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Estádio Olímpico de Canoagem Slalom passa pelo crivo de especialistas
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- Última atualização em Sexta, 27 Novembro 2015 14:11
- Publicado em Sexta, 27 Novembro 2015 14:03
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O primeiro dia do evento-teste da canoagem slalom para os Jogos Olímpicos Rio 2016, em Deodoro, rendeu diversos elogios para o estádio da modalidade. Brasileiros, estrangeiros e dirigentes avaliaram positivamente a primeira experiência oficial na instalação e saíram satisfeitos com o que experimentaram.
Principal ponto de avaliação do dia, a pista artificial construída em Deodoro apresentou um grau de dificuldade satisfatório, com características diferentes das utilizadas nas últimas edições dos Jogos Olímpicos. De acordo com os atletas, a pista não é tão rápida se comparadas às de Londres 2012 e Pequim 2008, mas exige mais técnica na hora de enfrentar a descida.
“Estão todos bem contentes porque estamos voltando ao romantismo da canoagem slalom: menos força e mais técnica. Isso é legal. A pista foi bem desenhada e estamos felizes com os resultados de hoje”, afirmou Sebastian Cuattrin, gerente de competição de canoagem do Comitê Rio 2016.
Além do trajeto, outras áreas estão sendo avaliadas no evento-teste, como os resultados, o gerenciamento de competição, a parte logística de trabalho da pista, além do time que trabalha dentro da área dos atletas. “Está funcionando muito bem”, resumiu Cuattrin.
Avaliação dos atletas
Cerca de 50 atletas do C1 e do K1 masculino participaram do primeiro dia de provas. “O circuito está maravilhoso. Todos estão falando bem”, disse o brasileiro Felipe Borges. “Exige mais da parte técnica mesmo, e na minha opinião está perfeito”.
Campeão olímpico do C1 masculino em Londres 2012, o italiano Daniele Molmenti afirmou que o trajeto precisa de pequenos ajustes, mas já atinge padrões olímpicos da modalidade. “Creio que esteja 99% pronto. É uma pista bem diferente. Normalmente você tem trechos muito difíceis e outros mais tranquilos, nos quais consegue descansar. Aqui não. Do começo ao fim a pista exige muito dos atletas”, relatou.
O campeão olímpico disse que os canoístas já passaram aos responsáveis as mudanças que precisam ser feitas. “Em alguns lugares ainda há o risco de encostar o barco no fundo, mas são coisas muito pequenas e já conversamos com os engenheiros. Eles sabem o que fazer. O padrão já é muito alto”, elogiou.
Molmenti acredita que a pista vai exigir horas de treino até ser dominada pelos atletas. “As características são complicadas, do início ao fim há muitas ondas e é preciso estar sempre pronto para pegar o ritmo”, avaliou, destacando que o grau de dificuldade pode ser uma vantagem aos veteranos, como ele. “Você precisa estar focado o tempo todo. Às vezes a pressão antes dos Jogos pode fazer os mais jovens cometer alguns erros”, comentou.
O evento-teste de canoagem slalom segue até domingo (29.11), quando serão disputadas as semifinais e as finais da competição.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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“Paralimpíadas Escolares são evento mais importante do CPB”, afirma presidente Andrew Parsons
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- Última atualização em Sábado, 28 Novembro 2015 13:17
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Lohaynny Vicente é a representante do Brasil nas quartas do evento-teste de badminton
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Quinto no ranking mundial juvenil, mineiro almeja topo no tênis em cadeira de rodas
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Eric Takabatake é bronze e Brasil conquista primeira medalha no Grand Prix de Jeju
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Estádio Olímpico de Canoagem Slalom é inaugurado oficialmente
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 15:36
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Para o Tour da Tocha ela já está garantida. Agora Luiza Oliano sonha com a vaga para as Paralimpíadas
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 13:50
- Publicado em Quinta, 26 Novembro 2015 13:50
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Natural de Porto Alegre, Luiza Oliano tinha apenas 6 anos quando o judô entrou em sua vida de forma definitiva. Nascida com um problema na retina, que lhe comprometeu a visão a ponto de ela ter apenas sensações de claridade, Luiza ainda se recorda bem de como tudo começou. “Eu ouvi uma apresentação na minha escola e resolvi fazer judô. Nunca mais parei”, resume.
Hoje, aos 18 anos, a gaúcha sonha alto e planeja ser uma das atletas da delegação brasileira que defenderá o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, disputados entre os dias 7 e 18 de setembro.
Nesse universo de sonhos ligados aos Jogos Rio 2016 uma coisa já é certa para a judoca: ela terá a honra de ser uma das brasileiras que carregará a Tocha Olímpica. Luiza foi uma das escolhidas pela Coca-Cola para participar do Revezamento da Tocha e seu nome foi anunciado, ao lado de outros 11 atletas, na última terça-feira (24.11), durante um evento em Brasília que marcou a assinatura de um termo de apoio institucional do Ministério do Esporte à Coca-Cola que visa ampliar a promoção da prática esportiva no Brasil tendo como principal motivador os Jogos Rio 2016.
“Me senti muito feliz quando soube que tinha sido escolhida para participar do revezamento”, conta Luiza. “Minha técnica (Carla Oliveira) me ligou dizendo que ela tinha recebido um e-mail sobre a Tocha e aí eu avisei a minha mãe e nós comemoramos muito. O que eu sinto é um orgulho muito grande por poder carregar esse símbolo da Olimpíada, que é tão bonito”, prossegue a atleta.
Ao longo dos 12 anos como judoca, Luiza conquistou importantes resultados internacionais, com destaques para o ouro no Paparan de Jovens da Argentina, em 2013; a prata por equipe no Campeonato Mundial da Turquia, em 2014; e o bronze por equipe no Mundial da Coreia do Sul, disputado neste ano. Também em 2015, Luiza conquistou o bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá.
Experiente, ela almeja agora alcançar seu maior objetivo: defender o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio. “Estou na lista dos que podem ser convocados e estou treinando muito para representar o país em 2016”, avisa. “É um sonho que tenho, porque disputar as Paralimpíadas no próprio país é raro. Seria um orgulho enorme e tenho certeza de que a sensação seria muito boa”.
Treinos
Atleta do Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, Luiza concluirá em breve o ensino médio. Assim, no primeiro semestre de 2016 os planos são se dedicar exclusivamente ao judô para conquistar a vaga paralímpica.
Para isso, a rotina de treinos é puxada. São cinco dias por semana, com trabalhos técnicos e físicos intercalados das 15h às 16h30 e, depois, das 18h30 às 21h. “Mas tem dias que eu também treino aos sábados. Em geral, faço isso duas vezes por mês”, ressalta.
“Quero cursar educação física, mas, por enquanto, vou me dedicar 100% ao esporte. No ano que vem, quero disputar o Grand Prix, em março, que vai ser importante para eu me preparar. E talvez tenha outro compromisso internacional”, planeja Luiza.
Contemplada com a Bolsa Pódio, a judoca destaca que o benefício é fundamental para que ela possa sonhar com a vaga para 2016. “É importante para várias coisas, tanto para minha vida como atleta como para vida pessoal. Sem esse apoio continuar no esporte seria bem mais difícil”.
Para a técnica Carla Oliveira, o empenho de Luiza nos próximos meses será fundamental para a concretização dos planos visando aos Jogos Paralímpicos. “Ela treina à tarde e à noite e sempre com muita dedicação. A Luiza teve recentemente um grande resultado em Porto Alegre, quando foi campeã do Grand Prix e deu um grande passo para chegar ao Rio em 2016 nas Paralimpíadas”, lembra. “Esperarmos e queremos muito que ela esteja lá, faça grandes lutas, represente bem o Brasil e possa ganhar uma medalha, que é tão almejada”, continua.
Todo atleta de alto nível sabe que conquistar uma vaga para os Jogos Olímpicos ou Paralímpicos é a coroação do trabalho de uma vida. Aos 18 anos, Luiza Oliano ainda tem muita estrada pela frente. Ciente disso, ela promete não desistir de seus sonhos. “Eu quero disputar as Paralimpíadas. Se não for nessa, vou treinar para estar em Tóquio, em 2020. Mas não vou negar: competir no Brasil seria muito melhor”, diz.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Circuito de Canoagem Slalom recebe elite do esporte para evento-teste em Deodoro
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 13:28
- Publicado em Quinta, 26 Novembro 2015 13:28
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No mesmo dia em que será inaugurado oficialmente, o Circuito de Canoagem Slalom dos Jogos Olímpicos Rio 2016 recebe o primeiro dia de competições do Aquece Rio Desafio Internacional de Canoagem Slalom, evento-teste da modalidade. Mais de 120 atletas de 26 países competem de quinta (26.11) a domingo para testar a instalação, área médica, resultados e os voluntários.
Antes de as provas terem início no período da tarde, uma cerimônia será realizada no local para celebrar a inauguração oficial do espaço. O evento contará com a participação do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge Lima, do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
O Circuito de Canoagem Slalom está inserido Parque Olímpico de Deodoro, que recebeu um investimento total de R$ 846,3 milhões do governo federal para ser erguido. O complexo conta ainda com as pistas de ciclismo BMX e mountain bike, o Centro Nacional de Hipismo, a Arena Deodoro, a Arena de rúgbi e pentatlo moderno, o Centro Aquático de pentatlo moderno, o Centro Nacional de Tiro Esportivo e o Centro Nacional de Hóquei sobre Grama.
As pistas
O Circuito de Canoagem Slalom conta com duas pistas em sua estrutura: uma voltada para o alto rendimento, que será utilizada para as competições dos Jogos Rio 2016, e outra menos inclinada, destinada à iniciação de jovens na modalidade. Além de servir como legado para os atletas profissionais e iniciantes, a estrutura poderá ser aproveitada como opção de lazer para a comunidade.
“Nosso objetivo para Deodoro foi formatar uma pista técnica, com características que permitissem aos atletas usar habilidades das mais variadas, além da experiência. Por isso, a água não poderia correr tão velozmente. E ainda trabalhamos para fazer uma pista versátil”, detalhou Jaroslav Pollard, professor doutor da Universidade Técnica Tcheca, de Praga, que comandou a equipe de engenheiros responsável pela elaboração do projeto.
Criada para simular os efeitos de uma corredeira natural, a pista artificial criada por Pollard e sua equipe tem vantagens importantes. “Garantimos mais nível técnico ao esporte, se ganha economicamente, o meio-ambiente fica protegido e a construção ainda se torna parte de um legado”, enumerou.
Elite na água
Entre os atletas que irão competir no evento-teste até domingo estão grandes nomes da modalidade, como o italiano Daniele Molmenti, campeão olímpico no K1 nos Jogos de Londres 2012 e Mundial em 2010; o tcheco Jiri Prskavec, campeão mundial no K1 em 2015 tanto no individual quanto por equipes; a francesa Emilie Fer, medalha de ouro no K1 feminino em Londres 2012; e os gêmeos eslovacos Pavol e Peter Hochschorner, donos de três medalhas de ouro (Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008) e uma de bronze (Londres 2012) no C2 masculino.
Os atletas tiveram cinco dias para treinar no circuito (de 21 a 25 de novembro) antes da estreia na competição e destacaram o nível de dificuldade da corredeira. “Requer muito da parte mental, porque não dá descanso. É preciso manter o foco na descida toda”, diz o italiano Molmenti. “Exige muito da gente quanto a ter habilidades”, acrescenta o brasileiro Leonardo Curcel, sexto colocado no C1 no Mundial Júnior de Wausau 2012, nos Estados Unidos.
brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Centro de Treinamento para os Jogos Rio 2016, Cefan entrega ginásio reformado
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 13:30
- Publicado em Quinta, 26 Novembro 2015 13:12
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No dia em que a Marinha comemora cem anos da Liga de Sports, antecessor do atual programa olímpico da corporação, o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) reinaugurou, nesta quarta-feira (25.11), o ginásio poliesportivo que poderá ser Centro de Treinamento para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Foi feita toda a revitalização do ginásio: pintura, substituição de todas as telhas translúcidas para melhorara iluminação, reforma no sistema de ar condicionado, banheiros e vestiários foram reformados”, explicou o almirante Carlos Chagas Vianna, presidente da Comissão de Desportos da Marinha (CDA) e comandante do Cefan.
A intervenção faz parte de um investimento de R$ 20 milhões do Ministério do Esporte no local, que estará apto a receber delegações estrangeiras de futebol, vôlei e polo aquático para aclimatação e treinamento em 2016. Até o ano que vem, será finalizada a construção da área de apoio entre os campos de futebol - com vestiários, depósito e espaços para fisioterapia-, e de um ginásio para a modalidade de levantamento de peso.
Os recursos estão sendo aplicados ainda nas reformas da piscina, do tanque de saltos ornamentais e dos vestiários abaixo dele, dos dois campos de futebol, além de intervenções para melhorar a acessibilidade. De acordo com o almirante Carlos Chagas, delegações da Coreia do Sul e da Itália já entraram em contato com o Cefan interessadas em conhecer as instalações.
“É um local a mais para as equipes se prepararem, as instalações são de primeiro mundo. Acho que todo mundo que treinar aqui vai ficar muito satisfeito, e ter atletas de fora acaba motivando os atletas daqui”, disse a remadora Fabiana Beltrame, atleta da Marinha e uma das homenageadas do dia pelos resultados em 2015.
O Cefan tem estrutura para diversas modalidades como boxe, judô, luta olímpica, vôlei, futebol, natação, polo aquático, saltos ornamentais, levantamento de peso, atletismo, tiro esportivo, entre outras. O local tem ainda laboratórios de pesquisa e serviço de reabilitação físico-funcional, e conta com salas de condicionamento físico e musculação, primeiros socorros, tratamento médico, fisioterapia e massagem, área de descanso e restaurante. Também há acomodações com 394 leitos, divididos em alas masculina e feminina.
Ao todo, o Ministério do Esporte está investindo R$ 123 milhões em reformas de instalações militares que serão CTs para delegações estrangeiras ou locais de treinamento do Time Brasil com foco no Rio 2016. Além do Cefan, receberam recursos a Escola Naval, a Universidade da Força Aérea (UniFA), o Clube da Aeronáutica (Caer) e o Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx).
Atletas premiados
Foram premiados, nesta quarta, os atletas do Programa Olímpico da Marinha (Prolim) que se destacaram durante o ano de 2015, ex-competidores que contribuíram para a história do esporte brasileiro e crianças e adolescentes dos projetos sociais e de base da corporação. Além de Fabiana Beltrame, também estavam entre os atletas do alto rendimento agraciados a judoca Mayra Aguiar e a velejadora Kahena Kunze, e outros mais.
“Como tivemos um 2014 maravilhoso, a gente achava que ia ser muito difícil (em 2015), porque depois de um ano tão bom, é normal uma queda. Mas a gente está muito satisfeita porque fizemos pódio em quase todos os campeonatos e nosso nível não caiu”, explicou Kahena que, junto com Martine Grael, conquistou o vice-campeonato Mundial na classe 49er FX, foi bicampeã do evento-teste de vela, ficou em segundo no Pan de Toronto (Canadá), medalhou em três etapas de Copa do mundo e foi vice no Sul-Americano.
Melhor do ano
O maior destaque foi dado a Etiene Medeiros, eleita a Atleta do Ano da Marinha do Brasil. A pernambucana fez história em 2015 como a primeira nadadora brasileira a ganhar medalha em um Mundial de piscina longa – a prata nos 50m costas em Kazan, na Rússia –, dias depois de conquistar quatro medalhas no Pan de Toronto, incluindo o primeiro ouro da natação feminina do Brasil na competição continental, nos 100m costas. Com seis medalhas (sendo quatro de ouro) foi também a atleta mais laureada dentre todos os países participantes na 6ª edição dos Jogos Mundiais Militares, na Coreia do Sul.
“Sempre tive pé no chão, cada etapa é diferente da outra. Hoje é tudo diferente, eu paro em qualquer lugar e todo mundo me reconhece, isso também está sendo uma lição, aprendendo a lidar com isso”, disse. “Até este momento (o ano de 2015) está 99%, para o 100% a gente está aí pra nadar Palhoça. Estou muito feliz, faltam três semanas, agora é acumular energia. Todo o resultado que tive neste ano vai sim somar pra eu nadar em Palhoça”, explicou, em referência à cidade de Santa Catarina que vai sediar o Open de natação, de 16 a 19 de dezembro, que é a primeira seletiva olímpica da modalidade para o Rio 2016. A outra será o Torneio Maria Lenk, no ano que vem.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste do Hóquei sobre Grama recebe elogios no segundo dia de competições
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 10:21
- Publicado em Quinta, 26 Novembro 2015 10:21
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Paralimpíadas Escolares são porta de entrada das seleções principais de judô
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- Publicado em Quinta, 26 Novembro 2015 09:43
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Prefeita de Goiás Velho festeja o fato de o município ser um dos que a tocha olímpica percorrerá
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- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 18:41
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Em Brasília, seleção feminina de handebol mira a integração da equipe para o Mundial
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- Última atualização em Quarta, 25 Novembro 2015 17:56
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 17:43
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Com a maior parte da equipe treinando em clubes da Europa, a seleção brasileira feminina de handebol precisa aproveitar os momentos de encontro para acertar as estratégias de jogo. É esse o maior objetivo das atletas que estão nesta semana em Brasília para a disputa do Torneio Quatro Nações, entre os dias 27 e 29, no Ginásio Nilson Nelson. As três partidas, contra Argentina, Eslovênia e Sérvia, serão a última fase da preparação para o Mundial da Dinamarca, que vai de 5 a 20 de dezembro. Nesta quarta-feira (25.11), as jogadoras foram recebidas pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
"Esta semana é decisiva, todo mundo está consciente disso. Estamos dando o nosso máximo e o Morten (Soubak, técnico) nos elogiou, coisa que não é normal. Quando ele elogia, realmente é verdade", brinca Alexandra Nascimento. "Não temos tempo a perder", determina a atleta, eleita melhor do mundo em 2012 e que, no ano seguinte, ajudou a equipe a conquistar o inédito título mundial.
Até o ano passado, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) tinha um convênio com o clube austríaco Hypo Nö, onde treinavam oito jogadoras brasileiras, comandadas também por Morten Soubak. "Isso ajudou muito a seleção. Como a gente se separou, nos campeonatos não dá para juntar todas as jogadoras na mesma semana, para ter tempo de bola. Isso é um ponto negativo que o Morten está tentando melhorar. Ele conseguiu fazer essa fase de uma semana aqui no Brasil para treinarmos juntas e buscarmos energia para o Mundial", explica Alexandra.
Duda Amorim, escolhida como a melhor jogadora do mundo no ano passado, também encara esta semana como crucial para o desempenho da equipe na Dinamarca. "Esta realmente é a reta final, são nossos três últimos jogos preparatórios antes do Mundial, então são muito importantes porque nosso foco está muito maior neste momento. A gente quer aproveitar mesmo os jogos para embarcar com um bom sentimento para o Mundial", planeja a armadora esquerda.
Preparação
Na sexta-feira (27.11), o Brasil estreia no Torneio Quatro Nações contra a Eslovênia, antes de encarar a Argentina, no sábado, e a Sérvia, no domingo. Foi justamente contra as sérvias que as brasileiras conquistaram o título mundial de 2013, derrotando as anfitriãs na final.
Para Alexandra, o resultado ainda não foi totalmente digerido pelas adversárias. "Elas não aceitaram muito bem o fato de o troféu de melhor do mundo ter saído da Europa. Elas não estão satisfeitas com a gente e nós sabemos disso", analisa. O Brasil foi o segundo país não-europeu da história a conquistar o Mundial, depois apenas da Coreia do Sul, campeã em 1995.
"Sabemos que o Mundial será um dos mais importantes e mais difíceis da nossa carreira por sermos as atuais campeãs. Antes a gente estudava as outras seleções, e hoje nós somos as estudadas", avalia Alexandra. Ainda assim, a atleta está confiante na preparação. "Estamos nos esforçando muito e eu nunca vi a seleção tão disciplinada e tão focada num mesmo objetivo", elogia. O grupo conta ainda com o retorno de Duda Amorim, que havia rompido o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, e da capitã Fabiana Diniz, a Dara, que teve uma trombose na perna esquerda.
Evolução
O Mundial da Dinamarca e os Jogos Olímpicos do Rio 2016 poderão coroar ainda mais o desempenho do handebol brasileiro. "É clara a evolução que o handebol vem tendo e a nossa expectativa é que no ano que vem, no Rio de Janeiro, elas ganhem a medalha de ouro por tudo que têm produzido", afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, durante a visita das jogadoras ao Palácio do Planalto.
A equipe contou com uma série de investimentos para alcançar o nível atual. Além do convênio com o clube austríaco, celebrado em 2011 e já encerrado, e da contratação do dinamarquês Morten Soubak, em 2009, as jogadoras têm o apoio do Plano Brasil Medalhas e patrocínios de empresas estatais (Correios e Banco do Brasil).
O primeiro resultado expressivo foi conquistado em 2011, com o quinto lugar no Mundial, realizado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Até então, a melhor colocação do país na competição havia sido o sétimo lugar em 2005. Em 2012, a seleção foi a sexta colocada nos Jogos Olímpicos de Londres, antes de chegar ao título mundial de 2013, na Sérvia.
Entre 2010 e 2013, o Ministério do Esporte celebrou oito convênios com a CBHb, totalizando um investimento de R$ 15 milhões para a modalidade, que também é beneficiada pela Lei de Incentivo ao Esporte, pela Lei Agnelo/Piva e pela Bolsa Atleta. Em São Bernardo do Campo (SP), foi construído o Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro (R$ 14,5 milhões, sendo R$ 12 milhões federais e o restante da prefeitura), que aguarda apenas a equipagem para a inauguração do espaço que integrará a Rede Nacional de Treinamento.
"Acreditaram na gente mesmo antes da medalha e, depois, o apoio continuou. Hoje a gente acredita que tudo é possível com a nossa entrega. A gente joga com muito amor e espera continuar nessa evolução", deseja Alexandra. Duda Amorim também já pensa nos próximos passos. "O nosso sucesso só traz mais alegria e mais confiança para que a gente continue trazendo resultados. Esse Mundial vai ser muito bom porque também vai ser um teste para as Olimpíadas, para acertamos alguns detalhes, porque sonhamos muito com essa medalha", adianta a melhor do mundo.
» Programação – Torneio Quatro Nações
Sexta-feira (27)
19h15 - Brasil x Eslovênia
21h - Sérvia x Argentina
Sábado (28)
13h50 - Brasil x Argentina
15h50 - Sérvia x Eslovênia
Domingo (29)
10h - Argentina x Eslovênia
12h - Brasil x Sérvia
Local: Ginásio Nilson Nelson
Endereço: Setor SRPN - trecho 1 - Brasília (DF)
Ingressos: as entradas para o Torneio Quatro Nações Feminino serão trocados por 1kg de alimento não perecível na bilheteria do Ginásio Nilson Nelson, nos dias 25 e 26 de novembro, das 10h às 18h, e nos dias dos jogos, caso ainda haja disponibilidade. Os ingressos serão válidos para a rodada dupla que será realizada no dia correspondente. O limite de troca será de cinco ingressos por pessoa para cada rodada.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Novos talentos do esporte paralímpico encantam nas provas de atletismo em Natal
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- Última atualização em Quinta, 26 Novembro 2015 14:16
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 17:39
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Na escola Dom Bosco, em Rio Branco, a jovem Gislaine Paiva, 15 anos, descobriu o esporte paralímpico. Em decorrência de uma paralisia cerebral, ela tinha dificuldade para correr e andar. Com o atletismo, a jovem superou os problemas físicos, encarou novos desafios e passou a conquistar medalhas em competições esportivas.
A história de Gislaine é uma entre as de dezenas de jovens que entraram, nesta quarta-feira (24), na pista de atletismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, na estreia das provas de campo da Paralimpíadas Escolares 2015.
Medalhista de prata no salto em distância, Gislaine pretende ir bem mais além na sua vida por meio do esporte. “Melhorei muito a minha coordenação motora com o esporte. Agora, posso correr e saltar. Comecei a praticar na escola, com o meu professor, que me estimulou muito, e hoje colho os frutos da minha evolução com medalhas”, comemora a atleta.
O esporte é uma ferramenta que impulsiona e promove a integração entre os mais de 700 atletas escolares de todo o país, com idade entre 12 e 17 anos, nas Paralimpíadas Escolares.
O coordenador técnico de atletismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Ciro Winckler, explica que existe uma nova geração de atletas que são “filhos” das Paralimpíadas Escolares e que disputarão os próximos Jogos Paralímpicos.
“O evento escolar é realizado há algum tempo e vem apresentando uma evolução muito interessante, não só no número de atletas, mas na qualidade deles. Nesse espaço já apareceram atletas como Alan Fonteles e Júlia Santos, mostrando que é um evento de descoberta de atletas”, explica o dirigente.
Roger Santos, 16 anos, é um deles. Da nova geração de atletas, ele se espelha na trajetória do medalhista paralímpico Alan Fonteles. É a primeira vez que o jovem disputa uma prova de biamputado nos Jogos Paralímpicos Escolares. Em Natal, Roger corre com próteses de passeio, que não são tão adequadas para o esporte.
“A prótese correta dá mais impulsão na hora da corrida. Quando o Alan Fonteles veio disputar as Paralimpíadas Escolares, um olheiro o identificou e abriu as portas para o esporte profissional, dando suporte e próteses corretas. Eu também tenho esse objetivo. O Alan é um guerreiro e quero chegar um dia perto dele”, diz o jovem.
