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Estrangeiros valorizam experiência nas raias olímpicas da vela

Fotos: Paulino MenezesFotos: Paulino MenezesQue tal trocar o inverno congelante do hemisfério norte por uma semana na beira da praia no calor do Rio de Janeiro? Para os velejadores estrangeiros que vieram ao país participar da Copa Brasil de Vela, encerrada no último sábado (11.01), a decisão foi acertada. Além de aproveitar o clima e a bela vista da Praia de São Francisco, em Niterói (RJ), os atletas tiveram a oportunidade de testar as raias que serão utilizadas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

A competição terminou com quatro títulos nas mãos dos visitantes. Entretanto, mais do que os resultados, o que eles valorizaram mesmo foi a experiência de velejar nas águas da Baía de Guanabara, que vão receber muitos deles novamente durante os Jogos de 2016.

“Estávamos preocupados por conta das correntes e do vento. É difícil ter uma leitura das condições aqui. É realmente traiçoeiro. Temos muito mais a aprender”, opinou o britânico Nick Thompson, vice-campeão da classe Laser e que ficou atrás apenas do brasileiro Robert Scheidt. “Ele é um velejador muito talentoso. Ter alguém como ele para velejar contra é brilhante”, elogiou Thompson.

Campeã da classe Laser entre as mulheres, a holandesa Marit Bowmeester competiu pela terceira vez no local e falou sobre as principais dificuldades. “É uma área diferente das que estamos acostumados e isso torna tudo muito desafiador. Não há lugar como o Rio. É um grande desafio e, quando você consegue se adaptar, fica muito divertido velejar aqui”, declarou a velejadora, sem esconder a felicidade por estar no Brasil. “Em casa está fazendo muito frio. Então, não foi difícil tomar a decisão de vir para cá”, brincou.

“O mais difícil são as combinações de mudanças das correntes e do vento. Temos que pensar em tudo ao mesmo tempo”, acrescentou a britânica Chloe Martin. Para ela, os atletas da casa deverão ter alguma vantagem em 2016. “É muito traiçoeiro velejar aqui. Então, acho que vai ser bom para os brasileiros, pois eles têm acesso às raias sempre”, opinou Chloe, que fez questão de elogiar o visual. “É um lugar lindo! Acho que nunca vi um local tão impressionante.”

O próximo compromisso oficial nas raias olímpicas do Rio de Janeiro deve ser em agosto, mês em que está previsto o primeiro evento-teste no local. A previsão é de que a base da competição seja na Marina da Glória, como deve ocorrer durante os Jogos de 2016.

Vagner Vargas – Portal Brasil 2016, de Niterói (RJ)
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Estrangeiros valorizam experiência nas raias olímpicas da vela

Fotos: Paulino MenezesFotos: Paulino MenezesQue tal trocar o inverno congelante do hemisfério norte por uma semana na beira da praia no calor do Rio de Janeiro? Para os velejadores estrangeiros que vieram ao país participar da Copa Brasil de Vela, encerrada no último sábado (11.01), a decisão foi acertada. Além de aproveitar o clima e a bela vista da Praia de São Francisco, em Niterói (RJ), os atletas tiveram a oportunidade de testar as raias que serão utilizadas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

A competição terminou com quatro títulos nas mãos dos visitantes. Entretanto, mais do que os resultados, o que eles valorizaram mesmo foi a experiência de velejar nas águas da Baía de Guanabara, que vão receber muitos deles novamente durante os Jogos de 2016.

“Estávamos preocupados por conta das correntes e do vento. É difícil ter uma leitura das condições aqui. É realmente traiçoeiro. Temos muito mais a aprender”, opinou o britânico Nick Thompson, vice-campeão da classe Laser e que ficou atrás apenas do brasileiro Robert Scheidt. “Ele é um velejador muito talentoso. Ter alguém como ele para velejar contra é brilhante”, elogiou Thompson.

Campeã da classe Laser entre as mulheres, a holandesa Marit Bowmeester competiu pela terceira vez no local e falou sobre as principais dificuldades. “É uma área diferente das que estamos acostumados e isso torna tudo muito desafiador. Não há lugar como o Rio. É um grande desafio e, quando você consegue se adaptar, fica muito divertido velejar aqui”, declarou a velejadora, sem esconder a felicidade por estar no Brasil. “Em casa está fazendo muito frio. Então, não foi difícil tomar a decisão de vir para cá”, brincou.

