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Brasil leva três ouros na natação e Thiago Pereira bate recorde de medalhas

 
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
A natação brasileira voltou a brilhar em Toronto nesta quarta-feira (15.07), no segundo dia de competições da modalidade no Canadá. Bronze nos 200m peito e ouro no revezamento 4x200 livre, Thiago Pereira chegou a 21 medalhas em Pan-Americanos e ultrapassou o ex-nadador Gustavo Borges como o maior medalhista brasileiro na história dos Jogos. Os outros ouros brasileiros do dia vieram com João de Lucca (200m livre) e Thiago Simon (200m peito), acompanhados de recordes Pan-Americanos.
 
O "Mister Pan", como é conhecido Thiago Pereira, fez questão de valorizar a marca. "Não foi fácil. Está doendo, mas estou muito feliz. Não é uma coisa que começou da noite para o dia, vem desde o primeiro Pan-Americano, em 2003, com 17 anos. Aquelas duas medalhas foram de tremenda importância para ajudar nessa contabilidade. E o melhor de tudo é estar sempre representando o nosso país, dando meu máximo em cada queda na água. Tem muita coisa pela frente, agora falta uma medalha para igualar o cubano", lembrou, citando o ginasta Erick Lopez Rios, recordista geral em Pan-Americanos, com 22 pódios.
 
A marca pode ser alcançada nesta quinta-feira (16.07), quando Thiago Pereira cai na água para a disputa dos 400m medley e 100m borboleta. "Será um dia bem complicado, até pelo fato de ser o 400m medley. Tenho um gosto especial por ter alcançado nela minha tão sonhada medalha olímpica".
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Com direito a quebra do recorde Pan-Americano nos 200m livre masculino, João de Lucca garantiu o terceiro ouro da natação brasileira no Pan. Dominante a partir dos 100m, de Lucca fechou a prova em 1m46s42 e não deu chances ao argentino Federico Grabich (1min47s62) e ao americano Michael Weiss (1m47s63), segundo e terceiro colocados. Para o campeão, o 15 de julho será, para sempre, inesquecível. "Já vou até botar no meu calendário para todo ano lembrar desse dia maravilhoso. Encerrei muito bem a competição e posso dizer que tive um aproveitamento de 100%", afirmou. A dobradinha quase veio com Nicolas Oliveira, que até a metade da prova ocupou a segunda colocação. O mineiro, no entanto, terminou a prova em quinto lugar.
 
Nos 200m peito masculino, o Brasil bateu duas marcas em uma só prova. Além do recorde de medalhas de Thiago Pereira, bronze com o tempo de 2min11s93, caiu também o recorde Pan-Americano, quebrado pelo campeão da prova, o paulista Thiago Simon (2min09s82). Curiosamente, o nado peito não é a especialidade do atleta. "Eu sempre nadei medley, a única coisa de peito que eu nadava era treinando medley. Nos últimos dois anos eu resolvi nadar essa prova e nadei bem, me destacando muito nela. E veio esse grande resultado aqui", explicou. O canadense Richard Funk (2m11s51) foi prata.
 
Fotos: Getty ImagesFotos: Getty Images
 
O revezamento 4x200m livre brasileiro deu show: ouro e mais um recorde Pan-Americano quebrado. O quarteto formado por Luiz Melo, Thiago Simon, Thiago Pereira e Nicolas Oliveira dominou a segunda metade da prova e colocou a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio com 7m11s15. Desclassificados da prova, os Estados Unidos viram Canadá (7m17s33) e Venezuela (7m21s14) completarem a trinca de campeões Pan-Americanos. A cerimônia de premiação, no entanto, não aconteceu. Os Estados Unidos entraram com um recurso contra a desclassificação e a organização dos Jogos aguardará o julgamento para anunciar o resultado definitivo. Apesar de comemorar o ouro, Thiago lamentou a decisão. "Para a gente não muda nada, mas a gente perde, né? Eles vão querer entregar amanhã de manhã e aí já não vai ter ninguém aqui. Mas está bom", resignou-se.
 
Foto: Sergio Dutti/ Exemplus / COBFoto: Sergio Dutti/ Exemplus / COBNa primeira prova da noite, o Brasil já começou com medalha, nos 200m livre feminino. Após virar os 100m em quarto lugar, Manuella Lyrio se recuperou e garantiu o bronze com o tempo de 1min58s03. Após a conquista, a brasileira não conseguia esconder a euforia. "Fiquei muito satisfeita, vim preparada para esta competição. É o meu melhor tempo, estou no pódio. Estou muito muito feliz, em êxtase mesmo", comemorou. Nova recordista Pan-Americana, a vencedora da prova foi a norte americana Allison Schmitt (1min56s23), seguida da canadense Emily Overholt (1m57s55). Larissa Martins, outra brasileira na final, terminou na quinta colocação.
 
