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“Meu sonho é ver as crianças tendo oportunidade de iniciar no esporte”, diz secretário Luiz Lima

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Durante palestra aos funcionários do Ministério do Esporte, nesta terça-feira (12.07), em Brasília, o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, compartilhou a visão e valores que o esporte o ensinou durante a sua trajetória na natação. “A minha formação é em alto rendimento, mas a minha paixão é a promoção de qualidade de vida. Trago para o ministério a visão de professor de educação física, de ex-atleta olímpico e de uma pessoa que trabalha com esporte”, disse.
 
Luiz Lima dividiu com os funcionários a sua trajetória no esporte – quando iniciou na natação aos 5 anos no bairro de Campo Grande no Rio de Janeiro –, o que aprendeu na carreira e o planejamento quando deixou de ser atleta.  
 
“A minha vida sempre foi construída com base em sonhos. Aos 15 anos fui campeão adulto brasileiro, com 16 já estava na minha primeira seleção. Aos 18 anos eu estava na primeira olimpíada e aos 22 anos competi na segunda da carreira”, recordou Luiz Lima.   
 
Segundo o ex-atleta, quando um repórter perguntou qual era o seu sonho como secretário ele respondeu: “O meu sonho é que toda criança no Brasil tenha a mesma chance que tive ao iniciar na prática esportiva. Não diria que é impossível realizar o sonho, mas se atendermos um percentual de crianças já vai ser muito válido o nosso trabalho. Assim, a gente aqui no Ministério do Esporte pode ajudar”, contou.    
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
“Se você tem só o conhecimento e não tem alegria, motivação e liderança você não vai para frente. Não podemos esquecer que trabalhar com esporte é alegria, motivação, liderança e finaliza com conhecimento”, completou o secretário.  
 
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 

No golfe, Adilson da Silva e Miriam Nagl são confirmados nos Jogos Olímpicos Rio 2016

O gaúcho Adilson da Silva e a paranaense Miriam Nagl serão os representantes brasileiros na disputa do golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016, que marcam o retorno da modalidade às Olimpíadas após 112 anos de ausência.
 
No ranking olímpico divulgado pela Federação Internacional de Golfe (IGF) na segunda-feira (11.7), Adilson ocupava a 51ª colocação, no masculino, e Miriam, a 59ª posição, no feminino. Cada um dos torneios terá 60 participantes nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
A paranaense Miriam Nagl. (Foto: Getty Images)A paranaense Miriam Nagl. (Foto: Getty Images)
 
Apesar de o Brasil contar com uma vaga garantida por ser o país sede, tanto Adilson quanto Miriam conquistaram a vaga por méritos próprios e não precisaram utilizar essa vaga. Ambos vêm contando nos últimos meses com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil, com recursos da Lei Agnelo Piva, do governo federal, para competir. Adilson também utiliza os serviços do preparador físico da CBG, Paulo Mazzeu, contratado graças a convênio da CBG com o Ministério do Esporte.
 
Gaúcho de Santa Cruz do Sul (RS), Adilson tem 44 anos e desenvolveu sua carreira no Zimbábue e na África do Sul, onde vive atualmente. Ex-caddie (carregador de tacos), atualmente disputa torneios do Asian Tour, o circuito asiático, e do Sunshine Tour, o circuito profissional sul-africano. No ano passado, fez parte do Time Brasil ao jogar na estreia do golfe nos Jogos Pan-Americanos, em Toronto, onde foi 8º colocado.
 
Nascida em Curitiba, Miriam, de 35 anos, é filha de alemães, que retornaram ao país de origem quando ela tinha 8 anos. Começou a jogar golfe aos 12 anos e atualmente disputa o Ladies European Tour, o principal circuito de golfe da Europa.
 

Brasileira na reserva

 
A paulista Victoria Lovelady ficou na zona de classificação para os Jogos Olímpicos até o domingo (10.7), quando a norte-americana Gerina Piller terminou empatada em 8º lugar no US Women´s Open, um dos torneios do Grand Slam do golfe feminino. Com isso, Gerina subiu da 16ª para a 15ª colocação do ranking mundial, conquistando uma terceira vaga para os Estados Unidos no feminino, já que cada país pode levar até quatro representantes para os Jogos, contanto que estejam no Top 15 do ranking mundial. Caso contrário, podem levar no máximo dois.
 
Com isso, Gerina fez Victoria sair da 60ª posição do ranking, que a brasileira ocupava até então. Para entrar nos Jogos, Victoria depende de uma desistência. A lista final dos competidores do golfe olímpico será divulgada no próximo dia 18 de julho, depois que os comitês olímpicos locais ratificarem os nomes indicados no ranking. Victoria parabenizou a amiga Gerina Piller por ter jogado bem no US Women´s Open, mas diz que ainda está esperançosa. “Ainda tenho fé”, afirmou.
 
Miriam Nagl também disputou o US Women´s Open, mas não passou o corte. De qualquer forma, ela já estava com vaga garantida, pois não poderia mais ser ultrapassada por Victoria. Na pior das hipóteses, ficariam com a vaga do país sede.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte 
 

Em evento promocional, Brasil supera lendas do tênis de mesa

A manhã deste domingo (10.07) foi especial para o tênis de mesa brasileiro. Os mesatenistas Hugo Calderano, Cazuo Matsumoto e Gustavo Tsuboi venceram por 3 jogos a 1, no Rio de Janeiro, as lendas do esporte: o chinês Wang Liqin, o belga Jean-Michel Saive e o sueco Jörgen Persson. A única vitória das lendas foi na partida de duplas, em que Wang Liqin/Jörgen Persson bateu Gustavo Tsuboi/Cazuo Matsumoto. 
 
O evento fez parte de uma ação promocional, para divulgar a modalidade às vésperas dos Jogos Olímpicos. No restante dos confrontos, Hugo Calderano triunfou sobre Jean-Michel Saive e Wang Liqin, enquanto Tsuboi bateu Jörgen Persson.
 
