Ministério do Esporte Fique por dentro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Joana Neves e Daniel Dias levam o Brasil a oito ouros no Mundial Paralímpico de Natação

A prova dos 50 m livre rendeu duas medalhas de ouro para o Brasil no Campeonato Mundial Paralímpico de Natação nesta sexta-feira (17.07), em Glasgow, na Escócia. A primeira foi surpreendente e veio com Joana Neves, na classe S5. A outra foi conquistada mais uma vez por Daniel Dias, que colocou seu quinto ouro no pescoço na competição. O Brasil ainda faturou duas pratas, com André Brasil, e um bronze, com Talisson Glock. Os quatro nadadores são contemplados pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Com as medalhas conquistadas, o Brasil passou para a quarta posição no quadro geral do Mundial de Glasgow. Agora, o país soma 15 pódios, com oito ouros, seis pratas e um bronze. A competição termina no domingo (19.07).
 
Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIXFoto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Quando Joana Neves caiu na piscina para nadar os 50 m livre na classe S5, ela mesma admitiu que esperava uma medalha de bronze. Mas a brasileira teve uma surpresa quando bateu a mão na borda da piscina em 38s39. “Como nado sem óculos, não consigo ver quem está do meu lado, então vou pela minha tática. Pela manhã eu segurei na chegada, agora na final eu comecei a acelerar porque sabia que tinha alguém na minha frente. Então deu tudo certo. Sou bem realista, e estava imaginando um terceiro lugar. Mas as coisas acontecem quando a gente menos espera. Sou a campeã do mundo”, vibrou Joaninha.
 
Para coroar a conquista, a brasileira ainda superou sua maior rival nas piscinas, a espanhola Teresa Perales, dona de incríveis 22 medalhas na história dos Jogos Paralímpicos. “Ganhar de Perales é um sonho do qual não quero acordar. Agradeço aos meus treinadores que me prepararam. E tudo isso é resultado de uma preparação minha e das outras pessoas que colaboram comigo”, analisou a brasileira.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Na mesma classe dela, mas no masculino, nadou Daniel Dias. Ele entrou na água em busca de sua quinta medalha de ouro e conseguiu. Com o tempo de 32s71, o maior medalhista paralímpico do Brasil conquistou o título mundial em mais uma prova. “Saio satisfeito hoje. Queria ter ido um pouco melhor, mas já senti o cansaço. Faz dias que estou nadando. Cheguei na casa dos 32s, que é o que eu queria, e agradeço muito a torcida pelo meu desempenho”, comentou ele, que levou o ouro em outras quatro provas individuais e no revezamento 4x50 m livre.
 
Outro multimedalhista brasileiro que acrescentou mais peso à sua bagagem foi Andre Brasil. Ele ficou em segundo lugar em duas provas: nos 100 m borboleta S10 e no revezamento 4x100 m livre masculino 34 pontos, com Daniel Dias, Ruiter Silva e Phelipe Rodrigues. Já na classe SM6, Talisson Glock nadou os 200 m medley em 2min41s87 e faturou a medalha de bronze no Mundial de Glasgow.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Outros seis atletas do país nadaram as finais na Escócia nesta sexta, mas não chegaram ao pódio. Caio Oliveira ficou em quarto nos 400 m livre S8; Matheus Rheine ficou em quinto nos 50 m livre S11; Regiane Nunes foi a quarta nos 50 m livre S11; Verônica Almeida terminou os 50 m borboleta S7 em quinto; Clodoaldo Silva foi o sexto colocado nos 50 m livre S5; e Esthefany Rodrigues ficou em sétimo nos 50 m livre S5.
 
Neste sábado (18.07), o Brasil volta à piscina com 10 atletas em busca de mais medalhas. Talisson Glock, nos 100 m costas S6; Vanilton Nascimento e Ruiter Silva, nos 400 m livre S9; Ítalo Pereira, nos 100 m costas S7; Andre Brasil e Phelipe Rodrigues, nos 100 m livre S10; Carlos Farrenberg, nos 100 m livre S13; Daniel Dias, nos 100 m peito SB4; Esthefany Rodrigues, nos 20 0m medley SM5; e Raquel Viel, nos 50 m livre S12.
 
Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Ministro do Esporte participa da abertura do Mundial Masculino de Handebol Júnior, em Uberaba (MG)

O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Uberaba (MG) neste domingo (19.07) para a abertura do Campeonato Mundial Júnior de Handebol Masculino, que será disputado de 19 de julho a 1º de agosto nas cidades mineiras de Uberaba e Uberlândia. A competição reunirá 24 países das Américas, Europa, África e Ásia. Está programada para as 17h30 uma cerimônia de 30 minutos, no Centro Olímpico da Univerdecidade, e em seguida o jogo de abertura da competição, entre Brasil e Japão.
 
Serviço:
Abertura do Mundial Júnior de Handebol Masculino
Data: domingo (19.07)
Horário: 17h30
Local: Centro Olímpico da Univerdecidade, em Uberaba (MG)
Endereço: Avenida Doutor Randolfo Borges Júnior
 
Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107
 

Toronto 2015: Brasil se recupera no basquete feminino e vence Porto Rico

 
Após a derrota para os Estados Unidos por 75 x 69 na estreia, a seleção brasileira feminina de basquete voltou ao Centro Atlético de Ryerson, em Toronto, nesta sexta-feira (17.07), precisando vencer Porto Rico para manter as chances de medalha nos Jogos Pan-Americanos. A vitória veio, por 62 x 57, mas o placar não assegurou a vaga. Agora, as brasileiras precisam superar a República Dominicana neste sábado (18.07) e torcer por um triunfo norte-americano sobre as porto-riquenhas para avançar.
 
A ala-pivô Izabella Sangalli explicou a situação do grupo. “A gente precisava dessa vitória para tentar a vaga. Agora, com a diferença de cinco pontos, vamos precisar ver como vai ser Estados Unidos e Porto Rico. Com vitória dos EUA a gente classifica em segundo, se ganharmos amanhã também. Mas dependemos destes jogos. Nada certo ainda”, contou.
 
Mesmo com o resultado positivo, o técnico Luiz Augusto Zenon não ficou satisfeito. “Tentamos fazer um jogo de vitória. Hoje a gente só tinha essa opção. A gente até jogou abaixo da nossa expectativa no sentido tático, mas jogamos para a vitória. Foi importante e agora a gente aguarda a sequência para saber se a gente tem chance de brigar por medalha ou não”, sentenciou.
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O jogo
O Brasil começou a partida com Mayara (armadora), Jaqueline, Karina Jacob e Isabela Macedo (alas) e Kelly (pivô) em quadra. A seleção conseguiu imprimir um bom ritmo no início, abrindo cinco pontos de vantagem. Após seguidos erros de ataque, no entanto, a equipe viu as porto-riquenhas empatarem o jogo, que seguiu equilibrado até os minutos finais do primeiro quarto, finalizado em 20 x 14 para o Brasil. Com bom aproveitamento da linha de três pontos (2/3), a ala-armadora Jaque foi o destaque do período.
 
A seleção de Porto Rico voltou mais ligada para o segundo quarto e chegou a virar a partida, liderando por um ponto. Destaque para a ala-armadora Allison Gibson, que saiu do banco, e para a armadora Carla Cortijo, cestinha, que comandaram a reação porto-riquenha. O Brasil, no entanto, conseguiu se recuperar de um péssimo desempenho ofensivo no início do quarto, com apenas dois pontos marcados em quase sete minutos,  e voltou a ficar à frente no placar com duas cestas seguidas da pivô Kelly. Brasil 31 x 26 na primeira metade da partida.
 
Logo no início do terceiro quarto, Porto Rico encostou no placar, em mais uma jogada individual de Carla Cortijo. A partida seguiu equilibrada até o fim do período e, em boa atuação coletiva, a seleção brasileira fechou em vantagem: 46 x 40.
 
A seleção brasileira veio à quadra no último quarto sabendo da necessidade de vencer com uma vantagem de pelo menos sete pontos para não depender dos outros jogos para avançar. Mais vibrantes em quadra, as brasileiras foram firme na defesa e apostaram na velocidade da armadora Débora para abrir vantagem nos contra-ataques. Com sucessivos erros seguidos a menos de dois minutos para o fim do jogo, no entanto, o Brasil deixou as adversárias encostarem no placar, não conseguindo o saldo desejado.
 
A cestinha da partida foi a porto-riquenha Carla Cortijo, com 20 pontos. Jaque foi quem mais pontuou pelo Brasil (13).
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O basquete recebeu diversos investimentos federais entre 2009 e 2014, que somados ultrapassam R$ 66 milhões. Com o apoio federal, diversos projetos da Liga Nacional de Basquete (LNB) e da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) foram implantados com o objetivo de impulsionar a modalidade e revelar novos talentos. Um dos exemplos é a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), voltada para preparação de atletas sub 22 masculino. Das 12 atletas da seleção feminina convocada para o Pan, dez recebem Bolsa Atleta.
 
