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Chegada da Austrália tem prévia do carinho de torcedores e mudança de programação

Exaustos após 22 horas de viagem, os jogadores australianos e a comissão técnica da equipe da Oceania só queriam saber de descanso quando chegaram ao Hotel Ilha do Boi, na capital Vitória, na noite desta quarta-feira (29.05). No local que servirá como casa da Austrália para a Copa do Mundo, os Socceroos foram recebidos por autoridades locais, jornalistas e torcedores.


Após descer do ônibus, que foi escoltado desde o aeroporto por agentes de segurança, a maioria da delegação australiana seguiu direto para os quartos do hotel. O técnico Ange Postecoglou e o capitão do time, Mile Jedinak, no entanto, cumprimentaram o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, o prefeito de Cariacica, Juninho, e o presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Marcus Vicente. Depois, posaram para fotos com a bandeira do Espírito Santo e falaram rapidamente com a imprensa.

“A Copa está começando aqui no Espírito Santo e tudo está transcorrendo de uma maneira normal, perfeita. Isso faz com que a gente possa mostrar que o estado e o Brasil podem receber bem nossos visitantes”, disse o governador Renato Casagrande. Devido ao desgaste da viagem, Postecoglou informou que o treino previsto para a manhã desta quinta, no Centro de Treinamento da Arena Unimed Sicoob, em Cariacica, foi cancelado. De acordo com o treinador, os jogadores farão apenas uma corrida leve na praia próxima ao hotel no período da tarde.

Torcida
Mesmo com o pouco contato que tiveram com os torcedores capixabas e o forte esquema de segurança montado para escoltar a delegação, os australianos já puderam ter uma prévia do carinho que os espera no Espírito Santo. No aeroporto Eurico Salles, os jogadores desceram do avião e embarcaram diretamente no ônibus que os levaria ao hotel. Durante o percurso, torcedores acenaram para os atletas, que retribuíram.

“No ônibus deu para ver que eles estavam muito felizes. Acho que eles já começaram a sentir esse carinho da torcida”, disse a pedagoga Ana Carla Malini, que levou o filho Lukas e um amigo para tentar ver de perto os jogadores. Lukas nasceu na Austrália e veio para o Brasil quanto tinha um ano. Hoje, aos 14, mantém a ligação com o país da Oceania. Vestido com as cores do time e com a bandeira australiana nas mãos, o menino seguiu os Socceroos do aeroporto até a porta do Hotel Ilha do Boi. “Gosto do Tim Cahill”, disse o garoto, referindo-se ao atacante do time.

A pequena Valentina também fez questão de acompanhar a chegada da Austrália a Vitória. Como mora perto do hotel em que os australianos ficarão hospedados, ela convenceu o pai, o engenheiro Gustavo Rodrigues, a acompanhá-la. As figurinhas do álbum da Copa ajudaram a menina a reconhecer os jogadores e, quando perguntada se vai torcer pela Austrália, Valentina respondeu rápido, com um sorriso: “Sim!” Para o pai, a chegada dos australianos muda o ambiente da cidade. “Acho que agora está começando a ter clima. Está bastante diferente, bem legal”, disse.

Conterrâneos

Morador de Vitória há 18 anos, o australiano Anthony Leuthner enrolou-se em uma bandeira de seu país para receber os conterrâneos. O professor de inglês tem certeza de que os australianos serão recebidos com muito carinho pelos capixabas, mas não alimenta muita esperança de ver os Socceroos irem longe na Copa do Mundo. “Nosso grupo é difícil”, resignou-se. A Austrália está no Grupo B do Mundial, ao lado de Espanha, Holanda e Chile.

A opinião é partilhada pelo jornalista australiano Tom Smiths, que vai cobrir a Copa para um jornal de seu país. Ele veio ao Brasil junto da delegação australiana e sentiu o desgaste da viagem, mas elogiou o esquema de segurança montado para receber os australianos. Quanto aos prognósticos para a Copa, foi sucinto: “Temos um time jovem e renovado, muitos veteranos foram deixados de fora. É um time que ainda irá se desenvolver, será a primeira Copa de muitos jogadores. Então os australianos não estão esperando muito.”

Durante o período de treinos no Espírito Santo, os australianos pretendem aproveitar ao máximo o calor da torcida capixaba. Além de um treino aberto, exigido pela FIFA, os Socceroos devem abrir o acesso a uma atividade para crianças da rede pública de ensino. Também está previsto um bate-bola amistoso entre aborígenes australianos e índios da região.

