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Novo presidente da Autoridade Pública Olímpica toma posse no Rio de Janeiro

General Fernando de Azevedo e o minstro do Esporte, Aldo Rebelo, na posse da presidência da APO (Foto: Paulo Rossi)General Fernando de Azevedo e o minstro do Esporte, Aldo Rebelo, na posse da presidência da APO (Foto: Paulo Rossi)A Autoridade Pública Olímpica (APO) tem oficialmente um novo presidente. Na tarde desta terça-feira (19.11), o general Fernando de Azevedo e Silva tomou posse em cerimônia realizada no Forte São João, no Rio de Janeiro. O evento contou com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que enfatizou a experiência do novo presidente. “O general Fernando assume a APO a partir da experiência que teve na organização dos Jogos Mundiais Militares e nas funções que ocupou ligadas ao desporto nas Forças Armadas. Temos a confiança de que ele conduzirá a APO ajudando a organizar e preparar o grande desafio que é realizar os Jogos de 2016”.

O general tem uma vida e uma carreira ligadas ao esporte. Foi paraquedista do exército e atleta de vôlei. Além disso, teve participação ativa na preparação e na realização dos V Jogos Mundiais Militares, disputados no Rio de Janeiro, em 2011. “Fui esportista quase a vida inteira, mas os Jogos Mundiais Militares me deram uma bagagem grande. Eles podem ser considerados um evento-teste para os Jogos Olímpicos. Se a gente tinha 111 países participantes em 2011, em 2016 serão 200; se eram 20 modalidades, agora serão 39, sem contar os Jogos Paraolímpicos, que não podemos esquecer. Foi um baita evento-teste e eu participei com muito afinco”, comentou o presidente da APO.

A APO é um consórcio entre a União, o governo estadual e a prefeitura do Rio de Janeiro para preparar e coordenar a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, missão que o general Fernando de Azevedo e Silva destacou durante a cerimônia de posse. “Pretendemos que os Jogos ocorram exatamente nas condições que o Brasil e a cidade do Rio de Janeiro ofereceram ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Esse será o nosso trabalho e o nosso compromisso”, discursou.

Vagner Vargas - Brasil 2016, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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Novo presidente da Autoridade Pública Olímpica toma posse no Rio de Janeiro

General Fernando de Azevedo e o minstro do Esporte, Aldo Rebelo, na posse da presidência da APO (Foto: Paulo Rossi)General Fernando de Azevedo e o minstro do Esporte, Aldo Rebelo, na posse da presidência da APO (Foto: Paulo Rossi)A Autoridade Pública Olímpica (APO) tem oficialmente um novo presidente. Na tarde desta terça-feira (19.11), o general Fernando de Azevedo e Silva tomou posse em cerimônia realizada no Forte São João, no Rio de Janeiro. O evento contou com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que enfatizou a experiência do novo presidente. “O general Fernando assume a APO a partir da experiência que teve na organização dos Jogos Mundiais Militares e nas funções que ocupou ligadas ao desporto nas Forças Armadas. Temos a confiança de que ele conduzirá a APO ajudando a organizar e preparar o grande desafio que é realizar os Jogos de 2016”.

O general tem uma vida e uma carreira ligadas ao esporte. Foi paraquedista do exército e atleta de vôlei. Além disso, teve participação ativa na preparação e na realização dos V Jogos Mundiais Militares, disputados no Rio de Janeiro, em 2011. “Fui esportista quase a vida inteira, mas os Jogos Mundiais Militares me deram uma bagagem grande. Eles podem ser considerados um evento-teste para os Jogos Olímpicos. Se a gente tinha 111 países participantes em 2011, em 2016 serão 200; se eram 20 modalidades, agora serão 39, sem contar os Jogos Paraolímpicos, que não podemos esquecer. Foi um baita evento-teste e eu participei com muito afinco”, comentou o presidente da APO.

A APO é um consórcio entre a União, o governo estadual e a prefeitura do Rio de Janeiro para preparar e coordenar a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, missão que o general Fernando de Azevedo e Silva destacou durante a cerimônia de posse. “Pretendemos que os Jogos ocorram exatamente nas condições que o Brasil e a cidade do Rio de Janeiro ofereceram ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Esse será o nosso trabalho e o nosso compromisso”, discursou.