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Toronto 2015: Brasil quebra jejum de 32 anos sem pódio no tiro com arco

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)

 
Mesmo debaixo de chuva, a equipe masculina de tiro com arco do Brasil fez história nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta sexta-feira (17.07), o trio Marcus Vinícius D’Almeida, Daniel Xavier e Bernardo Oliveira quebrou um jejum que já durava 32 anos e conquistou a medalha de bronze na disputa por equipes. O pódio veio após vitória sobre Cuba por 5 x 3. A última vez que o Brasil havia conquistado medalhas na modalidade foi no Pan de Caracas 1983, quando faturou três bronzes.
 
Com a presença de medalhistas olímpicos e mundiais, o tiro com arco em Toronto é uma das provas mais difíceis pelo nível internacional dos arqueiros. O caminho até o bronze começou com uma vitória contra os canadenses, por 6 x 0. Na semifinal, os brasileiros cruzaram com os Estados Unidos, segunda melhor equipe do mundo. Os norte-americanos confirmaram o favoritismo e venceram o duelo por 6 x 0. O bronze veio depois de uma prova equilibrada, com o placar final de 5 x 3. A medalha de ouro foi para o time do México e os Estados Unidos terminaram em segundo.
 
“A medalha por equipes vale muito mais para mim do que se eu estivesse conquistado no individual. Ela simboliza a formação de uma equipe forte e competitiva. Todo mundo que estava envolvido direta e indiretamente vibrou muito. Foi mais um momento de união”, disse o jovem Marcus Vinícius, revelação do tiro com arco brasileiro e que faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O trabalho brasileiro na modalidade está sendo feito com o foco no longo prazo, mas os resultados internacionais já estão virando realidade. O pódio desta sexta se junta ao título conquistado pela mesma equipe em 2014 durante os Jogos Sul-Americanos. “Isso mostra a evolução do esporte. É importante visualizar o crescimento, mostrar para todos que estão nos apoiando que tivemos um desenvolvimento e que o caminho da vitória é conquistado passo a passo”, acrescentou Vinícius.
 
Bernardo Oliveira, bolsista do Ministério do Esporte, ressaltou que a medalha vem para concretizar o que os atletas já sabiam há muito tempo. “Faz anos que sabemos que somos capazes de brigar por medalha. Hoje foi a confirmação”, completou.
 
Daniel Xavier, também do Bolsa Atleta, representou sozinho o Brasil durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012. Quatro anos se passaram e o atleta já pode contar com uma equipe para representar bem o país nas provas internacionais. “O nosso planejamento para 2016 começou há quatro anos. Então, já estamos treinando forte e tenho a certeza que podemos mostrar para o público brasileiro uma equipe competitiva. Um dos nossos objetivos é sempre representar bem o Brasil. Hoje conseguimos isso, com honra e garra. Estamos vindo de um crescimento da equipe que nos coloca no patamar internacional para representar bem o Brasil em 2016”, conta.
 
Xavier explica que a evolução é graças ao trabalho que criou uma base para alimentar o esporte com novos talentos. “Mostramos que o nosso caminho está sendo feito. A medalha de hoje foi só um degrau. Na semana que vem temos o Mundial na Dinamarca que significa outro passo. Depois, vamos para a Copa do Mundo. Voltamos para a nossa casa no Brasil somente no dia 18 de agosto. Falo isso para mostrar que estamos subindo aos poucos cada degrau até 2016”, disse.
 
O Ministério do Esporte investiu na modernização da infraestrutura de equipamentos e de materiais para o treinamento dos atletas brasileiros na realização de competições de tiro com arco visando à preparação dos atletas para o Rio 2016.
 
O esporte contou também com investimento para aquisição de alvos, arcos, flechas, miras, protetores, dedeiras para modernizar a infraestrutura nos estados de Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de contratação de técnico e auxiliares para cada um dos sete estados.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

De olho no primeiro lugar do grupo, Brasil vence Colômbia na estreia do vôlei masculino



 
Recheado de jovens promessas – o time principal disputa as finais da Liga Mundial -, o Brasil fez, nesta sexta-feira (17.07), sua estreia no vôlei masculino do Pan-Americano de Toronto 2015. E dispostos a mostrar serviço ao técnico Bernardinho, os meninos começaram com o pé direito a briga por uma medalha no Canadá: vitória tranquila sobre a Colômbia por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/13 e 25/16.
 