Ciro ressalta que o objetivo dos Jogos não são somente o alto rendimento, mas a participação esportiva. “Não podemos pensar somente no alto rendimento. Vão surgir talentos, mas o objetivo principal não é só esse. No evento com oito modalidades juntas, você consegue ver crianças do atletismo que vem aqui e tem a oportunidade de conhecer outros esporte”, conta.
Breno Barros, de Natal
Ascom - Ministério do Esporte
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Classificatório para Jogos Olímpicos, Mundial de Ginástica de Trampolim começa nesta quinta-feira
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- Última atualização em Quarta, 25 Novembro 2015 17:32
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 17:25
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O Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim de Odense, na Dinamarca, será o primeiro passo rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016. Por ser país-sede, o Brasil já tem uma vaga garantida e será do melhor colocado no individual. Em busca da vaga estão Camilla Gomes, Carlos Ramirez Pala, Daienne Lima, Ingrid Maior, Luiz Arruda Júnior e Rafael Andrade, que se apresentam a partir desta quinta-feira (26.11). As provas no Stadium Arena Fyn seguem até domingo (29.11).
Além do trampolim individual, modalidade olímpica desde 2000, o Mundial terá disputas de trampolim sincronizado, com Carlos Ramirez Pala e Rafael Andrade, pelo masculino; e Camilla Gomes e Ingrid Maior, pelo feminino; de duplo-mini trampolim, com Mariana Aquino e Renato Queiroz; e de tumbling.
Um dos mais experientes da equipe brasileira é Ramirez Pala, de 30 anos. O carioca, finalista nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho, segue treinando forte em busca de bons resultados. “O meu objetivo é somar mais do que 104,500 pontos e chegar próximo aos 106,300”, contou o ginasta, que está aproveitando os treinos para ficar de olho nos adversários. “Isso é fundamental para vermos o nível de todos”, completou o brasileiro, que ficou como primeiro reserva nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008.
Pelo feminino, uma das representantes será Camilla, de 21 anos. “A minha expectativa é competir bem, fazer tudo o que estou treinando e me classificar para a semifinal”, adiantou a atleta, que no fim de outubro conquistou vaga na final da Copa do Mundo de Loulé, em Portugal, resultado inédito na carreira.
Esta edição do Mundial terá um número recorde de participantes, com mais de 300 ginastas de 43 países. Somente pelo individual, serão 136 no masculino e 87 no feminino, o que representa um aumento de 30% em relação à última edição da competição, em Daytona Beach, nos Estados Unidos. Após o Mundial Adulto, será a vez da competição pelo Age Group, também com participação de brasileiros.
Investimentos
Em 2010, o Ministério do Esporte celebrou convênio com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), no valor de R$ 7,2 milhões. Foram adquiridos 1.010 equipamentos de ginástica artística, rítmica e de trampolim, vindos da Alemanha. Deste total, 92 aparelhos são específicos para a ginástica de trampolim. O objetivo é equipar os Centros de Treinamento das modalidades em 12 estados e no Distrito Federal.
» Delegação brasileira
Trampolim individual
Masculino: Carlos Ramirez Pala, Luiz Arruda Júnior e Rafael Andrade
Feminino: Camilla Gomes, Daienne Lima e Ingrid Maior
Trampolim sincronizado
Masculino: Carlos Ramirez Pala e Rafael Andrade
Feminino: Camilla Gomes e Ingrid Maior
Técnicos: Silton Santos e Tatiana Figueiredo
Árbitros: Klayler Mourthé e Marcos Antônio de Oliveira
Fisioterapeuta: Marina Araújo
Duplo-mini trampolim
Masculino: Renato Queiroz
Feminino: Mariana Aquino
Técnico: Rubens Martins
Árbitro: Marcos Antônio de Oliveira
Chefe de delegação: Cristina Trópia
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica
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Caio Bonfim obtém índice olímpico para 2016 também para os 50km marcha
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- Última atualização em Quarta, 25 Novembro 2015 15:24
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 15:24
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Aos 17 anos e após já ter feito história no vôlei de praia, Duda sonha com os Jogos de 2020, em Tóquio
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- Última atualização em Quarta, 25 Novembro 2015 11:52
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 11:47
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Chinês bicampeão olímpico rouba a cena no primeiro dia de testes do badminton
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- Última atualização em Quarta, 25 Novembro 2015 09:11
- Publicado em Quarta, 25 Novembro 2015 09:11
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Legado dos Jogos Olímpicos para além da esfera esportiva é tema de fórum no Rio
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 18:24
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 18:24
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“Quero ser a próxima Ana Marcela Cunha”, diz Eduarda Jorge, de 15 anos, da maratona aquática
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 17:39
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 17:26
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Aos 15 anos, Eduarda Jorge já sabe o que quer ser quando 'crescer'. “Quero ser a próxima Ana Marcela Cunha”, diz, sem pestanejar. A jovem revelação das maratonas aquáticas idolatra o maior nome do país na modalidade atualmente. Baiana de Salvador, assim como a campeã mundial de 2014, ela tenta seguir as braçadas de sua conterrânea, que também começou a despontar cedo.
Assim como Ana Marcela, que vai competir nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Eduarda também vai participar do evento, mas de uma forma diferente. Ela foi um dos 12 nomes selecionados pelo Ministério do Esporte e pela Coca-Cola para participar do revezamento da Tocha Olímpica.
“Quando me ligaram com a possibilidade de carregar a tocha, não acreditei. É muito emocionante e para poucos”, resume a nadadora, que carrega mais semelhanças com Ana Marcela Cunha do que o local de nascimento. “O técnico dela foi meu treinador até o ano passado. Por ela se destacar tanto, saiu de Salvador rápido. Me espelho muito e quero ser igual a ela”, projeta a baiana, que começou a receber a Bolsa Atleta em 2015.
O caminho até as maratonas aquáticas, no entanto, não foi fácil. A atleta teve que superar um medo de infância para dar início à carreira. “Eu tinha muito medo de água, de entrar no mar. Aquela coisa de criança”, revela. Matriculada na aula de natação pela mãe, Eduardo logo tomou gosto pela piscina e resolveu aumentar o desafio e encarar as maratonas aquáticas. “Quis uma nova experiência e mudei. Comecei a me destacar no ano passado e tive três convocações. Estou progredindo nas maratonas e é lá que eu quero crescer.”
A transição da piscina para as águas abertas mudou drasticamente a realidade de competição para Eduarda. Enquanto nadava sozinha na raia na piscina, agora ela encara a feroz disputa por espaço nas maratonas. “A diferença é muito grande. A gente sai toda espancada”, ri. “Por isso eu faço o máximo para ficar no canto e não tomar tanta pancada. Na maratona estão todos juntos, é corpo a corpo, muito físico.”
O objetivo da atleta desde agora já é voltado para uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. “Vou treinar esses anos para isso”, afirma. E quando ela diz treinar, é algo levado muito a sério. Tanto que descarta até mesmo ir para o Rio de Janeiro acompanhar a prova das maratonas aquáticas nos Jogos de 2016, na qual Ana Marcela buscará uma medalha. “Acho que não vai dar porque vou estar treinando. É o tempo todo competindo. Não dá para parar e ver, mas a gente acompanha pela TV”, diz.
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Selecionado para carregar a Tocha Olímpica, Dieiverson Perin brinca: “Pensei que fosse um trote”
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 17:51
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 17:04
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Quando o telefone tocou, Dieiverson Perin achou que fosse um trote. “Você não espera uma ligação assim. Do nada o telefone toca e perguntam se eu tenho interesse em carregar a tocha?”, questiona o atleta da canoagem paralímpica. Mas não era trote. Dieiverson foi um dos 12 atletas selecionados pelo Ministério do Esporte e pela Coca-Cola para participar do revezamento da tocha no ano que vem.
Embora não tenha se classificado para participar dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 em sua modalidade, Dieiverson, que recebe a Bolsa Atleta desde 2013, fará parte do evento. “O sonho de qualquer atleta é participar. Como não consegui essa façanha, carregar o símbolo dos Jogos está sendo a mesma coisa que competir”, afirma o canoísta.
A carreira como atleta começou de maneira brusca, em 2010, quando um acidente automobilístico o colocou na cadeira de rodas. “Eu era sedentário, só trabalhava e estudava”, lembra Dieiverson, que trabalhava em um escritório. Ele conheceu a canoagem paralímpica em Brasília, durante tratamento no hospital Sarah Kubitschek.
Lá ele teve o primeiro contato com a modalidade, de forma lúdica, como parte do tratamento, e com Fernando Fernandes, campeão mundial de canoagem paralímpica. “Vim para Brasília fazer tratamento e conheci o Fernando. Ele me motivou bastante a investir na canoagem. Nunca tinha experimentado o esporte”, conta.
De lá para cá, Dieiverson Perin não parou de remar. “Experimentei (a canoagem) no Lago Paranoá, em uma canoa enorme com o pessoal do Sarah. Mesmo assim me senti realizado, pois eu estava remando de igual para igual com o meu professor. Foi meu ponto inicial”, recorda o atleta, que mais tarde foi treinar em São Paulo a convite de Fernando Fernandes.
A primeira prova foi uma verdadeira maratona. Depois de percorrer 33km remando no rio Araguaia, Dieiverson terminou a competição em 34º, à frente de atletas sem deficiência. “Foi ali que eu vi minha capacidade. Aí já participei do primeiro Campeonato Brasileiro e ganhei. No segundo também e fui evoluindo”, explica.
Em 2016, o canoísta terá a tocha nas mãos e não esconde a felicidade por poder participar dos Jogos no Brasil. Em 2020, no entanto, ele pretende mudar o status. “Meu maior objetivo são as Olimpíadas de 2020”, diz. “Competindo. Não carregando a tocha”, acrescenta, rindo.
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Ministro do Esporte participa da abertura do Fórum Legislativo do Futebol na Câmara dos Deputados
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 16:12
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 16:08
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Ministério e Coca-Cola firmam parceria para promover o revezamento da Tocha Olímpica e a prática do esporte
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- Última atualização em Quarta, 02 Dezembro 2015 15:38
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 12:43
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Em um evento realizado em Brasília e que contou com a presença de atletas beneficiados pelos programas Bolsa Atleta e Segundo Tempo, o ministro do Esporte, George Hilton, e o vice-presidente da Coca-Cola para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Flávio Camelier, assinaram nesta terça-feira (24.11) um termo de apoio institucional do Ministério do Esporte à empresa que visa ampliar a promoção da prática esportiva no Brasil tendo como principal motivador os Jogos Rio 2016.
Durante o evento, foram anunciados os nomes de 12 atletas dos programas Bolsa Atleta e Segundo Tempo que foram escolhidos para carregar a Tocha Olímpica durante o revezamento do símbolo dos Jogos pelo Brasil. A jornada da Tocha Olímpica começará no dia 21 de abril de 2016, quando a chama será acesa na cidade de Olímpia, na Grécia. Depois disso, após um rápido trajeto pelo país europeu, a Tocha Olímpica desembarcará no Brasil no dia 27 de abril. Finalmente, em 3 de maio, em Brasília, terá início o revezamento.
A Tocha Olímpica percorrerá, pelas mãos dos brasileiros, mais de 300 cidades de todos os estados e mais o Distrito Federal. Além disso, a chama olímpica passará por outros 200 municípios, que assistirão ao comboio com o símbolo. Todas as capitais do país participarão do revezamento e a lista completa do trajeto será divulgada no início de 2016.
No total, cerca de 12 mil pessoas participarão do revezamento no Brasil, o maior já realizado em uma edição dos Jogos Olímpicos. Entre eles estarão Eduarda Santos, a Duda, do vôlei de praia; Jessica Amanda da Silva, do taekwondo; Dieverson Perin, da canoagem paralímpica; Eduarda Jorge, das maratonas aquáticas; Davi Albino, da luta olímpica; e Luiza Oliano, do judô paralímpico; todos contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio. Do projeto Segundo Tempo participarão do revezamento Joseias das Chagas, Eduardo Moraes, Miguel Sberse, Antônio de Souza, George de Paula e Liliane Paulino (veja perfis abaixo).
“Esses atletas que estão aqui sintetizam o que queremos para o Brasil pós-Olimpíadas”, declarou George Hilton. “Tenho procurado conscientizar, em minhas viagens pelo Brasil, os governos estaduais e municipais e também o setor privado de que nós temos a responsabilidade de não apenas fazer a melhor Olimpíada de todos os tempos, mas também de deixar um legado para os jovens de todo o país”, prosseguiu o ministro, referindo-se à importância da prática esportiva.
Referindo-se ao conceito de “vida ativa” promovido pela Coca-Cola, que visa incentivar os jovens no Brasil a serem atletas ou simplesmente praticar mais esporte, Flávio Camelier ressaltou a importância do termo assinado nesta terça-feira. “Para nós é um orgulho celebrar essa parceria com o Ministério do Esporte”, ressaltou.
Honra
Considerada uma das maiores promessas do vôlei de praia feminino do Brasil, Duda, aos 17 anos, já tem um currículo repleto de conquistas. Entre elas destacam-se o bicampeonato mundial sub-19 (2013/2014) e a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputados em 2014, em Nanquim, na China.
“Foi muito bom saber que fui escolhida para carregar a Tocha Olímpica no meu estado. Fico feliz porque eles (Ministério e Coca-Cola) estão vendo como estou me esforçando e conquistando títulos importantes. Eu adorei. Será uma honra e sei que vou viver uma oportunidade única”, declarou Duda, que sonha em disputar os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.
Quem também não escondeu a satisfação por fazer parte do time que carregará a Tocha Olímpica foi Luiza Oliano. “Me senti muito feliz. A minha técnica me ligou dizendo que ela tinha recebido um e-mail sobre a Tocha e aí ela me avisou. Eu falei com minha mãe logo depois e todos nós comemoramos muito”, contou a judoca paralímpica. Em 2015, Luiza foi bronze por equipe no Mundial da Coreia do Sul e bronze no individual nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. O plano, agora, é intensificar os treinamentos a partir de agora para conquistar uma vaga na delegação brasileira que disputará os Jogos Paralímpicos Rio 2016, que começam no dia 7 de setembro.
Bolsa Atleta
O programa Bolsa Atleta completou 10 anos em 2015 com desempenho expressivo de atuação. Ao longo da última década, a iniciativa, executada pelo Ministério do Esporte e considerada o maior programa de patrocínio individual do mundo, concedeu mais de 43 mil bolsas para mais de 17 mil atletas, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões.
Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. O programa mantém seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria. A categoria Pódio foi criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpico e Paralímpicos de 2016.
A categoria mais alta do programa tem como finalidade patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais em 2016. Para ser patrocinado, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade. A concessão do patrocínio é realizada após avaliação do desempenho técnico dos atletas por um grupo de trabalho formado por representantes do Ministério do Esporte, do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e das confederações das modalidades.
Segundo Tempo
Criado há 12 anos, o Programa Segundo Tempo (PST) tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social. Atualmente, possui 90 convênios entre vigentes e em fase de estruturação, totalizando o atendimento de cerca de 300 mil beneficiados distribuídos 2.386 núcleos em todo o território nacional.
Desde 2003, a iniciativa contabiliza seis milhões de beneficiados, com a implantação de cerca de 25 mil núcleos de atendimento e a formação de milhares de professores de educação física, contribuindo para a qualificação da área, com a produção de 20 livros e materiais didáticos, todos disponíveis ao público. O PST alcançou destaque internacional como método de reversão do quadro de exclusão social, em virtude de sua proposta pedagógica, ao ser escolhido pelo Designed to Move (programa que busca valorizar as ações que combatem a inatividade física) como uma das 19 melhores iniciativas de boas práticas esportivas no mundo em 2012.
Conheça os atletas escolhidos para participar o Revezamento da Tocha Olímpica:
Pelo programa Bolsa Atleta:
» Eduarda Santos (Duda) – vôlei de praia
Jogadora mais jovem da história do vôlei de praia brasileiro a ser campeã de uma etapa do circuito nacional, a atleta, natural de São Cristóvão, interior do Sergipe, tem apenas 17. No último mês, ela venceu a 3ª etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. Duda é a única atleta do mundo a participar de três mundiais de base no mesmo ano, em 2013. A jovem acumula os títulos de bicampeã mundial sub-19 2013/2014 e campeã nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, na China, em 2014. Atualmente, ela é contemplada na categoria Internacional do Bolsa Atleta.
» Jessica Amanda da Silva – taekwondo
Jessica nasceu em Saudade do Iguaçu, no Paraná, e iniciou sua carreira no taekwdondo com apenas 11 anos no projeto PETI, em Rio Bonito do Iguaçu. Dois anos depois, passou a disputar eventos estaduais e nacionais na categoria profissional e no final de 2013 sagrou-se campeã do Grand Slam de Taekwondo (Seletiva para Seleção Brasileira) entre atletas de 12 a 14 anos. Hoje, com 15 anos e beneficiada na categoria de Base do Programa Bolsa-Atleta.
» Dieiverson Perin – canoagem paralímpica
Aos 13 anos, Dieiverson, natural de Vera, no Mato Grosso, sofreu um acidente e ficou paraplégico. Depois de passar três meses internado em São Paulo, conseguiu uma vaga na Rede SARAH, em Brasília, onde conheceu a canoagem. Hoje, com 18 anos e contemplado na categoria Nacional do Bolsa Atleta, Dieiverson é o único representante da paracanoagem do Estado do Mato Grosso e sonha em, assim como seu ídolo, o atleta Fernando Fernandes, participar dos Jogos Paralímpicos.
» Eduarda Jorge – maratonas aquáticas
Baiana, a jovem de 15 anos ficou com a nona posição no Campeonato Sul-Americano Juvenil de Desportos Aquáticos, em 2014, em Lima, no Peru. Neste ano, ficou em terceiro lugar da classe juvenil do Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas, em Inema, na Bahia. A atleta é contemplada na categoria Nacional do Bolsa Atleta.
» Davi José Albino – luta olímpica
Ex-morador de rua em São Paulo (SP), Davi Albino batalhou muito até se tornar atleta profissional da luta greco-romana. No início da carreira, elei frequentava um centro de luta em São Paulo por causa do lanche oferecido depois dos treinos. O atleta, de 29 anos, coleciona recordes na luta olímpica brasileira. O bolsista, da categoria Pódio, tornou-se o primeiro atleta a figurar na United World Wrestling (o ranking mundial da modalidade), é cinco vezes campeão nacional e neste ano conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto.
» Luiza Oliano – judô paralímpico
A atleta, de 18 anos, contemplada na categoria Pódio, tem entre suas principais conquistas o bronze por equipe no Mundial da Coreia do Sul, realizado neste ano, e o vice-campeonato por equipe no Mundial de Judô para Cegos, em 2014. Em 2013, a esportista foi campeã no Mundial de Jovens e conquistou dois ouros nas Paralímpiadas Escolares. Em 2015, ainda faturou a medalha de bronze no individual nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto.
Pelo programa Segundo Tempo:
» Joseias das Chagas
Do Distrito Federal, Joseias participa do programa Segundo Tempo desde os 10 anos. Está no primeiro ano do ensino médio e gosta de atletismo. Foi segundo colocado na prova de 800m e terceiro na prova de 3.000m no CIEF, no evento dos Jogos Escolares do Distrito Federal.
» Eduardo Moraes
Portador da síndrome de Down, encontrou no esporte, praticado na UFPEL (Universidade Federal de Pelotas), uma forma de melhorar sua coordenação motora e de socializar com pessoas de deficiências diferentes. Aos 17, é um apaixonado por futebol, mas também pratica vôlei, basquete e tênis.
» Antônio de Souza
Nascido em família humilde, em Ribeirão Preto, ele participa do Programa Segundo Tempo. O esporte mudou sua vida e, hoje, além de aluno aplicado ele se tornou um apaixonado pelo atletismo.
» George de Paula
De Francisco Alves, no Paraná, George, de 15 anos, descobriu ter diabetes ainda criança, quando chegou a pesar 30kg. Com a ajuda do esporte e da atividade física, descobertos através do Programa Segundo Tempo, o jovem passou a viver uma vida mais saudável.
» Liliane Paulino
Com 15 anos, Liliane mora em Manaus e participa ativamente de todas as atividades esportivas praticadas em sua escola: natação, vôlei de praia, vôlei de quadra, handebol, frescobol e queimada.
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Luiz Roberto Magalhães e Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
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Seleções americanas disputam evento-teste no novo Centro Olímpico de Hóquei
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 10:46
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 10:42
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Cento e quarenta e quatro atletas, oito equipes, 25 áreas testadas, 230 colaboradores, 166 voluntários - com foco em 2016. Esses são alguns números do Campeonato Internacional de Hóquei sobre a Grama, o 17º evento no calendário do Aquece Rio. O torneio, que reunirá oito seleções de sete países americanos, começa nesta terça-feira (24) e vai até sábado (28), no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro.
As operações de competições esportivas, de resultados e de serviços médicos se destacam entre as 25 áreas funcionais do Comitê que serão testadas no evento. Serão 230 colaboradores em ação em Deodoro, dos quais 166 são voluntários - e que devem ser os mesmo a entrar em ação durante o campeonato olímpico de hóquei no ano que vem.
"O campo de jogo e as áreas de tecnologia, de apresentação esportiva e de resultados estarão em operação completa aqui em Deodoro, trabalhando da mesma forma como será nos Jogos Olímpicos", afirmou Eduardo dos Santos Leonardo, gerente de competição esportiva do hóquei sobre grama no Comitê Rio 2016.
"Estamos muito satisfeitos com o progresso feito até aqui na instalação olímpica do hóquei no Rio. Nosso objetivo é ver como será a operação nesse evento, que nos permitirá resolver qualquer dificuldade encontrada e fazer recomendações que contribuam para seu desenvolvimento", afirmou David Luckes, diretor esportivo da Federação Internacional de Hóquei sobre Grama.
O torneio
O palco do torneio já foi entregue pela Prefeitura, e os protagonistas já estão escalados: sete países entrarão em campo para as disputas masculinas e femininas. Entre as mulheres, o Brasil enfrentará Paraguai, Peru e Barbados. No masculino, Trinidad e Tobago, Chile e México serão os adversários da seleção brasileira - que disputará os Jogos Olímpicos pela primeira vez.
Nos dias 24, 25 e 27, todas as seleções jogam entre si. No sábado (28), as duas melhores seleções de cada chave (masculina e feminina) se enfrentam na final, enquanto as outras duas fazem a disputa do terceiro lugar. A quinta-feira (26) será um dia reservado aos treinos e ao descanso dos atletas.
Jogos inclusivos
Nos dias 24 e 25, cerca de 300 crianças que fazem parte do Transforma, Programa de Educação do Rio 2016, assistirão às partidas da seleção brasileira. Na quarta-feira (25), 50 delas ainda terão a oportunidade de bater bola com os melhores jogadores do Brasil no campo onde serão coroados os futuros campeões olímpicos do esporte.
Fonte: Rio 2016
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Na Liga Francesa, Jessica Yamada e Thiago Monteiro podem voltar à mesa nesta terça-feira
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 10:09
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 10:09
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Paralimpíadas Escolares 2015 começam nesta terça (24) em Natal
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 09:35
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 09:32
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Começa nesta terça-feira (24) em Natal (RN), a edição 2015 das Paralimpíadas Escolares. Neste ano, competição vai reunir mais de 700 atletas de 12 a 17 anos representando 24 estados, o Distrito Federal e o Reino Unido nas disputas em oito modalidades: atletismo, natação, bocha, goalball, judô, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e futebol de 7.
As Paralimpíadas Escolares são organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desde 2006 – quando ganhou o formato de disputa atual – e têm como objetivo fortalecer o esporte paralímpico desde sua base. Desta forma, os melhores colocados de cada modalidade, gênero e classe ainda serão contemplados pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, na categoria estudantil.
A competição é a maior do mundo entre atletas paralímpicos em idade escolar. Desde sua criação, as Paralimpíadas Escolares já foram a vitrine de grandes nomes do esporte paralímpico brasileiro, como Alan Fonteles, campeão paralímpico nos Jogos de Londres-2012, e medalhista nos mundiais de Lyon-2013 e Doha-2015; Lorena Spoladore, campeã mundial em Lyon e medalhista de prata em Doha no salto em distância; Leomon Moreno, medalhista de prata em Londres e campeão Mundial em Espoo (FIN), em 2014; e a nadadora Esthefanny Rodrigues, medalhista no Mundial de Glasgow-2015 e nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015.
Esta é a primeira vez que a competição será disputada em Natal. E por ser na região Nordeste, os estados do Norte e Nordeste dominam as delegações participantes da competição – 14 entre as 26 inscritas. Os destaques ficam com as delegações do sudeste. São Paulo já venceu quatro vezes e Rio de Janeiro, três. No ano passado, contudo, Santa Catarina foi o estado vencedor e encerrou a hegemonia do eixo Rio-São Paulo.
Nesta edição, as Escolares ainda contarão com atividades fora das disputas por medalhas dos atletas. Nos três dias de provas, os presentes ainda poderão conhecer o parabadminton, modalidade que fará parte do programa dos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. Para isso, a organização montará uma quadra e contará com a presença da atleta Cintya Oliveira e da técnica Marta Cristina Lopes. As duas mostrarão equipamentos aos interessados e até farão demonstrações no Centro de Convenções da capital potiguar.
Antes do início das Escolares, ainda serão promovidos cursos para profissionais da cidade indicados pela prefeitura de Natal. Durante os dias 23 e 24 de novembro, especialistas nos temas serão os responsáveis por ministrar as aulas sobre Aspectos Básicos da Classificação Funcional e sobre Capatção de Recursos.