Calderano, Persson, Liqin, Tsuboi, Saive e Cazuo: brasileiros levaram a melhor no duelo de gerações.(Foto: Divulgação/CBTM)Calderano, Persson, Liqin, Tsuboi, Saive e Cazuo: brasileiros levaram a melhor no duelo de gerações.(Foto: Divulgação/CBTM)
 
Para o técnico da seleção, Jean René Mounie, o reconhecimento das "lendas" indica que o trabalho está sendo feito na direção correta. “O desempenho dos brasileiros foi interessante. Mostraram que estão num nível bem alto. Claro, eles têm mais ritmo de jogo do que as 'lendas', mas ainda assim era imprevisível. E, de fato, os golpes do Hugo não são normais. Ele tem a capacidade de jogar de um jeito especial. Várias vezes os adversários se surpreendem. Agora é tempo de trabalhar ainda mais firme até os Jogos Olímpicos”, afirmou o treinador.
 
Liqin, Persson e Saive foram encaixados no rótulo de Lendas do Tênis de Mesa pela trajetória inspiradora no esporte. Liqin, 38 anos, se aposentou com três títulos mundiais e quatro pódios olímpicos. Persson, 50 anos, foi campeão mundial individual, quatro vezes campeão mundial por equipe e disputou sete edições de Jogos Olímpicos. Saive, 48, soma as mesmas sete experiências olímpicas e liderou o ranking mundial por 500 dias.
 
Prévia elogiada
Tanto brasileiros quanto convidados ressaltaram a presença de público e o formato do evento, com transmissão ao vivo pela televisão, como formas de dar visibilidade aos Jogos Olímpicos, à modalidade e ao Rio de Janeiro.
 
"É muito bom estar aqui. Sempre tive vontade de vir para o Brasil Open, mas nunca dava certo. Costumava ser na época do verão na Suécia. Acho que foi uma ótima experiência para os dois lados. Do lado de cá, ex-líderes do ranking. Do lado do Brasil, um time às vésperas de disputar os Jogos Olímpicos em casa. Eu joguei sete vezes, sei exatamente o que eles estão sentindo nessa véspera", disse Persson, que mantém a boa forma treinando com os atletas do time sueco da nova geração e ajudando a preparação do alemão Dmitrij Ovtcharov, bronze nos Jogos de Londres e atual campeão europeu.
 
"A atmosfera era essa, era fazer as pessoas gostarem do jogo e do espetáculo. Para mim é uma honra jogar nesse time de lendas depois de tanto tempo atuando como atleta. E jogar contra os brasileiros na cidade olímpica, a um mês dos Jogos Olímpicos, é especial. Não pratico mais com a mesma intensidade, mas fiquei feliz com a qualidade do tênis de mesa que apresentei. Foi um belo jogo", disse Saive, que perdeu para Calderano por 3 sets a 2.
 
Cazuo e Tsuboi durante a partida de duplas: sem limites para sonhar em fazer história nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBTM)Cazuo e Tsuboi durante a partida de duplas: sem limites para sonhar em fazer história nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBTM)
 
Em busca de fazer história
Com resultados recentes promissores, a delegação nacional não estabelece metas, mas sonha alto. "Estamos com a cabeça de que estamos indo para fazer história. A torcida ajuda, motiva, e põe pressão nos outros. E no tênis de mesa, o psicológico conta demais. Pode estar treinando certinho, mas se não estiver com a cabeça certinha, o jogo não flui, não sai", disse Cazuo.
 
"Não quero colocar limites para minha participação e para a equipe. Temos de ir pensando em medalha. E chegar o mais longe possível. Nos últimos campeonatos que participamos, vencemos adversários difíceis, do top 20 mundiais. Temos capacidade de enfrentar os melhores, completou Tsuboi. A melhor colocação do tênis de mesa brasileiro, até hoje, foi com as oitavas de final em Atlanta (1996), com Hugo Hoyama.
 
No caminho até os Jogos Olímpicos, o time segue em treinamento na estrutura do Exército Brasileiro na Urca até 17 de julho. Haverá dois dias de descanso para uma nova e última sequência de treinamentos, entre 20 e 29 de julho, no Centro de Treinamento de São Caetano do Sul, em São Paulo. Dali, o grupo já segue para a Vila Olímpica, em 31 de julho.
 
As competições de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão disputadas entre os dias 6 e 17 de agosto, numa estrutura temporária montada em um dos pavilhões do Riocentro. Haverá disputas de simples e equipe, no masculino e no feminino. O Brasil terá representantes em todas.
 
Confira as parciais das partidas:
 
Hugo Calderano 3 x 2 Jean-Michel Saive (14/12, 9/11, 13/11, 5/11 e 11/6)
Gustavo Tsuboi 3 x 2 Jörgen Persson (11/5, 11/4, 8/11, 5/11 e 11/7)
Gustavo Tsuboi/Cazuo Matsumoto 1 x 3 Wang Liqin/Jörgen Persson (7/11, 11/7, 12/10 e 11/4)
Hugo Calderano 3 x 1 Wang Liqin (11/3, 6/11, 11/7 e 11/9)
 
Gustavo Cunha, brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 
 

Rúgbi brasileiro convoca as seleções masculina e feminina para o Rio 2016

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu
 
A Confederação Brasileira de Rugby anunciou, nesta sexta-feira (08.07), a relação dos atletas das seleções feminina e masculina convocados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Os 24 jogadores listados, sendo 12 de cada gênero, representarão o país no retorno do esporte ao maior evento multiesportivo do mundo após 92 anos.
 
As atletas do time feminino convocadas são: Paula Ishibashi (capitã), Amanda Araújo, Beatriz Futuro, Claudia Teles, Edna Santini, Haline Scatrut, Isadora Cerullo, Júlia Sardá, Juliana Esteves, Luiza Campos, Raquel Kochhann e Tais Balconi. O técnico da equipe é o neozelandês Chris Neill.
 
Os jogadores convocados pelo técnico argentino Andres Romagnoli para a disputa dos Jogos Rio 2016 são: Lucas Duque (capitão), André Silva, Arthur Bergo, Daniel Sancery, Felipe Sancery, Felipe Silva, Gustavo Albuquerque, Juliano Fiori, Laurent Bourda-Couhet, Martin Schaefer, Moisés Duque e Stefano Giantorno.
 
