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Dilma ergue a taça e afirma: “Vamos oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo”

Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, do capitão do penta, Cafu, e do ministro Aldo Rebelo, a presidenta Dilma Rousseff recebeu o troféu da Copa no palácio do Planalto e reafirmou a importância do torneio na luta contra o racismo (Foto: Paulino Menezes)Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, do capitão do penta, Cafu, e do ministro Aldo Rebelo, a presidenta Dilma Rousseff recebeu o troféu da Copa no palácio do Planalto e reafirmou a importância do torneio na luta contra o racismo (Foto: Paulino Menezes)A curiosidade é de todos, mas o privilégio é de poucos.  Erguê-la, como fez o capitão Bellini pela primeira vez em 1958, é algo permitido a campeões mundiais e a chefes de Estado como a  presidenta Dilma Rousseff, que repetiu o gesto de levantar a taça a dez dias da Copa do Mundo da FIFA 2014, na tarde desta segunda-feira (02.06), no Palácio do Planalto.

“Curiosamente ela tem as cores verde e amarela. Por isso, diante dessa taça, sempre vamos imaginar que ela será levantada por uma seleção no Maracanã, o templo do nosso futebol. Para nós, brasileiros, é impossível deixar de sonhar que a seleção a levantar a taça seja a seleção brasileira”, disse a presidenta.

No momento simbólico, a presidenta contou com a ajuda de alguém que já está acostumado com o brilho, o peso, a beleza e a alegria que envolvem o cobiçado troféu.

“É linda, maravilhosa, e eu tenho certeza de que os meninos vão fazer bem feito dentro de  campo para que essa belezura fique conosco”, disse o pentacampeão Cafu, responsável por levantá-lo na última conquista brasileira, em 2002, na Copa da Coreia do Sul e do Japão.

O presidente da FIFA, Joseph Blatter, acompanhou o gesto de perto, assim como o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e várias olhares hipnotizados: filhos e filhas de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas embaixo dos braços e  celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados pelo brilho da taça. Todos, menos uma pequena fã do Neymar que, com sua mini-camisa 10, fez pose diante do troféu e arrancou sorrisos das autoridades, como de Aldo Rebelo.

“Eu creio que o país anfitrião tem o momento de recepcionar a taça e a presidenta Dilma, ao fazer esse gesto, é como se instalasse oficialmente a Copa do Mundo 2014 no Brasil”, disse o ministro.

Preparados
No discurso proferido antes de levantar a taça, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o país está preparado para receber a 20ª edição da Copa do Mundo.

“Estamos preparados para oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo, acrescido da alegria, do respeito e da gentileza característica do povo brasileiro. Nós sabemos que estamos prontos, os estádios estão prontos. E os torcedores que já os conheceram sabem que são modernos, confortáveis e seguros”, disse a presidenta.

Filhos de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas, celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados com o troféu (Foto: Paulino Menezes)Filhos de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas, celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados com o troféu (Foto: Paulino Menezes)Dilma Rousseff acrescentou que os aeroportos brasileiros vão dar conta da demanda adicional prevista para o período do Mundial e destacou a preparação do país na área de segurança.

“Aos brasileiros e aos estrangeiros que nos visitarem, asseguro que a estrutura de segurança que organizamos vai proporcionar a tranquilidade necessária para aproveitar os jogos, as festas e os passeios, para conhecer as nossas belezas. Nós somos um país democrático, que respeita a liberdade de manifestação e de expressão, um país que a valoriza, e que também é capaz de preservar os direitos da maioria que quer assistir aos jogos, quer confraternizar e comemorar”, acrescentou.

Copa sem racismo
A luta contra o racismo durante a Copa no Brasil foi reforçada tanto por Dilma Rousseff quanto pelo presidente da FIFA durante a solenidade.

“A vigésima Copa do mundo da FIFA vai ser uma plataforma também para lutar contra a discriminação de qualquer tipo e em particular o racismo" , disse Joseph Blatter.

“A todos os brasileiros e estrangeiros, eu convido a serem parceiros na realização de uma Copa sem racismo, pela paz, sem discriminação, uma Copa na qual o futebol se mostra sempre, mais uma vez, um extraordinário instrumento para nos ajudar a disseminar os valores do entendimento, do diálogo, da paz e do respeito entre nós", complementou a presidenta.

O tema também foi comentado pela ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros. “O futebol é muito importante para o combate ao racismo porque é a área da vida social onde a diversidade racial tem sido um valor fundamental e, no caso brasileiro, talvez seja até a causa da excelência no futebol. Vamos pensar esse momento da Copa sem racismo também como uma sociedade sem racismo”, disse.

Carol Delmazo – Portal da Copa
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Dilma ergue a taça e afirma: “Vamos oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo”

Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, do capitão do penta, Cafu, e do ministro Aldo Rebelo, a presidenta Dilma Rousseff recebeu o troféu da Copa no palácio do Planalto e reafirmou a importância do torneio na luta contra o racismo (Foto: Paulino Menezes)Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, do capitão do penta, Cafu, e do ministro Aldo Rebelo, a presidenta Dilma Rousseff recebeu o troféu da Copa no palácio do Planalto e reafirmou a importância do torneio na luta contra o racismo (Foto: Paulino Menezes)A curiosidade é de todos, mas o privilégio é de poucos.  Erguê-la, como fez o capitão Bellini pela primeira vez em 1958, é algo permitido a campeões mundiais e a chefes de Estado como a  presidenta Dilma Rousseff, que repetiu o gesto de levantar a taça a dez dias da Copa do Mundo da FIFA 2014, na tarde desta segunda-feira (02.06), no Palácio do Planalto.

“Curiosamente ela tem as cores verde e amarela. Por isso, diante dessa taça, sempre vamos imaginar que ela será levantada por uma seleção no Maracanã, o templo do nosso futebol. Para nós, brasileiros, é impossível deixar de sonhar que a seleção a levantar a taça seja a seleção brasileira”, disse a presidenta.

