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O Segundo Tempo tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida,
prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.

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Na briga por segunda vaga no Rio, Lee e Rocha voltam a jogar por pontos no ranking olímpico de golfe

Os dois brasileiros que lutam por uma segunda vaga no golfe nas Olimpíadas voltam a campo esta semana em mais uma etapa do Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour. Lucas Lee, 434º do mundo, e Alexandre Rocha, 520º, tentam chegar ao top 350 do mundo, o que poderá lhes garantir o direito de representar o país nos Jogos Rio 2016.

Eles disputam entre esta quinta-feira (07.04) e domingo (10.04) o Servientrega Championship, no TPC Cartagena, na Colômbia, com US$ 700 mil em prêmios. Lee participa do campeonato com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Assim como o Brasil Champions, disputado semana passada em São Paulo, o torneio na Colômbia faz parte do Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour, e vale pontos para os rankings mundial e olímpico. Por enquanto, o único brasileiro na zona de classificação para os Jogos no masculino é o gaúcho Adilson da Silva, 323º do mundo e 58º no ranking olímpico, que lista os 60 competidores que jogarão no Rio.

Rocha vem de uma excelente fase. Ele pontuou em dois dos três campeonatos que disputou este ano – na etapa de Bogotá, na Colômbia, no início do ano, quando ficou empatado em sétimo, e no Brasil Champions, no qual ficou empatado em 14º lugar, a melhor posição de jogadores brasileiros nas quatro edições do campeonato.

Lucas Lee passou o corte em São Paulo, mas ficou em 71º e não pontuou. Desde o início do ano, Rocha já diminuiu a diferença para Lee no ranking mundial em 53 posições. A performance no Brasil Champions também fez Rocha subir da 22ª para a 19ª posição do Money List do Web.com Tour. No final da temporada, os 25 primeiros ganham vaga no PGA Tour, circuito que Rocha já disputou em 2011 e 2012.

O Brasil Champions foi organizado pela Confederação Brasileira de Golfe e contou com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte.

Investimentos

De volta ao programa olímpico após mais de um século, o golfe busca se popularizar entre os brasileiros. Para atingir tal objetivo, o Ministério do Esporte celebrou convênio com a Confederação Brasileira de Golfe (CBG) no valor de R$ 3,12 milhões, que permitiu a aquisição de equipamentos, garantiu a manutenção de uma equipe multidisciplinar e a participação dos atletas em competições internacionais.

Em 2014, foram adquiridas seis unidades de cada um dos equipamentos, FlightScope X2 e Sam PuttLab. Os seis conjuntos móveis ficam nos locais de treinos que a CBG usa como base: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Distrito Federal, Santa Catarina e um que se reveza entre Pernambuco e Bahia.

O FlightSacope X2 analisa em três dimensões (3D) os ângulos de ataque à bola, trajetória e voo. O programa também detalha o comportamento do taco, como velocidade da cabeça, aceleração e planos de swing. O Sam PuttLab analisa em câmera lenta a precisão da tacada, fornecendo 28 parâmetros, como duração do movimento, rotação e tempo de impacto.

Paralelamente, o programa “Golfe para a Vida” capacitou cerca de 300 professores de educação física e beneficiou mais de 60 mil jovens. O projeto conta com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte.

» Entenda o funcionamento dos equipamentos:

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Confederação Brasileira de Golfe

Brasileiros dominam pódio na abertura da Volta Ciclística Internacional do Rio Grande do Sul 2016

O percurso entre Novo Hamburgo e Farroupilha, dois grandes destinos turísticos do sul do Brasil, ficou mais agitado nesta quarta-feira (06.04). A Volta Ciclística Internacional do Rio Grande do Sul levou para a BR 116 e a RS 456 mais de cem ciclistas do país e do exterior em uma disputa emocionante pelo título da terceira edição do evento, que tem status classe 2.2 da UCI. Para a alegria da torcida local, o destaque da primeira etapa ficou para os brasileiros, que pedalaram forte e dominaram um dos percursos mais técnicos e duros da competição. Murilo Affonso foi o grande campeão da etapa, seguido por Kleber Ramos e Alan Maniezzo.

“Desde o início imaginávamos que a etapa seria duríssima devido às subidas. Com 80 km acabei saindo em uma fuga contra dois adversários, mas o meu técnico sempre acreditou e pediu para seguir em frente. Na metade da subida um deles acabou ficando e chegou o meu companheiro de equipe 'Bozó'. Seguimos firme e confiantes e acabamos conquistando uma dobradinha para a equipe. Agora é continuar o trabalho pensando nas próximas etapas”, declarou Murilo, contemplado com a Bolsa Atleta (internacional) do Ministério do Esporte.

Linha de chegada da 1ª etapa da Volta Ciclística Internacional do Rio Grande do Sul. (Foto: Luis Claudio/CBC)Linha de chegada da 1ª etapa da Volta Ciclística Internacional do Rio Grande do Sul. (Foto: Luis Claudio/CBC)

A prova começou bem disputada com vários ciclistas tentando abrir fuga durante os primeiros quilômetros. Conforme o tempo passava, as equipes foram acelerando cada vez mais em busca da vitória. No km 88, Maurício Knapp, Alan Maniezzo e Murilo Affonso se arriscaram e chegaram a colocar mais de um minuto de diferença para o pelotão principal, mas Maurício acabou não conseguindo manter o ritmo e Kleber Ramos ocupou seu lugar entre os líderes. O novo trio seguiu embalado até a linha de chegada, que coroou uma dobradinha para a equipe Funvic/Soul Cycles (Murilo Ferraz e Kleber Ramos, primeiro e segundo colocados, respectivamente). A dupla completou a prova em 3h39min19s. Com o resultado, Kleber Ramos assumiu a camiseta verde de classificação por pontos.

Alan Maniezzo terminou em terceiro e ainda venceu os dois prêmios de montanha do dia, ganhando o direito de vestir a blusa branca com bolinha vermelha na segunda etapa. O atleta da equipe São Francisco Saúde/Ribeirão Preto fez uma prova agressiva desde o início, mas acabou tendo problemas mecânicos no último quilômetro e perdeu a oportunidade de brigar pela vitória na etapa, mesmo terminando com o mesmo tempo do campeão.

"Foi uma etapa muito complicada, no primeiro dia todo mundo está bastante nervoso. Mas a estratégia era saltar nas fugas principais e acabou dando certo. Saí em uma fuga com atletas fortes e seguimos até o final. Apesar do problema mecânico no último quilômetro, estou feliz por ter conquistando os dois prêmios de montanha e seguir na briga pelo título geral que é o nosso principal objetivo”, declarou Maniezzo.

Pódio com vitória para Murilo Affonso. (Foto: Luis Claudio/CBC)Pódio com vitória para Murilo Affonso. (Foto: Luis Claudio/CBC)

Depois de um trajeto montanhoso, que exigiu muito fôlego dos ciclistas, a segunda etapa, que ocorre nesta quinta-feira (07.04) promete dar uma pequena folga aos atletas. O percurso relativamente plano de 161km, com largada e chegada em São Francisco de Paula e passagem por alguns canyons de Cambará do Sul, irá exigir muita concentração e velocidade dos atletas.

A 3ª edição da Volta Ciclística do Rio Grande do Sul é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Gaúcha de Ciclismo (FGC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, apoio da Policia Rodoviária Estadual, Prefeitura de São Francisco de Paula, Prefeitura de Novo Hamburgo e Prefeitura de Farroupilha.

» Programação:

1ª etapa - Quarta-feira (06.04)

Novo Hamburgo / São Francisco de Paula - 150km

2ª etapa - Quinta-feira (07.04)

São Francisco de Paula / Cambará do Sul / São Francisco de Paula - 161km

3ª etapa - Sexta-feira (08.04)

São Francisco de Paula / Campo Bom / São Francisco de Paula - 156km

4ª etapa - Sábado (09.04)

São Francisco de Paula / Farroupilha - 174km

5ª etapa - Domingo (10.04)

Farroupilha / Caxias do Sul / Portão / Farroupilha - 156km

Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira feminina de goalball disputará torneio na Suécia

Meninas da seleção comemoram o título no Parapan de Toronto 2015. (Foto: Márcio Rodrigues/CPB/Mpix)Meninas da seleção comemoram o título no Parapan de Toronto 2015. (Foto: Márcio Rodrigues/CPB/Mpix)A seleção brasileira feminina de goalball vai encarar um grande teste na preparação para a disputa dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. De 06 a 08 de maio, o Brasil enfrentará as principais equipes do mundo na Malmö Lady Intercup, na Suécia.

São 16 seleções inscritas, e oito delas estarão em setembro no Rio de Janeiro na disputa do ouro paralímpico. Somente Austrália e China não vão participar da competição no país escandinavo. Os rivais do Brasil nos Jogos Paralímpicos que vão estar em Malmo são: Canadá, EUA, Israel, Japão, Rússia, Turquia e Ucrânia.

O Brasil está no Grupo A, com Bélgica, Finlândia e Ucrânia. A estreia será no dia 08 contra as finlandesas às 6h (de Brasília). No mesmo dia, às 10h, será a vez de encarar a Ucrânia. A equipe encerra a participação na primeira fase no dia seguinte, contra a Bélgica às 4h. A primeira colocada de cada grupo avança para o quadrangular final, fase que definirá o campeão.

» Confira a lista de convocadas:

Ana Carolina Duarte Ruas Custódio (Santos-SP)
Denise Daniele Batista de Souza (IERC-RN)
Neusimar Clemente dos Santos (Santos-SP)
Simone Camargo Rocha (Sesi-SP)
Thuanne Carolini de Souza (Uniace-DF)
Victória Amorim do Nascimento (IBC-RJ)

Entre os dias 19 e 28 de abril, a seleção foi convocada para a IV Fase de Treinamentos, que será realizada em Niterói, no Rio de Janeiro.

Investimentos
Entre 2010 e 2015, o Ministério do Esporte firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somam mais de R$ 67,38 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos.

Além disso, para alcançar a meta de ficar entre os cinco primeiros colocados no quadro geral de medalhas das Paralimpíadas Rio 2016, a equipe brasileira contará com um importante reforço: o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento são de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos para o local.

Fonte: CPB

Ascom - MInistério do Esporte

Vanderlei Cordeiro de Lima se torna o primeiro Embaixador da Lei de Incentivo ao Esporte

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ MEUm dos grandes nomes do esporte brasileiro e que tem no currículo a histórica medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, além de outros resultados expressivos, como o bicampeonato nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg 1999 e Santo Domingo 2003, além da vitória na Maratona de Hamburgo, na Alemanha, em 2004, o ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima foi oficialmente anunciado, nesta quarta-feira (06.04), em Brasília, como o primeiro Embaixador da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).

Vanderlei participou, pela manhã, no Ministério do Esporte, do Café com Incentivo, uma iniciativa em que grandes nomes do esporte brasileiro conversam com os funcionários da LIE e de outros setores do Ministério do Esporte e contam suas histórias de vida e como a LIE os ajuda em seus projetos pessoais ou dos quais participam.

Durante quase uma hora e meia, Vanderlei – único atleta latino-americano agraciado com a Medalha Pierre de Coubertin, uma das maiores honrarias concedidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e destinada apenas àqueles que demonstram, durante suas carreiras, um alto comprometimento com os valores esportivos e humanitários – falou sobre sua incrível história de vida, sobre o episódio em que foi agarrado por um fanático religioso enquanto liderava, no quilômetro 35, a maratona nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, e, obviamente, destacou a importância da LIE para o grande projeto ao qual se dedica há alguns anos.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

Vanderlei encerrou sua carreira há oito anos e, em 2009, fundou, em Campinas (SP), o Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima. Isso só foi possível devido aos recursos captados junto à Lei de Incentivo ao Esporte. Com isso, o ex-maratonista espera retribuir, por meio de seu instituto, tudo o que o esporte lhe deu.

Indagado como se sentia após ser anunciado como o primeiro embaixador da Lei de Incentivo ao Esporte, Vanderlei disse que ficou muito feliz. “Para mim é gratificante ter recebido o convite para estar aqui nesse Café com Incentivo e poder contar um pouco da minha história de vida e do nosso trabalho junto à Lei de Incentivo. Na verdade, eu já me sentia um embaixador da lei, porque a gente acaba difundindo a importância dela no cenário esportivo nacional. Mas ser agraciado como embaixador hoje é um reconhecimento. É uma grande missão e acho que é um compromisso, não só meu, mas de todo esportista que têm trabalho de desenvolvimento junto ao esporte brasileiro”, declarou.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

O Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima atende atualmente 220 crianças e jovens, entre 6 e 17 anos, que têm a chance de treinar todas as modalidades do atletismo. Entre os jovens revelados no Instituto está Jonathan Riekmann, classificado para os Jogos Olímpicos Rio 2016 para a prova dos 50km da marcha atlética.

A Samsung, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), a 3M, a Anhaguera Educacional, a Fundação Educar Dpaschoal e a MATERA Systems são parceiros do Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima.

“É aquilo que eu sempre falo para os demais: o importante não é o legado das conquistas, mas aquilo que você pode promover, principalmente no pós-carreira. É um compromisso fazer com que o esporte brasileiro possa crescer cada vez mais e aproveitar todas essas oportunidades que a Lei de Incentivo está nos proporcionando para fazer com que ela possa crescer cada vez mais, ser difundida e ser conhecida para que esses recursos possam chegar aonde há essa grande necessidade, principalmente, no meu ponto de vista, na base”, encerrou Vanderlei.

Luiz Roberto Magalhães

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Canadá se enfrentam em amistosos de basquete em cadeira de rodas

Seleção brasileira treina durante os Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Seleção brasileira treina durante os Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

As seleções feminina e masculina de basquete em cadeira de rodas do Canadá desembarcam, em abril, para uma série de amistosos contra o Brasil. Os jogos serão realizados de 8 a 12 de abril, na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), em Niterói, no Rio de Janeiro. Serão, ao todo, oito jogos, sendo quatro entre as seleções femininas e quatro entre as masculinas. As partidas serão realizadas às 16h e às 18h, com entrada franca.

As partidas integram a segunda fase de treinamento para os Jogos Paralímpicos realizada pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC) em 2016. Vinte atletas da seleção feminina e vinte atletas da seleção masculina participam dessa etapa preparatória, que acontece de 4 a 15 de abril. Nessa fase serão definidos os 12 atletas de cada seleção que vestirão a camisa brasileira nos Jogos Paralímpicos, em setembro.

O Canadá é tido como uma das potências mundiais do basquete em cadeira de rodas. A seleção feminina canadense acumula quatro títulos mundiais. Já a equipe masculina é a atual campeã paralímpica. No ano passado, Brasil e Canadá se enfrentaram nos Jogos Parapan-Americanos, em Toronto.

Os canadenses conquistaram a vaga para a final da competição masculina, batendo o Brasil por 70 a 54. A seleção masculina ficou em quarto lugar e o Canadá com a medalha de prata. A seleção feminina também tropeçou nas canadenses no Parapan, perdendo por 82 a 51. As brasileiras levaram a medalha de bronze da competição e as canadenses, a prata.

Basquete em cadeira de rodas
A modalidade nasceu nos Estados Unidos, em 1945, sendo praticada por ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. É uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos. As mulheres disputaram a primeira Paralimpíada em Tel Aviv, no ano de 1968. O basquete em cadeira de rodas é praticado por atletas que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto em regra. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

Serviço - Amistosos Brasil X Canadá
Datas: 8, 9, 10 e 12 de abril, às 16h e às 18h
Local: Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos – Andef. (Estrada Velha de Maricá, 4830, Rio do Ouro. Niterói-RJ)
Entrada franca

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção de remo é definida para o Rio 2016

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A Confederação Brasileira de Remo (CBR) divulgou os barcos selecionados para a disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A definição foi feita com base nos resultados da Regata de Classificação Olímpica Latino Americana, realizada no Chile, no fim de março. Representarão o Brasil os barcos de Double Skiff  Peso-leve, tanto no feminino quanto no masculino, com as duplas Vanessa Cozzi/Fernanda Nunes e Xavier Vela/Willian Giaretton. Um dos principais nomes da modalidade, Fabiana Beltrame agora depende de convite para disputar a Olimpíada em casa.
 
Conquista x critérios
Na competição no Chile, a seleção brasileira conquistou classificação olímpica nas quatro provas disputadas, incluindo o Single Skiff de Fabiana. Entretanto, de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Remo (FISA), o país que tenha qualificado mais barcos por gênero deve optar apenas por um. A regra busca colocar o maior número possível de países e fomentar o equilíbrio entre gêneros no evento.
 
As provas de Double Skiff Peso-leve foram vencidas pelas duplas do Brasil, tanto no masculino quanto no feminino, um feito inédito. Nos barcos Single Skiff, Fabiana Beltrame ficou em segundo lugar entre as mulheres, e Steve Hiestand ficou em terceiro no masculino.
 
A regra para a definição da vaga por gênero foi divulgada pela CBR em novembro de 2015. Ela determina que, em condições iguais de vento, o barco com melhor percentual em relação ao tempo de referência obtém a vaga e, no caso de alteração na condição de vento, o barco com melhor colocação na prova conquista a vaga.
 
Convite
A CBR requisitou a intervenção do Comitê Olímpico do Brasil junto à Federação Internacional de Remo e ao Comitê Olímpico Internacional para que o Brasil possa estar presente nas quatro provas nas quais se classificou. Ao mesmo tempo, a FISA foi oficiada diretamente pela CBR.
 
O pedido é justificado pela qualidade dos atletas demonstrada ao longo dos últimos anos e a relevância de ter um atleta brasileiro em provas de Skiff, em que o Comitê Olímpico Internacional possui o maior número de vagas para convidados, que podem fazer a diferença na promoção e no desenvolvimento local e internacional do remo.
 
Fabiana Beltrame tem três participações olímpicas (Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012), foi campeã mundial em 2011, tem diversas medalhas em Copas do mundo e duas pratas em Jogos Pan-Americanos.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Remo
Ascom – Ministério do Esporte
 

Alunos do Forças no Esporte participam do revezamento da Tocha Olímpica

A pouco menos de um mês para o início do revezamento da Tocha Olímpica no Brasil, a ansiedade toma conta dos dois alunos do Programa Forças no Esporte (Profesp) selecionados para carregar o símbolo do esporte mundial. O programa, que atende atualmente a 21 mil crianças e jovens, é desenvolvido em parceria pelos ministérios do Esporte, da Defesa e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
 
Joseias Ferreira das Chagas irá representar o Profesp no revezamento da Tocha Olímpica. Foto: Gilberto Alves/MDJoseias Ferreira das Chagas irá representar o Profesp no revezamento da Tocha Olímpica. Foto: Gilberto Alves/MD
 
A Tocha Olímpica percorrerá, pelas mãos de 12 mil brasileiros, mais de 300 cidades de todos os estados e do Distrito Federal. Além disso, a chama olímpica passará por outros 200 municípios, que assistirão ao comboio com o símbolo. Todas as capitais do país participarão do revezamento durante os 100 dias de percurso.
 
A jornada da Tocha Olímpica começará no dia 21 de abril, quando a chama será acesa na cidade de Olímpia, na Grécia. Após um rápido trajeto pelo país europeu, ela desembarcará no Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, em Brasília, terá início o revezamento.
 
Reconhecimento
Será na cidade de Morrinhos, no estado de Goiás, no dia 6 de maio, que o jovem atleta de 17 anos, Joseias Chagas terá a honra de carregar a chama olímpica. “Ter sido selecionado me deixou muito feliz. É uma sensação única e a realização de um sonho”, diz. Morador do Varjão, região administrativa do Distrito Federal, o jovem fundista vem de uma família carente, mas as dificuldades não o impediram de realizar seus objetivos.
 

Com 14 troféus no currículo, o atleta faz planos para o futuro. “Quero poder representar o Brasil nas Olimpíadas em 2020 e, quem sabe, trazer uma medalha para o país”. Além do atletismo, Joseías também tem participado de competições de orientação, como a 2ª Copa Sprint de Orientação de Inclusão Social, em que foi um dos vencedores do circuito longo de 13 a 17 anos.
 
Já em Manaus, com 15 anos, Liliane Paulino, integrante do Profesp, participa ativamente de todas as atividades esportivas praticadas em sua escola: natação, vôlei de praia, vôlei de quadra, handebol, frescobol e queimada. E é por essa referência que ela também foi selecionada para carregar a Tocha Olímpica no dia 10 de junho, na cidade de Piracuruca, no Piauí.
 
O Profesp objetiva democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte. Foto: PH Freitas/MDO Profesp objetiva democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte. Foto: PH Freitas/MD
 
Profesp
Criado há 12 anos, o Programa Força no Esporte tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
 
Atualmente, o programa atende a 21 mil crianças e está presente em 89 cidades de 26 unidades da federação, inclusive no arquipélago de Fernando de Noronha. O Forças no Esporte é desenvolvido nas organizações militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
 
Cada núcleo onde é desenvolvido o programa é composto de um grupo de 100 crianças, sob a orientação de um coordenador e de um monitor, que desenvolvem atividades esportivas e complementares no contraturno escolar. Nesses locais são oferecidas modalidades coletivas e individuais. Além disso, há reforço escolar, orientações sobre saúde e palestras relativas à cultura, artes e ações ambientais.
 
Embora a principal finalidade do programa seja a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade social por meio do esporte, o Profesp também tem conseguido garimpar vários talentos. Um dos exemplos foi o atleta Carlos Alexandre Gomes, na modalidade de levantamento de peso. Em poucos meses de treinamento, se tornou recordista brasileiro e eleito melhor atleta de 2010, na categoria infantil, e passou a fazer parte do Projeto Olímpico Marinha do Brasil.
 
Fonte: Ministério da Defesa
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasil terá força máxima no evento-teste de natação paralímpica

Entre 22 e 24 de abril, 212 nadadores paralímpicos de 19 países vão cair pela primeira vez nas águas da piscina do Estádio Aquático do Parque Olímpico da Barra. O evento que vai reunir os atletas é o Open Internacional Caixa Loterias de Natação Paralímpica, que servirá também como evento-teste da modalidade para os Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Para receber os nadadores internacionais, a seleção brasileira terá força máxima na competição. Além dos atletas da equipe principal, o Brasil contará ainda com os integrantes da seleção de jovens no Open. Uma oportunidade tanto para apresentar os principais nadadores à piscina paralímpica quanto para introduzir os mais novos ao alto rendimento.

“O palco é o mesmo dos Jogos Paralímpicos, com uma piscina de altíssima qualidade. Apesar de os nossos atletas ainda estarem fora do pico, o ambiente e a cidade do Rio de Janeiro elevam a motivação deles. Isso é propício para ótimas marcas”, avaliou Rui Meslin, coordenador de natação no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Talisson Glock é uma das apostas de medalha para o Brasil nos Jogos Rio 2016 e estará no Open Internacional. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)Talisson Glock é uma das apostas de medalha para o Brasil nos Jogos Rio 2016 e estará no Open Internacional. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)

Além do ambiente e do clima paralímpico, a presença de grandes nomes da natação de outros países promete elevar o nível do Open no Rio de Janeiro. “Teremos grandes duelos na piscina no Rio de Janeiro. O Daniel Dias terá o americano Roy Perkins como rival, o Talisson Glock enfrentará o colombiano Nelson Crispin, e ainda teremos o duelo entre os brasileiros Andre Brasil e Phelipe Rodrigues na classe S10”, citou Meslin.

Perkins tem em seu currículo seis medalhas paralímpicas, sendo um ouro em Pequim 2008, duas pratas em Londres 2012 e três bronzes, um na China e dois no Reino Unido. Já o adversário de Talisson, Nelson Crispin, levou um ouro e duas pratas no Mundial de Glasgow 2015.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Ascom - Ministério do Esporte

Evento-teste de natação terá a participação de 11 países além do Brasil

Última seletiva olímpica para os anfitriões dos Jogos Rio 2016, o Troféu Maria Lenk de natação, que será realizado de 15 a 20 de abril no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro, reunirá também atletas de 11 países e observadores de comitês olímpicos. Por questões estruturais, a competição, que também é evento-teste da modalidade, será aberta apenas para convidados das entidades envolvidas e atletas.

Foram encerradas as inscrições na Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e os onze países inscritos são: Argentina, Canadá, Chile, China, Eslováquia, Finlândia, Japão, Paraguai, República Tcheca, Ucrânia e Uruguai, com um total de 55 atletas estrangeiros. Entre os brasileiros serão 58 clubes, com 356 atletas, além de três nadadores do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB): André Brasil, Carlos Farremberg e Phelipe Rodrigues.

Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos praticamente pronto para o evento-teste. (Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br)Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos praticamente pronto para o evento-teste. (Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br)

Os argentinos trarão Federico Grabich, ouro nos 100m livre nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e bronze na mesma prova no Mundial dos Esportes Aquáticos de Kazan, na Rússia, ambos em 2015. Também está no time portenho Martin Naidich, recordista sul-americano dos 1500m livre masculino até o Torneio Open, em dezembro de 2015, em Santa Catarina, quando perdeu a marca para o equatoriano Esteban Enderica. O finlandês Ari-Pekka Liukkone, bronze nos 50m livre no Campeonato Europeu de Berlim 2014 também está inscrito. O Canadá terá três atletas e, entre eles, está Santo Condorelli, medalha de bronze no revezamento 4x100m livre misto no Mundial de Kazan 2015, e prata nos 100m livre e 4x100m livre no Pan de Toronto. Santo também foi bronze nos 100m borboleta e 4x100m medley no Canadá.

O Japão virá ao Brasil com oito jovens atletas. A nova geração de nadadores do país-sede dos Jogos Olímpicos de 2020 conta com medalhistas do Mundial Júnior de Cingapura 2015 – Natsumi Sakai, bronze no 4x100m medley feminino -, e do Campeonato Pan-Pacífico Júnior 2014 – Haruno Ito, ouro nos 200m borboleta feminino, e Juran Mizohata, bronze nos 200m medley. A Ucrânia terá Andrii Govorov, medalhista em Mundiais de Piscina Curta (25 metros): prata em Dubai 2010 e bronze em Doha2014, ambos nos 50m borboleta. Andrii também foi medalhista de bronze europeu nos 50m livre em 2012 e nos 50m borboleta em 2014, já na piscina olímpica.

Seletiva
Com o objetivo de formar a melhor seleção brasileira possível, a competição terá apenas provas olímpicas, sem as provas de 50m estilos (costas, peito e borboleta), 1500m livre feminino, 800m livre masculino. Também não terá provas de revezamento.

Programação do Troféu Maria Lenk 2016
(Eliminatórias a partir de 9h30 / Finais a partir de 17h30)

Sexta-feira (15.04)
400 medley M / 100m borboleta F / 400m livre M / 400m medley F / 100m peito M

Sábado (16.04)
100m costas F / 200m livre M / 100m peito F / 100m costas M / 400m livre F

Domingo (17.04)
200m livre F / 200m borboleta M / 200m medley F

Segunda-feira (18.04)
100m livre M / 200m borboleta F / 200m peito M

Terça- feira (19.04 )
100m livre F / 200m costas M / 200m peito F / 200m medley M

Quarta-feira (20.04)
50m livre M / 50m livre F / 100m borboleta M / 200m costas F / 1500m livre M / 800m livre F

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Ascom - Ministério do Esporte

Bruno Carra, o engenheiro da computação que sonha com uma medalha no halterofilismo no Rio 2016

Até o fim do ano passado, Bruno Carra conciliava a carreira como desenvolvedor de softwares com a vida de atleta. (Foto: Cléber Mendes/Fotocom/CPB)Até o fim do ano passado, Bruno Carra conciliava a carreira como desenvolvedor de softwares com a vida de atleta. (Foto: Cléber Mendes/Fotocom/CPB)

Até o fim de 2015, Bruno Carra vivia uma vida dupla. Atleta paralímpico do halterofilismo, ele alternava a intensa rotina de treinamentos com a vida de engenheiro da computação. Usava o físico para erguer mais de 160kg durante os treinos e a mente para atuar como desenvolvedor de softwares. Em dezembro do ano passado, Bruno decidiu focar todos os seus minutos no esporte.

O motivo de tal decisão foi um só: buscar a vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O atleta, que tem nanismo, ficou entre os oito melhores do mundo na categoria até 54kg e assegurou o direito de disputar a competição em solo brasileiro. Uma recompensa por todo o esforço e sacrifício dos últimos meses.

“No fim do ano passado, eu estava perto de conseguir a vaga, mas perto de ficar de fora também. Por isso tomei essa decisão e foquei 100% no esporte. Foi muito gratificante conseguir a classificação, foi o retorno de todo o trabalho desenvolvido nesse tempo”, comemora Bruno, que alcançou a marca de 161kg na etapa da Malásia da Copa do Mundo, a melhor das Américas.

Bruno Carra é o dono da melhor marca das Américas na categoria até 54kg, com 161kg. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)Bruno Carra é o dono da melhor marca das Américas na categoria até 54kg, com 161kg. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)A trajetória de Bruno Carra no esporte começou por acaso. Antes de aderir ao halterofilismo, ele praticava o jiu-jítsu e frequentava a academia para melhorar a qualidade de vida. “Eu tinha dor frequentemente no joelho e no quadril. Não aguentava fazer nada de exercício”, lembra. Mas o talento e a força não demoraram a se destacar.

Nas brincadeiras com os companheiros de tatame no supino, Bruno superava todos, mesmo sendo o menor da turma. “Eu ficava sempre zoando com eles, dizia que eles só tinham tamanho mesmo”, ri Bruno. Quando um colega de treinos o levou até Valdecir Lopes, hoje seu treinador, ele viu que a distância para quem era de fato profissional no supino era grande. “Vi que eu era completamente fraco quando cheguei lá”, brinca.

Naquela época, Valdecir não treinava atletas paralímpicos, mas o contato foi fundamental para que Bruno conhecesse a modalidade. Pelas redes sociais, ele viu o agora companheiro Luciano Dantas competindo e passou a conhecer o movimento paralímpico. Em 2010, Bruno Carra tornou-se oficialmente atleta do halterofilismo.

Trauma paralímpico
Logo na primeira competição nacional, Bruno mostrou que daria trabalho. Competindo contra o recordista brasileiro de sua categoria, venceu por 1,5kg. Em 2012, recebeu um convite para disputar os Jogos de Londres. Um sonho que seria realizado mas acabou se transformando em pesadelo.

Quando já estava na Inglaterra para participar do evento, Bruno foi flagrado em um exame de controle de dopagem com a substância proibida hidrocloritiazida. O brasileiro foi suspenso e não pôde competir em Londres, adiando a estreia no maior evento esportivo paralímpico.

A substância estava em um chá verde que ele costumava tomar, mas não era descrita no rótulo do produto. “Foi uma atitude de má fé da empresa. Eu sempre tive muita atenção com tudo que tomava, mas eles não divulgaram uma substância que eles colocaram no chá e era proibida”, lamenta o atleta.

Quase quatro anos depois, ele ainda lembra com tristeza do episódio. “Foi horrível. Eu não esperava. Eu nem ia falar para testar o chá. Entreguei para o IPC (Comitê Paralímpico Internacional) e eles descobriram que tinha 2mg (de hidroclorotiazida) em cada cápsula. Não foi uma contaminação, não foi nada acidental. Com isso tive certeza de que era má fé, tanto que reduziram minha pena. Mas não pude competir”, recorda.

Em Londres 2012, Bruno não pôde competir nos Jogos Paralímpicos após ter sido flagrado em exame de controle de dopagem. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)Em Londres 2012, Bruno não pôde competir nos Jogos Paralímpicos após ter sido flagrado em exame de controle de dopagem. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)

O baque foi grande e deixou “sequelas”. Bruno teve que lidar com tudo sozinho em Londres e voltou para casa sem ter a chance de disputar uma medalha. Além disso, o atleta diz que tornou-se “neurótico” com tudo que ingere depois do episódio.

“Quando eu viajo para competir, não levo um pote de suplemento, levo tudo pesado, ensacado e lacrado. No pote alguém pode contaminar muito fácil. O meu além de ser embalado, pesado, é tudo certinho. E tudo que eu vou fazer, eu olho (o rótulo)”, conta.

Nem o próprio nutricionista escapa do rigor de Bruno. “Eu vejo as substâncias que ele me passa e checo, mesmo ele tendo bastante conhecimento. Se eu vejo um nome esquisito, embora não conste na lista da WADA (Agência Mundial Antidopagem), eu mando para a comissão médica do CPB olhar. Depois do aval de todos, eu tomo”, explica.

Volta por cima
Com a vaga conquistada para os Jogos Rio 2016 e todo o cuidado possível para evitar a história de 2012, Bruno encara os Jogos Paralímpicos como a chance de superar um episódio triste em sua trajetória.

“Estou bem confiante e feliz por ter conquistado a vaga. Em 2012 era por convite. Eu fiquei muito com isso na cabeça, que eu iria para os Jogos por mérito meu e deu tudo certo“, celebra.

No Rio 2016, atleta espera dar a volta por cima e conquistar uma medalha para o Brasil. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)No Rio 2016, atleta espera dar a volta por cima e conquistar uma medalha para o Brasil. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)

Hoje treinando em um espaço cedido por uma academia em Itu (SP) e equipada pelo Ministério do Esporte, Bruno Carra já sonha com um passo adiante: um pódio no Rio 2016. “Dá para sonhar com uma medalha, mas não tenho uma meta de quilos para levantar”, explica.

Outro trunfo do brasileiro é o fator casa. Segundo Bruno, dezenas de amigos já planejam ir ao Rio de Janeiro para assisti-lo. Um apoio que pode fazer a diferença na hora da competição. “Eu sempre competi fora do país, sem torcida, acho que vai ser algo bom. É uma energia muito positiva. Você sentir um conforto a mais é sempre bom”, projeta.

Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Evento em Brasília debate a Operação de Segurança do Revezamento da Tocha Olímpica

Na reta final da contagem regressiva o Revezamento da Tocha Olímpica, que tem início no dia 3 de maio, em Brasília, a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça (SESGE/MJ), realiza, durante toda a tarde desta terça-feira (05.04), o Workshop sobre a Operação de Segurança no Revezamento da Chama Olímpica dos Jogos Rio 2016.