“O mais difícil são as combinações de mudanças das correntes e do vento. Temos que pensar em tudo ao mesmo tempo”, acrescentou a britânica Chloe Martin. Para ela, os atletas da casa deverão ter alguma vantagem em 2016. “É muito traiçoeiro velejar aqui. Então, acho que vai ser bom para os brasileiros, pois eles têm acesso às raias sempre”, opinou Chloe, que fez questão de elogiar o visual. “É um lugar lindo! Acho que nunca vi um local tão impressionante.”

O próximo compromisso oficial nas raias olímpicas do Rio de Janeiro deve ser em agosto, mês em que está previsto o primeiro evento-teste no local. A previsão é de que a base da competição seja na Marina da Glória, como deve ocorrer durante os Jogos de 2016.

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Presidenta Dilma Rousseff comenta investimentos em educação nas 12 sedes da Copa

A presidenta Dilma Rousseff utilizou sua conta pessoal no Twitter, neste domingo (12.01), para comentar o levantamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) sobre os valores transferidos pelo governo federal para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo no setor.

Segundo a presidenta, somente em 2013 foram transferidos R$ 49,4 bilhões em recursos federais para Manaus, Cuiabá, Brasília, Fortaleza, Recife, Natal, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

“No nosso governo, a prioridade à educação é real. Nunca se investiu tanto em educação porque acredito que este é o nosso passaporte para o futuro”, escreveu Dilma.

Além disso, também foram investidos R$ 7,3 bilhões em financiamentos estudantis e R$ 2,06 bilhões no Pronatec, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego.

Fonte: Blog do Planalto
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Copa Brasil de Vela termina com mais um titulo de Robert Scheidt

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesA Copa Brasil de Vela terminou hoje (11.01), na Praia de São Francisco, em Niterói. O último dia do torneio foi disputado às margens da praia, na Baía de São Francisco, e não em uma das cinco raias olímpicas que foram utilizadas ao longo da competição.

Campeão Mundial da classe Laser, Robert Scheidt já entrou na água com o título nas mãos. Tranquilo, ele chegou em terceiro lugar na medal race e selou a conquista. O vencedor da regata final foi o brasileiro Mateus Dellagnelo, terceiro na classificação geral, com o britânico Nick Thompson - vice-campeão da Copa Brasil - em segundo.

Vencedor da medal race, Matheus Dellagnelo comemorou o resultado que o colocou no pódio, já que ocupava a quarta colocação até a medal race. “O estilo de vento que deu hoje é o que eu estou acostumado a velejar desde pequeno lá em Florianópolis. Eu brinco com a galera que é o vento vai e volta, é o que eu gosto e tive a oportunidade de ir super bem”, comentou ele, feliz por ter vencido o campeão mundial. “O cara estava numa semana sensacional, muito rápido, não deu chance pra ninguém, mas hoje eu consegui dar uma beliscadinha nele”, brincou.

Virada brasileira
Uma das regatas mais emocionantes do ultimo dia da Copa Brasil de Vela foi a da classe 49er FX. As brasileiras Martine Grahel e Kahena Kunze entraram na água em terceiro lugar e precisavam vencer para ter chance de título.

Em uma prova confusa, elas conseguiram ultrapassar as rivais inglesas e sagraram-se campeãs do torneio. “Já deu pra sentir o gostinho de representar o Brasil vendo o pessoal na areia comemorando”, afirmou Kahena Kunze, após a premiação.

Confira no Portal Brasil 2016 reportagem completa com galeria de fotos e resultados de todas as categorias

Vagner Vargas - Portal Brasil 2016, de Niterói (RJ)
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Copa Brasil de Vela termina com mais um titulo de Robert Scheidt

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesA Copa Brasil de Vela terminou hoje (11.01), na Praia de São Francisco, em Niterói. O último dia do torneio foi disputado às margens da praia, na Baía de São Francisco, e não em uma das cinco raias olímpicas que foram utilizadas ao longo da competição.

Campeão Mundial da classe Laser, Robert Scheidt já entrou na água com o título nas mãos. Tranquilo, ele chegou em terceiro lugar na medal race e selou a conquista. O vencedor da regata final foi o brasileiro Mateus Dellagnelo, terceiro na classificação geral, com o britânico Nick Thompson - vice-campeão da Copa Brasil - em segundo.

Vencedor da medal race, Matheus Dellagnelo comemorou o resultado que o colocou no pódio, já que ocupava a quarta colocação até a medal race. “O estilo de vento que deu hoje é o que eu estou acostumado a velejar desde pequeno lá em Florianópolis. Eu brinco com a galera que é o vento vai e volta, é o que eu gosto e tive a oportunidade de ir super bem”, comentou ele, feliz por ter vencido o campeão mundial. “O cara estava numa semana sensacional, muito rápido, não deu chance pra ninguém, mas hoje eu consegui dar uma beliscadinha nele”, brincou.