Pela fórmula de disputa do torneio, quem terminar a fase de grupos em primeiro lugar avança direto para a semifinal. Nas próximas rodadas, os brasileiros encaram adversários teoricamente mais fortes - Cuba, no domingo, às 14h30, e Argentina, terça-feira (21.07), no mesmo horário.
 
Mesmo inexperiente, o Brasil não sentiu o peso da estreia e fez a festa da torcida que lotou as arquibancadas da outra quadra montada no Centro de Exposições de Toronto. Fechou o primeiro set, sem susto, por 25/16. O segundo foi ainda mais tranquilo: 25/13. No último, a Colômbia até esboçou uma reação, chegou a ficar à frente no placar, mas não conseguiu segurar a força verde e amarela e acabou derrotada por 25/16.
 
“Estamos em busca do nosso espaço. O objetivo de todos que estão aqui em Toronto, além da medalha de ouro, claro, é conquistar um lugar no time principal. O Bernardinho dá chance para todo mundo e quem ganha com isso é a seleção brasileira”, comentou o líbero Tiago Brendle.
 
“Estamos treinando há dois meses, fazendo amistosos. Foi bom para tirar a tensão da estreia. A gente conseguiu fazer o que vinha treinando. Está todo mundo de parabéns. O Pan é uma grande oportunidade. Vou tentar mostrar meu melhor sempre, jogo a jogo”, comentou o oposto Renan, de 2,17m.


 
Ainda sem Rubinho, auxiliar de Bernardinho, dando as orientações à beira da quadra – ele está na disputa da Liga Mundial e chega a Toronto apenas na próxima segunda-feira – o time foi comandado pelo também auxiliar, Maurício Motta. “Essa vitória foi importante. Os 3 sets a 0 valem muito. Não fizemos bons amistosos de preparação para o Pan, mas hoje jogamos com inteligência e o resultado foi muito bom. Os meninos estão de parabéns. Agora é pensar em Cuba”, analisou Motta.

Histórico
Atual campeão do torneio, o Brasil busca seu quinto ouro em Pans. No total, o vôlei masculino soma 14 medalhas: quatro douradas, seis pratas e quatro bronzes. 
 
Chaves
Grupo A
Brasil
Argentina
Colômbia
Cuba
 
Grupo B
Estados Unidos
Canadá
Porto Rico
México

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Tiro esportivo: Julio Almeida e Cassio Rippel conquistam dois ouros e lugar no Rio-2016

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)

 
O tiro esportivo brasileiro faturou mais duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Depois da conquista de Felipe Wu no último dia 12, e ainda da prata de Emerson Duarte na quarta-feira (15), nesta sexta-feira (17.07) foi a vez de Julio Almeida e Cassio Rippel subirem ao lugar mais alto do pódio. Os resultados garantiram vagas aos atletas nos Jogos Rio 2016.
 
Com 189.1 pontos na disputa final da prova pistola 50m, Julio superou o cubano Jorge Grau (186.8) e o peruano Marko Carrillo (165.9), medalhistas de prata e de bronze, respectivamente.
 
Para chegar à decisão, o atleta havia terminado a fase classificatória em sexto lugar, com 539 pontos entre os 600 disputados. O também brasileiro Stenio Yamamoto teve um desempenho superior nessa etapa, fechando a classificação em segundo lugar, com 547 pontos. Já na final, Yamamoto foi o sétimo colocado.

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)
 
Já na prova da carabina deitado, Cassio Rippel quebrou o recorde pan-americano na fase de classificação, quando fez 625.9 pontos e avançou à final em primeiro lugar. Na decisão, o brasileiro repetiu o bom desempenho, marcou 207.7 pontos e conquistou a segunda medalha de ouro do dia para o país.
 
A prata ficou com o norte-americano Michael Mcphail (205.5), e o bronze com o canadense Michel Dion (183.8). O brasileiro Bruno Heck havia terminado a classificatória em terceiro lugar, com 623.8 pontos, mas terminou com a quinta colocação na final (141.4).
 
Com as medalhas desta sexta, o Brasil lidera o quadro de medalhas da modalidade, com três ouros e uma prata, à frente do Canadá e dos Estados Unidos.
 
O tiro esportivo é uma das modalidades com investimentos substanciais do Governo Federal. São 337 beneficiados pelo Bolsa Atleta, que movimentam R$ 4,4 milhões de reais ao ano. Além disso, há cinco convênios firmados entre a Confederação de Tiro Esportivo e o Ministério do Esporte entre 2010 e 2014, num valor de R$ 5,6 milhões. Os repasses da Lei Agnelo/Piva representaram R$ 2,3 milhões para o tiro esportivo em 2014.
 
