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Prefeito de Aracaju elogia a ideia do ministro do Esporte de nacionalizar o esporte
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 13:10
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 13:10
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“O objetivo é buscar a medalha”, afirma Antônio Carlos Barbosa sobre Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 10:41
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 10:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em 14 de abril de 2016, Antônio Carlos Barbosa completa 71 anos de idade, grande parte deles dedicado ao basquete feminino. Convidado a assumir a seleção brasileira pela terceira vez, o treinador tem em 2016 o maior desafio da extensa carreira: comandar a equipe em busca de uma medalha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, em casa.
A tarefa não é simples. O basquete feminino brasileiro passa por um período grande sem resultados expressivos. Mas nada que impeça o novo técnico de sonhar alto. “Eu tenho uma meta, sim. É muito cômodo eu dizer que se melhorar um pouco já está bom. Sair de nono para oitavo, ou sétimo. Podemos até ficar por aí, mas o objetivo é buscar a medalha”, avisa Barbosa.
As duas passagens anteriores pelo comando da seleção feminina foram emblemáticas por motivos diferentes. Na primeira, de 1976 a 1984, Barbosa lançou na equipe adulta os dois principais nomes do país na modalidade: Paula e Hortência. Mais tarde, a dupla foi protagonista da equipe campeã do Pan de Havana 1991, em Cuba; campeã mundial em 1994; e medalha de prata nos Jogos de Atlanta 1996.
Quando Antônio Carlos Barbosa retornou à equipe, em 1997, Hortência já tinha se aposentado e Paula já preparava a despedida. Em 2000, o treinador teve que lidar com outra reformulação, desta vez liderada por Janeth, que ajudou o comandante a alcançar o inesperado bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney 2000, uma conquista memorável na carreira.
“Foi uma equipe que foi desacreditada. Levamos seis jogadoras que não tinham disputado os Jogos de Atlanta. Era uma equipe que ninguém dava nada por ela. Foi extremamente significativo para essa geração porque não estava programada a medalha”, lembra o treinador.
Para 2016, Barbosa se encontra novamente em uma situação delicada. Além da ingrata missão de devolver o Brasil ao pódio do basquete feminino após anos de dificuldade, o comandante ainda lida com a tensão entre a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e a Liga de Basquete Feminina (LBF), que resultou no pedido de dispensa de sete atletas no evento-teste da modalidade, realizado na Arena Carioca 1 entre 15 e 17 de janeiro.
Ainda assim, Barbosa será exigente consigo mesmo e com suas comandadas. “Inicialmente não teria nenhuma responsabilidade. Pior que está não fica. Mas a responsabilidade é grande, sim. Queremos deixar uma marca de resgate do basquete feminino brasileiro. Ele não estava no lugar que deveria estar nas últimas condições, em classificações totalmente incompatíveis com a tradição e o nível técnico de nossas jogadoras”, declara.
Entrevista:
O retorno à seleção brasileira
Eu não esperava, não tinha expectativa de voltar a dirigir uma seleção por que é muito difícil você passar e retornar. Chegar a primeira vez não é tão complicado, mas ficar voltando é difícil. Eu tive esse privilégio de voltar pela terceira vez e, em vez de achar que é um problema, acho que é um mérito. Me deu orgulho ser novamente lembrado. Não tinha por que dizer não.
A experiência de competir em casa no Pan de 2007
Foi maravilhoso. Infelizmente não pudemos contar com nossa força completa. Tínhamos terminado o Mundial de 2006 e entrado num processo de renovar a equipe. Ainda tivemos as ausências da Érika e da Iziane, que foram para a WNBA, e na mesma época teve o Mundial sub-21 na Rússia, que tirou várias jogadoras que poderiam completar a equipe. Apesar disso, conseguimos a prata. A receptividade nos emocionou. Foi a minha despedida e a da Janeth da seleção. O povo carioca é maravilhoso. É um prazer estar no Rio sempre. Foi emocionante e fizemos uma campanha muito boa dentro das possibilidades.
Expectativa para o Rio 2016
Se em um Pan tivemos um apelo de público enorme, você imagina numa Olimpíada, que é a competição máxima. Sempre digo que o alcance é muito maior. A Olimpíada envolve mais de 200 países, existem modalidades com aficionados em todo o mundo. É fascinante. Será minha terceira edição. Fui a Sydney, Atenas e agora aqui no Rio, com uma responsabilidade grande. Inicialmente não teria nenhuma, pior que está não fica, mas a responsabilidade é grande, sim. Queremos deixar uma marca de resgate do basquete feminino. Ele não estava no lugar que deveria estar nas últimas competições, em classificações totalmente incompatíveis com a tradição e o nível técnico das nossas jogadoras.
Momento atual do basquete feminino
(Na minha última passagem) Conquistamos dois títulos inéditos de Copa América, um Pré-Olímpico das Américas dificílimo, com uma vaga só para Atenas 2004 e o Brasil era o quarto no ranking da Federação Internacional de Basquete (FIBA). Hoje perdemos isso tudo. As jogadoras perderam a autoestima e, quando isso acontece, você começa a duvidar de você mesmo. Aí eu vejo o ponto maior da responsabilidade do meu trabalho. Eu tenho uma meta, sim. É cômodo dizer que se melhorar um pouco já está bom. Sair de nono para oitavo ou sétimo. Podemos até ficar por aí, mas o objetivo é buscar a medalha.
Bronze em Sydney 2000
Foi uma equipe que foi desacreditada. Tivemos um time campeão do mundo e vice olímpico. Aí saíram a Paula e a Hortência. Quando fomos para Sydney, levamos seis jogadoras que não tinham disputado a Olimpíada de Atlanta. Era uma equipe que ninguém dava nada por ela. Foi extremamente significativo para essa geração porque não estava programada essa medalha.
Momento mais marcante
Foi o jogo contra a Rússia (semifinal). O jogo estava perdido e de repente viramos no fim. Perdemos nossa grande estrela, a Janeth, faltando seis minutos. Ela cometeu a quinta falta e não pudemos jogar com ela. Assim mesmo fomos valentes e viramos. Faltando 15, 16 segundos, estávamos um ponto atrás e pedi um tempo. Montamos uma jogada e a Alessandra fez a cesta. Foi um momento muito bonito, em que eu invadi a quadra achando que tinha terminado.
Elogios de Érika e Iziane ao estilo “paizão”
Minha vida toda foi no basquete feminino. A jogadora do feminino tem esse nível de sensibilidade de sentir muito a adversidade. Não vou chegar ao ponto de dizer que são passionais, mas o ponto de equilíbrio delas é mais sensível. Você tem de estar atento. Realmente sou paizão, mas quando tem que chamar, chamo. Sinto prazer de estar aqui com elas. Elas sabem os direitos que têm comigo, têm confiança de que têm um amigo.
Mudanças ao longo das passagens pela seleção
Sou um homem bem mais equilibrado, com mais maturidade e mais controlado emocionalmente. Me considero cada vez melhor como técnico. Sou uma pessoa que mesmo fora do basquete estou sempre ligado a tudo o que acontece, estudando o jogo em si, acompanhando notícias. Vai passando o tempo e as pessoas raciocinam ao contrário e acham que você vai ficando pior. Mas você vai ficando melhor, desde que se atualize. Você vai passando por situações e sabe agir. Não há nada que surja num jogo de basquete hoje que eu já não tenha tido que lidar. Estou num momento de total encontro comigo mesmo.
Prazo para acabar o boicote das jogadoras
Na minha cabeça não passa que esse problema vai estar na Olimpíada. Primeiro porque nenhuma jogadora vai querer ficar fora. Segundo que a maioria dos clubes encerra o campeonato e o contrato com elas também. Eles podem querer renovar antes, para talvez ter o direito de criar alguma situação, mas não acredito que tenham esse nível de insanidade. Você radicalizar a situação e não querer dar um passo atrás eu até desculpo. Às vezes chega numa situação que fica ruim voltar atrás e tem que manter aquilo até o fim. Mas o prejuízo maior é para o basquete. Se você mantiver uma posição parecida com essa em termos de Olimpíada, é insanidade.
Força do garrafão brasileiro
São cinco jogadoras, todas com passagem pela WNBA. A Clarissa, a Damiris e a Érika atualmente, a Nádia até recentemente e a Kelly num passado mais distante. Mas quando eu digo passagem, não é ir lá jogar três meses e voltar. Elas tiveram várias temporadas lá. Com exceção dos Estados Unidos, não tem nenhum país com cinco jogadoras desse nível dentro do garrafão. Vamos tentar fazer alguns ajustes e aproveitar todas de uma maneira que a gente cause alguma surpresa e estrago para as outras equipes.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
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Vela brasileira abre temporada 2016 com medalhas nos Estados Unidos
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 09:42
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 09:37
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bons ventos abrem o ano olímpico para o Brasil. Na disputa de duas competições no Coconut Grove Sailing Club, em Miami, nos Estados Unidos, a equipe brasileira de vela conquistou duas medalhas. No Campeonato Norte-Americano da classe 470, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan foram campeãs da disputa feminina. No Campeonato Midwinter, Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram o bronze na classe 49erFX.
Os eventos servem de prévia para a etapa de Miami da Copa do Mundo da Isaf (Federação Internacional de Vela), que será realizada a partir do próximo sábado (23), com regatas a partir de segunda-feira (25).
Com direito a vitória na última prova, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan fecharam a disputa da classe 470 com 17 pontos perdidos, bem à frente das americanas Sydney Bolger e Carly Shevitz, que ficaram em segundo lugar, com 44 pontos perdidos. Detalhe: no Campeonato Norte-Americano, 33 duplas masculinas e femininas competiram juntas na água, e as brasileiras deixaram muitos marmanjos para trás. No geral, só ficaram atrás dos norte-americanos Stu McNay e Dave Hughes, que terminaram com 16 pontos perdidos.
No Midwinter, Martine Grael e Kahena Kunze mantiveram o ritmo da temporada 2015 e subiram mais uma vez ao pódio da classe 49erFX. Com 38 pontos perdidos, elas ficaram em terceiro lugar, atrás das canadenses Erin Rafuse/Danielle Boyd (36 p.p.) e das suecas Lisa Ericson/Hanna Klinga (37 p.p.).
Na classe 49er, os brasileiros Marco Grael e Gabriel Borges terminaram em sexto lugar, com 37 pontos perdidos. Os vencedores foram os norte-americanos Brad Funk e Trevor Burd (14 p.p.). Na Nacra 17, a dupla formada por João Bulhões e Gabriela Nicolino ficou em 22° lugar, com 83 pontos perdidos. Os campeões foram os suíços Matias Buhler e Nathalie Brugger (21 p.p.).
Na etapa de Miami da Copa do Mundo, a equipe brasileira de vela estará representada por todos os velejadores que estão classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Também estão inscritos Bruno Fontes (laser), João Bulhões e Gabriela Nicolino (nacra 17), Gabriel Bastos (RS:X), Bruna Martinelli (RS:X) e Odile Ginaid (laser radial).
Confira a lista de velejadores brasileiros do Rio 2016:
Laser: Robert Scheidt
Laser Radial: Fernanda Decnop
49er: Marco Grael e Gabriel Borges
49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze
Finn: Jorge Zarif
470 feminina: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan
470 masculina: Henrique Haddad e Bruno Bethlem
Nacra 17: Samuel Albrecht e Isabel Swan
RS:X feminina: Patricia Freitas
RS:X masculina: Ricardo Winicki, o Bimba
Fonte: CBVela
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Uma dupla de novos talentos alimenta o sonho de exorcizar os 7 x 1
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 18:48
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 17:23
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Se a preparação das seleções masculina e feminina de futebol do Brasil seguir o curso natural, o paulista Gabriel Fernando de Jesus, 18 anos, e a gaúcha Andressa Cavalari Machry, 20, terão a chance de buscar, no Rio de Janeiro, o único título que ainda falta para o país na modalidade. A conquista, na primeira edição das Olimpíadas na América Latina, pode ainda servir para reduzir o trauma da Copa do Mundo de 2014, quando a seleção masculina foi derrotada pela Alemanha na semifinal, por 7 x 1.
“Temos grandes jogadores e teremos reforços de atletas com a idade acima. É uma responsabilidade grande, a imprensa e a torcida vão pressionar, mas, como eu disse, estaremos preparados para tudo e faremos o impossível para o Brasil ter orgulho de nós”, diz o atacante Gabriel, que desde o ano passado joga no time profissional do Palmeiras.
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“O Brasil, por ser considerado o país do futebol, busca muito essa medalha de ouro, e para a gente seria muito bom, um passo a mais para o futebol feminino e uma conquista histórica. A gente está feliz por ser no nosso país, é uma oportunidade única. A gente está se preparando muito bem e esperamos trazer uma medalha, usar a torcida a nosso favor, sem colocar um peso nas costas”, diz Andressinha, ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015.
No caso do masculino, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) define que apenas três jogadores em cada seleção olímpica podem ter idade acima de 23 anos durante a disputa dos Jogos. Gabriel Jesus terá 19 durante o torneio. “Quero fazer parte disso. Sabemos que temos uma boa equipe. Agora é continuar o trabalho forte no meu clube e estar preparado. Tenho fé de que tudo dará certo e de que vamos fazer bonito”, projeta.
Convocado para a seleção olímpica pela primeira vez no ano passado, Gabriel Jesus viu a sua carreira dar um salto significativo em 2015. De promessa da base do Palmeiras, passou a revelação do futebol brasileiro e xodó dos torcedores. “Foi um ano especial e importantíssimo para mim. Consegui me firmar no Palmeiras, fui campeão da Copa do Brasil na minha primeira temporada como profissional e acabei convocado para as Seleções Sub-20 e Olímpica”, conta.
Pela seleção olímpica, marcou gol logo em seu primeiro jogo, um amistoso diante da República Dominicana que acabou 6 x 0 para o Brasil. “Jogar pela Olímpica foi legal, pois a idade é 23 anos e eu tinha (e tenho) 18. O gol só deixou o momento melhor ainda. Como sempre falo, buscar o ouro no meu País é um objetivo enorme e estarei preparado para ajudar os meus companheiros e a minha pátria”.
Fã de basquete, ele já sonha até em ver de perto alguns de seus ídolos na Vila Olímpica. “Gosto de NBA e me imagino perto de nomes como LeBron James, Stephen Curry... Tem o (Usain) Bolt também, que é uma lenda viva. Enfim, tem essa parte boa também. Quero desfrutar de tudo e no final conquistar o ouro e ficar marcado na história”, diz Gabriel.
Aprendizagem
Para Andressinha, 2015 também foi marcante. Ela se firmou na seleção feminina, disputou o Mundial, foi campeã no Pan e jogou nos Estados Unidos pelo Houston Dash. “Acho que 2015 foi o ano em que eu mais aprendi. Disputei competições importantes e conheci o futebol nos EUA, que é muito profissional e valorizado. Espero voltar a jogar lá em breve”, diz.
Andressa já está com a seleção feminina permanente para o primeiro período de treinos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ). “Acredito que até março fico aqui, depois estou vendo se volto para os EUA ou se vou jogar por aqui mesmo”, explica a meia.
Planejamento
As seleções brasileiras masculina e feminina de futebol já têm vaga garantida nos Jogos Olímpicos por conta de o Brasil ser o país-sede. A preparação, no entanto, terá de se adaptar ao calendário Fifa. A entidade prevê dois períodos livres nos próximos meses antes das Olimpíadas, as chamadas “datas Fifa”: entre 21 e 29 de março e entre 30 de maio e 7 de junho. O sorteio oficial dos grupos dos torneios olímpicos está marcado para 8 de abril.
Para o técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, a escassez de datas prejudica o planejamento ideal. “A gente jogou bem no ano passado e houve um assédio nas nossas jogadoras, que estão todas indo para fora do país. Então a gente vai ter uma seleção permanente, mas com muita gente no exterior. Ano passado a gente tinha três atletas fora do país, hoje temos de 10 a 12. A gente não vai ter as meninas como tivemos no ano passado para ficar um tempo junto”, lamenta o treinador da seleção feminina.
A criação de uma seleção permanente, com longos períodos de treinos durante o ano, foi um dos fatores que contribuíram para a evolução demonstrada pela equipe brasileira, na opinião de Vadão. “Isso nos deu condição de evoluir bastante. Foi visível. Acho que nós já temos um bom lastro tático, de entrosamento”, avalia.
A única decepção foi a eliminação precoce no Mundial, em que o Brasil foi eliminado nas oitavas de final, ao perder de 1 x 0 para a Austrália. “A gente fez uma primeira fase de 100% de aproveitamento e acabou eliminado no jogo seguinte, quando a gente jogou melhor e fomos surpreendidos no fim do jogo. Isso nos deixou um pouco frustrados, mas fomos para o Pan e sobramos. Ganhamos o ouro com 100% de aproveitamento”, lembra Vadão.
Antes dos Jogos Olímpicos, o planejamento inclui uma competição em Portugal. “É o torneio de Algarve, em março, em que todas serão reunidas para participar. Vamos também aproveitar as datas Fifa, e depois tem aquela fase de preparação de 15 dias antes dos Jogos. Eu vou tentar sempre trazer todo mundo para a gente estar sempre perto, vai depender dos amistosos programados”, conta Vadão.
Na briga pelo topo do pódio olímpico, em agosto, um dos desafios será a pressão das próprias jogadoras, muitas das quais viram o ouro escapar em Atenas-2004 e Pequim-2008, quando o Brasil conquistou a prata. “Nossa expectativa é boa. A gente sabe que vai ter presença dos torcedores, mas ao mesmo tempo existe a pressão de ganhar medalha. Há uma pressão automática e existe uma autocobrança interna de muitas atletas que tiveram uma oportunidade e não ganharam. Cristiane, Marta, Formiga... são atletas que já fizeram demais pelo futebol feminino. A medalha coroaria o trabalho, mas não tem nem o que falar de Marta, de Formiga”, ressalta o técnico.
Na seleção masculina, o único remanescente da decepção de Londres-2012, quando o Brasil perdeu a final para o México por 2 x 1 e ficou com a prata, deve ser Neymar. O técnico Dunga já sinalizou que o atacante do Barcelona deve ser um dos três jogadores acima da idade que serão chamados para reforçar a seleção brasileira. Fora da semifinal contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014 por causa de uma lesão, Neymar poderá quebrar logo dois tabus de uma vez: conquistar o ouro olímpico com o Brasil e fazer a Seleção Brasileira vencer um torneio de nível mundial em casa.
Mateus Baeta, brasil2016.gov.br
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Handebol brasileiro trabalha padronização de esquema de jogo entre as diferentes categorias
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 16:09
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 16:03
- Escrito por Breno Barros Pereira
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As Seleções Femininas Juvenil e Júnior de Handebol estão reunidas no SESI de Blumenau (SC) para a primeira fase de treinamentos do ano. Um dos objetivos das equipes - que neste ano disputam os Pan-Americanos e Mundiais das categorias- é trabalhar a padronização do esquema de jogo entre todas as categorias.
Para ajudar na missão, o comandante da equipe Adulta, o dinamarquês Morten Soubak, também está em Blumenau para auxiliar os novos treinadores da base nas atividades da semana. “Fizemos alguns treinos mistos que facilitam em vários aspectos. São treinamentos mais individuais, por posições, que dão outra dinâmica. Estamos com duas comissões com a mesma filosofia, o que reflete no trabalho das meninas. A integração, quando elas chegarem na categoria Adulta, será muito mais fácil para todo mundo", frisou.
Técnico da Seleção Júnior, Daniel Suarez, o Cubano, reforçou a importância da uniformização do trabalho. “Esses treinamentos juntos serão muito importantes. A nossa ideia é padronizar a forma de jogar para que, no futuro, as atletas não precisem se readaptar quando subirem de categoria. Teremos uma continuidade do trabalho, começando na equipe Juvenil, passando pela Júnior até chegar na Adulta”, disse.
Já Cristiano Rocha, treinador da Juvenil, destacou a oportunidade das jovens atletas estarem em contato com Morten. “Temos uma grande oportunidade. O Morten está aqui para mostrar e passar a experiência que ele tem para as meninas e para nós da comissão também. É uma grande oportunidade para integrar as equipes. As atletas só têm a ganhar com isso”, declarou
Antes mesmo da primeira fase de treinamentos do ano, Morten já havia começado essa integração com as novas comissões técnicas. Em novembro, ele manteve contato direto com Daniel, enquanto o cubano comandava a Seleção Feminina em amistoso realizado no Paraguai. Além disso, Cubano também treina a Seleção Universitária. Já Cristiano fez parte da comissão técnica do Brasil no Mundial da Dinamarca, em dezembro.
Fonte: CBHb
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Seleção escolar de basquete troca experiência com CBB e COB
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 15:29
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 15:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Atletas vindos dos quatro cantos do país estão participando da primeira Seleção Brasileira Escolar de basquete. Formada por 24 atletas – 12 meninos e 12 meninas –, a equipe participa até o dia 22 deste mês, na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso, no interior de Minas Gerais, de treinamentos especiais. Destaques dos Jogos Escolares da Juventude disputado em Fortaleza (CE), etapa de 12 a 14 anos, os atletas estão sendo observados e avaliados pelos treinadores das Seleções Brasileiras.
“Fiquei muito feliz com esse projeto. Essa aproximação do COB (Comitê Olímpico do Brasil) com a CBB (Confederação Brasileira de Basketball) é muito importante para o basquete. A estrutura do COB somada a da Arena de São Sebastião está sendo muito boa para avaliarmos e trabalharmos o desenvolvimento desses jogadores que foram destaques por suas escolas nos Jogos Escolares de Fortaleza. Temos muito trabalho pela frente e lapidar esses jogadores que ainda são uma pedra bruta. Estamos colhendo o maior número de informações possíveis para passarmos para eles trabalharem em suas escolas ou clubes. Estamos todos bem animados e esse projeto tem tudo para ser um grande sucesso”, analisou o treinador e coordenador da Seleção Escolar, Jefferson Louis Teixeira.
O gigante Matheus Maciel, de 15 anos e 2,04m, do Colégio Amorim, de São Paulo, comandou o garrafão e o título da sua equipe na 1ª Divisão dos Jogos Escolares da Juventude.
“Os técnicos sempre dizem que eu pego as coisas rápido. Espero que esse tempo aqui na Seleção Escolar aconteça da mesma forma. Só tenho dois anos no basquete jogando no Colégio Amorim e no Clube Paulistano. Estou muito feliz com essa oportunidade de estar aqui e espero poder corresponder”, analisou o campeão Matheus.
Desde quando descobriu o basquete, o ala-pivô não quis mais praticar outro esporte. A determinação com os treinamentos tem um foco: Seleção Brasileira e NBA. “O médico falou que eu ainda vou crescer mais. Chego, no máximo, a 2,10m. A altura ajuda bastante no basquete. Vou continuar treinando bastante para ir longe. Seleção Brasileira e NBA são o sonho de todo mundo que joga basquete, e comigo não é diferente”, frisou o gigante.
Representando a Escola Anne Frank, de Miracema, no Tocantins, Andressa Aguinário, de 14 anos, também foi um dos destaques dos Jogos Escolares da Juventude. Vice-campeã da 3ª Divisão, a pivô de 1,74m ficou muito feliz com a convocação.
“Ficamos felizes com o resultado nos Jogos Escolares, pois conseguimos a classificação para subirmos de Divisão. E quando fui convocada para estar aqui na Seleção Escolar fomos pegos de surpresa novamente. Meu professor e meus amigos me parabenizaram muito. Meu objetivo aqui é evoluir com ajuda desses técnicos experientes. Os treinamentos estão sendo muito bons, com técnicos com muita paciência para nos ensinarmos”, destacou.
Além dos treinamentos, os atletas participam de uma série de palestras que abordam diversos temas importantes durante o período de concentração na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso.
“Estou adorando essas palestras, foi uma das coisas que mais gostei. Tive acesso a informações e aprendi coisas que não imaginava. Por exemplo, no primeiro dia aqui tivemos a palestra sobre gestão financeira. Aprendi para aplicar também na minha vida pessoal. Esse período aqui está sendo importante para me incentivar a continuar dando meu melhor e não desistir da carreira. Fiz muitas amizades importantes aqui também. Essa parceria e apoio das meninas têm sido importante para seguirmos bem e focadas, sem sofrer por estarmos longe da família”, concluiu a pivô.
A Seleção Escolar Brasileira é uma ação em parceria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e faz parte do Projeto 2020/24 do COB, que estabelece uma série de ações unificadas visando colocar e manter o Brasil entre as principais potências olímpicas do mundo nos Jogos em Tóquio 2020 e assim por diante.
