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Brasil conquista quatro pódios no Grande Aberto de Tóquio de judô

A delegação brasileira encerrou com quatro medalhas a participação no Grande Aberto de Tóquio, que terminou no último domingo (01.12). Os meio-leves Erika Miranda e Charles Chibana conquistaram a medalha de prata, assim como o peso pesado Rafael Silva. A judoca Sarah Menezes conquistou a medalha de bronze na competição. A etapa de Tóquio encerrou a temporada de competições internacionais para os judocas brasileiros.

Depois do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres e da prata no Rio, em setembro, Rafael Silva confirmou a boa fase indo à final do Grande Aberto de Tóquio. O brasileiro bateu dois japoneses em sua campanha: passou por Hisayoshi Harasawa nas quartas de final e por Masaru Momose na semifinal. Na primeira rodada, o atleta havia vencido Stanislav Bondarenko, da Ucrânia. “Foi uma temporada positiva, onde conquistei três pratas em três campeonatos muito importantes: o Mundial, o Grande Aberto de Tóquio e o Masters, que reúne os 16 melhores do mundo por peso. Vou treinar ainda mais para, ano que vem, transformar isso em ouro”, disse Rafael Silva. “Lutar com japoneses dentro de casa é sempre diferente por conta da torcida e da tradição. O pesado do Japão está passando por uma renovação e há bons atletas despontando”, analisou o judoca.

“O resultado em Tóquio foi bom e dentro do esperado. Trouxemos uma equipe mesclada com atletas jovens e outros mais experientes para dar vivência aos novatos e também para que todos pudessem buscar pontos no ranking mundial para começar bem 2014. De maneira geral, tivemos nosso melhor primeiro ano de ciclo olímpico, com conquistas importantes”, avaliou o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, que fará, na próxima semana, a convocação final para a Seletiva Olímpica Rio 2016 – Etapa II, que será realizada no dia 14 de dezembro, no Rio de Janeiro.

Os atletas que estiverem dentro da zona de ranqueamento olímpico – 14 primeiros no feminino e 22 primeiros do ranking mundial, no masculino – estarão dispensados da Seletiva.
 
Outros sete brasileiros também subiram no tatame do Ginásio Metropolitano de Tóquio neste domingo e os melhores resultados foram dos também pesados David Moura e Rochele Nunes, ambos terminando em sétimo lugar. No médio, Eduardo Santos saiu nas oitavas, depois de duas lutas, e Eduardo Bettoni perdeu na estreia, o que também aconteceu com os meio-pesados Rafael Buzacarini e Renan Nunes e com a vice-campeã mundial Maria Suellen Altheman, no pesado.

Paula Braga, com informações da CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Bolsistas sobem ao pódio na Copa Brasil Internacional de lutas associadas

O fim de semana foi de combate durante a Copa Brasil Internacional de Luta Olímpica, no Centro de Treinamento da Federação Internacional de Lutas Associadas das Américas, no Rio de Janeiro. Com a presença de medalhistas e campeões olímpicos e mundiais, a competição contou com a presença da equipe da Rússia – uma das principais do mundo. O Brasil fechou a Copa com 33 medalhas, sendo três ouros, nove pratas e 21 bronzes.

As medalhas de ouro foram conquistadas pelos lutadores que recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte Wellington Silva (55 Kg EL), Diego Romanelli (60 Kg GR) e Ronisson Brandão (84 Kg GR).

Na classificação geral, a delegação verde e amarela conquistou o título nos três estilos. No greco-romano o primeiro lugar ficou com o Brasil, seguido por Rússia, Equador e Argentina. No estilo livre o Brasil ficou em primeiro lugar, seguido por Rússia, Argentina e Cazaquistão. No estilo livre feminino o Brasil ficou em primeiro lugar, seguido por Rússia, Suécia, Argentina e Holanda.