Vagner Vargas - Brasil 2016, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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Cavalgada da Liberdade no calendário esportivo cultural

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, idealizador da Cavalgada da Liberdade – homenagem ao Quilombo dos Palmares e a Zumbi, principal líder da com unidade que chegou a reunir quase 30 mil escravos fugidos – quer incluir a festa, que aconteceu pela segunda vez no último dia 17, no calendário de eventos dos ministérios do Esporte e da Cultura. “O Quilombo dos Palmares marca o início dos movimentos sociais no Brasil. Zumbi e seus liderados começaram a luta por um Brasil mais justo, mais equilibrado. O que aconteceu aqui é importante para a história da humanidade. Vamos repetir esta homenagem todos os anos para que ninguém esqueça a luta de Zumbi. E vamos incluir a Cavalgada nos calendários dos ministérios do Esporte e da Cultura”, disse o ministro.

No domingo (17.11), dezenas de cavaleiros e amazonas percorreram 54 km a partir da antiga estação ferroviária de União dos Palmares até Viçosa na segunda edição da Cavalgada da Liberdade.  Na chegada a Sumidouro, já no município de Viçosa, onde Zumbi foi morto, em 20 de novembro de 1695, o ministro Aldo Rebelo falou da importância histórica de Zumbi e do Quilombo dos Palmares.

O Quilombo dos Palmares foi criado nos anos 1690 por escravos fugidos das fazendas e presídios da então Capitania de Pernambuco. Em 1695, depois de vários anos de resistência aos ataques do governo da capitania, o quilombo – onde viveriam mais de 20 mil pessoas – foi destruído pelas tropas de Domingos Jorge Velho, bandeirante contratado pelo governo, e Zumbi foi morto.

Fernando Guedes
Ascom – Ministério do Esporte
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Grande Prêmio feminino de judô chega a Porto Alegre no próximo final de semana

Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ
Se o judô feminino está em franca ascensão, muito se deve ao trabalho realizado nos clubes que investem pesado na formação de atletas. E as equipes que mais fornecem atletas para a seleção brasileira estarão frente a frente disputando o Grande Prêmio Nacional Interclubes feminino no próximo final de semana (23 e 24 de novembro) em Porto Alegre. O clube gaúcho SOGIPA é um dos favoritos ao título por dois grandes motivos: conta com um elenco muito forte com atletas da seleção, que integram ao programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, como Maria Portela, Mayra Aguiar e Rochele Nunes e também com uma torcida vibrante que transforma o ginásio caldeirão do judô brasileiro.

“A torcida da SOGIPA é a mais presente e participativa do judô brasileiro. O clube conta com três patrocinadores na modalidade e os ídolos do esporte são também ídolos no Estado, reconhecidos em todo o Rio Grande do Sul. Mas no tatame essa vantagem não conta. É um esporte de muita precisão e a ansiedade pode atrapalhar”, disse Antônio Pereira, o Kiko, treinador e coordenador do judô da Sogipa, único clube a participar de todas as edições do Grande Prêmio, considerando os torneios masculino e feminino.

Mas o caminho do clube gaúcho até o terceiro título feminino não ser nada fácil. Em um primeiro momento, o Minas e o Pinheiros podem ser considerados os principais rivais na busca pelo título em 2013. Porém, Instituto Reação e Palmeiras/Mogi também contam com atletas de seleção e chegam fortes. As goianas do OAS Inhumas e Tênis Clube São José dos Campos correm por fora.

“A competição terá um nível técnico muito alto. A evolução do judô feminino salta aos olhos até pelos grandes resultados obtidos nos últimos anos. O Grande Prêmio vai contar com seis atletas que chegaram ao pódio no último Mundial, sendo duas delas campeãs; medalhistas olímpicas, medalhistas em Mundiais de base, enfim, muitas atletas de ponta. Com certeza, as meninas darão um show”, disse Robnelson Ferreira, gestor técnico nacional e de eventos da CBJ.

