sempre complicado (estreia). Estávamos ansiosos, mas preparados. Fizemos uma boa partida e agora é pensar no duelo diante dos venezuelanos”, disse Alvinho. “É gostoso entrar no clima da competição. Demos o primeiro passo, mas precisamos manter o foco”, completou Vítor.
Técnico da dupla brasileira no Pan, Ernesto Vogado lembrou que o torneio em Toronto é importante, pois segue as mesmas regras da Olimpíada no Rio de Janeiro, ano que vem. Ele fez questão de destacar também o investimento do governo federal na modalidade – 11 atletas são contemplados pelo Bolso Pódio, 71 pelo Bolsa Atleta, além de seis convênios com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). “O atleta precisa desse apoio. Hoje, os brasileiros trabalham com um staff completo (nutricionista, fisioterapeuta e psicólogo) e com equipamentos que seguem os mesmos padrões das grandes potências mundiais”, comemorou Vogado.
Mulheres
Ao enfrentar atletas que nem são profissionais na Nicarágua, Lili e Carol se depararam com uma realidade bem diferente da que estão acostumadas. “O Brasil está um passo à frente delas nesse sentido. Claro que o nível técnico, quando não se dedica única e exclusivamente ao esporte, é diferente. Mas não podemos pensar nisso. A nossa missão era entrar na quadra hoje e vencer. Fizemos a nossa parte. Seguimos vivas na competição e agora precisamos superar as chilenas”, comentou Lili.
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
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Ministro visita CT do Time Brasil e faz balanço da viagem ao Pan
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 14:45
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O ministro do Esporte, George Hilton, visitou nesta segunda-feira (13.07) a estrutura montada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na Universidade de York, que visa acolher 145 atletas da delegação nacional que estão disputando os Jogos Pan-Americanos. Recebido pelo presidente da instituição que conta com 55 mil estudantes, Mamdouh Shoukri, o ministro conheceu as instalações e a metodologia de gestão esportiva adotada pelas entidades educacionais do país.
Conhecer de perto o modelo aplicado na universidade canadense é importante neste momento em que o Brasil deseja ampliar a ligação entre o esporte e as instituições de ensino, segundo Hilton. “A experiência da Universidade de York é importante porque o Canadá detém expertise na área. Isso será uma ferramenta importante que queremos utilizar no Brasil durante a aprovação do Sistema Nacional do Esporte. É utilizar os espaços das escolas e das universidades para a iniciação, objetivando também revelar novos atletas de rendimento. Nós temos a convicção de que o modelo aplicado no Canadá tem proporcionado ao país receber grandes eventos e gerar uma cultura da prática esportiva”, analisou.
Foto: Roberto Castro/ ME
A Universidade de York, a 20 quilômetros do centro da maior cidade canadense, acolhe cinco modalidades do Time Brasil: judô, luta olímpica, basquete, tênis e atletismo. Dos R$ 10 milhões investidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na missão verde-amarela nos Jogos Pan-Americanos, cerca de R$ 1,2 milhão foi direcionado para a estrutura de treinamento no local. Parte desse investimento vem da Lei Agnelo/Piva, que distribui recursos das loterias federais para o COB, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Confederação Brasileira de Clubes (CBC).
O chefe de missão brasileira no Pan, Bernard Rajzman, ressaltou a atenção dada pelo governo brasileiro e o apoio aos atletas no Canadá. “A visita do ministro é muito importante e ele mostra que está com uma vontade muito grande para ajudar o esporte, como parlamentar no Congresso Nacional e juntamente com a presidenta da República. Ele tem feito declarações aos presidentes de confederações e a toda comunidade esportiva sobre a importância do esporte na formação social e na qualidade de vida da população”, disse.
A experiência bem-sucedida dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando parte da delegação brasileira ficou instalada no Parque Esportivo de Crystal Palace, foi a inspiração para escolher a Universidade de York durante os Jogos Pan-Americanos. São 11 prédios utilizados pelos brasileiros, além de quatro andares do setor de alojamentos. Cada modalidade define seu horário de treinamento. Tênis e atletismo têm a vantagem adicional de ficarem muito perto dos locais de competição do Pan - os dois esportes serão disputados no próprio campus da instituição.