O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, em apresentação durante o Workshop em Brasília. (Foto: Luiz Roberto Magalhães/brasil2016.gov.br)O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, em apresentação durante o Workshop em Brasília. (Foto: Luiz Roberto Magalhães/brasil2016.gov.br)Participam do evento, além da equipe da SESGE/MJ, e de profissionais da Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e secretarias de seguranças públicas dos estados, os coordenadores regionais indicados por cada uma das 27 unidades da Federação que participarão do revezamento da tocha.

Nesta quarta-feira (06.04), a Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para os Jogos Rio 2016 (COESRIO2016) se reunirá no Rio de Janeiro e a expectativa é que seja aprovado o Plano de Segurança para os Jogos. Feito isso, o Plano será entregue, na sexta-feira (08.04), ao Comitê Organizador Rio 2016.

A operação de segurança envolvendo o Revezamento da Tocha Olímpica é a maior já realizada na história do país. Entre os dias 3 de maio, quando sairá da capital federal, e 5 de agosto, quando entrará no Estádio do Maracanã para o acendimento da Pira Olímpica, ato que abre oficialmente os Jogos Rio 2016, a chama olímpica passará por 335 cidades de todos os estados do país.

Serão 95 dias de revezamento, com atividades que deverão consumir entre 10 a 15 horas diárias de trabalho, a depender da localidade. No total, a chama olímpica percorrerá o Brasil por 20 mil quilômetros de vias terrestres e outras 10 mil milhas aéreas. A tocha será conduzida, durante o revezamento, por cerca de 12 mil carregadores. Tudo isso exigirá uma operação logística e de segurança de altíssima complexidade, envolvendo dezenas de órgãos de todos os três níveis de governo (Federal, Estadual e Municipal).

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão participou da abertura do Workshop e torce para que ao final do revezamento as pessoas sequer tenham percebido o tamanho da operação de segurança. “O evento será bem-sucedido se a gente não precisar usar toda essa estrutura que foi montada. Entretanto, temos que estar preparados para eventuais percalços”, declarou Eugênio Aragão.

Secretário Extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues afirmou que nunca houve no Brasil uma operação tão complexa quanto a montada para o Revezamento da Tocha. Ele assegurou que o país está preparado e que todos os envolvidos aprenderam muitos com outras competições, como a Copa das Confederações e Copa do Mundo, e também com eventos como a Jornada Mundial da Juventude.

Andrei destacou que, neste estágio, o planejamento já está sendo detalhado tão minuciosamente que a programação é feita com um cronograma montado na casa dos minutos.

“Essa (Revezamento da Tocha) é a maior operação de todas porque envolve 335 cidades e todas as capitais das Unidades da Federação. Nós temos um modelo de operação definido pela secretaria, já difundido pelas 27 Unidades da Federação e que hoje têm aqui seus coordenadores regionais já trabalhando em cima desse planejamento e fazendo o detalhamento do minuto a minuto da operação. É uma operação que envolve todas as instituições de segurança do Brasil”, afirmou o secretário.

Contramedidas

Andrei explicou ainda que por se tratar de um evento tão complexo e sujeito a diversas situações de risco não é possível apontar qual é o ponto que preocupa mais. Há ações de contingência prontas para casos de terrorismo, acidentes, tumultos e outros.

“Para cada eixo que identificamos, para cada risco, nós temos uma contramedida. Nós temos uma ação já definida no nosso Plano Estratégico, feito ainda em outubro do ano passado, quando nós mapeamos os principais riscos e as ações para mitigar esses riscos”, declarou. “Hoje, nós estamos já na fase operacional. Já fizemos mais de 30 eventos-testes (para os Jogos Rio 2016, em diferentes modalidades), temos ainda mais de 20 testes para fazer até o início dos Jogos e cada exercício desses nos possibilita identificar oportunidades de melhorias ou consolidar aquele planejamento já realizado”, concluiu.

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Parceria amplia projeto Academia Recife na capital pernambucana

(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)
 
Equipamentos de ginástica ao ar livre, com moderno maquinário em aço inox e professores em tempo integral. Agora, projeto Academia Recife, que atende mais de 54 mil pessoas na capital pernambucana, será ampliado graças à parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura da capital pernambucana. 
 
Com 13 academias em funcionamento, o convênio de R$ 2,4 milhões garantirá o pagamento de 88 funcionários das unidades nos próximos 20 meses. Com novos profissionais, o funcionamento do projeto foi ampliado de oito para treze horas diárias: das 5h30 às 11h30 e das 14h30 às 21h30. 
 
As equipes das Academias Recife tiveram que ser reestruturadas em cumprimento de uma medida contratual após uma seleção simplificada realizada no ano passado, entre os meses de agosto e novembro. 
 
O projeto é desenvolvido nos bairros de Torre, Engenho do Meio, Santo Amaro, Santana, Jaqueira, Ibura, Macaxeira, Ipsep, Coque, Hipódromo, Segundo Jardim, Várzea e Lagoa do Araçá. 
 
Fonte: Prefeitura de Recife
Ascom – Ministério do Esporte
 

Com apoio brasileiro, canoístas africanos entram para a história

Foto: CBCaFoto: CBCa

Neste fim de semana a canoagem brasileira entrou para história do esporte, mas desta vez por uma conquista africana. Os atletas Mussa Chamaune, Joaquim Lobo e Bully Triste Afonso garantiram, no Campeonato Africano de Canoagem Velocidade, a vaga tão esperada para representarem seus países nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A busca por esta conquista ganhou maiores chances quando o Brasil abriu as portas para o intercâmbio com as federações de canoagem de Moçambique e de São Tomé e Príncipe. Os atletas que estão no país há mais de um ano, tiveram treinamentos juntamente com a equipe brasileira, no Centro de Canoagem Velocidade, em Curitiba, onde contaram com a experiência do técnico Figueroa Conceição e de toda a infraestrutura que está disponível aos atletas brasileiros.

Para São Tomé e Príncipe esta conquista tem um marco não só para a canoagem, mas para toda a história do esporte, pois está será a primeira vez que o país participará da canoagem nos Jogos Olímpicos por classificação e mérito direto de um atleta. Bully Triste Afonso, conquistou a vaga no C1 1000m ao vencer a prova no evento classificatória continental africano, realizado neste final de semana, em Durban, na África do Sul.

Segundo o presidente do Comitê Olímpico de São Tomé e Príncipe, João Costa Alegre, a parceria com a Confederação Brasileira de Canoagem foi fundamental para a conquista inédita da canoagem do país. “Quero agradecer muito ao presidente Tomasini e à canoagem brasileira. Essa parceria está sendo fundamental para o desenvolvimento da canoa na África. O período de treinamento no Brasil foi muito importante para atingirmos esse feito histórico. O fato de também colocar a canoa de São Tomé e Príncipe como referência no continente africano surpreendeu a todos”, ressaltou Costa Alegre.

Já para Moçambique, os atletas Mussa Chamaune e Joaquim Lobo serão os primeiros canoístas representando o país. Eles disputarão a prova C2 1000m, mesma categoria onde se classificaram na África do Sul. Para o técnico brasileiro Figueroa Conceição a classificação é resultado de um bom trabalho feito entre a comissão técnica e principalmente os atletas que se dedicaram muito durante a estadia no Brasil para buscar este sonho. “Eles são exemplos de dedicação, e junto com uma boa estrutura oferecida, melhoraram muito, agora estão colhendo os frutos”.

Atletas africanos treinarão no CT de Curitiba até Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)Atletas africanos treinarão no CT de Curitiba até Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)

Durante os treinos no Centro de Treinamento em Curitiba os atletas abriram mão de estar perto da família para buscar aprimoramento em um país que vem crescendo no esporte a cada ano. “Para nós treinar aqui é muito importante, aprendemos e melhoramos muito a nossa técnica. Foi fundamental está ajuda brasileira para chegarmos às Olimpíadas”, falou Mussá.

Os atletas retornam ao Brasil no próximo dia 11, onde ficarão treinando até a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O Centro de Treinamento de Canoagem de Curitiba conta com o patrocínio do BNDES e GE, além dos apoios do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil e da prefeitura da capital paranaense.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Em preparação para Olimpíadas, Brasil vence uma e perde outra em torneio de handebol no Qatar

Haniel Langaro, armador. (Foto: CBHb)Haniel Langaro, armador. (Foto: CBHb)

O segundo teste da seleção masculina de handebol no Torneio Internacional do Qatar, nesta terça-feira (05.04), não teve o resultado esperado, mas continuou contribuindo para o crescimento da equipe que se prepara para a disputa dos Jogos Olímpicos. Diante do time qatari El Jaish, o Brasil não conseguiu impor um ataque consistente, o que dificultou a partida. O placar terminou 28 a 26 para a equipe local (16 a 11 no primeiro tempo).

Técnico Jordi RibeiraTécnico Jordi RibeiraA experiente equipe qatari impôs bastante dificuldade à defesa brasileira desde o início. Apesar do jogo estar equilibrado no início, o clube local conseguiu ir abrindo vantagem pouco a pouco e fechou o primeiro tempo à frente de forma tranquila. Na segunda parte, o Brasil alterou o sistema defensivo para 5x1 e conseguiu se aproximar, no entanto, o ataque não entrou e, mesmo com uma melhora significativa, os brasileiros não conseguiram mais recuperar a diferença no marcador.

A artilharia ficou com o armador Leonardo Santos, que colocou a bola no gol sete vezes. De acordo com o técnico Jordi Ribera, os erros de finalização foram o grande problema do Brasil. "O jogo começou igual, mas a partir dos 20 minutos do primeiro tempo, pioramos nosso ataque e tivemos muitos erros de finalização. No segundo tempo, mudamos a defesa para 5x1 e conseguimos atacar melhor, nos aproximamos, mas foi difícil tirar a diferença no final", comentou.

Esta foi a segunda partida dos brasileiros na competição. Nesta segunda-feira, a equipe venceu a Argentina por 24 a 20. Na quinta-feira (05.04), o Brasil volta à quadra para enfrentar a Seleção do Qatar, às 12h (horário de Brasília). No mesmo dia, a Argentina joga com o clube El Jaish, às 10h.

Brasil estreou com vitória sobre a Argentina. (Foto: CBHb)Brasil estreou com vitória sobre a Argentina. (Foto: CBHb)

Gols do Brasil: Leonardo (7), Chiuffa (4), José Guilherme (3), Haniel (2), Zeba (2), Lucas (2), Teixeira (1), Diogo (1), Thiagus (1), Rogério (1), Alemão (1) e Ales (1).

Programação
*Horário de Brasília

Domingo
Qatar 34 x 24 El Jaish

Segunda-feira
Brasil 24 x 20 Argentina

Terça-feira
Brasil 26 x 28 El Jaish
Qatar x Argentina

Quinta-feira
El Jaish x Argentina
Qatar x Brasil

Fonte: CBHb

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira feminina de goalball é convocada para a IV Fase de Treinamento

A seleção brasileira feminina de goalball foi convocada para a IV Fase de Treinamento, de 19 a 28 de abril, na Associação Niteroiense dos Deficientes Fìsicos (Andef), em Niterói, no Rio de Janeiro. A lista conta com nove atletas que estão na disputa por uma das seis vagas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016

A lista de convocação conta com as seis atletas que representaram o Brasil no título inédito dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015. Além delas, foram chamadas as veteranas, Cláudia Oliveira e Denise Souza, e a jovem Thuane Souza.

Campeã Parapan-Americana, Jéssica Gomes Vitorino treina no Uniace-DF. (Foto: Roberto Castro/ ME)Campeã Parapan-Americana, Jéssica Gomes Vitorino treina no Uniace-DF. (Foto: Roberto Castro/ ME)

» Confira a lista completa:

Ana Carolina Duarte Ruas Custódio (Santos-SP)
Cláudia Paula G. Amorim Oliveira (AMC-MT)
Denise Daniele Batista de Souza (IERC-RN)
Gleyse Priscila Portioli Henrique (Sesi-SP)
Jéssica Gomes Vitorino (Uniace-DF)
Neusimar Clemente dos Santos (Santos-SP)
Simone Camargo Rocha (Sesi-SP)
Thuane Carolini de Souza (Uniace-DF)
Victória Amorim do Nascimento (IBC-RJ)
 
Comissão técnica

Dailton Freitas do Nascimento – Técnico
Daniel Brandão Martins – Fisioterapeuta
Jonatas Silva da Cunha Castro – Auxiliar Técnico
José Dionizio Barbante Junior – Preparador Físico
Patrícia Marques Lisboa Aroso de Castro – Nutricionista
Paulo Sergio de Miranda – Coordenador
Thatiana Carolina Schulze Goni – Médica
Thereza Christina Xavier – Psicóloga

Investimentos

Entre 2010 e 2015, o Ministério do Esporte firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somam mais de R$ 67,38 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos.

Além disso, para alcançar a meta de ficar entre os cinco primeiros colocados no quadro geral de medalhas das Paralimpíadas Rio 2016, a equipe brasileira contará com um importante reforço: o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento são de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos para o local.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Giovani dos Santos alcança índice olímpico na maratona

O mineiro Giovani dos Santos obteve o índice olímpico na Maratona de Milão ao completar os 42,195 km do percurso em 2h14m41s, terminando em 10º lugar. A competição foi disputada no último fim de semana. Com o resultado, o corredor da Pé de Vento/ Caixa (RJ) passa a ter o quarto melhor tempo entre os, agora, 12 qualificados para a Olimpíada do Rio. Só três atletas por país poderão ser inscritos na principal competição do ano.

Os quenianos novamente dominaram a prova. Na categoria masculina, eles ficaram com os três primeiros lugares, correndo todos abaixo das 2h09m. O vencedor foi Ernest Ngeno, com 2h08m15s, seguido de Ishhimael Chemtan, com 2h08m20s, e de Kenneth Mburu Mungara, com 2h08m38s.

Giovani, um dos principais corredores de rua do Brasil, fez um estágio de treinamento em altitude de um mês na Colômbia. A sua expectativa era de completar a prova de Milão entre 2h10m e 2h11m e, assim, ficar entre os três primeiros colocados.

Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa/ SP) tem a melhor marca entre os brasileiros (2h11m), seguido de Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa/ SP), com 2h11m02s, e de Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed/ SP), com 2h13m15s. Solonei já está convocado para a Olimpíada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por ter ficado entre os 20 primeiros no Campeonato Mundial de Pequim, no ano passado, na China.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil convoca 18 judocas para o Campeonato Pan-Americano de Havana

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou os 18 atletas – número máximo permitido pela Federação Internacional de Judô – convocados para representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano de Judô, que será realizado de 29 de abril a 1º de maio em Havana, capital de Cuba.
 
Foram convocados os atletas mais bem ranqueados em cada uma das sete categorias de peso, bem como os melhores segundos colocados (no total de pontos). Tanto no feminino quanto no masculino, a dobra será nas categorias ligeiro e pesado.
 
Os judocas que irão representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano são: Sarah Menezes (48kg), Nathália Brigida (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Rochele Nunes (+78kg), no feminino; e Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Corrêa (100kg), Rafael Silva (+100kg) e David Moura (+100kg), no masculino.
 
“Assim como será nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o principal critério de convocação foi a posição dos atletas no ranking mundial. De qualquer forma, os atletas que não estão nessa disputa ainda terão chances de somar pontos em, pelo menos, duas competições em maio. Se estiverem entre os 16 melhores em suas categorias, ainda poderão disputar o World Masters, que também vale como sexta pontuação para o ranking, assim como o Pan”, explicou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da CBJ.
 
Além do Campeonato Pan-Americano, a seleção disputará o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão, de 6 a 8 de maio; e o Grand Prix de Almaty, no Cazaquistão, de 13 a 15 de maio. O World Masters, competição que reúne os 16 melhores atletas de cada categoria de peso, será disputado em Guadalajara, no México, de 27 a 29 de maio.
 
As seguintes competições contam pontos para o ranking mundial (por ordem da menor para a maior): Grand Prix, Campeonato Pan-Americano, Grand Slam, World Masters, Campeonato Mundial e Jogos Olímpicos. O Grand Prix vale 300 pontos ao campeão, 180 ao vice e 120 aos terceiros colocados. O Pan-Americano distribui 400 pontos para o medalhista de ouro, 240 ao de prata e 160 aos de bronze. O Grand Slam dá 500 pontos ao primeiro colocado, 300 ao segundo e 200 aos terceiros. E, das competições que faltam até os Jogos Olímpicos Rio 2016, o World Masters é o que vale mais: são 700 pontos para o campeão, 420 para o segundo e 280 para os terceiros.
 
“O planejamento foi feito pensando em dar aos candidatos às vagas olímpicas uma possibilidade de pontuação semelhante, especialmente nesses últimos 12 meses”, completou Ney Wilson.
 
Na edição de 2015 do Campeonato Pan-Americano, em Edmonton (Canadá), a seleção voltou para casa com o ouro na competição masculina por equipes e a prata na disputa feminina por equipes. Além disso, o país teve o melhor desempenho no individual, com 15 medalhas (oito ouros, seis pratas e um bronze):
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Aracaju recebe Jogos da Liga do Desporto Universitário

Foto: Divulgação/CBDUFoto: Divulgação/CBDU
 
Os jogos da fase Regional Norte e Nordeste da Liga do Desporto Universitário de Quadras (LDU 2016) começam nesta terça-feira (05.04) e seguem até sábado (09) em Aracaju. Cerca de 800 alunos-atletas disputam as partidas de basquetebol, handebol, futsal e voleibol, nas categorias feminina e masculina. 
 
A competição conta com representantes de Sergipe, Piauí, Pernambuco, Alagoas, Amazonas, Pará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Bahia. O evento abre o calendário 2016 de competições da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU),
 
Os jogos do basquetebol acontecerão no Ginásio da Universidade Federal de Sergipe, enquanto os de handebol serão realizados no Ginásio Geraldão. O Ginásio do Instituto Federal de Sergipe sediará as disputas de futsal e o Ginásio do Banese recebe as equipes de vôlei. 
 
A Fase Regional Norte e Nordeste da Liga do Desporto Universitário de Quadras 2016 é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com a Federação Atlética de Estudantes em Sergipe (FAES), com apoio do Ministério do Esporte. 
 
Fonte: CBDU
Ascom – Ministério do Esporte
 

Geraldo Von Rosenthal é líder do ranking mundial na Pistola Standard 10m – P5

Foto: CPBFoto: CPB

O brasileiro Geraldo Von Rosenthal é líder do ranking mundial na modalidade de Pistola Standard 10m – P5. O feito foi anunciado no começo do mês pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

Em março, o gaúcho faturou a medalha de ouro na modalidade durante a etapa de Copa do Mundo de Bangkok, Tailândia, ao marcar 549 pontos.

Com o objetivo de brilhar nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Geraldo, beneficiado com a Bolsa Pódio do Governo Federal, segue os treinos. As suas próximas competições serão a etapa de Copa do Mundo em Szczecin, Polônia, e o Aberto Internacional, em Hannover, Alemanha, ambas em maio.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é campeão Sul-Americano de natação no Paraguai

Com 449 pontos, o Brasil manteve a hegemonia e venceu o 43º Campeonato Sul-Americano de Natação, encerrado neste domingo (03.04) em Assunção, no Paraguai. Na segunda colocação ficou a Argentina, com 417 pontos, e o terceiro lugar ficou com a Venezuela (287.5). Ao todo, o Brasil conquistou 41 medalhas, sendo 18 de ouro, 13 de prata e dez de bronze.

Foto: CBDAFoto: CBDA

“Independentemente de adversários fortes, foi de fundamental importância a busca pelo algo a mais, em cada etapa. Manuella (Lyrio), Etiene (Medeiros) e Joanna (Maranhão) assumiram um papel importante na equipe e se apresentaram muito bem, nesta fase delicada de final da preparação. Foi importante ver que as meninas brasileiras estão se impondo e aproveitando as oportunidades. O saldo do torneio é super positivo e nos deixa cada vez mais confiantes para os resultados dos próximos meses, analisou Fernando Vanzella, coordenador técnico da seleção feminina do Brasil.

“O time se comportou bem, mesmo encontrando um pouco mais de dificuldade, por essa ser a seletiva olímpica para todos os adversários. Cumprimos o nosso papel. Todos aqui queriam vencer e não perder a hegemonia, que já dura mais de trinta anos. Foi uma conquista a ser ressaltada e a obtivemos com resultados interessantes” acrescentou Alberto Silva, coordenador técnico da seleção masculina do Brasil.

Destaques do fim de semana
No domingo (03.04), com 59s11, Daynara de Paula conquistou o tetracampeonato dos 100m borboleta, além de registrar a nova melhor marca da prova. Daynara superou o tempo de Gabriella Silva (59s79), feito em 2008. Com a vitória, o Brasil chega à marca de 20 anos sem deixar o ouro escapar nesta prova.

“Fiquei feliz com o meu resultado, mas, estou sempre lembrando que o objetivo principal está no Maria Lenk. Consegui fazer tudo que meu técnico pediu e saio da competição confiante. Agora tenho mais duas semanas para ver no que posso melhorar, fazer os reajustes e chegar bem nessa última seletiva”, comentou Daynara de Paula, em referência ao Troféu Maria Lenk, evento-teste da natação para os Jogos Olímpicos que será realizado de 15 a 20 de abril, no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro.

A noite de sábado (02.04) foi bastante produtiva para a equipe brasileira. O ouro e o recorde de campeonato dos 4x200m livre, 8m04s29, conquistados por Joanna Maranhão, Jessica Cavalheiro, Bruna Primati e Manuella Lyrio embalaram a forte campanha da delegação. O Brasil já está classificado para disputar esta prova no Rio 2016. Na disputa entre os homens da mesma prova, o ouro ficou com o quarteto brasileiro - Giovanny Lima, Leonardo de Deus, Brandonn Almeida e Luiz Altamir - com 7m24s42, depois da desclassificação do time argentino. No masculino do 4x200m livre, o Brasil ainda tenta a vaga olímpica.

Manuella Lyrio (E) e Etiene Medeiros fizeram dobradinha nos 100m livre em Assunção. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Manuella Lyrio (E) e Etiene Medeiros fizeram dobradinha nos 100m livre em Assunção. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)

Nos 100m livre feminino, dobradinha brasileira. Etiene Medeiros precisou de 54s83 para garantir o ouro, e o segundo lugar ficou com Manuella Lyrio (55s07). “Foi um desafio estar iniciando a parte final de treino e vir competir, mas eu gosto dessa adrenalina. Estar aqui faz parte do crescimento físico e mental, importante neste período. Acredito que vou voltar para São Paulo mais forte e preparada para os desafios. A organização foi muito boa e isto ajudou na nossa escolha de vir competir. Estou muito feliz por estar aqui e satisfeita com os resultados”, analisou Etiene Medeiros, que conquistou o ouro nas disputas dos 50m e 100m livre e 100m costas, além da prata nos 50m costas.

Um dos destaques da equipe brasileira, Brandonn Almeida venceu os 400m medley, com 4m17s78. “Fiz um bom tempo e saio satisfeito com o resultado. Planejamos  que até 4m20s seria um bom tempo e estaria dentro do nosso cronograma, para esta fase de treinamento”, disse o  recordista mundial júnior desta prova (4m14s07). “Conseguir nadar bem aqui é muito importante para chegar forte no Maria Lenk. Não estou planejando polir muito, só descansar um pouco. Ainda estou treinando forte e quero nadar de novo para o índice dos 400m medley e buscar o tempo nos 1500m livre”, acrescentou.

Na sexta (01.04), Etiene Medeiros nadou os 50m livre em 24s80 e garantiu seu primeiro ouro sul-americano desta prova. Ela ainda bateu o novo recorde do campeonato ao superar a marca da brasileira Flávia Delaroli (22s25), feito em 2008.  Graciele Herrmann conquistou a segunda colocação, com 25s37. Ambas possuem índices para representar o Brasil nos 50m livre dos Jogos Rio 2016, com os tempos feitos no Torneio Brasileiro/Open, em dezembro de 2015. A definição da equipe brasileira virá no Troféu Maria Lenk.

Na decisão 200m borboleta, também na sexta-feira, um dos estreantes brasileiros na competição, Luiz Altamir Melo, garantiu sua segunda medalha de ouro sul-americana, ao registrar o tempo de 1m58s59. Na noite anterior, Luiz Altamir havia faturado o título dos 400m livre, prova em que  já possui índice olímpico. Ele busca também a vaga nos 200m borboleta, em que Leonardo de Deus é o único brasileiro com índice olímpico. No Sul-Americano, Léo ficou com a medalha de bronze, com 1m59s63.

Assim como em edições anteriores, o Brasil não trouxe forma máxima em todas as provas para a competição. “A fase agora é de começar a repensar a estratégia para esta competição, visando ao calendário principal da seleção. O Sul-americano continuará sendo uma competição importante para a evolução dos atletas”, disse Alberto Silva, coordenador técnico da seleção masculina.

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Ascom - Ministério do Esporte

Ginástica brasileira conquista ouro no solo e prata nas argolas em Cottbus

Medalhista de ouro na prova de solo da etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica Artística, Diego Hypolito confirmou sua boa fase e repetiu o feito neste fim de semana durante a etapa de Cottbus, Alemanha. Com 15,466 pontos, o brasileiro deixou para trás o esloveno Rok Klavora, segundo colocado com 14,866, e o ucraniano Oleg Verniaiev, terceiro com 14,833, para conquistar seu segundo título em duas semanas. O Brasil também subiu ao pódio com Henrique Flores, prata nas argolas.
 
“Estou muito feliz e surpreso com a nota. Aqui o critério está bastante rigoroso e tirar uma pontuação como essa já no início do ano, com uma série que nem é minha oficial, me deixa esperançoso e satisfeito, mas o trabalho só está começando. Assim que voltar ao Brasil vou treinar minha série mais forte e me dedicar ainda mais. Estou contente por conseguir dois ouros em Copas do Mundo seguidas”, comemorou o campeão no solo.
 
O brasileiro Ângelo Assumpção ficou em sétimo lugar na final do solo, com 14,066 pontos.
 
Nas argolas, Henrique Flores obteve a prata, com 15,366 pontos. O ouro ficou com o ucraniano Igor Radivilov, com 15,500, e o bronze com o belga Dennis Goossens, com 15,033. Fellipe Arakawa foi o sétimo, com 14,033.
 
“Consegui corrigir alguns erros que tive na classificatória. Ainda temos alguns detalhes para melhorar para as próximas, mas fiquei contente pela medalha. Foi bom poder participar dessa competição”, disse Henrique.
 
No domingo, Diego Hypolito e Ângelo Assumpção disputaram a final do salto, terminando na quinta (14,583) e na oitava (6,950) colocação, respectivamente. Ângelo ainda ficou em oitavo na final das paralelas, com 12,633 pontos.
 
“Nossa expectativa era de crescimento e da etapa de Doha para cá evoluímos nos treinamentos. Essa Copa do Mundo foi um grande desafio para os meninos, porque contou com mais ginastas, alguns deles bastante fortes. Os nossos atletas mais novos sentiram um pouco da pressão, mas esse aprendizado é importante. Os critérios para as notas foram rigorosos e, mesmo assim, eles conseguiram estar nas finais. A preparação do Brasil está cada vez melhor e vamos conquistar resultados ainda mais positivos, basta seguir trabalhando forte e acreditar”, elogiou um dos técnicos da equipe e chefe da delegação brasileira em Cottbus, Hilton Dichelli Júnior.
 
Fonte: CBG
Ascom – Ministério do Esporte

Pódios no Grand Prix de Samsun esquentam briga brasileira por vagas olímpicas

 
Quatro dos cinco brasileiros em ação neste domingo (03.04) no Grand Prix de Samsun, na Turquia, chegaram às disputas por medalhas. Rafael Buzacarini (100kg) conquistou a prata, enquanto Tiago Camilo (90kg) e Rafael Silva (+100kg) ficaram com o bronze. David Moura (+100kg) ficou em quinto lugar na decisão pelo bronze contra seu compatriota Rafael Silva. O país ainda teve um bronze de Sarah Menezes (48kg) e Mariana Silva (63kg) ficou com a prata. 
 
Com o melhor desempenho brasileiro nas preliminares, Buzacarini passou por Aleksander Mskhaladze, da Geórgia, Patri Moser, da Suíça, Tsogtgerel Khutag, da Mongólia, e pelo português Jorge Fonseca para chegar à decisão pelo ouro, onde enfrentou o georgiano Beka Gviniashvili e perdeu pela pontuação mínima de um yuko.
 
“Vim com o propósito do ouro, saí com a prata, mas com o sentimento de dever cumprido e pronto para mais”, avalia Buzacarini. “Pude ver que o trabalho realizado com a seleção e com meu clube vem dando resultados. Saio motivado para chegar mais longe”, afirmou.
 
Buzacarini briga diretamente pela vaga olímpica contra Luciano Correa.  De acordo com o ranking mundial atualizado pela Federação Internacional de Judô neste domingo (3.04), Correa ocupa a 22ª colocação, com 862 pontos, seguido por Buzacarini, 23º, com 813. O ranking é o critério definido pela Confederação Brasileira de Judô para determinar os classificados para os Jogos Rio 2016.
 
Tiago Camilo, por outro lado, foi impecável até a semifinal, vencendo François Saad, do Líbano, Alexander Grigorev, da Rússia, e Samat Yessen, do Cazaquistão, todos por ippon. Na semi, pontuou com um yuko, mas Mammadali Mehdiyev, do Azerbaijão, fez dois yukos e o brasileiro foi para a disputa do bronze. Na decisão, Tiago começou perdendo por um waza-ari, empatou a seis segundos do fim da luta e pontuou novamente no tempo extra (golden score) para superar o espanhol Nikoloz Sherazadishvili. “Estou muito feliz com o resultado. Lutei bem, solto e os golpes saíram”, disse Tiago.
 
 
Baby passa à frente
No pesado masculino, David Moura também chegou à semifinal vencendo Mukhamadmurod Abdurakhmonov, do Tajiquistão, e Adam Okruashvili, da Geórgia, ambos por ippon. Na semifinal, Moura encarou o francês Teddy Riner, e acabou levando o ippon do octacampeão mundial.
 
Na disputa pelo bronze, ele encontrou seu companheiro de seleção e concorrente à vaga olímpica, Rafael Silva, que venceu Aliaksander Vakhaviak, da Bielorrússia, e não passou por Levani Matiashvili, da Geórgia, nas quartas. Na repescagem, Baby venceu Barna Bor, da Hungria, na diferença de punições (1-0) e classificou-se para a disputa do bronze.
 
O duelo brasileiro foi marcado pelo equilíbrio e decidido no golden score depois de um empate nas punições (1-1) no tempo normal. No fim, a medalha foi para Rafael Silva, que conseguiu pontuar com um yuko. 
 
“O fundamental foi a força de vontade, pois passei por uma repescagem difícil. É uma medalha importante na caminhada até os Jogos, mas não dá tempo de comemorar. Tem muita água para rolar até a definição da vaga”, comentou Baby, que, com o resultado, superou Moura no ranking mundial. A atualização deste domingo traz Rafael Silva com 1.437 pontos, em nono, e David Moura em 12º, com 1.371.
 
Rochele Nunes (+78kg) foi a única representante do judô feminino no dia, mas caiu na estreia para a alemã Carolin Weiss.
 
Fontes: CBJ e brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
 

Yane Marques termina na 5ª colocação na Copa do Mundo de Pentatlo Moderno

 
A brasileira Yane Marques melhorou sua classificação em uma etapa de Copa do Mundo de Pentatlo Moderno da temporada. A pernambucana terminou a terceira qualificação do torneio, realizada neste fim de semana em Roma, na Itália, em quinto lugar, somando 1.351 pontos. Ela começou o ano na primeira etapa, em fevereiro, no Cairo, em 21º, e na edição seguinte, no mês passado, no Brasil, foi a 9ª. Com a marca de agora, Yane ficou entre as campeãs da competição, estando no pódio do Top 6 da disputa.
 
Na capital italiana, o Brasil também esteve representado por outra competidora na Final do torneio: Larissa Lellys ficou em 33º dentre todas as 36 finalistas dos 21 países presentes, somando 976 pontos. A brasileira não conseguiu pontuar no hipismo, dentre as prova realizadas no Parco Foro Italico (esgrima tradicional e natação) e no Tor di Quinto (esgrima bônus, hipismo e evento combinado de tiro a laser e corrida).
 
A grande campeã da disputa foi a medalhista de ouro de Londres 2012, a lituana Laura Asadauskaite, que conquistou 1.417 pontos. Ela cruzou a linha de chegada do combinado com uma larga vantagem de um minuto sobre a segunda colocada, a medalhista de ouro de Pequim 2008, a alemã Lena Schoneborn, que somou 1.383. O bronze foi para a bielorrussa Anastasiya Prokopenko (1.369).
 
“Gostei de estar no pódio porque ganhei aqui em Roma no ano passado e estou muito feliz voltar ao topo do pódio”, a campeã relembra o título da mesma etapa da Copa do Mundo no mesmo local há aproximadamente um ano. “A preparação olímpica está ficando melhor e vou manter o ritmo”, Asadauskaite fala sobre a expectativa para os Jogos Olímpicos Rio 2016, para o qual se garantiu ao vencer a Final da Copa do Mundo do ano passado.
 
Na disputa na capital italiana, Yane Marques ficou a um passo de conquistar alguma medalha. Depois de largar no combinado em terceiro, a pernambucana cruzou a linha de chegada da prova apenas cinco segundos depois da medalhista de bronze.
 
Ela, Larissa e as demais competidoras começaram a Final da competição pela esgrima, onde Yane venceu 21 duelos ao todo e conquistou 229 pontos. Larissa teve 19 vitórias na luta com a espada, somando 203 pontos.
 
Na natação, Yane cravou o sétimo tempo dentre todas as competidoras, 2min14s93, assegurando 287 pontos. Larissa nadou os 200 metros estilo livre em 2min20s71 (278).
 
No hipismo, Yane foi uma das oito pentatletas que completaram o percurso sem cometer nenhuma falta e ganhar a pontuação máxima de 300 pontos. Na prova dos saltos com o cavalo, Larissa não conseguiu pontuar.
 
No combinado, Yane terminou as quatro séries de cinco acertos no alvo, intercaladas com 800 metros de corrida no 19º tempo, 12min54, faturando 526 pontos. Larissa fez a 27ª marca da última prova, 13min25s (495).
 