Confira os nomes dos jovens que participam da Seleção Brasileira Escolar:
Feminina
Kamilla Soares Cardoso Silva (MG), Melissa Andressa de Oliveira (SP), Maria Eduarda Raimundo Joaquim (SP), Bianca Alves da Silva (SP), Bianca Darrigo Soares (RS), Amanda Sene da Cruz (PR), Débora Reis dos Santos (RJ), Julia Kalke Kuster (ES), Eduarda Serra Gomes (MA), Hellen Barth Putti (SC), Thamires Helena Guimarães Lima (CE) e Andressa Dias Aguinário (TO).
Masculina
Cristhyã Rogério Fernandes da Silva (SP), Gabriel Campos (SP), Iago Rosa de Oliveira (SP), Diego Daminello Mascarenhas de Oliveira (SP), Matheus Maciel Marques de Souza (SP), Arthur Luís Bernardy (RS), Keven Henrique de Jesus (RJ), Igor Gabriel Iglesias de Souza (RJ), Felipe Alves Melo (ES), Elvis José Viana Filho (ES), Mateus Henrique Diniz (PR) e Bruno de Almeida Souza (DF).
Fonte: CBB
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Decreto de regulamentação da APFut é publicado no Diário Oficial da União
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 16:02
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 15:13
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O decreto de regulamentação da Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut) foi publicado nesta quarta-feira (20.01) no Diário Oficial da União. O órgão será composto por nove membros que serão responsáveis por fiscalizarem se as entidades que aderiram ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) estão cumprindo as contrapartidas exigidas na lei.
Serão dois representantes do Ministério do Esporte; um do Ministério do Trabalho e Previdência Social; um do Ministério da Fazenda; um atleta de futebol profissional; um dirigente de clube; um treinador; um árbitro, além de um representante de entidade de fomento ao desenvolvimento do futebol. O trabalho deles não será remunerado e cada membro do Plenário da APFut ficará na função por três anos, podendo ser reconduzido ao cargo uma vez.
» Confira o decreto no Diário Oficial da União
A partir de hoje, os membros da APFut terão o prazo de noventa dias para formular o regimento interno do órgão. A Autoridade receberá as denúncias de atletas, entidades desportivas, sindicatos, Ministério do Trabalho e Emprego e de outras associações e também poderá investigar casos noticiados na imprensa.
A APFut ainda poderá requisitar documentos às entidades esportivas e, em caso de descumprimento das obrigações por parte das mesmas, comunicar ao órgão federal responsável para aplicação das sanções, que podem ir de advertência à exclusão do Profut.
O secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, ressalta que a APFut será vinculada à estrutura do Ministério do Esporte, responsável pelo apoio e assessoramento técnico, e detalha as atribuições da Autoridade. Confira na entrevista abaixo:
O que estabelece o decreto?
O decreto estabelece a composição da APFut, que contempla a sociedade civil e o governo federal de forma paritária, e dá as atribuições deste órgão colegiado e de quem está à frente da Autoridade, no sentido da condução dos trabalhos. O decreto ainda dá as diretrizes para que a gente ganhe celeridade e cumpra os prazos previsto para a instalação da APFut.
Como a Autoridade vai fiscalizar o cumprimento das contrapartidas do Profut?
Haverá reuniões para apurar as denúncias que serão encaminhadas à APFut. As formas de denúncia são variadas, inclusive, será possível apurar fatos divulgados em meios de comunicação considerados passíveis de apuração.
As formas de denúncia podem ser originárias de atletas, sindicatos, federações, órgãos de imprensa, clubes, do Ministério do Trabalho, então há muitas alternativas para que se chegue a um apontamento e necessidade de fiscalização.
A própria APFut vai analisar documentos, mas vai depender um pouco do regimento interno e do próprio regulamento das competições. Por exemplo, vai ter início o Campeonato Brasileiro, que exige que os clubes apresentem documentos que constem nas contrapartidas do Profut. Se o regulamento exige isso para a participação do clube, então não é necessária a verificação diária dos documentos dos clubes.
Os clubes poderão ser penalizados com rebaixamento de divisão nos campeonatos?
As penalidades vão desde advertência até a exclusão do Profut. Se no regulamento da competição consta que o clube excluído do programa, ou que não cumprir as contrapartidas não poderá participar da competição, é a federação que vai rebaixar o clube. Existe esta possibilidade dentro do Estatuto do Torcedor.
Saiba Mais
» Presidenta regulamenta Autoridade Pública para fiscalizar o Profut
» Presidenta Dilma Rousseff sanciona a MP do Futebol
Gabriel Fialho
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Patos de Minas prepara surpresa para receber a tocha olímpica
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 16:03
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 14:06
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Órgãos de segurança destacam preparação do Brasil para os Jogos
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 11:04
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 11:04
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Halterofilismo paralímpico briga por classificação até fevereiro
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- Última atualização em Quarta, 20 Janeiro 2016 14:35
- Publicado em Quarta, 20 Janeiro 2016 08:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em grande parte dos esportes paralímpicos, o Brasil já tem vaga assegurada nos Jogos de 2016 por ser país-sede. No halterofilismo, contudo, os anfitriões não terão vantagem em relação aos adversários. Desde o Mundial de abril de 2014, em Dubai, e até o dia 29 de fevereiro, quando será fechado o ranking do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), todos os atletas somarão pontos em busca da classificação para o Rio de Janeiro.
No feminino, as seis melhores da listagem estarão automaticamente convocadas. Entre os homens, a classificação será dos oito mais bem colocados em cada categoria. Além dessas vagas, o IPC ainda irá oferecer 20 convites, após avaliar os pedidos feitos pelos países. Cada delegação poderá ser representada por um atleta em cada uma das vinte categorias (dez no masculino e dez no feminino).
“Nossa expectativa é ao menos igualar a campanha de Londres, quando classificamos cinco atletas. Esse é o mínimo, nossa meta por baixo”, adianta Felipe Dias, coordenador do halterofilismo no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). “É difícil projetar um número por conta dos convites disponíveis. A gente pode pleitear dez e conseguir cinco ou nenhum. Pelo ranking, vamos tentar ao menos igualar a marca de cinco atletas”, explica.
Para Felipe, o Brasil tem mais chances de conseguir a classificação por pontos nas categorias até 54kg, 80kg e até 107kg no masculino, e até 45kg e 86kg no feminino, esta última que já rendeu um bronze para Márcia Menezes no Mundial de Dubai. Subir ao pódio no Rio de Janeiro, contudo, seria superar todas as expectativas.
“Nossa meta é igualar o melhor resultado, que foi um quarto lugar em Atenas-2004 (com Alexsander Whitaker). A quantidade de concorrentes aumentou muito nos últimos anos, então o halterofilismo é cada vez mais difícil. Uma medalha seria a revolução do esporte no Brasil”, considera o coordenador. “Em 2014, tivemos a medalha da Márcia no Mundial, e uma nas Paralimpíadas viria abrilhantar todo o trabalho que temos feito”, avalia.
Ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Maria Rizonaide espera competir em solo carioca e subir de novo ao pódio. “Estou treinando para levantar 96kg e brigar por uma medalha em 2016”, avisa a atleta, que tem acondroplasia (nanismo) e compete na categoria até 50kg. Até o momento, sua melhor marca é de 79kg. No Canadá, o topo do pódio foi conquistado após a brasileira erguer 73kg. “Em 2016 vou me dedicar ainda mais”, garante. O Brasil conquistou oito medalhas no halterofilismo do Parapan, sendo três de ouro, uma de prata e quatro de bronze. Na edição do Rio, em 2007, foram cinco pódios.
Programação
Até o encerramento do período de qualificação, em fevereiro, os atletas brasileiros farão treinos em Uberlândia, de onde seguiram para a Copa do Mundo de Halterofilismo, que será realizada entre 21 e 23 de janeiro. A competição servirá de evento-teste para os Jogos Rio 2016, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. As últimas chances para somar pontos no ranking serão em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre 15 e 19 de fevereiro, e em Kuala Lumpur, na Malásia, de 24 a 28 de fevereiro.
“Depois desse período, vamos trabalhar especificamente com os atletas que conquistaram as vagas, reforçando as fases de treinamento com períodos mais longos e em competições nacionais. Vamos esperar a divulgação de novos eventos no calendário internacional para avaliar a participação também. Será muita preparação e concentração até os Jogos”, planeja Felipe Dias.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
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Presidenta regulamenta Autoridade Pública para fiscalizar o Profut
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 18:37
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 18:08
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A presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto que regulamenta a Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut), em cerimônia realizada nesta terça-feira (19.01), no Palácio do Planalto, em Brasília. O órgão ficará vinculado ao Ministério do Esporte e será responsável por fiscalizar o cumprimento das contrapartidas dos clubes que aderiram ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Participaram do evento os ministros do Esporte, George Hilton, da Casa Civil, Jaques Vagner, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva.
A Autoridade Pública será composta por representantes do Executivo federal, de atletas, dirigentes, treinadores e árbitros, de forma paritária. Para a presidenta Dilma, a medida é mais um passo em favor da sustentabilidade do esporte mais popular do país. “Nós assinamos o decreto que criará a Autoridade Pública de Governança do Futebol. Ela será a instância fiscalizadora do Profut, garantindo a efetiva modernização da gestão. Assim acompanharemos com rigor e transparência o cumprimento das contrapartidas assumidas pelos clubes”, afirmou.
O regimento interno vai detalhar a atuação da APFut, que terá apoio e assessoramento do Ministério do Esporte. A Autoridade receberá as denúncias de atletas, entidades desportivas, sindicatos, Ministério do Trabalho e Emprego e de outras associações. Ela poderá requisitar documentos às entidades esportivas e, em caso de descumprimento das obrigações por parte das mesmas, comunicar ao órgão federal responsável para aplicação das sanções.
“A Apfut é o órgão que vai controlar e fiscalizar as contrapartidas previstas na Lei. Através de seu regimento interno, vai apurar as denúncias que podem gerar sanções desde uma simples advertência até a exclusão do clube do Profut”, explicou Rogério Hamam, secretário nacional de Futebol e Direitos do Torcedor.
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Melo, acredita que o órgão pode, no futuro, ampliar suas atribuições. “Acho fundamental o decreto que regulamenta a APFut. Não adianta nada ter um instrumento de refinanciamento de dívida se os clubes não forem firmes e não andarem na linha no sentido de cumprirem as contrapartidas. A APFut pode ir além da fiscalização do Profut, há uma série de coisas que precisam ser modernizadas e moralizadas no nosso futebol e eu acho que ela é um excelente embrião de uma autoridade regulatória que pode vir a mudar nosso futebol”, destacou.
No mesmo evento, a Caixa anunciou patrocínio de R$ 83 milhões para dez clubes em 2016. A expectativa do governo federal é que a responsabilidade na gestão dos clubes atraia mais investimentos para o setor. “O Profut permitirá que os patrocinadores tenham mais confiança na gestão dos recursos investidos e continuem apostando no fortalecimento do futebol brasileiro. O Programa marca o início da maior reforma vivenciada pelo futebol e temos certeza que iremos adiante”, enfatizou Dilma, que prometeu encaminhar ao Congresso ainda este ano reformas na Lei Pelé, no Estatuto do Torcedor e na Legislação Trabalhista que regulamenta a relação entre atletas e entidades esportivas.
“Todas essas mudanças vão dar velocidade ao processo de modernização da indústria do futebol, fazendo com que essa cadeia produtiva gere ainda mais emprego, mais renda e, sobretudo, mais vitórias para o país”, completou a presidenta.
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Gabriel Fialho
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Convênio garante Centro de Treinamento de Patinação Artística em Lajeado (RS)
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 17:53
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 17:53
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Caixa anuncia patrocínio de R$ 83 milhões para dez clubes de futebol
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 19:55
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 16:10
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A Caixa Econômica Federal seguirá como um dos principais patrocinadores dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro de futebol em 2016. Em cerimônia realizada nesta terça-feira (19.01), no Palácio do Planalto, em Brasília, a presidente do banco público, Miriam Belchior, assinou documento que garante o aporte de R$ 83 milhões para dez times (nove da primeira divisão: Flamengo; Atlético-MG; Cruzeiro; Atlético-PR; Coritiba; Sport; Vitória; Chapecoense e; Figueirense; além de um representante da segunda divisão: CRB). A instituição ainda negocia as renovações de contrato - ainda vigentes - com Corinthians, Vasco e Atlético-GO.
A presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou o papel social da Caixa no financiamento de projetos esportivos e de programas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, além dos investimentos em obras de infraestrutura. “O apoio ao esporte nacional é uma das expressões do compromisso da Caixa com o povo brasileiro. A marca da Caixa está presente em várias modalidades olímpicas e paralímpicas. Nesse ano, que receberemos as Olimpíadas, é muito importante esta política, que garante a sustentabilidade dos treinamentos, ajuda a construir histórias de sucesso e viabiliza a conquista de muitas medalhas pelos nossos atletas”.
As maiores novidades em 2016 são os patrocínios aos clubes mineiros Cruzeiro e Atlético, este último, time do coração da presidenta ao lado do Internacional. Serão R$ 12,5 milhões para cada um dos rivais. “Dou as boas vindas ao Cruzeiro e ao meu querido Atlético, que passam a contar com o apoio da Caixa esse ano”, destacou Dilma Rousseff, que ainda garantiu a continuidade do patrocínio do banco aos campeonatos Brasileiro Feminino, das séries B e C no masculino, da Copa do Nordeste, da Copa Verde e do Torneio internacional Feminino, que reúne o Brasil e outras seleções no fim do ano.
O presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, comemorou o acordo com a Caixa, após a equipe ter tido dificuldades para encontrar um patrocinador máster no ano passado. “Tivemos um prejuízo grande, mas com a criação do Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Resposabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) e com os clubes conseguindo a documentação necessária com o governo, fechamos o patrocínio com a Caixa, que vai nos ajudar muito”. No total, 111 entidades esportivas aderiram ao Profut.
O clube celeste também tem equipes em modalidades como atletismo e vôlei. “A Caixa já patrocinava o atletismo do Cruzeiro. Esse ano é olímpico e os recursos chegam a tempo de incentivar muitos atletas que participarão das Olimpíadas”, completou Tavares.
O objetivo da Caixa ao patrocinar os clubes de futebol também é comercial, conforme explicou Gerson Bordignon, superintendente nacional de promoções e eventos do banco. “O retorno de mídia é o principal. Temos uma exposição que permite o rejuvenescimento da marca, além de negócios que a Caixa faz com toda a cadeia de fornecedores dos clubes, torcedores e sócio torcedores”.
Durante a cerimônia, que também contou com as presenças dos ministros do Esporte, George Hilton, da Casa Civil, Jaques Vagner, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, além do secretário nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, a presidenta Dilma assinou o decreto de criação da Autoridade Pública de Governança do Futebol, prevista no Profut e que irá fiscalizar o cumprimento das contrapartidas assumidas pelos clubes de futebol para terem suas dívidas refinanciadas com a União.
Clubes |
Valores |
Flamengo |
R$ 25 milhões |
Atlético-MG |
R$ 12,5 milhões |
Cruzeiro |
R$ 12,5 milhões |
Atlético-PR |
R$ 6 milhões |
Coritiba |
R$ 6 milhões |
Sport |
R$ 6 milhões |
Vitória |
R$ 6 milhões |
Chapecoense |
R$ 4 milhões |
Figueirense |
R$ 4 milhões |
CRB |
R$ 1 milhão |
Total |
R$ 83 milhões |
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Gabriel Fialho
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Taekwondo promove seletiva e seleciona 11 atletas que brigarão por vaga no Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 14:40
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 14:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) definiu neste fim de semana os 11 atletas que disputarão vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste domingo, na primeira seletiva fechada, realizada na cidade de Santos (SP), os três primeiros colocados de cada categoria garantiram vaga na última fase do processo de seleção. Foram eles: Natalia Diniz (49kg), Talisca Reis (49kg), Rafaela Araujo (57kg), Julia Vasconcelos (57kg), Talita Djalma (57kg), João Miguel Neto (58kg), Leonardo Moraes (58kg), Venilton Teixeira (58kg), André Bilia (+80kg), Maicon Siqueira (+80kg) e Guilherme Felix (+80kg).
“Foi um ritmo de Mundial. Em um Campeonato Mundial, você faz seis ou até sete lutas para ser campeão. O nível aqui estava fortíssimo, com atletas de muita expressão, portanto agora vamos nos preparar para fevereiro, que vai ser mais difícil ainda. Trabalhamos todos os dias, mas o trabalho não pode terminar aqui. Agora, vamos focar para o próximo passo, que é a segunda seletiva”, disse a atleta Julia Vasconcelos.
O presidente da CBTKD, Carlos Fernandes, também esteve presente no evento e comentou o evento. “É um momento único representar o país dentro de casa nos Jogos Olímpicos. Não sabemos quando vai voltar a acontecer isso, por isso está todo mundo bem focado e determinado. Vemos que aconteceram algumas alternâncias, de alguns favoritos que foram surpreendidos, mas isso é bom, porque o nível competitivo aumenta. Isso que é importante, pois os nossos adversários não vão facilitar para nós”, disse Fernandes.
A segunda seletiva fechada, que definirá a equipe para os Jogos Olímpicos Rio 2016, será disputada em 14 de fevereiro, no Rio de Janeiro. O Brasil tem direito a quatro vagas por ser o país sede dos Jogos. Iris Tang Sing (49kg) é a única brasileira garantida no evento, após ficar entre as seis primeiras do ranking mundial em 2015.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Esporte firma convênios e aditivos com confederações para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 12:56
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 12:56
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Thomaz Bellucci estreia com vitória tranquila no Aberto da Austrália
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 11:54
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 11:54
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Secretário executivo comenta preparativos do país a 200 dias dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 19 Janeiro 2016 09:57
- Publicado em Terça, 19 Janeiro 2016 08:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Durante participação no programa Cenas do Brasil, na TV NBR, nesta segunda-feira (18.01), o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima, traçou um panorama dos preparativos do Brasil a 200 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016, marcados para começar no dia 5 de agosto. Ações em áreas como mobilidade urbana, segurança e turismo foram apresentadas, assim como o legado que ficará para o país após o grande evento esportivo.
Marcos Jorge lembrou que o revezamento da tocha olímpica já começa em maio (no dia 3) e que a passagem do símbolo por mais de 300 cidades em todo o Brasil confirma a intenção do governo federal de nacionalizar os Jogos Olímpicos. “Estamos com um plano traçado de discussão operacional em todas as capitais, então estamos a mil por hora, toda a equipe do Ministério do Esporte, integrada com toda a equipe do governo federal, e que é uma equipe que tem expertise em grandes eventos”, afirmou.
O secretário executivo destacou que a nacionalização dos Jogos também passa pelo incentivo da prática esportiva entre a população brasileira. Em pesquisa inédita no Brasil, o Ministério do Esporte verificou que 45,9% dos brasileiros não praticaram nenhuma atividade física ou esporte em 2013. A mudança desse quadro apontado pelo Diagnóstico Nacional do Esporte é uma das preocupações do ministro George Hilton.
“O investimento em qualificação e infraestrutura esportiva ficará em todo o país, por meio da Rede Nacional de Treinamento. Precisamos reverter esse quadro dos mais de 45% de sedentários na população brasileira e fazer com que as pessoas invistam mais em si por meio do esporte”, disse Marcos Jorge de Lima. “Todo esse plano de legado está sendo pensado cuidadosamente para que tenhamos não apenas as edificações, mas uma manutenção integrada com toda essa cadeia de benefícios para a população. É uma preocupação do ministro George Hilton de fomentar a prática esportiva no Brasil, investindo também em categorias de base e na nossa população”, completou.
Mobilidade
Como convidados do programa, também participaram o secretário nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Dario Lopes, o diretor de Gestão Estratégica do Ministério do Turismo, Jun Yamamoto, e o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues.
“No Rio a gente tem um conjunto de ações na área de mobilidade urbana. Temos o metrô, o grande investimento, de mais de R$ 9 bilhões, mas temos também toda a reformulação do entorno do Engenhão, o entorno do Parque Olímpico, obras viárias e cicloviárias, obras também no Porto Maravilha”, disse Dario Lopes, destacando também a implantação do VLT carioca, que vai percorrer a área portuária, e a renovação da frota de ônibus do BRT.
O secretário do Ministério das Cidades também frisou que a acessibilidade, fundamental para os Jogos Paralímpicos, é inclusão obrigatória em qualquer projeto de mobilidade urbana. “Todos os projetos que são apoiados pelo governo federal, pelas suas mais diversas linhas de financiamento, têm que apresentar o pressuposto da acessibilidade, independentemente do projeto olímpico. Isso é um salto de qualidade. A Olimpíada é uma chancela, mas a acessibilidade existe como compromisso do governo com a população”, afirmou.
Segurança e turismo
Na questão da segurança, Andre Rodrigues, da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), destacou mais uma vez a integração dos diferentes níveis de governo e a experiência adquirida pelo Brasil com outros grandes eventos esportivos já realizados no país. “Não há como se pensar em prover a segurança de um evento dessa importância sem a integração dos três níveis de governo e de todas as instituições de segurança. O Brasil teve uma sequência de eventos importantes que nos trouxe uma expertise e uma capacidade operacional que será muito importante. Vamos repetir o modelo que deu certo na Copa”, explicou.
Questionado sobre a questão do terrorismo, que preocupa a comunidade internacional e também os brasileiros, Andrei garantiu que o Brasil está preparado para prevenir ações terroristas e também para reagir prontamente em caso de ataques. “O Brasil está adotando todas as medidas possíveis e as melhores práticas globais para enfrentamento ao terrorismo. Temos convicção de estarmos no melhor patamar de prevenção e também estamos preparados para reagir. O Brasil se tornou uma referência internacional de segurança em grandes eventos”, garantiu o secretário.
Andrei também lembrou que a liberação da exigência de vistos para quatro países – Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália – não afeta a segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “A questão dos vistos não oferece nenhum risco para a segurança. Não se pode confundir questões diplomáticas com outros países para falar da segurança. É importante que fique muito claro: nós temos outras medidas de segurança além do visto, o visto é uma questão diplomática”, disse.
“A facilitação de vistos significa um processo que é um grande avanço e foi elogiada pela Organização Mundial de Turismo como boa prática para grandes eventos. Não quer dizer que é só isso. Quando chega aqui tem que ter um bom atendimento e estamos qualificando pessoas para isso”, completou Jun Yamamoto. Para ele, o Brasil vai demonstrar mais uma vez sua vocação para receber bem turistas. “Estamos trabalhando de forma bastante motivada para oferecer a melhor experiência ao turista, seja ele o doméstico ou o internacional. Eu tenho certeza que todo serão muito bem recebidos”, acrescentou.
O diretor do Ministério do Turismo acredita que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são uma chance única para divulgação do Brasil. “Os Jogos serão grande oportunidade de promoção turística e promoção da imagem do Brasil, incluindo as mais de 300 cidades por onde vai passar a tocha. Nós vamos conseguir ecoar isso de maneira local, regional, nacional e global. Vamos aproveitar esse momento para mostrar um Brasil vitorioso, diverso e aberto para o mundo”, encerrou.
Fonte: brasil2016.gov.br
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Lei de Incentivo: projeto Novos Cielos aumenta número de crianças atendidas em 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 15:12
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 15:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os nadadores do projeto Novos Cielos, desenvolvido pelo Instituto Cesar Cielo, retomam a preparação para 2016 no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), em São Paulo, com uma motivação adicional: acompanhar a movimentação esportiva que o Brasil vai experimentar por causa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O projeto, desenvolvido com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, começa o ano com 147 nadadores inscritos nas diferentes categorias.
A expectativa para 2016 é positiva. Não só pelo estímulo dos Jogos Olímpicos, mas pelos resultados do projeto em 2015. Foram 139 os atletas envolvidos, a partir dos 6 anos, e 55 medalhas ganhas em 12 campeonatos Paulistas e Brasileiros pelo Centro Olímpico/Novos Cielos, projeto do Instituto Cesar Cielo desenvolvido no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), uma parceria da Prefeitura de São Paulo, do Ministério do Esporte, e de empresas patrocinadoras que aplicam recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte.