Foto: Roberto Castro/ ME
Com o retorno ao Brasil marcado para esta segunda-feira (13.07), George Hilton fez uma avaliação da sua passagem pela sede dos Jogos Pan-Americanos 2015. “O COB tem uma estrutura maravilhosa no Canadá para acolher os atletas brasileiros. Tenho a certeza que os resultados dentro das quadras e ginásios são a soma dos esforços que unem as políticas de apoio do governo e o trabalho de organização muito bem feito pelo Comitê. Assim, acredito que a alta performance aqui vai nos revelar o que veremos no próximo ano durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos”, disse.
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
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Canoagem brasileira conquista mais quatro medalhas no Canadá
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 11:55
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Depois da medalha de prata conquistada no domingo (12.07) na prova K4 1000 metros, com Gilvan Ribeiro, Celso Júnior, Roberto Maehler, Vagner Souta, o Brasil chegou, nesta segunda-feira (13.07), a mais quatro pódios na canoagem velocidade dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. No Wellland Flatwater Centre, os brasileiros faturaram um ouro, uma prata e dois bronzes.
Nascido em Ubaitaba, na Bahia, e revelado pelo Projeto Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, Isaquias Queiroz não deu chances ao seu principal rival, o canadense Mark Oldershaw, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Com o tempo de 4min07s866, Isaquias, 21 anos e dono de quatro medalhas em Campeonatos Mundiais, superou o canadense, que cruzou a linha de chegada em 4min09s587. O bronze ficou com o mexicano Jose Cristobal. “É um orgulho muito grande levar esse primeiro ouro da canoagem. Espero que venha mais ao longo desse dia”, afirmou Isaquias, que não se surpreendeu com a vitória sobre o canadense medalhista olímpico.
Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB
"Eu sabia que podia ganhar porque já vinha de vitórias para cima dele em etapas da Copa do Mundo e no Mundial. Agora vêm os próximos campeonatos, como o Mundial (em Milão, na Itália, entre 19 e 23 de agosto) e focar para 2016, pois o importante é a medalha olímpica para o Brasil”. O currículo recente aponta para boas perspectivas. Isaquias, que é contemplado com a Bolsa Pódio, foi ouro na categoria C1 500m (não olímpica) no Mundial em Duisburg, na Alemanha, em 2013; e em Moscou 2014; e bronze no C1 1.000m em 2013 e no C1 200m, em 2014.
Sem tempo para comemorar a conquista individual, Isaquias voltou à ação cerca de uma hora depois, desta vez ao lado de Erlon de Souza, para a prova C2 1.000m. Os dois lideraram por boa parte da disputa, mas nos metros finais acabaram superados pelos canadenses Benjamin Russel e Gabriel Beauchesne-Sévigny, que levaram o ouro com o tempo de 3min46s316, contra 3min47s117 dos brasileiros. O bronze foi para o time cubano formado por Serguey Torres e Jose Bulnes (3min49s932). "A sensação é ótima de poder ganhar uma medalha junto com o Erlon, porque é um barco de equipe novo e a gente se preparou por pouco tempo para os Jogos. Apesar do cansaço, a gente conseguiu. Saímos um pouco atrás, mas nos recuperamos. Os cubanos já têm anos de treinamento juntos, mas com um pouco mais de treinamento acho que a gente vai conseguir bater não só eles como os outros grandes nomes do C2 do Mundial", avaliou Isaquias.
Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
No K2 1000m, o Brasil conquistou o bronze com a dupla formada por Celso Júnior e Vagner Souta. Os brasileiros fecharam o percurso com o tempo de 3min30s104, atrás dos cubanos Jorge Garcia e Reinier Torres (3min25s932) e dos argentinos Pablo de Torres e Gonzalo Carreras (3min27s240).
Na última final e única prova do dia do feminino, a paranaense Ana Paula Vergutz conquistou um resultado histórico para a canoagem brasileira ao se tornar a primeira medalhista da modalidade em Jogos Pan-Americanos entre as mulheres no caiaque. Ela ficou com o bronze na prova K1 500m (2min03s329), atrás da cubana Yusmari Mengana (2min00s656) e da canadense Michelle Russell (2min02s381). "É claro que a gente queria algo mais, mas vindo de um histórico de que o feminino, na canoagem, nunca teve uma medalha, eu acho que o treinamento foi bem feito. Claro que se fosse prata ou ouro seria melhor, mas estou super feliz, pois foi para isso que a gente trabalhou, para chegar ao pódio", comentou a brasileira.