“A disputa feminina em Roma foi um grande sucesso. A parte mais importante foi ter nossas campeãs olímpicas de 2008 e 2012 no pódio, assim como nossa brasileira Yane Marques no quinto lugar. Tivemos nossos melhores atletas no pódio e isso mostra que os preparativos para os Jogos Olímpicos do Rio estão em curso”, destacou o presidente da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), o alemão Klaus Schormann.
 
 
Dobradinha francesa
 Enquanto na disputa feminina da Copa da Itália, o pódio foi formado por atletas de países diferentes, no evento masculino o que se viu foi diferente. Teve dobradinha da França na prova, ficando o ouro com Valentin Prades, campeão da Final da Copa em 2013, que somou 1.492 pontos. A prata foi para o seu compatriota Christopher Patte, ouro no torneio Campeão dos Campeões de 2013,  que cruzou a linha de chegada três segundos depois de Prades(1.489). O bronze foi para o tcheco Jan Kuf (1.485).
 
No revezamento misto, evento que encerrou a competição em Roma, os italianos Lorenzo Michele e Lavinia Bonessio levaram a melhor, conquistando o ouro com 1.435 pontos. A prata ficou com os tchecos Martin Bilko e Lenka Bilkova (1.432) e o bronze com os mexicanos Alvaro Sandoval e Mayan Oliver (1.430).
 
Agora, o circuito da Copa do Mundo segue para a Hungria, onde realizará, de 14 a 18 de abril, em Kecskemét, a quarta e última etapa do torneio. A grande final da competição vai acontecer de 5 a 8 de maio, em Sarasota, nos Estados Unidos.
 
As duas brasileiras que participaram da Final da Copa da Itália recebem o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Yane, inclusive, na modalidade Bolsa Pódio. As duas também estão inscritas na Bolsa Atleta do Governo do Estado de Pernambuco. A dupla ainda está no Programa de Alto Rendimento do Exército Brasileiro como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e integra o Time Brasil, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
Fonte: CBPM
Ascom – Ministério do Esporte
 

Vela brasileira leva duas medalhas no Troféu Princesa Sofia

 
A Equipe Brasileira de Vela conquistou duas medalhas de prata no tradicional Troféu Princesa Sofia, em Palma de Mallorca, na Espanha. No sábado (02.04), Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan, na classe 470 feminina, e Robert Scheidt, na Laser, disputaram a regata da medalha na Baía de Palma e garantiram um lugar no pódio. Marco Grael e Gabriel Borges, na 49er, e Jorge Zarif, na Finn, também marcaram presença na regata decisiva e terminaram a competição na nona colocação.
 
Medalha de bronze na etapa de Miami da Copa do Mundo, em janeiro, e quarta colocada no Mundial de 470, em fevereiro, a dupla Fernanda e Ana chegou em sétimo na regata da medalha, fechando a competição em segundo no geral com 50 pontos perdidos. O ouro ficou com as polonesas Agnieszka Skrzypulec e Irmina Mrozek Gliszczynska, com 48. Já o bronze foi para as britânicas Amy Seabright e Anna Carpenter, com 52.
 
“Ficamos satisfeitas com o nosso resultado no Troféu Princesa Sofia. Foi mais uma fase de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio. Na próxima semana vamos disputar o Campeonato Europeu, com a participação das principais duplas da classe”, afirmou Fernanda, medalha de bronze na classe 470 na Olimpíada de Pequim-2008.
 
Na classe Laser, Robert Scheidt venceu a regata da medalha. Ele encerrou a disputa em segundo no geral com 66 pontos perdidos. Em primeiro ficou o neozelandês Andrew Maloney, com 57, e em terceiro o croata Tonci Stipanovic, com 72. Na atual temporada, o bicampeão olímpico conquistou o Brasileiro de Laser, no Rio de Janeiro, e a etapa de Miami da Copa do Mundo, ambas as competições em janeiro.
 
“Foi uma boa regata da medalha. Difícil porque o vento estava fraco. Velejei bem principalmente no início da regata, passando na frente já na primeira bóia. O croata e o neozelandês acabaram disputando um match race que complicou a vida de ambos, pois terminaram nos últimos lugares. Com isso fui beneficiado e tive espaço para velejar de forma limpa, tanto que venci e ultrapassei o croata na classificação final”, disse Scheidt.
 
Na Finn, Jorge Zarif chegou em terceiro na regata da medalha, ficando em nono no geral com 111 pontos perdidos. O campeão foi o neozelandês Josh Junior, com 51. Na 49er, Marco e Gabriel ficaram em sétimo na regata decisiva, somando 147 pontos perdidos e também encerrando a competição em nono lugar no geral. A medalha de ouro foi para os irlandeses Ryan Seaton e Matt Mcgovern, com 75.
 
Na Nacra 17, João Bulhões, que velejou com Nathalie Brugger por conta da lesão do parceiro da suíça, chegou em terceiro na regata da medalha, terminando a disputa em décimo no geral, com 158 pontos perdidos. Os campeões foram os franceses Billy Besson e Marie Riou, com 60. Samuel Albrecht e Isabel Swan não disputaram a regata final. Eles ficaram em 14º, com 167 pontos perdidos. 
 
Na Laser Radial, Fernanda Decnop terminou em 24º, com 128 pontos perdidos. Na 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Bethlem ficaram na 27ª posição, com 158 pontos perdidos. Na RS:X masculina e feminina, Ricardo Winicki, o Bimba, e Patricia Freitas, ambos classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, optaram por não participar do Troféu Princesa Sofia. Os dois ficaram no Brasil a fim de focar nos treinamentos para as próximas competições. Mas na RS:X feminina o país foi representado por Bruna Martinelli, que ficou em 32º, com 195 pontos perdidos.
 
Na 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze tiveram de deixar a competição. Kahena sofreu pequena lesão no joelho esquerdo durante os treinamentos na Espanha. Ela poderia seguir na disputa do Troféu Princesa Sofia, mas a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), após reunião com as atletas, decidiu poupar a velejadora e iniciar o tratamento mais cedo para evitar algum agravamento devido a previsão de aumento dos ventos em Palma. A lesão não coloca em risco a participação da atleta nos Jogos Olímpicos. Ela iniciou o tratamento a fim de estar 100% para a etapa de Hyères da Copa do Mundo, no fim de abril.
 
Na edição 2015 do Troféu Princesa Sofia, a Equipe Brasileira de Vela conquistou uma medalha. Dante Bianchi e Thomas Lowbeer ficaram com o bronze na classe 49er. Em 2014, o Brasil também faturou uma medalha, o ouro com Martine e Kahena.
 
Fonte: CBVela
Ascom – Ministério do Esporte
 

Gustavo Tsuboi garante última vaga olímpica no tênis de mesa

Gustavo Tsuboi (63º colocado no ranking mundial) conquistou, neste domingo (03.04), a última vaga olímpica em disputa no Pré-Olímpico Latino-Americano, em Santiago, no Chile. Com a vitória por 4 a 3 (11/9, 8/11, 11/8, 11/8, 5/11, 3/11 e 11/9) sobre o paraguaio Marcelo Aguirre (226º), o brasileiro se junta a Hugo Calderano (58º) para representar o Brasil no torneio individual masculino dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O atleta recebe o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. 
 
“Foi um jogo muito difícil. É claro que eu gostaria de ter conquistado a vaga no primeiro dia, como em 2008 e 2012, mas dessa vez não deu e tinha muita pressão pela confiança que o técnico depositou em mim”, lembrou Tsuboi, que foi o único convocado para a competição, visando ter todas as chances possíveis de classificação.
 
Além das palavras de gratidão direcionadas ao técnico Jean-René Mounie, o paulista também fez questão de mencionar o psicólogo francês François Ducasse, consultor internacional da CBTM, que faleceu neste sábado (2).
 
“Eu ainda estou muito emocionado pelo jeito como foi e quero agradecer a minha família e todos os brasileiros presentes, pelo apoio. Essa conquista é pra eles e para o François, que também me ajudou muito na parte mental”, declarou Gustavo.
 
O caminho até a vaga
Esse foi o terceiro e último dia de jogos na capital chilena. No primeiro, Tsuboi avançou até as semifinais, onde caiu para o local Felipe Olivares (265º) por 4 a 3, parciais de 9/11, 13/11, 11/8, 11/4, 7/11, 9/11 e 11/5.
 
No segundo dia, o paulista chegou à final de sua chave, mas acabou superado pelo mexicano Marcos Madrid (190º), em decisão equilibrada, decidida mais uma vez no sétimo set - 4 a 3, parciais de 9/11, 8/11, 13/11, 5/11, 11/5, 13/11 e 11/6.
 
No domingo, o primeiro duelo foi contra o equatoriano Geovanny Coello (395º), com vitória por 4 a 1 (11/4, 11/6, 4/11, 11/7 e 11/1). Na sequência, o confronto foi com o argentino Gastón Alto (181º), onde sobrou emoção: depois de perder os dois primeiros sets, Tsuboi empatou a partida, viu o rival vencer mais uma parcial, mas se impôs no fim e saiu com a vitória – 4 a 3, parciais de 6/11, 10/12, 11/8, 11/5, 9/11, 11/6 e 11/8.
 
Seu próximo adversário foi o chileno Gustavo Gomez (334º) – quem ele derrotou por 4 a 0 (11/6, 11/8, 11/6 e 11/5). Pela semifinal, outro argentino, Rodrigo Gilabert (239º), foi vencido por Tsuboi, em novo 4 a 3: parciais 12/10, 11/5, 11/9, 11/13, 4/11, 5/11 e 13/11.
 
Ao longo da competição, foram definidos cinco representantes latino-americanos no masculino, incluindo o brasileiro, e seis no feminino, entre elas Lin Gui e Caroline Kumahara. Por ser país-sede, o Brasil já tem suas equipes garantidas nos Jogos Olímpicos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Ministro Ricardo Leyser acompanha a conquista do 11º título do Rexona-Ades na Superliga Feminina de Vôlei

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME

Pela 11a.  vez, a equipe carioca Rexona-AdeS (RJ) foi campeã da Superliga Feminina de Vôlei, após vencer o Dentil-Praia Clube (MG), de Uberlândia, por três sets a um, parciais de 25/18, 26/28, 28/26 e 28/26. A final foi disputada neste domingo (03.04), no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília.  

Com ingressos esgotados, cerca de 11 mil pessoas  lotaram as arquibancadas, para ver o quarto título consecutivo da equipe carioca, comandada pelo técnico  Bernardinho. Acompanhando a partida e a cerimônia de premiação, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, destacou o bom desempenho das equipes como preparativo para os Jogos Rio 2016.

“Um final como esta da Superliga Feminina, com o ginásio lotado e uma partida muito disputada indica um aquecimento para os Jogos Olímpicos, com as equipes brasileiras mostrando alto nível vôlei nacional,  já estamos na expectativa de ter os melhores atletas do mundo aqui no Brasil”, disse o ministro.  

Durante a temporada 2015/2016, o Rexona-AdeS teve apenas duas derrotas.  A líbero da equipe, Fabi, acredita que a união do time foi decisiva para a conquista do título do Rexona. “Não tem uma protagonista, existe um time que joga junto, que consegue conquistar as coisas através de uma unidade”.

Para o Praia Clube, resta comemorar a chegada à sua primeira final e manter a equipe para a próxima temporada. “A equipe  tem que continuar com base para o próximo ano e tentar chegar em outra final, esta equipe tem muitos méritos e fez história”,  comentou a capitã Walewska.

Eleita a melhor jogadora da partida, a ponteira Natália, vai tirar uma semana de férias e volta aos treinos já pensando nos Jogos Olímpicos. “Eu estou em uma boa fase e vou lutar por uma vaga na seleção brasileira e trazer o tricampeonato nos Jogos Olímpicos”.

Nesta segunda-feira (04.04), a Confederação Brasileira de Vôlei vai convocar as jogadoras para um período de treinamento visando o World Grand Prix  e os Jogos Olímpicos Rio 2016.

E no próximo domingo, a capital federal, recebe a final da Superliga Masculina. O Sada Cruzeiro vai enfrentar o vencedor da disputa entre Funvic/Taubaté (SP) e Brasil Kirin (SP).

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME

Michelle Abílio
Ascom – Ministério do Esporte

 
 

Estádio de Esportes Aquáticos praticamente pronto para eventos-teste

Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brEstádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Prestes a receber os eventos-teste de natação (15 a 20 de abril) e natação paralímpica (22 a 24 de abril), o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos passa pelos últimos ajustes. Os assentos em cor verde e azul estão em fase avançada de fixação, a fachada foi instalada, a piscina principal está com água tratada e bem próxima de sua conformação definitiva, enquanto a piscina de apoio já foi preenchida com água.
 
A fase atual inclui pintura e acabamentos gerais da área de competição, acabamentos internos, detalhes de instalações elétrica, hidráulica e de aquecimento de água. As imagens da galeria abaixo, captadas em 29 de março de 2016, estão disponíveis em alta resolução e com opção de download. A instalação, de perfil temporário (piscinas serão reaproveitadas), exigiu investimento de R$ 225 milhões em recursos federais, com execução comandada pela prefeitura do Rio de Janeiro.
 
Após os Jogos, as instalações temporárias do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos serão transferidas a entes públicos. Os beneficiários estão sendo selecionados por meio de Chamada Pública do Ministério do Esporte. A iniciativa tem como objetivo ampliar e nacionalizar o legado dos Jogos Rio 2016, já que entes de outros estados e municípios podem receber a estrutura utilizada no evento, formando um novo polo de treinamento e desenvolvimento do esporte no país. 
 
A estrutura será desmembrada em três partes, sendo que cada entidade pública pode receber apenas uma. No primeiro pacote estão o galpão, a cobertura metálica e as arquibancadas modulares. Os outros dois pacotes incluem uma piscina olímpica pré-fabricada em cada um, mais o sistema de filtração, tubulações e conexões acessórias, sistema de aquecimento, blocos de partida e demais acessórios.
 
Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brEstádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
 
 

Com novos guias, Terezinha Guilhermina acerta o passo para o Rio 2016

Terezinha Guilhermina é prova de que sempre há o que aprender. A carreira vitoriosa – que inclui seis medalhas paralímpicas, 17 pódios em Mundiais, vários recordes e a inscrição no Guinness Book como a cega mais rápida do mundo – não fez a velocista se acomodar. Aos 37 anos, ela vive uma adaptação técnica que tem como principal meta os Jogos Paralímpicos Rio 2016, em setembro.

A atleta encerrou, no fim do ano, uma parceria de cinco anos com Guilherme Santana, com quem conquistou três medalhas em Paralimpíadas, nove em Mundiais e sete em Jogos Parapan-Americanos. Atualmente, treina com os atletas-guia Rafael Lazarini e Rodrigo Chieregatto.

“Foi uma mudança necessária com foco na melhora de performance. Como eu já tinha feito esse tipo de mudança quatro meses antes do Mundial de 2011, julguei fundamental agora. É sangue novo no time, uma motivação diferente”, diz  a atual campeã paralímpica dos 100m e 200m na classe T11.

Terezinha Guilhermina e o guia Rafael Lazarini: sincronia é o maior desafio. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Terezinha Guilhermina e o guia Rafael Lazarini: sincronia é o maior desafio. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

Desde dezembro do ano passado, ela busca a sincronia com a equipe. “Para que esse sincronismo aconteça de forma ideal, é importante a minha mudança de técnica. Os meus dois guias, em especial o Rafael, são muito técnicos, o que exige de mim uma perfeição na execução dos movimentos. E é exatamente por isso que aumentamos o volume de treino, pra que essa melhora aconteça e possamos acertar detalhes”.

Rafael dá exemplos de alterações que estão sendo feitas na forma de correr da atleta. “É importante estar com o abdome contraído para ter boa postura e conseguir manter essa postura do começo ao fim. Isso está mudando. A questão da pisada também. A Terezinha procura o chão mais à frente, na ponta do pé, bloqueando a corrida, que tem que ser mais horizontalizada. Agora ela já conseguiu mudar a pisada e isso me favorece muito”.

De Doha para o Rio
Rafael e Terezinha correram juntos pela primeira vez no Mundial de 2015, em Doha, no Catar. Guilherme, o então atleta-guia da velocista, sofreu uma lesão na coxa que o impediu de disputar os 100m. Rafael, então, foi chamado e aceitou a missão, sobretudo porque estava bem preparado fisicamente. Mas o desafio era grande.

“O único treinamento que tive com a Terezinha foi o aquecimento. Conseguimos passar da eliminatória para a semifinal, mas não deu para ir à final. Foi a primeira vez que guiei uma mulher e é totalmente diferente, a altura, a proximidade. Você guia o homem com uma cordinha, fica a 30, 40cm dele, e com a mulher você fica do lado, braço a braço”, explica.

Pela primeira vez em dez anos, Terezinha ficou fora da final dos 100m, mas o parceiro da prova foi eleito para a preparação paralímpica. E ela está satisfeita com a evolução. “Até onde poderia chegar na minha força eu cheguei, agora preciso de uma adaptação técnica. É um trabalho intenso e diferente do que fiz em outras Paralimpíadas. Nunca estive tão bem condicionada fisicamente. E psicologicamente estou bem preparada”.

Ao lado de Guilherme Santana, Terezinha conquistou três medalhas paralímpicas e nove em mundiais. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)Ao lado de Guilherme Santana, Terezinha conquistou três medalhas paralímpicas e nove em mundiais. (Foto: Daniel Zappe/MPIX/CPB)

Evento-teste
O torneio Open, marcado para 18 a 21 de maio, será o evento-teste do atletismo paralímpico. Além de mostrar os ajustes que devem ser feitos no Engenhão até os Jogos, a competição vai mostrar se a preparação de Terezinha, Rafael e Rodrigo (que é o atleta-guia de apoio) está no rumo certo.

“Vai ser um evento singular, com mídia, adversários fortes e no Brasil. Eu participei do evento-teste de Londres e pude usufruir dessa informação de ter um teste no local da competição. Para mim, é um privilégio. Vou enfrentar bem essa competição”, afirma Terezinha, que recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

“O evento-teste vai ser importante. Acho que ela ainda não vai estar no pico, porque a mudança foi grande, para assimilar ainda é pouco tempo. Estamos calculando o pico nas Paralímpíadas. Mas vai ser uma competição forte e vamos ver se estamos no caminho certo”, completa Rafael Lazarini.

Psicologia e pressão
O guia conta que está adorando o trabalho. Eles treinam no Clube de Atletismo BM&F Bovespa, em São Caetano do Sul (SP), onde também estão outros 11 velocistas da seleção e mais sete atletas-guia. A pista externa do local foi reformada com investimento de R$ 6,5 milhões do Ministério do Esporte. Uma equipe multidisciplinar composta por dois técnicos, um nutricionista, um psicólogo, dois fisiologistas, três fisioterapeutas e dois massoterapeutas dão o suporte necessário.

“Ela é muito focada dentro e fora da pista. Dorme certinho, alimenta certinho, e acaba me motivando mais ainda. É muito inteligente e, além de tudo, é psicóloga formada, o que ajuda muito também”, conta Rafael.

Se Terezinha se encaminha para a quarta edição de Paralimpíada, o Rio 2016 será a primeira de Rafael. “Procuro não ficar pensando no que vai acontecer, nessa pressão de defender o titulo (dos 100m e 200m), de ser no Brasil. Procuro focar nos treinos e melhorar o que tem melhorar e colher os frutos lá”, diz o atleta-guia de 29 anos.

Terezinha vai disputar os 100m, 200m, 400m e o revezamento 4x100m. “Pretendo chegar 110%, 120% pronta. Acredito que o trabalho necessário eu tenho feito e, nesta Paralimpíada, vou poder desfrutar do meu talento físico, com reconhecimento pelo público. Competir uma Paralimpíada no Brasil é singular e merecia um trabalho diferenciado, como estou fazendo”, conta, e convoca o apoio da torcida.

“Sempre considerei que toda a torcida era pra mim, a vantagem de não enxergar é isso. Sempre ouvi muita gente gritando e considerava que era pra mim. Agora vou ter certeza de que é. Quero gritos altos, quero ouvir um por um. Eu corro, vocês torcem e a gente vibra e comemora juntos”.

Entre 2010 e 2015, o Ministério do Esporte firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somam mais de R$ 67,38 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Bolsista Felipe Wu lidera ranking mundial na pistola de ar

 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
O brasileiro Felipe Wu, de 23 anos, conseguiu um feito inédito para um atleta do tiro esportivo brasileiro. O paulista chegou ao topo do ranking mundial da prova de pistola de ar (10m), com 983 pontos, superando o americano Will Brown, que tem 877, e o sul-coreano Jin Jongoh, atualmente com 833. Felipe recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. 
 
Contaram para o somatório de pontos que levaram Felipe à liderança a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, disputados no ano passado, e o primeiro lugar na etapa de estreia da Copa do Mundo, na Tailândia, já em 2016. A próxima etapa será o evento-teste das Olimpíadas, no dia 13 de abril, no Rio de Janeiro.
 
Fonte: CBTE
Ascom – Ministério do Esporte
 

Por meio da Lei de Incentivo, Projeto Remadas Solidárias é autorizado para realizar terceira Etapa

O projeto Remadas Solidárias, de Caxias do Sul (RS), recebeu autorização do Ministério do Esporte para iniciar a captação de patrocínios por meio da Lei de Incentivo ao Esporte para realizar a terceira edição. A nova etapa está programa para 2017 e 2019. 
 
O Remadas Solidárias é um projeto desenvolvido pela Associação Caxiense de Canoagem (ACCAN) que oferece aulas gratuitas de canoagem, complementadas com oficinas poliesportivas e culturais, para crianças e jovens entre 10 e 18 anos, no turno inverso ao da escola. A meta inicial de 2016 era 300 inscritos, mas a ação já atendeu 470 estudantes, ultrapassando, e muito, as expectativas.
 
As aulas ocorrem duas vezes por semana na sede localizada na Represa São Miguel, em Caxias do Sul. Ao se inscrever, os estudantes e seus pais não têm qualquer custo financeiro. Os alunos recebem uniformes e têm acesso a todos os equipamentos necessários para a prática da canoagem como colete salva-vidas, caiaques e remos. As aulas são realizadas por professores capacitados que acompanham a turma integralmente. Os alunos também recebem lanche e transporte.
 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
“Quem vem para o Remadas Solidárias não será necessariamente um atleta no futuro, mas tem todas as condições de chegar à uma equipe deste porte, se essa for a sua vontade. Nosso principal objetivo é que as pessoas se tornem felizes, mais confiantes e melhores cidadãos. Aqui, desenvolvemos todos os valores do esporte como a importância do trabalho em equipe, a concentração, a solidariedade, o companheirismo, além de outras habilidades físicas e motoras”, ressalta Koslowski.
 
Entre os resultados que orgulham os organizadores do projeto está o relato de 100% das escolas atendidas indicando melhora no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).  Atualmente as escolas atendidas são Província De Mendoza, Prof. Ester Benvenuti, José Venzon Eberle, Sílvio Stallivieri, Aquilino Zatti, Maguary e ONG  Voluntários Sem Fronteiras.
 
O projeto só é possível graças aos recursos vindos dos patrocinadores, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Nesta edição, que segue até abril de 2017, serão recebidos patrocínios do Ministério do Esporte/Governo Federal, Banrisul, Petrobrás, Marcopolo, Randon, Globo, Eaton, Innova, Sulgás, Marelli, Madem, Intral e Orquídea.
 
Fonte: CBCa
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Brasil ganha quatro medalhas e bate recorde mais antigo do Sul-Americano de natação

Atleta brasileiro Luiz Altamir. Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDAAtleta brasileiro Luiz Altamir. Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA
 
 
O Brasil segue fazendo bonito no Campeonato Sul-Americano Absoluto de Natação, em Assunção, Paraguai. Na segunda noite de competição, disputada nesta quinta-feira (31.03), os brasileiros subiram ao pódio mais quatro vezes, sendo que três deles no lugar mais alto. Com as 14 medalhas conquistadas no primeiro dia, o país segue na liderança da classificação geral com 191 pontos, seguido por Argentina, com 172, e Colômbia, com 104.
 
O destaque da noite desta quinta-feira foi Fabio Santi. O brasileiro faturou o ouro nos 200m costas com o tempo de 1m59s47 e ainda quebrou o recorde mais antigo da competição (1m59s77), estabelecido por Rogério Romero em 2000, na edição de Mar del Plata, Argentina. O nadador ainda não tem índice para disputar a prova nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e sua última chance para conseguir a vaga será o Troféu Maria Lenk, de 15 a 20 deste mês.
 
"Não estava me sentindo bem antes da prova, mas consegui me superar. Nesta fase de treinamento eu queria nadar na casa de 1m59s e deu certo. Cheguei perto do meu melhor tempo (1m59s38) feito no Open de 2015 e conquistei este ouro tão esperado. Agora precisamos manter o foco no treinamento, melhorar esse tempo e buscar essa vaga no Troféu Maria Lenk", disse Santi.
 
Quem também saiu da piscina com a medalha de ouro foi Luiz Altamir, que venceu os 400m livre em 3m51s33, perto do tempo que lhe daria uma vaga nos Jogos Rio 2016 (1m57s43). Na prova feminina, Manuella Lyrio, que já tinha ganho dois ouros no dia anterior, ficou com a prata, com (4m10s62).
 
Nas primeiras provas da etapa, os 50m peito, Raphael Oliveira conquistou o primeiro ouro da noite e seu segundo na competição. Com esta vitória, o Brasil garantiu a hegemonia da prova e conquistou seu oitavo ouro consecutivo, pois as disputas não olímpicas de 50 metros foram introduzidas no programa sul-americano em 2000. 
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasileiros confiantes para disputa do pré-olímpico de tênis de mesa

A seleção brasileira de tênis de mesa começa nesta sexta-feira (1º.04) a disputa do Pré-Olímpico Latino-Americano. Será a última competição que dará vaga direta para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Na visão dos técnicos brasileiros Jean-René Mounie e Hugo Hoyama, o país está muito bem representado.
 
O comandante do time feminino conhece bem a competição: nos tempos de jogador conquistou, por meio da competição, a vaga individual para os Jogos Barcelona 92, Atlanta 96, Sydney 2000, Atenas 2004 e Londres 2012.
 
“Eu acredito muito que podemos conseguir as duas vagas. O que vou passar pra elas é o que sempre falo, que jogando totalmente concentradas as chances de vitória são grandes. Foi isso que eu aprendi com meu técnico. Não importa se no primeiro ou último dia, o importante é classificar”, declarou Hoyama, que foi treinado pelo lendário Maurício Kobayashi.
 
Se olharmos para os resultados recentes de Caroline Kumahara (105ª colocada no ranking mundial), Lin Gui (124ª) e Bruna Takahashi (142ª), as chances são boas. No Pan-Americano, as duas primeiras conquistaram bronze e prata individuais, respectivamente, além da prata por equipes – ambas inéditas. Já Bruna vem de um ano meteórico, com título mundial infantil, primeiro título feminino brasileiro no Circuito Mundial (duplas do Aberto do Chile com Leticia Nakada), dentre outras conquistas. Juntas, as três faturaram o título latino-americano por equipes, em fevereiro.   
 
“É claro que vir de boas conquistas no seu continente ajuda, dá muita confiança. Mas o Pré-olímpico é bem diferente, porque são vagas em disputa, inclusive entre elas. Se elas fizerem seu melhor na mesa, certamente vão conseguir o melhor resultado”, disse Hugo.
 
Na disputa masculina, Gustavo Tsuboi (63º) será o único representante brasileiro. Entre o fim de 2015 e início deste ano, o grande nome da modalidade – ao lado de Hugo Calderano – passou pelo tratamento de um problema no cotovelo, já resolvido. Nada que preocupe o técnico Jean-René Mounie, que destaca o grande histórico do paulista.
 
“É verdade que Tsuboi vem de poucos jogos nos últimos quatro meses, mas por outro lado ele esteve no top 50 nos últimos três anos. Hoje, podemos dizer que ele tem uma experiência e um nível melhor do que os outros”, elogiou o francês, que também fez questão de destacar a concorrência qualificada.
 
“O nível subiu muito nos últimos anos. Nas minhas contas, 12 atletas têm chances de conseguirem as cinco vagas. Mas o que queremos para a competição é que o Gustavo consiga colocar em prática tudo que sabe, pois ele já tem as ferramentas para vencer”, decretou Mounie.
 
O Pré-Olímpico Latino-Americano terá três dias de duração – de 1º a 3 de abril. Em cada um deles, serão realizados um torneio masculino e um feminino, onde os finalistas estão classificados para os Jogos Olímpicos – exceto um masculino, onde há cinco vagas disponíveis, já que Hugo Calderano obteve sua vaga com o ouro nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. 
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 
 
 

Bolsistas avançam para a Final da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno da Itália

Foto: Divulgação/UIPMFoto: Divulgação/UIPM
 
O Brasil terá duas representantes na final feminina da terceira etapa da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, que está sendo disputada desde quarta-feira (30), em Roma, na Itália. Durante a qualificação que abriu o torneio, Larissa Lellys e Yane Marques conseguiram ficar entre as 36 finalistas que vão se enfrentar nesta sexta. 
 
Larissa teve um ótimo desempenho ficando no segundo lugar geral dentre as 85 pentatletas dos 29 países presentes na disputa. Ela somou 1.057 pontos, ficando atrás somente da turca Ilke Osyuksel, que somou 1.067. Yane Marques foi a 15ª com 1.037. O evento também contou com a pernambucana Priscila Oliveira, que não conseguiu avançar ao ficar em 63º (965).
 
Todas as competidoras da qualificação passaram pelas quatro provas do programa no Parco Foro Italico (esgrima tradicional e natação) e no Tor di Quinto (evento combinado de tiro a laser e corrida. O hipismo e a esgrima bônus só estão presentes nas finais dos eventos de Pentatlo Moderno.
 
Campeãs olímpicas presentes
Larissa e Yane voltam em ação na Itália nesta sexta para a grande disputa entre as mulheres. Dentre os 21 países presentes no evento, Rússia é o que terá o maior número de representantes: quatro ao todo. Depois vêm Coreia do Sul, Itália e Ucrânia, com três cada.
 
Dentre os grandes nomes da final, além das duas brasileiras, estarão as campeãs de Pequim 2008 e Londres 2012, a alemã Lena Schoneborn e a lituana Laura Asadauskaite, respectivamente; a campeã da etapa brasileira da Copa do Mundo, realizada no início de março, a italiana Claudia Cesarini; a russa Donata Rimsaite, que ficou com o bronze no Brasil e também foi bronze no Mundial de 2013; a francesa Elodie Clouvel, bronze na Final da Copa do Mundo de 2011; e a alemã Annika Schleu, ouro na última edição do torneio Campeão dos Campeões.
 
Uma das surpresas por ficar de fora da Final da Copa da Itália é a inglesa Samantha Murray, prata em Londres 2012. Além dela, a Victoria Tereshuk, bronze em Pequim 2008, que não pontuou no combinado desta quarta, também não se classificou a ucraniana.
 
                                                                  
Brasileiros não avançam
Diferentemente do time feminino do Brasil que terá representantes na disputa desta sexta na Copa da Itália, a delegação brasileira masculina não teve o mesmo desempenho. Os quatro representantes do país no torneio não avançaram da qualificação entre os homens, disputada nesta quinta, 31 de março.
 
Todos eles ficaram de fora da zona de classificação. Dentre os 97 pentatletas dos 32 países presentes na disputa masculina, Danilo Fagundes foi o 71º com 1.086 pontos, Felipe Nascimento o 80º (1.077), William Muinhos o 87º (1.036) e Enrico Ortolani o 92º (1.001).
 
Dentre os sete brasileiros que participam da Copa do Mundo da Itália, Felipe e William foram revelados no PentaJovem, projeto que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Pernambuco para a descoberta e formação de novos nomes na modalidade. Eles também fazem parte do Programa de Alto Rendimento da Força Aérea Brasileira como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).
 
Todos recebem o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Yane, inclusive, a Bolsa Pódio. Ela, Larissa, Priscila e Felipe também recebem a Bolsa Atleta do Governo do Estado de Pernambuco. O trio feminino ainda está no Programa de Alto Rendimento do Exército Brasileiro como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e integra o Time Brasil, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).           
 
Fonte: CBPM
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Judô brasileiro tem seis atletas no top 10 do ranking mundial de suas categorias

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
Os judocas brasileiros que subiram ao pódio do Grand Prix de Tbilisi, neste fim de semana, na Geórgia, conquistaram importantes posições no ranking mundial da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Agora, o Brasil tem seis atletas entre os dez mais bem classificados de seus respectivas categorias - Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mayra Aguiar (78kg), Victor Penaber (81kg) e Rafael Silva (+100kg) -, sendo que cinco deles estariam entre os cabeças-de-chave nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os seis atletas participam do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
Campeã em Tbilisi, Rafaela Silva ganhou 300 pontos na lista e subiu oito posições, ocupando agora o oitavo lugar com 1481 pontos. Rafael Silva foi o segundo brasileiro que mais subiu no ranking, ganhou quatro posições graças aos 120 pontos do bronze na Geórgia e agora é o 9º colocado (1407). Davi Moura, seu rival direto na briga por uma vaga nos Jogos Rio 2016, é o 12º, com 1353 pontos. Victor Penalber (81kg), que fez parte da equipe que venceu a Mongólia no SuperDesafio BRA neste domingo, é o quarto entre os médios com 1728 pontos.
 
Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg) e Mayra Aguiar (78kg) estão na terceira colocação em suas respectivas categorias. Com os 120 pontos conquistados no Grand Prix de Tbilisi, Érika chegou a 2366 pontos e Mayra a 2208. A gaúcha subiu três posições nesta atualização do ranking. Já Sarah que não disputou a competição do último final de semana, permaneceu na terceira posição entre as ligeiras com 1703 pontos. Última medalhista no Grand Prix de Tbilisi, a vice-campeã entre as pesadas, Maria Suelen Altheman (+78kg) permaneceu na 13ª colocação com 1230 pontos.
 
