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Em Diamantina (MG), ministro do Esporte George Hilton é homenageado e recebe a Medalha Presidente JK

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
O ministro do Esporte, George Hilton, foi agraciado neste sábado (12.09) com a Medalha Presidente  Juscelino Kubitschek, em Diamantina (MG). A condecoração é realizada todos os anos na mesma data em que nasceu na cidade mineira o ex-presidente do Brasil – há exatos 113 anos.
 
Esta homenagem é uma das mais importantes de Minas Gerais e os escolhidos são pelo Conselho da Medalha, formado pelo presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, secretário de cultura, prefeito de Diamantina, presidente da Casa de Juscelino e presidente do Instituto JK.
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
 
O ministro George Hilton foi agraciado com o maior grau, dentre as homenagens, a Grande Medalha e rasgou elogios ao ex-presidente. “É uma das maiores honrarias que um cidadão pode receber. Sinto-me honrado em receber uma medalha no nome de quem eu considero que foi um dos maiores estadistas da história. JK foi um homem à frente ao seu tempo. Planejou o Brasil de uma forma bastante inteligente e estratégia e é uma inspiração para mim na política. Nos mostra que é possível, mesmo em momentos difíceis melhorar a vida dos brasileiros”, destacou o ministro.
 
Petronilo Oliveira, de Diamantina (MG)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton visita pista de atletismo na Universidade Federal do Espírito Santo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Em sua passagem por Vitória, nesta sexta-feira (11.09), o ministro do Esporte, George Hilton, visitou a pista de atletismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O local, que segue em reforma, teve um investimento de R$ 5,7 milhões do Ministério do Esporte e fará parte da Rede Nacional de Treinamento, um dos maiores legados que a pasta do governo federal quer deixar, aproveitando a aproximação dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Segundo o ministro, a expectativa é que a pista esteja pronta até o fim deste ano para que Vitória possa receber delegações na fase aclimatação dos Jogos do Rio 2016. “Apesar de estarmos em uma fase de contensão de gastos, ajuste no orçamento, vou fazer o máximo para colocar Vitória como postulante a receber delegações que virão para os Jogos do Rio. Penso que a cidade tem condições de virar um centro de referência no atletismo, sediar competições Sul-Americanas e Mundiais, pois a pista tem certificado, atende a todas as exigências internacionais”, prometeu Hilton.

O ministro falou também sobre o legado que quer deixar com a Rede Nacional de Treinamento após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos: “Estamos distribuindo pistas de atletismos em diversas universidades federais do país. Além dessa, estamos entregando mais 45 pistas. Portanto, o atletismo vai recebe toda a infraestrutura para que possa evoluir tanto na formação de atletas quanto na evolução dos atletas de alto rendimento. Vamos ajudar na criação de talentos”, argumentou.

George Hilton acrescentou que o governo pretende investir ainda mais em Vitória por estar bem localizada geograficamente. “Eu diria que Vitória tem um protagonismo importante devido à sua proximidade com o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. É uma cidade que merece ser melhor equipada. Isso também faz parte da Rede Nacional de Treinamento. Queremos deixar centros de treinamento de qualidade para que possamos participar de qualquer competição com possibilidades de fazermos um bom desempenho”, concluiu.

Petronilo Oliveira, de Vitória
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidente do Comitê Paralímpico Internacional elogia centro esportivo em SP

Palco da aclimatação da delegação brasileira para os Jogos Paralímpicos de 2016, o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, segue em ritmo acelerado de construção. Já são mais de 97% das obras executadas, que chamaram a atenção da maior autoridade no tema durante visita realizada nesta quinta-feira (10.09). Em sua primeira vez no local, o presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Philip Craven, colocou o CT brasileiro no topo das instalações esportivas mundiais.

“Os chineses também criaram uma instalação em 2007, a um ano dos Jogos deles. Não era planejada para 2008, mas observe o time chinês desde então. A Coreia também fez algo semelhante. Aqui não é o primeiro, mas é definitivamente um dos melhores, se não o melhor”, definiu Craven. “Essas instalações irão tornar o time brasileiro ainda mais forte. Os Jogos de 2016 já estão chegando, mas fiquem de olho em Tóquio-2020 e em 2024. As instalações vão continuar a transformação dos atletas paralímpicos brasileiros”, apostou.

Com obras iniciadas em dezembro de 2013, o Centro Paralímpico conta com um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo em torno de 65 mil m² de área construída), localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. Além de receber a fase final de treinamento dos atletas que competirão no Rio de Janeiro, o local ficará como legado para as futuras gerações. “Estou muito feliz pelos brasileiros. Isso é o que queremos que todos os governos do mundo reconheçam: que os atletas paralímpicos precisam das melhores instalações”, disse Craven.

“A gente está construindo pensando em cada detalhe para ser perfeito, para que fique para as gerações futuras. Vamos usar o centro para o Rio, para 2020, 2024 e as futuras gerações de atletas que vocês inspiram e que vão ter muito mais estrutura para treinar do que vocês tiveram”, disse o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, com os atletas que participaram da visita ao local. “O centro vai mudar a cara do esporte paralímpico no Brasil. Antes de Guadalajara e Londres, a gente nunca imaginou ter um espaço desse de uma forma tão rápida”, acrescentou.

O complexo é resultado de um investimento de R$ 282 milhões, sendo R$ 167 milhões do governo federal e R$ 115 milhões do governo de São Paulo. O Ministério do Esporte investe ainda R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de materiais para equipar o local.



A estrutura, uma das principais da Rede Nacional de Treinamento, conta com 86 alojamentos, capazes de receber entre 280 e 300 pessoas, e áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

“Teremos aqui praticamente todas as modalidades para termos o melhor centro da América Latina e um dos melhores do mundo, com todo o capricho e o que há de melhor, com equipamentos modernos”, disse o governador Geraldo Alckmin. A expectativa é que o local seja sede das Paralimpíadas Escolares.

“Construímos cinco centros esportivos regionais que vão estar interligados a este e que vão formar uma rede de suporte ao paradesporto. A ideia é detectar talentos nas escolas, nos centros e, a partir daí, criar a oportunidade do treinamento de alto rendimento aqui”, explicou Linamara Battistella, secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo de São Paulo. Outra competição prevista para o local é a edição de 2017 dos Jogos Parapan-Americanos Juvenis.

No ano que vem, a delegação brasileira que competirá nos Jogos Paralímpicos do Rio também será beneficiada pela estrutura. “Uma aclimatação bem feita é fundamental. Em 2012, em Manchester, a gente pôde fazer, pela primeira vez, uma aclimatação para todas as modalidades paralímpicas com recursos do Ministério do Esporte. Conseguimos chegar com uma condição melhor para competir e conquistar o sétimo lugar. Treinando aqui pelo tempo que a gente quiser, e com os atletas próximos das famílias, vamos criar um ambiente favorável para que consigam levar o Brasil ao quinto lugar”, avaliou Parsons.

O presidente do IPC também aposta no sucesso da delegação brasileira no Rio de Janeiro. “Vocês têm grandes atletas, muito técnicos e bem treinados. Percebi hoje que o time brasileiro é uma família, e quando você tem a oportunidade de treinar junto 15 modalidades que estarão no Rio ano que vem, você intensifica isso”, explicou, ansioso pela competição em solo carioca. “Passei três dias no Rio e posso dizer que já há um grande espírito paralímpico lá. Quando São Paulo e o restante do Brasil se juntarem, teremos um dos melhores Jogos da história, se não os melhores”, adiantou.

Fase final
As obras no Centro Paralímpico estão na fase final de construção civil. Para a coordenadora da obra, Mei Ling, o local levará de 30 a 45 dias para ter as obras concluídas, antes de iniciar o recebimento de mobiliário e equipamentos. Nos últimos meses, foi instalada a pista de atletismo, certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), e as piscinas (olímpica e semiolímpica) estão em fase de conclusão. Os alojamentos, separados da parte esportiva por uma área ambiental preservada, estão praticamente prontos.

Todo o centro foi construído pensando na acessibilidade, com rampas de acesso e elevadores. “O grande desafio foi um desnível muito grande entre o ponto mais alto e o mais baixo do terreno, na Rodovia dos Imigrantes. Tivemos que implantar todo o centro de treinamento em cinco grandes níveis e garantir a acessibilidade e a interligação. A gente conseguiu implantar essas áreas e criar as rampas internas e externas”, explicou Mei Ling.

Casa nova
A visita ao complexo contou ainda com uma homenagem do governo de São Paulo aos atletas do estado que foram medalhistas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em agosto. A delegação paulista contou com 114 representantes no Canadá, sendo que 90 deles foram responsáveis por um total de 171 medalhas.

O multimedalhista Daniel Dias só havia conhecido a obra do centro quando o local ainda estava praticamente vazio. “Entrar na nossa casa hoje foi uma emoção grande, a realização de um sonho. É incrível o momento que o esporte paralímpico está vivendo. No próximo ano temos o objetivo de ficar entre os cinco melhores no quadro de medalhas. Sem dúvida o centro veio somar na vida de cada atleta e técnico para que a gente possa realizar esse objetivo”, elogiou.

O nadador ainda destacou a importância do espaço para a descoberta de talentos. “Quando eu comecei não havia nada disso. A molecada que está começando agora vai poder desfrutar do momento que o esporte paralímpico está vivendo. Não tenho dúvidas de que vamos colher muito do centro para os próximos anos e que muitos atletas podem surgir aqui. É um legado para o esporte paralímpico por muito tempo”, acrescentou.

Alessandro da Silva, que conquistou duas medalhas de ouro no atletismo em Toronto, também aprovou o novo centro. “Fomos premiados com uma ótima estrutura. Não tem como não ficar feliz”, disse o atleta, que treina em São Bernardo do Campo. Já Cláudio Massad, do tênis de mesa, planeja mudar-se de Bauru para a capital, a fim de aproveitar melhor o local. “Ter uma estrutura assim, com academia, parte médica e laboratorial, facilita para que a gente esteja sempre no melhor da performance. Cada vez mais a gente tem que se aproximar da realidade de uma competição e aqui isso vai ser possível”, analisou.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton recebe Medalha JK em Diamantina (MG)

O ministro do Esporte, George Hilton, recebe das mãos do governador Fernando Pimentel a Medalha Juscelino Kubitschek, neste sábado (12.09), a partir de 10h, na cidade de Diamantina (MG). O evento faz parte das comemorações da Semana JK, que começou no último dia 5 e segue até sábado, no município natal do ex-presidente, considerado um filho ilustre da cidade. A medalha é concedida pelo governador de Minas Gerais, atualmente Fernando Pimentel, às personalidades que se destacam no cenário nacional.

A entrega da Medalha JK é feita em 12 de setembro, dia em que se comemora o nascimento do ex-presidente Juscelino. A condecoração possui dois graus: Grande Mérito, para chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário; e Medalha de Honra, para outras autoridades e personalidades.

A escolha dos agraciados é feita pelo Conselho da Medalha, formado pelo presidente da Assembleia Legislativa de MG; pelo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais; secretário de Estado de Cultura; e o prefeito de Diamantina; além do presidente da Casa de Juscelino (Diamantina); presidente do Instituto JK; e por representante da família do ex-presidente Juscelino Kubitschek. Este ano serão agraciadas 90 personalidades.

Serviço :  
Entrega da Medalha JK em Diamantina

Data: 12 de Setembro (sábado)
Horário: 10h
Local: Praça Juscelino Kubitschek

Contato: Paulo Rossi (61) 96721036
Ascom – Ministério do Esporte

Em Vitória, George Hilton ressalta papel da logística no revezamento da tocha do Rio 2016

Ministro George Hilton participa de reunião de trabalho em Vitória sobre o Revezamento da Tocha Olílmpica. (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro George Hilton participa de reunião de trabalho em Vitória sobre o Revezamento da Tocha Olílmpica. (Foto: Roberto Castro/ME)

Vitória recebeu nesta sexta-feira (11) a reunião para ajustes operacionais da passagem da Tocha Olímpica pelo estado. Integrantes dos governos federal, estadual e de prefeituras do Espírito Santo se encontraram em Vitória para mapear e determinar atribuições em todas as áreas estratégicas para o sucesso do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade, entre outros.

“Me sinto um privilegiado por estar nessa pasta justamente no momento mais importante de sua história. Temos nos preocupado bastante com a estrutura dos Jogos, mas principalmente com o rendimento dos nossos representantes. Programas como o Brasil Medalhas, Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio estão indo bem e os atletas sabem que nunca o governo federal investiu tanto no esporte brasileiro”, destacou o ministro do Esporte, George Hilton, durante a reunião.

Os principais atletas presentes no Palácio José Anchieta foram Alisson e Bruno Schmidt, dupla favorita à medalha nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, e a ex-ginasta Ana Paula Rodrigues. Vitória é a quinta cidade a receber a reunião operacional da tocha olímpica. Anteriormente, a discussão a respeito do revezamento passou por Aracaju, Goiânia, Florianópolis e Maceió.  

 A tocha passará por nove cidades no Espírito Santo: Vitória, Linhares, Cachoeiro do Itapemirim, Guarapari, Vila Velha, Serra, Aracruz, Colatina, São Mateus. O revezamento no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 500 municípios brasileiros. O final do trajeto será no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Ministro George Hilton participa de reunião de trabalho em Vitória sobre o Revezamento da Tocha Olílmpica. (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro George Hilton participa de reunião de trabalho em Vitória sobre o Revezamento da Tocha Olílmpica. (Foto: Roberto Castro/ME)

O ministro falou também sobre a organização dos Jogos Olímpicos. “Estamos mostrando que o Brasil amadureceu. Superamos as críticas, a desconfiança, e a organização está perfeita. Vamos parar com esse medo, pessimismo. Estamos fazendo por onde. Não digo só o governo federal, mas também estadual e municipal, e também às empresas privadas que estão acreditando no nosso empenho”, disse.

“Essa parte da logística da tocha é muito importante, mas está em boas mãos e dará tudo certo. Minha preocupação em todos os lugares que vou é incentivar as crianças a praticarem esporte e diminuir o número de sedentários no Brasil. Por isso, Bruno, Alisson e Ana vocês são responsáveis para atraírem pessoas ao esporte”, comentou George Hilton.

Sobre o significado da tocha olímpica, Hilton lembrou da força que existe quando todos estão em harmonia. “O fogo da tocha é o fogo da chama que nos chama a lutar, competir. Mas hoje a questão é celebrar a união dos estados do Brasil. Em cem dias, todas as unidades federativas do país receberão a tocha. Mostraremos que, independentemente de partido, raça, sexo, estamos juntos. A união do povo brasileiro prova que mesmo com as dificuldades conseguimos superar todas as expectativas”, finalizou o ministro do Esporte.  

Vice-governador do Espírito Santo, César Colnago, fez coro ao discurso do ministro. Formado em medicina, ele elogiou a postura de George Hilton. “O que o ministro falou e está botando em prática é fundamental. Esporte é vida, saúde. E em termos de dinheiro público, tratar uma doença é mais caro do que preservar, evitar que o ser humano tenha problemas de saúde. Então esse incentivo à prática esportiva é fundamental e vamos perseverar nesse caminho”, declarou.

A respeito do Revezamento da Tocha Olímpica 2016, Colnago explicou o porquê dessa reunião com tanta antecedência. “A tocha é um símbolo que, até mesmo quem não é fã de esporte quer chegar perto, tocar. Então, temos que nos organizar como um todo. Segurança, acessibilidade, logística, trânsito, enfim. Todos esses aspectos vêm sendo abordados para ser uma bela festa, sem nenhum percalço no meio do caminho. Ontem (10), conversamos com representantes municipais, estaduais e federais de diversos órgãos responsáveis para que essa festa seja completa e estamos nos entendendo bem. Vai dar tudo certo”, comentou Colnago.

Jovens atletas que conquistaram medalhas nos Jogos Olímpicos da Juventude  (Foto: Roberto Castro/ME)Jovens atletas que conquistaram medalhas nos Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Roberto Castro/ME)

Petronilo Oliveira, de Vitória
Ascom - Ministério do Esporte
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Mundial de Tiro ao Prato distribui últimas 10 vagas para os Jogos Rio 2016

Começa nesta sexta-feira (11) em Lonato, Itália, o Campeonato Mundial de Tiro ao Prato, evento que distribuirá as últimas 10 vagas da categoria para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Cerca de 800 atletas de 92 países estarão presentes à competição.
O time brasileiro conta com 11 atletas e participará das cinco provas em disputa. Por ser o país-sede dos Jogos, o Brasil conta com 9 vagas, 5 para as modalidades carabina e pistola e 4 para o tiro ao prato, o que dá o direito de o país participar de 14 das 15 provas olímpicas.

Esta regra das vagas para o país-anfitrião foi criada pela Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês) e não contemplou uma vaga para a fossa double. Desta forma o mundial de Lonato será a última oportunidade para que nossos atletas desta prova carimbem o passaporte olímpico.

Brasileiros
O Mundial começa hoje com as provas de fossa olímpica para homens e mulheres. O Brasil compete com Janice Teixeira no feminino e com Andre Altobello, Rodrigo Bastos e Roberto Schmits no masculino. O torneio vai até próxima a quinta-feira (17.09).

Os resultados das provas do Mundial de Tiro ao Prato podem ser acompanhados, em tempo real, pelo site da Federação Internacional de Tiro Esportivo : http://www.issf-sports.org. As finais terão transmissão ao vivo, através de um link disponibilizado na própria página da ISSF.

Fonte: CBTE
Ascom - Ministério do Esporte
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Aline Silva termina em quinto no Mundial e garante vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016

Aline Silva garantiu a primeira vaga da luta olímpica brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio de janeiro no Campeonato Mundial de Wreslting 2015, em Las Vegas, Estados Unidos. Com uma grande atuação, Aline venceu três lutas e mesmo prejudicada pela arbitragem, acabou terminando em quinto lugar na categoria até 75kg, o suficiente para garantir o país no torneio olímpico.

O país ainda foi representado por Joice Silva, até 58kg, Lais Nunes, até 63kg, e Waldeci Silva, até 65kg, no estilo livre masculino. Os atletas não conseguiram avançar em suas chaves. Nesta sexta-feira (11), Adrian Jaoude representa o país na categoria até 86kg.

Na primeira luta, Aline venceu uma antiga rival, a cubana Lisset Echeverria. A paulista dominou o combate do início ao fim e construiu um placar de 6 a 1. Com 37 anos e muita bagagem no esporte, Guzel Manyurova do Cazaquistão saiu na frente de Aline e se manteve na liderança com 5 a 4, até os 14 segundos para o final. Nesse momento, Aline partiu com tudo para cima da adversária e conseguiu passar para as costas e quase no fim da área delimita do tapete de lutas.

O córner do Azerbaijão pediu o desafio, mas no replay ficou constatado que Aline executou o golpe dentro da área permitida e a brasileira ganhou mais um ponto, fazendo 7 a 5 e garantindo a vaga nas quarta de final e a uma vitória da vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Na luta seguinte foi decida ponto a ponto. Aline conseguiu superar a russa Ekaterina Bukina pela contagem mínima, 5 a 4. Depois de sair atrás no placar durante quase seis minutos de luta, a brasileira ergueu os punhos e comemorou a vaga nos Jogos Olímpicos do Rio 2016.  Com a conquista de Aline, o Brasil passa a ter três vagas garantidas por ser país sede da competição ano que vem.   

Na semifinal, Aline reencontrou Adeline Gray, campeã mundial em 2014. O combate começou com muito estudo de ambas as partes. Enquanto Adeline buscava alcançar as pernas da brasileira para aplicar a cruzeta e conseguiu abrir 2 a 0. Aline neutralizava as investidas de Adeline às pernas e chegou a encostar a americana em contra-ataque que calou o Orleans Hotel & arena. No entanto, a arbitragem acabou não considerando o encostamento, dando apenas dois pontos para Aline, prejudicando a brasileira e possibilitando Adeline sair da situação de desvantagem. No final, a americana aplicou a cruzeta, abriu vantagem e fechar o placar em 10 a 1.

Aline voltou para disputar a medalha de bronze contra a bielorussa Vasilisa Marzaliuk. Em mais uma luta disputada, a paulista tentou buscar a melhor pegada e por pouco não conseguiu reverter a desvantagem de 2 a 1 obtida por Marzaliuk ainda no primeiro round. Aline tentou forçar a saída da rival do tapete, mas o challenge comprovou que bielorrusa não saiu do tapete. A brasileira acabou sofrendo mais um ponto pelo não sucesso do challenge e sem tempo para reagir, acabou ficando com o quinto lugar e com a certeza da missão cumprida.

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Portuguesa e Santos goleiam na estreia do Brasileiro de futebol feminino

Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF

Terminou nesta semana a primeira rodada do Campeonato Brasileiro de futebol Feminino 2015. O Tirandentes-PI derrotou o Botafogo-PB por 1 a 0 fora de casa. Viana e Vitória empataram. Portuguesa e Santos golearam seus adversários, Duque de Caxias e Pinheirense-PA, respectivamente, e o Rio Preto venceu o Iranduba-AM.
 
A Portuguesa derrotou o Duque de Caxias por 6 a 1 no Canindé, em São Paulo. Nathalia Gonçalves e Juliana marcaram duas vezes cada. Natalia Luana fez um e Ana Paula ainda marcou contra para as donas da casa. Ana Carolina descontou para a equipe carioca.

A Vila Belmiro recebeu a festa santista: 4 a 0 sobre o Pinheirense. Os quatro gols do Santos saíram no primeiro tempo: Ketlen fez dois, Maria marcou o terceiro e Luize fechou a goleada.

No Castelão, em São Luís, o confronto entre Viana e Vitória de Santo Antão terminou em 1 a 1. Andressa abriu o placar aos 13 minutos do segundo tempo para as donas da casa. Em seguida, Thais deixou tudo igual.

Em casa, o Rio Preto fez 3 a 0 sobre o Iranduba-AM: Simone e Gabriela marcaram no primeiro tempo e Jessica fechou o placar aos 13 da segunda etapa.

O Tiradentes-PI foi a única equipe que venceu fora de casa nesta quarta-feira (9). Em João Pessoa, o time piauiense fez 1 a 0 sobre o Botafogo-PB, gol de Joseane aos 36 do segundo tempo.

Dois confrontos encerram a rodada: América-MG x Mixto, nesta quarta-feira; e Foz Cataratas x São José, na quinta-feira (10), às 15h. No primeiro jogo da competição, na segunda-feira (7), o Flamengo estreou com vitória de 2 a 0 sobre o Kindermann.

Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário de Alto Rendimento visita obras do Geraldão, no Recife

Secretário Carlos Geraldo (centro) em visita às obras em julho deste ano (Foto: Lú Streithorst/PCR)Secretário Carlos Geraldo (centro) em visita às obras em julho deste ano (Foto: Lú Streithorst/PCR)

O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Carlos Geraldo, visita nesta sexta-feira (11), no Recife, a partir das 9h, as obras do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães, mais conhecido como Geraldão. A reforma é resultado de uma parceria entre o ministério, a prefeitura do Recife e o governo de Pernambuco.

Os investimentos nas obras do principal ginásio da cidade alcançam R$ 45 milhões, sendo R$ 20 milhões do Ministério do Esporte. Do total dos recursos, a pasta já liberou R$ 10 milhões. O Geraldão deverá ser entregue já no início do próximo ano. O complexo está sendo transformado em uma arena multiuso, capaz de receber eventos poliesportivos e shows.

O projeto inclui recuperação estrutural, acessibilidade, climatização e adequação da quadra poliesportiva aos padrões internacionais, com intervenções no ginásio, na área externa e no parque aquático. O ginásio ganhará alojamentos para 160 pessoas, oito camarotes, tribuna de honra, sala de imprensa e restaurante para 100 pessoas. Será colocado, também, um placar eletrônico com quatro faces. Em termos de obras concluídas, o parque aquático já tem 90%, o ginásio, 55% e a área externa, 40%.

A capacidade passará a ser de 10 mil pessoas, todas instaladas em cadeiras com conforto e segurança. O parque aquático terá melhorias, com construção de uma piscina semiolímpica de 25 metros e recuperação da piscina existente. O Geraldão ganhará, ainda, duas rampas laterais para melhorar o acesso e estacionamento para 750 veículos.

Inaugurado em 1970, o ginásio já abrigou eventos históricos, entre eles o jogo da Seleção Brasileira de Vôlei, nos anos 1980, uma etapa da Liga Mundial de Vôlei e as apresentações do Holiday On Ice e dos Globetrotters, além de inúmeros shows de artistas nacionais e internacionais.

Centro Esportivo Santos Dumont
Ainda nesta sexta-feira, Carlos Geraldo visita o Centro de Esportes e Lazer Alberto Santos Dumont. Instalada no bairro de Boa Viagem, a unidade contou com recursos da ordem de R$ 2,8 milhões do ministério para recuperação e modernização da pista de atletismo, dentro dos padrões da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês). A obra, já concluída, recebeu, ao todo, investimentos de R$ 5 milhões, sendo R$ 2,2 milhões do governo do estado.

Construída em 1974, a instalação atende a mais de 2 mil pessoas, entre atletas, alunos da rede pública e a população local, com aulas de atletismo, natação, hidroginástica, karatê, voleibol e futsal. Também são realizadas atividades de yoga, ginástica rítmica e funcional, aeróbica, dança, musculação, handebol, badminton, judô e bocha.

Para transformar a instalação num centro de excelência referência no Nordeste, tanto para iniciação esportiva quanto para formação de atletas e equipes de alto rendimento, o governo do estado apresentou ao ministério, em julho deste ano, um projeto para reformar a unidade. A proposta está em análise na pasta.

Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Judô e levantamento de peso detalham preparação na Comissão do Esporte

Ney Wilson (E), o deputado João Derly (C) e Enrique Montero na Comissão do Esporte. Foto: Luis Macedo/Câmara dos DeputadosNey Wilson (E), o deputado João Derly (C) e Enrique Montero na Comissão do Esporte. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso (CBLP), Enrique Montero, e o gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, participaram de audiência pública na Comissão do Esporte nesta quinta-feira (10) para detalhar a preparação das modalidades para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O encontro faz parte de um ciclo de audiências com representantes das confederações na Câmara dos Deputados. A iniciativa é do deputado João Derly (PCdoB/RS). A próxima será em 17 de setembro, com as confederações de vela, remo e taekwondo.

Responsável pela seleção brasileira de judô, Ney Wilson destacou o fato de o Brasil ter 14 vagas asseguradas para o Rio 2016 (número máximo no judô olímpico) e falou sobre os desafios da CBJ para o ano que vem. “Trabalhamos para ter atletas entre os oito melhores do ranking mundial, para que eles sejam cabeça de chave no sorteio dos Jogos Olímpicos”, explicou o dirigente.

A tendência é de que os melhores atletas de acordo com o ranking da Federação Internacional de Judô (IJF) sejam os escolhidos para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos. Mas Wilson não descartou a possibilidade de a CBJ utilizar outros critérios para definir os selecionados, como no caso de Sarah Menezes e Nathália Brigida, que brigam pela vaga na categoria até 48 kg.

“Gostaria de ter esse problema em todas as categorias. Sempre tiramos proveito desta competitividade. Digo hoje que as chances maiores são da Sarah, mas o que vai determinar é a performance até maio do ano que vem. A tendência é seguir o ranking”, disse Wilson. Na última atualização do ranking, a atual campeã olímpica Sarah Menezes aparece à frente de Nathália na lista por quase 300 pontos.

O dirigente reconheceu ainda que o desempenho do Brasil no Campeonato Mundial de judô ficou abaixo do esperado, mas ressaltou o trabalho como um todo. Wilson mostrou um quadro que coloca o Brasil como o terceiro melhor país em termos de resultados no cenário internacional de 2012 para cá. Foram 463 medalhas no período, sendo 139 de ouro, 127 de prata e 197 de bronze, atrás de Rússia e Japão.

“Não dá para apagar tudo e avaliar só o Mundial. Sem dúvida estivemos longe do potencial da nossa equipe, o resultado foi aquém. Todos os fatores estão sendo analisados pela comissão técnica”, observou.

Orçamento e concentração
Em 2015, a CBJ contou com um orçamento de mais de R$ 5,8 milhões para a seleção brasileira, sendo a maior parte (38%) captada pelo Plano Brasil Medalhas. A Lei Agnelo Piva contribuiu com outros 21% e a Lei de Incentivo ao Esporte com mais 12%. Segundo Ney Wilson, o gasto médio anual com cada atleta da seleção é de R$ 145 mil. São 864 horas no tatame, 240 na preparação física e outras 132 de fisioterapia, com 42 profissionais envolvidos diretamente nas atividades.

Em relação à concentração e hospedagem, o judô vai repetir a fórmula utilizada nos Jogos de Londres 2012, ficando em uma cidade nas proximidades da sede. A delegação brasileira não ficará na Vila dos Atletas. A casa dos judocas em 2016 será em Mangaratiba, a 110 km do Rio. “Tivemos uma experiência positiva em Londres. Já testamos as instalações antes do Pan. Os atletas ficaram lá por 10 dias e fizeram observações para ajustes”, contou o dirigente.

Levantamento de peso sonha com medalha inédita
Com cinco vagas asseguradas para o Rio 2016, o levantamento de peso brasileiro quer aproveitar os Jogos Olímpicos em casa para subir de patamar e conquistar um lugar no pódio pela primeira vez na história da competição. Para isso, a CBLP aposta em três atletas: Fernando Reis, Mateus Gregório e Jaqueline Ferreira.

O presidente da CBLP, Enrique Montero, exaltou o melhor resultado da modalidade na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Toronto — um ouro, uma prata e dois bronzes — e o fato de o Brasil ter sido o 16º país no ranking de participações em eventos internacionais em 2014, entre 147 nações.

Para 2016, a maior esperança do país é Fernando Reis. Atual bicampeão e recordista pan-americano, o brasileiro domina a modalidade na categoria acima de 105kg e tem a quinta melhor marca internacional. “O objetivo é uma medalha no Rio. Não será fácil, mas é possível. No Pan ele levantou um total de 427kg. Para o pódio nos Jogos Olímpicos, ele vai precisar de algo entre 449kg e 451kg, um aumento possível”, explicou Montero.

No ciclo do Rio 2016, o presidente da confederação disse que não pôde trabalhar com jovens promessas por falta de tempo. Para o futuro, no entanto, ele já começa a ver surgirem nomes fortes para a modalidade. “Demora de oito a 10 anos para ter um atleta novo”, disse. Segundo ele, a aposta é no projeto social desenvolvido no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro.

“É um apoio inédito para a base e já tivemos resultado. Aline Ferreira foi campeã mundial juvenil em abril, em Lima, e é oriunda do Cefan. Tivemos mais duas atletas com conquistas inéditas. Nunca tínhamos conseguido um pódio e no fim foram seis medalhas”, lembrou o presidente da CBLP, citando o ouro, a prata e os quatro bronzes conquistados no Mundial juvenil.

Vagner Vargas - Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte apoia Congressos de Ciências do Esporte em Vitória

O Ministério do Esporte, representado pela Secretaria Nacional de Esporte Educação Lazer e Inclusão Social (Snelis), participa desde a última terça-feira (8), do 19º Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Conbrace) e do 6º Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Conice), no Centro de Convenções da cidade de Vitória (ES). O Ministério do Esporte, principal parceiro do encontro, destinou R$ 670. 691,79 para a realização do evento que consolidou-se, tanto no cenário nacional quanto no latino-americano em decorrência do rigor científico e da credibilidade construída ao longo dos 35 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

A programação se estenderá até domingo (13) e conta com a agenda de três conferências, três mesas redondas, além de painel cultural, reuniões institucionais e apresentações de trabalhos distribuídos em 13 grupos temáticos.

Esta edição pretende ampliar o diálogo internacional na perspectiva de estabelecer parcerias e protocolos de cooperação no que diz respeito ao incentivo à realização de intercâmbios junto aos grupos de pesquisa, instituições e entidades científicas de forma a ampliar as bases da soberania nacional e da cooperação internacional. Por isso, em 2015, a temática a territorialidade e a diversidade cultural no Brasil e América Latina visam à aproximação dos países que compõem o continente latino-americano.

A presidente do Grupo de Trabalho do Sistema Nacional do Esporte (SNE) e diretora de Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério do Esporte, Cássia Damiani, apresentará na sexta-feira (11.09), às 18h, o Sistema Nacional de Esporte – Territorialidade e Diversidade Regional no Brasil. A diretora de projetos interssetoriais da Snelis, Andrea Ewerton, ministrará no sábado (12.09), às 18h, a palestra “o esporte brasileiro para além dos Jogos Rio 2016”.

