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Confira artigo da presidenta Dilma Rousseff sobre a Copa das Copas

Dilma Rousseff

A partir desta quinta-feira (12.06), os olhos e os corações do mundo estarão voltados para o Brasil. Trinta e duas seleções, representando o melhor do futebol mundial, estarão disputando a Copa do Mundo, a competição que de quatro em quatro anos transforma a todos nós em torcedores.

É o momento da grande festa internacional do esporte.  É também o momento de celebrarmos, graças ao futebol, os valores da competição leal e da convivência pacífica entre os povos. É a oportunidade de revigoramos os valores humanistas de Pierre de Coubertin. Os valores da paz, da concórdia e da tolerância.

A “Copa das Copas”, como carinhosamente a batizamos, será também a Copa pela paz e contra o racismo, a Copa pela inclusão e contra todas as formas de preconceito, a Copa da tolerância, da diversidade, do diálogo, do entendimento e da sustentabilidade.

Organizar a Copa das Copas é motivo de orgulho para os brasileiros. Fora e dentro de campo, estaremos unidos e dedicados a oferecer um grande espetáculo. Durante um mês, os visitantes que estiverem em nosso país poderão constatar que o Brasil vive hoje uma democracia madura e pujante.

O país promoveu, nos últimos doze anos, um dos mais exitosos processos de distribuição de renda, aumento do nível de emprego e inclusão social do mundo. Reduzimos a desigualdade em níveis impressionantes, elevando, em uma década, à classe média 42 milhões de pessoas e retirando da miséria 36 milhões de brasileiros.

Somos também um país que, embora tenha passado há poucas décadas por uma ditadura, tem hoje uma democracia vibrante. Desfrutamos da mais absoluta liberdade e convivemos harmonicamente com manifestações populares e reivindicações, as quais nos ajudam a aperfeiçoar cada vez mais nossas instituições democráticas.
 
Em todas as 12 cidades-sedes da Copa, os visitantes poderão conviver com um povo alegre, generoso e hospitaleiro. Somos o país da música, das belezas naturais, da diversidade cultural, da harmonia étnica e religiosa, do respeito ao meio ambiente.

De fato, o futebol nasceu na Inglaterra. Nós gostamos de pensar que foi no Brasil que fez sua moradia. Foi aqui que nasceram Pelé, Garrincha, Didi e tantos craques que encantaram milhões de pessoas pelo mundo. Quando a Copa volta ao Brasil depois de 64 anos é como se o futebol estivesse de volta para a sua casa.

Somos o País do Futebol pelo glorioso histórico de cinco campeonatos e pela paixão que cada brasileiro dedica ao seu clube, aos seus ídolos e a sua seleção. O amor do nosso povo por esse esporte já se tornou uma das características de nossa identidade nacional. Para nós o futebol é uma celebração da vida.
 
Em nome de 201 milhões de brasileiras e brasileiros, estendo as boas-vindas aos torcedores estrangeiros e a todos os visitantes que vierem ao Brasil compartilhar conosco a “Copa das Copas”.


* Presidenta da República Federativa do Brasil

Confira artigo da presidenta Dilma Rousseff sobre a Copa das Copas

Dilma Rousseff

A partir desta quinta-feira, os olhos e os corações do mundo estarão voltados para o Brasil. Trinta e duas seleções, representando o melhor do futebol mundial, estarão disputando a Copa do Mundo, a competição que de quatro em quatro anos transforma a todos nós em torcedores.

É o momento da grande festa internacional do esporte.  É também o momento de celebrarmos, graças ao futebol, os valores da competição leal e da convivência pacífica entre os povos. É a oportunidade de revigoramos os valores humanistas de Pierre de Coubertin. Os valores da paz, da concórdia e da tolerância.

A “Copa das Copas”, como carinhosamente a batizamos, será também a Copa pela paz e contra o racismo, a Copa pela inclusão e contra todas as formas de preconceito, a Copa da tolerância, da diversidade, do diálogo, do entendimento e da sustentabilidade.

Organizar a Copa das Copas é motivo de orgulho para os brasileiros. Fora e dentro de campo, estaremos unidos e dedicados a oferecer um grande espetáculo. Durante um mês, os visitantes que estiverem em nosso país poderão constatar que o Brasil vive hoje uma democracia madura e pujante.

O país promoveu, nos últimos doze anos, um dos mais exitosos processos de distribuição de renda, aumento do nível de emprego e inclusão social do mundo. Reduzimos a desigualdade em níveis impressionantes, elevando, em uma década, à classe média 42 milhões de pessoas e retirando da miséria 36 milhões de brasileiros.