Apesar de perder na final de suas categorias, Waldeci Silva (60 Kg EL) e Angelo Moreira (74 Kg GR) não se intimidaram e fizeram ótimos combates contra Besik Kudokhov (prata e bronze Londres 2012 e Pequim 2008) e Roman Vlasov (Campeão olímpico em Londres 2012).

Confira os medalhistas brasileiros:

Ouro

Wellington Silva (Bolsa-Atleta)
Diego Romanelli (Bolsa-Atleta)
Ronissão Brandão (Bolsa-Atleta)

Prata
Susana Almeida (Bolsa-Atleta)
Dailane Gomes (Bolsa-Atleta)
Aline Ferreira (Bolsa-Atleta)
Hugo Cunha (Bolsa-Atleta)
Tassio Lima (Bolsa-Atleta)
 Arley Machado (Bolsa-Atleta)
Waldeci Silva (Bolsa-Atleta)
Angelo Moreira (Bolsa-Atleta)
Juan Izidoro

Bronze
Rafael Sales (Bolsa-Atleta)
Douglas Vieira (Bolsa-Atleta)
Pedro Rocha (Bolsa-Atleta)
Marcelo Guimarães (Bolsa-Atleta)
Agnaldo Santos (Bolsa-Atleta)
Gilda Oliveira (Bolsa-Atleta)
Laís Nunes (Bolsa-Atleta)
Antonio Henriques (Bolsa-Atleta)
Wanderson Mendes (Bolsa-Atleta)
Daniel Ferreira (Bolsa-Atleta)
Mayara Graciano (Bolsa-Atleta)
Giulia Penalber (Bolsa-Atleta)
Camila Tristão (Bolsa-Atleta)
Joice Silva (Bolsa-Atleta)
Alexandre Santos (Bolsa-Atleta)
Caroline Soares (Bolsa-Atleta)
Renan Seixas
Willian Nahim
Lucas Sampaio
Juliano Carvalho
Edinei Souza

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Grandes momentos de 2013: Cesar Cielo

A temporada de 2013 caminha para seu fim com o Brasil celebrando o ótimo desempenho de seus atletas em vários Campeonatos Mundiais. Nesse sentido, o ano foi de glórias para um nadador de Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo, acostumado a brilhar nas piscinas ao redor do globo.

Para Cesar Cielo, o maior momento do ano de se deu em Barcelona, na Espanha, quando ele se tornou tricampeão mundial dos 50m livre e bicampeão dos 50m borboleta. A comemoração das conquistas, entretanto, teve um significado muito maior do que o orgulho gerado por subir ao pódio para receber as medalhas douradas. A festa do campeão olímpico de Pequim-2008 (nos 50m livre) foi ressaltada pelo fator superação, já que em seu caminho de preparação para o Campeonato Mundial de Barcelona Cielo teve que se recuperar das cirurgias nos joelhos, realizadas no fim de setembro de 2012.
Conquistas de Cielo no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Conquistas de Cielo no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)
Depois de se acostumar com as dores, que pioravam desde 2007, fruto de uma tendinite patelar nos dois joelhos, o recordista mundial dos 50m e dos 100m livre (20s91 e 46s91, respectivamente) teve de brigar com “o medo da dor” em 2013 antes de chegar a Barcelona para o Mundial, disputado entre julho e agosto. A recompensa foi generosa e, na Espanha, o brasileiro chegou a seis ouros consecutivos em Mundiais (os anteriores foram em Roma-2009 e Xangai-2011).

Agora, Cesar Cielo conta que está na fase de “lembrar que não dói mais”. E também de retirar os hábitos cultivados quando ele tentava evitar as dores.

A preparação de Cielo para o Mundial deste ano foi totalmente diferente da que ele fez no ano passado. Além de mudar de técnico — treina desde janeiro com o norte-americano Scott Goodrich —, o principal desafio do primeiro semestre esteve ligado à recuperação das cirurgias. “Foi a parte mais difícil de tudo o que já fiz no esporte”, diz o nadador, sem titubear.