Primeiro medalhista de ouro da natação brasileira em Toronto, Leonardo de Deus voltou ao pódio, desta vez com o bronze nos 200m costas. Em prova muito disputada do início ao fim, Leonardo oscilou entre o terceiro e quarto lugares, mas conseguiu segurar a medalha, com o tempo de (1min58s27). Cansado, o brasileiro valorizou a conquista. "Foi uma prova boa. De manhã eu nadei bem tranquilo, mesmo assim senti o cansaço de ontem, mas ainda busquei essa medalha de bronze para o Brasil. Ontem ganhei o ouro por 14 centésimos, hoje fiquei com o bronze por nove. Então está tranquilo", divertiu-se. Sean Lehane (1min57s47) e Carter Griffin (1min58s18) garantiram a dobradinha norte-americana.
 
Nos 200m costas feminino, Joanna Maranhão, que na terça-feira havia conquistado duas medalhas de bronze, terminou a prova no quinto lugar, em 2min12s05. O pódio foi formado pelas canadenses Hilary Caldwell (2min08s22) e Dominique Bouchard (2min09s74) e pela americana Clara Smiddy (2min11s47).
 
Com resultados desta quarta, Brasil já acumula 11 medalhas na competição: cinco de ouro e seis de bronze.
 
Dos 35 atletas de natação no Pan de Toronto, 26 são contemplados com Bolsa Pódio ou Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte. Entre 2010 e 2014, convênios com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) asseguraram um investimento de R$ 13 milhões para a preparação de atletas para os Jogos Olímpicos de 2016, compra de materiais e contratação de equipes multidisciplinares, entre outros. Soma-se a isso mais R$ 20,8 milhões investidos entre 2009 e 2014 via Lei de Incentivo ao Esporte. Em 2014, R$ 3,5 milhões foram destinados à modalidade via Lei Agnelo/Piva.
 
Confira a colocação dos nadadores brasileiros em todas disputas de medalha do dia:
 
200m livre feminino: Manuella Lyrio (3ª) e Larissa Martins (5ª)
200m livre masculino: João de Lucca (1º) e Nicolas Oliveira (5º)
200m peito feminino: Pamela Souza (8º)
200m peito masculino: Thiago Simon (1º) e Thiago Pereira (3º)
200m costas feminino: Joanna Maranhão (5ª)
200m costas masculino: Leonardo de Deus (3º)
4x200 livre masculino: Luiz Melo, Thiago Simon, Thiago Pereira e Nicolas Oliveira (1º)
 
Pedro Ramos e Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Fernando Reis quebra o próprio recorde e é ouro na despedida do levantamento de peso

 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesO levantamento de peso do Brasil já havia subido ao pódio na segunda-feira (13.07), com o bronze de Jaqueline Ferreira na categoria 76kg; e na terça-feira (14.07), com o bronze de Bruna Piloto nos 63kg. Nesta quarta-feira (15.07), a modalidade se despediu dos Jogos Pan-Americanos de Toronto com mais medalhas e, de quebra, um novo recorde pan-americano. Primeiro, veio a prata de Mateus Felipe Gregório nos 105 kg. Depois, na última disputa da noite, quem compareceu ao Oshawa Sports Centre assistiu ao show de Fernando Reis.
 
Paulista, Fernando chegou à disputa com moral, como o atual campeão e recordista pan-americano. Foi assim que ele desembarcou em Toronto e é assim que ele vai deixar o Canadá. “Foi um caminho muito longo. A gente treinou muito e deu tudo certo. Agradeço ao Ministério do Esporte, meu treinador, Luiz Lopes... Tem muita gente que me apoiou e esse resultado é para todos”, declarou o campeão.
 
No arranco, Fernando arrasou seu antigo recorde, de 180 kg. Ao levantar 192 kg, levou a torcida ao delírio. Na sequência, na disputa do arremesso, ele se superou novamente. Passou dos 225 kg (antigo recorde) para 235 kg. Na soma, o recorde pan-americano passou de 410 kg para 427 kg. A prata ficou com o canadense George Kobaladze (376 kg no total) e o bronze foi para o equatoriano Fernando Manguis (370 kg).
 