O torneio de rúgbi será disputado entre 6 e 11 de agosto no Estádio Olímpico de Deodoro. As meninas da equipe verde e amarela entram em campo antes do time masculino: elas estão no Grupo C da competição e estreiam diante da Grã-Bretanha, às 12h,  no dia 6 de agosto. Na mesma data, às 17h30, encaram o Canadá. No dia seguinte, às 12h, o Brasil mede forças diante do Japão. O restante da tabela será definido conforme a classificação dos times.
 
Já os Tupis estão no Grupo A dos Jogos Olímpicos e estreiam no dia 9, contra Fiji, às 13h30. Na mesma data, os Estados Unidos são o adversário do time verde e amarelo. Na primeira fase, o Brasil encerra a sua participação no dia 10, às 13h, no clássico diante da Argentina.
 
No retorno aos Jogos Olímpicos após 92 anos, o rúgbi será disputado com sete atletas por equipe. O esporte já foi praticado em quatro edições, mas na modalidade XV, com 15 atletas de cada lado. 
 
Confira o perfil dos convocados:

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu

Seleção Feminina

 
Paula Ishibashi (capitã) (Apelido: Paulinha)
Data de Nasc: 14/02/1985 (31 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 58.00 / Altura (m): 1.56
Clube: SPAC (Pratica desde: 2000)
Posição: Abertura/Half scrum (Seleção desde: 2004)
 
Amanda Araújo (Apelido: Amandinha)
Data de Nasc: 23/02/1990 (26 anos)
Naturalidade: Camaragibe (PE)
Peso (Kg): 54.00 / Altura (m): 1.56
Clube: SPAC (Pratica desde: 2000)
Posição: Abertura/Half scrum (Seleção desde: 2004)
 
Beatriz Futuro Muhlbauer (Apelido: Baby)
Data de Nascimento: 26/02/1986 (30 anos)
Naturalidade: Rio de Janeiro
Peso (Kg): 68.00 / Altura (m): 1.72
Clube: Niterói Rugby (Pratica desde: 1998)
Posição: Pilar (Seleção desde: 2004)
 
Claudia Teles(Apelido: Claudinha)
Data de Nascimento: 02/01/1992 (24 anos)
Naturalidade: Paulista – PE
Peso (Kg): 57.00 / Altura (m): 1.66
Clube: Niteroi Rugby
Posição: Ponta  (Seleção desde: 2014)
 
Edna Santini(Apelido: Edninha)
Idade: 23 anos / Nasc.: 15/07/1992 (23 anos)
Naturalidade: Jacarei, SP
Peso (Kg): 55.00 / Altura (m): 1.52
Clube: São José Rugby (Pratica desde: 2002)
Posição: Half-Scrum (Seleção desde: 2008)
 
Haline Leme Scatrut(Apelido: Hali)
Data de Nascimento: 09/08/1992 (23 anos)
Naturalidade: Bombinhas, SC
Peso (Kg): 64.00 / Altura (m): 1.69
Clube: Curitiba
Posição: Centro/Ponta (Seleção desde: 2013)
 
Isadora Cerullo(Apelido: Izzy)
Data de Nascimento: 24/03/1991 (24 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (EUA/BRA)
Peso (Kg): 59.00 / Altura (m): 1.58
Clube: Niterói
Posição: Half / Abertura (Seleção desde: 2014)
 
Júlia Sardá
Data de Nascimento: 01/12/1982 (33 anos)
Naturalidade: Florianópolis, SC
Peso (Kg): 63.00 / Altura (m): 1.74
Clube: Desterro Rugby Clube (Pratica desde 2004)
Posição: Pilar (Seleção desde: 2004)
 
Juliana Esteves(Juka)
Data de Nascimento: 27/01/1984 (32 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 75 / Altura (m): 1.77
Clube: Bandeirantes
Posição: Pilar (Seleção desde: 2010 )
 
Luiza Gonzalez da Costa Campos
Data de Nascimento: 30/07/1990 (25 anos)
Naturalidade: Porto Alegre, RS
Peso (Kg): 64.00 / Altura (m): 1.63
Clube: Charrua
Posição: Hooker (Seleção desde: 2012)
 
Raquel Cristina Kochhann
Data de Nascimento: 06/10/1992 (23 anos)
Naturalidade: Saudades, SC
Peso (Kg): 70 / Altura (m): 1.72
Clube: Charrua
Posição: Pilar/Centro (Seleção desde: 2013)
 
Tais Bernal Balconi (Apelido: Tatá)
Data de Nascimento: 11/04/1991 (24 anos)
Naturalidade: Florianópolis, SC
Peso (Kg): 61.00 / Altura (m): 1.64
Clube: Desterro Rugby Clube
Posição: Centro/Ponta (Seleção desde: 2012)
 
Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu
 

Seleção Masculina

 
Lucas Duque (capitão)(Apelido: Tanque)
Idade: 32 / Nasc: 15/03/1984
Naturalidade: São José dos Campos, SP
Peso (Kg): 84.00 / Altura (m): 1.70
Clube: São José
Posição: Half/Abertura (Seleção desde: 2005)
 
André Luiz Silva(Apelido: Boy)
Data de Nascimento: 22/03/1988 (28 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 70.00 / Altura (m): 1.70
Clube: SPAC
Posição: Back (Seleção desde: 2011)
 
Arthur Bergo
Data de Nascimento: 07/03/1994 (22 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 83.00 / Altura (m): 1.83
Clube: SPAC
Posição: Terceira Linha/ Lock (Seleção desde: 2011)
 
Daniel Sancery
Data de Nascimento: 27/05/1994 (21 anos)
Naturalidade: Campinas, SP
Peso (Kg): 92.00 / Altura (m): 1,82
Clube: São José
Posição: Fullback (Seleção desde: 2016)
 
Felipe Sancery
Data de Nascimento: 27/05/1994 (21 anos)
Naturalidade: Campinas, SP
Peso (Kg): 90.00 / Altura (m): 1.82
Clube: São José
Posição: Centro (Seleção desde: 2015)
 