A próxima chance de somar pontos para o ranking mundial será no próximo final de semana. Doze atletas estão convocados para o Grand Prix de Samsun, na Turquia. A competição dá 300 pontos ao campeão, 180 ao vice e 120 ao terceiro colocado.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte 

Novo ministro do Esporte, Ricardo Leyser destaca conquistas do país com a organização dos Jogos Rio 2016

Com 13 anos de experiência no Ministério do Esporte, Ricardo Leyser assume o comando da pasta após nomeação da presidenta Dilma Rousseff publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31.03). Além do cargo de ministro, Leyser seguirá com a função de chefiar a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, responsável por coordenar, junto à Casa Civil, as ações do Governo Federal de preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
A pouco mais de quatro meses da abertura das Olimpíadas, o novo ministro afirma que dará prosseguimento ao trabalho executado e que a organização do megaevento tem um planejamento sólido. “Agradeço à presidenta Dilma Rousseff pela confiança, reafirmo os compromissos do governo brasileiro na organização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos e reitero nosso apoio à preparação dos atletas que vão defender o país nos Jogos Rio 2016. Acredito que minha experiência de 13 anos de atuação no Ministério do Esporte será importante para reforçar a confiança dos parceiros governamentais e das entidades esportivas no aprofundamento da vitoriosa aliança que construímos ao longo desses anos de trabalho intenso.”
 
Além da realização dos Jogos Rio 2016, Leyser destaca que o país se preparou para deixar um importante legado para as futuras gerações de esportistas, com o apoio dado às modalidades e aos atletas e com a constituição da Rede Nacional de Treinamento. O ministro também acredita que a promoção do esporte e a disseminação de seus valores trarão importantes ganhos para a sociedade brasileira.
 
“Sou testemunha dos avanços conquistados pelo esporte brasileiro num ambiente de democracia, diálogo, união, seriedade e comprometimento do governo com o desenvolvimento esportivo e social do Brasil. O esporte brasileiro jamais havia vivido uma época de tamanho crescimento institucional e político. E, às vésperas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, esse mesmo esporte que nos ensina a respeitar regras, jogar em equipe e competir com lealdade pode ser o fator de união dos brasileiros na torcida por nossos atletas e no reconhecimento de nossas conquistas”, avalia o ministro.
 
Ricardo Leyser, 45 anos, trabalha no Ministério do Esporte desde 2003, ano em que a pasta foi criada. Em novembro de 2015, retornou à Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, que havia comandado por seis anos, a partir do início de 2009, após ocupar, entre janeiro e novembro de 2015, a Secretaria Executiva da pasta.
 
Graduado em Administração Pública pela FGV-SP e em Ciências Sociais pela USP, o ministro tem especializações em Estudos Estratégicos, Gerenciamento de Empreendimentos, Gestão Estratégica de Negócios, Marketing Governamental e Planejamento Estratégico Situacional, entre outras.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Plataforma de financiamento coletivo ajuda a divulgar projetos da Lei de Incentivo ao Esporte

A plataforma de crowdfunding Coletivo do Esporte foi lançada com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de projetos esportivos. A proposta é facilitar a captação de recursos financeiros para projetos esportivos em todo país. A iniciativa conta com apoio dos Comitês Olímpico do Brasil (COB) e Paralímpico (CBP). 
 
Um dos objetivos é disseminar o conhecimento da Lei de Incentivo ao Esporte, que oferece abatimento fiscal em Imposto de Renda. Para pessoas físicas, o desconto devido é de 6%, e de 1% para pessoas jurídicas. O cálculo do benefício pode ser simulado pela calculadora fiscal disponível dentro da plataforma. As formas de pagamento incluem cartão de crédito, depósito e boleto bancário pela Pagseguro.
 
O Coletivo do Esporte está baseado em três pilares: a reunião de vários projetos de atletas, ex-atletas e treinadores em uma única plataforma pública, a visibilidade deles e o estímulo ao apoio e o acompanhamento da evolução de cada um de forma simples e transparente.
 
Cada projeto tem a sua história e terá suas metas, objetivos e resultados claramente comunicados, assim como seu impacto na vida de milhares de jovens e futuros atletas. Trata-se de uma forma mais profunda de engajamento entre os fãs e as suas paixões. 
 
“Essa parceria é para ajudar a promover o desenvolvimento do esporte olímpico após os Jogos Rio 2016, em complementação aos investimentos que o COB já faz através da Lei Agnelo/Piva e também aos que vários agentes já fazem nos atletas, tais como Clubes e Associações, Confederações, Ministério do Esporte, Forças Armadas, Patrocinadores, Prefeituras e etc. É uma oportunidade para mostrar para a população alguns projetos que não chegam ao conhecimento do público. Existem inúmeros projetos incentivados no Brasil que contam com a possibilidade de uso de leis de incentivo, mas que as pessoas não sabem como fazer para contribuir. O portal oferecerá essa oportunidade”, comentou Marcus Vinícius Freire, diretor executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil. 
 
Para o presidente do CPB, Andrews Parsons, o mecanismo será mais uma opção de estímulo ao desenvolvimento do esporte. “O desenvolvimento pleno do esporte paralímpico passa por uma série de iniciativas e pela participação de diferentes agentes. Por isso, o Comitê Paralímpico Brasileiro apoia o lançamento da plataforma Coletivo do Esporte. Será mais um importante instrumento para trazer apoio aos nossos atletas, somado aos investimentos que já fazemos em conjunto com as confederações e as diferentes esferas de governo”, afirmou Andrews Parsons. 
 
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Em pista nova, Londrina vai sediar Campeonato Brasileiro de BMX 2016

Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
O Campeonato Brasileiro de BMX 2016 promete marcar uma nova fase para a modalidade no País e, em especial, para Londrina que abriga a mais nova pista de BMX Supercross do ciclismo brasileiro.  A competição, que vai ser realizada entre os dias 23 e 24 de abril na cidade,  vai inaugurar a nova pista localizada no Complexo Esportivo do Autódromo Ayrton Senna. O projeto contempla as normas exigidas pela União Ciclística Internacional (UCI) e segue os padrões das pistas encontradas nos Jogos Olímpicos e principais torneios mundiais. O equipamento esportivo contou com investimento de R$ 491.250,00 e o valor de repasse do Ministério do Esporte foi de R$ 341.250,00. A estrutura fará parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
Sendo a principal competição do calendário nacional, o campeonato irá reunir os maiores nomes do BMX brasileiro na atualidade. Os primeiros colocados, além de somarem pontos no ranking brasileiro e mundial, também podem dar uma pedalada importante para a classificação rumo aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O Campeonato Brasileiro terá disputas que começam a partir dos 5 anos de idade e seguem até categorias com mais de 60 anos, proporcionando uma grande exibição democrática e saudável sobre duas rodas. 
 
A programação oficial começa no sábado (23) com os treinos oficiais e a disputa da prova contrarrelógio (Time Trial). Os atuais campeões da prova, Priscilla Carnaval e Rogério Reis, já confirmaram presença em Londrina. No domingo (24) será a vez da corrida Racing, no qual os atletas, divididos em várias baterias, buscam mostrar um bom desempenho para chegar à grande final e concorrer ao título nacional, que na temporada passada foi para os pilotos Priscilla Carnaval e Andre Fassina.
 
“O nosso principal objetivo é promover e fomentar cada vez mais a disciplina do BMX em todos os níveis. Com isso, trabalhamos incansavelmente para corrigir os nossos erros e estaremos proporcionando um evento de alto nível, que possa ser produtivo e relevante para todas as categorias. Queremos um ambiente altamente competitivo e profissional, onde prevalecerá a amizade e o espírito esportivo”, declarou José Luiz Vasconcellos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
O Campeonato Brasileiro de BMX 2016 é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal.
 
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Nota à imprensa

A Presidência da República anunciou, nesta quarta-feira (30.03), que Ricardo Leyser assumirá de forma interina o comando do Ministério do Esporte. Em nota (confira a íntegra abaixo), a presidenta Dilma Rousseff agradeceu o trabalho realizado pelo ex-ministro George Hilton e comunicou que Leyser, atual secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, chefiará a pasta.

Ricardo Leyser, 45 anos, trabalha no Ministério do Esporte desde 2003, ano em que a pasta foi criada. Em novembro de 2015, ele retornou à Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, que havia comandado por seis anos, a partir do início de 2009, após ocupar, entre janeiro e novembro de 2015, a Secretaria Executiva da pasta.

» Confira a íntegra da nota:

A presidenta da República, Dilma Rousseff, informa que o ministro de Estado George Hilton deixará, a pedido, o Ministério do Esporte.

Assumirá em seu lugar, como ministro interino, o sr. Ricardo Leyser Gonçalves, ex-secretário executivo e atual secretário nacional de Esporte de Alto rendimento do Ministério.

A presidenta da República agradece o Ministro George Hilton pelo seu trabalho e dedicação.

Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

 

Ascom - Ministério do Esporte

Colômbia vence EUA e fica com a última vaga no futebol masculino dos Jogos Rio 2016

Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesA seleção brasileira de futebol masculino conheceu o último concorrente ao ouro olímpico nesta terça-feira (29.03), quando a Colômbia venceu os Estados Unidos por 2x1 e conquistou a última vaga para os Jogos Rio 2016. Após o empate por 1x1 no jogo de ida, em Barranquilla, na sexta-feira (25.03), os colombianos conseguiram o triunfo no Texas (EUA) com dois gols do atacante Roger Martínez, de 21 anos.

O herói da classificação não havia jogado em Barranquilla, mas na volta foi fundamental. Martínez colocou a Colômbia à frente no marcador aos 30 minutos do primeiro tempo, corrigindo um chute de Andres Roa que iria para fora. Um gol contra de cabeça do zagueiro Déiver Machado, deixou tudo igual aos 11 minutos do segundo tempo. Sete minutos depois, no entanto, Martínez marcou novamente, depois de matar com categoria um chute de Machado.

Com o 2x1 no placar, os estadunidenses ficaram em situação dramática, precisando de dois gols para obter a classificação. Mas Luis Gil foi expulso após levar o segundo cartão amarelo, aos 32 minutos do segundo tempo, e Matt Miazga tomou o vermelho aos 45, por cometer falta em Christian Borja, que avançava com ótimas chances de marcar.

"Mostramos em campo a qualidade de nossos jogadores, que não deixaram de acreditar depois do resultado desfavorável na ida. Sabíamos que poderíamos conseguir", disse o técnico colombiano Carlos 'Piscis' Restrepo.

A Colômbia, que não participa da disputa olímpica no futebol masculino desde os Jogos Barcelona 1992, se junta a Brasil, Argentina, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Portugal, Fiji, México, Honduras, Nigéria, Argélia, África do Sul, Japão, Coréia do Sul e Iraque na lista dos 16 classificados para a competição, que será realizada no Rio de Janeiro, em Manaus, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e São Paulo.

O sorteio dos grupos será no Maracanã, em 14 de abril, com definição das quatro chaves (os dois primeiros de cada uma avançam às quartas de final). O torneio feminino, que também terá grupos defininidos na mesma data, teve sua lista de seleções classificadas (que também inclui a Colômbia) fechada no começo de março, quando a Suécia conquistou a 12ª vaga.

Ascom - MInistério do Esporte, com informações do Comitê Rio 2016

Bolsa Atleta quer aumentar número de beneficiários, diz coordenador do programa

Com 11 anos de existência e mais de seis mil beneficiados em seu último edital, o programa Bolsa Atleta está com as inscrições abertas até 7 de abril para praticantes de esportes olímpicos e paralímpicos, sejam iniciantes ou atletas de alto rendimento. Entre renovações e novas inscrições, a expectativa do Ministério do Esporte é que o número de atletas patrocinados cresça e que o benefício continue a ser concedido a todos os que atendem aos requisitos.

"Não existe um número de vagas limitado", disse o coordenador-geral do programa, Mosiah Rodrigues. Segundo ele, o programa é considerado prioritário no Ministério. "O fator que limita o número de contemplados é a disponibilidade orçamentária que, nos últimos anos, não influenciou no corte de bolsas. Até agora, o orçamento atende a todos aqueles que cumprem os critérios. Estamos conseguindo beneficiar 100% dos atletas que percorrem o processo".

O primeiro passo é a inscrição online. Depois, é preciso comprovar uma série de requisitos, inclusive com a apresentação de um plano esportivo anual. "O que pedimos ali é o calendário do ano: as competições que vai participar, quando isso vai acontecer, a meta para cada evento. Com esses dados, conseguimos acompanhar e verificar se o atleta está atingindo ou não as metas".

O anúncio dos contemplados está previsto para o início de junho. Os atletas devem assinar um termo de adesão para começar a receber a bolsa. O benefício tem duração de um ano e sua renovação está diretamente ligada ao cumprimento do desempenho previsto no plano esportivo. Ainda não é possível estimar a quantidade de atletas que conseguirão a renovação. O Ministério afirma que o percentual tem sido alto nos últimos anos.

"O critério principal é que o contemplado tenha resultado esportivo ao longo do ano. Aqueles que estavam recebendo o beneficio e que não obtiveram resultados, não conseguem renovar a bolsa, porque precisam cumprir o critério ano a ano. Temos, normalmente, um número maior de renovações e um número de atletas aderindo pela primeira vez ao programa".

O programa já concedeu mais 43 mil bolsas em seus 11 anos, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões e fazem dele o maior programa do mundo em patrocínio esportivo individual e direto. Entre os beneficiários atuais, 3.557 são homens e 2.574 são mulheres.

Com a escolha do Brasil para sediar os Jogos Olímpicos, o Governo Federal criou a categoria mais elevada do programa, a Bolsa Pódio, que conta atualmente com 246 atletas. Eles recebem bolsas que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil. Cerca de metade dos beneficiários, segundo Mosiah, pertence às categorias de base, estudantis ou iniciantes: "Quando foi criado o Bolsa Pódio, foi criada também a categoria de base, justamente para apoiar o atleta até o de alto rendimento".

Além dos 6.132 atletas olímpicos e paralímpicos, o Bolsa Atleta atende também a 1.001 atletas de modalidades não olímpicas, como o caratê, a patinação artística, o beisebol e a xadrez.

Fonte: Agência Brasil

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiros caem nas quartas de final do Mundial de Bocha

A seleção brasileira de bocha encerrou na última semana sua participação no Mundial da modalidade, em Pequim, na China. O Brasil conseguiu se classificar para as oitavas de final com todos os atletas nas classes BC3 e BC4, e chegar até as quartas na BC1, BC2 e BC4. Porém, os atletas nacionais acabaram sofrendo com os fortes rivais asiáticos e não conseguiram ir mais adiante. A participação da equipe brasileira foi custeada por convênio entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro.

Foto: AndeFoto: Ande

» Confira a campanha brasileira por classe:

BC1
Logo de início, os dois atletas brasileiros caíram na mesma chave e fizeram o primeiro confronto do grupo. Melhor para Luiz Humberto, que venceu José Carlos Chagas e seus outros dois jogos da fase. Zé, com dores no ombro, não conseguiu vencer e foi eliminado ainda na primeira etapa. Na fase eliminatória, Beto venceu o japonês Takumi Nakamura, mas nas quartas de final foi eliminado pelo inglês David Smith, um dos melhores atletas do mundo na classe.

BC2
Maciel de Souza e Lucas Araujo representaram o Brasil nesta classe. Lucas perdeu os dois primeiros jogos na fase de grupos, para Nadav Levi, de Israel, e Cristina, de Portugal. Com isso, não conseguiu avançar. Já Maciel, passou sem dificuldades pela fase classificatória, com três vitórias. Nas oitavas, superou o português Fernando Ferreira, chegando às quartas de final. O brasileiro enfrentou o atleta tailandês Worawut Saengampa na sequência, e acabou derrotado por 8 a 1.

BC3
Pela primeira vez, a delegação brasileira conseguiu emplacar os três representantes da BC3 nas oitavas de final. Evani Soares venceu seus dois primeiros jogos da fase inicial, perdendo apenas o terceiro. Com os resultados, passou de fase em segundo lugar. Antônio Leme perdeu na estreia para o japonês Takarashi, mas se recuperou e venceu os dois últimos jogos, ficando na segunda posição e garantindo seu lugar nas eliminatórias. Mateus Carvalho estreou bem, porém, teve dificuldades no segundo jogo, mas se classificou também em segundo.
Como os três atletas passaram da fase inicial na segunda colocação, os confrontos das oitavas foram duríssimos para os brasileiros. Antônio acabou perdendo para o coreano Ho Won Jeong, número 2 do ranking. Já Mateus foi superado na última parcial pelo japonês Takarashi. Evani, apesar de jogar de igual para igual contra a coreana, perdeu o jogo na última bola.

BC4
Dirceu Pinto, Eliseu dos Santos e Marcelo dos Santos também se classificaram para as oitavas de final. Os irmãos, Eliseu e Marcelo, caíram na mesma chave na primeira fase. Logo no primeiro confronto, Eliseu venceu o irmão. Mesmo assim, Marcelo recuperou-se nos outros confrontos e conquistou a classificação. Assim como Eliseu, que venceu seus três jogos. Dirceu perdeu apenas para a inglesa Ewie, mas também conseguiu se classificar. Na fase eliminatória, Eliseu e Marcelo foram eliminados, por Kim Sungkyu e Vivian Lau, respectivamente. Dirceu avançou após vitória sobre o eslovaco Andrsjsik, mas nas quartas de final foi derrotado pelo atleta de Hong Kong, Wing Leung, por 7 a 2.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira masculina de polo aquático vence amistoso contra a Rússia

CBDA/DivulgaçãoCBDA/Divulgação
A seleção brasileira masculina de polo aquático conquistou, nesta terça-feira (29.3), outra vitória sobre a Rússia, desta vez por 12 x 10, em jogo-treino disputado no "Centro Desportivo Olímpico VTC Round Lake", local onde as duas seleções estiveram alojadas em Moscou. A Rússia disputou a partida já com a definição dos 13 jogadores que competirão no Pré-Olímpico de Trieste, na Itália, de 3 a 10 de abril, evento que vai definir as quatro últimas vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Os gols brasileiros foram de Guilherme Gomes (2), Bernardo Gomes (2), Gustavo Grummy (2), Josip Vrlic (2), Ádria Delgado, Ives Gonzalez, Paulo Salemi e Felipe Silva.
 
Na segunda-feira (28.3), o Brasil conseguiu sua primeira vitória sobre os russos, por 11 x 10, em jogo com a presença de público no Marina Club, em Moscou. No sábado, no primeiro duelo com a presença de público no mesmo local, o Brasil perdeu em partida, por 12 x 9.
 
Do grupo do Brasil comandado pelo técnico Ratko Rudic, não estão em Moscou os dois jogadores liberados para o Sul-Americano de Assunção – Danilo Correa e Gustavo Coutinho – e o capitão Felipe Perrone, que operou o apêndice.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Brasil terá sete representantes na Copa do Mundo de Pentatlo Moderno da Itália

Divulgação/UIPMDivulgação/UIPM
Depois de realizar, no Rio de Janeiro, a segunda etapa da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, que serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a Copa do Mundo desembarca na Itália para sua terceira qualificação. A partir desta quarta-feira (30.3), cerca de 190 pentatletas, de mais de 35 países, vão competir em Roma atrás de um lugar no pódio do torneio. Até o domingo (3.4), esses atletas também estarão de olho nos valiosos pontos para o ranking mundial, que vai definir as últimas vagas do Pentatlo Moderno para os Jogos Olímpicos.
 
Na Itália, o Brasil estará representado por sete pentatletas: Danilo Fagundes, Enrico Ortolani, Felipe Nascimento e William Muinhos, no masculino; e Larissa Lellys, Priscila Oliveira e Yane Marques, no feminino. Todos os competidores vão passar pelas cinco provas do torneio no Parco Foro Italico (esgrima tradicional e natação) e no Tor di Quinto (esgrima bônus, hipismo e evento combinado de tiro a laser e corrida).
 
Dentre os sete competidores da delegação do Brasil, está o líder do ranking nacional, Felipe Nascimento. O pernambucano, de 22 anos, também é o melhor brasileiro colocado no ranking mundial da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), na 59ª colocação, e sonha com a vaga olímpica.
 
“Não gostei muito do meu desempenho da etapa brasileira da Copa do Mundo. Fiz uma esgrima muito ruim e só gostei da natação. Nadei muito bem”, diz Felipe. “Meu objetivo, agora, é ir para a final para poder somar pontos para o ranking olímpico. Espero fazer uma boa competição, encaixando um bom resultado na esgrima”, torce o pentatleta, que competiu na etapa italiana da Copa do Mundo no ano passado.
 
De olho no Rio 2016
Quem também já competiu nas instalações do Parco Foro Italico e do Tor di Quinto é William Muinhos. O carioca, de 22 anos, é o terceiro do ranking nacional e o 79ª do mundial. O jovem pentatleta também não gostou de seu resultado na etapa brasileira da Copa do Mundo, mas segue na briga por uma vaga nos Jogos Olímpicos.
 
“Acho as instalações italianas ótimas. No ano passado, competi muito bem e achei tudo incrível. Agora, espero fazer uma prova parecida com o meu desempenho nos treinos e, claro, avançar à final”, deseja ele, que entra em ação na qualificação masculina, na quinta (31.3).
 
Dentre os sete brasileiros que vão participar da Copa do Mundo da Itália, Felipe e William foram revelados no PentaJovem, projeto que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Pernambuco para a descoberta e formação de novos nomes na modalidade. Eles também fazem parte do Programa de Alto Rendimento da Força Aérea Brasileira como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).
 
Todos recebem o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Yane, inclusive, na modalidade Bolsa Pódio. Ela, Larissa, Priscila e Felipe também recebem a Bolsa Atleta do Governo do Estado de Pernambuco. O trio feminino ainda está no Programa de Alto Rendimento do Exército Brasileiro como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e integra o Time Brasil, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
Brasileiros na Copa do Mundo da Itália
 
Feminino
Larissa Lellys
Priscila Oliveira
Yane Marques
 
Masculino
Danilo Fagundes
Enrico Ortolani
Felipe Nascimento
William Muinhos
 
Programação
 
Quarta (30.3): Qualificação feminina
 
Quinta (31.3): Qualificação masculina
 
Sexta (1.4): Final feminina
 
Sábado (2.4): Final masculina
 
Domingo (3.4): Revezamento misto
 
Fonte: Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno
Ascom – Ministério do Esporte 

ABCD e CBAt divulgam nota sobre amostra de urina da atleta Ana Cláudia Lemos

 
 
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) informam que o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), credenciado pela WADA, com sede no Rio de Janeiro, identificou na amostra de urina “A” da atleta Ana Cláudia Lemos coletada no dia 03 de fevereiro de 2016 na cidade do Rio de Janeiro, durante controle fora de competição realizado pela ABCD, a presença da substância proibida “Oxandrolona (metabólitos de Oxandrolona)”.
 
Em conformidade com o disposto nas normas da WADA/IAAF, a atleta foi comunicada pela ABCD em 08 de março de 2016 do resultado analítico adverso na amostra ”A” de sua urina, coletada conforme acima. A atleta, em 09 de março de 2016, solicitou a abertura da amostra “B” de sua urina. Em 14 de março de 2016 a atleta colocou-se, com anuência da ABCD, em suspensão voluntária. Ocorreu em 24 de março de 2016, no LBCD, a abertura da amostra “B”, com resultado que confirma a presença de substância proibida detectada na amostra “A” da urina da atleta. Considerando-se este resultado configurou-se o resultado positivo da atleta em controle de dopagem.
 
Assim, no dia 28 de março de 2016 a ABCD comunicou a CBAt de todos os fatos, para que a Confederação desse início aos procedimentos disciplinares, tendo a atleta sido suspensa provisoriamente nesta data de todas as atividades do Atletismo, pela Confederação. O processo foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo para as providências cabíveis, uma vez que o Tribunal Único para julgamento de processos de dopagem, previsto na Medida Provisória número 718 e no Decreto número 8.692, ambos de 16 de março de 2016, encontra-se em fase de instalação, dentro do prazo legalmente previsto.
 
Fonte: ABCD
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Bolsista leva bronze no Pan-Americano de BMX na Argentina

 
 
Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
A Seleção Brasileira de BMX mostrou que está em ótima forma e subiu ao pódio do Campeonato Pan-Americano, disputado nesta segunda-feira (28) em Santiago del Estero, na Argentina. Priscilla Carnaval correu muito forte diante das 12 melhores atletas do continente e conquistou a medalha de bronze na elite women. A brasileira faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
A prova teve a colombiana Mariana Pajón como grande campeã, seguida pela argentina Maria Gabriela Diaz, em segundo lugar. Na mesma categoria, Bianca Quinalha acabou caindo na final completando na 8ª posição e assim como a colega de seleção somou pontos importantes no ranking mundial e classificatório para os Jogos Olímpicos do Rio2016. 
 
“Estou muito feliz com o resultado, considerando principalmente que essa foi apenas a minha segunda competição do ano, logo após a disputa da primeira etapa da Copa do Mundo, também em Santiago del Estero. Fiz uma boa pré-temporada, pedalando forte e me exercitando bastante. Minha principal meta é conquistar a vaga para a Olimpíada, então vou continuar fazendo meu melhor para chegar lá”, contou Priscilla, que é a brasileira mais bem posicionada no ranking mundial (33º lugar). 
 
Na elite men, Anderson Ezequiel estava bastante motivado e competitivo, vencendo todas as etapas classificatórias, e por pouco não levou uma medalha, alcançando o 7º lugar na grande final. Rogerio Reis não avançou para a final. Prata da casa, Gonzalo Molina ficou com o título entre os homens, com o colombiano Carlos Alberto Ramirez em segundo e o também argentino Ramiro Marino em terceiro. Já na Junior women prevaleceu o talento da atleta Paola Reis, que dominou completamente a competição e representou muito bem o Brasil, terminando com a medalha de ouro.
 
“Detalhes tiraram o Anderson do pódio, mas estamos muito satisfeitos com a performance e dedicação do grupo desde que chegamos na Argentina. Vamos fazer pequenos ajustes no treinamento e certamente no próximo desafio eles estarão ainda mais competitivos. Também precisamos parabenizar a Paola pelo título e por ter apresentado um ótimo desempenho tanto na copa do mundo como agora com o título do Pan”, comentou Guilherme Pussieldi, técnico da Seleção.
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
 

Rio discute heranças e oportunidades de negócios olímpicas e paralímpicas

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
O presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Joaquim Monteiro de Carvalho, destacou nesta terça-feira (29.03), durante o seminário Rio 2016 Futuro de Ouro, realizado em um hotel em Copacabana, que os Jogos Rio 2016 deixarão, além dos legados concretos, uma herança intangível da cultura de planejamento para o Brasil.  De acordo com ele, o projeto brasileiro foi pensado desde o início a partir dos desafios enfrentados pelo Rio de Janeiro como cidade.
 
“O projeto olímpico 2016 tem três pilares. O primeiro é que esses são os Jogos da transformação, que vão transformar a cidade e deixar um legado, como o da mobilidade. O segundo é a economia de recursos públicos: pela primeira vez na história dos Jogos modernos temos a participação significativa da iniciativa privada. E o terceiro pilar são os Jogos sem elefante branco, com obras dentro do cronograma. A gente não está preparando a cidade do Rio para os Jogos, estamos transformando a cidade do Rio”, disse Joaquim Monteiro.
 
Representando o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o presidente da EOM também destacou a experiência adquirida pelo Rio e pelo Brasil com os grandes eventos realizados antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Tivemos a importância estratégica de ter esse laboratório de grandes eventos nos anos anteriores, então essa curva de aprendizado se concretiza nos Jogos Olímpicos”, afirmou, em referência ao Pan de 2007, a Rio + 20 (2012), a Jornada Mundial da Juventude e a Copa das Confederações (2013), e a Copa de 2014.  
 
Para Joaquim Monteiro de Carvalho, a experiência brasileira de privilegiar a transformação da cidade poderá servir de exemplo para outras edições dos Jogos Olímpicos. Ele citou o conceito de arquitetura nômade, caso da Arena do Futuro, que depois do evento terá a estrutura aproveitada para a construção de escolas. “Os Jogos de 2016 são muito fiéis à realidade brasileira: não tem perfumaria, não tem mármore, não tem luxo. São Jogos da brasilidade, da criatividade, da economicidade. A gente vai inspirar muitas cidades olímpicas”.  
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
Negócios
Também participaram do seminário o diretor de negócios da Apex-Brasil, André Favero, o vice-presidente da Federação de Indústrias do Rio de Janeiro, Carlos Gross, além de empresários e representantes do Sebrae, do Comitê Rio 2016 e do Clube de Regatas Flamengo.
 
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex espera um grande volume de negócios para o período dos Jogos. “Garanto que teremos uma agenda sólida e consistente de negócios. A Apex tem organizado nos últimos cinco anos grandes eventos, como a Copa do Mundo, e temos adquirido grande experiência em relação a promover negócios. Certamente estamos preparados e treinados para, na arte de agenda de negócios, tirar o melhor proveito das Olimpíadas”, afirmou André Favero.
 
A Apex atua em três eixos principais, com o objetivo de criar uma trilha de atendimento para empresas que nunca exportaram e querem começar a exportar, empresas que querem ampliar as exportações e empresas que querem começar um processo de internacionalização. Além disso, a agência trabalha com atração de investimentos. “Essa agenda é a que vamos trazer para a Casa Brasil. Vamos mostrar durante as Olimpíadas um Brasil modernizado, criativo, inovador e tecnológico”, explicou Favero.
 
O diretor da Apex também destacou as oportunidades de negócios geradas pelos Jogos Paralímpicos. “Nos últimos dois anos identificamos uma dimensão enorme no setor produtivo brasileiro chamado de tecnologias assistivas, que são próteses, cadeiras de rodas, móveis e equipamentos adaptados. O Brasil é a segunda ou terceira planta industrial desse tipo de equipamento. É um mercado fantástico. Ao ter uma Paralimpíada no Brasil, e temos inclusive multicampeões paralímpicos, cria-se uma agenda fantástica de negócios”, encerrou.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte

Universidade Federal do Espírito Santo inaugura pista de atletismo padrão internacional

A primeira pista de atletismo com certificação internacional classe 2 do Estado do Espírito Santo foi inaugurada nesta segunda-feira (28.03). Localizada no campus de Goiabeiras, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a pista foi financiada com recursos do Ministério do Esporte.
 
O equipamento esportivo poderá ser utilizado tanto pela comunidade universitária quanto pela comunidade externa. As normas de funcionamento e utilização do espaço foram aprovadas pelo Conselho Departamental do CEFD e estão publicadas no site do centro (www.cefd.ufes.br).
 
“Nossa pista passa a oferecer a única oportunidade do estado receber competições internacionais, de qualquer nível. A pista pode abrigar diferentes atividades relacionadas ao atletismo e contribuir para a democratização desta prática, iniciação ao atletismo, treinamento de alto nível e, consequentemente, o aprimoramento do atletismo capixaba”, afirmou a diretora do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), Zenólia Figueiredo. 
 
O reitor Reinaldo Centoducatte destacou a eficiência na gestão dos recursos para a construção da pista. “Nós tínhamos uma dotação de R$ 8,9 milhões para construir a pista e gastamos R$ 5,7 milhões. Nós economizamos. Isso é o resultado do processo de gestão forte, atuante e responsável. É um momento de vitória em um cenário de crise”.
 
O Centoducatte ressaltou ainda que a inauguração da pista significa possibilidades concretas de parcerias entre as instituições para a utilização do espaço. “Isso certamente trará benefícios para a sociedade capixaba”, disse.
 
O esforço do Ministério do Esporte em estruturar a Rede Nacional de Atletismo contempla a construção e recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades. Os projetos receberam investimentos de R$ 301,8 milhões do Governo Federal. 
 
Fonte: Ufes
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasileiro é campeão Sub23 da Volta Ciclística do Uruguai 2016

Vinícius Leyser/CBCVinícius Leyser/CBC
O brasileiro Luiz Fernando Trevisan, 19 anos, conquistou neste domingo (27) o título geral da categoria Sub-23 na Volta Ciclística do Uruguai, competição válida pelo ranking internacional UCI na classe 2.2. Na última etapa, disputada em Montevideo, Trevisan conquistou a 22ª colocação e garantiu a vitória geral após dez etapas terminando com mais de sete minutos sobre os seus adversários.
 
“Foi muito gratificante ser campeão pelo fato de ser uma Volta Internacional e ainda mais por ser no Uruguai, onde a população gosta muito de ciclismo. Todas as etapas estavam lotadas de torcedores nas estradas e na chegada. Independentemente da chuva, do frio ou da equipe, os caras torcem de todo jeito. É coisa de outro mundo. Nós fomos tratados como heróis para eles”, declarou Trevisan.
 
Atualmente Trevisan defende a equipe São Francisco Saúde / Ribeirão Preto, que ainda ficou na quinta colocação da classificação por equipes. A melhor equipe brasileira na competição foi a Avai/Florianópolis conquistando a quarta colocação. O Clube Dataro de Ciclismo terminou na 12ª posição. Na classificação geral individual da categoria Elite, Cristian Egidio foi o melhor ciclista do Brasil ocupando a 8ª colocação. A vitória ficou com o uruguaio Nestor Pias.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Cooperação internacional e integração são garantias da segurança, diz ministro

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, participou de reunião nesta segunda-feira (28.03), no Rio de Janeiro, com o governador em exercício do estado, Francisco Dornelles, com o prefeito da cidade, Eduardo Paes, e com representantes dos ministérios de Minas e Energia, Esporte e Aviação Civil, que discutiu detalhes do planejamento de segurança para os Jogos Rio 2016. De acordo com Aragão, o país está preparado para garantir a tranquilidade dos participantes e do público: “Acredito que o Brasil está preparado, sim, não só por conta do estudo de cenário feito pelo comando integrado, mas também por conta da cooperação internacional com outros países”.
 
Aragão lembrou que os investimentos em segurança foram feitos desde antes da Copa do Mundo de 2014 e continuam sendo feitos pelo governo federal de acordo com o planejamento para os grandes eventos esportivos. “Só para o evento das Olimpíadas o governo federal já investiu em torno de R$ 350 milhões, então estamos firmemente engajados em fazer a nossa parte”, afirmou.
 
