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Presidenta Dilma recebe Seleção Brasileira de futebol feminino e reitera apoio à modalidade

Marta, Dilma e Aldo Rebelo no Palácio do Planalto: Seleção feminina está em Brasília para disputa de torneio internacional (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Marta, Dilma e Aldo Rebelo no Palácio do Planalto: Seleção feminina está em Brasília para disputa de torneio internacional (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

 

A Seleção Brasileira de futebol feminino e sua comissão técnica foram recebidos, na tarde desta quarta-feira (18.12), pela presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Durante o encontro, a presidenta reiterou o apoio do governo federal à modalidade e antecipou às atletas que deverá renovar o patrocínio ao Campeonato Brasileiro de futebol feminino em 2014. O torneio, que não era realizado desde 2001, foi retomado neste ano, com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal e apoio do Ministério do Esporte.

Ministro Aldo Rebelo com a craque Marta: continuidade da contribuição do governo federal ao futebol feminino (Foto: Paulino Menezes)Ministro Aldo Rebelo com a craque Marta: continuidade da contribuição do governo federal ao futebol feminino (Foto: Paulino Menezes)O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, e a coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, também acompanharam o encontro. Aldo Rebelo destacou a continuidade da contribuição do governo ao futebol feminino. “A recepção da presidente às jogadoras foi, na verdade, a renovação do apoio dela ao futebol feminino, como o patrocínio ao Campeonato Brasileiro, o apoio à preparação da nossa Seleção para os Jogos Olímpicos e a Copa Brasil Escolar, que realizamos recentemente com o apoio do ministério.”

“É um gesto muito importante. O futebol feminino espera há muito tempo por este momento. Essas meninas serem recebidas pela presidenta é mais um passo para o fomento da modalidade”, disse Michael Jackson.

Consolidação
Para a atacante Marta, principal jogadora da Seleção Brasileira e eleita cinco vezes a melhor do mundo, o futebol feminino precisa da manutenção desse incentivo.  “Lutamos a cada ano para que a modalidade se consolide em nosso país. Sabemos que é um pouco mais difícil para a mulher sobressair em qualquer segmento, e nós do futebol feminino estamos nessa batalha. Por isso, é importante ser recebida dessa forma pela presidenta Dilma, que, como mulher, entende isso também”, avaliou Marta.

A Seleção disputa, em Brasília, contra as seleções do Chile, do Canadá e da Escócia, o 1º Torneio Internacional Brasília de Futebol Feminino, no Estádio Nacional Mané Garrincha. A equipe brasileira lidera a competição e entra em campo na noite desta quarta-feira contra o Canadá. A final será disputada no próximo domingo (22.12).

Leandro Galvão
Ascom – Ministério do Esporte
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Em jogo emocionante, Brasil avança no Mundial de handebol e encara as semifinais na sexta-feira

Foto: Divulgação/CBHFoto: Divulgação/CBH


Depois de duas prorrogações, a Seleção Brasileira de handebol feminino venceu na tarde desta quarta-feira (18.12) a equipe da Hungria por 33 a 31 no Campeonato Mundial disputado na Sérvia. A equipe nacional disputará as semifinais da competição, colocando o país pela primeira vez entre as quatro melhores seleções de handebol do mundo. No jogo acirrado, o destaque da Seleção Brasileira foi a artilheira Alexandra Nascimento, ao marcar 10 gols, e as goleiras Babi e Mayssa, que realizaram várias defesas decisivas.

O Brasil começou dominando a partida, chegando a abrir quatro gols de vantagem. A partir daí o jogo começou a ficar equilibrado, terminando o primeiro tempo com o placar apertado, em 12 a 11 para o Brasil. O segundo tempo foi tenso, disputado e marcado pelos erros das duas equipes. As húngaras se mantiveram à frente boa parte do tempo e o Brasil empatou a partida em 26 a 26 no último minuto do fim da partida, levando para a prorrogação.  

No primeiro tempo da prorrogação, o Brasil ficou atrás no placar, perdendo por 27 a 26. Na etapa seguinte, as brasileiras conseguiram igualar o placar em 29 a 29. No último tempo de cinco minutos, o Brasil marcou mais quatro gols, com Samira fechando a partida em 33 a 31, sacramentando a vitória brasileira.

Investimento federal
O handebol tem recebido grande investimento do governo federal. Entre 2010 e 2013, o Ministério do Esporte firmou oito convênios com a Confederação Brasileira, no valor total de R$ 21 milhões, aplicados na preparação das seleções, intercâmbios e organização de grandes torneios.  Atualmente, o handebol conta com 232 jogadores beneficiados pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

Além dos convênios, a Confederação Brasileira de Handebol (CBH) recebe recursos da Lei de Incentivo ao Esporte e da Lei Agnelo-Piva e os patrocínios do Banco do Brasil e dos Correios, impulsionados pelo Plano Brasil Medalhas 2016. No período de um ano, o Banco do Brasil vai aportar R$ 4,4 milhões, e os Correios, R$ 5 milhões (sendo R$ 2 milhões especificamente pelo Plano Brasil Medalhas).

O Brasil entra em quadra novamente na próxima sexta-feira (20.12), às 15h, horário de Brasília, contra a seleção vencedora da partida entre Alemanha e Dinamarca pelas semifinais.  

Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte discute com parlamentares mineiros sobre Centro de Iniciação em Divinópolis

Nesta quinta-feira (19.12) técnicos de 263 municípios contemplados com a infraestrutura do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) estarão em Brasília recebendo as orientações necessárias para a execução das obras. Em audiência com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quarta-feira (18.12), os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG) discutiram o início das obras do CIE na cidade mineira de Divinópolis. Ministro Aldo Rebelo em audiência com os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG). (Foto: Francisco Medeiros)Ministro Aldo Rebelo em audiência com os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG). (Foto: Francisco Medeiros)

“Amanhã estarão os técnicos da prefeitura para participar do workshop e se informar de todos os procedimentos de operação para que esses centros possam iniciar as obras no próximo ano. Assim como todos os municípios, a cidade de Divinópolis está muito feliz em receber os CIEs”, informou o deputado Jaime Filho.  

O CIE é o maior projeto de legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016. Com investimento de R$ 967 milhões do Orçamento Geral da União, a instalação compõe o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Espaço para o desenvolvimento da base do esporte de alto rendimento, os centros terão o foco em 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O Ministério do Esporte anunciou a construção de 285 unidades em 263 municípios, em todas as 27 unidades da Federação.

A deputada Jô Moraes considera os centros de iniciação “a grande alavanca dos nossos futuros atletas e das medalhas que trarão para o país nas grandes competições”.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Planejamento conjunto resulta no melhor ano pós-olímpico da história, destaca dirigente do COB

Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)

Uma mudança radical nos rumos do esporte brasileiro, que vem sendo processada nos últimos quatro anos, resultou agora em 2013 no melhor ano pós-olímpico da história do Brasil em conquista de medalhas em Mundiais ou competições equivalentes, segundo o diretor executivo de Esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire.  “São 26 medalhas até agora, com possibilidades de a seleção feminina de handebol fechar a temporada com mais uma, do Mundial que disputa na Sérvia. A razão desses resultados vem dessa mudança, desde que os agentes do esporte brasileiro – COB, Ministério do Esporte, Confederações - se juntaram para traçar uma estratégia única, rumo aos Jogos do Rio 2016”, comentou o dirigente, na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, realizada na terça-feira (17.12), em São Paulo, quando a nadadora Poliana Okimoto e o velejador Jorge Zarif foram eleitos os melhores atletas de 2013.

Carlos Arthur Nuzman, o presidente do COB, também destacou o trabalho conjunto com o Ministério do Esporte na conquista de medalhas neste ano, mas lembrando que o esporte do Brasil tende a crescer mesmo depois dos Jogos de 2016, pela experiência que vem se acumulando e que, afinal, faz a diferença”. A grande fronteira do atleta, segundo Nuzman, “é quando ele sente que tem condições de chegar, quando confia em u resultado”- e isso está sendo construído dentro do contexto do “trabalho conjunto”.

A cerimônia foi marcada pelo choro de Jorginho Zarif, ao ser eleito melhor atleta brasileiro do ano, que se disse “tão surpreso quanto vocês”, em referência ao público. O velejador, campeão mundial júnior e adulto da classe Finn, bateu na votação o nadador Cesar Cielo, que neste ano se tornou tricampeão mundial dos 50 m livre, e o ginasta Arthur Zanetti, que chegou a campeão mundial - e não perdeu nenhuma das competições que disputou, nas argolas.

Poliana Okimoto, campeã da prova dos 10 km (olímpica) das maratonas aquáticas no Mundial de Barcelona, “confessou” ter feito campanha para ganhar os votos dos amigos, depois de elogiar os resultados de suas adversárias pelo prêmio de melhor do ano: Yane Marques, vice-campeã mundial no pentatlo moderno, e Rafaela Silva,  primeira judoca a conquistar uma medalha de ouro em Mundial para o Brasil.

E dos melhores técnicos, no individual e no coletivo, os eleitos repetiram a escolha do ano passado: José Roberto Guimarães ganhou pelas conquistas da seleção brasileira feminina de vôlei deste ano, e Marcos Goto, pelos ouros somados de seu atleta Arthur Zanetti, da ginástica.

Outro que surpreendeu pela emoção foi o velejador Torben Grael, cinco medalhas olímpicas, homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva. Dizendo que tinha “uma pontinha” de mágoa por nunca ter ganho o prêmio do COB, admitiu que tudo tinha passado com a lembrança, pelo significado de Adhemar - ele também um bicampeão olímpico - em sua carreira.  Outro velejador, Robert Scheidt, de volta à classe Laser depois de cinco anos na Star, já com mais um título mundial, também foi lembrado.

Foram citados ainda os 50 anos dos Jogos Pan-Americanos de São Paulo – quando, em 1963, o Brasil só perdeu dos Estados Unidos no quadro geral de medalhas – com atletas da competição chamados ao palco. Maria Esther Bueno, um símbolo do tênis brasileiro, recebeu a homenagem em nome dos atletas, ao lado de Carlos Alberto Torres, o campeão do tri do futebol. Nuzman, o presidente do COB, ainda fez referência aos 50 anos da Universíada em Porto Alegre e do bicampeonato mundial do basquete.

Dos melhores em cada esporte, Robson Conceição, do boxe; Mauro Vinícius da Silva, o Duda, do salto em distância do atletismo – 25 e 26 anos -; Ana Sátila, da canoagem slalom, e Gabriela Cecchini, do florete, na esgrima – 17 e 16 anos -, eram alguns dos mais novos e mais felizes com a escolha, motivados e já focados no planejamento para 2014.