Somos também um país que, embora tenha passado há poucas décadas por uma ditadura, tem hoje uma democracia vibrante. Desfrutamos da mais absoluta liberdade e convivemos harmonicamente com manifestações populares e reivindicações, as quais nos ajudam a aperfeiçoar cada vez mais nossas instituições democráticas.
 
Em todas as 12 cidades-sedes da Copa, os visitantes poderão conviver com um povo alegre, generoso e hospitaleiro. Somos o país da música, das belezas naturais, da diversidade cultural, da harmonia étnica e religiosa, do respeito ao meio ambiente.

De fato, o futebol nasceu na Inglaterra. Nós gostamos de pensar que foi no Brasil que fez sua moradia. Foi aqui que nasceram Pelé, Garrincha, Didi e tantos craques que encantaram milhões de pessoas pelo mundo. Quando a Copa volta ao Brasil depois de 64 anos é como se o futebol estivesse de volta para a sua casa.

Somos o País do Futebol pelo glorioso histórico de cinco campeonatos e pela paixão que cada brasileiro dedica ao seu clube, aos seus ídolos e a sua seleção. O amor do nosso povo por esse esporte já se tornou uma das características de nossa identidade nacional. Para nós o futebol é uma celebração da vida.
 
Em nome de 201 milhões de brasileiras e brasileiros, estendo as boas-vindas aos torcedores estrangeiros e a todos os visitantes que vierem ao Brasil compartilhar conosco a “Copa das Copas”.


* Presidenta da República Federativa do Brasil

Mais 11 atletas recebem a Bolsa Pódio, entre eles Robert Scheidt

Robert Scheidt, velejador de 41 anos e um dos candidatos a medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, agora recebe mais apoio do governo federal, com a bolsa pódio (Foto: Lloyd Images)Robert Scheidt, velejador de 41 anos e um dos candidatos a medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, agora recebe mais apoio do governo federal, com a bolsa pódio (Foto: Lloyd Images)
 
Mais 11 atletas, dentre eles o velejador Robert Scheidt, vão receber a Bolsa Pódio, categoria do programa Bolsa Atleta criada com o Plano Brasil Medalhas para aqueles que, primeiramente, estejam entre os 20 melhores do mundo e com condições de brigar por pódio nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. São mais sete do judô, e um de cada uma de três modalidades: ginástica artística, vôlei de praia e tiro esportivo. No total, começando em 2013, o Programa Bolsa Pódio já contempla 210 atletas. Os nomes foram publicados no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (05.06).
 
O maior destaque da nova lista é Robert Scheidt, que voltou a ser o número um do mundo da classe laser, pelo ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF, na sigla em inglês), depois de oito anos. E o judô segue também como um dos esportes mais eficientes em performance internacional: agora já são 34 olímpicos (entre os 20 melhores do mundo), mais sete paraolímpicos (entre os 10 do mundo, por critério estabelecido pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, o CPB).
 
Scheidt, dono de duas medalhas de ouro olímpicas e uma de prata na laser, além de nove títulos mundiais (ou 11, se contados o da categoria juvenil e um Mundial da Isaf, de todas as classes), havia passado à star em 2007, com Bruno Prada de proeiro, onde a dupla conquistou uma prata e um bronze olímpicos, além de três títulos mundiais. 
 
Com a retirada da star do programa olímpico para o Rio 2016,  Scheidt voltou à laser em setembro de 2013 e participou do Mundial em novembro – somando mais um título de campeão mundial depois de oito anos ausente da classe. Ainda assim, como nessa volta ainda havia competido em poucas regatas, estava bem abaixo no ranking mundial (há um ano, era o 60º).
 
Mesmo com mais um título mundial, o velejador de 41 anos e hoje um dos melhores da história, teve de aguardar a entrada entre os 20 primeiros do ranking da ISAF, o primeiro critério para o recebimento da Bolsa Pódio, que contempla atletas com valores mensais entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, para aprimorar ainda mais sua preparação para os Jogos do Rio 2016, visando a uma medalha.
 
Até junho, serão 210 no Bolsa Pódio 
Com a liberação de R$ 1 bilhão do governo federal para o Plano Brasil Medalhas, 2013 foi fechado com 157 nomes aprovados para o programa Bolsa Pódio, entre olímpicos e paraolímpicos, sendo 98 homens e 59 mulheres, com média de 27,5 anos. Contados apenas os atletas olímpicos, foram 98 os atletas com bolsa-pódio (62 homens e 36 mulheres), com média de 25,9 anos; os paraolímpicos são 59 (36 homens e 23 mulheres), com média de 30,4 anos. 
 