“Essas quatro medalhas representam o melhor resultado da história do levantamento de peso brasileiro em Jogos Pan-Americanos”, vibrou o técnico Edmilson Dantas, primeiro treinador de Fernando. Eles começaram no esporte no clube Pinheiros, quando o hoje bicampeão pan-americano tinha apenas 11 anos, e ficaram juntos até ele completar 18.
 
“A nossa história é interessante”, lembrou Edmilson. “No Pan de 1991, em Havana, eu ganhei três medalhas de bronze. Em 1995, em Mar del Plata, ganhei duas de bronze. Depois disso, só voltamos a ganhar medalha de novo em 2011, em Guadalajara, com o ouro do Fernando. E agora foram quatro pódios”, detalhou, lembrando das outras três medalhas brasileiras em Toronto.
 
Para o atual técnico do brasileiro, o cubano Luiz Lopez, que treina Fernando desde 2009, o objetivo inicial foi cumprido. “Esse é o maior torneio das Américas e ele se preparou muito bem. Fico só imaginando em 2016. Vai ser emocionante. Vamos nos preparar muito para que ele consiga essa medalha no Rio”, afirmou. O Brasil já tem três vagas garantidas para os Jogos Olímpicos no masculino e duas no feminino.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Fernando, agora, irá se preparar para o Campeonato Mundial, em Houston, nos Estados Unidos, em novembro. Para essa competição, os planos são audaciosos. “No último Mundial eu fiquei em nono e agora quero, pelo menos, ficar entre os cinco”, declarou. Com os 427 kg levantados neste Pan, Fernando teria ficado em quinto no último Mundial. Luiz Lopes e Edmilson Dantas, contudo, estão mais otimistas. “Em Houston, se tudo der certo, podemos pegar o bronze. E aí é embalar para 2016”, disse Dantas.
 
Além da meta de pódio, Fernando não esconde que terá que ganhar ainda mais peso para chegar ao sonho de brilhar no Rio de Janeiro no ano que vem. “Do último Pan para esse eu passei de 132 kg para 150 kg. Mas tenho que ganhar mais cinco quilos até 2016. Meu treinador fala para eu comer igual um louco”, brincou.
 
O levantamento de peso é uma das modalidades apoiadas pelo governo federal. Atualmente, são 87 contemplados com a Bolsa Atleta e a Bolsa Pódio, cujos benefícios movimentam R$ 1,8 milhão por ano. Além disso, só em 2014 foram repassados outros R$ 1,5 milhão para o esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
“Esse apoio é primordial. O atleta não pode sobreviver por amor à modalidade. Ele tem que pagar as contas e tem outras obrigações. Eu fico contente de ter o apoio do Ministério do Esporte e poder mostrar como é importante a nossa modalidade”, declarou Fernando, que é contemplado com a Bolsa Pódio, assim como o medalhista de prata Mateus Gregório.
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil 2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Cristiane dá show, faz cinco gols e Brasil goleia o Equador por 7 x 1 no futebol feminino

 
Depois de vencer a Costa Rica por 3 x 1 na estreia dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, a seleção brasileira feminina de futebol voltou a vencer na noite desta quarta-feira (15.07). Apesar de levar um susto no começo e sair atrás no placar, a equipe se recuperou na partida e goleou o Equador por 7 x 1, com cinco gols da atacante Cristiane.
 
Com a vitória, o Brasil assume a liderança do Grupo B, embora o Canadá, que também venceu na primeira rodada, ainda vá enfrentar a Costa Rica nesta quarta. Caso as canadenses vençam, chegarão aos mesmos seis pontos do Brasil. No domingo (18.07), as duas seleções se enfrentam, provavelmente valendo a liderança da chave.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
Diante das equatorianas, as brasileiras foram surpreendidas logo aos cinco minutos de jogo. Após falha da defesa, Denise Pesantes tocou na saída da goleira Luciana e abriu o placar. O Brasil sentiu o gol e a seleção do Equador controlou a vantagem por alguns minutos. Aos 17, no entanto, a zagueira Monica Hickmann aproveitou um lance confuso dentro da área, em que Formiga dividiu com a goleira equatoriana, e empatou a partida.
 
Depois do empate, as brasileiras passaram a manter a posse de bola e a pressionar as adversárias com mais frequência. Aos 44 minutos do primeiro tempo, veio a virada e o começo do show da atacante Cristiane. De cabeça, ela virou a partida e deu a vantagem à seleção antes do intervalo.
 