A cada um dos interessados, como o esgrimista Renzo Agresta, o secretário nacional de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, explicava procedimentos e possibilidades de se contar com recursos do governo federal, como do projeto Bolsa Pódio, parte do Plano Brasil Medalhas, que acrescenta R$ 1 bilhão à preparação dos atletas brasileiros com chances de pódio no Rio 2016.  

Questionado se havia sido uma surpresa o 2013 de bons resultados e de 26 (ou 27) medalhas – contra as 11 de 2005 (quando o Brasil havia conseguido seu melhor resultado em ano pós-olímpico, Marcus Vinicius Freire, do COB, disse que não, porque todos os atletas entre os 50 do mundo são monitorados por um colegiado do COB que acompanha semanalmente resultados, lesões, recuperações, “se tem grávida, se alguém arrumou namorada”, como brinca.

“Hoje, vivemos a vida deles. Sabemos de detalhes – como dormem, como se alimentam – e temos um planejamento para aqueles que estão entre os 50 entrem para os 20, os que estão em 20 cheguem aos 10, os 10 aos 5, os 5 a medalha... Acreditamos que em 2016 possamos chegar a 28, 29 medalhas”, diz o diretor do COB.
 
Os melhores de 2013

Atletismo – Mauro Vinicius da Silva (Duda)
Badminton – Lohaynny Vicente
Basquete – Tiago Splitter
Boxe – Robson Conceição
Canoagem Slalom – Ana Sátila
Canoagem Velocidade – Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX – Renato Rezende
Ciclismo Estrada – Rafael Andriato
Ciclismo Mountain Bike – Henrique Avancini
Ciclismo Pista – Flavio Cipriano
Desportos na Neve – Isabel Clark
Desportos no Gelo – Isadora Williams
Esgrima – Gabriela Cecchini
Futebol – Neymar Júnior
Ginástica Artística – Arthur Zanetti
Ginástica de Trampolim – Giovanna Matheus
Ginástica Rítmica – Angelica Kvieczynski
Golfe – Adilson da Silva
Handebol – Alexandra Nascimento
Hipismo Adestramento – Luiza Almeida
Hipismo CCE – Marcelo Tosi
Hipismo Saltos – Álvaro Affonso de Miranda Neto (Doda)
Hóquei Sobre Grama – Matheus Borges Ferreira
Judô – Rafaela Silva
Levantamento de Peso – Fernando Reis
Lutas – Joice Silva
Maratona Aquática – Poliana Okimoto
Natação – Cesar Cielo
Natação Sincronizada – Lorena Molinos
Pentatlo Moderno – Yane Marques
Polo Aquático – Izabella Chiappini
Remo – Fabiana Beltrame
Rugby – Júlia Sardá
Saltos Ornamentais – César Castro
Taekwondo – Guilherme Dias
Tênis – Bruno Soares
Tênis de Mesa – Hugo Calderano
Tiro com Arco – Sarah Nikitin
Tiro Esportivo – Cassio Rippel
Triatlo – Pâmella Oliveira
Vela – Jorge Zarif
Vôlei de praia – Talita Antunes
Vôlei - Thaisa Daher

Denise Mirás, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Planejamento conjunto resulta no melhor ano pós-olímpico da história, destaca dirigente do COB

Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)

Uma mudança radical nos rumos do esporte brasileiro, que vem sendo processada nos últimos quatro anos, resultou agora em 2013 no melhor ano pós-olímpico da história do Brasil em conquista de medalhas em Mundiais ou competições equivalentes, segundo o diretor executivo de Esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire.  “São 26 medalhas até agora, com possibilidades de a seleção feminina de handebol fechar a temporada com mais uma, do Mundial que disputa na Sérvia. A razão desses resultados vem dessa mudança, desde que os agentes do esporte brasileiro – COB, Ministério do Esporte, Confederações - se juntaram para traçar uma estratégia única, rumo aos Jogos do Rio 2016”, comentou o dirigente, na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, realizada na terça-feira (17.12), em São Paulo, quando a nadadora Poliana Okimoto e o velejador Jorge Zarif foram eleitos os melhores atletas de 2013.

Carlos Arthur Nuzman, o presidente do COB, também destacou o trabalho conjunto com o Ministério do Esporte na conquista de medalhas neste ano, mas lembrando que o esporte do Brasil tende a crescer mesmo depois dos Jogos de 2016, pela experiência que vem se acumulando e que, afinal, faz a diferença”. A grande fronteira do atleta, segundo Nuzman, “é quando ele sente que tem condições de chegar, quando confia em u resultado”- e isso está sendo construído dentro do contexto do “trabalho conjunto”.

A cerimônia foi marcada pelo choro de Jorginho Zarif, ao ser eleito melhor atleta brasileiro do ano, que se disse “tão surpreso quanto vocês”, em referência ao público. O velejador, campeão mundial júnior e adulto da classe Finn, bateu na votação o nadador Cesar Cielo, que neste ano se tornou tricampeão mundial dos 50 m livre, e o ginasta Arthur Zanetti, que chegou a campeão mundial - e não perdeu nenhuma das competições que disputou, nas argolas.