“A filosofia acabou mudando, mas o objetivo seguiu o mesmo: o de ser campeão no Mundial“, conta Cielo, explicando que a preparação se tornou diferente pelo lado mais pessoal do novo técnico. “Entre outubro e dezembro, só fiz trabalho de braço. Os joelhos doíam muito e a musculação estava atrasada. Eu sabia que minha saída estava prejudicada. Depois, focamos em velocidade e explosão. Em janeiro, estava treinando um pouco mais forte, mas ainda com medo da dor”, recorda.

Mais espaço para baixar mais os tempos
Cielo conta que o trabalho foi todo feito em cima de muito planejamento de treinos e, apesar de fazer o máximo, ele revelou que ainda não estava 100% no Mundial de Barcelona. “Estava muito bem, mas não nadando no ideal”. Como classifica, foram “oito meses de uma grande escalada” de superação, até o Mundial de Barcelona. Agora, com mais medalhas de ouro no currículo, Cesar Cielo se anima ainda mais e destaca que tem “mais espaço para baixar os tempos.”

Passadas as emoções do Campeonato Mundial de Barcelona e tudo o que a preparação para a competição envolveu, Cielo diz que está trabalhando “dia a dia” para remover hábitos criados para evitar dores. Segundo ele, o momento é de “rever o timing de tudo”.

Perto de completar 27 anos (em 10 de janeiro), Cielo sabe que seu desempenho em Barcelona foi um dos grandes momentos do esporte brasileiro em 2013. Mas faz questão de destacar outras passagens igualmente marcantes: a conquista do título mundial das argolas, na ginástica artística, por Arthur Zanetti, e as medalhas da nadadora Poliana Okimoto na prova de águas abertas também conquistadas no Mundial de Barcelona.

“Ganhar ouro de novo, depois dos Jogos Olímpicos de Londres-2012, foi muito legal (por parte de Arthur Zanetti). Também gostei muito da Poliana Okimoto, entre as mulheres (a nadadora foi ouro na prova olímpica de 10km, prata na de 5km e bronze no revezamento 5km em Barcelona)”.

Fonte: Brasil2016.gov.br

Rio define todos os locais de competição em tempo recorde

A aproximadamente dois anos e meio dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro deu um passo importante rumo à realização dos jogos. Nesta quarta e quinta-feira (27 e 28.11), em reunião entre o Comitê Olímpico Internacional (COI), o comitê organizador dos Jogos e membros dos governos federal, estadual e municipal, todos os locais de competição para as provas olímpicas foram definidas.

Os últimos pontos a ser acertados foram os locais da canoagem slalom, das provas contra o relógio do ciclismo e das preliminares do pólo aquático. A principal dúvida era em relação à canoagem, mas a questão foi resolvida. “O slalom será no Rio. Não há necessidade de a modalidade acontecer em Foz do Iguaçu, como havia sido cogitado”, explicou o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Sobre o ciclismo, ficou definido que largada e chegada serão em Copacabana. Já o pólo aquático terá as preliminares disputadas no Parque Aquático Julio Delamare, que será reaberto.

Com a definição, o Rio de Janeiro superou Londres em relação ao prazo de definição de todos os locais de competição. “Foram definido, em tempo recorde onde serão realizadas todas as competições esportivas, antes até de outras sedes de jogos olímpicos, inclusive de Londres. Isso dá uma grande confiança. Além disso, há uma nova convicção de que Deodoro vai estar pronto para os eventos testes”, elogiou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Sobre o prazo das obras para os Jogos de 2016, o ministro do Esporte Aldo Rebelo, que participou do encontro na quarta-feira, ressaltou que o cronograma está sendo cumprido. “Todas as ações previstas no Projeto Olímpico estão sendo executadas e as obras estão em dia, rigorosamente dentro do calendário. Claro que existem aquelas intervenções que, além da execução física, incluem tramitações como transferência de propriedade e regularização de área. Mas tudo isso está sendo feito”.