O Instituto Reação conta com a campeã mundial Rafaela Silva e com sua irmã Raquel. Jéssica Pereira, prata no Mundial Junior desse ano, é outro bom nome da equipe carioca. O Minas conta com a vice-campeã mundial Érika Miranda, a medalhista olímpica Ketleyn Quadros e ainda se reforçou com a cubana campeã mundial Idalys Ortiz.

“O nosso objetivo, assim como foi no masculino, é buscar o título. Lutar na SOGIPA é sempre difícil, mas já nos acostumamos com o barulho que a torcida faz. Isso, na verdade, mexe com o nosso brio e aprendemos a utilizar essa pressão a nosso favor”, comentou Floriano de Almeida, técnico da equipe.

O Pinheiros, campeão da edição masculina desse ano, vai encarar nos tatames do Grande Prêmio com atletas diversos atletas de seleção como Gabriela Chibana, Eleudis Valentim, Flávia Gomes e Nádia Merli.

Programação:
Local: Ginásio da Sogipa – Porto Alegre/RS

23/11
9hs: Primeira fase
16hs: Segunda fase

24/11
9hs: Semifinais
14h30: Disputa de medalhas (com transmissão ao vivo do SporTV)

Confira os retrospectos dos campeões:

Feminino

2005: EC Pinheiros/SP
2006: AD São Caetano/SP
2008: AD São Caetano/SP
2009: Sogipa/RS
2010: Sogipa/RS
2011: Minas TC/MG
2012: CR Flamengo/RJ


Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
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Grandes momentos de 2013: Poliana Okimoto

Poliana Okimoto e as conquistas no Campeonato Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Poliana Okimoto e as conquistas no Campeonato Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Em um ano em que o Brasil virou referência nas maratonas aquáticas, com o desempenho brilhante dos atletas do país no Campeonato Mundial de Desportos Aquáticos de Barcelona, disputado entre julho e agosto, Poliana Okimoto, que recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, voltou para casa como a grande estrela da modalidade. Ela superou as próprias expectativas ao faturar o ouro na olímpica dos 10km, conquistar a prata nos  5km e ainda levar a medalha de bronze no revezamento 5km, quando competiu ao lado de Allan do Carmo e Samuel de Bona.

No total, foram cinco medalhas conquistadas pelos brasileiros em Barcelona nas maratonas aquáticas. Com isso, a modalidade foi responsável pela metade dos pódios do Brasil na competição, igualando o número da natação, um feito inédito para o país. Nas maratonas aquáticas, o Brasil conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze. Além do ouro e da prata de Poliana Okimoto e do bronze no revezamento, Ana Marcela Cunha voltou para casa com a prata nos 10km e o bronze nos 5km.

“Foi muito bom. O Brasil terminou como campeão da modalidade, o que é ótimo para os atletas, mas também para o crescimento do interesse pelo esporte no país. Antes, a gente procurava saber de treinamentos de outros países e agora inverteu: são eles que querem saber como treinamos, onde treinamos...”, comemora Poliana.

Fotos: Satiro Sodré/SSPressFotos: Satiro Sodré/SSPress


Depois de uma passagem pelo Rio de Janeiro em 2012, Poliana voltou a morar em São Paulo, com o técnico e marido Ricardo Cintra. Ainda que treinando em piscina de 25 metros, no Clube Espéria, a nadadora considerou a mudança positiva, por ficar mais perto da família. “Também consegui ter a estrutura multidisciplinar que tivemos no Rio, graças ao Plano Brasil Medalhas. Com os investimentos, temos o que precisamos: fisioterapeuta, preparador físico, massagista, nutricionista... Foi um aparato novo, que começou neste ano, e o fato de eu estar envolvida por todos esses profissionais ajudou muito.”


Poliana explica que em 2013 ela mudou um pouco a preparação física. Foi decidido que o trabalho seria para ganhar mais força e massa muscular. “Ajudou, principalmente para conseguir mais velocidade nas chegadas, no sprint”, ressalta. Ela também foi ao CT de San Luís de Potosí, no México, treinar 21 dias em junho, na altitude de 1.860m. No ar rarefeito, o organismo produz mais glóbulos vermelhos e o sangue fica mais oxigenado, o que é bom para atletas de provas de resistência.