Virada brasileira
Uma das regatas mais emocionantes do ultimo dia da Copa Brasil de Vela foi a da classe 49er FX. As brasileiras Martine Grahel e Kahena Kunze entraram na água em terceiro lugar e precisavam vencer para ter chance de título.

Em uma prova confusa, elas conseguiram ultrapassar as rivais inglesas e sagraram-se campeãs do torneio. “Já deu pra sentir o gostinho de representar o Brasil vendo o pessoal na areia comemorando”, afirmou Kahena Kunze, após a premiação.

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Em Sochi 2014, Brasil pode ter a maior delegação da neve na história nos Jogos de Inverno

Termina no dia 20 de janeiro o prazo para definição de índices e vagas para os Jogos Olímpicos de Inverno 2014, que serão disputados de 7 a 23 de fevereiro em Sochi, na Rússia. No esqui alpino, são duas vagas brasileiras: Jhonatan Longhi e Maya Harrisson têm os melhores resultados até agora. No cross-country, outras duas vagas devem ser de Leandro Ribela e Jaqueline Mourão. No snowboard, Isabel Clark tem todas as chances para conseguir vaga. E, pela primeira vez na história, o país terá representantes nos Jogos Paralímpicos de Inverno, que serão de 7 a 26 de março: André Cintra, no snowboard cross adaptado, e Fernando Aranha, no esqui cross country sitting.

Com as cinco vagas na neve, o Brasil igualaria o número de participantes que teve em Vancouver 2010. Mas o número poderá ser superado em Sochi 2014! O país está perto de alcançar a classificação no biatlo, com Jaqueline Mourão, e as ex-ginastas Josi Santos e Laís Souza ainda podem conseguir vaga no esqui aerials – modalidade de descida na neve com acrobacias aéreas.

Atletas brasileiras ainda podem conseguir vagas no esqui aerials (Fotos: Divulgação/CBDN)Atletas brasileiras ainda podem conseguir vagas no esqui aerials (Fotos: Divulgação/CBDN)

No esqui alpino, cinco atletas (três homens e duas mulheres) entraram na briga por duas vagas (masculina e feminina). Dos homens, Jhonatan Longhi conseguiu melhores resultados na disputa com Fábio Gugliemini e Tobias Macedo. Das mulheres, quem se colocou à frente foi Maya Harrisson, que se recuperou de lesões sérias no joelho e teve melhor perfomance a partir de agosto passado, no Campeonato Brasileiro em Valle Nevado, no Chile, do que Chiara Marano.  Jhonathan e Maya têm índice, mas ainda participam de competições até o prazo final – o dia 20.

A luta dos brasileiros pelas vagas olímpicas começou em novembro, com a participação em provas e etapas de Copa do Mundo de suas modalidades, em sua maioria na Europa. No esqui, cada brasileiro participa de cerca de 20 provas, do slalom e do slalom gigante, e de etapas da Copa do Mundo, já simulando situações para os Jogos Olímpicos.

Pedro Cavazzoni, superintendente técnico da Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN), destaca que o calendário do esqui alpino é muito extenso e os atletas procuram as provas com condições mais favoráveis a eles. “Esse calendário é bem dinâmico. De acordo com o tempo, o clima, há provas canceladas, transferidas de dia. Às vezes há três, quatro provas em locais diferentes, em um mesmo fim de semana”, explica.

Jaqueline Mourão faz história

No esqui cross country, este ano a modalidade sprint será na distância mais curta, de 1,6 km (em Vancouver 2010, a prova foi na longa distância, de 15 km). Essa modalidade, de velocidade, é uma das principais para os atletas brasileiros – que não têm tanta técnica para a modalidade clássica, onde os atletas seguem com os esquis em trilhos sulcados na neve.Jaqueline Mourão deve representar o Brasil no esqui cross country e busca vaga no biatlo (Foto: Divulgação)Jaqueline Mourão deve representar o Brasil no esqui cross country e busca vaga no biatlo (Foto: Divulgação)

Leandro Ribela tem índice e deve ficar com a vaga. No feminino, Jaqueline Mourão é a atleta com melhores resultados que a adversária, Milene Picin.

Jaqueline ainda pode conseguir vaga no biatlo – e seria a primeira a classificar o país nesse esporte de inverno, dependendo da realocação de vagas por países, que será apenas no dia 29 deste mês.