O Brasil ainda disputou a prova K1 1000m, mas não chegou ao pódio. Celso Júnior cruzou a linha de chegada na quinta colocação.
Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
As conquistas da canoagem brasileira no Canadá são também consequência de um forte investimento do federal. Hoje, a modalidade conta com 436 contemplados com a Bolsa Atleta, além de outros nove atletas amparados pela Bolsa Pódio (três do slalom e seis da canoagem velocidade, dos quais três são paralímpicos). Para o pagamento desses benefícios são empregados cerca de R$ 6,6 milhões por ano.
Em 2010, um convênio com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) repassou R$ 2,1 milhões e, em 2014, outros R$ 2,6 milhões foram destinados ao esporte, via Lei Agnelo/Piva.
A modalidade conta com dois centros de treinamento no Sul do país. Em Curitiba, o Parque Náutico do Iguaçu é usado na preparação das equipes masculina e feminina de caiaque e canoa. A capital paranaense também abriga o Centro de Desenvolvimento da Canoagem Brasileira, especializado na análise científica deste esporte e que é referência no Brasil.
Em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai, está localizado o Centro de Canoagem Slalom, cujo repasse de R$ 3 milhões do Ministério do Esporte para a prefeitura permitiu a implantação da unidade de bombeamento de água no Complexo Parque da Barragem. Três bombas evitam que possíveis secas no reservatório de Itaipu interrompam o treinamento dos atletas da modalidade, permitindo, assim, que a preparação para 2016 possa ser feita sem contratempos.
"O governo tem uma parte importante na minha carreira. Quando a gente é amador, não tem aquele apoio todo. Quando eu consegui ganhar resultados, consegui a Bolsa Atleta e, hoje, pelos resultados, estou na Bolsa Pódio. Graças ao COB, conseguimos trazer um dos melhores técnicos do mundo (o espanhol Jesus Morlan), que eu considero o melhor de todos, e eu consegui meus resultados. Se não fosse a contratação dele, acho que não estaria neste nível, ganhando do terceiro melhor da Olimpíada e porta bandeira do Canadá dentro da casa dele", avaliou Isaquias. "Temos que lembrar também da Confederação, que sempre apoia nossos centros de treinamento, tanto em Curitiba quanto em Minas Gerais. A mistura disso tudo acaba ajudando uma grande parte dos atletas".
Para Ana Paula Vergutz, o incentivo para os atletas na caminhada para 2016 foi fundamental para o resultado em Toronto. Para ela, todo o apoio motiva os brasileiros a brigarem ainda mais por pódios. "O governo é o grande incentivador para a gente continuar no esporte. Hoje, com todos esses incentivos, a gente vê que pode ter um futuro. O trabalho não fica com falhas. É isso que motiva a gente a cada dia dar algo mais no treino para não só pedir as coisas. O atleta quer mostrar a recompensa e provar que sabe fazer a sua parte".
A canoagem brasileira disputa o Pan como mais uma etapa na preparação para o principal desafio do ano, o Campeonato Mundial, entre os dias 19 e 23 de agosto, em Milão, na Itália. O principal objetivo dos atletas é classificar mais barcos para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Até agora, o país já garantiu vaga nas provas K1 1000m, K1 500m e C1 1000m.
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
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Seleção brasileira masculina de futebol estreia com vitória no Pan: 4 a 1 no Canadá
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 10:10
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No sábado (11.07) foi a seleção feminina de futebol quem estreou com vitória nos Jogos Pan-Americanos, neste domingo (12.07) foi a seleção masculina que iniciou bem sua caminhada em Toronto, no Canadá. Contra os donos da casa, o Brasil teve calma para construir o resultado e venceu por 4 x 1. Luciano, Rômulo, Clayton e Erik marcaram os gols em Hamilton.
Foi uma estreia para ninguém botar defeito, principalmente, no primeiro tempo. Marcando a saída de bola do adversário, exatamente como tem sido treinado, a seleção brasileira abriu o placar ainda aos sete minutos. Da esquerda, Rômulo cruzou para Luciano, que mostrou faro de gol ao se apresentar entre os zagueiros para empurrar para as redes.