Poliana Okimoto, campeã da prova dos 10 km (olímpica) das maratonas aquáticas no Mundial de Barcelona, “confessou” ter feito campanha para ganhar os votos dos amigos, depois de elogiar os resultados de suas adversárias pelo prêmio de melhor do ano: Yane Marques, vice-campeã mundial no pentatlo moderno, e Rafaela Silva,  primeira judoca a conquistar uma medalha de ouro em Mundial para o Brasil.

E dos melhores técnicos, no individual e no coletivo, os eleitos repetiram a escolha do ano passado: José Roberto Guimarães ganhou pelas conquistas da seleção brasileira feminina de vôlei deste ano, e Marcos Goto, pelos ouros somados de seu atleta Arthur Zanetti, da ginástica.

Outro que surpreendeu pela emoção foi o velejador Torben Grael, cinco medalhas olímpicas, homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva. Dizendo que tinha “uma pontinha” de mágoa por nunca ter ganho o prêmio do COB, admitiu que tudo tinha passado com a lembrança, pelo significado de Adhemar - ele também um bicampeão olímpico - em sua carreira.  Outro velejador, Robert Scheidt, de volta à classe Laser depois de cinco anos na Star, já com mais um título mundial, também foi lembrado.

Foram citados ainda os 50 anos dos Jogos Pan-Americanos de São Paulo – quando, em 1963, o Brasil só perdeu dos Estados Unidos no quadro geral de medalhas – com atletas da competição chamados ao palco. Maria Esther Bueno, um símbolo do tênis brasileiro, recebeu a homenagem em nome dos atletas, ao lado de Carlos Alberto Torres, o campeão do tri do futebol. Nuzman, o presidente do COB, ainda fez referência aos 50 anos da Universíada em Porto Alegre e do bicampeonato mundial do basquete.

Dos melhores em cada esporte, Robson Conceição, do boxe; Mauro Vinícius da Silva, o Duda, do salto em distância do atletismo – 25 e 26 anos -; Ana Sátila, da canoagem slalom, e Gabriela Cecchini, do florete, na esgrima – 17 e 16 anos -, eram alguns dos mais novos e mais felizes com a escolha, motivados e já focados no planejamento para 2014.

A cada um dos interessados, como o esgrimista Renzo Agresta, o secretário nacional de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, explicava procedimentos e possibilidades de se contar com recursos do governo federal, como do projeto Bolsa Pódio, parte do Plano Brasil Medalhas, que acrescenta R$ 1 bilhão à preparação dos atletas brasileiros com chances de pódio no Rio 2016.  

Questionado se havia sido uma surpresa o 2013 de bons resultados e de 26 (ou 27) medalhas – contra as 11 de 2005 (quando o Brasil havia conseguido seu melhor resultado em ano pós-olímpico, Marcus Vinicius Freire, do COB, disse que não, porque todos os atletas entre os 50 do mundo são monitorados por um colegiado do COB que acompanha semanalmente resultados, lesões, recuperações, “se tem grávida, se alguém arrumou namorada”, como brinca.

“Hoje, vivemos a vida deles. Sabemos de detalhes – como dormem, como se alimentam – e temos um planejamento para aqueles que estão entre os 50 entrem para os 20, os que estão em 20 cheguem aos 10, os 10 aos 5, os 5 a medalha... Acreditamos que em 2016 possamos chegar a 28, 29 medalhas”, diz o diretor do COB.
 
Os melhores de 2013

Atletismo – Mauro Vinicius da Silva (Duda)
Badminton – Lohaynny Vicente
Basquete – Tiago Splitter
Boxe – Robson Conceição
Canoagem Slalom – Ana Sátila
Canoagem Velocidade – Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX – Renato Rezende
Ciclismo Estrada – Rafael Andriato
Ciclismo Mountain Bike – Henrique Avancini
Ciclismo Pista – Flavio Cipriano
Desportos na Neve – Isabel Clark
Desportos no Gelo – Isadora Williams
Esgrima – Gabriela Cecchini
Futebol – Neymar Júnior
Ginástica Artística – Arthur Zanetti
Ginástica de Trampolim – Giovanna Matheus
Ginástica Rítmica – Angelica Kvieczynski
Golfe – Adilson da Silva
Handebol – Alexandra Nascimento
Hipismo Adestramento – Luiza Almeida
Hipismo CCE – Marcelo Tosi
Hipismo Saltos – Álvaro Affonso de Miranda Neto (Doda)
Hóquei Sobre Grama – Matheus Borges Ferreira
Judô – Rafaela Silva
Levantamento de Peso – Fernando Reis
Lutas – Joice Silva
Maratona Aquática – Poliana Okimoto
Natação – Cesar Cielo
Natação Sincronizada – Lorena Molinos
Pentatlo Moderno – Yane Marques
Polo Aquático – Izabella Chiappini
Remo – Fabiana Beltrame
Rugby – Júlia Sardá
Saltos Ornamentais – César Castro
Taekwondo – Guilherme Dias
Tênis – Bruno Soares
Tênis de Mesa – Hugo Calderano
Tiro com Arco – Sarah Nikitin
Tiro Esportivo – Cassio Rippel
Triatlo – Pâmella Oliveira
Vela – Jorge Zarif
Vôlei de praia – Talita Antunes
Vôlei - Thaisa Daher

Denise Mirás, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte

Pelé e Aldo Rebelo abrem em Brasília a exposição “Brasil, um país, um mundo”