Para fazer frente aos desafios relacionados à segurança pública e defesa nacional no maior evento esportivo já realizado na América do Sul, foi elaborado o Plano Estratégico de Segurança Integrada (PESI). Nos mesmos moldes da Copa, o objetivo é garantir a atuação integrada e articulada entre as instituições de Segurança Pública e Defesa Civil, Defesa Nacional e Inteligência. A preparação para os Jogos utiliza o aprendizado e experiência da Copa das Confederações, Rio + 20, Jornada Mundial da Juventude e Copa do Mundo 2014.
 
O ministro da Justiça também lembrou que a segurança está sendo colocada em prática durante os eventos-teste dos Jogos Rio 2016. “A integração está funcionando muito bem, os testes foram um sucesso. Não me parece que esse momento seja para uma preocupação extraordinária, claro que sempre estamos analisando os cenários possíveis, inclusive de manifestações de rua, de riscos eventuais que possam ocorrer em virtude de ataques, isso faz parte dos cenários que estão devidamente estudados. Sob esse aspecto estou bastante tranquilo”, garantiu Aragão.
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
A experiência de integração foi utilizada na criação de Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo (CCPCT), uma inovação específica dos Jogos Rio 2016. “As atividades antiterrorismo são um componente natural de todos os grandes eventos, não só nesse. Claro que agora com maior premência tendo em vista o cenário internacional, mas acredito que o Brasil está preparado sim, não só pelo estudo de cenários que é feito aqui pelo Centro Integrado de Comando e Controle, mas por todos os parceiros e também pela cooperação internacional. Estamos bastante precavidos para esse tipo de incidente”, disse o ministro da Justiça.
 
O Brasil se prepara prevendo a mobilização de 47 mil profissionais de segurança pública, defesa civil e ordenamento urbano e 38 mil homens e mulheres das Forças Armadas (dos quais 20 mil no Rio de Janeiro), que passarão por novas capacitações e cujas forças serão dotadas de tecnologia e equipamentos novos e mais modernos – que continuarão a ser utilizados após os Jogos.
 
Serão 3,5 mil policiais federais (350% a mais em relação à Copa do Mundo 2014) no Rio de Janeiro, 2 mil profissionais da Polícia Rodoviária Federal e cerca de 9,6 mil profissionais da Força Nacional de Segurança Pública (policiais de elite recrutados em todos os Estados do país) para garantir a segurança do público dos Jogos.
 
As Forças Armadas estarão preparadas para ser empregadas em caso de contingência, tanto segurança do Revezamento da Tocha Olímpica como durante os Jogos. Para os Jogos, o Centro de Inteligência do Rio de Janeiro incluirá agentes de 100 países participantes e estarão em funcionamento o Centro de Inteligência Nacional, em Brasília, e os Centros de Inteligência Regionais em todas as cidades-sede do futebol.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Conheça a estrutura que garante o suprimento de energia para os Jogos

José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Após visita de comitiva do governo federal ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28.03), o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Luiz Eduardo Barata, garantiu o fornecimento e suprimento de energia elétrica durante os Jogos Rio 2016. O grupo formado pelo presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, pelo assessor especial de Grandes Eventos do Ministério do Esporte, Joel Benin, e por representantes da Eletrobras e de Furnas, visitou a subestação olímpica de energia, o Centro Internacional de Transmissão (IBC, na sigla em inglês) e o Centro de Mídia (MPC).
 
"Estamos absolutamente seguros de que vamos estar com tudo isso pronto antes do prazo. Os orçamentos foram cumpridos e isso mostra a capacidade que temos de fazer as coisas quando elas são bem planejadas. Realmente é surpreendente todo esse complexo e o quanto se necessita de energia para poder fazer frente a um evento desse porte, como as Olimpíadas, o numero de países que estarão aqui, a quantidade de energia necessária. Mas temos certeza de que vai correr tudo bem", afirmou Barata.
 
O presidente da APO lembrou que a subestação olímpica foi entregue dentro do prazo, em maio do ano passado, e isso dá segurança ao governo federal para o cumprimento de todas as exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI). "Agora estamos numa fase de interligação dessa estrutura para receber todas as conexões para as instalações dentro do Parque Olímpico, então a gente está seguro de que do ponto de vista da energia elétrica temos total condição de cumprir as exigências dentro do prazo. Isso vai permitir que a gente demonstre para o mundo a capacidade que o Brasil tem de produzir, distribuir e garantir energia elétrica com qualidade e eficiência, da forma como os Jogos exigem para garantir o desempenho dos atletas".
 
Como a estabilidade do suprimento de energia é essencial para o funcionamento dos sistemas de cronometragem e medição das provas olímpicas, bem como para a transmissão, sem falhas, das imagens dos Jogos, há preocupação especial com a energia elétrica. O Ministério das Minas e Energia construiu a Subestação Olímpica 138/13,8 kV, com quase 15 km em ramais subterrâneos para fornecimento de energia elétrica para o Parque Olímpico da Barra, no valor de R$ 152,8 milhões.
 
Além disso, o MME promoveu o reforço da rede de média tensão de energia para atendimento das instalações de competição na região dos clusters de competição, com investimentos de R$ 40 milhões, e destinou R$ 290 milhões para o fornecimento de energia temporária. “Em termos de energia está tudo pronto, dentro do prazo, com o orçamento previsto anteriormente, só aguardando o início dos Jogos. Eu diria que no caso de alimentação elétrica estamos 100%”, disse Denner Zacchi, diretor do Departamento de Infraestrutura do Ministério do Esporte.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
A estrutura elétrica necessária para alimentar o Parque Olímpico e o Complexo de Mídia impressiona. Apenas para atendimento do Complexo de Mídia – de onde serão geradas mais de 7 mil horas de transmissões televisivas ao vivo durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos – foram necessários 1.000 km de cabos, para fornecer uma carga elétrica que equivale ao consumo de seis Maracanãs ou de uma cidade com cerca de 30 mil habitantes.
 
O Complexo de Mídia, que vai receber os profissionais de imprensa durante os jogos e prover a estrutura necessária para as transmissões e trabalho de cobertura dos eventos, tem 145 mil metros quadrados de área. A visita ao IBC e ao MPC foi conduzida pela gerente-geral do Complexo, Michele Naili, que destacou que o IBC já foi entregue para a instalação das estruturas de transmissão dos eventos e que, em maio, as emissoras de TV de todo o mundo já começam a montagem de suas estruturas. Segundo Michele, 95 emissoras internacionais de televisão estarão no IBC. Estima-se que, a cada dia, 10 mil profissionais de mídia circulem pelo Complexo de Mídia, com pico estimado de 15 mil pessoas no local em um dia.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Construída pela Sociedade de Propósito Específico Energia Olímpica, composta pela Light (51%) e Furnas (49%), a Subestação Olímpica é uma subestação transformadora de alta (138 kV) para média tensão (13,8 kV), com potência total de 120 MVA. O empreendimento conta com três transformadores trifásicos (138/13,8 kV de 40 MVA cada), isolados a óleo vegetal, 51 módulos de 13,8 kV, seis conjuntos de bancos de capacitores, além de sistema digital para proteção e automação.
 
Luiz Eduardo Barata lembrou que haverá esquema especial para o fornecimento de energia durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, com atenção especial ao Rio durante os jogos. Light e Furnas terão regime diferenciado, com operadores em todas as instalações, mesmo aquelas que podem ser operadas remotamente. Mais equipes serão destacadas para operação in loco em pontos próximos aos Jogos. A manutenção das instalações elétricas também terá tratamento diferenciado, dois dias antes e dois depois dos Jogos.
 
Atletas
As atletas Fernanda Keller (triatlo) e Juliana Veloso (saltos ornamentais), junto da ex-jogadora de vôlei Isabel, acompanharam a visita da comitiva do governo federal. Para Isabel, que participou dos Jogos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984, como atleta do vôlei, e dos Jogos de Atlanta-1996, como comentarista, já é possível projetar como será o evento. “Eu acho especial você imaginar como vai ser, andar aqui. Olimpíada é um evento que tem uma atmosfera tão particular que é muito legal imaginar como vai ser aqui”, disse.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Aeroporto Santos Dumont vai operar nas madrugadas durante as Olimpíadas

O Aeroporto Santos Dumont vai funcionar em horário estendido no período de maior movimentação aérea no Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos, de 3 a 23 de agosto: a aviação comercial vai operar das 6h às 23h59 e a a aviação executiva e os táxis-aéreos poderão operar também na madrugada, das 22h30 até as 5h59. Terminado este período, o aeroporto voltará a funcionar em seu horário normal, das 6h às 23h, com os últimos voos marcados para 22h30.

Com a ampliação do horário, o Santos Dumont poderá movimentar 70 mil passageiros a mais. São 214 movimentos diários (chegadas e partidas) a mais de aeronaves. Em 21 dias de operação, a estimativa é que um total de 4,5 mil pousos e decolagens extras sejam realizados no terminal.

Com a ampliação do horário, a estimativa é de que haja 214 movimentos a mais de chegadas e partidas de aeronaves. (Foto: SAC/Divulgação)Com a ampliação do horário, a estimativa é de que haja 214 movimentos a mais de chegadas e partidas de aeronaves. (Foto: SAC/Divulgação)

Além de reduzir possíveis impactos meteorológicos nas operações, a ampliação do horário vai proporcionar maior capacidade operacional para atender à grande movimentação aérea que a Olimpíada trará ao Rio, e facilitará a mobilidade urbana dos passageiros, uma vez que o terminal se localiza no centro da cidade. A medida também ajuda a compensar a suspensão dos voos durante as competições de vela na Baía de Guanabara, de 8 a 18 de agosto, entre 12h40 e 17h10.

A ampliação diminuirá ainda o impacto sobre o Galeão, o aeroporto internacional de referência dos Jogos, permitindo que as chegadas e partidas dos passageiros sejam mais equilibradas, o que reduz o risco de atrasos, especialmente devido à alta demanda de passageiros como se prevê durante um evento de grande atração.

As informações foram divulgadas na tarde desta segunda-feira (28.03) pelo secretário executivo da Secretaria de Aviação, Guilherme Ramalho, no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro. Além de anunciar a ampliação do funcionamento do Santos Dumont, ele detalhou a operação aérea dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Logística superlativa
Mais de 1 milhão de atletas, delegações e turistas circularão pelos aeroportos cariocas e 4,7 milhões de volumes de bagagem serão processados ao longo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O megaevento vai trazer ao Brasil delegações de 206 países e mais de 100 chefes de Estado. Trinta e nove aeroportos estarão envolvidos na operação especial do setor, todos nas cidades-sede ou a até 200 km delas.

A Secretaria de Aviação estima que 4 mil são atletas paralímpicos, reforçando o desafio da acessibilidade nos aeroportos. Em torno de 2.200 controladores de voo já receberam treinamento específico para o evento e mais de 1 mil vagas extras serão criadas nos pátios dos terminais para estacionamento de aeronaves no período.

Cerca de mil voluntários participam do atendimento ao público nos aeroportos. A estimativa é que somente no dia da abertura do evento (5 de agosto), os aeroportos do Rio registrem entre 900 e 1.000 movimentos de aeronaves executivas.

Secretário Executivo da SAC, Guilherme Ramalho detalhou a operação aérea nos Jogos Olímpicos. (Foto: SAC/Divulgação)Secretário Executivo da SAC, Guilherme Ramalho detalhou a operação aérea nos Jogos Olímpicos. (Foto: SAC/Divulgação)

Trabalho integrado
A conversa com os jornalistas foi realizada na Sala Máster do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea, local-chave na execução do planejamento do setor aéreo, segundo o secretário. A sala funcionou durante a Copa do Mundo e será ativada 24h por dia de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, para atender o período dos Jogos. Nela trabalham em conjunto representantes de 20 órgãos e empresas aéreas, incluindo a Polícia Federal, a Receita Federal e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea),organização da Aeronáutica que está em contato direto com as autoridades aeroportuárias.

"A experiência que o Brasil e nossas instituições ganharam realizando grandes eventos não pode ser desprezada. Isso deriva de um planejamento integrado dos órgãos do setor na Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero). A troca rápida de informações entre os órgãos é o segredo para o sucesso", avaliou Ramalho.

Entrega marcada
Na manhã desta segunda, Guilherme Ramalho visitou as obras de expansão do Galeão, que têm investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. Operado desde 2014 pela concessionária RIOGaleão, o aeroporto ganhará novo píer, com mais de 100 mil m² de área e 26 novas pontes de embarque. O terminal 2 foi totalmente modernizado e o pátio de aeronaves teve ampliação de 50 para 97 posições de estacionamento. Sessenta e oito balcões de check in se somarão aos atuais 227, assim como 2.700 novas vagas de estacionamento elevarão o total para sete mil. Além disso, a área comercial passou de 4.000 m² para 21.500 m², e a imigração contará com 12 novos balcões. Com tudo isso, a capacidade será ampliada de 17,3  para 37,5 milhões de passageiros/ano. Ramalho informou que a conclusão dos trabalhos já tem data.

“Saio muito encorajado e muito feliz com o que vi.  A entrega da obra está marcada para o dia 10 de maio. É um novo aeroporto, com condições excelentes de infraestrutura, e não só para as Olimpíadas. O Rio de Janeiro vai se consolidar ainda mais como um dos principais destinos turísticos internacionais”, disse.

"Revolução silenciosa"
Na sequência, o secretário executivo da Aviação visitou o Aeroporto Santos Dumont, que também passou por intervenções. Como parte do investimento da Infraero de R$ 81 milhões, foi feita a demolição e reconstrução dos 75,3 mil metros quadrados do pátio de aeronaves, incluindo um novo sistema de drenagem e a aplicação de um pavimento mais resistente. O Santos Dumont agora tem 22 posições de embarque: oito assistidas por pontes e 14 remotas. O terminal ganhou também uma nova área para restaurantes e lojas.

O "novo aeroporto" vai além do terminal. O Prodigy Hotel e o Bossa Nova Mall  funcionam como uma extensão do Santos Dumont. O hotel conta com 290 apartamentos, além de lobby bar, restaurantes, piscina, centro de convenções e estacionamento.Para Guilherme Ramalho, o local sofreu uma "revolução silenciosa" e reforça a capacidade do Rio de Janeiro para receber bem turistas e delegados nos Jogos Rio 2016.

"Do ponto de vista dos aeroportos, os preparativos estão praticamente finalizados. As obras no Santos Dumont estão concluídas, e no Galeão estão na fase final. As salas de controle estão operacionais, os órgãos trabalham integrados, vários simulados foram feitos. Na Aviação, estamos tranquilos e preparados para os Jogos". afirmou Ramalho.

Check-in e despacho na Vila
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) analisa a concessão de autorização excepcional para realização dos procedimentos de check-in e despacho remotos, diretamente da Vila Olímpica. A experiência foi bem-sucedida na Olimpíada de Londres, em 2012. A proposta do Comitê Rio2016 é estabelecer estações de check-in e despacho de bagagem antecipado na vila. Ainda será necessária a validação e formalização de acordos entre comitê e empresas aéreas, além da análise da Resolução 116 da Anac, que impõe restrições.

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da Secretaria de Aviação

Ascom - Ministério do Esporte

Competição no Canal Olímpico foi a primeira etapa de classificação para os Jogos Rio 2016

Foto: CBCaFoto: CBCa

Fim de semana agitado para a canoagem slalom, em uma competição onde definiu os canoístas classificados para as competições internacionais e também que propiciou o treinamento de árbitros internacionais e profissionais que atuarão nos Jogos Rio 2016. Ao todo, 35 embarcações participaram da disputa no Canal Rio dentro do Complexo Esportivo de Deodoro, palco das disputas olímpicas e que integrará a Rede Nacional de Treinamento.

Na água, a briga foi intensa em todas as categorias no K1 Masculino. Pedro Gonçalves levou a melhor, o atleta foi o barco mais rápido no primeiro dia com 82.86 segundos, já no segundo Ricardo Taques superou Gonçalves em 0.21 centésimos fechando com 84.61 segundos, mas na última disputa “Pepe” desbancou Taques e levou a melhor fechando com 91.03 e firmando o primeiro lugar. “Eu treinei quatro anos para estar aqui. Em 2012, perdi a vaga olímpica por poucos centésimos e não podia deixar passar essa. Ainda não estou classificado, mas agora já é meio caminho andado. Ainda tenho muito esforço pela frente”, comenta Gonçalves.

Ricardo Taques comenta que o ano foi de crescimento e lembra que no primeiro dia fez uma prova ruim e ficou em último lugar, mas conseguiu se superar e chegou a beliscar o primeiro lugar. “É superação! Eu venho desde o ano passado superando cada obstáculo, agora é batalhar nas etapas da Copa do Mundo para tentar buscar a vaga olímpica”, disse. Além de Pedro Gonçalves e Ricardo Taques, Renan Soares também está classificado para ir às etapas da Copa do Mundo na categoria.

Na disputa pelo C1 Masculino, a briga foi entre três atletas: no primeiro dia, Leonardo Curcel foi o mais rápido (97.59s), já no sábado (26.03), Felipe Borges conquistou a primeira colocação (94.65s) e, no domingo (27.03), Charles Corrêa superou os outros dois atletas (98.13s). No final, Borges foi o melhor da seletiva por ter feito o percurso em menor tempo e está perto da vaga olímpica.

“Agora ficou mais fácil, mas o meu objetivo maior é garantir a melhor colocação nas três Copas do Mundo e mostrar o bom potencial da canoagem brasileira”, afirmou Felipe. Os três atletas estarão na Europa para a disputa da vaga olímpica.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Argos Gonçalves Dias Rodrigues, superintendente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), acredita que a vaga olímpica ainda está em aberto. “Todos os atletas saem conscientes que não está nada definido entre eles e que eles terão que treinar bastante até os Jogos Olímpicos, o que faz parte do nosso plano para evitar uma zona de conforto dos canoístas”, avalia.

Para João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem o crescimento não foi só dentro da água, mas também fora. “Houve uma evolução, administrativa, técnica e de arbitragem, estamos no caminho certo para termos uma excelente participação nos Jogos Rio 2016”, lembra.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Treinamento intenso
O evento de classificação serviu de teste para a parte técnica e arbitragem que atuará nos Jogos Olímpicos Rio 2016 através de um acordo entre o Comitê Organizador Rio 2016 e a Confederação Brasileira de Canoagem que propiciou a liberação do canal olímpico para os atletas nacionais. Para Sebastian Cuattrin, coordenador da modalidade de Canoagem nos Jogos Olímpicos, a iniciativa foi excelente. “Realizamos a competição no mesmo horário que irá ocorrer nos Jogos, isso propiciou que os profissionais que atuarão nas Olimpíadas se adaptem com a posição do sol, o reflexo do sol, foi muito importante ter este momento porque é a última oportunidade para uma prova deste tipo, ainda mais com os atletas nacionais presentes”.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de remo retorna do Chile com vinte medalhas

A seleção brasileira de remo ficou em terceiro lugar no quadro geral de medalhas do Campeonato Sul-Americano de 2016, encerrado neste domingo (27.03), no Chile. No total, os brasileiros conquistaram 20 medalhas, sendo quatro de ouro. Em primeiro lugar ficou o Chile, com onze medalhas de ouro e, em segundo, a Argentina, com oito medalhas de ouro. Além das provas específicas do campeonato, as finais da Regata Continental de Qualificação Olímpica também contaram pontos para o Sul-Americano.

Foto: CBRFoto: CBRAlém das medalhas douradas, o Brasil levou para casa nove bronzes e sete pratas. A dupla William Giaretton e Xavier Vela Magi garantiu dois primeiros lugares, um no Dois Sem Masculino Peso Leve e outro no Double Skiff Masculino Peso Leve, prova realizada durante a Regata Continental.

O terceiro ouro foi para a dupla Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, na prova do Double Skiff Femino Peso leve, também realizada na Regata Continental. Fabiana Beltrame havia ficado com a medalha de prata no Single Skiff Feminino durante a Regata Continental, mas como a remadora de Bermudas, que terminou em primeiro, não estava competindo no Sul-Americano, seu resultado foi validado como medalha de ouro no ranking final do campeonato.

Medalhas de ouro
Dois Sem Masculino Peso Leve: Willian Giaretton e Xavier Bela Magi
Double Skiff Peso Leve Masculino: Willian Giaretton e Xavier Vela Maggi
Double Skiff Peso Leve Feminino: Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes
Single Skiff Feminino: Fabiana Beltrame

Medalhas de prata
Four Skiff Masculino Sênior: Evaldo Morais, Emanual Borges,
Uncas Tales Batista e Diego Nazário
Quatro Sem Masculino Peso Leve: Evaldo Morais, Guilherme Gomes,
Willian Giaretton e Xavier Bela Magi
Double Skiff Masculino Sênior: Steve Hiestand e Uncas Tales Batista
Double Skiff Masculino Junior: Lucas Verthein e Daniel Kelly
Single Skiff Masculino Junior: Lucas Verthein
Single Skiff Masculino Peso Leve: Uncas Tales Batista
Single Skiff Feminino Junior: Milenna Viale

Medalhas de bronze
Oito Com Masculino
Four Skiff Feminino Sênior: Sophia Py, Isabelle Falck,
Milena Viana e Fabiana Beltrame
Four Skiff Masculino Peso Leve: Evaldo Morais, Emanual Borges,
Guilherme Gomes e Diego Nazário
Quatro Sem Masculino Junior: Lucas Verthein, Daniel Kelly,
Bernardo Boggian e Luis Felipe Faria
Quatro Sem Masculino Sênior: Victor Pereyra, Vinicius Delazeri,
Lucas de Mello e Alex Fontoura
Double Skiff Feminino Sênior: Vanessa Cozzi e Fabiana Beltrame
Double Skiff Feminino Junior: Isabela Ibeas e Milena Viana
Single Skiff Feminino Peso Leve: Vanessa Cozzi
Single Skiff Masculino: Steve Hiestand

Fonte: Confederação Brasileira de Remo

Ascom - Ministério do Esporte

Talles Frederico obtém índice no salto em altura para os Jogos Rio 2016

Foto: Fernanda Paradizo/ CBAtFoto: Fernanda Paradizo/ CBAtO mineiro Talles Frederico Sousa Silva (Pinheiros-SP) obteve no final de semana a qualificação no salto em altura para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ele venceu a prova da 2ª etapa do Campeonato Paulista Menor, Juvenil e Adulto de Atletismo, realizado no Centro Esportivo de Alto Rendimento, no Swiss Park, em Campinas, com a marca de 2,29 m, justamente o índice exigido pela IAAF (Associação Internacional de Federações de Atletismo).

O resultado passa a ser o novo recorde pessoal de Talles, de 25 anos, que recebe o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria nacional. Ele ainda tentou saltar 2,32 m e igualar o recorde brasileiro de Jessé Farias de Lima, sem êxito. Josué Lima da Costa (BM&F Bovespa-SP) ficou com a medalha de prata na competição, com 2,17 m, seguido de Thiago Júlio Alfano Moura (Guarulhos-SP), com 2,12 m.

Integrante da equipe brasileira no Pan-Americano de Toronto 2015 e no Mundial de Pequim 2015, Talles, nascido em São Gonçalo do Rio Abaixo, tinha 2,28 m como melhor resultado. Vice-campeão do Troféu Brasil Caixa, ele levou no ano passado a medalha de prata no Sul-Americano de Lima, no Peru.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Definidos classificados no polo aquático feminino para os Jogos Rio 2016

A lista de participantes do torneio feminino de polo aquático para os Jogos Rio 2016 já está definida. Neste sábado (26.03), as últimas quatro vagas foram preenchidas: Estados Unidos, Rússia, Itália e Espanha se juntam a Brasil, China, Austrália e Hungria para as disputas nas piscinas do Estádio Aquático e do Centro Maria Lenk, em agosto.

A última chance de classificação para os Jogos Rio 2016 era o Torneio Pré-Olímpico, disputado em Gouda (Holanda), com vaga reservada aos quatro semifinalistas - o que significou que as quatro partidas de quartas de final, em jogo único, foram decisivas para as equipes.

Torneio pré-Olímpico definiu os últimos participantes dos Jogos Rio 2016. (Foto: Fina/ DeepBlueMedia)Torneio pré-Olímpico definiu os últimos participantes dos Jogos Rio 2016. (Foto: Fina/ DeepBlueMedia)

Classificação dramática
Os destinos de Rússia, classificada para os Jogos, e Grécia, que ficou de fora, foram selados após disputa de pênaltis. Depois de empatar o jogo em 10 a 10 restando apenas 4 segundos para o fim da partida, as russas venceram por 3 a 2 nas cobranças livres.

"As gregas também mereciam a vaga para o Rio, mas provamos para todos que duvidaram que somos bons o suficiente para disputar os Jogos Olímpicos", disse Andrei Belofastov, técnico da Rússia.

As italianas também não tiveram vida fácil. Elas superaram por apenas um gol a seleção do Canadá, que deu mais trabalho do que o previsto. O placar terminou suado em 8 a 7.

Em decisões menos emocionantes, os Estados Unidos atropelaram a França por 19 a 0, e a Espanha passou pelas holandesas por 10 a 7, deixando de fora dos Jogos Rio 2016 as campeãs Olímpicas em Pequim 2008.

Favoritas confirmadas
Com exceção da Holanda, todas as últimas campeãs Olímpicas e mundiais estão na briga pelo ouro Olímpico nos Jogos Rio 2016. A seleção norte-americana, atual campeã Olímpica e mundial, quer se tornar a primeira bicampeã Olímpica no esporte. No desafio, terá pela frente outras duas campeãs Olímpicas, Austrália (Sydney 2000) e Itália (Atenas 2004), além da Espanha, campeã mundial em 2013.

Fonte: Rio2016

Ascom  Ministério do Esporte

Renzo Agresta conquista a classificação na esgrima para os Jogos Rio 2016

O esgrimista Renzo Agresta, 30 anos, garantiu, neste fim de semana, a classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, que marcarão sua quarta Olimpíada da carreira. O especialista no sabre conquistou a vaga pelo ranking continental, como o melhor atleta das Américas.

“Uma ótima notícia! É oficial: me classifiquei para os Jogos Olímpicos. Terminei em primeiro lugar no ranking americano e, com essa posição, estou na Rio 2016. Estou muito feliz por garantir presença na minha quarta Olimpíada”, afirmou Renzo, citando sua classificação obtida no sábado (26.03). O atleta é beneficiado com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Renzo Agresta: vaga confirmada para os Jogos Olímpicos Rio 2016. (Foto: Osvaldo F./Contrapé)Renzo Agresta: vaga confirmada para os Jogos Olímpicos Rio 2016. (Foto: Osvaldo F./Contrapé)

“Quero agradecer a todo meu staff, a todos que torceram por mim durante o período da classificação olímpica e aos patrocinadores que sempre me apoiaram: Clube Pinheiros, Petrobras, PBT Fencing, Ministério do Esporte e Exército Brasileiro”, disse o esgrimista, que está na Coreia do Sul, onde foi disputado o Grand Prix de Seul, última competição que somou pontos para o ranking olímpico do sabre.

» Conheça as ações de apoio do Ministério do Esporte para a esgrima

Renzo disputou sua primeira Olimpíada em Atenas 2004, com apenas 19 anos, após ter vencido o Pré-Olímpico das Américas. Classificou-se também para os Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012. Para o Rio 2016, o Brasil já tinha alcançado a classificação da equipe masculina do florete, além da vaga de Nathalie Mollhausen, na espada.

Após a conquista da classificação olímpica, o esgrimista ainda tem uma programação de competições. A meta é continuar somando pontos no ranking mundial para chegar aos Jogos do Rio com a melhor classificação possível. “O objetivo inicial era a classificação olímpica. Agora é continuar treinando e competindo para tentar melhorar o ranking e cair em uma chave boa, o que pode me ajudar a ir mais longe na Olimpíada”. Explicou o esgrimista.

Fonte: Brasil2016.gov.br e Assessoria de imprensa do atleta

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção embarca para a Turquia, onde disputará o Grand Prix de Samsun

Depois de um final de semana de cinco medalhas em Tbilisi e o título do primeiro Super Desafio BRA do ano, a seleção brasileira dá continuidade às disputas do Circuito Mundial da FIJ e parte para a Turquia, onde acontecerá o Grand Prix de Samsun nos dias 1, 2 e 3 de abril. Nesta etapa, o país será representado por doze atletas que vão à busca dos preciosos 300 pontos no ranking mundial nesta reta final de corrida olímpica.
 
Atual número 29 do mundo no meio-pesado masculino, Rafael Buzacarini vem de uma medalha de bronze no Aberto de Buenos Aires e sabe da importância desses pontos na busca pela vaga olímpica. 
 
“Espero ter um bom resultado. Fizemos uma boa preparação com a seleção e com estrangeiros no Treinamento de Campo no Rio na última semana e espero conquistar a medalha de ouro para buscar uma classificação pro Pan-Americano de Judô e World Masters”, disse o judoca de 24 anos que concorre com o experiente Luciano Corrêa, número 22 do mundo, nesta corrida olímpica.
 
Situação semelhante à da medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, Mariana Silva, que não teve um bom início de ano e vai atrás dos pontos do Grand Prix para melhorar sua 29ª colocação no ranking mundial. 
 
“Nessas primeiras competições eu estava preparada, mas coloquei muita expectativa em mim mesma e isso pesou no emocional. Voltei, assisti minhas lutas, vi os meus erros e direcionei meu treino para intensificar os meus pontos fortes, além de colocar a situação da competição no meu treino, fazendo muitos shiais (simulação de luta em competição)”, explicou a meio-médio. “Estou me sentindo bem para Samsun e espero conseguir colocar em prática tudo o que fiz nos treinamentos.”
 
Para a equipe masculina, foram convocados, além de Buzacarini, o ligeiro Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Rafael Silva (+100kg) e David Moura (+100kg).
 
Ao lado de Mariana na equipe feminina estarão Sarah Menezes (48kg), Maria Portela (70kg) e Rochele Nunes (+78kg). 
 
A comissão técnica é formada pelos técnicos Rosicleia Campos (feminino), Fulvio Miyata (masculino), com o fisioterapeuta Gláucio Paredes, a nutricionista Gisele Lemos e o Gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson Silva. As lutas preliminares começarão a partir das 4h* e as finais com disputas por medalhas a partir das 11h*.
 
Após Tbilisi, Brasil tem seis atletas no top 10 de suas categorias. Se os Jogos do Rio fossem hoje, Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mayra Aguiar (78kg) e Victor Penaber (81kg) estariam entre os cabeças-de-chave de suas respectivas categorias.
 
Quem mais aproveitou o Grand Prix de Tbilisi foi Rafaela Silva que, com os 300 pontos do ouro entre as leves, subiu oito posições no ranking mundial e agora está na 8ª colocação com 1481 pontos. Depois dela, vem Rafael Silva, que subiu quatro posições graças aos 120 pontos do bronze na Geórgia e agora é o 9º colocado (1407). Na mesma categoria, David Moura é o 12º (1353). Ainda no masculino, Victor Penalber (81kg), que fez parte da equipe que venceu a Mongólia no SuperDesafio BRA neste domingo, é o 4º entre os médios com 1728 pontos.
 
No feminino, além de Rafaela Silva, o Brasil tem mais três judocas no top 3. Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg) e Mayra Aguiar (78kg) estão na 3ª colocação em suas respectivas categorias. Com os 120 pontos conquistados no Grand Prix de Tbilisi, Érika chegou a 2366 pontos e Mayra a 2208. A gaúcha subiu três posições nesta atualização do ranking. Já Sarah que não disputou a competição do último final de semana, permaneceu na terceira posição entre as ligeiros com 1703 pontos. Última medalhista no Grand Prix de Tbilisi, a vice-campeã entre as pesadas, Maria Suelen Altheman (+78kg) permaneceu na 13ª colocação com 1230 pontos.
 
Assim como Tbilisi, o Grand Prix de Samsun dá 300 pontos ao campeão, 180 ao vice e 120 ao terceiro colocado.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Em amistoso, seleção olímpica masculina derrota a África do Sul por 3 x 1

Itawi AlbuquerqueItawi Albuquerque
O Domingo de Páscoa (27.03) terminou de forma positiva para a Seleção Brasileira Olímpica. Após perder o amistoso contra a Nigéria, o time comandado pelo técnico Rogério Micale mostrou segurança e venceu a África do Sul por 3 a 1, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Os gols brasileiros foram marcados por Rodrigo Caio, Fabinho e Andreas Pereira. Mothiba marcou para a equipe sul-africana.
 
Buscando a vitória, a Seleção Brasileira não perdeu tempo e partiu para o ataque já no início do jogo. Aos dois minutos, Felipe Anderson cobrou falta, e Wallace cabeceou com perigo ao gol de February. Aos 14, novamente Felipe Anderson cobrou falta, e Rodrigo Caio não desperdiçou. O camisa 5 estava bem posicionado e abriu o placar para o Brasil. Dominando a partida, a Seleção ampliou cinco minutos depois. Após cobrança de escanteio, Luciano escorou para o meio e Fabinho apareceu para fazer 2 a 0. No final do primeiro tempo, o terceiro gol brasileiro quase saiu após jogada individual de Felipe Anderson, que partiu com velocidade, entrou na área e chutou forte pela lateral do gol sul-africano.
 
Na volta do intervalo, a África do Sul ensaiou uma reação, dando trabalho ao goleiro Ederson. Nos primeiros minutos, Mothiba arriscou de longe e mostrou que o time estava com mais gás. Na sequência, o camisa 1 brasileiro evitou o gol sul-africano em boa defesa de falta. Aparecendo melhor no campo de ataque, a África do Sul conseguiu o gol aos 21 minutos, quando Mothiba recebeu a bola na área e descontou.
 
Querendo mais, a Seleção Brasileira ampliou aos 29 minutos. Rafinha Alcântara, que entrou no lugar de Rodrigo Caio, deu passe preciso para Andreas Pereira entrar na área e chutar com categoria na saída do goleiro sul-africano. O camisa 19 também entrou no segundo tempo, no lugar de Luciano.
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Com cinco pódios, Brasil fecha Grand Prix de Tbilisi em terceiro na classificação geral

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A seleção brasileira de judô fechou sua participação no Grand Prix de Tbilisi, disputado neste fim de semana, na Geórgia, na terceira colocação no quadro geral de medalhas. Com cinco pódios, sendo um ouro, uma prata e três bronzes, a equipe nacional ficou atrás apenas de Holanda, com três ouros e duas pratas, e dos donos da casa, com dois ouros, uma prata e quatro bronzes.
 