“Tem vários projetos que ensinam, mas eu achava que não é só ensinar, é dar a oportunidade para os jovens atletas competirem, que possam experimentar o esporte de verdade. A prática é legal para o desenvolvimento da criança, mas para estar no esporte de alto nível realmente é preciso de competição”, afirma o nadador Cesar Cielo, que criou o Instituto Cesar Cielo em 2008. O Novos Cielos é o principal projeto do ICC, no fim do segundo ano.
“O Ano II do Novos Cielos - 2015 - foi melhor do que o Ano I. E a prova disso foi o aumento no número de atletas com resultados expressivos em campeonatos Paulistas e Brasileiros. Fizemos a correção de alguns pontos para termos um trabalho de excelência”, comemora o técnico Luiz Fernandes Barbosa, que viu a situação se inverter em relação a outros anos neste início de 2016.
Mais atletas estão interessados no Novos Cielo. “Ao invés de perdermos atletas para clubes tivemos uma maior procura de fora para todas as categorias, de petiz a júnior, por causa dos nossos resultados em 2015. O pessoal vê o resultado, vem conhecer a estrutura e gosta”, acrescenta Luiz.
Além disso, também pode ser apontado como fator importante para a melhoria dos resultados o fato de o projeto ter estabelecido uma metodologia de trabalho única, mas que respeita a especificidade e a maturidade de cada categoria. “Ganhamos qualidade técnica, os resultados apareceram”, explicou o coordenador. Também o nível de atenção dado aos nadadores no Novos Cielos é diferenciado. Não se dá atenção apenas ao campeão. “É um grupo de trabalho forte, um ajudando o outro”.
O companheirismo entre os nadadores é mais um fator destacado. Começaram a nascer líderes dentro das categorias para puxar para cima o nível técnico. “É um ajudando o outro, o que é bem bacana”.
A conquista de 55 medalhas em Campeonatos Brasileiro e Paulista em 2015 e a adoção da mesma metodologia para todas as categorias são os principais destaques no balanço do Novos Cielos.
Fonte: Assessoria Novos Cielos
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Com o time masculino classificado, meta da ginástica artística é buscar duas medalhas
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 14:30
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 14:21
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Secretaria de Aviação Civil divulga calendário de trabalho para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 12:08
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 12:08
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Seleção brasileira de rúgbi se classifica para o Hong Kong Sevens
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:59
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira masculina de rúgbi conquistou o vice-campeonato no Torneio Viña Sevens, no Chile, e garantiu a terceira classificação para a segunda divisão do Mundial de Sevens – Torneio Qualificatório de Hong Kong, que será disputado entre os dias 8, 9 e 10 de abril.
O título foi conquistado pela equipe da Argentina, ao vencer o Brasil por 32 x 12. Na grande final, a força da Argentina, comandada pelo técnico e ex-jogador Lucas Borges, foi sentida logo no início, com 14 x 0 para os Pumas nas duas primeiras bolas. O Brasil não se intimidou e Rambo descontou com o primeiro try verde e amarelo. Os argentinos responderam na mesma moeda, mas Tanque fez antes do intervalo o segundo try brasileiro, para levar o duelo em 19 x 12 ao intervalo. O rendimento ofensivo acabou caindo no segundo tempo e os Pumas cruzaram o in-goal mais duas vezes, fechando o título argentino com 33 x 12.
Os Tupis – como são chamados os jogadores brasileiros – quebraram os prognósticos, pela primeira vez na história conquistaram duas vitórias seguidas sobre o Uruguai, venceram os Falcons, o time de desenvolvimento dos Estados Unidos, e superaram a South Africa Academy, a seleção de desenvolvimento da África do Sul, que foi ao Chile com um forte elenco liderado pelo capitão Frankie Horne.
Os Tupis asseguraram a vaga graças a uma grande vitória sobre o Uruguai, por 19 x 12. O duelo com os Teros abriu o torneio para o Brasil e foi parelho, mas se encerrou com os Tupis vencendo os uruguaios pela segunda vez consecutiva, feito inédito na história da equipe. O Uruguai largou em vantagem com um try de Martinez não convertido. Mas, Moisés deu o troco e Tanque converteu, deixando os Tupis na frente em 7 x 5. Antes do intervalo, no entanto, Drudi recebeu amarelo e Rodrigo Silva recolocou o Uruguai na frente em 12 x 7. Mas, por pouco tempo. O segundo tempo foi brasileiro e Moisés fez mais um try para empatar a partida na volta para o segundo tempo. E, no finzinho do jogo, Lucas Muller cruzou o in-goal para dar a preciosa vitória aos Tupis.
O segundo compromisso não foi bom para os Tupis, com derrota por 24 x 0 para o Chile. Com o resultado, o Brasil dependia de uma vitória sobre o Peru na última rodada e de um novo insucesso uruguaio diante do Chile. E tudo ocorreu como o desejado. O Brasil atropelou os Tumis, fazendo 56 x 7, com tries de Laurent (2 vezes), Boy (2 vezes), Moisés, Tanque, Rambo e Alemão. Já o Chile fez sua parte e bateu o Uruguai na última partida, arrancando 26 x 10 sobre os Teros. Com os resultados, Brasil e Chile conquistaram as vagas sul-americanas em Hong Kong, deixando para trás o Uruguai.
Campanha histórica
O domingo começou com os Tupis impressionando a todos com uma vitória irrepreensível sobre os Falcons dos Estados Unidos. Tanque, Martin, Rambo e Boy deram as boas-vindas aos estadunidenses com quatro tries na primeira etapa e 26 x 0 no marcador. Os EUA ainda reduziram o placar com um try de honra, mas os Tupis se impuseram com mais um try de Drudi, fechando o placar em 33 x 7 nas quartas de final.
Com a vaga entre os quatro melhores, o Brasil cresceu e fez um jogo para entrar para a história contra a South Africa Academy. Os Tupis voaram sobre s Boks no começo do jogo, com Lucas Muller abrindo dois tries surpreendentes para o Brasil, que se colocou em 14 x 0. Quando Alemão cruzou o in-goal e ampliou para 21 x 0 o placar o que parecia sonho se materializou. No fim, a África do Sul reagiu com dois tries, mas não teve tempo de virar o placar, fechando a partida em 21 x 12.
Fonte: Portal do Rugby
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Copa do Mundo de Pista: Seleção brasileira soma pontos importantes no ranking para Rio-2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 10:53
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 10:53
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Avaliação do basquete: estrutura é top, pintura e iluminação serão aprimoradas
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 10:06
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200 dias para as Olimpíadas: Rede Nacional de Treinamento antecipa legado dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 16:36
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 08:30
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A abertura das Olimpíadas Rio 2016 está marcada para 5 de agosto, daqui a exatos 200 dias. Se os esforços nesta reta final de preparação do país para receber o megaevento se concentram na conclusão das obras dos Parques Olímpicos da Barra da Tijuca e de Deodoro - diversas instalações foram entregues e muitas ultrapassaram 90% de conclusão -, o legado em infraestrutura esportiva para os brasileiros já é visível. O projeto para o desenvolvimento do esporte nacional a partir dos Jogos Olímpicos prevê a constituição de uma Rede Nacional de Treinamento.
“Estamos aproveitando o momento para construir uma potência esportiva pensando não só em número de medalhas, mas na pluralidade de modalidades, na qualificação das equipes técnicas que estão por trás dos atletas. Também estamos pensando na profissionalização da gestão do esporte. E é preciso criar uma rede de prática do esporte bem estruturada, que vá da base ao alto rendimento”, explica Ricardo Leyser, secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.
O objetivo é nacionalizar os benefícios dos Jogos Rio 2016, a começar pela capitalização de investimentos no esporte. A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.
“Trabalhamos com quatro conceitos relativos ao legado dos Jogos Rio 2016: que seja amplo, chegando a todas as modalidades; democrático, da base ao alto rendimento; nacional, chegando a todas as unidades da federação; e a longo prazo, que não se esgote no ano que vem”, enfatizou Leyser.
As instalações terão papéis distintos dentro da Rede, desde aquelas focadas na descoberta do talento, garantindo a formação da base para além de 2016, até as que vão se especializar no treinamento dos atletas das seleções nacionais, com toda a qualificação que isso requer. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões.
Pirâmide
No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COT), que estão sendo construídos no Rio de Janeiro para receber os Jogos 2016 – Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro. São espaços criados para atletas de alto rendimento e que vão passar a servir de suporte para treinos de seleções, eventos nacionais e internacionais e para a qualificação de profissionais ligados ao esporte.
Em seguida, estão os Centros Nacionais de Treinamento. Estes locais representam a última etapa do encadeamento da carreira dos atletas e abrigam a preparação das seleções de diferentes modalidades. Há espaços como o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza (CE), com capacidade para atender até 26 esportes olímpicos, paralímpicos e não-olímpicos e; o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), que contemplará 15 modalidades.
Outros locais são específicos para uma modalidade. São os casos do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); do Centro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR); do Centro de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP); do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); dentre outros. O Ministério do Esporte investe mais de R$ 450 milhões nestes espaços.
“Tenho certeza de que, em alguns anos, estaremos formando saltadores com um nível mais elevado e poderemos competir de igual para igual com as principais potências da modalidade”, explica Ricardo Moreira, coordenador técnico e idealizador do Centro de Excelência de Saltos Ornamentais. O atleta representou o Brasil nas últimas três edições das Olimpíadas.
Uma Rede Nacional de Treinamento específica para o atletismo, que contará com dois centros nacionais e 47 pistas oficiais em todas as regiões do país, também está sendo montada. São R$ 51,2 milhões investidos nos CTs e outros R$ 301,8 milhões nas pistas.
“Com estes espaços temos condições de atender atletas em diferentes níveis desde a iniciação até o alto rendimento. Este desenho fica ainda mais interessante, quando, após a construção, são implementados programas e projetos de utilização continuada e de suporte para manter e preservar as instalações. O CT de São Bernardo está neste caminho, pois existem atletas treinando sistematicamente e várias competições durante o ano”, destacou o ex-atleta Joaquim Cruz, ouro nos 800m em Los Angeles 1984 e prata na mesma prova em Seul 1988.
Além da construção de novos espaços, o Governo Federal destina recursos para a compra de equipamentos para qualificar diversas instalações. A aquisição é resultado de investimentos federais que superam os R$ 350 milhões desde 2010, fruto da parceria entre o Ministério do Esporte e as confederações esportivas, e do apoio da Lei de Incentivo ao Esporte. Foram 144 convênios com as entidades, com verbas destinadas também à preparação de atletas de alto rendimento (participação em competições e treinamentos no país e no exterior), identificação e formação de novos talentos e contratação de equipes multidisciplinares.
Por fim, integram a base da Rede os Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), unidades militares, clubes e o Sistema S. O Ministério também tem programas como o Atleta na Escola, Segundo Tempo/ Mais Educação, Forças no Esporte e o Programa Esporte e Lazer da Cidade para estimular a prática de atividades físicas.
Rede Nacional de Treinamento
Ascom - Ministério do Esporte
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O Brasil a 200 dias dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 18 Janeiro 2016 11:13
- Publicado em Segunda, 18 Janeiro 2016 08:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ampliação dos investimentos no esporte, melhorias no setor turístico, investimentos na gestão de segurança e mobilização de um contingente de 85 mil profissionais, prevenção e atendimento em saúde, mobilidade urbana, incentivo à prática esportiva nas escolas, valorização da cultura e da diversidade, além da logística necessária nos terminais aeroportuários. Esses são alguns dos tópicos de atenção do governo federal com foco nos Jogos Olímpicos e na nacionalização de seus efeitos a 200 dias da abertura do megaevento.
A abertura será em 5 de agosto, no Maracanã, mas os preparativos tiveram início em 2009, quando o Brasil conquistou o privilégio de sediar mais esse megaevento. Além do Rio de Janeiro, outras cinco capitais receberão competições: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus abrirão seus estádios para as partidas de futebol.
Na área de infraestrutura esportiva, os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiam todas as regiões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
Testes e ajustes
Com o ciclo de eventos-teste em curso desde julho de 2015, o Rio de Janeiro vem ajustando as instalações esportivas para receber 10.500 atletas, de 206 países, nos 17 dias de competições em 306 provas com medalhas em 42 esportes.
O Parque Olímpico da Barra, coração dos Jogos, já tem contornos consolidados. Duas instalações esportivas já tiveram a estrutura concluída: a Arena do Futuro e a Arena Carioca 1. Está última recebeu o evento-teste do basquete neste fim de semana. O complexo de tênis passa por ajustes finais e já recebeu o evento-teste em dezembro.
O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos superou os 96% de conclusão e a piscina principal está recebendo a manta vinílica que reveste o fundo. O velódromo tem a estrutura avançada, próxima dos 80%, e receberá a pista do ciclismo a partir de fevereiro. O evento-teste foi adiado para abril. As Arenas Cariocas 2 e 3 têm mais de 90% de conclusão. O Centro Internacional de Transmissão (IBC), por sua vez, já foi entregue ao Comitê Rio 2016. Perto do Parque Olímpico, a Vila dos Atletas está praticamente finalizada, assim como a estrutura do Campo de Golfe. No Riocentro, todas as instalações serão temporárias, e modalidades como badminton, tênis de mesa, boxe e a bocha paralímpica já tiveram um aperitivo do que será a competição em agosto.
Na região de Deodoro, a pista de BMX, o circuito de mountain bike e a estrutura da canoagem slalom foram finalizadas e testadas, assim como o estádio do Centro Nacional de Hipismo. Legado do Pan de 2007, a estrutura do hóquei sobre grama foi modernizada e já passou por evento-teste. A Arena da Juventude está com o cronograma em dia, assim como a piscina do pentatlo moderno e o Centro Nacional de Tiro Esportivo.
Os eventos ao ar livre também já passaram pelo crivo das áreas técnicas do Comitê Rio 2016, casos do ciclismo de estrada, do vôlei de praia, do triatlo e da maratona aquática, esses últimos todos na região de Copacabana. A Marina da Glória recebeu o remo e a canoagem, enquanto a Baía de Guanabara sediou dois testes para a vela. Engenhão e Maracanã, os dois estádios mais estratégicos para os Jogos, recebem os retoques finais.
Tour da tocha
Antes de acender a pira na cerimônia de abertura, a tocha olímpica visitará por volta de 300 cidades em todas as regiões do Brasil. A jornada começa em 21 de abril de 2016, na Grécia, onde a tocha será acesa em Olímpia, cidade-berço dos Jogos. Após rápido trajeto pelo país, a tocha será entregue ao Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, terá início o revezamento, em Brasília.
Durante a rota no Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidade celebração": em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.
O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte capacita agentes e gestores em todas as capitais brasileiras
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 17:32
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 17:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis), desenvolverá a Caravana de Planejamento de Projetos Técnicos Pedagógicos dos Programas Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, PST (todas as vertentes) e Luta pela Cidadania. A capacitação destina-se a gestores municipais, estaduais, universitários e interessados em participar dos editais recentemente lançados, que visam à implantação e o desenvolvimento de núcleos de esporte recreativo e de lazer em suas cidades.
A agenda das caravanas inicia na próxima segunda-feira (18.01) e se encerra no dia (29.01), percorrendo todas as capitais brasileiras. Os interessados em participar das oficinas (gratuitamente) devem dirigir-se à Secretaria de Esporte do Estado, a partir das 9h das datas anunciadas abaixo. Durante as oficinas a equipe técnica do Ministério do Esporte estará apresentando os editais e diretrizes dos programas e orientando o planejamento de propostas.
A capacitação dos gestores será feita pelas equipes da Snelis bem como as equipes vinculadas às universidades parceiras – UFMG e UFRS, responsáveis pelos processos de formação, acompanhamento e avaliação dos programas sociais. Segundo a coordenadora do Pelc, Ana Elenara Pintos, “a capacitação será uma oportunidade para os gestores conhecerem projetos de grande relevância, entre eles o Programa Esporte e Lazer na Cidade (Pelc), que já beneficiou milhares de pessoas no país”.
O Ministério do Esporte está recebendo propostas em seus editais até o dia 10 de fevereiro e todas as informações podem ser obtidas na Plataforma da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis)- http://www.snelis-me.com.br/portal/pt-BR/
Confira a agenda de trabalho de 18 a 22 de janeiro:
18 de janeiro – segunda-feira
Cuiabá - MT
Porto Alegre - RS
Fortaleza - CE
19 de janeiro – terça-feira
Maceió - Alagoas
Florianópolis - SC
Campo Grande - MS
20 de janeiro – quarta-feira
Goiânia - GO
Curitiba - PR
21 de janeiro – quinta-feira
Belo Horizonte - MG
São Luis - MA
Brasília - DF
22 de janeiro – sexta-feira
Palmas – TO
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros estão entre os melhores do mundo no polo aquático
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 16:59
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 16:58
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Izabella Chiappini, 19 anos, foi o destaque da equipe nacional durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. A jovem terminou a competição como a maior goleadora do torneio.
No masculino, Perrone foi o artilheiro brasileiro no Pan de Toronto. O jovem conquistou a medalha de prata no evento continental e o inédito bronze na Liga Mundial.
A goleira norte-americana Ashleigh Johnson ficou com o título de melhor atleta do mundo no feminino e o sérvio Filip Filipovic levou o prêmio no masculino. Os amantes do esporte em todo o mundo fizeram a escolha por meio de votação pela internet, nos meses de novembro e dezembro.
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena Carioca 1 é inaugurada oficialmente no Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:28
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:18
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Palco das competições de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Arena Carioca 1 foi inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (15.01). O evento contou com a participação do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, do secretário nacional de alto rendimento, Ricardo Leyser, do prefeito Eduardo Paes e do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
Durante a cerimônia, Nuzman recebeu das mãos do prefeito a chave da instalação, a terceira a ser entregue no Parque Olímpico da Barra – as outras duas foram a Arena do Futuro e o Centro Internacional de Transmissão (IBC, em inglês). Estavam presentes também as jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete, que iniciam ainda nesta sexta a disputa do Torneio Internacional Feminino de Basquete, evento-teste da modalidade, na própria Arena Carioca 1.
“Este é um dos ícones dos Jogos Olímpicos. É uma arena extraordinária e vai ser palco de jogos espetaculares de basquete”, elogiou Nuzman.
Depois que as atletas retiraram a cobertura da placa oficial da instalação, em ato simbólico de inauguração, o secretário Marcos Jorge exaltou a importância da entrega mais de seis meses antes dos Jogos. “É mais uma demonstração de que os Jogos Rio 2016 são o ponto focal do Ministério do Esporte, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Estamos confiantes de que serão as melhores Olimpíadas da história”, afirmou.
Construída por meio de Parceria Público Privada (PPP), a Arena Carioca 1 recebeu investimento federal para aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado. O repasse foi de R$ 58,5 milhões e contempla também os sistemas das Arenas Cariocas 2 e 3.
“A climatização é um diferencial. A questão da temperatura para a prática do esporte em alto rendimento é importante e é uma infraestrutura que o Brasil vai passando a ter. Cada vez mais teremos arenas climatizadas com o conforto necessário para o rendimento”, avaliou Ricardo Leyser.
Evento-teste
A partir das 18h desta sexta, a Arena Carioca 1 passará por seu primeiro teste oficial. Brasil, Argentina, Austrália e Venezuela disputam o Torneio Internacional de Basquete feminino dentro de quadra, enquanto o Comitê Rio 2016 avalia a área de competição, os voluntários, a área médica e a de resultados.
“Entre as áreas que vão funcionar no modelo dos Jogos estão a arena de competição, a força de trabalho, equipamentos esportivos, voluntários e exames antidoping”, detalha Paulo Villas Boas, líder de competição do basquete no Comitê. Segundo ele, no entanto, o piso ainda será modificado até os Jogos. “A quadra no evento-teste será oficial da Federação Internacional de Basquete (Fiba), mas ainda não é o piso que usaremos no Rio 2016”, pondera.
Ainda em janeiro, a Arena Carioca 1 voltará a ser testada com outros eventos. De 20 a 23, o espaço recebe a Copa do Mundo de Halterofilismo, competição que vale vaga para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Depois, em 30 e 31 de janeiro, será a vez da luta olímpica feminina tomar conta do espaço para o evento-teste da modalidade.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Conquista da classificação aponta novo horizonte no hóquei sobre grama
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:34
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 15:00
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Primeira edição das Olimpíadas na América do Sul, os Jogos Rio 2016 serão históricos também para o hóquei sobre grama do Brasil. Pela primeira vez, o país disputará a competição na modalidade. A participação se torna ainda mais marcante porque a vaga não foi dada ao país-sede, mas precisou ser conquistada. A seleção masculina alcançou o quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e garantiu a vaga. A seleção feminina não conseguiu a classificação e ficou fora dos Jogos.
O feito dos rapazes, no entanto, mostra a evolução da modalidade, ainda pouco praticada no Brasil. Esporte dos mais tradicionais do programa olímpico e com milhões de praticantes ao redor do mundo, o hóquei sobre grama estreou nos Jogos em 1908, em Londres. De lá para cá, apenas os Jogos de Estocolmo 1912 e de Paris 1924 não contaram com a modalidade.
A classificação do Brasil para o torneio masculino nos Jogos Rio 2016 é a coroação de um trabalho que vem sendo feito desde 2011, quando o técnico Claudio Rocha assumiu a equipe. “A gente mudou um pouco a forma como treinava o físico. E a gente começou a evoluir porque começamos a ter uma exposição internacional maior. Em 2012, a gente foi para o pré-olímpico no Japão e constatamos algumas coisas que a gente precisava mudar, porque lá a gente correu atrás da bola. Então a gente intensificou um trabalho físico, individualizado, e começamos a aumentar o número de amistosos internacionais”, explica o treinador.
Para transformar o sonho olímpico em realidade, os períodos de treinos e jogos no exterior foram ampliados. “Em 2014, a gente passou três meses na Europa treinando e em 2015 foram quatro meses viajando. Fizemos 33 amistosos, depois fomos para o Pan, conseguimos a quarta colocação, voltamos, treinamos uma semana na Argentina, e fomos campeões no Peru (Pan American Challenge)”, conta Claudio Rocha.
Dois convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor (CBHG) e o Ministério do Esporte incluíram a preparação dos atletas da seleção. Em 2010, um convênio no valor de R$ 1.195.650 contemplou as seleções nacionais por meio de treinamentos, intercâmbio nacional e participações em competições no exterior. Em 2014, um convênio específico para a preparação dos atletas da seleção masculina objetivando a classificação e participação nos Jogos Olímpicos foi efetivado, no valor de R$ 4.901.295,63.
Depois de conquistar o primeiro lugar no evento-teste da modalidade, no fim de novembro de 2015, no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, a seleção agora inicia a reta final de preparação para os Jogos Olímpicos. “A gente treina aqui em janeiro, fevereiro, depois vamos viajar, não sabemos para onde ainda, Argentina ou Europa, e depois voltamos para treinar aqui”, diz Rocha.
Para ele, a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos não impede de sonhar com algo mais. Serão 12 equipes no torneio masculino e outras 12 no feminino. Embora não vislumbre pódio, Rocha acredita que a seleção pode ficar entre as dez melhores da competição. “A gente espera participar bem. Acho que no início dessa etapa de treinamento para as Olimpíadas, a gente vai poder ter uma ideia melhor do que esperar, mas nossa ideia é ficar entre os dez”, afirma.
Centro Olímpico
Uma das vantagens da seleção é treinar na própria instalação olímpica. Entregue no fim do ano passado, o Centro Olímpico de Hóquei ainda receberá ajustes, mas já recebeu o evento-teste e conta com dois campos de nível internacional. “O campo que tinha aqui para o Pan (de 2007) já era excelente, creio que era o legado do Pan mais utilizado. Esse foi um primeiro passo para a evolução do hóquei e agora a gente vê essa estrutura de primeiro mundo, que não deve nada aos campos da Europa. Isso para a gente vai dar um ‘boom’ no hóquei, porque a gente vai conseguir, além de treinar a seleção, fazer atividades conjuntas, trabalhos de desenvolvimento. Acho que os Jogos Olímpicos vão ajudar a gente bastante, porque vai dar mais visibilidade para a modalidade”, projeta o treinador.
Para os jogadores da seleção brasileira, a participação nos Jogos representa mais do que uma conquista pessoal. “Vai ser muito importante poder mostrar para o público o que é o hóquei no Brasil, a maioria das pessoas não sabe”, diz o goleiro Rodrigo Faustino. “A gente fica imaginando isso aqui tudo com torcida”, vislumbra. “É o nosso sonho, a gente trabalha para isso há bastante tempo. Agora está bem perto, então temos que intensificar o treinamento para fazer um bom papel”, diz Matheus Borges.