Para a nadadora, o Mundial de Desportos Aquáticos de Barcelona rendeu bem mais do que ela esperava. “O foco era a prova dos 10km, que é a prova olímpica. Se fosse o bronze, já seria bom, porque desde 2009, quando conquistei minha primeira medalha em Mundial (foi bronze em Roma), eu não conseguia voltar ao pódio. Só tinha conseguido na prova dos 5km, que não é olímpica. Assim, minha expectativa era até pequena perto do ouro que consegui. E ainda consegui prata (nos 5km) e bronze (no revezamento 5km). Foi surpreendente!”, confessa a atleta, sem esconder o orgulho pelo desempenho na Espanha.

 

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Jogadores revelados na LDB são destaque na primeira rodada do Novo Basquete Brasil

A sexta edição do Novo Basquete Brasil (NBB) começou. Foram disputadas 14 partidas, e os destaques da competição até o momento são os jogadores da nova geração, revelados na Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Na primeira rodada, Jefferson Campos, com idade de LDB, foi o grande nome da vitória do Mogi sobre o Franca – time inteiramente formado por LDB’s – por 90 a 52. O armador da equipe mogiana anotou 12 pontos, deu oito assistências, roubou sete bolas e pegou cinco rebotes – três deles ofensivos. Outro armador com idade LDB também se destacou na primeira rodada do NBB6 foi o Davi Rossetto, do Basquete Cearense. O atleta fez nove assistências na derrota do seu time para o Uberlândia por 86 a 96.



Com investimento de R$ 4,6 milhões do Ministério do Esporte, a LDB tem seu foco no desenvolvimento da base do basquete nacional, ao revelar talentos e abastecer as equipes que competem no Novo Basquete Brasil (NBB) e na seleção brasileira, de olho nos Jogos Olímpicos de 2016 e de 2020.

Outro armador da LDB que fez barulho na primeira rodada do NBB6 foi Gustavo Rabelo, do Bauru. Com 3/4 nas bolas de dois pontos, 2/2 nos triplos e 6/7 nos lances livres ele anotou 18 pontos na derrota bauruense para o Palmeiras por 74 a 78. Ele ainda contribuiu com quatro rebotes, dois roubos de bola e uma assistência.

Na vitória sobre a Liga Sorocabana por 87 a 72, o São José teve cinco jogadores de LDB em quadra. O melhor deles foi o enérgico ala Gustavo Basílio, que anotou 13 pontos, pegou cinco rebotes deu três assistências e roubou duas bola. Além dele, Gabriel e Lucão, respectivamente com 11 e 8 pontos, foram bem.

O Pinheiros jogou com uma equipe quase 100% LDB - a única exceção foi Bruno Mortari. Bruno Caboclo e Humberto foram os melhores do jovem time pinheirense, o primeiro com 12 pontos, nove rebotes e cinco tocos; o segundo, com sete pontos, sete rebotes e três assistências. Lucas Dias (8 pontos e 6 rebotes), Rodrigo Alves (9 pontos e 3 rebotes) e Daniel Pinho (7 pontos e 3 rebotes) também foram bem. Nessa mesma partida houve ainda mais dois jogadores com idade LDB que se destacaram, ambos na equipe vencedora, Limeira. Higor Lima anotou 13 pontos, pegou 3 rebotes, deu 3 assistências e roubou duas bolas. Já Matheus Dalla contribuiu com 12 pontos, dois rebotes e uma assistência.
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Fechando a 1ª rodada, o Flamengo venceu o Brasília no jogo de abertura do campeonato, com Gegê de titular e sete atletas da LDB no banco de reservas. Gegê fez 10 pontos, deu quatro assistências e pegou três rebotes. Além dele, o pivô Cristiano Felício teve boa participação com cinco pontos e sete rebotes, cinco deles ofensivos.