Em 2014, mais 53 nomes foram publicados no Diário Oficial, sendo 23 paraolímpicos e duas listas de olímpicos – uma de 19 e outra de 11 atletas. Aos representantes de atletismo, boxe, canoagem (velocidade), ciclismo (BMX), aquáticos (maratonas aquáticas/natação), ginástica artística, judô, levantamento de peso, luta olímpica, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro com arco, vela e vôlei de praia, agora se junta o tiro esportivo, com Cássio Rippel.
 
O judô soma mais sete aos 27 olímpicos e sete paraolímpicos com bolsa pódio. São atletas que estão lado a lado com alguns de seus principais nomes, brigando por vagas em seleções brasileiras.
 
O ginasta Arthur Nory Mariano é fundamental no plano da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), de atingir meta de medalha com a equipe masculina em 2016. Como “generalista”, com bom desempenho distribuído nos seis aparelhos, Arthur ajuda na pontuação de Mundiais como o deste ano, em Nanning, na China, de 3 a 12 de outubro – que classifica para o de 2015, que valerá como Pré-Olímpico. 
 
No tiro esportivo, pelo ranking de 1º de maio da Federação Internacional (ISSF), o Brasil tem Cássio Rippel terminou a etapa de Tucson, nos Estados Unidos, da Copa do Mundo de Carabina e Pistola, em quinto lugar na modalidade carabina deitado. E Vitor Felipe, do vôlei de praia, tem 23 anos e é um dos atletas do grupo de selecionados para competições internacionais pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Mais 11 atletas recebem a Bolsa Pódio, entre eles Robert Scheidt

Robert Scheidt, velejador de 41 anos e um dos candidatos a medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, agora recebe mais apoio do governo federal, com a bolsa pódio (Foto: Lloyd Images)Robert Scheidt, velejador de 41 anos e um dos candidatos a medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, agora recebe mais apoio do governo federal, com a bolsa pódio (Foto: Lloyd Images)
 
Mais 11 atletas, dentre eles o velejador Robert Scheidt, vão receber a Bolsa Pódio, categoria do programa Bolsa Atleta criada com o Plano Brasil Medalhas para aqueles que, primeiramente, estejam entre os 20 melhores do mundo e com condições de brigar por pódio nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. São mais sete do judô, e um de cada uma de três modalidades: ginástica artística, vôlei de praia e tiro esportivo. No total, começando em 2013, o Programa Bolsa Pódio já contempla 210 atletas. Os nomes foram publicados no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (06.06).
 
O maior destaque da nova lista é Robert Scheidt, que voltou a ser o número um do mundo da classe laser, pelo ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF, na sigla em inglês), depois de oito anos. E o judô segue também como um dos esportes mais eficientes em performance internacional: agora já são 34 olímpicos (entre os 20 melhores do mundo), mais sete paraolímpicos (entre os 10 do mundo, por critério estabelecido pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, o CPB).
 
Scheidt, dono de duas medalhas de ouro olímpicas e uma de prata na laser, além de nove títulos mundiais (ou 11, se contados o da categoria juvenil e um Mundial da Isaf, de todas as classes), havia passado à star em 2007, com Bruno Prada de proeiro, onde a dupla conquistou uma prata e um bronze olímpicos, além de três títulos mundiais. 
 
Com a retirada da star do programa olímpico para o Rio 2016,  Scheidt voltou à laser em setembro de 2013 e participou do Mundial em novembro – somando mais um título de campeão mundial depois de oito anos ausente da classe. Ainda assim, como nessa volta ainda havia competido em poucas regatas, estava bem abaixo no ranking mundial (há um ano, era o 60º).
 
Mesmo com mais um título mundial, o velejador de 41 anos e hoje um dos melhores da história, teve de aguardar a entrada entre os 20 primeiros do ranking da ISAF, o primeiro critério para o recebimento da Bolsa Pódio, que contempla atletas com valores mensais entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, para aprimorar ainda mais sua preparação para os Jogos do Rio 2016, visando a uma medalha.
 
Até junho, serão 210 no Bolsa Pódio 
Com a liberação de R$ 1 bilhão do governo federal para o Plano Brasil Medalhas, 2013 foi fechado com 157 nomes aprovados para o programa Bolsa Pódio, entre olímpicos e paraolímpicos, sendo 98 homens e 59 mulheres, com média de 27,5 anos. Contados apenas os atletas olímpicos, foram 98 os atletas com bolsa-pódio (62 homens e 36 mulheres), com média de 25,9 anos; os paraolímpicos são 59 (36 homens e 23 mulheres), com média de 30,4 anos. 
 