Os congressos esperam receber 1.500 participantes, entre pesquisadores no âmbito da pós-graduação, profissionais e acadêmicos de Educação Física (licenciatura e bacharelado) e alunos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado). Os congressos já estão movimentando a Universidade Federal do Espírito Santo, (UFES), especialmente o Centro de Educação Física e Desportos, onde se concentram as atividades.

Para ter acesso a toda programação e assistir algumas conferências e mesas redondas on-line, basta acessar o endereço http://www.cbce.org.br/.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa de reunião da Tocha Olímpica em Vitória

O ministro do Esporte, George Hilton participa, às 9h30, da reunião de Revezamento da Tocha Olímpica nesta sexta-feira (11) em Vitória (ES). O encontro no Palácio José Anchieta, sede do governo do Estado do Espírito Santo, terá a presença do governador Paulo Hartung, do secretário de estado de Esporte e Lazer, Valdir Klug, e de nove prefeitos das cidades capixabas que receberão a chama olímpica.

O governo federal realiza uma série de reuniões preparatórias em todas as capitais brasileiras incluídas no revezamento da Tocha Olímpica, que percorrerá os municípios brasileiros a partir de maio do ano que vem. No Espírito Santo, as cidades serão: Aracruz, Cachoeiro do Itapemirim, Colatina, Guarapari, Linhares, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória.

Além da reunião no Palácio do governo, o ministro George Hilton visita às obras da pista de atletismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), às 14h. A pasta firmou parceria com a universidade para construir o equipamento em Vitória, no valor de R$ 5,7 milhões e as obras estão em andamento.

Serviço:
Reunião de Revezamento da Tocha Olímpica
Data: 11 de setembro  
Horário: 9h30
Local : no Salão Santiago do Palácio José de Anchieta,  Praça João Clímaco s/n – Cidade Alta – Vitória

Contato Paulo Rossi - (61) 96721036
Ascom - Ministério do Esporte
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Simpósio debate prevenção à violência nas arenas de futebol

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

A violência nos estádios de futebol é um tema para o qual o governo federal tem buscado solução, por meio de diálogo, prevenção e conscientização. Em busca de alternativas para implantar a cultura de paz nas arenas, o Ministério do Esporte promove até sexta-feira (11), em Brasília, o terceiro Simpósio de Prevenção da Violência nos Eventos de Futebol, que faz parte da série  “Futebol em Debate”.

Durante a abertura, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, ressaltou que a violência no futebol não tem uma causa única e que é preciso ir atrás de soluções sem ferir a cultura do esporte no país. “As ações no papel são necessárias e irão culminar no trabalho mais amplo de sensibilização. A questão da intolerância é muito mais ampla do que vemos nos estádios e envolve todo o ambiente em torno do futebol. Necessitamos de um trabalho de conscientização que deve começar nas escolas e vai para os estádios”, analisou Rogério Hamam.

A reunião na capital federal é voltada para as regiões Centro-Oeste e Norte. A Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor também promoveu encontros no Sudeste, no Rio de Janeiro, e  no Nordeste, em João Pessoa. O quarto e último simpósio será dirigido à Região Sul do Brasil.  

A Secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, acredita que o governo tem o desafio de reverter a situação de violência, além de querer que o país seja capaz de promover a paz em eventos esportivos. “A nossa missão hoje é transformar aquilo que se tornou violência em uma cultura de paz.."

Grito de Paz
No dia 21 de setembro, a Secretaria Nacional de Futebol vai promover mais uma ação de Grito de Paz, como explica Rogério Hamam. “Vamos dar seguimento à campanha que vai celebrar o Dia Internacional da Paz. Será uma série de ações que irão culminar com a rodada do Campeonato Brasileiro, com as torcidas estendendo uma grande faixa para sensibilizar cada vez mais os torcedores da importância de um ambiente harmônico nas arenas”, anunciou.  

Regina Miki aprovou a iniciativa e sugeriu que o trabalho deve ser constante para mudar a cultura das torcidas. “O Grito de Paz não pode ser apenas um dia. Ele não pode ficar somente no grito. O discurso é valido, mas temos que ter atitude de paz para que se propague o tempo inteiro. As nossas atitudes posteriores ao grito irão garantir que essa cultura de paz seja permanente”, opinou.  

Durante os dois dias, o simpósio vai tratar de diversos assuntos, entre eles segurança do torcedor nos estádios; legislação e mudanças no Estatuto do Torcedor; medidas punitivas e socioeducativas; sistema integrado de monitoramento para prevenção da violência; Profut; e responsabilidade do Estado nos eventos de futebol.  

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton enaltece interiorização do esporte durante entrega de equipamentos em Blumenau

Ministro George Hilton na Solenidade de entrega de equipamentos do Centro Esportivo do SESI em Blumenau. (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro George Hilton na Solenidade de entrega de equipamentos do Centro Esportivo do SESI em Blumenau. (Foto: Roberto Castro/ME)

O ministro do Esporte, George Hilton, visitou nesta quinta-feira (10) o Complexo Esportivo Bernardo Werner, do Sesi de Blumenau (SC), e inaugurou duas quadras poliesportivas, uma pista de atletismo indoor e entregou equipamentos esportivos de atletismo.

Durante o evento na cidade catarinense, Hilton falou sobre a importância da praça esportiva para o Estado e para o país. “Queremos nos aproximar ainda mais do Sesi em todo o Brasil, não somente investindo em atletas de alto rendimento, como também na base, que é fundamental. A ideia é interiorizar o esporte, fazendo com que a prática do mesmo se espalhe por todo o Brasil. Embora o Rio de Janeiro seja sede dos Jogos Olímpicos do Rio-2016, as Olimpíadas são jogos de todo o país. Portanto, pretendo levar equipamentos, centros de treinamentos pelos mais diversos lugares do Brasil. Este é o grande legado que o maior evento esportivo do mundo não pode deixar passar”, exaltou o ministro.

 Indagado pela imprensa local se o Complexo Sesi de Blumenau pode servir como local de treinamento para alguma delegação nas Olimpíadas, George Hilton foi claro: “Blumenau será parte da nossa Rede Nacional de Treinamento. Nosso objetivo é que a estrutura daqui esteja pronta para receber as delegações, até porque já está perto de começar o período de aclimatação. Espero que Blumenau consiga fazer parte desse processo e receba algum país que venha disputar os Jogos”, disse.


Vários atletas de alto rendimento foram formados pelo Sesi-Blumenau. A melhor jogadora de handebol do mundo, Duda Amorim, é uma delas. Assim, o ministro explicou o porquê de ter uma política que não fique presa apenas ao futebol. “Isso é uma demonstração de que o país tem uma vocação muito grande ao esporte. Não queremos a imagem de que o Brasil é apenas o país do futebol. Temos condições de revelar vários atletas, de incentivar outras modalidades e de mostrar para as nossas crianças o tanto que é importante a prática esportiva para que o esporte seja um indutor na vida da população”, explicou George Hilton, citando o Sistema Nacional do Esporte, que vem sendo elaborado, e tem a inclusão social como um de seus principais vértices.

O prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, agradeceu ao governo federal por ter repassado a verba para que a estrutura do Complexo Esportivo se fortaleça ainda mais.  “O investimento que vem do Ministério do Esporte é muito importante, pois faz com que o Sesi fique ainda mais forte em Blumenau. Nosso complexo é diferenciado dos demais. Vários talentos do esporte foram revelados aqui, por meio dos Centro de Iniciação do Esporte. Com esse investimento, queremos revelar ainda mais talentos para o país”, disse Bernardes. “Ainda não temos negociação com nenhuma delegação, mas quem sabe”, declarou, ao ser questionado sobre a possibilidade de Blumenau receber os jogos.

Convênios com o Sesi Blumenau
Esses repasses feitos pelo Ministério do Esporte são oriundos de dois convênios com o Sesi em de Blumenau em 2013. O primeiro foi no valor de R$ 5.278.568,87 com o objetivo de equipar e fomentar as modalidades de atletismo, handebol e Rúgbi, com aquisições de materiais e equipamentos e melhoria de infraestrutura do Complexo Esportivo.

O segundo foi no valor de R$ 5.104.940,83, por meio do Programa Sesi Atleta do Futuro Olímpico. Implantar 106 novos núcleos de base nas modalidades de atletismo, badminton, basquete, hóquei na grama, rúgbi, tênis e voleibol. Aquisição de materiais esportivos para os 64 núcleos existentes e para os 106 novos, totalizando 170 núcleos, em 23 municípios de Santa Catarina. Capacitar 340 profissionais de educação física, organizar cursos de aprimoramento técnico e atender 51 mil crianças e jovens.

Os equipamentos da pista de atletismo foram cronômetro e painel eletrônicos; blocos de saída; bastões para revezamentos; varas para salto em altura de diferentes tamanhos; dardos; martelos; discos; carro de transporte de equipamentos; itens para fisioterapia; martelos para lançamento, entre outros.

Petronilo Oliveira, de Blumenau (SC)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte realiza seminário sobre violência nos estádios

O Ministério do Esporte realiza nesta quinta e sexta-feira (10 e 11.09), em Brasília, o Simpósio de Prevenção da Violência nos Eventos de Futebol, que faz parte da série de eventos do “Futebol em Debate”, promovido pela Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor. O evento será realizado no Bloco A da Esplanada dos Ministérios, no Auditório do Subsolo, a partir das 9h.

 

O Simpósio vai debater, entre outros temas, a segurança do torcedor nos estádios de futebol, o PROFUT e o sistema integrado de monitoramento de dados para prevenção da violência nos estádios. Veja abaixo a programação do evento:

 

Futebol em debate no Norte e Centro-Oeste:
Simpósio de Prevenção da Violência nos Eventos de Futebol

Ministério do Esporte

Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco A, Auditório do Subsolo.

Brasília/DF

 

PROGRAMAÇÃO

10/09/2015 (quinta-feira)

 

09h00 às 10h00 – Abertura –     DrRogério Hamam, Secretária Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor – ME.

                                                       Dra. Regina Miki, Secretária Nacional de Segurança Pública - MJ.

10h00 às 11h00 – Palestra –            “A Segurança do Torcedor nos Estádios de Futebol”

                                                               TC João Fiorentini, Comandante do Regimento de Polícia Montada Coronel Enyr Cony dos Santos da PMERJ.

11h00 às 12h00 – Palestra –            “PROFUT. Da MP 671 a Lei 13.155/ 2015”

                                                               Dr. Rogério Hamam, Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor – ME

12h15 às 14h15 – Intervalo

14h30 às 15h30 – Apresentação – “Sistema Integrado de Monitoramento de Dados para Prevenção da Violência nos Estádios de Futebol.”

Dr. Helvécio Eustáquio de Araujo, Coordenador Geral de Fiscalização e Controle SNFDT – ME.

15h30 às 17h30 – Debate –             “A Segurança e o Torcedor Participe. A Responsabilidade do Estado nos Eventos de Futebol.”

                                                               Dr. Aguinaldo Fenelon de Barros, Secretário Geral do Ministério Público do Estado de Pernambuco.

                                                               Maj. André Gustavo de Freitas Amarante, Gerente de Planejamento da SSP/DF.

                                                               Dr. Ramiro Carpenedo, Promotor de Justiça, Coordenador do Grupo GFUT de Goiânia/GO

                                                               Dr. André Fagundes Mendes, Coordenador-Geral de Inteligência da SENASP/MJ (mediador)

 

 

11/09/2015 (sexta-feira)

 

10h00 às 12h00 – Debate -              “A Legislação e o Futebol. Mudanças Necessárias.”

                                                               Dr. Maurício de Figueiredo Correa da Veiga, presidente da Comissão de Direito Desportivo da OAB/DF.

                                                               Dr. Pitágoras Ditz, Consultor Jurídico do Ministério do Esporte.

                                                               Dr. Felipe da Silva Alexandre Souza, Chefe da Assessoria Jurídica da Secretaria de Estado de Esporte do Distrito Federal.

                                                               Dr. Sóstenes Marchezine, Diretor de Defesa dos Direitos do Torcedor/ME (mediador).

12h15 às 14h15 – Intervalo

14h30 às 16h30 – Debate –             “Torcedor Infrator - Medidas Punitivas ou Socioeducativas?”

                                                               Sr. André Azevedo, Presidentes da Associação Nacional das Torcidas Organizadas, membro do Conselho Nacional da Juventude.

                                                               Dra. Heloisa Helena Baldy dos Reis, Doutora da Universidade Estadual de Campinas

Dr. Marcus Rito, Coordenador-Geral do Programa de Fomento às

Penas e Medidas Alternativas do DEPEN/MJ

                                                               Dr. Helvécio Eustáquio de Araujo, Coordenador Geral de Fiscalização e Controle SNFDT – ME (Mediador)

 

Ascom - Ministério do Esporte
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2ª reunião da CONSEGUE mostra evolução no combate à violência no futebol

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
Desde o início de sua gestão, o ministro do Esporte, George Hilton, vem discutindo ações e buscando formas de combater a violência nos estádios de futebol e nos seus arredores, para que o palco do futebol volte a ser freqüentado por famílias. Ele lançou o programa Grito de Paz e tem realizado reuniões com diversos setores do mundo esportivo, como torcidas organizadas, dirigentes, treinadores e atletas. O ministro também está à frente da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (CONSEGUE), em pareceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.
 
Nesta quarta-feira (09.09), foi realizada na sede do Ministério do Esporte a 2ª reunião do grupo. George Hilton não pode participar porque estava em São Paulo, no Fórum Nacional do Esporte, fazendo palestra sobre o Sistema Nacional do Esporte. Coube ao secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, coordenar o encontro. “Conseguimos avançar bastante nas questões dos procedimentos operacionais, na regulamentação do Estatuto do Torcedor, que justamente vai dar embasamento necessário para as ações que tendem a ser padronizadas em todos os estados da Federação”, explicou Hamam, para em seguida completar: “Na questão da Justiça, já fizemos um trabalho junto à Polícia Militar, ao Corpo de Bombeiros, à Polícia Civil. Chegamos a um documento supervalioso, que unifica as ações dessas três esferas. Agora estamos encaminhando para o âmbito esportivo, em reuniões com federações e confederações, para buscar esse mesmo documento.”
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Hamam ainda lembrou que entre a 1ª e a 2ª reuniões da CONSEGUE, a MP do Futebol virou lei, o que foi outro grande passo. “Em um prazo de três a quatro meses em relação à última reunião, creio que evoluímos bastante. Temos uma dinâmica muito intensa. De lá pra cá, ganhamos uma lei nova, o PROFUT, que renegocia as dívidas dos clubes, mas estabelece fortes contrapartidas para assegurar uma melhor gestão do futebol”. A primeira reunião ocorreu no Rio de Janeiro, em 27 de maio.
 
O presidente da Comissão Estadual de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, Marcos Cabral Marinho de Moura, conhecido como Coronel Marinho, elogiou a proposta da CONSEGUE, mas fez um alerta: “Precisamos aprimorar as coisas. Não pensar apenas em usar polícia para resolver. Ttemos que pensar também na Justiça. Temos que envolver dirigentes, federações, a CBF. O esforço envolve a polícia, a investigação, que faz parte do âmbito da Polícia Civil, o Ministério Público e envolve principalmente a Justiça, que é quem vai aplicar a lei. Temos que sistematizar isso, harmonizar esses entes para que toda a ideia do CONSEGUE dê certo e colhamos frutos. Ou seja, para atingirmos o que tanto sonhamos: a conquista da paz dentro do futebol. Se uma dessas peças falhar, vai tudo por água abaixo”.
 
Marinho exaltou a iniciativa da CONSEGUE: “Estamos discutindo um projeto de nível nacional, com troca de informações. Por exemplo: quem está proibido de entrar em jogos no Sul também não entrará em jogos no Rio, em São Paulo, em qualquer outro lugar. Portanto, gostaria de parabenizar o Ministério do Esporte e também o Ministério da Justiça, seu parceiro nesta empreitada”.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton inaugura pista de atletismo indoor no Complexo Esportivo do Sesi em Blumenau

O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Blumenau (SC), nesta quinta-feira (10.09), para a inauguração da pista indoor do Complexo Esportivo Bernardo Werner, do Sesi, a partir das 10h, ao lado do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte.

Além da inauguração, será feita a entrega de quadras poliesportivas e equipamentos de atletismo. As novas estruturas foram viabilizadas por meio de dois convênios firmados entre o Ministério do Esporte e o Sesi, que ao todo ultrapassam os R$ 10,3 milhões. Os locais serão utilizados para treinamentos de atletas de alto rendimento, e os equipamentos permitirão a realização de competições internacionais e a homologação de recordes.

No último mês de agosto, o Ministério do Esporte ainda autorizou o Sesi de Blumenau a usar um saldo remanescente de R$ 1,3 milhão do convênio de R$ 5,2 milhões para promover melhorias na pista de atletismo externa.

Serviço:
Visita ao Complexo Esportivo do Sesi e descerramento de placa de inauguração

Data: quinta-feira (10.09)
Horário: 10h
Local: Complexo Esportivo Bernardo Werner, Rua Itajaí, 3434, Vorstadt, Blumenau, Santa Catarina

Contato: Paulo Rossi – (61) 9672-1036
Ascom – Ministério do Esporte

 

Vídeo mostra a preparação da ginástica artística brasileira para os Jogos de 2016

(Ezra Shaw/Getty Images)(Ezra Shaw/Getty Images)
Uma das modalidades que mais atraem o fascínio do público, a ginástica artística segue em ritmo acelerado na preparação para os Jogos Olímpicos de 2016. Em novo vídeo do brasil2016.gov.br, os atletas Arthur Zanetti e Flávia Saraiva, além da coordenadora Georgette Vidor, comentam as expectativas para a competição dentro de casa e falam sobre os investimentos que têm impulsionado o treinamento.
 
“Um atleta de alto rendimento precisa de incentivo. Se não tiver, não consegue se sustentar no esporte, não consegue fazer algumas viagens, comprar suplementos, aparelhos. Então esse incentivo acaba ajudando a elevar a performance e dar bons resultados”, afirma Arthur Zanetti, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal.
 
Além do campeão olímpico, os ginastas Diego Hypolito, Sérgio Sasaki e Henrique Flores também recebem a Bolsa Pódio. Na Bolsa Atleta, há 55 contemplados na modalidade artística. Já na ginástica rítmica e na de trampolim, são 47 e 19 beneficiados pela Bolsa Atleta, respectivamente.
 
Outro importante investimento foi alcançado por meio de um convênio entre a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o Ministério do Esporte, no valor de R$ 7,3 milhões, que garantiu a compra de mais de mil aparelhos para as três modalidades olímpicas. Os itens, que são também uma iniciativa da Rede Nacional de Treinamento, estão equipando centros de treinamento em todas as regiões do país.
 
 
Na última terça-feira (8), o Diário Oficial da União (DOU) publicou ainda outro convênio, de mais de R$ 690 mil, para a participação das equipes em períodos de aclimatação e em campeonatos mundiais, como preparação técnica para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Esse convênio é parte do esforço do governo para intensificar a política de formação de atletas, desde a base até o alto rendimento”, destaca o ministro do Esporte, George Hilton.
 
O Mundial de Ginástica Artística, em Glasgow (Escócia), entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro, servirá como classificatório para os Jogos do ano que vem. Para carimbar a vaga por equipes, o Brasil precisa terminar entre os oito melhores, tanto no masculino quanto no feminino. No ano passado, os homens chegaram ao sexto lugar inédito durante o Mundial da China.
 
Antes de embarcarem para a Escócia, os ginastas farão aclimatação em Portugal, enquanto a equipe feminina passará por um período de treinamento na França. Já a ginástica de trampolim disputa o mundial da modalidade entre os dias 26 e 29 de novembro, na Dinamarca.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton propõe volta da educação física na grade curricular das escolas

Líderes empresariais e representantes do setor esportivo conheceram, nesta quarta-feira (09.09), a base do novo Sistema Nacional do Esporte. O ministro do Esporte, George Hilton, expôs os objetivos da legislação durante o 5º Fórum Nacional do Esporte, em São Paulo, e antecipou que o texto final propõe a volta da educação física na grade curricular das escolas do país.
 
“Recebi hoje a informação de que temos o texto do Sistema Nacional pronto. Todos os envolvidos no setor, do atleta ao empresário, passando por professores, confederações e três níveis de governo estarão contemplados. Essa é a união de forças, entre o público e privado, que vai permitir a massificação do esporte em todo território nacional”, explicou.  
 
Ministro durante o evento que reúne empresários e atletas para debater o setor esportivo  (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro durante o evento que reúne empresários e atletas para debater o setor esportivo (Foto: Ivo Lima/ME)
 
George Hilton exibiu também o panorama atual do setor e mostrou os dados levantados pelo Diagnóstico Nacional do Esporte – pesquisa inédita – que apontou o perfil do praticante de atividade física no país, além de dados sobre legislação, infraestrutura e investimentos no setor.
 
Segundo o ministro, a lei de diretrizes vai resgatar na base a atividade física na escola e fortalecer a formação esportiva até a criança decidir se vai querer o esporte como profissão. Vai ainda, conforme Hilton, definir os responsáveis que irão cuidar da estrutura de excelência para fomentar o alto rendimento e o esporte como atividade física e lazer.
 
“Existia a necessidade de uma lei em que todas as normas vigentes se integrassem em um marco regulatório que dissesse qual será o papel de todos os entes envolvidos ao esporte. A lei de diretrizes segue os mesmos moldes da Lei de Diretrizes de Bases da Educação, deixando de ser ação factual para ser uma lei com metas que deverão ser alcançadas a cada dez anos”, explicou George Hilton.  
 
Ministro durante o evento que reúne empresários e atletas para debater o setor esportivo  (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro durante o evento que reúne empresários e atletas para debater o setor esportivo (Foto: Ivo Lima/ME)
 
O evento
Promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), o fórum nacional reuniu atletas, personalidades do setor, autoridades públicas e líderes empresariais. A aproximação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 norteou os debates. Desempenho do Time Brasil, legado, perspectivas para o futuro, inovação e a capacidade de mobilizar empresas privadas para apoiar o esporte foram alguns dos tópicos de discussão.
 
“Este encontro tem o objetivo de aproximar o empresariado aos atletas e entidades esportivas. O fórum vai trazer bons resultados ao fortalecer a relação entre o setor privado e a atividade esportiva, representada pelo atletas e entidades”, explicou o presidente do LIDE, João Dória. 
 
“É bom saber que temos uma parceria entre o setor público e privado. Nesta semana vamos reativar a comissão nacional que vai tratar da indústria do esporte. Os empresários serão chamados para discutir as formas para fortalecer a economia por meio do esporte, com uma atividade de negócio”, completou George Hilton.
 
Convidados
A abertura contou com a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin; secretário Estadual de Esportes Lazer e Juventude de São Paulo, Jean Madeira; secretário Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo, Celso Jatene, além dos atletas Ana Moser, Gustavo Borges, Henrique Guimarães, Hortência Marcari, Oscar Schmidt, Ida Alvares, Lars Grael, Maurício Lima, Rogério Sampaio, William Machado e Tiago Camilo.
 
Breno Barros, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Murer encerra temporada com ouro em Zagreb

Fabiana Murer, vice-campeã mundial em Pequim, vice-campeã da Liga Diamante e vice dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, encerrou a temporada 2015 nesta terça-feira (dia 08) com a vitória no Meeting de Zagreb, na Croácia.
 
A brasileira venceu a prova do salto com vara, com a marca de 4,50 m, recorde do campeonato. A suíça Nicole Buchler ficou em segundo lugar, com 4,40 m, seguida da alemã Lisa Ryzih, com 4,30 m
 
A atleta retorna agora ao Brasil e entra em férias antes de voltar aos treinos para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Ascom - Ministério do Esporte
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Thomaz Bellucci, Feijão, Marcelo Melo e Bruno Soares defendem o Brasil na Copa Davis contra a Croácia

O Brasil já definiu a equipe que enfrentará a Croácia entre os dias 18 e 20 de setembro no Costão do Santinho, em Florianópolis, no Playoff do Grupo Mundial da Copa Davis, a maior competição por equipes do tênis no planeta.
 
O capitão João Zwetsch repetiu a equipe que enfrentou a Argentina, em março, em Buenos Aires, e convocou os tenistas Thomaz Bellucci, João “Feijão” Souza, Marcelo Melo e Bruno Soares para encarar os croatas.
 
Em grande fase mais uma vez no circuito, Bellucci é o destaque da equipe após retornar ao top 30 e ter feito boas partidas no saibro europeu e nas quadras duras nos Estados Unidos, tendo avançado à terceira rodada do US Open (só parou diante do britânico Andy Murray) e, com isso, realizado sua melhor campanha no Grand Slam norte-americano.
 
“Thomaz está jogando nos últimos seis meses muito bem, encontrou novamente o nível alto que ele joga de tênis e a expectativa é que ele possa fazer uma Copa Davis muito boa”, acredita Zwetsch.
 
Com grande desempenho no confronto com a Argentina, quando fez jogos longos e esteve perto de colocar o Brasil nas quartas de final, Feijão integra mais uma vez o time em busca de uma retomada após resultados abaixo do esperado no segundo semestre. “Feijão não vem em um bom momento. Mas, ao mesmo tempo, é o nosso jogador que, fora o Thomaz, está jogando o circuito dos torneios maiores o ano inteiro, tentando subir um degrau e se firmar no nível mais alto. Ainda não foi possível, mas essa experiência toda de tantos torneios grandes, com jogadores de um nível alto é sempre importante. Todos esperamos que ele possa reencontrar novamente um bom tênis agora na Copa Davis, que o grande desempenho que ele teve contra a Argentina possa voltar firmemente na memória e a gente possa fazer uma boa preparação”, afirma o capitão brasileiro
 
(Cristiano Andujar/CBT)(Cristiano Andujar/CBT)
 
Com nove vitórias consecutivas em confrontos de Copa Davis, Bruno Soares e Marcelo Melo repetem a parceria em Florianópolis contra uma dupla difícil, formada com Ivan Dodig, parceiro de Marcelo. “Acho que nossa dupla é sempre um ponto de equilibrio muito importante dentro da nossa equipe, desta vez não vai ser diferente. É um ponto crucial, o Marcelo está tendo um ano excepcional, o Bruno nem tanto, mas com um ótimo nível”, continua Zwetsch.
 
Também foi convocado para fazer parte da equipe o reserva André Ghem, que retorna à Copa Davis pela primeira vez desde 2010, quando esteve nos treinos durante o confronto com o Uruguai, em Bauru. Os jovens que também passarão a semana treinando com o time serão Orlando Luz, João Menezes e Igor Marcondes, que pela primeira vez faz parte da delegação.
 
A comissão técnica de João Zwetsch contará mais uma vez com o técnico Daniel Melo, preparador físico Eduardo Faria, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer, o médico Ricardo Diaz, o técnico dos juvenis Patricio Arnold e o chefe da delegação Paulo Moriguti.
 
A equipe croata também vem ao Brasil com força máxima, contando com o atual campeão do US Open, Marin Cilic, além da revelação Borna Coric, de Ivan Dodig, campeão de duplas em Roland Garros ao lado de Marcelo Melo, e Franko Skugor, acompanhados pelo capitão Zeljko Krajan.
 
“É um confronto muito duro. Cilic está novamente nas quartas do US Open, com boas chances de ir à semifinal, é um jogador de altíssimo nivel, muito difícil de ser batido. A equipe da Croácia é consistente, tem o Dodig como um dos duplistas, parceiro do Marcelo que vem tendo um ano maravilhoso, da mesma forma que o Marcelo, tem o Coric que é um jovem jogador, mas já está aí entre os 40 do mundo com 18 anos, ou seja, não é comum com certeza”, ressalta João Zwetsch.
 
"Vai ser uma Copa Davis vibrante, muito dura como foram as últimas contra a Argentina e Espanha, o que é bom, pois nessas condições todo mundo ganha. O público vai poder ver jogos de altíssimo nível e ao mesmo tempo com uma emoção de fazer parte fortemente dos jogos, do confronto e o que a gente espera é poder aproveitar a condição de jogar em casa  com o apoio da nossa torcida que sempre faz uma diferença muito grande”, finaliza.
 
Programação do confronto
15.09 – Terça-feira
11h: Coletiva pré-sorteio no Costão do Santinho
 
17.09 - Quinta-feira
11h: Sorteio do confronto e coletiva no Costão do Santinho
 
18.09 - Sexta-feira
10h: Jogos de simples
 
19.09 – Sábado
11h: Jogo de duplas
 
20.09 – Domingo
10h: Jogos de simples
 
Fonte: CBT
Ascom - Ministério do Esporte
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Na sede da Fiesp, ministro George Hilton apresenta projeto da Vila do Esporte a empresários

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
A sede da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) reuniu na noite desta terça-feira (8), na capital paulista, representantes dos Comitê da Cadeia Produtiva do Desporto (Code) e da Cadeia Produtiva da Pesca e da Aquicultura (Compesca). Na oportunidade, o ministro do Esporte, George Hilton, apresentou o projeto da Vila do Esporte, equipamento esportivo que vai atender as cidades de até 50 mil habitantes.
 
"A Vila do Esporte é o que há de mais importante nos últimos anos para a massificação da prática esportiva no país. Não temos condições de chegar nos quatro cantos do Brasil somente com orçamento público, assim precisamos da ajuda dos empresários. Se não, teremos que adiar esse sonho", disse o ministro, acrescentando que será o grande legado que o país deixará dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. 
 
Para garantir aos cidadãos o acesso à pratica esportiva e promoção da qualidade de vida nas comunidades, a ação do Ministério do Esporte garantirá um equipamento com uma quadra poliesportiva coberta, campo de futebol society, academia de ginástica ao ar livre com 15 equipamentos e pista de caminhada de 500m. 
 
Com inúmeros benefícios à saúde da população, mais de 5 mil municípios poderão participar do projeto, com contrapartidas dos municípios com terreno, custos adicionais de adaptação do projeto, manutenção, funcionamento da Vila do Esporte, entre outros. Mario Eugênio Frugiuele, diretor secretário da FIESP, colocou a entidade à disposição para contribuir com o desenvolvimento do setor esportivo do país. "Temos que ter uma cultura de esporte no país . Estamos juntos para ajudar e colaborar no que foi possível", frisou. 
 
 
O jantar contou com representantes dos sistemas Sesi e Senai e do ex-jogador pentacampeão mundial Cafu. George Hilton detalhou ainda o trabalho contido no Diagnóstico Nacional do Esporte, que vai nortear a criação do Sistema Nacional do Esporte. Entre os dados apresentados no estudo, está o mapeamento das instalações esportivas no Brasil. A pesquisa vai ser utilizada na criação de um banco de dados que dará suporte às ações do ministério para garantir o acesso ao esporte. 
 
No Diagnóstico Nacional do Esporte — pesquisa inédita do setor — conta com um dos pilares a infraestrutura, além de abordar os praticantes, legislação e investimentos no esporte. A primeira publicação apresentou um perfil do praticante de atividade física e esporte.
 
A pesca esportiva também foi pauta do jantar. Os números e o impacto da atividade no Brasil e no exterior foram apresentados. "Criamos um grupo interministerial entre as pastas do Esporte, Turismo e Pesca. Assim, vamos tratar especialmente sobre todas as esferas do tema", revelou o ministro. 
 
Breno Barros, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogadores da Seleção Brasileira de goalball testam a Arena do Futuro no Parque Olímpico do Rio

(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
Coube à Seleção Brasileira campeã mundial de goalball a honra de estrear a primeira instalação esportiva construída para os Jogos Rio 2016. Nesta terça-feira (08.09), uma partida de demonstração foi realizada em quadra montada dentro da Arena do Futuro, com capacidade para 12 mil lugares, erguida no Parque Olímpico do Rio, que receberá 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas, incluindo o goalball, durante os Jogos do ano que vem.
 
“Não estamos inaugurando a arena hoje. Essa arena deve estar pronta no prazo, que é até o final desse ano. Mas ela está três meses adiantada. A gente até poderia inaugurar com antecedência, mas achamos que é melhor inaugurar no prazo estabelecido junto com o Comitê Olímpico Internacional. Vocês vão notar que não tem cadeiras. As cadeiras serão alugadas e o aluguel começa às vésperas do evento-teste e fica até os Jogos. Não fazia sentido pagar aluguel já agora de cadeiras desnecessariamente”, explicou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
 
O primeiro evento-teste na Arena do Futuro está marcado para abril de 2016 e terá o handebol como modalidade. O de goalball será em maio. Apesar disso, seis atletas da Seleção Brasileira – Leomon Moreno, José Márcio, José Roberto, Alex Melo, Leandro Moreno e Romário Marques – tiveram a oportunidade de sentir o gostinho da instalação olímpica tendo alguns dos operários que trabalharam na construção da Arena do Futuro como plateia.
 