A abertura das Paralimpíadas Escolares 2015 será no dia 24, às 18h, no Centro de Convenções. As provas nas oito modalidades terão início na quarta-feira, 25, nos locais indicados abaixo. A competição se estende até a sexta-feira, 27.
Confira os locais de provas das Paralimpíadas Escolares 2015:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Avenida Senador Salgado Filho, 3000 – Lagoa Nova
Natal – RN
Modalidades: Atletismo e goalball
COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS NEVES
Av. Coronel Estevam, 1055 – Alecrim, Natal – RN
Modalidade: Natação
AEROCLUBE DE NATAL
Av. Hermes da Fonseca, 1296 – Tirol, Natal – RN
Modalidades: Futebol de 7 e tênis em cadeira de rodas
CENTRO DE CONVENÇÕES
Av. Sen. Dinarte Medeiros Mariz, CEP.: 59.090-002 Natal – RN
Modalidades: Bocha, judô e tênis de mesa
Fonte: CPB
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Para o Brasil, cooperação internacional é a chave para as ações contra o terrorismo nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 24 Novembro 2015 09:07
- Publicado em Terça, 24 Novembro 2015 09:07
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Joziane Cardoso e Ederson Vilela foram os brasileiros melhor classificados em prova disputada no Pacaembu
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 17:37
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 17:33
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Rio Preto vence São José na primeira partida da final do Brasileiro de futebol feminino
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 20:15
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 17:18
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Primeira fase: com três vitórias e uma derrota, o Rio Preto se classificou na última rodada ao vencer a Ferroviária, atual campeã, com quem disputava por vaga diretamente. O gol aos 39 minutos do segundo tempo garantiu o clube classificado em segundo lugar.
Rio Preto 3 x 0 Iranduba
Rio Preto 0 x 1 Santos
Pinheirense 1 x 5 Rio Preto
Ferroviária 0 x 1 Rio Preto
Segunda fase: classificado na segunda posição do Grupo 6, o Rio Preto somou três vitórias, dois empates e uma derrota, e ainda foi o time com menos gols sofridos no grupo. Nessa fase, o clube contou com o reforço de jogadoras draftadas da Seleção Feminina Permanente: a goleira Luciana e a atacante Darlene, que marcou três gols na estreia.
Rio Preto 5 x 0 Flamengo
Tiradentes 2 x 2 Rio Preto
América-MG 1 x 1 Rio Preto
Rio Preto 1 x 0 América-MG
Rio Preto 0 x 1 Tiradentes
Flamengo 0 x 1 Rio Preto
Semifinal: as penalidades máximas decidiram o finalista, depois do empate em 1 x 1 nas duas partidas. No jogo de ida, Simeia marcou para o Rio Preto e na volta, Darlene. Com a decisão nos pênaltis, o nome da partida foi Luciana, que defendeu uma cobrança e garantiu o Jacaré na final.
Rio Preto 1 x 1 Adeco
Adeco 1 x 1 Rio Preto
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Ministério do Esporte e Coca-Cola firmam parceria para Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 16:10
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 16:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Ministério do Esporte e a Coca-Cola Brasil assinam nesta terça-feira (24), em Brasília (DF), acordo de cooperação para o revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016. O objetivo da parceria é promover o esporte em todo o Brasil, tendo os Jogos Olímpicos Rio 2016 como plataforma principal. O acordo será assinado pelo ministro do Esporte, George Hilton, e pelo vice-presidente da Coca-Cola Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Flávio Camelier.
Entre as ações previstas pela parceria está a seleção de 12 jovens contemplados pelos programas do governo federal Bolsa Atleta e Segundo Tempo, para conduzir a Tocha a partir de maio do próximo ano. Os nomes dos contemplados serão anunciados durante o evento.
Serviço:
Data: 24/11
Horário: 9h
Local: Casa da Coca-Cola Brasília
Endereço: Shis Ql 14 Conjunto 8, casa 19 , Lago Sul.
Comunidade da Chacrinha, no Rio, tem fábrica de talentos do badminton
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 14:46
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 14:41
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A distância entre a sede da Associação Miratus de Badminton e o Riocentro, ambos na Zona Oeste do Rio de Janeiro, não chega a 20 quilômetros. Mas poderia ser imenso o abismo entre um projeto social na comunidade da Chacrinha e uma participação olímpica nos Jogos Rio 2016. A menos de nove meses do megaevento e na véspera do evento-teste da modalidade – o II Yonex Brasil Open, de 24 a 29 de novembro, no próprio Riocentro –, entretanto, o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial é Ygor Coelho. Desde pequeno, ele treina no projeto social que, há mais de 15 anos, não só revela talentos, mas também exemplos para a comunidade e para muito além dela.
Ao entrar no galpão azul, é surpreendente a cena de crianças e adolescentes sambando com raquetes e petecas nas mãos. Trata-se do Bamon, método desenvolvido pelo fundador da Miratus, Sebastião de Oliveira, que transforma o movimento do corpo em som. Com vários ritmos e de forma lúdica, a técnica auxilia no treinamento e no condicionamento físico. E foi exatamente o aspecto lúdico do badminton que chamou a atenção de Sebastião no fim dos anos 90.
Ele se apaixonou por Carmen, moradora da Chacrinha. Decidiu se mudar para lá e criar um projeto social. Mas, a princípio, seria a natação o carro-chefe. "Quando eu conheci o badminton, não tive dúvidas de que ele seria melhor do que a natação. É extremamente lúdico, e o objetivo não era formar campeões, era atrair as crianças. Queria formar pessoas, sendo concorrência pro caminho do tráfico", explica Sebastião que, também é técnico da modalidade.
As obras da sede tiveram início em 1998, mas foi em 2000 que a Associação foi formalizada. Desde então, milhares de crianças e adolescentes passaram pelo projeto, que também oferece atividades como aulas de reforço escolar, música, gastronomia, teatro e capoeira.
"Aqui nós temos horário pra chegar, horário pra jogar badminton, horário pra lanchar, horário pra aula de reforço, horário de brincar. As crianças aprendem disciplina", garante José Ricardo Ramos, coordenador da Miratus e irmão de criação de Sebastião.
"Trabalhamos com regras o tempo todo. Temos o esporte, mas também falamos sobre a vida, sobre onde eles querem chegar", acrescenta Aleksander Carlos Silva, supervisor técnico e um dos professores da Miratus, que atualmente atende 180 crianças e jovens por mês.
Exemplos , talentos e alto rendimento
Aleksander entrou para o projeto em 2000. Destacou-se pela dedicação e, com a ajuda da Associação, conseguiu uma bolsa para cursar a faculdade de Educação Física. Hoje é exemplo na comunidade. "As pessoas me veem passar como professor e falam: 'quero que meu filho seja que nem você'. Essa é a maior recompensa", conta. Nas quadras da Miratus, ele não alivia com as crianças. Exige disciplina e não desiste diante de comportamentos desafiadores. "A gente luta pela criança, o resultado é a consequência", acrescenta.
Em 2010, um convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), de mais de R$ 2,2 milhões, permitiu a compra de equipamentos, ampliação das instalações e contratação de equipe multidisciplinar. Por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, a Associação vem captando recursos desde 2008 para manter o trabalho de alto rendimento.
A rigidez disciplinar, a técnica e o espírito de competição introduzidos desde o início vêm produzindo resultados imbatíveis no Brasil. "Questiono a visão dos que dizem que não se pode ter a competição em projetos sociais. É possível introduzir a competição de maneira saudável. Dentro desta comunidade, você tem o número 1 e o número 2 sub-11 do Brasil, os números 1 e 2 do sub-13 também, a número 1 do feminino sub-13, o número 1 do sub-15, os dois primeiros do sub-17 e o primeiro do sub-19 também. O projeto forma, a preocupação com a base é constante", reforça Sebastião.
Renan, 9 anos, é o número dois do ranking sub-11 do país. Ele conversa sobre os treinos com a seriedade de atleta experiente. "Comecei com cinco anos e me apeguei ao esporte. Esse projeto me ensina a saber perder, a respeitar. O bom atleta sabe jogar com orgulho e respeito", diz.
Jonathan Santos, 15, é outro talento da Miratus. Um bronze no Pan-Americano de 2010, na República Dominicana, ainda na categoria sub-11, foi apenas a primeira de várias medalhas conquistadas fora do país. Com o ouro no sub-15 conquistado em 2013, no México, passou a contar com a Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte na categoria Internacional. Com o dinheiro, consegue ajudar em casa, e o tempo livre fica dedicado aos treinos e às demais atividades da Associação. Além dele, outros 16 meninos e meninas da Miratus recebem a Bolsa-Atleta em diversas categorias.
Jonathan e Renan admiram o chinês bicampeão olímpico, Lin Dan, mas o ídolo e principal inspiração é o amigo Ygor Coelho, atualmente o 72º do ranking mundial da Federação Mundial de Badminton, o brasileiro mais bem posicionado. O próximo é Daniel Paiola, 87º. Para os Jogos Rio 2016, a vaga do país-sede na disputa individual será dada ao melhor colocado no ranking de maio do ano que vem. Ygor tem grandes chances de realizar o sonho de toda uma comunidade.
"Se ele chegar às Olimpíadas, eu vou ver que eu também tenho chance. Vai ser uma grande inspiração. Ele já é um exemplo pra mim. Meu comportamento no treino era bem oposto ao dele. Ele era muito sério, e eu muito brincalhão. Com ele vi que tenho que ter foco", explica Jonathan.
Para Ramos, "tio" e grande fã, os resultados já alcançados pelo Ygor e a chance de estar no Rio 2016 são demonstrações de que a Miratus está no caminho certo. Se os Jogos fossem hoje, a vaga no feminino, também definida pelo ranking, seria de Lohaynny Vicente, que começou e se destacou no badminton no projeto da Chacrinha.
"É pra todo mundo ver que pode sair atleta da comunidade, até atleta olímpico. O Ygor na Olimpíada vai abrir muitas portas pra gente. Imagina se forem Ygor e Lohaynny? A base e o futuro estão na Miratus", diz Ramos, acrescentando que as delegações da Alemanha e da Malásia fizeram contato com a Associação e querem conhecer a estrutura, pensando na aclimatação para os Jogos.
"Se ele (Ygor) voar, ele vai levar um grupo de jovens com ele. Isso vai fazer com que as pessoas olhem com carinho para projetos dentro da comunidade", finaliza Sebastião, técnico e pai do garoto que completa 19 anos nesta terça (24.11). Ygor pode dar um passo importante no evento-teste, que dará até 5500 pontos para o ranking.
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Hugo Calderano é indicado ao prêmio de revelação de 2015 no tênis de mesa
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 14:26
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Meeting de ginástica rítmica em Vitória (ES) garante mais experiência para a Seleção Brasileira que competirá em 2016
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Desporto Escolar realiza Seminário Nacional em Foz do Iguaçu
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 11:52
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 11:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A cidade de Foz do Iguaçu sedia, de 28 de novembro a 1º de dezembro, o Seminário Nacional do Desporto Escolar. O evento, realizado em sua quinta edição, é uma iniciativa da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE) e terá como palco o Recanto Cataratas Resort, localizado na avenida Costa e Silva, 3.500, centro.
A cerimônia oficial de abertura será às 19h30 de sábado (28). Profissionais ligados diretamente ao Desporto Escolar Brasileiro terão a oportunidade de se atualizar, discutir questões, conhecer exemplos de sucesso, trocar experiências e debater estratégias para o desenvolvimento do setor. O encontro deve reunir cerca de 350 pessoas entre convidados, gestores, presidentes das federações escolares, professores de Educação Física, dirigentes, secretários de Educação de todos os estados e do Distrito Federal e representantes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Ministério do Esporte.
Com programação aberta ao público – exceto a técnica - os participantes do seminário poderão conhecer as atividades desenvolvidas pelo esporte educacional no país. O cronograma inicia, antes da solenidade de abertura, com exposição de ações, às 14h30 de sábado, com a participação de todas as federações estaduais do Desporto Escolar no Brasil.
“Os paradigmas da Educação Física Rumo à 2030”, com o presidente do Conselho Regional de Educação Física do Paraná e membro do Conselho Nacional de Esporte (CNE), abre o ciclo de palestras do seminário, às 9h, de domingo. Às 14h será da vez do “Planejamento Pessoal: seu desenvolvimento influencia seu negócio”, ministrada por Rony Tschoeke, Wellness Coach e Geo, da empresa Promove Saúde.
Em seguida, às 15h, “Códigos Disciplinares de Justiça Desportiva e Justiça do Trabalho nas ações para jovens e adolescentes”, ministrada por dois palestrantes: o procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e presidente da Escola Nacional de Justiça Desportiva, Paulo Marcos Schmitt, e pelo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Estado do Paraná, Gláucio Araújo de Oliveira.
Debates internacionais – Duas palestras internacionais sobre o esporte escolar também estão na programação de domingo. A primeira apresentação “Desporto Escolar no Mundo” será feita às 10h30, pelo secretário geral da Federação Internacional do Desporto Escolar (ISF), Jan Coolen. Já a segunda, às 16h40, de tema “O Esporte Escolar na Grécia” terá como palestrante, o vice-presidente da Federação internacional e da Federação Grega do Desporto Escolar, Stelios Daskalakis.
Campeão Olímpico
A segunda-feira (30) reserva casos de sucesso, a partir de 9h, com as federações regionais de esporte escolar. Na ocasião, os participantes poderão conhecer a trajetória do campeão olímpico, Emanuel Rego. O jogador com mais títulos do vôlei de praia mundial, participa do evento e contará às 11h, a sua historia de vida e os desafios que encontrou no decorrer da carreira.
Programação técnica
“Ações estratégicas para o desenvolvimento do Esporte Escolar do Brasil” encerra o calendário do evento. O debate, a partir de 15h, de terça-feira, é exclusivo para representantes do COB,CBDE e federações do desporto escolar.
Fonte: Carla Belizária, da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton visita o Centro de Treinamento de Canoagem Slalom
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 10:37
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 10:37
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Martine Grael e Kahena são vice-campeãs mundiais de vela
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 10:32
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 10:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze foram vice-campeãs mundiais na classe 49erFX em Buenos Aires, na Argentina. Neste sábado (21), as brasileiras chegaram em segundo lugar na regata da medalha e garantiram mais uma vez o lugar no pódio da competição. Em 2014, elas conquistaram o título mundial em Santander, na Espanha, no evento organizado pela Federação Internacional de Vela (ISAF), com todas as classes olímpicas reunidas. No ano anterior, no Mundial da classe, a dupla havia ficado em segundo lugar. As atletas fazem parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
Atuais vice-líderes no ranking mundial da ISAF, Martine e Kahena terminaram a competição na Argentina com 69 pontos perdidos. O título ficou com as italianas Giulia Conti e Francesca Clapcich, que venceram a regata da medalha e terminaram a disputa com 67 pontos perdidos. Completaram o pódio as dinamarquesas Ida Marie Baad Nielsen e Marie Thusgaard Olsen, com 84 pontos perdidos.
Na atual temporada, as brasileiras conquistaram o bicampeonato do evento-teste para os Jogos Olímpicos do Rio. Na estreia nos Jogos Pan-Americanos, ficaram com a prata em Toronto, no Canadá. Nas etapas da Copa do Mundo da ISAF, Martine e Kahena venceram em Weymouth, na Inglaterra, ficaram com a prata em Hyères, na França, e com o bronze em Miami, nos Estados Unidos. No Sul-Americano, também em Buenos Aires, no dia 8, ganharam mais uma medalha de prata.
Classe 49er
Depois de garantirem a classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, na quarta-feira (18), Marco Grael e Gabriel Borges encerraram o Mundial na classe 49er na 17ª colocação, com 152 pontos perdidos. Dante Bianchi e Thomas Lowbeer, que disputaram a flotilha prata, terminaram a competição na 29ª posição.
Os campeões, mais uma vez, foram os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke, com 70 pontos perdidos. A prata foi para os australianos Nathan Outteridge e Iain Jensen, com 104 pontos perdidos, e o bronze para os espanhóis Federico Alonso e Arturo Alonso Tellechea, com 107 pontos perdidos.
Fonte: CBVela
Ascom - Ministério do Esporte
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Estrutura do evento-teste e atuação dos voluntários são bem avaliadas pelos atletas do tênis de mesa
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 10:04
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 10:01
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Acima da média, sem deixar nada a desejar, organização perfeita. Essas foram algumas das expressões usadas por atletas brasileiros e estrangeiros na avaliação do Aquece Rio Torneio Internacional de Tênis de Mesa, evento-teste da modalidade que chega ao fim neste sábado (21.11), no Pavilhão 4 do Riocentro. O piso verde, testado pela primeira vez pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês), recebeu mais elogios após quatro dias de competições.
“Muito bom o campeonato, a organização me pareceu perfeita. Sou da categoria júnior, então esse torneio adulto me ajudou muito. O piso verde é diferente, bonito”, disse a chilena Daniela Ortega, de 17 anos.
Lin Gui, chinesa naturalizada brasileira em 2012, destacou a relação da cor do piso com o país que tão bem a acolheu, há dez anos. “Estou muito satisfeita com a organização e a estrutura do evento. O piso verde tem a ver o Brasil, tem a ver até com o campo, já que o Brasil é um país de futebol. Achei legal a novidade de mostrar que a Olimpíada é no Brasil. E não atrapalhou no jogo”, explicou a mesatenista de 22 anos, campeã da disputa individual do evento-teste. Entre os homens, o vencedor foi o britânico Paul Drinkhall.
O veterano Thiago Monteiro, 34, elogiou a organização, mas destacou um ponto de ajuste: a estrutura metálica montada para colocação dos refletores. “A organização não deixa nada a desejar. Só essas colunas pra iluminação que atrapalham quem está assistindo, não é algo a que estamos acostumados, mas acredito que, para a Olimpíada, não tenha isso”, disse. Alguns atletas também relataram que a luz atrapalhou no momento do saque.
O Comitê Rio 2016 informou que, nos Jogos, a estrutura será diferente. De acordo com o diretor de Gestão de Instalações, Gustavo Nascimento, os testes necessários foram realizados com sucesso.
“O feedback que tivemos foi muito positivo, conseguimos testar detalhes importantes, alguns até imperceptíveis, como o fluxo de ar. A gente já definiu que não vamos usar essa estrutura metálica para iluminação, o teste foi importante pra isso, a gente está em negociações finais com a engenharia para fazer a estrutura presa no teto nos pavilhões do Riocentro”, explicou. A competição do tênis de mesa será realizada no pavilhão 3 em 2016.
Quem recebeu elogios, tanto dos atletas quanto da organização, foram os voluntários. “Eles foram sempre solícitos. É bacana que as pessoas que acompanham o tênis de mesa tenham a chance de ser voluntários, de poder ver as Olimpíadas de tão perto, de participar desse evento histórico no Brasil”, afirmou Thiago Monteiro, destacando um rosto conhecido entre os voluntários: seu Antônio de Araújo, avô de Hugo Calderano, destaque da Seleção Brasileira de Tênis de Mesa.
Sempre de perto
Hugo, de 19 anos, não participou do evento-teste, já que fraturou o dedo mínimo da mão direita em setembro e ainda se recupera de cirurgia. Mas já garantiu vaga nos Jogos Rio 2016, com o ouro conquistado no Pan de Toronto. E o avô, que sempre acompanhou de perto a carreira do neto, também quer estar bem próximo de Calderano na competição do ano que vem. Ele participou como voluntário do evento-teste e espera repetir a experiência em 2016.
“Esse evento-teste serve como teste para os voluntários, espero que eu passe no teste. Vai ser incrível”, disse.
Professor de Educação Física aposentado, o avô Araújo viu Hugo experimentar várias modalidades, como vôlei, atletismo e o tênis de mesa. Apoiou a opção pelo último e foi fundamental para o garoto em um momento importante do início da carreira: a mudança do Rio para São Caetano do Sul (SP), em 2010, onde Hugo passou a frequentar o Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa.
“Eu fui junto. Aliás, a condição era de que alguém da família fosse morar lá também, não dava para ir sozinho. E o único disponível era o avô aposentado. A avó deixou, deu força, e fiquei quase dois anos lá. A convivência foi muito boa. Eu não tinha mais filho pequeno. Foi como conviver com um filho adolescente de novo, né? Foi muito legal”, relembrou.
Em 2014, nova mudança, desta vez para a Alemanha. Calderano passou a treinar no clube da cidade de Ochsenhausen, e o avô ficou no Brasil.
“A gente sente, né? Estava acostumado com aquela convivência com ele, direta, em São Caetano. A gente vai administrando da melhor maneira possível, mas é difícil. A gente acompanha os torneios, ainda bem que tem internet. Falamos no Skype às vezes”, disse, com a saudade estampada nos olhos. “A gente conversa o básico, como foi o treino, nada muito prolixo, sempre muito sucinto, como ele é”, completou.
Quando o neto está competindo, segundo Antônio, “o coração vai na mão”. Em jogos mais nervosos, ele costuma afastar-se do computador- por onde acompanha a maior parte das partidas - para dar uma voltinha e diminuir os batimentos cardíacos. A conquista do Pan de Toronto já foi um bom teste para o coração, mas 2016 está aí para desafiar as emoções do avô e grande fã, que mal pode esperar para ser voluntário nos Jogos.
“Minha condição para trabalhar (como voluntário) é não estar nos jogos dele. Se ele chegar numa final então, tenho que ver muito bem amparado. Acho que (o coração) aguenta, apesar da idade, espero que sim”, disse.
Resultados
No sábado foram realizadas as finais por equipes. No feminino, O Brasil B, com Lígia Silva, Letícia Nakada e Jéssica Yamada, venceu o Brasil A por W.O., já que a equipe formada por Lin Gui, Caroline Kumahara e Bruna Takahashi não terminou a disputa porque Caroline estava sentindo dores nas costas. O bronze ficou com as chilenas. Entre os homens, o Brasil A - Cazuo Matsumoto, Thiago Monteiro e Eric Jouti - derrotou o Brasil B, com Humberto Manhani, Jeff Yamada e Massao Kohatsu, por 3 a 1. A equipe argentina ficou em terceiro.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Campo Olímpico de Golfe é entregue ao Comitê Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 23 Novembro 2015 09:53
- Publicado em Segunda, 23 Novembro 2015 09:05
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Rio de Janeiro sediará, em 2016, o retorno do golfe ao programa olímpico após 112 anos da última participação, em Saint Louis-1904. O campo de 970 mil m² que receberá as disputas, construído na Reserva de Marapendi, na Barra da Tijuca, foi entregue neste domingo (22.11) pela Prefeitura do Rio ao Comitê Organizador dos Jogos.
Fruto de um investimento exclusivamente privado, no valor de R$ 60 milhões, o campo começou a ser construído em abril de 2013, e fica a cerca de cinco quilômetros da Vila Olímpica e Paralímpica. A localização promete contribuir também para o nível da competição. "A praia ao lado faz com que o vento 'jogue' muito. O campo é bem plano, então vai dificultar bastante. A gente precisa de um campo deste para trazer uma dificuldade grande o suficiente para o nível mundial dos golfistas", explicou a atleta Victoria Lovelady.
Presente à cerimônia na Reserva de Marapendi, o ministro do Esporte, George Hilton, reforçou que o legado dos Jogos de 2016 vão além da capital fluminense. "O Rio está ganhando obras que ficarão aqui para o bem estar da população, e o Brasil também ganha porque equipamentos como este também estão sendo entregues em todo país, com centros de treinamento e equipamentos modernos que vão permitir que nossos atletas tenham o que há de melhor", afirmou.
Única brasileira no Ladies European Tour e a primeira do país no ranking mundial, a golfista espera ser a representante nacional nos Jogos Olímpicos. Como sede, o Brasil tem asseguradas uma vaga no masculino e uma no feminino. Os demais jogadores serão definidos de acordo com o ranking internacional. "A preparação começou há quatro anos ou até mais. Estou conseguindo ver melhoras a cada ano", comemora.
Além de Victoria, outras pessoas também poderão usufruir do campo de golfe depois das Olimpíadas, já que o espaço será aberto à população."Aqui poderemos fazer projetos de inclusão social, alto rendimento, formação de treinadores e de novos atletas, para abrir o golfe para uma nova realidade", adiantou o presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Paulo Cezar Pacheco.
Com o benefício do campo no Rio de Janeiro, o dirigente acrescenta que há também a responsabilidade de difundir a modalidade pelo país. "Estimamos ter, em dez anos, mais de 200 mil jogadores no Brasil", calcula."Há cinco anos, nem sonhávamos em ter um campo olímpico com 18 buracos, a nível internacional. É o primeiro campo público do Brasil e foi construído para termos aqui a volta do golfe nos Jogos Olímpicos", destacou Pacheco.
Transformação
Durante a cerimônia deste domingo, o prefeito Eduardo Paes ressaltou o cumprimento dos prazos nas entregas das obras olímpicas e o legado deixado aos cariocas. "O Rio passou muito tempo olhando para trás, sem capacidade de avançar. A Olimpíada tem um significado muito grande para a cidade", apontou o prefeito.
Paes destacou ainda a revitalização da área onde hoje fica o campo de golfe. "Aqui estava totalmente deteriorado. Estamos recuperando a vegetação de restinga e ainda pegamos toda a região da frente e transformamos em um parque público".