Fonte: Prefeitura do Rio

Em Brasília, Bruno Soares e Marcelo Melo são anunciados com a Bolsa Atleta Pódio


 
Os tenistas brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares são os mais recentes contemplados com a Bolsa Atleta Pódio, que oferece apoio complementar aos brasileiros com chance de disputar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016. Além da bolsa, os tenistas contam com apoio dos Correios, patrocinador oficial do tênis brasileiro, que mantêm contrato com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A parceria assegura aos atletas os recursos necessários para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e materiais esportivos.
 
Com a inclusão dos tenistas, passou para 127 o número de atletas que tiveram os nomes anunciados pelo Ministério do Esporte para receber a Bolsa Pódio. São 68 bolsistas de sete modalidades olímpicas: judô (27), vôlei de praia (15), atletismo (19), pentatlo moderno (1), ginástica artística (3), taekwondô (1) e tênis (2). E 59 atletas de dez paraolímpicas: atletismo (24), bocha (4), canoagem (3), ciclismo (1), esgrima (1), halterofilismo (2), judô (7), natação (14), remo (2) e tênis de mesa (1).
 
Os valores das bolsas são de R$ 5 mil, R$ 8 mil, R$ 11 mil e R$ 15 mil, para atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas individuais. Para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situados entre os 20 melhores do ranking mundial de suas provas e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016. Os atletas não selecionados na Bolsa Pódio continuam recebendo a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
O programa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas, que conta com R$ 1 bilhão adicional em investimentos públicos federais para este ciclo olímpico. A meta é colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos, em 2016. Os recursos do Plano significam incremento aos investimentos já existentes no esporte brasileiro. Além de formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos, o Plano assegura construção ou reforma de centros de treinamento para as modalidades olímpicas e paraolímpicas.
 
O secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, explica que o investimento que o governo vem fazendo na preparação das equipes brasileiras para 2016 pretende garantir a melhor performance de cada modalidade independentemente de medalha. “É preciso que cada modalidade melhore seu desempenho em relação aos Jogos anteriores mesmo que sua perspectiva de medalha seja para 2020 ou 2024”. Ele diz que “os investimentos estão beneficiando não só as equipes principais, mas também a base, e isso indica que as novas gerações poderão ter resultados mais expressivos do que os esperados para 2016”. Leyser afirma que isso é “fruto da realização dos Jogos Olímpicos no Brasil. Do contrário, o esporte brasileiro jamais receberia tanta atenção e investimento”.
 
Para o presidente da CBT, Jorge Lacerda, os investimentos do patrocínio dos Correios e os apoios recebidos do COB e do Ministério do Esporte estão fazendo o tênis crescer em todos os segmentos no país. “Hoje contamos com o Bruno Soares e o Marcelo Melo, que recebem grande apoio e estão entre os dez melhores do mundo nas duplas. Além deles e outros profissionais de alto rendimento estamos investindo em atletas da nova geração que já começou a mostrar resultados importantes. Nos últimos anos nossos juvenis vêm se destacando entre os melhores do mundo, o que nos dá não apenas a expectativa de uma grande participação olímpica no Rio 2016, mas também um legado para os anos seguintes”, disse.
 
Além do tênis, os Correios são patrocinadores oficiais também das modalidades olímpicas handebol e esportes aquáticos. O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, ressalta que até 2016 a estatal irá investir cerca de R$ 11 milhões por ano na formação e preparação de atletas como parte do Plano Brasil Medalhas. “Por meio desses patrocínios, os Correios cumprem seu papel de empresa pública e agentes do governo federal, fomentando o crescimento do esporte brasileiro, apoiando o desenvolvimento dos atletas de ponta e mantendo escolinhas que atendem milhares de crianças e adolescentes”.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil avança para as quartas de final da Série Mundial de rúgbi de sete

A seleção feminina se classificou para as quartas de final da primeira etapa da Série Mundial de rúgbi de sete, em Dubai, nos Emirados Árabes. Nesta quinta-feira (28.11), as Tupis entraram em campo três vezes e somaram 6 pontos no grupo C, com uma vitória, um empate e uma derrota.