Felipe Silva (Apelido: Alemão)
Data de Nascimento: 28/02/1986 (30 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 78.00 / Altura (m): 1.70
Clube: Pasteur
Posição: Half (Seleção desde: 2005)
 
Gustavo Albuquerque (Apelido: Rambo)
Data de Nascimento: 28/06/1991 (25 anos)
Naturalidade: Maringá, PR
Peso (Kg): 85.00 / Altura (m): 1.72
Clube: Curitiba
Posição: Ponta/Hooker (Seleção desde: 2010)
 
Juliano Fiori (Apelido: Thor/Tarzan)
Data de Nascimento: 27/06/1985 (31 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (ING/BRA)
Peso (Kg): 107.00 / Altura (m): 1.91
Clube: Richmond FC
Posição: Pilar/ 6/8 (Seleção desde: 2014)
 
Laurent Bourda-Couhet
Data de Nascimento: 12/07/1994 (22 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (FRA/BRA)
Peso (Kg): 75.00 / Altura (m): 1.71
Clube: Bandeirantes
Posição: Scrum Half (Seleção desde: 2013)
 
Martin Schaefer
Data de Nascimento: 18/10/1989 (27 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 93.00 / Altura (m): 1.83
Clube: Rio Branco
Posição: Centro (Seleção desde: 2011)
 
Moisés Duque
Data de Nascimento: 21/12/1988 (28 anos)
Naturalidade: São José dos Campos, SP
Peso (Kg): 87.00 / Altura (m): 1.74
Clube: São José Rugby
Posição: Back (Seleção desde: 2005)
 
Stefano Giantorno
Data de Nascimento: 27/09/1991 (25 anos)
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Peso (Kg): 80.00 / Altura (m): 1.70
Clube: Na.For Rugby (Seleção desde: 2015)
 
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte 
 

Seleção Brasileira de ginástica artística é convocada para o Rio 2016

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou nesta sexta-feira (08.07) as Seleções de Ginástica Artística que irão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. É a primeira vez que o País contará com as duas equipes completas na maior competição esportiva do Mundo.
 
No masculino, os convocados são Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior e Sérgio Sasaki. Todos os ginastas fazem parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Caio Souza e Lucas Bitencourt são os reservas. Antes mesmo de embarcarem para o Rio de Janeiro, os ginastas já fizeram história, já que farão a estreia de uma equipe masculina completa em uma edição de Olimpíada.
 
Fotos: Divulgação/COBFotos: Divulgação/COB
 
O coordenador da Seleção de Ginástica Artística masculina da CBG, Leonardo Finco, comentou que chegar a esses nomes foi uma tarefa árdua. A modalidade vive um dos melhores momentos, ao contar com uma geração de atletas bastante talentosos e de destaque internacional. Além dos convocados, um bom número de ginastas foi observado durante todo o ciclo em competições e avaliações periódicas.
 
“Essa configuração da equipe se deve ao estudo do maior número possível de finais para o Brasil e, consequentemente, de medalhas. Esses ginastas foram os melhores nas últimas avaliações que fizemos”, explicou Leonardo. Do grupo de convocados, Zanetti, Diego e Sasaki já têm experiência em Jogos Olímpicos.
 
Pelo feminino, as ginastas que vão aos Jogos Olímpicos são as mesmas que conquistaram o ouro por equipe no evento-teste, em abril. Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade (Carolyne Pedro como reserva) serão as representantes e buscam superar a oitava colocação por equipe em Pequim 2008. Da equipe, quatro recebem o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, sendo Flávia Saraiva, Rebeca Andrade e Lorrane Oliveira sendo Bolsa Pódio. 
 
No individual geral e por aparelhos, as ginastas do País já avançaram às finais, mas ainda não subiram ao pódio. Daniele e Jade já participaram de Olimpíadas.
 
Fotos: Divulgação/CBGFotos: Divulgação/CBG
 
“A nossa equipe foi muito bem no evento-teste e não tínhamos dúvidas em relação às convocadas. Agora, a nossa decisão se baseia em quais ginastas irão competir cada prova, mas esse é nosso segredo, como parte da estratégia. Queremos o maior número de finais possíveis para estarmos perto das possibilidades de medalhas. Todas as meninas estão bem para isso. Quando estivermos em Curitiba (a partir do dia 14 de julho) nós faremos treino de controle e serão definidas os aparelhos que cada atleta fará. O Alexander Alexandrov, treinador-chefe da Seleção Feminina, estuda todas as possibilidades e faz muitas contas”, ressaltou Georgette, que está com as brasileiras na Holanda para a preparação final e também para um amistoso neste sábado (9).
 
As provas de ginástica artística nos Jogos Olímpicos serão de 6 a 16 de agosto, na Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca. No dia 6, serão as classificatórias do masculino. O Brasil faz parte da primeira subdivisão, que será das 10h30 às 13h, e inicia a disputa nas argolas. No dia 7, será a vez das meninas. Na terceira subdivisão, das 14h30 às 16h, as atletas começam na trave.
 
Programação das Seleções Brasileiras de Ginástica Artística até os Jogos Olímpicos:
 
Ginástica Artística Masculina 
Estágio de treinamento em São Bernardo do Campo (SP): 5 a 24 de julho 
Jogos Olímpicos: 6 a 16 de agosto
 
Ginástica Artística Feminina
Estágio de treinamento e avaliações em Beekbergen, na Holanda: 6 a 10 de julho
Estágio de treinamento nos clubes no Rio de Janeiro (RJ): 11 a 14 de julho 
Estágio de treinamento em Curitiba (PR): 14 a 30 de julho 
Jogos Olímpicos: 6 a 16 de agosto
 
Fonte: CBG
Ascom – Ministério do esporte
 
 

Seleção masculina de handebol é definida para os Jogos Olímpicos

Técnico da seleção brasileira Jordi Ribera (foto: Divulgação/CBHb)Técnico da seleção brasileira Jordi Ribera (foto: Divulgação/CBHb)
 
A semana continua decisiva para as seleções de handebol que se preparam para disputar os Jogos Olímpicos do Rio. Após a revelação das convocadas da equipe feminina para a competição, agora chegou a vez do masculino definir os atletas que irão representar o País em casa. O técnico Jordi Ribera divulgou nesta quinta-feira (07.07) a lista com 14 nomes e mais um reserva, que fará os treinamentos, mas não entrará na Vila Olímpica. 
 