A responsabilidade pelo local passa agora à gestão do Comitê Organizador. "A grama está pronta, agora vamos manter o campo. Teremos um torneio da federação internacional, que deve ser em março", acrescenta o presidente Carlos Arthur Nuzman.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
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Seleção feminina de handebol encara o Paraguai em amistoso internacional
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- Última atualização em Sexta, 20 Novembro 2015 15:46
- Publicado em Sexta, 20 Novembro 2015 15:46
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Definidas as seleções classificadas para o goalball nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
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Governo federal pretende convidar ministros do Esporte de países vizinhos para celebrarem a passagem da Tocha pelo Brasil
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- Publicado em Sexta, 20 Novembro 2015 13:08
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Prefeitos e secretários das cidades paranaenses que participarão do Revezamento da Tocha Olímpica pelo estado se reuniram com representantes do governo federal e do Comitê Rio 2016 nesta sexta-feira (20.11) em Foz do Iguaçu para os ajustes operacionais da passagem da chama. O encontro ocorreu no centro de convenções do Hotel Bourbon Cataratas e distribuiu atribuições em áreas estratégicas como planejamento, turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade. No Paraná, a chama pernoitará nas cidades de Londrina, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Ponta Grossa, mas passará por diversos outros municípios.
Na cerimônia de abertura do encontro em Foz do Iguaçu, o ministro do Esporte, George Hilton, destacou que o estado do Paraná tem um forte apelo turístico e estratégico para a união continental. Hilton revelou que há uma intenção do governo federal em convidar ministros do Esporte de países que fazem fronteira com o Brasil para que participem da passagem da chama.
“Como em 2016 teremos os primeiros Jogos Olímpicos na América do Sul, precisamos celebrar a integração sul-americana – e aqui em Foz temos a tríplice fronteira. Nossa intenção é convidar os ministros do Esporte do Paraguai e da Argentina para que participem da passagem da tocha aqui na cidade. Também convidaremos os ministros dos outros países que fazem fronteira com o Brasil para participarem do revezamento em cidades de estados fronteiriços”, afirmou George Hilton.
O secretário de Assuntos Federativos da Presidência da República, Olavo Noleto, ressaltou que as Olimpíadas mudaram a agenda esportiva do país. “Os Jogos já são um marco evolutivo para o esporte nacional. Para nós, hoje, estamos começando as Olimpíadas no estado do Paraná. Todos aqui presentes a esta reunião, tenho certeza, imaginaram a passagem da tocha em suas cidades. Saibam que, somente o comboio oficial, são 120 veículos passando pelo município. A tocha vai fazer que muita gente conheça e se apaixone por cada uma das cidades que ela percorrerá. Durante o tempo que a chama passar em cada município, aquela será a cidade olímpica.”, disse Noleto.
O secretário de Esporte e Turismo do Estado do Paraná, Douglas Fabrício, afirmou que a tocha tem um papel importante de nacionalização do megaevento. “Os turistas não ficarão apenas no Rio de Janeiro e eles precisam conhecer outras cidades. Com a tocha cada município poderá mostrar seu potencial turístico para o Brasil e para o mundo”, comentou o secretário.
Ainda estiveram presentes à mesa da cerimônia de abertura da reunião o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira; o coordenador do revezamento da Tocha pelo Comitê Organizador Rio 2016, general Marco Aurélio Costa Vieira; o diretor de Comunicação da Itapiu Binacional Gilmar Biola; o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem, João Tomasini; e os atletas de canoagem slalom Pedro Gonçalves e Felipe Borges.
Pedro, campeão pan-americano, destacou a importância do apoio governamental aos atletas brasileiros. “Estamos aqui falando da Tocha Olímpica – e ela tem o poder de envolver todo o país e mostra que os Jogos não são só no Rio. Os Jogos são do Brasil. Estou há dez anos na canoagem slalom e sempre recebi apoio do Ministério do Esporte. Participei de projetos, como o Meninos do Lago, e hoje recebo Bolsa-Atleta e tenho como treinar em um dos melhores centros do mundo, no Canal de Itaipu, aqui em Foz do Iguaçu. A oportunidade de participar dos Jogos Olímpicos não seria possível sem todo esse estímulo”, afirmou o atleta.
Série de reuniões
O revezamento da Tocha Olímpica no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por cerca de 330 cidades brasileiras. O final do trajeto será no Rio de Janeiro, no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
A discussão em Foz do Iguaçu faz parte de uma série de reuniões preparatórias em todos os estados brasileiros. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
Canoagem slalom
Após a abertura da reunião preparatória, o ministro George Hilton seguiu para as instalações do Centro de Treinamento de Canoagem Slalom. O centro foi construído no Canal Itaipu e integra a Rede Nacional de Treinamento. A instalação, resultado de uma parceria do Ministério Esporte e a Prefeitura de Foz do Iguaçu, contou com recursos no valor de R$ 3 milhões repassados pelo ministério.
Abelardo Mendes Jr – brasil2016.gov.br
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Fernando Reis quer superar seu recorde no Mundial de Houston, nos Estados Unidos
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O primeiro semestre de 2015 foi generoso com Fernando Reis. Em julho, durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, o paulista, de 25 anos, conquistou a única medalha de ouro do Brasil no levantamento de pesos – o país voltou para casa com mais três medalhas, uma de prata e duas de bronze – e a campanha dourada no Canadá teve um gostinho ainda mais especial por um detalhe marcante: a quebra do recorde pan-americano.
Depois de chegar aos 192kg no arranco – quando o atleta levanta o peso com um único movimento desde o tablado até a chegada dos braços acima da cabeça – e erguer 235kg no arremesso – que consiste em levantar o peso em dois tempos, primeiro levando-o até o peito e, depois, até acima da cabeça com os braços totalmente erguidos –, Fernando somou 427kg no total e pulverizou o antigo recorde pan-americano, que era dele mesmo (410kg).
No retorno ao Brasil, após um breve descanso, o paulista retomou os treinamentos e, agora, novamente colocará seus limites à prova no Campeonato Mundial de Houston, nos Estados Unidos. A competição, última seletiva mundial para os Jogos Olímpicos Rio 2016, reunirá os melhores atletas da modalidade nos cinco continentes e as expectativas de Fernando, que embarca para os Estados Unidos na noite desta sexta-feira (20.11), com o restante da Seleção Brasileira, não são modestas.
No total, seis atletas defenderão o país no Mundial. Os brasileiros entram em ação a partir da próxima terça-feira (24.11) e, além de Fernando, que disputa a categoria + 105kg, competem nos Estados Unidos Bruna Luana Nascimento Piloto (categoria 63kg), Monique Maria Lima Araújo (75kg), Jaqueline Antônia Ferreira, Welisson Rosa da Silva (85kg) e Mateus Felipe Gregório Machado (105kg).
“Essa será minha primeira competição depois do Pan. Estamos dando continuidade no ciclo olímpico e esse vai ser o compromisso mais importante do ano. Descansamos por uma semana após o Pan e, então, retomamos o treinamento 100% focados no Mundial”, declara Fernando.
O Mundial de Houston será o quinto da carreira do paulista, que espera voltar para casa com sua melhor colocação, superando a campanha da edição de 2011. “No Mundial da Polônia eu terminei em sétimo lugar. Foi minha melhor posição em um Mundial. Mas, agora, depois dos resultados no Pan, estou em quinto no ranking mundial e a meta é, no mínimo, manter essa posição. Quero ficar entre os cinco primeiros”, avisa o pesista, que planeja superar a marca dos Jogos Pan-Americanos em 10 quilos, ou seja, chegar aos 437 quilos no total nos Estados Unidos.
Calorias
Nascido em 10 de março de 1990, em São Paulo, Fernando Reis, de 1,85m, trava atualmente uma batalha pessoal que vai além das competições e dos treinos no Esporte Clube Pinheiros, realizados sob as orientações do técnico cubano Luiz Lopez.
Nos últimos anos, Fernando aumentou sua massa corporal e atualmente pesa 154 quilos. Ele explica que, apesar de não contar com nenhum nutricionista em sua equipe, a preocupação com seu peso é um dos fatores determinantes na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Os nossos adversários são mais pesados e todo peso que eu conseguir ganhar de forma saudável até lá vai me ajudar a levantar mais peso”, diz Fernando. Ele adianta que espera ganhar mais alguns quilos até a hora de competir no Rio de Janeiro no ano que vem, mas ressalta que sua maior preocupação é não baixar seu peso atual.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha a um adulto a ingestão diária de 2.500 calorias. No caso de Fernando, ele revela que seu consumo por dia varia entre 9 mil e 11 mil calorias para manter o peso atual. “Tenho uma janela de uns quaro quilos que eu posso ganhar até os Jogos Olímpicos. Mas o grande desafio é não perder peso. Para isso, tenho que comer constantemente, principalmente no calor, que é quando eu transpiro mais, senão meu peso despenca”.
Pressão
Ao contrário de outros esportes, como o tênis ou o vôlei de praia, que têm um calendário anual repleto de competições, o levantamento de pesos não permite vários torneios seguidos. Assim, o atleta tem poucos eventos por ano para atingir seus objetivos. No caso de Fernando, depois do Mundial ele disputará apenas um Pré-Olímpico no ano que vem antes de competir nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
“O levantamento de pesos é bem distinto quando falamos em alta performance. Você não consegue desempenhar várias vezes durante o ano. Por isso, o ciclo de treinamento é muito importante. Não tem como disputar uma final a cada fim de semana, por causa do nível de exigência da modalidade. Por isso, temos menos eventos durante o ano”, explica o paulista. Com essa particularidade, a margem para erros diminui muito e a pressão por resultados sobre os atletas tende a ser maior.
Formado em administração e negócios nos Estados Unidos, Fernando Reis está ciente disso. Mas ressalta que confia em sua experiência e por isso não faz uso de auxílio psicológico para suportar a pressão que pode vir a receber durante os Jogos Olímpicos do Rio.
“No meu caso, já tenho alguma experiência”, diz o pesista, que disputou os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e terminou na 12ª posição. “Já participei de muitos campeonatos de grande porte e por isso consigo controlar melhor essa situação. Mas a pressão existe porque você tem que desempenhar tudo na hora. Como são poucos campeonatos, são poucas as chances de mostrar o trabalho. E a parte mental tem que estar preparada para segurar essa bucha”.
A boa notícia é que o Brasil, por ser sede dos Jogos Olímpicos, tem cinco vagas garantidas para 2016 no levantamento de peso (três no masculino e duas no feminino). A Seleção que disputará os Jogos do Rio será definida pela Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) até julho, com base em critérios técnicos, incluindo resultados em eventos nacionais e internacionais. Mas Fernando é nome certo no time.
Apoio
Contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, Fernando Reis ressalta a importância do amparo que muitos atletas do alto rendimento recebem hoje no Brasil. “É fantástico. O atleta não consegue só viver de amor ao esporte. Ele tem contas a pagar e esse apoio é imprescindível para que a gente consiga desempenhar 100% durante as competições e os treinamentos”, elogia.
Para ele, todo o investimento em esporte traz sempre retornos valorosos, mesmo que não sejam medalhas ou títulos mundiais. “Todo esse dinheiro é para o lado do bem. Ele acaba contribuindo para uma sociedade melhor, pois o esporte ensina valores que são muito importantes, principalmente para a gente, que vive em um país que está bem complicado atualmente”, encerra o pesista.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
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Clubes se reforçam com estrelas do judô para disputa do Grand Prix Feminino
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- Última atualização em Sexta, 20 Novembro 2015 11:14
- Publicado em Sexta, 20 Novembro 2015 11:14
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Etapa Final da Copa Brasil de Canoagem Descida será neste domingo, em Schroeder (SC)
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Atual campeã mundial de cadetes, Bruna Takahashi sonha com os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 20 Novembro 2015 10:24
- Publicado em Sexta, 20 Novembro 2015 10:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bruna Takahashi nem teve tempo de entender o que tinha acontecido. Um dia após vencer o Desafio Mundial de Cadetes, em 31 de outubro deste ano, tornando-se a primeira brasileira campeã mundial no tênis de mesa individual, a mídia já estava de olho nela.
"É um pouco difícil porque veio tudo direto, não veio de pouco em pouco. Eu ganhei o Mundial e no próximo dia já tinha entrevista. Mas até que estou me acostumando", diz a paulista de Guarulhos.
Aos 15 anos, Bruna comemora o resultado inédito para o país e vê crescer as chances de realizar, já em 2016, o sonho olímpico. "Eu pretendo ser indicada, acho que tenho chances sim. Tem outras meninas mais velhas, mas acho que eu tenho chance. Preciso continuar treinando e ter mais resultados", aponta.
A dedicação de quem detesta errar até em treinos é a mesma. O que aumenta, segundo ela, para se aproximar dessa vaga, é a intensidade. "Continuo fazendo a mesma coisa, só que com mais frequência e intensidade. Tem que treinar forte para conseguir as coisas. Se você treina de qualquer jeito, não vai a lugar nenhum. Isso faz bastante diferença", afirma.
Competição saudável
O Brasil tem a vaga por equipes no tênis de mesa por ser sede dos Jogos. Cada país pode ter ainda duas vagas no individual, que estarão em disputa no pré-olímpico do Chile, em abril de 2016. Caso o Brasil conquiste as duas, a equipe será formada pelas atletas que garantirem as vagas, mais uma terceira mesatenista escolhida pela comissão técnica.
Treinador das meninas, Hugo Hoyama estimula a "competição saudável" entre elas pela chance de disputar os Jogos Olímpicos em casa. "Sempre classificamos duas (no individual), mas caso não classifique, uma vaga já é garantida por ser o país-sede. Meu pensamento ainda é quem eu vou convocar, mas tem tempo, tem seletiva brasileira, Latino-Americano, Mundial. E essa concorrência é muito boa. Eu devo ter seis atletas que vão disputar as três vagas da equipe e o Pré-Olímpico. Uma vai querer passar por cima da outra e isso é muito bom. Pra mim sempre foram mais importantes os resultados fora do país, de conquistar títulos e resultados, isso que vou estudar mais", explica o técnico multimedalhista em Pan-Americanos (dez ouros, uma prata e quatro bronzes) e que tem seis Olimpíadas no currículo como jogador.
Lin Gui (135ª no ranking mundial adulto), primeira brasileira finalista de uma edição de Jogos Pan-Americanos, em Toronto 2015, é o principal nome entre as meninas. Caroline Kumahara (140ª), bronze no Pan, também é praticamente certa na equipe brasileira. A terceira vaga estaria sendo disputada entre Bruna (141ª ) – que chega como principal candidata, especialmente após o título mundial -, a veterana Lígia Silva (180ª), de 34 anos, - prata por equipes no Pan, junto com Lin e Caroline, e que tem a experiência dos Jogos de Sydney 2000, Atenas 2004 e Londres 2012-, além de Letícia Nakada (229ª), 17 anos, vencedora do torneio de duplas do Aberto do Chile, ao lado de Bruna, em setembro, e Jéssica Yamada (244ª ), atual campeã brasileira.
As seis atletas disputam o Torneio Internacional de Tênis de Mesa, evento-teste da modalidade que está sendo realizado até sábado (21.11) no Pavilhão 4 do Riocentro, no Rio de Janeiro. Para as brasileiras, a competição ajuda na ambientação, em uma eventual confirmação da vaga para 2016.
"Não quero cobrar delas resultado. Quero cobrar delas a melhor concentração possível. A gente sabe que lutar por medalhas (nos Jogos) vai ser muito difícil, principalmente no feminino, por causa das chinesas, japonesas e coreanas. Mas uma vitória que elas consigam já pode ser um grande passo, não só pra elas, para o tênis de mesa feminino brasileiro", ressalta Hugo.
"É bom pra saber um pouco como vai ser as Olimpíadas. Não que eu vá jogar (em 2016), mas só para ter o gosto um pouco. E para saber como vai ser o local, o ginásio, as mesas, as bolas. Está legal", diz Bruna.
"Se eu for jogar (em 2016), por exemplo, é bom saber como funciona, porque o tênis de mesa é um esporte muito chato, muito preciso, então pra gente é muito diferente quando o ginásio é grande ou pequeno, a velocidade da bolinha muda um pouco, o barulho, é bom pra gente saber como que vai ser, para dar uma experimentada no ginásio", complementa Caroline Kumahara.
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Estádio Olímpico de Canoagem Slalom acerta últimos detalhes para receber o evento-teste
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- Última atualização em Quinta, 19 Novembro 2015 16:56
- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 16:56
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Elite do golfe brasileiro viaja para o Equador para disputar o Sul-Americano da modalidade
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Em Foz do Iguaçu, ministro George Hilton abre reunião preparatória de revezamento da Tocha e visita CT de Canoagem
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- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 16:22
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Campeão mundial com a seleção de handebol, Morten Soubak acompanha Jogos Escolares
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- Última atualização em Quinta, 19 Novembro 2015 16:07
- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 15:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Antes de se reunir com a Seleção Brasileira feminina de handebol na próxima segunda-feira (23), o técnico Morten Soubak está em Londrina (PR), onde acompanha algumas partidas dos Jogos Escolares da Juventude 2015, etapa de 15 a 17 anos. Atual campeã mundial, a equipe brasileira adulta defende o título conquistado em 2013, na Sérvia, entre os dias 5 e 20 de dezembro, Dinamarca, pais de origem do treinador.
Presença constante em edições dos Jogos Escolares da Juventude, assim como o treinador da seleção masculina, o espanhol Jordi Rivera, Morten Soubak está em Londrina para observar o desempenho de jovens atletas vindas de todos os cantos do país. “Faz tempo que eu acompanho os Jogos Escolares. É extremamente importante para nós, porque, talvez, possamos descobrir uma ou outra atleta com potencial. Temos atletas que já participaram dos Jogos Escolares e hoje defendem a seleção. Sempre pode aparecer alguém que ainda não conhecemos”, apontou Soubak.
Campeã mundial em 2013, a pernambucana Débora Hannah é um dos exemplos de atletas que passaram pelos Jogos Escolares da Juventude e atualmente brilha com a camisa do Brasil em competições internacionais. A atleta conquistou a medalha de ouro nos Jogos Escolares Londrina 2009 e, no ano seguinte, foi bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010. “Os Jogos mostram quem está bem dentro e fora de quadra. É uma grande oportunidade”, afirmou o dinamarquês.
Sobre o Mundial da Dinamarca, no mês que vem, Morten mostra-se otimista por um bom desempenho, mas vê com cautela a defesa do título por parte do Brasil. “O handebol é um esporte europeu. Lá, as crianças começam em clubes a partir dos 3 anos com treinadores específicos de handebol e não apenas profissionais de educação física, por exemplo. Estamos com todo planejamento, temos a apresentação na próxima semana, está tudo dentro de um esquema e vamos fazer de tudo para ganhar esse título, mas sem essa expectativa comum ao brasileiro. Este Mundial vai ser bom e ainda mais competitivo, porque define vagas para os Jogos Olímpicos”, lembrou Soubak, que fica em Londrina até esta quarta, dia 18.
Os torneios feminino e masculino de handebol dos Jogos Escolares da Juventude Londrina (PR) 2015 seguem até o sábado, dia 21. As partidas da modalidade acontecem nos seguintes locais, a partir das 8h30: Centro de Eventos de Londrina, Moringão, Anália Franco e Unopar.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Fonte: COB
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Marco Grael e Gabriel Borges garantem a vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016 na classe 49er
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- Última atualização em Quinta, 19 Novembro 2015 15:16
- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 15:16
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De olho no hexa, Vanessinha ressalta evolução do futsal feminino mundial
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- Última atualização em Quinta, 19 Novembro 2015 16:17
- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 14:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Aos 27 anos, a ala esquerda brasileira Vanessa Cristina Pereira é uma referência mundial no futsal. Ela foi eleita a melhor jogadora do mundo por três anos consecutivos (2010, 2011 e 2012), além de ser reconhecida como a segunda melhor nas temporadas de 2013 e 2014. A jogadora é uma das estrelas da seleção brasileira que disputa, a partir da próxima segunda-feira (23), o Mundial de Futsal 2015, na Guatemala.
Mineira de Patos de Minas, Vanessinha – como é conhecida – vestiu as cores verde e amarela da seleção brasileira em todas as cinco edições do Mundial. Com o carimbo de pentacampeã no currículo, a ala entrará em quadra em 2015 em uma competição que evoluiu com equipes equilibradas e o crescimento do futsal feminino.
“Tivemos uma certa facilidade nas partidas dos primeiros mundiais. Estamos enfrentando mais dificuldades a cada ano que passa. Isso se deve ao desenvolvimento e à evolução das outras equipes. A seleção iraniana, por exemplo, conta com o gol mais bonito da temporada. Existe uma evolução muito grande de Irã, Japão, Costa Rica e Guatemala”, analisa a jogadora.
A trajetória de Vanessinha no esporte começou aos 5 anos. Aos 17, a jovem disputou a primeira competição nacional, a Taça Brasil, representando a cidade de Governador Valadares, do interior mineiro. A experiência, os títulos e a visibilidade abriram as portas da jogadora.
“Em Chapecó (SC) conquistei os principais títulos da minha carreira. Foram seis da liga nacional, quatro da Taça Brasil. No mesmo período conquistei cinco títulos mundiais com a equipe universitária”, conta.
Em 2010, a brasileira teve a primeira experiência internacional. Ela foi para a Espanha defender a camisa do time Burela. Atualmente, Vanessinha disputa a liga italiana.
É a sexta edição do Mundial de Futsal feminino. Na Guatemala, a equipe brasileira tem o objetivo de manter a hegemonia. Na primeira fase, o Brasil enfrenta Portugal, Costa Rica e Irã. Já Guatemala, Japão, Espanha e Rússia disputam entre si no outro grupo.
Breno Barros
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Discussão sobre gestão do CFO de Fortaleza é tema de audiência no Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 19 Novembro 2015 14:26
- Publicado em Quinta, 19 Novembro 2015 14:26
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Tênis de mesa testa piso verde em competição com poucos estrangeiros
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Nota Oficial
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- Última atualização em Quarta, 18 Novembro 2015 20:07
- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 20:03
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Para concentrar esforços administrativos com vistas à preparação brasileira rumo aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, o ministro de Estado do Esporte, George Hilton, promoveu uma reforma na pasta.
A partir da próxima segunda-feira (23.11), o administrador Marcos Jorge de Lima assume a Secretaria Executiva no lugar de Ricardo Leyser, que passa a responder pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento.
Carlos Geraldo Santana deixa a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento e passa a responder pela Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social.
Evandro Garla, que deixa a Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social, passa a assessorar diretamente o gabinete do ministro.
Com a nova configuração, o ministro considera que o projeto olímpico brasileiro entra na melhor configuração para a reta final de preparação.
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Deputado João Derly pede apoio do Ministério do Esporte para o Brasil sediar o Pan-Americano Interclubes de Judô
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- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 19:07
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Imagens mostram a reta final de preparação do Centro Olímpico de Hóquei para o evento-teste
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- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 16:03
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Em entrevista ao "L´Équipe", ministro George Hilton diz: "Não toleraremos nenhuma dopagem"
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- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 14:57
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Ministro recebe seleção feminina de futsal que vai encarar Mundial da Guatemala
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- Última atualização em Quarta, 18 Novembro 2015 14:58
- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 14:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O principal desafio da seleção brasileira feminina de futsal na temporada começa na próxima segunda-feira (23), e vai até o dia 29 de novembro, na Guatemala. Antes de encarar o Campeonato Mundial da modalidade, a comissão técnica e as jogadoras foram recebidas pelo ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (18), em Brasília.
É a sexta edição do Mundial de Futsal feminino. Na Guatemala, a equipe brasileira tem o objetivo de manter a hegemonia mundial, pois conquistou todas as cinco edições anteriores do evento. Na primeira fase, o Brasil enfrenta Portugal, Costa Rica e Irã.
Eleita três vezes melhor jogadora do mundo, a ala esquerda Vanessa Cristina Pereira, 27 anos, se mostrou confiante e espera voltar para casa com o troféu de campeã e o reconhecimento da modalidade no país. “Claro que esperamos o título, mas queremos fazer uma bela campanha dentro e fora de quadra. Sabemos que somos exemplos para as novas gerações e para as jogadoras que sonham em chegar à seleção”, disse.
Durante o encontro, o ministro George Hilton ressaltou o compromisso do governo federal em apoiar e estimular a prática esportiva entre as mulheres. “Desde quando assumi o ministério, a presidenta Dilma Rousseff me pediu muito para apoiar todas as modalidades femininas e o futsal é uma delas. Vocês têm grande chance de ganhar mais um mundial e, o mais importante, inspirar novas jogadoras”, lembrou.
George Hilton propôs um desafio para as jogadoras. “Além de trazer o troféu de campeão, quero de vocês a disposição de percorrer o Brasil para apoiar o futsal. Para fazer com que o esporte ganhe apoio dos governos estaduais e municipais. Da nossa parte vocês terão todo o apoio para disseminar o esporte”, acrescentou.
O presidente da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Marcos Madeira, agradeceu o apoio que o esporte vem ganhando nos últimos anos. “Estamos com a seleção brasileira na véspera de disputar mais um mundial. Foram cinco disputados, com cinco títulos conquistados e vamos para o sexto. Viemos mais uma vez agradecer o governo pelo apoio que estamos tendo e posso dizer que o futsal feminino está no caminho certo”, frisou.
A estreia da Seleção Brasileira será contra as costarriquenhas, depois o desafio contra as iranianas e o confronto contra as portuguesas fecha a primeira fase.