Tanto Matheus quanto Rodrigo são beneficiados pelo Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. No hóquei sobre grama, 101 atletas são contemplados. O investimento anual é de R$ 1.121.100.
Vagas definidas
Os torneios de hóquei sobre grama já têm todas as seleções definidas. São 12 equipes no masculino e 12 no feminino. Elas serão divididas em dois grupos, onde os times jogam entre si. Os dois melhores de cada chave avançam para as semifinais. Os vencedores então disputam a medalha de ouro, enquanto os perdedores jogam pelo bronze.
As chaves já foram definidas. No feminino, as atletas da Holanda, atuais campeãs olímpicas e mundiais, estarão no Grupo A, ao lado da Nova Zelândia, China, Alemanha, República da Coreia e Espanha. O Grupo B será composto das rivais Argentina, campeã da Liga Mundial, e Austrália. Grã-Bretanha, Estados Unidos, Japão e Índia completam a lista.
No masculino, a Austrália, que é atual campeã mundial e da Liga Mundial, vai enfrentar Grã-Bretanha, Bélgica, Nova Zelândia, Espanha e Brasil no Grupo A. A seleção da Alemanha, atual campeã olímpica, pega a rival Holanda (atual número 2 do ranking mundial), além de Argentina, Índia, Irlanda e Canadá no Grupo B.
Mateus Baeta, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Piscina do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos recebe a manta vinílica do piso
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- Última atualização em Sexta, 15 Janeiro 2016 14:35
- Publicado em Sexta, 15 Janeiro 2016 14:35
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Em abril, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra, receberá três eventos-teste praticamente consecutivos: o Troféu Maria Lenk de Natação (entre os dias 15 e 20), o Aberto Internacional de Natação Paralímpica (de 22 a 24) e o Torneio internacional de Polo Aquático (de 26 a 29). As obras no local atingiram 96% de execução, e a piscina principal está recebendo no piso a instalação de uma manta vinílica azul.
De acordo com a Empresa Olímpica Municipal (EOM), o material, que substitui o uso de azulejos, pode ser retirado posteriormente e reutilizado. Trata-se de uma nova técnica francesa adotada em piscinas de alto nível, como a do último Campeonato Mundial, disputado em Kazan (Rússia), entre julho e agosto do ano passado. Após os Jogos Olímpicos do Rio, o Estádio Aquático será desmontado e as piscinas serão instaladas em outras cidades brasileiras, como forma de legado do evento para o país.
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Além da piscina principal, também seguem em obras a piscina de aquecimento, na área externa, a montagem dos elevadores e a construção dos sanitários. A cobertura e a instalação de refletores foram concluídas, e as arquibancadas estão em fase de finalização. O estádio tem capacidade para 18 mil pessoas e é resultado de um investimento de R$ 225,3 milhões.
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil encara trio sul-americano por vaga em torneio de acesso à elite do rúgbi mundial
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:25
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:22
- Escrito por Breno Barros Pereira
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De olho em vaga para o Hong Kong Sevens, a Seleção Brasileira Masculina de rúgbi da categoria treina para a disputa do Torneio Viña Sevens. A competição será realizada no estádio do Colégio Mackay, em Viña del Mar, no Chile, no sábado (16) e domingo (17).
O campeonato conta com oito países, divididos em dois grupos. Em sua Chave, o Brasil encara Uruguai, Chile e Peru. Os dois melhores colocados nesta fase já asseguram vagas para o Torneio Qualificatório de Hong Kong, competição de acesso à elite do rúgbi mundial.
No último final de semana, os Tupis conquistaram a Taça Bronze no American Sevens, em Mar del Plata, na Argentina. A evolução de performance durante o torneio e a vitória diante do Uruguai, considerada a maior da história da equipe diante do adversário, dão confiança extra à execução do planejamento a longo prazo.
“Em Viña del Mar, vamos encarar equipes fortes e seleções do topo do ranking mundial. A oportunidade de adquirirmos experiência é fundamental para o nosso planejamento. Além disso, entraremos em busca de uma vaga no Hong Kong Sevens”, comentou Andres Romagnoli, técnico da Seleção Brasileira.
Confira a convocação da Seleção Brasileira de Rugby Sevens:
André Luiz Nascimento Silva “Boy” (SPAC);
Arthur Bomfim Bergo (SPAC);
Felipe Claro Santa’Ana Silva “Alemão” (SPAC);
Gustavo Barreiros de Albuquerque “Rambo” (Curitiba);
Laurent Johann Jose Bourda Couhet (Band Saracens);
Lucas Amadeu Muller (Desterro);
Lucas Drudi Romeu (Jacareí);
Lucas Rainho Tranquez “Zé” (SPAC);
Lucas Rodrigues Duque “Tanque” (São José);
Martin Michael Schaefer (SPAC);
Moisés Rodrigues Duque (São José);
Pedro Henrique da Costa Lopes (São José);
Robert Aguinaldo Tenorio da Silva Santos (Pasteur);
Rodrigo Jose Andrioli (São José);
Stefano Giantorno (San Luiz-ARG).
Grupos
Grupo A: África do Sul, Argentina, Canadá e Estados Unidos.
Grupo B: Brasil, Chile, Peru e Uruguai.
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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ABCD assume controle de dopagem do atletismo no país
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:08
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 16:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (14) que desde o dia 1º de janeiro de 2016 todos os exames de controle de dopagem no esporte no país são feitos exclusivamente pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), órgão do Governo Federal, ligado ao Ministério do Esporte.
A nova situação implica mudanças de rotina não apenas em competições em estádios, mas também no reconhecimento e homologação de corridas de ruas, que deverão atender as exigências da ABCD, bem como as novas normas do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o qual disciplina a participação do atleta com deficiência em corridas de rua.
Segundo o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, a entidade é a concretização de uma política do Estado brasileiro na luta contra a dopagem. “Nós temos a responsabilidade pela luta contra a dopagem no esporte nacional. Assim, assumimos o papel de realizar os testes, que é uma definição indicada no Código Mundial Antidopagem”, disse.
Com isso, a CBAt, que sempre se preocupou com o combate ao doping, tendo há muitos anos uma agência especializada em realizar testes em competições e exames-surpresas, passará a atuar no âmbito interno no esclarecimento de atletas, nos programas educacionais e no trabalho de prevenção contra a dopagem no Atletismo.
Ascom - Ministério do Esporte
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Encontro da Folia Feliz marcará o Carnaval de idosos na cidade de Bocaina, no Piauí
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 14:36
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 14:36
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Um baile de Carnaval, organizado pelos coordenadores e professores do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), vai colocar a experiência de milhares de foliões da melhor idade na avenida da cidade piauiense de Bocaina, no dia 30 de janeiro. O baile promete reunir milhares de idosos que irão aproveitar a noite carnavalesca.
“Eles terão momentos de lazer que os levarão a descobrir novas possibilidades, reencontrar a alegria de viver, esquecer a solidão, e ter coragem para enfrentar os desafios inevitáveis da vida, além de aprender que se pode viver bem, apesar das limitações impostas pela idade”, afirmou a coordenadora de Núcleo, Maria Vanilda Barros Batista.
“Muita gente dessa faixa de idade não perde o Encontro da Folia Feliz Idade o qual alia a dança ao crescimento pessoal e social dos participantes e tem como objetivo a promoção da melhoria da qualidade de vida, o congraçamento e a troca de experiência entre os idosos”, ressaltou a agente social Jacira Luz.
Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.
Ao completar dez anos de grandes feitos, muitos desafios ainda surgem. O principal deles é o de consolidar o Pelc, conscientizando os parceiros a respeito da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, no sentido de contribuir para que essas avancem do atual estágio de política de um governo para dimensão mais ampla de política de estado.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira sobe para 7º lugar na classificação geral das equipes no Tour de San Luis
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- Última atualização em Quinta, 14 Janeiro 2016 11:38
- Publicado em Quinta, 14 Janeiro 2016 10:25
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Nas seletivas, boxe vai “lutar” para ter equipe completa nos Jogos do Rio
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 15:55
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 15:55
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Andressa Oliveira faz Camping de Treinamento em Cuba
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Ranking mundial 2016 de tênis de mesa mantém brasileiros bem colocados
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 14:41
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 14:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O primeiro ranking mundial divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) em 2016 manteve os brasileiros bem ranqueados no adulto, com variações pequenas. Nas categorias menores, destaque para Hugo Calderano, que entrou no top 10 do Sub-21, na oitava posição, e Vitor Ishiy, que subiu 21 degraus até a 65ª colocação da mesma categoria.
Bruna Takahashi, um dos grandes destaques de 2015, estourou a idade limite e não figura mais na lista Sub-15, na qual era a sexta melhor do mundo. Neste mês, Guilherme Teodoro, atual campeão latino-americano que esteve no Desafio Mundial de Cadetes, avançou 41 posições e está em 19º na categoria.
Confira a situação dos brasileiros no ranking mundial:
Adulto masculino
Gustavo Tsuboi - 44º (+2)
Hugo Calderano - 77º (-3)
Thiago Monteiro - 123º (+3)
Cazuo Matsumoto - 124º (+3)
Eric Jouti - 238º (+4)
Vitor Ishiy - 270º (+11)
Adulto feminino
Lin Gui – 126ª
Caroline Kumahara – 132ª (-2)
Bruna Takahashi – 149ª (-17)
Lígia Silva – 156ª (+7)
Letícia Nakada – 199ª (+7)
Jessica Yamada – 202ª (+15)
Sub-21 masculino
Hugo Calderano – 8º (+6)
Vitor Ishiy – 65º (+21)
Massao Kohatsu – 74º (+24)
Gustavo Yokota – 130º
Sub-21 feminino
Caroline Kumahara – 30ª (+10)
Bruna Takahashi – 38ª (+4)
Letícia Nakada – 68ª (+20)
Alexia Nakashima – 183ª
Martina Kohatsu – 196ª
Sub-18 masculino
Gustavo Yokota – 39º
Guilherme Teodoro – 140º (+74)
Renan Ferreira – 159º (+82)
Matheus Shimoki – 193º
Sub-18 feminino
Bruna Takahashi – 14ª (-1)
Letícia Nakada – 24ª (+15)
Alexia Nakashima – 96ª
Martina Kohatsu – 104ª
Sub-15 masculino
Guilherme Teodoro – 19º (+41)
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleções de Vôlei terão base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 11:20
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 11:17
- Escrito por Breno Barros Pereira
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As Seleções Masculina e Feminina de Vôlei contarão com uma base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) fechou contrato com o Colégio CEC – Centro de Educação e Cultura, que cederá sua quadra para os treinos exclusivos das equipes de vôlei. O CEC fica localizado na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, próximo da Vila Olímpica.
O acerto com o CEC repete a bem sucedida experiência do COB e da Confederação Brasileira de Vôlei em Londres 2012, quando as equipes utilizaram as instalações do St Paul´s Way Trust School, e em Toronto 2015, com a George Brown College, que serviu de base para os treinos das duas Seleções.
Gustavo Harada, Gerente Geral de Jogos e Operações Internacionais do COB, explica a importância do acordo com o CEC. “A preocupação do COB foi garantir as melhores condições de treinamento para as seleções de vôlei. Com essa base exclusiva de treinamentos durante o período dos jogos, em um local próximo da Vila Olímpica, as equipes masculina e feminina não precisarão dividir os horários de treinos com outros países nos locais oficiais de treinamento que serão disponibilizados pelo Comitê Organizador Rio 2016. Assim como ocorreu em Londres e em Toronto, o vôlei brasileiro terá autonomia para realizar os treinamentos nos horários que melhor lhe convier”, explicou Gustavo Harada.
A Confederação Brasileira de Vôlei comemorou a decisão do COB. “É um ginásio que nos atende tecnicamente, e vai ficar ainda melhor com os ajustes que serão feitos pelo COB. Está muito perto da Vila Olímpica dos atletas, o que facilita a logística por conta dos deslocamentos. As nossas equipes terão boas condições de treinamento”, afirmou Renan Del Zotto, diretor de Seleções da CBV.
Já o diretor do CEC, Alexandre Favaretto, manifestou o orgulho do colégio para receber as equipes de vôlei. “Estamos muito felizes em poder contribuir para o treinamento das nossas seleções de vôlei. O CEC tem uma estreita ligação com o esporte e temos certeza de que essa experiência será motivo de muito orgulho para os nossos alunos”, afirmou Alexandre.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena Carioca 1 é entregue oficialmente antes de receber evento-teste do basquete
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 11:52
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 10:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Palco do evento-teste de basquete de sexta-feira (15.01) a domingo (17.01), a Arena Carioca 1, uma das instalações que compõem o Parque Olímpico da Barra, foi apresentada oficialmente nesta terça-feira (13.01). A quadra será utilizada para jogos de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas durante os Jogos Rio 2016. O governo federal investe R$ 58,5 milhões para a climatização das Arenas Carioca 1, 2 e 3.
Com 33m de altura e construída em uma área de 38 mil metros quadrados, a Arena Carioca 1 conta com 282 salas, 49 banheiros, oito vestiários e seis elevadores. A capacidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos será de até 16 mil espectadores.
“Acabei de mandar uma foto para o presidente da Fiba (Federação Internacional de Basquete), por ser um espaço espetacular no mesmo porte de qualquer arena da NBA (liga norte-americana de basquete). É mais um equipamento notável entregue, o que nos deixa muito confortáveis com relação ao tempo e ao prazo”, afirmou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Rio 2016.
A partir de sexta-feira, as seleções femininas de Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela inauguram oficialmente a instalação. As equipes se enfrentam no primeiro evento-teste de 2016. Depois do basquete, a Arena Carioca 1 ainda será utilizada para o halterofilismo, a partir de 18 de janeiro, e para a luta olímpica, no fim do mês.
“A Arena tem um sistema que permite montagem e desmontagem em questão de horas. Vamos ter a melhor quadra de basquete do mundo e, em três dias, trocaremos toda a área de competição para o próximo evento”, destaca Erinaldo Batista, gerente de instalações do Comitê Rio 2016.
Estrutura
A quadra tem 608 metros quadrados e foi construída com dois tipos de madeira maciça, uma para a área de jogo e outro para o entorno. Para garantir a melhor performance dos atletas, há um sistema de apoio flexível, composto por amortecedores de borracha. O projeto de acessibilidade inclui rampas de acesso direto da Vila Olímpica, além de quatro escadas externas. Os banheiros coletivos são adaptados para pessoas de baixa estatura e com pouca mobilidade. Também há banheiros e vestiários exclusivos para pessoas com deficiência, com botões de segurança e sinais sonoros e visuais. Nas arquibancadas há assentos acessíveis, e as escadas têm piso antiderrapante e faixas de contraste visual.
A inauguração da Arena Carioca 1 contou com a presença dos medalhistas olímpicos Hortência, Janeth e Marcel. A instalação agradou tanto a ex-jogadora Hortência que ela chegou a brincar dizendo que gostaria de voltar a jogar.
“Nunca havia entrado num espaço como esse no Brasil, ao ponto de ficar estarrecida quando cheguei. Deu até vontade de voltar a jogar, porque essa quadra joga pela gente, mas infelizmente só o que posso fazer é comentar os jogos e torcer pelo Brasil. Nesta arena, em particular, sinto-me num país de primeiro mundo”, elogiou a medalhista de prata em Atlanta 1996 e campeã mundial em 1994.
Como legado, a Arena integrará o Parque Olímpico da Barra e poderá ser utilizada também para receber outros eventos, como feiras e shows. Sua ala de alto rendimento será implementada na área contígua à da Arena Carioca 2, formando um conjunto de equipamentos a serviço dos melhores praticantes de boxe, taekwondo e esgrima do país. Haverá ainda vestiários e uma academia. Parte das arquibancadas serão desmontadas após os Jogos, deixando a capacidade em 7,5 mil lugares permanentes, mas com possibilidade de montagem de estruturas temporárias.
Fonte: Prefeitura do Rio e Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletismo almeja delegação recorde nos Jogos Olímpicos do Rio
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- Última atualização em Quarta, 13 Janeiro 2016 12:30
- Publicado em Quarta, 13 Janeiro 2016 09:54
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Batalhão de Ações com Cães realiza treinamento para Olimpíadas
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- Última atualização em Terça, 12 Janeiro 2016 16:33
- Publicado em Terça, 12 Janeiro 2016 16:33
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Vídeo: confira alguns dos melhores momentos de Bruno Schmidt na temporada 2015
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- Última atualização em Terça, 12 Janeiro 2016 13:34
- Publicado em Terça, 12 Janeiro 2016 13:34
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Seleção feminina encerra preparação e faz amistosos antes do evento-teste do basquete
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- Última atualização em Terça, 12 Janeiro 2016 13:27
- Publicado em Terça, 12 Janeiro 2016 13:27
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Seleção feminina de futebol inicia trabalhos de 2016
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- Última atualização em Terça, 12 Janeiro 2016 10:51
- Publicado em Terça, 12 Janeiro 2016 10:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira Feminina de futebol chegou à Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (11). Após a conquista do hexacampeonato do Torneio Internacional de Natal e as férias merecidas, a delegação se apresentou visando à preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
A primeira semana será de exames físicos e médicos. A etapa seguinte será voltada para o treinamento em campo. Os exames médicos serão acompanhados pelo médico da delegação Nemi Sabeh e pela coordenadora da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, Andreia Picanço. Já os exames físicos serão acompanhados pelo preparador Fábio Guerreiro.
A delegação ficará concentrada no Centro de Treinamento até o dia 6 de fevereiro. O próximo compromisso da Seleção Brasileira Feminina é a disputa da Copa Algarve, em março. O torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos será disputado entre os dias 3 e 19 de agosto.
Fonte: CBF
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“Vai ter que ser gênio para ganhar da gente”, diz presidente da Confederação de Vela
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- Última atualização em Terça, 12 Janeiro 2016 09:27
- Publicado em Terça, 12 Janeiro 2016 09:27
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Equipe brasileira de vela para o Rio 2016
Laser: Robert Scheidt
Laser Radial: Fernanda Decnop
49er: Marco Grael e Gabriel Borges
49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze
Finn: Jorge Zarif
470 feminina: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan
470 masculina: Henrique Haddad e Bruno Bethlem
Nacra 17: Samuel Albrecht e Isabel Swan
RS:X feminina: Patricia Freitas
RS:X masculina: Ricardo Winicki, o Bimba
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Fabiana Murer é destaque no site da IAAF
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- Última atualização em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:45
- Publicado em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:45
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Vôlei tem mais cinco equipes classificadas para os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:36
- Publicado em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:36
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Atividades do Programa Esporte e Lazer da Cidade voltam a movimentar Ipatinga (MG)
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- Última atualização em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:17
- Publicado em Segunda, 11 Janeiro 2016 15:09
- Escrito por Breno Barros Pereira
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“Fazem parte da ampliação as oficinas gratuitas de esportes, ginástica e dança para os moradores da comunidade do Morro do Sossego (bairro Veneza). Todas as atividades esportivas acontecem no recém-inaugurado Complexo Esportivo e Centro Comunitário, localizado na Rua Tancredo Neves”, comentou a coordenadora pedagógica do Pelc em Ipatinga, Thalita Deslandes.
Na última quinta-feira (7.11), coordenadores, agentes sociais e estagiários do programa participaram de uma reunião para definir as principais diretrizes do programa durante o ano de 2016.
Programa
O Pelc é um projeto do Ministério do Esporte, executado em Ipatinga pela prefeitura em 10 núcleos e 21 subnúcleos que atendem gratuitamente moradores de todas as faixas etárias e pessoas com deficiência. O convênio tem duração de 20 meses.
Os interessados em participar do programa podem optar pelas seguintes modalidades: basquete, caminhada orientada, esportes adaptados, futsal, ginástica, ginástica adaptada, handebol, hidroginástica, judô, karatê, slackline, taekwondo, voleibol e xadrez/damas. Na área cultural são: artesanato, contação de histórias/literatura infantil, dança, grafite, hip hop, dança de rua, música/coral, percussão, teatro e violão.
Inscrições
Os interessados em participar podem fazer as inscrições nos núcleos espalhados pela cidade (confira endereços abaixo) e na Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, que funciona no 3º andar da Prefeitura de Ipatinga de 12h às 18h. Informações pelo telefone: 3829 8291.
Pontos de inscrição:
Biblioteca Municipal Zumbi dos Palmares
Rua Mariana 119, Centro
Prefeitura Municipal de Ipatinga
Secretaria de Comunicação Social
Grupo Espírita da Caridade (GEC)
Rua Nova Almeida 158 - Vila Ipanema
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)
Avenida José Fabrício Gomes, 466 - Bethânia
Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
Rua Esmeralda, 15 - Iguaçu
Academia da Saúde do bairro Planalto
Rua Ilheus, s/n (Praça Nelson Pinto de Farias - Praça do Trevo).
CRAS
Rua Garças, 143 - Vila Celeste
União Defesa da Comunidade do Bom Jardim (UDCBJ)
Av. Orquídea nº 1366 - Bom Jardim
Cleide Passos, com informações da Prefeitura de Ipatinga
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina inicia Tour de San Luis 2016 entre as 10 melhores equipes
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- Última atualização em Segunda, 11 Janeiro 2016 10:58
- Publicado em Segunda, 11 Janeiro 2016 10:58
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Isenção de vistos para o Rio 2016 rende elogios de instituição internacional
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- Última atualização em Segunda, 11 Janeiro 2016 09:49
- Publicado em Segunda, 11 Janeiro 2016 09:49
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Ministério lança chamada pública para implantação de programas esportivos sociais
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 16:56
- Publicado em Sexta, 08 Janeiro 2016 15:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Ministério do Esporte lança chamada pública voltada para entes públicos que desejam firmar parcerias com a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) para implantar os programas Segundo Tempo (PST), e suas vertentes Universitário e Paradesporto, Luta pela Cidadania, Vida Saudável e Programa Esporte e Lazer da Cidade.
As parcerias serão celebradas por meio de Convênios e Termos de Execução Descentralizada (TED) entre os governos Federal, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal e Instituições Públicas de Ensino.
A vigência será de 24 meses, sendo os quatro meses iniciais destinados à fase de estruturação. Durante este período, devem ser realizadas as ações com o intuito de emitir a Ordem de Início (OI). O documento é expedido pelo Ministério do Esporte e autoriza a entidade a iniciar as atividades junto aos beneficiados.
O acesso aos programas será por meio de chamamento público (edital), de emenda parlamentar ou proponente específico, obedecendo às orientações das respectivas diretrizes do edital.
As entidades públicas estaduais, municipais, do Distrito Federal e Instituições Estaduais e Municipais de Ensino terão que apresentar projeto técnico pedagógico e declaração de capacidade técnica e histórico.
Confira o material completo:
Edital Completo
Errata do edital de chamamento
Declaração de Capacidade Técnica
» Programas: Segundo Tempo e Luta pela Cidadania
Edital PST e Luta pela Cidadania
Documento de Orientação Estruturantes PST e Luta pela Cidadania
Luta pela Cidadania - Diretrizes
Luta pela Cidadania - Modelo Projeto Técnico
Programa Segundo Tempo - Diretrizes
Programa Segundo Tempo - Modelo Projeto Técnico
PST Paradesporto - Modelo Projeto Técnico
PST Universitário - Diretrizes
PST Universitário - Modelo Projeto Técnico
» Programas: Vida Saudável e Esporte e Lazer da Cidade
Documento de Orientação Estruturantes VS e Pelc
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Com equipe recorde, taekwondo faz planos de participação histórica no Rio
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- Última atualização em Sexta, 08 Janeiro 2016 09:34
- Publicado em Sexta, 08 Janeiro 2016 09:34
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Ascom - Ministério do Esporte
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Tiro com arco firma três convênios com o Ministério do Esporte para os Jogos do Rio
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:32
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Ministério do Esporte aprovou três convênios com o tiro com arco brasileiro, publicados no Diário Oficial no último dia 5 (terça-feira). Assim, a modalidade, tanto nas provas olímpicas quanto paralímpicas, poderá contar com a estrutura necessária para a preparação dos atletas para os Jogos do Rio de Janeiro.
Por meio do Projeto de Revitalização, serão beneficiados 16 arqueiros com chances de participação nos Jogos Olímpicos, por meio do financiamento para disputarem competições internacionais. O objetivo é que os atletas adquiram experiência e que a equipe chegue mais qualificada tecnicamente aos Jogos. Além disso, com a execução de convênio, no valor de R$ 2,19 milhões (com contrapartida de R$ 32,9 mil), é esperada uma evolução dos brasileiros no ranking mundial.