A estreia foi contra uma das seleções favoritas ao título: a Austrália. As rivais da Oceania dominaram a partida e venceram por 38 a 10. O segundo confronto foi contra o Canadá. Apesar do favoritismo das adversárias, as Tupis fizeram uma excelente partida e venciam por 12 a 0 até os minutos finais. Nos últimos dois minutos, as canadenses conseguiram se recuperar e arrancaram o empate por 12 a 12.


 

Na última partida do dia, o Brasil enfrentou a França precisando vencer para garantir uma vaga nas quartas de final. As Tupis tiveram um início arrasador, marcando dois tries em três minutos e abriram 12 a 0 de vantagem. As francesas conseguiram diminuir a vantagem para 12 a 7 no último lance da primeira etapa. Depois do intervalo, a defesa brasileira prevaleceu sobre o ataque francês e assegurou a primeira vitória da equipe na Sevens World Series por 12 a 7. O resultado evidencia a evolução da equipe na modalidade. Em 2012, Brasil e França também se enfrentaram e as européias venceram por 22 a 0.

O resultado classificou o Brasil como a segunda melhor campanha entre os terceiro colocados. Garantido entre os oito melhores, a missão agora é ingrata. As Tupis terão pela frente ninguém menos do que a Nova Zelândia, grande favorita ao título do torneio. A partida será disputada na manhã desta sexta-feira, em Dubai. O site do Comitê Internacional de Rúgbi (IRB, em inglês), transmite todas as partidas ao vivo pela internet.

Em fevereiro do ano que vem, o Brasil vai receber pela primeira vez uma etapa da Sevens World Series. As partidas serão disputadas na Arena Barueri, em São Paulo, em 21 e 22 de fevereiro.

Próximos jogos

Quartas de final

Sexta-feira (29.11)


5h40 – Nova Zelândia x Brasil
6h02 – Espanha x Canadá
6h24 – Rússia x Estados Unidos
6h46 – Austrália x Inglaterra

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro Aldo Rebelo debate com presidente da CBG ações para a ginástica

A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) (Foto: Glauber Queiroz)A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) (Foto: Glauber Queiroz)O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu na manhã desta quinta-feira (28.11), em Brasília, o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) e a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho. Na ocasião, foi discutido o futuro da modalidade e as ações que visam melhorar as condições dos ginastas brasileiros.

“Conversamos sobre a preparação dos nossos atletas visando os Jogos Olímpicos Rio 2016 e ações para atender os atletas da base. Sabemos que além de trabalharmos com o alto rendimento, temos que intensificar o trabalho na base”, explicou Maria Luciene, que lembrou que a modalidade contará com quatro equipes disputando os Jogos Mundiais Escolares – Gymnasiade 2013 – que começa nesta quinta-feira em Brasília.
 
No início de novembro, o ministro Aldo Rebelo entregou os certificados do programa Bolsa Atleta Pódio para os ginastas Arthur Zanetti, Diego Hypólito e Sérgio Sasaki. Investimento financeiro que faz parte do Plano Brasil Medalhas, a bolsa assegura aos atletas os recursos necessários para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos. “Os nossos atletas vêm dando muitos resultados e, principalmente, com a medalha olímpica do Zanetti. Estamos nesse caminho e lutando para conquistar mais resultados”, acrescentou a dirigente.  