Confira a lista de jogadoras que irão defender o Brasil no Mundial:
Goleiras - Giga (Female/Chapecó-SC), Bianca (Cianorte-PR), Missi Papst (Unifor-CE);
Fixas - Tatiane (Female/Chapecó-SC), Diana Santos (Barateiro/Brusque-SC), Valéria Schmidt (Female/Chapecó-SC)
Alas - Tampa (Female/Chapecó-SC), Vanessa Pereira (Sinnai-ITA), Jessika Manieri (Barateiro/Brusque-SC), Amanda Lyssa (Barateiro/Brusque-SC), Luísa Mayara
(Barateiro/Brusque-SC)
Pivôs - Luciléia (Lazio-ITA), Caroline da Silva (Barateiro/ Brusque-SC) e Juliana Delgado (Atlético de Madri-ESP)
Breno Barros
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Campeonato Sul-americano de Canoagem Onda ocorrerá neste fim de semana da Santa Catarina
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IAAF cria comissão para acompanhar o programa de reformas do sistema antidoping da Rússia
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Participantes dos Jogos Escolares são escolhidos para o revezamento da tocha do Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 18 Novembro 2015 09:37
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Representando as cinco regiões do Brasil, quatro atletas e um professor dos Jogos Escolares da Juventude, etapa de 15 a 17 anos, que acontece em Londrina, foram indicados como condutores da Tocha Olímpica Rio 2016. Pelo Sul, Victória Nieradka, atleta de atletismo de Foz do Iguaçu (PR) foi a indicada. Do Norte, Pedro Henrique Nunes, do arremesso de dardo de Manaus (AM) foi o nome. Pelo Nordeste, o professor e técnico de judô de Maceió (AL), Ricardo Sérgio, foi o representante, enquanto a atleta de 16 anos do judô, Luiza Alves, de Goiás, veio pelo Centro Oeste. Por fim, Lucas Gomes, nadador de Saquarema (RJ) foi o nome do Sudeste.
Feliz com a indicação e a oportunidade, a pequena Luiza Alves não conseguiu esconder a alegria. “Depois que perdi minha última luta na competição, não conseguia parar de chorar. Esse foi um presente maravilhoso. Ser indicada para conduzir a Tocha Olímpica é um sonho. Eu nem sei se já consigo imaginar”, afirmou a judoca goiana.
Mais quieto e compenetrado do grupo de indicados, Pedro Henrique Nunes, de Manaus teve um dia de glória. Tendo conquistado a medalha de ouro mais cedo, na prova de arremesso de dardo, o jovem parecia ainda estar atônito com a indicação para conduzir a Tocha. “Ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Escolares já é uma grande conquista, a gente treina muito, se esforça. Mas ser indicado para o Revezamento da Tocha em 2016, é uma oportunidade tão única que acho que a ficha ainda não caiu”, concluiu Pedro.
Professor e técnico de judô de Alagoas, Ricardo Sérgio lembrou da dificuldade do começo do projeto que comanda em Maceió até os Jogos Escolares de 2015. “Nós começamos o projeto bem pequeno, na escola onde eu dou aula, e hoje temos vários atletas disputando as etapas nacionais dos Jogos Escolares. Essa indicação para conduzir a Tocha é fruto desse trabalho, por isso é muito emocionante, e um prêmio inesperado”, analisou Ricardo.
Representante do Paraná, e do Sul, entre os condutores, a saltadora Victória mostrou surpresa com a indicação. “Não esperava por isso. Foi uma surpresa saber que fui indicada para conduzir a Tocha Olímpica. Espero poder honrar essa oportunidade, continuar dando o meu melhor no esporte e, quem sabe um dia, disputar também os Jogos Olímpicos”, afirmou a atleta de Foz do Iguaçu.
Quem viveu um momento diferente foi o nadador Lucas Gomes, do Rio de Janeiro. “Eu fico muito feliz de ser indicado como condutor da Tocha Olímpica. Será uma grande honra fazer parte dos Jogos Olímpicos Rio 2016 através do Revezamento. Eu sou de Saquarema e como os Jogos serão na cidade do Rio, a gente se sente meio anfitrião e já começo a ficar ansioso. Além disso, pude estar com o Leo de Deus, um cara fantástico, gente boa, e um grande atleta por quem eu tenho admiração”, conclui Lucas.
Encontro com o Embaixador de Vida Ativa
Velho conhecido dos Jogos Escolares, onde participou entre 2005 e 2007, o medalhista de ouro da natação no Pan de Toronto 2015, Leonardo de Deus, recebeu os indicados no espaço da empresa, no Centro de Convivência dos Atletas. Embaixador de Vida Ativa da Coca-Cola e, assim como eles, indicado para conduzir a Tocha Olímpica Rio 2016, Leonardo também distribuiu autógrafos e fotos aos outros participantes que passaram por lá.
“Os Jogos Escolares foram uma base importante para mim, tenho boas lembranças. Por isso fico muito feliz de encontrar com todo mundo, conversar, abraçar, tirar fotos, e poder dividir minha experiência no esporte, tudo que ele me trouxe de bom. Foi muito bom estar com os indicados como condutores da Tocha Olímpica Rio 2016, como eu. Essa é uma oportunidade única para nós todos. Será muito especial. Ano que vem vai ser inesquecível para nós como para todos os brasileiros que poderão ver a Tocha e os Jogos Olímpicos de perto”, ressaltou Leonardo.
Junto aos cinco indicados dessa etapa dos Jogos Escolares da Juventude 2015, mais 14 nomes serão indicados pela Coca-Cola, como condutores da Tocha Olímpica Rio 2016. No total são dez desta etapa de Londrina, com atletas entre 15 a 17, e mais dez nomes da etapa de 12 a 14, de Fortaleza, disputada em setembro desse ano, que teve na sua abertura o jovem cearense Natanael Pereira como primeiro indicado como condutor da Tocha Olímpica Rio 2016 proveniente dos Jogos Escolares. Todos esses nomes seguem o mesmo critério adotado na campanha de nomeação nacional da Coca-Cola, dentro do conceito "Isso é Ouro", criado para identificar pessoas que usam o movimento para inspirar e incentivar os outros, ratificando um compromisso da empresa de deixar um legado de vida para além dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Meeting de Ginástica Rítmica recebe seleção brasileira e atletas estrangeiras em Vitória (ES)
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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A seleção brasileira de ginástica rítmica terá mais um evento importante na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. De quarta-feira (18) a domingo (22), a equipe participa do Meeting de Ginástica Rítmica, no Centro Esportivo Tancredo de Almeida Neves, em Vitória, no Espírito Santo.
O evento faz parte do calendário da Federação Internacional de Ginástica (FIG, em inglês) e vai para sua quinta edição. Além das brasileiras, o campeonato receberá atletas de África do Sul, Alemanha, Estônia, Suécia e Ucrânia.
O Brasil contará com Angélica Kvieczynski e Natália Gaudio na disputa individual, enquanto Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima, Francielly Machado, Jéssica Maier e Morgana Gmach competem no conjunto.
“Nós esperamos finalizar com excelentes apresentações. A experiência será muito válida e, a menos de um ano para os Jogos Olímpicos, nada melhor do que ter a oportunidade de viver esse momento em casa”, comentou Camila Ferezin, treinadora-chefe da seleção.
Ferezin ressaltou ainda a importância de receber atletas de outros países no torneio. “A Ucrânia tem muita tradição na modalidade. Há anos eles têm medalhistas em Mundiais, como a Ganna Rizatdinova, que estará em Vitória e será uma das grandes sensações. No conjunto, o país foi nono no último Mundial e conquistou vaga para os Jogos Olímpicos. A Alemanha também tem um ótimo grupo e irá em busca da vaga olímpica no evento-teste”, citou.
As atletas treinarão de quarta até sexta-feira (20.11) e começam a competir no sábado, com as primeiras provas classificatórias. O torneio se encerra no domingo, com as finais.
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas do badminton conhecem seus adversários no evento-teste dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 17:47
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 17:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os atletas que vão participar do II Yonex Brasil Open, competição válida como evento-teste do badminton para os Jogos Olímpicos Rio 2016, já conhecem os seus primeiros adversários. O torneio, que será realizado de 24 a 29 de novembro, no pavilhão 4 do Riocentro, terá o mesmo formato da disputa olímpica, com fase de grupos seguida de jogos eliminatórios. As chaves de simples terão 30 jogadores no masculino e 16 no feminino. Nas duplas, são 14 parcerias no masculino, oito no feminino e 18 nas mistas.
Na chave masculina, o grande destaque é o chinês Lin Dan, atual bicampeão olímpico e pentacampeão mundial. Terceiro colocado no ranking mundial, ele está no Grupo A, ao lado do eslovaco Matej Hlinican (167º) e do brasileiro Igor Ibrahim (925º). Número 1 do Brasil e 67º no ranking mundial, Ygor Coelho está no Grupo G, ao lado do ucraniano Artem Pochtarev (90º), do eslovaco Jarolim Vicen (129º) e do jamaicano Gareth Henry (208º).
“Acho que caí num bom grupo e tenho chance de me classificar em primeiro. Nunca enfrentei meus adversários de grupo, mas já os vi jogando. Estou ansioso para participar do evento-teste, quero ver o ginásio cheio. E espero realizar o meu sonho de enfrentar o Lin Dan, uma lenda do badminton”, afirmou Ygor. Outros brasileiros de destaque na simples masculina são Daniel Paiola (85º) e Alex Tjong (112º).
Na chave feminina, o maior nome é a americana Rong Schafer (38ª). Ela está no Grupo A, ao lado da tcheca Zuzana Pavelkova (84ª), da chinesa Li Yun (132ª) e da brasileira Paloma da Silva (337ª). Número 1 do Brasil, Lohaynny Vicente (67ª) está no Grupo B. Suas adversárias serão a austríaca Elisabeth Baldauf (81ª), a mexicana Mariana Ugalde (158ª) e a indiana Lalita Dahiya (190º). A chave feminina conta ainda com as participações de Fabiana Silva (73ª) e Ana Paula Campos (209ª).
As disputas de duplas também contam com nomes fortes do cenário internacional. No masculino, destaque para os indianos Manu Attri e B. Sumeeth Reddy (20º) e os chineses Wang Yilv e Zhang Wen (28º). Pelo Brasil, a principal parceria é formada por Daniel Paiola e Hugo Arthuso (55º).
No feminino, a dupla a ser batida é Eefje Muskens e Selena Piek, da Holanda, atual nona colocada no ranking mundial. Elas estão no Grupo A, ao lado das brasileiras Lohaynny e Luana Vicente (44ª), das americanas Eva Lee e Paula Lynn Obanana (24ª) e das alemãs Isabel Herttrich e Birgit Michels (30ª).
Na dupla mista, os destaques são aos alemães Michael Fuchs e Birgit Michels, atuais 14º colocados no ranking mundial. Eles estão no Grupo A, ao lado dos canandenses Toby Ng e Alex Bruce (25º), dos chineses Zhang Wen e Jia Yifan e dos brasileiros Igor Ibrahim e Paloma da Silva. O Brasil também conta com Alex Tjong e Luana Vicente (119º) e Hugo Arthuso e Fabiana Silva (103º).
Formato
O II Yonex Brasil Open tem duas fases. Na primeira, os jogadores foram divididos em grupos, em que jogam entre si. Na segunda, as partidas serão eliminatórias. Somente a chave de simples masculina terá jogos de oitavas de final. As demais categorias iniciam o mata-mata nas quartas de final.
Programação:
Terça-feira (24.11)
Fase de grupos a partir das 11h
Quarta-feira (25.11)
Fase de grupos a partir das 10h
Quinta-feira (26.11)
Fase de grupos a partir das 10h
Oitavas de final da simples masculina a partir das 13h
Sexta-feira (27.11)
Quartas de final a partir das 10h
Sábado (28.11)
Semifinais a partir das 14h
Domingo (29.11)
Finais a partir das 13h
*Horários de Brasília
Obs: O estacionamento no Riocentro é cobrado. O valor é de R$ 25,00 por dia.
Fonte: Federação Mundiais de Badminton
Ascom - Ministério do Esporte
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Segundo Tempo Forças no Esporte aumenta número de beneficiários em 2016
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 14:38
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 14:34
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Programa Segundo Tempo Forças no Esporte (Profesp), uma parceria entre o Ministério do Esporte e da Defesa, terá o número de núcleos e de beneficiários ampliados no próximo ano, conforme acordo previsto pelos ministros do Esporte, George Hilton, e o ex da Defesa, Jacques Wagner, no início de suas gestões. Com investimento no valor de R$ 12, 9 milhões, o Profesp este ano atendeu 16 mil jovens em todo o país, em 160 núcleos, e para o próximo ano já está garantida uma verba no valor de R$ 15,9 milhões, repasse que beneficiará 20 mil pessoas.
O anúncio foi feito na última segunda-feira (16.11), pela diretora de Projeto Intersetorial da Secretaria Nacional de Esporte Educação Lazer e Inclusão Social (Snelis), Andréa Ewerton, ao participar de reunião gerencial com os comandantes das Organizações Militares integrantes do Profesp, Major Brigadeiro do Ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, General de Divisão José Luiz Dias Freitas, general de Brigada, José Eduardo Pereira, entre outras autoridades militares.
O Secretário da Snelis, Evandro Garla, falou do trabalho profícuo e produtivo desenvolvido pelo programa, e do esforço do ministro do Esporte em reduzir a vulnerabilidade social. “Estamos desenvolvendo um trabalho com a Secretaria da Juventude e a Casa Civil e colocamos o Profesp como exemplo de programa bem sucedido. Sou fruto de um programa social na área esportiva que deu certo, se eu não tivesse essa oportunidade, talvez não estaria aqui hoje”, afirmou Garla.
A palestrante Kathleen de Sousa Oliveira Machado, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), parceiro do programa, falou da garantia do direito à alimentação saudável, segurança alimentar e nutricional, além das transformações sociais nos últimos 12 anos, como a redução da fome. “Em 2014, o Brasil saiu do mapa da fome, não temos mais uma situação endêmica, como tínhamos antes”, afirmou Kathleen reafirmando a parceria mantida pelo MDS para alimentação das crianças do Profesp.
Além de apresentar as ações do programa, os coordenadores do Profesp, no Ministério da Defesa, mostraram alguns resultados que fizeram a diferença. O primeiro exemplo foi da professora Daniele Ribeiro, da Escola Classe nº 1 do Itapoã que confirmou: “Em sala de aula a gente vê o reflexo desse trabalho, a mudança de comportamento e o entusiasmo das crianças quando praticam atividades esportivas”, ressaltou.
A mãe da aluna Maria Carolina, do Itapoã, emocionou ao contar que sua filha tinha vitiligo (doença que muda a pigmentação da pele) devido a um problema emocional, e depois que passou a praticar atividades esportivas conseguiu reverter a doença. “Ela era triste e hoje é totalmente desinibida. Saio para trabalhar sem preocupação, pois sei que a minha filha está bem acolhida”, disse a mãe que aproveitou a oportunidade para agradecer os responsáveis pelo programa.
A diretora da Escola Classe Itapoã Sihami Mudarra ressaltou que o Profesp transformou a vida de mais de 600 famílias no Distrito Federal. “Fizemos uma pesquisa na escola sobre alunos que sofreram advertência e constatamos que nenhuma criança integrante do Profesp passou por esse processo. Eles são a melhor parte do programa. Com amor e com esses resultados, vale a pena sim, ser educadora”, afirmou a professora que junto com os alunos repetiram em coro: obrigado por essa oportunidade, os senhores transformaram as nossas vidas.
Dois alunos do Profesp, Joseías da Silva, 17 anos, do 1º ano do ensino médio, do Centro de Ensino Educacional Lago Norte, falou do seu sucesso na área esportiva, dos bons resultados na corrida e de sua transição para a corrida de orientação. Elogiou o programa onde está há cinco anos e falou da surpresa ao receber o convite para participar de uma corrida em Portugal, de 2 a 7 de fevereiro.
O aluno Gabriel Almeida, 10 anos, aluno do 6º ano do Centro de Ensino do Lago Norte (Celan) é um dos alunos de destaque em sua classe, praticante de corrida , Gabriel conquistou o segundo lugar em uma competição no último domingo (15.11) em Maceió. Há três anos no programa, Gabriel disse ser asmático, mas com a prática da corrida ficou curado. O garoto é um defensor do programa que segundo ele, mudou sua vida.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Contrato oficializa Brasília como uma das cidades-sede do futebol nos Jogos
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 13:36
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 13:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O documento que oficializa Brasília como uma das sedes de partidas de futebol durante os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi assinado nesta segunda-feira (16.11) pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. O termo de cooperação técnica entre Brasília e o Comitê Rio 2016 prevê a realização de jogos de futebol masculino e feminino no Estádio Mané Garrincha. O evento contou com a presença do secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogerio Hamam.
O governador ressaltou a importância do evento para a cidade, lembrando que os Jogos Olímpicos vão trazer lucros à capital ao incentivar o comércio e o turismo. “É uma vocação local ser um grande centro cultural e esportivo. O mundo inteiro vai parar para ver Brasília”.
A secretária-adjunta do Esporte e Lazer, da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Distrito Federal, Leila Barros, disse que já existem R$ 6 milhões para ajudar em reformas de quadras e de arquibancadas a serem usadas para treinos dos atletas. O campo de treinamento do Colégio Militar de Brasília, na Asa Norte — local escolhido com orientação do comitê por ser próximo do Mané Garrincha – será reformado para os Jogos.
Na cerimônia de assinatura do documento, o diretor-executivo de Operações do Comitê Rio 2016, general de divisão Marco Aurélio Vieira, explicou que, para abrigar os jogos de futebol, a cidade vai usar estruturas já existentes. "Será tudo feito de uma forma simples, será uma Olimpíada barata", destacou. "Vamos utilizar o mínimo de estrutura temporária possível."
Brasília receberá dez partidas válidas pelos torneios masculino e feminino de futebol dos Jogos Olímpicos Rio 2016, incluindo a estreia da Seleção Brasileira masculina, marcada para o dia 4 de agosto, às 16h, no Mané Garrincha. Além disso, a capital federal também vai receber um jogo válido pelas quartas de final do masculino e outro válido pelas quartas de final do feminino. As outras partidas são válidas pela fase de grupos dos torneios.
Diretrizes
Após a assinatura do termo de cooperação, o governador de Brasília recebeu representantes do Comitê Rio 2016 no Palácio do Buriti, para traçar diretrizes sobre a recepção dos Jogos na cidade. Entre os assuntos debatidos estavam o trajeto da tocha olímpica — que parte da capital brasileira para outras 82 cidades em 95 dias de revezamento —, parcerias orçamentárias entre os governos local e federal e o legado que será deixado após o evento. Foram discutidas ainda a necessidade de vistoriar a condição dos estádios para treinamento e a definição de quais melhorias precisam ser feitas para receber os jogadores em 2016.
Fonte: Agência Brasília
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Estudante mais rápido do Brasil bate recorde sul-americano dos 100m rasos
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 11:04
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 11:03
- Escrito por Breno Barros Pereira
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No atletismo desde 2013, Paulo Oliveira começou a correr por incentivo do pai, Carlos Oliveira, que é ex-velocista e atual treinador do jovem. “Eu jogava futebol, e, num determinado instante, meu pai me chamou para os treinos. Não foi nada forçado. Depois do primeiro campeonato municipal, vi que eu tinha talento e estou aqui nos Jogos Escolares. Estou feliz, mas não satisfeito já que meu objetivo é alcançar o índice olímpico. A tentativa fica para o ano que vem”, projeta o jovem de 17 anos, que vem evoluindo na prova ao longo da história dos Jogos Escolares. Em Belém 2013, ele queimou a largada e foi desclassificado; um ano depois, em João Pessoa 2014, ficou na oitava colocação. “Com foco, treinamento e fé em Deus, chegamos a este resultado, que dedico a minha mãe, Mari Serafim”, declara o campeão dos 100m rasos dos Jogos Escolares 2015.
Com mais de 25 anos dedicados ao atletismo, o pai de Paulo, Carlos Oliveira, já representou o Brasil no Mundial de 1986 e em competições sul-americanas. “Nada é por acaso, esse garoto é um abençoado e sempre gosta de se superar. A gente treina para uma coisa, e ele vai lá e faz melhor, seja no treino ou nas competições. Creio que ele consiga chegar aos Jogos Olímpicos e campeonatos mundiais com treinamento e muita fé em Deus. Paulo tem ambição na medida certa, é dedicado e focado e ainda vai dar muitas alegrias”, declara Paulo Oliveira, que já teve a melhor marca batida pelo filho. “No cronômetro manual, fiz em 10s20. Com a correção do tempo, que passa de 10s30, fiquei para trás”, diz, orgulhoso do rebento, o treinador.
Além do pai treinador, quem acompanhou de perto a prova e fez questão de parabenizar Paulo Oliveira foi o medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima, embaixador dos Jogos Escolares da Juventude 2015. “Conheço a história de dedicação Carlos Oliveira; participamos de competições juntos. Ele sempre foi um exemplo e serve de estímulo para o filho. É a continuação de um sonho. Paulo André é uma grande promessa do atletismo e tem todas as condições, tem todo potencial para se tornar um grande atleta para o país. É focar nos treinamentos e conseguir os apoios necessários a seguir nesta longa jornada”, afirma o medalhista de bronze na maratona em Atenas 2014.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Mais um brasileiro obtém índice para a maratona dos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 10:16
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 10:15
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Mais um brasileiro obteve índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O capixaba Valério de Sousa Fabiano (Instituto Internacional Correr Bem-RJ), completou, no domingo (15), a Maratona Internacional de Valência, na Espanha, com o tempo de 2h15min10 e terminou a prova na 14ª lugar na classificação geral. Ele é o sexto atleta do país a correr os 42,195 km em menos 2h1700min, o índice de qualificação.
O vencedor da prova masculina foi o queniano John Nzau Mwangangi, com 2h06min13. No feminino, a também queniana Beata Nandajala Maigambo foi a campeã, com 2h26min53.
A alagoana Marily dos Santos terminou em quinto lugar, com 2h40min40, ratificando o índice exigido de 2h42min00 para a Olimpíada. Ela já estava qualificada com a marca de 2h37min25, obtida na Maratona de Sevilha, também na Espanha, em fevereiro deste ano.
Cada país pode inscrever até três atletas com índice por prova.
Conheça os corredores do Brasil com índice olímpico na maratona até o dia 15 de novembro de 2015:
Masculino
1) 2h11min00 - Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa) - Hamburgo/GER - 26/04/15
2) 2h13min15 - Solonei Rocha da Silva (Orcampi/Unimed) - Milão/ITA - 12/04/15
3) 2h15min10 - Valério de Sousa Fabiano (Instituto Internacional Correr Bem) - Valencia/ESP - 15/11/2015
4) 2h16min35 - Franck Caldeira (BM&F Bovespa) - Frankfurt/GER - 25/10/15
5) 2h16min39 - Gilberto Lopes (Pé de Vento/CAIXA) - Milão/ITA - 12.04.15
6) 2h16min51 - Edson Amaro Arruda dos Santos (Projeto Atletismo Campeão) - Rio de Janeiro - 27/07/15
Feminino
1) 2h35min28 - Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros) - Nagoya/JPN - 08/03/15
2) 2h37min25 - Marily dos Santos (Veteranos) - Sevilla/ESP - 22/02/15
3) 2h39min36 - Sueli Pereira Silva (Cruzeiro/Caixa) - Santiago/CHI - 12/04/15
4) 2h41min39 - Graciete Moreira Santana (AASF) - Rio de Janeiro - 26/07/15
Fonte: CBAt
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Austrália é a primeira finalista do Waterpolo in Rio. EUA e Canadá disputam a outra vaga na final
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- Última atualização em Terça, 17 Novembro 2015 09:37
- Publicado em Terça, 17 Novembro 2015 09:36
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Austrália é a primeira finalista do Torneio Internacional de polo aquático feminino “Waterpolo in Rio”. Nesta segunda- feira (16), a seleção da Oceania derrotou a China por 10 a 8 (3-3, 2-1,4-2,1-2). As australianas lideram com sete pontos, um ponto à frente das americanas, que venceram o Brasil por 18 a 4 (4-1, 6-2, 2-1,6-0). Na outra partida da rodada, vitória da Holanda sobre o Canadá por 9 a 5 (1-1, 2-2, 4-0, 2-2), em jogo decidido no terceiro período, o único em que não houve equilíbrio. As canadenses estão em terceiro com cinco pontos, seguidas por holandesas com quatro, chinesas com dois, e brasileiras sem pontuar. Canadá e EUA jogam amanhã por uma vaga na final contra as australianas.
Na vitória australiana sobre a China, duas artilheiras com quatro gols, uma de cada seleção. Para a Austrália marcaram Bronwen Knox (4), Gleenie Mcghie (2), Hannah Buckling, Gemma Beadsworth, Bronte Halligan e Asleigh Southern. Os gols chineses foram de Zhao Zihan (4), Niu Guannan (2), Zhang Cong e Li Shujin.
Já no jogo entre Holanda e Canadá, a artilheira foi a holandesa Miloushka Smit, com três gols. Os outros foram de Maud Megens (2), Lieke Klaassen (2), Marloes Nijhuis e Bente Rogge. Para o Canadá balançaram a rede Monika Eggens (2), Christine Robinson, Carmen Eggens e Jacqueline Kohli.