Flávio Dino, Agnelo Queiroz, Cafu, Pelé, Aldo Rebelo e Clodoaldo na abertura da exposição sobre futebol (Foto: Francisco Medeiros)Flávio Dino, Agnelo Queiroz, Cafu, Pelé, Aldo Rebelo e Clodoaldo na abertura da exposição sobre futebol (Foto: Francisco Medeiros)Entre fotos, vídeos, uniformes, bolas e chuteiras, uma camisa escrito “100% Jardim Irene” faz Cafu, o capitão do penta, voltar no tempo. “O painel de 2002 é a marca mais importante para mim. E é muito bom ter a oportunidade de ver a minha camisa exposta entre tantas maravilhas”, disse o ex-jogador diante do resgaste histórico da Copa da Coreia do Sul e do Japão na exposição “Brasil, um país, um mundo”, lançada nesta terça-feira (17.12) em Brasília.

Perto do painel do penta, está uma camisa de Pelé autografada por todos os jogadores que disputaram a Copa de 1966. Mas aquele mundial não é, nem de longe, o que mais marcou o rei do futebol. “Se eu começar a falar da primeira Copa em 1958, quando eu tinha 17 anos, é uma coisa inesquecível. Até hoje, o jogador mais novo a disputar uma Copa e, graças a Deus, com o Brasil ganhando. Essas coisas a gente não esquece, como a Copa do Mundo do México, minha última Copa. Todas essas lembranças estão guardadas”, disse Pelé.

A mostra, que será aberta ao público nesta quarta-feira (18.12), no Centro de Convenções da capital federal, resgata a história do Brasil nas Copas, exibe relíquias – como o agasalho de treinamento de Amarildo no Mundial de 1962 e a bola da final da Copa de 2002 – mas vai muito mais além.

“A partir da paixão do brasileiro pelo futebol, pretendemos mostrar o esporte de forma mais ampla, porque ele se manifesta em várias frentes: a paixão em si, a diversidade, a fé e a mistura da religião com o futebol, o poder de interromper uma guerra, a tecnologia, a relação com a publicidade e com a moda”, explicou o jornalista e curador da exposição, Ricardo Corrêa.

Na parte dedicada a tecnologia, painéis multimídia mostram a evolução do preparo físico,  das bolas, das chuteiras, dos uniformes, dos estádios e as mudanças nas regras. No espaço dedicado a moda, é possível ver como os uniformes de lã deram lugar a outros recortes e estilos, até chegar aos mais modernos, usados atualmente. Os estádios e as características das doze cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA 2014 igualmente ganharam um espaço especial na exposição, que  também conta com bastante interatividade.

“O futebol tem um aspecto lúdico que a gente mostra aqui. O brasileiro inventou o futebol de botão e o totó, ou pebolim, dependendo da região. O visitante vai poder brincar com isso, também com jogos eletrônicos, e  terá um quiz para testar conhecimentos: quem vier poderá votar na Seleção de todos os tempos, a partir de uma pré-seleção feita pela revista Placar”, disse o curador.

Chancelado
A exposição “Brasil, um país, um mundo” conta com patrocínio da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e da Petrobras, entre outros, e também é um dos 96 projetos chancelados do Ministério do Esporte no plano de promoção do Brasil para a Copa.

“O projeto destacou-se pela qualidade, amplitude e visão da Copa a partir do Brasil e do mundo. A exposição é um orgulho para todos que apoiaram essa iniciativa. Que ela ajude a divulgar no Brasil a maior festa do esporte do planeta, o maior momento de confraternização, que é a Copa do mundo de futebol”, disse  o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

 

Foto: Danilo BorgesFoto: Danilo Borges



A mostra ficará em Brasília até 19 de janeiro, de 10 às 19h, com exceção dos dias 24, 25 e 31 de dezembro, e 1º de janeiro. A entrada é de graça. Depois, a exposição eguirá para as outras onze sedes do Mundial de 20104, até julho. Uma loja de artesanato será montada com produtos e objetos de artistas locais. A renda gerada será revertida para a Associação dos Campeões Mundiais e para a Fundação Cafu.

Revivendo emoções
Em cada uma das cidades por onde a exposição passará, campeões mundiais estarão presentes. Para Clodoaldo, um dos grandes nomes da Copa de 1970, ver objetos e imagens que remetem ao tri é uma oportunidade especial para reviver emoções.

“Sempre que lembro a conquista da Copa do México é com muita emoção, porque é um filme que está na minha cabeça, na minha memória. Cada lance, cada momento, o jogo em que eu perdi cinco quilos contra a Inglaterra, o gol que eu marquei contra o Uruguai, os dribles que eu dei contra a Itália, a bola que eu perdi e que resultou no gol da Itália. Tudo é inesquecível. Quero parabenizar a todos pela iniciativa e certamente vou estar em algumas cidades”, disse.