No momento simbólico, a presidenta contou com a ajuda de alguém que já está acostumado com o brilho, o peso, a beleza e a alegria que envolvem o cobiçado troféu.

“É linda, maravilhosa, e eu tenho certeza de que os meninos vão fazer bem feito dentro de  campo para que essa belezura fique conosco”, disse o pentacampeão Cafu, responsável por levantá-lo na última conquista brasileira, em 2002, na Copa da Coreia do Sul e do Japão.

O presidente da FIFA, Joseph Blatter, acompanhou o gesto de perto, assim como o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e várias olhares hipnotizados: filhos e filhas de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas embaixo dos braços e  celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados pelo brilho da taça. Todos, menos uma pequena fã do Neymar que, com sua mini-camisa 10, fez pose diante do troféu e arrancou sorrisos das autoridades, como de Aldo Rebelo.

“Eu creio que o país anfitrião tem o momento de recepcionar a taça e a presidenta Dilma, ao fazer esse gesto, é como se instalasse oficialmente a Copa do Mundo 2014 no Brasil”, disse o ministro.

Preparados
No discurso proferido antes de levantar a taça, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o país está preparado para receber a 20ª edição da Copa do Mundo.

“Estamos preparados para oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo, acrescido da alegria, do respeito e da gentileza característica do povo brasileiro. Nós sabemos que estamos prontos, os estádios estão prontos. E os torcedores que já os conheceram sabem que são modernos, confortáveis e seguros”, disse a presidenta.

Filhos de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas, celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados com o troféu (Foto: Paulino Menezes)Filhos de funcionários do Palácio do Planalto, com albuns de figurinhas, celulares e maquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados com o troféu (Foto: Paulino Menezes)Dilma Rousseff acrescentou que os aeroportos brasileiros vão dar conta da demanda adicional prevista para o período do Mundial e destacou a preparação do país na área de segurança.

“Aos brasileiros e aos estrangeiros que nos visitarem, asseguro que a estrutura de segurança que organizamos vai proporcionar a tranquilidade necessária para aproveitar os jogos, as festas e os passeios, para conhecer as nossas belezas. Nós somos um país democrático, que respeita a liberdade de manifestação e de expressão, um país que a valoriza, e que também é capaz de preservar os direitos da maioria que quer assistir aos jogos, quer confraternizar e comemorar”, acrescentou.

Copa sem racismo
A luta contra o racismo durante a Copa no Brasil foi reforçada tanto por Dilma Rousseff quanto pelo presidente da FIFA durante a solenidade.

“A vigésima Copa do mundo da FIFA vai ser uma plataforma também para lutar contra a discriminação de qualquer tipo e em particular o racismo" , disse Joseph Blatter.

“A todos os brasileiros e estrangeiros, eu convido a serem parceiros na realização de uma Copa sem racismo, pela paz, sem discriminação, uma Copa na qual o futebol se mostra sempre, mais uma vez, um extraordinário instrumento para nos ajudar a disseminar os valores do entendimento, do diálogo, da paz e do respeito entre nós", complementou a presidenta.

O tema também foi comentado pela ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros. “O futebol é muito importante para o combate ao racismo porque é a área da vida social onde a diversidade racial tem sido um valor fundamental e, no caso brasileiro, talvez seja até a causa da excelência no futebol. Vamos pensar esse momento da Copa sem racismo também como uma sociedade sem racismo”, disse.

Carol Delmazo – Portal da Copa
Ascom - Ministério do Esporte
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Centro Internacional de Transmissão da Copa é inaugurado no Rio de Janeiro

A FIFA inaugurou na manhã desta segunda-feira (2.06) o Centro Internacional de Transmissão (IBC, na sigla em inglês) no Rio de Janeiro. A estrutura, com 55 mil metros quadrados, foi montada no Riocentro e funcionará como uma central que fornecerá imagens para 86 detentores de direitos de mídia (de 41 países) – todos com estrutura individual no local – e mais de 160 redes de TV licenciadas para a Copa do Mundo.

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

“A importância do IBC é fazer com que meia população do planeta, cerca de três bilhões de pessoas, tenha condições de assistir à Copa do Mundo mesmo sem estar aqui no Brasil. Foi um grande esforço que nos permitiu conectar por meio de fibra ótica a região amazônica do Brasil no programa federal de banda larga, integrando aquela região pela primeira vez. Esse é um grande legado da Copa no Brasil”, afirmou o secretário executivo do Ministério dos Esportes, Luís Fernandes.

O IBC recebe imagens ao vivo, enviadas pela produção da FIFA TV, de todos os jogos da Copa do Mundo nas 12 cidades-sede brasileiras – há 34 câmeras em cada arena. No IBC há 17 estúdios de até 400 metros quadrados e foram montados 350 monitores HD de 40 polegadas, além de um parque de antenas de seis mil metros quadrados – uma estrutura que levou cinco meses para ser construída.

 “Há seleções chegando e agora o IBC começa a funcionar. Para quem duvidava, a Copa do Mundo já começou”, afirmou o secretério-geral da FIFA, Jérôme Valcke. Mais de 15 mil jornalistas foram credenciados para trabalhar no Mundial. “Estamos atendendo um número recorde de empresas de mídia. Durante um mês, teremos aqui o maior estúdio de televisão do mundo. Para a televisão, a conectividade é o mais importante, por isso gostaria de agradecer ao governo brasileiro pelo apoio”, disse o diretor da FIFA TV, Nicklas Ericsen.

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, explicou que toda a infraestrutura do IBC será utilizada após a Copa para prover internet banda larga para a população que hoje ainda não tem acesso. “Para cá convergirão todas as imagens captadas nos estádios e a transmissão é feita por uma empresa estatal federal, a Telebrás. Ao término da Copa, a capacidade oferecida será revertida para a população, para oferecer internet banda larga de baixo custo.