Bolsa-Atleta: 337 bolsistas contemplados - R$ 4.462.800,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 360.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Convênios: 5 convênios com a CBTE entre 2010 e 2014 – R$ 5.605.348,87
Agnelo/Piva: R$ 2.300.000,00 em 2014
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 
 
 

Brasil atropela Canadá e estreia com vitória no handebol masculino

 
A seleção brasileira fez sua estreia no handebol masculino, nesta sexta-feira (17.07), nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Mesmo desfalcado de alguns jogadores importantes, machucados, o time comandado pelo técnico espanhol Jordi Ribera não teve dificuldades para vencer o Canadá, dono da casa, por 34 x 17, na quadra montada no Centro de Exposições.
 
O Brasil volta a jogar no domingo (19.07), às 12h30, contra a seleção do Uruguai, pelo Grupo A do torneio. Na terça-feira (20.07), o time encara a República Dominicana pela terceira rodada da fase de grupos. Os brasileiros aproveitaram a fragilidade do adversário - o handebol é uma modalidade pouco praticada no Canadá - e começaram a partida em ritmo acelerado. Com muita força no ataque e, principalmente, na defesa, o time terminou o primeiro tempo já com um placar elástico: 20 x 8.
 
Na etapa final, o Brasil diminuiu a velocidade, passou a trocar passes e administrou a vantagem até o fim. “O time teve tranquilidade para construir o resultado. É importante começar com vitória. Agora vamos caminhar passo a passo. Na hora do mata-mata é que o bicho pega de verdade, mas precisamos estar preparados para seguirmos rumo ao nosso objetivo que é a medalha de ouro”, analisou o capitão Fernando Pacheco, o Zeba, autor de cinco gols diante dos canadenses.
 
Rivalidade
Já classificado para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, por ser sede, o Brasil tem como meta recuperar a hegemonia da modalidade no Pan – depois de dois ouros, em Santo Domingo (2003) e Rio de Janeiro (2007), a equipe verde e amarela acabou derrotada pela Argentina, em Guadalajara (2011). A prata no torneio no México tirou o time dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Já os "hermanos" chegam pressionados, pois precisam vencer o torneio no Canadá para carimbar o passaporte para a competição do próximo ano.

(Jonne Roriz/Exemplus/COB)(Jonne Roriz/Exemplus/COB)
 
“Na verdade não pensamos nisso. Brasil x Argentina é sempre Brasil x Argentina, mas precisamos fazer o nosso trabalho dentro de quadra nessa fase inicial para irmos avançando dentro da competição e, quem sabe, encontrarmos com eles na final. Precisamos trabalhar algumas posições de defesa e pensarmos no próximo adversário (Uruguai)”, comentou o técnico Jordi Ribera, que treinou nossos arquirrivais por três anos (2005 a 2008). 
 
 
Bolsa-Atleta: 371 bolsistas contemplados, num total de R$ 5.359.115,00/ano.
Plano Brasil Medalhas:  44 atletas beneficiados
Convênios: oito firmados com a Confederação Brasileira de Handebol entre 2010 e 2013, num total de R$ 20.970.367,70.
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 5 projetos entre 2008 e 2013, com R$ 8.973.800,40 captados.
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014.

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Prata no levantamento de peso do Pan, Mateus Gregório agora é atleta da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte



Dos oito atletas que tiveram seu nome publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (17.07), aprovados para receber Bolsa Pódio, Mateus Gregório Machado, do levantamento de peso, acaba de retornar dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com a medalha de prata da categoria 105 kg. Além do atleta do Pinheiros, agora também fazem parte do programa Luísa Nunes e Maria Eduarda Micucci, do nado sincronizado; Josiane  Lima (categoria 62 kg) e Talisca Reis (53 kg), do taekwondô; Juliana da Silva e Larissa Maestrini, do vôlei de praia (Juliana faz dupla com Maria Elisa e Larissa com Talita) e Darlan Romani, do atletismo.

Foto: COBFoto: COB
 
Com 22 anos completados no último dia 5 e 1,82m, Mateus Gregório é irmão de Marco Túlio, de 24 e 1,88 m, sexto colocado na categoria 94 kg. Os dois começaram em Viçosa, Minas Gerais, com a atleta olímpica Maria Elisabete Lopes, que por iniciativa própria mantém treinamento para crianças. "Minhas primas foram, depois o meu irmão, depois eu fui. Foi um levando o outro”, conta Mateus, que já tem quase dez anos no esporte.