No segundo tempo, só deu Cristiane. A camisa 11 da seleção brasileira anotou mais quatro vezes, sendo três de cabeça e uma com o pé esquerdo, sempre aproveitando os precisos cruzamentos de suas companheiras. No fim, aos 39 minutos, Maurine, que havia saído do banco de reservas, fechou o placar com um chute de fora da área.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
Nos últimos anos, o governo federal estrutura o futebol feminino no Brasil com investimentos que atendem as jogadoras da base ao alto rendimento. As ações vão de distribuição de bolsas diretas para as jogadoras, por meio do programa Bolsa Atleta, passando por projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte e na realização de competições.
 
No apoio direto às jogadoras, o Ministério do Esporte atende 116 atletas do futebol feminino, por meio do programa Bolsa Atleta, com investimento anual de R$ 1,6 milhão: 102 são da categoria nacional e 14 da categoria olímpica. O governo federal possibilitou, também, a realização de três Copas Libertadores da América de Futebol Feminino no Brasil: 2012, 2013 e 2014. Outra conquista para a modalidade nos últimos anos foi a realização, em 2013, do Campeonato Brasileiro - algo que não acontecia desde 2001. O torneio contou com o patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal e com o apoio do Ministério do Esporte. No ano seguinte, o incentivo se repetiu.
 
Além disso, o governo também fortaleceu a formação da base por meio da realização de campeonatos escolares sub-17 e da Copa Brasil Universitário de Futebol Feminino. Já no alto rendimento, o Ministério aprovou, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, projeto para construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu. A instalação esportiva sediará treinamentos de times e seleções de futebol feminino.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Badminton brasileiro termina o Pan com melhor resultado da história

 
O badminton brasileiro volta para casa depois dos Jogos Pan-Americanos com três medalhas na bagagem e uma participação histórica. Foram duas pratas e um bronze. As conquistas mostram a evolução de um esporte pouco conhecido no país e que vem ganhando espaço no cenário continental. Nesta quarta-feira (14.07), as irmãs Lohaynny Vicente e Luana Vicente conquistaram o primeiro pódio do país no feminino, ao ficar com a prata, e a dupla Daniel Paiola e Hugo Arthuso fechou a participação com o segundo lugar. O secretario executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, acompanhou as partidas do ginásio em Toronto, no Canadá.
 

A modalidade está presente nos Jogos Pan-Americanos desde 1995. Desde então, o Brasil havia conquistado apenas duas medalhas de bronze. Uma delas foi com o próprio Daniel Paiola, no Pan de Guadalajara 2011, na categoria individual masculina. A outra foi com a dupla Guilherme Prado e Guilherme Kumasaka, no Rio de Janeiro, em 2007. O badminton é o esporte de raquetes mais rápido do planeta, com a peteca chegando a ultrapassar os 300km/h.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
As mulheres foram as primeiras a entrar em quadra. Na final, Lohaynny Vicente e Luana Vicente, que recebem Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, enfrentaram as norte-americanas Eva Lee e Paula Lynn e perderam a partida por 2 sets a 0. Quando terminou o confronto, Luana fez questão de falar que foi a primeira de muitas. “Só estamos começando no esporte e chegar à final já é uma grande vitória. O Brasil nunca teve uma medalha no feminino e tem um peso muito grande para o país”, comemorou.
 
O jogo foi disputado ponto a ponto deste o começo do primeiro set. O início foi bastante equilibrado. Após o 13º ponto, as americanas ampliaram o placar. O primeiro set fechou com vitória para as norte-americanas, por 21 x 14. Na etapa final, o nervosismo tomou conta das brasileiras e as norte-americanas dominaram, fechando a final em 21 x 6.
 
O coordenador técnico José Roberto destacou a evolução das brasileiras nas quadras. “Elas chegaram como a segunda dupla da América. É um honroso segundo lugar. Elas fizeram por merecer e estamos satisfeitos com o resultado”, analisou.
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
Homens
Na final masculina, Daniel Paiola e Hugo Arthuso, também bolsistas do Ministério do Esporte, perderam o confronto contra os norte-americanos Philip Chew e Sattawat Pongnairat, por 2 sets a 0. Hugo Arthuso ressaltou, mesmo com a derrota, que a prata tem gostinho de ouro. “Tenho certeza de que o Brasil vai ganhar com essa medalha simbólica. Como nós somos um esporte pequeno, o Pan é um evento muito importante para o badminton. Ele vai crescer com o pódio”, disse Hugo.
 
As medalhas desta quarta-feira juntam-se ao bronze conquistado nas duplas mistas. Alex Yuwan e Lohaynny Vicente subiram ao pódio depois da derrota na semifinal para os canadenses Toby e Alex Bruce, por 2 x 0.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
O badminton é uma das modalidades que é beneficiada pela realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Com a formação da Rede Nacional de Treinamento, um dos maiores legados do evento, a cidade de Teresina, no Piauí, vai receber o Centro de Treinamento de Badminton. A estrutura servirá para desenvolver do esporte, a descoberta de novos talentos e o treinamento do alto rendimento. A construção será realizada no Setor de Esportes do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Piauí (UFPI), contando com financiamento do Ministério do Esporte.
 