Como preparação para a disputa do Mundial, a Austrália fará amistosos contra o Paraná Clube e a Seleção da Croácia. A estreia na Copa está marcada para 13 de junho, às 18h, na Arena Pantanal, em Cuiabá. O adversário será a seleção chilena.

Mateus Baeta, Portal da Copa
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Chegada da Austrália a Vitória tem prévia do carinho de torcedores e mudança de programação

Exaustos após 22 horas de viagem, os jogadores australianos e a comissão técnica da equipe da Oceania só queriam saber de descanso quando chegaram ao Hotel Ilha do Boi, na capital Vitória, na noite desta quarta-feira (29.05). No local que servirá como casa da Austrália para a Copa do Mundo, os Socceroos foram recebidos por autoridades locais, jornalistas e torcedores.


Após descer do ônibus, que foi escoltado desde o aeroporto por agentes de segurança, a maioria da delegação australiana seguiu direto para os quartos do hotel. O técnico Ange Postecoglou e o capitão do time, Mile Jedinak, no entanto, cumprimentaram o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, o prefeito de Cariacica, Juninho, e o presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Marcus Vicente. Depois, posaram para fotos com a bandeira do Espírito Santo e falaram rapidamente com a imprensa.

“A Copa está começando aqui no Espírito Santo e tudo está transcorrendo de uma maneira normal, perfeita. Isso faz com que a gente possa mostrar que o estado e o Brasil podem receber bem nossos visitantes”, disse o governador Renato Casagrande. Devido ao desgaste da viagem, Postecoglou informou que o treino previsto para a manhã desta quinta, no Centro de Treinamento da Arena Unimed Sicoob, em Cariacica, foi cancelado. De acordo com o treinador, os jogadores farão apenas uma corrida leve na praia próxima ao hotel no período da tarde.

Torcida
Mesmo com o pouco contato que tiveram com os torcedores capixabas e o forte esquema de segurança montado para escoltar a delegação, os australianos já puderam ter uma prévia do carinho que os espera no Espírito Santo. No aeroporto Eurico Salles, os jogadores desceram do avião e embarcaram diretamente no ônibus que os levaria ao hotel. Durante o percurso, torcedores acenaram para os atletas, que retribuíram.

“No ônibus deu para ver que eles estavam muito felizes. Acho que eles já começaram a sentir esse carinho da torcida”, disse a pedagoga Ana Carla Malini, que levou o filho Lukas e um amigo para tentar ver de perto os jogadores. Lukas nasceu na Austrália e veio para o Brasil quanto tinha um ano. Hoje, aos 14, mantém a ligação com o país da Oceania. Vestido com as cores do time e com a bandeira australiana nas mãos, o menino seguiu os Socceroos do aeroporto até a porta do Hotel Ilha do Boi. “Gosto do Tim Cahill”, disse o garoto, referindo-se ao atacante do time.

A pequena Valentina também fez questão de acompanhar a chegada da Austrália a Vitória. Como mora perto do hotel em que os australianos ficarão hospedados, ela convenceu o pai, o engenheiro Gustavo Rodrigues, a acompanhá-la. As figurinhas do álbum da Copa ajudaram a menina a reconhecer os jogadores e, quando perguntada se vai torcer pela Austrália, Valentina respondeu rápido, com um sorriso: “Sim!” Para o pai, a chegada dos australianos muda o ambiente da cidade. “Acho que agora está começando a ter clima. Está bastante diferente, bem legal”, disse.

Conterrâneos

Morador de Vitória há 18 anos, o australiano Anthony Leuthner enrolou-se em uma bandeira de seu país para receber os conterrâneos. O professor de inglês tem certeza de que os australianos serão recebidos com muito carinho pelos capixabas, mas não alimenta muita esperança de ver os Socceroos irem longe na Copa do Mundo. “Nosso grupo é difícil”, resignou-se. A Austrália está no Grupo B do Mundial, ao lado de Espanha, Holanda e Chile.

A opinião é partilhada pelo jornalista australiano Tom Smiths, que vai cobrir a Copa para um jornal de seu país. Ele veio ao Brasil junto da delegação australiana e sentiu o desgaste da viagem, mas elogiou o esquema de segurança montado para receber os australianos. Quanto aos prognósticos para a Copa, foi sucinto: “Temos um time jovem e renovado, muitos veteranos foram deixados de fora. É um time que ainda irá se desenvolver, será a primeira Copa de muitos jogadores. Então os australianos não estão esperando muito.”

Durante o período de treinos no Espírito Santo, os australianos pretendem aproveitar ao máximo o calor da torcida capixaba. Além de um treino aberto, exigido pela FIFA, os Socceroos devem abrir o acesso a uma atividade para crianças da rede pública de ensino. Também está previsto um bate-bola amistoso entre aborígenes australianos e índios da região.