Em Toronto, para a medalha de prata o brasileiro levantou 175 kg no arranco (quando a barra é jogada para o alto de uma vez) e 202 kg no arremesso (com parada no peito), total de 377. O venezuelano Jesús González Barríos somou 385, para o ouro, e o colombiano Jorge Arroyo Valdez, 375, para a medalha de bronze. Os três são conhecidos e amigos. Nas competições nas Américas intercalam posições.
 
Mas Mateus Gregório diz que em treino já tem como melhores marcas 185 kg e 215 kg (400), o que daria para ficar entre os dez primeiros de sua categoria no Mundial de Houston, nos Estados Unidos, que será de 20 a 29 de novembro. Essa é uma primeira meta, porque até os Jogos Olímpicos do Rio 2016 “tem muita preparação ainda”.

Para o atleta do Pinheiros, em São Paulo, este será o terceiro Mundial, depois de Wroclaw 2013, na Polônia, e Almaty 2014, no Cazaquistão. No primeiro, aos 20 anos, diz que não foi muito bem, mas melhorou no ano passado. “Mundial é muita coisa, porque estão os melhores da Europa e porque a pressão também é muito maior”, lembra.

Foto: COBFoto: COB

Treinando com o cubano Luis López, Mateus Gregório diz que é preciso aprimorar a técnica, conseguir mais força, mas também trabalhar muito a cabeça: “É preciso muita, muita concentração. E garra também”.

Além da concentração, experiência e maturidade são fundamentais no levantamento de peso. O campeão olímpico em Londres 2012, Oleksiy Torokhtiy, da Ucrânia, 26 anos, venceu com 412 na soma do arranco e arremesso; a prata ficou com o iraniano Navab Nasirshelal, com 411; e o bronze, com o polonês Bartiolomiej Bonk, com 410.

Para Mateus Gregório, sua vida como atleta “vai melhorar muito”, passando a fazer parte da Bolsa Pódio. “Posso investir em alimentação, em suplementos. E também penso em fazer mais campings fora do país. Sempre pensei nisso. Já fiz alguns com meu dinheiro, no Equador, onde o Luis López tem família. Mas posso ir também para os Estados Unidos, para a Europa. Se tivesse uma base de treinamento na Rússia seria perfeito.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 
 

No Mundial Paralímpico de Natação, Brasil leva mais dois ouros

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
A dupla Daniel Dias e Andre Brasil voltou a conquistar medalhas no Mundial Paralímpico de Natação, nesta quinta-feira (16.07), em Glasgow, na Escócia. Daniel venceu os 50m borboleta na classe S5, enquanto Andre foi campeão dos 100m costas S10. Os dois são contemplados com a Bolsa Pódio, do governo federal. Com os resultados, o Brasil soma 10 medalhas no Mundial, sendo seis de ouro e quatro de prata. O país está em quinto no quadro geral. A competição vai até domingo (19.07).

Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 

Maior medalhista paralímpico da história do Brasil, com 15 pódios em duas edições (Pequim 2008 e Londres 2012), Daniel Dias subiu ao topo do pódio em Glasgow pela quarta vez - ele já havia vencido os 50m costas, os 200m livre e o revezamento misto 4x50m livre. Em disputa acirradíssima com o norte-americano Roy Perkins, ele completou os 50m borboleta em 35s31, apenas 16 centésimos à frente de seu adversário.
 
“Tem uns atletas que saem melhor e eu esperava estar passando junto nos 25m. Pelo que vi, passei um pouco atrás, o Roy mais atrás ainda, mas eu sabia que seria com ele a disputa no final. Então precisava ficar à frente dele porque nos últimos metros ele ia crescer. Quase não chego, mas consegui bater na frente e estou muito feliz”, festejou Daniel.



A vitória na Escócia teve um sabor especial para o brasileiro, já que há dois anos, no Mundial de Montreal, Perkins havia vencido a disputa. “Não vejo essa prova como revanche. No ano passado eu já tinha ganhado dele. Mas como ele ganhou esta prova no último Mundial, eu precisava colocar as coisas no lugar. É um excelente atleta e foi uma grande disputa e a cada dia ele está deixando mais acirrada esta prova”, elogiou o brasileiro.
 