Os atletas passarão por um período de concentração no Centro de Treinamento de Maricá (RJ) e contarão com o apoio diário de uma equipe multidisciplinar (técnico, auxiliares, fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista). O objetivo da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTArco) é que a modalidade conquiste ao menos uma medalha olímpica para o país em agosto.
Outro convênio firmado com o Ministério do Esporte, no valor de aproximadamente R$ 3,2 milhões (contrapartida de R$ 48,5 mil), tem como foco a seleção paralímpica, com a aquisição de equipamentos de alto rendimento para oito federações, além da contratação de profissionais (um coordenador, oito técnicos e 16 auxiliares), para equipe multidisciplinar.
Serão beneficiadas as seguintes entidades: Federação Paulista de Arco e Flecha (FPAF), Federação Amazonense De Tiro Com Arco (Fatarco), Federação de Tiro com Arco do Distrito Federal (Fetarco), Federação Capixaba de Tiro com Arco (Fctarco), Federação Goiana de Tiro com Arco (Fegotarco), Federação Mineira de Arco e Flecha (FMAF), Federação Pernambucana de Tiro com Arco (Fpetarco) e Federação de Tiro com Arco do Rio de Janeiro (Fetarco). Com isso, será possível desenvolver a modalidade em âmbito nacional e internacional, além de identificar novos talentos.
Atleta Pódio
Por meio do Plano Brasil Medalhas, o Ministério do Esporte firmou ainda outro convênio com a CBTArco para a preparação do arqueiro Marcus Vinícius D’Almeida para as Olimpíadas, no valor de R$ 653,1 mil (com contrapartida de R$ 10,5 mil). O objetivo é que o atleta de 17 anos, que hoje ocupa a oitava colocação no ranking internacional e que já é contemplado com a Bolsa Pódio, conte com mais estrutura técnica para brigar por uma medalha olímpica no Rio de Janeiro.
Assim, o convênio prevê a contratação de uma equipe multidisciplinar completa para o arqueiro, com fisioterapeuta, preparador físico, psicólogo, médico, técnico e auxiliar. O projeto ainda contempla a aquisição de equipamentos importados para treinos e competições.
Em 2015, Marcus Vinícius conquistou o Campeonato Mundial Júnior e o bronze nos Jogos Pan-Americanos, por equipe. Em 2014, levou a inédita medalha de prata nos Jogos Olímpicos da Juventude e ainda ficou em segundo lugar na Copa do Mundo. Em 2013, ainda aos 15 anos, o brasileiro alcançou o 17º lugar no Mundial Adulto, na Turquia, e a 9ª colocação no Mundial da China, outro feito inédito para o país.
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Programa apoiado pela Lei de Incentivo melhora a vida de jovens de São Gonçalo (RJ)
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:24
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:10
- Escrito por Breno Barros Pereira
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“Eu era uma pessoa que não sabia perder, hoje aprendi a lidar com as perdas. Melhorei nos estudos e no relacionamento com os meus familiares”. Esse é o depoimento de Carolina Ferreira dos Santos, aluna do Craque do Amanhã, projeto desenvolvido em São Gonçalo (RJ) com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. O depoimento de Carolina é confirmado por Gabriel dos Santos Ramos, também participante do programa, que inseriu a disciplina em sua vida e agora leva os estudos mais a sério.
O Craque do Amanhã atende crianças e adolescentes de comunidades de baixa renda, de 9 a 17 anos, matriculados em escolas da rede pública de ensino. O projeto utiliza o futebol como um grande potencial educativo, capaz de contribuir na formação da cidadania, no combate à violência, respeito aos direitos humanos e inclusão social. A partir desses fatores o projeto adota estratégias didáticas e desenvolve metodologias que trabalham o olhar, a reflexão e o agir nos eixos: família, escola e esporte.
Além de trabalhar o futebol, o Craque do Amanhã oferece várias atividades culturais, sempre transformando os craques da bola em craques da vida. Em dezembro de 2015, os participantes comemoraram o Natal com uma festa repleta de atividades e diversão, além de receberem presentes e materiais esportivos, alguns doados pelos padrinhos do projeto.
Toda a ação metodológica do projeto é orientada a partir das premissas da Unicef, presentes no Guia de Esporte e Cidadania: inclusão de todos, construção coletiva, respeito à diversidade, educação integral e rumo à autonomia.
Em outubro passado, os alunos das turmas de 15 a 17 anos visitaram o Estádio do Maracanã. Eles aprenderam a história do local e do nome do famoso estádio, além de verem de perto as taças e uniformes de ídolos como Neymar, Pelé, Garrincha e Zico. Os meninos conheceram ainda a tribuna de imprensa, gramado e sala com os uniformes dos artilheiros de 2014, além de passarem pela concentração e vestiário.
Após o recesso de fim de ano os atletas do Craque do Amanhã já voltaram às atividades e prontos para enfrentarem novos desafios. A novidade é que o projeto que tinha vigência até 31 de março deste ano já foi renovado, e prossegue até 31 de março do próximo ano.
Cleide Passos
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Julio Delamare e Maracanãzinho serão reformados para Olimpíadas
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 14:50
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 14:48
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Hugo Calderano vence e ajuda equipe a bater líder da Liga Alemã
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:27
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:27
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Basquete em cadeira de rodas reúne seleções para treinamentos em Niterói
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:21
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:21
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Confira como será feito o controle de dopagem nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 07 Janeiro 2016 10:33
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 10:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ao longo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, estima-se que serão realizadas 5.500 análises de amostras para controle de dopagem. Os exames serão guiados por uma lista de substâncias proibidas elaborada pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, em inglês), em vigor desde 1º de janeiro de 2016. A lista em português pode ser acessada no site da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
Para esclarecer o funcionamento do processo, o brasil2016.gov.br conversou com o doutor em medicina esportiva e consultor internacional da ABCD, o português Luis Horta. O especialista detalhou passo a passo o que já está sendo feito e o que está previsto para os Jogos Olímpicos em termos de controle de dopagem.
Para Horta, é importante reforçar que doping não significa necessariamente um resultado adverso em uma análise de amostra. “O Código Mundial Antidopagem fala de outras violações. Uma delas é o resultado adverso. Mas há outras, como se recusar a fazer o controle e estar em posse de substâncias proibidas”, cita o médico.
Além disso, o controle não é feito apenas durante as grandes competições, como os Jogos Rio 2016. “Há diversas fases. Uma delas está a decorrer e começou no ano passado. Tanto as federações internacionais quanto as autoridades de controle de dopagem de cada país estão intensificando os controles fora de competição de seus melhores atletas. É um processo que vai se intensificar ao longo de 2016”, explica Horta.
A partir do momento em que as Vilas Olímpicas e Paralímpicas são abertas, a jurisdição passa para o Comitê Olímpico Internacional (COI) e para o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).
Da coleta à análise
A partir do momento em que o atleta é notificado de que foi selecionado para o controle de dopagem, o oficial de controle de dopagem ou o escolta que fez a notificação o acompanha ao longo de todos os procedimentos.
A primeira etapa é a coleta, em que o atleta tem o sangue ou a urina coletados e preenche um formulário. Até que o material recolhido seja lacrado, o atleta tem por obrigação mantê-lo sob observação constante.
Após o lacre, as amostras são transportadas sob um rigoroso procedimento que garante a segurança e a manutenção das características do material coletado até que chegue a um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidopagem. No caso dos Jogos Rio 2016, será o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), reacreditado pela WADA em 2015. O LBCD contará com uma equipe formada por diversos especialistas na área, tanto do Brasil quanto do exterior.
Em caso de resultado positivo
Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o COI e o IPC são os responsáveis pela gestão dos resultados das análises. Caso haja um resultado positivo, os comitês seguem alguns procedimentos específicos. “O LBCD envia o resultado para o comitê, que tem uma comissão médica própria e vai analisar o caso. Se estiver tudo nos conformes, vai notificar o atleta e o comitê olímpico nacional do país”, detalha Luis Horta.
Após o resultado positivo, o atleta tem um prazo de 24h a 48h para se pronunciar se quer ou não realizar a contraprova. “Se a contraprova confirmar o resultado da amostra A, o atleta é ouvido pelo COI ou pelo IPC em uma audiência para apresentar sua defesa”, diz o especialista português.
Tomada a decisão do comitê, o atleta, em caso de confirmação de dopagem, tem o resultado das competições invalidado e é obrigado a deixar imediatamente a Vila Olímpica ou Paralímpica. “Depois, a comissão médica do comitê manda o caso para a federação internacional, que faz o resto do processo todo”, acrescenta Luis Horta, citando a responsabilidade da sanção ao atleta pego no controle de dopagem.
Sistema ADAMS
Para manter os principais nomes do esporte sob constante controle, as federações internacionais de cada modalidade definem um grupo alvo de testes. Estes atletas fazem parte do Anti-Doping Administration and Management System (ADAMS), sistema que reúne informações como a localização do atleta, os testes realizados e o passaporte biológico.
De acordo com o doutor Luis Horta, os atletas precisam informar onde estarão a cada trimestre e um período diário em que poderão ser testados. “Para cada dia, eles têm que informar um período de 60 minutos em que estarão disponíveis para os testes, entre 5h e 23h”, detalha Horta, ressaltando que são os próprios atletas que determinam o horário.
Em situações normais, as visitas dos oficiais de controle de dopagem só podem ocorrer no horário determinado pelo atleta. No entanto, em caso de investigações e informações de inteligência que levantem a suspeita de que um ou mais atletas estejam se dopando, há a possibilidade de inspeções surpresa.
Além dos atletas selecionados para o grupo alvo de testes, as autoridades de controle de dopagem de cada país podem também criar seus próprios grupos, acrescentando o nome de outros atletas. “Neste momento a ABCD tem o seu grupo alvo e as obrigações são idênticas”, revela Luis Horta.
Autorização de Uso Terapêutico (AUT)
Em casos de atletas que precisem fazer tratamentos médicos que envolvam alguma das substâncias proibidas pela WADA, entra em cena a Autorização de Uso Terapêutico (AUT). A medida permite aos atletas usar o medicamento que contenha a substância proibida, desde que siga os critérios do padrão internacional estabelecido pela WADA.
Entre as regras exigidas, o atleta precisa provar que a medicação em questão é necessária para tratar um problema crônico e que ameace sua integridade física, que seja improvável que ele tenha uma melhora de performance, que não haja tratamento alternativo e que o problema não seja originário do uso de substâncias proibidas.
“Cada organização antidopagem tem que ter uma Comissão de Autorização de Uso Terapêutico. Ela é formada por cinco médicos, todos com experiência em medicina do esporte. Os atletas enviam uma solicitação por formulário à organização, que repassa à comissão. A comissão, de acordo com o padrão internacional, vai definir se autoriza ou não a AUT”, explica Luis Horta.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Após ouros no Parapan, goalball projeta mais medalhas em 2016
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 18:31
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 18:14
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Depois do inédito título mundial de 2014 com a seleção masculina, o goalball viveu novas conquistas durante o último ano de preparação para os Jogos Paralímpicos de 2016. No Parapan de Toronto, em agosto, os homens conquistaram o bicampeonato, repetindo o ouro de Guadalajara 2011, enquanto as mulheres foram campeãs pela primeira vez. Nos dois gêneros, a campanha foi invicta e considerada uma boa prévia para o Rio de Janeiro.
“O ano de 2015 foi completo para o goalball”, afirma o jogador Leomon Moreno. A equipe masculina tem ainda o retrospecto da medalha de prata conquistada na edição dos Jogos de 2012, quando o Brasil subiu ao pódio da modalidade pela primeira vez. A meta para 2016, contudo, é ainda maior. “Queremos ser campeões e vamos torcer muito pelo feminino para que elas também ganhem o ouro inédito. A gente quer esse gostinho”, diz Leomon.
Por ser país-sede, o Brasil tem asseguradas as duas vagas para o goalball nas Paralimpíadas. “Agora é treinar para estar dentro da seleção”, explica o jogador, que ficou de fora do Parapan de 2011. Além dos anfitriões, estão classificados Rússia, Estados Unidos, Turquia, Canadá, Japão, Israel, China, Austrália e Ucrânia, no feminino, e Finlândia, Estados Unidos, Canadá, Lituânia, China, Suécia, Turquia, Alemanha e República Tcheca, no masculino. Ao todo, serão dez seleções na disputa de cada gênero.
» Definidas as seleções classificadas para os Jogos
“Estamos confiantes para jogar dentro de casa e contar com o apoio da torcida, com nossos corações batendo forte”, adianta o atleta. Antes dos Jogos, a seleção brasileira terá fases de treinamento e o evento-teste dos dias 4 e 5 de maio, na Arena do Futuro, que será o palco do goalball nas Paralimpíadas. “Talvez a gente ainda vá para alguma competição no exterior, para não ficar longe das outras equipes e saber como elas estão se preparando”, acrescenta.
Evolução
Para chegar ao atual status no cenário internacional, o goalball brasileiro conta com diversos investimentos. São 42 jogadores contemplados com a Bolsa-Atleta, e o Ministério do Esporte tem convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que, somados, ultrapassam R$ 40 milhões para a preparação para 2016, além da participação nos Jogos de Toronto.
“A evolução do goalball é muito grande. Em 2009 a gente treinava em Jundiaí com apoio do nosso técnico, que conseguiu as estruturas e hospedagem. Nós ficávamos em várias camas em um único salão. Dali para frente, a estrutura e os investimentos foram aumentando”, relembra. “Hoje é só treinar para a competição e trazer os títulos. Temos hotel, quadras sofisticadas. Com o Centro de Treinamento em São Paulo, vai ser ainda melhor”, avalia Leomon.
História
Em vez de adaptar uma modalidade às necessidades dos deficientes, o austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle criaram, em 1946, um novo esporte direcionado aos veteranos da Segunda Guerra Mundial que haviam perdido a visão. A apresentação do goalball foi feita nos Jogos de Toronto, 30 anos depois. A partir dali, passaram a ser organizados campeonatos mundiais e, em 1980, a modalidade estreou nas Paralimpíadas de Arnhem. As mulheres entraram para a disputa em 1984.
No Brasil, o goalball começou a ser praticado em 1985 e, 10 anos depois, a seleção nacional conquistou a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Buenos Aires. A estreia nos Jogos Paralímpicos foi em Pequim-2008. Quatro anos depois, em Londres-2012, a equipe masculina ficou com a prata.
Regras
Para as partidas, a quadra deve ter 9m de largura por 18m de comprimento. O jogo é dividido em dois tempos de dez minutos e as equipes são formadas por três jogadores titulares e três reservas, sendo que todos exercem, ao mesmo tempo, as funções de ataque e defesa. Assim como no futebol de cinco, há um guizo no interior da bola para emitir sons e os torcedores são orientados a não fazer barulho durante o período em que a bola está em jogo. Todos os atletas usam vendas nos olhos para não beneficiar quem tenha percepções luminosas.
Ana Claudia Felizola, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Com energia renovada, Hugo Calderano pode voltar à mesa pela Liga Alemã
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 17:03
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 17:03
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Um dos "carros-chefes", judô promete disputa interna acirrada até definir seleção
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 16:42
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 16:33
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Modalidade que já rendeu 19 medalhas olímpicas ao Brasil, o judô terá um fator a mais de tranquilidade rumo à classificação para o Rio de Janeiro. Por ser sede, o país tem asseguradas sete vagas no feminino e sete no masculino – uma para cada categoria. O nome do atleta que ocupará cada posto, contudo, só será conhecido após o encerramento do período de qualificação pelo ranking mundial, em 30 de maio.
Depois dessa data, caberá à comissão técnica da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) a escolha de qual judoca representará o país em cada subdivisão de peso. A tendência é que fique com a vaga o atleta mais bem colocado na listagem internacional. Para isso, a disputa interna promete ser acirrada.
Até o momento, alguns brasileiros seguem bem próximos em suas categorias, como Felipe Kitadai (14º) e Eric Takabatake (16º), nos 60kg, e David Moura (12º) e Rafael Silva (14º), que está voltando de lesão, no peso-pesado. Entre as mulheres, as categorias mais disputadas são a -48kg, em que a campeã olímpica Sarah Menezes aparece em 14º e Nathalia Brigida, em 18º; e a +78kg, com Rochele Nunes em 15º e Maria Suelen Altheman em 22º.
Para os demais países, a zona de classificação no ranking engloba os 22 homens e as 14 mulheres mais bem colocados de cada categoria. Não é permitido ter mais de um judoca de uma mesma delegação em uma prova.
O garimpo de Érika
Por ainda não ter a definição da seleção brasileira, a CBJ não traçou a meta de medalhas para os Jogos. O triênio desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, permite bons prognósticos. O judô nacional conquistou seis medalhas no Mundial de 2013, no Rio de Janeiro, quatro pódios em Chelyabinsk, na Rússia, em 2014, e dois em Astana, no Cazaquistão, em 2015.
Dona de um bronze em Astana, a brasiliense Érika Miranda não titubeia em fazer projeções. “Minha meta é ouro, ouro, ouro! Já bati muito na trave”, brinca a judoca, hoje em segundo lugar no ranking mundial da categoria até 52kg, atrás apenas da romena Andreea Chitu.
“Sou uma pessoa que luta bem dentro de casa. Nos últimos mundiais, foram nove, 11 horas de fuso horário. Aqui a gente não tem fuso, a gente tem arroz com feijão, o clima, a melhor torcida. Está tudo a favor”, diz. Em seis competições de 2015, Érika subiu cinco vezes ao pódio: foi campeã no Pan de Toronto, no Grand Slam de Baku e no Campeonato Pan-Americano de Edmonton, além de vice do Grand Slam de Abu Dhabi e bronze no Mundial de Astana.
“Consegui ter um amadurecimento, crescer como atleta, e isso refletiu nos resultados, mas o importante é que estou evoluindo um pouquinho mais a cada ano desde 2013”, avalia. Com as conquistas, Érika foi eleita a melhor judoca do ano na premiação de dezembro do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Em busca do pódio olímpico, a atleta terá um primeiro semestre mais estratégico do que quantitativo. “É o ano do ápice. Vou continuar com a mesma preparação, corrigindo o que deve ser corrigido, dando ênfase à preparação psicológica. Não teremos muitas competições e nem todas serão fortes. Vou competir, mas não tanto como em 2015. Será uma média um pouco menor, mas estarei competindo e treinando sem parar”, explica.
O primeiro compromisso da seleção será entre os dias 6 e 16 de janeiro, no treinamento de campo de Pindamonhangaba (SP). Já a primeira competição prevista é o Grand Prix de Havana (Cuba), entre os dias 22 e 24 do mesmo mês. Nos dias 8 e 9 de março, a modalidade terá seu evento-teste para as Olimpíadas, na Arena Carioca 1, com a presença de mais de 100 atletas.
» Na estreia do ano olímpico, seleção é convocada para Grand Prix de Havana
Entrevista - Érika Miranda
Melhor do ano
Faço parte de um esporte muito vitorioso dentro do Brasil e, com tantos atletas excepcionais, você conseguir ser a melhor do ano tem a ver com muito treino, dedicação. Se fosse outro companheiro, eu estaria feliz da mesma forma, mas sendo eu e sabendo de tudo o que tenho feito, fiquei muito feliz.
Planejamento
2016 é o ano do ápice. Vou continuar com a mesma preparação, corrigindo o que deve ser corrigido, dando ênfase à preparação psicológica. Não teremos muitas competições e nem todas serão fortes. Eu vou competir, mas não tanto como em 2015. Será uma média menor, mas estarei competindo e treinando sem parar.
Investimentos
Hoje os investimentos vêm do Comitê Olímpico do Brasil, do Ministério do Esporte, da Confederação Brasileira de Judô, da iniciativa privada. Essa é a chave principal. E não é só em viagens e treinamento. Os próprios profissionais da confederação estão se qualificando cada vez mais para trazer coisas novas aos atletas.
Jogos em casa
Minha meta é ouro, ouro, ouro! Já bati na trave muitas vezes. E eu sou uma pessoa que luta bem dentro de casa. Nos últimos mundiais, foram nove horas de fuso horário, 11 horas. Aqui a gente não tem fuso, a gente tem arroz com feijão, tem o clima, a melhor torcida do mundo. Está tudo a favor. Tem gente que fala: ‘Mas isso não vai ser pressão?’. Acho que não, porque atleta de alto rendimento já se pressiona automaticamente, e não há pressão maior que essa.
Ana Cláudia Felizola e Caroline Delmazo – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Revista da CBJ destaca curso de capacitação de técnicos de judô
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 15:37
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 15:20
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A edição do último mês de dezembro da revista da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destaca a realização do Curso Nacional de Capacitação para Técnicos da modalidade (CNCTJ). A preparação de alto nível dos técnicos de todo o país foi promovida com recursos da parceria entre a entidade e o Ministério do Esporte.
Dividido em quatro módulos, o curso foi realizado entre os meses de outubro e dezembro. Participaram 72 técnicos, representantes de 26 federações estaduais. A organização orientou que os participantes promovam clínicas nos estados de origem para repassar as aulas aos companheiros de forma gratuita.
“Já capacitamos tecnologicamente as federações, fornecendo tatames e equipamentos de vídeo. Estamos num momento, agora, de capacitação técnica de federações. Apesar de todo o conhecimento dos nossos professores, falta uma padronização nessa transferência de conhecimento. Por meio desse trabalho da Comissão Nacional de Educação, com a realização deste curso, pretendemos desenvolver a nossa própria preparação de técnicos e, assim, nivelar os treinadores de acordo com as especializações de base e alto rendimento. Esse curso está alavancando essa proposta”, explicou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley, na publicação.
Segundo o texto, o trabalho tem o objetivo de manter o judô brasileiro entre as potências mundiais do esporte. Assim, a CBJ vem investindo não somente na preparação dos atletas diretamente, mas também levando de volta para a sala de aula aqueles que são os responsáveis por orientar e ensinar os atletas.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo faz resumo dos eventos-teste de 2015. Antes dos Jogos serão mais 25 competições
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 15:27
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 14:28
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Os preparativos para os Jogos Rio 2016 entram na reta final e para deixar tudo no ponto para o início das Olimpíadas em 5 de agosto, 25 eventos-teste vão movimentar o calendário esportivo na capital fluminense – sendo 20 olímpicos e cinco paralímpicos. Já foram 20 competições realizadas - 19 delas em 2015 - até agora. Experiência que será usada nas próximas edições do Aquece Rio.
"Aprendemos muito em 2015 e vamos progredir ainda mais em 2016. A grande vantagem de ter um calendário de testes extenso como o nosso é poder implementar no Aquece Rio alterações identificadas durante os próprios eventos-teste. O objetivo é estar com tudo 100% para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos", afirmou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Comitê Rio 2016.
A primeira etapa do calendário de eventos-teste para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foi concluída em 2015. A primeira competição foi realizada em julho do ano passado, com a Liga Mundial de Vôlei no Maracanãzinho. O último evento de 2015 foi o Aquece Rio do tênis, no Centro Olímpico de Tênis, primeira arena do Parque Olímpico da Barra da Tijuca a receber um evento-teste.
Além dessas modalidades, triatlo, remo, hipismo, vela, ciclismo de estrada, maratona aquática, vôlei de praia, canoagem velocidade, tiro com arco, ciclismo BMX, ciclismo mountain bike, bocha paralímpica, tênis de mesa, hóquei sobre grama, badminton, canoagem slalom e boxe tiveram eventos-teste realizados com sucesso.
Ano cheio
O próximo evento-teste começa no dia 15 deste mês. O Torneio Internacional Feminino de Basquetebol, que reunirá Brasil, Argentina, Venezuela e Austrália, vai inaugurar a Arena Carioca 1. O local ainda vai receber os outros dois eventos-teste agendados para janeiro: a Copa do Mundo de Halterofilismo, entre os dias 21 e 23, e o Aquece Rio Feminino de Luta Olímpica, dias 30 e 31.
Com capacidade para 16 mil pessoas (5 mil assentos permanentes e 11 mil temporários), a Arena Carioca 1 será a casa do basquete nas Olimpíadas, além do basquete e do rúgbi em cadeira de rodas nas Paralimpíadas. O espaço se juntará a outras seis instalações já entregues: Arena do Futuro (handebol e goalball), Centro Internacional de Transmissão (IBC), Campo de Golfe, Pista de Mountain Bike, Pista de BMX e Circuito de Canoagem Slalom.