Brazil Photo Press/CON /Colaborador
Sem sofrer sustos, o Brasil dominou toda a primeira etapa, mas só ampliou a vantagem aos 38. Em um lance no qual a bola girou de pé em pé, Clayton e Luciano tabelaram pela esquerda, até que o segundo cruzou para a área. Rômulo pegou de primeira um belo voleio, o chamado "sem pulo", e fez o segundo.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Rogério Micale não fez alterações. Mais uma vez, o gol saiu nos minutos iniciais. Mostrando que o ataque estava afiado e entrosado, Luciano observou a movimentação de Clayton pelo meio da zaga e fez belo lançamento. O camisa 11 tocou com categoria para fazer o terceiro.
Daí em diante, Micale começou a mexer no time. Ao longo da segunda etapa, entraram Lucas Piazon, Bruno Paulista e Erik, nos lugares de Rômulo, Barreto e Luciano, respectivamente. E, quase como uma repetição do primeiro tempo, o Brasil ampliou apenas nos minutos finais. Lucas Piazon abriu a jogada na direita com Dodô, que cruzou na medida para Erik fazer o quarto.
Na próxima rodada, o Brasil enfrenta o Peru, que perdeu por 2 x 1 para o Panamá neste domingo. A partida será na quinta-feira (16.07), às 17h35, (18h35 de Brasília), novamente em Hamilton.
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Ministro visita Centro de Treinamento do Time Brasil nesta segunda
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 03:03
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O ministro do Esporte, George Hilton, visita a Universidade de York, nesta segunda-feira (13.07), às 11h30. O local é usado pelo Time Brasil para treinamentos durante os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015.
» Serviço
Visita à Universidade de York
Data: 13.07 (segunda-feira)
Horário: 11h30 (de Toronto)
Contato: Paulo Rossi – (61) 9672-1036 Ascom - Ministério do Esporte Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Toronto 2015: Confira o balanço da participação brasileira no segundo dia de competições
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 02:26
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Toronto 2015
O segundo dia de competições no Pan de Toronto, no Canadá, reservou ao Brasil medalhas em várias modalidades. Algumas bem tradicionais para o país na competição, como o judô e a patinação artística, outras com tom de novidade, como o rúgbi feminino, que conquistou um inédito bronze. Ao todo, o Brasil soma 13 medalhas, com quatro ouros, quatro pratas e cinco bronzes, na quinta colocação no quadro geral de medalhas. A liderança é do Canadá, com 24 medalhas, dez delas de ouro. Em seguida aparecem Estados Unidos, Colômbia e México. Confira abaixo um resumo do desempenho brasileiro.
Tiro esportivo
O domingo começou com mais um ouro brasileiro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Felipe Wu, de 23 anos, foi o campeão na pistola de ar comprimido de dez metros. Leia a matéria
Toronto 2015
Canoagem
O segundo dia oficial de competições começou com o Brasil no pódio. Na prova k4 1000 metros da canoagem, a equipe brasileira conquistou a medalha de prata com Gilvan Ribeiro, Celson Júnior, Roberto Maehler, Vagner Souta. Todos os canoístas recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Leia a matéria
Hipismo adestramento
A equipe brasileira formada por Leonardo Aparecido, João Paulo, João Victor e Sarah Elizabeth levou a medalha de bronze no hipismo adestramento. Leia a matéria
Rúgbi
A seleção feminina, conhecida como Tupis, conquistou a medalha de bronze histórica nos Jogos Pan-Americanos.
Patinação artística
No masculino Marcel Sturmer ficou com a medalha de ouro. A quarta medalha de prata do Brasil também saiu da patinação artística. A atleta Thalia Haas ficou atrás apenas da argentina e campeã mundial Giselle Soler. Leia a matéria
Judô
Na categoria até 66kg, Charles Chibana levou a medalha de ouro. No feminino, Rafaela Silva ficou com o bronze na categoria até 57kg. Leia a matéria
Ginástica artística
A equipe feminina da ginástica ficou com a medalha de bronze no conjunto. Leia a matéria
Foto: Danilo Borges/ ME
Mountain Bike
No ciclismo MTB, o brasileiro Rubens Donizete terminou a prova na sétima colocação. Já o Luiz Coccuzzi ficou em 16º. No feminino, Raiza Henrique terminou em quinto e a compatriota Isabella Lacerda na sexta colocação.