Fonte: LNB
Foto: Divulgação/LNB
Ascom – Ministério do Esporte
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Talentos do esporte de todo o país se despedem da maior edição dos Jogos Escolares da Juventude

A Embaixadora Adrianinha, com as atletas do BJ Colégio e Cursos de Pernambuco (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)A Embaixadora Adrianinha, com as atletas do BJ Colégio e Cursos de Pernambuco (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)
Foram 10 dias de muito esporte, cultura e educação. Mas, acima de tudo, um encontro de jovens de todos os cantos do país em torno dos valores positivos da prática esportiva. Com a realização da maior edição dos Jogos Escolares da Juventude em todos os tempos, que chegou ao fim neste sábado (16.11), a cidade de Belém (PA) vivenciou um pouco do clima olímpico que tomará conta do Brasil daqui a pouco menos de mil dias, quando os Jogos de 2016 chegarão ao Rio de Janeiro. Realizada pela primeira vez na Região Norte, a competição contou com a participação de cerca de 4 mil jovens talentos entre 15 e 17 anos na disputa de 13 modalidades (atletismo, basquete, ciclismo, futsal,  ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei,  vôlei de praia, xadrez.

Para o diretor-geral dos Jogos, Edgar Hubner, o evento em Belém alcançou seus objetivos e demonstrou a força do esporte escolar nacional. “Cada vez mais escolas e estudantes participam das etapas municipais e estaduais. Com isso, a tendência é que as fases nacionais sejam cada vez mais fortes. Em Belém, vimos talentos começarem a despontar no cenário esportivo, mas o mais importante é percebermos que estamos dando oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente através do esporte”, disse Edgar, gerente de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

 Organizados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desde 2005, em parceria com o Ministério do Esporte, a edição 2013 reuniram mais de seis mil participantes, entre atletas, treinadores, oficiais, voluntários, médicos, comitê organizador, etc. Ao todo, 1.251 escolas públicas e privadas representaram os 26 estados do país, mais o Distrito Federal e uma da cidade de Belém.  Consideradas as fases seletivas, os números chegam a mais de dois milhões de atletas e cerca de 3.900 cidades participantes e consolidam o evento como o maior do país.
 
Se nos Jogos Olímpicos Londres 2012, o Time Brasil contou com 17 atletas que passaram pelos Jogos Escolares, a tendência é que as delegações dos Jogos Rio 2016 e Tóquio 2020 tenham ainda mais representantes revelados pela competição escolar. Alguns dos jovens que estiveram em Belém foram identificados e agora passam a fazer parte dos projetos das Confederações Olímpicas Brasileiras. No vôlei de praia, por exemplo, um grupo de 24 atletas (12 no masculino e 12 no feminino) foram convocados pela Confederação Brasileira de Voleibol  para um período de treinamentos em Saquarema.


Além de integrar socialmente crianças de todo país por meio do esporte, os Jogos Escolares da Juventude também contribuem para a formação de milhares de jovens e revela ídolos nacionais do esporte, a exemplo da judoca Sarah Menezes, ouro nos Jogos Olímpicos Londres 2012 e tricampeã dos Jogos Escolares em 2004, 2005 e 2007. A piauiense foi uma das 10 embaixadoras do evento em Belém e transmitiu aos alunos-atletas suas experiências no esporte. “Fico honrada de ser um exemplo para as crianças. Comecei no esporte aos nove anos, abracei o esporte e fui ao topo da minha vida, após participar dos Jogos Escolares”, destacou Sarah Menezes.
 
Todas as atividades esportivas e culturais foram acompanhadas pelos Embaixadores dos Jogos Escolares da Juventude Belém 2013, grupo formado por atletas olímpicos e pan-americanos do Time Brasil, que representam o país em competições internacionais e agora passam a sua experiência para os mais jovens. Além de Sarah, os Embaixadores em Belém foram: Daiane dos Santos (ginástica artística), Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), Agberto Guimarães (atletismo), Adriana Moisés Pinto – Adrianinha (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Lígia Silva (tênis de mesa), Anderson Rodrigues (vôlei) e Pedro Cunha (vôlei de praia).

O evento contou ainda com a participação de observadores internacionais de 18 países de quatro continentes do mundo para conhecer todos os detalhes dos Jogos. Os observadores internacionais elogiaram o trabalho do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) à frente da organização da competição esportiva escolar mais importante do Brasil, que envolve mais de seis mil pessoas nesta edição nacional. Participaram desta edição do programa representantes de comitês olímpicos e entidades esportivas de 18  países: Cuba, Porto Rico, República Dominicana  (América); África do Sul, Gana, Guiné Bissau, Lesoto, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa (África); Bahrein, Omã, Palestina (Ásia); Lituânia, Grã Bretanha, Holanda e Ucrânia (Europa).
 