Durante os eventos-teste deste ano, outras sete instalações serão oficialmente inauguradas: a Arena Carioca 3, o Velódromo Olímpico do Rio, o Campo Olímpico de Golfe, o Estádio Aquático Olímpico e a Arena do Futuro, na Barra; além do Estádio de Deodoro e da Arena da Juventude, em Deodoro.
Classificação
Dos 25 eventos-teste que estão por vir, três deles valem vaga direta para seis esportes nos Jogos Olímpicos Rio 2016: o de saltos ornamentais, o de nado sincronizado e o de ginástica (que apontará classificados para as três disciplinas: artística, rítmica e trampolim).
Outros torneios, mesmo sem proporcionar vagas diretas, serão determinantes para a corrida pela classificação para os Jogos Rio 2016. Os eventos de halterofilismo e pentatlo moderno valerão pontos para o ranking que aponta vagas para os Jogos Paralímpicos e Olímpicos, respectivamente. Já as competições de marcha atlética, natação, natação paralímpica e atletismo serão oportunidades para os atletas alcançarem o índice de qualificação.
Calendário
Além das três competições de janeiro, a segunda etapa dos eventos-teste, que vai até 28 de fevereiro, inclui os torneios de saltos ornamentais, taekwondo, rúgbi em cadeira de rodas e marcha atlética. A útima etapa começa em 2 de março e vai até o dia 21 de maio, de acordo com o calendário do Comitê Rio 2016. O mês de abril será o mais movimentado: dez modalidades dos Jogos Rio 2016 serão testadas em oito competições - sete delas no Parque Olímpico, na Barra, e outra em Deodoro.
Fontes: Brasil2016.gov.br e Comitê Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de judô é convocada para Grand Prix de Havana, primeira competição no ano olímpico
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 12:38
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 11:53
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ano olímpico do judô brasileiro começa nesta quarta-feira (6.01) com o Treinamento de Campo em Pindamonhangaba e em seguida, 12 judocas partirão para o primeiro desafio de 2016: Grand Prix de Havana, em Cuba, entre os dias 22 e 24 de janeiro.
A equipe masculina contará com alguns de seus principais atletas e retornos importantes como o do peso-leve Alex Pombo, afastado por lesão desde julho de 2015, e do peso-pesado Rafael Silva, também recuperado de lesão sofrida em junho de 2015.
“Estou feliz por voltar a fazer o que mais gosto na vida, que é lutar. É uma grande oportunidade para ganhar ritmo de competição e conquistar pontos já no início do ano”, considera o medalhista de bronze nos Jogos de Londres 2012 que ficou sem competir no último semestre de 2015 após lesionar o tendão do músculo peitoral maior direito durante um treinamento. “Estou ansioso para lutar, porém bem confiante”, completa Baby.
Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Leandro Guilheiro (81kg) e Tiago Camilo (90kg) fecham o time comandado por Luiz Shinohara.
No feminino, o país será representado por Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg), sob o comando do técnico Mário Tsutsui.
A última participação do Brasil nessa competição foi na edição de 2014 (em 2015 não houve Grand Prix de Havana) e a seleção conquistou cinco medalhas: três pratas, com Eric Takabatake, Tiago Camilo e Érika Miranda, além dos dois bronzes de Sarah Menezes e Hugo Pessanha.
Confira a lista dos atletas convocados:
60kg - Felipe Kitadai/FGJ/Sogipa
60kg - Eric Takabatake/FPJUDO/E.C. Pinheiros
66kg - Charles Chibana/FPJUDO/E.C. Pinheiros
73kg - Alex Pombo/FMJ/Minas Tênis Clube
81kg - Leandro Guilheiro/FPJUDO/E.C. Pinheiros
90kg - Tiago Camilo/FPJUDO/E.C. Pinheiros
+100kg - Rafael Silva/FPJUDO/E.C. Pinheiros
48kg - Sarah Menezes/FPIJ/Assoc. Expedito Falcão
57kg - Rafaela Silva/FJERJ/Instituto Reação
63kg - Mariana Silva/FMJ/Minas Tênis Clube
70kg - Maria Portela/FGJ/Sogipa
+78kg - Maria Suelen Altheman/FPJUDO/Assoc. Rogério Sampaio
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas da canoagem slalom na reta final de preparação para o Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 10:36
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 10:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Principal esperança do Brasil nas provas de canoagem slalom nas Olimpíadas, a jovem Ana Sátila, de 19 anos, teve boa participação no evento-teste, realizado no fim de novembro do ano passado, quando chegou na sexta colocação na prova K1. Ela promete ainda mais empenho neste ano para alcançar um resultado melhor em agosto.
A possibilidade de treinar na pista que será usada na competição olímpica é destacada pelos atletas brasileiros como fundamental para um bom desempenho da equipe nos Jogos. “Estamos em casa. Teremos mais tempo de treino do que os europeus, nossos concorrentes. Agora, é manter a cabeça, focar e treinar todos os dias”, explica Anderson Oliveira.
Fonte: brasil2016.gov.br
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Seleção Brasileira feminina de Ciclismo de Estrada defende o título no Tour de San Luis
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 10:05
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 10:05
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Barbosa convoca cinco jogadoras para evento-teste dos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quarta, 06 Janeiro 2016 09:48
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 09:48
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Confira o calendário dos desportos para deficientes visuais em 2016
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 18:40
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 18:36
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A Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) definiu as sedes do calendário de eventos de 2016. Assim como nos últimos anos, a primeira competição será o Grand Prix Internacional Infraero de Judô para Cegos, que será realizado no Rio de Janeiro, de 04 a 06 de março. A expectativa é que o torneio receba alguns dos astros que estarão presentes nos Jogos Paralímpicos marcado para o mês de setembro.
O calendário inclui outros eventos internacionais. O goalball terá duas competições que prometem ser grandes aperitivos para os Jogos Paralímpicos. De 03 a 05 de maio, será realizado o Aquece Rio International Goalball Men’s Tournament, e logo em seguinda, de 05 a 09, o Rio Open Goalball Men’s Tournament, ambos da categoria masculina.
Os craques do futebol de 5 também terão uma boa oportunidade para se prepararem antes das Paralimpíadas. O Rio Open Football Five-A-Side Tournament acontecerá de 31 de maio a 05 de junho.
“Foi um trabalho coletivo, com total apoio de nossas filiadas. Um trabalho que tem seu ponto mais alto os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Este calendário está todo voltado para ele: planejamento para as fases de treino, avaliação dos últimos jogadores e lutadores, eventos internacionais. E mais uma vez, nossas filiadas são importantíssimas neste planejamento, entregando os atletas para a seleção em sua melhor forma”, disse Sandro Laina Soares, presidente da CBDV.
Nacionais
Após os Jogos Rio 2016, acontecerá a Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 - Série B terá como sede a cidade de Porto Alegre, entre os dias 04 e 09 de outubro. Já a Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 – Série A, a principal competição da modalidade, será realizada em São Paulo, de 31 de outubro a 06 de novembro.
Grande força mundial, o goalball brasileiro terá o seu maior campeonato do país na cidade onde a seleção brasileira masculina treina: Jundiaí. A Copa Caixa Loterias acontece de 19 a 23 de outubro.
E para fechar o ano, Belém receberá os principais judocas do país no Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final, de 11 a 13 de novembro.
O calendário anual da CBDV conta ainda com nove etapas regionais, sendo cinco de goalball e quatro de futebol de 5. Além dos eventos citados, o Brasil será representado no German Open de Judô, na Alemanha, e no International Blind Football Training Camp, na China.
» Confira o calendário completo:
Início |
Término |
Evento |
Local |
Modalidade |
05/fev |
09/fev |
German Open |
Heidelberg/ALE |
Judô |
04/mar |
06/mar |
Grand Prix Internacional INFRAERO de Judô para Cegos |
Rio de Janeiro/RJ |
Judô |
10/mar |
18/mar |
International Blind Football Training Camp |
Fujian/CHN |
Futebol de 5 |
24/mar |
27/mar |
Regional Sul de Goalball |
Porto Alegre/RS |
Goalball |
07/abr |
10/abr |
Regional Sul de Futebol de 5 |
São Bernardo do Campo/SP |
Futebol de 5 |
14/abr |
17/abr |
Regional Centro-Norte de Goalball |
Belém/PA |
Goalball |
26/abr |
01/mai |
Regional Nordeste de Futebol de 5 |
São Luís/MA |
Futebol de 5 |
03/mai |
05/mai |
Aquece Rio International Goalball Men's Tournament |
Rio de Janeiro/RJ |
Goalball |
05/mai |
09/mai |
Rio Open Goalball Men's Tournament |
Rio de Janeiro/RJ |
Goalball |
12/mai |
15/mai |
Regional Nordeste de Goalball |
Maceió/AL |
Goalball |
18/mai |
22/mai |
Regional Sudeste de Futebol de 5 |
Vila Velha/ES |
Futebol de 5 |
26/mai |
29/mai |
Regional Sudeste 2 de Goalball |
Itu/SP |
Goalball |
31/mai |
05/jun |
Rio Open Football Five-A-Side tournament |
Rio de Janeiro/RJ |
Futebol de 5 |
01/jun |
05/jun |
Regional Sudeste 1 de Goalball |
Uberaba/MG |
Goalball |
15/jun |
19/jun |
Regional Centro-Norte de Futebol de 5 |
Brasília/DF |
Futebol de 5 |
07/set |
18/set |
Jogos Paralímpicos do Rio 2016 |
Rio de Janeiro/RJ |
Futebol de 5, Goalball e Judô |
04/out |
09/out |
Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 - Série B |
Porto Alegre/RS |
Futebol de 5 |
19/out |
23/out |
Copa CAIXA Loterias de Goalball |
Jundiaí/SP |
Goalball |
31/out |
06/nov |
Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 - Série A |
São Paulo/SP |
Futebol de 5 |
11/nov |
13/nov |
Grand Prix INFRAERO de Judô para Cegos - Etapa Final |
Belém/PA |
Judô |
Ascom - Ministério do Esporte
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Comitê projeta aumento na venda de ingressos das Paralimpíadas com proximidade dos Jogos
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 16:09
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 16:09
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Ministério e CBAt firmam convênio para implantar a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 16:32
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 16:00
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta terça-feira (5.01) o convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A parceria tem o objetivo de implementar a Rede Nacional de Treinamento da modalidade, que vai proporcionar a ampliação da prática e das áreas de conhecimento científico e tecnológico do esporte.
O investimento do projeto é de cerca de R$ 26 milhões, com a contrapartida de R$ 531.747,00, para dois anos de execução, com plano de trabalho com vigência até o dia 31 de janeiro de 2018. O convênio prevê a implantação e manutenção de oito centros locais de treinamento em diferentes regiões do país, dois centros regionais e dois centros nacionais, além do gerenciamento do projeto, interlocução com o Ministério do Esporte, absorção de dados, confecção de relatórios e prestação de contas.
A ação vai aperfeiçoar os centros nacionais, desenvolver os regionais e buscará atrair novos talentos para os centros locais de treinamento. Serão beneficiados 500 atletas, sendo 320 nos centros locais, 80 nos regionais e 100 nos nacionais.
A Rede Nacional de Treinamento de Atletismo atenderá tanto jovens atletas em formação quanto os esportistas de alto rendimento. O elo entre os atletas das categorias menor, juvenil e adulto é um dos legados esperados pela integração, com a criação de um banco de dados de resultados e marcas dos atletas.
Treinamentos Locais
Serão implantados oito Centros Locais de Atletismo. A implantação dos locais será realizada em conjunto com os Clubes de Atletismo e Universidades. Cada Centro terá capacidade de atendimento de 40 atletas, de ambos os sexos, nas categorias menor e juvenil. Eles receberão treinamento completo e especializado.
Os atletas participarão de estágio de desenvolvimento nos Centros Regionais de forma padronizada e unificada com a metodologia da CBAt.
Treinamentos Regionais
Os atletas em destaques nos Centros Locais serão convidados a estagiar nos Centros Regionais. Será permitido enviar quatro atletas locais para o Centro Regional, sempre acompanhados do treinador, que aproveitará o tempo para seu desenvolvimento. Todos os estágios terão a duração de 15 dias corridos. O Centro também manterá o atendimento nas categorias menores e juvenis.
Centros Nacionais
A implantação dos Centros Nacionais de Treinamento será realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada Centro terá capacidade de atender 50 atletas, de ambos os sexos, nas seguintes categorias menores (10 atletas por centro), juvenil (20) e adulto (20).
Terão direito a treinar e estagiar nos Centros Nacionais os atletas convocados para as Seleções Nacionais, os que tenham destaques nos rankings nacionais e internacionais e os atletas dos Centros Regionais escolhidos por seus treinadores e que tenham índices técnicos.
Confira os locais dos Centros de Treinamentos:
Centros Locais:
• Universidade de Fortaleza – Fortaleza (CE)
• Vila Olímpica de Manaus, Manaus (AM)
• Universidade Federal do Piauí, Teresina (PI)
• Fundação de Esportes de Campo Mourão, Campo Mourão (PR)
• Associação Sorrisense de Atletismo, Sorriso (MT)
• Sociedade de Ginástica de Porto Alegre - Sogipa, Porto Alegre (RS)
• Associação Corville de Atletismo – Joinvile (SC)
• Associação Funilense de Atletismo – Orcampi – Campinas (SP)
Centros Regionais:
• Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal (RN)
• Associação Acadêmica de Esportas/Liga de Esportes de Universidade Federal de Lavras - Cria Lavras, Lavras (MG)
Centros Nacionais:
• Centro Nacional de Atletismo de São Paulo: Centro Olímpico de
Treinamento e Pesquisa, São Paulo (SP)
• Centro Nacional de Atletismo do Rio de Janeiro: Pista de Atletismo do
Centro de Desportos da Aeronáutica do Rio de Janeiro.
Breno Barros
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Seleção brasileira de futebol de 7 é convocada para a I Fase de Treinamento do ano
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 15:11
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 15:11
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A Associação Nacional de Desporto para Deficientes (Ande) convocou os atletas da seleção brasileira de futebol de 7 para a primeira fase de treinamento de 2016. O grupo irá se concentrar entre os dias 15 e 25 de janeiro no CT da Unimed, em Guaratiba, no Rio de Janeiro.
O ano que se inicia será de competições importantes no cenário mundial da modalidade, como o torneio pré-paralímpico de Barcelona e os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em setembro. Na primeira lista do ano, a equipe do Vasco da Gama teve o maior número de atletas convocados, com sete no total. Também foram convocados três atletas da ANDEF-RJ, cinco do CAIRA-MS e três da ADD-MS. Dos 18 atletas chamados, três farão parte da seleção principal pela primeira vez:Bruno Pratis — atleta da ADD que conquistou o vice-campeonato Mundial sub-19 com o Brasil em Nottingham, na Inglaterra — e os destaques do campeonato brasileiro, Leandro Gonçalves, também da ADD, e Fabrizio Arlindo, do CAIRA.
O treinador da seleção comentou sobre a expectativa que envolve os Jogos de 2016. “Finalmente chegamos ao ano mais esperado, o do espetáculo paralímpico. Sabemos das nossas responsabilidades e teremos o país inteiro a nosso favor. Mas não podemos esquecer que a busca por uma medalha é árdua. Precisamos abrir mão de muitas coisas para que no final tenhamos a satisfação de que todo o esforço valeu a pena. Agora em janeiro, iniciaremos a primeira etapa com uma mentalidade nova, profissional e vitoriosa, sem deixar de lado as conquistas passadas que nos encorajam ainda mais na busca do pódio.”
» Confira a convocação:
Marcos Ferreira – CAIRA
Fabrizio Arlindo – CAIRA
Maycon Ferreira – CAIRA
Wesley Martins – CAIRA
Igor Romero – CAIRA
Jonatas Santos – Vasco da Gama
Fernandes Celso – Vasco da Gama
Ubirajara Magalhães – Vasco da Gama
Felipe Rafael Gomes – Vasco da Gama
Diego Delgado – Vasco da Gama
Evandro Oliveira – Vasco da Gama
Gilvano Diniz – Vasco da Gama
Bruno Patris- ADD
Hudson Hyure – ADD
Leandro Gonçalves – ADD
Wanderson Oliveira – ANDEF
Jan Francisco – ANDEF
José Carlos Monteiro – ANDEF
José Gorla – Fisiologista
Fernando Rosch – Preparador Físico
Agnaldo Bertucci – Médico
Silvia Regina Deschamps – Psicóloga
Plínio Roberto – Preparador de goleiro
Pablo Bandeira Reis – Fisioterapeuta
Ubiratan Fonseca – Auxiliar técnico
Claudionor dos Santos – Apoio
Paulo Alberto da Veiga Cabral – Técnico
Helio dos Santos – Coordenador
Sebastião Antônio da Costa Neto – Vice-presidente
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Quatro duplas, quatro pódios: vôlei de praia almeja resultado histórico
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 14:34
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 14:24
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No Rio 2016, o vôlei de praia completa 20 anos no programa olímpico. A estreia foi marcada pela final 100% brasileira em Atlanta 1996, quando Jaqueline e Sandra venceram Mônica e Adriana garantindo as duas primeiras das onze medalhas olímpicas que o país conquistou na modalidade. Nas areias de Copacabana, os anfitriões querem fazer história. Com quatro duplas no topo do ranking mundial, o objetivo não é modesto: quatro medalhas nos Jogos de 2016.
“Pelo apoio que a gente tem tido, pela história do voleibol de praia, a meta é buscar medalhas. A gente vai atrás de quatro medalhas. Seria um fato histórico. No feminino, pelo sorteio, só nos encontraremos na final, e estamos tentando monitorar o masculino para que o mesmo ocorra”, disse Franco Neto, ex-jogador e gerente de Seleções de Vôlei de Praia da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
Duplas definidas
O planejamento para 2016 conta com um forte aliado: a definição precoce dos times. Os atuais campeões mundiais e líderes do ranking da temporada 2015, Alison e Bruno Schimdt, e as vice-líderes do ranking feminino do ano passado, Larissa e Talita, venceram a chamada corrida olímpica, que contabilizou a pontuação obtida nos nove principais eventos do Circuito Mundial (cinco Grand Slams, três Major Series e o Open do Rio), descartando os dois piores resultados ao longo da campanha. Já no fim de agosto de 2015, os dois times já não poderiam mais ser alcançados pelos oponentes e garantiram a vaga.
Caberia à CBV o anúncio, em janeiro de 2016, das outras duas duplas, definidas pela confederação com base em critérios técnicos. A escolha, entretanto, foi antecipada: Ágatha e Bárbara, campeãs mundiais de 2015 e líderes do ranking mundial da temporada, e Evandro e Pedro Solberg, vice-líderes do ranking masculino, foram oficializados na equipe olímpica em 16 de setembro do ano passado.
“A gente teve a oportunidade de classificar as duplas com antecedência pela primeira vez na história, o que vai dar tranquilidade para a preparação. Tivemos um 2015 excepcional, estamos felizes com a performance. A gente entende que a conquista de qualquer título tem a ver com o planejamento que antecede essa conquista e estamos trabalhando todos os dias para isso”, ressaltou Franco.
Planejamento
Participar das principais etapas do Circuito Mundial 2016 é parte essencial da preparação das duplas, segundo Franco, já que elas têm a oportunidade de estudar cada vez mais os adversários.
“A gente vai querer participar e ir bem no Circuito Mundial. A gente vai querer ser campeão mundial de novo, mas a principal competição, sem dúvida, são os Jogos. Damos total confiança para o nosso técnico (Leandro “Brachola”) para fazer o melhor planejamento possível para chegarmos bem no momento dos Jogos”, disse Bruno Schmidt.
Três semanas antes das Olimpíadas, os atletas terão um rápido descanso e, logo depois, se apresentarão para a reta final. “Eles vão passar uma semana em casa e aí uma, duas semanas antes, voltam. A maioria das duplas vai ficar na Esefex (Escola de Educação Física do Exército), na Urca, mas o Alison e o Bruno escolheram ficar na Vila dos Atletas por uma experiência que o Alison identifica que foi positiva. A gente conversou bastante, entendemos o ponto de vista dele e apoiamos. Não sabemos ainda os horários em que as duplas jogam. Pode ser que, se o horário não for tão conveniente, talvez eles (Alison e Bruno) tenham que mudar. E eles estão abertos a isso”, explicou Franco.
Bruno, estreante em Jogos, não teme a pressão e se sente preparado para o desafio olímpico. “Primeiro de tudo, ninguém deu para a gente a vaga, nós é que conquistamos. Isso é uma coisa que ninguém pode tirar de mim, foi mérito. Analisando a parte da pressão, 2015 já foi um teste, porque a gente não começou bem nas três primeiras etapas do Circuito e tivemos que lidar com muita pressão. E quando a pressão foi maior, a gente correspondeu bem, a gente se uniu mais. Demos um salto muito grande”.
Suporte
Os oito atletas que representarão o Brasil nos Jogos Rio 2016 recebem a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Foram assinados ainda, entre 2010 e 2013, oito convênios entre o ministério e a CBV, no valor total de R$ 26,7 milhões, para viabilizar o treinamento e a participação em competições internacionais, e contratar profissionais (como treinador, preparador físico, fisioterapeuta, estatístico, nutricionista e psicólogo), entre outras formas de apoio.
“Eles não tinham justificativa pra dizer que não tinham apoio, porque tiveram todo tipo de apoio e eles reverteram isso em resultado. A gente está feliz e esperar concluir todo esse trabalho, esse ciclo, esse planejamento como num filme com final feliz. Acho que é mais do que justo. Estamos no caminho certo”, afirmou Franco Neto.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Seleção Brasileira feminina de futebol é convocada para período de treinos
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 11:35
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 11:35
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CBJ apoia criação de academias de judô em aldeias indígenas no interior de Mato Grosso
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 10:56
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 10:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) é uma das entidades envolvidas em um projeto que levará o ensino do judô para aldeias indígenas no interior de Mato Grosso. Foi assinado um convênio entre o governo do Estado e a Associação de Judô Estrela da Serra, representada pelo presidente Dario Togo Schimosako e pelo idealizador do projeto, Wilson Verta, para viabilizar a iniciativa. O medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, David Moura, esteve presente no evento.
“A gente sabe que os índios estão tendo problemas com drogas e álcool e o judô pode mudar essa situação. Por isso, fiz questão de estar presente e participar. Já fui à aldeia, montamos um tatame, treinei com eles e conversei bastante”, contou o judoca peso pesado de Cuiabá.
A Associação de Judô Estrela da Serra existe há 13 anos com o objetivo de resgatar crianças das ruas por meio do esporte e já atendeu cerca de três mil jovens. Agora, a ideia é expandir o projeto para os índios das aldeias Formoso e Rio Verde, da etnia Paresi, localizadas perto de Tangará da Serra, cidade que fica a cerca de 240 quilômetros de Cuiabá. As aulas serão ministradas por instrutores que conheceram o judô por meio do trabalho social da associação.
“Acredito muito que teremos no futuro um campeão indígena. Assim como Davi Moura, nosso grande ídolo atual, quem sabe nós não teremos um ídolo indígena? Eles são guerreiros por natureza”, disse Verta.
A verba destinada pelo governo será utilizada no pagamento dos instrutores e na aquisição de quimonos para os alunos. Já a CBJ e a Federação de Judô do Mato Grosso cederão os tatames para as academias.
Fonte: CBJ
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Brasil enfrenta Montenegro e Alemanha no mesmo dia, após derrota para campeã olímpica
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 09:53
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 09:53
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Atletismo paralímpico planeja entre 11 e 14 ouros no Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 16:22
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 09:37
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Confederação prevê três pódios movidos pelas braçadas. Atletas são mais otimistas
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- Última atualização em Terça, 05 Janeiro 2016 14:41
- Publicado em Terça, 05 Janeiro 2016 09:21
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As prioridades e os desafios na reta final da preparação brasileira
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- Última atualização em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:50
- Publicado em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A chegada de 2016 marca, para o Brasil, a reta final de uma saga que teve início formal e simbólico em outubro de 2009, quando o país conquistou o direito de receber os primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul. Com a meta no horizonte de ficar entre os dez melhores em número de medalhas (no cenário olímpico) e entre os cinco no quadro geral paralímpico, atletas, técnicos e dirigentes ajustam a intensidade e o ritmo de treinos, definem cronogramas e projetam expectativas para cumprirem suas missões.