Confira o cronograma da exposição:
Brasília: 18.12 a 19.01.2014
Curitiba: 07.01 a 03.02
Salvador: 10.01 a 06.02
Recife: 06.02 a 06.03
Porto Alegre: 23.02 a 22.03
Natal: 26.02 a 25.03     Fortaleza: 31.03 a 28.04
Belo Horizonte: 13.04 a 10.05
Cuiabá: 14.04 a 07.05
Manaus: 05.06 a 30.06
São Paulo: 09.06 a 15.07
Rio de Janeiro: 11.06 a 14.07

Carol Delmazo – Portal da Copa
Fotos: Francisco Medeiros e Danilo Borges
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Pelé e Aldo Rebelo abrem em Brasília a exposição “Brasil, um país, um mundo”

Flávio Dino, Agnelo Queiroz, Cafu, Pelé, Aldo Rebelo e Clodoaldo na abertura da exposição sobre futebol (Foto: Francisco Medeiros)Flávio Dino, Agnelo Queiroz, Cafu, Pelé, Aldo Rebelo e Clodoaldo na abertura da exposição sobre futebol (Foto: Francisco Medeiros)Entre fotos, vídeos, uniformes, bolas e chuteiras, uma camisa escrito “100% Jardim Irene” faz Cafu, o capitão do penta, voltar no tempo. “O painel de 2002 é a marca mais importante para mim. E é muito bom ter a oportunidade de ver a minha camisa exposta entre tantas maravilhas”, disse o ex-jogador diante do resgaste histórico da Copa da Coreia do Sul e do Japão na exposição “Brasil, um país, um mundo”, lançada nesta terça-feira (17.12) em Brasília.

Perto do painel do penta, está uma camisa de Pelé autografada por todos os jogadores que disputaram a Copa de 1966. Mas aquele mundial não é, nem de longe, o que mais marcou o rei do futebol. “Se eu começar a falar da primeira Copa em 1958, quando eu tinha 17 anos, é uma coisa inesquecível. Até hoje, o jogador mais novo a disputar uma Copa e, graças a Deus, com o Brasil ganhando. Essas coisas a gente não esquece, como a Copa do Mundo do México, minha última Copa. Todas essas lembranças estão guardadas”, disse Pelé.

A mostra, que será aberta ao público nesta quarta-feira (18.12), no Centro de Convenções da capital federal, resgata a história do Brasil nas Copas, exibe relíquias – como o agasalho de treinamento de Amarildo no Mundial de 1962 e a bola da final da Copa de 2002 – mas vai muito mais além.

“A partir da paixão do brasileiro pelo futebol, pretendemos mostrar o esporte de forma mais ampla, porque ele se manifesta em várias frentes: a paixão em si, a diversidade, a fé e a mistura da religião com o futebol, o poder de interromper uma guerra, a tecnologia, a relação com a publicidade e com a moda”, explicou o jornalista e curador da exposição, Ricardo Corrêa.

Na parte dedicada a tecnologia, painéis multimídia mostram a evolução do preparo físico,  das bolas, das chuteiras, dos uniformes, dos estádios e as mudanças nas regras. No espaço dedicado a moda, é possível ver como os uniformes de lã deram lugar a outros recortes e estilos, até chegar aos mais modernos, usados atualmente. Os estádios e as características das doze cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA 2014 igualmente ganharam um espaço especial na exposição, que  também conta com bastante interatividade.

“O futebol tem um aspecto lúdico que a gente mostra aqui. O brasileiro inventou o futebol de botão e o totó, ou pebolim, dependendo da região. O visitante vai poder brincar com isso, também com jogos eletrônicos, e  terá um quiz para testar conhecimentos: quem vier poderá votar na Seleção de todos os tempos, a partir de uma pré-seleção feita pela revista Placar”, disse o curador.

Chancelado
A exposição “Brasil, um país, um mundo” conta com patrocínio da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e da Petrobras, entre outros, e também é um dos 96 projetos chancelados do Ministério do Esporte no plano de promoção do Brasil para a Copa.

“O projeto destacou-se pela qualidade, amplitude e visão da Copa a partir do Brasil e do mundo. A exposição é um orgulho para todos que apoiaram essa iniciativa. Que ela ajude a divulgar no Brasil a maior festa do esporte do planeta, o maior momento de confraternização, que é a Copa do mundo de futebol”, disse  o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

 

Foto: Danilo BorgesFoto: Danilo Borges



A mostra ficará em Brasília até 19 de janeiro, de 10 às 19h, com exceção dos dias 24, 25 e 31 de dezembro, e 1º de janeiro. A entrada é de graça. Depois, a exposição eguirá para as outras onze sedes do Mundial de 20104, até julho. Uma loja de artesanato será montada com produtos e objetos de artistas locais. A renda gerada será revertida para a Associação dos Campeões Mundiais e para a Fundação Cafu.

Revivendo emoções
Em cada uma das cidades por onde a exposição passará, campeões mundiais estarão presentes. Para Clodoaldo, um dos grandes nomes da Copa de 1970, ver objetos e imagens que remetem ao tri é uma oportunidade especial para reviver emoções.

“Sempre que lembro a conquista da Copa do México é com muita emoção, porque é um filme que está na minha cabeça, na minha memória. Cada lance, cada momento, o jogo em que eu perdi cinco quilos contra a Inglaterra, o gol que eu marquei contra o Uruguai, os dribles que eu dei contra a Itália, a bola que eu perdi e que resultou no gol da Itália. Tudo é inesquecível. Quero parabenizar a todos pela iniciativa e certamente vou estar em algumas cidades”, disse.