"O Brasil tem um evento muito grande sério. Trabalhar com um evento esportivo no seio da escola é muito difícil e muito importante. Apesar de termos representantes da Europa no grupo de Observadores Internacionais, creio que o Brasil seja um exemplo de como desenvolver o esporte escolar na escola, em toda amplitude, em toda humanidade, apesar de a geografia não ajudar. O Brasil é um país muito grande, é muito difícil controlar todo o sistema. É um orgulho saber que vocês organizam e assumem um evento com tanta segurança no esporte escolar", elogiou o cubano Ramón Alejandro Aji Fariñas, que trabalha na organização do esporte escolar de seu país.
 

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Vídeos e fotos traçam panorama das obras para a Copa nas 12 sedes

Treze vídeos produzidos pela equipe do Ministério do Esporte retratam o andamento das obras para a Copa nas 12 sedes do torneio. Um maior, de cinco minutos, reúne as ações em arenas, mobilidade urbana, portos e aeroportos nas cidades que receberão partidas em 2014. Os outros 12 são mais curtos, de 30 segundos, e detalham as intervenções em cada sede do Mundial. As imagens foram captadas em outubro de 2013. Também é possível conferir o avanço das obras em galerias de fotos, com opção de download em alta resolução.

Confira o material completo no portal do governo federal para o Mundial de 2014
 

Fonte: Portal da Copa
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista título mundial Sub-23 de Rafting na Nova Zelândia

Equipe brasileira que conquistou o título mundial (Foto: Divulgação/Int Rafting Fed)Equipe brasileira que conquistou o título mundial (Foto: Divulgação/Int Rafting Fed)

A equipe brasileira sub-23 masculina conquistou neste domingo (17.11) o título do Campeonato Mundial de Rafting 2013, na Nova Zelândia. O segundo lugar ficou com a República Tcheca e o terceiro com a Rússia. No sub-19 feminino, o Brasil conquistou a medalha de prata, com a Nova Zelândia ficando com o título e os russos com o bronze.  

Este é o segundo título dos brasileiros na categoria sub-23 (júnior), onde o Brasil já havia garantido o título em 2011, na Costa Rica. O Campeonato Mundial de Rafting 2013 continua até o dia 24. Nesta semana terão as provas da categoria Sênior, onde o Brasil tem dois títulos mundiais e segue em busca do tricampeonato.

As provas de rafting contam com quatro categorias: sprint, head to head, slalom e descenso. Cada uma conta como um evento próprio, mas contribui para a pontuação geral da equipe determinando o campeão geral da competição.


Fonte: CBCa
Ascom – Ministério do Esporte
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Cavalgada da Liberdade homenageia Zumbi dos Palmares em Alagoas

 

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou neste domingo (17.11), na Zona da Mata de Alagoas, da 2ª  Cavalgada da Liberdade, em homenagem ao Quilombo dos Palmares e a Zumbi, líder da comunidade que chegou a reunir quase 30 mil escravos que conseguiram escapar de fazendas da então Capitania de Pernambuco.

“Esta cavalgada é uma homenagem àqueles que deram início à luta social no Brasil. No Quilombo dos Palmares nasceu a luta por um Brasil mais justo e menos desigual. E Zumbi foi o grande líder daquela gente. Homenagear Zumbi é lembrar uma dos principais episódios da história do Brasil”, disse o ministro.

Idealizada por Aldo Rebelo, a Cavalgada da Liberdade reuniu dezenas de cavaleiros e amazonas no trajeto entre os municípios alagoanos de União dos Palmares e Viçosa. Na partida, às 6h da manhã, da antiga estação ferroviária, os cavaleiros foram abençoados pelo pároco da cidade e cantaram o Hino Nacional acompanhados por um grupo de berimbaus.