Em 2014, mais 53 nomes foram publicados no Diário Oficial, sendo 23 paraolímpicos e duas listas de olímpicos – uma de 19 e outra de 11 atletas. Aos representantes de atletismo, boxe, canoagem (velocidade), ciclismo (BMX), aquáticos (maratonas aquáticas/natação), ginástica artística, judô, levantamento de peso, luta olímpica, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro com arco, vela e vôlei de praia, agora se junta o tiro esportivo, com Cássio Rippel.
 
O judô soma mais sete aos 27 olímpicos e sete paraolímpicos com bolsa pódio. São atletas que estão lado a lado com alguns de seus principais nomes, brigando por vagas em seleções brasileiras.
 
O ginasta Arthur Nory Mariano é fundamental no plano da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), de atingir meta de medalha com a equipe masculina em 2016. Como “generalista”, com bom desempenho distribuído nos seis aparelhos, Arthur ajuda na pontuação de Mundiais como o deste ano, em Nanning, na China, de 3 a 12 de outubro – que classifica para o de 2015, que valerá como Pré-Olímpico. 
 
No tiro esportivo, pelo ranking de 1º de maio da Federação Internacional (ISSF), o Brasil tem Cássio Rippel terminou a etapa de Tucson, nos Estados Unidos, da Copa do Mundo de Carabina e Pistola, em quinto lugar na modalidade carabina deitado. E Vitor Felipe, do vôlei de praia, tem 23 anos e é um dos atletas do grupo de selecionados para competições internacionais pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Otimismo marca coletiva de imprensa do Comitê Organizador da Copa, em São Paulo

Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesAs autoridades envolvidas na organização do Mundial do Brasil demonstraram otimismo em relação ao torneio que terá início dentro de uma semana. Em coletiva de imprensa após reunião do Comitê Organizador da Copa da FIFA, nesta quinta-feira (05.06), em São Paulo, o presidente da entidade, Joseph Blatter, disse que a palavra-chave em relação à competição é confiança.

“Ouvindo os relatórios durante a reunião do Comitê, ouvindo o relatório do Ricardo Trade, do Comitê Organizador Local, posso dizer que nós temos confiança”, afirmou. Ele relembrou o encontro com a presidente Dilma Rousseff no início da semana em Brasília e pediu o apoio da população brasileira.

“Disse a ela o quanto estamos trabalhando com o Governo Federal e com os governos locais com a confiança de entregar a melhor Copa, mas nós precisamos também do suporte, do apoio do povo brasileiro. Isso é muito importante, e quando pontapé inicial for dado, penso que todo o país estará apoiando o futebol”, disse.

O secretário geral da FIFA, Jérôme Valcke, reforçou o otimismo e comentou o fato de ainda existir trabalho por fazer em alguns estádios da Copa. “ A impressão geral é de que fizemos muito, fizemos tudo o necessário para garantir que a Copa comece em 12 de junho e que as seleções que estão chegando recebam a melhor estrutura. Se for ao estádio em Itaquera ainda há trabalho sendo feito, mas eu diria que isso é normal, ainda mais porque alguns estádios foram entregues com um pouco de atraso. A primeira semana é a mais desafiadora, vamos ver o que vai acontecer nas primeiras partidas. A sensação de otimismo veio dos relatórios do Comitê Organizador”, disse.

Boas-vindas
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, deu as boas-vindas às delegações, jornalistas e turistas que começam a chegar ao país e desejou que todos encontrem no Brasil um momento de celebração, festa e paz.

“Fizemos tudo o que esteve ao nosso alcance para proporcionar aos visitantes segurança, tranquilidade, boa estadia e, acima de tudo, uma acolhida carinhosa por parte do povo brasileiro. Que guardem daqui não a lembrança das desigualdades que ainda marcam o Brasil, mas de um país que luta para corrigir as suas deficiências e de um povo que reafirma sua vocação de tratar bem a todos que o visitam”, disse.

O ministro também falou sobre a preparação do país para receber o Mundial. “Quando se trata de um evento dessa grandeza, não há como você tirar um diploma de preparação que diz  'estou preparado'. A preparação tem que ser mostrada a cada dia. Você tem que submeter todas as áreas exigidas no funcionamento do país para um evento dessa natureza à prova todos os dias.  As delegações, os turistas, os jornalistas vão precisar de segurança pública todos os dias. O transporte tem que estar em condições apropriadas todo o tempo”, exemplificou.