O evento, que fez parte das comemorações do marco de um ano para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, também contou com a presença do secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons; e do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.
 
“Para o governo federal, esse tema do esporte paralímpico é muito central. E acho que aqui nessa arena temos um encontro entre esporte, educação, investimento racional e esporte paralímpico. Então, acho que muito do futuro do Brasil está traduzido aqui nessa arena”, ressaltou Ricardo Leyser, lembrando que a Arena do Futuro tem um conceito de arquitetura nômade. Após os Jogos Rio 2016, ela será desmontada e sua estrutura será usada para construção de quatro escolas municipais.
 
As rampas e escadas pré-moldadas serão reaproveitadas nos acessos e áreas de circulação das escolas. A estrutura do telhado, composta por vigas metálicas e telhas com tamanho padronizado, também será reutilizada. Além disso, como a construção seguiu critérios internacionais de acessibilidade, o material reaproveitado permitirá a construção de escolas acessíveis, com banheiros adaptados e piso tátil, por exemplo.
 
“A gente fala muito de legado, mas o legado não acontecer por acaso. Ele é pensado, planejado e bem executado. E aqui temos uma prova inequívoca disso: transformar a arena depois em quatro escolas. Isso é planejamento”, elogiou o presidente do CPB, Andrew Parsons. “A ideia dessa arena é mostrar ao mundo que não é uma obra que a gente se preocupa em embalar para presente, mas, sim, para funcionar. E acho que esse é um recado para outras regiões do mundo que também queiram aproveitar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e dar às suas cidades algo a mais do que as competições”, completou Carlos Arthur Nuzman.
 
(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
 
Dois times de três atletas
Esporte criado especificamente para pessoas com deficiência visual (cegas ou com baixa visão), o goalball promove partidas com dois times de três atletas. Todos lançam bolas, atacam e defendem. Para que não haja vantagem entre os atletas com diferentes níveis de visão e também para proteger os olhos, todos usam vendas durante a partida.
 
“Eu estava lembrando que quando visitei a instalação para o basquete em Londres pela primeira vez, a situação era parecida, a um ano dos Jogos. A única diferença é que lá estava muito frio e aqui está agradável, então já estou sentindo as vantagens de estar no Rio”, brincou o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.
 
Para ele, um dos grandes legados dos Jogos Paralímpicos é chamar a atenção para as pessoas com necessidades especiais e promover uma melhora na acessibilidade para todos. “Nós podemos influenciar muito nesse sentido. Essa é a grande oportunidade para mudança”, afirmou.
 
A preparação do Rio para os Jogos conta com projetos de acessibilidade em toda a cidade. Cinquenta bairros das zonas Norte e Oeste, por exemplo, receberam 6.886 rampas de acessibilidade nas calçadas, e 326 veículos e 102 estações dos BRTsTransoeste e Transcarioca foram adaptados para pessoas com necessidades especiais.
 
Emoção
Depois do jogo-exibição entre os atletas da Seleção, dois trabalhadores da obra, um jornalista, o mascote dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Tom, e o prefeito Eduardo Paes jogaram alguns minutos de goalball.
 
Para o pedreiro Antonio Roberto Ramos, que trabalha na construção desde novembro do ano passado, entrar em quadra na instalação que ele mesmo ajudou a construir foi a realização de um sonho. “Hoje Deus me deu essa oportunidade. Eu fiquei prestando atenção e quando entrei lá, pedi para ver a bola, porque nunca tinha visto. Quando começou, o barulho da bola quando vem, é difícil. Ela vem fazendo barulho e quando você vê, já era, já passou”, contou Seu Antônio, que planeja comprar ingressos e assistir a algumas competições dos Jogos Rio 2016.
 
A emoção também tomou conta dos jogadores da Seleção Brasileira de goalball. Eleito o atleta paralímpico do ano em 2014 e artilheiro do Mundial de 2014, com 51 gols em 10 jogos, Leomon Moreno já vislumbra uma final do goalball diante da torcida brasileira.
 
“Eu cheguei ao Rio ontem e já estava imaginando como seria aqui. Mas não imaginava que estava tão adiantada. A gente quer disputar a final aqui e ganhar o ouro para o Brasil nessa arena, com a nossa torcida. Minha família já está se agitando lá em Brasília para vir acompanhar aos Jogos e isso me deixa mais feliz e motivado, porque, além da torcida, vou ter minha família comigo, que é algo que eu sempre quis”, disse Leomon, que recebe apoio do programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte recebe nesta quarta-feira (09.09) a 2ª Reunião da CONSEGUE, que visa acabar com a violência nos estádios

Preocupado em combater brigas entre torcidas nos estádios de futebol, o Ministério do Esporte promove nesta quarta-feira (09.09) a 2ª Reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (CONSEGUE). O evento começa às 14h, no Bloco A da Esplanadas dos Ministérios (7º andar).
 
A primeira edição da CONSEGUE ocorreu em 27 de maio, no Rio de Janeiro, quando o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Haman, foi o principal representante do ministério.
 
Na reunião desta quarta-feira, será assinada a ata da 1ª Reunião. Em seguida, serão apresentados trabalhos sobre a prevenção da violência realizados em cooperação com o Ministério da Justiça. Na segunda parte do encontro, os membros da CONSEGUE traçarão os próximos passos e agendarão o novo encontro.
 
» 2ª Reunião da Consegue
Data: quarta-feira (09.09)
Horário: 14h
Local:  Ministério do Esporte, Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7º andar, Brasília-DF
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte, George Hilton, abre o 5º Fórum Nacional de Esporte em São Paulo

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta quarta-feira (09.09) do 5º Fórum Nacional do Esporte, que ocorrerá no Hotel Grande Hyaatt, em São Paulo. Há a expectativa da participação de 500 pessoas do evento, que abriga diferentes temas, como o “O Novo Sistema Nacional do Esporte”, “A realização, inovação e o legado dos Jogos Olímpicos de 2016” e “O potencial desempenho do Brasil nos Jogos Olímpicos e a capacidade de mobilizar empresas privadas para o apoio ao esporte”.
 
O Fórum, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE) e LIDE Esporte, que tem como público alvo personalidades esportivas, líderes empresariais e autoridades públicas, busca promover a conscientização nacional pelo esporte como agente de formação e transformação da cidadania. O ministro George Hilton abrirá o evento discursando sobre “O Novo Sistema Nacional do Esporte”. Após cada palestra, haverá um período para debate.
 
» 5º Fórum Nacional do Esporte
Data: 09 de setembro de 2015 
Horário: 9h
Local: Hotel Grand Hyatt, em São Paulo
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 13.301
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil disputa Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe a partir de quarta na Colômbia

O Brasil disputa a partir de quarta-feira (09.09) na Colômbia o 29º Campeonato Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe. O torneio ocorre no Ruitoque Golf Country Club, em Bucamaranga. A delegação brasileira viaja com o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e com recursos da Lei Agnelo Piva, oriundos de programa do Ministério do Esporte.
 
A equipe masculina é formada pelo paulista Thomas Choi, atual campeão brasileiro pré-juvenil e segundo no ranking nacional, e pelos paranaenses Daniel Celestino e Diego Aragon, respectivamente líder e terceiro colocado no ranking brasileiro da categoria.
 
No feminino, o time conta com a paulista Lauren Nunes Grinberg, bicampeã brasileira pré-juvenil, Luiza Caetano, de Brasília, e Ana Beatriz Cordeiro, do Paraná – respectivamente primeira, segunda e terceira colocadas no ranking brasileiro feminino pré-juvenil. 
O delegado da equipe é Nico Barcellos, diretor técnico da CBG, e o técnico é Luiz Miyamura, regional coach da CBG para o Paraná.
 
No ano passado, o time pré-juvenil masculino brasileiro foi vice-campeão do torneio, que ocorreu no Paraná.  O time feminino foi quinto colocado. O torneio acontece até sábado (12.09), quando serão conhecidos os campeões.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de tênis de mesa destaca ansiedade e estrutura de preparação para o Rio 2016

(Divulgação)(Divulgação)
Em evolução no cenário mundial, a seleção brasileira feminina de tênis de mesa se prepara para disputar os Jogos Olímpicos em casa pela primeira vez. Comandada por Hugo Hoyama, as atletas falaram sobre a ansiedade para representar o país no ano que vem. “Só de imaginar já me arrepio toda”, comenta Lin Gui, chinesa naturalizada brasileira que disputou os Jogos de Londres 2012.
 
Técnico e jogadoras apostam no fator casa para alcançar um bom resultado no Rio de Janeiro e destacam estrutura de treinamento para chegar lá. “O intercâmbio que a gente tem com os outros países hoje é muito melhor. Isso faz com que os atletas tenham a chance de atingir um nível melhor”, opina Hugo Hoyama. “Hoje tenho quatro técnicos comigo me ajudando. Está muito bom”, diz Bruna Alexandre, atleta da seleção olímpica e paraolímpica.
 

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Usain Bolt não corre mais em 2015 e diz que foco agora é no Rio 2016

(Getty Images)(Getty Images)
Depois de conquistar os títulos mundiais dos 100m, 200m e 4x100m em Pequim, o jamaicano Usain Bolt anunciou que não competirá mais em 2015. Em sua conta oficial no Twitter, o homem mais rápido do mundo declarou que vai tirar um tempo para descansar e que o foco agora são os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Depois de toda a excitação das últimas semanas no Mundial em Pequim, decidi que não vou correr novamente em 2015. Já estou pensando no próximo ano e nos Jogos Rio 2016, onde vou tentar defender meus títulos”, publicou Bolt. “Vou aproveitar uma pequena folga dos treinos para recarregar as energias antes de voltar a treinar no próximo mês.”
 
(Getty Images)(Getty Images)
 
Com a notícia, Usain Bolt não vai participar da última etapa da Diamond League, que será disputada esta semana, em Bruxelas, na Bélgica. “Competi muitas vezes lá e é sempre um dos melhores lugares do circuito. A pista é rápida e a casa está sempre cheia. Estava ansioso para voltar este ano, mas estou feliz por encerrar a temporada sem lesões e pronto para 2016”, acrescentou o jamaicano.
 
No ano que vem, Usain Bolt tentará acrescentar mais medalhas à sua coleção olímpica. O velocista é o atual bicampeão olímpico dos 100m, 200m e 4x100m. Ele conquistou o ouro nas três provas tanto em Pequim 2008 quanto em Londres 2012. Além disso, Bolt é o recordista mundial em todas elas. O atleta tem a marca de 9s58 nos 100m; 19s19 nos 200m; e 36s84 com a equipe da Jamaica nos 4x100m.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
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Seleção brasileira faz excelente campanha na 4ª etapa da Copa do Mundo de BMX

(Maximiliano Blanco/CBC)(Maximiliano Blanco/CBC)
A seleção brasileira de BMX está em sua melhor forma e a prova disso foram os excelentes resultados obtidos neste domingo (6), durante a quarta etapa da Copa do Mundo da modalidade, que foi disputada em Santiago del Estero, na Argentina. Após demonstrar muita consistência na classificatória, Renato Rezende, Rogério Reis e Anderson Ezequiel correram muito bem nas etapas finais e somaram pontos importantes no ranking mundial, que leva aos Jogos Olímpicos de 2016. A equipe foi acompanhada pelos técnicos Guilherme Pussieldi e Daniel Jorge.
 
Mais experiente no circuito mundial, Renato avançou até as semifinais, terminando em 5º lugar na sua bateria, à apenas 52 milésimos de segundo do quarto colocado, resultado que o fez manter no TOP 12 geral da Copa do Mundo. Já Anderson chegou até as quartas de final, onde terminou na 6ª colocação da sua bateria, conquistando a 54ª colocação no ranking. Enquanto isso, Rogério pedalou forte, mas acabou ficando nas oitavas de final. O título da etapa ficou com o britânico Liam Phillips, seguido pelo australiano Anthony Dean e do holandês Niek Kimmann.
 
O Brasil ainda contou com Priscilla Carnaval e Bianca Quinalha representando o feminino, ambas avançaram até as quartas de final e terminaram na 20ª e 27ª colocação, respectivamente. A vitória no feminino ficou com a atleta colombiana Mariana Pajon, com a venezuelana Stefany Hernandez em segundo e a americana Alise Post fechando o pódio em terceiro.
 
"Foi o melhor resultado do ano da equipe brasileira masculina na somatória de pontos em uma única corrida do ranking mundial. Para melhorar, países que estão na nossa frente na corrida pela classificação olímpica, como Letônia e Argentina, fizeram menos pontos que o Brasil. Uma campanha excelente para o time brasileiro, que está cada vez mais forte, unido e motivado para os próximos desafios", contou Guilherme Pussieldi, técnico da seleção.
 
Fonte: CBC
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Disputas acirradas da Canoagem Slalom em Itiquira (MT)

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Encerrou-se neste domingo (06.09), em Itiquira, no Mato Grosso, o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom Iniciantes e a 2ª Etapa da Copa Brasil de Canoagem Slalom da 1ª Divisão. Nas provas de iniciantes participaram 105 embarcações com atletas gaúchos, paranaenses, paulistas e mato-grossenses e o destaque ficou para a estrutura da pista montada pelo município de Itiquira, que na visão da enorme maioria dos atletas é a melhor pista para iniciantes do Brasil.
 
“Nós nunca tínhamos participado de uma prova para iniciantes em um rio com grande qualidade técnica para montarmos 18 portas com extrema segurança para os atletas iniciantes. Minha equipe já elegeu Itiquira como a melhor pista do Brasil”, disse o treinador de Foz do Iguaçu, Angel Sanchez.
 
Nesta modalidade o melhor tempo da prova foi do jovem atleta Guilherme Eduardo do Espírito Santo, da cidade de Piraju (SP), na categoria K1MME, que fez o percurso com 70,56 segundos. Somando todos os resultados dos seus respectivos atletas, a associação vencedora da competição foi o IMEL (Instituto Meninos do Lago, de Foz do Iguaçu/PR) com 1.825 pontos, em segundo lugar ficou a ASTECA (Associação Três Coroense de Canoagem, de Três Coroas/RS) com 725 pontos e em terceiro lugar a APEN (Associação Pirajuense de Canoagem, de Piraju/SP) com 350 pontos.
 
Na primeira divisão a 2ª Etapa da Copa Brasil foi bastante acirrada, principalmente entre os caiaques masculinos. Participaram das provas 106 embarcações e o destaque ficou para o atleta Ricardo Martins Taques que fez os melhores tempos das provas nas fases classificatória, semifinal e final. O atleta de Tibagi/PR levou o ouro com 74,88 segundos, seguido pelo gaúcho de Três Coroas/RS Mauri Cesar Tavares com 78,89 segundos, que acabou ficando com a prata e o outro paranaense de Tomazina/PR João Vitor Martins Machado, com 80,56 segundos, com o bronze.
 
“Estou bastante surpreso com a estrutura de pista montada na cidade de Itiquira. Sem dúvida, é um excelente lugar para desenvolvimento de mais uma escolinha de canoagem que é o que mais precisamos nesse momento para a modalidade. Tenho certeza que daqui vão sair grandes feras do esporte em pouco tempo de investimento do município, pois o local é perfeito para isso”, disse o campeão Ricardo Martins Taques, que estará embarcando para Londres na próxima terça (08/09) para representar o Brasil no Campeonato Mundial.
 
Para o Presidente da Federação do Estado do Mato Grosso, Darci Oberdam, jamais a Canoagem Slalom teve uma recepção tão calorosa como a proporcionada pelo Município de Itiquira: “A CBCa e Federação do Mato Grosso estão extremamente felizes e agradecidas pela parceria encontrada neste local encantador. Além de paisagens incomuns para os atletas dos estados do sul e sudeste do Brasil, que nunca viram bandos de araras, tucanos e garças ao redor da pista, a receptividade proporcionada por todo o time do prefeito Betão foi algo bastante incomum para o nosso esporte. O prefeito, como todo o secretariado estiveram presentes em todos os momentos do evento e não deixaram faltar absolutamente nada para o sucesso da competição”.
 
Fonte: CBCa
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Espectadores têm chance de "degustação" das Paralimpíadas. Ingressos estão à venda

(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates e patins: a integração entre atletas paralímpicos e o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a celebração da data de um ano para as Paralimpíadas Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival Paralímpico, que teve dois dias de programação na capital fluminense, os espectadores puderam ter um gostinho de como serão os primeiros Jogos da América do Sul, no ano que vem.
 
O cronômetro que marca o tempo até o dia do evento foi acionado de dentro de uma roda de confraternização que reuniu atletas brasileiros e estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom, autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte, George Hilton, esteve presente ao lado do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes dos comitês paralímpicos internacional e brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)“Quero dizer que neste um ano para os Jogos, os esforços são para que a gente tenha não apenas um grande evento, mas que possamos despertar a cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio terá a missão de espalhar por todo o país a chama paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for preciso para que o paradesporto no Brasil continue nos orgulhando”, disse George Hilton.
 
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro também marca o início da venda de ingressos para os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de toda a história da Paralímpiada. Os preços são bem convidativos, tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte paralímpico ao maior número de pessoas possível”, afirmou.
Hospitalidade "à carioca"
 
Se depender da energia demonstrada pela torcida neste feriado, os atletas podem esperar uma recepção das mais calorosas. O suporte surpreendeu atletas como o irlandês Jason Smyth, tetracampeão paralímpico da classe T13 e que agora disputa a T12. Ele venceu o Desafio Final de Atletismo, que reuniu os maiores velocistas paralímpicos para correr lado a lado em uma pista especial montada na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas.
 
“É a minha primeira vez no Rio. Estou aqui há uma semana e estou gostando muito.A cidade é linda, mas o que mais me impressionou é o povo, que tem sido hospitaleiro e caloroso. Acho que os Jogos do ano que vem vão ser incríveis. Hoje havia muita gente torcendo e acho que foi um começo ótimo, espero que a atmosfera seja ainda melhor nos Jogos”, opinou Smyth.
 
A participação do público surpreendeu até quem já é acostumado. Multimedalhista, o nadador Daniel Dias enxerga os Jogos de 2016 como uma oportunidade única de crescimento para o esporte paralímpico. “É uma grata surpresa, você vê a procura sendo grande pelo esporte paralímpico, e ter uma festa dessa faltando um ano é algo espetacular”, comemorou.
 
Para o público que lotou a Lagoa, o feriado foi um dia de festa e descobertas. Muitos puderam assistir competições paralímpicas pela primeira vez, como o arquiteto Jaílson Silva, que levou os dois filhos de seis e dois anos para um café da manhã na orla e acabou se surpreendendo com o festival. “Está sendo fantástico, porque estamos vendo exemplos de superação, de pessoas vencendo suas dificuldades. O mais importante é ver a determinação deles. Nunca tinha visto, a não ser pela TV, e está sendo bacana, inclusive para o meu filho. Acho que vai ser um bom exemplo. Fiquei animado para ver os Jogos Paralímpicos no ano que vem”, contou.
(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Eficiência e ajustes
Durante o festival, o público, principalmente as crianças, puderam ter contato mais próximo com os atletas e entender melhor as deficiências. Atividades como atletismo, goalball, vôlei sentado, futebol de 5, bocha, tênis e esgrima em cadeira de rodas, além de tiro com arco paralímpico foram praticadas e demonstradas. O dia também contou com oficinas de arte, exposição de fotos, cinema e apresentações de dança. Fotografias com os melhores momentos da participação do Brasil no Parapan de Toronto-2015 ficarão expostas em 40 painéis sustentáveis, alimentados por energia solar, no Parque Cantagalo e no Parque dos Patins, até 15 de setembro.
 
“A gente teve experimentação de vários esportes para crianças, adultos, idosos, todo mundo que veio participar. A ideia é mostrar que é esporte de alto rendimento, que a gente vai se surpreender com a eficiência desses atletas. A gente sabe que quando as pessoas veem os atletas paralímpicos em ação, elas se apaixonam, mas a gente precisa que elas conheçam. Então esse evento foi uma oportunidade para as pessoas verem e criarem o desejo de estar nos Jogos Paralímpicos”, disse a gerente de Integração Paralímpica do Comitê Rio 2016, Mari Mello.
 
De acordo com ela, a reta final de preparação será de ajustes finos para a organização do evento. “A gente está no período de eventos-teste, que servem para a gente fazer o ajuste fino da operação, inclusive da operação de acessibilidade, que é muito importante para os Jogos Paralímpicos”, explicou.
 
“A ideia é que a gente possa mostrar para as pessoas, a sociedade em geral, que as pessoas com deficiência, umas se locomovem em cadeira, outras não enxergam tão bem, mas essa é uma característica frente a diversas outras, então eu acho que a mudança de percepção é o maior legado. Acho que a gente está dando um grande passo no Rio de Janeiro. Eu vejo cada vez mais as pessoas entendendo e tratando as pessoas com deficiência de forma igual a qualquer outra pessoa, e é isso que elas querem: nem melhor nem pior, da mesma forma, com a mesma oportunidade” , disse o presidente do CPB, Andrew Parsons.  
 
Investimentos
Desde a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, o Ministério do Esporte investe mais de R$ 4 bilhões na estruturação da Rede Nacional de Treinamento em todo o país e no apoio a atletas para tornar o Brasil uma potência esportiva.
 
Um dos principais legados são os novos centros de treinamento em diversas modalidades. O Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, por exemplo,tem investimento do Ministério do Esporte de R$ 165 milhões. O CT será o principal centro de excelência da América Latina. A previsão de entrega é para até o fim de 2015.
 
Além disso, desde 2010 foram celebrados 16 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que somam R$ 62,8 milhões. Os convênios contemplaram a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, tiro esportivo, vela, e voleibol sentado) para o ciclo de 2016. A preparação incluiu a realização de treinamentos no Brasil e no exterior e a participação em competições internacionais.
 
Dentro do programa Bolsa Atleta, do total de 6.093 atletas contemplados em 2015, 1.291 são paralímpicos. O investimento estimado no esporte paraolímpico é de R$ 18,6 milhões neste ano. Atualmente, 95 atletas paralímpicos de modalidades individuais são patrocinados pela Bolsa Pódio, num investimento anual de R$ 15 milhões. Por meio do Plano Brasil Medalhas, 60 atletas das modalidades coletivas (vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball) são apoiados.

Mateus Baeta - brasil2016.gov.br, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Técnicos sanam dúvidas sobre Bolsa Atleta nos Jogos Escolares da Juventude

(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
O coordenador-geral do Bolsa Atleta, Mosiah Rodrigues, detalhou nesta segunda-feira (7), em Fortaleza (CE), os principais critérios do maior programa de patrocínio individual do mundo. A apresentação foi realizada no Centro de Eventos do Ceará e fez parte das atividades dos Jogos Escolares da Juventude. A competição reúne, desde a última quinta-feira (3), mais de três mil atletas de escolas públicas e particulares de todo o país, na etapa de 12 a 14 anos. 
 
Participaram da palestra, os técnicos de vôlei, handebol, futsal e basquete. A proposta foi explicar como eles deverão indicar os melhores competidores em cada uma dessas modalidades para que os selecionados possam aderir ao Bolsa Atleta já no exercício de 2016.
 
A competição é um dos pré-requisitos para a categoria Estudantil do Programa, que contempla atletas com idades entre 14 e 20 anos. Para pleitear uma bolsa, o jovem precisa estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, pública ou privada, e ter ficado entre os três primeiros nos esportes individuais da competição e entre os seis melhores atletas em cada modalidade coletiva. 
 
(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
 
As competições coletivas começam nesta terça-feira (8) e seguem até o dia 12, com atividades no Centro de Formação Olímpica (CFO) e em outras instituições na capital cearense. Após Fortaleza, será realizada a etapa nacional para jovens de 15 a 17 anos, em Londrina (PR), no mês de novembro. Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e conta com a parceria do Ministério do Esporte.
 
Bolsa Atleta
Criado em 2005, o Bolsa Atleta registra mais de 43 mil bolsas concedidas para cerca de 17 mil atletas brasileiros desde o lançamento, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Desse total, 324 bolsas são na categoria Estudantil, o que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,2 milhão neste exercício. 
 
O programa tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
 
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
 
Cynthia Ribeiro, de Fortaleza
Ascom - Ministério do Esporte
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A um ano dos Jogos Paralímpicos, atletas abrem desfile de 7 de setembro

O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)

Os atletas paralímpicos Adriele de Moraes, Aniceto Antônio dos Santos e Ariosvaldo Fernandes da Silva participaram, nesta segunda-feira, do desfile de 7 de setembro, em Brasília. Em 2015, o feriado do Dia da Independência do Brasil marca, também, a contagem regressiva de um ano para o Jogos Paralímpicos do Rio 2016 e, por isso, coube aos desportistas a honra de carregar o fogo simbólico da Pira da Pátria e apresentá-lo à presidenta da República, Dilma Rousseff, na abertura da solenidade.

Durante todo o trajeto de aproximadamente dois quilômetros, entre o Ministério da Justiça e a rodoviária do Plano Piloto, os atletas foram muito aplaudidos pelo público de cerca de 30 mil pessoas (segundo a Polícia Militar). O maratonista Aniceto dos Santos, quarto colocado na prova dos 1.500m nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, falou sobre o valor da data festiva.

“É muito importante, é uma troca de carinho. A gente sente que o povo brasileiro incentiva muito os atletas e, como estamos vindo de uma competição que repercutiu no mundo inteiro, a gente sente que o pessoal gosta e apoia bastante”, declarou o atleta, que se emocionou ao carregar a tocha simbólica. “Foi uma emoção legal, me senti importante para caramba por poder ter participado e poder carregar o fogo. Não é tanto quanto ganhar uma medalha, mas representar um símbolo brasileiro é muito emocionante também”, afirmou.

Para o medalhista de prata nas provas de velocidade para cadeirantes dos 100m e 400m do Parapan, Ariosvaldo Fernandes, o Parré, o dia de hoje será inesquecível. “Essa vai ser uma data que vai ficar marcada. Foi muito bom participar do evento, melhor ainda sendo na contagem regressiva de um ano para os Jogos de 2016. Estou muito feliz por ter participado, já que meu grande projeto para este ano é a preparação para as Paralimpíadas”, ressaltou. Durante o desfile, Parré foi ainda o responsável por declamar as palavras solenes que apresentam o fogo simbólico à presidenta.

A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do PlanaltoA presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do Planalto

Campeã do Parapan de Toronto no salto em distância, Adriele de Moraes já projeta desfilar novamente no próximo ano, desta vez com uma medalha diferente. “Para mim foi uma emoção grande. Foi a primeira vez que participei e espero estar no ano que vem aqui também, mas com a medalha paralímpica”, almejou.

Para a treinadora de Adriele, Andrea Raulino, a experiência de proximidade com o público é positiva para os desportistas. “Achei muito interessante. O público participou bastante e eu, enquanto técnica, me senti muito feliz pelo fato das pessoas prestigiarem os feitos dos nossos atletas. É uma luta grande deles e aqui eles estão sendo valorizados”, destacou.

Os três atletas, agora, voltam suas atenções para o Mundial Paralímpico de Atletismo, que será disputado entre os dias 21 e 31 de outubro, em Doha, no Catar e que será uma prévia do que a modalidade verá na capital fluminense no ano que vem.
Para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016 são esperados 4.350 atletas, de 178 países, que disputarão 528 provas com medalhas. Nos últimos Jogos, em Londres 2012, o país conquistou 43 medalhas e concluiu sua participação em 7º lugar no quadro geral de medalhas. Nos Jogos do Rio de Janeiro, a meta do Brasil é terminar entre os cinco primeiros.

Pedro Ramos
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Juiz de Fora, ministro do Esporte assina convênio para finalizar obra de ginásio poliesportivo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Durante a assinatura de convênio com a prefeitura de Juiz de Fora (MG) para retomar as obras do Ginásio Poliesportivo Municipal, neste sábado (5), o ministro do Esporte, George Hilton, ressaltou o papel da cidade no fortalecimento do esporte nacional. “Juiz de Fora é uma cidade estratégica que vai fazer parte da Rede Nacional de Treinamentos”, disse. O ginásio que terá capacidade para 5.500 espectadores está com as obras paradas há quase dez anos.

O convênio prevê investimento de R$ 12 milhões por parte do Ministério do Esporte, sendo que R$ 2 milhões serão liberados de forma imediata, e outras duas parcelas repassadas com o avançar das obras. Em contrapartida, a prefeitura municipal será responsável por outros R$ 3 milhões, que se somam aos R$ 5 milhões retidos pela Caixa Econômica Federal há dois anos.

O intuito é aproximar Juiz de Fora dos grandes polos esportivos do Brasil, em especial às instalações que estão sendo construídas no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos. “A gente vai interligar o Parque Olímpico da Barra e o de Deodoro, com as capitais do Brasil e as cidades-polos, e Juiz de Fora tem que ter essa rede nacional para que possamos trazer grandes eventos esportivos e também para o treinamento dos atletas”, explicou George Hilton.

A prefeitura pretende terminar a construção no início do segundo semestre de 2016.  “Vamos reiniciar as obras esse ano para que possamos entregar o ginásio municipal o mais breve possível à comunidade”, afirmou o prefeito Bruno Siqueira, que enfatizou a preocupação do ministro George Hilton com o estado de Minas Gerais, mais especificamente com a cidade de Juiz de Fora ao dizer que  “foi preciso um ministro baiano, mas mineiro de coração, para dar continuidade a essa obra”.

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
Investimento em Juiz de Fora  
O Ministério do Esporte investiu R$ 18,3 milhões na construção de quatro pistas de atletismo em Minas Gerais, uma delas está localizada em Juiz de Fora, na Universidade Federal do município mineiro. Inaugurada em 2012, a pista teve investimento de R$ 3,2 milhões por parte do ministério.

Juiz de Fora conta ainda com aporte anual de R$ 222 mil, repassados a 20 atletas beneficiados com o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

Rafael Pacheco
Ascom - Ministério do Esporte
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Após visita do ministro, prefeitura de Juiz de Fora irá retomar obras de ginásio poliesportivo

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Com R$ 12 milhões do orçamento do Ministério do Esporte e uma contrapartida de R$ 1,2 milhões de recursos próprios, a prefeitura de Juiz de Fora (MG) vai retomar a construção do Ginásio Poliesportivo Jornalista Antônio Marcos, parada há quase 10 anos.
 
O convênio do Ministério com a prefeitura será assinado na manhã deste sábado (05.08) pelo ministro George Hilton e pelo prefeito da cidade, Bruno Siqueira. Nesta sexta-feira, acompanhado do prefeito e do secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio, o ministro visitou o local da obra.
 
Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME
 
Em conversa com o prefeito e jornalistas, o ministro do Esporte disse que a importância política e geográfica de Juiz de Fora, como pólo de integração dos estados do Sudeste, dá ainda mais relevância à construção do ginásio. “Juiz de Fora vai se integrar à Rede Nacional de Treinamento que estamos implantando em todo o país e poderá sediar competições internacionais, fazer parte de programas de intercâmbio e receber delegações estrangeiras para períodos de treinamento”, disse.
 
O prefeito Bruno Siqueira acredita que a obra pode ser concluída em até 18 meses. “Com esse apoio do ministro, vamos dar início e agilizar o trabalho para terminar esta obra, parada há quase uma década", disse.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Homenagem
Ainda em Juiz de Fora, o ministro foi homenageado pela direção da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer) pelo apoio do Minitério do Esporte à Corrida da Solidariedade. A prova acontece em outubro e integra a campanha Outubro Rosa, de conscientização da importância dos exames preventivos para o combate ao câncer.
 
Fernando Guedes
Ascom - Ministério do Esporte
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Campinas recebe ATP Challenger de tênis pelo quinto ano consecutivo

Foto: João Pires/FotojumpFoto: João Pires/Fotojump
 
Em sua quinta temporada, o Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que integra o calendário da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), terá início em 19 de setembro na Sociedade Hípica. Neste ano, a competição - que tem início no mesmo final de semana da Copa Davis e vai até o dia 27 deste mês - oferece hospedagem aos tenistas e eleva a premiação para US$ 50 mil (equivalente a R$ 188 mil), valor superior aos números das edições 2014 (US$ 40 mil) e 2013 (US$ 35 mil).
 