Pedro Cavazzoni lembra que a brasileira está em 32º no ranking e teria de estar entre as 27. Mas os países mais tradicionais, à frente do ranking, têm direito a seis vagas e a tendência é não levar um número tão grande de atletas para uma prova. Assim, há boas chances para a brasileira. Jaqueline então competiria em dois esportes em Sochi. E chegaria a cinco Jogos Olímpicos – dois de verão (no mountain bike) e três de inverno (esqui cross country e biatlo).

Isabel Clark é praticamente certa no snowboard, porque é a 16ª do ranking, com classificação olímpica até as 24 primeiras. Está “bem encaminhada”, segundo o superintendente e deve fechar a preparação com duas etapas da Copa do Mundo neste fim de semana, em Andorra (foram canceladas as últimas duas, em Veysonnaz, na Suíça, que seria nos dias 18 e 19, por falta de condições adequadas de neve).

Chances nas acrobacias aéreas

Ainda há chances de Laís Souza e Josi Santos, que foram da ginástica artística, conseguirem vaga para a modalidade aerials – que tem descida na neve com acrobacias. A CBDN fez um estudo sobre o potencial brasileiro nos esportes de neve e o esqui aerials é a modaldiade que abre mais possibilidades, por ainda ser nova e não tão concorrida (além de ter os critérios mais favoráveis de classificação). Além disso, segundo o superintendente técnico, é mais fácil ensinar as ginastas a esquiar do que o contrário: fazer esquiadoras realizarem acrobacias aéreas.

As duas participaram de copas continentais em Ruka, na Finlândia, e Park City, nos Estados Unidos, e conseguiram vaga em três etapas da Copa do Mundo. Com cerca de cinco meses de aprendizado, as duas “evoluíram 100% de acordo com o planejamento”, segundo Pedro Cavazzoni. “A adaptação foi muito boa. Talvez a surpresa tenha sido a progressão tão rápida em um período bem ‘condensado’. Foi essa a surpresa: a velocidade com que se adaptaram”, disse.

Depois da primeira etapa, nesta sexta-feira (10.02), em Deer Valley, nos Estados Unidos, ainda haverá a disputa na terça-feira (14.02) em Val St. Cone, no Canadá, e a última delas no dia 18, em Lake Placid, nos Estados Unidos.

Em relação às modalidades que fazem parte do programa da Confederação de Desportos no Gelo (CBDG), a patinadora Isadora Williams já tem vaga assegurada – será a primeira vez que o Brasil terá representante na modalidade. Ainda há tentativas de classificação no bobsled masculino e no feminino. O prazo de classificação se encerra no dia 19 de janeiro.

Mais de R$ 1,5 milhão em convênios

A CBDN tem cerca de 50 atletas competindo na América do Sul (no inverno austral) e na Europa e América do Norte (no inverno boreal), com apoio direto de equipes técnicas multidisciplinares, contratadas de acordo com planos apresentados para receber recursos do Ministério do Esporte. O convênio de 2011 previa R$ 556.336,43, e o de 2012, R$ 982.656,59, em total que ultrapassa R$ 1,5 milhão.

Na temporada 2012/2013, o Brasil teve 283 participações em provas oficiais (e mais 74 não oficiais), com 11 recordes brasileiros quebrados (incluindo os paraolímpicos), com 72 medalhas internacionais.

A primeira participação do Brasil em Jogos Olímpicos de Inverno foi em Albertville 1992, na França. Agora, em Sochi 2014, devem competir 2.800 atletas de 85 países.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Confira a agenda esportiva deste fim de semana

Várias modalidades esportivas darão início à temporada 2014 neste final de semana. Na luta olímpica, os principais atletas nacionais estarão reunidos no Rio de Janeiro disputando a seletiva para os Jogos Sul-Americanos, que acontecem em março, no Chile. Ainda no Rio de Janeiro, os atletas da vela definem os campeões da Copa Brasil de Vela, que terá a regata final disputada no sábado (11.01), em Niterói.

Nos esportes de inverno, as brasileiras Josi Santos e Lais Souza, do esqui aerials; e Isabel Clark, do snowboard; disputam as últimas competições que podem garantir vagas para o Brasil nos Jogos Olímpicos Sochi 2014.

Confira a programação completa:


Luta Olímpica
Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoOs principais atletas da luta olímpica do país se reúnem neste domingo (12.01) no Centro Internacional de Luta Olímpica, no Rio de Janeiro, para disputar uma vaga na equipe que representará o país nos Jogos Sul-Americanos, em março, no Chile.