O Brasil teve bons momentos em seu jogo contra as campeãs mundiais e olímpicas. Se as americanas não jogaram com a goleira titular Ashleigh Johnson, o Brasil atuou a partida inteira com Manuella Canetti. O treinador Pat Oaten tem rodado suas atletas, em especial as goleiras, dando bagagem a todas nestes fortes jogos internacionais. No primeiro quarto saiu o gol mais bonito do Brasil, empatando o jogo em 1 a 1, por intermédio de Luiza Carvalho, de costas pro gol, a inglesa. No fim, os EUA apertaram o ritmo e abriram diferença, ampliada ainda mais no segundo quarto. No terceiro, um certo equilíbrio, mas no quarto final, mas no quarto final, os EUA dispararam no placar e mostraram sua força.
Os gols dos EUA foram de Ashley Grossman (2), Madeline Musselman (2), Margaret Steffens (4), Rachel Fattal (2), Mackenzie Fischer (4), Caroline Clark, Kaleight Gilchrist (2) e Kiley Neushul. Para o Brasil marcaram Luiza Carvalho, Mariana Duarte, Diana Abla e Marina Zablith.
Resultados:
1ª rodada - sexta, 15/11
Canadá 6 x 6 Austrália / EUA 13 x 6 Holanda / Brasil 5 x 13 China
2ª rodada - sábado, 14/11
Austrália 13 x 6 EUA / Canadá 7 x 6 China / Brasil 10 x 16 Holanda
3ª rodada - domingo, 15/11
EUA 11 x 5 China / Austrália 9 x 2 Holanda / Brasil 2 x 9 Canadá
4ª rodada - 2ª feira, 16/11
Canadá 5 x 9 Holanda / Austrália 10 x 8 China / Brasil 4 x 18 EUA
Próximos jogos
5ª rodada - 3ª feira, 17/11
17h15 - China x Holanda / 18h45 - EUA x Canadá / 20h15 - Brasil x Austrália
6ª rodada - 4ª feira, 18/11
16h45 - disputa de 5º lugar / 18h15 - disputa do bronze / 19h45 - Final
O polo aquático brasileiro conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Sadia, Speedo e Universidade Estácio de Sá.
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Martine Grael e Kahena Kunze lutam pelo bicampeonato mundial de vela na 49erFX
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 14:30
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 14:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Atuais campeãs mundiais na 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze iniciam nesta segunda-feira (16) a busca pelo bicampeonato. Em Buenos Aires, na Argentina, a dupla, segunda colocada no ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), vai encarar no Mundial suas principais adversárias na classe e futuras rivais na briga por uma medalha nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Na 49er, Marco Grael e Gabriel Borges e Dante Bianchi e Thomas Lowbeer seguem na disputa pela vaga olímpica.
“O Sul-Americano foi um treino muito bom para nós. Velejamos com quase todos os barcos que vão participar do Mundial e tivemos quatro dias de regata em alto nível. As condições aqui são bem complicadas e será um campeonato mais de média”, avaliou Kahena.
Em 2014, Martine e Kahena conquistaram o título mundial em Santander, na Espanha, no evento organizado pela ISAF, com todas as classes olímpicas reunidas. No ano anterior, no Mundial da classe, as brasileiras haviam ficado com o segundo lugar.
Na Argentina, as velejadoras do Brasil terão como principais adversárias as atuais lideres do ranking mundial, as neozelandesas Alexandra Maloney e Molly Meech; as dinamarquesas Ida Marie Baad Nielsen e Marie Thusgaard Olsen, vencedoras do Sul-Americano; as também dinamarquesas Jena Mai Hansen e Katja Salskov-Iversen; além das italianas Giulia Conti e Francesca Clapcich.
Na atual temporada, Martine e Kahena conquistaram o bicampeonato do evento-teste para os Jogos Olímpicos do Rio. Na estreia nos Jogos Pan-Americanos, ficaram com a prata em Toronto, no Canadá. Nas etapas da Copa do Mundo da ISAF, as brasileiras venceram em Weymouth, na Inglaterra; ficaram com a prata em Hyères, na França; e com o bronze em Miami, nos Estados Unidos. No Sul-Americano, também em Buenos Aires, no dia 8 de novembro, ganharam mais uma medalha de prata.
Classe 49er
Na 49er, a disputa pela vaga olímpica terá mais um capítulo. Ao chegarem na frente no Sul-Americano, Marco Grael e Gabriel Borges largaram na dianteira para ficarem com a classificação. Mas Dante Bianchi e Thomas Lowbeer seguem firmes no duelo por um lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Para definir os representantes nas Olimpíadas do Rio, a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) adotou o critério de avaliação do desempenho nas principais competições nacionais e internacionais em 2013,2014 e 2015. Por meio de análises dos resultados, o Conselho Técnico da Vela (CTV) define o representante.
No Sul-Americano, Marco e Gabriel terminaram em 12º lugar, enquanto Dante e Thomas ficaram em 15º. Caso Marco e Gabriel voltem a ficar na frente dos compatriotas também no Mundial, estarão garantidos nos Jogos Olímpicos. Outra possibilidade de classificação direta de uma das duplas é se uma delas se posicionar dentro do top 15 com o dobro mais um de posições à frente da outra no Mundial.
Caso Dante e Thomas superem Marco e Gabriel no Mundial ou nenhuma das duas duplas fique no top 15 com o dobro mais um de posições à frente da outra, a vaga olímpica será definida na III Copa Brasil de Vela, em Niterói (RJ), em dezembro.
Atualmente, a Equipe Brasileira de Vela conta com nove velejadores confirmados nos Jogos Olímpicos Rio 2016. São eles Robert Scheidt, na classe Laser; Fernanda Decnop, na Laser Radial; Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan, na 470 feminina; Martine e Kahena, na 49erFX; Jorge Zarif, na Finn; Patricia Freitas, na RS:X feminina; e Ricardo Winicki, o Bimba, na RS:X masculina. Além da 49er, faltam definir os representantes na 470 masculina e Nacra 17.
Fonte: CBVela
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Estrelas do polo aquático feminino mundial agitaram o fim de semana no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 10:53
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 10:51
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O fim de semana foi marcado por muitos gols na piscina do Botafogo, que recebe as partidas do torneio WaterPolo in Rio, competição que reúne, na capital fluminense, algumas das melhores seleções femininas de polo aquático do planeta.
Além da Seleção Brasileira, participam do evento os Estados Unidos – ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e ouro no Mundial de Kazan 2015, na Rússia –, o Canadá, a China, a Holanda e a Austrália, outras quatro grandes forças da modalidade. O torneio é, portanto, uma prévia do que a Seleção Brasileira – bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, disputados em julho – deve encontrar no ano que vem, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
As partidas começaram na sexta-feira (13) e o primeiro jogo, entre Canadá e Austrália, terminou empatado em 6 x 6. Mas esse foi o único empate das nove partidas disputadas entre a sexta-feira e o domingo (15).
A Seleção Brasileira até aqui tem encontrado dificuldades e não venceu nenhum dos duelos que realizou. Na estreia, a equipe perdeu para a China e, depois, foi superada pela Holanda e pelo Canadá.
O WaterPolo in Rio prossegue nesta segunda-feira (16.11) e continua até a quarta-feira (18.11), quando serão disputadas as últimas partidas. Acompanhe os resultados dos confrontos do fim de semana e a tabela com os próximos duelos:
Waterpolo in Rio - Tabela:
1ª rodada – Sexta-feira (13.11)
Canadá 6 x 6 Austrália
Estados Unidos 13 x 6 Holanda
Brasil 5 x 13 China
2ª rodada – sábado (14.11)
Austrália 13 x 6 Estados Unidos
Canadá 7 x 6 China
Brasil 10 x 16 Holanda
3ª rodada – domingo (15.11)
Estados Unidos 11 x 5 China
Austrália 9 x 2 Holanda
Brasil 2 x 9 Canadá
4ª rodada – Segunda-feira (16.11)
18h15 – Austrália x China
19h35 – Canadá x Holanda
20h55 – Brasil x Estados Unidos
5ª rodada – Terça-feira (17.11)
18h15 – China x Holanda
19h35 – Estados Unidos x Canadá
20h55 – Brasil x Austrália
6ª rodada – Quarta-feira (18.11)
17h45 – disputa de 5º lugar
19h15 – disputa do bronze
20h30 – Final
Fonte: CBDA
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"A medalha que mais queremos é a da consciência do povo brasileiro", diz coordenadora da bocha brasileira
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 10:31
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 10:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira de Bocha está de olho no pódio dos Jogos Paralímpicos 2016: além de defender os atuais títulos nas classes BC2 e BC4 (individual e duplas, no caso da segunda), também quer estar entre os três melhores por equipes (BC1/BC2). Mas a principal medalha desejada pela equipe é o legado de consciência que os Jogos podem deixar para o Rio de Janeiro e para o Brasil.
“Eu espero a medalha da consciência do povo brasileiro de respeitar e reconhecer as potencialidades das pessoas com deficiência. E temos que reconhecer que não precisamos de lei para idoso, para deficiente, a gente tem que ter leis e direitos para o cidadão brasileiro. Aquilo que é acessível para o deficiente, é acessível para qualquer pessoa”, diz a coordenadora técnica Márcia Campeão.
Envolvida com a bocha há 20 anos, ou “desde sempre”, como gosta de dizer, Márcia acompanha com frequência as verdadeiras sagas a que são submetidos os atletas da seleção em viagens ou até mesmo no dia a dia. Da organização do evento-teste da modalidade realizado de 12 a 14 de novembro, desde o momento da chegada ao aeroporto, ela não tem o que se queixar. Mas o desafio está na rotina.
Centro-Deodoro
Um dos principais exemplos está na própria cidade-sede dos Jogos. Luiz Carlos Ferreira, 39 anos, mora na Zona Central do Rio de Janeiro. Ele tem paralisia cerebral severa, adquirida no parto, o que causou comprometimento nas pernas e nos braços. Encantou-se com a bocha há quatro anos, vendo o esporte pela TV, e viu que a deficiência não seria empecilho. Decidiu praticar e foi convidado pelo técnico Ednaldo Gomes a treinar na Aeterj (Associação de Equoterapia do Estado do Rio de Janeiro), que fica em Deodoro, na Zona Oeste. O próprio treinador alertou para o desafio que seria o deslocamento.
“Ele mesmo me disse que para eu ir até lá seria um transtorno, mas eu disse que queria isso (o esporte) para mim. É tão difícil que já chego ao treino moído. Imagina no verão? Deodoro é muito quente”, conta Luiz Carlos, que treina às segundas e quartas na Aeterj, e nos demais dias pratica o esporte em casa.
Luiz usa uma cadeira de rodas elétrica. Pega o metrô na estação Estácio e desce na Uruguaiana. Segundo ele, o metrô é a parte mais tranquila. O problema vem na sequência, quando precisa pegar o ônibus até Deodoro.
“Pego o Expresso 369. Muitas vezes o ônibus passa e o motorista avisa que não pode me levar porque o elevador está quebrado. Aí tenho que esperar outro e demora muito. Eu consigo usar andador, então às vezes uso, mas alguém precisa fechar a cadeira e subir com ela pra mim. É normal sair de casa às 10h e chegar 12h45 em Deodoro”, narra.
O treinador o busca no ponto de ônibus em Deodoro. Na volta, o trajeto inclui trem até a estação Central e depois o metrô. Na estação Magalhães Bastos, ele sofre com a falta de rampas. Muitas vezes também precisa esperar vários trens passarem, porque ficam cheios e ele não consegue competir com tanta gente no horário de pico. “Tem dia que saio às 17h do treino e chego em casa depois das 21h”, explica.
Luiz Carlos conta com o apoio da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte na categoria Internacional. O dinheiro, segundo ele, é fundamental na alimentação e na compra de material para a bocha. Mas Luiz sonha com um patrocínio para resolver o drama do transporte. “Eu não estou pensando em ganho financeiro, queria só uma van, uma forma de ir para o treino e do treino para casa. Sofro muito”.
Legado de acessibilidade
Luiz espera uma cidade mais acessível depois dos Jogos, considerado o principal legado. De acordo com a prefeitura, o bairro de Magalhães Bastos está passando por diversas obras de mobilidade. Além da reforma na estação de trem, feita pela SuperVia, uma estação do BRT Transolímpica (que vai ligar o Recreio a Deodoro) está sendo construída ao lado da ferrovia e as obras na cidade estão sendo feitas para atender a todos os padrões de acessibilidade.
Ainda de acordo com a administração municipal, dos 8.360 ônibus urbanos, 80% têm elevadores para cadeirantes, incluindo toda a frota do BRT, que atualmente é de 332 veículos. A meta da Prefeitura do Rio é ter 100% da frota com acessibilidade até 2016. Em 2012, a frota de ônibus acessíveis era de 5.505 veículos, de um total de 8.678, o que representava 63%.
A administração municipal ressalta ainda que a substituição de ônibus antigos por veículos novos e acessíveis tem ocorrido de forma gradativa, com a modernização da frota. Desta forma, o percentual de acessibilidade dos ônibus crescerá à medida que forem iniciadas novas operações do BRT, com entrada de novos veículos no sistema, e com a saída de ônibus antigos.
Desafio aéreo
Em viagens pelo país, as dificuldades também aparecem nos aeroportos. Segundo Luiz Carlos, as companhias aéreas não estão bem preparadas e muitas vezes, por fecharem as cadeiras de qualquer jeito, acabam danificando-as. Márcia Campeão reforça:
“Precisamos capacitar os profissionais das companhias aéreas. A gente vê a dificuldade dos funcionários. Eles ficam sem saber o que fazer, e isso demora. Quando o aeroporto não tem aquela cadeirinha que rola nos degraus é muito complicado. O atleta – ou qualquer deficiente- não pode ser carregado igual um saco de batata. O indivíduo não pode ter esse tipo de constrangimento”, disse.
De acordo com Thiago Meirelles, coordenador geral de Investimentos do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação Civil (Sac), foi criado um grupo de trabalho envolvendo a Sac, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, operadores aeroportuários e companhias aéreas para criar procedimentos-padrão relativos à acessibilidade, de acordo com a resolução 280 da Anac, que dispõe sobre o tema. Ele acrescentou que foi publicado um Guia de Direitos e Acessibilidade do Passageiro que esclarece os deveres e as responsabilidades das empresas aéreas e dos operadores aeroportuários, também baseado na resolução 280.
“Pela norma, a responsabilidade de treinamento é das companhias aéreas e dos operadores. Mas a gente constituiu um grupo de trabalho especifico para atuar e indicar diretrizes para os treinamentos, acompanhando de perto”, disse.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Pequena, catarinense se destaca entre os gigantes nos Jogos Escolares da Juventude
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 10:14
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 10:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com 1,61m de altura, a velocista Ludmila Maria Cardoso, da Escola Honório Miranda (SC), venceu os 100m rasos dos Jogos Escolares da Juventude 2015, etapa de 15 a 17 anos, neste sábado (14). Chamando a atenção por conta da baixa estatura, compensada pela agilidade nas pernas, a jovem conquistou a medalha de ouro ao completar a disputa em 11s87. As provas ocorrem no Estádio Willye Davids, até este domingo (15,) em Maringá, cidade paranaense que recebe as competições de atletismo do evento. As demais modalidades acontecem em Londrina.
Estreante em Jogos Escolares, Ludmila Cardoso se mostrou surpresa com o tempo alcançado na pista de Maringá. “Eu lanço o foco, tenho meus objetivos e espero me surpreender para ficar feliz nas provas. Mas eu não esperava atingir a marca de 11s87 tão cedo já que, na semifinal, corri em 12s21. Hoje é um dia gratificante e prazeroso. Agradeço muito a Deus por essa conquista e dedico esta medalha a todos que torcem de verdade por mim”, disse.
Elizandra Dantas Soares, da Escola Adelaide Tavares Macedo (AM), conquistou a prata com o tempo de 11s95. O bronze foi para Gabriela Silva Mourão, do Doutor Ulysses Guimarães (RJ), com 12s08.
Ex-jogadora de futebol, Ludmila Cardoso começou a praticar atletismo em janeiro de 2014. Com resultados expressivos em tão pouco tempo, a jovem decidiu se dedicar ao esporte, mas sem descuidar de outras atividades. “Treino de segunda a sexta, duas horas por dia, e concilio os compromissos esportivos com os estudos e o curso de inglês. É bastante corrido, mas gosto do que faço”, lembrou a jovem moradora de Gaspar, que realiza treinamento em Blumenau, distante 16 quilômetros. Aos 15 anos, a velocista ainda pode conquistar mais duas medalhas nesta edição dos Jogos Escolares nas provas dos 200m rasos e do revezamento medley com a equipe de Santa Catarina.
Quem acompanhou de perto as provas de atletismo realizadas foi o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner. Após a premiação, o também gerente geral de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico do Brasil conversou com Ludmila Cardoso e desejou encontrá-la em competições internacionais, destacando a próxima edição dos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018. “No Pan de Toronto, uma jovem chegou perto de mim e disse 'você não se lembra de mim, mas eu participei dos Jogos Escolares e hoje eu estou aqui, representando o Brasil'. Tratava-se da corredora alagoana Bruna Oliveira, que, há exemplo de outros atletas profissionais brasileiros, passou pelos Escolares. Se você continuar no caminho certo, vamos nos encontrar também, graças ao seu talento, a sua simpatia e a sua simplicidade. Continue assim”, disse Hubner à pequena e talentosa velocista.
Confira outros resultados das provas femininas:
400m rasos
Ouro – Jacqueline Alves – Alberto Santos Dumont (SP) – 56s59
Prata – Milena Dranka – Professor Roberto Grant (SC) – 56s90
Bronze – Giovana dos Santos – Florivaldo Leal (SP) – 57s54
100m com barreiras
Ouro – Kathelyn Nornerto – Escola Dora Matarazzo (MG) – 14s28
Prata – Vitória Alves – Colégio Adventista da Liberdade (SP) – 14s31
Bronze – Micaela de Mello – Escola Maria do Carmo de Souza (SC) – 14s41
Salto em distância
Ouro – Laís Abreu – Colégio Eniac (SP) – 5,86m
Prata – Milena Lopes – Doutor Ulysses Guimarães (RJ) – 5,84m
Bronze – Janaína Santos – Dom Idílio (PE) – 5,80m
Lançamento do disco
Ouro – Júlia Silva – Professor André Bogasian (SP) – 41,54m
Prata – Ingrid Martins – Dom Idílio (PE) – 38,89m
Bronze – Valquíria Meurer – Colégio Evolução (SC) – 38,23m
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas deram show em Tomazina (PR) durante Brasileirão de canoagem 2015
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 09:40
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 09:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com muita raça e dedicação, os atletas deram um show de canoagem nas corredeiras do Rio das Cinzas durante os três dias do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom 2015, em Tomazina, no Paraná. Ana Sátila subiu no pódio três vezes, sendo a melhor no K1 Feminino Sênior, C1 Feminino e na disputa por equipe feminina, com sua irmã Omira Neta e Marina Costa, com os tempos de 89.84s, 97.17s e 116.20s respectivamente. “Essa pista é muito rápida, eu consegui diminuir o índice em relação aos barcos masculinos (K1 e C1). Estou bem contente”, comenta atleta que representa o Instituto Meninos do Lago.
Pedro Gonçalves mais uma vez foi campeão pelo K1 Masculino. O atleta garantiu o seu pentacampeonato com uma descida sem penalidades com o tempo de 81.38 segundos. “Sou muito exigente com as minhas provas. Não saio tão contente com a minha descida, mas feliz por garantir mais um pódio”, lembra Pepe. Pelo K1 Masculino Júnior Guilherme Rodrigues foi o mais rápido e garantiu sua primeira medalha de ouro na categoria “júnior”. “Estou há um mês treinando aqui, analisando as linhas da água, estou buscando crescer para mais tarde ter bons resultados quando eu subir para o Sênior”, explicou o jovem atleta.
O iguaçuense Maicon Borba levou o ouro no C1 Masculino Júnior concluindo os 220 metros de corredeiras em 92.72s. Na categoria “Menor” o pirajuense Guilherme Santos foi o melhor, 113.32s. No C1 Masculino Sênior o canoísta Charles Corrêa, também de Piraju/SP, levou o ouro, ao concluiu o percurso em 86.93 segundos. Corrêa também subiu no pódio com Anderson Oliveira pelo C2 Masculino Sênior, com o tempo de 91.74 segundos, somando o quarto campeonato consecutivo. Para Anderson o nível da categoria está crescendo bastante. “Conseguimos abaixar cinco a seis minutos da semifinal. As outras duplas também estão evoluindo bem”, comenta.
No C2 Masculino Júnior os gêmeos Wallan e Welton de Carvalho do Instituto Meninos do Lago passaram as dezenove balizas em 97.79 segundos e levaram o ouro, levando o bicampeonato. “Conseguimos nos concentrar muito bem e fizemos muitos treinos”, comenta Welton. “Estamos há quase seis anos treinando juntos, cada um ajuda o outro a evoluir”, explica Wallan.
Resultado por Equipes
A Equipe formada por Fábio Rodrigues, João Machado e Ricardo Taques representando o Instituto Meninos do Lago foi a mais rápida e levou o ouro pelo K1 Masculino (94.12s). No C1 Masculino Leonardo Curcel, Felipe Silva e Thiago Serra concluíram em 101.44 segundos e garantiram o ponto mais alto do pódio. Já a Equipe Feminina formada por Omira Neta, Ana Sátila e Marina Costa foram as mais rápidas (116.20s).
IMEL termina como a melhor associação do Campeonato
O Instituto Meninos do Lago (IMEL), de Foz do Iguaçu (PR), foi a associação que mais pontuou no campeonato, fechando com 1000 pontos. A Associação Pirajuense de Esportes Naúticos (APEN) de Piraju (SP), ficou em segundo com 825 pontos e em terceiro lugar o Departamento de Esporte e Cultura de São José do Rio Pardo (SP) com 100 pontos.
Evento deixará legado para Tomazina
O município no norte pioneiro do Paraná é considerado por muitos canoístas e dirigentes um dos locais tradicionais para a prática de Canoagem Slalom na região Sul. Na opinião do prefeito da cidade, Guilherme Curi, este evento vai ajudar a reativar o projeto de desenvolvimento do esporte. “Este foi um evento realizado com muito profissionalismo e organização. Agora temos uma pista com boas condições e queremos reestruturar a escolinha. Vamos colocar a cultura da canoagem desde pequeno no tomazinense”, comenta.
Para Gustavo Borges, assessor da presidência do BNDES, patrocinador oficial da Canoagem Brasileira, as expectativas em relação ao evento foram superadas. “Estamos muito satisfeitos com este campeonato. Muito interessante trazer um evento deste porte para o interior do Brasil. É uma forma do país se ver e se conhecer através do esporte”. Ele reafirma o apoio do banco à canoagem. “Temos novos projetos pensando em 2016. Estamos apoiando e estruturando não só no desenvolvimento dos atletas, mas também na organização das competições”, explica.
De acordo com João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a modalidade está chegando a um patamar grande de qualidade dentro e fora de água. “Talvez dois ou três países do mundo tenham eventos nacionais com este nível de organização. Queremos sempre elevar a modalidade a um ponto melhor de qualidade. Buscamos sempre superar o nível de excelência que proporcione aos atletas, ao público e aos patrocinadores o conhecimento e a evolução da Canoagem Slalom”, lembra.
A Canoagem Brasileira vem ganhando destaque em níveis nacional e internacional através do trabalho incessante em transformar o esporte no país e tornar o Brasil uma das grandes potências da Canoagem Mundial. Para isso, a Canoagem Brasileira tem apoio significativo do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, Itaipu Binacional, Unimed, Seguros Unimed, e principalmente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES que é o patrocinador oficial da Canoagem Brasileira e da GE do Brasil, mais novo patrocinador do esporte. O evento no Paraná também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Tomazina que pretende transformar a cidade em referência na prática da Canoagem Slalom.
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte participa de Cerimônia Troféu Raça Negra 2015
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- Última atualização em Segunda, 16 Novembro 2015 13:25
- Publicado em Segunda, 16 Novembro 2015 01:42
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Concedido pela Afrobras (Sociedade Afro-Brasileira de Desenvolvimento Sócio-Cultural) e pela Universidade Zumbi dos Palmares, o Troféu Raça Negra ocorreu neste domingo (15) na Sala São Paulo, marcando o encerramento da 3ª edição da FLINKSAMPA.
A cerimônia deu continuidade ao evento de sexta (13) - IV Conferência Internacional de Educação, Conhecimento, Diversidade e Ações Afirmativas, onde foi discutido o assunto “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina -, onde o ministro do Esporte, George Hilton e a ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes, assinaram a Carta de Compromisso pelo lançamento do Manifesto da Iniciativa do Esporte pelo Combate ao Racismo.
Durante o troféu, enquanto cumprimentava os presentes, George Hilton falou sobre a importância do evento. “É uma homenagem a toda comunidade negra nos suas várias classes, atividades. Vejo isso como o reconhecimento de uma cultura que é a nossa a história, a história do Brasil. Premiar todas essas personalidades na noite de hoje é mostrar que o país tem uma dívida muito grande com a comunidade negra, que tanto contribui para que a gente possa ter essa riqueza que é o nosso país hoje”, enfatizou.
Hilton lembrou que em alguns dias assinará juntamente com Dilma Gomes a criação de um Grupo de Trabalho interministerial para dar um basta ao preconceito racial. “O Grupo de Trabalho é uma grande conquista. A ministra Nilma e eu estamos planejando várias ações, objetivando a igualdade racial, o combate ao racismo, ao preconceito e o esporte será uma ferramenta importante para que a gente faça isso”, concluiu o ministro.
O Troféu Raça Negra
Instituído em 2000 durante as comemorações dos 500 anos de descobrimento do Brasil, o Troféu Raça Negra passou a ser anual a partir da segunda edição, em 2004. A partir da 5ª edição, em 2007, o Troféu Raça Negra passou a homenagear uma vez por ano uma personalidade de destaque da comunidade negra nacional ou internacional.