Saltos ornamentais
No trampolim de 3 metros, Juliana Veloso ficou em sexto lugar, ao somar 294.30 pontos, e Tammy Galera terminou em 11º lugar, com 247.50. Leia a matéria
Maratonas aquáticas
Luiz Lima completou a prova na quinta colocação. Já Samuel de Bona não completou a prova. Leia a matéria
Squash
A brasileira Thaisa Serafini saiu nas quartas de final para a norte-americana Amanda Sobhy, por 3 a 0.
Tênis
Nas duplas mistas, João Menezes e Gabriela venceram a dupla mexicana Ana Sofía e Manuel Sanchez, por 2 a 1. Já na dupla masculina, Orlando Luz e Marcelo Zormann perderam por 2 a 1 para os mexicanos Hans Hach e Luis Patiño. No feminino, Bia Haddad perdeu para a chilena Fernanda Brito, por 2 a 0. Na simples masculina, João Menezes foi superado pelo equatoriano Gonzalo Escobar.
Levantamento de peso
A Rosane dos Reis terminou a prova dos 53kg em quarto lugar. Leia a matéria
Vela
A RS:X começou com liderança brasileira no masculino e no feminino, com Ricardo Winicki e Patrícia Freitas. Na laser radial, Fernanda Coelho terminou em 12º lugar. Robert Scheidt ficou em sétimo na classe laser. Na 49er feminino, as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze ficaram em quarto. Na sunfish, João Augusto terminou a primeira regata em quinto lugar. O barco brasileiro no J24 ficou em quarto.
Futebol
A seleção brasileira estreou com vitória convincente sobre o Canadá, por 4 x 1.
Breno Barros, de Toronto (Canadá) Ascom - Ministério do Esporte Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Toronto 2015: Charles Chibana é ouro e Rafaela Silva bronze no segundo dia de judô
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 01:42
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Foto: Roberto Castro/ ME
Após um primeiro dia inspirado, com pódios conquistados em todas as categorias disputadas, o judô brasileiro voltou a se destacar neste domingo (12.07) nos jogos Pan-Americanos de Toronto. Foram mais duas medalhas: ouro para Charles Chibana e bronze para Rafaela Silva. O peso leve Alex Pombo, derrotado na semifinal e na disputa do bronze, acabou fora do pódio.
Primeiro brasileiro a subir ao tatame, Charles Chibana venceu o salvadorenho Gustavo Lopez Aguilera, por ippon, após pouco mais de um minuto de luta. Na semifinal, mais uma vez sem dificuldades e por ippon, bateu o venezuelano Sergio Mattey. Na final, contra o judoca canadense Antoine Bouchard, 16º melhor judoca da categoria, o paulista voltou a dar show: mais um ippon e o título de campeão Pan-Americano.
“Eu sempre gostei desse judô mais clássico, de ippon. Aquela luta de punição em punição eu acho muito chata. Eu procuro sempre fazer o meu judô, mais aberto. Às vezes eu posso cair, mas muitas vezes eu consigo jogar. Deu certo”, afirmou.
Fotos: Roberto Castro/ ME
Quinta melhor judoca do mundo na categoria até 57kg, Rafaela Silva começou bem e, com um wazari e um yuko, venceu a argentina Gabriela Narvaez com certa tranquilidade. Na semifinal, no entanto, a brasileira acabou derrotada pela canadense Catherine Beauchemin-Pinar, por ippon, após sofrer imobilização. Na disputa do bronze, contra Anriquelis Barrios, Rafaela se recuperou e venceu a venezuelana com ampla vantagem.
Para a carioca, o apoio da equipe técnica brasileira foi fundamental para superar o revés da semifinal. “Antes da luta do bronze a comissão inteira veio conversar comigo para falar que eles não estavam reconhecendo a Rafaela que estava no tatame, que eu tinha que buscar dentro de mim a Rafaela, com garra, com vontade, querendo buscar a medalha. E foi assim que eu voltei na disputa do bronze”, revelou.
Foto: Roberto Castro/ ME
Um dos favoritos ao ouro na categoria até 73kg, Alex Pombo fez uma primeira luta consistente e venceu o salvadorenho Juan Rosa por ippon em menos de um minuto. Na semifinal, em luta de arbitragem controversa, o brasileiro acabou derrotado por Alejandro Clara. Com três penalizações, contra duas do judoca argentino, Pombo perdeu a chance de disputar o ouro.