O primeiro detentor de direitos de mídia a utilizar as instalações chegou no dia 12 de maio ao IBC, que estará totalmente operacionalizado a partir desta terça-feira (3.06). A FIFA espera que o centro faça a transmissão de cerca de cinco mil horas de programação. “Teremos uma acolhida certamente incomparável e esperamos que todos se sintam em casa na cidade mais bonita do mundo”, afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. O governador do estado, Luiz Fernando Pezão, e o diretor executivo do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, também participaram da cerimônia de inauguração.

Números do IBC:

Espaço interno bruto: 55 mil metros quadrados
Centro de produção: 2.620 metros quadrados
Maior área unilateral: 2.250 metros quadrados
Menor área unilateral: 22 metros quadrados
Estúdios de TV: 17
Painéis elétricos: 145
Luminárias: 3.371
Cabeamento elétrico principal: 67.542 metros
Cabeamento elétrico secundário: 49.749 metros
Circuitos de vídeo: 300

Fonte: Portal da Copa
Ascom - Ministério do Esporte
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Com pista nova, São Luís do Maranhão busca revelar novos campeões no atletismo

Há cinco anos, era preciso usar facão para tirar o mato que crescia sobre a pista de atletismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), como conta Alex Bezerra, o professor responsável pela disciplina na Faculdade de Educação Física. Hoje, uma nova pista está quase pronta, construída com recursos do Ministério do Esporte em parceria com a UFMA, e poderá ser certificada como classe 2 da IAAF (sigla em inglês para a Associação Internacional das Federações de Atletismo). Assim, a capital São Luís estará apta a receber competições de atletismo, até internacionais.

VÍDEO: Veja como a nova pista de atletismo vai ajudar a desenvolver a modalidade no Maranhão

 

O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, esteve na cidade na última sexta-feira (30.05), visitou a obra e destacou a importância da recuperação do bairro Outeiro da Cruz, que recebe agora a pista de atletismo da UFMA, parte do legado dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Na visita, o reitor da UFMA, Natalino Salgado Filho, lembrou da área de matagal, invasões e conflitos que foi recuperada, urbanizada com a construção do Centro Pedagógico Paulo Freire, o Centro de Convenções e, agora, a pista de atletismo, em local que foi cercado, mas apenas depois de visitas a núcleos de famílias no entorno – que reúne 350 mil pessoas. Muitas dessas pessoas iam ao local “para buscar água ou mesmo caçar para comer”, como diz o reitor. A universidade foi até elas, ouvir reivindicações para conseguir melhorias, “cumprindo assim seu papel, que é servir à comunidade, de forma organizada, com segurança e integração”.

Nacionalização do Rio 2016
O secretário Ricardo Leyser destacou a importância desse comprometimento da universidade com a população e do papel do esporte nessa inclusão. Comentou que, no caso do atletismo, os investimentos do Ministério do Esporte estarão sob um programa nacional completo, preparado pela confederação brasileira (CBAt): “Vamos garantir pistas oficiais nas capitais – apenas Macapá ainda não está contemplada –, em uma abordagem mais integrada. No caso das universidades, aproveitando sua vantagem de contar com o curso de Educação Física”.

Ricardo Leyser ainda falou da importância da estratégia da utilização, para conservação de uma pista de alto rendimento, com foco no público. “Por isso, pediria atenção quanto ao tipo de atividade que vamos desenvolver na pista”, disse.

Além dos atletas de performance, ali podem treinar, por exemplo, com professores e estagiários da universidade, grupos de crianças e adolescentes com talento, detectados pelo programa Atleta na Escola (são 42 mil inscritos) e ainda de 285 CIEs (Centros de Iniciação ao Esporte) – um investimento de R$ 967 milhões, com recursos do PAC2 (Plano de Aceleração do Crescimento). Do total de CIEs, 168 terão minipista de atletismo, construídos em 163 municípios de todo o Brasil com recursos do Ministério do Esporte. O Maranhão terá 12 CIEs, dois deles em São Luís.

Vocação maranhense
Na visita à pista da UFMA, o professor Alex Bezerra contou ao secretário Leyser que na década de 1990 passaram técnicos cubanos por São Luís, que estudaram o potencial de atletas junto à população de cidades como Codó e até de quilombolas. E mostraram que havia biotipos próximos de jamaicanos e quenianos, ideais para atletas de velocidade e também de fundo.

“No caso do atletismo temos a genética gritando em nosso Estado”, disse o professor Alex, que exemplificou: o campeão dos 100m do Troféu Brasil de 2013 foi justamente o “Codó” – apelido de José Carlos Moreira, nascido naquela cidade.  “Também foram campeões Aline dos Santos, no salto em altura, e Joelma das Neves, dos 400 m e revezamento 4x400m. E ainda temos como destaque a fundista Larissa Nascimento.”

Em “férias forçadas” em São Luís por causa de uma lesão no pé esquerdo, também participou da visita a jogadora de basquete Iziane, 32 anos e uma das melhores do mundo, que fez parte da seleção brasileira e agora aguarda recuperação para voltar a negociar contratos com times da WNBA, a liga feminina profissional de basquete norte-americano. Iziane conta que saiu de casa com 15 anos, para treinar em Osasco, em São Paulo, e de lá já foi jogar na Espanha.

Rio 2016
Toda essa movimentação no esporte brasileiro, disse Ricardo Leyser, só está sendo possível porque o Rio de Janeiro ganhou a candidatura para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. A partir de então, explicou, foi possível acelerar uma verdadeira retomada do esporte, como quer Iziane. O Ministério do Esporte começou a traçar e a executar um planejamento estratégico, de forma a levar estrutura esportiva para todo o país, contemplando da formação de base até o alto rendimento, com a formação de uma Rede Nacional de Treinamento.