Fórmula 1
Neste domingo, às 14h foi dada a largada para o Grande Prêmio de Interlagos de Fórmula 1, em Interlagos. O vencedor da etapa foi o alemão Nico Rosberg, mas o inglês, Lewis Hamilton, segundo colocado no Brasil, campeão, de forma antecipada, recebeu o troféu das mãos do ministro do Esporte, George Hilton.
Petronilo Oliveira, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro participa da cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 19:25
- Publicado em Domingo, 15 Novembro 2015 15:25
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O ministro do Esporte, George Hilton, participa neste domingo (15.11) da cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra 2015, em homenagem a Martinho da Vila, músico e escritor, membro da Academia Carioca de Letras.
A premiação é concedida pela Afrobras e Universidade Zumbi dos Palmares. O Troféu Raça Negra será entregue na Sala São Paulo, marcando o encerramento da 3ª edição da Flinksampa.
Instituído em 2000 durante as comemorações dos 500 anos de Descobrimento do Brasil, o Troféu Raça Negra passou a ser anual a partir da segunda edição, em 2004. A partir da quinta edição, em 2007, o Troféu Raça Negra passou a homenagear uma vez por ano uma personalidade de destaque da comunidade negra nacional ou internacional.
» Serviço:
Cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra 2015
Data: domingo (15.11)
Horário: 19h
Local: Memorial da América Latina, Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro acompanhará GP Brasil de Fórmula 1
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 19:26
- Publicado em Sábado, 14 Novembro 2015 19:17
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O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará neste domingo (15.11), a partir das 14h, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo. Campeonato mais importante do automobilismo mundial, a edição deste ano já tem o campeão: o inglês Lewis Hamilton.
» Serviço:
Grande Prêmio de Fórmula 1
Data: domingo (15.11)
Horário: 14h
Local: Av. Senador Teotônio Vilela, 261, São Paulo - SP
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro entrega equipamentos esportivos no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre
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- Última atualização em Sábado, 14 Novembro 2015 18:55
- Publicado em Sábado, 14 Novembro 2015 18:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, entregou neste sábado (14.11), equipamentos de judô adquiridos pelo Grêmio Náutico União (GNU) por meio de convênio celebrado com a pasta. Em 2012, o clube gaúcho firmou convênio com o Ministério do Esporte para a aquisição de equipamentos esportivos, visando à preparação de atletas brasileiros das modalidades de judô, remo, natação, esgrima adaptada e ginástica artística para competições nacionais e internacionais, além de equipamentos para o departamento de medicina esportiva.
A entrega foi realizada durante o Grand Prix Infraero de Judô para Cegos na sede Moinhos de Vento do clube. O campeonato, que reúne cerca de 170 atletas, é uma das principais competições de judô para cegos no Brasil e serve como preparação para a Seleção Brasileira.
“Tenho ficado muito feliz ao saber que os clubes formadores do país, como o Grêmio Náutico União, têm feito jus aos repasses que têm sido feitos. A cada visita a um clube, é uma alegria ver que o Ministério do Esporte acertou ao fazer juntamente com a Confederação Brasileira de Clubes de ter recursos sendo transferidos para a aquisição de equipamentos, para a preparação de atletas, treinamento. Fico feliz em saber que essa união é o segredo de bons resultados para os nossos atletas. Para um país que sediará o maior evento esportivo do mundo no próximo ano, é importante ter locais adequados para treinamento e equipamentos”, discursou o ministro do Esporte, George Hilton.
O chefe da pasta do Esporte do governo federal vibrou com a energia positiva dos gaúchos quando se trata em investimento em equipamentos, em locais de treinamento. “É sempre ver o entusiasmo do povo gaúcho com o esporte, sejam professores, treinadores, atletas. Teremos um futuro promissor na prática esportiva. Vamos equipar todo esse país com quadras poliesportivas, piscinas. Tem o projeto de levar Vilas do Esporte para os municípios com até 50 mil habitantes. Vamos massificar o esporte, pensando primeiramente na saúde e depois pensando em trazer medalhas Olímpicas”, concluiu.
George Hilton fez seu discurso na área destinada ao judô, onde ocorria Grand Prix Infraero de Judô para Cegos. Em seguida, visitou a parte da ginástica artística. Saindo de lá, Hilton foi conhecer as piscinas olímpicas do clube, para depois conhecer e ser homenageado com uma placa pela visita na academia de ginástica dos atletas, onde deu umas pedaladas em uma bicicleta ergométrica. Para finalizar, conheceu o setor onde treinam os atletas da esgrima olímpica e paralímpica.
Reconhecimento do Clube
Vice-presidente do GNU, José Narja da Silva não poupou elogios à iniciativa do Ministério do Esporte e ressaltou que o clube já usou quase toda verba repassada. “Nós tivemos a grande oportunidade de firmar esses dois convênios e as verbas repassadas foram investidas no esporte, como combinado. O Ministério investiu nos clubes e nós investimos nos nossos atletas. Com esses dois convênios, adquirimos 33 barcos para o clube. Em nosso regime interno do clube, o esporte remo jamais poderá ser extinto. Mais de 120 remos, incentivamos a aplicação de valores na área da esgrima, com oito pistas para treinamento e tem uma área paralímpica. Investimentos na natação, departamento médico”, descreveu.
Convênios firmados
O convênio celebrado pelo GNU com o Ministério, no valor de R$ 4,3 milhões, com repasse federal de R$ 4 milhões, permitiu ao clube a compra de 300 tatames e de mais de 200 quimonos para treino das equipes de judô.
Além desse apoio, o Ministério fez outro convênio com o clube, em 2011, no valor de R$ 3 milhões, sendo R$ 2,7 milhões federais, que possibilitou ao GNU a aquisição de 16 barcos alemães. Esses barcos, ao lado dos italianos, também são muito usados por equipes finalistas em disputas internacionais. Com esse convênio, o clube também comprou equipamentos esportivos para natação (blocos de saída, cronômetros, filmadoras, cross over, gráviton, entre outros), ginástica artística (tablados, colchões, trave de equilíbrio e barras paralelas, entre outros) e esgrima (pistas oficiais de alumínio, protetores de peito, floretes, sabres, máscaras e luvas).
Petronilo Oliveira, de Porto Alegre
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministérios lançam manifesto do Esporte pelo Combate ao Racismo
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- Última atualização em Sábado, 14 Novembro 2015 18:16
- Publicado em Sábado, 14 Novembro 2015 10:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Um dos temais mais comentados em todo o mundo é o racismo. Atletas, dirigentes, representantes do esporte também são vítimas desse mal. Com o intuito de combater o preconceito, o ministro do Esporte, George Hilton, participou do encerramento da IV Conferência Internacional de Educação, Conhecimento, Diversidade e Ações Afirmativas, onde foi discutido o assunto “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina.
No evento foi lançado o Manifesto da Iniciativa do Esporte pelo Combate ao Racismo, com a assinatura da Carta de Compromisso para criar um Grupo de Trabalho Interministerial entre o Ministério do Esporte e o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
“Tivemos em Palmas nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, quando ficou bem claro o poder do esporte em superar barreiras, como etnias, idiomas, raça, religião. Foi um evento muito bonito, no sentido de inclusão social. E temos vários outros exemplos que, por meio do esporte, conflitos, problemas foram solucionados”, declarou o ministro George Hilton.
A ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes, que se uniu ao Ministério do Esporte nessa batalha, comentou a ação: “É um prazer muito grande estar aqui. Estou confiante de que essa campanha que faremos vai ser importante para conscientizar as pessoas e acabar de vez com o preconceito. Agora, com o apoio do Ministério do Esporte, ficamos muito mais fortes. Será um legado que, inclusive, a Olimpíada deixará”, disse Nilma Gomes.
Conferência
A conferência foi promovida pela FlinkSampa - Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra, numa parceria entre a Universidade Zumbi dos Palmares, e a ONG Afrobras. O Seminário contou com a presença de instituições de ensino superior do Brasil e dos Estados Unidos, órgãos oficiais do governo federal brasileiro, pesquisadores e atletas olímpicos brasileiros e representantes da mídia brasileira e norte-americana.
Início das conversas em Brasília
No último dia 3, o ministro George Hilton recebeu em seu gabinete o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, quando foi convidado para o Seminário. Em seguida, encontrou-se com a ministra Nilma Gomes para começar a organizar o grupo de trabalho interministerial para discutir o tema.
Petronilo Oliveira, de São Paulo
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Vídeo: os números impressionantes dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 16:48
- Publicado em Sexta, 13 Novembro 2015 16:20
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O espetáculo esportivo que mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo acompanhará em agosto e setembro de 2016 requer uma complexa logística que impressiona pelos números. Mais de 200 mil pessoas estarão envolvidas com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, sendo cerca de 45 mil voluntários.
Há nada menos que trinta milhões de itens, que vão de alfinetes a barcos, armazenados em dois galpões que somam uma área de 87 mil m². Entre os itens estão dez mil bolinhas de tênis, três mil bolas de futebol e 320 mil alvos de tiro.
“A operação dos Jogos Rio 2016 é a maior operação logística que o Brasil já teve e que o Brasil vai ter nos próximos anos. Ela envolve milhões de materiais, milhões de pessoas e já está acontecendo, a gente já está vendo nos eventos-teste”, disse Fernando Cotrim, diretor de Logística do Comitê Rio 2016.
Ascom - Ministério do Esporte
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Torneio Internacional de Bocha avalia equipes e procedimentos de acessibilidade
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 15:05
- Publicado em Sexta, 13 Novembro 2015 14:52
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O Torneio Internacional de Bocha abriu, nesta quinta-feira (12.11), no Pavilhão 4 do Riocentro, na Barra da Tijuca, a segunda onda de eventos-teste para os Jogos Rio 2016. É o primeiro exclusivamente paralímpico e que representa um grande desafio para a organização em termos de logística e acessibilidade, já que os atletas da modalidade possuem severas deficiências.
“Para nós é muito bom fazer esse teste. A gente entende melhor a dinâmica paralímpica, os tempos dos atletas, as necessidades específicas, a dinâmica dos árbitros. Estamos aqui para testar os voluntários, a área de competição e o sistema de resultados. É um ensaio para o que vai acontecer na Arena Carioca 2”, afirmou Gustavo Nascimento, diretor de Gestão de Instalações do Comitê Rio 2016.
As competições de Bocha nas Paralimpíadas não serão no Riocentro, e sim no Parque Olímpico, na Arena Carioca 2. Para Gustavo Nascimento, o fato de o Torneio Internacional não ocorrer no mesmo local não prejudica os testes.
“É um ambiente controlado da mesma forma, arena indoor, com ar condicionado. O importante é a gente estar aqui, ter o retorno dos atletas, ver como nossa equipe está reagindo em função das necessidades específicas, como computa o resultado. É complicado encaixar 44 eventos esportivos entre julho de 2015 e maio de 2016. Foi a flexibilidade que encontramos para atender todo mundo, porque temos as nossas limitações de recursos e as equipes têm as limitações de agenda”, explicou.
Logística e acessibilidade
Os testes com as equipes de bocha começaram desde a chegada ao aeroporto, uma vez que o desembarque já exige uma logística complexa. Segundo Gustavo Nascimento, há 20 pessoas do Comitê Rio 2016 trabalhando no Galeão, para acompanhar chegadas e partidas das delegações, em constante troca de informação com representantes das companhias aéreas, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Secretaria de Aviação Civil (Sac), entre outros órgãos.
O desafio prossegue no caminho até os locais de hospedagem, na chegada e saída do hotel e na estrutura no local de competição. “O nível de comprometimento do atleta de bocha é o mais severo dos esportes paralímpicos. A nossa preocupação é fazer com que o nível de acessibilidade seja o mais alto possível. A gente tem preocupação com os fluxos dos atletas, com os sanitários, com a acomodação, a questão de alimentação. O Riocentro não é o local onde vão ser as disputas de bocha, não é essa a realidade do ‘Games Time’, mas a gente sabe que vai acontecer o tênis de mesa aqui”, disse Augusto Fernandes, coordenador de acessibilidade do Comitê Rio 2016.
Ele acrescentou que o evento-teste é uma oportunidade para testar procedimentos que podem ser realizados em qualquer arena. “É um intercâmbio de conhecimentos e uma grande oportunidade para as pessoas poderem conversar, para saber quem é responsável por cada coisa e qual o procedimento ao ver algum incidente. Tudo isso é feito de uma maneira que, quando acontecerem os Jogos, já estará no automático para a pessoa agir da forma mais rápida possível”.
Experiência das delegações
A experiência da equipe brasileira, segundo a coordenadora técnica Márcia Campeão, vem sendo positiva, e a logística na chegada ao Galeão, segundo ela, surpreendeu. O Riocentro também deixou boa impressão. “Aqui especificamente a gente não está tendo problemas. Ontem foi explicado no Congresso Técnico que o piso (na Arena Carioca 2) será até superior ao que está aqui, mas neste a gente não teve problema. A condição mínima de acessibilidade está sendo suprida: banheiros, acesso a um local de descanso, porque eles necessitam descansar, saindo da cadeira. O local está adequado. O tempo todo eles perguntam do que precisamos, o que é necessário e isso tem sido bem atendido. A equipe à frente da bocha é experiente nos jogos da bocha e isso facilita muito pra gente”, relatou.
A seleção brasileira está hospedada em um Centro de Treinamento em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio (assim como a Barra da Tijuca), e vem realizando treinos no local há alguns dias. O transporte até o Riocentro foi contratado pela equipe e não faz parte dos testes do Rio 2016.
As outras delegações participantes – Portugal, Grã-Bretanha, Israel e Rússia – estão em um hotel dentro do complexo do Riocentro, próximo ao Pavilhão 4. Uma rota acessível foi criada pela organização para facilitar o deslocamento.
Pequenos problemas que surgiram, segundo a técnica portuguesa Maria Helena Bastos, foram solucionados. A treinadora, que está envolvida com a bocha adaptada desde 1986, também avaliou a estrutura do Riocentro.
“No hotel, vimos que havia um pequeno degrau. Pode parecer que não faz diferença, mas quando chegamos do treino, eu estava sozinha com os quatro atletas em cadeira de rodas. Mas rapidamente abriram um outro portão e resolveram. A estrutura no Riocentro é suficiente. Com muitos atletas, precisaríamos de mais banheiros adaptados. Para este evento, está tudo bem”, disse.
Competição
O Brasil venceu a competição por equipes das classes BC1 e BC2, realizada nesta quinta. Para o atual campeão paralímpico no individual da classe BC2, Maciel Santos, a disputa foi importante para deixar clara a força dos donos da casa.
“Vamos cruzar com esses países daqui pra frente, são adversários fortes. Os atletas russos são bons, Portugal tem uma equipe experiente, a Grã Bretanha é forte. Esta competição mostrou que a gente está preparado e que vamos com tudo para repetir esse resultado no ano que vem”, disse Maciel, acrescentando que vai “detonar” quem estiver pela frente rumo ao bicampeonato.
“Estou trabalhando incansavelmente para o ano que vem. Vai ser uma emoção maior, porque estamos perto de casa, da família, muitos vão estar apoiando a gente. Vai ser muito bom mesmo”, acrescentou o atleta, que conta com o apoio da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
Participam do Torneio Internacional de Bocha 22 atletas. Os israelenses não competiram por equipes. Brasileiros que não são da seleção nacional contribuem para os testes realizando as disputas da classe BC3, que inclui atletas com o grau mais alto de deficiência. Não haverá competições para a classe BC4 no torneio, que prossegue até sábado (14.11).
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Na busca pelo penta, Pepe encara o brasileiro de canoagem slalom no Paraná
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 20:21
- Publicado em Sexta, 13 Novembro 2015 14:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Treze centésimos de segundos mudaram significativamente a vida do atleta Pedro Henrique Gonçalves, conhecido como Pepe. O tempo no pré-olímpico de 2012 adiou por quatro anos a estreia do jovem de 23 anos nas corredeiras olímpicas da canoagem slalom. No último Campeonato Brasileiro da modalidade antes dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Pepe terá a oportunidade, neste fim de semana, de mostrar que ganhou experiência e evoluiu, além de buscar o pentacampeonato na prova k1. O evento será disputado na cidade de Tomazina, no Paraná.
Atualmente, ele é o principal nome do k1 no Brasil e batalha para fazer a estreia olímpica em 2016, no Rio de Janeiro. “Como ainda não temos a equipe olímpica formada, no ano que vem teremos uma seletiva com três provas que definirá os atletas. Será um por categoria. Cada campeonato nacional é uma oportunidade para termos um parâmetro e ver como estamos em relação aos outros. Então, é muito importante para trocar experiência”, conta Pepe, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.
O evento nacional reúne os principais canoístas do país, com 224 embarcações na busca pelo título. As regatas somam pontos duplos para o circuito nacional – composto por quatro Copas do Brasil, além do Brasileirão. As provas serão realizadas no rio das Cinzas em um trecho de aproximadamente 230 metros, onde foi montada uma grande estrutura.
“Ser o principal nome do k1 brasileiro é muito gratificante. Trabalhei arduamente na minha base no esporte. Fiz clínicas fora do país para fortalecer a minha técnica. Hoje, estou colhendo os frutos do trabalho bem feito do passado. Porém, a minha meta é representar bem o país nos Jogos Olímpicos do Rio”, revela o jovem atleta.
Desde 2012, quando perdeu a vaga olímpica por 13 centésimo de segundos, os objetivos de Pepe passaram para o Rio de Janeiro. “No dia seguinte da seletiva eu já estava focado nos Jogos de 2016. Levei como aprendizado a perda da vaga para Londres. Os últimos três anos venho treinando forte. Todos os dias entro na água com o sentimento olímpico no coração, com a ideia na cabeça de competir nas Olimpíadas”, diz determinado.
Para conseguir a meta, o atleta participa da equipe brasileira permanente de canoagem slalom. O grupo conta com três técnicos estrangeiros, um italiano e dois espanhóis. “Com a chegada deles, a equipe ganhou uma força extra, porque os três contam com experiência com grupos olímpicos. Esse é um diferencial na preparação. As carreiras dos grandes treinadores contribuem muito para o nosso caminho olímpico”, analisa.
A canoagem brasileira vem ganhando destaque nacional e internacional. Ela conta com apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil (COB), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Itaipu Binacional, Unimed, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da GE do Brasil, patrocinadores do esporte.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa do encerramento do seminário Racismo no Esporte
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 10:46
- Publicado em Sexta, 13 Novembro 2015 10:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (13), às 19h, do encerramento do Seminário “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Além de discutir sobre as reações da sociedade e da opinião pública, unir pesquisadores e intelectuais nacionais e internacionais, promover a reflexão e diálogo sobre o tema, durante o evento será assinada Carta Compromisso, que servirá como ferramenta na atuação ativa e em conjunto com organizações da sociedade civil que lutam contra todos os tipos de preconceito.
A abertura oficial ocorreu no dia 12 de novembro e as mesas de debates acontecem nesta sexta-feira. São oito mesas de debate, com diversos assuntos relacionados ao tema do racismo no esporte, desde racismo nas escolas, prevenção e combate ao racismo, até o papel da mídia esportiva nos casos do crime.
Serviço:
Seminário “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”
Data: sexta-feira (13.11)
Horário: 19h
Local: Rua aéreo Soares de Moura Andrade, 564, Barra Funda.
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte entrega equipamentos de judô no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 10:18
- Publicado em Sexta, 13 Novembro 2015 10:18
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, fará neste sábado (14/11), às 11h, em Porto Alegre (RS), a entrega oficial de equipamentos de judô adquiridos pelo Grêmio Náutico União (GNU) por meio de convênio celebrado com a pasta. Em 2012, o clube gaúcho celebrou convênio com o Ministério do Esporte para a aquisição de equipamentos esportivos visando à preparação de atletas brasileiros das modalidades do judô, remo, esgrima adaptada e ginástica artística para competições nacionais e internacionais. A entrega acontecerá durante o Grand Prix Infraero de Judô para Cegos, que acontece até domingo (15), na sede Moinhos de Vento do clube. O campeonato, que reúne cerca de 170 atletas, é uma das principais competições de judô para cegos no Brasil e serve como preparação para a Seleção Brasileira.
O convênio celebrado pelo GNU com o Ministério, no valor de R$ 4 milhões, permitiu ao clube a compra de 300 tatames e de mais de 200 kimonos para treino das equipes de judô. Além dos equipamentos para o judô, o clube adquiriu 17 barcos da marca italiana Filippi e equipamentos auxiliares específicos do remo. Os barcos foram entregues pelo ministro George Hilton em maio deste ano. Também foram adquiridos colchões, trampolins, argolas e cama elástica para a ginástica artística, além de cadeiras de rodas e uniformes para a esgrima adaptada.
Serviço:
Entrega oficial de equipamentos de judô ao Grêmio Náutico União
Data: sábado (14.11)
Horário: 11h
Local: Sede Moinhos de Vento do Grêmio Náutico - Rua Quintino Bocaiúva, 500 – Porto Alegre/RS – CEP 90440-050
Ascom - Ministério do Esporte
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Santa Catarina fatura título do 1º Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal
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- Última atualização em Sexta, 13 Novembro 2015 14:15
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 15:30
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As arquibancadas do ginásio principal do Sesi Clube Antônio Ferreira Pacheco, em Goiânia, lotaram na manhã desta quinta-feira (12.11), para a decisão do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. Na quadra, disputa acirrada e emoção do início ao fim. Quem levou a melhor foi a Associação Female Futsal/ Unochapeco (SC). Com um gol em cada tempo, o time venceu a Unifor/ Nacional Gás (CE) por 2 a 0 e faturou o troféu da primeira edição do torneio.
Dos pés de Débora saiu o primeiro gol da partida. Ela inclusive foi eleita a melhor atleta da competição, levando o troféu individual para casa. Tatiane, a capitã do time de Santa Catarina, balançou as redes no segundo tempo e deu números finais à partida. “A gente sabe que o futsal feminino deu um passo gigantesco com a realização desse primeiro campeonato, todos os times têm qualidade, o nível da competição foi muito alto”, disse a capitã, de 28 anos.
Tatiane, aliás, terá pouco tempo para comemorar o título nacional. Na próxima semana, ela se apresenta à seleção brasileira, em Brasília. No final do mês, ela embarca com a delegação para a Guatemala, onde o Brasil buscará o hexacampeonato mundial. “Defendo a seleção há anos, já fui cinco vezes campeã. Nosso objetivo é dar sequência à hegemonia do Brasil, único campeão mundial feminino da modalidade”, projeta.
» Confira entrevista com o técnico da seleção e a lista de convocadas
Antes do jogo entre Santa Catarina e Ceará, houve a disputa do terceiro lugar. A Associação Cianortense de Futsal (PR) venceu a Associação Atlética Estrela Real (TO) por 8 a 1 e ficou com a medalha de bronze.
Apoio
O I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal contou com R$ 1,5 milhão de investimentos do governo federal. O reconhecimento da iniciativa por parte das delegações emocionou a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte. "Todo mundo está falando bem sobre o torneio e agradecendo ao Ministério do Esporte pelo incentivo. O pessoal de algumas equipes, como a do Amapá, agradeceu a oportunidade de, pela primeira vez, jogar uma competição fora do estado. Eles ficaram muito satisfeitos e ouvi várias vezes que o país precisava de um campeonato como esse", relatou Michael Jackson, que assisitu da arquibancada a todos os jogos do torneio.
Ela disse que se surpreendeu com o nível técnico apresentado pelas equipes e elegeu a partida mais emocionante do campeonato: "A partida das quartas de final, entre a Hidráulica, de Goiás, e o Unifor, do Ceará, que foi para a prorrogação. Foi um jogaço", opinou. Na ocasião, o time da casa perdeu por 5x4 do vice-campeão.
Assim como Michael Jackson, a secretária de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Raquel Teixeira, participou da entrega das premiações. Para ela, o Brasileiro foi um bom teste para o próximo evento da modalidade no estado. “Quando as instâncias se unem pelo bem coletivo, as melhores coisas podem acontecer. O campeonato foi um sucesso e prova que Goiânia está realmente preparada para receber o Mundial de Futsal Universitário no ano que vem”. O evento contou com o apoio do governo estadual e da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS).
Destaques
Além da entrega de medalhas aos primeiros colocados, a solenidade de encerramento do Brasileiro Feminino de Futsal contou com a premiação dos destaques individuais. O troféu de artilheira ficou nas mãos de Andréia Aparecida, do Paraná, que marcou 10 gols. Patrícia “Giga”, de Santa Catarina, foi a goleira menos vazada. Vice-campeão, o Ceará faturou o prêmio fair play, por ter sido o time mais disciplinado da competição.
Formato
Ao todo, 27 equipes, uma por Unidade da Federação, disputaram o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. Os times foram selecionados com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos. As agremiações foram divididas em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogaram entre si dentro da chave. Classificaram o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa seguiu em formato de jogo único eliminatório até a decisão.
A Female Futsal/ Unochapeco chegou ao título de forma invicta, foram cinco vitórias em cinco jogos, com 28 gols a favor e seis contra.