Para o Itaú, principal patrocinador do Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, apoiar a modalidade começa na base e se estende ao alto rendimento, mas com resultados que vão muito além das quadras. "Temos um compromisso longo com o tênis e investimos no desenvolvimento da modalidade no país, atuando desde a base até o alto rendimento, passando pela formação de atletas. Acreditamos na importância do esporte como uma ferramenta transformadora da sociedade e, assim como o nosso embaixador Guga, queremos transmitir valores que consideramos importantes, como a determinação, disciplina e a simplicidade", diz Fernando Chacon, diretor executivo do banco.
 
Assim como nos últimos anos, o evento promete reunir grande público nas quadras da Sociedade Hípica e oferecer oportunidade para que jovens talentos do tênis brasileiro possam ganhar experiência e evoluir no circuito profissional. "Com o apoio ao ATP Challenger reforçamos o nosso compromisso em auxiliar na formação do atleta até o momento dele competir em alto rendimento, além de estimular o interesse do público pela modalidade", finaliza Chacon.
 
Programação
O Campeonato Internacional de Tênis de Campinas abrirá sua programação com jogos do qualifying no sábado (19.09) e domingo (20.09). Entre segunda e quinta-feira, o evento apresentará ao público jogos da chave principal em rodada noturna, a partir das 18h30. No sábado haverá as semifinais de simples e decisão na chave de duplas, enquanto o último dia do torneio reserva todas as atenções para a grande final de simples. O campeão da chave de simples deste ano soma 90 pontos no ranking da ATP e recebe US$ 7,2 mil (R$ 27 mil) pela conquista.
 
Guilherme Clezar foi o único brasileiro a vencer o torneio. (Foto: João Pires/Fotojump)Guilherme Clezar foi o único brasileiro a vencer o torneio. (Foto: João Pires/Fotojump)
 
Lista de inscritos
A lista de jogadores será anunciada nos próximos dias, com os 22 primeiros nomes inscritos para a chave principal. Na semana que antecede ao evento, a organização revelará os tenistas premiados com wild card (convite) para a disputa.
 
» Galeria de Campeões
2014 - Diego Schwartzman (ARG)
2013 - Guilherme Clezar (BRA)
2012 - Guido Pella (ARG)
2011 - Maximo Gonzalez (ARG)
 
» Campeonato Internacional de Tênis de Campinas
Período: de 19 a 27 de setembro
Local: Sociedade Hípica de Campinas
Endereço: Rua Buruti s/n (Estrada de Souzas ) - Bairro das Palmeiras - Campinas (SP)
 
Fonte: Instituto Sports 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte assina convênio para retomada das obras de ginásio em Juiz de Fora (MG)

O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Juiz de Fora (MG), neste sábado (05.09), para a assinatura de um convênio visando à retomada das obras do Ginásio Poliesportivo Radialista Antônio Marco. Os recursos são da ordem de R$ 13,2 milhões. A cerimônia de assinatura será realizada no ginásio, às 10h, e terá a presença de autoridades locais, entre elas o prefeito Bruno Siqueira e o secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio.

O equipamento esportivo integra o Complexo Esportivo e de Lazer, a ser implantado na área externa do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, integrado a um espaço reurbanizado proposto pela administração municipal.

O ginásio contará com quadra poliesportiva, apoiada por salas de uso múltiplo para cursos de formação e aperfeiçoamento, e vestiários com total acessibilidade. Perto dos vestiários, haverá salas de musculação e de descanso dos esportistas. A área construída é de 6.920 m2, com capacidade para 5.500 espectadores.

Serviço:

Assinatura de convênio para obras no Ginásio Poliesportivo Antônio Marco, em Juiz de Fora (MG)
Data: sábado (05.09)
Horário: 10h
Local: Ginásio Marco Antônio, Av. Eugênio do Nascimento, 10, Bairro Aeroporto, ao lado do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio

Ascom - Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes - (61) 9983-3107

Nota Oficial do Ministério do Esporte sobre canoagem de velocidade

O Ministério do Esporte espera que atletas e dirigentes da canoagem de velocidade brasileira retomem a harmonia para que toda a energia esteja voltada à preparação rumo aos Jogos Rio 2016.
 
O grande apoio dado à modalidade pelo Governo Federal vem se transformando em resultados esportivos extraordinários.
 
Por esse motivo, o Ministério credita um voto de confiança e espera que a situação volte à normalidade o mais breve possível.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos noturnos testam protocolo olímpico na quadra principal do Rio Open de vôlei de praia

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
 
O primeiro dia de disputas da chave principal do Rio Open, evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Olímpicos, teve 24 partidas, com destaque para as quatro últimas que foram realizadas no período da noite, a partir de 18h desta quinta-feira (03.09). Foram testados aspectos da apresentação esportiva, seguindo o protocolo previsto para 2016.
 
"De noite, diferentemente do que foi feito ao longo do dia, a parte de entretenimento, que chamamos de sports presentation, seguiu o protocolo olímpico: a entrada do time na quadra, a apresentação dos jogadores. Tem menos atuação dos motivadores de torcida. A postura dos árbitros também muda, já que a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) está observando. Também treinamos a ação dos voluntários já no protocolo dos jogos", explicou Giovane Gávio, diretor de competições de vôlei do Comitê Organizador Rio 2016.
 
A existência de partidas noturnas é outra semelhança com a organização da Olimpíada. Os 13 dias de competição de vôlei de praia nos Jogos de 2016 – de 6 a 18 de agosto – têm jogos previstos para a noite. "No circuito brasileiro, as semifinais são à noite. Eu acho que o fato de ser à noite traz ainda mais público, até porque as pessoas trabalham de dia. E fica mais fresco. Em relação à luz, não me atrapalha", disse Elize, que venceu o primeiro jogo noturno do Rio Open, com a parceira Duda, contra as espanholas Liliana e Elsa.
 
"Eu gosto realmente de jogar de noite, mas é difícil quando você faz só um jogo no dia, é meio perigoso, ainda mais vendo todo mundo jogando durante o dia. Tem que ter essa atenção de se preparar. E cada arena tem um formato diferente e você tem que se adaptar à luz. Você olha pra cima e por causa de um segundo você pode perder a bola", explicou Maria Clara, vencedora do jogo de 19h, junto com a irmã Carol, contra a dupla austríaca Schützenhöfer e Plesiutschnig.
 
Nesta sexta-feira (04.09), os quatro jogos da repescagem estão marcados para a noite, e o último terá início às 22h. Nos Jogos Olímpicos, há partidas agendadas a partir de 21h, sendo que as últimas de cada sessão noturna devem ter início após a meia-noite, incluindo a final.
 
Ágatha e Bárbara. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.brÁgatha e Bárbara. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
 
Gosto Olímpico
As duplas mais bem ranqueadas venceram a maioria dos confrontos desta quinta-feira. Foram realizados os jogos iniciais de cada um dos seis grupos no masculino e no feminino. Já garantidos nas Olimpíadas, as duplas Larissa/Talita e Alison/Bruno comemoram a primeira vitória na competição, respectivamente contra Ângela/Rachel e Márcio Araújo/Luciano. Segundo eles, já dá pra sentir um pouco do "gostinho olímpico".
 
"Jogar em Copacabana, ter a torcida, ter a quadra já na posição, tudo isso faz a diferença, porque você trabalha a sua mente também, visualizando cada jogada, imaginando só vitórias e o lugar mais alto do pódio", disse Talita.
 
"Claro que bate a ansiedade, você pensa no que vai ser daqui a um ano, mas logo você se concentra. A estrutura ainda vai melhorar muito para a Olimpíada, isso aqui é evento teste, a arena olímpica tem 12, 14 mil pessoas, isso vai virar um caldeirão. A torcida já ficou um pouco ao nosso lado, o que dirá com mais gente. A posição da quadra realmente é diferente, o vento entra diferente na praia", explicou Alison.
 
Alisson e Bruno (à direita na foto). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.brAlisson e Bruno (à direita na foto). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br
 
Ainda na busca pela vaga
A segunda e última vaga olímpica para cada gênero será anunciada em janeiro de 2016 e vai ser definida pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), para chegar com "força máxima" aos Jogos, como disse Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV. Liderando o ranking da temporada, Ágatha e Bárbara sabem que bons resultados no Rio Open e nos últimos torneios de 2015 são importantes. Elas ganharam a primeira partida do evento-teste das também brasileiras Pauline e Paula Hoffmann.
 
"A importância é muito grande porque é um torneio em casa, sempre tem muita expectativa da torcida e nossa também. É teste para as Olimpíadas e a gente está muito feliz em participar. Estamos muitos motivadas", disse Bárbara.
 
A possibilidade de defender o Brasil nos Jogos Rio 2016 não sai da cabeça da dupla. "A gente trabalhou muito, fizemos um ano maravilhoso e a gente espera que a escolha seja baseada na meritocracia. A gente acredita muito que a Confederação Brasileira de Vôlei vai escolher com justiça", afirmou Ágatha.
 
Pedro Solberg e Evandro estão em segundo no ranking da temporada, atrás apenas de Alison e Bruno. Eles também defendem a escolha com base nos resultados, mas concorrem com uma dupla de peso no vôlei de praia: Ricardo e Emanuel, ouro em Atenas 2004 e bronze em Pequim 2008.
 
"É uma decisão da confederação, mas vale a pena analisar o que aconteceu no passado. Uma dupla que saiu de 13º e vai acabar o ano em 2º do ranking. Ricardo e Emanuel não ficaram na nossa frente em nenhuma das etapas. A gente quer fazer o nosso melhor e espero que a vaga seja decidida por merecimento", disse Evandro.
 
Fotos: Brasil2016.gov.brFotos: Brasil2016.gov.br
 
Organização do torneio
Evandro e Pedro Solberg elogiaram a organização do evento-teste. "Estão de parabéns, não é fácil montar um evento deste tamanho, faz pouco tempo que a Confederação Brasileira, o Rio 2016 e a FIVB decidiram fazer este evento e tiveram um grande trabalho. Está muito bom", comentou Pedro.
 
Tricampeã olímpica, a norte-americana Kerri Walsh optou por sacar por baixo e atacar com o braço esquerdo para preservar o ombro direito, descolado duas vezes nos últimos meses. Ela e April Ross venceram a primeira partida do Rio Open contra as italianas Momoli e Cicolari. Para Walsh, o evento-teste está correndo bem. "A organização tem sido ótima. Eles estão tratando o torneio como se fossem os Jogos. Os detalhes são importantes, e temos que nos acostumar a eles", disse.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Jovens disputam regata em São Paulo de olho no mundial de vela

Fotos: Divulgação/CBVelaFotos: Divulgação/CBVela

 

A cidade de São Paulo será palco, a partir desta sexta-feira (4), da Copa da Juventude 2015, campeonato mais importante do projeto Vela Jovem, iniciativa da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) para o desenvolvimento do esporte entre os jovens. A competição com sede no Yacht Club Santo Amaro, na Represa Guarapiranga, vai até segunda-feira (7) e definirá a Equipe Brasileira de Vela Jovem que representará o país no Campeonato Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), em Langkawi, na Malásia, e nos Jogos Sul-Americanos de Praia, em Pimentel, no Peru. Os dois eventos serão disputados em dezembro.

“A Copa da Juventude é um evento que reúne toda a geração de jovens que deixou a classe optimist e que se direciona para as classes olímpicas. São velejadores promissores que começam a se destacar e é de suma importância que sejam acompanhados de perto”, afirmou o Diretor Técnico da Vela Jovem, Alexandre Paradeda.

Mais de 70 atletas de oito estados estão inscritos na Copa da Juventude. O único limite de idade para a participação é que o velejador precisa ter, no máximo, 18 anos. A competição na Represa Guarapiranga terá as classes Laser Radial (masculino e feminino), 420 (masculino e feminino), RS:X (masculino e feminino), Hobie Cat 16 (aberto) e 29er (masculino e feminino).

Em 2015, a CBVela tem uma previsão de investir na Vela Jovem o triplo do ano passado. Até o momento já foram realizadas dez clínicas, nas mais diversas classes, em cinco estados (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia) e no Distrito Federal, proporcionando uma inédita pluralidade nas ações da vela jovem.

Além disso, a confederação apoiou a participação dos velejadores em seis competições internacionais. Ainda estão previstas a realização de mais quatro clínicas e da I Copa Brasil de Vela Jovem, evento em conjunto com a III Copa Brasil de Vela, em Niterói (RJ), em dezembro.

“Este ano foi um marco de investimento na Vela Jovem com a consolidação do Conselho Técnico de Vela Jovem, realização de inúmeros eventos e apoio a atletas de destaque nas classes para intercâmbio de treinamento e competição em águas internacionais”, disse o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

A Copa da Juventude 2015 tem realização conjunta do Yacht Club santo Amaro, CBVela e Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP).

Fonte: CBVela
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletismo e handebol apresentam planejamento na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados

A Comissão do Esporte promoveu um encontro com as confederações de handebol e atletismo nesta quinta-feira (03.09), na Câmara dos Deputados. A audiência marcou o início de uma série de discussões com as entidades esportivas para debater a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“É importante a gente estar próximo das confederações e da realidade dos nossos atletas para os Jogos, conhecer um pouco mais as provas, os índices e quem está em destaque. Assim conseguimos avaliar melhor, saber as dificuldades do dia a dia e as virtudes das conquistas”, explica o relator da subcomissão especial da preparação olímpica, o deputado João Derly.
 
Apenas o atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos, com a disputa de 47 provas. “A modalidade é estratégica para tornar o Brasil uma potência olímpica e atingir a meta de ficar entre os 10 primeiros colocados”, aponta o gerente administrativo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Georgios Stylianos Hatzidakis. Até hoje, o país subiu 14 vezes ao pódio na modalidade. Para as Olimpíadas do ano que vem, 46 atletas já têm o índice assegurado.
 
Atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos. (Foto: Getty Images)Atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos. (Foto: Getty Images)
 
“Desde quando o Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos, em 2009, houve um planejamento para que os atletas tivessem o máximo de recursos. Fizemos intercâmbios internacionais, contratamos técnicos estrangeiros e promovemos cursos. Com o Plano Brasil Medalhas, os atletas têm uma equipe multidisciplinar, com médicos, fisioterapeutas, massoterapeutas, psicólogos e fisioterapeutas”, acrescenta Georgios, explicando ainda que a CBAt está monitorando os atletas quinzenalmente para acompanhar lesões e metas, em parceria com os clubes. “A gente acredita que, com isso, eles terão um bom desempenho e atingirão suas marcas”, avalia.
 
Bronze no revezamento 4x100m em Atlanta 1996 e hoje técnico de atletismo, Arnaldo Oliveira apontou que o nervosismo ainda é um obstáculo para o sucesso dos brasileiros. “Para você ganhar uma medalha, tem que estar bem fisicamente e no psicológico. Mundial e Olimpíadas são diferentes de qualquer outro campeonato. Às vezes o atleta está bem treinado, mas as coisas não saem”, comenta. “Em 1996, eu tinha quatro Olimpíadas nas costas e confesso que fiquei nervoso. Graças a Deus abri bem o revezamento e nós conquistamos a medalha, mas porque nosso psicológico foi forte. Quando o resultado não sai, às vezes a culpa não é só do treinamento”, conta.
 
“Precisamos ter um trabalho grande com psicólogos para não termos problemas dentro de casa, com a pressão de uma meta de medalhas”, diz Fernando Franco, presidente do Centro de Estudos do Atletismo e que desenvolve pesquisas na área. Segundo ele, outro desafio para a modalidade é detectar talentos e atrair jovens. “Temos cerca de 30 milhões de possíveis atletas entre 12 e 17 anos”, calcula.
 
O atletismo é uma das principais modalidades apoiadas pela Rede Nacional de Treinamento, que o governo federal está estruturando em todo o país. Além das pistas já construídas ou em construção em diversos municípios, a modalidade conta com um convênio firmado com o Ministério do Esporte em 2011 no valor de R$ 10,4 milhões (outros R$ 2,5 milhões foram liberados no último dia 31 de agosto como um aditivo para a prorrogação do convênio até dezembro) e com o apoio da Lei Agnelo/Piva (R$ 3,9 milhões em 2014). A Bolsa Pódio contempla hoje 27 atletas (R$ 3,3 milhões ao ano), e outros 854 recebem a Bolsa-Atleta (R$ 10,1 milhões ao ano) – o maior número de contemplados que o atletismo já teve na história do programa de patrocínio individual. Entre os atletas paralímpicos, 40 recebem a Bolsa Pódio (R$ 6,8 milhões ao ano).
 
Foto: COBFoto: COB
 
Investimentos na evolução
Outra modalidade debatida na Câmara, o handebol conta com diversos investimentos para apresentar grandes resultados, como a conquista inédita do Mundial da Sérvia, em 2013, e a vitória tanto no masculino quanto no feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Entre 2010 e 2013, a Confederação de Handebol (CBHb) firmou sete convênios com o Ministério do Esporte, totalizando R$ 15 milhões.
 
Além disso, a entidade foi beneficiada por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (R$ 8,9 milhões, entre 2008 e 2013) e pela Lei Agnelo/Piva (mais de R$ 3 milhões em 2014). A Bolsa Atleta de 2015 contempla 322 jogadores (R$ 4,5 milhões ao ano) e outros 44 atletas são beneficiados pelo Plano Brasil Medalhas. “O Ministério do Esporte sempre foi nosso grande patrocinador. Os resultados têm surgido e o handebol vem crescendo com recursos”, avalia a diretora de marketing da CBHb, Glória Sperandio. A modalidade ainda conta com apoio dos Correios (R$ 6 milhões) e do Banco do Brasil (R$ 8 milhões).
 
Com mais investimentos e títulos cada vez mais importantes, o handebol tem atraído um maior interesse do público em geral, com estádios lotados para as partidas e jogos televisivos com uma audiência cada vez maior. “A chegada do nosso Centro Nacional de Desenvolvimento, em São Bernardo do Campo, também vai ser um divisor de águas. Ele já está pronto e agora estamos na fase de compra de equipamentos. Temos um alojamento para 143 pessoas, duas quadras, restaurante, academia. É uma parceria com a prefeitura de São Bernardo, com recursos do Ministério do Esporte no valor de R$ 12 milhões. Agora, na fase de equipamentos, vai custar em torno de R$ 6 milhões”, acrescenta.
 
A modalidade tem promovido ainda intercâmbios com equipes do exterior e organizado fases de treinamento no Brasil e na Europa. Em dezembro, a seleção feminina defenderá seu título no Mundial da Dinamarca. Todas as iniciativas têm como meta o pódio em 2016. “Vamos para brigar por medalhas. Todas as categorias têm melhorado suas classificações em mundiais”, analisa a dirigente.
 
Próximas audiências
O deputado João Derly aprovou o primeiro dia de reunião com as confederações brasileiras. “Cada esporte tem a sua particularidade e algumas confederações são mais organizadas do que outras, então tudo isso nós vamos começar a sentir com essas reuniões. Hoje tivemos um bom início com uma modalidade em ascensão e outra histórica em nosso país”, avalia.
 
No próximo dia 10, será a vez do judô e do levantamento de peso na Câmara dos Deputados. Em seguida, no dia 17, a audiência será com a vela, o remo e o taekwondo.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Encontro de gerações proporciona manutenção da vela em Santa Catarina

Os bons ventos sopram tanto para atletas consagrados quanto para a nova geração de velejadores de Florianópolis. Além da estrutura que garante o suporte aos esportistas do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha —, a convivência e a troca de experiência com nomes como Bruno Fontes, classe laser, e André Fonseca, 49er, garantem a renovação de um dos esportes mais tradicionais do país.

O Projeto Talentos Olímpicos, viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, proporciona aos jovens o convívio no mesmo ambiente de atletas nacionais. No terceiro ano de execução, a ação atende velejadores das classes laser, snipe e optimist.  

“Conseguimos envolver várias gerações. A troca de experiência com atletas olímpicos é muito grande. Assim, nós garantirmos o treinamento durante todo o ano, com técnico, alimentação, viagem para as competições”, explicou o coordenador dos Talentos Olímpicos, Wagner Palmieri.



Com o projeto, o clube conseguiu estruturar a gestão da carreira dos atletas que defendem a agremiação. O apoio é completo, com suporte técnico, administrativo e nutricional.
 
A iniciação ao esporte é promovida na escolinha de vela. Cerca de 30 crianças, algumas delas da rede pública de ensino, aprendem os fundamentos, a técnica e os princípios da modalidade. Os dez melhores passam a integrar a equipe de alto rendimento, que conta com suporte para disputar competições nacionais e internacionais.

O projeto Talentos Olímpicos saiu do papel com apoio financeiro de empresas parceiras e de contribuições dos sócios do clube (pessoa física). “Foi importante para envolver os associados aos projetos. Toda a direção do clube doou recursos para viabilizar o projeto. Assim, serviu como exemplo para os outros associados. Agora, todos acreditam na iniciativa”, explicou Wagner Palmieri.

O patrocínio financeiro foi captado com as empresas: Tractebel Energia S.A.; Nortox S.A.; Grupo Segurador BB e Mapfre Seguros; Clemar Engenharia Ltda.; Dibrapi Distribuidora Brasileira de Petróleo Ltda.; Orsite C Assessoria Contábil e Empresarial S/S Ltda.; Umberto Gobbato e Homero G. Ribeiro.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste de canoagem velocidade terá campeões mundiais

Isaquías Queiroz será uma das atrações de evento-teste de canoagem no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB)Isaquías Queiroz será uma das atrações de evento-teste de canoagem no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB)
 
Cerca de 50 medalhistas do último Campeonato Mundial, disputado em agosto, em Milão (Itália), incluindo os brasileiros Isaquías Queiroz (ouro na prova C2 1000m e bronze na C1 200m) e Erlon Silva (ouro na C2 1000m), estão inscritos para o Desafio Internacional de Canoagem Velocidade. A competição será o décimo evento-teste do Aquece Rio e será realizada de sexta-feira (04.09) a domingo (06.09), na Lagoa Rodrigo de Freitas. O evento, aberto ao público, vai reunir 180 atletas de 30 países.
 
Na competição entre atletas olímpicos do Desafio, com provas nos três dias do evento a partir das 9h, haverá grandes nomes internacionais que foram ao pódio no Mundial de Milão, como o alemão Sebastian Brendel, o dinamarquês René Holten Poulsen, o canadense Mark de Jonge e a húngara Gabriela Szabó, além dos brasileiros Isaquías e Erlon, beneficiados com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. O mesmo ocorrerá nas disputas paralímpicas do evento-teste, cujas provas, a partir de 13h, serão realizadas no sábado e no domingo. Estão confirmadas as presenças dos brasileiros Fernando Fernandes, Fernando Rufino, Debora Benivides e Aline Souza, além de nomes como o austríaco Markus Swoboda e o alemão Tom Kierey.
 
"As principais áreas a serem testadas são as de resultados e de organização da competição", explica Sebastian Cuattrin, gerente de competição da canoagem do Comitê Rio 2016, sobre o trabalho que envolverá 38 áreas funcionais no evento-teste. Ele disse que o desempenho das pessoas envolvidas na organização também merecerá atenção especial.
 
Um trabalho importante na área de segurança será colocado em prática na Lagoa: o de resgate dos atletas paralímpicos. "Eles têm adaptações nas quais ficam extremamente presos às embarcações, de forma que eles se sintam parte do equipamento e possam remar melhor. Porém, às vezes, quando viram na água, pode dar um pouco de trabalho para que possam ser retirados da embarcação", explica Cuattrin. "Então a equipe de bombeiros e resgate foi treinada levando em consideração o paracanoísta".
 
O gerente de competição - que defendeu o Brasil em Barcelona 1992, Atlanta 1996, Sydney 2000 e Atenas 2004 - explica os principais atrativos do evento-teste para os atletas que irão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. "Vale, principalmente, para avaliar as condições da 'pista' e do vento que vão encontrar no ano que vem".
 
Na Lagoa serão realizadas disputas olímpicas de canoa (C) e caiaque (K) nas seguintes provas: K1 1.000m, K2 1.000m, C1 1.000m, C2 1.000m, K1 200m, K2 200m e C1 200m, todas no masculino, além do K1 500m, K2 500m e K1 200m no feminino. Na versão paralímpica, as provas são: K1 200m, KL1, KL2 e KL3, todas no masculino e no feminino.
 
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Ministérios do Esporte e Defesa firmam parceria para competições militares

Uma parceria entre os Ministérios do Esporte e Defesa, no valor de R$ 817 mil, possibilitou a realização de três competições militares voltadas para alunos das escolas de Formação das Forças Armadas. As atividades destinam-se a aspirantes e cadetes da Escola Naval, Academia Militar de Agulhas Negras e Academia da Força Aérea, no Rio de Janeiro e São Paulo.

A primeira competição, a Navamaer, teve início no dia 28 de agosto, em Rezende (RJ), e encerra as atividades esportivas na sexta-feira (4). A segunda, a Nae, acontece no período de 13 a 18 de setembro, no Rio, e a terceira, a Marexaer, de 19 a 26 de setembro, em Campinas, São Paulo. O último evento vai selecionar equipes que irão representar o Brasil no primeiro Sul-Americano de Sargentos no Chile, de 19 a 25 de outubro.

Segundo informações do Ministério da Defesa, as atividades contarão com a participação de aproximadamente 1.800 atletas, e a expectativa de público é de 10 mil pessoas. Os atletas irão competir nas modalidades de basquetebol, orientação, judô, futebol, voleibol, esgrima, pentatlo militar, pólo aquático, tiro de armas curtas, tiro de armas longas e atletismo.

As três competições tiveram sua origem na Taça Lage, troféu instituído pelo benfeitor da Escola Militar, Henrique Lage, para disputa entre a Escola Naval e a Escola Militar. Em 1941, com a criação do Ministério da Aeronáutica, os Cadetes do ar juntaram-se aos seus colegas de Terra e Aspirantes do Mar nessa grandiosa festa de confraternização.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Esgoto tratado na Baía de Guanabara subiu de 11% em 2007 para 51% em 2015

Desativação de lixões, criação de estações de tratamento, estabelecimento de redes de coleta, além de ecobarreiras e ecobarcos. Segundo representantes da Autoridade Pública Olímpica e do governo do Rio de Janeiro, essas têm sido as iniciativas realizadas para reduzir o problema de poluição na Baía de Guanabara, palco das competições de vela nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Com as ações, o volume de esgoto tratado na região subiu, de acordo com as autoridade, de 11% em 2007 para 51% em 2015.
 
O detalhamento foi apresentado nesta terça-feira (02.09), durante audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados, em discussão proposta pelos deputados Fábio Mitidieri (PSD/SE), que presidiu a mesa, Valadares Filho (PSB/SE) e Flávia Morais (PDT/GO).
 
“É fundamental que a sociedade discuta e que essa discussão gere um processo que culmine com o compromisso de gestão do tema, que é complexo e não envolve apenas a cidade do Rio de Janeiro. Envolve 11 cidades da região metropolitana, o estado e o próprio governo federal”, afirmou Marcelo Pedroso, presidente da Autoridade Pública Olímpica. A entidade é responsável por articular as ações dos três entes federativos envolvidos no megaevento (governos federal, estadual e municipal).
 
Foto: Luiz Roberto Magalhães/ brasil2016.gov.brFoto: Luiz Roberto Magalhães/ brasil2016.gov.br
 
Com 380 quilômetros quadrados, a Baía é cercada por 15 municípios e abastecida por 55 rios. Destes, segundo Leonardo Espíndola, secretário da Casa Civil do governo do Rio de Janeiro, 17 são responsáveis por 95% da poluição que chega ao local. Com slides e documentos oficiais, Espíndola listou alguns dos projetos já concluídos, como as estações de tratamento da Ilha do Governador, de Icaraí, da Penha, da Alegria, de Sarapuí, da Pavuna, de São Gonçalo, além do Emissário Submarino, que contribui em 13% para o tratamento de esgoto da Baía de Guanabara.
 
O secretário mostrou, ainda, iniciativas em andamento, como o Cinturão Marina da Glória, que impedirá que ligações clandestinas de esgoto cheguem à Marina em 2016, além da Unidade de Tratamento de Irajá, da Estação de Tratamento de Alcântra, do Tronco Cidade Nova e da duplicação da Estação de Alegria.
 
A nova fase de operação dos ecobarcos – que recolheram, durante o evento-teste para mais de 300 atletas de 50 países, entre 15 e 22 de agosto, 28 toneladas de lixo flutuante – também foi apresentada.
 
“Tivemos dois eventos-teste bem-sucedidos, que receberam elogios da Federação Internacional de Iatismo e dos atletas. Estamos extremamente confiantes de que faremos Jogos Olímpicos espetaculares para o iatismo, em um cenário sem igual, permitindo que os atletas que antes eram mandados para lugares que ficavam a três horas da cidade-sede possam conviver com outros atletas”, afirmou Espíndola. Ele ponderou, ainda, que as dificuldades do Rio não são exclusividade da cidade. Outras sedes olímpicas, como Barcelona-1992, Sydney-2000, Pequim-2008 e Londres-2012 sofreram críticas antes dos Jogos.
 
Foto: Buda Mendes/ Getty ImagesFoto: Buda Mendes/ Getty Images
 
Monitoramento da água
Tânia Braga, representante do Comitê Rio 2016 na audiência, ponderou que um dos grandes legados dos Jogos Rio 2016 é justamente permitir que essa questão fundamental venha à tona e seja discutida de forma ampla por todo o país.
 
Segundo ela, as prioridades do Comitê Rio 2016 são zelar pela saúde dos atletas e pela garantia de condições justas de competição. Por isso, um monitoramento da água na Baía de Guanabara é feito sistematicamente e as condições do local são discutidas regularmente com a Federação Internacional de Iatismo e com os comitês nacionais.
 
Atendimentos médicos
O doutor João Grangeiro destacou que durante os eventos-testes de vela, triatlo, paratriatlo, remo e maratonas aquáticas, a incidência de atendimentos médicos ficou muito abaixo do número de atletas esperados pelas federações internacionais. No evento-teste da vela, por exemplo, em um universo de 380 atletas, houve 15 atendimentos médicos, dos quais em apenas dois houve a necessidade de encaminhamento ao hospital, e que não resultaram em internação.
 
“O número de atendimentos realizados nessas competições em que houve água foram aquém do que habitualmente é o esperado”, ressaltou o doutor João Grangeiro. “O número de atendimento a atletas durante os Jogos Olímpicos está em torno de 10% e não tivemos em nenhum desses eventos-testes esse percentual. O grande ensinamento que esses eventos-testes têm trazido para nós da área médica, além da necessidade da estrutura médica robusta, é que temos que ser proativos. O fato de termos esses números baixos em relação a atendimentos médicos nos eventos-teste não nos traz tranquilidade. Ele faz com que reflitamos e possamos, em 2016, ter uma atuação mais proativa e com algumas medidas de prevenção para que a gente possa, de fato, garantir a saúde de nossos atletas”, concluiu.
 
Apesar de alertar para o fato de que em algumas áreas da Baía de Guanabara a condição da água pode oferecer risco de contaminação, o médico infectologista Marcelo Boulos deixou a audiência confiante de que as medidas tomadas estão produzindo efeitos: “Se continuarem os investimentos, teremos no Rio de Janeiro, daqui a uns 10 anos, um lugar muito melhor”, declarou.
 
Para o deputado Fábio Mitidieri, os argumentos deram a garantia de que a capital fluminense caminha para sediar Jogos memoráveis. “O debate foi importante, produtivo, e a gente espera que outros debates como esse sejam realizados. Atesto, pelo que foi passado aqui, que o Rio estará pronto para as Olimpíadas”.
 
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Imagens retratam o avanço da Arena do Futuro

Imagens captadas pela equipe de monitoramento do Ministério do Esporte em 25 de agosto retratam os avanços das intervenções na Arena do Futuro. A instalação terá 12 mil lugares durante os Jogos Olímpicos e será palco das partidas de Handebol.



No estágio atual das obras, foram concluídas a montagem da estrutura metálica, o piso da quadra e a montagem dos reservatórios metálicos. A montagem da cobertura e da arquibancada pré-moldada está em fase final. Estão em andamento o fechamento lateral, a colocação do painel da fachada, serviços de alvenaria e pintura e divisórias. A previsão é de que a arena seja concluída no quarto trimestre de 2015.