Como preparação para a disputa do Mundial, a Austrália fará amistosos contra o Paraná Clube e a Seleção da Croácia. A estreia na Copa está marcada para 13 de junho, às 18h, na Arena Pantanal, em Cuiabá. O adversário será a seleção chilena.

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Ministério homenageia pesquisador português de filosofia do esporte

Ministro Aldo Rebelo entrega homenagem ao pesquisador português Manuel Sérgio (Foto: Francisco Medeiros)Ministro Aldo Rebelo entrega homenagem ao pesquisador português Manuel Sérgio (Foto: Francisco Medeiros)
 
Com o esporte em evidência no Brasil e no mundo, e com a aproximação da Copa do Mundo 2014, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu na manhã desta quarta-feira (28.05), em seu gabinete, a visita do conceituado pesquisador de filosofia do esporte, o português Manuel Sérgio. Licenciado pela Universidade Clássica de Lisboa, o professor foi homenageado pelo Ministério do Esporte pelos relevantes serviços prestados à ciência do esporte. Além da homenagem do ministério, ele recebeu a medalha do mérito desportivo, concedida pela Presidência da República. 
 
Autor de vasta obra que interage a filosofia com a atividade física e o desporto, o professor possui grande experiência na área. É dono do conceito contemporâneo que busca mudar a atividade física e a atividade humana que é o conceito de motricidade humana. 
 
Ao receber a placa, o filósofo agradeceu a homenagem pelo reconhecimento do seu trabalho, e mostrou a admiração que mantém pelo ministro Aldo Rebelo, desde o início do processo de democratização do país. “O Brasil é um país encantador. Faço das palavras do sociólogo italiano que está em visita ao país, Domenico de Masi, as minhas palavras. Ele disse: o Brasil é o país do futuro, e com certeza é. É evidente que as coisas aqui têm se transformado. O país está em um caminho diferente”, afirmou Manuel Sérgio.
 
O professor destacou que o modismo, a maneira de ver a vida, a religiosidade e os valores do povo brasileiro são únicos no mundo. “É uma honra estar aqui e poder agradecer essa homenagem. Lembro também das palavras do poeta Fernando Pessoa: minha pátria é a língua portuguesa, era um homem de lá e de cá,  portanto quando estou no Brasil eu me sinto lá em Portugal”, concluiu Manuel Sérgio.
 
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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ES tem “celeiro” de ginástica rítmica e Mayra como representante nos Jogos da Juventude

Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)
Mayra Siñeriz vai representar o Brasil na ginástica rítmica dos Jogos Olímpicos da Juventude, de 16 a 28 de agosto em Nanquim, na China. A garota de 15 anos é “cria” da técnica Monika Mello de Queiroz, do Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), em Vitória, com quem treina desde 2012. Ela competiu agora em maio por uma das três vagas das Américas no Pan Juvenil em Daytona Beach, nos Estados Unidos, e acabou conseguindo classificação, com apresentações “muito firmes”, segundo a treinadora, que destaca “a tranquilidade” na competição como um diferencial de sua atleta.
 
Mais nova entre as inscritas, a brasileira (que também tem nacionalidade argentina) ficou atrás de duas norte-americanas (cada país só pode levar uma vaga) e uma mexicana. Em Nanquim, a meta agora é ficar entre as 20 primeiras. A ginástica rítmica agora tem arco, bola, maças e fita - a corda não faz mais parte das competições por exigência de emissoras de TV, sob alegação de que o aparelho “desaparece” na imagem transmitida, durante a apresentação. Mayra é melhor no arco, segundo Monika, e pior na fita “que é o último aparelho que a ginasta aprende e só tem domínio tem domínio mesmo na categoria adulta.”
 
Mayra, de 1,73cm e 58kg, se diz muito feliz pela vaga em Nanquim e motivada para “treinar mais ainda”, além das seis horas diárias de sua rotina, que vem desde os 7 anos de idade. “A ginástica rítmica é muito difícil. A gente faz dieta, sábado tem treino... Mas eu gosto. Treino em casa também. Gosto mais das maças. Adoro treinar em casa, se não estou fazendo nada, em vez de ficar vendo vídeo.”
 
Nos Jogos da Juventude, a apresentação de Mayra  terá “uma música mais lenta na bola, uma espanhola no arco, uma colombiana agitada na fita e uma búlgara, também agitada, nas maças.”
 