Apesar do grupo contar com atletas com muitas passagens pela Seleção, somente o goleiro Maik Santos esteve em outra edição dos Jogos Olímpicos, em Pequim-2008. O pivô Vinícius Teixeira será o 15º jogador e que ficará na reserva. 
 
A equipe finaliza nesta sexta-feira (8) mais uma fase de treinamentos preparatória para os Jogos. A etapa foi dividida em duas partes, com uma interdisciplinar, que mesclou atividades como canoagem, escalada, lutas e o trabalho de mindfulness, realizada em Atibaia, interior paulista, e outra com treinos na quadra em Arujá.  
 
 
O próximo passo da equipe é uma fase na Dinamarca a partir do dia 12, onde irá fazer dois amistosos com a Seleção da casa. 
 

Confira os jogadores que disputarão os Jogos Olímpicos do Rio: 

 
Goleiros: César Almeida "Bombom" (Fraikin BM. Granollers-Espanha) e Maik Santos (Taubaté/FAB/Unitau-SP). 
 
Armadores: Haniel Langaro (Naturhouse La Rioja-Espanha), José Guilherme de Toledo "Zé" (Wisla Plock-Polônia), Leonardo Santos (Ademar Leon-Espanha), Oswaldo Guimarães (Villa de Aranda-Espanha) e Thiagus Petrus dos Santos (Mol-Pick Szeged-Hungria).  
 
Centrais: Diogo Hubner (São Caetano-SP), Henrique Teixeira (Fraikin BM. Granollers-Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambéry Savoie-França).
 
Pontas: André Martins Soares "Alemão" (Taubaté/FAB/Unitau-SP), Fábio Chiuffa (Assoc. Dep. Ciudad de Guadalajara-Espanha) e Lucas Cândido (Taubaté/FAB/Unitau-SP).  
 
Pivôs: Alexandro Pozzer "Tchê" (Fertiberia Puerto Sagunto-Espanha) e Vinícius Teixeira (Taubaté/FAB/Unitau-SP).
 
Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Divulgada a equipe de canoagem velocidade que vai defender o Brasil nos Jogos

Com o bicampeão mundial Isaquias Queiroz e o campeão mundial Erlon Souza como seus principais canoístas, a equipe brasileira de canoagem velocidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi divulgada nesta terça-feira (28.06) pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Além dos dois, a lista também conta com Ana Paula Vergutz, Gilvan Ribeiro e Edson Silva. As provas da modalidade serão disputadas entre os dias 15 e 20 de agosto, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.

Com a definição do Comitê de Canoagem Velocidade da CBCa, os cinco canoístas darão continuidade à preparação intensa de treinos para os Jogos. Isaquias Queiroz e Erlon Souza seguem com o treinamento com o técnico espanhol Jesus Morlán em Lagoa Santa (MG), enquanto Ana Paula Vergutz, Gilvan Ribeiro e Edson Silva concentram-se com os técnicos Rui Fernandes e Lauro de Souza Jr na raia da Universidade de São Paulo, na capital paulista. A equipe que segue para os Jogos no Rio também será composta pelo Chefe de Equipe, Alvaro Koslowski.

» Conheça a estrutura para a Canoagem Velocidade

Foto: CBCaFoto: CBCa

» Confira os perfis dos canoístas:

Isaquias Queiroz
Nascido em 1994, em Ubaitaba, sul da Bahia, o bicampeão mundial Isaquias descobriu a canoagem aos 11 anos,  por meio do projeto “Segundo Tempo”, do Ministério do Esporte. O que começou como brincadeira logo revelou um talento e chamou a atenção dos técnicos. A evolução veio rápido e, aos 22 anos, o menino se transformou em uma das apostas brasileiras para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

 A expectativa é fruto dos resultados conquistados em competições internacionais desde o início de sua carreira. Na Alemanha, em 2011, ele voltou com a prata na C1 500m e o inédito título de campeão mundial júnior na prova C1 200m. Em 2013, com a conquista do Mundial da Alemanha na prova C1 500m, o atleta começou a escrever seu nome na história do esporte. O bicampeonato veio no ano seguinte, na Rússia, juntamente com um bronze na C2 200m, conquistado ao lado de Erlon Souza.

As conquistas continuaram em 2015. Na Copa do Mundo da Alemanha, ele saiu com um ouro na C1 500m e uma prata na C1 1000m. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Isaquias ganhou duas medalhas de ouro (C1 1000m e C1 200m) e uma de prata ao lado de Erlon (C2 1000m). O atleta encerrou seu ano pré-olímpico com mais duas medalhas no Campeonato Mundial da Itália: ouro na C2 1000m ao lado de Erlon e bronze na C1 200m.



Erlon Souza
O calado Erlon Souza nasceu na cidade de Ubatã, na Bahia, em 1991. Descobriu a canoagem aos 14 anos também por meio do projeto “Segundo Tempo”. As primeiras conquistas internacionais vieram em 2010, com a parceria com o atleta Ronilson de Oliveira. Na Copa do Mundo da Alemanha, a dupla ganhou um bronze na C2 200m, mesma prova na qual garantiram uma prata no Pan de Guadalajara no ano seguinte.

Em 2012, o atleta aumentou seu quadro de medalhas ao conquistar a prata na C2 200m em todas as etapas da Copa do Mundo, ocorridas na Polônia, Alemanha e Rússia. Os resultados levaram o atleta a fechar o ano com a participação nos Jogos Olímpicos de Londres. Em 2013, Erlon voltou à Polônia para disputar a terceira etapa da Copa do Mundo e garantiu o ouro na C2 200m e a prata na C2 500m, novamente com Ronilson.