Com apoio do governo federal, apenas com relação ao atletismo são 53 pistas oficiais novas, construídas ou reformadas, parte delas já prontas, com projetos do Ministério do Esporte e diversas instituições. O governo federal investe R$ 312 milhões e as parcerias alcançam outros R$ 36 milhões. Apenas na pista da UFMA foram R$ 6 milhões.

“Além das obras físicas e dos programas criados para possibilitar desenvolvimento de talentos, temos vários outros projetos. No caso do atletismo, por exemplo, temos parceria esportiva com Cuba, com treinadores vindo para a CBAt. Podemos ver esse e outros tipos de cooperação com a Universidade do Maranhão”, disse o secretário.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Arthur Zanetti leva o ouro nas argolas em etapa da Copa do Mundo de ginástica


Arthur Zanetti volta a mostrar superioridade nas argolas em Anadia (Foto: Ricardo Bufolin/CBG) Arthur Zanetti volta a mostrar superioridade nas argolas em Anadia (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

O ginasta Arthur Zanetti, que integra o programa Bolsa-Atleta Pódio do Ministério do Esporte, conquistou neste fim de semana a medalha de ouro nas argolas na etapa da Copa do Mundo de Anadia, em Portugal. A medalha foi garantida ao registrar a nota 15.700. A medalha de prata ficou com o norte-americano Alexander Naddour, com 15.300, e a de bronze com o finlandês Markku Vahtila, com 15.200. O próximo compromisso de Arthur será o Pan-Americano de Mississauga, no Canadá, em julho.

“Fiz a mesma série da qualificatória e a prova foi boa. Mas, mais para o final da série, perdeu um pouco da qualidade porque eu fui ficando cansado. Acho que a nota da final foi um pouco pior por causa da minha saída. Não fiz uma boa chegada, dei um passo mediano. No geral, gostei sim e estou feliz por ter ficado em primeiro, com 15.700. Vamos ver se agora eu consigo descansar um dia e aproveitar um pouco a viagem”, explicou Arthur Zanetti.

Essa foi a quarta vitória do bolsista em 2014 nas argolas. Ficou com o ouro no Troféu Brasil, em Bento Gonçalves, com 15.800, nos Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, com 15.900, e no Meeting Internacional de Santos, em São Paulo, em abril - com 16.000, sua maior nota na carreira.

Arthur comentou que deve voltar a encontrar alguns dos adversários que enfrentou em Portugal, durante o Mundial de Nanning, na China, em outubro, a principal competição do ano. “Alguns dos que estavam aqui vão para a China sim, mas ainda têm vários outros tão difíceis quanto esses. O Mundial nunca é fácil”, disse Arthur.

Agora, Arthur retoma os treinamentos em São Caetano antes do Pan-Americano de Mississauga, no Canadá, em agosto. O brasileiro ainda disputa a etapa da Copa do Mundo de Ghent, na Bélgica, em agosto também, e a de Medellín, na Colômbia, em setembro. Depois, viaja com a seleção brasileira para o Japão, onde será feita a aclimatação para o Mundial.

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff inaugura BRT Transcarioca no Rio de Janeiro

Foto: Roberto Stuckert Filho/ PRFoto: Roberto Stuckert Filho/ PRA presidenta Dilma Rousseff e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, inauguraram neste domingo (01.06) o BRT Transcarioca. O corredor de ônibus expresso liga o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) à Barra da Tijuca, passando por 27 bairros da cidade. A obra, com 39 km de extensão, 10 viadutos, nove pontes, três mergulhões, 47 estações e cinco terminais de integração, era a única de mobilidade prevista na Matriz de Responsabilidade do Rio para a Copa do Mundo. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, também participou da inauguração.

“Hoje é um dia belíssimo. O Rio de Janeiro acordou vestido para a festa”, disse a presidenta, que fez a viagem inaugural do BRT entre o Galeão, onde inaugurou as obras do terminal 2, e a estação Madureira (Manaceia), na zona norte do Rio de Janeiro. “Quando a gente fala de transporte urbano de massa, estamos falando de uma coisa essencial: o tempo. Todos nós precisamos de tempo para viver. A Transcarioca ganha o tempo para cada um de nós. É transporte público de massa e de qualidade.”

Em Madureira, a presidenta foi recebida pela Velha Guarda da Portela e do Império Serrano, tradicionais escolas de samba da região, além de ícones da cultura carioca, como Monarco, Nelson Sargento, Dona Ivone Lara e outros sambistas dos bairros atendidos pela obra.

“É muito importante para uma cidade dessa beleza ter uma variante de metrô. O que acontece com o metrô? Você entra embaixo da terra e não vê nada. Agora o subúrbio entrou no campo visual de todo mundo”, afirmou Dilma Rousseff. “O coração do Rio de Janeiro está aqui. Agora nós queremos que este coração se pinte e se faça visível. Esta região será transformada.”

Na construção da Transcarioca foram utilizadas mais de 21 mil toneladas de aço, o equivalente ao peso de mais de 18 estátuas do Cristo Redentor. Também foram empregados 270 mil metros cúbicos de concreto, material suficiente para construir três estádios Maracanã. Mais de 280 mil toneladas de asfalto foram consumidas, o que em peso representa mais de 300 cúpulas da Igreja da Candelária. O investimento foi de R$ 1,1 bilhão do Governo Federal e de R$ 524 milhões de contrapartida da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Integração

A previsão é que 320 mil passageiros passem pelo sistema diariamente na primeira fase do BRT, que entra em funcionamento nesta segunda-feira (02.06) com o serviço parador por 19 estações entre o Terminal Alvorada, na Barra, e o Tanque. Na quarta-feira (04.06), será implementada a linha semidireta entre o Alvorada e o Galeão, com integração com o metrô na estação Vicente de Carvalho.