O evento-teste do handebol está previsto para abril de 2016. Em maio será a vez do evento-teste do goalball, modalidade que terá a Arena do Futuro como palco na Paralimpíada. Após os Jogos, a instalação, construída no conceito de arquitetura nômade, será desmontada. A estrutura servirá para a edificação de quatro escolas municipais, cada uma com capacidade para até 500 alunos. Três ficarão na região da Barra da Tijuca e uma quarta será edificada em São Cristóvão

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Sistema Nacional do Esporte é debatido com promotoras trabalhistas

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEO Ministério do Esporte segue na construção de um texto que formule da melhor maneira possível o Sistema Nacional do Esporte. Nesta quarta-feira (02.09), foi dado mais um passo para a sua concretização, quando o ministro George Hilton recebeu em seu gabinete a promotora do Ministério Público do Trabalho, Ana Cláudia Bandeira Monteiro e a representante do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Isa Oliveira.
 
“Ficamos muito contentes porque o ministro disse que o Sistema que está sendo construído pelo Ministério irá universalizar o direito ao esporte. Tem que garantir o direito ao esporte aos 14 anos sim, mas de uma maneira educativa”, disse Isa Oliveira. A preocupação com a atenção às crianças e aos adolescentes também se reflete na frase de Ana Monteiro: “Para que não haja prejuízo à educação. Sabemos que temos a cultura do nosso país, que faz com que a maioria dos jovens queira ser jogador de futebol, mas nem todos serão bem sucedidos nessa profissão. Por isso, a política pública precisa atender aos que se tornarem e aos que não se tornarem atletas”.
 
Segundo elas, há uma pressão mundial para que se diminua o limite de idade para que o cidadão possa se tornar profissional aos 12 anos. Porém, elas contam com o apoio do governo federal para que esta faixa seja mantida nos 14. “Uma das nossas preocupações é que seja mantida a idade mínima de 14 anos para o início das formações nas categorias de base. Entendemos que antes dessa faixa etária o adolescente não tem maturidade, precisa priorizar a escola”, explicou Isa, para em seguida Ana Monteiro complementar: “Nós viemos também abordar a necessidade de se criar uma política publica em que o Estado brasileiro assuma o protagonismo com relação aos jovens que ingressam no futebol sem qualquer proteção e sujeitos aos mais diversos prejuízos”. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Intercâmbio e Olimpíadas estreitam laços desportivos entre Brasil e Colômbia

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEBrasil e Colômbia têm buscado estreitar a cooperação esportiva, que deve se fortalecer com um Memorando de Entendimento, conforme expressou a embaixadora do país vizinho, Patrícia Cárdenas, após audiência com o ministro George Hilton, nesta quarta-feira (02.09).
 
“Expressei ao ministro o interesse da Colômbia em estreitar os laços com o Brasil em matéria esportiva, sobretudo, com o trabalho que estamos fazendo em conjunto. Temos tido um grande apoio do Brasil para as delegações colombianas de diferentes modalidades que têm vindo fazer intercâmbio aqui. Também pedi o apoio para trabalharmos em um Memorando de Entendimento e no desenvolvimento de uma série de atividades antes dos Jogos Olímpicos”, afirmou.
 
Atletas de vôlei da Colômbia tiveram, recentemente, este intercâmbio com treinadores brasileiros, que deve se estender, em breve, para o judô e a natação. “Atualmente, a Colômbia tem desenvolvido um modelo que poucos países têm de diplomacia desportista. Escolhemos atletas de locais com poucas possibilidades no país, que são enviados a outros países para aprenderem. Fizemos isso com vários grupos que vieram ao Brasil”.
 
Outra ação do governo colombiano pretende aproveitar a visibilidade da primeira Olimpíada na América do Sul. Será montada a Casa Colômbia no Rio de Janeiro. “Temos uma expectativa grande. Teremos esse espaço para promover e divulgar o nosso país”, disse a embaixadora, que acredita na vinda de muitos compatriotas durante os Jogos Rio 2016, a exemplo do que aconteceu na Copa do Mundo de 2014. “O Mundial foi uma boa mostra. Esperamos que seja igual e, sobretudo, que as pessoas tragam o colorido e a alegria típicos do povo colombiano”. A diplomata ainda transmitiu o convite das autoridades desportistas colombianas para que o ministro visite o país.
 
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Comissão avalia projetos para implantação de Centros da Rede Cedes

Uma equipe da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte analisa até a próxima sexta-feira (4)  31 projetos que visam à implantação e o desenvolvimento de Centros de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer da Rede Cedes. A seleção tem o objetivo de destinar recursos para garantir estrutura e funcionamento de até 27 centros, sendo um para cada unidade da federação.

Uma equipe de analistas formada por técnicos da Snelis está verificando a documentação e uma Comissão Nacional de Avaliação examina o mérito técnico-científico e classifica as propostas inscritas.

Os Centros de Pesquisas buscam maximizar o acesso ao conhecimento científico e tecnológico nas áreas da gestão do esporte e do lazer. A vigência do apoio será de 24 meses, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período.

Confira os nomes dos membros da Comissão Nacional de Avaliação:

1º) Júlio César Schimitt Rocha – UFSC – Região Sul
2º) Marli Hatje Hammes – UFSM – Região Sul
3º) Eustáquia Salvadora de Sousa – UFMG - Região Sudeste
4º) Joélcio Fernandes Pinto – PUC Minas – Região Sudeste
5º) Cheng Hsin Nery Chao – UFRN - Região Nordeste
6º) Sandoval Villaverde Monteiro – IFRN - Região Nordeste
7º) Ana Cristina Pimentel Carneiro de Almeida - UFPA – Região Norte
8º) João Luiz da Costa Barros - UFAM – Região Norte
9º) Cleomar Ferreira Gomes – UFMT – Região Centro Oeste
10º) Luís Otávio Teles Assumpção - UCB – Região Centro-Oeste

Confira o cronograma do edital:

Homologação e publicação das propostas a serem financiadas - 10/09/2015
Prazo para interposição e julgamento de eventuais recursos - 24/09/2015
Divulgação do Resultado Final - 26 /09 /15

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton recebe secretária de esportes do DF, Leila Barros, para tratar sobre os Jogos Olímpicos

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)Os Jogos Olímpicos de 2016 serão no Rio de Janeiro, porém o futebol será disputado em outros quatro estados (São Paulo, Minas Gerais, Amazonas e Bahia), além do Distrito Federal. Por isso, o ministro do esporte, George Hilton, recebeu nesta quarta-feira (02.09) em seu gabinete a secretária de esporte da capital do Brasil, Leila Barros. 
 
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Segundo a ex-jogadora de vôlei, as conversas estão apenas no início e visam principalmente definir as áreas de atuações de cada ente do governo e melhorias dos locais que servirão como Centro de Treinamento no DF. “A conversa foi sobre as estruturas do torneio de futebol das Olimpíadas que Brasília também será sede, sobre os locais de treinamento, até mesmo para alinharmos o que será de competência do governo do DF, do governo federal, mas está tudo sob controle, tranquilo”, declarou Leila.
 
A secretaria de esportes ainda falou sobre os possíveis locais de treinamento das seleções que passarão por Brasília. “O Mané Garrincha receberá os jogos e para ter treinos já temos o Bezerrão (no Gama), tem o Corpo de Bombeiros, que recebeu treinos na Copa das Confederações. Conseguimos reaver uma verba para conseguirmos reformar a tempo o Cave (no Guará). Vimos também um bom local no campo do Colégio Militar, mas precisaremos fazer pequenas reformas como iluminação e irrigação para que o local atenda às exigências do comitê organizador”, completou Leila Barros. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio terá agenda intensa para celebrar a contagem de um ano para os Jogos Paralímpicos

(Julian Finney/Getty Images)(Julian Finney/Getty Images)No dia 7 de setembro de 2016, o Brasil e o mundo acompanharão, no Rio de Janeiro, a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos. E para marcar a contagem de um ano para o início da competição, a capital fluminense preparou uma grande programação de eventos que prometem levar as Paralimpíadas para perto dos cariocas e dos turistas.
 
Apresentações de alguns dos atletas mais velozes do mundo, uma partida de futebol de 5 entre Brasil e Argentina e uma disputa de basquetebol em cadeira de rodas serão algumas das atrações no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas.
As atividades serão gratuitas e realizadas no domingo (06.09) e na segunda-feira (07.09). No feriado, quando faltarão 366 dias para os Jogos Paralímpicos (o ano que vem é bissexto), também começará a venda de ingressos para as competições de 2016.
 
A programação no domingo começa às 11h, com a eliminatória do Desafio Final, disputa entre velocistas, brasileiros e estrangeiros, que definirá quem são os atletas Paralímpicos mais rápidos do mundo. Os quatro mais velozes se classificam para a bateria final, na segunda-feira.
 
Ainda no domingo, começando às 16h, a programação cultural terá dança inclusiva e apresentação do DJ João Brasil. Ao mesmo tempo, serão oferecidas oficinas para crianças e cinema ao ar livre para o público em geral.
 
(Julian Finney/Getty Images)(Julian Finney/Getty Images)
 
Na manhã do feriado de 7 de setembro, a programação esportiva começará com o Desafio de Voleibol Sentado, entre Brasil e Estados Unidos, com início às 10h. Na sequência, haverá a recepção a atletas que participaram dos Jogos Parapan-Americanos Toronto 2015 e a decisão do Desafio Final, prevista para 12h50.
 
Duas das melhores seleções do mundo de futebol de 5 – Brasil e Argentina – se enfrentam a partir das 14h. Às 15h, a partida de exibição será do basquetebol em cadeira de rodas.
 
Durante todo o dia também haverá oficinas para crianças, experimentação esportiva infantil e para adultos e cinema ao ar livre.
 
E às 16h começa a programação cultural, novamente com Grupo de Dança Inclusiva, Corpo em Movimento, Batalha do Passinho e apresentação do DJ João Brasil e mais os Embaixadores de Alegria.
 
Fonte: Rio 2016
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Golfe faz sucesso na Rocinha em Festival dos Jogos Rio 2016

Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta) Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta)

O golfe foi uma das grandes atrações da última edição do Festival Esportivo Transforma, realizado no Complexo Esportivo da Rocinha, no Rio de Janeiro. Mais de mil pessoas passaram pelo evento e puderam experimentar mais de dez esportes diferentes.

O golfe esteve presente por meio do programa Golfe para a Vida, desenvolvido pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Professores capacitados pelo programa ministraram aulas gratuitas à população utilizando kits de soft golf, que são tacos de plástico e bolas macias, e uma metodologia desenvolvida pelo PGA Europa.

“Um dos objetivos do Golfe para a Vida é oferecer oportunidade para que todos tenham um contato com o golfe, esse esporte fascinante”, diz Mauricio Pinto, coordenador do programa que já capacitou mais de 260 professores e que já colocou mais de 50 mil crianças em contato com a modalidade.

O espaço dedicado ao golfe no evento foi visitado por centenas de pessoas, a maioria crianças. Os mascotes olímpicos, Vinicius e Tom, também experimentaram o esporte.

Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta) Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta)

As quatro edições anteriores do Festival Esportivo reuniram mais de 4 mil pessoas, em Campo Grande, Santa Cruz, Jacarepaguá e Maracanã. Todas elas contaram com a participação do programa Golfe para a Vida.

O programa de treinamento Golfe Para a Vida - Formação de talento & Cidadania conta com patrocínio do HSBC, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério do Esporte, e apoio do R&A e do PGA Europa.

Fonte: CBG
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Brasil reage na Copa América e bate a República Dominicana por 71 x 65

(Jimenez Tirado/Fiba Americas)(Jimenez Tirado/Fiba Americas)
O Brasil se recuperou da derrota para o Uruguai na Copa América masculina de basquete e venceu a República Dominicana por 71 x 65 na noite desta terça-feira (01.09), na Cidade do México. Com 17 pontos do ala Marquinhos e 13 do ala-armador Vitor Benite, a seleção conseguiu o resultado positivo por um placar apertado, já que chegou a liderar por 20 pontos ao longo do confronto. Nesta quarta-feira (02.09), a equipe encara o México, às 22h30. O Brasil é o vice-líder do Grupo A, com três pontos, mesmo número do Uruguai. México, Panamá e República Dominicana vêm logo atrás, com dois pontos cada.
 
Após um primeiro quarto muito equilibrado e nervoso, em que as equipes fizeram apenas 16 pontos cada, o Brasil teve seu melhor momento na competição no segundo período. A equipe comandada pelo argentino Rubén Magnano fez 29 x 16 nos dominicanos e abriu uma boa vantagem de 13 pontos no placar. Depois do intervalo, os brasileiros chegaram a colocar 20 de frente, mas os dominicanos reagiram e quase complicaram no fim.
 
(José Jimenez Tirado/Fiba Americas)(José Jimenez Tirado/Fiba Americas)“Conseguimos impor nosso ritmo de jogo desde o início e chegamos a abrir uma vantagem de 20 pontos no terceiro período. Tiramos algumas lições da derrota para o Uruguai e hoje nossa equipe conseguiu fazer uma defesa mais sólida e melhoramos o rendimento ofensivo. Agora é pensar no México. Um adversário muito difícil que tem 12 excelentes jogadores e vai contar com o apoio da torcida”, comentou l ala Marquinhos, cestinha do Brasil com 17 pontos.
 
Além do experiente camisa 14, a seleção contou com boas apresentações do ala-armador Vitor Benite (13 pontos, seis rebotes e três assistências); do jovem armador Ricardo Fischer (10 pontos, cinco rebotes e duas assistências); e do pivô JP Batista (10 pontos e nove rebotes).
 
“Da mesma forma que a derrota para o Uruguai não mostrava a nossa cara, apesar da vitória ainda temos muita coisa para melhorar. Precisamos estar com os pés no chão porque teremos um adversário duríssimo que é o México. E é muito boa a sensação de jogar contra o time da casa, com ginásio lotado. É um clima bom que o atleta gosta de jogar. Então temos que entrar muito atentos, focados os 40 minutos, fazendo nosso jogo coletivo no ataque e uma defesa forte”, projetou Benite.
 
A Copa América vai definir mais dois classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Brasil (país-sede), Estados Unidos, Austrália e Nigéria já têm vaga assegurada na competição. O campeão e o vice do torneio no México se juntam a eles. Caso o Brasil chegue à decisão, o terceiro colocado fica com a segunda vaga do continente.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Aberto da Áustria: Brasileiras largam com vitória na fase de grupos

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
A seleção brasileira estreou com 100% de aproveitamento no torneio feminino do Aberto da Áustria, etapa da série Major do Circuito Mundial 2015. Nesta quarta-feira (2), Caroline Kumahara e Lin Gui venceram pela primeira rodada da fase de grupos. No masculino, Eric Jouti também largou com vitória.
 
No Grupo 24, Carol (150º) derrotou a austríaca Jessica Zlatilova (594ª) em sets diretos, parciais de 11/6, 11/7, 11/4 e 11/7. Seu próximo compromisso será nesta quinta-feira (3), às 9h (de Brasília), diante da tcheca Hana Matelova (101ª). No 28, Lin Gui (132º) bateu a indiana Reeth Tennison por 4 a 2 (11/4, 11/5, 11/13, 4/11, 11/3 e 11/6) e disputará a liderança do grupo com a japonesa Saki Tashiro (124ª), nesta quinta, às 9h.
 
No masculino, Jouti (296º) estreou no Grupo 3 batendo o eslovaco Samuel Novota (347º) por 4 sets a 1, parciais de 15/13, 11/8, 11/8, 8/11 e 11/8. O brasileiro decidirá a classificação contra o russo Grigory Vlasov (65º), ainda nesta quarta, às 11h. Humberto Manhani (311º) acabou superado pelo húngaro Marton Szita (395º) na primeira rodada do Grupo 6: 4 a 0 (11/9, 12/10, 11/9 e 11/4). Para seguir com chances de classificação, o brasileiro terá de vencer o sueco Kristian Karlsson (66º), nesta quinta, às 6h.
 
A situação de Vitor Ishiy (274º) é a mesma. Após ser superado pelo austríaco Simon Pfeffer (415º) – 4 a 1 (11/5, 12/10, 3/11, 11/9 e 11/7) – na estreia pelo Grupo 9, precisará bater o italiano Mihai Bobocica (72º), também às 6h desta quinta, para seguir na briga.
 
Thiago Monteiro (136º) e Cazuo Matsumoto (123º) estrearão ainda nesta quarta. O primeiro enfrentará o austríaco Dominique Plattner, às 12h30, enquanto o segundo duelará com Abdourazack Farah, de Djibuti, às 11h45. Hugo Calderano (61º) e Gustavo Tsuboi (62º) são cabeças de chave e estrearão já na chave principal.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário Ricardo Leyser é homenageado em São Bernardo do Campo por contribuição ao esporte

José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo (SP) concedeu ao secretário-executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o título de cidadão são-bernardense. Em sessão solene na noite desta segunda-feira (31.08), o presidente do Legislativo local, José Luiz Ferrarezi, que propôs a homenagem, resumiu o motivo: “gratidão” pelas contribuições de Leyser ao esporte de São Bernardo.
 
“Nossa cidade tem recebido atenção do Ministério do Esporte há anos, e sempre tivemos apoio irrestrito de Ricardo Leyser. Graças a isso, pudemos realizar sonhos como os centros de Atletismo e de Ginástica, já inaugurados, o de Handebol, que está pronto, e o de Canoagem, cujo projeto foi retomado”.
 
Leyser encarou a homenagem como reconhecimento ao esforço do governo federal para espalhar o esporte por todo o país. “Com a realização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, o Ministério do Esporte decidiu levar o legado olímpico a todos os estados brasileiros, a todas as modalidades, da base ao topo do rendimento esportivo”, declarou. “Essa diretriz foi dada ainda no governo do presidente Lula e se consolidou com a presidenta Dilma, e o ABC paulista é parte dessa mobilização para ampliação da prática de esporte, incentivo a programas de iniciação, melhoria das condições de treinamento para os atletas, melhoria nas condições de trabalho para os profissionais de educação física, incremento da infraestrutura”, acrescentou.
 
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão, prestigiaram a sessão solene, junto com familiares e amigos do secretário Leyser, autoridades da cidade e da região e dirigentes esportivos, como os presidentes das confederações brasileiras de Ginástica, Luciene Resende, de Atletismo, Toninho Fernandes, e de Handebol, Manoel Oliveira.
 
Os principais projetos para o esporte olímpico realizados em São Bernardo com financiamento federal são a construção de quatro centros de treinamento: Arena Caixa de Atletismo, Centro de Desenvolvimento do Handebol, Centro Nacional de Ginástica Artística e Centro de Treinamento da Canoagem Velocidade. Além disso, o município foi selecionado para receber um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), programa coordenado por Leyser no Ministério do Esporte. O investimento federal passa de R$ 40 milhões.
 
Sueli Scutti
Ascom - Ministério do Esporte
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Teste do vôlei de praia promove retorno do Circuito Mundial ao Rio após 11 anos

Depois de 11 anos, a Praia de Copacabana volta a receber uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Desta quarta-feira (2.09) até domingo (6.09), a capital fluminense sediará o Rio Open, evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos do ano que vem, utilizando o mesmo posicionamento da arena e formato de competição (com exceção do torneio qualificatório).
 
“O grande valor deste evento foi o sucesso da parceria entre a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o Comitê Rio 2016 para a adaptação ao formato olímpico, com 24 equipes de cada naipe. Assim a gente consegue testar os resultados, que é uma operação delicada e a gente precisa ter cuidado”, disse Giovane Gávio, diretor de Competições de Vôlei do Rio 2016.
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Os testes da área de competição também serão fundamentais, de acordo com o bicampeão olímpico. “Vamos testar a operação da quadra, treinar 195 voluntários, como os boleiros, os garotos que arrumam a areia no intervalo e os que acompanham os árbitros. E outros 45 voluntários ajudarão na área de tecnologia, para suporte aos resultados. Também testaremos o entretenimento (DJ e locutores) e o controle antidoping. A quadra estará na mesma direção dos Jogos, perpendicular ao mar”, explicou.
 
A equipe total do Comitê Rio 2016 no evento é de cerca de 300 pessoas, incluindo os voluntários.
 
Estrutura e formato
O Rio Open contará com uma arena central com arquibancada de 2,8 mil lugares para público geral, além de um área VIP com capacidade para cerca de 200 espectadores. Outras cinco quadras serão usadas para partidas, além de duas para aquecimento.
 
Na quarta-feira (2.09), será realizado o torneio qualificatório para determinar as oito equipes de cada gênero que integrarão a chave principal. Os jogos são eliminatórios e os confrontos são definidos com base na pontuação das duplas no ranking. Os 16 vencedores da primeira rodada passam à segunda fase, que define os oito times classificados à fase de grupos.
 
Outras 16 duplas estão garantidas na chave principal, sendo 14 pela posição no ranking e outras duas por convites. Serão formados seis grupos de quatro times. Avançam à segunda fase os dois primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores terceiros (definidos por índice técnico). Os outros quatro terceiros de cada chave disputam uma partida eliminatória direta na repescagem (também chamada de ‘lucky-loser)’ e os vencedores se juntam aos outros times nas oitavas de final.
 
Na quinta-feira (3.09), serão realizados os primeiros jogos da fase de grupos. Na sexta (4.09), ocorrem os jogos finais da primeira fase e a repescagem. Os 16 times que avançarem disputam as oitavas de final no sábado (05.09), mesmo dia das quartas e das semifinais. As disputas de medalhas estão agendadas para o domingo (06.09).
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Duplas brasileiras
O Brasil já tem quatro duplas masculinas na chave principal: Alison/Bruno Schmidt, Evandro/Pedro Solberg, Ricardo/Emanuel e Pedro Cunha/Allison Francioni (a convite da FIVB). No feminino, também são quatro duplas garantidas: Ágatha/Bárbara Seixas, Larissa/Talita, Juliana/Maria Elisa e Fernanda Berti/Taiana (a convite).
 
“Vamos ver vento, areia, tudo. Será a mesma coisa daqui a um ano. Vamos usar (o evento-teste) pra isso, visualizando como se fosse em 2016, já que jogaremos na mesma quadra. Temos que trabalhar para que a torcida seja nosso terceiro jogador. Ter a torcida em casa tem que ser visto como ponto positivo e não como fator de pressão”, disse Talita.
 
As duplas Alison/Bruno e Larissa/Talita já estão classificadas para os Jogos Rio 2016 . “Foram várias emoções na minha cabeça. Eles (Alison, Larissa e Talita) já sabem o que é isso, para mim é novidade, é minha primeira classificação, estou muito feliz, posso até brincar que estou feliz um pouquinho a mais que eles”, disse Bruno Schmidt.
 
Das oito duplas, sete recebem a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Apenas Pedro Cunha/Alison Francioni não contam com o benefício. Para os atletas, não há o que reclamar em termos de apoio no último ciclo. “Pela primeira vez na história, todos os atletas tiveram uma estrutura maravilhosa, com comissão técnica, viagens. Isso nos dá segurança e tem ajudado muito, dando tranquilidade e calma na quadra”, disse Alison.
 
“No ciclo passado, a minha dificuldade era ter acesso a todas as etapas, comprar passagens. Atualmente, temos acesso a tudo, nutricionista, psicólogo esportivo. A força foi máxima para poder realizar a melhor temporada possível”, acrescentou Bruno.
 
Outras duplas brasileiras ainda podem entrar na chave principal, caso passem pelo torneio qualificatório. Os times Álvaro Filho/Vitor Felipe e Gustavo/Saymon, no masculino, e Maria Clara/Carol e Eduarda/Elize, no  feminino, estão inscritos. Mais equipes brasileiras devem disputar o quali, mas isso só será definido na noite desta terça-feira (1.09), durante o congresso técnico da FIVB.
 
Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)
 
Ranking e classificação
As equipes brasileiras chegam ao Rio Open em grande fase, como líderes e vice-líderes dos rankings masculino e feminino do Circuito Mundial. Alison e Bruno estão em primeiro com 5.720 pontos, seguidos por Evandro e Pedro Solberg, que têm 4.720. No feminino, Ágatha e Bárbara lideram com 5.900 pontos, seguidas por Larissa e Talita, com 5.340 pontos.
 
Além de Alison/Bruno e Larissa/Talita, o Brasil tem direito a mais uma dupla de cada gênero nos Jogos Rio 2016. “Temos muita confiança de que o vôlei de praia vai manter a tradição de sempre conseguir medalhas em Jogos Olímpicos. Vamos anunciar a segunda dupla em janeiro de 2016. Até lá, estamos analisando a performance de todas as duplas que estão participando do Circuito Mundial e nosso objetivo é ir com força máxima. Vamos escolher as duplas que reúnam as melhores condições de trazer medalhas para o Brasil”, explicou Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV.
 
O Rio Open é o 13º torneio do Circuito Mundial 2015 e a última competição classificatória para o World Tour Finals, que reunirá os oito melhores times da temporada no masculino e oito no feminino, além de duas duplas convidadas, por gênero, de 29 de setembro a 4 de outubro, em Fort Lauderdale (EUA).
 
Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)
 
O Brasil e o Rio no Circuito Mundial
O país já sediou 67 eventos do Circuito Mundial (36 masculinos e 31 femininos), sendo pelo menos um por ano desde a sua criação, em 1987 (originalmente, apenas para os homens. O torneio feminino teve início em 1992).
 
O Rio recebeu 21 competições, incluindo o Mundial de 1999. Dessas, quatorze foram masculinas e outras sete femininas.  A última etapa realizada em Copacabana foi em 2004, com títulos para as brasileiras Ana Paula/Sandra Pires e para os alemães Markus Dieckmann/Jonas Reckermann.
 
O Brasil lidera com folga o quadro de medalhas das disputas realizadas em casa. Nas 36 competições para homens, foram 62 pódios. Em segundo lugar estão os Estados Unidos (24 medalhas), seguidos pela Suíça (seis). No feminino, o Brasil tem 54 medalhas após 31 competições. Na sequência também estão os Estados Unidos (28 pódios). Austrália e Alemanha possuem três medalhas cada.
 
Serviço - Rio Open
Quando: De quarta-feira (02.09) a domingo (06.09) 
Horário: quinta-feira, a partir das 13h. Nos demais dias, a partir das 8h 
Local: Praia de Copacabana, na altura da Avenida Princesa Isabel 
Entrada Franca
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Seleção de Judô retorna após o Mundial e dirigente confia em bom desempenho em 2016

A Seleção Brasileira de judô que representou o Brasil no Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão, desembarcou nesta terça-feira (01.09) no Rio de Janeiro. Depois do desempenho bem abaixo do esperado, já que o time conquistou apenas duas medalhas de bronze – com Érika Miranda (52kg) e Victor Penalber (81kg) –, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) foca suas atenções nos próximos desafios.

Gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson, que desembarcou na capital fluminense junto com parte da delegação, analisou o desempenho da equipe no Mundial do Cazaquistão e fez as projeções.

“É a primeira vez que ficamos tão longe da meta nos últimos cinco anos. A equipe tem potencial, mas saiu bastante triste”, afirmou. “Mas somos do judô, levamos ippon, levantamos e partimos para outra. É a filosofia”, continuou Ney Wilson, que procurou tranquilizar a caminhada para os Jogos Olímpicos. “Temos 300 e poucos dias. Com certeza, faremos uma campanha brilhante em 2016”, declarou.

No dia 27 de setembro, a equipe brasileira formada por cinco atletas lutará contra a Alemanha, no Rio de Janeiro, pelo Super Desafio BRA, evento amistoso que faz parte do Brazil Judo World Tour.

Além do Super Desafio BRA, a agenda da Seleção Brasileira até o final do ano tem ainda competições importantes como os Jogos Mundiais Militares, o Grand Slam de Paris e o Grand Slam de Abu Dhabi, todos em outubro.

Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas da Canoagem Velocidade e Paracanoagem participam do evento que testará instalação do Rio 2016

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 se aproximam e os canoístas brasileiros já começam a sentir na pele como será o evento que está transformando o esporte brasileiro. Nesta sexta-feira, sábado e domingo acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, o Aquece Rio International Canoe Sprint and Paracanoe Challenge, evento-teste que utilizará a instalação olímpica e paralímpica que receberá as provas de Canoagem Velocidade e Paracanoagem nos Jogos Olímpicos do ano que vem.
 
Na Canoagem Velocidade estarão presentes na Lagoa Rodrigo de Freitas 159 atletas de 29 países que disputam as provas do K1 1000m, K2 1000m, C1 1000m, C2 1000m, K1 200m, K2 200m e C1 200m, todas no Masculino, além do K1 500m, K2 500m e K1 200m no Feminino.
 
Isaquias Queiroz, atleta medalhista em todas as competições das quais participou na temporada de 2015, estará no Aquece Rio. “O meu objetivo esse ano eu consegui, que era conseguir vagas para o Brasil no Mundial. Espero chegar ao Rio e conseguir um ótimo resultado na minha prova também”, declara.
 
Já as provas de Paracanoagem contarão com 30 atletas de 12 países nas disputas das provas de K1 200m KL1, KL2 e KL3, no Masculino e Feminino. Carlos Bezerra de Albuquerque, supervisor da modalidade na CBCa, ressalta a importância do evento: “É um momento importante para conhecermos o local das provas. Como o nome diz, é um teste, necessário para verificar o que é preciso melhorar na infraestrutura para os Jogos Olímpicos”. E complementa: “Nosso evento é na mesma época do ano em que acontecerão as provas do ano que vem, então é uma excelente oportunidade para que os atletas possam conhecer as condições climáticas em que acontecerão as provas”.
 
Durante os três dias de competição as provas começam às 9h da manhã e a entrada ao público é franca.
 
Canoagem Velocidade
Isaquias Queiroz
Nivalter Santos
Erlon Silva
Ronilson de Oliveira
Celso de Oliveira Jr
Edson Freitas da Silva
Roberto Maehler
Vagner Junior Souta
Hans Mallmann
Ana Paula Vergutz
Cinara Camargo
 
Paracanoagem
Fernando Fernandes
Andrea Pontes e Silva
Fernando Rufino
Debora Benivides
Vander Pereira de Lima
Aline Lopes
 
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Brasileiros embarcam para Mundial de MTB no principado de Andorra

A Seleção Brasileira de Mountain Bike XCO disputa o Campeonato Mundial da modalidade, na cidade de Andorra, na Espanha. Os brasileiros competem nas provas das categorias Elite e Sub-23 masculino e Elite feminino, nos dias 5 e 6 de setembro.

O mundial acontece no principado de Andorra, região montanhosa que faz fronteira entre a França e a Espanha. Integram a equipe brasileira os ciclistas Henrique Avancini, Luiz Henrique Cocuzzi, Raiza Goulão Henrique e Isabella Moreira Lacerda.

“As pistas do resort Vallnord são conhecidas por receber vários eventos e também já foram palco de outras edições da Copa do Mundo de MTB. Os melhores pilotos da atualidade estarão na pista brigando pelas primeiras colocações e os nossos atletas estão em ótimas condições físicas e muito bem preparados para realizar uma grande performance”, lembra Carlos Eduardo Polazzo, técnico da seleção.

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Natação brasileira sobe em mais de 30 pódios nos últimos três meses e ganha fôlego para o Rio-2016

(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
A natação brasileira enfrentou este ano um dos maiores desafios de sua trajetória: participar em três competições de elevado nível técnico em menos de dois meses. Além de toda a logística necessária para preparar e deslocar delegações tão grandes, os resultados obtidos superaram as expectativas, tendo em vista a complexidade das operações. Foram 34 pódios desde o dia 14 de julho até o último domingo, 30 de agosto, nas últimas três fortes competições internacionais – Jogos Pan-Americanos, Mundial de Kazan e Mundial Junior. 
 
No Pan de Toronto foram 26 conquistas (10 ouros, seis pratas e 10 bronzes). Em Kazan mais quatro (três pratas e um bronze), e em Cingapura, no Mundial Junior, foram mais quatro medalhas (um ouro; duas pratas e um bronze). Há um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os resultados começaram a surgir e empolgam. O planejamento estratégico da Confederação definiu, no início da temporada, que o Brasil atenderia às três competições. Segundo o gerente de natação e superintendente executivo da CBDA, Ricardo de Moura, a ideia era preparar ao máximo os principais nadadores do país para a pressão psicológica e física que acontecerá o ano que vem.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
 
O 5º Campeonato Mundial Junior de Natação, disputado em Cingapura, chegou ao fim no domingo, dia 30/08, mas, para a garotada da delegação brasileira o trabalho está só começando. Com idades de 14 a 18 anos, os nadadores conquistaram quatro medalhas para o Brasil. Brandonn ficou com o ouro nos 1500m livre e a prata nos 400m medley. Vinicius Lanza, nos 100m borboleta, também garantiu a prata, e Felipe Souza, nos 100m livre, conquistou o bronze.
 