Confira o cronograma da exposição:
Brasília: 18.12 a 19.01.2014
Curitiba: 07.01 a 03.02
Salvador: 10.01 a 06.02
Recife: 06.02 a 06.03
Porto Alegre: 23.02 a 22.03
Natal: 26.02 a 25.03     Fortaleza: 31.03 a 28.04
Belo Horizonte: 13.04 a 10.05
Cuiabá: 14.04 a 07.05
Manaus: 05.06 a 30.06
São Paulo: 09.06 a 15.07
Rio de Janeiro: 11.06 a 14.07

Carol Delmazo – Portal da Copa
Fotos: Francisco Medeiros e Danilo Borges
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleções oficializam escolhas por Centros de Treinamentos em nove cidades diferentes

Após o sorteio final da Copa do Mundo de 2014, no dia 06 de dezembro, as 31 delegações estrangeiras que disputarão o Mundial deram início a uma série de visitas pelas arenas, que serão palcos dos jogos, e pelos Centros de Treinamento candidatos a receber as seleções. Com os adversários, os locais das partidas e os possíveis caminhos nas fases seguintes definidos, os treinadores e dirigentes partiram em busca das melhores opções, de acordo com a logística de cada equipe.

Algumas seleções já oficializaram as escolhas e a maioria delas, até agora, ficará em cidades que não são sedes de jogos da Copa. As opções coincidem com o objetivo do governo federal de nacionalizar a competição. A Seleção Brasileira ficará na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, tradicional “casa” da equipe.

Equador e Austrália optaram pelos Centros de Treinamento de Vitória (ES), México e Costa Rica pelos CT's de Santos (SP), a França pelo de Ribeirão Preto (SP), o Irã pelo de Guarulhos (SP), a Itália pelo de Mangaratiba (RJ), enquanto a Suíça ficará em Porto Seguro e a Alemanha em Santa Cruz de Cabrália, ambos municípios baianos. A única sede que tem garantida a presença de seleções em seus CT’s é Belo Horizonte. A Argentina terá como base a Cidade do Galo, centro do Atlético Mineiro, e o Chile a Toca da Raposa II, do Cruzeiro.

Negociações
Atual campeã do mundo, a Espanha está em negociações com o Clube Atlético Paranaense, para treinar no CT do Caju, enquanto a Bósnia-Herzegovina anunciou no site da federação de futebol do país que sua intenção é se fixar no Guarujá, litoral paulista.

O centro do Náutico, em Recife, recebeu as visitas de delegações como Croácia e Estados Unidos. Outras seleções que ainda não escolheram onde farão o período de treinamentos, como Colômbia, Camarões, Portugal e Holanda, visitaram instalações na Bahia na última semana. Os colombianos e estadunidenses, além da Coreia do Sul, do Japão, da Bélgica, da Rússia, da Inglaterra, entre outros, também fizeram visitas aos CT’s de São Paulo, estado com maior número de opções no catálogo final da FIFA: 30 do total de 83 candidatos.

O anúncio final das escolhas das equipes será no dia 30 de janeiro. As delegações preenchem até três locais da sua preferência no sistema digital da FIFA. Em fevereiro, os técnicos das 32 equipes do Mundial irão participar de um workshop, em Florianópolis, sobre a organização da disputa.

Fonte: Portal da Copa
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Seleções oficializam escolhas por Centros de Treinamentos em nove cidades diferentes

Após o sorteio final da Copa do Mundo de 2014, no dia 06 de dezembro, as 31 delegações estrangeiras que disputarão o Mundial deram início a uma série de visitas pelas arenas, que serão palcos dos jogos, e pelos Centros de Treinamento candidatos a receber as seleções. Com os adversários, os locais das partidas e os possíveis caminhos nas fases seguintes definidos, os treinadores e dirigentes partiram em busca das melhores opções, de acordo com a logística de cada equipe.

Algumas seleções já oficializaram as escolhas e a maioria delas, até agora, ficará em cidades que não são sedes de jogos da Copa. As opções coincidem com o objetivo do governo federal de nacionalizar a competição. A Seleção Brasileira ficará na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, tradicional “casa” da equipe.

Equador e Austrália optaram pelos Centros de Treinamento de Vitória (ES), México e Costa Rica pelos CT's de Santos (SP), a França pelo de Ribeirão Preto (SP), o Irã pelo de Guarulhos (SP), a Itália pelo de Mangaratiba (RJ), enquanto a Suíça ficará em Porto Seguro e a Alemanha em Santa Cruz de Cabrália, ambos municípios baianos. A única sede que tem garantida a presença de seleções em seus CT’s é Belo Horizonte. A Argentina terá como base a Cidade do Galo, centro do Atlético Mineiro, e o Chile a Toca da Raposa II, do Cruzeiro.

Negociações
Atual campeã do mundo, a Espanha está em negociações com o Clube Atlético Paranaense, para treinar no CT do Caju, enquanto a Bósnia-Herzegovina anunciou no site da federação de futebol do país que sua intenção é se fixar no Guarujá, litoral paulista.

O centro do Náutico, em Recife, recebeu as visitas de delegações como Croácia e Estados Unidos. Outras seleções que ainda não escolheram onde farão o período de treinamentos, como Colômbia, Camarões, Portugal e Holanda, visitaram instalações na Bahia na última semana. Os colombianos e estadunidenses, além da Coreia do Sul, do Japão, da Bélgica, da Rússia, da Inglaterra, entre outros, também fizeram visitas aos CT’s de São Paulo, estado com maior número de opções no catálogo final da FIFA: 30 do total de 83 candidatos.