Ginástica rítmica tem polo no Espírito Santo
A treinadora diz que a história da modalidade no Espírito Santo já tem 25 anos. “Agora somos um polo da ginástica rítmica, com trabalho iniciado em escolas e seguidas participações nos antigos JEBs [Jogos Escolares Brasileiros]”, diz Monika. “Fomos competindo, crescendo, as escolas deram continuidade à modalidade e chegamos a montar grandes equipes, de alto rendimento. Fazemos intercâmbio com outros estados, para treinos, competições, cursos. E desde 1995 temos atletas na seleção brasileira.” 
 
Monika é a técnica principal do grupo de 29 garotas da ginástica rítmica que trabalha visando ao alto rendimento. “Agora, temos excelente infraestrutura no COES, com profissionais pagos com recursos do Ministério do Esporte e da nossa secretaria”, observa. “Estamos bem felizes. Toda nossa área é acarpetada, contamos com dois tablados oficiais, de última geração, dois equipamentos para som ambiente, o que é muito importante para a nossa modalidade, barra de balé, espelho, espaldar. Há ainda três treinadores, preparador físico, professora de balé, além de outros profissionais de outros centros, como fisiologista.”
 
O COES, em funcionamento desde abril de 2013, tem equipamentos e equipes multidisciplinares para sete modalidades, com investimentos de R$ 13,5 milhões do Ministério do Esporte e de R$ 3,8 milhões do governo estadual. Como parte da Rede Nacional de Treinamento, há previsão de o COES atender 610 atletas até 2016, sendo 420 de base e 190 de alto rendimento.
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio 2016 publica série de reportagens sobre o hipismo nos Jogos Olímpicos

O site Rio 2016 produziu uma série de reportagens especiais sobre um dos esportes mais antigos do programa Olímpico. Nos textos, você conhecerá mais sobre a história do hipismo, as nações com os melhores resultados e a extensa logística necessária para trazer mais de 300 dos melhores cavalos do mundo para o Brasil. Será apresentado ainda aos bastidores do Centro Nacional de Hipismo, palco das competições em 2016, no Complexo Esportivo de Deodoro, onde atletas brasileiros falam sobre a expectativa de competir em casa.

Confira as matérias:

Da tradição à vanguarda: hipismo se moderniza e promove igualdade entre homens e mulheres no esporte
Rio 2016 se prepara para receber os melhores cavalos do mundo para as competições de hipismo

O hipismo vai protagonizar no Rio 2016 um espetáculo de ação e tradição no Parque Olímpico de Deodoro, segundo maior centro de competições dos Jogos. Na instalação esportiva, que após o Rio 2016 integrará a Rede Nacional de Treinamento, o hipismo dividirá o palco com o BMX, ciclismo de montanha, canoagem slalom, pentatlo moderno, tiro esportivo e hóquei. Uma verdadeira celebração à diversidade esportiva, que promete emocionar o público.

 

Os cavalos fizeram a sua primeira aparição nos Jogos Olímpicos da Antiguidade no ano de 680, quando as corridas de carruagens figuravam entre as atrações principais. Os esportes equestres, como conhecemos atualmente, entraram para os Jogos da Era Moderna em Paris 1900, com as provas de saltos. Adestramento e o concurso completo de equitação se juntaram aos Jogos em Estocolmo 1912 e, desde então, fazem parte do programa Olímpico de competições. Em Atlanta 1996, chegou a vez do hipismo Paraolímpico também entrar em ação.

Ascom - Ministério do Esporte
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Ruas tradicionais do Rio de Janeiro se vestem de verde e amarelo para a Copa

O Rio de Janeiro demonstra a expectativa pelo início da Copa do Mundo, em 12 de junho, enfeitando pontos tradicionais de torcida pela Seleção Brasileira. A Rua Corrêa Dutra, no bairro do Flamengo, na Zona Sul, não perdeu tempo. Do Aterro ou da praia já é possível avistar fitas com as cores do Brasil cerca de cinco metros acima do asfalto.

 

Confira a cobertura completa do Mundial no Portal da Copa 2014


Um muro tem um enorme globo de onde sai uma bandeira do Brasil. No chão, uma caricatura do técnico Luiz Felipe Scolari com a faixa do hexacampeonato no peito. Quem chega mais perto se encanta. Ali parece que falta apenas um gol para o início da festa – uma tradição que começou durante a Copa de 1978.

“A rua já está muito bonita mesmo. No clima do Mundial. Espero que a empolgação se mantenha até lá e o Brasil possa ser campeão como todo mundo deseja”, afirma a moradora Maria Bernardes.

Vizinha à Corrêa Dutra, a Rua Honório de Barros, com apenas um quarteirão de extensão, é outra que já entrou no espírito de Copa do Mundo a poucos dias do evento. Mas a opção dos moradores foi enfeitá-la com centenas de bandeirinhas do Brasil em fios sobre o asfalto e bandeiras das outras seleções do Mundial. Bolas de futebol gigantes dão o toque final.