Já o presidente do Comitê Organizador Local da Copa (COL) ressaltou que a atmosfera no país já está mudando por conta da proximidade do torneio. “A cada dia sentimos mais o clima de Copa do Mundo no noticiário, nas ruas enfeitadas, nas conversas de bar. A caminhada até aqui tem sido cheia de desafios mas também repleta de força de vontade para superá-los. Estamos todos trabalhando juntos para que a Copa seja um sucesso e o melhor torneio da FIFA de todos os tempos”, disse José Maria Marin.

A Copa do Mundo da FIFA 2014 terá início em 12 de junho, na Arena Corinthians, em São Paulo, com a partida entre o país-anfitrião e a Croácia.

Carol Delmazo – Portal da Copa, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Otimismo marca coletiva de imprensa do Comitê Organizador da Copa, em São Paulo

Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesAs autoridades envolvidas na organização do Mundial do Brasil demonstraram otimismo em relação ao torneio que terá início dentro de uma semana. Em coletiva de imprensa após reunião do Comitê Organizador da Copa da FIFA, nesta quinta-feira (05.06), em São Paulo, o presidente da entidade, Joseph Blatter, disse que a palavra-chave em relação à competição é confiança.

“Ouvindo os relatórios durante a reunião do Comitê, ouvindo o relatório do Ricardo Trade, do Comitê Organizador Local, posso dizer que nós temos confiança”, afirmou. Ele relembrou o encontro com a presidente Dilma Rousseff no início da semana em Brasília e pediu o apoio da população brasileira.

“Disse a ela o quanto estamos trabalhando com o Governo Federal e com os governos locais com a confiança de entregar a melhor Copa, mas nós precisamos também do suporte, do apoio do povo brasileiro. Isso é muito importante, e quando pontapé inicial for dado, penso que todo o país estará apoiando o futebol”, disse.

O secretário geral da FIFA, Jérôme Valcke, reforçou o otimismo e comentou o fato de ainda existir trabalho por fazer em alguns estádios da Copa. “ A impressão geral é de que fizemos muito, fizemos tudo o necessário para garantir que a Copa comece em 12 de junho e que as seleções que estão chegando recebam a melhor estrutura. Se for ao estádio em Itaquera ainda há trabalho sendo feito, mas eu diria que isso é normal, ainda mais porque alguns estádios foram entregues com um pouco de atraso. A primeira semana é a mais desafiadora, vamos ver o que vai acontecer nas primeiras partidas. A sensação de otimismo veio dos relatórios do Comitê Organizador”, disse.

Boas-vindas
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, deu as boas-vindas às delegações, jornalistas e turistas que começam a chegar ao país e desejou que todos encontrem no Brasil um momento de celebração, festa e paz.

“Fizemos tudo o que esteve ao nosso alcance para proporcionar aos visitantes segurança, tranquilidade, boa estadia e, acima de tudo, uma acolhida carinhosa por parte do povo brasileiro. Que guardem daqui não a lembrança das desigualdades que ainda marcam o Brasil, mas de um país que luta para corrigir as suas deficiências e de um povo que reafirma sua vocação de tratar bem a todos que o visitam”, disse.

O ministro também falou sobre a preparação do país para receber o Mundial. “Quando se trata de um evento dessa grandeza, não há como você tirar um diploma de preparação que diz  'estou preparado'. A preparação tem que ser mostrada a cada dia. Você tem que submeter todas as áreas exigidas no funcionamento do país para um evento dessa natureza à prova todos os dias.  As delegações, os turistas, os jornalistas vão precisar de segurança pública todos os dias. O transporte tem que estar em condições apropriadas todo o tempo”, exemplificou.

Já o presidente do Comitê Organizador Local da Copa (COL) ressaltou que a atmosfera no país já está mudando por conta da proximidade do torneio. “A cada dia sentimos mais o clima de Copa do Mundo no noticiário, nas ruas enfeitadas, nas conversas de bar. A caminhada até aqui tem sido cheia de desafios mas também repleta de força de vontade para superá-los. Estamos todos trabalhando juntos para que a Copa seja um sucesso e o melhor torneio da FIFA de todos os tempos”, disse José Maria Marin.

A Copa do Mundo da FIFA 2014 terá início em 12 de junho, na Arena Corinthians, em São Paulo, com a partida entre o país-anfitrião e a Croácia.