No Campeonato Mundial da Rússia, em 2014, o baiano ganhou sua primeira medalha ao lado de Isaquias Queiroz: bronze na C2 200m. Na Copa do Mundo da Itália, realizada no mesmo ano, Erlon voltou a competir com Ronilson e conquistou a prata na C2 200m, prova que garantiu também o primeiro bronze de 2016, na Copa do Mundo da Alemanha.



Ana Paula Vergutz
A canoísta paranaense nascida em Cascavel (PR), em 1989, começou a praticar o esporte aos dez anos de idade, ao ser convidada por uma equipe para treinar no lago perto da sua casa. O fechamento do clube fez com que a atleta ficasse afastada do esporte por sete anos, retornando só aos 18 anos.

De lá para cá foram só conquistas. Ana Paula foi a primeira mulher da canoagem brasileira a ganhar uma medalha em Jogos Pan-Americanos: um bronze inédito no K1 500m em Toronto, no Canadá, e já conquistou mais de dez títulos brasileiros.

 Ela vai ser a primeira brasileira a disputar uma Olimpíada na canoagem velocidade. A prova é a do K1 500m. “É um sonho para mim. Desde criança, sempre acompanhei e esperava ansiosa as Olimpíadas, e agora poder participar de uma edição é inexplicável. Espero representar bem o Brasil, fazendo uma ótima prova, e fazer o melhor tempo possível”.



Edson Isaías Freitas da Silva
Mais conhecido como “Edinho”, o canoísta é gaúcho, nascido em 1982, na cidade de Porto Alegre. Morando em Guaíba desde 1991, teve seu primeiro contato com a canoagem aos 13 anos de idade, num projeto social da cidade, na Associação de Canoagem de Guaíba.

A partir deste dia, o amor pelo esporte só aumentou e o sonho de chegar aos Jogos Olímpicos o acompanhou por toda sua caminhada. Integrante da Seleção Brasileira desde 2000, entre muitas vitórias e medalhas, sua principal conquista foi o ouro no K4 500m, ao lado de Roberto Maehler, Carlos Augusto Pimenta de Campos e Sebastián Cuattrin, nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio. Edinho também conquistou a prata no K1 200m e o bronze no K2 200m, ao lado de Hans Heinrich Mallman, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.

 Especialista em provas de 200m, o canoísta conquistou vaga para os Jogos Olímpicos nas provas de K1 200m e K2 200m, durante o Campeonato Pan-Americano da modalidade este ano, nos Estados Unidos. No K2, sua parceria é com o atleta Gilvan Ribeiro, com quem treina há cinco meses.

“Os Jogos Olímpicos são o ápice de um atleta, onde ele realmente quer estar e participar de um evento como este aqui no Brasil. É um marco para todos que vão estar representando o nosso país, me sinto realizado com esta conquista. Espero garantir uma vaga na final ou quem sabe brigar por uma medalha”.



Gilvan Bitencourt Ribeiro
Gaúcho, nascido em Cruz Alta, mas morador de Santa Maria, Gilvan tem 27 anos. O atleta começou no esporte aos 12 anos de idade, por influência do seu irmão Givago, que já competia. No primeiro momento seu objetivo era apenas praticar uma atividade esportiva, mas logo o gosto pela canoagem velocidade o levou ao treinamento de alto rendimento.

 Em 2005 foi convocado pela primeira vez para integrar a seleção brasileira, e durante anos de treinamento acumulou muitos títulos e conquistas, como a medalha de prata no K4 com Roberto Maehler, Vagner Junior Souta e Celso Dias de Oliveira Junior, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, e a quarta colocação no K1 500m, na Copa do Mundo de Portugal em 2015.

 Atualmente Gilvan treina em Curitiba, local de treinamento e concentração permanente da Seleção Brasileira de canoagem velocidade. Ele disputará nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro a prova de K2 200m, junto com seu companheiro o atleta Edson Silva.

“Será minha primeira participação nos Jogos Olímpicos. Em Londres a vaga escapou por meio segundo. A sensação de poder representar o país no maior evento do mundo é inexplicável, já posso sentir essa energia nos treinamentos. E por se tratar de uma competição em casa, será com certeza mais especial. Sempre sonhei alto e agora não será diferente”.



Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
Ascom - Ministério do Esporte

São Paulo confirma força e conquista Brasileiro Caixa Sub-20 de atletismo

Os atletas de São Paulo confirmaram o amplo favoritismo e conquistaram o título do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-20 Interseleções de Atletismo, encerrado na tarde deste domingo (12.06) na novíssima pista da Sogipa, em Porto Alegre. A seleção paulista conquistou 58 medalhas, sendo 26 de ouro, 19 de prata e 13 de bronze.
 
Santa Catarina ficou novamente com a segunda colocação, comprovando seu trabalho eficiente na revelação e desenvolvimento de talentos no esporte, com 25 medalhas (6 ouros, 11 pratas e 8 bronzes), seguida do Paraná, com 15 (6 ouros, 3 pratas e 6 bronzes).
 
 
O evento também marcou a definição dos atletas que representarão o País no Campeonato Mundial de Bydgoszcz, na Polônia, de 19 a 24 de julho. Nos próximos dias, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciará a convocação oficial. 
 
Em Porto Alegre, dez atletas garantiram vaga na competição. Eberson Matucari, do salto em distância, deve ser cortado por contusão. Há a possibilidade de a CBAt convocar outros atletas para levar a equipe masculina de revezamento 4x100 m.
 
Na tarde deste domingo, aliás, Paulo André Camilo de Oliveira (ES), que já havia garantido vaga nos 100 m, assegurou também nos 200 m no Mundial. Ele venceu a prova, com o tempo de 21.12 (1.1). "Agora fica a expectativa de o Brasil participar também do 4x100 m. Temos um grupo forte de velocistas e acho que poderemos brigar por uma medalha", disse o paulista, radicado na cidade de Vila Velha.
 
Outro atleta que garantiu vaga em Bydgoszcz foi Murillo Albuquerque Santos (SP), que venceu o salto triplo, com 15,55 m (1.5). Ele havia conseguido o índice em maio, em São Bernardo do Campo (SP), quando saltou 15,81 m (0.9). "Estou no Mundial de verdade", disse, aliviado, assim que saiu da pista da Sogipa. "Você só pode comemorar quando confirma na última competição", completou o atleta de 17 anos, que treina com Ricardo Barros, no Centro Olímpico, em São Paulo.
 