O mesmo clima pode ser percebido na Rua Jorge Rudge, no bairro de Vila Isabel, Zona Norte. Vizinha ao Estádio Maracanã, no berço da nata do samba carioca, a via recebeu 1 km de fitas com as cores do Brasil e está prestes a ter o meio fio pintado. Os moradores também vão atualizar um painel que mostra o papa pedindo a benção ao Cristo Redentor ao lado de um ônibus da Seleção Brasileira. A ideia é retratar Francisco com as cores da Argentina, mas com uma feição triste, obviamente.

“A ideia é fazermos uma brincadeira sadia. Somos patriotas, por isso enfeitamos a rua em toda Copa do Mundo. A minha primeira foi em 1978, mas tem gente que diz que a rua já ficava em verde e amarelo desde o tricampeonato de 1970. É uma tradição do país que a gente não pode deixar acabar”, explica Luis Cláudio Cotta, um dos idealizadores da decoração deste ano.

Fonte: Portal da Copa
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Brasil supera em 50% compensação de emissões diretas de gases por causa da Copa do Mundo

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesO Brasil superou em 50% a compensação de emissões diretas de gases de efeito estufa por causa da Copa do Mundo. O país vendeu o equivalente a 115 mil toneladas em créditos de carbono – as emissões diretas estão estimadas em 60 mil toneladas. Os números foram divulgados em coletiva de imprensa com os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; Esporte, Aldo Rebelo; Turismo, Vinícius Lages; Desenvolvimento Social, Teresa Campello, e a representante do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no Brasil, Denise Hamú, nesta terça-feira (27.05), em Brasília.

“É a primeira vez que se faz 100% da mitigação das emissões diretas. A Copa do Mundo já vai começar totalmente compensada, do ponto de vista das emissões diretas. Além da inclusão de produtos orgânicos, da questão de resíduos sólidos e da certificação de todas as arenas. É a primeira vez que se faz uma Copa do Mundo com essa envergadura de medidas de sustentabilidade”, destacou a ministra Izabella Teixeira.

O Governo Federal elaborou um inventário que projeta que 1,4 milhão de toneladas de carbono sejam lançados na atmosfera de forma direta (hospedagem, voos nacionais, obras, operações, deslocamentos previstos de turistas e profissionais) e indireta (voos internacionais e roteiros de turistas além do trajeto entre aeroporto, arena e hotel).

O objetivo é que campanhas como o Passaporte Verde auxiliem a mitigar a emissão dos gases de efeito estufa também após a Copa do Mundo. A ação divulga e estimula roteiros de turismo sustentável, além do consumo e produção ambientalmente conscientes. “Teremos ideia da quantidade mitigada com o Passaporte Verde após o Mundial, porque vamos rastrear os roteiros dos turistas para compensar as emissões indiretas. Do ponto de vista formal, o compromisso do Brasil era mitigar as emissões diretas ligadas à estrutura da Copa, mas, vamos além”, completou Teixeira.

As compensações nas reformas das arenas foram entre 25% e 30% do que seria emitido caso não fossem adotadas medidas sustentáveis. Coleta seletiva e reciclagem, uso de biodiesel B100 em frotas de ônibus de São Paulo e Curitiba, o uso de ciclovias e de metrôs para acesso aos estádios são outras medidas que tornam a Copa do Mundo mais sustentável.

O Ministério do Meio Ambiente lançou, em abril de 2014, a Iniciativa Baixo Carbono na Copa, que conta com uma chamada pública às empresas brasileiras para doarem créditos de carbono para a compensação das emissões geradas pela realização do Mundial. Até o final do ano, as companhias que aderirem à ação receberão o Selo Baixo Carbono fornecido pelo MMA. Até agora, quatro companhias aderiram à chamada e contribuíram com Reduções Certificadas de Emissões (RCE) provenientes de projetos capazes de neutralizar gases de efeito estufa.

Inovação
Pela primeira vez na história, uma Copa do Mundo terá todas as arenas certificadas ambientalmente. Este foi um requisito para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberasse financiamento para as obras. A exigência, inclusive, será adotada pela FIFA para as próximas edições do Mundial.

“O Brasil tem uma enorme responsabilidade na questão ambiental. Temos sedes em todos os nossos biomas e o governo brasileiro assumiu, por iniciativa voluntária, a exigência do cumprimento de medidas sustentáveis para a construção dos estádios. O Brasil é pioneiro em propor e adotar esse tipo de certificação em Copas”, afirmou Teixeira.