O local contará com um ginásio de seis quadras, seguindo os padrões internacionais da modalidade, e arquibancada com capacidade para 500 pessoas. Além disso, haverá academia, departamento médico, alojamento, cabines para imprensa, auditório, biblioteca e espaço administrativo, configurando-se um dos mais modernos projetos da modalidade em toda a América Latina.
 
Segundo o secretário executivo Ricardo Leyser, a visão do Ministério do Esporte é apoiar a todos que praticam o esporte no Brasil. “Investimos não somente naquelas modalidades mais conhecidas, mas também na prática de outros esportes. O pensamento é que a medalha é consequência e não a finalidade do investimento. E ver esses atletas medalhar mostra que o investimento feito em 2007, fruto do legado do Pan do Rio de Janeiro ainda dá frutos”, disse.
 
Para os Jogos Olímpicos de 2016 o Brasil tem vagas garantidas apenas nas simples, com uma no masculino e uma no feminino. Já nas duplas, são 16 que disputam as Olimpíadas e os brasileiros precisam se classificar com base no ranking, entre as 20 melhores do mundo.
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Caio Souza é bronze e Brasil fecha Pan com cinco medalhas na ginástica artística

Os ginastas brasileiros voltaram ao Toronto Coliseum, nesta quarta-feira (15.07), para as últimas competições da modalidade nos Jogos Pan-Americanos. Com pontuação de 14.925, Caio Souza levou o bronze na prova de salto e conquistou a única medalha brasileira do dia. Assim, o Brasil se despede de Toronto com um ouro, uma prata e três bronzes na ginástica artística.

O pódio no salto foi o segundo do ginasta Caio Souza, que já havia conquistado a prata por equipes no sábado (11.07). Para ele, apesar da conquista, esta ainda não é a melhor fase de sua carreira. “Acho que meu momento ainda não chegou. Eu ainda tenho muito que mostrar na ginástica. Vou continuar treinando duro para poder chegar no Mundial e fazer melhor do que eu fiz aqui. Chegou uma medalha e estou mais do que feliz por isso, mas acredito que o melhor ainda está para chegar”, apostou.

O vencedor da prova foi o Cubano Marique Larduet (15.125), seguido pelo norte-americano Donnel Whittenburg (14.962). Arthur Mariano, outro brasileiro na final, terminou em sétimo lugar.

Foto: Getty Images/ MEFoto: Getty Images/ ME

No solo, Flávia Saraiva não conseguiu repetir as atuações douradas dos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim 2014, e da etapa da Copa do Mundo de Ginástica, em São Paulo 2015. Com 13.200 pontos, ela ficou na sexta colocação.
 
A ginasta, de apenas quinze anos, deixa Toronto com dois bronzes, por equipes e no individual geral. Na avaliação da brasileira, o balanço do seu primeiro Pan é positivo. “Eu saio daqui muito feliz, com duas medalhas. Consegui ajudar a equipe e consegui fazer a minha parte no individual geral. Hoje eu não fui tão bem, acontece com todo mundo, mas saio feliz também com minha apresentação”, afirmou.
 
Também em tarde pouco inspirada, Daniele Hypólito terminou a rotina de solo na oitava posição. Com a conquista do bronze por equipes no último domingo (12.07), a paulista soma dez medalhas em cinco edições dos Jogos Pan-Americanos.
 
O Pan de Toronto, no entanto, foi o de despedida da ginasta. “Foi meu último Pan. Queria agradecer a todo mundo, de coração, pela força, pelo carinho, pela torcida. É claro que não fico feliz por falhar em uma competição na qual estou representando nosso país, mas estou feliz porque consegui, com 26 anos de carreira e aos 30 anos de idade, aumentar algumas dificuldades já para o Pan, para aprimorar ainda mais nesses dois meses que ainda tenho para o Mundial”, aponta.
 
Onze dos doze ginastas brasileiros no Pan são contemplados com bolsas do Ministério do Esporte. Convênios firmados com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) permitiram a maior compra de equipamentos dos últimos 40 anos para a modalidade e ajudaram a estruturar centros de treinamento que serão usados na preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A modalidade recebeu, em 2014, R$ 3,3 milhões em recursos da Lei Agnelo/Piva.
 