O serviço deve ser utilizado por torcedores que desembarcarem no Galeão para assistir a jogos da Copa no Estádio Maracanã. O tempo do trajeto entre o Galeão e o Alvorada deve sofrer redução de 60%. Em ônibus convencionais, pode demorar até três horas, mas pela Transcarioca o passageiros fará o caminho entre um extremo e o outro da via em cerca de uma hora.

“Diziam que a Copa não tinha legado. Eu pessoalmente acho que nenhum legado é da Copa, todo o legado é do povo brasileiro. Não estamos fazendo aeroportos e uma obra deste porte para a Copa do Mundo. Estamos fazendo para todos os brasileiros, todos os cariocas”, ressaltou a presidenta.

“Na mala dos visitantes estrangeiros que virão nos visitar, não cabe a Transcarioca, o aeroporto, o Maracanã. Na mala deles cabe o carinho, o gesto de bem receber. Nós somos este povo que vai receber com carinho e muito respeito todos que quiserem nos visitar. Se quiserem conhecer o Rio com transporte público, este é o alto padrão que nosso povo merece”, comemorou Dilma.

Na segunda etapa de implementação da Transcarioca, todas as estações da região de Madureira serão abertas. Na terceira fase, começam a funcionar as estações da Penha e do Fundão.

Quando estiver operando com toda a sua capacidade, até o final do ano, o BRT Transcarioca atenderá 450 mil pessoas por dia. Serão criadas duas linhas de ônibus alimentadoras, eliminadas 12 e o itinerário de outras oito será alterado, o que resultará numa redução de 480 veículos da frota convencional de ônibus.

“Essa obra para mim é uma espécie de declaração de amor ao Rio de Janeiro. Infelizmente, a gente passou muito tempo só olhando para as áreas nobres da cidade. O subúrbio foi abandonado. Eu tinha vergonha, como carioca e prefeito, de ver o grau de abandono a que essa gente boa foi relegada. A gente recupera esses bairros que são a alma dessa cidade”, disse o prefeito Eduardo Paes, que passou os últimos dias fazendo caminhadas durante a madrugada pelas pistas da Transcarioca fazendo fiscalização pessoal do resultado. “A identidade dessa cidade se construiu aqui. Se o Rio fosse um corpo humano, a natureza seria o coração e esta obra seria a artéria aorta."

Giuliander Carpes, do Portal da Copa no Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff inaugura BRT Transcarioca no Rio de Janeiro

Foto: Roberto Stuckert Filho/ PRFoto: Roberto Stuckert Filho/ PRA presidenta Dilma Rousseff e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, inauguraram neste domingo (01.06) o BRT Transcarioca. O corredor de ônibus expresso liga o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) à Barra da Tijuca, passando por 27 bairros da cidade. A obra, com 39 km de extensão, 10 viadutos, nove pontes, três mergulhões, 47 estações e cinco terminais de integração, era a única de mobilidade prevista na Matriz de Responsabilidade do Rio para a Copa do Mundo. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, também participou da inauguração.

“Hoje é um dia belíssimo. O Rio de Janeiro acordou vestido para a festa”, disse a presidenta, que fez a viagem inaugural do BRT entre o Galeão, onde inaugurou as obras do terminal 2, e a estação Madureira (Manaceia), na zona norte do Rio de Janeiro. “Quando a gente fala de transporte urbano de massa, estamos falando de uma coisa essencial: o tempo. Todos nós precisamos de tempo para viver. A Transcarioca ganha o tempo para cada um de nós. É transporte público de massa e de qualidade.”

Em Madureira, a presidenta foi recebida pela Velha Guarda da Portela e do Império Serrano, tradicionais escolas de samba da região, além de ícones da cultura carioca, como Monarco, Nelson Sargento, Dona Ivone Lara e outros sambistas dos bairros atendidos pela obra.

“É muito importante para uma cidade dessa beleza ter uma variante de metrô. O que acontece com o metrô? Você entra embaixo da terra e não vê nada. Agora o subúrbio entrou no campo visual de todo mundo”, afirmou Dilma Rousseff. “O coração do Rio de Janeiro está aqui. Agora nós queremos que este coração se pinte e se faça visível. Esta região será transformada.”

Na construção da Transcarioca foram utilizadas mais de 21 mil toneladas de aço, o equivalente ao peso de mais de 18 estátuas do Cristo Redentor. Também foram empregados 270 mil metros cúbicos de concreto, material suficiente para construir três estádios Maracanã. Mais de 280 mil toneladas de asfalto foram consumidas, o que em peso representa mais de 300 cúpulas da Igreja da Candelária. O investimento foi de R$ 1,1 bilhão do Governo Federal e de R$ 524 milhões de contrapartida da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Integração

A previsão é que 320 mil passageiros passem pelo sistema diariamente na primeira fase do BRT, que entra em funcionamento nesta segunda-feira (02.06) com o serviço parador por 19 estações entre o Terminal Alvorada, na Barra, e o Tanque. Na quarta-feira (04.06), será implementada a linha semidireta entre o Alvorada e o Galeão, com integração com o metrô na estação Vicente de Carvalho.

O serviço deve ser utilizado por torcedores que desembarcarem no Galeão para assistir a jogos da Copa no Estádio Maracanã. O tempo do trajeto entre o Galeão e o Alvorada deve sofrer redução de 60%. Em ônibus convencionais, pode demorar até três horas, mas pela Transcarioca o passageiros fará o caminho entre um extremo e o outro da via em cerca de uma hora.

“Diziam que a Copa não tinha legado. Eu pessoalmente acho que nenhum legado é da Copa, todo o legado é do povo brasileiro. Não estamos fazendo aeroportos e uma obra deste porte para a Copa do Mundo. Estamos fazendo para todos os brasileiros, todos os cariocas”, ressaltou a presidenta.