Os 12 estádios preencheram os requisitos para conseguir o selo verde e dois deles receberam a certificação LEED: o Castelão, em Fortaleza, e a Fonte Nova, em Salvador. Outros seis palcos devem receber o selo antes do Mundial – Arena da Amazônia, Estádio Nacional Mané Garrincha, Mineirão, Arena da Baixada, Maracanã e Arena Pernambuco. Os demais estão com o processo em tramitação no Green Building Council e devem receber a certificação até o fim do ano.

Gabriel Fialho - Portal da Copa
Ascom – Ministério do Esporte
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Em Brasília, Bebeto imita comemoração de 94 e embala o troféu da Copa

Bebeto embala a taça, numa referência ao gol contra a Holanda, em 1994 (Foto: Paulino Menezes/ME)Bebeto embala a taça, numa referência ao gol contra a Holanda, em 1994 (Foto: Paulino Menezes/ME)

A imagem mais marcante de Bebeto na Copa do Mundo de 1994 é a comemoração do gol dele contra a Holanda. Ao lado de Mazinho e de Romário, o atacante simulou embalar um neném, em homenagem ao filho Mattheus, então recém-nascido.  Pois o ex-craque repetiu o gesto nesta terça-feira (27.05), ao apresentar o troféu do Mundial em Brasília. Diante de cerca de 120 jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos presentes, o tetracampeão beijou, ergueu e embalou o objeto de desejo das 32 seleções que estarão no Brasil para a Copa do Mundo.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que participou da cerimônia de apresentação da taça ao lado de Bebeto. Segundo ele, a alegria pela realização da Copa no Brasil vem acompanhada de bastante responsabilidade. “A Copa não é apenas uma festa do esporte, é também uma grande oportunidade para o país que a acolhe”, afirma Rebelo.

Até quarta-feira (28.05), a taça estará exposta no estacionamento do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. A capital federal é a penúltima escala da turnê do troféu pelo país. “Quando comecei a jogar, sonhava levantar essa taça. Estar perto dela é sempre um prazer grande”, conta Bebeto, que também jogou as copas de 1990 (eliminado nas oitavas de final) e de 1998 (vice-campeão).

Mais de 10 mil pessoas foram ao Mané Garrincha para ver de perto o troféu no primeiro dia de exposição. Os visitantes puderam conferir um filme sobre a história das Copas e a mostra das bolas oficiais de 1970 até 2014. O local, com nove mil metros quadrados, também oferece apresentação de dança, jogos interativos e brincadeiras para crianças.

O apelo da taça é tão forte que até quem não é fã de futebol decidiu conhecê-la. É o caso dos colombianos Juan Pablo España e Claudia Gomez, residentes em Brasília. “Somos colombianos atípicos, pois não somos apaixonados pelo esporte. Mas a febre de futebol nessa época é contagiosa”, conta a engenheira. Ela e o amigo compraram ingressos para Colômbia e Costa do Marfim, no Mané Garrincha, em 19 de junho.

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

A carioca Sônia Rodrigues da Silva também aproveitou a viagem de folga para comparecer à exposição. “A mostra está linda. Não desperdicei a oportunidade”, comemora a vendedora.

Taça
A taça da Copa do Mundo tem 36,8 centímetros de altura, 6,175 quilos e 18 quilates de ouro maciço, suportados por uma base de 13 centímetros de diâmetro. Ela pode ser tocada apenas por campeões mundiais e chefes de Estado.

Pela a primeira vez, a turnê percorre todas as capitais de um país-sede: Brasília é a 26ª e penúltima cidade do roteiro. A última parada será São Paulo, de 29.05 a 1.06. O Mundial começará em 12 de junho, com a partida entre Brasil x Croácia, na Arena Corinthians. O tour do troféu é realizado desde 2006.

Fonte: Portal da Copa
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Centros Integrados de Operações Conjuntas de Saúde começam as atividades nesta quarta

Os Centros Integrados de Operações Conjuntas de Saúde (CIOCS) darão início às atividades nesta quarta-feira (28.05) para a Copa do Mundo da FIFA 2014. Serão ativados um centro nacional e 12 locais, um em cada cidade-sede do torneiro, durante 57 dias, com 1500 profissionais envolvidos. O objetivo do trabalho conjunto é monitorar situações de risco, dar respostas a situações de emergência de saúde pública, realizar a vigilância sanitária em pontos de entrada do país, promover ações de prevenção de doenças, entre outros.