Confira a colocação dos ginastas brasileiros em todas as finais de hoje:
 
Salto: Caio Souza (3o) e Arthur Mariano (7º)
Trave: Julie Kim (4a) e Flávia Saraiva (5ª)
Solo: Flávia Saraiva (6a) e Daniele Hypolito (8ª)
Barras paralelas – Caio Souza (7o) e Chico Barreto (8º)
Barra fixa – Lucas Bittencourt (7o) e Arthur Mariano (8º)
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiro Emerson Duarte garante a prata no tiro esportivo

(Miguel Freitas/CBTE)(Miguel Freitas/CBTE)

(Miguel Freitas/CBTE)(Miguel Freitas/CBTE)
 
O atleta Emerson Duarte acaba de conquistar a medalha de prata, na prova de tiro rápido 25m. Na disputa que definiu o ouro, Emerson ficou apenas a um ponto do norte-americano, Brad Balsley. O bronze foi para o venezuelano Douglas Gomez.
 
Após atingir 579 pontos e garantir a 4ª posição geral na classificatória, Emerson disputou a sua segunda final pan-americana consecutiva e conseguiu subir duas posições. Em 2011, no Pan de Guadalajara, ele conquistou a medalha de bronze. No Pan do Rio, em 2007, ficou na quinta colocação.
 
Iosef Forma, o outro brasileiro na prova em Toronto, atingiu 546 pontos e acabou em 12º lugar, ficando fora do grupo dos seis melhores que disputaram a final.
 
 
 
 
 
Tiro Esportivo
Bolsa-Atleta: 337 bolsistas contemplados - R$ 4.462.800,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 360.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Convênios: 5 convênios com a CBTE entre 2010 e 2014 – R$ 5.605.348,87
Agnelo/Piva: R$ 2.300.000,00 em 2014
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Mateus Machado leva a prata no levantamento de peso, a terceira medalha do Brasil na modalidade

 
O brasileiro Mateus Machado conquistou a medalha de prata na categoria 105 kg, nesta quarta-feira (15.07), na competição de levantamento de pesos dos Jogos Pan-americanos de Toronto 2015. Ele totalizou 377 kg (175 kg no arranco e 202 kg no arremesso). O primeiro colocado foi o venezuelano Jesus Gonzalez, que somou 385 kg (175 kg no arranco e 210 kg no arremesso). Patrick Mendes, também integrante da seleção brasileira, ficou em 4º lugar (370 kg). O equatoriano Jorge Arroyo (375 kg) garantiu a medalha de bronze.
 
“Foi uma grande disputa pelo ouro. Eu e o venezuelano competimos desde o juvenil. Fiquei um pouco nervoso, mas foi bom”, comentou o vice-campeão Mateus, mineiro de Viçosa e irmão do também pesista da seleção Marco Túlio Machado, que ontem ficou em 6º lugar na categoria 94 kg.
 
(Divulgação/CBLP)(Divulgação/CBLP)
 
Até agora, o levantamento de pesos nacional contabiliza três medalhas nos Jogos Pan-americanos de Toronto 2015: uma de prata, conquistada por Mateus Machado; e duas de bronze, garantidas por Bruna Piloto na categoria 63 kg e Jaqueline Ferreira na categoria 75 kg.
 
Ainda nesta quarta-feira, às 20h (de Brasília), Fernando Reis disputará a categoria acima de 105 kg, que encerra a competição de no Pan de Toronto. Favorito ao ouro, o brasileiro busca o bicampeonato. Ele foi campeão em 2011, em Guadalajara, no México.
 
 
 
 
 
Levantamento de pesos
Bolsa-Atleta: 80 bolsistas contemplados - R$ 1.230.450,00/ano. * com halterofilismo
Bolsa Pódio: 3 atletas, com valor ainda não publicado. 4 atletas paraolímpicos - R$ 576.000,00/ano.
Lei Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014
 
Fonte: Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom - Ministério do Esporte
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Em encontro com representantes do Acre, Ministro reforça a importância de investir em todo o Brasil

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
Ao receber representantes do Acre em seu gabinete, o ministro do Esporte, George Hilton, falou da importância de ações que alcançam todo o país, para que os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016 não fiquem restritos a apenas uma cidade. “A Olimpíada é do povo brasileiro”, comentou, durante a audiência em que participaram o senador Jorge Viana (PT-AC), o deputado federal Alan Rick (PRB-AC) e o prefeito  de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT-AC), nesta quarta-feira (15.7).
 