 

 Aldo Rebelo e demais cavaleiros recebem a benção do padre de União dos Palmares no início da Cavalgada da Liberdade Aldo Rebelo e demais cavaleiros recebem a benção do padre de União dos Palmares no início da Cavalgada da Liberdade
Aldo Rebelo e demais cavaleiros recebem a benção do padre de União dos Palmares no início da Cavalgada da Liberdade

 

Na primeira parada – chamada de bate-sela – no município de Capela, o prefeito Eustáquio Moreira elogiou a iniciativa do ministro do Esporte de criar a homenagem aos escravos fugidos. Moreira pediu a mobilização de todos para que a cavalgada se consolide como um evento cultural e cívico referência em todo o Brasil.

De Capela, a cavalgada seguiu para o encerramento emViçosa, cidade localizada na região onde Zumbi foi morto, em 20 de novembro de 1695.

Ouça a notícia:

 

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Fernando Guedes, de Viçosa (AL)
Fotos: Fernando Guedes e Cinara Corrêa
Ascom – Ministério do Esporte
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Povos de várias nações compartilham últimos momentos dos Jogos dos Povos Indígenas

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Um show com direito a cascata de luz, representando a vida dos guerreiros, e muita integração entre as etnias indígenas, líderes internacionais, e não-índios marcou o encerramento da 12ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas, na noite deste sábado (16.11), em Cuiabá. Os espectadores aplaudiam das arquibancadas os 1,6 mil índios, de 48 etnias, que celebravam e dançavam cantorias típicas de suas aldeias. Cada povo chamava a atenção dos visitantes com o que de mais bonito caracterizava sua etnia.

O líder espiritual da etnia Mamaindê, de Rondônia, arrancou aplausos ao fazer o cerimonial da pajelança, momento no qual ele agradecia ao deus do seu povo por estar naquele lugar, trocando experiências com outras aldeias. O pajé também pediu a proteção e segurança para o retorno de todos às suas terras de origem. O momento foi de muito silêncio e emoção, pela simplicidade e sabedoria que tocaram o coração dos presentes, mesmo de quem não entendia a língua.

Cada um dos Terena, etnia de Mato Grosso, que adentrou a arena com suas saias e cocás de penas de emas, carregava nas mãos um tipaé, uma espécie de lança gigante e incandescente. Ao apresentar a dança do fogo e apagar a chama da pira, acesa na abertura dos jogos, os guerreiros reforçaram que o rito era simplesmente uma forma de cada um dos presentes levarem no coração a cultura indígena, para que ela jamais fosse esquecida, e permanecesse acesa até a chegada do Mundial Indígena em 2015.

Outra atração que encantou o público dos Jogos Indígenas foi quando a índia e bailarina do Panamá Iguandili Lõpez dançou junto com o povo da etnia Assurini, do Maranhão. Ao lado do pequeno Assurini, a panamenha dançou com o indiozinho em volta do fogo, e mostrou bastante habilidade com a coreografia da aldeia.

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

A índia e bailarina do Panamá Iguandili Lõpez dança com o indiozinho Assurini

Todos os presentes compartilhavam aquele momento de alegria e de energia positiva. Era visível a felicidade estampada nos rostos, até daqueles que não entendiam o português, bastava um sorriso para deixá-los felizes. O simples gesto comprova que não precisa falar a mesma língua para compartilhar os mesmos objetivos, principalmente para os que prezam o respeito mútuo.

Integração entre as nações

Os últimos momentos dos Jogos Indígenas foram compartilhados por todos os presentes, que se abraçavam e agradeciam por participarem de momentos tão ricos em terras brasileiras. O representante do Equador Mario Santi disse estar muito satisfeito pela integração dos povos indígenas, pela alegria e harmonia que reinaram entre os irmãos nos dez dias de jogos. 

“Estou impressionado com a força do povo indígena brasileiro, que nesse momento deveria ser ouvido pelo mundo ocidental e pelos governos para que a paz reine no planeta”, afirmou o jovem advogado, representante das causas indígenas, no Peru, Wilfredo Chau.

O chileno Juan Antonio Correa Calfin ressaltou que aquele momento mostrava a força da democracia, quando os povos são capazes de levar a paz a toda a humanidade.

 

Cleide Passos, de Cuiabá
Ascom – Ministério do Esporte
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