“É um grande legado que fica, porque a mesma estrutura fica pronta para atuar em outras situações. Cada vez mais o país vai se preparando para atuar não só em grandes eventos, mas em desastres e acidentes com múltiplas vítimas”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Chioro acrescentou que os eventos esportivos não alteram a rotina de atendimento nas cidades e que as experiências internacionais mostram que 1 a 2% do público de grandes eventos precisa de atendimento médico.  Desse percentual, de 0,2% a 0,5% necessitam encaminhamento ao hospital. A Copa das Confederações de 2013 confirmou a estatística, uma vez que o público total foi de 796 mil pessoas, foram feitos 1361 atendimentos e somente 35 remoções precisaram ser feitas. Ministro da Saúde apresenta aplicativo "Saúde na Copa" (Foto: Carol Delmazo/ Portal da Copa)Ministro da Saúde apresenta aplicativo "Saúde na Copa" (Foto: Carol Delmazo/ Portal da Copa)

Dentro dos estádios e em um raio de até dois quilômetros, a FIFA é a responsável pelos atendimentos de emergência, mas um profissional do CIOCS estará presente em cada arena para monitorar as ocorrências, além de outros profissionais de vigilância e assistência, acionando a estrutura do SUS quando necessário. O CICOS nacional também manterá comunicação com Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), responsável pela coordenação das ações de segurança durante o Mundial.

Aplicativo
O Ministério da Saúde também lançou o aplicativo “Saúde na Copa”, disponível em português, inglês e espanhol nas lojas virtuais Play Store e Apple Store. A ferramenta permite aos usuários informar sintomas em caso de problemas de saúde e receber orientações de locais de atendimento mais próximos. Essas informações serão enviadas para um banco de dados nacional, permitindo a chamada “vigilância participativa”. O CICOS nacional vai acompanhar e analisar os dados coletados por meio do aplicativo.

“O aplicativo não dá indicações de diagnóstico, mas  orienta o torcedor a procurar os serviços de saúde. A estratégia permite monitorar precocemente possibilidades de síndromes ou enfermidades transmissíveis em determinados locais”, disse o ministro da Saúde. Após a Copa, de acordo com Arthur Chioro, haverá mudanças no layout do aplicativo, mas ele continuará sendo usado.

Dengue
Motivo de preocupação em cidades como São Paulo –sede de seis partidas da Copa – e em Campinas  - “casa” das seleções de Portugal e Nigéria, a dengue não será uma ameaça durante o Mundial, garantiram as autoridades de Saúde.

A capital paulista registrou um grande aumento de casos em 2014: foram 32344 até 21 de maio, um número quase oito vezes maior do que os 4031 detectados no mesmo período do ano passado. O pico ocorreu entre 15 e 19 de abril, e desde então houve forte diminuição. “A redução que nós tivemos no município de São Paulo, no município de Campinas e no estado de São Paulo como um todo foi de 82% comparando a última semana com a semana de pico. Vamos chegar à próxima semana com a transmissão praticamente interrompida e o risco será baixíssimo de qualquer turista ter dengue”, explicou Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do ministério.

Ele reforçou que as secretarias municipais das sedes estão agindo nos estádios e nos hotéis para que todas as ações de prevenção sejam adotadas a fim de enfraquecer esse risco mínimo. Jarbas também citou o estudo liderado pelo professor da USP, Eduardo Massad, e publicado na versão online da revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, que estima em 39 o número de visitantes estrangeiros que devem contrair a doença durante o Mundial, com base nos casos registrados nas cidades-sede.

Fonte: Portal da Copa
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Bolsista do tênis quebra jejum de 25 anos e avança em Roland Garros

O Brasil passou pelo teste da primeira rodada de Roland Garros, o segundo Grand Slam do ano — grupo dos torneios de tênis mais importantes do planeta, formado pelo Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open —, disputado em Paris.

Com a vitória, Teliana Pereira quebra jejum de 25 anos do tênis brasileiro (Foto: Getty Images)Com a vitória, Teliana Pereira quebra jejum de 25 anos do tênis brasileiro (Foto: Getty Images)


Dois brasileiros conseguiram vaga nas chaves de simples do torneio: Thomaz Bellucci e Teliana Pereira. Os tenistas recebem o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. Na segunda-feira (26.05), Bellucci, número 108 do ranking mundial, venceu um jogo complicado contra o alemão Benjamin Becker. O paulista derrotou o rival por 3 a 2, com parciais de 6/2, 6/4, 3/6, 4/6 e 6/2, e, na segunda rodada, enfrentará o italiano Fabio Fognini, 15º do mundo.

Teliana Pereira também deveria ter jogado na segunda-feira. Mas a partida foi adiada para o início da manhã desta terça-feira (27.05). Diante da tailandesa Luksika Kumkhum, a pernambucana perdeu o primeiro set por 6/4, mas triunfou com personalidade nos dois sets seguintes, vencendo-os por um duplo 6/1.