Mesmo sem índice para o Mundial, alguns competidores brilharam no Campeonato. Mirna Marques da Silva (SP), por exemplo, deixa Porto Alegre com três medalhas de ouro. Venceu os 100, os 200 e o 4x100 m. "Os índices individuais estão difíceis, mas estou muito feliz com minha participação no torneio", comemorou a paulistana de 19 anos.
 
Nos 10.000 m, Daniel Ferreira do Nascimento, que havia vencido os 3.000 m com obstáculos pela manhã, conquistou o ouro à tarde, com 30:40.59. "Corri para ajudar a seleção de São Paulo. Meu objetivo era buscar o índice nos 3.000 m, mas infelizmente não deu", disse Daniel.
 
Os melhores 
Derick de Souza Silva (RJ) e Alexandra Maria Pimenta da Silva (SP) foram eleitos os melhores atletas do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-20 Interseleções de Atletismo. Derick venceu os 100 m, com o tempo de 10.33 (1.9), e Alexandra ganhou o lançamento do dardo, com 49,14 m, ambos na primeira etapa, no sábado pela manhã.
 
Os dois atletas estão qualificados para o Campeonato Mundial Sub-20 da Polônia e foram escolhidos por uma comissão de treinadores eleita durante o Congresso Técnico do evento, realizado na última sexta-feira (10), no Anfiteatro da Sogipa.
 
A classificação completa da competição tanto no geral, como nas categorias masculina e feminina pode ser conferida no endereço:
 
 
Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte
 

Com paciência e Thaísa inspirada, Brasil vence o Japão no Grand Prix

Com atitude e, sobretudo, muita paciência, o Brasil venceu o Japão nesta sexta-feira (10.06), por 3 sets a 0 (25/20, 25/23 e 25/15), pelo Grand Prix feminino de vôlei. A partida foi realizada na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, pela primeira rodada do torneio.

Não era mais a estreia, então o nervosismo ficou pra trás. Havia ainda a lição aprendida na partida inicial contra a Itália, no dia anterior: qualquer relaxada faz o adversário crescer, então não se podia perder o foco. A bronca do treinador José Roberto Guimarães no dia anterior fez efeito, e o resultado foi um time com postura distinta em quadra.

Thaísa foi o destaque da partida contra as japonesas, com 19 pontos. (Foto: FIVB)Thaísa foi o destaque da partida contra as japonesas, com 19 pontos. (Foto: FIVB)

"Hoje o time teve mais atitude. A gente vê isso no sistema defensivo, quando você vê a relação bloqueio-defesa funcionando, a equipe tocando em bolas difíceis. Teve duas bolas na diagonal curta, com a Fernanda Garay, que ontem teriam caído. Houve também algumas defesas que conseguimos chegar, com a Camila e com a Natália. Foi diferente da atitude que tivemos ontem", disse Zé Roberto.

"A gente mostrou que pode ser diferente e fizemos uma partida com outra atitude, vibração, determinação. Foi bom para abrir os olhos, ele (José Roberto) está aí para isso, e valeu a pena esse cutucão", avaliou Thaísa, maior pontuadora da partida, com 19 pontos.

Para superar as japonesas, a equipe contou muito com a inspiração da central. A bicampeã olímpica puxou a equipe e virou quase todas as bolas, anotando 15 pontos em 21 ataques. Além disso, ela ainda contribuiu com três pontos de bloqueio e um de saque. O Brasil também conhecia bem o estilo de jogo rápido e técnico do adversário.

"Tem hora que elas fazem belas defesas, de bolas impossíveis, e eu tenho que chegar pra jogadora do meu lado e falar: 'paciência. Vamos pra próxima, fica tranquila'. Se você se preocupar que não rodou uma, você vai errar o passe, vai errar a defesa. Essas meninas pulam para cá e para lá, a cabeça chega a ferver. Vamos enfrentá-las nas Olimpíadas, então serviu como parâmetro", explicou Thaísa, em referência ao confronto com as japonesas na fase classificatória no Rio 2016, marcado para 10 de agosto.

O próximo desafio do Brasil na primeira rodada do Grand Prix é contra a Sérvia, no domingo (12.06), a partir das 10h05. "É um padrão mais próximo do nosso, em alguns momentos elas aceleram muito para a ponta, mas é um pouco mais perto do que a gente costuma jogar. Isso não quer dizer facilidade. A gente precisa sacar bem, para tentar quebrar (o passe) e jogar com mais tranquilidade", disse Thaísa.

Natália passa pelo bloqueio japonês: jogadora contribuiu com nove pontos na partida. (Foto: FIVB)Natália passa pelo bloqueio japonês: jogadora contribuiu com nove pontos na partida. (Foto: FIVB)

O jogo
Como as anfitriãs já sabiam, a defesa japonesa funcionou bem, mas a brasileira também, o que rendeu bons ralis no início da partida. Thaísa mostrou eficiência no ataque e no bloqueio e ajudou o Brasil a abrir a  17/10. As japonesas encaixaram uma sequência de bons ataques e encostaram no placar: 22/18. Mas, com paciência e o foco tão exigido por José Roberto Guimarães, o Brasil fechou o primeiro set em 25/20.

Equilíbrio
A segunda parcial foi bem equilibrada. No início, a equipe japonesa, jogando com inteligência, encontrou bem os espaços na quadra brasileira e abriu 11/7. Thaísa e Fê Garay ajudaram a diminuir a distância no placar (14/13), mas o Japão ainda estava na frente no tempo técnico: 16/13. Com belo bloqueio, Thaísa deixou tudo igual (16/16).

Quando o Japão chegou a 18/16, Zé Roberto parou o jogo. Natália e Sheilla tentavam, mas quem estava virando tudo mesmo era Thaísa: 20/20. Um belo rali terminou com bloqueio brasileiro e set point (24/23). A equipe não desperdiçou a chance e fechou com Juciely: 25/23. Este foi o único set que desagradou Zé Roberto.