Neste domingo, último dia de competição, o Brasil foi ao pódio três vezes, com a prata de Maria Suelen Altheman (+78kg) e os bronzes de Mayra Aguiar (78kg) e Rafael Silva (+100kg). Na sexta-feira, Rafaela Silva (57kg) já havia conquistado o ouro e Érika Miranda (52kg) a terceira colocação.
 
Esta foi a quinta competição consecutiva em que Maria Suelen Altheman conquista medalha. No Grand Prix de Tbilisi, a peso pesado sentiu dores no joelho e não entrou no tatame para disputar a final.
 
“A Suelen não tem uma lesão que nos preocupe. Apenas sentiu um desconforto no joelho e optamos por poupá-la”, explicou Ney Wilson, gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
 
A próxima competição da seleção brasileira será o Grand Prix de Samsun, na Turquia, já no próximo fim de semana. 
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Seleção Brasileira encerra participação na primeira etapa da Copa do Mundo de BMX

 
A Seleção Brasileira de BMX encerrou neste fim de semana a participação na primeira etapa da Copa do Mundo da modalidade, que reuniu os melhores atletas em atividade em Santiago del Estero, na Argentina. O time brasileiro, formado por Anderson Ezequiel, Rogerio Reis, Bianca Quinalha e Priscilla Carnaval comemorou a evolução da equipe, com três dos quatro pilotos somando pontos importantes no ranking mundial e classificatório para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. 
 
Anderson Ezequiel levou o Brasil até as oitavas de final da elite men, prova vencida pelo norte-americano Corben Sharrah. A prata ficou com o também americano Connor Fields e o bronze foi para o francês Amidou Mir. As atletas da seleção Bianca Quinalha, que retorna de lesão, e Priscilla Carnaval pararam nas quartas de final da elite women. A jovem revelação do BMX brasileiro Paola Reis, que também representou o Brasil, conseguiu o melhor resultado terminando na 23ª colocação. A campeã foi a australiana Caroline Buchanan, seguida pela colombiana Mariana Pajon, segunda, e pela holandesa Laura Smulders. Rogério Reis foi o único da seleção brasileira que não avançou às fases finais, mas também está se recuperando de uma lesão. 
 
“As disputas tiveram um nível muito elevado. Acredito que foi uma das competições mais duras dos últimos anos, mas estamos satisfeitos em ver que todos estão bastante competitivos. Infelizmente tivemos alguns erros de largada que custaram caro e são irreparáveis em uma copa do mundo. Agora é dar continuidade ao planejamento e continuar trabalhando forte para ter resultados ainda melhores nos próximos desafios", avalia Guilherme Pussieldi, técnico da seleção. 
 
Pan-Americano
Apesar de encerrada a participação na Copa do Mundo, a seleção brasileira de BMX segue em Santiago del Estero para defender o título do Campeonato Pan-Americano da modalidade, marcado entre domingo (27.03) e segunda (28.03). O atual campeão é o piloto brasileiro Renato Rezende, que não poderá competir nesta temporada por estar se recuperando de uma fratura na clavícula. 
 
“Será mais uma competição de alto nível, mas certamente o bom rendimento nos treinos e nessa fase inicial da Copa do Mundo fizeram os nossos pilotos corrigirem erros para chegarem ainda mais motivados na competição. Eles estão em ótima forma então estamos muito otimistas”, ressalta o técnico Pussieldi. 
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Brasil fecha etapa da Copa do Mundo de ginástica com quatro medalhas

Foto: Divulgação/CBGFoto: Divulgação/CBG
 
 
A delegação brasileira de ginástica artística fez bonito na etapa da Copa do Mundo de Doha, no Qatar. Os atletas nacionais voltaram para casa com quatro medalhas. Diego Hypolito, Rebeca Andrade e Thauany Araújo subiram ao pódio na etapa que foi realizada no Aspire Dome.
 
Após ter conquistado o ouro no solo, Diego Hypolito garantiu o bronze no salto, com 14,900 pontos, atrás apenas do chinês Mingqi Huang, com 15,200, e do australiano Christopher Remkes, com 14,950. Com o resultado, Diego conquistou a 61ª medalha em etapas da Copa do Mundo.
 
“Eu estou muito feliz. Esses dois resultados são reflexos dos treinos desse ano. Saio daqui satisfeito, porque estamos no início da temporada e uma medalha de ouro na minha primeira etapa de Copa do Mundo me dá ainda mais confiança, me faz acreditar cada vez mais. Tive uma nota de 15,400 na classificatória do solo, uma pontuação alta que, possivelmente, me colocaria no quadro de chances de medalha olímpica. No salto não estava esperando esse resultado, que foi melhor que eu acreditava. Dedico essas medalhas aos brasileiros por acreditarem sempre em mim e no meu sonho. Obrigado a todos. Estou contente e entrei com pé direito em 2016, um ano que precisamos ter bastante confiança”, comemorou Diego, de 29 anos.
 
Na barra fixa, o finalista brasileiro foi Fellipe Arakawa. Com 13,225, o ginasta ocupou a oitava colocação. O campeão foi o japonês Fuya Maeno, com 15,175.
 
Pelo feminino, a primeira a subir ao pódio foi Rebeca Andrade, com a prata nas barras assimétricas. Thauany Araújo brilhou e conquistou a segunda colocação na trave, com 14,150. O ouro foi da romena Catalina Ponor, com 14,650, e o bronze da portuguesa Filipa Martins, com 13,900.
 
Um dos técnicos da equipe masculina e chefe de delegação, Hilton Dichelli Júnior elogiou o desempenho do grupo durante a competição. “Nessa fase final de preparação para os Jogos Olímpicos, todas as avaliações internacionais são ótimas. Além disso, estamos acompanhando mais de perto os critérios da arbitragem, as tendências e, com isso, podemos fazer ajustes em nosso trabalho. Os atletas foram muito bem. Para os rapazes, essa competição serviu para quebrar o gelo, já que foi a primeira de 2016 para eles. Por ser um ano tão importante, todo evento tem um peso ainda maior, mas os ginastas estão focados e trabalhando forte para conquistar bons resultados. As meninas também estão crescendo e adquirindo a experiência necessária para trabalhar sob pressão”, analisou. 
 
A competição contou também com as participações de Ângelo Assumpção e Henrique Flores. Do Qatar, a equipe masculina embarca para a Alemanha para a Copa do Mundo de Cottbus, no próximo fim de semana.
 
Fonte: CBG
Ascom -  Ministério do Esporte 
 
 
 

Aberto do Paraguai juvenil: Rafael Torino bate Eduardo Tomoike e leva o ouro infantil

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
Após disputarem o título sul-americano no início da semana, Rafael Torino e Eduardo Tomoike voltaram a se enfrentar numa decisão neste domingo (27). Desta vez, no entanto, o campeão foi outro: Torino venceu o compatriota por 3 sets a 1 (11/8, 9/11, 11/6 e 11/5) e conquistou o ouro infantil do Aberto do Paraguai, etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil disputada em Assunção.
 
O Brasil ainda subiu no pódio com Guilherme Teodoro, que caiu nas semifinais diante de Torino por 3 a 0, parciais de 11/9, 11/7 e 11/6. Lauro Sebold parou nas quartas ao ser eliminado pelo argentino Santiago Lorenzo por 3 a 1 (11/13, 12/10, 14/12 e 11/9).
 
Até as semis, Torino eliminou três adversários. Nos 32 avos, fez 3 a 1 (11/6, 7/11, 11/4 e 11/6) no chileno Jeremias Paredes. Em seguida, bateu o peruano Adolfo Cucho também por 3 a 1 (8/11, 12/10, 11/5 e 11/6). A vítima nas quartas foi o argentino Matias de Vicenzo: novo 3 a 1 (12/10, 7/11, 11/5 e 11/9).
 
Torino devolveu a derrota sofrida para Tomoike na final infantil do Sul-Americano, em que foi superado por 4 sets a 1. Também neste domingo, os dois ainda foram ao pódio no juvenil, levando os bronzes da categoria.
 
No feminino, a única representante brasileira, Giulia Takahashi, não conseguiu avançar à chave principal e acabou eliminada na fase de grupos.
 
Confira os resultados completos dos torneios individuais:
 
Infantil masculino – Fase de grupos
Infantil masculino – Chave principal
Infantil feminino – Fase de grupos
Infantil feminino – Chave principal
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Volta Ciclística do Rio Grande do Sul é destaque do calendário América Tour de abril

Luis Claudio/CBCLuis Claudio/CBC
Considerada uma das competições mais disputadas e organizadas do continente, a Volta Ciclística do Rio Grande do Sul chega a sua 3a edição em abril de 2016, com muito entusiasmo e passagem pelas cidades de Novo Hamburgo, São Francisco de Paula, Cambará do Sul, Campo Bom, Caxias do Sul, Portão e Farroupilha. A competição tem status classe 2.2 no ranking mundial da UCI e irá reunir atletas do Brasil e do exterior.
 
A prova terá aproximadamente 800 quilômetros de percurso total, com início no dia 2 de abril em Novo Hamburgo e chegada marcada para o dia 10 na cidade de Farroupilha. Os ciclistas irão enfrentar trajetos desafiadores, passando por vários trechos de subida e também pistas planas que vão exigir uma regularidade constante dos competidores.
 
"É uma grande alegria realizar mais uma vez essa bela competição. O evento se tornou uma referência no calendário internacional e recebemos convites de vários países interessados em competir no Brasil. Esse intercâmbio é muito produtivo e contribui para a evolução de todos os atletas de uma forma geral", destacou José Luiz Vasconcellos, presidente da CBC.
 
A 3a edição da Volta Ciclística do Rio Grande do Sul é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Gaúcha de Ciclismo (FGC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Preparativos para Rio 2016 em segurança, aeroportos e energia serão checados pelo Governo Federal nesta segunda

Os ministros da Justiça, Eugênio Aragão, e da Secretaria de Aviação Civil, Mauro Lopes, e o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barata, terão uma série de compromissos no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28.03), relacionadas à preparação do país para receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano. O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, acompanhará as agendas.

Cada autoridade terá atividades relacionadas à área de atuação das respectivas pastas. O ministro de Aviação Civil, após visita aos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, atenderá à imprensa no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea, às 13h30. O secretário executivo de Minas e Energia, depois de visitar o Parque Olímpico da Barra, falará com os jornalistas às 15h30, no Palácio da Guanabara. Já o ministro da Justiça, atenderá à imprensa no Centro Integrado de Comando e Controle, às 17h.

» Confira a programação completa abaixo:

Aviação Civil

9h30 – Visita às obras de ampliação do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão)

12h – Visita ao Aeroporto Santos Dumont

13h30 - Visita à sala master do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA)
Local: Praça Senador Salgado Filho s/n - 4º andar - Centro - Rio de Janeiro/RJ
*Atendimento à imprensa

15h30 - Audiência com o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles
Local: Palácio Guanabara - Rua Pinheiro Machado, Laranjeiras

16h30 – Visita à Marina da Glória, local onde acontecerão as competições de Vela dos Jogos

Minas e Energia

10h30 - Visita à Subestação de Energia do Parque Olímpico da Barra

11h - Visita ao IBC / MPC no Parque Olímpico da Barra

15h30 - Audiência com o Governador em Exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles
Local: Palácio Guanabara - Rua Pinheiro Machado, Laranjeiras
*Atendimento à imprensa

Justiça

15h30 - Audiência com o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles
Local: Palácio Guanabara - Rua Pinheiro Machado, Laranjeiras

17h - Reunião com membros da COESRIO
Local: CICC - R. Carmo Neto, s/n - Cidade Nova
*Atendimento à imprensa

Assessoria de imprensa Ministério do Esporte - contatos: Fernando Guedes (61) 9983-3107 e Paulo Rossi (61) 9672-1036

Governos federal, estadual e municipal detalham operação de saúde para os Jogos Rio 2016

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

O Rio de Janeiro recebeu nesta quinta-feira (24.03) a visita do ministro da Saúde, Marcelo Castro. Além de visitar as obras da Vila dos Atletas e do Parque Olímpico da Barra, Castro se reuniu com as secretarias de saúde municipal e estadual do Rio de Janeiro para divulgar as operações de saúde na cidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Um dos temas de maior preocupação, o vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, recebeu atenção especial dos membros do governo. Segundo eles, o período dos Jogos – inverno no Brasil – é favorável no combate à proliferação. O ministro da Saúde apresentou gráfico sobre o registro de casos no Rio de Janeiro, mostrando que os períodos de maior incidência são março e abril.

"Em agosto e setembro, período dos Jogos, é onde temos o menor número", ressaltou Marcelo Castro. "Como estamos fazendo um esforço nunca feito antes no Brasil, máximo ao nível dos governos, esperamos que a situação seja mais favorável ainda. Especialmente aqui no Rio, onde estamos com foco e ações específicas", declarou o ministro.

Durante os Jogos, os serviços de saúde serão divididos entre os governos municipal e estadual e o Comitê Rio 2016. De acordo com o secretário municipal de saúde do Rio, Daniel Soranz, o comitê será responsável pela prestação de serviços dentro das áreas de competição. O governo estadual ficará a cargo da operação das ambulâncias, enquanto o governo municipal vai regular as remoções necessárias para os hospitais da cidade, além de prestar o atendimento hospitalar e intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti.

Ministro da Saúde visita Vila dos Atletas e conhece maquete do local. (Foto: Ivo Lima/ ME)Ministro da Saúde visita Vila dos Atletas e conhece maquete do local. (Foto: Ivo Lima/ ME)

A previsão de atendimentos é de 22 mil no período dos Jogos, com 700 transferências hospitalares. "Estamos trabalhando com o dobro da previsão, montando estruturas entre todos os setores para os 22 mil atendimentos", disse o secretário. "Só na epidemia de dengue em 2012 foram 145 mil pessoas atendidas em três meses. No réveillon de Copacabana há um número muito maior do que nos dias olímpicos", argumentou Soranz. Para ele, a experiência do Rio de Janeiro com outros grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014, a Rio+20 e a Jornada da Juventude, além de acontecimentos anuais, como o carnaval e o réveillon, dão tranquilidade à cidade em relação às operações de saúde.

De acordo com os representantes do governo, os números não tratam das chamadas famílias olímpicas e paralímpicas, compostas por atletas, treinadores e delegações. Caso estas pessoas necessitem de atendimento médico no período dos Jogos, serão encaminhados para hospitais particulares que fecharam convênio com o Comitê Rio 2016.

Fotos: Ivo Lima/ MEFotos: Ivo Lima/ ME

Reforço federal

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 vão render um grande reforço para a área de saúde do Rio de Janeiro. Para o evento esportivo, o Ministério da Saúde investiu R$ 42 milhões na aquisição e equipagem de 146 ambulâncias, além de R$ 30 milhões para a operacionalização dos veículos. Além disso, o Rio contará com 130 leitos de retaguarda e 2.493 profissionais temporários contratados para atuar na rede federal no estado.

Após os Jogos Rio 2016, as ambulâncias ficarão como legado para o país inteiro, já que serão realocadas em outras cidades para reforçar a frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Dez unidades foram entregues já em 2015, enquanto as outras já estão disponíveis na fábrica de Tatuí (SP). Em relação à operação dos veículos durante os Jogos, o repasse dos R$ 30 milhões será concluído em três parcelas, sendo a primeira em março, a segunda em abril e a última em agosto.

Além disso, o Ministério da Saúde já oferece o download do aplicativo para celulares Guardiões da Saúde. A ferramenta permite que os usuários relatem suas condições de saúde e sintomas, dando condições aos governos federal, estadual e municipal de monitorar a ocorrência similar por regiões. Além disso, o público poderá acompanhar orientações em relação aos cuidados com as doenças mais comuns no país, como o vírus Zika.

O aplicativo também contará com um mecanismo de busca por UPAs e farmácias por geolocalização. Além das versões para celular, o Guardiões da Saúde também pode ser acessado pela internet, no guardioesdasaude.org.

Utilizado em outros grandes eventos sediados no Brasil, como a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo de 2014, o Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS) será ativado novamente para os Jogos Rio 2016. O centro funcionará de 5 de julho a 5 de outubro e irá monitorar situações de risco, a demanda por atendimento, a vigilância epidemiológica e sanitária e coordenar respostas diante de emergências públicas. Em 2014, o monitoramento realizado pelo CIOCS verificou que apenas 0,2% dos participantes do evento necessitaram de algum tipo de atendimento de saúde fora das arenas.

Por último, o Ministério da Saúde também vai atualizar a página Saúde do Viajante (www.saude.gov.br/viajante), que visa orientar os turistas com informações preventivas de saúde. O conteúdo pode ser acessado em português, inglês, espanhol e francês.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Troféu Maria Lenk de Natação tem sete países confirmados

O Campeonato Brasileiro – Troféu Maria Lenk de Natação, de 15 a 20 de abril, no Estádio Aquático Olímpico, além de reunir os maiores nadadores brasileiros em busca da conquista ou da ratificação da vaga para os Jogos Olímpicos em agosto, terá atletas de vários países e observadores de diversas nações. As inscrições se encerram na quinta-feira (31.03). Até o momento a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) recebeu inscrições de sete países e 34 atletas: Argentina, Chile, China, Eslováquia, Estados Unidos, Finlândia e República Tcheca.

Troféu Maria Lenk irá reunir melhores atletas do paísTroféu Maria Lenk irá reunir melhores atletas do paísOutras nações (Canadá, El Salvador, França, Japão, Paraguai, Ucrânia e Uruguai), a princípio, virão apenas com seus técnicos ou chefes de equipes, mas podem inscrever atletas até o fim do prazo previsto.

Os argentinos trarão Federico Grabich, ouro nos 100m livre nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e bronze no Mundial dos Esportes Aquáticos de Kazan 2015. Também está no time portenho Martin Naidich, recordista sul-americano dos 1500m livre masculino até o Torneio Open, em dezembro de 2015, em Santa Catarina, quando perdeu o recorde para o equatoriano Esteban Enderica. O finlandês Ari-Pekka Liukkone, bronze nos 50m livre no Campeonato Europeu de Berlim 2014 também está inscrito.

Na primeira semana de abril a Confederação divulgará todos os inscritos no Troféu Maria Lenk 2016, que também será evento-teste para a modalidade. Este ano, com o objetivo de formar a melhor seleção brasileira possível, a competição terá apenas provas olímpicas, sem as provas de 50m estilos (costas, peito e borboleta), 1500m livre feminino e 800m livre  masculino, e também não terá provas de revezamento.

O Campeonato Brasileiro – Troféu Maria Lenk de Natação acontecerá já no modelo dos Jogos, ou seja, a entrada dos credenciados acontecerá na entrada do Parque Olímpico e não na arena de competição.

» Provas (Eliminatórias às 9h30 / Finais às 17h30)

1ª etapa – 6ª feira, 15/4 - 400 medley M / 100m borboleta F / 400m livre M / 400m medley F / 100m peito M

2ª etapa – sábado, 16/4 - 100m costas F / 200m livre M / 100m peito F / 100m costas M / 400m livre F

3ª etapa – domingo, 17/4 - 200m livre F / 200m borboleta M / 200m medley F

4ª etapa – 2ª feira, 18/4 - 100m livre M / 200m borboleta F / 200m peito M

5ª etapa – 3ª feira, 19/4 - 100m livre F / 200m costas M / 200m peito F / 200m medley M

6ª etapa – 4ª feira, 20/4 - 50m livre M / 50m livre F / 100m borboleta M / 200m costas F / 1500m livre M / 800m livre F

Fonte: CBDA

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de nado sincronizado é pré-convocada para as Olimpíadas

Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci estão entre as convocadas. (Foto: Clive Rose/ Getty Images)Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci estão entre as convocadas. (Foto: Clive Rose/ Getty Images)

A seleção brasileira de nado sincronizado foi pré-convocada para os Jogos Olímpicos Rio 2016, após a excelente performance no Sul-Americano Absoluto de Assunção, no Paraguai, encerrado no sábado (19.03). Na ocasião, as brasileiras conquistaram todas as cinco medalhas de ouro em disputa, inclusive na prova estreante do dueto misto.

A convocação olímpica conta com nove atletas, número máximo permitido pelo Comitê Olímpico Internacional para o evento. Entre as nove atletas estão incluídos o dueto olímpico e a reserva da equipe, formada por oito nadadoras.

A lista final somente será entregue na data limite em julho. Por isso, a comissão técnica brasileira manterá mais duas nadadoras – Juliana Damico e Sabrine Lowy - treinando junto às nove convocadas para suprir qualquer necessidade de substituição na equipe. Contando as atletas reservas, dez convocadas recebem apoio da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

» Convocação:

Luisa Borges – dueto e equipe
Maria Eduarda Miccuci – dueto e equipe
Beatriz Feres – equipe
Branca Feres – equipe
Lara Teixeira - equipe
Lorena Molinos – equipe
Maria Bruno - equipe
Maria Clara Lobo Coutinho – equipe
Pamela Nogueira - equipe

O nado sincronizado do Brasil conta com recursos dos Correios e recursos do Bradesco, via Lei de Incentivo ao Esporte e Lei Agnelo/Piva, iniciativa do Governo Federal que prevê abatimento fiscais em troca de apoio a projetos esportivos.

Fonte: CBDA

Ascom - MInistério do Esporte

Seleção brasileira de Levantamento de Peso é convocada para o Sul-americano, evento-teste dos Jogos Rio 2016

Divulgação/CBLPDivulgação/CBLP
A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos, que conta com o patrocínio da Petrobras, divulgou a lista dos 16 atletas (oito homens e oito mulheres) convocados para o Campeonato Sul-americano, entre os dias 7 a 10 de abril, no Rio de Janeiro. A competição faz parte dos calendários da Federação Internacional e da Confederação Sul-americana de Levantamento de Pesos e reunirá cerca de  80 atletas de mais de dez países. 
 
Além de ser mais um evento para avaliar os pesistas que farão parte da missão brasileira nos Jogos Olímpicos, o Sul-americano servirá para testar as operações e o campo de competições, na Arena Carioca 1, e outras áreas do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca (Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Parque Olímpico). A programação de provas ainda não foi divulgada pelos organizadores. A previsão é que as disputas ocorrerão às 12 h, 16 h e 20 h, nos quatro dias da competição.
 
Para a Seleção Brasileira masculina foram convocados o bicampeão pan-americano Fernando Reis (categoria acima de 105 kg), o vice-campeão no Pan de Toronto Mateus Machado (até 105 kg), Romário Martins (94 kg), Josué Lucas da Silva (85 kg), Rafael Machado (77 kg),  Jonatan dos Santos (77 kg), Mateus Delan (69 kg) e os gêmeos Gabriel e Rafael Fernandes (ambos na categoria 62 kg).
 
A seleção feminina convocada conta com Jaqueline Ferreira, medalha de bronze no Pan de Toronto, e Monique Araújo (ambas na categoria 75 kg); Liliane Menezes (69 kg); Bruna Piloto, também bronze no Pan 2015, e Eliane Ferreira (ambas nos 63 kg); Rosane Santos (58 kg), Letícia Moraes (53 kg) e Luana Madeira (48 kg).
 
A equipe brasileira é chefiada por Edmilson Dantas e conta com os técnicos Dragos Stanica e Luís Lopez.
 
Fonte: CBLP
Ascom – Ministério do Esporte

Rodada do Brasileiro Feminino termina com apenas uma equipe vitoriosa

A primeira rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino teve apenas uma equipe vitoriosa em quatro partidas. O Rio Preto (SP), atual campeão do torneio, começou bem e venceu a Ferroviária (SP), campeã da Libertadores de 2015, por 3x0. A artilheira da disputa, Milene, foi a autora dos três tentos da partida desta terça-feira (22.03).

No outro confronto válido pelo Grupo 5, o São Francisco, da Bahia, ficou no 1x1 com o Foz Cataratas, do Paraná. A meia Formiga, escolhida pela equipe baiana no draft que distribuiu as jogadoras da seleção brasileira permanente, estreou com um gol. Antes, a zagueira Nicole havia aberto o placar para as paranaenses.

Formiga e Nicole disputam jogada em São Francisco x Foz Cataratas. (Foto: All Sports/ CBF)Formiga e Nicole disputam jogada em São Francisco x Foz Cataratas. (Foto: All Sports/ CBF)

Pelo Grupo 6, os dois jogos desta quarta-feira (23.03) terminaram em igualdade. O São José (SP) apenas empatou com o Flamengo (RJ) em 0x0, no Estádio Martins Pereira. No segundo tempo, a partida que foi disputada sob forte chuva, chegou a ser interrompida por 22 minutos para reestabelecimento dos refletores do estádio que se apagaram, retornando na sequência para finalização do jogo.

São José e Flamengo fizeram jogo sob forte chuva. (Foto: All Sports/ CBF)São José e Flamengo fizeram jogo sob forte chuva. (Foto: All Sports/ CBF)

Para a técnica Emily Lima, do São José, o mau tempo e o rendimento da equipe influenciaram no resultado final. “O que nos atrapalhou hoje foi a chuva. Achei que no primeiro tempo não tinha jogo, era muito chute pra frente, não tinha muito perigo para o nosso gol. Já no segundo tempo, deu pra gente tocar mais a bola, mas a proposta que tínhamos planejado não foi realizada, temos que treinar mais, já dei meu recado para as meninas no vestiário, e assim, menos mal que a gente pontuou”, disse Emily.

Arena da Amazônia recebeu oito mil torcedores (acima) e Nathane comemora primeiro gol de uma mulher no estádio. (Foto: All Sports/ CBF)Arena da Amazônia recebeu oito mil torcedores (acima) e Nathane comemora primeiro gol de uma mulher no estádio. (Foto: All Sports/ CBF)

Fechando a primeira rodada da chave 6, o Iranduba (AM) recebeu o Corinthians (SP) na Arena da Amazônia, sede de quatro jogos na Copa do Mundo de 2014. O “Hulk da Amazônia” chegou a abrir 2x0 no placar, com as atacantes Nathane, primeira mulher a balançar as redes no estádio, e Kelen, da seleção sub 20. No entanto, o time paulista reagiu com Gabi Nunes e Grazielle Pinheiro, para fechar o placar em 2x2.   

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBF

Seleção masculina de handebol disputa torneio no Qatar de olho no Rio 2016

Foto: Divulgação/CBHbFoto: Divulgação/CBHb
 
A seleção brasileira masculina de handebol está pronta para a disputa do primeiro torneio preparatório para os Jogos Olímpicos em 2016. Um grupo de 18 atletas convocados pelo técnico Jordi Ribera irá a Doha, no Qatar, para um quadrangular ao lado da Seleção anfitriã, Egito e Argentina. Os jogos serão disputados de 4 a 7 de abril. 
 
No primeiro dia, o Brasil enfrenta a Argentina, já no dia 5  enfrenta o Qatar, e no dia 7 o Egito. Segundo o treinador, esta será uma boa oportunidade para dar sequência à preparação da equipe para Rio 2016.
 
“Vamos ter duas atividades importantes em abril. Primeiro, este torneio no Qatar e depois, no fim do mês, o evento-teste no Rio. Os dois irão contribuir para nossa preparação. Esta será uma atividade com a presença de três times que estarão nos Jogos Olímpicos e será bom ver mais de perto como eles estão. Desta vez, vamos poder contar com os atletas que atuam na Europa, diferente do evento-teste em que vamos ter somente a presença dos que jogam no Brasil por conta do calendário de campeonatos europeu”, explicou Jordi. 
 
Até o final de junho, a comissão técnica precisa definir os 14 convocados para a principal competição do ciclo e esta é mais uma chance de avaliação para a equipe.
 
“É claro que ainda estamos longe de definir os convocados para os Jogos, mas está claro que os jogadores que vêm sendo chamados para as últimas atividades têm mais chances. Os que foram convocados agora estão competindo bem por seus clubes neste momento”, disse o técnico que, inclusive, está na Europa acompanhando jogos dos brasileiros no Continente.
 
Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasileiros disputam o Mundial de Meia Maratona

Com a participação dos brasileiros Wellington Bezerra da Silva e Valdilene dos Santos Silva será disputado neste sábado (26) o Campeonato Mundial de Meia Maratona, em Cardiff, no País de Gales, Grã-Bretanha. A competição reunirá cerca de 200 atletas de 49 países. A largada da prova feminina será dada às 07h35 e da masculina, às 08h10 (horário de Brasília).
 
O pernambucano Wellington, campeão do Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2015, e a paulistana Valdilene foram convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) pela colocação no Ranking da meia maratona da temporada passada. Eles têm 1:04:20 e 1:15:49 como melhor resultado, respectivamente.
 
Os quenianos, que tradicionalmente dominam a competição, terão novamente uma forte equipe. Entre os homens, as atrações são Geoffrey Kamworor (58:54), campeão de 2014, e Stanley Biwott (58:56). No feminino, Gladys Cherono e Mary Wocera, campeã e vice-campeã de 2014, estarão de volta à competição.
 
Outra grande estrela, sem dúvida, é o britânico Mo Farah, campeão olímpico e mundial dos 5.000 e dos 10.000 m, que carregará as esperanças da torcida para a conquista de um bom resultado no evento.
 
O Brasil participa do Mundial de Meia Maratona na Grã-Bretanha com recursos do Programa Caixa de Seleções Nacionais da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira Olímpica de futebol enfrenta a Nigéria nesta quinta-feira em Vitória

Gabriel Lordêllo/CBFGabriel Lordêllo/CBF
A Seleção Brasileira Olímpica de futebol entra em campo nesta quinta-feira (24.3) para enfrentar a Nigéria em um amistoso que marca mais uma etapa da preparação da equipe para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O duelo começa às 19h, no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica, município da região metropolitana de Vitória (ES).
 
Como de praxe, na quarta-feira, véspera do amistoso, o Brasil treinou no palco da partida. Com o time completo, a Seleção fez um treino tático de pouco mais de 45 minutos, com muitas paralisações e orientações por parte do técnico Rogério Micale. Antes do final da atividade, os jogadores ainda treinaram cobranças de falta, de pênaltis e também finalizações.
 
A partida de hoje será o primeiro amistoso do time brasileiro em março. Ainda neste mês, no domingo de Páscoa (27.3), a Seleção volta a campo para mais um confronto, desta vez contra a África do Sul, em Maceió.
 
Rogério Micale, que treina a seleção olímpica antes de passar o comando para o técnico Dunga, que está no time principal, deve escalar o Brasil com Ederson; Fabinho, Wallace, Rodrigo Caio e Douglas; Thiago Maia, Rodrigo Dourado, Alisson e Gabriel Jesus; Felipe Anderson e Gabigol. A Nigéria, que tem vaga garantida nos Jogos 2016, deve entrar em campo com Emmanuel Daniel; Godswill Ekpolo, Musa Mohammed, Agboyi Ovbokha e Godswill Ekpolo; Stanley Dimgba, Theophilous Solomon, Sodiq Popoola e Nathan Oduwa; Taiwo Awoniyi e Victor Osimhen. 
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

Inscrições para a Bolsa Atleta 2016 vão até o dia 7 de abril

O Ministério do Esporte informa que os problemas técnicos foram resolvidos e as inscrições para o programa Bolsa Atleta, exercício 2016, começam a partir desta quinta-feira (24.03). As inscrições têm como base os resultados esportivos de 2015 nas modalidades que compõem o programa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos.
 
 
A inscrição deverá ser feita exclusivamente no site do Ministério do Esporte até o dia 07 de abril de 2016.  Maior programa esportivo do mundo de patrocínio individual, a ação é uma das iniciativas do Governo Federal que têm contribuído para a formação de atletas de alto rendimento que representem o país em competições de nível nacional e internacional. Desde a criação da iniciativa, em 2005, 17 mil atletas brasileiros foram patrocinados num investimento que ultrapassa a marca de R$ 600 milhões. 
 
 
As competições qualificatórias à bolsa são indicadas pelas confederações das modalidades ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), no caso dos esportes paralímpicos.  Os atletas contemplados na categoria de bolsa Estudantil são selecionados nos Jogos Escolares e nos Jogos Universitários Brasileiros.
 
 
Ascom - Ministério do Esporte
 

Reunião de prefeitos prepara municípios para aproveitar a passagem da tocha olímpica

Um dos maiores símbolos dos Jogos Rio 2016, a tocha olímpica vai passar por cerca de 300 cidades brasileiras antes de acender a pira no Rio de Janeiro. A estimativa é de que 12 mil pessoas carreguem o objeto, que vai dormir em 83 cidades brasileiras, percorrer 20 mil quilômetros terrestres e 12 mil milhas aéreas. “Estamos fazendo com que os Jogos, os primeiros da América do Sul, não sejam os Jogos do Rio, mas sim do Brasil”, disse Marco Aurélio Vieira, diretor executivo de Operações do Comitê Rio 2016.
 
 Adriano De Angelis, do Ministério da Cultura (Foto: Ivo Lima/ME) Adriano De Angelis, do Ministério da Cultura (Foto: Ivo Lima/ME)
Com o objetivo de aproveitar a passagem da chama, prefeitos e municípios se preparam para extrair o máximo da experiência. Este foi um dos temas do primeiro dia da 69ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), no Rio de Janeiro. Com a presença de representantes do governo federal, do Comitê Rio 2016 e dos municípios, a reunião discutiu ações para que os prefeitos consigam se beneficiar ao máximo com a presença da chama.
 
“É um momento ímpar da história”, diz Adriano De Angelis, coordenador da câmara temática de Cultura, Turismo e Imagem do Brasil no Ministério da Cultura. “Milhões de pessoas vão acompanhar no mundo inteiro. Toda ação que os municípios fizerem representa muito, pois terá um impacto que dificilmente conseguiríamos de outra forma”, afirma.
 
De acordo com De Angelis, uma das formas de chamar a atenção é justamente oferecendo a cultura local como atrativo. “A cultura é um dos principais ativos que a percepção mundial tem do Brasil. É mais do que festividade. Tem potência econômica, de identidade e reconhecimento de valores. Valorizar a cultura é um tipo de posicionamento que cada município pode fazer para trazer um valor grande para todos.”
Impacto
 
Na Copa do Mundo, o representante do Ministério da Cultura relatou que a segunda experiência mais impactante relatada pelos turistas foi a alimentação, outro grande trunfo que os municípios têm para explorar durante a passagem da tocha. De Angelis também ressaltou a importância de valorizar a potência de discurso e narrativa dos Jogos Paralímpicos, envolvendo artistas e grupos com deficiência no processo.
 