» A campanha das campeãs:
1ª Fase
Santa Catarina 10 x 0 Sergipe
Santa Catarina 5 x 2 Espírito Santo
Oitavas de final
Santa Catarina 3 x 2 Mato Grosso do Sul
Quartas de final
Santa Catarina 4 x 2 São Paulo
Semifinal
Santa Catarina 4 x 0 Paraná
Final
Santa Catarina 2 x 0 Ceará
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Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Seduce-GO
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Em audiência na Câmara, presidentes de federações de futebol pedem prorrogação do prazo de adesão ao Profut
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 15:05
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 15:04
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Torneio "Waterpolo in Rio" começa nesta sexta-feira com estrelas do polo aquático feminino
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 14:39
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 14:39
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O torneio internacional de polo aquático feminino “Waterpolo in Rio” começa nesta sexta-feira (13.11), na piscina do Botafogo (Mourisco-Mar), no Rio de Janeiro. A competição terá a presença de medalhistas mundiais, pan-americanos e olímpicos, entre as quais a seleção brasileira, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, disputados em julho, e a os Estados Unidos, ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e ouro no Mundial de Kazan 2015, disputado na Rússia.
Além do Brasil e dos Estados Unidos, disputam a competição o Canadá, a China, a Holanda e a Austrália. Com isso, o torneio é uma prévia do que a seleção brasileira deve encontrar no ano que vem, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Adversários
Desde os Jogos de Londres, a seleção norte-americana perdeu alguns nomes, entre os quais Brenda Villa, central considerada a jogadora da década (2001-2010) pela Federação Internacional de Natação (FINA) e que já está aposentada. Sob o comando do treinador Adam Krikorian, três jogadoras que disputarão a competição no Rio de Janeiro foram campeãs olímpicas em Londres 2012: a marcadora de centro Melissa Seidemann e as atacantes Margaret Steffens e Courtney Mathewson.
Os principais destaques no Mundial de Kazan foram a goleira Ashleigh Johnson e a atacante Rachel Fattal, ambas de 21 anos. Do time campeão no Pan de Toronto para a equipe vencedora no Mundial houve uma modificação entre os 13 nomes, na posição de marcadora de centro: saiu Caroline Clark e entrou Alys Williams. Mas todas as 14 do Mundial e outras três atletas estão no time que competirão no "Waterpolo in Rio".
A exemplo dos Estados Unidos, a Holanda e a China, vice-campeã e quinta colocada, respectivamente, em Kazan, vieram com 100% de suas atletas que disputaram o Mundial. A China é comandada agora pelo treinador brasileiro Ricardo Azevedo, 59 anos, conhecido como Rick no exterior e como Rochinha, no Brasil, e que já dirigiu a equipe masculina da China e é pai do capitão da seleção norte-americana da modalidade, Tony Azevedo.
A Austrália veio se adaptar ao Brasil com 12 das 13 jogadoras do time 4º colocado no Mundial. Nove das jogadoras foram vice-campeãs mundiais na edição anterior, em Barcelona 2013, quando perderam a decisão pra dona da casa, a Espanha. Por fim, a seleção canadense, anfitriã do Pan de Toronto, em que foi vice-campeã, e 11ª colocada em Kazan, chegou ao Rio com 11 das medalhistas do Pan, oito delas presentes ao Mundial.
Seleção brasileira
O Brasil contará com 11 das atletas que foram ao Pan e 12 das que foram ao Mundial. Izabella Chiappini, machucada, não participará do torneio. Além das que viajaram este ano para as duas principais competições adultas estão no grupo Samantha Rezende, Manuella Canetti e Camila Pedrosa, duas vezes vice-artilheira de Mundiais, que volta ao selecionado brasileiro.
As equipes do "Waterpolo in Rio" vão fazer uma visita, nesta quinta-feira (12.11) ao Parque Olímpico para conhecer a piscina onde serão disputadas as fases finais do polo aquático nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O evento é organizado pelo Comitê Rio 2016.
» Waterpolo in Rio - Tabela
1ª rodada – Sexta-feira (13.11)
17h45 – Canadá x Austrália
19h15 – Estados Unidos x Holanda
20h45 – Brasil x China
2ª rodada – sábado (14.11)
9h30 – Austrália x Estados Unidos
10h45 – Canadá x China
12h – Brasil x Holanda
3ª rodada – domingo (15.11)
17h45 – Estados Unidos x China
19h15 – Austrália x Holanda
20h45 – Brasil x Canadá
4ª rodada – Segunda-feira (16.11)
18h15 – Austrália x China
19h35 – Canadá x Holanda
20h55 – Brasil x Estados Unidos
5ª rodada – Terça-feira (17.11)
18h15 – China x Holanda
19h35 – Estados Unidos x Canadá
20h55 – Brasil x Austrália
6ª rodada – Quarta-feira (18.11)
17h45 – disputa de 5º lugar
19h15 – disputa do bronze
20h30 – Final
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Seleção é convocada para o Grand Prix de Jeju e Grand Slam de judô em Tóquio
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 14:37
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 14:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Depois de conquistar duas pratas no Grand Slam de Abu Dhabi, a Seleção Brasileira de judô retorna aos tatames do Circuito Mundial para os dois últimos eventos do calendário de competições da Federação Internacional de Judô (FIJ), ambos na Ásia. Em novembro, nove judocas representarão o Brasil no Grand Prix de Jeju, na Coreia do Sul. E no último mês do ano, a temporada 2015 se encerra no tradicional Grand Slam de Tóquio, no Japão, com a presença de 13 atletas do Brasil.
Em Jeju, a equipe nacional será formada por Sarah Menezes (48kg), Nathália Brígida (48kg), Rafaela Silva (57kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Luciano Corrêa (100kg). As lutas acontecerão nos dias 26, 27 e 28 de novembro e o embarque da delegação está previsto para o dia 23 de novembro.
Parte dos atletas seguirá diretamente da Coreia para o Japão, onde lutarão nos dias 4, 5 e 6 de dezembro no Tokyo Metropolitan Gymnasium em uma das competições mais fortes do calendário. Neste evento, que é o último Grand Slam do ano, o país será representado por Sarah Menezes (48kg), Nathália Brígida (48kg), Rafaela Silva (57kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Rafael Macedo (81kg), Eduardo Bettoni (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Luciano Corrêa (100kg) e David Moura (+100kg).
Em 2014, o Brasil chegou a cinco disputas por medalhas em Tóquio, conquistando um bronze com Rafaela Silva, no peso-leve feminino, e quatro quintos lugares, com Sarah Menezes, Érika Miranda, Victor Penalber e Luciano Corrêa.
“São duas competições muito duras, já que os países-sede são escolas muito fortes e podem inscrever até quatro atletas por categoria. Além das competições, teremos também os treinamentos de campo locais após as disputas, que serão fundamentais para que cheguemos bem em 2016, na nossa reta final de preparação rumo aos Jogos Olímpicos do Rio”, declarou Ney Wilson Pereira, gestor de alto rendimento da CBJ
Grand Prix Jeju (26, 27 e 28 de novembro) - Coreia do Sul:
48kg: Sarah Menezes e Nathália Brígida
57kg: Rafaela Silva
63kg: Ketleyn Quadros
70kg: Bárbara Timo
60kg: Felipe Kitadai e Eric Takabatake
100kg: Rafael Buzacarini e Luciano Corrêa
Grand Slam de Tóquio e Treinamento de Campo (4 a 11 de dezembro) - Japão:
48kg: Sarah Menezes e Nathália Brígida
57kg: Rafaela Silva
70kg: Maria Portela
78kg: Mayra Aguiar
+78kg: Maria Suelen Altheman
60kg: Felipe Kitadai e Eric Takabatake
81kg: Rafael Macedo
90kg: Eduardo Bettoni
100kg: Rafael Buzacarini e Luciano Corrêa
+100kg: David Moura
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção olímpica masculina de futebol vence Estados Unidos por 2 x 1 em amistoso
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 12:44
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 12:44
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Em jogo que serviu como parte da preparação da seleção brasileira olímpica de futebol masculino para os Jogos Rio 2016, o Brasil venceu o primeiro amistoso contra os Estados Unidos por 2 x 1, na quarta-feira (11.11), na Ilha do Retiro, em Recife. O Brasil mostrou qualidade ofensiva e defensiva, já que jogou com um a menos durante meia hora. Gabriel, do Santos, e Luan, do Grêmio, foram os autores dos gols que deram a vitória ao time da casa.
O Brasil demorou alguns minutos para impor seu ritmo no jogo, mas depois que o fez foi muito superior aos EUA. Com movimentação intensa e alto nível técnico, a seleção atacava de formas variadas. Lucas Silva e Fred quase marcaram em chutes de fora da área. Nas cobranças de escanteio, Dória ganhou quase todas de cabeça. Gabriel Jesus teve sua chance em jogada individual, mas o chute explodiu no zagueiro.
As trocas de passes também eram envolventes, e a bola cruzou a área norte-americana perigosamente algumas vezes. Depois de tanta insistência, saiu o gol. Lucas Silva deu excelente lançamento para Gabriel, que driblou o goleiro Horton e tocou para o fundo das redes aos 42 minutos do primeiro tempo.
Na segunda etapa, o gol brasileiro saiu muito mais rápido. Logo no primeiro minuto, Lucas Silva tocou para Luan, que colocou a bola no ângulo com extrema categoria, com desvio da zaga.
Aos 13 minutos, a vida do Brasil ficou mais complicada. Dória dominou a bola errado dentro da área e derrubou Kiesewetter na sequência do lance. O zagueiro, que já tinha cartão amarelo, acabou expulso. Na cobrança Kiesewetter diminuiu para os EUA.
Os trinta minutos finais do jogo foram um grande teste para o Brasil, que soube segurar o resultado mesmo com um jogador a menos. O time, inclusive, continuou criando chances e só não chegou ao terceiro gol porque a bomba de Fred parou no travessão.
Brasil: Ederson; Fabinho, Rodrigo Ely, Dória e Wendell; Lucas Silva (Rodrigo Caio), Fred e Felipe Anderson (Valdívia); Gabriel (Gustavo Scarpa), Luan (Kennedy) e Gabriel Jesus (Marlon).
No domingo (15.11), às 18h (de Brasília), a seleção volta a encarar os Estados Unidos em mais um amistoso que será disputado no Mangueirão, em Belém.
Fonte: Confederação Brasileira de Futebol
Ministério do Esporte realiza palestra sobre Bolsa-Atleta nos Jogos Escolares da Juventude
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 12:06
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 11:55
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O coordenador-geral da Bolsa-Atleta, Mosiah Rodrigues, apresentou nesta quinta-feira (12), em Londrina (PR), os principais critérios do maior programa de patrocínio individual do mundo. As palestras foram realizadas no Centro de Eventos, local que receberá competições de quatro modalidades dos Jogos Escolares da Juventude - etapa de 15 a 17 anos.
A proposta foi mostrar que os Jogos são a porta de entrada para o programa. Os três primeiros colocados nos esportes individuais e os seis melhores atletas em cada modalidade coletiva estão pré-habilitados para pleitear a bolsa na categoria Estudantil já no exercício de 2016.
“Nós queremos ampliar cada vez mais o número de atletas contemplados, principalmente nessas categorias iniciais que reúnem o futuro de cada modalidade”, destacou Rodrigues. Para solicitar o benefício, o jovem precisa também estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, pública ou privada e ter entre 14 e 20 anos. “O Programa vem crescendo ano a ano e tem se consolidado no cenário esportivo. O Ministério reconhece a importância de acompanhar o atleta desde o início e o Bolsa-Atleta é um determinante para que o jovem permaneça no esporte”, completou.
Cerca de 3,7 mil atletas, de 27 delegações, participam da etapa nacional dos Jogos até 21 de novembro em Londrina e Maringá. A competição terá disputa de 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.
O evento conta com a participação de estudantes de 25 estados, mais o Distrito Federal e uma delegação da cidade anfitriã dos Jogos. De acordo com o Edgar Huber, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e gerente geral dos Jogos Escolares, um dos objetivos da competição “é expandir a base de atletas nas etapas regionais, aumentando ainda mais a capacidade de detecção de talentos para o alto rendimento do Brasil”.
Organizados pelo COB, com apoio do Ministério do Esporte, os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. Além da identificação de atletas para o alto rendimento, o objetivo do evento é contribuir para a inserção social dos jovens através do esporte.
Bolsa-Atleta
Criado em 2005, o Bolsa Atleta registra mais de 43 mil bolsas concedidas para cerca de 17 mil atletas brasileiros desde o lançamento, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Desse total, 329 bolsistas são na categoria Estudantil, o que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,4 milhão neste exercício. O desembolso nos últimos três anos alcança a marca de R$ 3,6 milhões.
O Bolsa Atleta tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
Cynthia Ribeiro, de Londrina
Ascom - Ministério do Esporte
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Polonês garimpa talentos do atletismo em Belo Horizonte
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 11:46
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 11:39
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O sotaque forte entrega logo o país de origem do Dr. Leszek Antoni Szmuchrowski, ex-atleta que já defendeu a seleção polonesa no salto em altura. Há 32 anos no Brasil, atualmente como treinador e professor titular da Universidade Federal de Minas Gerais, Leszek dedica-se a encontrar e desenvolver jovens talentos do atletismo na pista do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG. E garante que já é completamente mineiro.
O projeto idealizado por Leszek na UFMG tem parceria com o Ministério do Esporte e a Secretaria Estadual de Esportes de Minas Gerais. Mais de 100 crianças e jovens entre 12 e 18 anos são apresentadas a todas as modalidades do atletismo, na pista do Centro de Treinamento Esportivo. Ao menos para 85% dos alunos, vindos de comunidades carentes, os obstáculos não são poucos: dificuldades financeiras para conseguir transporte e alimentação nos treinos, falta de materiais como tênis, no caso de quem está iniciando.
“Nós temos a melhor pista de atletismo do Brasil, com certificado internacional, e uma das melhores do mundo. Eu pude ver todo o processo de construção da pista. Mesmo assim, o atletismo não existe em Minas Gerais. Até há pouco tempo, esse esporte não era ensinado em nenhuma escola por aqui”, aponta Leszek.
O polonês chegou a treinar nomes como Elson Miranda, hoje técnico de Fabiana Murer, campeã mundial do salto com vara. Há quatro anos em Belo Horizonte, percorre as escolas fazendo testes e seletivas para encontrar futuros atletas. As equipes de menores e juvenis formadas por ele já mostram bons resultados após um ano e meio de trabalho. “Estamos levando o atletismo para dentro das escolas. Os alunos já conquistaram medalhas nos campeonatos brasileiros de suas faixas etárias, este ano. É um orgulho fazer parte disso”, comemora Leszek.
Pegada do Bem
Os jovens atletas do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG ganharão um reforço importante para ir mais longe. Junto com o Brazil Run Series/Circuito de Corridas CAIXA, que chega a Belo Horizonte neste domingo (15), a campanha Pegada do Bem vai arrecadar tênis usados, e em bom estado, para o projeto.
“Os tênis que forem doados na campanha vão viabilizar o treinamento desses meninos e meninas que estão começando agora", reforça Leszek.
Os tênis poderão ser doados durante a retirada dos kits de participação da prova, na loja Centauro do Shopping Pátio Savassi, nesta sexta-feira (13), das 10 às 20 horas, e no sábado (14), das 10 às 17 horas. No domingo (15), o Espaço Pegada do Bem, montado na arena da prova, na Praça Marco Zero, também receberá as doações.
A campanha Pegada do Bem foi criada em 2014 com o objetivo de incentivar a prática do esporte por meio da doação de tênis usados, e em bom estado, para jovens atletas de regiões socialmente vulneráveis nas cidades por onde passa o Brazil Run Series/Circuito CAIXA. Em sua estreia, a campanha arrecadou cerca de 900 pares de calçados para mais de 20 instituições e projetos sociais que utilizam o esporte como ferramenta de inclusão social. Neste ano, já foram beneficiadas entidades de Goiânia, Uberlândia, Salvador, Campo Grande, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Brasília, Ribeirão Preto e Curitiba.
Fonte: ZDL
Ascom - Ministério do Esporte
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Voluntário da Suíça será um dos 320 atuando nos Jogos Escolares da Juventude 2015
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- Última atualização em Quinta, 12 Novembro 2015 10:22
- Publicado em Quinta, 12 Novembro 2015 10:18
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O que o suíço Thomas Wolfer e os brasileiros Marcelo Leite e Patrick Cardoso têm em comum além da paixão pela prática esportiva? Os três fazem parte do time de voluntários dos Jogos Escolares da Juventude Londrina e Maringá (PR) 2015 – etapa de 15 a 17 anos – que têm início nesta quinta-feira (12).
Fundamentais em eventos esportivos como Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, os voluntários participam de edições dos Jogos Escolares desde 2005. Ao todo, a equipe de voluntariado na etapa nacional dos jogos é formada por 320 pessoas das áreas de educação física, turismo, jornalismo, enfermagem, medicina e fisioterapia, escolhidas por meio de parcerias com universidades locais e inscrição no site do Comitê Olímpico do Brasil (COB) na internet.
Do total, 240 são universitários e 80 guardas civis. Todos serão responsáveis por auxiliar os mais 3.700 estudantes-atletas, além de membros do Comitê Organizador, delegações e público.
Nascido em Zurique, na Suíça, o professor aposentado Thomas Wolfer, 65 anos, está no Brasil há quase duas décadas e atualmente mora em São Bernardo do Campo, interior de São Paulo. Ex-jogador, árbitro e técnico de vôlei, o suíço se inscreveu no Programa de Voluntários dos Jogos Escolares depois de participar de eventos-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Aprovado, ele aturará na área de Atividades Complementares em Londrina. “Conhecer tantas pessoas e conviver com quem tem o objetivo de contribuir para o sucesso do evento é muito bom. Muito legal o companheirismo e o comprometimento para dar tudo certo”, diz Wolfer.
A gerente de Atividades Sociais dos Jogos Escolares da Juventude, Paula Hernandez, reforça a importância da diversidade e da presença dos voluntários no evento. “A participação deles é muito importante. Temos certeza de que faremos um grande evento com a ajuda dos voluntários, pois eles são responsáveis, proativos, participativos, alegres, receptivos, têm bom humor e são bastante comprometidos”, afirma Hernandez, ex-atleta de voleibol, que disputou os Jogos Olímpicos Moscou 1980.
Natural de Maceió, o estudante de Educação Física Marcelo Leite, 24 anos, mora em Curitiba (PR) desde 2013 e viu na edição de Londrina e Maringá uma possibilidade de contribuir para o sucesso do evento. “Participo por amor ao esporte e pela evolução e importância dos Jogos Escolares, que influenciam minha profissão. O evento é uma ferramenta para mostrar ao Brasil que o esporte educa, é um agente de transformação”, declara Leite, atuando na Gerência de Voluntários.
O também estudante de Educação Física Patrick Cardoso, 28 anos, do Paraná, participa pela primeira vez do evento. Praticante de diversas modalidades, com destaque para jiu-jitsu, ele busca ampliar o aprendizado durante os Jogos Escolares. “Estou no primeiro período e apaixonado pelo curso. Com os Jogos, vou adquirir experiência e conhecimento, além de manter contato com pessoas de diferentes estados”, explica Cardoso, que é “attaché”, voluntário responsável por acompanhar dirigentes pelos locais de competição, por exemplo.
Durante os Jogos Escolares 2015, todo time de voluntariado receberá uniforme, credencial, certificado com declaração de horas de atividades e alimentação. Dez voluntários vindos de fora do Paraná, representando os estados de Rondônia, Ceará, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Pará, também recebem hospedagem.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa de sessão da Unesco que renova a Carta Internacional de Educação Física e Esporte
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 21:30
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 20:55
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Bicampeão Olímpico do mountain bike quer o ouro em adeus nos Jogos do Rio
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 17:53
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 17:53
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No levantamento de peso, Brasil terá seis representantes no Mundial Adulto de Houston
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 16:48
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 15:59
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Ceará e Santa Catarina farão a final do Brasileiro de Futsal Feminino
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 17:20
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 15:48
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A primeira edição do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal chega à reta final nesta quinta-feira (12.11), quando será disputado o título entre as equipes que representam Santa Catarina e Ceará. A decisão está marcada para as 10h30, no Sesi Clube Antônio Ferreira Pacheco, em Goiânia. No mesmo dia, mas às 9h, Tocantins e Paraná decidem o terceiro lugar.
A Associação Female Futsal/ Unochapecó (SC) e a Unifor/ Nacional Gás (CE) eram apontadas entre as favoritas ainda antes de a bola rolar no torneio. Com várias atletas da seleção brasileira nos elencos, as equipes chegam à decisão com campanhas invictas – foram cinco vitórias para cada lado. Nas semifinais, as catarinenses superaram por 4 x 0 a equipe do Cianorte (PR), enquanto as cearenses fizeram 2 x 1 no Estrela do Norte (TO).
Para a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, o primeiro Brasileirão feminino de futsal é a realização de um sonho. A ex-jogadora da seleção brasileira está em Goiânia desde a última semana e fez questão de acompanhar todos os jogos. “É gratificante ver essas meninas correndo atrás de seus objetivos. O Brasil precisa abraçar esse projeto. Estamos falando de um esporte forte, que já foi campeão mundial cinco vezes”, disse.
O campeonato começou na última quinta-feira (05.11), com a cerimônia oficial de abertura e desfile das 27 equipes participantes (uma por Unidade da Federação). Na ocasião, o técnico da seleção brasileira e que também comanda o time do Ceará, Wilson Saboia, anunciou a lista de jogadoras que embarcam no final do mês para a Guatemala, onde o Brasil disputará o Mundial de Futsal em busca do hexacampeonato.
» As campanhas das finalistas
1ª Fase
Grupo E
Ceará 6 x 0 Piauí
Ceará 2 x 0 Minas Gerais
Grupo A
Santa Catarina 10 x 0 Sergipe
Santa Catarina 5 x 2 Espírito Santo
Oitavas de final
Ceará 3 x 1 Amazonas
Santa Catarina 3 x 2 Mato Grosso do Sul
Quartas de final
Ceará 5 x 4 Goiás (prorrogação)
Santa Catarina 4 x 2 São Paulo
Semifinal
Ceará 2 x 1 Tocantins
Santa Catarina 4 x 0 Paraná
Saiba Mais
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Fonte: Seduce/ GO
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Seleção feminina de handebol é convocada para tentar defender título mundial
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 14:07
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 14:07
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Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom será neste final de semana
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 13:58
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 13:24
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O Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom 2015, evento que reunirá os principais canoístas do país, terá início nesta sexta-feira (13.11) em Tomazina, no Paraná. A cidade paranaense receberá mais de cem atletas de diversas regiões, totalizando 224 embarcações em disputa pelo título nacional. As provas serão realizadas no rio das Cinzas em um trecho de aproximadamente 230 metros, onde foi montada uma grande estrutura para o evento.
Ana Sátila, a grande estrela da canoagem slalom do Brasil na atualidade, competirá em duas categorias: K1 e C1 feminino. A atleta sabe que seu favoritismo deve servir de exemplo para as concorrentes. “Para conseguirmos um objetivo temos que melhorar a cada dia. Temos que superar a nós mesmos”, ressaltou.
No K1 masculino deve haver uma grande disputa pelo título entre Pedro “Pepe” Gonçalves, atual tetracampeão, Ricardo Taques, Fábio Rodrigues e Guilherme Mapelli. Na última disputa nacional, na Copa Brasil em Três Coroas (RS), Ricardo Taques foi o melhor e promete uma boa prova também em Tomazina. Para Pepe, a disputa acirrada é boa para o esporte. “Acredito que não existe melhor estratégia que o trabalho executado com amor e isso a gente tem de sobra”, garantiu.
Outra categoria que promete fortes emoções é a C1 masculina. Felipe Borges e Leonardo Curcel obtiveram índices semelhantes durante o ano. Borges foi o melhor na seletiva do ano passado e garantiu sua vaga para os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, quando trouxe ao Brasil a medalha de bronze. Curcel, por sua vez, desbancou seu conterrâneo e agora será o representante brasileiro no evento-teste para o Rio 2016, que acontece no final do mês. “Busco acertar todos os detalhes que eu pratiquei nos treinos”, relata Curcel. Enquanto Borges acredita em uma prova boa: “Quero brigar ainda mais para disputar a vaga para os Jogos Olímpicos porque essa decisão ainda está aberta”, lembrou.
A canoagem brasileira vem ganhando destaque em níveis nacional e internacional, que tem apoio significativo do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, Itaipu Binacional, Unimed e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que é o patrocinador oficial da canoagem brasileira e da GE do Brasil, mais novo patrocinador do esporte. O evento no Paraná também conta com o apoio da prefeitura, que pretende transformar a cidade em referência na prática da modalidade.
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo retrata evolução das obras olímpicas na Barra e em Deodoro
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 12:23
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 12:10
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O Portal brasil2016.gov.br divulgou as imagens captadas pela equipe do Ministério do Esporte no fim de outubro de 2015 que retratam os avanços das obras no Parque Olímpico da Barra, na Região de Deodoro, na Vila dos Atletas e no Campo Olímpico de Golfe.
A quadra central do Centro Olímpico de Tênis e o Centro Nacional de Hóquei sobre Grama estão perto da conclusão. A Vila dos Atletas e o Campo de Golfe se encontram em fase final das obras. O Centro Internacional de Transmissão já foi entregue ao Comitê Rio 2016, assim como o circuito de canoagem slalom, a pista de mountain bike e o circuito de BMX.
Fonte: Brasil2016.gov.br
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Brasil encara Alemanha em jogos históricos de rugby no Pacaembu e em Blumenau
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 14:53
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 09:39
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Ministros do Esporte de Brasil e França discutem parceria para estabelecer ponte entre esporte educacional e de alto rendimento
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 10:14
- Publicado em Quarta, 11 Novembro 2015 09:24
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