Depois disso, em luta equilibrada pelo bronze, o paulista foi derrotado pelo canadense Arthur Margelidon, por ippon aos quatro minutos de luta, e ficou sem a medalha. Para Alex, uma pequena lesão durante o embate pode ter sido determinante.
“Eu fui fazer uma passagem de chão e meu joelho acabou estalando. Não consegui apoiar a perna no chão e acabou complicando. Eu estava bem na luta, tinha feito a pontuação, tentei manter, mas acabei sentindo”, afirmou o judoca, que agora buscará se preparar para o Mundial de Judô de Astana, no Cazaquistão, em agosto.
Nesta segunda-feira (13.07), Mariana Silva, Victor Penalber, Maria Portela e Tiago Camilo serão os representantes brasileiros do judô no Canadá. As lutas preliminares terão início a partir das 16h05 (de Brasília).
Convênios: 8 convênios com a CBJ entre 2010 e 2014 – R$ 25.471.447,88
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 20 projetos entre 2007 e 2014 – R$ 29.318.443,07 captados
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
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Toronto 2015: Brasil é ouro e prata na patinação artística
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 01:28
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Foto: COB
Foto: COBO gaúcho Marcel Stürmer conquistou, neste domingo (12.07), o seu quarto título na patinação artística dos Jogos Pan-Americanos. Depois de levar o ouro em Santo Domingo 2003, Rio 2007 e Guadalajara 2011, o brasileiro chegou como favorito a Toronto e não decepcionou. Em sua segunda apresentação no Canadá (programa longo), Marcel patinou músicas dos Beatles para consagrar o tetracampeonato. Ele é contemplado com a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
No sábado (11.07), os brasileiros já haviam iniciado a busca pelas medalhas. Após a apresentação no programa curto, que vale 25% do resultado final, Marcel já liderava a competição com 133.40 pontos. A nota, conquistada com uma coreografia com o tema do filme Jogos Vorazes e praticamente sem erros de execução, deixou o gaúcho à frente do argentino Anibal Frare (129.10) e do colombiano Diego Duque (127.40) na primeira etapa da disputa.
Com a soma da apresentação deste domingo, Marcel fechou a competição com 536.00 pontos. O norte-americano John Burchfield (505.00) e o colombiano Diego Duque (496.70) completaram o pódio.
Foto: COB
Feminino
Talitha Haas, bronze em Guadalajara, também já havia se destacado no programa curto (118.20), no sábado, terminando atrás apenas da argentina e campeã mundial Giselle Soler (130.0). No programa longo, a brasileira teve pequenas falhas na execução de saltos e, novamente, ficou com a segunda colocação, totalizando 498,30 pontos e faturando a prata para o país.
Giselle Soler foi ouro (519,70) e a chilena Marisol Villarroel (479,70), bronze. A canadense KailahMacri, que é treinada pelo técnico brasileiro Eduardo Gravina, terminou em quarto lugar.
Toronto 2015: Meninas do Brasil levam o bronze por equipe na ginástica artística
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Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 15:48
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 00:35
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Fotos: Danilo Borges/ ME
A experiência de uma atleta que chega para a quinta participação em Jogos Pan-Americanos, alinhada com a inocência e a juventude de quem participa do torneio continental pela primeira vez. Essa foi a receita do Brasil para conquistar o bronze (165.400 pontos) por equipes da ginástica artística feminina, neste domingo (12.08), em Toronto. O ouro foi para os Estados Unidos (173.800) e a prata ficou com o Canadá (166.500).
Aos 30 anos, Daniele Hypólito conduziu com maestria a jovem equipe brasileira formada por Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Julie Kim e Letícia Costa. Dona de 10 medalhas pan-americanas (sete de bronze e três de prata), ela foi o “eixo de segurança” para que Flavinha, de 15 anos, se destacasse em todos os aparelhos e, com simpatia, conquistasse o público canadense que lotou as arquibancadas do Coliseum Toronto.
Além do bronze, o time verde e amarelo garantiu a classificação para quatro finais individuais: trave (Flávia e Julie Kim), solo (Flávia e Daniele Hypólito), salto (Daniele Hypólito) e individual geral (Flávia e Daniele).