“Na mala dos visitantes estrangeiros que virão nos visitar, não cabe a Transcarioca, o aeroporto, o Maracanã. Na mala deles cabe o carinho, o gesto de bem receber. Nós somos este povo que vai receber com carinho e muito respeito todos que quiserem nos visitar. Se quiserem conhecer o Rio com transporte público, este é o alto padrão que nosso povo merece”, comemorou Dilma.

Na segunda etapa de implementação da Transcarioca, todas as estações da região de Madureira serão abertas. Na terceira fase, começam a funcionar as estações da Penha e do Fundão.

Quando estiver operando com toda a sua capacidade, até o final do ano, o BRT Transcarioca atenderá 450 mil pessoas por dia. Serão criadas duas linhas de ônibus alimentadoras, eliminadas 12 e o itinerário de outras oito será alterado, o que resultará numa redução de 480 veículos da frota convencional de ônibus.

“Essa obra para mim é uma espécie de declaração de amor ao Rio de Janeiro. Infelizmente, a gente passou muito tempo só olhando para as áreas nobres da cidade. O subúrbio foi abandonado. Eu tinha vergonha, como carioca e prefeito, de ver o grau de abandono a que essa gente boa foi relegada. A gente recupera esses bairros que são a alma dessa cidade”, disse o prefeito Eduardo Paes, que passou os últimos dias fazendo caminhadas durante a madrugada pelas pistas da Transcarioca fazendo fiscalização pessoal do resultado. “A identidade dessa cidade se construiu aqui. Se o Rio fosse um corpo humano, a natureza seria o coração e esta obra seria a artéria aorta."

Giuliander Carpes, do Portal da Copa no Rio de Janeiro
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Convênio do Ministério do Esporte equipa ginásio da final do Novo Basquete Brasil

Em iniciativa inédita no país, o Ministério do Esporte firmou convênio com a Liga Nacional de Basquete (LNB) para fornecer novos equipamentos para 19 clubes de basquete, de 16 municípios brasileiros, que disputam o Novo Basquete Brasil (NBB) e a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Ao todo, o investimento federal foi de R$ 5,4 milhões e prevê um kit para cada clube, contendo um piso flutuante desmontável, dois placares específicos para jogos de basquete e duas tabelas. O piso da decisão do NBB, neste sábado (31.05), às 10h, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro, é o que foi cedido ao Flamengo.
 
Quadra recebida pelo Flamengo instalada na Arena HSBC para a Final do NBB (Foto: Divulgação)Quadra recebida pelo Flamengo instalada na Arena HSBC para a Final do NBB (Foto: Divulgação)
 
Os equipamentos permitem que os clubes disputem os campeonatos em condições de igualdade, proporcionam elevação do nível técnico das partidas, melhoram condições de treinamento das equipes e oferecem estrutura para preparação dos times de base.
 
A ação é um dos legados dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, e faz parte de um projeto de incremento do basquete brasileiro, que conta com outras iniciativas do governo, da própria Liga e da Confederação Brasileira de Basketball.
 
Placares fazem parte do kit distribuído aos clubes do NBB e da LDB (Foto: Divulgação)Placares fazem parte do kit distribuído aos clubes do NBB e da LDB (Foto: Divulgação)
 
Clubes beneficiados*
 

1

UniCEUB/BRB/Brasília - Brasília (DF)

10

Vivo/Franca - Franca (SP)

2

C. R. Flamengo - Rio de Janeiro (RJ)

11

Winner/Kabum/Limeira/SP

3

Vila Velha - Vila Velha (ES)

12

Helbor/Mogi - Mogi das Cruzes (SP)

4

Universo/Goiânia - Goiânia (GO)

13

São José/Unimed - São José dos Campos (SP)

5

Pinheiros/SKY - São Paulo (SP)

14

Liga Sorocabana - Sorocaba (SP)

6

Paulistano/Unimed - São Paulo (SP)

15

Unitri/Magazine Luiza - Uberlândia (MG)

7

Macaé Basquete - Macaé (RJ)

16

S. E. Palmeiras - São Paulo (SP)

8

Paschoalotto/Bauru - Bauru (SP)

17

Minas Tênis Clube - Belo Horizonte (MG)

9

SKY/Basquete Cearense - Fortaleza (CE)

 

 

 
 
Apoio para a base
Além da compra dos equipamentos de quadra para os clubes, o Ministério do Esporte apoia a realização da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), campeonato que revela novos talentos masculinos de 19 a 22 anos. Desde 2012, o investimento federal foi R$ 4,8 milhões para garantir a competição. A decisão do Ministério é continuar apoiando a realização da LDB. Já está assegurado financiamento para as edições de 2014/2015 e 2015/2016.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira a agenda esportiva do fim de semana

Campeonato Brasileiro Sub-18 de judô, etapa da Liga Mundial de polo aquático e a final do NBB (Novo Basquete Brasil) são algumas competições que serão disputadas neste fim de semana. Em Minas Gerais, os judocas brasileiros encaram o duelo Brasil e Argentina no desafio Internacional de Judô. Na cidade de Maringá, no Paraná, os ciclistas nacionais estão no Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada e Pista.



Confira a programação completa:


Atletismo
A nona etapa do ranking Caixa de Corredores de Rua-2014 será disputada no próximo domingo (1º.06), na 4ª Meia Maratona Caixa da Bahia, em Salvador. A competição, que terá percursos de 5 e 10 km, além de 21,097 km, terá largada a partir das 6h45, no Jardim dos Namorados.

Basquete
Depois de 203 dias e 315 partidas, a sexta edição do NBB chega ao fim neste sábado (31.05). A final será entre Flamengo e Paulistano/Unimed, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro.

Taekwondo
Neste fim de semana será disputada a Copa das Federações de Taekwondo, na cidade de Natal. A competição reunirá atletas de todo país. Na ocasião, será realizada a entrega oficial à federação potiguar dos novos equipamentos adquiridos pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), por meio de convênio firmado com o Ministério do Esporte.