Depois de Daniel, foi a vez de Andre Brasil acrescentar mais um ouro ao quadro de medalhas brasileiro. Dono de 10 medalhas paralímpicas, ele conquistou seu segundo título mundial em Glasgow. Além de bater em primeiro nos 100m costas S10, Andre ainda deixou para trás o atual recordista mundial da prova, o holandês Olivier Van der Voort, que ficou com a prata.

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
 
"O menino da Holanda é muito jovem e continua sendo o recordista mundial da prova, mas eu dei o meu melhor. Se eu puder tirar o melhor de mim a cada evento, coisas incríveis podem acontecer”, comentou o campeão mundial.
 
O nadador brasileiro quebrou o recorde do campeonato com 59s95, motivo de comemoração para ele. “Esta foi a primeira vez que nadei abaixo de um minuto. É a minha melhor marca nos 100m costas. A minha fórmula tem sido fazer o feijão com arroz. Na eliminatória a gente vem e nada mais descontraído, faz só o necessário para estar na final, onde todo mundo vai ter a possibilidade de ganhar uma medalha”, revelou.

(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)
 
Mais três brasileiros disputaram finais na tarde desta quinta-feira. Caio Oliveira, classe S8, terminou a final dos 100m livre em oitavo, com 1min02s30; Verônica Almeida, classe SM7, foi a sexta colocada nos 200m medley, com 3min21s69; e Joana Neves completou os 50m borboleta S5 em 47s20, na quinta colocação.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil disputa 13 provas, com a participação de 15 atletas, além da equipe de revezamento. Caio Oliveira nada os 400m livre S8; Andre Brasil volta à água para os 100m borboleta S10; Talisson Glock e Roberto Alcande disputam os 200m medley SM6; Susana Schnarndorf compete também nos 200m medley SM6; Matheus Rheine e Regiane Nunes, ambos da classe S11 (cego total), nadam os 50m livre; Verônica Almeida enfrenta os 50m borboleta; Raquel Viel disputa os 100 m peito SM12; Daniel Dias e Clodoaldo Silva competem nos 50m livre S5; Joana Neves e Esthefany de Oliveira duelam nos 50m livre S5; Ronystony Cordeiro e Rildene Firmino, ambos da SB3, nadam os 50m peito; e Ruiter Silva, Vanilton Nascimento, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues formam o quarteto do revezamento 4x100m livre 34 pontos.

O Mundial Paralímpico de Natação conta com a participação de 571 atletas de 67 países e vale vaga para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016. A delegação brasileira é formada por 23 nadadores. Na última edição da competição, em Montreal, em 2013, o Brasil ficou em sexto no quadro geral de medalhas, com 26 no total, sendo 11 de ouro, nove de prata e seis de bronze.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Confira como foi a participação brasileira no sexto dia do Pan de Toronto




A quinta-feira (16.07) reservou muitas emoções para os atletas brasileiros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de o número de medalhas ter aumentado em apenas seis - pouco se comparado a outros dias da competição -, o Brasil registrou resultados históricos. Um deles foi a inédita medalha de ouro para o país nas lutas, com Joice Silva, que assegurou a terceira colocação no quadro geral de medalhas ao fim do dia, à frente de Cuba. A natação também foi marcante, com direito a quebra de recorde e a uma polêmica desclassificação. O Brasil ainda foi bronze no ciclismo de pista e fechou o sexto dia de provas no Canadá com 61 medalhas, sendo 18 de ouro, 15 de prata e 28 de bronze.
 
(Satiro Sodré/SSPress)(Satiro Sodré/SSPress)
 
Natação
O jovem Brandonn Almeida herdou a medalha de ouro no 400m medley após Thiago Pereira ser desclassificado, em uma prova que rendeu muita discussão. Joanna Maranhão quebrou o recorde brasileiro dos 400m medley feminino, com o tempo de 4m38s07, que rendeu a medalha de bronze. No revezamento 4x200m livre, a equipe brasileira ficou com a prata. » Leia a matéria

Lutas
Joice Silva conseguiu uma virada emocionante sobre a adversária cubana e ficou com o ouro na categoria até 58kg da luta olímpica feminina. Na luga greco-romana, David Albino conquistou a medalha de bronze na categoria até 98kg. » Leia a matéria
 
(Getty Images)(Getty Images)Ciclismo de pista
Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti levaram o bronze na prova de velocidade por equipes. Para chegar ao pódio, eles superaram o trio da Colômbia. » Leia a matéria
 
Handebol
Na estreia nos Jogos Pan-Americanos, a seleção brasileira feminina confirmou o favoritismo e venceu Porto Rico por 31 x 21. » Leia a matéria
 
Hóquei sobre a grama
A seleção venceu a equipe do México por 1 x 0, primeira vitória brasileira na história do evento.
 