Como forma de incentivo, o Ministério da Cultura recebe inscrições até 7 de abril para o Prêmio Arte Monumento Brasil 2016. A iniciativa vai premiar 70 projetos de artes visuais, feitos por artistas dos locais por onde a tocha vai passar, com um prêmio de R$ 30 mil. “Teremos 70 obras de arte olímpicas para mostrar para o Brasil e o mundo. É algo que fica de patrimônio para a cidade, marcando que os Jogos são também de todo o Brasil”, aponta.
 
Vale também aproveitar festas e tradições locais como maneira de incrementar a passagem da tocha e deixá-la ainda mais marcada nas cidades. “O prefeito de Mossoró quer que a gente acenda a fogueira de São João com a tocha, unindo a passagem com a festa dele”, conta Olmo Xavier, subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República.
 
Três Rios
Situada a 120km do Rio de Janeiro e uma das últimas a receber a chama olímpica, em 29 de julho, a cidade de Três Rios é um exemplo de município que está se planejando para adequar suas principais atividades à passagem da tocha e aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
O prefeito de Três Rios, Vinícius Pará, comentou as iniciativas planejadas para o período. “A chegada da tocha, e o momento dos Jogos, nos enche com um leque de possibilidades para otimizar tudo que tínhamos prospectado para o ano em um calendário reduzido e econômico”, explica.
 
Segundo o prefeito, Três Rios vai realizar em um espaço de 60 dias, o mesmo dos Jogos Rio 2016, eventos que preencheriam o calendário da cidade ao longo de todo 2016. Haverá festivais de dança, de música, de gastronomia e esporte. “Pegamos um calendário de nove, 10 meses e otimizamos para ocorrer em 60 dias. Todos os eventos têm como mola propulsora a marca das Olimpíadas e o esporte como transformação do futuro cidadão”, destaca.
 
Para empreendedores e comerciantes, o período também será aproveitado de forma temática, com os Jogos Rio 2016 no centro das atenções. “O comércio está se preparando para vender produtos ligados ao esporte. Estamos mostrando para as pessoas que os Jogos são uma oportunidade para vender positivamente seus produtos para a nossa cidade, para o estado, para o país e para o mundo”, conta o prefeito, que também vai adiantar as Olimpíadas Escolares para o fim de maio.
 
“Temos certeza de que, em Três Rios, a passagem da tocha vai representar um ganho muito grande e consolidar nossa cidade como uma que aplica oportunidades de negócios para todos”, afirma Vinícius Pará.
 
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte

Atletas vivem a expectativa de conduzir a tocha olímpica em várias partes do Brasil

Patrícia Santos/CPBPatrícia Santos/CPB
 
A velocista Terezinha Guilhermina lembra bem a emoção que sentiu ao conduzir a tocha pan-americana em 2007, em Curitiba (PR). Quando recebeu o convite para carregar a tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a alegria foi muito grande, e por um motivo especial: desta vez, ela participará do revezamento na capital do estado onde nasceu. No dia 14 de maio, Terezinha, que é natural de Betim (MG), cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, conduzirá a chama olímpica pertinho da família em BH.
 
“Participar deste momento em Belo Horizonte tem algo a mais, com a minha família, a presença de todo mundo, e é um povo que eu represento, uai! Para mim, vai ser um privilégio, recebi com uma alegria muito grande a notícia de que seria em BH. Vou ter minha turma toda lá, para desfrutar desse momento comigo”, diz a dona de seis medalhas paralímpicas.
Em família
 
Jane Karla Gögel trocou de esporte para não trocar de cidade. Diante da dificuldade de seguir treinando com a seleção paralímpica de tênis de mesa em Piracicaba (SP), optou pelo tiro com arco. Ela continua morando em Aparecida de Goiânia (GO), cidade onde nasceu, e treinando a 20 km dali, na capital Goiânia.
 
Nesses dois municípios, a tocha e a história da família dela vão se cruzar nos dias 5 e 6 de maio. Jane conduzirá a chama no dia 5 em Goiânia, e o marido Joachim participará do revezamento no dia seguinte, em Aparecida. “É muito gratificante. Conduzir a tocha é um sonho de todo atleta e fui chamada agora. A emoção é grande, acho que vou chorar muito”, conta Jane.
 
O marido, que era seu treinador no tênis de mesa e a acompanha de perto no tiro com arco, está igualmente empolgado com a oportunidade. “Eu vim da Alemanha por causa do esporte, já representei o Brasil em vários eventos como técnico (do tênis de mesa), e é muito especial participar desse momento. Normalmente a Jane vai e eu fico ali atrás, o que está certo. Mas agora vou participar também”, comemora Joachim Gögel.
 
De volta ao Nordeste
A vontade de fazer parte do revezamento em casa é compartilhada por Andressa de Morais, do lançamento de disco. Ela mora em São Paulo, mas tem saudades dos tios, avós e amigos que ficaram na Paraíba. Aí veio o convite para carregar a tocha na capital João Pessoa. Agora Andressa aguarda com ansiedade o dia 3 de junho. “Para mim é uma honra muito grande, porque hoje eu compito pelo estado de São Paulo, então estar representando a minha terra de alguma maneira é muito importante pra mim. Acho que vou ter que me controlar bastante para não chorar”, aposta.
 
Ela acredita que o revezamento da tocha é uma forma de aproximar as outras partes do Brasil do evento, que é concentrado no Rio de Janeiro. “Eles vão sentir uma emoção grande só de ver a tocha, de alguma forma vai chamar atenção. O povo vai querer saber o que está acontecendo na cidade e vão saber das Olimpíadas que são no Brasil”, explica.
 
No dia seguinte, em 4 de junho, outro atleta brasileiro que se prepara para disputar os Jogos Rio 2016 sentirá a emoção de conduzir a tocha na cidade onde nasceu. Dono de 13 medalhas paraolímpicas na natação, Clodoaldo Silva será um dos carregadores em Natal (RN).
 
“Vai ser uma emoção muito grande para mim, mas para quem estiver vendo, quem vai estar ao lado, passa uma mensagem de superação, de otimismo. Que possam olhar para a pessoa que está conduzindo e falar: ‘Esse cara tinha todos os motivos do mundo para ficar em casa, para ser dependente de tudo e de todos, e não é, ele decidiu escrever sua história de uma outra forma e hoje é um campeão. Se ele conseguiu, eu também posso ser um grande nadador, um grande esportista. Se eu não conseguir tudo isso, posso ser um grande cidadão’”, diz Clodoaldo.
 
O nadador chegou a pedir ao Comitê Rio 2016 que fizesse uma alteração no percurso da capital potiguar de forma a passar pelo bairro onde ele cresceu (Mãe Luíza). O Rio 2016 informou ao brasil2016.gov.br que não é possível alterar as rotas.
 
Clodoaldo tem uma história especial com a tocha dos Jogos de 2012. Em Londres, ele conduziu a chama pelas ruas da capital inglesa, e conseguiu levar a melhor lembrança disso para casa. “Em Londres, eu não tive oportunidade de ganhar medalhas, mas fui um dos caras que saíram mais felizes de lá, porque trouxe a tocha que eu conduzi lá. É algo histórico. Teve gente que ganhou mais de uma medalha e disse que trocava as medalhas por isso”, relembra.
 
CPBCPB
 
Uma rainha na abertura
O circuito do revezamento da tocha dos Jogos Rio 2016 foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. No total, serão 12 mil condutores que levarão a chama por 329 cidades do país. Ao chegar ao Brasil, em 3 de maio, a tocha passará pelas mãos da rainha do basquete, Hortência Marcari.
 
A ex-atleta destaca o simbolismo do fogo olímpico. “Ele representa os valores olímpicos, respeito, admiração, fair play, luta, garra, determinação. Na competição, é só o atleta de alto rendimento. Quando você fala do tour da tocha, é o povo brasileiro participando de forma concreta. É superemocionante”, afirma Hortência.
 
Para ela, é um momento de refletir sobre as atitudes não só no mundo do esporte. “As pessoas cobram muito dos atletas quando dão uma cotovelada, por exemplo. Mas aí alguém mexe com uma pessoa na rua e ela dá um soco no cara. O atleta tem que dar o exemplo, mas cada um também, dentro de casa, na rua, no trânsito. Os valores servem para todos”, diz.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte

Inscrição do programa Bolsa Atleta 2016 terá novo calendário

 
 
O Ministério do Esporte informa que devido a problemas técnicos as inscrições para o programa Bolsa Atleta, exercício 2016, foram adiadas e não terão início nesta quinta-feira (24.03). O calendário com os novos prazos será divulgado posteriormente respeitando o limite de dias estabelecidos no Edital do programa.
 
Ascom - Ministério do Esporte
 
 

COB fecha acordo com Paraíba para realização dos Jogos Escolares da Juventude

A sede da etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, para atletas de 12 a 14 anos, será João Pessoa. O Comitê Olímpico do Brasil (COB), organizador do evento, fechou acordo de parceira, nesta quarta-feira (23.03), com o governo da Paraíba para a realização dos Jogos, marcados para o período de 20 a 29 de setembro. A competição é a porta de entrada para a categoria estudantil do Bolsa Atleta, do Governo Federal. Participaram da assinatura o governador Ricardo Coutinho, o secretário de estado de Esportes, Juventude e Lazer, Tibério Limeira, e o diretor geral dos Jogos Escolares, Edgar Hubner, gerente geral de infraestrutura e juventude do COB.

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoEsta não será a primeira vez que João Pessoa receberá uma edição dos Jogos Escolares da Juventude. Em 2011, a capital paraibana foi palco da competição que reuniu atletas de 12 a 14 anos de todo país. E em 2007, 2008 e 2014 foi sede dos Jogos para atletas de 15 a 17 anos.

"Além da experiência na realização dos Jogos e do apoio do governo do estado, João Pessoa tem boas instalações esportivas e capacidade hoteleira, além de um importante Centro de Convenções que será utilizado como base das operações do Comitê Organizador dos Jogos", explicou Edgar Hubner. "Um evento desse porte movimenta a economia da cidade e promove o ambiente saudável do esporte para a população local, mesmo após os Jogos Olímpicos Rio 2016. Além disso, o COB acha importante levar esse tipo de competição para diferentes Regiões do Brasil. O Nordeste sempre nos recebeu muito bem e fez edições memoráveis dos Jogos Escolares da Juventude. Estamos muito satisfeitos em voltar a João Pessoa para mais uma edição do evento", completou Edgar.

Os Jogos Escolares da Juventude são o maior evento estudantil esportivo do Brasil. A competição de abrangência nacional reúne milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o país. Atualmente, é tida como referência internacional. Consideradas as fases seletivas, os números chegam a mais de dois milhões de atletas e cerca de quatro mil cidades participantes.

Na edição de 12 a 14 anos são disputadas competições de atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, xadrez, basquete, futsal, handebol e vôlei. Além das competições, os jovens atletas têm a sua disposição uma ampla gama de eventos paralelos às competições. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos Valores Olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva.

Fonte: COB

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de tênis de mesa está definida para os Jogos Paralímpicos Rio 2016

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) divulgou a lista final dos atletas convocados para defender a seleção brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Nesta última convocação, Guilherme Costa, Thaís Severo, Jennyfer Parinos e Diego Moreira se juntaram aos outros 13 atletas que já estavam garantidos.

Da lista final, dez mesatenistas asseguraram seus lugares na maior competição do esporte mundial em agosto de 2015, quando conquistaram o ouro individual de suas classes nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, na melhor participação da história de uma modalidade na competição. Naquela ocasião, o tênis de mesa paralímpico brasileiro quebrou seu próprio recorde e obteve 15 ouros (individuais e por equipes) e 31 medalhas.

Iranildo Espíndola competindo nos Jogos Paralímpicos Londres 2012. (Foto: Márcio Rodrigues/CPBMpix)Iranildo Espíndola competindo nos Jogos Paralímpicos Londres 2012. (Foto: Márcio Rodrigues/CPBMpix)

De Toronto saíram garantidos: Aloísio Lima (10º colocado no ranking mundial da Classe 1), Iranildo Espíndola (15º na Classe 2), Catia Oliveira (6ª na Classe 2), David Freitas (27º na Classe 3), Joyce Oliveira (9ª na Classe 4), Claudiomiro Segatto (15º na Classe 5), Paulo Salmin (15º na Classe 7), Luis Filipe Manara (23º na Classe 8), Danielle Rauen (9ª na Classe 9) e Carlos Carbinatti (18º na Classe 10).

Após a disputa das etapas restantes do Circuito Mundial e outras competições internacionais até o fim do ano passado, mais três atletas se classificaram através do ranking mundial – Bruna Alexandre (3ª na Classe 10), Welder Knaf (9º na Classe 3) e Israel Stroh (13º na Classe 7).

Na última quarta-feira (16.03), a Federação Internacional de Tênis de Mesa Paralímpico (IPTTC) divulgou a lista final, com Guilherme Costa (21º na Classe 2), Thaís Severo (24ª na Classe 3), Jennyfer Parinos (12ª na Classe 9) e Diego Moreira (31º na Classe 9).

Em solo canadense, mesmo sem conquistar os títulos individuais, os quatro últimos convocados também brilharam. Guilherme foi bronze individual e campeão por equipes (Classe 1/2), Thaís foi vice-campeã individual e por equipes (Classe 1/3), Jennyfer foi prata individual e Diego campeão por equipes (Classe 9/10) e bronze individual.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fontes: CBTM e CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Estatística, psicólogo e treino com homens: a receita de Larissa e Talita

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
O bairro de Sapiranga, em Fortaleza, é o laboratório de uma equipe dedicada em transformar suor em medalha. É numa casa que virou Centro de Treinamento que o técnico Reis Castro comanda um time focado em aperfeiçoar e extrair o máximo de Larissa e Talita, uma das principais duplas de vôlei de praia do país.  
 
Com foco em conquistar a medalha na praia de Copacabana durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a estrutura montada passa longe dos velhos tempos, quando jogadores contavam somente com uma orientação técnica fora da quadra. O esporte evoluiu e para competir em alta performance é necessário contar com mais do que um técnico para auxiliar durante os treinamentos.
 
Há 13 anos acompanhando Larissa, Reis Castro está à frente de oito profissionais de diferentes áreas que utilizam todos os conhecimentos para garantir condições para que Larissa e Talita briguem por pódio nas areias de Copacabana. “Aquela antiga imagem do vôlei de praia como esporte amador acabou. Antes tinha somente os dois atletas, um técnico e a quadra. Atualmente, todo mundo aprendeu a jogar o vôlei e o esporte está muito mais profissional”, explicou.
 
A equipe conta com estatístico, psicólogo, preparador físico, fisioterapeuta, assistente e auxiliares técnicos. Para garantir a estrutura, a dupla conta com apoio financeiro do Ministério do Esporte por meio do programa Bolsa Pódio na contratação de cinco dos nove profissionais.
 
A rotina é intensa. De manhã, o foco é na preparação física. A tarde é reservada para treinamento técnico com bola. Em seguida, as atletas contam com fisioterapia ou massagem. “É o primeiro ciclo que contamos com intenso apoio do Ministério do Esporte, do COB e da confederação. Estamos com uma estrutura muito melhor, que facilita os treinamentos e nos dá segurança, pois todas as áreas estão preenchidas”, conta Reis.
 
 
O trabalho é refletido em resultados. Larissa e Talita conquistaram quatro etapas do Circuito Mundial, sete etapas do brasileiros, desafio Melhores do Mundo e garantiram o título do Circuito Brasileiro. O ouro mais recente foi no último fim de semana, na etapa de Vitória do circuito mundial. 
 
Com 27 anos, Carlos Frederico fez carreira dentro do vôlei de praia e faz parte da equipe. Ele começou com 19 anos e disputou os campeonatos brasileiros até chegar à seleção, entre 2010 e 2011. Hoje, reforça a equipe que prepara as jogadoras.
 
“A minha parte é mais no auxílio de treinamento na parte de técnica de defesa e bloqueio, além dos conselhos. O trabalho ajuda a corrigir as jogadas e jogar contra elas”, explica Carlos, que é adversário das jogadoras, ao lado de André Cunha, nos treinamentos.
 
Frederico destaca a diversidade de profissionais no trabalho desenvolvido com as jogadoras. “Eu como atleta nunca tinha visto uma estrutura tão bem montada. Temos grandes profissionais em todos os setores. Os profissionais são renomados nas suas áreas e trabalham com afinco para ajudar a dupla a conquistar a medalha olímpica”, diz Frederico.
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Casa Brasil terá 45 dias de atividades para mostrar a diversidade cultural do país

Com o intuito de oferecer uma experiência integrada do país durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Casa Brasil já tem data para começar a funcionar. O espaço, que será montado na Praça Mauá, no centro do Rio de Janeiro, estará aberto ao público entre 4 de agosto (um dia antes da abertura dos Jogos Olímpicos) e 18 de setembro de 2016 - um total de 45 dias com atividades - e apresentará não só a diversidade cultural do Brasil, mas também oportunidades para viver as modalidades esportivas de perto e de fechar negócios e atrair investimentos do exterior.

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, visitou o espaço na Praça Mauá, próximo ao Museu do Amanhã, e acompanhou uma apresentação sobre a Casa Brasil nesta quarta-feira (23.03). O investimento estimado para o projeto é de R$ 35 milhões, com a participação de diversos ministérios e órgãos, entre eles o Ministério do Esporte. A expectativa dos organizadores é de gerar oportunidades de exportação e atrair investimentos em até US$ 450 milhões.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

A programação cultural completa para os Jogos Rio 2016, que envolvem todo o município do Rio de Janeiro e ainda Niterói, as cidades que receberão partidas de futebol e a própria Casa Brasil será divulgada em 6 de abril. As atividades envolvem todas as esferas do governo (federal, estadual e municipal), além do Comitê Rio 2016.

"É o momento que o mundo está olhando para o Brasil, então temos que aproveitar da melhor maneira possível. A cidade do Rio de Janeiro vai virar uma grande vitrine do país. Não só da cultura produzida aqui (no Rio), mas do Brasil inteiro. Vai ser um lugar de articulação com processos de negócios e estabelecimento de relações com o exterior", projeta Juca Ferreira.

A programação específica da Casa Brasil vai englobar não só shows e apresentações de artistas brasileiros, mas toda uma variedade que representará a diversidade cultural do país. "As pessoas poderão ter acesso a um conjunto de ativações que vão trazer muitas experiências e referências do Brasil inteiro, para que os turistas tenham contato com o que melhor o Brasil produz e desenvolve em diversas áreas, como exposições e gastronomia", exemplifica Adriano De Angelis, coordenador da câmara temática de Cultura, Turismo e Imagem do Brasil.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Como se trata de um grande evento esportivo, o esporte não poderia ficar de fora da programação da Casa Brasil. O espaço terá um viés forte voltado para as modalidades, com oficinas de confederações e clubes, vivências esportivas e experiências interativas.

"A Olimpíada é a grande oportunidade para o Brasil se mostrar. Queremos que a diversidade cultural se manifeste. Teremos um espaço onde vamos convidar atletas, ex-atletas para fazer palestras e promover a integração esportiva", afirma Joel Benin, assessor especial para Grandes Eventos do Ministério do Esporte.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Campeonato Ibero-Americano de Atletismo tem 14 países inscritos

Fernanda Paradizo/CBAtFernanda Paradizo/CBAtA 17ª edição do Campeonato Ibero-Americano Caixa de Atletismo, que será disputado de 14 a 16 de maio, no Estádio do Engenhão, terá um atrativo muito especial: será evento-teste oficial para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A competição é destinada para atletas de 29 federações filiadas à Associação Ibero-Americana de Atletismo (AIA), formada por países de língua portuguesa e espanhola das Américas, Europa e África.
 
Até esta quarta-feira (dia 23), a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) havia recebido o pedido de inscrição preliminar de 14 países. O prazo termina nesta sexta-feira (25) e a confirmação de participação deverá ser feita em abril. Os inscritos: Angola, Argentina, Cabo Verde, Colômbia, El Salvador, Espanha, Honduras, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, Uruguai e Venezuela, além do Brasil.
 
O Brasil, como já aconteceu na edição de 2014, realizada no Estádio Ícaro de Castro Mello, em São Paulo, deverá contar com força máxima na cidade olímpica, com 78 atletas pré-inscritos, sendo 40 homens e 38 mulheres. A CBAt vai convocar dois atletas por prova, desde que tenham os índices exigidos pela AIA no período de 1º de janeiro a 24 de abril. "Esta edição do Ibero-Americano será muito especial por ser evento-teste. Nossos atletas poderão viver o clima olímpico", lembrou José Antonio Martins Fernandes, presidente da CBAt, que reivindicou a organização da competição durante o Mundial de Moscou, em 2013.
 
Durante a competição, será testado todo o sistema de tecnologia, da empresa Omega, como cronometragem, placares de pista e campo, emissão de resultados etc. Serão analisados também os serviços de operação de imprensa e de licenciamento de produtos.
 
Entre os protocolos a serem testados, ainda de maneira informal, mas já com a participação de voluntários estão os da Cerimônia de Premiação, o de orientação do público no estádio e o de convidados e autoridades às áreas reservadas. "A realização do evento será fundamental para o Comitê Rio 2016 observar vários detalhes importantes de organização", comentou Martinho Nobre dos Santos, superintendente técnico da CBAt e gerente de Atletismo do Comitê Rio 2016. No Ibero-Americano de 2014, o Brasil conquistou o oitavo título em 16 edições do evento. A Seleção somou 48 medalhas, sendo 16 de ouro, 17 de prata e 15 de bronze. A Colômbia terminou em segundo lugar no quadro geral, com 14 (5, 6 e 3), seguida do México, com 9 (5, 2 e 2). A competição reuniu 365 atletas de 24 países.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

Torneio no Catar será primeiro compromisso da Seleção Masculina de handebol no ano olímpico

DivulgaçãoDivulgação
A Seleção Masculina de Handebol está pronta para a disputa do primeiro torneio preparatório para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Um grupo de 18 atletas convocados pelo técnico Jordi Ribera irá a Doha, no Catar, para um quadrangular ao lado da Seleção anfitriã, do Egito e da Argentina. Os jogos serão disputados de 4 a 7 de abril.
 
No primeiro dia, o Brasil enfrenta a Argentina. Já no dia 5, pega o Catar, e, no dia 7, duela com o Egito. Segundo o treinador, esta será uma boa oportunidade para dar sequência à preparação da equipe para as Olimpíadas no Rio.
 
“Vamos ter duas atividades importantes em abril. Primeiro, este torneio no Catar e, depois, no fim do mês, o evento-teste no Rio. Os dois irão contribuir para nossa preparação. Esta será uma atividade com a presença de três times que estarão nos Jogos Olímpicos e será bom ver mais de perto como eles estão. Desta vez, vamos poder contar com os atletas que atuam na Europa, diferentemente do evento-teste, em que vamos ter somente a presença dos que jogam no Brasil por conta do calendário de campeonatos europeu”, explicou Jordi.
 
Até o final de junho, a comissão técnica precisa definir os 14 convocados para a principal competição do ciclo e esta é mais uma chance de avaliação para a equipe. “É claro que ainda estamos longe de definir os convocados para os Jogos, mas está claro também que os jogadores que vêm sendo chamados para as últimas atividades têm mais chances. Os que foram convocados agora estão competindo bem por seus clubes neste momento”, disse o técnico, que está na Europa acompanhando jogos dos brasileiros no Continente.
 
Seleção Masculina de Handebol
 
Goleiros - César Augusto de Almeida (BM Granollers - Espanha), Maik Santos (TCC/Unitau/Fecomerciários/Taubaté - SP) e Rangel Rosa (BM Villa de Aranda - Espanha).
 
Armadores -  Fernando José Pacheco 'Zeba' (BM Granollers - Espanha), Haniel Langaro (Naturhouse La Rioja - Espanha), José Guilherme Toledo (Wisla Plock - Polônia), Leonardo Santos (Ademar León - Espanha) e Thiagus Petrus Santos (MOL Pick Szeged - Hungria).
 
Centrais - Diogo Kent Hubner (São Caetano Handebol-SP), Henrique Selicani Teixeira (BM Granollers - Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambery Savoier - França).
 
Pontas - André Martins Soares "Alemão" (TCC/Unitau/Fecomerciários/Taubaté - SP), Fábio Chiuffa (BM Guadalajara - Espanha), Felipe Borges (Montpellier Handball Aglomeration - França) e Lucas Candido (TCC/Unitau/Fecomerciários/Taubaté - SP).
 
Pivôs - Ales Silva (Benfica - Portugal), Alexandro Pozzer "Tchê" (Puerto Sagunto - Espanha) e Rogério Moraes (THW Kiel - Alemanha).
 
Comissão técnica
Técnico: Jordi Ribera
Supervisor: Cássio Marques
Auxiliar técnico: Washington Nunes
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Médico: Gustavo Rocha
Preparador físico: Luiz Antônio Turisco
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
Massoterapeuta: João Batista Mariano da Silva
 
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministério do Esporte divulga a lista de competições válidas para a Bolsa Atleta 2016

O Ministério do Esporte divulga a lista de competições nacionais e internacionais indicadas pelas entidades esportivas que contarão como critérios para solicitação da Bolsa Atleta. Quando as inscrições forem abertas, os desportistas devem indicar de quais torneios da lista eles participaram e o resultado obtido. Os campeonatos são referentes ao ano de 2015 e valem para o pagamento do patrocínio neste ano.

» Confira a lista de competições (Arquivo PDF - 7,01 MB)

“São todos os eventos realizados em 2015, indicados pelas entidades esportivas e que são válidos para o pleito de 2016 para a Bolsa Atleta”, explica Mosiah Rodrigues, coordenador do Programa no Ministério do Esporte. “O atleta precisa participar de no mínimo um dos eventos listados e ter obtido resultado válido para pleitear o benefício”, completa.

O programa

Ao longo da última década, a política implementada pelo Ministério do Esporte concedeu mais de 43 mil bolsas para cerca de 17 mil atletas brasileiros (existem atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa), com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. É o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.

Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, num investimento da ordem de R$ 81,3milhões. O programa contemplou, ainda, 1.001 atletas de modalidades não-olímpicas/paraolímpicas, num patrocínio que alcança a marca de R$ 17,8 milhões.

No primeiro ano do programa, foram contemplados 975 atletas, com investimento de R$ 13,2 milhões. O crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado. O programa passa por avaliação contínua e aperfeiçoamento constante visando a atender satisfatoriamente aos interessados e aos objetivos do esporte no país.

O programa tem atualmente seis categorias de bolsas:
 
•    Atleta de Base (R$ 370,00)
•    Estudantil (R$ 370,00)
•    Nacional (R$ 925,00)
•    Internacional (R$ 1.850,00)
•    Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00)
•    Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil)
 
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.

Ascom - Ministério do Esporte

Segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino começa nesta terça

Após 40 jogos, que definiram os oito clubes classificados para a segunda fase, o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino recomeça nesta terça-feira (22.03). Rio Preto e Ferroviária, ambos de São Paulo, abrem o Grupo 5 com confronto agendado para às 19h. As novidades são as atletas da seleção brasileira permanente que foram distribuídas, por sorteio, entre os times que continuam na disputa pelo título.

» Confira as ações do Governo Federal no incentivo ao futebol feminino

Classificada em primeiro do Grupo 1 na primeira fase, a Ferroviária vai ao Estádio Anísio Haddad enfrentar o segundo colocado do Grupo 2, o Rio Preto. A equipe de São José do Rio Preto, atual campeã do torneio, irá contar novamente com a presença da goleira da seleção, Luciana. Já o time de Araraquara optou pela lateral esquerda Camila e pela zagueira Géssica.

Nesta quarta-feira (23.03), as outras seis equipes fecham a primeira rodada. Os clubes se enfrentam em turno e returno dentro das chaves, para definirem os dois classificados – por grupo - às semifinais.

Confira os confrontos:

15h30 - São Francisco-BA X Foz Cataratas-PR - Estádio Junqueira Ayres, São Francisco do Conde (BA)

17h - São José-SP X Flamengo-RJ - Estádio Martins Pereira, São Jose dos Campos (SP)

21h - Iranduba-AM X Corinthians-SP - Arena da Amazônia, Manaus

Grupo 5
Ferroviária
Rio Preto
São Francisco
Foz Cataratas

Grupo 6
São José
Flamengo
Iranduba
Corinthians

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBF

Técnico da seleção feminina de handebol diz que fase de treinos e jogos foi positiva

Técnico Morten Soubak prepara equipe para OlimpíadasTécnico Morten Soubak prepara equipe para OlimpíadasA seleção brasileira feminina de handebol foi superada pela Alemanha por 24 a 18 (13 a 6 no primeiro tempo), neste domingo (20.03), em jogo válido pelo Torneio Quatro Nações, realizado em Langhus, na Noruega, e terminou a competição na quarta colocação. Para o técnico do Brasil, Morten Soubak, a fase de treinamento foi muito proveitosa, principalmente por colocar em prática novas escolhas táticas focadas nos Jogos Olímpicos do Rio.

"Estou muito contente com a fase de treinamentos, trabalhamos muito bem e conseguimos implementar algumas coisas que pensamos levar para a Olimpíada. Não estou satisfeito com os jogos. Hoje estava muito claro que a equipe estava cansada por conta dos treinos e jogos consecutivos. Mesmo assim conseguimos voltar focadas e vencer o segundo tempo", disse.

O dinamarquês ainda relembrou o bom desempenho da equipe contra a Noruega, apesar da derrota por 32 a 26. "O jogo diante da Noruega foi muito bom, muito disputado, mas a defesa, que geralmente é nosso ponto forte, não funcionou do jeito que queríamos. Como o técnico norueguês falou para mim, realmente foi por pouco que não ganhamos. Mais sorte nos minutos finais e o resultado poderia ter sido diferente. Estamos cientes de que há coisas para trabalhar e melhorar", afirmou.

Para Morten, o foco agora é reduzir o número de erros técnicos e ter mais ritmo do jogo. "É muito claro que o nosso número de erros técnicos é maior do que os de nossos adversários, o que significa que estamos entregando a bola para eles fazerem gols fáceis enquanto nós temos que brigar muito mais fisicamente para fazer gols. Nós temos que jogar com menos risco e segurar mais a bola no ataque para criar situações melhores de gol. Também pesa o fato das outras equipes terem jogado nas últimas semanas, enquanto nós jogamos pela última vez em dezembro. Mas para os Jogos Olímpicos vamos fazer muitos treinos e partidas para pegar um bom ritmo", finalizou.

Antes do Torneio Quatro Nações, a seleção esteve em Viena, na Áustria, para uma fase de treinamento. Esse é o primeiro encontro do grupo completo desde dezembro de 2015, quando disputou o Mundial da Dinamarca. A próxima fase de treinamentos da seleção será realizada no final de maio.

Tabela

Rodada 1
Noruega 35 X 28 Alemanha
Espanha 23 X 22 Brasil

Rodada 2
Alemanha 24 X 25 Espanha
Noruega 32 X 26 Brasil

Rodada 3
Brasil 18 X 24 Alemanha
Noruega X Espanha

Fonte: CBHb

Ascom - Ministério do Esporte

Equipes 4x100m iniciam período de treinos e competições nos EUA

Aldemir Gomes Junior (Foto: Wagner Carmo/CBAt)Aldemir Gomes Junior (Foto: Wagner Carmo/CBAt)As equipes masculina e feminina dos revezamentos 4x100m iniciam nesta segunda-feira (21.03) o Camping Internacional de Treinamento e Competição de Velocidade na cidade de Jacksonville, na Flórida, nos Estados Unidos. O estágio faz parte do Programa de Preparação Olímpica da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para os Jogos Rio 2016.

A CBAt convocou 15 atletas - oito homens e sete mulheres - para as atividades, que prosseguem até o dia 16 de abril para a equipe masculina e até o dia 30 de abril para a feminina. Os recursos são do Programa Caixa e do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Atletas convocados:

Masculino
Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa-SP)
José Carlos Moreira (CT Piauí-PI)
Bruno Lins (FCTE-SP)
Paulo André de Oliveira (Vila Olímpica-ES)
Rodrigo Pereira do Nascimento (ACA-SC)
Antonio Cesar Rodrigues (BM&FBovespa-SP)
Aldemir Gomes Junior (Vasco da Vaga-RJ)
Jorge Henrique Vides (Brasil Foods ILF-RJ)

Feminino
Rosangela Santos (Pinheiros-SP)
Vitória Cristina Rosa (EMFCA-RJ)
Vanusa Henrique dos Santos (BM&FBovespa-SP)
Bruna Farias (Pinheiros-SP)
Franciela Krasucki (Pinheiros-SP)
Evelyn Oliveira de Paula (Vasco da Gama-RJ)
Kauiza Venâncio (Pinheiros-SP)

Os coordenadores do Camping Internacional são Clovis Franciscon (CBAt) e Marcelo Freitas (COB) e o treinador-chefe é Carlos Alberto Cavalheiro. No masculino, os treinadores são Paulo Servo Costa e Vania Valentino da Silva. No feminino, os treinadores Katsuhiko Nakaya, Robson Alhadas e Adriano Vitorino vão acompanhar a equipe. Os atletas terão ainda o apoio dos fisioterapeutas Lídia Souza e Marcos Vitullo e dos massaterapeutas Nelson Guarnier e Jorge Lima.

As equipes participarão de competições em Jacksonville, nos dias 25 e 26 de março em Gainesville, de 31 de março e 02 de abril em Los Angeles, no dia 14 de abril, em Long Beach, no dia 15, em Walnut, no dia 16 (masculina e feminina) em La Jolla, no dia 13 de abril e em Irvine, e 30 de abril (feminina).

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Seis países europeus fecham lista de seleções femininas de handebol no Rio 2016

A Rússia é uma das seleções que garantiram vaga para o Rio 2016 (Foto: IHF)A Rússia é uma das seleções que garantiram vaga para o Rio 2016 (Foto: IHF)A seleção brasileira feminina de handebol conheceu as últimas seis adversárias na disputa por medalhas nos Jogos Rio 2016: França, Holanda, Romênia, Montenegro, Suécia e Rússia garantiram vaga neste fim de semana e se juntam a outras seis seleções que já estavam classificadas.  