O anúncio final das escolhas das equipes será no dia 30 de janeiro. As delegações preenchem até três locais da sua preferência no sistema digital da FIFA. Em fevereiro, os técnicos das 32 equipes do Mundial irão participar de um workshop, em Florianópolis, sobre a organização da disputa.

Fonte: Portal da Copa
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Bolsista garante mais um índice olímpico no cross country para Sochi 2014

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Jaqueline Mourão está perto de representar pela quinta vez o Brasil em Jogos Olímpicos. A esquiadora garantiu, neste fim de semana, o índice técnico da prova de cross-country na disciplina do sprint - prova de curta distância -, ao somar 215.11 pontos FIS (Federação Internacional de Esqui, na sigla em inglês) durante a etapa da Copa do Mundo da modalidade, em Davos, na Suíça. Foi a melhor pontuação da brasileira na temporada, Jaqueline fica mais perto de disputar os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi 2014, na Rússia.  Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

“Eu me senti super bem, o percurso era perfeito pra mim, mas tinha uma pedra no meio do caminho. Digo, uma placa de gelo no meio do caminho. Eu pisei na placa e caí durante a prova e perdi preciosos segundos. Sei que tenho que ficar contente, pois vi que estou forte e que poderia ter um resultado fantástico”, compartilhou a atleta atendida pelo benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.  

Para garantir o índice na prova sprint, os esquiadores deverão somar menos de 300 pontos na FIS. Jaqueline disputou quatro provas para somar os 215.11 pontos. A definição de qual atleta que vai representar o Brasil na Rússia será no dia 19 de janeiro de 2014.

A meta da brasileira é representar o país em disputar duas modalidades: cross-country e no biatlo de inverno. “Tenho muita esperança que conseguirei classificar nas duas modalidades. Poder representar o Brasil nestes esportes, provando que é possível para um país que não tem neve competir em alto nível é muito gratificante”, disse.

Jaqueline Mourão é a primeira mulher brasileira a se qualificar tanto para os Jogos Olímpicos de Verão quanto para o de Inverno. Até o momento, foram duas edições olímpicas de verão na prova de ciclismo de montanha (2004 e 2008) e duas edições de inverno no cross country (2006 e 2010).

O Brasil já tem cinco vagas garantidas para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno, que serão realizados em Sochi, na Rússia, entre os dias 7 e 23 de fevereiro do próximo ano. Além da vaga inédita na patinação artística, conquistada por Isadora Williams, o país tem participação assegurada no esqui alpino e no esqui cross-country, modalidades disputadas na neve. Porém, os nomes dos atletas que representarão o país nessas modalidades ainda não estão definidos.


Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil vence a Escócia e fica perto do título no torneio de futebol feminino

(Foto: Andre Borges/ComCopa)(Foto: Andre Borges/ComCopa)O brasiliense mais uma vez foi ao Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha neste domingo (15.12) para prestigiar a Seleção Brasileira. Na segunda rodada do Torneio Internacional de Futebol Feminino, a equipe liderada pela atacante Marta venceu a Escócia por 3 a 1 e se manteve na liderança da competição. É a segunda vitória das brasileiras, a primeira foi em cima das chilenas.

Marta marcou mais um, mas quem se destacou em campo foi a atacante Debinha. Ela deu trabalho para a defesa escocesa e marcou duas vezes. “É incrível jogar em um estádio maravilhoso como este. Ouvir os gritos de incentivo do torcedor bem de pertinho faz a gente dar o melhor dentro de campo e foi o que aconteceu hoje. Mais uma vez estamos chegando mais perto do título”, comentou a atacante.

A goleira Andréia também elogiou a torcida e a arena brasiliense. “Vim de uma temporada fora do Brasil e já joguei na Espanha. Mas nada é como aqui. Estou emocionada de poder jogar em um estádio com um nível assim. É um orgulho para o nosso país mostrar para o mundo que podemos realizar grandes eventos esportivos. É contagiante o apoio da torcida. Todo o tempo, ela nos incentiva e demonstra carinho. Vamos levar para toda vida”, afirmou Andréia.

O preparador físico Gildo Seixas, 36 anos, morador no Guará, acompanhou de perto o jogo da Seleção Brasileira, com gritos de incentivo. “Prestigiar uma competição como esta em nossa cidade é fantástico, ainda mais em nosso estádio que se tornou um cartão-postal da cidade. O Mané Garrincha é uma referência de aproveitamento do espaço público. Já foram realizados muitos jogos, além de shows, o que garante a vida esportiva e cultural daqui”, elogiou Gildo.

A professora Cássia Castro, 36 anos, foi ao Mané Garrincha com filha Alice, de apenas cinco meses. Primeira visita dela ao estádio, Cássia quis dar uma força para as meninas da Seleção. “Sou apoiadora de mulheres que vivem do esporte e vim prestigiar nossa seleção. Já fui a outros estádios, mas só aqui pude ter essa tranquilidade e segurança de trazer minha filha. A cidade deve continuar promovendo esse tipo de espetáculo, que é mais uma opção de entretenimento para a família brasiliense”, comentou a moradora na Asa Sul.

 

A Seleção Brasileira entra em campo novamente na próxima quarta-feira (19.12) contra o Canadá, às 21h50. Antes, o Chile enfrenta a Escócia na partida preliminar, às 19h30.

Fonte: GDF
Ascom - Ministério do Esporte
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