Carol Delmazo – Portal da Copa, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Bolsa Atleta Pódio passa a beneficiar 82 atletas paraolímpicos

Mais 23 atletas do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), de sete modalidades, foram contemplados com a Bolsa Pódio. O CPB chega, assim, a 82 inscritos nesse programa do Ministério do Esporte, que prevê mais recursos para aqueles atletas com chances de medalha nos Jogos do Rio 2016. Contando os nomes das modalidades olímpicas, o total da Bolsa Pódio atinge agora 199 beneficiados.

A nova lista dos paraolímpicos, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de maio de 2014, tem 11 nomes do atletismo, dois da canoagem, um do tênis de mesa, cinco da natação, dois do halterofilismo, um do ciclismo e um do tiro esportivo.

Atletismo e natação seguem com as maiores quantidades dos paraolímpicos: 35 e 19, respectivamente. O tiro esportivo ainda não tinha beneficiados com a Bolsa Pódio, mas com Geraldo Von Rosenthal passa a integrar a lista das modalidades, que agora somam 11. Além das sete da nova publicação, em 2013 já havia representantes de bocha, judô, remo e esgrima.

Edílson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do CPB, destaca a importância da concessão de mais 23 Bolsas Pódio por conta da segurança e tranquilidade aos atletas que, assim, têm chance de “se dedicar 100% aos treinamentos”. Para ele, o aumento do número de beneficiados é fundamental para se cumprir a meta de ficar entre os cinco primeiros no quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos do Rio 2016.

“Essa maior quantidade é muito importante para nós. O acesso à Bolsa Pódio possibilita também um cronograma com mais competições na temporada – na Europa, Ásia, Oceania – e contato mais assíduo com grandes adversários. Em 2013, administramos 262 eventos no ano, às vezes até quatro simultaneamente”, lembra Tubiba. “Estamos crescendo no alto rendimento. A esgrima em cadeira de rodas é um exemplo, com duas medalhas de ouro recém-conquistadas no Grand Prix do Canadá, em Montreal, com o Jovane Guissone (medalhista de ouro em Londres 2012), mas também com o Vanderson Chaves, bronze, que nunca havia ganhado uma medalha fora do país.”

Outro ponto interessante destacado pelo dirigente “é o aprendizado dos atletas com a responsabilidade de aprender a gerenciar a própria carreira e administrar seu dinheiro”.

Os novos nomes do CPB:

Atletismo
Elizabeth Rodrigues Gomes, Marivana Oliveira da Nóbrega, Verônica Silva Hipólito, Yagonny Reis de Sousa, Mateus Evangelista Cardoso, Pedro Paulo Neves da Silva, Luciana de Jesus Dias, Alex Pires da Silva, Leonardo Amâncio, Silvânia Costa de Oliveira e Yeltsin Jacques

Canoagem
Luciano da Silva Meirelles e Tamara Oliveira da Silva

Tênis de mesa
Iranildo Espíndola

Natação
Matheus Rheine Corrêa de Sousa, Carlos Alonso Farrenberg, Adriano Gomes de Lima, Vanilton Antonio do Nascimento Filho e Ruiter Antônio Gonçalves Silva

Halterofilismo
Maria Luzineide Santos de Oliveira e Josilene Ferreira

Tiro esportivo
Geraldo Von Rosenthal

Ciclismo
Jady Martins Malavazzi

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Bolsa Atleta Pódio passa a beneficiar 82 atletas paraolímpicos

Mais 23 atletas do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), de sete modalidades, foram contemplados com a Bolsa Pódio. O CPB chega, assim, a 82 inscritos nesse programa do Ministério do Esporte, que prevê mais recursos para aqueles atletas com chances de medalha nos Jogos do Rio 2016. Contando os nomes das modalidades olímpicas, o total da Bolsa Pódio atinge agora 199 beneficiados.

A nova lista dos paraolímpicos, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de maio de 2014, tem 11 nomes do atletismo, dois da canoagem, um do tênis de mesa, cinco da natação, dois do halterofilismo, um do ciclismo e um do tiro esportivo.

Atletismo e natação seguem com as maiores quantidades dos paraolímpicos: 35 e 19, respectivamente. O tiro esportivo ainda não tinha beneficiados com a Bolsa Pódio, mas com Geraldo Von Rosenthal passa a integrar a lista das modalidades, que agora somam 11. Além das sete da nova publicação, em 2013 já havia representantes de bocha, judô, remo e esgrima.

Edílson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do CPB, destaca a importância da concessão de mais 23 Bolsas Pódio por conta da segurança e tranquilidade aos atletas que, assim, têm chance de “se dedicar 100% aos treinamentos”. Para ele, o aumento do número de beneficiados é fundamental para se cumprir a meta de ficar entre os cinco primeiros no quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos do Rio 2016.