As seis nações europeias dominaram o pré-Olímpico Mundial neste fim de semana (19 e 20.03) e se juntaram a Espanha, Brasil, Noruega, Angola, Coreia do Sul e Argentina, fechando a lista de 12 seleções que disputarão as partidas na Arena do Futuro de 06 a 21 agosto, no Parque Olímpico da Barra.

Com os resultados, quase todas as favoritas ao pódio Olímpico garantem participação nos Jogos Rio 2016. A Noruega, atual bicampeã Olímpica e campeã mundial, e o Brasil, campeão mundial em 2013, já estavam garantidos. Montenegro, Coreia do Sul, Romênia, Rússia, Holanda e Espanha, que foram medalhistas nas últimas edições de Mundiais e dos Jogos Olímpicos, também estão dentro. As grandes ausências são Sérvia, vice-campeã Mundial em 2013, e Dinamarca, seleção tricampeã Olímpica em Atlanta 1996, Sydney 2000 e Pequim 2008.

Masculino

As últimas seis vagas para o torneio masculino serão decididas no pré-Olímpico Mundial, que termina no dia 10 de abril. As duas melhores seleções de caga grupo do torneio carimbam o passaporte para o Rio de Janeiro:

Grupo 1: Polônia, Macedônia, Chile e Tunísia

Grupo 2: Espanha, Eslovênia, Irã e Suécia

Grupo 3: Dinamarca, Croácia, Noruega e Bahrein

Além do Brasil (país-sede), as seleções masculinas de França, Argentina, Catar, Alemanha e Egito já têm vaga para o Rio 2016.

A França vai tentar no Rio de Janeiro o seu primeiro ouro Olímpico feminino no handebol (Foto: IHF)A França vai tentar no Rio de Janeiro o seu primeiro ouro Olímpico feminino no handebol (Foto: IHF)

Sorteio

Depois do hóquei sobre grama, do basquetebol e do futebol, o handebol será o quarto esporte coletivo a ter grupos definidos para os Jogos Rio 2016. O sorteio das chaves, que aponta o caminho que cada equipe terá pela frente rumo ao ouro Olímpico, acontecerá na instalação Olímpica onde a modalidade será disputada. A Arena do Futuro é também palco do Torneio Internacional Masculino de Handebol, evento-teste do esporte, que acontece entre os dias 29 de abril e 1º de maio, no Parque Olímpico da Barra.

Fonte: Rio 2016

Ascom – Ministério do Esporte

Seleção feminina de ginástica artística é prata em torneio na Itália

Foto: CBGFoto: CBGA seleção brasileira feminina de ginástica artística conquistou a medalha de prata por equipes no Troféu Cittá di Jesolo, na Itália, encerrado neste domingo (20.03). Além do pódio, as brasileiras estiveram em várias finais por aparelhos. Em abril, a seleção tenta garantir vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016 durante o evento-teste para a competição.

Na prova por equipes, o Brasil garantiu fez 223,700 pontos, e ficou à frente da Itália, com 222,400, e da França, com 221,150. As medalhistas de ouro foram os Estados Unidos, atuais campeãs mundiais, com 237,350.

No individual geral, Flávia Saraiva foi a quarta mais bem colocada, com 58,400. "A Flávia competiu muito bem e fez sua melhor soma no individual até hoje. Além disso, se classificou para as finais dos quatro aparelhos, mas optamos por não colocá-la em todos na final, já que o nosso grande objetivo é o evento-teste", explicou o técnico Alexandre Carvalho.

Nas decisões por aparelhos, Flávia foi a quinta na trave, com 14,400, e a quarta no solo, com 14,050. Ainda no solo, Carolyne Pedro ficou em sexto, com 13,100. Nas barras assimétricas, Jade Barbosa foi a sexta, com 13,150, enquanto Rebeca Andrade, no primeiro desafio após uma lesão que a deixou oito meses sem competir, foi a oitava, com 12,900.

"O nível da competição estava forte, além disso, treinar e competir com as norte-americanas foi bom para as meninas, principalmente para as mais jovens. Nós tivemos alguns erros que iremos corrigir para o evento-teste, mas conseguimos aumentar a dificuldade das séries de algumas atletas, o que, com certeza, irá nos ajudar. O retorno da Rebeca para a equipe foi muito bom", finalizou o treinador.

Fonte: COB

Ascom – Ministério do Esporte

World Sailing faz avaliação positiva das áreas de competição de vela do Rio 2016

A Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Foto: Matthew Stockman/Getty ImagesA Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Foto: Matthew Stockman/Getty Images
 
A World Sailing (WS), federação que dirige as principais competições internacionais de vela, anunciou em seu site que está satisfeita com os progressos na preparação para as regatas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
O diretor executivo da entidade, Andy Hunt; os delegados técnicos Alastair Fox e Scott Perry; o presidente do comitê de eventos Pablo Masseroni e a representante da comissão médica Nebojsa Nikolic estiveram no Rio de Janeiro entre os dias 7 e 10 de março e deixaram a cidade confiantes e com impressão positiva do que viram.
 
“A tubulação que vai impedir que o esgoto saia diretamente na Marina da Glória está entrando em sua fase final de conclusão e, se tudo correr bem, a obra será entregue no começo de abril”, reportou a WS, após visitar o local.  Os trabalhos nos edifícios na Marina também foram considerados bem encaminhados. A federação reafirmou que “a saúde a segurança dos competidores são prioridade”.
 
"Vamos continuar a monitorar a água com atenção. E educar os velejadores a respeito do que eles podem fazer para diminuir riscos”, declarou Nebojša Nikolic. Em outubro de 2015, o WS nomeou Pedro Rodrigues para trabalhar junto com a gerência de sustentabilidade do Rio 2016, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e o time de gerenciamento de sustentabilidade dos Jogos Olímpicos para garantir arenas de competição sem detritos.
 
Os planos operacionais e de contingência para remover objetos na água e na área de competições com uso dos ecobarcos foram revistos e reajustados. Além disso, 18 ecobarreiras serão instaladas na Baía de Guanabara até os Jogos. Do total, nove já estão em operação e o restante será instalado até maio.
 
Sete áreas de competição e três dias de reserva para cada uma das dez disputas de medalhas previstas para a vela dão, na visão da WS, flexibilidade para que o evento Olímpico seja realizado de forma adequada. Segundo a entidade, o plano é bem-sucedido em oferecer opções para diferentes situações de qualidade da água e condições de vento. A nova visita da WS está prevista para maio.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte

Renovada, seleção de taekwondo é definida para Rio 2016

Os nomes dos lutadores da seleção brasileira de taekwondo que irão representar o país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro foram definidos: Iris Sing, Venilton Teixeira e Julia Vasconcelos, que recebem o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, e Maicon Siqueira, o benefício da Bolsa Atleta.  A equipe foi definida durante a última etapa da seletiva nacional para os Jogos. 
 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 
Todos os atletas irão disputar pela primeira vez as olimpíadas. O paulista Maicon Siqueira foi o primeiro a garantir a vaga, na categoria acima de 80 kg. Ele venceu o Guilherme Felix e André Billia. O principal resultado na carreira de Maicon é a medalha de bronze conquistada durante a Universíade de 2015. 
 
O amapaense Venilton Teixeira, bronze no Mundial 2015, garantiu a vaga na categoria 58kg. O lugar na Vila dos Atletas do Rio 2016 foi conquistada depois de vencer o João Miguel Neto e Leonardo Moraes. 
 
No feminino, Júlia Vasconcelos garantiu a vaga depois de empatar com Talita Djalma e Rafael Araújo na categoria até 57kg. Iris Sing, principal nome da modalidade classificada para os Jogos, já tinha vaga nos Jogos.  
 
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Bolsista bate recorde sul-americano dos 20km da marcha atlética na Eslováquia

 
A marchadora pernambucana Erica Sena, que faz parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, conquistou a medalha de prata na terceira etapa da IAAF Race Walking Challenge 2016, disputada no sábado (19.3), na cidade de Dudince, na Eslováquia. Mais do que o pódio, a brasileira bateu o seu próprio recorde sul-americano dos 20km de marcha atlética, com 1h28min22 e ratificando índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Erica Sena, durante o Mundial de Pequim 2015: marchadora é uma das esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Getty ImagesErica Sena, durante o Mundial de Pequim 2015: marchadora é uma das esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Getty Images
 
Com o resultado, Erica melhorou em mais de um minuto o recorde anterior, que era de 1h29min37 e havia sido obtido no mesmo circuito, em 21 de março do ano passado. Sexta colocada no Mundial de Pequim e medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, ambos em 2015, a pernambucana é uma das esperanças do país no atletismo para as Olimpíadas do Rio. Na mesma prova, Cisiane Dutra ficou em 23º lugar, com 1h37min42. Ela também está qualificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Também na Eslováquia, mais dois atletas asseguraram qualificação para as Olimpíadas na marcha atlética. Jonathan Riekmann, nos 50km, e Moacir Zimmermann, nos 20km, ambos da AABLU-SC. Riekmann, que fez um estágio de treinamento em altitude no México, quebrou o recorde brasileiro da prova ao terminar em 19º lugar, com 3h55min26.
 
O recorde anterior era de Mário José dos Santos Junior, desde 21 de março de 2015, com 3h55min36. Agora, três atletas têm índice olímpico na prova: Riekmann, Mário José (BM&FBovespa-SP) e Caio Bonfim (CASO-DF), que neste sábado ficou em 35º lugar, com 4h10min04. “Ele estava bem até o km 35, mas sentiu os efeitos do frio e acabou ficando para trás”, disse o técnico e pai do atleta, João Sena Bonfim. “Ele participou da prova como mais uma etapa do treinamento para os 20km da Olimpíada”, concluiu o treinador. 
 
Outros brasileiros participaram dos 50km: Claudio Richardson dos Santos (AABB Currais Novos-RN) terminou em 44º lugar, com 4h55min55, enquanto Samir César Sabadin (Curitiba SMELJ-PR) foi desqualificado. Luiz Felipe dos Santos (ASSEM-SP) e Rudney Dias Nogueira (USIPA-MG) abandonaram.
 
Nos 20km, Moacir Zimmermann terminou o percurso em 1h22min43, na 13ª colocação, superando o índice olímpico de 1h24min00. “Estou feliz porque alcancei o meu objetivo imediato. Agora, é focar na Olimpíada”, disse o catarinense. Caio Bonfim, sexto colocado no Mundial de Pequim 2015 e bronze no Pan de Toronto, também está qualificado para os Jogos nos 20km.
 
Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Brasil encerra o Pré-olímpico das Américas de boxe com três bronzes e mais uma vaga no Rio 2016

Confederação Brasileira de BoxeConfederação Brasileira de Boxe
O Brasil encerrou a participação no Pré-olímpico das Américas, disputado em Buenos Aires, na Argentina, com três bronzes e mais uma vaga olímpica. O terceiro lugar de Juan Nogueira (91kg), ao vencer o norte-americano Cam Awesome por 2:1, garantiu o brasileiro no Rio 2016.
 
Mais dois bronzes foram conquistados na competição. Um veio com a vitória de Andreia Bandeira (75kg) sobre Adelina Benitez, da República Dominicana, por decisão unânime dos juízes (3:0). Graziele Jesus (51kg) perdeu para a norte-americana Virginia Fuchs por 3:0, mas mesmo assim a pugilista garantiu outro bronze para o Brasil. 
 
No feminino, as vagas olímpicas foram destinadas apenas às vencedoras e às vice-campeãs. No caso de Andrea, que garantiu o terceiro lugar, caso as primeiras colocadas na sua categoria conquistem a vaga olímpica no Mundial Feminino de Boxe, em maio, ela herda a vaga do Pré-olímpico das Américas.
 
Oito classificados
O boxe do Brasil tem um total de oito atletas já classificados para a próxima edição dos Jogos Olímpicos. Robson Conceição (60kg), garantiu a vaga no Mundial de 2015, e os seis pugilistas que ocuparão as vagas olímpicos a que o Brasil tem direito por ser sede dos Jogos são: Adriana Araújo (60kg) – bronze em Londres 2012, Patrick Lourenço (49kg), Julião Neto (52kg), Robenilson de Jesus (56kg), Joedison Teixeira, o Chocolate (64kg) e Michel Borges (81kg).
 
Outras chances de classificação
Ainda há duas chances de ampliar o número de classificados brasileiros para o Rio 2016. Entre 19 e 27 de maio, em Astana, no Cazaquistão, o Mundial feminino distribuirá mais vagas olímpicas e, finalmente, entre os dias 7 e 19 de junho, em Baku, no Azerbaijão, o Mundial Masculino fechará os torneios classificatórios.
 
Ascom – Ministério do Esporte 

Nado sincronizado brasileiro domina pódio do Sul-Americano Absoluto 2016

A seleção brasileira de nado sincronizado encerrou a participação no Sul-Americano de Esportes Aquáticos, no fim de semana no Centro Aquático Nacional, de Assunção, Paraguai. O domínio verde-amarelo foi total com o Brasil conquistando ouro nas provas olímpicas de dueto e equipe, e nas não olímpicas: solo, rotina livre combinada (combo) e no dueto misto. Este último, disputado agora como esporte-exibição, só deverá entrar no programa da competição na próxima edição, em 2018.
 
O último dia de competição teve a prova de rotina livre de equipes. Com o tema "Carnaval", as brasileiras marcaram 81,4333 pontos, deixando as colombianas em segundo com 78,5000. Na soma das coreografias livre e técnica, o Brasil foi campeão com 161,7082 pontos. A prata e o bronze ficaram com Colômbia (155,4431) e Argentina (151,7484). Aliás, o Brasil ficou em primeiro na maioria das rotinas, só ficando atrás da Colômbia na rotina técnica do dueto misto e na livre do solo, mas vencendo no somatório delas.  A equipe livre do Brasil foi formada por Duda Miccuci (nova capitã da equipe brasileira), Luisa Borges, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Maria Bruno, Maria Clara Lobo Coutinho, Branca Feres e Beatriz Feres (reservas: Sabrine Lowy e Pamela Nogueira).
 
O Sul-Americano Absoluto ainda terá as disputas de polo aquático masculino (de 22 a 26/3) e de natação (de 30 de março a 3 de abril). Não haverá o torneio de polo feminino por número insuficiente de países inscritos. Todas estas competições serão no Centro Aquático Nacional, mesmo local onde também acontecerá o torneio de saltos ornamentais, na segunda quinzena de abril. As Maratonas Aquáticas serão disputads na cidade de Lambare, também no Paraguai, no período de 10 a 13 de março. 
 
O Nado Sincronizado do Brasil conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Seleção Brasileira
Atletas: Luisa Borges, Maria Eduarda Miccuci, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Beatriz Feres, Branca Feres, Maria Bruno, Pamela Nogueira, Juliana Damico, Maria Clara Lobo Coutinho, Sabrine Lowy, Giovana Stephan e Renan Alcântara 
Técnicas: Maura Xavier / Magali Cremona / Glaucia Soutinho
 
Fonte: CBDA
Ascom – Ministério do Esporte
 

Em retorno à piscina após cirurgia, Esthefany Rodrigues conquista sete medalhas de ouro em São Paulo

Daniel Zappe/CPB/MPIXDaniel Zappe/CPB/MPIX
A etapa regional São Paulo do Circuito Caixa Loterias de atletismo e natação se encerrou neste domingo, 20, com um motivo especial para a nadadora Esthefany Rodrigues, classe S5, comemorar. A jovem de 17 anos fechou a competição com sete medalhas de ouro e mostrou que está muito bem recuperada da cirurgia que a deixou afastada das piscinas por quase dois meses. O evento contou com a presença de mais de 700 atletas paralímpicos do estado de São Paulo durante o fim de semana na capital paulista.
 
Na piscina do Sport Club Corinthians Paulista, Esthefany retornou às competições após uma cirurgia de redução mamária, a qual foi submetida em dezembro. “Me senti melhor dentro e fora da água. Com menos peso, forço menos a coluna. Na piscina, a melhora foi essencial. Flutuo mais e a minha braçada também melhorou bastante”, contou a jovem atleta campeã mundial em Glasgow, Escócia, em 2015.
 
O retorno não poderia ter sido melhor. A nadadora se inscreveu em sete provas e venceu todas. “Sabia que depois da cirurgia ia ficar mais ágil, e isso me deixou motivada para essa competição e para o ano todo. A volta aos treinos foi dolorida, mas cumpri minha meta de ficar com o ouro em todas”, disse.
 
Neste domingo, Esthefany venceu os 50m costas, os 100m peito e os 200m livre. No sábado, já havia conquistado medalha de ouro nos 200m medley, 50m borboleta, 100m livre e nos 50m livre.
 
Atletismo
O destaque nas provas de atletismo, no Ibirapuera, na manhã deste domingo, foi Elizabeth Rodrigues Gomes, que conquistou três medalhas de ouro e melhorou todas as marcas durante esta etapa do Circuito Caixa Loterias. Sob um céu nublado, a atleta da seleção brasileira alcançou 12,23m – mais do que um metro de sua melhor marca – no lançamento de dardo.
 
No sábado, Elizabeth participou do lançamento de disco F54 e atingiu 15,28m. Além disso, quebrou os recordes brasileiro e das Américas no arremesso de peso com a marca de 7,06m. A diferença mínima de três centímetros a deixa mais próxima de uma medalha nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
 
“O resultado foi esperado. Eu venho treinando dois períodos por dia e troquei o meu banco, o que ajudou bastante na minha performance. Só tenho a dizer que a dedicação foi fundamental para eu alcançar meu principal objetivo, que foi quebrar o recorde no peso”, conta Elizabeth.
 
O Circuito
O Circuito Caixa Loterias é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pela Caixa Loterias. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo e natação. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
 
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte 

Aberto do Kuwait: Hugo Calderano tem grandes momentos, mas acaba superado por Xu Xin

CBTMCBTM
Menos de quatro horas depois de conquistar o título sub-21 do Aberto do Kuwait, Hugo Calderano voltou à mesa para enfrentar uma pedreira pelas oitavas de final do torneio adulto: o chinês Xu Xin, ex-número um do mundo e atual terceiro colocado na lista. O brasileiro (58º) teve grandes momentos na partida, realizada na manhã deste sábado (19), mas acabou superado por 4 sets a 1 (11/8, 9/11, 11/9, 11/1 e 11/6), encerrando sua participação na etapa da série Super, a mais importante do Circuito Mundial.
 
Apesar do revés, Calderano foi muito elogiado pelo técnico da seleção brasileira, Jean-René Mounie. "Nunca podemos ficar satisfeitos com uma derrota, mas podemos tirar muitas coisas positivas desse jogo. Durante três sets, o Hugo jogou de igual para igual. Isso já é um grande desempenho, se compararmos o nível e a experiência de cada um", disse o técnico francês, que destacou ainda a postura do comandado à mesa.
 
"Gostei da forma como o Hugo agiu e construiu os pontos. Ele propôs um estilo ambicioso e sempre tentou seguir esse caminho: ativo na recepção, na terceira bola etc", completou.
 
Calderano havia vencido três partidas antes de chegar às oitavas. Pelo qualifying, o carioca de 19 anos superou o japonês Tonin Ryuzaki – 4 a 1 (11/3, 9/11, 11/8, 11/6 e 11/2) – e o jordaniano Khaled Khader (828º) – 4 a 0 (11/6, 11/4, 11/3 e 11/5). Na primeira rodada da chave principal, a vítima foi o local Salem Al-Hasan, derrotado em sets diretos (11/8, 11/6, 11/6 e 11/6).
 
Apesar da eliminação no torneio adulto, Calderano fez história no Kuwait ao conquistar seu segundo título sub-21 na carreira. O atual campeão pan-americano e já garantido nos Jogos Olímpicos Rio 2016 também havia levado o ouro no Japão, há dois anos.
 
Outro representante brasileiro no Kuwait, Cazuo Matsumoto (123º) não conseguiu avançar à chave principal adulta. Após vencer o saudita Ali Alkhadrawi (392º) por 4 a 0 na primeira rodada do qualifying, ele foi derrotado por Kwan Kit Ho (74º), de Hong Kong, por 4 a 2 (11/6, 11/6, 10/12, 11/3, 9/11 e 11/7).
 
Calderano disputará a partir da próxima quarta (23) o Aberto do Qatar, etapa também da série Super. Ele será o único brasileiro na competição.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 

Em Portugal, ginástica rítmica brasileira estréia no ano Olímpico

As seleções individual e de conjunto de ginástica rítmica farão a estreia nas competições de 2016 em grande estilo. Ao lado de grandes potências da modalidade, as brasileiras participam da Copa do Mundo de Lisboa, em Portugal, neste fim de semana (18 a 20.03). Logo depois, embarcam para a França para o Internationaux de Thiais, seguido da Copa do Mundo de Pesaro, na Itália.

Na etapa portuguesa, que será realizada no Complexo Desportivo Municipal Casal Vistoso, o desafio será grande. Pelo individual, estão inscritas mais de quarenta ginastas, entre elas nomes como a russa Aleksandra Soldatova, a espanhola Carolina Rodriguez e a canadense Patricia Bezzoubenko. Já pelo conjunto, países como Rússia, Bulgária e Espanha, medalhistas de ouro, prata e bronze, respectivamente, no Mundial de 2015. As classificatórias têm início nesta sexta-feira (18.03), às 13h20, no horário de Brasília. No sábado (19.03), serão definidas as campeãs do geral e, no domingo (20.03), será a vez das finais por aparelhos.

Ricardo Bufolin/CBGRicardo Bufolin/CBG

"Ao mesmo tempo em que estamos no início do ano, com as primeiras competições, estamos na reta final de preparação desse ciclo. Essas ginastas iniciaram a carreira muito cedo, se aperfeiçoaram e chegaram à seleção, agora elas estão vivendo o momento mais sublime e especial da carreira de um atleta, que é o fato da equipe ter vaga garantida nos Jogos Olímpicos. Estou bastante animada com a nossa participação nas competições aqui na Europa antes do evento-teste", comentou a técnica-chefe da seleção de conjunto, Camila Ferezin.

Para as apresentações do conjunto, foram convocadas Eliane Sampaio, Francielly Pereira, Gabrielle Silva, Jéssica Maier, Maiara Cândido e Morgana Gmach.

"Quatro ginastas executam as duas coreografias, que são Jéssica, Morgana, Francielly e Eliane. A Gabriele completa a equipe na série de arco e maças e a Maiara na de fitas", completou Camila.

Pelo individual, a novidade ficará por conta da estreia da série de arco de Natália, embalada por Smells Like Teen Spirit, da banda norte-americana Nirvana.

"Eu estou ansiosa. Sei o quando será importante passar bem por essa primeira etapa para a que a gente fique mais tranquila para as próximas competições", destacou a capixaba, já com vaga garantida nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Feminina de handebol estreia com derrota no Torneio Quatro Nações

Foto: CBHbFoto: CBHbA seleção feminina de handebol estreou nesta quinta-feira (17.03) no Torneio Quatro Nações, disputado em Langhus, na Noruega. Após uma partida acirrada, decida no último minuto, a equipe brasileira foi superada pela Espanha por 23 x 22 (11 x 10 no primeiro tempo).

O Brasil chegou a liderar a partida por cinco gols de diferença, mas foi alcançado pelas espanholas nos minutos finais do primeiro tempo. Após o intervalo, o grupo, sob o comando do dinamarquês Morten Soubak, virou o jogo, mas não segurou o placar e deixou a vitória escapar no último minuto.

Apesar do resultado, Fabiana Diniz, a Dara, acredita que a equipe está no caminho certo e que é preciso acertar detalhes para continuar evoluindo na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

“Não acertamos muito o ataque, ficamos perdidas em alguns momentos, e em jogos desse nível precisamos ser efetivas. A defesa funcionou relativamente bem, mas ainda temos muito o que melhorar. Foi um jogo bom, decidido nos detalhes, nos minutos finais. Não é bom perder, mas agora é focar no que temos que melhorar”, avaliou a jogadora, que ocupa o posto de capitã da equipe há seis anos.

Acostumada com jogos difíceis entre Brasil e Espanha, Dara foca nos acertos que precisam ser feitos, já que o clássico pode se repetir nas Olimpíadas do Rio. “Jogos desse nível sempre trazem melhora. A Espanha é um adversário de altíssimo nível. Jogos contra elas são sempre pegados, mas, com certeza, demos um passo à frente. Estamos caminhando sempre para a frente, sempre melhorando. Vamos manter os acertos e consertar os erros porque podemos voltar a enfrentá-las nos Jogos Olímpicos.”

O próximo desafio do Brasil na Noruega será neste sábado (19.3), às 14h (de Brasília), contra as donas da casa, atuais campeãs olímpicas e mundiais. “A Noruega é favorita para tudo o que participa e será um ótimo jogo. O Brasil tem um bom retrospecto em amistosos, mas em Londres (Jogos Olímpicos de 2012) fomos eliminadas por elas nas quartas de finais.

Obviamente vamos em busca da vitória, mas, mais do que isso, vamos buscar acertar o que erramos hoje. Se a vitória vier, garante que estamos no caminho certo, mas a mentalidade é de preparação em busca de melhora”, acrescentou Dara.

O jogo contra a Espanha – no qual a goleira Barbara Arenhart, a Babi, foi eleita a melhor em quadra – foi o primeiro desafio do Brasil desde o Mundial de 2015, quando encerrou sua participação em décimo lugar.

Programação
*Horário de Brasília

Sábado (19.3)
11h45 - Alemanha x Espanha
14h - Noruega x Brasil

Domingo (20.3)
11h45 - Brasil x Alemanha
14h - Noruega x Espanha

Seleção

Goleiras - Bárbara Arenhart (Nykobing F. Handboldklub- Noruega), Jéssica Silva de Oliveira (São Caetano-SP) e Mayssa Pessoa (CSM Bucaresti-Romênia)
Armadoras - Amanda Andrade (AAU - Handebol Concórdia-SC), Deonise Fachinello (CSM Bucaresti-Romênia), Eduarda Amorim (Gyor Audi ETO KC-Hungria), Gabriela Pessoa Constantino (EC Pinheiros-SP) e Tainara Luna Gonçalves (Raelingen HK-Noruega)
Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (CSM Bucaresti-Romênia) e Francielle Gomes da Rocha (Guaru Handebol-SP)
Pontas - Alexandra Nascimento (Baia Mare-Romênia), Célia Costa Coppi (Metodista/São Bernardo-SP), Fernanda França (CSM Bucaresti-Romênia), Jéssica Quintino (MKS Selgros Lublin-Polônia), Larissa Fais Munhoz Araújo (AAU - Handebol Concórdia-SC) e Samira Rocha (OGC Nice-França)
Pivôs - Daniela Piedade (Siofok KC-Hungria), Fabiana Diniz (SG BBM Bietigheim-Alemanha) e Tamires Morena Lima de Araújo (Gyor Audi ETO KC-Hungria)

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é campeão de Torneio Internacional de Futebol de 5 na China

O Brasil venceu todas as quatro partidas e sagrou-se campeão com 100% de aproveitamento. Os adversários foram China, França e Rússia. De todos eles, somente os franceses, atuais vice-campeões paralímpicos, não vão estar no Rio. Então o torneio permitiu à equipe brasileira conhecer um pouco de alguns possíveis rivais na principal competição do paradesporto.
 
Na primeira fase, o Brasil venceu todos os jogos. A estreia foi contra os rivais da final, a Rússia. A equipe verde e amarela não tomou conhecimento e venceu por 4 a 0, com gols de Bill (3) e João Batista. Na partida seguinte, foi a vez de encarar os chineses, que pela história costuma fazer jogos duros contra os brasileiros. Não deu outra. Furar a muralha da China não foi tarefa fácil, mas, com gol de Raimundo Nonato, o Brasil venceu o jogo por 1 a 0. Na partida que encerrou a fase de classificação, a Seleção fez 3 a 1 na França, com Tiago Silva, Jefinho e Cássio.
 
A competição faz parte da programação da comissão técnica, que prepara a equipe para os Jogos Paralímpicos do Rio-2016. O próximo desafio da Seleção será o Rio Open da modalidade, de 31 de maio a 5 de junho, no Rio de Janeiro. A delegação brasileira retorna da China no próximo sábado, 19, e no dia 27 de março dá início à III Fase de Treinamento, também na capital Fluminense.
 
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte

Termina o segundo Treinamento de Campo Internacional de judô em 2016 no Rio de Janeiro

Terminou nesta quinta-feira (17.03) o segundo Treinamento de Campo Internacional organizado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em 2016. Depois do sucesso do TC de Pindamonhangaba, que reuniu atletas do Brasil, Rússia e Azerbaijão, as atividades no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), no Rio de Janeiro, contaram com 124 atletas (103 brasileiros e 21 estrangeiros) de seis países: Brasil, Grã-Bretanha, Bélgica, República Tcheca, Japão e Canadá. O treinamento aconteceu na sequencia do Aquece Rio – Torneio Internacional de Judô, evento teste da modalidade para os Jogos Rio 2016 -, e serviu de preparação para as próximas competições que a seleção brasileira terá pela frente, especialmente os Grands Prix de Tbilisi, na Geórgia, e de Samsun, na Turquia.
 
"Na véspera de uma competição importante, conseguir se isolar dos problemas externos, focar só nos treinamentos é muito importante. Pude treinar com atletas da minha categoria, já que no meu clube só tem uma. Pegar uma menina da tua categoria, do teu peso e conseguir jogar, conseguir disputar força é muito importante. Tive um volume de treino muito bom", analisou Mayra Aguiar, uma das representantes do Brasil na Geórgia.
 
O Treinamento de Campo teve um trabalho muito forte de ne-waza (luta de chão) com atividades conduzidas em alguns dias pelos especialistas Flávio Canto e Paulo Caruso. Mais uma vez, a CBJ convidou treinadores dos clubes com atletas na seleção para participarem da ação e, novamente, a base com 30 atletas esteve integrada com a equipe principal. Mas o ponto alto da atividade foi a visita dos judocas brasileiros medalhistas olímpicos na terça-feira passada. Na ocasião, eles acompanharam o treinamento, foram homenageados com um quimono personalizado e depois adentraram o dojô para participar da atividade. Uma forma de inspirar os atletas que estão na corrida olímpica para o Rio 2016 e também para Tóquio 2020.
 
"Acho que a gente teve um momento ímpar nesse treinamento que foi reunir todas as gerações do nosso judô com a visita dos nossos medalhistas olímpicos. Isso teve um efeito muito positivo, trazendo uma energia muito positiva, uma motivação muito grande", disse Ney Wilson, gestor de alto rendimento da CBJ. "Assim como aconteceu depois do primeiro treinamento internacional no Brasil do ano, acredito que bons resultados internacionais também virão depois daqui".
 
Ainda estão previstos outros cinco eventos como esse até a concentração para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 
 
 

Brasil segue com 100% de aproveitamento no Pan-Americano Júnior de Handebol

A Seleção Júnior Feminina de Handebol segue imbatível no Pan-Americano de Foz do Iguaçu (PR). Na noite desta quinta-feira (17.03), no Ginásio Costa Cavalcanti, o Brasil bateu o Chile por 33 a 21 (17 a 7 no primeiro tempo) e segue na liderança da competição de forma invicta. Nesta sexta-feira (18), as brasileiras encaram a Argentina, também com 100% de aproveitamento no campeonato, na partida que será a final antecipada do Pan-Americano Júnior Feminino.
 
Talita Carneiro, central (Foto: Christian Rizzi) Talita Carneiro, central (Foto: Christian Rizzi)
 
No primeiro tempo do confronto contra o Chile, o Brasil aproveitou bastante os arremessos precisos da armadora esquerda Mariane Fernandes para abrir vantagem. Com a defesa funcionando e a goleira Alice Silva inspirada, as brasileiras também criaram muitos contra-ataques e fecharam a primeira etapa em 17 a 7.
 
No segundo tempo, o Chile voltou com uma defesa mais sólida e começou a diminuir a vantagem brasileira. Mas com os arremessos de longe de Gabriela Bitolo e as fintas de Bruna de Paula, o Brasil voltou ao jogo. A partir da metade do período, com a vitória já definida, o técnico Daniel Suarez, o Cubano, começou a rodar bastante a equipe e as jogadoras que entraram descansadas ajudaram o Brasil abrir ainda mais o placar e fechar o jogo em 33 a 21.
 
Segundo o técnico do Brasil, Daniel Cubano, a Seleção ainda precisa corrigir alguns erros defensivos para a partida contra a Argentina. “A equipe oscilou bastante e isso não é bom. Não podemos perder a concentração como aconteceu hoje. Também temos que corrigir os erros defensivos que cometemos para o confronto contra a Argentina. Será um jogão, é o grande clássico da América”, disse.
 
Destaque nos minutos finais do duelo, a central Talita Carneiro contou da exigência do treinador para que as atletas sempre joguem o seu melhor. "O Cubano sempre fala que temos que dar o máximo independente do tempo que vamos ficar em quadra. Foi o que aconteceu comigo hoje. Joguei pouco, mas pude contribuir com a equipe", disse ela, que já está com a cabeça no confronto contra a Argentina. "A concentração começa a partir de agora. O contra-ataque delas é o principal ponto, então temos que ter um rápido retorno defensivo. Além disso, elas têm uma pivô forte que pode fazer a diferença", analisou Talita. 
 
Gols do Brasil: Bruna de Paula (5), Marilene (5), Ana Luiza (4), Bitolo (4), Mariane (4), Talita (3), Ana Carolina (2), Juliana (2), Nicole (2), Camila (1) e Jéssica (1).
 
Tabela
 
Terça-feira (15)
Uruguai 31 x 32 Chile
Argentina 40 x 13 Canadá
Brasil 38 x 18 Paraguai
 
Quarta-feira (16)
Chile 23 x 33 Argentina
Paraguai 39 x 32 Uruguai
Canadá 8 x 43 Brasil
 
Quinta-feira (17)
Uruguai 23 x 31 Argentina
Paraguai 36 x 23 Canadá
Brasil 33 x 21 Chile
 
Sexta-feira (18)
16h - Uruguai x Canadá
18h - Chile x Paraguai 
20h - Argentina x Brasil
 
Sábado (19)
14h - Canadá x Chile
16h - Argentina x Paraguai
18h - Brasil x Uruguai  
 
Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte 
 
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