Entre as mulheres, a expectativa é pelo desempenho no estilo livre de nomes, com as atletas Joice Silva, representante do Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres 2012; Aline Ferreira, prata no Pan-Americano de Guadalajara 2011 na categoria até 75kg; e Lais Nunes, uma das revelações de 2013 e 13ª do mundo em seu primeiro ano como atleta sênior. Os destaques entre os homens ficam por conta de Adrien Jaoude, no estilo livre masculino, e Diego Romanelli, no greco-romano.

Além do período de escolha e preparação da seleção sênior, o CEFAN também será palco da seletiva para o Pan-Americano de Jovens, que será em maio, em São Paulo. O Pan-Americano é classificatório para os Jogos Mundiais da Juventude de Nanquim, na China, em agosto deste ano. A seletiva para os jovens será neste sábado (11.01).

Vela
Na praia de São Francisco, em Niterói, serão definidos, neste sábado (11.01) os campeões da Copa Brasil de Vela. A competição reúne nomes importantes da modalidade como Robert Scheidt, Bruno Fontes, Jorge Zarif e Ricardo Winicki.

Esportes de Inverno
As brasileiras do esqui aerials dão início à semana decisiva na busca por vagas nos Jogos Olímpicos de Inverno Sochi 2014. Nesta sexta-feira (10.01), Josi Santos e Lais Souza fazem sua estreia em etapas da Copa do Mundo em Deer Valley, nos Estados Unidos. As disputas seguem até o domingo (12.01).

No snowboard, Isabel Clark disputa, a partir desta sexta-feira (10.01), as duas últimas provas de Copa do Mundo antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi 2014. A brasileira compete em Andorra e chega cheia de confiança após o grande resultado em Lake Louise, no Canadá, e busca somar novas participações nas baterias finais, que acontecem neste sábado (11.01) e domingo (12.01).

Golfe
O ano mal começou e os torneios de golfe para os atletas de alto rendimento reiniciaram nessa semana, com grandes expectativas. Até o final de semana acontecem três torneios da modalidade que contam pontos para o ranking mundial: dois nos Estados Unidos e um no Uruguai.

O primeiro deles, o Harder Hall Women's Invitational, termina neste sábado (11.01), na Flórida, e conta com as atletas brasileiras Clara Teixeira e Luiza Altmann.

No Uruguai, os brasileiros os jovens golfistas Matheus Balestrin e Herik Machado disputam a Copa Oro. O torneio, bastante tradicional e conceituado no circuito amador, acontece no clube Cantegril Country Club, em Punta Del Este.
Encerrando o final de semana, os golfistas nacionais disputam até o domingo (12.01) o 88th New Year's Invitational, também nos Estados Unidos. O campeonato reúne diversos golfistas amadores ao redor do mundo e conta com os jovens brasileiros Luiz Jacintho e André Tourinho.

Vôlei de praia
A partir desta sexta (10.01) até o domingo (12.01), a capital federal receberá a sexta etapa do Circuito Banco do Brasil Nacional 2013/2014. Serão 29 duplas partindo do qualifying. A próxima etapa da competição acontece em Campinas (SP), entre os dias 31 de janeiro a 2 de fevereiro.

Atletismo
A 30ª edição da Corrida de Reis será disputada no próximo domingo (12.01), em Cuiabá, no Mato Grosso. A prova de 10km terá largadas a partir das 06h45 (horário local) próximo à Ponte Sérgio Motta, na Várzea Grande.

No ano passado, o domínio da prova foi dos quenianos Edwin Kipsang e Nancy Kipron. Daniel Chaves, terceiro colocado no masculino, e Nadir Sabino de Siqueira, quinta no feminino, foram os brasileiros mais bem colocados.

Paula Braga
Ascom – Ministério do Esporte
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Vela: Jorge Zarif valoriza competição estrangeira na Copa Brasil

Eleito o melhor atleta de 2013 no Prêmio Brasil Olímpico, em dezembro, o velejador Jorge Zarif é uma das grandes esperanças de medalha para o país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016. Campeão Mundial júnior e adulto no ano passado, o paulista começou 2014 batendo de frente com alguns dos melhores atletas da classe Finn. Nesta sexta-feira (10.11), ele continua na disputa da Copa Brasil de Vela, realizada na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, mesmo local onde serão disputados os Jogos de 2016.

Para enfrentar o brasileiro, a equipe britânica veio ao país e até agora dificulta a vida do atleta da casa. Até esta sexta, Zarif ocupava o terceiro lugar da competição na classe Finn, atrás justamente de dois atletas da Inglaterra: Giles Scott e Andrew Mills.