“No próximo ano o Brasil receberá o evento com maior audiência do planeta e deve aproveitar para construir um ambiente de otimismo, de confiança na juventude”, diz o senador Jorge Viana. “Um trabalho de base tem de ser feito, para que os Jogos cheguem a cada lugar do país.”
 
Segundo o prefeito Marcus Alexandre, Rio Branco está investindo em dez projetos esportivos, além de um Centro de Iniciação Esportiva (CIE). “São quadras, campos de futebol, de grama sintética, que estão sendo construídas. Precisamos liberar recursos para concluir as obras ainda neste ano”, observa.
 
O CIE, por exemplo, com custo perto de R$ 4,5 milhões, irá beneficiar mais de 75 mil pessoas, nas contas do deputado federal Alan Rick, abrangendo 17 bairros. “Será uma cidade dentro da cidade. O CIE será fundamental para a prática esportiva de jovens a serem encaminhados ao alto rendimento, mas também para o lazer. Queremos crianças e adolescentes livres do aliciamento das drogas e do crime".
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Centro de Iniciação ao Esporte é o tema da reunião de George Hilton com representantes do governo do Ceará

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
A continuidade de ações que incluem a construção de dois Centros de Iniciação ao Esporte e 60 academias ao ar livre foi assunto na audiência do deputado André Figueiredo (PDT-CE) e do secretário de Esporte e Lazer do Ceará, Márcio Lopes, com o ministro George Hilton, nesta quarta-feira (15.7), no Ministério do Esporte.
 
De acordo com o deputado, o esporte como inclusão social é o principal objetivo dessas ações, que poderão incluir ídolos do esporte, mas também trabalho para uma base forte, “na definição da pirâmide esportiva”.
 
Para o secretário estadual, a visita foi para pleitear a continuidade dos recursos do Ministério do Esporte para a expansão da prática da atividade física pela população em geral -  e não apenas objetivando a prevenção de doenças: "A ocupação das praças, com pessoas nas academias ao ar livre, ajude também a reduzir a violência, impactando mesmo no apoio à segurança pública."
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Fabiana Beltrame é prata e conquista a única medalha do remo brasileiro

 
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O dia amanheceu frio, nublado, e com o vento soprando forte na pequena cidade de St. Catharines, distante uma hora e meia de ônibus de Toronto e onde vive uma população de 132 mil pessoas. Para a catarinense Fabiana Beltrame, a quarta-feira (15.07) foi sinônimo de desafio no Royal Canadian Rowing Course, palco das provas de remo dos Jogos Pan-Americanos.
 
Medalha de prata na edição de Guadalajara 2011, campeã mundial no mesmo ano e com três Jogos Olímpicos no currículo – Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012 – Fabiana desembarcou no Canadá disposta a fazer história. Se conquistasse o ouro, ela se tornaria a primeira brasileira campeã dos Jogos Pan-Americanos no remo e, de quebra, encerraria um jejum de 28 anos sem uma medalha dourada para o país na modalidade. A última vez que remadores do Brasil subiram ao lugar mais alto do pódio foi na edição de 1987, em Indianápolis, quando os irmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho foram campeões na prova do dois sem.
 
Embalada por ótimos resultados na temporada – em maio ela foi campeã da primeira etapa da Copa do Mundo, na Eslovênia, e no mês passado, na segunda etapa, ficou com a prata, na Itália – Fabiana partiu para a final do skiff simples, mas, o resultado não foi como o esperado. Com o tempo de 8min54s36, ela cruzou a linha de chegada em segundo lugar, atrás da norte-americana Mary Jones (8min49s19). O bronze ficou com a argentina Lucia Palermo (9min01s16).
 
"Remei bem mal", lamentou Fabiana. "Tinha um vento muito forte lá na saída e foi difícil remar. Uma coisa que eu tenho que melhorar é remar na marola e hoje foi bem difícil. Só tenho que dar os parabéns para ela (Mary Jones), que remou melhor. Agora é pensar nos próximos campeonatos."
 
O próximo desafio de Fabiana Beltrame será o Mundial da França, em Aiguebelette, entre os dias 30 de agosto e 6 de setembro. Quando retornar, a remadora terá que buscar uma nova parceira para competir no skiff duplo, já que o skiff simples leve não faz parte do programa olímpico.
 
"Ainda não pensei nisso e tenho que sentar com meu técnico para ver o que vamos fazer depois do Mundial", disse Fabiana. O chefe da equipe de remo no Pan, Thomas de Souza Schwerdtner, explicou que a Confederação Brasileira de Remo (CBR) tem quatro atletas no radar que podem formar o time com Fabiana para 2016. Ele preferiu não relevar os nomes e disse que a CBR espera ter essa definição em novembro. Até lá, as atletas serão avaliadas.
 