Embora o time brasileiro sempre tenha conquistado medalhas no Mundial Júnior, esta foi a melhor campanha desde 2006, ano, que por sugestão do Brasil, a competição estreou no calendário da FINA. Os 20 nadadores que disputaram em Cingapura voltam para casa com os objetivos coletivos alcançados. Além das medalhas, o Brasil ganhou uma nova geração mais experiente e fortalecida. Os quatro pódios brasileiros vieram em provas olímpicas.
 
A preparação de todos agora está voltada para conquistar um lugar no time olímpico, considerando que as vagas para compor a seleção olímpica ainda estão abertas, pois as seletivas serão disputadas em dezembro, no Torneio Open, e em abril do ano que vem, no Troféu Maria Lenk.
 
Ricardo de Moura ressaltou a importância da diversidade dos resultados: "As medalhas vieram por diferentes atletas, em diferentes provas e todas, do programa olímpico. Novos valores no esporte não significam novos atletas em ação, mas novos atletas com resultados expressivos internacionalmente. Faltando pouco tempo para a Olimpíada, é importante termos estas marcas, não só para estes atletas buscarem seus espaços, mas também para os demais saberem que têm mais gente querendo participar e até entrar no lugar deles. Esta competitividade é essencial para o esporte", explicou.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)A pouco menos de um ano para os Jogos Olímpicos, nadadores de vários países, que participaram do evento de juniores estarão no Rio de Janeiro. Não será diferente com o Brasil. Os resultados e a vivência adquirida nestes eventos serão determinantes para acirrar, ainda mais, a saudável disputa por vagas na equipe brasileira olímpica.
 
Brandonn Almeida, com 18 anos, já é um dos grandes nomes da natação brasileira. Nesta temporada, o nadador se consolidou como campeão Pan-Americano dos 400m medley, e agora, campeão mundial junior dos 1500m livre. "O dia seguinte da competição é muito bom. A ficha começa a cair e a sensação de dever cumprido é ótima. Agora vou ter uma semana de folga, mas a gente nunca relaxa muito. Meu foco é a preparação para a seletiva olímpica, porque não quero só participar do Rio 2016, mas sim quero nadar bem nos Jogos Olímpicos e representar o país com tudo que eu posso fazer. Eu confio muito no trabalho do grupo que faço parte. Tenho o apoio do meu clube, Confederação e o apoio dos Correios que hoje me deixam mais tranquilos e me dão suporte para eu só pensar em fazer o meu melhor", comentou Brandonn Almeida.
 
O forte nível da competição de Cingapura também se mostrou importante para o amadurecimento desta geração. Após o fim do evento, os nadadores redimensionam seus valores, como controle emocional, aprendendo na prática a montar sempre uma estratégia adequada, independente de adversários, para alcançar o melhor desempenho.
 
Os atletas brasileiros participaram do Mundial dos Esportes Aquáticos de kazan,  5º Mundial Junior FINA de Natação e da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte e COB, Sadia, Speedo e Universidade Estácio de Sá. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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Equipe brasileira de BMX está pronta para disputar a quarta etapa da Copa do Mundo

(Jerry Landrum/CBC)(Jerry Landrum/CBC)
 
Nesta terça-feira (01.09), a Seleção Brasileira de BMX embarca para Santiago Del Estero, na Argentina, onde disputa a penúltima etapa da Copa do Mundo de BMX Supercross. O evento é um dos mais importantes do calendário mundial e soma pontos para o ranking classificatório para Rio 2016.
 
A equipe brasileira estará competindo com os pilotos Anderson Ezequiel, Renato Rezende e Rogerio Reis. A comissão técnica será formada pelos técnicos Guilherme Pussieldi e Daniel Jorge, além do fisioterapeuta Anderson Sodeyama.
 
Atualmente Renato Rezende é o décimo colocado no ranking mundial entre mais de 400 atletas. Na Copa do Mundo, o brasileiro aparece na 12ª posição e promete lutar pelas primeiras colocações na argentina.
 
“Estou me sentindo bem. As últimas semanas foram bastante produtivas e estou confiante em fazer um bom resultado para o Brasil. Já conhecemos bem a pista de Santiago del Estero, e isso acaba sendo positivo para a nossa equipe”, declarou Renato. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
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Equipe permanente faz seleção de futebol feminino sonhar com pódio no Rio 2016

A seleção brasileira de futebol feminino que se prepara no Spa Sport Resort, em Itu (SP), para os próximos compromissos internacionais - um amistoso contra a França em setembro e dois contra os Estados Unidos em outubro -, recebeu as visitas do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, nesta segunda-feira (31.08).
 
Além de parabenizar a equipe pela medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, Hilton expôs o desejo de tornar as atletas “embaixadoras” da modalidade pelo país. “Vocês não sabem como vibramos com a conquista do Pan. O desempenho da seleção foi inquestionável e o futebol feminino está crescendo graças a vocês. Mas, ainda temos o desafio de criar uma cultura futebolística entre as mulheres no Brasil e a gente quer que vocês se tornem verdadeiras embaixadoras, dando o nome a campeonatos amadores, entregando os troféus, para que consigamos despertar o interesse nas jovens atletas e revelar novos valores”, afirmou o ministro para a comissão técnica e jogadoras brasileiras.
 
Desde o início do ano foi formada uma equipe permanente visando à preparação para os Jogos Rio 2016. Para o técnico Vadão, esta foi a melhor estratégia para fortalecer a seleção. “O futebol feminino não tem uma base, as meninas passam a ter orientação depois dos 16, 17 anos. Então há um déficit, principalmente em relação às grandes equipes. Optamos pela seleção permanente, para conseguirmos ter um avanço tático e físico, só assim vamos competir nas Olimpíadas com força”, analisa.
 
O treinador acredita que o Brasil está em condições de lutar pelo pódio. “Passamos a ter chances de brigar por medalhas. As meninas tem uma boa atitude, estão confiantes e sabemos que trabalhando, embora seja um sacrifício grande, porque ficamos muito tempo confinados, temos tido uma evolução e é isso que precisamos para as Olimpíadas”, completou.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Preparação
A primeira etapa da preparação rumo a 2016 foi concluída com as disputas da Copa do Mundo, quando a equipe foi eliminada pela Austrália nas oitavas de final, e dos Jogos Pan-Americanos, que terminou com as brasileiras no lugar mais alto do pódio após vitória contra a Colômbia por 4x0.
 
Jogadora mais experiente da seleção, tendo disputado seis Copas e cinco Olimpíadas, a volante Formiga aponta os avanços do time, como a capacidade de mudar de esquema tático. “Quem assistiu aos jogos do Mundial e do Pan viu que a gente cresceu bastante. Antigamente a gente se adaptava mais facilmente no 4-4-2 e hoje conseguimos jogar de outras maneiras”.
 
Evolução também vista pela lateral Maurine, confiante que o esforço que vem sendo feito pelas atletas será recompensado. “A preparação aqui é bem puxada, a gente treina de segunda a sábado, mas acredito que isso tudo vai valer a pena, para a gente se apresentar muito bem nas Olimpíadas. Por isso foi feita a seleção permanente, temos nutricionista, trabalho físico e técnico”, apontou.
 
O Centro de Treinamento em Itu abrigou a seleção do Japão durante a Copa do Mundo de 2014. O local possui uma área de 140 mil m² com dois campos oficiais, hotel, restaurante, academia, espaço para tratamento médico, fisioterapia e massagem, além de salas de reunião.
 
Após o duelo no dia 19 de setembro contra a França, em Le Havre, a seleção permanente será desfeita para que as jogadoras disputem o Campeonato Brasileiro de 2015. Elas voltarão a se reunir para os amistosos contra os Estados Unidos em outubro e para dois jogos frente à Nova Zelândia, em novembro. No último mês do ano, o calendário prevê a disputa da oitava edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, que desta vez será realizado na Arena das Dunas, em Natal. A equipe permanente volta a se concentrar no início de 2016.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Investimentos
O trabalho de fortalecimento das categorias de base passa pela realização de torneios como a Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF), que terminou este mês. Organizada em parceria entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), a competição reuniu 700 atletas das 27 unidades da Federação e recebeu R$ 2,4 milhões de investimentos federais.
 
Um bom desempenho no Rio e o apoio do governo federal são fatores que ajudarão o país a formar mais jogadoras, segundo analisou Formiga. “O futebol feminino está virando realidade no nosso país e nada melhor que ver o Ministério do Esporte nos ajudando, fazendo com que as federações acreditem mais na modalidade. Eu fico feliz, porque quando comecei muitas meninas não tiveram o que temos hoje. Quem está chegando agora está tendo oportunidade de mostrar seu futebol”.
 
Outro importante apoio do Ministério do Esporte se dá pelo Programa Bolsa Atleta, que beneficia 116 jogadoras do futebol feminino, o que representa um investimento anual de R$ 1,6 milhão. 
 
Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB

O Centro Paralímpico Brasileiro será gerido por um conselho tripartite, formado pelos governos federal e estadual e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Localizado em São Paulo, o centro está em fase final de construção. Uma reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira (31.08), serviu para avançar nas negociações do modelo de gestão do espaço que abrigará as seleções brasileiras de 15 modalidades paralímpicas.

"Nós estamos definindo o plano de legado destes grandes equipamentos que serão entregues em todo o país, ou seja, como se dará a gestão deles e, especificamente, aqui em São Paulo, o Centro Paralímpico que será concluído nos próximos meses. Estamos finalizando com o governador o modelo de gestão, para que tenhamos mais que uma grande entrega, mas continuidade no uso deste equipamento", afirmou Hilton após o encontro.

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, superou os 97,05% de conclusão. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.

O investimento nas obras do Centro de Treinamento é de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o espaço terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro. O Ministério do Esporte investe mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões para a aquisição de materiais para equipar o local.

Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Carateca brasileira leva ouro e garante vaga no Mundial da Indonésia

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoA carateca Sabrina Pereira conquistou neste fim de semana vaga para representar o país no Campeonato Mundial de Caratê, que será disputado na Indonésia. A jovem da cidade de Içara, Santa Catarina, levou medalha de ouro no Pan-Americano da modalidade, lutado em Santa Cruz, na Bolívia.

“Batalhamos muito por este resultado. Foram dias de treinos intensos e muito esforço. Mais uma realização, mais um sonho conquistado, mais um grande passo dado. Agora é seguir trabalhando sério rumo ao Mundial”, comemorou o treinador e pai da campeã Pan-Americana, Everaldo Pereira.

A atleta faz parte do projeto social de caratê desenvolvido pela Fundação Municipal de Esportes Içara/ESUCRI. O título veio de forma invicta. Foram cinco vitórias, sem sofrer nenhum ponto. A primeira foi diante do Panamá, por 8 a 0. Na segunda luta, contra a atleta do Equador, repetiu o placar. No terceiro combate enfrentou uma carateca mexicana e venceu por 7 a 0. A penúltima disputa também foi por 7 a 0, diante lutadora dos Estados Unidos. Na grande final, contra atleta canadense, a medalha foi garantida por 2 a 0.

Fonte: Prefeitura de Içara
Ascom - Ministério do Esporte
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Garantidos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Bruno e Alison e Larissa e Talita brilham no Grand Slam de Olsztyn de vôlei de praia

A última semana foi extremamente proveitosa para as duplas formadas por Bruno Schmidt e Alison e Larissa e Talita. Os dois times disputaram o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia, e voltarão para o Brasil tendo dois motivos para comemorar: o título do torneio e a vaga assegurada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Antes mesmo de chegar à final do torneio polonês, Bruno e Alison comemoraram a notícia de que haviam conquistado, pelo ranking olímpico, o direito de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Embalados pela notícia, eles avançaram à decisão e, no domingo (30.08), derrotaram a dupla norte-americana Jake Gibb e Casey Patterson por 2 x 0, com parciais de 21/10 e 21/15, em apenas 34 minutos.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Com o resultado, Bruno e Alison, contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal, confirmaram que são, incontestavelmente, a melhor dupla do mundo na atualidade. Desde a disputa do Campeonato Mundial 2015, realizado na Holanda, em julho, os dois dominam o cenário internacional do vôlei de praia masculino.
 
Depois do título mundial na Holanda, Bruno e Alison, antes do triunfo nas areias polonesas, já tinham subido ao lugar mais alto do pódio no Major Series de Gstaad (Suíça) e nos Grand Slams de Yokohama (Japão) e Long Beach (Estados Unidos).
 
Com isso, o ouro na Polônia deixa a dupla com chances de igualar um importante recorde de vitórias consecutivas em etapas do Circuito Mundial. A marca pertence aos também brasileiros Emanuel e Loiola. Na temporada 1999, eles foram campeões das etapas da Noruega, Itália, França, Áustria, Portugal e Bélgica em sequência, estabelecendo série que até hoje não foi alcançada por nenhum outro time. Caso vençam o Rio Open, nesta semana, Bruno e Alison igualam a marca de Emanuel/Loiola.
 
Este é o sexto título de Bruno e Alison em etapas internacionais – além das cinco conquistas de 2015, eles haviam vencido a etapa de Klagenfurt, em 2014. Em toda carreira, Alison soma agora 17 medalhas de ouro no Circuito Mundial, enquanto Bruno Schmidt já subiu ao lugar mais alto do pódio em oito oportunidades.
 
A vitória na Polônia rendeu uma premiação de 57 mil dólares aos campeões, que também somam 800 pontos no ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e na corrida olímpica brasileira. Os dois já não poderão mais ser alcançados por nenhum time do país mesmo que não vençam o Rio Open, que será o evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Rio 2016.
 
“Desde o Campeonato Mundial da Holanda nosso jogo vem fluindo bem, tiramos muita coisa das costas, muita pressão. E pensando ponto a ponto, jogo a jogo, as coisas estão acontecendo. O time nos ajudou muito nesse processo, mas não esperava vencer cinco torneios consecutivos. É muito bom e mostra que estamos no caminho certo, e devemos continuar assim”, comemorou Bruno Schmidt.
 
“O Bruno foi perfeito não apenas nesse jogo, mas durante todo o torneio. Ele foi muito bem no saque, na defesa, ajudou muito nosso time. Acho que no momento ele é o melhor atleta do mundo. Conquistamos cinco medalhas de ouro consecutivas, o que é perfeito. Nosso time está a cada dia mais fortalecido e que venha a etapa do Rio de Janeiro”, enalteceu Alison.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Larissa e Talita brilham
No feminino, as brasileiras Larissa e Talita, que também asseguraram, na Polônia, a vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016, avançaram à decisão e, no sábado (29.08), conquistaram mais um título. No dia do 33° aniversário da sul-mato-grossense Talita, as duas conquistaram o título do Grand Slam em Olsztyn ao derrotarem as holandesas Madelein Meppelink e Marleen Van Iersel por 2 sets a 0 (21/12, 25/23), em 37 minutos de jogo.
 
A conquista marca o bom momento da capixaba e da sul-mato-grossense na temporada. Elas chegaram ao quinto título em oito etapas disputadas do Circuito Mundial 2015. Elas já haviam conquistado o ouro nos Major Series de Moscou (Rússia), Porec (Croácia) e Gstaad (Suíça), e no Grand Slam de Long Beach (EUA). Larissa chega ao 55º título de etapas internacionais na carreira (é a recordista), enquanto Talita soma agora 27 medalhas de ouro.
 
“Ela (Larissa) me deu um presente maravilhoso. Foi uma bela partida e nós jogamos muito bem, com nossos corações. Estou muito feliz com este presente. Agora estamos indo para casa depois de uma longa temporada e será ótimo jogar no Rio de Janeiro. Um ano antes dos Jogos Olímpicos de 2016”, disse Talita.
 
“O time holandês é duro e elas sempre lutam muito nas partidas. Acho que Talita e eu estivemos muito unidas. Tem sido uma longa temporada e foi um dia especial para nós por termos vencido pela quinta vez no Circuito Mundial 2015”, disse Larissa.
 
O resultado marcou o nono ouro de duplas brasileiras femininas em 12 etapas disputadas no Circuito Mundial 2015. Ágatha e Bárbara Seixas (PR/RJ) venceram o Open de Praga (República Tcheca), o Grand Slam de São Petersburgo (EUA) e o Campeonato Mundial, na Holanda. Já Juliana/Maria Elisa (CE/PE) conquistou o Major Series de Stavanger (Noruega). Confira abaixo o desempenho brasileiro etapa por etapa.
 
Rio Open
O Open do Rio de Janeiro será disputado a partir de quarta-feira (o evento tem início no dia 2 e prossegue até 6 de setembro), na Praia de Copacabana. O torneio terá entrada franca e a arena foi montada na altura da avenida Princesa Isabel.
 
Em 2015, o calendário do Circuito Mundial prevê cinco Grand Slams, três Major Series, dez Opens, o Campeonato Mundial e o World Tour Finals, que reunirá apenas os oito melhores times da temporada de cada gênero. Cada torneio possui pontuação e premiação distintas, mas serão distribuídos ao todo mais de 9,6 milhões de dólares.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte
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Aberto da República Tcheca: Calderano e Tsuboi são derrotados nas quartas de final

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi encerraram, neste sábado (29.08), a participação brasileira no Aberto da República Tcheca de tênis de mesa, etapa Major do Circuito Mundial 2015, ao caírem nas quartas de final de duplas masculinas. Os brasileiros, que dividem a 52ª posição do ranking, foram superados pelos suecos Par Gerell (49º)/Jon Persson (82º) por 3 sets a 1 (11/9, 11/13, 11/9 e 11/8).
 
Vice-campeões do Aberto do Qatar, em fevereiro, Calderano e Tsuboi haviam vencido três partidas até as quartas. Ainda na fase preliminar, os brasileiros eliminaram os espanhóis Jesús Cantero (213º)/Marc Durán (152º) e os tchecos Jakub Kleprlik/Tomas Polansky (386º). Nas oitavas, passaram pelos russos Fedor Kuzmin (154º)/Grigory Vlasov (64º).
 
As outras parcerias do país não conseguiram superar a etapa preliminar: Cazuo Matsumoto (116º)/Thiago Monteiro (135º) e Vitor Ishiy/Eric Jouti (368º), no masculino, além de Lin Gui (127ª)/Caroline Kumahara (146ª) no feminino.
 
No individual, Tsuboi, Calderano e Jouti chegaram à chave principal, mas foram eliminados na primeira rodada. Cazuo, Thiago, Vitor, Humberto Manhani (293º), Lin Gui e Carol ficaram na fase de grupos.
 
Os mesmos nove brasileiros disputarão, a partir da próxima quarta-feira (02.09), o Aberto da Áustria, etapa que também faz parte da série Major do Circuito Mundial.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Pista olímpica de BMX, em Deodoro, está pronta para os testes

A pista de BMX que vai desafiar os melhores atletas da modalidade nos Jogos de 2016 foi apresentada neste domingo (30). Após o evento, não só atletas de alto rendimento poderão treinar no equipamento, que integrará o Parque Radical, mas também 1,5 milhão de pessoas de 10 bairros e três municípios vizinhos terão a possibilidade de se aventurar nas ondulações do circuito profissional. O Parque Radical terá ainda uma pista de BMX para iniciantes. Construída no Complexo Esportivo de Deodoro, a pista com percursos de 350 metros (feminino) e 400 metros (masculino), ocupa uma área de cerca de 4 mil m².



Apesar de a estreia da pista só acontecer oficialmente em 3 de outubro – quando são esperados 96 atletas de 30 países para o Desafio Internacional que será o evento-teste da modalidade –, o circuito já está finalizado. O projeto foi elaborado pelo escritório de arquitetura Vigliecca & Associados com a consultoria da empresa Elite Trax, a mesma que construiu a pista nas Olimpíadas de Pequim (2008), quando o esporte estreou nos Jogos Olímpicos, e para o Pan-Americano de 2015, em Toronto.

A pista dos Jogos Rio 2016 foi projetada considerando a situação topográfica e os ventos predominantes, características que podem interferir na performance dos atletas, e confeccionada em saibro com asfalto de massa extremamente fina nas curvas. As ondulações foram colocadas com intervalos de 10 metros para dar opções de percurso ao atleta, como saltar de 10 metros em 10 metros com velocidade maior e mais risco ou seguir o traçado no solo, com velocidade menor e mais segurança. São obstáculos para saltos triplos, duplos e a “seção de ritmo” – sequência de saltos e obstáculos curtos que permitem ao ciclista dar ritmo e fluxo na última reta para a chegada. Para fixar e impermeabilizar a pista no solo foi usada uma substância importada chamada soil tack.

A rampa de largada, diferentemente de outras pistas de BMX pelo mundo, foi construída em caráter permanente, forrada de madeira e acabamentos com adesivos antiderrapantes. Entre as pistas foi utilizada grama sintética em áreas íngremes, para evitar a erosão. Ao redor da instalação, em áreas de suporte, foi utilizada grama natural. O circuito contará com uma arquibancada temporária com 7.500 lugares, que será instalada mais próxima dos Jogos, por uma questão de economia de recursos.

Parque Radical
O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas e, como recebeu os Jogos Pan-Americanos de 2007 e os Jogos Mundiais Militares de 2011, já tinha 60% das áreas de competição permanentes construídas.

As intervenções são coordenadas pela prefeitura e realizadas com recursos do Ministério do Esporte. Após os Jogos, a pista de BMX, assim como o circuito de canoagem slalom, fará parte do Parque Radical, que ficará de legado esportivo e social para a região.

Com quase 500 mil metros quadrados, o Parque Radical terá uso combinado como centro de treinamento para atletas de alto rendimento e lazer da população.

Região de Deodoro
Localizado na divisa da Zona Norte com a Zona Oeste, Deodoro reúne grande quantidade de instalações do Exército e se encontra na área com a maior concentração de jovens da cidade e onde não há muitas opções de lazer. Cercado pelos bairros de Anchieta, Campo dos Afonsos, Deodoro, Guadalupe, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Parque Anchieta, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Vila Militar, o Complexo de Deodoro faz limite com três municípios populosos da Região Metropolitana do Rio – Nilópolis, Nova Iguaçu e Mesquita –, que também vão se beneficiar do legado que os Jogos deixarão no Parque Radical.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro 
Ascom - Ministério do Esporte
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Aberto do Chile juvenil: Isaac Zauli e Daniela Yano são campeões individuais

A seleção brasileira encerrou em grande estilo sua participação no Aberto do Chile, etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil 2015 disputada em Santiago. Neste domingo (30), o país conquistou dois ouros, duas pratas e três bronzes nos torneios individuais, chegando a 14 medalhas na competição.
 
Isaac Zauli ficou com o título juvenil masculino após derrotar o alemão Jonah Schlie na decisão por 4 sets a 1, parciais de 11/4, 12/10, 9/11, 11/6, 14/12. Eliminado pelo europeu nas semifinais, Vitor Santos faturou o bronze.
 
Pedro Henrique Rodrigues e Siddharta Almeida caíram nas quartas, enquanto Eduardo Tomoike e Gabriel Penha se despediram nas oitavas.
 
No feminino, duas brasileiras subiram ao pódio. Leticia Nakada levou a prata ao ser superada pela chilena Daniela Ortega na decisão: 4 a 2 (11/8, 11/6, 10/12, 11/5, 4/11 e 11/8). Daniela Yano também foi superada pela atleta local, nas semifinais, e terminou com o bronze.
 
Daniela, no entanto, se recuperou na categoria infantil. A brasileira venceu na final a paraguaia Leila Gómez, cabeça de chave número um da competição, por 3 a 1 (11/7, 7/11, 11/8 e 11/8) e conquistou o ouro.
 
No masculino, os dois representantes brasileiros conquistaram medalhas. Eduardo Tomoike foi vice-campeão após ser superado pelo peruano Sebastian Ortiz por 3 a 2, parciais de 11/6, 7/11, 11/6, 9/11 e 13/11. Ortiz também foi responsável pela eliminação de Pedro Henrique Rodrigues, que levou o bronze.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiro Lucas Lee se classifica para disputar torneio que reúne a elite do golfe

(Zeca Resendes/CBG)(Zeca Resendes/CBG)O paulista Lucas Lee entrou para a história do golfe brasileiro neste domingo (30.08) ao se tornar o terceiro golfista nacional a chegar ao PGA Tour, que reúne a elite do esporte. Lee terminou a temporada regular do Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour, na 23ª colocação - os 25 primeiros colocados já garantem vaga para o circuito principal. Se os Jogos Olímpicos Rio 2016 fossem hoje, Lucas Lee seria um dos representantes brasileiros com vaga garantida.
 
"Estou muito feliz e aliviado. Antes do torneio desta semana, eu já sabia que seria muito difícil ficar de fora dos 25 primeiros do ranking. Mas é agora que começa o mais difícil. Tenho que treinar mais para elevar o meu jogo a um outro nível, pois vou competir contra os melhores golfistas do mundo", diz ele.
 
Agora, Lee disputará os Finals, série de quatro torneios de US$ 1 milhão em prêmios cada que encerra a temporada e que distribuem outros 25 cartões para o PGA Tour. Como já está classificado, o que está em jogo para Lee é obter uma boa colocação para estar bem posicionado na lista de prioridades de inscrições nos eventos do PGA Tour. Antes de Lee, já disputaram o PGA Tour o carioca Jaime Gonzalez, na década de 80, e o paulista Alexandre Rocha, em 2011 e 2012 (atualmente, Rocha disputa o PGA Tour Latinoamérica).
 
Lee foi em junho vice-campeão de dois torneios consecutivos, o Greater Dallas Open e o Rust-Oleum Championship, que o fizeram ficar entre os 25 primeiros do Money List e foram cruciais para chegar ao PGA Tour. "É uma excelente notícia para o golfe brasileiro poder contar com um representante no principal circuito de golfe do mundo, a um ano dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Lucas Lee está colhendo os frutos de um trabalho muito profissional realizado há anos ", diz Paulo Pacheco, presidente da CBG.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
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Maratona feminina encerra Mundial de Atletismo de Pequim

A disputa da maratona feminina abriu a etapa final do Campeonato Mundial de Atletismo, que terminou na noite deste domingo (30.08), no Estádio Nacional (Ninho do Pássaro), em Pequim, na China. A etíope Mare Dibaba foi a campeã cm 2:27:35, com apenas um segundo de vantagem sobre a queniana Hellah Kiprop, ganhadora da medalha de prata. O bronze foi para a representante do Bahrein, Eunice Jepkirui Kirwa, 2:27:39.
 
A brasileira Roselaine Benites teve que parar duas vezes no percurso, para receber atendimento médico. Roselaine conseguiu concluir os 42,195 km do percurso, com o tempo de 2:49:28. "Queria correr abaixo de 2:40:00, mas logo nos primeiros quilômetros vi que seria difícil", disse a atleta. "Mesmo assim, se não fossem as duas paradas, a marca seria uns seis minutos melhor", concluiu.
 
Já Michele Cristina das Chagas correu até à altura dos 10 km, quando passou a sentir dores fortes no tornozelo direito. "A Michele não teria como continuar na prova", disse o médico Warlindo Neto, apontando para o inchaço da região.
 
A maratona feminina foi a última prova com representantes do Brasil. O Campeonato terminou na noite deste domingo, em Pequim.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário Ricardo Leyser recebe título de cidadão São-Bernardense

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo, realiza nesta segunda-feira (31), às 19h30, sessão solene para outorgar o título de cidadão São-Bernardense ao secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. A homenagem é um reconhecimento ao trabalho que visa o desenvolvimento do esporte na região.

Desde 2003 no Ministério do Esporte, o gestor passou pelos cargos de secretário nacional de Esporte Educacional e de secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento. Nesse período, assumiu a coordenação das ações do governo federal na preparação de atletas e equipes que vão defender o Brasil nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016.

Serviço:
Solenidade na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo
Data: 31 agosto
Horário: 19h30
Local: Palácio João Ramalho, Plenário Tereza Delta, Praça Samuel Sabatini, 50, Centro - São Bernardo do Campo

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem termina com sucesso em Curitiba (PR) e fortalece esporte no país

(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)
 
O Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015 terminou neste domingo (30.08) no Parque Náutico do Iguaçu, em Curitiba (PR). Foram quatro dias de disputas, 223 provas envolvendo 372 atletas de 12 estados brasileiros, muitos deles campeões mundiais, pan-americanos e sul-americanos. Os números e os resultados alcançados demonstram o crescimento que a Canoagem Brasileira tem nos últimos anos rumo aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
Hoje aconteceram todas as provas eliminatórias e finais na distância de 200 metros premiando todos os campeões brasileiros de 2015. Dois dos atletas com mais destaque na competição foram Ana Paula Vergutz e Gilvan Ribeiro, detentores de sete e oito medalhas, respectivamente.
 
Para Gilvan o motivo para comemorar é ter ido bem nas provas individuais. “Era meu objetivo alcançar os pontos para ranking. Isso é o resultados de quinze anos de trabalho. Foi um ano muito intenso e estou muito satisfeito”, disse o vencedor de dois ouros, duas pratas e quatro bronzes e único canoísta a medalhar nas três categorias individuais.
 
Para Isaquias Queiroz, maior estrela da Canoagem Brasileira, a estrutura encontrada no evento de Curitiba não fica atrás de nenhum evento internacional de grande porte. “Gostei muito da nova geração. A garotada do C1 está mandando muito bem. O pessoal está de parabéns, sem falar na estrutura, que está bem organizada. A canoagem hoje está bem organizada, a estrutura, a raia, todo o apoio ao treino, está estilo internacional”, disse.
 
De acordo com Alvaro Koslowski, supervisor do Comitê de Canoagem Velocidade da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a sincronia entre o calendário nacional e o internacional influenciou o evento. “O fato dos atletas das seleções virem de eventos internacionais influenciou nos tempos, fazendo com que fossem ainda mais rápidos, elevando o nível técnico. Já nas categorias de base tivemos disputas menos acirradas”, explicou.
 
ACI e ACPN são campeãs gerais empatadas
A Associação de Canoagem de Itacaré (ACI) de Itacaré (BA) e a Associação de Canoagem de Porto Nacional (ACPN) de Porto Nacional (TO) terminaram empatadas com 918 pontos e sagraram-se campeãs gerais do Brasileiro de 2015. Em segundo lugar ficou a Associação Caxiense de Esporte Náuticos (ACEN), de Caxias do Sul (RS), com 702 pontos, em em terceiro lugar ficaram, também empatadas, com 432 pontos, a Associação Leopoldense de Ecologia e Canoagem (ALECA), de São Leopoldo (RS), e a Associação Ribeirão-Clarense de Canoagem (ARCCA), de Ribeirão Claro (PR).
 
(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
 
Paracanoagem chama atenção de atletas de outros esportes
O crescimento da Paracanoagem Brasileira está chamando a atenção de outros atletas com deficiência física. Quem prestigiou o Campeonato Brasileiro em Curitiba e se interessou pela Paracanoagem foi o skatista Ítalo Romano, reconhecido internacionalmente por suas manobras nas quatro rodinhas. Ele assistiu as provas de canoagem e gostou do que viu. “Meus dois esportes são o skate e o vôlei. Vim ver meu amigo Fernando Fernandes e achei bacana, diferente, uma outra modalidade. Estou pensando em dar umas remadas também, tentar um novo esporte", disse Ítalo Romano.  
 
Controle Nacional e Ranking para Equipe Permanente
O Campeonato Brasileiro, em Curitiba, foi classificado como Controle Nacional e seletiva para competições internacionais e Equipe Permanente da Canoagem Velocidade. Na Paracanoagem, tendo as provas de 200m como prova principal, o Campeonato Brasileiro é classificatório para eventos internacionais, bem como para pontuação no ranking das associações. Agora, as comissões técnicas de ambas as modalidades se reunirão para a análise dos resultados e a divulgação das novas equipes permanentes que residirão nos Centros de Treinamentos de Curitiba (PR), São Paulo (SP) e Lagoa Santa (MG).
 