A edição 2014 de Roland Garros é apenas o segundo torneio da série Grand Slam que Teliana, 25 anos, disputa na carreira. Em janeiro, ela jogou o Aberto da Austrália, mas perdeu na primeira rodada. A próxima rival de Teliana, número 95 do ranking mundial, será a romena Sorana Cirstea, 26ª do mundo. As duas já se enfrentaram uma vez, em 2014, em Charleston, nos Estados Unidos, e Teliana levou a melhor em um jogo duro, vencido por 2 a 1, de virada, com parciais de 3/6 6/3 e 7/6.

O triunfo de Teliana encerrou um jejum de 25 anos do tênis feminino brasileiro. A última vez que uma jogadora do país havia vencido uma partida em Roland Garros tinha sido em 1989, quando a paulista Andrea Vieira e a gaúcha Niege Dias chegaram na terceira rodada em Paris. Também em 1989, Gisele Miró conquistou, em Wimbledon, aquela que, até esta terça-feira, tinha sido a última vitória de uma tenista do Brasil em torneios da série Grand Slam.

Em depoimento ao canal BandSports, Teliana ressaltou a importância do resultado para sua carreira. “Ninguém pode imaginar como esse momento é especial. A vitória é para todos aqueles que me ajudaram antes e continuam a apoiar agora. Quero curtir cada segundo que estiver aqui em Paris e aproveitar este momento que é único. Estou feliz porque estou fazendo muito pelo tênis feminino brasileiro. As meninas estão vendo que é possível chegar lá e acho que ainda vamos crescer muito”, disse a tenista.


Luiz Roberto Magalhães - Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Copa já começou na cidade que sedia a Granja Comary, na serra fluminense

Teresópolis se considera a “casa da Seleção Brasileira” por sediar a Granja Comary e quem transita pela cidade, a 85 km do Rio de Janeiro, tem certeza: a Copa do Mundo já começou na serra fluminense. A delegação do Brasil foi recebida com festa na chegada ao “quartel general” da preparação que pode levar ao sexto título mundial.

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Logo na entrada da cidade, o pórtico que dá boas vindas aos visitantes foi decorado com as cores do Brasil e caricaturas de Pelé com a coroa de Rei do Futebol, Cafu levantando a taça em 2002 e Neymar e David Luiz, dois dos principais jogadores do time de Luiz Felipe Scolari. No centro histórico, os postes de energia elétrica têm cartazes de boas vindas, as ruas estão decoradas com bandeirinhas e bandeirões e já se respira futebol inclusive em estabelecimentos comerciais pintados de verde e amarelo.

“Acho que o povo vai apoiar a Seleção Brasileira. Ninguém vai ficar contra. Ao longo dos 85 km (percorridos do Rio até Teresópolis), o coronel (que escoltou o ônibus) falou que o povo aplaudia e apoiava o tempo todo”, disse o coordenador técnico da seleção Carlos Alberto Parreira, que esperava a equipe na Granja Comary ao lado de Felipão e deu a primeira entrevista coletiva da preparação nesta segunda-feira (26.05). A exceção à regra foi um grupo de cerca de 150 professores em greve que protestou contra a Copa na saída do ônibus do Rio de Janeiro e um outro grupo, um pouco menor, que fez o mesmo em Teresópolis.

Torcedora com a casa decorada em Teresópolis: clima de Copa visível na cidade (Foto: Getty Images)Torcedora com a casa decorada em Teresópolis: clima de Copa visível na cidade (Foto: Getty Images)

Força do torcedor
O auxiliar técnico Flavio Murtosa acredita que o clima de Copa do Mundo é importante para os jogadores já começarem a se preparar para a pressão e motivação que o torneio deve trazer ao time, cuja maioria dos jogadores atua fora do país. “Muito poucos jogadores nascem e se formam no futebol brasileiro, então eu acho que eles devem sentir falta desta sensação de estar próximo do torcedor. Por isso é importante estar na seleção e sentir esta recepção. É bom para recuperar o vínculo que eles sempre vão ter porque nasceram aqui”, afirmou Murtosa.

A Seleção Brasileira treina na Granja Comary sem intervalos até 1º de junho, quando viaja para Goiânia, onde vai fazer um amistoso com o Panamá, no Serra Dourada, no dia 3. Três dias depois, enfrenta a Sérvia, no Morumbi, em São Paulo. A estreia na Copa do Mundo está marcada para o dia 12 de junho, na Arena Corinthians, contra a Croácia.

Fonte: Portal da Copa
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