Jorge Zarif na Baía de Guanabara, na Copa Brasil de Vela (Foto: Fred Hoffmann)Jorge Zarif na Baía de Guanabara, na Copa Brasil de Vela (Foto: Fred Hoffmann)

“Tem vários estrangeiros, mas o time inglês é o principal do mundo na questão de investimento e consequentemente de resultados”, destacou o brasileiro, que tem 15 pontos perdidos, contra seis de Mills e apenas quarto do líder Scott. “Eu poderia estar um pouco mais perto deles, não velejei como eu gostaria. Mas ainda faltam três regatas, dá pra chegar bastante nos dois ainda”, opinou.

Apesar da desvantagem na classificação, Zarif gostou da vinda dos estrangeiros para a Copa Brasil de Vela. “Velejar contra eles no começo da temporada é bem importante para saber se os treinos do fim de ano valeram a pena”, destacou.

A classe Finn tem mais duas regatas programadas para esta sexta-feira, a partir das 13h. No sábado será disputada a medal race, que vale pontuação dobrada, também a partir das 13h.

Confira a classificação da Copa Brasil de Vela

RS:X FEMININO – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Patricia Freitas – BRA – (0)+0+0+0+0+0, 0 pontos perdidos
  2. Bruna Martinelli – BRA – (2)+2+2+2+2+2, 10 pp
  3. Carmen Rosas – BRA – (3)+3+3+3+3+3, 15 pp

RS:X MASCULINO – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Ricardo Winicki – BRA – (0)+0+0+0+0+0, 0 pontos perdidos
  2. Albert Carvalho – BRA – (3)+3+2+2+3+2, 12 pp
  3. Gabriel Bastos – BRA – 2+2+4+(9)+2+4, 14 pp

FINN – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Giles Scott – GBR – 0+2+0+(3)+2+0, 4 pontos perdidos
  2. Andrew Mills – GBR – 2+0+3+2+0+2, 6 pp
  3. Jorge Zarif – BRA – 4+4+(10OCS)+0+3+4, 15 pp

NACRA 17 – 9 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Clinio Freitas e Cacau Swan – BRA – 2+2+2+(9DSQ)+0+2+0+0+0, 8 pontos perdidos
  2. Samuel Albrecht e Georgia Rodrigues – BRA – 0+0+(6)+2+2+0+3+2+3, 20 pp

LASER STANDARD – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Robert Scheidt – BRA – 0+2+0+0+0+0, 2 pontos perdidos
  2. Nick Thompson – GBR – 2+(22DNF)+2+3+2+2, 11 pp
  3. Bruno Fontes – BRA – 7+3+3+2+3+3, 14 pp

LASER RADIAL – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Marit Bowmeester – NED – 0+3+0+0+0+0, 3 pontos perdidos
  2. Hannah Snellgrove – GBR – (7)+6+2+2+2+2, 14 pp
  3. Erika Reineke – USA – 2+2+4+3+4+4, 15 pp

49ER – 9 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Dylan Fletcher e Alain Sign – GBR – 0+0+0+2+0+(3+0+0+2), 4 pontos perdidos
  2. Dante Bianchi e Thomas Low Beer – BRA – (5)+3+3+3+2+5+3+2+0, 21 pp
  3. Marco Grael e Gabriel Borges – BRA – 3+4+4+(7OCS)+ 3+0+2+5+3, 24 pp

49ER FX – 9 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Charlotte Dobson e Sophie Ainsuworth – GBR – 0+2+0+(5)+2+3+3+2+0, 12 pp
  2. Martine Grael e Kahena Kunze – BRA – 3+3+3+3+0+(5)+0+2+0, 14 pp
  3. Frances Peters e Nicola Groves – GBR – 2+0+2+0+(3)+2++2+3+3, 14 pontos perdidos

470 GERAL – 6 REGATAS E 1 DESCARTE:

  1. Sofian Bouvet e Jeremie Mion – FRA – 0+0+3+0+0+0, 3 pontos perdidos
  2. Henrique Haddad e Bruno Bethlem – BRA – 2+ (11DSQ)+0+4+3+2, 11 pp
  3. Maria Fernanda Sesto e Juan de La Fuente – ARG – 4+5+2+2+2+4, 13 p

Expectativas para 2014: handebol

Se a ponta-direita Alexandra Nascimento – 32 anos e melhor jogadora do mundo em 2012, segundo a Federação Internacional de Handebol (IHF) – tem a expectativa de que 2014 seja um ano de “equilíbrio”, a novata Elaine, pivô de 21 anos, pensa na temporada como uma oportunidade de “mudança”.