Apesar de ser país-sede, o Brasil não tem vaga assegurada para os Jogos de 2016. Elas terão que ser conquistadas no Mundial da França ou no Pré-Olímpico do ano que vem, em março.
 
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O remo é uma das modalidades em disputa no Pan de Toronto apoiada pelo governo federal. O esporte conta com 124 beneficiados pela Bolsa-Atleta e Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,16 milhões. Além disso, em 2014 foram repassados para o remo R$ 2,2 milhões via Lei Agnelo/Piva, recursos aplicados na preparação dos atletas para os Jogos de 2016. "Agora, com os Jogos Olímpicos chegando, é uma ajuda que faz toda a diferença na nossa preparação para que a gente possa chegar e competir bem", afirmou Fabiana.
 
"Não é só para o remo brasileiro. O apoio do governo brasileiro no esporte é fundamental. Os atletas têm condições de se manterem no treinamento e terem qualidade para se preparar. Para todos os que têm esses benefícios assegurados fica mais fácil se dedicar aos treinamentos e buscar uma vaga para os Jogos Olímpicos".
 
Remo
Bolsa-Atleta: 122 bolsistas contemplados - R$ 1.903.600,00/ano
Bolsa Pódio: 2 atletas paraolímpicos - R$ 264.000,00/ano
Lei de Incentivo ao Esporte: 1 projeto de 2009 – R$ 1.045.536,00 captados
Lei Agnelo/Piva: R$ 2.200.000,00 em 2014
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira como foi a participação brasileira no quarto dia do Pan de Toronto

 
Judô
David Moura e Luciano Corrêa ficaram com o ouro. Mayra Aguiar ficou com a prata e a Maria Suelen com o bronze. A modalidade termina o Pan com 13 pódios, sendo cinco ouros, duas pratas e seis bronzes. Leia a matéria
 
Canoagem
O bolsista Isaquias Queiroz venceu a prova do C1 200m. No K1200m, Edson Isaias ficou com a prata. Na dupla, Edson Isaias e Hans Mallmann ficou com o bronze no k2 500m. No C1 200m feminino, Valdenice Conceição também levou o bronze. Na contagem final, o Brasil termina no Pan com nove medalhas, sendo duas de ouro, três de prata e quatro de bronze.  Leia a matéria
 
Ginástica Artística
O campeão olímpico Arthur Zanetti levou o ouro nas argolas. Arthur Nory terminou em quinto lugar a prova do solo. Daniele Hypolito ficou em quarto na prova do salto. No cavalo com alças, Francisco Barreto terminou na sexta colocação e Lucas Bitencourt ficou na oitava. Leia a matéria
 
Polo aquático
A seleção feminina ficou com o bronze ao vencer a equipe de Cuba por 9 x 6. 
 
Natação
O Brasil conquistou cinco medalhas na modalidade. Leonardo de Deus levou o ouro nos 200m borboleta. Marcelo Chierighini ficou com bronze nos 100m livres, Joana Maranhão 200m borboleta no bronze. O revezamento 4x100 livres o Brasil terminou com o ouro no masculino e no feminino a equipe nacional ficou com o bronze. Leia a matéria
 
Levantamento de peso
Jaquelini Ferreira, na categoria 75kg, ficou com a medalha de bronze o feminino. No masculino, Marco Túlio terminou em sexto na categoria até 94kg. 
 
Badminton
Na dupla mista, Lohaynny Vicente e Alex Tjong conquistaram a medalha de bronze. No mesmo dia em que havia chegado a sua primeira final de badminton na história dos Jogos Pan-Americanos, com Hugo Arthuso e Daniel Paiola, o Brasil repetiu o feito no feminino. As irmãs Lohayny e Luana Vicente também fizeram história ao derrotar as canadenses Alex Bruce e Phyllis Chan na semifinal de duplas feminina no Pan de Toronto 2015. As brasileiras venceram por 2 x 0, parciais de 22/20 e 21/14. Leia a matéria
 
Hipismo Adestramento
Leandro Aparecido terminou a final em sexto lugar. João Victor ficou em sétimo e João Paulo dos Santos em nono.
 
Remo
No skiff duplo peso leve, a dupla brasileira Caroline Corado e Sophia Py terminaram em quinto lugar. Na prova dois sem a dupla brasileira formada por Vinícios Delazeri e Victor Pereira ficou em quarto lugar.
 
Hóquei sobre a grama
A seleção nacional estreou com derrota para o Canadá, por 9 x 1. Leia a matéria
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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