Os kits contêm placas de tatame, transmissores, computadores laptops, telas de tevês de LED e filmadoras, além de equipamentos de proteção para atletas, como coletes eletrônicos e protetores de cabeça.

Judô
O ginásio Castelinho, em São Luís, recebe o Campeonato Brasileiro Sub-18 de judô. O Campeonato Brasileiro será entre sábado e segunda-feira (1º), com 297 pré-inscritos de 26 estados – 162 no masculino e 135 no feminino. A competição conta pontos para o ranking nacional da categoria, que classifica os primeiros lugares para o Campeonato Pan-Americano, de 10 a 13 de julho, em San Salvador, em El Salvador.

No Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, os judocas brasileiros encaram o confronto, neste sábado (31.05), entre Brasil e Argentina, no desafio Internacional de Judô. Os combates têm início às 13h e dos cinco confrontos entre as equipes, dois serão no feminino e três no masculino.

Saltos ornamentais
O Troféu Brasil de Saltos Ornamentais está sendo disputado no parque aquático Maria Lenk, mesmo lugar que vai receber as provas de saltos ornamentais durante os Jogos Olímpicos do Rio 2016. A prova termina neste sábado (31).

Tênis em cadeira de rodas
O Brasil disputa o World Team Cup de tênis em cadeira de rodas, na Holanda. Conhecida como a “Copa Davis” da modalidade, os tenistas nacionais enfrentam nesta sexta-feira a Itália em busca de uma vaga na final.

Ginástica
A Seleção Brasileira de ginástica artística masculina encara a etapa da Copa do Mundo, na cidade de Anadia, em Portugal, que vai até domingo (1º), e conta com a presença do campeão olímpico Arthur Zanetti, que recebe o auxílio do programa Bolsa-Atleta Pódio do Ministério do Esporte.

Futebol de 7
Dona de uma prata e um bronze nos Jogos Paraolímpicos, a seleção brasileira de futebol de 7 segue se preparando para chegar ao Rio de Janeiro em 2016 para realizar o sonho do ouro inédito. Neste fim de semana, a equipe disputa na Holanda o Torneio Internacional, na cidade de Groesbeek. A competição reunirá a equipe da casa e a Ucrânia, prata em Londres 2012.

Polo aquático
A Seleção Brasileira de polo aquático disputa, até domingo (1º), a etapa preliminar da Liga Mundial, em Xangai, na China. O Brasil está no Grupo B, ao lado das duas equipes chinesas (a China disputa a competição com dois times, 1 e 2, para completar um dos grupos, já que a África do Sul desistiu de jogar o torneio) e dos Estados Unidos.

Remo
A capital paranaense recebe, neste domingo (1º), a 2ª Etapa da Copa Curitiba de Remo. A prova será disputada no Parque Náutico Iguaçu.

Canoagem
A seletiva nacional para o Campeonato Mundial de Va’a, estilo da canoagem, será neste sábado e domingo (31.05 e 1º.06) na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O mundial de Va’a será disputado no mês de agosto, também no Rio de Janeiro.

Ciclismo
A cidade de Maringá, no Paraná, recebe até domingo (1º), o Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada e Pista.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Hugo Hoyama aprova experiência na China e vê evolução do tênis de mesa brasileiro

Chegou ao fim o período de treinamentos da Seleção Brasileira feminina de tênis de mesa na China. Jéssica Yamada, Caroline Kumahara, Lin Gui e Ligia Silva, comandadas pelo técnico Hugo Hoyama, participaram de treinamentos no Clube Luneng, e disputaram a forte Liga da China, a fim de adquirir experiência internacional. Hugo Hoyama aprovou o período.

“Como havia comentado antes, sabia que essa parceria com o Clube Luneng seria muito importante para a melhora das nossas jogadoras, e volto a confirmar isso. Os treinos aqui são ótimos, com jogadores de alto nível e treinadores que exigem muito das atletas, por isso elas treinam duro o tempo inteiro”, analisou o treinador, confirmando a evolução das meninas até mesmo diante dos olhos chineses. Treinamento da equipe feminina na China (Foto: Divulgação/CBTM)Treinamento da equipe feminina na China (Foto: Divulgação/CBTM)

Os treinamentos iniciaram após a disputa do Mundial Por Equipes do Japão, onde as meninas do Brasil conquistaram o título da segunda divisão e a vaga inédita para a primeira divisão do tênis de mesa mundial.

“Tivemos nosso último treino nesta tarde e fechamos bem o trabalho. Jogamos contra as meninas do Luneng e, no geral, vencemos por 5 a 4. A Lin Gui não participou pois estava com dores no braço, então resolvi poupá-la, já que semana que vem ela disputada a Copa Latino-Americana, no Paraguai, junto com a Caroline e a Lígia. Com certeza deixamos uma boa impressão, e é muito importante isso. Quando elas chegaram, antes da Liga, o técnico não as colocava para treinar com as mais fortes, mas com o passar dos dias, viram que nosso nível era melhor do que eles pensaram, e no final, sempre treinávamos com as melhores”, explicou.