A cidade de Curitiba, escolhida para sediar o campeonato, é o atual Centro de Treinamento da Canoagem Velocidade e do Centro de Desenvolvimento da Canoagem desde o início de 2015. O Campeonato Brasileiro encerra o calendário de competições deste ano, restando apenas o Aquece Rio, evento que será utilizado para testar as instalações para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
O Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015 foi organizado pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e Academia Brasileira de Canoagem (ABraCan), teve patrocínio do BNDES – patrocinador oficial da Canoagem Brasileira, e do Ministério do Esporte por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
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Luta olímpica realiza reta final de treinamentos antes da busca por vaga no Rio 2016

Os principais atletas da luta olímpica nacional realizam a partir da próxima segunda-feira (31), no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Wrestling, no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, os últimos treinos antes da viagem para primeira competição classificatória para os Jogos Olímpicos Rio 2016: o Campeonato Mundial de Luta Olímpica 2015, em Las Vegas, Estado Unidos. A competição concede vaga para os seis primeiros colocados nas categorias olímpicas dos estilos greco-romano, livre masculino e livre feminino.  

“A preparação está muito forte . Vamos competir em Las Vegas, capital mundial da luta e um lugar que sempre quis conhecer e tenho certeza que vai ser incrível. Todos os atletas querem se superar e trazer o melhor resultado para o país que é a vaga olímpica”, afirmou Aline Silva, medalha de prata no Campeonato Mundial 2014, que se repetir o feito garante a vaga na categoria até 75kg. 

Aline Silva visa subir novamente ao pódio do mundial. (Foto: Divulgação/CBLA)Aline Silva visa subir novamente ao pódio do mundial. (Foto: Divulgação/CBLA)

Além da vice-campeã mundial Aline Silva, a equipe do estilo livre feminino terá a campeã pan-americana e dos Jogos Pan-Americanos Joice Silva e nomes como Lais Nunes e Giullia Penalber. No estilo livre masculino, Pedro Rocha e Hugo Cunha que também representaram o país em Toronto são as principais apostas.

No estilo greco-romano, o armeno Eduard Soghomonyam disputa seu primeiro Mundial pelo Brasil. Davi Albino, bronze em Toronto, afirma sem sombra de dúvidas que o Campeonato Mundial será mais difícil do que os próprios Jogos Olímpicos Rio 2016.

“O Campeonato Mundial é muito mais difícil que os próprios Jogos Olímpicos. No Rio teremos no máximo 20 atletas, já no Mundial todos os países do mundo mandarão seus melhores atletas em busca da vaga. A competição certamente terá um nível altíssimo, mas a classificação não é impossível e vamos lutar para isso”, afirmou Davi Albino.

O Brasil por ser o país sede possui quatro vagas garantidas nos Jogos do Rio . No entanto, as vagas não são cumulativas. Caso o atleta se classifique em um dos quatro torneios pré-olímpicos, a equipe nacional deixa de ter o número de convites correspondentes. Ou seja, dois atletas classificados, os convites caem para dois.

Confira a lista de atletas que representarão o país no Campeonato Mundial 2015:

Atletas que viajam no dia 4 de setembro.

Estilo greco-romano
Diego Romanelli até 59kg
André Felipe Feitosa até 66kg
Ângelo Moreira até 75kg
Ronisson Santiago até 85kg
Davi Albino até 98kg
Eduard Soghomonyam até 130kg
Estilo livre feminino
Kamila Barbosa até 48kg
Giullia Penalber até 53kg
Joice Silva até 58kg
Lais Nunes até 63kg
Gilda Oliveira até 69kg
Aline Silva até 75kg

Estilo livre masculino
Adrian Jaoude até 86kg

Atletas que viajam dia 8 de setembro.

Estilo livre masculino
Uziel Júnior até 57kg
Waldeci Silva até 65kg
Pedro Rocha até 74kg
Hugo Cunha até 125kg

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Medalhistas de Toronto embarcam para o Pan-Americano de Ciclismo de Pista no Chile

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
Após conquistarem medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, em julho, a seleção masculina de ciclismo de pista volta a disputar mais um grande desafio continental. De 1º a 6 de setembro, Flávio Cipriano, Hugo Osteti, Kacio Freitas e Gideoni Monteiro serão os representantes do Brasil no Campeonato Pan-Americano de Pista, em Santiago, no Chile.
 
Depois da competição no Canadá, Gideoni, que integra o Projeto Intercâmbio da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, retornou para o Centro Mundial de Ciclismo, em Aigle, na Suíça, onde faz uma preparação intensiva visando aos principais eventos do segundo semestre. Recentemente, ele participou do Revolution Series, torneio realizado na Inglaterra que reuniu grandes estrelas da modalidade.
 
O trio formado por Flavio, Hugo e Kacio participou do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista, realizado em agosto, e após o evento nacional, ficou concentrado em Maringá (PR), realizando um treinamento específico no Velódromo do Complexo Desportivo Municipal, base da Seleção Brasileira para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Para o técnico Emerson Silva, os atletas  “estão em ótima forma e no auge da competitividade”. Ainda segundo ele, a competição de Santiago é uma oportunidade para rever alguns dos destaques de Toronto e corrigir detalhes para seguir da melhor forma na busca pela classificação para os Jogos Olímpicos.
 
Integram ainda o time brasileiro no Chile o mecânico Eduardo Oliveira e o fisioterapeuta Jivago Salinet. Após o Pan-Americano no Chile, os velocistas Flávio Cipriano, Hugo Osteti e Kacio Freitas retornam para Maringá e, dias depois, embarcam para a Suíça, juntando-se a Gideoni para mais uma temporada de treinos específicos no CT na Suíça com foco nas primeiras etapas da Copa do Mundo na temporada 2015/2016.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte, George Hilton, receberá a comenda Augusto César em Uberlândia

A partir das 19h desta sexta-feira (28.08), o ministro do Esporte, George Hilton, será homenageado pelos vereadores e prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, quando receberá a comenda Augusto César, representada por uma medalha e um diploma. Convidado pelo vereador Isaac Cruz, Hilton será o porta-voz dos outros 27 homenageados e fará um discurso no fim do evento.
 
A solenidade ocorrerá na Câmara Municipal da cidade do triângulo mineiro. Antes de o ministro falar sobre a importância de receber tal homenagem, o prefeito Gilmar Machado e outros presentes farão uma apresentação sobre quem foi Augusto César. 
 
Falecido em 1908, Augusto Cesar era conhecido pela honradez como Agente Administrativo, por isso o Poder Legislativo criou a Comenda que leva o seu nome, a comenda Augusto César.
 
Serviço
Receber a comenda Augusto César
Horário: 19h
Local: Plenário da Câmara Municipal de Uberlândia
Endereço: Avenida Ubiratan Honório de Castro, Bairro Santa Mônica (ao lado da Prefeitura)
 
 
 

Ministro do Esporte entrega equipamentos de ginástica rítmica em Santa Catarina

O Centro Regional de Ginástica Rítmica de Santa Catarina recebeu, nesta sexta-feira (28.08), seis conjuntos de equipamentos para ginástica olímpica. A entrega oficial foi feita pelo ministro do Esporte, George Hilton, no final da manhã. A aparelhagem atende padrões olímpicos e é homologada pela Federação Internacional de Ginástica. Os dois tapetes, um piso elástico, um plinto de madeira, um banco sueco e um espaldar já estão alocados no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis. O valor aproximado dos equipamentos é de 26 mil euros.

“Vejo aqui em Florianópolis uma parceria interessante entre o governo federal, estadual e municipal, institutos e universidades. A integração de entes públicos e privados é o caminho certo para investir em esporte de alto rendimento, mas, sobretudo, na iniciação esportiva. Daqui sairão campeãs brasileiras, pan-americanas e, talvez, olímpicas. E, sobretudo, essas crianças serão campeãs na vida”, afirmou George Hilton.

“A prática esportiva precisa ser uma política de prevenção a doenças desencadeadas pelo sedentarismo. Atividade física na infância é imprescindível e fundamental para apreensão de valores para o resto da vida”, acrescentou o ministro.

Ministro George Hilton resslta que atividade física na infância é imprescindível para apreensão de valores para o resto da vida (Foto: Ivo Lima/MEMinistro George Hilton resslta que atividade física na infância é imprescindível para apreensão de valores para o resto da vida (Foto: Ivo Lima/ME

O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, o secretário de estado de Educação, Eduardo Deschamps, e a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende também estiveram presentes à cerimônia. Durante a entrega, as autoridades assistiram a apresentações de ginástica que já utilizam os equipamentos em seus treinamentos.

Luciene Resende destacou a importância dos centros regionais de ginástica, integrantes da Rede Nacional de Esporte. “São 13 centros espalhados pelo território nacional. Além da preparação de atletas para os Jogos Olímpicos, a entrega desses equipamentos cria uma cultura da ginástica pelo país”, afirmou Luciente. “Santa Catarina é celeiro de grandes esportistas, como a ginasta Luisa Matsuo, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Gualadajara 2011 e Rio de Janeiro 2007, e representante do Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008. Com esse Centro Regional de Ginástica, as crianças presentes aqui hoje podem seguir esse caminho”, concluiu Luciene Resende.

“Vamos fazer com que essa parceria com o Ministério do Esporte seja permanente e cada vez mais aperfeiçoada. Hoje, o benefício é da ginástica rítmica e, no futuro, podemos chegar a outras modalidades aqui”, disse o coordenador-geral do Instituto Federal de Educação, Vendelin Borguezon.

Desenvolvimento da ginástica
Em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina e a Fundação Municipal de Esportes, o instituto realiza um projeto de extensão Núcleo de Estudos na Ginástica, que contempla o desenvolvimento do esporte de alto rendimento na modalidade rítmica.

Entre as 34 ginastas das equipes pré-infantil, infantil, juvenil e adulto que treinam no ginásio estão atletas que integram ou já integraram a seleção permanente de ginástica rítmica de conjunto e a seleção transitória infantil.

O projeto desenvolve, ainda, atividades voltadas para crianças nos primeiros anos escolares com objetivo de estimular a prática esportiva na modalidade e detectar novos talentos. As ginastas que se destacam são encaminhadas para o projeto de alto rendimento.

Convênio
A aquisição dos equipamentos é resultado de convênio no valor global de R$ 7,3 milhões assinado em 2010 entre o Ministério e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Ao todo, foram adquiridos 1.010 aparelhos vindos da Alemanha, na maior importação de equipamentos de ginástica já feita pelo Brasil. Os aparelhos são destinados para as três modalidades de ginástica – artística, rítmica e trampolim – em 13 centros de treinamento em todas as regiões do país. Somente para a ginástica rítmica foram destinados 620 aparelhos. O objetivo é equipar todas as categorias e garantir que os atletas, de ponta e da base, tenham a melhor infraestrutura para treinar e competir em solo brasileiro.

A ação faz parte da estratégia do governo federal de nacionalização do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e o investimento em infraestrutura. O objetivo é que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.

Abelardo Mendes Jr, de Florianópolis - brasil2016.gov.br
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Governos federal, estadual e municipal discutem detalhes do revezamento da tocha em Santa Catarina

Para o ministro do Esporte, George Hilton, a passagem da tocha, além de nacionalizar os Jogos de 2016, é uma oportunidade de demonstrar capacidade de gestão e organização. Foto: Ivo Lima/ME Para o ministro do Esporte, George Hilton, a passagem da tocha, além de nacionalizar os Jogos de 2016, é uma oportunidade de demonstrar capacidade de gestão e organização. Foto: Ivo Lima/ME

Santa Catarina recebeu nesta sexta-feira (28.08) a reunião para ajustes operacionais da passagem da Tocha Olímpica pelo estado. Integrantes dos governos federal, estadual e de prefeituras de Santa Catarina se encontraram em Florianópolis para mapear e determinar atribuições em todas as áreas estratégicas para o sucesso do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade, entre outros.

No Estado de Santa Catarina, a tocha passará por Florianópolis, Araranguá, Sombrio, Criciúma, Tubarão, Laguna, Palhoça, São José, Biguaçu, Balneário Camboriú, Itajaí, Ilhota, Gaspar, Blumenau, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul, Joinville, São Lourenço do Oeste, Chapecó e Concórdia.

O evento contou com as presenças do ministro do Esporte, George Hilton; do prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior; do secretário estadual de Segurança Pública, César Augusto Grubba; do secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello; do prefeito de Chapecó e presidente da Federação Catarinense de Municípios, José Cláudio Caramori; e do diretor-executivo de Operações do Comitê Organizador Rio 2016, Marco Aurélio Vieira, além de prefeitos e vereadores catarinenses. O ciclista Soelito Gohr (campeão mundial de ciclismo paralímpico) e a ex-jogadora da seleção brasileira vôlei Ida Alvares, medalhista de bronze em Atlanta 1996, também estiveram presentes à solenidade.

“O revezamento será uma demonstração de capacidade de gestão e organização, unindo vários níveis de governo, o comitê Rio 2016 e outros entes. Mas, principalmente, reunirá brasileiros ilustres e anônimos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na cerimônia de abertura da reunião.

Conheça detalhes sobre a tocha e o revezamento


“Garanto que haverá uma disputa entre as cidades para ver quem realizará a maior festa pela passagem da tocha pelos municípios. Santa Catarina certamente fará que tudo ocorra da melhor maneira possível. Mesmo os municípios que não receberão a passagem da tocha precisam se mobilizar”, acrescentou Hilton.

O ministro também falou sobre a importância da união do incentivo federal ao esporte às gestões locais. “O Bolsa-Atleta mostra que, quando há uma política pública focada, planejada e integrada, é possível transformar o esporte em oportunidade para massificar a prática esportiva. Isso é um legado intangível, imaterial. Essa é a grande medalha que queremos entregar para o país após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Mas não basta ter o Ministério do Esporte para fazer isso. Precisamos sempre do apoio das entidades públicas e privadas para vencer o sedentarismo neste país”, afirmou o ministro do Esporte.

“Estamos diante de um momento histórico. Nós teremos a dimensão do que é uma Olimpíada e é muito provável que nossa geração não verá outra em solo brasileiro. As crianças que assistirem à passagem e atletas que carregarem a tocha terão essa lembrança para sempre”, disse o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior.

“O esporte é capaz de transformar um momento de trabalho, como este, em comemoração. Todos os prefeitos e prefeitas, toda a sociedade catarinense, vão se dedicar para fazer com que o período que o fogo olímpico esteja em Santa Catarina seja uma festa do esporte”, afirmou Filipe Melo, que representou o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, no evento.


Série de reuniões
O revezamento no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 500 municípios brasileiros. O final do trajeto será no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A discussão em Florianópolis é a terceira de uma série de reuniões preparatórias nas capitais brasileiras. Aracaju e Goiânia já receberam o encontro. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.

Equipamentos de ginástica
Em sua visita à cidade, o ministro George Hilton também fez a entrega oficial de seis conjuntos de equipamentos para ginástica artística de padrão olímpico e homologados pela Federação Internacional de Ginástica. São dois tapetes, um piso elástico, um plinto de madeira, um banco sueco e um espaldar, que já estão alocados no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação.

A aquisição dos equipamentos é resultado de convênio no valor global de R$ 7,3 milhões assinado em 2010 entre o Ministério e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A ação faz parte da estratégia do governo federal de nacionalizar do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e investimento em infraestrutura. O objetivo é que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.

Abelardo Mendes Jr, de Florianópolis - brasil2016.gov.br
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Em dia de surpresas , maioria dos atuais campeões mundiais e olímpicos fica fora do pódio no Mundial de Judô

(Harry How/Getty Images)(Harry How/Getty Images)Pisar no tatame como favorito não trouxe sorte para a maioria dos campeões mundiais e olímpicos que se apresentaram nesta sexta-feira (28.08) no quinto dia do Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão. Com exceção do colombiano Yuri Alvear, campeão mundial em Chelyabinsk 2014, todos os atuais campeões mundiais e olímpicos (Londres 2012) das três categorias disputadas nesta quinta-feira – médio masculino e médio e meio pesado feminino – ficaram de fora do pódio.
 
Entre os favoritos que caíram nas oitavas de final estão a brasileira Mayra Aguiar, campeã mundial em 2014; a norte-americana Kayla Harrison, ouro em Londres 2012 e o grego Ilias Iliadis, campeão mundial em 2014. No médio feminino, as cabeças de chave Linda Bolder (ISR), Kelita Zupancic (CAN) e Laura Vargas Koch (GER) também se despediram mais cedo do Mundial. A brasileira Maria Portela perdeu nas oitavas de final para a espanhola Maria Bernabeu por ser punida no golden score. Bernabeu estava em um dia iluminado e venceu, além de Bolder e Portela, a cabeça de chave número 1, a holandesa Polling.
 
(Harry How/Getty Images)(Harry How/Getty Images)
 
Portela fez uma luta muito equilibrada com a espanhola e o duelo foi para o golden score depois de três punições para cada lado. Após quase três minutos (sete somando com os quatro do tempo normal) de prorrogação e de fazer várias entradas, a brasileira acabou sendo punida em um movimento de defesa, o que deu a vitória para Bernabeu.
 
No meio pesado feminino, além de Mayra e Kayla, a norte-coreana Kyong Sol, campeã mundial em 2013, também foi eliminada nas oitavas de final. Mayra não resistiu à polonesa Daria Pogorzelek, que chegou às semifinais. A campeã mundial de 2014 sofreu um yuko no começo da luta e ao tentar se recuperar acabou sendo projetada novamente por wazari.  
 
No médio masculino, Tiago Camilo teve um adversário muito duro na estreia, Kirill Denisov (RUS). Numa luta muito travada, o brasileiro recebeu duas punições, enquanto o adversário recebeu apenas uma e ficou com a vitória.
 
Neste sábado (29.08), o Brasil terá mais quatro representantes em ação: o meio pesado Luciano Correa, campeão mundial em 2007 e bronze em 2005; e os pesados David Moura, quinto colocado ano passado; Rochele Nunes e Maria Suelen Altheman, atual vice-campeã mundial.
 
Luciano enfrenta o húngaro Miklos Cirjenics em sua primeira luta. Já David Moura luta com o letão Vladimirs Osnachs na estreia. Rochele Nunes enfrenta a número cinco do mundo, a chinesa Sisi Ma. E a duas vezes vice-campeã mundial Maria Suelen Altheman pega a sul-coreana Minjeong Kim.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil avança e está no Top-10 no ranking mundial feminino de MTB

(Maximiliano Blanco/CBC)(Maximiliano Blanco/CBC)
O mountain bike brasileiro segue em ascensão. Na última atualização feita pela União Ciclística Internacional (UCI) no ranking mundial de MTB, o Brasil deu um belo salto entre as mulheres e manteve o excelente aproveitamento no masculino. Integrantes da seleção brasileira, Raiza Goulão saiu da 29ª posição para o 18º lugar (938 pontos), enquanto Isabella Lacerda pulou da 34ª colocação para o 28ª posição (815 pontos).
 
"Quando me contaram que estou na 18ª colocação no ranking mundial nem conseguia acreditar. É incrível, porque é a realização de um sonho. Já sinto um aperto no coração de quem sabe da importância deste feito e também de me manter nesse Top 20", declarou Raiza.
 
O ranking individual tem 889 ciclistas e o time brasileiro ainda pontuou com Erica Gramiscelli, 54º lugar (456 pontos). Os bons resultados das atletas da seleção colocaram o Brasil na décima colocação do ranking feminino, que conta com 73 seleções. "Raiza e Isabella são jovens e tem dominado as principais provas na América do Sul. Em um ano pré-olímpico esse resultado é muito importante. O nosso objetivo é continuar pontuando e brigando pela classificação para Rio 2016", conta Carlos Polazzo, técnico da seleção brasileira de MTB.
 
No ranking masculino, o brasileiro melhor colocado é Henrique Avancini, que está na 21ª colocação no ranking individual (831 pontos), que é disputado por 1468 atletas. Rubens Valeriano aparece na 63ª colocação (456 pontos) e Ricardo Pscheidt, no 101º lugar (288). O Brasil soma 1575 pontos, figurando na 15ª colocação entre 85 países. 
 
Fonte: CBC
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Érica Sena é a melhor das Américas na marcha do Mundial de Pequim

(Getty Images)(Getty Images)A pernambucana Érica Rocha de Sena deu ao Brasil mais um bom resultado na marcha no Campeonato Mundial de Atletismo, que é disputado no Estádio Nacional de Pequim, o Ninho do Pássaro. Érica terminou os 20 km em 1:30:06 e alcançou o sexto lugar, mesma classificação obtida na versão masculina da prova, pelo brasiliense Caio Bonfim.
 
A marchadora brasileira, ganhadora da medalha de prata no PAN de Toronto, no Canadá, em julho, desta vez foi a melhor das Américas. À sua frente, apenas orientais e europeias: duas chinesas, uma ucraniana, uma portuguesa e uma italiana.
 
"Estou muito feliz com a colocação, fiquei entre as melhores do mundo, o que me deixa tranquila quanto à preparação que fizemos", explicou a atleta, ainda no Ninho do Pássaro, em entrevista para jornalistas brasileiros. "Acho que a marcha também vai alcançando um outro padrão, já que os bons resultados vêm se repetindo", disse Érica, de 30 anos, que defende a equipe da Orcampi/Unimed, de Campinas (SP).
 
Ela vive em Cuenca, no Equador e treina com seu marido, Andrés Chocho, ouro nos 50 km do PAN. "Lá é um lugar muito bom para treinar em altitude, o treinamento flui normalmente e a marcha é a prova preferida", afirmou, em referência à cidade natal do campeão olímpico e ex-recordista mundial Jefferson Perez. "Agora vamos pensar na Olimpíada (de 2016)", finalizou Érica.
 
A outra brasileira na prova, Cisiane Dutra Lopes terminou em 29º lugar, com 1:36:06. "Não passei bem no percurso, alguma coisa que comi e não caiu bem, por isso todo o esforço foi para completar a prova", disse Cisiane, também pernambucana.
 
O pódio: 1º Hung Liu (China), 1:27:45 2º Xiuzhi Lu (China), também 1:27:45 3º Lyudmyla Olyanovska (Ucrânia), 1:28:15. A quarta colocado foi a portuguesa Ana Cabecinha, c0m 1:29:29, e a quinta, a italiana Antonella Palmisano, com 1:29:34.
 
Ainda na manhã desta sexta-feira (dia 28), o brasileiro Talles Frederico Silva, com 2,17 m, ficou em 19º no Gruo B do salto em altura e não obteve a qualificação para a final. No decatlo, depois das três primeiras provas (100 m, salto em distância e arremesso do peso), Felipe Vinícius dos Santos ocupava a oitava colocação, com 2.617 pontos. O outro brasileiro, Luiz Alberto de Araújo estava em 15º, com 2.457 pontos.
 
Depois da etapa, o médico Cristiano Laurino informou que o atleta deixou a disputa: "O Luiz Alberto sofreu entorse no pé esquerdo durante o salto em distância e como a dor persistiu, ele teve que parar. O atleta não apresentava qualquer limitação nos treinos e no aquecimento para a prova."
 
Fonte: CBAt
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Dilma Rousseff recebe medalhistas do Pan e Parapan e celebra os 10 anos da Bolsa Atleta

A presidenta Dilma Rousseff participou, nesta quinta-feira (27.08), no Palácio do Planalto, de um evento que teve duplo significado: celebrar os 10 anos da Bolsa Atleta, programa do Ministério do Esporte que é o maior do mundo em patrocínio esportivo individual e direto; e recepcionar as delegações do país que disputaram os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos, em Toronto, no Canadá.

 
Mais de cem atletas, entre olímpicos, paralímpicos e de modalidades não olímpicas prestigiaram o evento, além de autoridades como o ministro do Esporte, George Hilton; o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Nuzman; o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons; a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior; e o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira.
 
Dilma parabenizou os atletas e destacou a importância do esporte como instrumento de inclusão e superação, lembrando que o Bolsa Atleta, para além dos resultados conquistados, é fundamental no desenvolvimento de um legado esportivo para o país.
 
“Ao completar a primeira década, o Bolsa Atleta, que muitos falavam que não ia dar certo, quando a gente faz o balanço fica claro que, no teste de escala, o programa passou. Nós concedemos, agora em 2015, 6.093 bolsas e, em 2005, eram 975. Ao todo são 43 mil bolsas nesses 10 anos. Com esse ânimo é que nós pretendemos caminhar para assegurar que o maior legado das nossas Olimpíadas e Paralimpíadas seja essa formação de atletas de alto rendimento e de masssificação de todos os esportes”, disse a presidenta.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
O ministro do Esporte, George Hilton, afirmou que a continuidade do programa é fundamental para alcançar os resultados pretendidos. “Temos mantido todo o apoio que o governo pode oferecer. Nem mesmo com o contingenciamento que obrigou os ministérios a refazer gastos não comprometemos o Plano Brasil Medalhas, por entendermos que ele não pode sofrer descontinuidade e é fundamental para que esses atletas cheguem ao Rio com alta performance e chances reais de pódio”, afirmou.
 
 
Entre os vários campeões presentes, três foram chamados para falar em nome dos atletas: o nadador Thiago Pereira, recordista absoluto de medalhas na história dos Jogos Pan Americanos, com 23 pódios; a atleta paralímpica Terezinha Guilhermina, ouro nos 100m, 200m e 400m no Parapan de Toronto; e o patinador Marcel Stürmer, que na cidade canadense subiu ao lugar mais alto do pódio e, com isso, se tornou o único brasileiro na história a conquistar quatro medalhas douradas em Jogos Pan-Americanos.
 
“É uma ajuda que tenho certeza que mudou a vida de muita gente e aposto que a gente ainda tem muito a evoluir. Espero que a gente comemore daqui a 10 anos os 20 anos do Bolsa Atleta e que essa Olimpíada seja um grande divisor de águas para o Brasil”, disse Thiago Pereira. “O Bolsa Atleta e o programa da Caixa para atletas de alto rendimento transformaram o esporte paralímpico de um esporte amador para um esporte de profissionais. Que em 2016 tenhamos todos vocês no nosso time, com mais investimento, mais apoio, mas principalmente com o coração brasileiro e sem preconceito”, completou Terezinha.
 

Bolsa Atleta 10 anos

 
Retrato do programa
Além dos campeões que discursaram, vários atletas presentes na cerimônia falaram sobre suas experiências com o Bolsa Atleta. “No início, quando eu tinha dúvidas se seguiria como atleta ou se parava para trabalhar, a bolsa foi fundamental na escolha de continuar investindo na carreira. Durante anos foi minha única fonte de renda”, disse Joice Silva, primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha na luta olímpica em Jogos Pan-Americanos.
 
Ex-atleta da ginástica artística, Mosiah Rodrigues hoje é coordenador do programa. Para ele, um dos diferenciais é possibilitar ao atleta a gestão dos recursos. “No atletismo, eles precisam de um determinado material. Na ginástica, de outro. E os bolsistas têm essa flexibilidade. O principal é gerar essa oportunidade para o atleta fazer essa gestão e se preparar da melhor forma possível”, explica.
 
Sonho realizado
Antes dos discursos, os atletas assistiram a um vídeo que contava um pouco da história de três personagens que tiveram a vida transformada pelo apoio que receberam da Bolsa Atleta no início de suas carreiras: Davi Albino, bronze em Toronto na modalidade Greco-romana da luta olímpica; as irmãs Lohaynny e Luana Vicente, do badminton, prata nas duplas femininas no Pan (Lohaynny ainda ganhou o bronze nas duplas mistas ao lado de Alex Tjong); e Dirceu José Pinto, da bocha paralímpica, ouro nas duplas em Toronto.
 
 
 
 
“Eu queria pontuar aqui falando do José Carlos das Chagas. Para nós, ele é o Zé, acho que não tem nome mais brasileiro do que esse. E quando as pessoas colocam seus objetivos na vida, a gente vê uma pessoa como o Zé, que tem uma deficiência severa, sim, mas treina, se dedica, tem apoio e realiza um sonho. Ele tinha o sonho de ser campeão no Parapan e realizou. Nosso papel é esse, da forma mais profissional possível, construir pontes que ligam esses atletas, esses cidadãos brasileiros, aos seus sonhos. A gente os viu cantando o Hino Nacional com tanto orgulho e acho que é a vez de o Brasil se orgulhar deles também. Parabéns ao Bolsa Atleta: mais de 98% das medalhas da nossa delegação foram ganhas por bolsistas e isso é a prova viva de que esses 10 anos tem um resultado efetivo”, disse o presidente do CPB, Andrew Parsons. 
 

Confira os vídeos do Parapan 2015

 
Luiz Roberto Magalhães, Mateus Baeta e Vagner Vargas - Brasil2016.gov.br
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Ministro do Esporte entrega equipamentos e participa de reunião da Tocha Olímpica em Florianópolis

O ministro do Esporte, George Hilton, cumpre agenda nesta sexta-feira (28) em Florianópolis. Como parte da preparação da passagem da chama olímpica em municípios de Santa Catarina, Hilton participa de reunião de trabalho do Revezamento da Tocha Olímpica, junto com o governador do estado, Raimundo Colombo, às 9h30, no Hotel Majestic.
 
Em seguida, às 11h, George Hilton entrega novos equipamentos de ginástica rítmica no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação. Os aparelhos foram adquiridos com recursos de convênio entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).  

Serviço:
Preparação do Revezamento da Tocha Olímpica
Data: 28 de agosto
Horário: 9h30
Local: Hotel Majestic
Endereço: Av. Beira Mar Norte, 2746, Florianópolis, SC
 
Entrega de nova aparelhagem da ginástica
Data: 28 de agosto de 2015
Horário: 11h
Local: Ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação
Endereço: Av. Mauro Ramos, 275, Centro, Florianópolis, SC

 

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Victor Penalber é bronze na categoria meio médio no Mundial de Judô

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
O Brasil conquistou a segunda medalha, novamente de bronze, nesta edição do Mundial de Judô, que está sendo disputado em Astana, no Cazaquistão. Victor Penalber, na categoria meio médio (até 81kg), chegou ao pódio após bater o georgiano Avtandili Tchkirishvili, campeão mundial em 2014. A medalha é a 40ª do Brasil em Mundiais Sênior e mostra uma evolução de Penalber em sua terceira participação na competição: foi 9º em 2013, 7º em 2014 e 3º em 2015.
 
No caminho, Victor venceu quatro lutas por ippon. Na primeira fase, contra Sergiu Toma, dos Emirados Árabes Unidos, Marlon Acacio, de Moçambique, e Yakhyo Imamov, do Uzbequistão. Nas quartas de final, acabou derrotado pelo francês Loic Pietri por dois yukos. Na repescagem, bateu Valeriu Duminica, da Moldávia, também por ippon. Pietri acabou ficando com a prata, ao ser derrotado pelo japonês Takanori Nagase na decisão.
 
Outro brasileiro na categoria, o medalhista olímpico Leandro Guilheiro fez uma boa campanha, vencendo duas lutas. Passou pelo grego Roman Moustopoulos depois que o adversário foi punido quatro vezes, e pelo polonês Jakub Kubieniec, com um yuko. Nas oitavas-de-final, parou no sul-coreano Seungsu Lee, ao ser punido quatro vezes. Mariana Silva foi a outra brasileira em ação. Ela foi derrotada na estreia pela chinesa Jiunxia Yang depois de ser imobilizada até o ippon.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
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Bolsa-Atleta completa dez anos com mais de 43 mil bolsas

O programa Bolsa-Atleta completa dez anos em 2015 com desempenho expressivo. Ao longo da última década, a política implementada pelo Ministério do Esporte concedeu mais de 43 mil bolsas para cerca de 17 mil atletas brasileiros (existem atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa), com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. É o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.

Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Nesse total não estão incluídos os beneficiados dos esportes não olímpicos, cuja inscrição ainda será aberta neste semestre. Também não estão incluídos os atletas da categoria Bolsa Pódio (leia abaixo).

No primeiro ano do programa, foram contemplados 975 atletas, com investimento de R$ 1,5 milhão. O crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa-Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado. O programa passa por avaliação contínua e aperfeiçoamento constante visando a atender satisfatoriamente aos interessados e aos objetivos do esporte no país.

O programa tem atualmente seis categorias de bolsas:

• Atleta de Base (R$ 370,00)
• Estudantil (R$ 370,00)
• Nacional (R$ 925,00)
• Internacional (R$ 1.850,00)
• Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00)
• Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil)

São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.

Categoria Pódio
A categoria Pódio é a mais alta do programa e foi criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016. A finalidade é patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais em 2016.

Para ser patrocinado, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica e ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.

Atualmente, 242 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paraolímpicas) são patrocinados com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas pelo qual o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paralímpicas). Os recursos do Plano para esses 421 atletas já somam outros investimentos na ordem de R$ 287,3 milhões.