Para atender os ginastas da base, a presidenta falou que os trabalhos de massificação são essenciais nesse processo.  “Temos projetos de cunho social e de massificação do esporte. Os centros de excelência atentem hoje cerca de 3 mil crianças, entre 5 e 9 anos, que dá a oportunidade para as crianças que gostam do esporte”, disse.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Aldo Rebelo participa de reunião com o COI sobre os preparativos dos Jogos Rio 2016

Foto: Renato Camara/EOMFoto: Renato Camara/EOM

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou nesta quarta-feira (27.11), no Rio de Janeiro, da abertura do 8ª rodada de discussões (Project Review) dos Jogos Olímpicos Rio 2016.  O encontro, na sede do Comitê Rio 2016, reúne até amanhã (28.11) membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), da prefeitura do Rio, do governo estadual e do governo federal.

Além do ministro do Esporte, participaram da reunião desta quarta-feira a presidente da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos de 2016, a marroquina Nawal El Moutawakel; o diretor executivo de Jogos Olímpicos do COI, o francês Gilbert Felli; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; e o presidente da Autoridade Pública Olímpica, general Fernando de Azevedo e Silva.

Aldo Rebelo destacou o trabalho integrado das três esferas públicas envolvidas nos preparativos dos Jogos – União, estado e município. “Estamos empenhando todos os nossos esforços, junto com o Comitê Rio 2016, para que o Brasil corresponda às grandes expectativas de realizar os Jogos Olímpicos à altura do que esperam o nosso país e o mundo.”

Nawal e Nuzman elogiaram os avanços nos preparativos da competição e destacaram a necessidade de concentrar esforços para o cumprimento do cronograma de obras.

Paulo Rossi, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Aldo Rebelo participa de reunião com o COI sobre os preparativos dos Jogos Rio 2016

Foto: Renato Camara/EOMFoto: Renato Camara/EOM

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou nesta quarta-feira (27.11), no Rio de Janeiro, da abertura do 8ª rodada de discussões (Project Review) dos Jogos Olímpicos Rio 2016.  O encontro, na sede do Comitê Rio 2016, reúne até amanhã (28.11) membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), da prefeitura do Rio, do governo estadual e do governo federal.

Além do ministro do Esporte, participaram da reunião desta quarta-feira a presidente da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos de 2016, a marroquina Nawal El Moutawakel; o diretor executivo de Jogos Olímpicos do COI, o francês Gilbert Felli; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; e o presidente da Autoridade Pública Olímpica, general Fernando de Azevedo e Silva.

Aldo Rebelo destacou o trabalho integrado das três esferas públicas envolvidas nos preparativos dos Jogos – União, estado e município. “Estamos empenhando todos os nossos esforços, junto com o Comitê Rio 2016, para que o Brasil corresponda às grandes expectativas de realizar os Jogos Olímpicos à altura do que esperam o nosso país e o mundo.”

Nawal e Nuzman elogiaram os avanços nos preparativos da competição e destacaram a necessidade de concentrar esforços para o cumprimento do cronograma de obras.

Paulo Rossi, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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Jovens promessas do esporte nacional já estão em Brasília para os Jogos Mundiais Escolares

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosA delegação brasileira que disputará os Jogos Mundiais Escolares - Gymnasiade 2013 já está reunida em Brasília, sede da competição, que começa nesta quinta-feira (28.11). São cerca de 160 atletas do país que disputarão medalhas em oito modalidades: atletismo, judô, caratê, natação, xadrez e ginástica aeróbica, rítmica e artística. Entre os representantes brasileiros na competição estão jovens promessas do esporte e atletas que já acumulam títulos e experiências internacionais.