“É um momento especial para mim. Meu último Pan, o início de uma série de despedidas. O resultado foi bom e me sinto orgulhosa de fazer parte desse time. Sei que pude ajudar as meninas, principalmente a Flavinha, com a minha experiência. Agora é descansar porque ainda não acabou. Ainda temos muitas finais pela frente e quero voltar para casa com mais medalhas”, afirmou Daniele Hypólito.
Foto: Danilo Borges/ ME
O Pan de Toronto é um teste importante para o principal compromisso das ginastas brasileiras em 2015. Em outubro, no Mundial de Glasgow, na Escócia, elas terão a primeira chance de conquistar uma vaga conjunta para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. “Essa é a nossa meta. Temos dois meses até o Mundial e muita coisa vai melhorar na nossa apresentação. Vamos para a Escócia com o objetivo de conquistar a vaga para a Olimpíada o mais rápido possível”, afirmou a carioca.
Da seleção brasileira que está em Toronto, cinco jovens recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Isso sem falar nos convênios com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o apoio vindo de instrumentos como a Lei Agnelo/Piva.
“O momento é de crescimento. Esse investimento é fundamental para consolidar a ginástica no país. O governo federal está caminhando com os atletas para alcançar a meta final que são os Jogos, ano que vem, no Rio”, afirmou Daniele Hypólito.
Ginástica (artística e trampolim)
Bolsa-Atleta: 78 bolsistas contemplados - R$ 1.323.690,00/ano. * sem rítmica
Bolsa Pódio: 4 atletas, com valor ainda não publicado
Convênios: 2 convênios com a CBG entre 2010 e 2013 – R$ 8.073.907,94 * inclui rítmica
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil encerra provas individuais sem pódios nos saltos ornamentais
Detalhes
Última atualização em Quarta, 29 Julho 2015 17:33
Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 00:05
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No segundo dia de finais dos saltos ornamentais no Centro Aquático Pan e Parapan-Americano de Toronto, na noite deste domingo (12.07), o Brasil terminou a competição sem nenhum pódio. Foram três representantes do país: Juliana Veloso, 34 anos, e Tammy Galera, 24 anos, no trampolim de 3 metros, além de Hugo Parisi, na plataforma de 10 metros. Todos os atletas brasileiros dos saltos ornamentais recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
Depois de cinco participações em Jogos Pan-Americanos, Juliana terminou a prova em sexto lugar, ao somar 294.30 pontos. Já Tammy terminou em 11º lugar, com 247.50. O pódio da prova contou com dobradinha canadense, para delírio do público. Jennifer Abel conquistou o ouro e Pamela Ware levou a prata. A mexicana Dolores Hernandez foi a terceira colocada.
“É a primeira vez que faço essa sequência de competições no grau alto de dificuldade. Eu fiz tudo que poderia fazer. Não tenho arrependimento em nada”, disse Juliana Veloso.
A atleta estreou no Pan também no Canadá, em Winnipeg 1999. De lá para cá, a ela recomeçou duas vezes no esporte – depois do nascimento dos filhos Pedro, em 2009, e Tiago, em 2013 – e alimenta o sonho de defender o país pela última vez em Jogos Olímpicos, justamente em casa: no Rio 2016.
A saltadora conta que o foco dela não é o Mundial e nem foi o Pan, mas a Copa do Mundo que vale a vaga para disputar os Jogos Olímpicos. A atleta faz parte do seleto grupo que lutou na última década por melhorias na modalidade e que viu o esporte ganhar estrutura, investimento e novos talentos. “É uma caminhada longa até a Olimpíada. Eu quero ir para o Rio com a vaga na dupla e no individual para fechar com chave de ouro em casa”, deseja. Até o momento o Brasil tem a vaga garantida na dupla.
A canadense Jennifer Abel faz o último salto de sua série. Ela conquistou o ouro no Pan de Toronto. (Foto: Getty Images)
No masculino, Hugo Parisi começou mal, foi o último na primeira rodada de saltos. Depois, até se recuperou, mas não conseguiu ficar entre os melhores. No final, o atleta terminou a participação em oitavo. O ouro ficou com o mexicano Ivan Garcia, a prata com Victor Ortega, do Equador, e o bronze com Jonathan Ruvalcaba, do México.