O portal brasil2016.gov.br apresenta, a partir desta segunda-feira (4.01), uma série de reportagens especiais que detalha como cada uma das 42 modalidades olímpicas e 23 paralímpicas vão encarar este primeiro semestre, com ênfase nas vagas já asseguradas, nos atletas garantidos, no calendário dos próximos meses, nos investimentos realizados em equipamentos e nas metas de cada modalidade. Dezenas de atletas, técnicos e dirigentes foram ouvidos.
Palcos encaminhados
Segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro em dezembro de 2015, 95% das obras do Parque Olímpico da Barra estão concluídas. Levando em conta também as instalações no Complexo de Deodoro, seis estruturas já foram finalizadas e outras oito superaram os 90% de execução. A mais recente a alcançar este patamar foi o Centro de Tênis, que recebeu o primeiro evento-teste do Parque Olímpico.
As seis instalações com estruturas finalizadas são a Arena do Futuro (handebol e goalball), Centro Internacional de Transmissão (IBC), Campo de Golfe, Pista de Mountain Bike, Pista de BMX e Circuito de Canoagem Slalom.
Outras oito obras atingiram 90% ou mais de conclusão. São os casos, das Arenas Cariocas 1 (96%), 2 (97%) e 3 (98%). O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos chegou a 96%, enquanto o Centro Principal de Mídia atingiu 92%. A Vila dos Atletas, também na Barra da Tijuca, está bem próxima da conclusão, com 97% das intervenções finalizadas. O velódromo está 76% finalizado e a Arena da Juventude, em Deodoro, 75%. O Hotel de mídia tem 88% dos trabalhos feitos.
Nacionalização do legado
No plano dos investimentos, o governo federal tem atuado, desde 2009, para que o legado olímpico contemple todos os estados e o Distrito Federal. Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a formação de novas gerações de atletas.
Somente em infraestrutura física são mais de R$ 3 bilhões. Recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficiais de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além da reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rede de proteção
A eleição promovida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) na Dinamarca, em 2009, marcou o início de uma nova fase da administração esportiva no Brasil. Ser país-sede motivou o governo federal a adotar uma série de políticas no setor que se somaram à Lei Pelé, sancionada em 1998; à Lei Agnelo/Piva, de 2001; à Bolsa Atleta, de 2005; e à Lei de Incentivo ao Esporte, de 2006.
Trinta e dois dias após o término dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres, em 2012, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Brasil Medalhas. Assim, o ciclo olímpico atual, iniciado em 2013, teve um adicional de R$ 1 bilhão para investimentos.
O passo seguinte foi a implantação da Bolsa Pódio, nova categoria da Bolsa Atleta, que garante benefícios entre R$ 5 mil e R$ 15 mil mensais e que se tornaram fundamentais para que os atletas pudessem contar com estrutura ainda mais profissional na preparação.
Fonte: brasil2016.gov.br
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Seleções de base Femininas iniciam o ano com forte preparação e novas comissões técnicas
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- Última atualização em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:26
- Publicado em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:24
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Título mundial de Bruna Takahashi reforça filosofia de São Caetano, celeiro de campeões
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- Última atualização em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:00
- Publicado em Segunda, 04 Janeiro 2016 17:00
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Conceição Oliveira conquista o tetra do Ranking CAIXA CBAt de Corredores
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- Última atualização em Segunda, 04 Janeiro 2016 16:51
- Publicado em Segunda, 04 Janeiro 2016 16:51
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Confira entrevista do ministro George Hilton ao jornal francês Le Figaro
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- Última atualização em Domingo, 03 Janeiro 2016 12:48
- Publicado em Domingo, 03 Janeiro 2016 12:48
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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O Brasil espera a presença de atletas russos nos Jogos do Rio, Le Figaro 29/12/15
A sete meses dos Jogos Olímpicos, George Hilton, o ministro do Esporte brasileiro, avalia os temas quentes para o Figaro
Martin Couturié
Le Figaro - A sete meses da cerimônia de abertura, como estão os Jogos Olímpicos do Rio?
George Hilton - Nós temos um plano de ação que tem correspondido a tudo o que foi planejado. Neste momento, de 70% a 90% dos trabalhos já foram realizados. Há obras concluídas antes mesmo da data prevista.
Le Figaro - Há críticas quanto à poluição das águas da Baía de Guanabara, onde serão realizadas as provas de vela. O que vocês estão fazendo?
George Hilton - O Governo do Estado do Rio de Janeiro vem tomando medidas para resolver o problema. Foram instaladas ecobarreiras para evitar a passagem de lixo, por exemplo. Quando o Rio ganhou o direito de sediar os Jogos, a água estava poluída a um nível de 80%. Hoje, conseguimos superar o índice de 50% de tratamento das águas que chegam à Baía de Guanabara. O objetivo é chegar aos 80% nos locais onde serão disputadas as regatas, mas esse trabalho continuará sendo realizado após as Olimpíadas.
Le Figaro - Ao pensar nos Jogos Olímpicos, o senhor dorme bem à noite?
George Hilton - Eu durmo muito bem e sonho todas as noites com medalhas olímpicas. Nossa meta é ficar entre os top 10 na classificação por medalhas dos Jogos Olímpicos e entre os cinco melhores nos Jogos Paralímpicos. Desejamos o ouro em esportes coletivos, como o futebol e o vôlei, mas também na natação, lutas, tiro com arco, canoagem...
Le Figaro - Antes da Copa do Mundo, numerosas críticas foram feitas pela população brasileira. Como está a situação antes dos Jogos Olímpicos?
George Hilton - O clima é diferente daquele que precedeu a Copa do Mundo. Agora a população brasileira se dá conta de que podemos organizar grandes eventos corretamente. De 2007 até agora, organizamos os Jogos Pan-Americanos, os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações, a Copa do Mundo, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, e tudo foi realizado com sucesso.
Le Figaro - Qual a importância dos Jogos Olímpicos para o Brasil?
George Hilton - Eles são importantes pelo legado que o Brasil deseja deixar com sua realização e para reforçar o turismo e os intercâmbios comerciais. Haverá 205 países envolvidos nas Olimpíadas. Já há negócios sendo feitos graças aos Jogos. E o legado será para o Brasil inteiro, pela construção de infraestruturas, de transporte, de estádios, de centros de excelência e de iniciação esportiva que vão permitir a prática do esporte para os jovens.
Le Figaro - Dick Pound, ex-presidente da Agência Mundial Antidoping, disse que os Jogos Olímpicos de Londres tinham sido "sabotados" pelo doping. O senhor se preocupa com o Rio?
George Hilton - Estive recentemente no Canadá, na sede da Agência Mundial Antidoping. E nosso laboratório foi oficialmente reconhecido e reacreditado. É apenas o terceiro no Hemisfério Sul e o primeiro na América do Sul. Os atletas brasileiros são atualmente controlados sem aviso prévio, uma maneira de demonstrar que o Brasil será rigoroso na luta antidoping. Não toleraremos casos de dopagem. Assumimos o compromisso de realizar os Jogos mais limpos da história.
Le Figaro - Qual o orçamento consagrado à luta antidoping para os Jogos do Rio e quantos controles serão feitos?
George Hilton - O Ministério do Esporte terá investido 159,3 milhões de reais (38,6 milhões de euros) nos equipamentos e ações operacionais do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD). Entre 2015 e 2016, 5.500 controles terão sido realizados no Brasil, sem contar aqueles que serão feitos durantes os Jogos, de iniciativa do COI.
Le Figaro - Após o escândalo de doping na Rússia, o senhor defende a ausência dos atletas russos no Jogos do Rio?
George Hilton - Eu espero que os atletas russos estejam presentes no Rio. A Rússia é um país importante no esporte. Sua ausência seria uma verdadeira perda. Seremos rigorosos na luta antidoping com a Rússia e também com todos os demais países, os atletas do mundo inteiro. Apoiamos todas as investigações e punições contra o doping decididas pela Agência Mundial Antidoping e pelo Comitê Olímpico Internacional. Nós queremos a vitória do esporte limpo.
Le Figaro - O Brasil vai apoiar a candidatura de Paris para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024?
George Hilton - Encontrei-me recentemente com Thierry Braillard (ministro do Esporte da França) e disse-lhe que o Brasil via com grande simpatia a candidatura de Paris. A relação entre os nossos dois países é forte. E estou certo de que a França reúne todas as condições para ter êxito na realização de grandes Jogos.
Governo Federal paga parcelas da Bolsa Atleta
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- Última atualização em Quinta, 31 Dezembro 2015 16:20
- Publicado em Quinta, 31 Dezembro 2015 15:45
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte realizou nesta quarta-feira (30.12) o pagamento de duas parcelas do Programa Bolsa Atleta para beneficiados das modalidades olímpicas e paralímpicas (categorias Estudantil, de Base, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico).
São 6.010 atletas que tiveram o valor depositado em sua conta pessoal na Caixa, totalizando R$ 13,9 milhões. Dessa forma, entre setembro e dezembro, os bolsistas receberam sete parcelas do exercício 2015. Também foi autorizado pagamento para 183 bolsistas de mais uma parcela da Bolsa Pódio, que é depositada mensalmente, totalizando R$ 1,9 milhão.
Ascom - Ministério do Esporte
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Saiba como serão e quem fará os exames antidoping nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 30 Dezembro 2015 16:31
- Publicado em Quarta, 30 Dezembro 2015 16:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os exames antidoping dos Jogos de 2016 e de todas as competições da temporada serão guiados por uma atualizada lista de substâncias proibidas, elaborada pela Agência Mundial Antidoping (Wada) e que entra em vigor no dia 1º de janeiro. A versão em português, tradução da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), órgão vinculado ao Ministério do Esporte, também já está disponível para consulta. Que remédios um atleta pode tomar? Quais são proibidos? Existem alimentos que não podem ser consumidos? As respostas estão nos documentos.
Exames antidoping têm sido realizados nos eventos-teste dos Jogos Rio 2016 e também serão aplicados nas competições olímpicas e paralímpicas. O trabalho é de responsabilidade da ABCD, em parceria com o Comitê Rio 2016. "Nos Jogos, nós forneceremos a estrutura. A ABCD entra com o pessoal", explica Eduardo De Rose, gerente geral dos Serviços de Controle de Doping dos Jogos Rio 2016. "Vamos fazer aproximadamente 5.500 controles de doping durante os Jogos", calcula.
A princípio, segundo o gerente, mais da metade da equipe que vai trabalhar no Rio 2016 virá do exterior. O procedimento, acrescenta ele, é normal por causa do porte da operação dos Jogos Olímpicos, maior do que a de qualquer outro evento esportivo. "Vai vir gente da Europa, Américas, Ásia, África e Oceania para trabalhar ao lado dos brasileiros", conta De Rose. Os procedimentos seguem as recomendações da Wada, que padronizou as regras para análise em todo o planeta.
Regras
É considerado um caso de doping quando um atleta compete utilizando substâncias ou métodos proibidos - em geral, para melhora do desempenho. Todos os atletas podem ser submetido ao exame. Usain Bolt, Michael Phelps ou um atleta do país com a mais modesta tradição olímpica podem ser chamados a qualquer momento para coleta de amostras, que podem ser de sangue ou urina. Eles têm a obrigação de atender à convocação, ou ficam sujeitos a severas punições, seja suspensão de participação em competições ou a anulação de resultados em eventos já realizados.
Quanto mais bem-sucedido o atleta, mais analisado ele será. A Wada tem uma lista de destaques do esporte mundial que são monitorados de perto e podem ser submetidos a exames surpresa. Eles precisam comunicar regularmente à entidade máxima de controle de dopagem onde estarão.
Para garantir que todos sejam avaliados da mesma forma e que as amostras não corram risco de contaminação, a Wada estabeleceu um método de trabalho chamado cadeia de custódia, com regras a serem observadas por atletas, escoltas, agentes de controle de doping. Se os atletas têm obrigação de realizar os exames sempre que solicitados, os oficiais de doping e técnicos precisam colher, transportar e analisar amostras de forma adequada - ou o resultado pode ser anulado, e fiscais e laboratórios, punidos.
Como funciona
A análise em competição começa quando o atleta é notificado pelo oficial de escolta de que ele foi escolhido para participar do exame antidoping. A partir daí o oficial não pode mais perder o analisado de vista até que ele entre na área de coleta de amostras – muitas vezes o oficial acompanha o escolhido em cerimônias de premiação, entrevistas ou outros compromissos pós-competição. O procedimento pode ser maçante: podem se passar horas até que o corpo consiga produzir uma amostra de urina.
Quando o atleta chega à área da coleta de amostras, ele deve preencher um formulário e fornecer seu sangue ou urina para análise. No caso do sangue, ele é retirado com a seringa e colocado em dois frascos. No caso da urina, o analisado vai até o sanitário. Ele tem de urinar na frente de um fiscal (do mesmo sexo) e também encher dois frascos. Os oficiais não tocam nos frascos até que eles sejam fechados pelo atleta. Os recipientes são identificados por código de forma que quem faz a análise no laboratório não sabe a quem pertence a amostra. O material é acondicionado em local protegido e transportado até o laboratório. Um frasco é usado para análise. O outro, guardado para a eventual necessidade de contraprova.
Se o atleta for convocado para fazer o exame em casa, ou no local de treino, o procedimento é praticamente o mesmo. A partir do momento da convocação, o atleta não poderá ficar longe dos olhos da escolta sob nenhuma hipótese. Porém, se ele quiser fazer atividades da sua rotina, como terminar um treino, tomar café da manhã ou assistir TV até que tenha condições de fornecer uma amostra de urina, o oficial deve esperar pacientemente.
As amostras dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos serão analisadas no Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), credenciado pela Wada, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O LBCD foi totalmente reformado e recebeu equipamentos de ponta, já sendo um dos importantes legados dos Jogos Rio 2016 para o Brasil.
Teste positivo
Em caso de resultado positivo, a entidade responsável pelo exame é notificada e, então, é conhecida a identidade do atleta flagrado. Ele tem direito à defesa e a pedir o exame da contraprova, que é a análise do conteúdo do segundo recipiente com amostra de urina ou sangue coletado no dia do exame antidoping.
O atleta não pode alegar que se dopou por engano ou que consumiu um alimento contaminado sem saber. Ele é responsável por tudo o que consome. Segundo a ABCD, dizer que não houve intenção, culpa, negligência ou qualquer outra justificativa não elimina a violação das regras antidopagem. No entanto, a prova de que a contaminação não foi proposital pode diminuir a punição.
É raro que uma amostra seja contaminada depois da coleta do exame. Se ficar comprovado que a cadeia de custódia não foi obedecida, o exame pode ser anulado e o atleta, inocentado. Fiscais e laboratórios podem ser punidos.
Substâncias permitidas
Em caso de doenças, o atleta deve tomar cuidado com os medicamentos que toma para não recorrer a substâncias proibidas. A Wada divulga anualmente uma lista do que não é permitido, e os competidores precisam prestar atenção para não utilizar nada que faça parte da lista. Entre as proibições estão também substâncias que não causam melhora no desempenho, como os diuréticos, mas que podem mascarar o uso de algum item proibido.
Se o remédio necessário para um tratamento for proibido, e não existir uma opção substituta que seja liberada pela Wada, o atleta pode solicitar uma Autorização de Uso Terapêutico (AUT). Quando concedida, ela permite ao atleta utilizar um remédio que consta na lista da Wada. Na autorização constarão a dosagem e o número de dias em que o atleta vai usar o remédio.
Fonte: Rio 2016
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Retrospectiva 2015: ações e projetos do Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quarta, 30 Dezembro 2015 16:06
- Publicado em Quarta, 30 Dezembro 2015 10:53
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ano de 2015 será lembrado como a reta final na preparação dos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. No campo das políticas esportivas, o ano foi marcado por grandes avanços, como, por exemplo, a divulgação do Diagnóstico Nacional do Esporte (Diesporte) e a criação do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut) que visa modernizar o futebol nacional.
Os avanços nos preparativos para receber as Olimpíadas de 2016 são os resultados mais visíveis das ações do governo federal para elevar o patamar esportivo brasileiro. Mas, as políticas públicas têm um universo bem mais abrangente que os megaeventos esportivos e incluem investimentos em Centros de Treinamento e de Iniciação Esportiva em diversas modalidades, compras de equipamentos, incentivos a clubes, técnicos e atletas, além do apoio à realização de competições, como o Campeonato Mundial Júnior de Luta Olímpica, na Bahia, campeonatos escolares Sub 17, Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF) e os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.
As iniciativas beneficiam atletas da base ao alto rendimento, contemplam programas de educação por meio do esporte e de lazer para os cidadãos de diversas regiões do país. Além da promoção da saúde e da inclusão social, o objetivo das ações é dar suporte para a formação de novos talentos esportivos e apoio àqueles que já representam o Brasil nos principais campeonatos pelo mundo.
A partir de agora, o Ministério do Esporte apresenta alguns fatos relacionados à área esportiva que marcaram o ano de 2015:
Diagnóstico Nacional do Esporte (Diesporte)
O Ministério do Esporte apresentou em 2015 o resultado de uma pesquisa inédita sobre a prática esportiva no país. Os dados apontaram o perfil de praticante de atividade física e esporte nas cinco regiões do Brasil. O estudo revelou, por exemplo, que 45,9% dos brasileiros não praticaram nenhuma atividade física ou esporte.
O trabalho do Diagnóstico Nacional do Esporte envolve quatro pilares: praticantes, infraestrutura, legislação e investimentos.
Avanço na criação do Sistema Nacional do Esporte
Com a proposta de criar uma mudança cultural, em que os investimentos no esporte sejam encarados como uma política de Estado, direito de todos os brasileiros, o ministro George Hilton criou o Grupo de Trabalho que discute as propostas para elaborar o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases do Sistema Nacional do Esporte. O documento irá nortear as políticas esportivas do país.
A discussão do Sistema Nacional vai definir as funções dos governos federal, estadual, municipal, das entidades privadas, federações, confederações e clubes para as políticas do setor.
Reativação da Comissão Nacional de Atletas
George Hilton reativou após nove anos a Comissão Nacional de Atletas, ligada ao Conselho Nacional do Esporte (CNE). O velejador medalhista olímpico Lars Grael foi convidado para presidir a Comissão. O grupo formado por 35 integrantes, entre atletas e ex-atletas, é uma espécie de porta-voz dos esportistas com o governo federal.
Modernização do futebol
O Ministério do Esporte participou intensamente do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) que elaborou a Medida Provisória (MP) que criou o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut).
A Lei trata do refinanciamento das dívidas das entidades esportivas com a União e prevê uma série de contrapartidas. Ao todo, 111 instituições confirmaram adesão ao programa, sendo 85 clubes de futebol, 20 clubes sociais e seis federações.
O texto, enviado ao Congresso Nacional, foi elaborado por Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) criado pela Presidência da República para discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal dos clubes de futebol. Foram consultados dirigentes dos times da Série A, B, C e D do Campeonato Brasileiro, do movimento Bom Senso F.C., da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), jornalistas e representantes dos atletas, árbitros, técnicos e comissões técnicas.
Grito de Paz nos Estádios
O Ministério do Esporte lançou a campanha “Grito de Paz” para conscientizar os torcedores de que os estádios são um ambiente de celebração e para levar as famílias de volta ao grande espetáculo que é o futebol. O Grito é composto por um conjunto de ações, entre elas: nos Campeonatos Estaduais para estimular as torcidas mistas durante os clássicos de futebol; e a realização de acordos e planejamentos por meio da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue), entre os ministérios do Esporte e da Justiça, para que a selvageria acabe nos estádios.
Jogos Mundiais dos Povos Indígenas
A cidade de Palmas, em Tocantins, entrou para a história ao receber a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. O evento contou com a presença de 1.129 indígenas nacionais de 24 etnias, além de 566 indígenas internacionais da Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Etiópia, Filipinas, Finlândia, Gâmbia, Guatemala, Guiana Francesa, México, Mongólia, Nicarágua, Nova Zelândia, Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Rússia e Uruguai.
A primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) registrou mais de 100 mil visitas, o que corresponde a uma média de 13 mil pessoas diariamente.
Valorização dos Clubes Sociais
O ano de 2015 foi especial para os clubes formadores. O ministro George Hilton participou das cerimônias de repasse de recursos públicos por meio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) para os clubes sociais do país. As entidades foram selecionadas no Edital de chamada pública da CBC.
O ministro George Hilton ressaltou que o Brasil espera que, com os recursos e a ajuda da CBC, os clubes possam contribuir com a estrutura para tornar o país da prática esportiva. “Estou muito feliz com a CBC. A confederação de clubes me dá exatamente o extrato que preciso de um país que tem realidades diferentes”, disse.
Jogos Pan e Parapan-Americanos de Toronto
Os atletas brasileiros disputaram a principal competição multiesportiva das Américas, em Toronto, no Canadá. Dos 862 atletas convocados para o Pan-Americano e Parapan-Americano de Toronto, 675 são apoiados pelos programas do governo federal, o que correspondeu a 78,4% das delegações.
Das 141 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, 121, ou 85,8%, vieram de atletas e equipes que recebem bolsas do governo federal. Ao todo, 243 medalhistas são bolsistas, entre os 303 atletas brasileiros que subiram ao pódio na competição.
Já nos Jogos Parapan-Americanos, o Brasil se consolidou como a primeira potência das Américas e fortaleceu os planos rumo à classificação entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio em 2016. Pela terceira vez seguida, os brasileiros ficaram em 1º lugar no quadro geral de medalhas. Das 257 medalhas no Parapan, 254 foram conquistadas por bolsistas do governo federal, o que corresponde a 98,8% do total. Dos 215 atletas medalhistas, 199, ou 92,5%, são bolsistas.
Obras Olímpicas Rio 2016
Segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro, seis instalações já foram finalizadas e outras oito atingiram 90% ou mais de execução. Entre as concluídas estão Arena do Futuro (que receberá as partidas de handebol e goalball, além do Centro Internacional de Transmissão (IBC), Campo de Golfe, pista de Mountain Bike, pista de Ciclismo BMX e o Estádio da Canoagem Slalom. O Parque Olímpico da Barra como um todo superou 95% de conclusão.
Outras oito obras atingiram 90% ou mais de conclusão. São os casos, das Arenas Cariocas 1 (96%), 2 (97%) e 3 (98%). O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos chegou a 96%, enquanto o Centro Principal de Mídia atingiu 92%. A Vila dos Atletas, também na Barra da Tijuca, está bem próxima da conclusão, com 97% das intervenções finalizadas. O velódromo está 76% finalizado e a Arena da Juventude, em Deodoro, 75%. O Hotel de mídia tem 88% dos trabalhos feitos.
Cooperação internacional
Na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, George Hilton apresentou os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Na presença de um público com indígenas do mundo inteiro, da Rússia à Nicarágua, passando por Polinésia e Canadá, o ministro lembrou que os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas são parte de um ciclo virtuoso do Brasil na organização de grandes eventos.
O evento de apresentação fez parte da programação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas na ONU. Ainda em Nova York, George Hilton se reuniu com a diretora do Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD), Jessica Faieta, entidade parceira do governo federal, da prefeitura de Palmas e do Comitê Intertribal na realização dos Jogos Mundiais.
Em Paris, o ministro George Hilton participou da sessão final da Comissão de Ciências Humanas e Sociais da 38ª Conferência-Geral da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) que aprovou a revisão da Carta Internacional de Educação Física, Atividade Física e Esporte e decidiu também criar o Dia do Esporte Universitário, a ser comemorado em 20 de setembro. Participaram os 195 Estados-membros da Unesco. A reunião foi realizada no mês de novembro.
O texto aprovado em Paris define a prática de educação física, atividades físicas e esportes como um direito fundamental da população e recomenda que os governos invistam no ensino de educação física nas escolas.
O ministro do Esporte também se reuniu em Paris com o ministro do Esporte da França, Thierry Braillard. Os dois acertaram uma parceria entre os dois países na formulação de ações para a conexão entre esporte educacional e de alto rendimento.
Na Universidade de Coimbra, em Portugal, o ministro do Esporte, George Hilton, fez uma palestra no encerramento do Colóquio Luso-Brasileiro de Justiça Desportiva. Ao falar sobre “Os desafios da organização das Olimpíadas do Rio”, George Hilton definiu como grande tarefa do país a nacionalização do legado olímpico e a reversão do quadro de sedentarismo que atinge quase metade da população brasileira.
Em Portugal, o ministro da Educação do país, Tiago Brandão Rodrigues, ofereceu os centros de alto rendimento portugueses para os atletas brasileiros em temporada de competições na Europa.
Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem
O Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) foi reacreditado pela Agência Mundial Antidoping (WADA, em inglês) no mês de maio. O anúncio foi feito durante reunião do Conselho de Fundadores da entidade, em Montreal, no Canadá, e contou com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Marco Aurélio Klein.
O laboratório passa a ser o 34º do mundo acreditado pela WADA e é o segundo na América do Sul (o outro fica em Bogotá, na Colômbia). O processo de reacreditação começou em 2014, ano em que o LBCD inaugurou sua nova sede na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O prédio foi construído graças ao investimento de R$ 134 milhões do governo federal. Foram R$ 106 milhões do Ministério do Esporte e R$ 28 milhões do Ministério da Educação. Além disso, o Ministério do Esporte investiu outros R$ 54 milhões para a compra de equipamentos, materiais e para a operação do laboratório.
Programa Luta Pela Cidadania
O Ministério do Esporte lançou o Programa Luta pela Cidadania (PLC), destinado a democratizar o acesso às práticas corporais de lutas e artes marciais. As ações são seguidas pelos princípios do esporte educacional, especialmente os de diversidade, cooperação, inclusão, participação, coeducação e corresponsabilidade.
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministros George Hilton e Celso Pansera (MCTI) debatem valorização da ciência no esporte
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- Última atualização em Terça, 29 Dezembro 2015 15:30
- Publicado em Terça, 29 Dezembro 2015 15:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os ministros do Esporte, George Hilton, e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Celso Pansera, se reuniram nesta terça-feira (29.12), em Brasília. A criação de projetos de ciência ligada ao esporte, como legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, foi debatida no encontro. Segundo George Hilton, a ação vai contribuir com a gestão esportiva nacional.
“O plano de legados é fundamental para que possamos deixar para a população brasileira uma política voltada para a gestão esportiva. Entendemos que a partir de algumas ações teremos condições de fazer a gestão que permitirá o uso de equipamentos para formação e capacitação de atletas, além de objetivar a formação esportiva”, frisou George Hilton.
O ministro Celso Pansera explicou que a pasta tem a missão de contribuir com a pesquisa, ciência, tecnologia e inovação. “O governo federal tem uma preocupação muito sadia e real com o legado Olímpico. Estamos investindo e os Jogos serão um sucesso. A proposta apresentada é muito boa e consistente. A ação é, sem dúvida, um legado do ponto de vista da gestão, infraestrutura e políticas de esporte no país”, diz.
A reunião contou também com a presença do secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e do diretor da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Sávio Túlio.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileira Victoria Lovelady se classifica para principal circuito europeu de golfe
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- Última atualização em Segunda, 28 Dezembro 2015 15:18
- Publicado em Segunda, 28 Dezembro 2015 15:12
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A golfista brasileira Victoria Lovelady vai disputar o Ladies European Tour (LET) em 2016, principal circuito feminino da Europa. Ela terminou a seletiva final empatada na 46ª posição, no Marrocos, e assegurou um cartão de acesso condicional ao LET, o que a permitirá participar de diversas etapas do circuito.
Na seletiva, a brasileira somou 362 tacadas nos cinco dias de torneio, parciais de 69, 72, 74, 75 e 72. Ela avançou entre as 67 melhores que disputaram a rodada final. As 31 melhores assegurara um cartão integral para disputar todas as etapas do LET em 2016.
Atualmente, Victoria é a melhor atleta do país no ranking mundial, o que asseguraria uma vaga a ela nos Jogos Olímpicos Rio 2016. “Estou muito contente por terminar o ano melhorando a minha categoria para 2016. Isso vai me dar acesso a mais torneios”, comemorou a golfista.
Além dela, a paranaense Miriam Nagl também vai competir no Ladies European Tour no ano que vem.
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Entrevista com o técnico Jordi Ribera da Seleção Masculina de Handebol
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- Última atualização em Segunda, 28 Dezembro 2015 12:04
- Publicado em Segunda, 28 Dezembro 2015 11:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O handebol masculino tem crescido nos últimos anos e conquistado resultados cada vez mais importantes. Uma boa parcela da evolução vem do trabalho realizado pelo espanhol Jordi Ribera. Ele treinou a Seleção masculina de 2005 a 2007 e voltou a comandar o Brasil após os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Na entrevista a seguir, o técnico fala sobre o trabalho que visa buscar novos talentos e integrar todas as categorias da seleção.
Confira a entrevista:
Os Acampamentos Nacionais de Desenvolvimento e Melhoria Técnica são o grande projeto para revelar novos talentos no Brasil. Como você trabalha com esse projeto?
Temos que pensar, evidentemente, na Seleção Adulta. Mas para abastecer o time principal com atletas, temos que ter uma boa categoria de base. Foi com essa intenção que os Acampamentos foram criados. De 2005 a 2007, tínhamos atividades com 120 jogadores e capacitação técnica para treinadores em Acampamentos Nacionais. Porém, era difícil que muitos jogadores e treinadores de Estados mais afastados participassem dos encontros. Então, a partir de 2012, foram criados os Acampamentos Regionais, nos quais nós vamos até os Estados mais distantes e avaliamos um grupo mais reduzido de jogadores. Com isso, escolhemos alguns atletas para participarem posteriormente dos Acampamentos Nacionais.
Em 2014 incorporamos também os cursos para árbitros dentro dos Acampamentos. Então, o projeto ajuda na revelação de jogadores e na capacitação de técnicos de árbitros.
O handebol masculino vem fazendo um forte trabalho de busca por novos atletas pelo Brasil. Para contribuir com esse projeto, você conta com a ajuda de técnicos espalhados pelo Brasil. Qual é essa contribuição?
Fizemos muitas atividades que integraram técnicos de várias regiões do Brasil e isso abriu um canal de comunicação entre nós. Quando eles voltam para os Estados de origem, continuam entrando em contato comigo. Quando surge um novo talento, os técnicos nos comunicam e depois nos encontramos novamente nas diversas competições que são realizadas durante o ano para conversar e ver esses atletas. Isso é muito importante, porque o handebol é praticado em todo o Brasil e porque o País é muito grande e é impossível estar presente em todos os lugares.
Você vai a praticamente todas as competições de categorias de base durante o ano. Você já foi em quantas desde que assumiu a Seleção?
Não sei ao certo, mas foram muitas. Estamos em praticamente todas as competições. Se não posso estar em alguma, vai outra pessoa da comissão técnica acompanhar. Este ano, fomos aos Campeonatos Brasileiros Infantil, Cadete, Juvenil e Júnior, nas duas categorias dos Jogos Escolares da Juventude, entre outros campeonatos de jovens e de adultos também.
Por quantos Estados dos Brasil você já passou para conhecer esses jovens?
Dos 26 Estados do Brasil, mais o Distrito Federal, já passei por 24, contando minhas duas passagens pela Seleção. Só faltam Maranhão, Tocantins e Rondônia. Quem sabe eu não visite esses locais nos próximos anos?
Sabemos que você acompanha, inclusive, garotos que jogam em escolas, o que é mais difícil em relação aos que atuam em clubes. Como você encontra esses jovens?
Depois dos acampamentos que fizemos quase todos os jogadores estão cadastrados. Porém, quando estamos nos Jogos Escolares da Juventude, sempre encontramos novos atletas com categorias que ainda não trabalhamos. É difícil ter informação de todos os garotos e aí entra aquele auxílio dos treinadores dos outros Estados que falamos anteriormente. Eles nos ajudam com informações desses meninos.
Você tem um banco de dados de jogadores de várias partes do Brasil. Quantos atletas você tem cadastrados e como acompanha a evolução deles?
Jogadores que trabalhamos presencialmente, nos acampamentos ou Seleções de base, são cerca de 1.500 atletas cadastrados de todos os Estados do Brasil. Temos uma ficha com altura, peso, data de nascimento, clube, entre outras informações. Quando eles são chamados para algum encontro, nós atualizados essa ficha para acompanhar a evolução física e técnica de cada um.
Em quanto tempo você acha que os resultados de todo esse trabalho vão começar a aparecer?
Os resultados já estão aparecendo. Já passamos a Argentina e somos hegemonia na América. Vencemos os Pan-Americanos Cadete (representado pelo Esporte Clube Pinheiros), Juvenil e Júnior, além dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Nos Mundiais Juvenil e Júnior, desde 2013, estamos entre os dez primeiros colocados, fato que a Alemanha, por exemplo, não conseguiu fazer. Nos Mundiais Adultos, conseguimos a melhor colocação da história em 2013 e fizemos jogos do mais alto nível em 2015. Além disso, conquistamos resultados importantes como o do Torneio da Polônia, em março deste ano, quando vencemos na final os donos da casa, que ficaram em terceiro lugar no Mundial do Qatar, e conquistamos o torneio.
Você viaja o País e acaba conhecendo diversos projetos de incentivo ao handebol. Como você vê esse trabalho? Tem algum que merece destaque?
Todos os Estados são diferentes. Alguns têm mais infraestrutura e o esporte é mais desenvolvido, mas o mais importante é que, de alguma maneira, o handebol é praticado em todos os Estados e sempre há uma pessoa trabalhando muito pelo esporte, o que é importante para revelar novos talentos. Há muitos trabalhos bem feitos sendo realizados no Brasil, então, dar exemplos é difícil, ainda mais pela dimensão do Brasil. Posso citar alguns e esquecer de outros, mas em todos os Estados existem um ou mais projetos importantes para a modalidade.
Além dos jovens, você sempre está nos campeonatos nacionais e internacionais para monitorar os jogadores. Como você consegue acompanhar todas essas competições?
Temos informações diretas dos técnicos da maior parte dos jogadores que estão na Europa. Além disso, conseguimos acompanhar pela internet quase todos os campeonatos onde os brasileiros estão atuando no exterior. Então, podemos fazer um acompanhamento visual do jogo, mas também conversamos com os técnicos sobre o dia a dia. Ainda viajo constantemente para a Europa para assistir aos jogos e conversar com os atletas. No Brasil, caso não possa acompanhar, alguém da comissão técnica grava a partida e envia para mim. Faço uma análise de todas as situações positivas e negativas que os jogadores fizeram e depois entro em contanto para passar o que eles podem melhorar.
Você tem feito um trabalho em conjunto com os técnicos das categorias de base para que todas as Seleções treinem com as mesmas características táticas. Qual o objetivo desse trabalho?
É importante que todos esses jogadores tenham um padrão de jogo, porque à medida que eles sobem de categoria, eles não notam muito a diferença. Todas as categorias têm a mesma linguagem. Então os atletas vão evoluindo dentro do mesmo sistema tático. Se esse jogador encontrasse outro estilo de jogo, ele teria que recomeçar tudo de novo. Aqui não. Em nosso processo, o jogador sempre se identifica por onde passa e não precisa se readaptar.
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte investirá R$ 14 milhões na revitalização do Parque Anauá, de Roraima
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- Última atualização em Quarta, 30 Dezembro 2015 17:33
- Publicado em Sábado, 26 Dezembro 2015 16:47
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Estruturas do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos serão transferidas aos entes públicos após Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 24 Dezembro 2015 10:30
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Legado antecipado: Parque Radical do Rio, em Deodoro, é aberto à população
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Governo Federal paga parcelas da Bolsa Atleta
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- Publicado em Quarta, 23 Dezembro 2015 17:45
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte liberou nesta quarta-feira (23.12) a folha de pagamento de duas parcelas do Programa Bolsa Atleta para beneficiados das modalidades olímpicas e paralímpicas (categorias Estudantil, de Base, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico).
São 6.010 atletas que receberão o valor em sua conta na Caixa no dia 30 deste mês, totalizando R$ 13,9 milhões. Dessa forma, entre setembro e dezembro, os bolsistas terão recebido sete parcelas do exercício 2015.
Também foi autorizado pagamento de mais uma parcela da Bolsa Pódio para 183 bolsistas, totalizando R$ 1,9 milhão.
O governo reconhece a importância da Bolsa Atleta para o esporte brasileiro e tem convicção de que os bolsistas continuarão representando o Brasil em alto nível no ano dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Ascom - Ministério do Esporte
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Investimentos, conquistas inéditas e emoções marcaram a evolução da ginástica em 2015
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- Última atualização em Quarta, 23 Dezembro 2015 17:43
- Publicado em Quarta, 23 Dezembro 2015 15:45
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Grandes emoções marcaram o ano da ginástica brasileira. Em 2015, a modalidade continuou em evolução e conquistou resultados inéditos. Um deles foi a histórica classificação da equipe masculina para os Jogos Olímpicos, após a ótima participação no Mundial da Escócia. Pela rítmica, a capixaba Natália Gaudio será a representante olímpica, enquanto pelo trampolim, o classificado foi o goiano Rafael Andrade, que irá representar o país na competição pela primeira vez. Esses e outros bons resultados comprovaram que a ginástica segue um caminho vitorioso.
Para dar estrutura aos atletas, em agosto o Centro de Ginástica Rítmica de Santa Catarina (Ginásio de Esportes do Instituto Estadual de Educação), em Florianópolis, recebeu uma série de equipamentos extremamente importantes para o desenvolvimento da modalidade no estado. A entrega faz parte da aquisição realizada por meio da parceria entre a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o Ministério do Esporte, resultado do convênio assinado no valor global de R$ 7,3 milhões. No total, foram adquiridos 1010 aparelhos vindos da Alemanha, a maior importação de equipamentos de ginástica feita pelo Brasil, todos certificados e homologados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG).
Os mais de mil aparelhos, destinados a três modalidades olímpicas de ginástica - artística, rítmica e trampolim -, estão sendo distribuídos em 15 centros de treinamento em todas as regiões do Brasil. Além de Florianópolis, as cidades de Curitiba, Porto Alegre, Brasília, São Bernardo do Campo (SP), Goiânia e Aracaju receberam novos equipamentos.
Em março, foi feita uma disputa para a seleção de conjunto de ginástica rítmica, no Centro Nacional de Treinamento em Aracaju. As quatro novas integrantes foram Ana Paula Ribeiro, Emanuelle Lima, Jéssica Maier e Morgana Gmach. Ainda na capital sergipana, foi realizada a assembleia geral anual da entidade, com a presença dos representantes das Federações Estaduais filiadas e dos chefes dos comitês técnicos das sete modalidades que fazem parte da instituição.
Durante dois dias foram discutidas e aprovadas mudanças nos regulamentos das competições para 2015, além da definição do calendário anual e da prestação de contas de 2014. No mesmo mês, a CBG recebeu a missão japonesa para visitação das instalações esportivas da cidade, já que a capital se candidatou a receber as seleções de ginástica artística, rítmica e de trampolim do país oriental para treinamentos e aclimatação antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Sempre de olho no futuro da ginástica brasileira, Lagoa Santa (MG) passou a contar com um Centro de Excelência Caixa Jovem Promessa. Esse centro pode receber cerca de 150 crianças de 5 a 9 anos e que estejam devidamente matriculadas em escolas do município. O espaço foi entregue por meio de uma parceria entre a CBG, a Caixa Econômica Federal, patrocinadora oficial da ginástica brasileira, a Federação Mineira de Ginástica e a Prefeitura Municipal de Lagoa Santa.
Já o Ginásio Jayme Navarro de Carvalho, em Vitória (ES), recebeu atletas de várias partes do país para o Brasileiro, Copa Brasil de Conjuntos e I Etapa Caixa de Ginástica Rítmica. Por falar em rítmica, o Centro Nacional de Treinamento da modalidade, em Aracaju (SE), local de preparação da seleção de conjunto, recebeu oficialmente 620 equipamentos certificados e homologados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). A Federação Sergipana também recebeu aparelhos para a ginástica rítmica e artística.
Em Cottbus
A Copa do Mundo de Cottbus marcou a estreia da seleção de ginástica artística masculina nas competições de 2015. O evento contou com participação de Arthur Zanetti, que conquistou o ouro nas argolas, de Diego Hypolito e de Péricles Silva. Da Alemanha, os três seguiram para Doha, no Qatar, para mais uma etapa da competição, que teve ainda a presença de Daniele Hypolito e Lorrane Oliveira. Os brasileiros foram brilhantes e garantiram três medalhas: ouro com Zanetti nas argolas e prata com Diego no solo e no salto. Na maratona de Copas do Mundo, foi a vez dos jovens talentos Ângelo Assumpção, Fellipe Arakawa, Hudson Miguel e Renato Oliveira, pelo masculino, e Julie Kim Sinmon, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade, pelo feminino, fazerem bonito em Ljubliana, na Eslovênia. Logo na primeira competição pela categoria adulta, Rebeca, então com 15 anos, obteve o bronze nas barras assimétricas. Na trave, dobradinha brasileira, com Lorrane, prata, e Julie, bronze.
Pela ginástica rítmica, Angélica Kvieczynski foi a representante do Brasil no Internationaux de Thiais, na França, competição que contou com países potências na modalidade e apenas para convidados. De lá, a ginasta embarcou para a Copa do Mundo de Lisboa, em Portugal.
Mais competições
Em junho, quem entrou em cena e fez bonito foi a seleção de ginástica artística feminina juvenil, uma das convidadas para a Copa Internacional da categoria, em Cuernavaca, no México. As representantes do Brasil foram Letícia Dias Gonçalves, Luana Antunes da Silva, Thaís Fidélis dos Santos e Victória Gabriella Custódio, que garantiram nove medalhas.
Fora do Brasil, quem brilhou foram as seleções de ginástica artística masculina e feminina, desta vez no Sul-Americano Adulto, na Colômbia. Ângelo Assumpção, Leonardo Souza, Péricles Silva, Petrix Barbosa e Renato Oliveira, pelo masculino, e Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Letícia Costa, Lorenna Rocha e Mariana Oliveira, pelo feminino, subiram a quase todos os pódios.
Pan de Toronto
Uma das competições mais importantes do ano para as seleções olímpicas - artística, rítmica e de trampolim - foi, com certeza, os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Com uma delegação composta por 44 pessoas, o Brasil atingiu o objetivo principal nos Jogos Olímpicos das Américas de fazer uma forte preparação para os Mundiais. Pela artística masculina, Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Francisco Barretto Júnior e Lucas Bitencourt foram prata por equipe e todos eles conquistaram vagas em finais. Zanetti garantiu o ouro inédito na competição e Caio foi bronze no salto. Pela feminina, Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa e Lorrane Oliveira foram bronze por equipe. Flávia ficou ainda com o bronze no individual geral.
Na ginástica rítmica individual, Angélica Kviecznski faturou o bronze no arco e na fita, enquanto Natália Gaudio foi finalista em três aparelhos. Já no conjunto, Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima, Jéssica Maier e Morgana Gmach subiram em todos os pódios possíveis. Após levantarem o público com apresentações empolgantes, as brasileiras foram pentacampeãs em Jogos Pan-Americanos e conquistaram também o ouro nas cinco fitas, além da prata nos dois arcos e três pares de maçãs. No trampolim, Camilla Gomes e Carlos Ramirez Pala chegaram às finais do individual.
Logo após os Jogos Pan-Americanos, mais um importante momento para o Brasil, já que o país foi o escolhido para sediar novamente uma etapa da Copa do Mundo de Ginástica Artística, depois de disputar a vaga com outras 11 nações. Os melhores ginastas do mundo estarão em São Paulo de 20 a 22 de maio de 2016, às vésperas dos Jogos Olímpicos.
Mundial de Glasgow
Classificatório para os Jogos Olímpicos, o Mundial de Glasgow, na Escócia, ficará na história da ginástica artística brasileira. O time masculino, composto por Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt e Péricles Silva, conquistou a inédita classificação por equipe para uma edição dos Jogos Olímpicos. Já o feminino, com Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Letícia Costa, Lorrane Oliveira, Lorenna Rocha e Thauany Araújo, foi o nono colocado e, por apenas uma posição, não garantiu a vaga. Além disso, o País esteve em cinco decisões. Nory, Lucas, Flávia e Lorrane foram finalistas no individual geral. Nory conquistou ainda o quarto lugar na barra fixa - foi a primeira vez na história que um brasileiro competiu na decisão desse aparelho em um Mundial.
Com tantas conquistas e feitos a serem comemorados, a ginástica brasileira encerra 2015 cumprindo com o objetivo de seguir evoluindo. Isso deixou a presidente da CBG, Luciene Resende, ainda mais animada para colher novos frutos em 2016, o ano mais importantes do ciclo. “Nós estamos fechando 2015 com muita alegria e sensação de dever cumprido. Conquistamos resultados inéditos, a vaga por equipe da artística masculina para os Jogos Olímpicos, atletas garantiram a vaga olímpica, trouxemos uma etapa de Copa do Mundo para o Brasil e organizaremos outra em 2016, realizamos campeonatos nacionais em várias partes do País e com todas as categorias, isso sempre pensando também na base, que representa o futuro do nosso esporte.
Cleide Passos, com informações da CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Boxeador Robson Conceição acredita em pódio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quarta, 23 Dezembro 2015 15:47
- Publicado em Quarta, 23 Dezembro 2015 14:16
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A voz serena, tranquila e o sotaque carregado de baianidade mostram bem a origem de um dos representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos, na disputa do boxe. Porém, o teor das palavras mostra a vontade e autoconfiança do boxeador Robson Conceição em sua preparação e em fazer um bom papel no Rio de Janeiro.
Nascido em Salvador e aos 27 anos, ele prefere não comentar as possibilidades de resultados que a modalidade de boxe pode trazer para o Brasil, mas... “Não posso falar pelos outros, mas neste momento estou mantendo e aprimorando o condicionamento físico para quando começar 2016, aumentar a intensidade dos meus treinos. Vou ‘comer’ treino e trazer uma medalha para o Brasil. Quem quer chegar longe não pode pensar em representar apenas, tem que pensar em ganhar”, afirmou Robson Conceição.
Sobre o fato de disputar os Jogos no Brasil, o boxeador diz ser um fator favorável e lamenta pelos atletas que temem pela pressão do ‘fator casa’. “É uma emoção enorme participar de Jogos Olímpicos. Em casa, então, no meu país será muito mais gratificante. Com a torcida a seu favor, passando energia positiva pra você. Isso é muito bom”, exaltou, para em seguida completar: “Se o atleta se deixar abater por se sentir pressionado com a presença da família, dos brasileiros nos locais das competições, a situação vai complicar. Tem que olhar por esse lado de energia positiva. A partir daí, a chance de medalha aumenta”.
Dois lados da moeda
Robson Conceição é atleta profissional e vinculado à AIBA Pro Boxing (APB) - liga profissional da Associação Internacional de Boxe Amador.Evidentemente que esse contrato é positivo, pois tem uma certa estabilidade financeira e apoio nos treinos. Há várias competições em que participa, porém as mais importantes – não promovidas pela AIBA -, Conceição é proibido de disputar.
“Luto por uma liga profissional. Ela não me libera para participar de nenhum evento. Por exemplo, não fui liberado para participar do Pan-Americano de Toronto. Só posso lutar por essa Liga e umas três ou quatro lutas antes das Olimpíadas. Torneio normal, eu não posso”, lamentou.
Programa Luta pela Cidadania
O boxeador concedeu essa entrevista após o lançamento do Programa Luta pela Cidadania (PLC) lançado pelo ministro do Esporte, George Hilton, na segunda-feira (21. 12), em Brasília. Robson Conceição comentou a importância do projeto. “Um Programa como esse é de extrema importância, principalmente num momento onde o Brasil vem passando por uma instabilidade financeira, mas mostra que não estamos abandonados pelo governo federal. O Rio-2016 está batendo na porta, então um incentivo como esse vem para ajudar a encontrarmos novos talentos. Afasta as pessoas das ruas e a tendência é criarmos cidadãos de bem”.
O PLC é destinado a democratizar o acesso às práticas corporais de lutas e artes marciais, seguindo os princípios do Esporte Educacional, especialmente os de diversidade, cooperação, inclusão, participação, coeducação e corresponsabilidade.
O Ministério do Esporte disponibiliza recursos para aquisição do material esportivo, para pagamento dos recursos humanos e realiza o acompanhamento e a capacitação dos professores vinculados aos Convênios.
Dentre as 40 modalidades que farão parte dos Jogos, cinco (o que corresponde a 12,5% do total) são relacionadas às lutas: judô, taekwondo, boxe amador, luta olímpica (dividida nos estilos livre e greco-romano) e esgrima. O Brasil com suas equipes vem obtendo muito sucesso em disputas dessa natureza. Das medalhas conquistadas em 2012 nos Jogos Olímpicos de Londres pelos brasileiros, aproximadamente um quarto delas foram em modalidades de lutas.
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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