Histórico de resultados
O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos de Toronto 2015, principal competição multiesportiva de 2015 para as equipes que vão disputar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

Dos 862 atletas convocados para o Pan-Americano e Parapan-Americano de Toronto, 675 são apoiados pelos programas do governo federal, o que correspondeu a 78,4% das delegações.

Das 141 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, 121, ou 85,8%, vieram de atletas e equipes que recebem bolsas do governo federal. Ao todo, 243 medalhistas são bolsistas, entre os 303 atletas brasileiros que subiram ao pódio na competição.

Entre eles, estão atletas de modalidades já consagradas como a natação. Thiago Pereira, o maior medalhista pan-americano de todos os tempos, é patrocinado pela Bolsa Pódio. O país também se destacou em modalidades ainda sem tradição, como badminton, tênis de mesa e canoagem velocidade, que contam com atletas patrocinados pelo governo federal.

» Balanço: desempenho no Pan credencia Brasil para brigar pelo top 10 em 2016

Já nos Jogos Parapan-Americanos, o Brasil se consolidou como a primeira potência das Américas e fortaleceu os planos rumo à classificação entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio em 2016. Pela terceira vez seguida, os brasileiros ficaram em 1º lugar no quadro geral de medalhas.

Das 257 medalhas no Parapan, 254 foram conquistadas por bolsistas do governo federal, o que corresponde a 98,8% do total. Dos 215 atletas medalhistas, 199, ou 92,5%, são bolsistas. A natação, em que toda delegação é patrocinada pelo governo federal, foi a modalidade que mais ganhou medalhas na competição, alcançando 104: 38 ouros, 29 pratas e 37 bronzes.

Somente o atleta paralímpico Daniel Dias conquistou oito medalhas de ouro e tornou-se o maior ganhador de medalhas da competição. Sua história no Parapan não poderia ser melhor: venceu todas as 27 provas que disputou.

Outro destaque fica por conta da estreante na competição Verônica Hipólito, do atletismo, também contemplada com o patrocínio do Ministério do Esporte. Ela subiu ao pódio quatro vezes em sua primeira participação em Parapan-Americanos, conquistando três medalhas de ouro e uma de prata.

» Na campanha histórica, 98% das medalhas brasileiras têm participação de bolsistas

Ascom - Ministério do Esporte
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Presidente do CPB e atleta comemoram uma década de Bolsa-Atleta

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Poder se dedicar apenas à prática esportiva para aumentar o desempenho, tranquilidade, concentração, e também ter condições financeiras para comprar equipamentos e ter a certeza de que haverá uma espécie de remuneração mensal. Estes foram alguns dos fatores exaltados pelo presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e pelo atleta paralímpico, Sérgio Oliva, ao programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, que comemora nesta quinta-feira (27.08) 10 anos de sua existência.

Parsons conversou por telefone com o portal do Ministério do Esporte e não poupou elogios à iniciativa do governo federal. “O Bolsa-Atleta foi fundamental para melhorar o nível de preparação dos atletas. Inclusive para manter alguns atletas que dividiam o seu tempo com o esporte e outras atividades para que pudessem se manter. E é óbvio que isso traz uma melhora de nível técnico”, ressaltou.

Prova disso é o cavaleiro Sérgio Oliva, bolsista desde o início do programa. Ele deixa claro que seria inviável chegar ao nível que está se não houvesse o investimento. “É um dinheiro muito bem empregado, porque consigo comprar equipamentos para o cavalo, manter o animal, que é bem caro. E agora que falta só um ano para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, a bolsa é muito importante também para termos mais tranquilidade para podermos treinar sem medo de ter algum imprevisto no sentido de faltar recurso. Só tenho a agradecer ao Ministério do Esporte”, destaca Sérgio Oliva, que compete no hipismo de adestramento.

Do Parapan ao Rio 2016
A delegação brasileira quebrou o recorde de medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. Foram 257 medalhas conquistadas pelo time nacional, com 109 ouros, 74 pratas e 74 bronzes. Destas, 249 foram ganhas por bolsistas – seja Atleta ou Pódio, o que representa 98% dos pódios do Brasil.

“Esse evento é um impacto fiel da representatividade do benefício trazido pelo Bolsa-Atleta. Isso porque muitas vezes o atleta tem uma boa estrutura em seu clube, em sua confederação, mas o fato de ter uma renda que permita a eles pensarem apenas em sua carreira dá uma tranquilidade e isso ficou muito bem refletido no número de bolsistas que conquistaram medalhas no Parapan.

De olho nos Jogos Rio 2016, o CPB tem como objetivo terminar a principal competição do mundo em quinto lugar. “Não dá para a gente fazer uma previsão sobre os resultados. Nós temos um plano agressivo graças ao Bolsa-Atleta e sua variação, com a categoria Pódio. Esse programa é um dos principais para que a gente possa seguir com essa meta em mente”, concluiu.

Sonhando com o Rio 2016
Sérgio Oliva segue diariamente treinando para conseguir sua vaga nas Paralímpiadas pela segunda vez seguida, visto que participou dos Jogos de Londres. “Estou me preparando forte para os Jogos. Estou em fase de transição, em busca de uma nova parceria, mudar o cavalo. Meu patrocinador, que é o Sabin e a bolsa, têm me ajudado bastante nessa busca. Parte dos recursos do Bolsa-Atleta eu uso para comprar produtos de melhores qualidades e ter mais eficiência na hora de treinar. Se não existisse o Bolsa-Atleta, muitos já teriam desistido da vida de atleta, como é meu caso. O hipismo é um esporte muito caro”, conclui Sérgio, que disputará duas seletivas para o Rio 2016 em outubro, na Itália e na Inglaterra.

Petrolino Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Joice Silva: parceria de uma década com o Bolsa-Atleta e pódio inédito em Toronto

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Joice Silva é do tipo que nunca teve dúvidas: sabia desde a infância que queria ter o esporte como profissão. Tentou o basquete, experimentou o futebol, arriscou o jiu-jitsu e foi se encontrar de verdade aos 19 anos, na luta olímpica. O suporte necessário para abraçar 100% a modalidade em que se tornou campeã nos Jogos Pan-Americanos de Toronto ela diz ter obtido no Bolsa-Atleta, do governo federal. Beneficiária há 10 anos, desde o início do programa, ela avalia o incentivo como essencial para concretizar o sonho de defender o país.
 
“Antes, eu tinha dúvidas sobre o que fazer na vida. Se iria conseguir investir no esporte ou se buscaria outro trabalho. Com 19 anos, estava terminando o ensino técnico, com o curso de enfermagem. Em 2005, quando foi lançado o Bolsa-Atleta, me inscrevi, consegui e pude me manter tranquila financeiramente, sem pensar em conseguir outra fonte de renda”, lembra Joice.

A lutadora é uma das 6.335 atletas do país que contam, só no exercício de 2015, com recursos da maior ação de patrocínio direto a esportistas de alto rendimento do mundo. Ao longo dos últimos dez anos, mais de 15 mil atletas foram beneficiados, em um investimento total superior a R$ 600 milhões. Joice é contemplada pela Bolsa Pódio, que conta com 242 esportistas.

No caso de Joice, o programa é visto como um parceiro que consolidou seu processo de profissionalização. Ela passou pelas diversas etapas do programa até chegar à categoria mais alta. Voltada para atletas colocados entre os melhores do ranking mundial, a Bolsa Pódio representa repasses entre R$ 5 mil e R$ 15 mil mensais.  

Foto: Divulgação/CBLAFoto: Divulgação/CBLA

“Quanto mais a gente cresce, mais precisamos de investimentos. O sonho que almejamos é alto e para isso a Bolsa Pódio é primordial. Hoje é a minha principal fonte de renda, juntamente com o salário da Marinha”, afirma a atleta, que treina em três turnos diariamente e tem como meta um inédito pódio para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A Bolsa Pódio é uma das vertentes do Plano Brasil Medalhas, que representa também um investimento em estrutura de treinamento para permitir que os atletas nacionais tenham igualdade de condições de preparação na comparação com os principais adversários.

Praticante de uma modalidade com pouca visibilidade e de atratividade considerada baixa pela iniciativa privada, Joice explica, ainda, que o Bolsa-Atleta significou a possibilidade de seguir sua real vocação, sem precisar optar por esportes de maior atratividade comercial.

“No meu esporte vemos pouco investimento de empresas, principalmente para patrocinar os lutadores. Nesse sentido, a bolsa foi fundamental para eu escolher esse esporte. Com a luta olímpica me encontrei: tive a chance de me destacar, de realizar o sonho de participar dos Jogos Olímpicos, de viajar pelo mundo e de treinar em lugares diferentes”.

A experiência do governo federal na última década inspirou alguns estados e municípios a instituir projetos semelhantes.

Resultados
O ano de 2015 está sendo especial para Joice. Ela conquistou a primeira medalha de ouro da luta olímpica brasileira em Jogos Pan-Americanos, nas disputas de Toronto, no Canadá. Antes, a carioca havia levado o título do Campeonato Pan-Americano, onde foi escolhida como a melhor lutadora da competição.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff recebe atletas brasileiros do Pan e do Parapan Toronto 2015

As delegações que representaram o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 serão recebidas pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (27.08), às 11h, no Palácio do Planalto. A cerimônia, que contará com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, também servirá para comemorar os 10 anos do Programa Bolsa Atleta.
 
» Solenidade de recepção das delegações brasileiras nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Toronto 2015
Data: 27.08 (quinta-feira)
Horário: 11h
Local: Palácio do Planalto –  Salão Nobre - 2º andar – Brasília, DF
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Projeto de esgrima atende jovens de comunidades carentes no Rio de Janeiro

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

O Programa Segundo Tempo Forças no Esporte, uma parceria entre os Ministérios do Esporte e da Defesa, vai se fortalecendo cada vez mais com o crescimento de núcleos e ampliação de modalidades em todas as regiões do Brasil. Um dos mais novos é o Programa Olímpico da Marinha, que desenvolve o projeto de esgrima do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro. Com uma turma de 25 alunos, de comunidades carentes, o projeto desmistifica a lenda de a modalidade ser praticada apenas pela elite.

No Cefan, os projetos executados são exemplos do que está acontecendo no esporte de inclusão no país. Além de desenvolver ações com modalidades tradicionais, o centro iniciou em outubro de 2014 as aulas para a primeira turma da esgrima que começou com dez alunos, e hoje já conta com 25.

A iniciativa foi consolidada com uma palestra para 200 estudantes, proferida pelo professor e tenente Ronaldo Schwantes, filho de um ex-esgrimista da seleção brasileira. “A esgrima está no imaginário de todos. A maioria dos estudantes presentes à palestra não conhecia a modalidade, e poucos tinham visto pela televisão. Após a apresentação todos participaram de duas aulas práticas, mas apenas dez optaram pela modalidade”, afirmou o professor Schwantes.

A atleta Kaiene Valentim, 17 anos, originária do pentatlo moderno, no Profesp, foi a primeira atleta a participar das aulas, e também a primeira a competir e ganhar uma medalha no Amistoso de Espada Sesc/Madureira. Da terceira geração de uma família de esgrimistas, o professor Schwantes afirma que o objetivo do projeto é oferecer opções para tirar as crianças das ruas, mas como atleta de alto rendimento seu sonho é formar uma equipe competitiva que busque maiores desafios, mas isso fica a critério de cada jovem.

Segundo o professor, a modalidade é dividida em três categorias: sabre, florete e espada. No caso, todos os alunos do projeto treinam a espada. A modalidade esteve presente em todas as edições dos jogos olímpicos, e é considerada a modalidade esportiva de combate menos violenta.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem começa em Curitiba

A partir desta quinta-feira (27.08), Curitiba será palco do Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015. Depois dos resultados históricos conquistados nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015 e no Campeonato Mundial 2015 realizado na Itália, o esporte segue em ascensão e é promessa de medalhas para o país nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Na capital paranaense estão presentes mais de 370 atletas que competirão no Parque Náutico do Iguaçu de 27 a 30 de agosto, entre eles grandes nomes do esporte no país.
 
Alvaro Koslowski, supervisor da canoagem velocidade, fala sobre a expectativa da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) para o evento: “Esperamos que este campeonato seja marcado por disputas acirradas e que novos talentos sejam revelados”.
 
"Depois dos ótimos resultados obtidos no Campeonato Mundial, estou bastante animado em participar do Campeonato Brasileiro de Canoagem e ainda conseguir manter o treinamento que fizemos para o Mundial, visando o evento-teste na próxima semana", disse Isaquias Queiroz.
 
Levando em conta os anos anteriores do evento, é provável uma grande disputa entre três fortes associações: a Associação Caxiense de Esportes Náuticos (ACEN), campeã do ano de 2014, a Associação Cacaueira de Canoagem (ACC), vice-campeã em 2013 e 2014, e a Associação Pirajuense de Esportes Náuticos (APEN), campeã no ano de 2013; demonstrando o nível de competividade do esporte no cenário nacional.
 
O técnico da equipe feminina de caiaque de canoagem velocidade, Lauro de Souza Junior, promete acompanhar as provas atentamente. “Gostaria muito de ver algumas atletas jovens que possam vir a integrar a seleção. A minha expectativa para as provas é a de que as atletas da seleção consigam as primeiras colocações, confirmando toda a boa estrutura que elas têm no Centro de Treinamento (localizado em Curitiba)”.
 
Figueroa Conceição, técnico da equipe permanente de canoa feminina, que acabou de voltar do Mundial, em Milão (ITA), irá participar com seu time completo. “O Brasileiro é importante para a descoberta de novos talentos e, ao mesmo tempo, para ver as condições dos atletas permanentes frente aos dos clubes brasileiros. É o campeonato mais importante do ano em nosso país e sempre é bom participar”, enfatiza o treinador.
 
A cidade de Curitiba, escolhida para sediar o campeonato, é o atual Centro de Treinamento da Canoagem Velocidade e o Centro de Desenvolvimento da Canoagem desde o início de 2015. O Campeonato Brasileiro encerra o calendário de competições deste ano, restando apenas o Aquece Rio, evento que contará com a participação de 55 países e será utilizado para testar as instalações para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
O Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015 é organizado pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e Academia Brasileira de Canoagem (ABraCan). Dentre os patrocínios, conta com apoio do Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. 
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Projeto difundido por George Hilton, Vila Olímpica foi pauta em reunião com a prefeita de Arapiraca (AL)

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
Um dos principais legados que o ministro do Esporte, George Hilton, quer deixar em sua gestão é a construção de Vilas Olímpicas. O projeto prevê módulos com campo de futebol society, pista de atletismo e um ginásio poliesportivo nos municípios brasileiros com até 50 mil habitantes. Em suas viagens, Hilton costumeiramente cita esse projeto que visa uma parceria com outros entes públicos.
 
No mês passado, a prefeita do município de Arapiraca (AL), Célia Rocha, esteve no gabinete do ministro para mostrar o interesse em receber a Vila Olímpica na cidade. Na ocasião, George Hilton explicou que o ponto de partida era viabilizar uma área livre para que o equipamento pudesse ser implantado. Nesta quarta-feira (26.08), Célia Rocha esteve no gabinete do ministro e conversou sobre o programa.
 
“No mês passado, vim pedir uma área esportiva, mas ele me apresentou o belíssimo projeto da Vila Olímpica. Vim mostrar para ele que já consegui o terreno de aproximadamente quatro mil metros quadrados com a titularidade de Arapiraca”, explicou Célia Rocha. “Uma área fantástica, perto de escola, de uma creche, perto de uma Unidade de Saúde, o que seria perfeito para colocar a praça esportiva. Juntando tudo isso, o município será enquadrado naquilo que o ministro vem falando de que o esporte é uma ferramenta de inclusão social. Ajuda a diminuir o número de envolvidos com drogas”, concluiu. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Murer conquista a prata do salto com vara no Mundial de Atletismo

A brasileira Fabiana Murer conquistou nesta quarta-feira (26.09) o segundo lugar na prova do salto com vara do Campeonato Mundial de Atletismo, que está sendo realizado no Estádio Olímpico da China, em Pequim. A prata de Fabiana foi a primeira medalha do Brasil na competição. Fabiana obteve a marca de 4,85m e igualou recorde sul-americano, que era dela mesma. A vencedora foi a cubana Yarisley Silva, com 4,90m. O bronze ficou com a grega Nikoléta Kyriakopoúlou, com 4,80m.
 
Fabiana e Yarisley também disputaram o ouro na final dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, há um mês, com a brasileira ficando também com a prata. Campeã mundial em Daegu 2011, na Coreia do Sul, Fabiana ultrapassou o sarrafo a 4,50m, 4,60m, 4,70m e 4,85m na primeira tentativa. Precisou de dois saltos para superar 4,80m e não conseguiu passar pelos 4,90m três vezes. Ela chegou a liderar a competição quando passou 4,85m.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
200m rasos
Nas eliminatórias dos 200m, Rosangela Santos classificou-se para as semifinais ao ficar em segundo lugar na sexta série. A semifinal será nesta quinta-feira (26.08) às 8h35 (horário de Brasília). 
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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CBTArco define seis atletas que vão representar o Brasil no evento-teste do tiro com arco

A Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTArco) divulgou nesta terça-feira (25.08) o nome dos seis atletas brasileiros que vão competir no evento-teste da modalidade, entre 15 e 22 de setembro: Daniel Xavier, Marcus Vinícius D’Almeida, Bernardo de Oliveira, Sarah Nikitin, Ane Marcelle e Marina Canetta. A competição será realizada no Sambódromo do Rio de Janeiro, mesmo local das provas do tiro com arco nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
(Worldarchery.org)(Worldarchery.org)
 
Além dos representantes do Brasil, o evento-teste do tiro com arco vai receber um total de 128 atletas de 30 países. Será a primeira oportunidade de competir no palco da modalidade nos Jogos Rio 2016. Além disso, o Comitê Rio 2016 vai aproveitar o campeonato para avaliar aspectos como limpeza, segurança e transporte.
 
As provas serão disputadas nas categorias individuais e por equipes. O evento-teste não será aberto ao público, mas contará com a presença da imprensa. No dia 15 de setembro, os atletas irão treinar e ter os equipamentos inspecionados, além da realização dos rounds de qualificação. As provas eliminatórias começam a partir do dia 16.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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João Vitor avança à semifinal dos 110m com barreiras em Pequim

João Vitor de Oliveira foi o brasileiro com melhor resultado na etapa da manhã desta quarta-feira (26.08), do Mundial de Atletismo, que acontece no Estádio Nacional, o Ninho do Pássaro, em Pequim, na China. Ele foi o quinto colocado na série 3 da fase preliminar dos 110 m com barreiras, com 13.57, vento contra de 1.0 m/s.
 
Agora, está classificado para a semifinal da prova, marcada para a noite desta quinta-feira (27.09), às 19:05 (Pequim) (08:05, em Brasília). "Foi difícil, mas passei a primeira fase", disse João Vitor, depois da prova, na zona mista do Ninho do Pássaro. "Decidi morar nos Estados Unidos, para ficar mais perto do meu treinador", explicou. Ele se refere ao antigo meio-fundista Zequinha Barbosa (ganhador de duas medalhas no Mundial de Atletismo). "Vendi o carro e o que tinha e fui", prosseguiu.
 
O barreirista esclarece: "Estou aqui no Mundial com todos os custos pagos pela CBAt (passagens, hospedagem, alimentação, uniformes)", lembrou. "Antes, quando estava nos Estados Unidos e lá não havia uma competição forte para buscar o índice, um grupo de amigos bancou minha ida à Europa, onde obtive a qualificação para o Campeonato Mundial", completou.
 
Demais brasileiros na etapa
Ainda competiram mais dois brasileiros nos 110m com barreiras: Jonathan Mendes foi sexto na série 2, com 13.86 (vento de 0.2), e Eder Antonio de Souza, quinto na série 1, com 13.96 (-1.3), e não passaram à fase semifinal. O norte-americano David Oliver fez a melhor marca da fase, com 13.15 (-1.0).
 
Nos 800 m feminino, Flávia Maria de Lima foi a sexta na série 2 com 2:01.76, e não passou à fase seguinte. A melhor marca da preliminar foi da belarus Marina Arzamasona, com 1:58.69. No salto triplo masculino, Jean Casimiro Rosa marco 15,97 m (0.7) na qualificação, foi o 14º no Grupo A e está fora da semifinal. O melhor da fase foi o cubano Pedro Pichardo, com 17,43 m (0.4).
 
Cinco competem nesta quinta-feira
Cinco atletas brasileiros competem na manhã desta quinta-feira (27): às 09:30 (22:30 de quarta-feira em Brasília), Ronaldo Julião começa a disputa da qualificação do lançamento do disco masculino às 10:20 (23:20 em Brasília), Eliane Martins e Keila Costa participam da qualificação do salto em distância feminino às 11:47 (00:47 em Brasília), Adelly dos Santos e Fabiana Morais competem na fase preliminar dos 100 m com barreiras feminino.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ingressos para os Jogos Paralímpicos poderão ser solicitados a partir de 7 de setembro

A um ano dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, no próximo dia 7 de setembro, os interessados em assistir ao evento poderão solicitar ingressos. Assim como foi para os Jogos Olímpicos, a primeira etapa de vendas dos 3,3 milhões de bilhetes para as competições paraolímpicas será feita por meio de sorteio. Os preços vão de R$ 10 a R$ 130 para as provas esportivas e de R$ 100 a R$ 1.200 para as cerimônias de abertura e encerramento.
 
Quem já participou do processo de sorteio de ingressos para os Jogos Olímpicos poderá usar o mesmo cadastro para solicitar entradas para os Jogos Paralímpicos. O caminho é o mesmo, pelo site www.rio2016.com/ingressos. O resultado do sorteio — que será o único — será divulgado em outubro.
 
(Buda Mendes/CPB)(Buda Mendes/CPB)
 
“A fase de sorteio dos Paralímpicos é o melhor momento para o espectador adquirir seus ingressos, quando teremos maior disponibilidade de entradas. Também mantemos a facilidade de pagamento em até cinco vezes no cartão de crédito, para cartões Bradesco Visa, e de três vezes para cartões Visa de outros bancos, além da opção da solução virtual. O espectador poderá comprar até 12 ingressos por sessão para reunir toda a família para torcer pelo Brasil”, informou Donovan Ferreti, diretor de ingressos do Comitê Rio 2016.
 
Cada pessoa poderá pedir ingressos para até 20 competições diferentes, mas em provas e jogos com maior demanda, como finais do atletismo e a decisão do ouro no basquete em cadeira de rodas, por exemplo, o limite é de oito ingressos por pedido.
 
Depois do sorteio em outubro, a venda online direta começa em janeiro de 2016. A partir de junho o Comitê Rio 2016 abre as bilheterias para as vendas físicas.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
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Agraciadas com bolsa pódio avançam no Grand Slam de vôlei de praia

(FIVB)(FIVB)
O Brasil terá cinco duplas na chave feminina do Grand Slam de Olsztyn de vôlei de praia, na Polônia. Nesta terça-feira (25.08), Taiana e Fernanda, atuais vice-campeãs mundiais, e Maria Clara e Carol passaram pela etapa qualificatória do torneio e se juntaram a Larissa e Talita, Maria Elisa e Juliana e Agatha e Bárbara na fase de grupos. As 10 atletas brasileiras são contempladas pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Para se classificar, as duplas do Brasil precisaram vencer uma partida no quali. Enquanto Maria Clara e Carol derrotaram as italianas Cicolari e Momoli por 2 x 0, com 21/18 e 21/16, Taiana e Fernanda tiveram mais dificuldade. Elas precisaram de três sets e 44 minutos para despachar as norte-americanas Dicello e Vanzwieten por 2 x 1, parciais de 21/12, 19/21 e 15/11.
 
“O quali é sempre difícil porque você joga contra equipes que você normalmente não enfrenta, então sempre há o nervosismo”, comentou Taiana. “Agora estamos na chave principal, o que é fundamental para nós, já que há tantas duplas brasileiras para competir contra. É como outra competição, e como há muito equilíbrio, podemos relaxar e focar no nosso jogo”, acrescentou.
 
Taiana e Fernanda estão no Grupo F do Grand Slam de Olsztyn, enquanto Maria Clara e Carol caíram no Grupo A, junto com Larissa e Talita. Agatha e Bárbara estão no Grupo B e Maria Elisa e Juliana competem no Grupo D. Larissa e Talita são as favoritas ao título e vêm de título no Grand Slam de Long Beach, nos Estados Unidos. Agatha e Bárbara são as cabeças de chave número dois e Maria Elisa e Juliana número três.
 
A chave principal feminina do torneio polonês começa nesta quarta-feira (26.08), com todas as duplas disputando as duas primeiras partidas. A competição vale pontos para o ranking mundial, que define as duplas classificadas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
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Confira imagens da Arena da Juventude, que superou os 64% de conclusão

Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.brFoto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br
 
Com previsão de conclusão das obras no primeiro trimestre de 2016, a Arena da Juventude, na região de Deodoro, superou os 64% de conclusão. Imagens captadas pela equipe do Ministério do Esporte em 21 de agosto de 2015 retratam o andamento das intervenções na instalação que receberá partidas do basquete feminino e da esgrima do pentatlo moderno durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. Nas Paralimpíadas, o local terá a esgrima em cadeira de rodas.
 
Foto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.brFoto: André Motta/Heusi Action/Brasil2016.gov.br
 
Na atual fase das obras, estão em andamento a colocação das estruturas metálicas da cobertura, a montagem das peças pré-moldadas da arquibancada permanente, os serviços de forma, armação e concretagem da estrutura do fosso do elevador, a pavimentação e a montagem das rampas laterais. O ginásio terá dois mil lugares permanentes e três mil temporários.
 

» Confira a galeria completa de imagens com opção de download

 
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João Derly recebe título de embaixador da Federação Internacional de Judô

Foto: Divulgação/ Redes sociaisFoto: Divulgação/ Redes sociais

 

O ex-judoca brasileiro João Derly, bicampeão mundial na categoria até 66kg, foi homenageado nesta terça-feira (25) pela Federação Internacional de Judô (FIJ).

O deputado federal (PCdoB/RS), que está no Campeonato Mundial no Cazaquistão, recebeu o título de embaixador do esporte pela entidade.

“A honra de receber esse título é imensa e vem acompanhada de uma grande responsabilidade de seguir adiante, a cada dia mais, as lições do caminho suave”, disse João Derly, primeiro brasileiro a conquistar uma medalha de ouro em um campeonato mundial de judô, em 2005.

 


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Com Copa do Mundo pela frente, bolsista Caroline Kumahara inicia preparação no Circuito Mundial

(Warren Little/Getty Images)(Warren Little/Getty Images)
A mesatenista Caroline Kumahara, da seleção brasileira, embarcou nesta segunda-feira (24) para a Europa, onde disputará duas etapas do Circuito Mundial 2015 - os Abertos da República Tcheca e da Áustria. Após duas medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a paulista, que é agraciada com o programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, não esconde sua ansiedade pelos próximos desafios na temporada.
 
“É importante seguir o trabalho forte que estou fazendo, para buscar melhorar ainda mais e com isso, melhores resultados. E ainda mais agora, é uma boa hora para usar o ânimo dos resultados do Pan de forma positiva”, ressaltou a brasileira, que foi vice-campeã por equipes e bronze no individual no Canadá. Para avançar às semifinais da competição continental, onde acabou superada pela norte-americana Wu Yue, Carol superou a segunda cabeça de chave do torneio, Zhang Mo (102ª), com autoridade - 4 a 1, parciais de 11/9, 11/8, 11/8, 8/11 e 11/8.
 
No torneio por equipes, uma final inédita e, mesmo sem o título, uma medalha de prata histórica. Mesmo satisfeita, Carol usa os triunfos como combustível para ir ainda mais longe. “Fiquei muito feliz com meus resultados. Gostaria muito de ter ido melhor ainda, mas, analisando jogo a jogo, consegui ganhar muitos jogos inesperados e isso é um fator muito motivante”, destacou.
 
O próximo passo são duas etapas do Circuito Mundial, onde terá a companhia de Lin Gui, e já servem para manter o ritmo de competição até o grande campeonato deste segundo semestre: a Copa do Mundo feminina, que será realizada no fim de outubro, no Japão, e Carol se classificou devido ao título da Copa Latino-Americana. Antes, ela ainda passará por um período de treinos na China.
 
E se os constantes intercâmbios realizados antes dos Jogos Pan-Americanos serviram de alicerce para o ótimo desempenho, a jovem projeta mais ganhos com a continuidade dos jogos e treinos em alto nível. “O ganho de experiência em situações de jogo e uma bagagem cada vez maior de treinos pode me dar mais confiança em momentos decisivos”, aponta a mesatenista.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Bolsista leva bronze e garante primeiro pódio do Brasil no Mundial de Judô

A primeira medalha brasileira no Campeonato Mundial de Judô 2015 foi conquistada pela brasiliense Érika Miranda. Nesta terça-feira (25), a judoca venceu a italiana Odette Giuffrida na diferença de uma punição, que garantiu o bronze em Astana, no Cazaquistão. Érika recebe o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Foi o terceiro pódio seguido da atleta em Mundiais: prata no Rio 2013 e o bronze em Chelyabinsk 2014. No caminho até a medalha, Érika venceu a armênia Zhanna Stankevich, a cazaque Lenariya Mingazova e a bielorrussa Darya Skrypnik. 

Na semifinal, a judoca deixou escapar a vitória no último segundo. Numa luta muito equilibrada, a brasileira contava com vantagem de uma punição a menos (2-1) até os últimos segundos, quando foi projetada pela japonesa Misato Nakamura, que conseguiu um wazari.

Na final, Nakamura conquistou o tricampeonato mundial (ao somar os títulos de 2009 e 2011) na categoria até 52 kg. A japonesa levou o ouro após vencer a romena Andrea Chitu. A outra medalha de bronze da categoria foi para Darya Skrypnik, de Belarus.



No masculino, Charles Chibana perdeu para o chinês Duanbin Ma na primeira rodada e deu adeus precocemente à disputa na categoria até 66kg. O brasileiro vencia a luta por um shido, quando o chinês levou a luta para o chão, imobilizou e arrancou a vitória a menos de um minuto para o fim.

Na madrugada desta quarta-feira (26), horário de Brasília, será a vez de Rafaela Silva (57kg) e Marcelo Contini (73kg) brigarem por medalha no peso-leve.

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Brasileiros não chegaram ao pódio nesta segunda-feira no Mundial

O Campeonato Mundial de Atletismo prosseguiu nesta segunda-feira (dia 24) no Estádio Nacional de Pequim, o Ninho do Pássaro. Quatro brasileiros estiveram em ação na etapa da noite, no horário local: Augusto Dutra (salto com vara), Keila Costa (salto triplo), Rosângela Santos (100 m) e Júlio César de Oliveira (lançamento do dardo).

Augusto saltou 5,65 m na final da prova e terminou em nono lugar. Tentou passar 5,80 m, mas não conseguiu superar a marca, que o colocaria entre os oito primeiros. "Não comecei bem, mas melhorei e estava tranquilo quando saltei 5,65 m. Mas depois errei na corrida para o salto. Vou treinar para melhorar a técnica", disse o atleta.
 
O canadense Shaunace Barber, que venceu o PAN em Toronto no mês passado, levou o ouro também em Pequim, com 5,90 m. A prata foi para o alemão Raphael Holzdeppe, com a mesma marca, e o bronze foi para três atletas, com 5,80 m: Pawel Wojciechowski e Piotr Lisek, da Polônia, e para o francês Renauld Lavillenie, o superfavorito, que não confirmou sua condição.
 
No triplo, Keila saltou 13,90 m e ficou na 12ª posição. O pódio: 1º Caterine Ibarguen (Colômbia), 14,90 m (0.1), 2º Hanna Minenko (Israel), 14,78 m (-0.1) e 3º Olga Rypakova (Cazaquistão), 14,77 m (0.1).
 
Na semifinal dos 100 m, Rosângela Santos melhorou seu tempo em relação à preliminar, ao fazer 11.07 (0.9), e ficou em quarto lugar na série 2. Rosângela lembrou que precisava ficar entre as duas primeiras para garantir a vaga na final. "Por tempo não daria para entrar, pois as séries 1 e 3 foram mais fortes", falou.
 
Na final, vitória da jamaicana Shelly-Ann Fraser-Price, com 10.76 (-0.3) A segunda colocada foi holandesa Dafne Shippers, com 10.81, e a terceira, a norte-americana Tori Bowie, cm 10.86. Na qualificação do lançamento do dardo, Júlio foi o 10º no Grupo B, com 79,81 m e não passou à final.
 
Fonte: CBAt
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