“Essa maior quantidade é muito importante para nós. O acesso à Bolsa Pódio possibilita também um cronograma com mais competições na temporada – na Europa, Ásia, Oceania – e contato mais assíduo com grandes adversários. Em 2013, administramos 262 eventos no ano, às vezes até quatro simultaneamente”, lembra Tubiba. “Estamos crescendo no alto rendimento. A esgrima em cadeira de rodas é um exemplo, com duas medalhas de ouro recém-conquistadas no Grand Prix do Canadá, em Montreal, com o Jovane Guissone (medalhista de ouro em Londres 2012), mas também com o Vanderson Chaves, bronze, que nunca havia ganhado uma medalha fora do país.”

Outro ponto interessante destacado pelo dirigente “é o aprendizado dos atletas com a responsabilidade de aprender a gerenciar a própria carreira e administrar seu dinheiro”.

Os novos nomes do CPB:

Atletismo
Elizabeth Rodrigues Gomes, Marivana Oliveira da Nóbrega, Verônica Silva Hipólito, Yagonny Reis de Sousa, Mateus Evangelista Cardoso, Pedro Paulo Neves da Silva, Luciana de Jesus Dias, Alex Pires da Silva, Leonardo Amâncio, Silvânia Costa de Oliveira e Yeltsin Jacques

Canoagem
Luciano da Silva Meirelles e Tamara Oliveira da Silva

Tênis de mesa
Iranildo Espíndola

Natação
Matheus Rheine Corrêa de Sousa, Carlos Alonso Farrenberg, Adriano Gomes de Lima, Vanilton Antonio do Nascimento Filho e Ruiter Antônio Gonçalves Silva

Halterofilismo
Maria Luzineide Santos de Oliveira e Josilene Ferreira

Tiro esportivo
Geraldo Von Rosenthal

Ciclismo
Jady Martins Malavazzi

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Voluntários que atuarão na Copa do Mundo receberão alimentação, seguro, uniforme e transporte

Os voluntários que passaram pela capacitação e que se apresentarem para atuar durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 receberão um cartão vale-refeição no valor de R$ 20 por dia de atuação, kit de alimentos orgânicos, uniforme, transporte e seguro de vida. A distribuição será feita nas Centrais dos Voluntários nas 12 cidades-sede. As datas e os horários para a identificação dos voluntários e a entrega dos kits serão informados pelo e-mail cadastrado na inscrição.

Cada participante receberá um cartão vale-refeição no valor de R$ 20 por dia de atuação, que pode ser usado pelo voluntário em qualquer local conveniado à Sodexo. O crédito só será liberado após a confirmação da presença do voluntário em cada dia de atuação.

Além do vale-refeição, o voluntário receberá, como alimentação complementar, um kit composto por itens orgânicos e sustentáveis, entre frutas desidratadas, biscoito integral, castanhas, mel e suco orgânico. Os lanches fazem parte da campanha Brasil Orgânico e Sustentável, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Seguro
Todos os voluntários selecionados estarão cobertos por um seguro de acidentes pessoais. O seguro dá cobertura aos voluntários no período de atuação. Essa cobertura é automática para os inscritos que articiparem do program durante o torneio.

Uniforme
Durante a atuação, as equipes serão compostas por voluntários e seus respectivos coordenadores de pontos de atuação. Para diferenciá-los visualmente, o uniforme respeitará dois padrões de cores: verde para os voluntários, e vinho para os coordenadores.

Cada participante receberá três camisetas: uma de manga curta e duas de manga longa para as cidades mais frias (Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo); e uma de manga longa mais duas de manga curta para as cidades com clima ameno ou quente (Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá, Natal, Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus).

Serão entregues ainda dois tipos de casaco, sendo um para as regiões de clima frio e outro para os locais com maior incidência de chuva durante o torneio. Os dois modelos apresentam capuz e zíper.

O uniforme também é composto por uma calça com zíper, que permite o uso como bermuda, além de um boné e uma mochila.

Transporte
Todas as cidades-sede vão disponibilizar o sistema de transporte público coletivo para uso dos voluntários em dias de atuação, dentro das cidades-sede.

Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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Secretário Cappelli abre capacitação do Vida Saudável e do Pelc, em Brasília

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosCerca de 130 profissionais da área de gestão pública de esporte e lazer que atuam no processo de estruturação, implantação e desenvolvimento dos programas Vida Saudável e Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), nas vertentes Urbano, Povos e Comunidades Tradicionais e Legado da Copa  estão reunidos, esta semana, no Hotel Nacional, em Brasília. Eles participam da 2ª Capacitação Gerencial promovida pelo Ministério do Esporte, aberta nesta quinta-feira (05.06), pelo secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli. 
 