Deixando a China, Hugo Hoyama destacou sua satisfação com as meninas brasileiras e espera seguir colhendo os frutos nos próximos torneios. “Vou sair daqui satisfeito com elas. Tenho certeza de que elas também voltarão mais motivadas e confiantes para seguir melhorando e conquistando outros resultados positivos para o Brasil. Agradeço a ajuda da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Comitê Olímpico Brasileiro e Ministério do Esporte pelo apoio. Juntos, estamos crescendo e a caminho de grandes conquistas”, finalizou.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e do Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
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Reforço do corpo técnico do COES, Arilson coloca Espírito Santo na rota da natação internacional

Arilson Silva é daquelas pessoas que não gostam de aparecer. Não entra na piscina, encara adversário ou sobe ao pódio. Trabalha nos bastidores. Graças aos seus conhecimentos na natação, o técnico já formou grandes nomes do esporte nacional, como Bruno Fratus e Felipe França. Com cerca de 20 anos de experiência, Arilson reforça, desde fevereiro, a equipe técnica do Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), em Vitória, projeto que integrará a Rede Nacional de Treinamento que o governo federal está estruturando em todo o país como parte do legado dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Especialista no nado peito, Arilson Silva é a aposta no desenvolvimento técnico do Centro Olímpico do Espírito Santo (Foto: Divulgação/COB)Especialista no nado peito, Arilson Silva é a aposta no desenvolvimento técnico do Centro Olímpico do Espírito Santo (Foto: Divulgação/COB)

Saiba como o Ministério do Esporte está revolucionando a infraestrutura do esporte nacional:

Parte da Rede Nacional de Treinamento, Centro Olímpico do ES se destaca no cenário nacional
Convênio do Ministério do Esporte garante corpo técnico e gestão qualificada no CO do Espírito Santo
Revelado no COES, André Loyola desponta no cenário nacional do vôlei de praia


Depois dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, quando levou Bruno Fratus ao quarto lugar, o técnico optou por ganhar experiência internacional. Foram 11 meses no sul da Itália, em uma cidade próxima a Nápoles. “Eu arrisquei uma temporada na Europa. Me desafiei a treinar atletas de alto nível, em uma língua que não era a minha e que também não era a deles. Trabalhei com um grupo de sete nadadores de alto nível, que tinha russos, ucranianos e bielorrussos. Do Brasil, levamos o Bruno Fratus e o Henrique Martins. Produzimos bons resultados no top do mundo, com medalhas em Campeonatos Europeus. Foi uma experiência enriquecedora”, analisa o técnico.

A temporada no velho continente aprimorou seus conhecimentos. Mas o desafio dos Jogos Rio 2016 falou mais alto. Arilson Silva aceitou o desafio do projeto do COES para voltar a brigar por medalha olímpica, agora, em casa. “Resolvi voltar para ter um apoio maior e buscar a medalha olímpica que escapou em 2012”, diz. Lançado em janeiro de 2013, o COES abriga trabalhos em sete modalidades esportivas, com a participação de 350 atletas da base ao alto rendimento. Velocista Bruno Fratus e o técnico Arilson Silva. Parceria rendeu o quarto lugar ao nadador brasileiro em Londres 2012. (Foto: Satiro Sodré/Divulgação) Velocista Bruno Fratus e o técnico Arilson Silva. Parceria rendeu o quarto lugar ao nadador brasileiro em Londres 2012. (Foto: Satiro Sodré/Divulgação)

Conhecido como especialista no estilo nado peito, Arilson Silva está desenvolvendo um trabalho diferenciado no Espírito Santo. Foco, trabalho individualizado e capacitação são os ingredientes. “Estou tendo a possibilidade de fazer um trabalho de qualidade, com maior individualidade com os atletas”, revela.

No alto rendimento, o COES atende cinco nadadores: Alessandra Christine Harrison Marchioro, Crox Ernesto Acuña Rodriguez, Felipe Rosa Messias, João Luiz Gomes Junior e o Raphael de Oliveira Rodrigues.

O Portal do Ministério do Esporte entrevistou o técnico, que revelou projetos, analisou a evolução da modalidade no país e as iniciativas para colocar um nadador no pódio olímpico. Confira os principais pontos do bate-papo:

Projeto do COES
“Estou absolutamente motivado e muito encantado com a possibilidade de fazer esse trabalho. Principalmente pela estrutura que o COES está oferecendo. Tenho apoio incondicional, que tem ajudado bastante a transmitir a tranquilidade e confiança para os atletas e a comissão técnica.

Está sendo um trabalho feito a várias mãos, onde todo mundo está tendo uma participação realmente muito legal. Todo mundo está no mesmo pensamento e mesmo foco: ajudar os atletas a conseguir os melhores resultados que eles possam alcançar.  


Multiplicador
O primeiro trabalho que fiz aqui no COES foi um período de capacitação de técnicos, em novembro de 2013. Passei quatro dias fazendo um trabalho de parte teórica e prática, e foi quando iniciei o contato com a estruturar e o projeto.

Assim, o trabalho é voltado também para criar um modelo de acompanhamento dos atletas, proporcionando uma qualidade melhor. Aos poucos capacitando outros técnicos e preparadores físicos para poder expandir esse trabalho para uma quantidade maior de atletas no futuro.  
 
Esse é um dos grandes objetivos que a gente tem aqui. Com a atuação prática e diária, a gente ter também a presença de outros técnicos para eles virem aprendendo na prática e também, na medida do possível, um programa de capacitação e de informação e reciclagem dos técnicos.

Especialidade
Pelo histórico, o resultado com os nadadores de peito ficou bastante marcado na minha trajetória. De 2004 até 2012, período em que trabalhei no Clube Pinheiros, de São Paulo, fiz um trabalho mais específico para o nado peito. Cheguei a ter 12 atletas voltados para o estilo. Classifiquei seis deles para o Campeonato Mundial, onde tivemos um recorde mundial e uma medalha de prata.

Mas, desde 2012, eu não vinha trabalhando com nadadores de peito. Agora, com a chegada do Raphael e do João Luis, aqui no COES, estou retornando ao nado peito. Assim, já tem outros nadadores interessados pelo treinamento específico, não só do Brasil.

Nenhum técnico consegue trabalhar sozinho se não tiver apoio de uma equipe e, principalmente, de uma gestão por trás. Hoje, a gestão faz uma grande diferença nos resultados do alto rendimento.

Assim, aceitei o desafio de voltar ao Brasil e ajudar a desenvolver um projeto interessante e voltar a brigar com medalhas nos nossos jogos no Brasil.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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