"O Japão saiu na frente e tivemos que correr atrás do resultado. A gente vacilou no começo do set no sistema defensivo, a começar por erros no saque, e o Japão começou a acreditar que dava. A gente só virou acho que a partir do 22º ou 23º ponto", explicou.

Passeio e oportunidades
Na terceira e última parcial, o Brasil começou arrasador, fazendo 9/2, não dando chances para a defesa japonesa. Adenízia ganhou a oportunidade no meio-de-rede, substituindo Juciely. A esta altura, a inspiração já era coletiva, e o placar chegou a 14/4. Mari Paraíba também entrou no lugar de Fê Garay. As japonesas até tentavam correr atrás, mas a larga vantagem foi mantida e o Brasil fechou o set em 25/15, com mais um ponto de Thaísa.   

"Estou feliz com minha atuação, espero ter correspondido ao que ele (Zé Roberto) quer. Estou lutando, buscando.  O bom é que vai dar ritmo para todas, quem for para as Olimpíadas vai estar com ritmo, isso é importante pra gente", disse Adenízia, que participa da acirrada disputa no meio-de-rede por uma vaga na convocação olímpica.

Entre as ponteiras, também há briga. "Estou disputando com quatro grandes jogadoras (Fê Garay, Natália, Gabi e Jaqueline). Estou me esforçando diariamente, pra ver o que pode ser melhorado, sei que vai difícil, mas não é impossível. Eu estou correndo por fora, estou brigando acho que mais com a Jaque", avaliou Mari Paraíba.

Ainda nesta tarde, a partir 17h15, a Itália enfrenta a Sérvia. As duas equipes perderam a primeira partida no Grand Prix: italianas foram derrotadas pelo Brasil por 3 sets a 1 e as sérvias perderam para o Japão por 3 a 0. Confira os demais confrontos desta primeira rodada na Arena Carioca 1:

12.06 (domingo)

10h05 – Brasil x Sérvia
12h30 – Itália x Japão

Carol Delmazo, brasil.2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Paralimpíadas Escolares 2016 serão disputadas no CT Paralímpico, em São Paulo

A capital paulista receberá, de 21 a 26 de novembro, as Paralimpíadas Escolares 2016. Neste ano, a expectativa do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), organizador do evento, é que cerca de mil atletas de 12 a 17 anos disputem o maior evento paradesportivo escolar do mundo. Dez modalidades estão no programa: atletismo, bocha, futebol de 5, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.

A grande novidade da edição será o local de disputa: o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. A estrutura foi inaugurada recentemente e é capaz de receber até 15 modalidades. O CT, antes de receber as Escolares, ainda vai abrigar três edições do Circuito Loterias Caixa (o mais importante campeonato paralímpico de atletismo, natação e halterofilismo) e ainda será o local de aclimatação e reta final da preparação da delegação brasileira para os Jogos Rio 2016.

Para o vice-presidente do CPB, Ivaldo Brandão, o local de provas deixa ainda mais atrativa a competição. “As Paralimpíadas Escolares são nosso principal produto. Os atletas novos gostam de competir nela. Tenho certeza que ter a possibilidade de estar em um espaço de primeira linha vai deixar os jovens mais animados ainda. A questão de ser a primeira vez em um local que recebe todas as modalidades também é um atrativo. E quanto mais alunos se interessarem no esporte, maior é a chance de encontrarmos novos talentos dentro das modalidades”, resumiu Brandão.

As Paralimpíadas Escolares já revelaram grandes nomes do esporte paralímpico para o Brasil. Alan Fonteles, velocista campeão paralímpico em Londres 2012 e medalhista nos mundiais de atletismo de Lyon, em 2013, e Doha, em 2015, além de detentor dos recordes mundiais dos 100m e 200m da classe T43 (biamputados das pernas); Lorena Spoladore, saltadora campeã mundial em Lyon e medalha de prata em Doha; Esthefanny Rodrigues, nadadora medalhista no mundial de Glasgow, em 2015; e Leomon Moreno, artilheiro e campeão do mundial de goalball na Finlândia, em 2014, são exemplos de esportistas que mostraram as aptidões em uma edição das Paralimpíadas Escolares.

Na edição 2016, o CPB ainda vai convidar atletas juvenis do Japão, país que receberá os Jogos Paralímpicos de 2020. A expectativa é a troca de experiência com os atletas do país asiático, com o objetivo de fortalecer o esporte paralímpico de ambas as partes.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

CPB inicia trabalho com equipe multidisciplinar por meio do Plano Brasil Medalhas

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) intensificou nesta semana o trabalho com profissionais da área multidisciplinar. Este é mais um passo para afinar a reta final de preparação com vistas aos Jogos Paralímpicos Rio 2016, que ocorrerão entre os dias 7 e 18 de setembro.

As contratações envolvem profissionais da área médica, psicológica, preparação física e técnica, e foram viabilizadas por meio de um convênio firmado entre o CPB e o Ministério do Esporte. O acordo, que faz parte do Plano Brasil Medalha, prevê o aporte de R$ 4,5 milhões e será fundamental na obtenção das metas do país nos Jogos.

Pista de Atletismo do Centro Paralímpico Brasileiro. (Foto: Roberto Castro/ ME)Pista de Atletismo do Centro Paralímpico Brasileiro. (Foto: Roberto Castro/ ME)

Vale ressaltar que o Comitê Paralímpico Brasileiro tem como objetivo ficar entre os cinco melhores no quadro de medalhas dos Jogos. A campanha representaria um salto em relação ao que foi feito quatro anos atrás, em Londres 2012, quando o país ficou com o sétimo lugar na classificação geral, com 43 medalhas.

O Plano Brasil Medalhas 2016, lançado em setembro de 2012, tem como objetivo colocar o Brasil entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos. Além disso, se destina a formar novas gerações de atletas das modalidades e estruturar centros de treinamentos que atendam desde as equipes principais do alto rendimento até as categorias de base.

» Conheça o Centro Paralímpico Brasileiro

Ascom - Ministério do Esporte
 
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