Para o esporte brasileiro, os Jogos Sul-Americanos de Santiago do Chile, entre 7 e 18 de março, são a principal competição do ano, pelo menos em número de participantes. Será um desafio também para o handebol, que corre o risco de participar apenas com parte da equipe campeã mundial, no caso da categoria feminina. Apesar disso, a motivação das brasileiras é total. Afinal, na última edição dos Jogos Sul-Americanos, em 2010, em Medellín, na Colômbia, a Argentina levou o troféu de campeã no handebol para casa, após vitória em cima das brasileiras na final.

A pivô cearense Elaine, da nova geração do handebol brasileiro: 1,79m e 76kg, 21 anos e já campeã mundial (Foto: Cinara Piccolo/PhotoeGrafia)A pivô cearense Elaine, da nova geração do handebol brasileiro: 1,79m e 76kg, 21 anos e já campeã mundial (Foto: Cinara Piccolo/PhotoeGrafia)

A expectativa dos organizadores é imensa com relação às brasileiras por conta do título inédito no Mundial. O triunfo na Sérvia fez do Brasil apenas o segundo país não-europeu a chegar ao alto do pódio (o primeiro foi a Coreia do Sul) em mundiais da modalidade.

O problema é que a maioria das campeãs mundiais joga na Europa e a temporada lá vai até maio (ela apenas foi interrompida para o Mundial da Sérvia, em dezembro). Com isso, a depender do desempenho dos clubes na Europa, a Seleção Brasileira poderá embarcar para Santiago sem parte das atletas campeãs mundiais.

Uma delas é Duda Amorim, do Gyori, da Hungria. Eleita a melhor jogadora do Mundial da Sérvia, a armadora foi a primeira brasileira na história a ser campeã da Champions League — a principal competição europeia do handebol. Seu time húngaro segue no caminho para o bicampeonato. Assim, para Duda a grande expectativa para 2014 é ajudar a equipe a ser campeão da Liga Europeia novamente: “Os clubes ainda estão no meio da temporada”, faz questão de ressaltar a jogadora.

Fabiana Diniz, a Dara, é da base do Hypo No, da Áustria, ao lado de outras sete brasileiras (das oito, apenas duas não estiveram no Mundial). Agora campeã mundial, a armadora pensa na defesa do título da Recopa Europeia. No ano passado, o clube austríaco venceu o francês Issy Paris, com Alexandra Nascimento tendo sido a artilheira da competição. “Teremos jogos no dia 2 de fevereiro, mas parece que ainda teremos dois amistosos no Brasil na última semana de janeiro”, adianta a capitã da Seleção Brasileira.

A Seleção Brasileira no alto do pódio do Mundial da Sérvia: momento histórico e inesquecível para o handebol nacional (Foto: Divulgação)A Seleção Brasileira no alto do pódio do Mundial da Sérvia: momento histórico e inesquecível para o handebol nacional (Foto: Divulgação)

Além de Dara e Alexandra, o Hypo No ainda tem outras quatro brasileiras da Seleção: a goleira Babi (eleita a melhor na posição do Mundial da Sérvia), a central Ana Paula, a armadora Deonise e a ponta esquerda Fernanda (as outras jogadoras são a central Mayara e a armadora Karoline). Isso sem contar o técnico dinamarquês Morten Soubak, treinador da Seleção Brasileira.

Hora certa

Para Dara, a Seleção, agora, está madura. Ela lembra que o trabalho com o técnico dinamarquês Morten Soubak teve início em 2009. “No Mundial de São Paulo, em 2011, não era o momento de a gente ganhar uma medalha. Por mais que tenhamos ficado tristes por perder para a Espanha por um gol e não ir às semifinais, hoje sabemos como melhoramos para chegar a 2013 muito mais bem preparadas física, técnica e mentalmente”, reconhece a atleta.

“E crescemos também como grupo, o que é muito importante. Foi um processo difícil e, agora, precisamos manter os pés no chão. Temos de continuar o trabalho. Mas estamos todas ainda mais animadas para os Jogos Olímpicos do Rio 2016!”, destaca.

Equilíbrio e avanço

Para a ponteira Alexandra Nascimento, o ano de 2014 terá os Jogos Sul-Americanos como primeira meta. O mais importante, entretanto, será manter a equipe bem preparada. “Precisamos nos concentrar muito de novo. Continuar com o foco, sem nos acomodarmos. Nosso trabalho não para por aqui, com o título mundial. As pessoas estão confiando mais na gente e por isso acredito que o momento seja de manter o equilíbrio.”