Juliana Campos e Matheus Américo integram a delegação do atletismo na disputa. Ela irá competir na prova do salto com vara e ele, nos 800 e 1.500m. Apesar de ter apenas 17 anos, no currículo de Juliana estão importantes títulos internacionais: ela foi a terceira colocada no Campeonato Sul-Americano de Juvenis, disputado na Argentina, e é a atual recordista brasileira juvenil da prova. Para a atleta, que participará de sua primeira competição escolar, a experiência conquistada em torneios internacionais será uma vantagem durante a disputa da Gymnasiade. “Já ter participado de competições internacionais com certeza fará toda a diferença. Vou para essa competição com mais calma e sabendo melhor como lidar com a ansiedade antes da prova, mas cada competição é diferente, e na Gymnasiade o nível dos atletas será bastante alto”, ressaltou a atleta paulista.

Também no atletismo, o brasiliense Matheus Américo espera subir ao pódio na competição e aumentar o número de títulos em seu currículo. “Tenho apenas um ano no atletismo, mas espero fazer uma boa marca na semifinal dos 1.500m, tentar a qualificação para a final e trazer o título para o Brasil”, disse o atleta que é vice-campeão brasileiro sub-17, vice-campeão sul-americano sub-20 e terceiro colocado nos Jogos Escolares da Juventude, disputados neste mês em Belém.Fotos: DivulgaçãoFotos: Divulgação

Nos 200m livre da natação, uma das representantes brasileiras será Ana Carolina Amaral. A nadadora, que também é de Brasília, destaca que a Gymnasiade será importante para adquirir experiência. “Vou dar o meu máximo e quero melhorar todos os meus tempos. Representar o país em uma competição deste tamanho é uma coisa muito legal e vou dar o meu melhor para chegar às finais. Mas de qualquer forma, conquistando a medalha ou não, será uma experiência muito importante”, afirmou a atleta, que participará de sua primeira competição internacional aos 15 anos.

Levando em conta os ídolos de Lilian Lopes, representante da delegação nacional no judô, o pódio é garantido. A atleta piauiense tem como inspiração no esporte a conterrânea e medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres Sarah Menezes. Na Gymnasiade, a judoca de 16 anos promete dar trabalho para as adversárias em busca da medalha. “Quero buscar a medalha! Conquistar esse título é muito importante e será um marco na minha carreira como atleta”, disse. “Tenho a Sarah Menezes como um exemplo e sei que se tiver foco e treinar muito também serei uma campeã mundial. A Gymnasiade é o início de tudo isso”, completou Lilian, que tem como meta representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2020.

A cerimônia de abertura da Gymnasiade será nesta quinta-feira (28.11) e as disputas seguem até o dia 3 de dezembro.

 

Paula Braga
Ascom – Ministério do Esporte

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Licitação para a Arena de handebol e goalball para Rio 2016 é lançada

Depois dos jogos de handebol e goalball, estrutura se transformará em quatro escolasDepois dos jogos de handebol e goalball, estrutura se transformará em quatro escolasA Arena de Handebol dos Jogos Olímpicos de 2016 teve sua licitação lançada. O projeto, um dos mais inovadores e pioneiros apresentados, prevê a construção de uma estrutura nômade. A arena será montada para receber as competições em 2016 e depois será desmontada e transformada em quatro escolas municipais no Rio, com capacidade para 500 alunos cada. O vencedor da licitação será responsável por todo o processo de montagem da arena e das escolas, além da operação.

As obras estão orçadas em R$ 121,1 milhões, além de R$ 6 milhões para a operação, R$ 19,7 milhões para desmontagem e R$ 31,2 milhões para a montagem das escolas. No total, o governo federal vai transferir cerca de R$ 178 milhões, conforme acordo de cooperação técnica assinado entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura do Rio em 2012. Os recursos virão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

A estrutura será montada em uma área de aproximadamente 35 mil metros quadrados no Parque Olímpico, na Barra, e terá capacidade para receber até 12 mil espectadores. Além do handebol, o local receberá também os jogos de goalball durante os Jogos Paraolímpicos. O início das obras está previsto para começar ainda no primeiro semestre de 2014 e terminar no segundo semestre de 2015.

Fonte: Cidade Olímpica
Ascom - Ministério do Esporte
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