Esse momento que antecede a Copa do Mundo é muito importante para estreitar os laços. "Nossa proposta é que, com essa formação profissional, os 35 novos convênios firmados entre o ministério e prefeituras municipais, governos estaduais e universidades, nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país possam acontecer de forma adequada", disse.
 
Os participantes da capacitação serão multiplicadores do ensinamento e responsáveis pela execução dos programas em 465 núcleos, que resultam no atendimento de aproximadamente 200 mil beneficiados. São crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência que praticam esportes, exercícios físicos, e atividades culturais no Pelc e no Vida Saudável.  
 
Ricardo Cappelli destacou que o Brasil vive ainda outro momento ímpar na história do esporte. “Daqui a dois anos, seremos palco de dois grandes eventos esportivos do mundo, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Além de sermos reverenciados com essa política pública, em que seremos destaque mundial ao sediar grandes espetáculos, reforçaremos a ação apresentando nossos talentos."
 
Nesta quinta-feira, coordenadores-gerais e pedagógicos têm a oportunidade de aprofundar conhecimentos, alinhar procedimentos e dirimir dúvidas junto aos formadores e consultores regionais do Pelc. Entre os assuntos abordados estão a conferência de processos de implantação, histórico e desenvolvimento dos dois programas.
 
Na sexta-feira, (6), último dia do curso, a formação será voltada para os interlocutores do  Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv), em que os participantes conhecerão processos e incidências da execução.
 
O Sinconv tem como objetivo garantir ao governo federal o total controle das transferências voluntárias da União e imprimir mais eficiência, agilidade e mais transparência ao processo de liberação de recursos para estados e municípios. Além da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as equipes técnicas das coordenações-gerais de Esporte e Lazer (Cgpel), de Acompanhamento Operacional (Cgao), também participam da capacitação.
 
 
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Ex-atleta do basquete Janeth fala para funcionários da Lei de Incentivo ao Esporte

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosO projeto Café com Incentivo recebeu na manhã desta quarta-feira (04.03) a ex-jogadora de basquete da seleção brasileira, Janeth Arcain. A iniciativa visa aproximar proponentes apoiados pela Lei de Incentivo ao Esporte e a equipe de técnicos da pasta. Janeth falou dos 25 anos dedicados à carreira, sendo 21 deles na equipe nacional. Hoje, ela mantém o instituto Janete Arcain, em São Paulo, que atende cerca de 600 jovens. 
 
Ao proferir palestra para servidores da Lei de Incentivo, Janeth expôs sua experiência profissional e os momentos de dificuldades e de superação na vida esportiva. O Instituto de Basquete Janeth Arcain atende atualmente crianças carentes distribuídas em quatro núcleos, que funcionam nas cidades de Santo André, Cubatão, Atibaia, Bragança Paulista, e no próximo mês chegará a João Pessoa.
 
Segundo a ex-jogadora, mais do que estimular o esporte, o objetivo do instituto é ensinar, ajudar, motivar, manter o autocontrole em vários pontos da vida do jovem e da criança, além do convívio com as pessoas. “Procuramos passar para os jovens a emoção de praticar esporte. Nem todos seguirão a vida de atleta de alto rendimento, mas muitos podem ser agentes multiplicadores e até empresário do esporte”, afirmou ela.
 
No encontro, servidores e palestrantes esclareceram dúvidas relacionadas à execução e prestação de contas de projetos incentivados, e benefícios trazidos pelos projetos esportivos para seus beneficiários. “O projeto tornou-se um espaço privilegiado de encontro, de diálogo e construção, em que o órgão ouve seus proponentes, suas reivindicações e dificuldades”, disse Paulo Vieira, diretor de Fomento e Incentivo ao Esporte.
 
A saudade das quadras ainda é sentida por Janeth, que pensava em jogar basquete eternamente. Ela comandou as seleções de base na Copa América sub 16, no Sul-Americano sub 17 e na Universíade de Shenzhen, na China. Hoje, a ex-atleta comanda o instituto e ajuda os alunos. Passou 20 dias nos Estados Unidos acompanhando a atleta Damiris Dantas do Amaral, aluna do instituto e bolsista pódio do Ministério do Esporte, considerada a melhor atleta de basquete do mundo, na categoria sub 19. A jogadora é titular da equipe da WNBA, em Minnesota (EUA).
 
 
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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