Elaine, cearense de Fortaleza que agora defende o clube Força Atlética de Goiânia, tem a expectativa de dar passos mais largos para 2014 em relação ao ano passado. “Primeiro, vou trabalhar para continuar na Seleção, com o grupo que me recebeu muito bem. Também penso em me tornar profissional na Europa”, revela.

A jogadora espera, ainda,  que o título mundial conquistado na Sérvia possa promover um crescimento do handebol no país. “O Mundial foi como uma mola. Agora, precisamos pensar mais na importância dos atletas das escolas, nos Jogos Escolares...”, enumera.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção brasileira feminina de ciclismo estrada inicia temporada com competição na Argentina

Seleção feminina de ciclismo de estrada disputa a primeira edição do Tour de San Luis, na Argentina, a partir de 14 de janeiroSeleção feminina de ciclismo de estrada disputa a primeira edição do Tour de San Luis, na Argentina, a partir de 14 de janeiroIniciando a temporada com foco em conquistar bons resultados, a seleção feminina de ciclismo de estrada embarca nesta sexta-feira (10.01) para disputar a primeira edição do Tour de San Luis, na Argentina. O grupo brasileiro será representando pelas atletas Ana Paula Casetta, Clemilda Fernandes, Janildes Fernandes e Marcia Fernandes – beneficiadas pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

A competição, que começa no dia 14 e segue até o dia 18 de janeiro, reunirá 18 equipes de vários países e totalizará 268,8 km percorridos pelas atletas durante os cinco dias de disputa.

A primeira edição do Tour de San Luis será dividida em cinco etapas, sendo quatro etapas de estrada e uma de contra relógio individual. Os percursos serão bastante parecidos com os encontrados no Brasil, o que pode ser favorável para as atletas brasileiras, que também já contam com uma vasta experiência em provas internacionais.

“Estamos muito confiantes e estaremos embarcando com uma equipe focada. A maioria das atletas já se conhece e tem uma boa experiência internacional, e isso vai fazer muita diferença. Sabemos que não será nada fácil, teremos que brigar contra dezessete equipes, mas temos condições reais de sair com a vitória”, declarou Glauber de Souza, técnico da seleção brasileira feminina de ciclismo de estrada. Também integram a equipe técnica o mecânico Evandro Oliveira e a massagista Priscilla Maciel.

 

Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
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Atletas do esqui aerials disputam fase decisiva da temporada em busca de vaga para Sochi 2014

Brasileiras disputarão primeira etapa da Copa do Mundo, nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (Foto: Divulgação/CBDN)Brasileiras disputarão primeira etapa da Copa do Mundo, nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (Foto: Divulgação/CBDN)A partir desta sexta-feira (10.01), a equipe brasileira de esqui aerials inicia a trajetória na parte mais importante da temporada e que pode definir a classificação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, em Sochi. As atletas Lais Souza e Josi Santos são as primeiras do país na modalidade e participarão de três etapas da Copa do Mundo de Esqui Freestyle para tentar a sonhada vaga.

A primeira prova das brasileiras será a Copa do Mundo da modalidade, em Deer Valley, nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (10.01). Em seguida, as atletas farão treinamento em Utah, onde Lais e Josi pretendem aprimorar os duplos, acrobacia que pode acrescentar mais pontos ao desempenho das brasileiras e valer a classificação olímpica. “Considero que, aos poucos, demos vários passos dentro desse novo esporte”, disse Lais, que já tem duas medalhas de bronze no aerials, conquistadas em Park City em dezembro. “Agora vamos aplicar na neve os duplos, que já executamos em piscina”, explica.

Na sequência, os destinos serão as etapas de Val St. Come, no Canadá, no dia 14 de janeiro; e de Lake Placid, nos Estados Unidos, no dia 18. A expectativa é que as duas atletas brasileiras conquistem pontos suficientes para brigar por dois lugares na lista olímpica. O período de classificação termina em 19 de janeiro, 18 dias antes do início dos Jogos Olímpicos de Inverno.

Lais Souza e Josi Santos, que competiam na ginástica, iniciaram o período de treinamentos de acrobacias e esqui na neve no primeiro semestre de 2013 com o objetivo de tentar vaga inédita para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Inverno em 2014. O projeto, que inclui o acompanhamento do técnico norte-americano Ryan Snow, faz parte do planejamento da Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN), que tem recursos de convênios com o Ministério do Esporte.

“Estou muito contente com o estágio de evolução das duas”, exalta o treinador Ryan Snow, já mirando a evolução nas acrobacias. “Agora, estou ansioso para o próximo passo. Elas estão preparadas para seguir em frente e competir nas Copas do Mundo”, disse.

Com informações da CBDN
Ascom – Ministério do Esporte
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