Futebol
O time masculino do Brasil precisou de apenas 45 minutos de futebol para vencer o Peru pela segunda rodada do do Grupo A:
4 x 0, com todos os gols marcados no primeiro tempo. O resultado garantiu passagem para a semifinal. » Leia a matéria
 
Basquete
Na estreia da seleção brasileira feminina de basquete, a equipe perdeu para os Estados Unidos por 75 x 69, em um jogo de muitos altos e baixos dos dois lados. » Leia a matéria
 
Vôlei
A equipe feminina fez sua estreia com vitória contra Porto Rico, por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 28/26, 25/17, 24/26 e 15/10.  » Leia a matéria 

(Danilo Borges/ME)
(Danilo Borges/ME)

 
Vôlei de praia
A dupla feminina Liliane e Carolina venceu por 2 x 1 as competidoras de Porto Rico Karen e Natalia, garantiram a primeira posição da chave B com 100% de aproveitamento e avançaram diretamente para as quartas de final. » Leia a matéria
 
Golfe
No primeiro dia de competição, o brasileiro André Tourinho completou os 18 buracos na quarta colocação (70 pontos) ao lado de outros seis golfistas na categoria individual masculino. Adilson da Silva terminou em 11º lugar (71 pontos). No feminino, Clara Teixeira fechou o primeiro na 21ª colocação (82 pontos), enquanto Luiza Altmann foi desclassificada. Na categoria mista, que contempla os quatro golfistas brasileiros presentes em Toronto, o Brasil está na 13ª colocação, com 152 pontos.
 
Tiro com arco
Marcus Vinícius D'Almeida não conseguiu avançar às semifinais da competição individual. Ele perdeu por 7 a 3 para o mexicano Luiz Alvarez. » Leia a matéria 
 
Squash
A equipe brasileira feminina de squash foi derrotada pelo Chile na disputa pelo quinto lugar. Giovanna Veiga, Thaisa Serafini e Tatiana Damasio foram superadas por 2 a 1 e vão disputar o sétimo lugar da competição.

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Seleção feminina de basquete estreia com derrota para os Estados Unidos




Na estreia da seleção brasileira feminina de basquete nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, a equipe perdeu para os Estados Unidos por 75 x 69, em um jogo de muitos altos e baixos dos dois lados. As norte-americanas contaram com atuações inspiradas da ala Breanna Stewart e da armadora Moriah Jefferson para superar as brasileiras, lideradas pela ala Patty.
 
A cestinha da partida foi Stewart, que terminou com 26 pontos e ainda pegou 12 rebotes. Depois dela, a maior pontuadora foi Jefferson, com 21 pontos. Pelo Brasil, o destaque foi Patty, com 18 pontos. A experiente pivô Kelly também se destacou, com 10 pontos e 11 rebotes.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil volta à quadra para enfrentar a seleção de Porto Rico, atual campeã do Pan, em um jogo de vida ou morte. Para avançar à próxima fase da competição, as brasileiras precisam vencer as porto-riquenhas.

(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)

O primeiro quarto da partida foi o menos equilibrado. Inspiradas nos chutes de longa distância, as norte-americanas venceram o período por 25 x 17 e abriram boa vantagem no placar. Mesmo jogando com um time formado por atletas do basquete universitário, os Estados Unidos demonstraram superioridade nos primeiros 10 minutos, especialmente no ataque.

O Brasil se manteve vivo na partida graças aos rebotes e à melhora na defesa perto da cesta. Com o jogo mais equilibrado, as norte-americanas mantiveram a vantagem, embora o quarto tenha terminado empatado em 14 x 14.

O melhor momento brasileiro veio no terceiro período. Com uma reação espetacular e uma defesa sufocante, a seleção foi liderada pela ala Patty no ataque e chegou a virar o confronto. As brasileiras abriram 48 x 46, mas não mantiveram o bom momento por muito tempo. No fim do quarto, os Estados Unidos reagiram novamente e foram para o tempo final vencendo por
57 x 50.

No último quarto, as norte-americanas embalaram e abriram 10 pontos de vantagem. Mas o Brasil foi buscar novamente e encostou no placar em 71 x 67. Novamente a equipe cometeu erros no ataque e permitiu que as norte-americanas assegurassem a vitória nos minutos finais.

Fonte: brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla