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Brasil classifica equipe do florete masculino pela primeira vez aos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quinta, 11 Fevereiro 2016 11:22
- Publicado em Quinta, 11 Fevereiro 2016 11:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ansioso para o Rio 2016, Anderson Varejão fala em vantagem por jogar em casa
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- Última atualização em Quinta, 11 Fevereiro 2016 09:00
- Publicado em Quinta, 11 Fevereiro 2016 09:00
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Estrangeiros "invadem" Centro de Saltos Ornamentais da UnB para aclimatação
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- Última atualização em Quinta, 11 Fevereiro 2016 21:34
- Publicado em Quarta, 10 Fevereiro 2016 19:15
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*Atualizada em 11.02.2016, às 16h30
Entre 19 e 24 de fevereiro, o Parque Aquático Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, receberá a Copa do Mundo de saltos ornamentais. Além de evento-teste para os Jogos Rio 2016, a competição vale como classificatória. Serão 270 atletas, de 50 países, lutando por 92 vagas olímpicas. Diante da concorrência acirrada, delegações estrangeiras buscaram o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, na Universidade de Brasília (UnB), para aclimatação e reta final de treinos.
Exemplo disso é a seleção venezuelana, que treinou no local até quarta-feira (10.02). Composta por sete atletas (cinco homens e duas mulheres), a equipe dividiu o espaço com os brasileiros. “Brasília é um lugar próximo ao Rio de Janeiro e também com clima parecido. E o mais importante é a piscina ser aberta, como vai ser no Rio”, explica o técnico chinês Wing Yun Hu, à frente da delegação da Venezuela desde 2008, após os Jogos de Pequim. “Aqui temos todas as condições: ginásio, cama elástica, cinturão, plataformas e trampolins para todos. Isso é importante para nós”, destaca.
A meta do técnico é que os venezuelanos garantam, no Pré-Olímpico, quatro ou cinco vagas para os Jogos. “Caso nos classifiquemos, quero voltar logo e concentrar os treinos em Brasília antes das Olimpíadas. Será por um ou dois meses. Nos sentimos bem com o pessoal daqui”, conta.
Entre os canadenses, quase todas as vagas no feminino estão garantidas, exceto na plataforma. “A prioridade na Copa do Mundo é qualificar vagas olímpicas. Precisamos qualificar todas no masculino. Queremos chegar ao Top 12 no masculino e tentar medalhas nos eventos femininos”, projeta o treinador-chefe da delegação, Mitch Geller.
Para os estrangeiros, os dias em Brasília têm oferecido oportunidades de treino em diferentes condições climáticas. “Às vezes com sol, às vezes chuvoso, outras nublado. Ou seja, muitas mudanças de clima e era isso o que buscávamos, porque não sabemos como vai estar o clima no Rio”, comenta o venezuelano Robert Páez, de 21 anos, que disputou as Olimpíadas de Londres, em 2012, e os Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura, em 2010. Na Copa do Mundo, o atleta tentará vagas na plataforma de três metros (individual e sincronizada) e na de dez metros (individual).
Antes de chegar a Brasília, a seleção da Venezuela passou por treinos na Espanha, onde disputou o Grand Prix, em 15 de janeiro. “Estava muito frio. Após o término da competição, viemos para este centro de treinamento e, agora, faz muito calor. É o que precisamos para nos adaptar ao Rio”, acredita Edickson Contreras, de 25 anos, que também disputou as Olimpíadas de Londres e agora busca vagas no trampolim de três metros (individual e sincronizado).
Ao ar livre
Em Brasília desde sábado (06.02), o australiano Grant Nel comemorou a oportunidade de treinar em uma piscina ao ar livre. “Estou acostumado a treinar indoor e é por isso que viemos aqui originalmente, para termos mais experiência outdoor. Temos algumas piscinas assim na Austrália, mas decidimos vir para nos acostumarmos ao fuso horário, porque são exatamente 12 horas de diferença. Somos sortudos de estarmos aqui, muito obrigado por nos receberem”, disse o atleta de 27 anos, o mais velho da delegação australiana. Nel já disputou seis edições da Copa do Mundo e tentará a estreia olímpica no Rio de Janeiro.
Entre os visitantes estão também atletas mais novos, igualmente em busca de uma primeira participação nos Jogos Olímpicos. É o caso de Oscar Ariza, 16 anos, e de Elizabeth Pérez, 15, ambos da Venezuela. “Estava me dedicando à plataforma individual (dez metros) para os Jogos, agora estou mais dedicado à plataforma sincronizada com o Robert Páez. Depois teremos competições na Venezuela e no exterior, para o meu crescimento na plataforma individual para as Olimpíadas”, conta o jovem da cidade de Trujillo, que chegou a praticar ginástica antes de descobrir os saltos ornamentais.
No esporte desde os cinco anos, Elizabeth sonha com a classificação. “Minhas expectativas são chegar às Olimpíadas. Sou a mais nova do grupo, mas acredito que tenho condições suficientes. Se me classificar, vou treinar ainda mais forte para uma grande posição no Rio”, adianta a atleta.
Procura internacional
Instalação integrante da Rede Nacional de Treinamento, o centro de excelência sediou, em dezembro de 2015, a Taça Brasil Open, com a participação das equipes da Turquia, Colômbia e Hungria, que aproveitaram a oportunidade para um período de treinos na capital federal. O local também recebe nesta semana as delegações da Austrália, Polônia, Geórgia, Grécia e Canadá.
“A estrutura daqui é o que chama a atenção do pessoal de fora. A gente recebeu a visita do técnico do Canadá em maio e, quando ele viu a estrutura, falou: ‘É aqui que a gente vai fazer a aclimatação’. Eles sabem que aqui eles vão ter praticamente as mesmas condições de treinamento que têm no país deles, mas com as condições climáticas que vão enfrentar nas Olimpíadas”, diz o coordenador do centro e técnico da seleção brasileira, Ricardo Moreira.
Segundo ele, a delegação canadense foi a que planejou a vinda ao Brasil com maior antecedência. O país até custeou as despesas da participação de atletas brasileiros no Pan-Americano Júnior, em outubro do ano passado, em Cuba, em troca do período de aclimatação em Brasília para a Copa do Mundo.
“Escolhemos Brasília por vários motivos. O primeiro é porque oferece uma instalação que nos dá todos os recursos de que precisamos para nos prepararmos para as Olimpíadas”, explica Mitch Geller. “Além disso, temos confiança e fé nas pessoas daqui, de que serão capazes de nos fornecer os serviços de que precisamos. Sabíamos que podíamos confiar no Ricardo Moreira e ter certeza de que todos os equipamentos estariam no lugar, que os trampolins estariam em boa forma. Sentimos que seríamos bem cuidados”, elogia o treinador canadense.
“Para a gente, está sendo muito bom receber esses atletas e técnicos nesta reta final de preparação. Não só pensando na competição, mas no desenvolvimento dos nossos profissionais, dos nossos atletas, que estão encantados com o que estão vendo. Os técnicos estão trocando informações e os estrangeiros são bem abertos, conversam bastante”, analisa Ricardo.
Evolução dos anfitriões
Hugo Parisi, atleta olímpico que disputou as edições de Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, destaca que a presença dos estrangeiros contribui com a evolução dos donos da casa. “O que mais ajuda mesmo é que, como são atletas de alto nível que vêm para cá, eles estão sempre fazendo saltos de excelente qualidade. Então um quer fazer melhor que o outro o tempo inteiro. É uma competição durante o treino, e isso faz com que eleve o nível de todo mundo”, comenta.
A implantação do Centro de Excelência da UnB, a compra dos equipamentos e a contratação dos 11 profissionais para a equipe multidisciplinar são resultados de um investimento de R$ 1,9 milhão do Ministério do Esporte. O Governo Federal também destinou R$ 844 mil para a preparação dos atletas, por meio de convênio com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.
Ana Cláudia Felizola e Gabriel Fialho – brasil2016.gov.br
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BMX brasileiro apresenta mudanças para a temporada 2016
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- Última atualização em Quarta, 10 Fevereiro 2016 16:47
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Calderano é tri e mulheres dominam o pódio do Latino-Americano de tênis de mesa
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Com seis bolsistas do Ministério, Time Brasil disputa Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude
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Após derrota no Mundial, handebol feminino faz ajustes para renovar esperança de pódio
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- Última atualização em Quarta, 10 Fevereiro 2016 14:58
- Publicado em Quarta, 10 Fevereiro 2016 14:44
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Depois que o Brasil conquistou o título inédito de campeão mundial no handebol feminino, em 2013, as expectativas em torno da equipe cresceram exponencialmente. Em 2015, contando com estrelas como Alexandra Nascimento e Duda Amorim, já eleitas as melhores do mundo (em 2012 e 2014, respectivamente), o grupo ainda reafirmou o favoritismo durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, quando, mais uma vez, as brasileiras foram soberanas. No Mundial da Dinamarca, em busca do bicampeonato, contudo, a sorte não foi a mesma.
Mesmo antes de embarcar para a grande disputa do ano, em dezembro do ano passado, o técnico Morten Soubak e as jogadoras da equipe já tentavam diminuir a pressão em torno da nova conquista para o país e evitavam falar em favoritismo. Foi nas oitavas de final que as campeãs mundiais de 2013 deram adeus ao sonho do bicampeonato, em derrota diante da Romênia.
“Outras grandes equipes foram eliminadas do Mundial antes do que gostariam. Obviamente cair nas oitavas de final não era o nosso objetivo, mas temos que ter consciência de que fizemos uma boa campanha. Melhoramos em alguns aspectos, mas caímos precocemente e precisamos melhorar em alguns pontos até os Jogos Olímpicos”, avalia a pivô e capitã da seleção, Fabiana Diniz, a Dara.
“No Mundial de 2015, o nível cresceu muito, com mais equipes no feminino. Há alguns anos, você tinha um grupo de favoritos com três ou quatro países. Agora muitos países cresceram e investiram, então vamos ter as Olimpíadas com mais equipes com potencial de brigar pela medalha”, explica o técnico Morten Soubak. “Mas isso não tira o nosso sonho e foco para tentar dar mais um passo histórico e ganhar a medalha nas Olimpíadas para o handebol brasileiro”, acrescenta.
A derrota na Dinamarca deixou importantes lições ao grupo. “Mesmo com meninas se recuperando de lesões grandes, nós conseguimos ser o vencedor da chave no nosso terceiro mundial seguido. Infelizmente, no dia em que não encaixamos o jogo, não classificamos. Estamos cientes do que erramos”, afirma. Morten Soubak sabe também o que precisa ser ajustado até agosto. “Vamos dar atenção à parte física e a aspectos técnicos para as Olimpíadas, além de conselhos a cada uma sobre posições e situações de jogo. Estamos ansiosos e felizes por jogar em casa”, destaca.
O grupo que competirá no Rio de Janeiro ainda não está definido. “Não colocamos uma data para a convocação. Temos que avaliar bem as atletas em todas as fases que teremos”, explica o treinador. E não serão poucos os compromissos na reta final da preparação olímpica. Nos meses de março e maio, a seleção feminina fará amistosos na Europa. Em junho e julho, os treinos e torneios finais serão no Rio de Janeiro. A capitã do time não esconde a ansiedade pelos Jogos Olímpicos.
“Minha expectativa é imensa. Acho que qualquer país que joga dentro de casa não tem como não pensar no melhor resultado possível. Então minha expectativa é fazer uma grande preparação, focada 100% nesse objetivo”, adianta. “Até então sempre tínhamos outras competições na frente. Agora o foco é total no Rio. Espero que a gente chegue o melhor possível para disputar essa competição”, deseja Dara. A jogadora acredita ainda que o apoio da torcida brasileira trará uma vantagem para a equipe anfitriã.
“Favoritismo não é a palavra. Talvez tenhamos vantagens por jogarmos em casa, diante da nossa torcida. Isso com certeza será um ponto positivo muito grande”, comenta. “O nível do handebol hoje é muito alto e equilibrado. São pequenos detalhes que definem o vencedor. Acho que até mesmo a Noruega, atual campeã mundial e bicampeã olímpica, não tem grande favoritismo sobre as outras seleções”, opina. “Claro que queremos esse ouro e muita gente espera isso de nós, mas temos os pés no chão de que teremos que trabalhar muito para que esse ‘favoritismo’ entre na quadra e nos ajude a chegar a esse grande objetivo, que é o ouro nos Jogos Olímpicos”, completa. O Brasil tem vaga garantida para o handebol tanto no masculino quanto no feminino.
Masculino
Assim como o feminino, a equipe masculina do Brasil também apostará em amistosos internacionais como preparação final para os Jogos Olímpicos. Ainda em janeiro, os jogadores realizaram treinos e disputaram um torneio na Espanha, com a participação também da Suécia e da Polônia. Em março, o elenco segue para um período em Blumenau (SC), antes de competir no Catar, em abril, e no evento-teste do Rio, na Arena do Futuro, entre 29 de abril e 1º de maio.
Em junho, o desafio será o Pan-Americano da modalidade, em Buenos Aires (Argentina). No mês seguinte, mais jogos na Espanha e a disputa do torneio Quatro Nações no Brasil, antes dos Jogos Olímpicos. Toda a preparação é voltada para um crescimento contínuo da equipe. “As meninas começaram bem antes nesse processo. Elas jogavam contra equipes não muito boas e depois com outras melhores. No masculino ainda é muito recente e as coisas necessitam de tempo. Na Europa, o masculino tem mais times e um nível de competição muito alto, que é difícil de atingir”, explica o espanhol Jordi Ribera.
O técnico, que já havia comandado a seleção brasileira entre 2005 e 2007, retomou o posto em 2012, após os Jogos de Londres. “Hoje temos um grupo de jogadores muito novos, o que nos permite confiar que a seleção, em pouco tempo, terá um nível muito alto, pela experiência desses atletas que jogam no Brasil e fora”, acredita. “Temos jogadores que nos garantem um futuro na seleção masculina até 2024. É um processo que precisa seguir nessa direção que iniciamos em 2012, realizando acampamentos para descobrir novos atletas. Nos mundiais juvenil e júnior, ficamos entre os 10 primeiros desde 2013. Isso garante um futuro para a seleção”, acrescenta. Já pensando no legado e nas próximas edições dos Jogos Olímpicos para o grupo, Ribera acredita que poderão dar mais um passo no Rio de Janeiro.
“Para nós seria muito importante chegar às quartas de final. Isso nos permitiria ter um salto importante. Claro que podemos chegar mais longe, mas nesse momento esse seria um importante passo à frente”, aponta. Em 2015, a equipe foi campeã no Pan de Toronto, mas não conseguiu repetir o 13º lugar no Mundial de 2013 e ficou com a 16ª colocação no Catar. “O nível dos jogos do time no Mundial foi muito bom. Em todas as disputas com times fortes, como Espanha e Croácia, estávamos afinados e jogamos parelhos em comparação com outras competições. Isso demonstra que, pouco a pouco, o time vai ficando mais perto do nível de grandes equipes”, avalia o treinador.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
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Mayra Aguiar leva ouro no Grand Slam de Paris. Brasileiros conquistam outras quatro medalhas
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Passagem da Tocha Olímpica será palco para a cultura nacional
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Ministério do Esporte intensifica luta contra o mosquito Aedes Aegypti
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Mutirão do Ministério do Esporte faz ação na nova sede da entidade para o combate ao Zika Vírus
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Vôlei defende histórico de bons resultados e se arma para resistir à pressão
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Luta feminina viaja para treinar e competir na Ucrânia
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Vitor Ishiy e Humberto Manhani chegam à chave principal do Latino-Americano de tênis de mesa
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Vídeo e fotos mostram as obras olímpicas no Rio a seis meses dos Jogos
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- Publicado em Sexta, 05 Fevereiro 2016 13:39
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A seis meses da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Portal brasil2016.gov.br divulga vídeo e dezenas de fotos das obras. As imagens retratam o Parque Olímpico da Barra, a região de Deodoro, a Vila dos Atletas e o Campo Olímpico de Golfe. As fotos podem ser baixadas em alta resolução.
Com 97% das obras concluídas, o Parque Olímpico da Barra está com todas as principais vias de acesso pavimentadas e com o perímetro totalmente fechado. Além disso, está em fase de finalização a montagem da estrutura de cobertura em lona no LiveSite, que também recebe o deck de madeira.
De acordo com os últimos dados divulgados pela Prefeitura do Rio, o velódromo foi a arena que mais evoluiu nas últimas semanas, saindo dos 76% e atingindo 80% de execução. A Vila Olímpica e Paralímpica está 97% concluída, assim como a Arena Carioca 2.
Já a Arena Carioca 3 está com 98% de execução, e a Arena 1 foi concluída e testada durante os eventos de basquete, halterofilismo e de luta olímpica. O local ainda recebe, neste mês, os eventos-teste de taekwondo, nos dias 20 e 21, e de rúgbi em cadeira de rodas, de 26 a 28 de fevereiro. O Centro Olímpico de Tênis está 90% executado, assim como o Hotel de Mídia. Já o Centro de Mídia está 93% pronto.
No Complexo Esportivo de Deodoro, o último balanço da prefeitura registrou a conclusão do Centro Nacional de Hóquei sobre grama. A Arena de Deodoro (Arena da Juventude) também avançou e alcançou os 80% de conclusão. Já a piscina do pentatlo moderno recebeu o piso e o revestimento cerâmico.
Nas áreas comuns do Parque Radical, estão sendo instaladas caixas de passagem para rede de cabeamento. Também está em execução o plantio de grama e a rede de drenagem.
Investimentos
Desde que o Brasil conquistou, em outubro de 2009, o direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal tem atuado para que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.
Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a formação de novas gerações de atletas.
Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ascom - Ministério do Esporte
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Estreante, Rafael Andrade quer bater marca pessoal na ginástica de trampolim
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- Última atualização em Sexta, 05 Fevereiro 2016 13:20
- Publicado em Sexta, 05 Fevereiro 2016 13:19
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A ginástica de trampolim integra o programa dos Jogos Olímpicos desde a edição de Sydney, em 2000. Contudo, será no Rio de Janeiro que o Brasil verá o seu primeiro representante em ação no evento. A missão é de Rafael Andrade, ginasta de 29 anos nascido em Goiânia (GO), que carimbou o nome após o Mundial da Dinamarca, em novembro de 2015. Em agosto deste ano, ele pretende alcançar a maior pontuação da carreira.
Para conseguir a classificação direta para as Olimpíadas deste ano, ele precisaria terminar entre os oito melhores da competição. Sua meta, menos audaciosa e diante de fortes adversários, era ficar no grupo dos 24 mais bem colocados. Assim, ele teria a chance de buscar a vaga por mérito durante o evento-teste, em abril, no Rio de Janeiro, quando será fechada a lista dos 16 que competirão nos Jogos.
Contudo, Rafael terminou em 36º lugar no Mundial, com 102,325 pontos. Sem a vaga por mérito técnico, restava a disputa interna do país, já que o Brasil, como sede dos Jogos, classificaria para as Olimpíadas o atleta com o melhor resultado na Dinamarca.
“Era uma competição difícil e a disputa pela vaga também era com o feminino, porque só tinha uma para o Brasil. O meu grupo foi o primeiro a competir e precisei esperar o dia inteiro para ver o ranqueamento. Eu sabia que tinha feito uma boa competição, mas que precisava de um pouco mais para entrar no grupo do evento-teste”, lembra.
Na disputa interna, o ginasta goiano precisava terminar na frente dos compatriotas Luiz Arruda Júnior (72º lugar), Carlos Ramirez Pala (107º), Camilla Gomes (43º), Ingrid Maior (48º) e Daienne Lima (76º). “Eram menos atletas no feminino. Estava mais fácil para elas e o que contava era o ranqueamento. Comecei a olhar o resultado depois que elas competiram e eu estava bem próximo da Camilla. A cada grupo, ela foi caindo e eu, me mantendo. Nos últimos grupos, vi que tinha chance, mas esperei ouvir da equipe, oficialmente, que a vaga era minha”, conta Rafael, que já tinha feito história em 2011, quando ficou com a prata em Guadalajara, sendo o primeiro brasileiro a subir ao pódio em Jogos Pan-Americanos.
“Foi a realização de um grande sonho. Eu decidi nos dois últimos anos me dedicar só ao trampolim, treinar no exterior e concorrer à vaga. Fiz o melhor que podia em termos de treinamento e preparação, morando na Alemanha e principalmente na Inglaterra”, explica o ginasta, que está na modalidade desde os dez anos e integra a seleção brasileira desde 2005. “O Mundial foi o resultado de todo esforço que eu fiz e o melhor que poderia ter acontecido para mim”, comemora.
Contemplado com a Bolsa Atleta internacional do Ministério do Esporte, Rafael continuará morando e treinando na Europa até os Jogos Olímpicos, onde aproveita o contato com técnicos e atletas de diversos países. O objetivo, agora, é ultrapassar a pontuação alcançada na Dinamarca e conseguir, no Rio de Janeiro, uma superação pessoal.
“Quero fazer meu recorde de pontuação nas Olimpíadas e, para isso, aumentar de pouquinho em pouquinho nas competições até lá. Meu recorde hoje é o do Mundial, mas ainda não foi exatamente como eu esperava. Vou treinar bastante para conseguir cerca de 105 pontos nas Olimpíadas. Seria a competição perfeita para mim”, estima.
Antes dos Jogos, o ginasta competirá em etapas da Copa do Mundo em Baku, Suíça e Itália, além do evento-teste, no dia 20 de abril, na Arena Olímpica do Rio. “Quero sentir como vai ser essa atmosfera no Brasil e ter uma primeira impressão para me preparar psicologicamente”, planeja. “Estou tentando me controlar e não deixar a ansiedade tomar conta, como aconteceu no Pan do Rio, em 2007”, compara. Na ocasião, Rafael terminou com o oitavo e último lugar.
Projeção
“Na nossa meta, será um excelente resultado se o Rafael ficar no Top 12 das Olimpíadas”, calcula a técnica e coordenadora da seleção brasileira, Tatiana Figueiredo. Além da posição do brasileiro na lista final, contudo, a participação inédita nos Jogos terá um significado ainda mais importante: “Espero que a modalidade cresça, se torne conhecida, com mais crianças, clubes e estados praticando o trampolim. Espero que a visibilidade dê esse impulso”, deseja.
Nos Jogos Olímpicos, a ginástica de trampolim é disputada apenas em provas individuais, no masculino e no feminino, sendo que os atletas precisam apresentar duas séries (obrigatória e livre). A soma das notas define a classificação para a final, com oito ginastas. Em outras competições, há também diferentes provas, como a sincronizada.
Além da prata de Rafael Andrade em Guadalajara, o Brasil ainda foi bronze no Pan de 2007, no Rio, com Giovanna Matheus, que também já foi medalhista na etapa do Japão da Copa do Mundo, em 2011. “A modalidade está crescendo, mas ainda precisa evoluir mais para ficarmos entre os melhores do mundo, e ter mais atletas praticando”, avalia Tatiana.
A ginástica de trampolim foi uma das modalidades beneficiadas com a compra de mais de mil equipamentos a partir do convênio, celebrado em 2010, entre a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o Ministério do Esporte, no valor de R$ 7,2 milhões. Com os recursos, foram equipados 16 centros de treinamento, em 13 cidades, que integram a Rede Nacional de Treinamento. Além disso, em 2014, outro convênio (R$ 676,9 mil) foi destinado à participação das seleções (artística, rítmica e de trampolim) em aclimatações e mundiais, como preparação para os Jogos Olímpicos.
» CT em Goiânia foi equipado com recursos do Ministério do Esporte, confira no vídeo abaixo:
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
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Nota à imprensa
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- Última atualização em Quinta, 04 Fevereiro 2016 20:17
- Publicado em Quinta, 04 Fevereiro 2016 20:15
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O Governo brasileiro lamenta a publicação de matérias e opiniões na imprensa que cogitam a possibilidade de cancelamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 por causa da epidemia do vírus Zika. Essa possibilidade não está em discussão. O Governo brasileiro está integralmente empenhado em garantir que os Jogos Rio 2016 transcorram com segurança e tranquilidade.
O vírus Zika é um problema mundial. O Brasil está fazendo a sua parte e tem mobilizado intenso esforço internacional na luta contra a doença. As ações coordenadas dos Governos federal, estadual e municipal de combate ao vírus Zika e as medidas tomadas pelo Comitê Rio 2016, combinadas à mobilização nacional contra o mosquito, assegurarão o eficaz combate aos criadouros do Aedes aegypti, transmissor do vírus.
Além disso, o período de realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, durante o inverno brasileiro, é, historicamente, de baixa incidência de chuvas e de mosquitos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a autoridade internacional competente para pronunciar-se sobre qualquer questão relacionada à saúde, não fez, em nenhum momento, qualquer recomendação para que se evitem viagens por causa do Zika. Pelo contrário, a OMS tem sido explícita em afirmar que não deve haver nenhuma medida restritiva de viagens ou de comércio por conta do vírus Zika.
Da mesma maneira, a Organização Mundial de Turismo (OMT) também afirmou, no dia 1º de fevereiro, que, em consonância com a determinação da OMS, não deve haver qualquer restrição de viagens para as áreas afetadas pelo vírus.
Os Jogos Rio 2016 se realizarão com total atenção à saúde de todos os participantes da maior festa do esporte mundial.
George Hilton
Ministro do Esporte
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Pesistas brasileiros entram na reta final da preparação para as Olimpíadas
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- Última atualização em Quinta, 04 Fevereiro 2016 15:21
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De olho nos Jogos do Rio, Adilson da Silva sobe no ranking mundial e olímpico
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Rosangela Santos ratifica índice para o Mundial Indoor dos Estados Unidos
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Ana Sátila inicia a temporada olímpica da canoagem slalom na Austrália
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Tocha Olímpica passará por Rondônia no dia 22 de junho
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Representantes dos três níveis de governo e do Rio 2016 discutem tour da tocha em Rio Branco
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:05
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:02
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A cidade de Rio Branco sediou, na manhã desta quarta-feira (03.02), a 19ª reunião preparatória para o Revezamento da Tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Representantes dos governos federal, estadual e municipal se reuniram no auditório da Associação de Municípios do Acre para alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação da passagem da chama pela cidade, marcada para o dia 21 de junho de 2016.
“Como podemos notar em conversas por aqui, a cidade de Rio Branco já mostra organização e planejamento adiantado. Sempre vejo aqui no Acre o entusiasmo das pessoas em praticar esporte. Os atletas do estado precisam ser multiplicadores desse sentimento para as crianças e a passagem da Tocha é essencial para promover o engajamento nacional para os Jogos Olímpicos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na sessão solene que precedeu a reunião técnica dos gestores locais com os representantes dos ministérios do Esporte, Turismo, Cultura, Defesa, Justiça e Secretaria de Governo da Presidência da República, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, já indicou o trajeto que a chama percorrerá na cidade e destacou a importância do evento. “A Olimpíada não é só do Rio. Compartilhar o clima em todo o país é importante para todos. Em 2015, vivemos momentos de dificuldade com a maior enchente da história. Um ano depois, receberemos a tocha e ela ajudará a trazer de volta o sorriso no rosto do povo da capital do Acre”, ressaltou Marcus Alexandre.
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Abelardo Mendes Jr, de Rio Branco – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil aposta em delegação recorde na esgrima em cadeira de rodas
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 19:09
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:44
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Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, o Brasil participou da esgrima em cadeira de rodas com um atleta. Jovane Guissone não só representou o país sozinho como conquistou a inédita medalha de ouro na espada B. Quatro anos depois, no Rio 2016, Guissone será novamente a grande esperança de pódio, mas a expectativa agora é de que ele tenha companhia.
A modalidade terá um total de 88 atletas no Rio 2016, sendo 52 homens e 36 mulheres. Cada país pode classificar no máximo 20 (12 no masculino e oito no feminino). O plano do Brasil para os Jogos em casa é aumentar consideravelmente o número de classificados. “A expectativa é entrar na competição com no mínimo seis atletas”, diz Valber Nazareth, coordenador da esgrima em cadeira de rodas no Comitê Paralímpico Brasileiro.
O principal caminho para alcançar a meta é o Regional das Américas, torneio que assegura uma vaga para os campeões de cada arma e categoria. A competição deve ser realizada no fim de maio, em São Paulo. “Desde 2011, quando houve o Regional em Campinas, tivemos vários segundos lugares, por inexperiência e por que fazia parte do nosso desenvolvimento. Hoje, já dominamos as Américas”, afirma Cesar Leiria, técnico da seleção brasileira de esgrima em cadeira de rodas.
Além da esperança de classificar os atletas pelo Regional, a expectativa é de que Jovane Guissone, atual campeão paralímpico na espada B, se classifique pelo ranking. Os quatro melhores de cada arma e categoria asseguram um lugar nos Jogos Paralímpicos quando a lista for fechada, no fim de maio de 2016.
Com a vaga bem próxima, Jovane já fala da expectativa de disputar os Jogos em casa e da vontade de repetir a medalha de ouro conquistada em Londres 2012. “Venho treinando forte, me dedicando e aprendendo. Meu objetivo é chegar 100% preparado para ganhar. Quero muito levantar nossa bandeira mais uma vez”, antecipa o esgrimista.
Embora tenha um atual campeão paralímpico na delegação, o Brasil não trabalha com metas de pódios. “Diria que temos 70% chance de conquistar uma medalha”, estima Leiria. “O nível é forte. Efetivamente, o único atleta que tem chance é o Jovane. Os demais vão num sentido de participação, mas a longo prazo temos grandes esperanças”, acrescenta Nazareth.
Seleção e Centro Paralímpico Brasileiro
Para preparar os atletas para os Jogos Paralímpicos, a seleção brasileira se reúne cinco vezes por ano para períodos de treinamento. Desde 2012, a casa da equipe tem sido a Escola de Aviação, em Pirassununga, São Paulo. “É uma sala de esgrima onde temos todos os utensílios. Mas não é nosso e sempre existe o fato da perda de tempo no deslocamento”, cita Cesar Leiria, técnico da seleção.
A realidade da equipe, no entanto, deve mudar em 2016 com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. O local contará com estrutura específica para a esgrima em cadeira de rodas, além de suporte em outras áreas, como preparação física e medicina do esporte. “Não tem coisa melhor do que ter um centro de treinamento. Vamos poder nos reunir cada vez mais, o que faz com que os atletas se aproximem e possam se ajudar”, avalia Jovane Guissone.
“Quando estivermos no centro, tudo estará ali. O rendimento é maior e poderemos convidar atletas paralímpicos e até da esgrima convencional para nos ajudar. Vai ter restaurante, hotel, tudo vai ficar mais fácil. Uma modalidade só cresce quando tem um ponto de partida, um CT equipado e forte. É para isso que estamos nos direcionando”, opina Cesar Leiria.
Para Valber Nazareth, a chegada do Centro Paralímpico Brasileiro também ajudará a desenvolver outras áreas da modalidade. “Vamos poder oferecer cursos para capacitar treinadores, árbitros e classificadores para o desenvolvimento no Brasil. Hoje, somos um polo na América. Muitos países nos têm como referência para começar a modalidade”, explica o coordenador da esgrima em cadeira de rodas.
O CAMINHO DA ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
Equipe para 2016
Cada país pode levar, no máximo, 20 atletas para os Jogos Rio 2016: 12 homens e oito mulheres
Vagas garantidas
O Brasil tem uma vaga no masculino e uma no feminino como país-sede. No entanto, a meta do país é classificar pelo menos seis atletas de forma direta
Torneios classificatórios
A principal competição para os brasileiros será o Regional das Américas, previsto para o fim de maio. O torneio vai classificar os campeões de cada arma e categoria para os Jogos Rio 2016. Além disso, os quatro melhores do ranking mundial asseguram vaga, o que deve ser o caso de Jovane Guissone, campeão paralímpico da espada B em Londres 2012
Estrutura da seleção brasileira
Desde 2012, os atletas da seleção têm treinado na Escola de Aviação, em Pirassununga. Com a inauguração do Centro Paralímpico Brasileiro, prevista para este semestre, a equipe passará a concentrar as fases de treinamento na nova estrutura
Resultados nos Jogos de Londres 2012
Na última edição dos Jogos, o Brasil conquistou uma inédita medalha de ouro, com Jovane Guissone, na espada B
Metas para os Jogos Rio 2016
Embora não tenha estipulado meta de medalhas, a esgrima em cadeira de rodas do Brasil acredita que Jovane Guissone tenha condições de repetir o feito de Londres 2012. Os outros atletas que venham a se classificar devem participar dos Jogos como experiência para edições futuras
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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No golfe, Brasil não cria expectativas de resultados e foca em legado pós-2016
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:29
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 18:26
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Depois de mais de 100 anos longe dos Jogos Olímpicos, o golfe voltará ao evento no Rio 2016. As únicas edições em que a modalidade participou foram em Paris 1900 e Saint Louis 1904. O palco que receberá as primeiras tacadas olímpicas do esporte é o Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, onde os 60 homens e 60 mulheres classificados vão em busca das seis medalhas disponíveis.
Para o Brasil, o sonho de uma medalha é distante. Na parte esportiva, o país não trabalha com meta de resultados expressivos. O grande objetivo é aproveitar a maior exposição e principalmente o legado que ficará com o Campo Olímpico de Golfe.
“Fica difícil dizer que vamos sair com uma medalha. Se você pega os dez primeiros do ranking e pega o número 250, tem uma diferença técnica que não podemos ficar alheios. Mas vai depender muito do dia. Vai ser uma competição bonita e esperamos ficar bem classificados”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Paulo Pacheco.
“Para nós, será um divisor de águas. O Brasil nunca teve um campo público em nível de competições internacionais. É nossa grande vitória para a construção de um legado. Servirá para alojar todos os nossos projetos de desenvolvimento, academia, inclusão social e dar um feedback a outros estados sobre a viabilidade de ter um campo público”, projeta o dirigente.
Dentro de campo, o Brasil ainda aguarda a definição dos classificados. Como país-sede, dois golfistas brasileiros têm vaga assegurada. Os melhores colocados no ranking mundial em 11 de julho se classificam para representar o país no Rio 2016.
Na última atualização, em 28 de janeiro, Adilson da Silva, no masculino, e Victoria Lovelady, no feminino, eram os mais bem posicionados. Adilson ocupava a posição número 342, enquanto Lucas Lee era o 380º e Alexandre Rocha, o 597º. Entre as mulheres, Victoria aparecia em 503ª, com Miriam Nagl em 603ª.
O limite de atletas por país no golfe é de quatro. Caso algum país conte com quatro atletas entre os 15 melhores do ranking em 11 de julho, todos terão vagas. Depois do top 15, um país poderá classificar no máximo dois golfistas, desde que não tenha dois ou mais já com vaga assegurada entre os 15 primeiros.
Ao contrário de outras modalidades em que o fator casa pode desempenhar papel importante no desempenho, o golfe conta com um planejamento próprio para uso do campo. Faltando três meses para os Jogos Olímpicos, nenhum jogador poderá praticar no local. A oportunidade para os brasileiros treinarem será no evento-teste, ainda sem data definida, mas programado para o período entre o fim de março e o começo de abril.
“Neste evento traremos os nossos jogadores que têm mais chances de classificação, mas os atletas não param a vida deles para ficar um mês jogando em um campo só”, explica Paulo Pacheco, lembrando que, durante os Jogos Olímpicos, os atletas classificados terão um ou dois dias de treino para se familiarizar com as dificuldades e características do campo.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
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Ministério do Esporte prorroga prazo para receber propostas de programas sociais
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Ministério do Esporte apresenta investimentos nos Jogos Rio 2016 durante reunião da CPLP
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Tiro com arco quer medalha inédita nos Jogos Rio 2016
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Rio Branco e Porto velho recebem nesta quarta a reunião preparatória para a passagem da Tocha Olímpica
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- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 11:20
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Manaus realiza reunião preparatória para discutir o Revezamento da Tocha Olímpica
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- Última atualização em Quarta, 03 Fevereiro 2016 08:50
- Publicado em Quarta, 03 Fevereiro 2016 08:47
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Tocha Olímpica passará por Roraima no dia 18 de junho
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- Última atualização em Terça, 02 Fevereiro 2016 19:42
- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 19:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Representantes do governo federal, do governo de Roraima e da prefeitura de Boa Vista se reuniram na manhã desta terça-feira (02.02) para discutirem detalhes sobre a passagem da Tocha Olímpica pela cidade. O objetivo principal do encontro é determinar atribuições em áreas estratégicas para o Revezamento da Tocha, como segurança e defesa, turismo, cultura e mobilidade. A chama passará por Boa Vista no dia 18 de junho de 2016.
O ministro do Esporte, George Hilton, destacou que, mesmo a milhares de quilômetros da cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Boa Vista e a Região Norte estão inseridas na nacionalização do megaevento esportivo. "O Brasil nunca investiu tanto em esporte. São convênios, recursos da Lei Agnelo-Piva, a prorrogação da Lei de Incentivo ao Esporte até 2022 e o planejamento para a implantação da Rede Nacional de Treinamento, tudo isso iniciado a parti dos Jogos Olímpicos", afirmou o ministro na cerimônia de abertura da reunião.
"O estado de Roraima tem mostrado um grande comprometimento na prática esportiva. Nós queremos nacionalizar as Olimpíadas e levar equipamentos esportivos para todo o país. Assim, aproveito o espírito da tocha para reforçarmos que, com esporte a atividade física, as crianças do estado terão um futuro melhor", acrescentou Hilton.
"É em Roraima que começa o Brasil. São grandes distâncias, mas temos convicção que o povo roraimense fará uma grande festa para a passagem da tocha", declarou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge.
"Aqui em Roraima, a população frequenta as praças para se divertir e praticar esportes. Em Boa Vista, temos bons equipamentos públicos que proporcionam qualidade de vida e, por isso, somos a sexta capital que mais pratica esportes no Brasil. Desejo muito que a paz e a união que a tocha proporciona permaneçam depois que ela passar por nossa cidade", disse a prefeita da cidade, Teresa Surita.
"Temos certeza que toda a população do estado está totalmente à disposição para a realização desta grande festa no dia 18 de junho. Temos certeza que as imagens dessa passagem da tocha por Boa Vista estarão eternizadas", declarou o secretário Estadual de Administração, Frederico Linhares, que representou a governadora Suely Campos.
Também estiveram presentes ao encontro gestores municipais e estaduais e representantes da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República e dos ministérios do Turismo, Cultura, Defesa e Justiça, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.
Série de reuniões
Boa Vista foi a 17a capital a receber a reunião preparatória para o Revezamento da Tocha Olímpica. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
A chama olímpica será acesa em 21 de abril de 2016, em Olímpia, na Grécia. Em 3 de maio, tem início o tour nacional, que começará por Brasília e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário. O final do trajeto será no Rio de Janeiro, no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Durante a rota pelo Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores e um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades.
Após a reunião na capital de Roraima, o ministro visitou o Complexo Esportivo Canarinho e o Parque Anauá, obras com financiamento do governo federal. O parque contará com nova urbanização, academia, quioques, energia solar, pista para corrida, pista de ciclismo e campo de futebol oficial.
Abelardo Mendes Jr - brasil2016.gov.br
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Comitê Rio 2016 e governos trabalham em conjunto na prevenção do vírus Zika
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- Última atualização em Terça, 02 Fevereiro 2016 15:31
- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 15:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Comitê Organizador dos Jogos e órgãos públicos de saúde reforçaram, em encontro com a imprensa nesta terça-feira (02.02), que ações de prevenção estão sendo realizadas para erradicar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, do vírus Zika e da chikungunya, e diminuir o risco de infecção durante o Rio 2016. O Comitê Organizador também informou que os Comitês Olímpicos Nacionais estão recebendo orientações por meio do Comitê Olímpico Internacional (COI).
“Algumas medidas preventivas vêm sendo recomendadas aos Comitês Olímpicos Nacionais pelo COI. É importante dizer que alguns dos apartamentos da Vila dos Atletas terão ar condicionado e é importante manter janelas fechadas por isso, e pode ser uma dessa medidas. O mais importante são ações preventivas e efetivas que o Comitê já vem tomando junto com os órgãos de saúde para erradicação dos criadores de mosquito, e a vigilância permanente das possíveis áreas onde o mosquito possa se desenvolver. A nossa expectativa é que em julho, agosto, a infestação de Aedes caia drasticamente. A recomendação do COI e do Comitê Organizador aos comitês nacionais é o uso de vestuário apropriado e, se for o caso, o uso dos repelentes”, explicou o diretor de Serviços Médicos do Comitê, João Grangeiro.
Medidas
O subsecretário de Vigilância e Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Alexandre Chieppe, citou a série histórica epidemiológica de 20 anos que mostra que os vetores que transmitem o Zika caem muito na época dos Jogos, por conta da queda das temperaturas e pela diminuição das chuvas. Chieppe explicou as ações de prevenção.
“Toda instalação olímpica, assim como os locais de grande aglomeração de pessoas para evento público, tornam-se pontos estratégicos. Qual a diferença? Na rotina, a gente faz visita domiciliar a cada dois meses, para orientar e eliminar possíveis criadouros. No ponto estratégico, essa visita é semanal ou quinzenal, inclusive com aplicação de produto, de larvicida e inseticida. Toda instalação olímpica é vistoriada a cada semana ou a cada 15 dias dependendo do risco de formação de criadouros do mosquito. Isso já vem acontecendo no momento das obras, e vai até o momento em que os atletas começam a chegar, quando o Rio 2016 começa a fazer ações específicas”, disse.
Ele detalhou o trabalho nas instalações. “Você elimina todas as possibilidades de criadouros do mosquito, aquela calha entupida, aquele acúmulo de água no canteiro de obra, inclusive com aplicação com veneno para fazer a eliminação de mosquitos. Várias das instalações estão próximas de áreas alagadas onde há uma grande população do mosquito Culex, que tem outra característica e não transmite doenças no Brasil, mas você consegue acabar com os criadouros do Aedes”.
O diretor executivo de Comunicação do Comitê Rio 2016, Mario Andrada, reiterou o trabalho conjunto com os três níveis de governo, COI e Organização Mundial da Saúde (OMS) e afirmou que não haverá empecilhos financeiros para que todas as ações de prevenção necessárias sejam realizadas.
Emergência internacional
Nesta segunda (02.02), a OMS declarou a disseminação do vírus Zika e sua possível ligação com casos de microcefalia uma emergência de saúde pública internacional. Em nota, o Ministério da Saúde disse que considera de fundamental importância a declaração da OMS, e que o Brasil se colocou à disposição da organização para esclarecimentos e fornecimento de materiais técnicos. A pasta reforçou ainda que a recomendação da OMS não inclui restrição de viagens ou comércio com países com a transmissão do vírus Zika. A orientação é para tomar medidas adequadas para evitar picadas, como utilizar repelentes, proteger-se da exposição de mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou teladas e usar calça e camisa de manga comprida.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil leva dois ouros e um bronze na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela
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- Última atualização em Terça, 02 Fevereiro 2016 14:22
- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 14:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A seleção brasileira de vela brilhou na etapa de Miami da Copa do Mundo, primeira competição da temporada. No sábado, no primeiro evento que reuniu os 15 velejadores brasileiros classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Jorge Zarif, na classe Finn, e Robert Scheidt, na Laser, conquistaram a medalha de ouro. Na 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan ficaram com o bronze. Nas dez classes olímpicas em disputa, a seleção marcou presença em seis regatas da medalha.
Com as três medalhas conquistadas, a seleção brasileira igualou seu melhor resultado em etapas da Copa do Mundo. Também em Miami, em 2013, o Brasil faturou dois ouros e um bronze. Em total de medalhas, o desempenho mais expressivo aconteceu no ano passado, em Hyères, na França, com quatro pódios (um ouro, uma prata e dois bronzes). No total em etapas da Copa do Mundo (desde 2009), o Brasil soma 37 medalhas, sendo 19 de ouro, nove de prata e nove de bronze.
Na Baía de Biscayne, em Miami, na Flórida, Zarif manteve a tranquilidade na disputa da regata da medalha. O campeão mundial em 2013 largou bem, velejou com extrema maturidade e chegou em segundo lugar na regata da medalha. Ele ficou em primeiro no geral com 38 pontos perdidos. O vice-campeão foi o dinamarquês Jonas Hogh-Christensen, com 45, e o bronze ficou com o russo Arkadiy Kistanov, com 46.
As águas de Miami fazem bem para Zarif. As duas outras medalhas do velejador em etapas da Copa do Mundo foram conquistadas na cidade americana. Em 2013 e 2014, o brasileiro havia faturado o bronze.
"Estou bem contente com o resultado. Tentei ficar calmo na regata, pois não é fácil enfrentar o dinamarquês, vice-campeão olímpico em Londres-2012. Cometi alguns erros durante a semana que não posso repetir nos Jogos Olímpicos do Rio, mas tive uma grande melhora em relação aos últimos campeonatos. O barco está rápido e estamos trabalhando duro", avaliou Zarif.
Classificado para sua sexta Olimpíada, Robert Scheidt segue brilhando na Laser, classe em que é bicampeão olímpico. Na regata da medalha, ele começou atrás do francês Jean Baptiste Bernaz, seu rival na briga pelo ouro. Mas se recuperou na disputa, ultrapassou o adversário e chegou em quarto, totalizando 53 pontos perdidos. Ele ficou com a medalha dourada um ponto à frente de Bernaz. O bronze foi para o neozelandês Sam Meech, com 69.
"Foi uma regata tensa, com vento fraco. O francês começou na frente, mas consegui me recuperar. Foi uma boa semana encerrada com um ótimo resultado", disse Scheidt, que agora soma 13 medalhas em etapas da Copa do Mundo, sendo nove de ouro, três de prata e uma de bronze.
Na 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan deixam Miami com a medalha de bronze. Elas terminaram a regata da medalha em décimo, finalizando a competição com 48 pontos perdidos. O ouro ficou com as chinesas Shasha Chen e Haiyan Gao, com 35, e a prata com as austríacas Lara Vadlau e Jolanta Ogar, com 40. Esta foi a quinta medalha da dupla em etapas da Copa do Mundo. Elas já tinham conquistado quatro ouros.
Fonte: CBVela
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Torben Grael entra para o Hall da Fama da vela mundial
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- Última atualização em Terça, 02 Fevereiro 2016 13:10
- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 13:02
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Dono de cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, uma de prata e duas de bronze, Troben Grael entrou neste fim de semana para o Hall da Fama da Federação Internacional de Vela (ISAF). Em premiação realizada em Miami, nos Estados Unidos, após a primeira etapa da Copa do Mundo da modalidade, Torben se tornou o primeiro brasileiro a fazer parte do seleto grupo da vela.
“Não é todo dia que um atleta entra para o Hall da Fama do seu esporte. Existem muitos velejadores no Brasil e no mundo que podem receber essa homenagem e que estarão em indicações futuras”, afirmou Torben, atualmente coordenador técnico da Confederação Brasileira de Vela (CBVela).
Além das cinco medalhas olímpicas, Torben Grael tem em seu currículo seis títulos mundiais, além de um ouro e um bronze em Jogos Pan-americanos.
Tabu do ouro também vale para a seleção brasileira de futebol de 7
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- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 11:35
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Quatro capitais da Região Norte recebem a reunião preparatória para o Revezamento da Tocha Olímpica
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- Publicado em Terça, 02 Fevereiro 2016 11:05
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Modalidades olímpicas e paralímpicas recebem novos recursos do Plano Brasil Medalhas
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- Última atualização em Segunda, 01 Fevereiro 2016 17:42
- Publicado em Segunda, 01 Fevereiro 2016 17:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A edição desta segunda-feira (1.02) do Diário Oficial da União (DOU) apresenta os extratos de convênios firmados entre Ministério do Esporte e entidades esportivas para preparação final de atletas brasileiros que irão representar o país durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Os investimentos atendem 12 modalidades paralímpicas, além dos atletas do vôlei de praia, saltos ornamentais e da seleção feminina de basquete.
Os recursos são do Plano Brasil Medalhas. A parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por exemplo, atenderá 12 modalidades. O valor de R$ 4.495.222,29, com contrapartida de R$ 80.058,78, servirá, entre outras ações, para contratar equipe profissional multidisciplinar das modalidades.
O convênio firmado com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) vai beneficiar os atletas de saltos ornamentais. Com auxílio de equipes multidisciplinares, os atletas irão participar de provas e treinamentos internacionais. Valor investido é de R$ 844.068,14, com contrapartida de R$ 14.400,00 da CBDA.
O vôlei de praia também foi contemplado. Os recursos, por meio da parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), é de R$ 2.039.484,67, com contrapartida de R$ 39.484,67. O objetivo é custear a contratação de equipe multidisciplinar, passagens aéreas internacionais e hospedagem dos atletas.
O último convênio publicado no Diário Oficial é o da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Ele atenderá a preparação das jogadoras da seleção feminina de desenvolvimento de basquete adulta. O valor é de R$ 3.409.585,72, com contrapartida de R$ 56.280,00.
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas e dirigentes da luta olímpica aprovam Arena Carioca 1 e apontam ajustes
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- Última atualização em Domingo, 31 Janeiro 2016 21:22
- Publicado em Domingo, 31 Janeiro 2016 20:39
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No nado sincronizado, Jogos Rio 2016 serão oportunidade inédita para o Brasil
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 19:21
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 19:21
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Os Jogos Olímpicos Rio 2016 serão marcantes em vários sentidos, em especial para muitos atletas que, beneficiados pelo fato de o Brasil ser país-sede, poderão disputar a maior competição esportiva do planeta pela primeira vez. Em agosto, isso ocorrerá no nado sincronizado.
O esporte, exclusivo para as mulheres, é disputado por equipe e em dueto. As brasileiras estão garantidas para as duas provas. Com isso, pela primeira vez na história o país terá uma equipe da modalidade nos Jogos Olímpicos.
No total, apenas oito países disputam a prova por equipe, enquanto no dueto são 24 vagas. Nas Olimpíadas, a seleção brasileira terá nove atletas, incluindo as duas do dueto, cujos nomes já estão confirmados. “A única definição que nós temos é que Maria Eduarda Miccuci, a Duda, e Luisa Borges nadarão o dueto”, adianta Sônia Hercowitz, coordenadora do nado sincronizado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Atualmente, 13 atletas – incluindo Duda e Luisa – integram a seleção brasileira. Como as duas já estão asseguradas, 11 meninas disputam as sete vagas restantes. “O time completo segue treinando até abril para o Campeonato Sul-Americano, que será no Paraguai. Só depois disso é que vamos ter uma noção. Não temos uma data fechada para a definição da equipe”, ressalta Sônia Hercowitz.
A atual seleção brasileira de nado sincronizado está reunida desde o início de 2014, trabalhando com o foco totalmente voltado para os Jogos Olímpicos. Em janeiro daquele ano, o grupo recebeu um reforço de peso com a chegada da canadense Julie Sauvé, que atuou como consultora do time nacional até 2015. Ela auxiliou as atletas na montagem das coreografias ao lado da técnica principal do Brasil, Maura Xavier.
Julie Sauvé é uma lenda na modalidade e tem no currículo mais de 100 medalhas internacionais nos 25 anos que trabalhou na seleção canadense, incluindo oito medalhas olímpicas. Foram dois ouros em Seul 1988; duas pratas em Los Angeles 1984; um ouro e uma prata em Barcelona 1992; uma prata em Atlanta 1996 e um bronze em Sydney 2000. Nas duas últimas olimpíadas – Pequim 2008 e Londres 2012 – o Canadá terminou em 4º lugar.
Temas
No nado sincronizado, as atletas competem duas vezes, tanto na disputa por equipe quanto no duelo, em apresentações de rotina livre e rotina técnica. A diferença é que a rotina técnica é maior e tem elementos obrigatórios, ao contrário da rotina livre.
Para as notas, além da sincronia dos movimentos, a empolgação torna-se um elemento importante. Por isso, a escolha da música acaba sendo um fator de peso para o desenvolvimento das coreografias.
Sônia Hercowitz não revelou quais serão as trilhas sonoras do Brasil nos Jogos Olímpicos, mas disse que os temas já estão definidos. “No dueto técnico, o tema será a capoeira. No dueto livre, será Amazônia. Na equipe livre, o tema será carnaval e na equipe técnica será motoqueiros”.
A seleção brasileira, que treina na piscina do Centro Aquático Maria Lenk e na piscina da Escola Naval, segue em ritmo forte de preparação. Os trabalhos são realizados de segunda à sábado, das 7h às 15h, intercalando treinamentos físicos e técnicos.
Nesta semana, a CBDA divulgou o calendário unificado para 2016 de todas as modalidades aquáticas – natação, maratonas aquáticas, nado sincronizado, polo aquático e saltos ornamentais. No nado sincronizado a ação tem início no dia 2 de fevereiro, com a disputa do evento-teste da modalidade, no Rio de Janeiro, que prossegue até o dia 6 de fevereiro. Em março, entre os dias 15 e 21, as atletas disputam o Campeonato Sul-Americano, em Assunção, no Paraguai. E, em abril, com data a definir, está previsto uma competição na China.
Metas
O Brasil jamais subiu ao pódio olímpico no nado sincronizado. E, realista, a CBDA ainda não cogita medalhas nos Jogos do Rio. Ainda assim, as metas já estão traçadas. Para a equipe, o objetivo é terminar na sexta colocação. Já para o duelo, espera-se que a dupla brasileira avance para a final e, portanto, feche a competição entre os 12 melhores, o que não ocorreu nem em Pequim 2008 nem em Londres 2012, quando a dupla formada por Lara Teixeira e Nayara Figueira terminou as duas edições em 13º.
Para a técnica Maura Xavier, a motivação do grupo é enorme, tanto que descanso é algo que ninguém pensa no grupo. “Nós todas estamos muito motivadas, pois vamos competir dentro de casa. Vamos ter um aumento de carga horária em uma hora e meia para a equipe e o dueto vai ter uma carga horária ainda maior pelo fato delas também competirem na equipe. Esse primeiro semestre vai ser bem puxado”, avisa a treinadora.
Maura elogiou a evolução que as brasileiras conquistaram com o trabalho realizado com Julie Sauvé e lembrou ainda o ganho que as atletas tiveram depois que passaram a ser auxiliadas pelo renomado preparador físico canadense Andre Kulesza. “A Julie conseguiu trazer mais velocidade para as coreografias. Ela veio com uma coreografia bastante artística e, consequentemente, trouxemos o Andre Kulesza, que tem feito um ótimo trabalho e deu um ganho em força física para as meninas que foi muito importante”.
Por último, Maura ressaltou a importância da evolução do nado sincronizado neste ciclo olímpico. Ela previu que, se os investimentos se mantiverem para os ciclos seguintes, em alguns anos será possível pensar em uma medalha nos Jogos para a modalidade.
“No Rio, queremos ir para a final olímpica no duelo, mas isso não quer dizer que não queremos estar entre os dez melhores. O objetivo principal é esse: sair de onde a gente está e avançar sempre. Temos que aproveitar essa oportunidade e não retroceder. Se esse trabalho continuar, daqui a uns oito anos já será possível vislumbrar uma medalha. Para isso, vamos ter que focar o trabalho na Seleção e também acompanhar a base”, aconselha.
O caminho do nado sincronizado
Vagas
Por ser país-sede, o Brasil tem vaga assegurada tanto para a disputa por equipe quanto para a competição de dueto.
A estrutura da seleção brasileira
As atletas treinam nas piscinas Centro Aquático Maria Lenk e na piscina da Escola Naval, que serão as bases da preparação para os Jogos no Rio.
Melhor resultado em Jogos Olímpicos
No duelo, o Brasil terminou as edições de Pequim 2008 e Londres 2012 em 13º lugar. O país nunca competiu na disputa por equipe nos Jogos Olímpicos.
Metas para os Jogos Rio 2016
Para a equipe, o objetivo é terminar na sexta colocação. Para o duelo, espera-se que a dupla brasileira avance para a final e feche a competição entre os 12 melhores.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Vôlei sentado aposta no fator casa como diferencial para o ouro
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 18:40
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 17:06
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Evento-teste da luta olímpica avalia novas regras da modalidade neste fim de semana
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 16:43
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 15:43
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Em Recife, integrantes de programas esportivos entram na guerra contra o Aedes aegypti
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 15:13
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:57
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O trabalho de orientação começou às 8h, no campo do Monarca, Alto Santa Terezinha, com aulão de carnaval, e seguiu às 8h30, com caminhada pelas ruas do bairro para distribuição de panfletos, conscientização da população e prevenção contra os focos do mosquito. Durante o aquecimento para a caminhada os alunos animaram-se com a orquestra de frevo.
O combate ao mosquito fará parte da rotina diária dos programas Pelc e PST. Segundo o secretário municipal de Esportes, George Braga, a ideia é que as equipes atuem como agentes multiplicadores, disseminando informações e estimulando a participação da população. Os dois programas atendem a cerca de 20 mil pessoas em todas as regiões da capital.
A ação faz parte do plano emergencial de enfrentamento ao Aedes aegypti anunciado pelo prefeito Geraldo Julio em dezembro de 2015. Os profissionais de esporte e lazer da prefeitura do Recife foram capacitados pela Secretaria de Saúde para reforçar o combate ao mosquito. A organização contará com a participação dos alunos da rede pública municipal, agentes e grupos da comunidade.
“Todos os esforços são bastante importantes para a comunidade. A participação da comunidade é crucial, pois essas são doenças que têm afetado todo o Brasil”, comentou o vice-presidente da Associação de Moradores da Vila do Monarca, Sandro José.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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No Rio, CBAt realiza camping de treinamento para velocistas e revezamentos
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:36
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:32
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta sexta-feira (29) a realização de mais três Campings Nacionais de Treinamento de Velocidade e Revezamento. As ações começam no próximo domingo (31) e vai até 6 de fevereiro, no Centro Nacional de Treinamento da CBAt na Comissão Desportiva da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Foram convocados 14 atletas para as equipes do 4x100 m masculino e feminino, e sete para o 4x400 m masculino. As atividades serão realizadas com recursos do Plano Brasil Medalhas do Governo Federal, repassadas pela CAIXA, patrocinadora máster da CBAt, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Os treinos fazem parte do Programa de Preparação Olímpica da CBAt para os Jogos Rio 2016.
Os coordenadores dos Campings Nacionais serão Clovis Franciscon (CBAt) e Marcelo Freitas (COB). Além dos treinadores, todos os atletas contarão com o apoio de médicos, psicólogas, nutricionistas, fisioterapeutas e massoterapeutas.
No dia 6 de fevereiro, o Camping será encerrado com a disputa do Torneio CAIXA de Velocidade e Revezamento na pista da Comissão Desportiva da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, com a realização de provas de 100 m masculino e feminino e 400 m masculino e dos revezamentos 4x100 m masculino e feminino e do 4x400 m masculino.
No 4x100 m masculino, Carlos Cavalheiro será o treinador-chefe, com o apoio dos treinadores nacionais Paulo Servo Costa e Vania Maria da Silva, além dos técnicos pessoais Katsuhico Nakaya, Evandro Lazari, Renan Valdieiro, Victor Fernandes, Emerson dos Santos, Carlos José Camilo de Oliveira, Marcelo Lima, Luciano Moser, Eliseu Sena e Marcia Cristiane Araújo.
Os atletas convocados: Vitor Hugo dos Santos (Brasil Foods-RJ); José Carlos Moreira (AA do Piauí-PI); Bruno Lins (FCTE-SP); Paulo André Camilo de Oliveira (Vila Olímpica-ES); Gustavo Machado dos Santos (BM&FBovespa-SP); Rodrigo Pereira do Nascimento (ACA-SC); Gabriel Oliveira Constantino (Powerade-RJ); Antonio Cesar Rodrigues (BM&FBovespa-SP); Derick de Souza Silva (Brasil Foods-RJ); Aldemir Gomes da Silva Junior (AEFV-RJ); Jorge Henrique da Costa Vides (Brasil Foods-RJ); Alan Crystian Gusmão (Orcampi/Unimed-SP); Ricardo Mário de Souza (BM&FBovespa-SP); Aliffer Júnior dos Santos (APEFS-Sinop-MT).
No 4x100 m feminino, Carlos Cavalheiro também será o treinador-chefe, com Katsuhico Nakaia e Robson Alhada como treinadores nacionais. Os técnicos pessoais que acompanharão os trabalhos são Adriano Vitorino, Marcelo Lima, Ezio Magalhães e Gustavo dos Santos Gomes.
As atletas convocadas: Ana Claudia Lemos (BM&FBovespa-SP); Rosangela Santos (Pinheiros-SP); Vitoria Cristina Silva Rosa (EMFCA-RJ); Vanusa Henrique dos Santos (BM&FBovespa-SP); Bruna Jessica Farias (Pinheiros-SP); Franciela Krasucki (Pinheiros-SP); Evelyn Oliveira de Paula (Vasco da Gama-RJ); Evelyn Carolina Oliveira dos Santos; Aline Torres Sena (ASA São Bernardo-SP); Geisa Coutinho (Orcampi/Unimed-SP); Mirna Marques da Silva (Centro Olímpico-SP); Beatriz de Oliveira de Sousa (CORGAMA-DF); Ana Carolina de Azevedo (Paulistano - São Roque-SP); Rayane Amaral Santos (Orcampi/Unimed-SP).
No 4x400 m masculino, a coordenação será de Ricardo D’Angelo. Os treinadores nacionais serão Evandro Lazari e Leonardo Ribas, com apoio do técnico pessoal Paulo Servo Costa.
Os atletas convocados: Hugo Balduino de Sousa (BM&FBovespa-SP); Pedro Luiz Burmann (Sogipa-RS¬); Jonathan Henrique da Silva (Orcampi/Unimed-SP); Wagner Cardoso (BM&FBovespa-SP); Alexander Russo (BM&FBovespa-SP); Carlos Eduardo Grachet (Brasil Foods-RJ); Maykon Kennedy do Nascimento (Orcampi/Unimed-SP).
Lançamento do martelo - Wagner Domingos participará do Camping Caixa do Lançamento do Martelo de domingo (31) até o dia 10 de maio na Eslovênia. Ele passará o período de preparação com o técnico Vladmir Kievo, que orienta o campeão olímpico da prova, o esloveno Primoz Kosmuz.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton apresenta projeto Vilas do Esporte a prefeitos no interior de São Paulo
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 18:51
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:00
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Segunda rodada do Brasileiro de Futebol Feminino só tem um time vencendo em casa
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 12:19
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 12:06
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Ao contrário da rodada de estreia, quando apenas um visitante venceu, na segunda jornada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino o único time mandante a conquistar os três pontos foi o Corinthians, triunfo de 2x1 sobre o Rio Preto. A Portuguesa perdeu de 3x1 para a Ferroviária, na capital paulista, o Viana levou 3x0 do Flamengo, no Maranhão, enquanto o Vitória sofreu um revés de 2x0 para o Foz Cataratas, na Bahia. Os outros quatro duelos terminaram empatados.
Após duas rodadas, Santos e Iranduba dividem o topo do Grupo 1, o Adeco lidera o Grupo 2, o Foz Cataratas, com duas vitórias, está na ponta do Grupo 3, enquanto o Flamengo, também com seis pontos, encabeça o Grupo 4. Como são cinco equipes por chave, alguns times estão com apenas um jogo, já que sempre um deles folga por rodada.
» Classificação
Grupo 1
Santos (SP): 4 pts
Iranduba (AM): 4 pts
Ferroviária (SP): 3 pts
Tiradentes (PI): 0 pts
Portuguesa (SP): 0 pts
Portuguesa 1x3 Ferroviária
Iranduba 1x1 Santos
Grupo 2
Adeco (SP): 4 pts
Rio Preto (SP): 3 pts
Corinthians (SP): 3 pts
Vasco (RJ): 1 pt
América (MG): 0 pts
Vasco 1x1 Adeco
Corinthians 2x1 Rio Preto
Grupo 3
Foz Cataratas (PR): 6 pts
Caucaia (CE): 4 pts
Pinheirense (PA): 1 pt
São José (SP): 0 pts
Vitória (BA): 0 pts
Vitória 0x2 Foz Cataratas
Pinheirense 2x2 Caucaia
Grupo 4
Flamengo (RJ): 6 pts
São Francisco (BA): 4 pts
Vitória (PE): 1 pt
Viana (MA): 0 pts
Duque de Caxias (RJ): 0 pts
Viana 0x3 Flamengo
Vitória 0x0 São Francisco
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APO divulga quarta atualização da Matriz de Responsabilidades
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 14:01
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 10:43
- Escrito por Breno Barros Pereira
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No ano da realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, a Autoridade Pública Olímpica (APO) divulga a 4ª atualização da Matriz de Responsabilidades com a conclusão de mais oito obras olímpicas. “Antecipamos a conclusão de obras importantes, como o circuito de canoagem slalom e a pista de mountain bike, no Complexo Esportivo de Deodoro”, informa o presidente da APO, Marcelo Pedroso.
» Confira o documento completo (arquivo de Excel)
Confira a apresentação sobre o documento
Outras instalações foram entregues, como o Centro Internacional de Radiodifusão (IBC) e a Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra, além da Arena Carioca 1, que já recebeu eventos-teste em diferentes modalidades esportivas. Também já estão concluídos os centros olímpicos de BMX e hóquei sobre grama, no Complexo Esportivo de Deodoro, e o campo de golfe, na Barra.
Os investimentos totalizam R$ 7,07 bilhões e a maior parte (60%) é financiada pelo setor privado. Nesta atualização, foram incluídos valores referentes às arquibancadas temporárias para instalações da Barra e de Deodoro e à locação de geradores de energia temporária para as arenas esportivas. São R$ 290 milhões em recursos do governo federal. Há outros R$ 170 milhões dessa conta que não estão na Matriz, segundo Marcelo Pedroso, porque serão executados pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.
“Existe a expectativa de que uma lei de isenção fiscal seja aprovada pela Assembleia Legislativa do estado que possa compensar esses R$ 170 milhões. Mas, caso esse mecanismo de suporte não vire realidade, o Rio 2016 vai buscar outra forma de viabilizar o custo. O serviço já foi contratado”, explicou Pedroso. “Também já temos os valores definidos do item relativo a arquibancadas temporárias e estruturas análogas, como torres de televisão, que estarão alocadas em várias instalações olímpicas, além das instalações elétricas necessárias nas instalações”.
Pavilhão 6 do Riocentro
Questionado sobre a ausência na Matriz da construção do Pavilhão 6 do Riocentro – que receberá a competição de boxe –, Marcelo Pedroso explicou que entram no documento apenas obras e serviços exclusivamente voltados para os Jogos Olímpicos. Dessa forma, as intervenções no centro de convenções ficam de fora. “Esse investimento de ampliação a cidade já considerava necessário, dentro da perspectiva do mercado de eventos do Rio de Janeiro. O Riocentro não é instalação esportiva, é um centro de eventos com finalidade múltipla. Não é encarado então como investimento exclusivo para os Jogos”, disse.
Velódromo
Em relação às obras no velódromo, que teve o evento-teste adiado para o fim de abril, Marcelo afirmou que não há preocupação. "A instalação já tem ar condicionado e toda a infraestrutura necessária para a entrada da pista, que é a fase mais importante. O velódromo está sob acompanhamento permanente, sobretudo pela Prefeitura, e está sobre controle”, disse Pedroso.
Sobre a Matriz:
A Matriz engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização dos Jogos Rio 2016. Ou seja, os projetos que não aconteceriam se as Olimpíadas não fossem realizadas. É um documento dinâmico, com permanente acompanhamento e atualização, com divulgação periódica para garantir a transparência do processo e prestar contas à sociedade. As informações estão organizadas agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.
A última atualização do documento está prevista para ocorrer depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Temos a obrigação de fazer a conclusão de todo esse processo. Após o encerramento, faremos isso até para incorporar gastos exclusivos realizados durante os Jogos”, finalizou Pedroso.
Fontes: APO e brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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De volta aos treinos, Rebeca Andrade já tem reestreia marcada
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 10:37
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 10:37
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Por crescimento, rúgbi mira aumento de exposição nos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 18:58
- Publicado em Sexta, 29 Janeiro 2016 09:34
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Ministro visita arena em Votuporanga e se reúne com prefeito de Fernandópolis nesta sexta
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 23:25
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 23:20
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Manaus recebeu Caravana de Planejamento de Projetos do Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 17:21
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 17:14
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A cidade de Manaus recebeu nesta quinta-feira (28.01), a Caravana de Planejamento de Projetos do Ministério do Esporte, que encerra na próxima sexta-feira (29.01) as oficinas de capacitação em Natal (RN), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e João Pessoa (PB). A equipe do Ministério do Esporte apresentou aos gestores os programas Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, todas as vertentes do Segundo Tempo e o Luta pela Cidadania, todos com editais abertos para apresentação de propostas até o dia 10 de fevereiro.
Ao conhecer o funcionamento dos programas, os gestores e demais interessados poderão elaborar projetos e propostas atendendo às demandas da população. Após apresentação, os projetos passarão pela fase de análise, que será executada pela equipe técnica do Ministério do Esporte. O resultado da seleção será publicado no dia 14 de março.
Segundo a coordenadora do Pelc, Ana Elenara Pintos, “a capacitação em Manaus contou com uma programação objetiva compartilhada com elementos importantes, como o funcionamento dos programas, as regras, os chamamentos disponíveis nos editais, e principalmente, o planejamento dos programas em função de um instrumento técnico chamado pedagógico, que deve ser apresentado no ato da solicitação de participação junto aos editais", disse.
As oficinas em Manaus acontecem graças a uma parceria firmada entre a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) e o Ministério do Esporte.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Futebol de cinco do Brasil é tão favorito quanto Bolt e o "Dream Team"
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- Última atualização em Sexta, 29 Janeiro 2016 18:47
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 16:57
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A seleção masculina de basquete dos Estados Unidos, o jamaicano Usain Bolt nos 100m e 200m do atletismo e a seleção brasileira de futebol de cinco: não há como deixar o time de Ricardinho e companhia fora da lista dos maiores favoritos dos Jogos Rio 2016. Assim como os astros olímpicos, a equipe nacional da modalidade paralímpica tem retrospecto impressionante. Além de contar com Ricardinho, eleito o melhor jogador do mundo na modalidade, o Brasil não perde um título há mais de nove anos.
A última derrota da seleção foi em 2006, para a Argentina, na final do Mundial disputado na casa dos hermanos. De lá para cá, medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Pequim-2008 e Londres-2012; primeiro lugar nos Mundiais de 2010 e 2014; e ouro nos Parapans de 2007, 2011 e 2015. O desafio, agora, é estender a invencibilidade e incluir na coleção o ouro nos Jogos do Rio. A receita, segundo Ricardinho, é manter a humildade e buscar melhorar sempre.
“Temos tido um desempenho bastante satisfatório, mas temos uma meta bastante difícil, de vencer no Rio. Temos que melhorar o nosso nível para continuar vencendo e melhorar o nosso futebol, desenvolver novas jogadas e estratégias. Por isso que a gente está treinando forte, com pés no chão, humildade e dedicação. Eu acho que esse conjunto de fatores vai nos ajudar a conseguir mais um ouro”, afirma.
A chance de participar de uma Paralimpíada em casa enche Ricardinho de ansiedade e confiança. “Eu como atleta tenho certeza de que não vou ter oportunidade de disputar outra Paralimpíada em casa, então quero fazer o máximo e ser campeão, quero ajudar o Brasil. Todas as forças vão ser para essa competição. E sei que vai dar certo porque o trabalho, quando começa certo, termina correto. Vamos ter êxito, podem confiar”, diz.
Ciclos
Com vaga garantida por ser o país-sede e o campeão mundial de 2014, o Brasil se prepara para os Jogos dentro de um planejamento de longo prazo. “São três ciclos: um maior de oito anos, um menor de quatro, voltado para a seleção adulta, e os miniciclos que vão sendo alinhados conforme os campeonatos. Então a gente está no quarto miniciclo dentro desses quatro anos. Desde em novembro (de 2015) já tivemos o treinamento da parte física, e agora a gente começa este ano a trabalhar a parte técnica”, explica Sandro Laina, presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).
O planejamento inclui a disputa de torneios no exterior. “Estamos indo para a China em março, depois temos torneio no Rio, no fim de maio, e temos a possibilidade de um torneio na Turquia que ainda não está confirmado, em julho. Temos uma equipe técnica muito boa, grandes nomes na fisiologia, na parte médica, auxiliares técnicos. O que nos resta enquanto CBDV é propiciar esse planejamento para que esse time entregue o melhor resultado possível dentro de campo”, diz Laina, ex-jogador e ex-capitão da seleção brasileira de futebol de cinco.
Campeão paralímpico em Atenas-2004 e Pequim-2008, ele percebe os Jogos do Rio como um sonho realizado, embora dessa vez não vá participar como atleta. “Continuo contribuindo e fico feliz, mesmo aqui do outro lado. Para mim é uma emoção grande receber as equipes aqui, disputar um campeonato, e se Deus quiser ser campeão aqui dentro. Sei que cada um dos atletas vai se entregar ao máximo, porque assim como para mim é uma emoção, para eles dentro de campo é uma emoção dobrada”, conta.
Sandro acredita que os Jogos do Rio serão fundamentais para o desenvolvimento e a popularização do esporte paralímpico no Brasil. “Estou convicto disso. Tenho certeza de que esse era o patamar, o degrau que a gente precisava para alavancar de vez o esporte paralímpico no Brasil. A gente já tem os resultados e precisávamos de um exemplo grande para ganhar de vez a confiança e o coração da torcida brasileira”, resume.
Mateus Baeta, Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Divulgadas as sedes da 1ª edição do Campeonato de Rugby XV das Américas
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 15:33
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 15:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A competição reunirá, além dos Tupis, Argentina, Canadá, Chile, Estados Unidos e Uruguai. O campeonato acontecerá de 6 de fevereiro até 5 de março e cada seleção disputará cinco partidas. Os ingressos para os duelos são gratuitos mediante a doação de 1 kg de alimento não-perecível.
“Começar o Americas Rugby Championship sediando três jogos é muito importante para o desenvolvimento e crescimento do rúgbi brasileiro, porque poderemos expor para o público brasileiro o nosso esporte em todas suas modalidades com jogos muito atrativos. Na modalidade de XV, faremos isto por meio das partidas em casa contra times como Argentina, semifinalista da Copa do Mundo, Estados Unidos e Uruguai. E no Sevens, nós participaremos dos Jogos Olímpicos”, comenta Agustin Danza, CEO da CBRu.
Em ascensão, o rúgbi brasileiro já conta com diversas Academias de Alto Rendimento espalhadas pelo país e projetos sociais de integração e disseminação do esporte. Além disso, o público brasileiro poderá acompanhar, de perto, grandes estrelas do mundial, e incentivar os Tupis nesta primeira edição do torneio.
“Faremos o melhor para que os jogos sejam grandes festas, em que os torcedores possam ir não só para torcer pela sua seleção, mas também para desfrutar do evento, aproveitando Fan Zone e interagindo nas ativações dos nossos patrocinadores”, completa Danza.
Sede de três partidas, o Estado de São Paulo é um dos polos de desenvolvimento da modalidade. Por exemplo, o local carrega o recorde histórico de público em um jogo de rúgbi no país (mais de 10 mil pessoas acompanharam o test-match entre Brasil e Alemanha, em 2015), há programas de capacitação de jovens, adolescentes e professores e também tem o atual campeão do Campeonato Brasileiro Masculino da categoria XV, o São José.
Os alimentos arrecadados nos confrontos serão doados para instituições de amparo social do Estado. “A solidariedade é um dos valores-chave do nosso esporte, portanto faz todo sentindo atrelarmos o rúgbi às causas sociais. Ajudaremos as pessoas que precisam e é uma boa oportunidade de divulgação do esporte que está em franco crescimento”, enaltece Bernardo Duarte, diretor de torneios da CBRu.
O Americas Rugby Championship, evento que conta com apoios de World Rugby e Pan-American Rugby Association (PARA), ficará no calendário da modalidade pelos próximos cinco anos. Para mais informações, acesse o site oficial da Confederação Brasileira de Rugby.
Confira a programação do Brasil para a disputa da competição:
6/2
Chile x Brasil – Chile
12/2
Brasil x Uruguai – Arena Barueri, em São Paulo (SP)
20/2
Canadá x Brasil – Canadá
27/2
Brasil x Estados Unidos – Arena Barueri, em São Paulo (SP)
5/3
Brasil x Argentina – Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos (SP)
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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Nota de pesar pela morte de Joseano Felipe, campeão Parapan-americano de halterofilismo
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 18:16
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 14:15
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Lamento profundamente a morte do campeão parapan-americano de halterofilismo Joseano dos Santos Felipe, que aos 42 anos disputava uma vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Foi com extremo pesar que recebi a notícia do falecimento do nosso querido atleta na manhã desta quinta-feira (28.01).
Trata-se de uma perda dolorosa para a comunidade esportiva brasileira. Não só pelo que fez no passado recente — ele acabara de conquistar o título da Copa do Mundo, no Rio de Janeiro. Mas, sobretudo, pelo que faria no futuro, nos Jogos Paralímpicos do Rio, quando tinha tudo para se consagrar como medalhista paralímpico e, assim, encorajar outros brasileiros a seguir seu exemplo e sua vivência no esporte.
Em nome do Ministério do Esporte, manifesto meus sentimentos e minha solidariedade aos familiares e amigos de Joseano.
O esporte do Brasil está de luto.
George Hilton
Ministro de Estado do Esporte
Reforma da piscina do pentatlo para as Olimpíadas entra na fase final das obras
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 12:40
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 12:39
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Localizada no Complexo de Deodoro, a piscina que será utilizada na prova do pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos Rio 2016 está na etapa final de obras. A fase atual é de finalização da execução do piso cerâmico no fundo e nas paredes da piscina, além do piso da borda.
Com capacidade para dois mil espectadores, a arquibancada de concreto já tem assentos e degraus instalados. O valor total do investimento é de R$ 4,4 milhões. Os recursos são do Governo Federal e a execução é de responsabilidade da prefeitura do Rio de Janeiro.
» Confira a galeria completa de fotos
O evento-teste do pentatlo será realizado de 10 a 14 de março. Nele, além da piscina, serão utilizados o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. A modalidade reúne natação, hipismo, esgrima, atletismo e tiro esportivo.
Fonte: Brasil2016.gov.br
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Ministério do Esporte lança em São Paulo o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 16:33
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 12:15
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Segurança, questões de vigilância sanitária, conforto e acessibilidade, estes são os aspectos analisados pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), lançado nesta quinta-feira (28), em São Paulo. Desenvolvido pelo Ministério do Esporte, em parceria com o Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais/COPPE/UFRJ (IVIG), o Sisbrace tem como intuito apresentar a qualidade de cada um dos estádios e estabelecer critérios para aprimorar esses atributos e gerar melhorias nas deficiências existentes.
» Veja a classificação dos estádios
A classificação dos estádios segue o modelo semelhante aos dos hotéis, em que ao invés de estrelas, a categoria da arena esportiva é estabelecida por bolas. Os níveis variam de 1 bola – para estádios em condições mais desfavoráveis – a 5 bolas – para os estádios com melhor categorização.
155 estádios em 129 cidades brasileiras foram inspecionados durante dois anos de trabalho de campo, com metodologia fundamentada no Estatuto de Defesa do Torcedor, nas disposições que tratam das condições de segurança dos estabelecimentos desportivos.
O ministro do Esporte, George Hilton, acredita que o momento atual das políticas públicas em relação ao futebol é de atenção ao torcedor. “Com isso o grande beneficiado é o torcedor, que quer ir ao estádio e quer ver mais do que o seu time jogar, quer que o estádio seja um local de convivência, de harmonia. E tanto o poder público como as entidades privadas precisam respeitar isso”, explica o ministro.
Maracanã, Arena Corinthians, Mineirão, Arena Amazonas, Mané Garrincha, são exemplos de estádios que receberam a classificação de 5 bolas, assim como as demais arenas que sediaram jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, com exceção da Arena Pantanal, que foi classificada como 4 bolas.
E o torcedor também vai poder contribuir para a melhoria dos estádios, pois “será lançado aplicativo dando aos torcedores a oportunidade de observações e apontamento de melhorias nos estádios de futebol, em complemento ao produto Estádio Mais, que envolve a modernização dos laudos técnicos”, segundo o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Hamam.
Áreas de Classificação
Os três requisitos de classificação do Sisbrace foram divididos em Mandatários – referentes aos fundamentos estabelecidos em lei – e Eletivos para aqueles que acrescentam qualidade aos estádios. O primeiro deles trata da segurança e inclui os aspectos de engenharia e analisa o sistema estrutural, de coberturas, instalações sanitárias e elétricas, equipamentos, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico.
Já em relação às questões de conforto e acessibilidade, o critério estabelecido analisou aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual. Bem como os itens de orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço, e acessos às pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, obesos e idosos.
Por fim, para os itens de vigilância sanitária foram analisados os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, sempre em conformidade com as normas sanitárias vigentes no país.
O sistema de classificação tem validade de três anos, podendo os gestores dos estádios solicitarem nova avaliação antes do termino deste período. E ainda este ano está previsto o início de uma nova fase de análises do Sisbrace, que irá classificar mais 140 estádios pelo Brasil.
Rafael Pacheco, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Marily dos Santos treina em Portugal na preparação para a Maratona de Sevilha
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 12:08
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 12:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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“Esse período será muito importante, não só para a finalização da preparação da Marily, mas também para adaptação ao clima e à mudança de fuso horário. Ela vai competir no dia 21 de fevereiro na Maratona de Sevilha, na Espanha, e o objetivo é melhorar a marca de 2h37min25, que obteve em 2015 na mesma competição”, declarou Gilmário.
O treinador explicou que a alagoana, radicada em Salvador, abriu mão de várias provas em função da preparação para a maratona espanhola. “Ela não disputou a Corrida de Reis em Cuiabá e nem a Corrida de São Sebastião no Rio. Ganhou a Corrida Sagrada de Salvador por causa de nosso compromisso com a Bahia. Agora, vamos deixar os 34 graus daqui para encarar menos de 15 graus na região do Algarve e em Sevilha”, detalhou. "É importante que ela melhore a marca para ficar mais tranquila na briga pela vaga olímpica”, ressaltou.
Além de Marily, Gilmário Mendes Madureira acredita que mais três brasileiras devem correr a Maratona de Sevilha: Rosangela Raimunda Pereira Farias, Graciete Moreira Santana e Cruz Nonata da Silva. Rosangela e Graciete também têm o índice fixado pela IAAF para a maratona nos Jogos Olímpicos, com 2h38min40 e 2h41min39, respectivamente. Além delas, Adriana Aparecida da Silva (2h35min28), Sueli Pereira da Silva (2h39min36) e Roselaine de Souza Benites (2h42min25) também têm a marca mínima na maratona. Cada país pode inscrever três atletas por prova.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipe masculina de lutas associadas inicia preparação internacional na França
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 11:42
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 11:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os principais atletas da luta olímpica nacional nos estilos livre masculino e greco-romano estão em Paris, na França, para disputar entre os dias 29 e 31 de janeiro, o Torneio Internacional de Paris. A equipe masculina é composta por 13 atletas, seis do estilo livre masculino e sete do estilo greco-romano.
Lincoln Messias até 65kg e Antoine Jaoude até 125kg foram os últimos a garantirem vaga na equipe do estilo livre. Uziel Júnior até 57kg, Pedro Rocha até 74kg e Paulo Victor dos Santos até 97kg completam a equipe do estilo livre. Adrian Jaoude da categoria até 86kg segue dos Estados Unidos diretamente para França. O técnico do estilo livre é Daniel Mavino.
No estilo greco-romano, a equipe é formada por Diego Romanelli até 59kg, Joílson Júnior até 66kg, Ângelo Moreira até 75kg, Ronisson Brandão até 85kg, Davi Albino até 98kg. O armênio que busca a naturalização brasileira, Eduard Soghomonyan, encontra a delegação também já em solo francês.
O cazaque, que busca a naturalização brasileira, Marat Garipov e, já possui autorização da United World Wrestling para competir pelo Brasil, vai representar o Brasil pela primeira vez na categoria até 59kg do estilo greco-romano. Marat encontra a delegação nacional também em solo francês.
Depois do Torneio Internacional de Paris, a equipe segue para Kiev, na Ucrânia, para mais duas semanas de treinamentos e competição.
Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Conheça o Guia de Classificação dos Estádios do Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 28 Janeiro 2016 16:30
- Publicado em Quinta, 28 Janeiro 2016 10:22
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O Ministério do Esporte lançou nesta quinta-feira (28.01), em São Paulo, o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que propõe a melhoria contínua das arenas de futebol em termos de conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. Durante dois anos de trabalho de campo, foram vistoriados 155 estádios em 129 cidades, de norte a sul do país. A nova etapa do Sisbrace, que deve ter início em 2016, irá classificar outros 140 locais.
Aos equipamentos esportivos foram atribuídas “bolas”, que podem variar de uma a cinco, dependendo das condições de cada local. No entanto, o objetivo não é estabelecer um ranking ou comparar as arenas, já que cada uma delas tem a sua peculiaridade.
» Conheça o Guia de Classificação dos Estádios do Ministério do Esporte
Para o ministro do Esporte, George Hilton, a criação do Sisbrace é um passo importante na retomada da qualidade do futebol nacional e inaugura um novo ciclo virtuoso para o esporte mais popular no país. “A intenção não é criar um ranking dos estádios de futebol. O que queremos é mostrar a qualidade de cada um deles e estabelecer critérios para aprimorar o que já é bom e melhorar o que precisa ser aperfeiçoado”, afirmou.
A validade da classificação inicial é de três anos. Uma nova avaliação pode ser solicitada pelos gestores dos estádios antes do término do período, a fim de que seja verificado o atendimento às exigências e sempre que o responsável pelo estádio entender que melhorias e adequações realizadas justificam o pedido.
Metodologia
A metodologia de classificação adotada no Sisbrace tem fundamento no Estatuto de Defesa do Torcedor e na regulamentação do seu Artigo 23 (feita pelo Decreto 6.795/ 2009), que trata sobre as condições de segurança dos estádios. O Sistema cria a concepção de estádio como um espaço de manifestações de cultura e lazer e será instrumento importante na identificação de não conformidades.
Os requisitos de classificação se ajustam às demandas legais e aos critérios previamente estabelecidos, sempre com o objetivo de proporcionar o bem estar do torcedor. Estes requisitos foram divididos em Mandatórios (M), aqueles fundamentados nas normas, e Eletivos (E), aqueles que acrescentam qualidade aos estádios.
Os itens estabelecidos abrangem áreas de classificação, caracterizadas em cinco níveis, em que ‘cinco’ bolas representam a melhor classificação e ‘uma’ bola representa o estádio em condições mais desfavoráveis quanto aos requisitos avaliados.
» Áreas de classificação:
Segurança: inclui os aspectos de engenharia relativos ao sistema estrutural, de coberturas, de instalações sanitárias e elétricas, equipamentos e máquinas em geral, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico;
Conforto e acessibilidade: trata aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual, além de itens como orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço e dos seus acessos no que diz respeito às pessoas com deficiência (PCD), pessoas com mobilidade reduzida (PMR), obesos e idosos. São todos os itens que envolvem a circulação externa e interna do público, acesso ao estacionamento, rotas acessíveis, áreas de permanência, instalações sanitárias e condições de acessibilidade ao campo.
Vigilância Sanitária: avalia os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, de acordo com as normas vigentes.
Ascom – Ministério do Esporte
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Yane Marques, do pentatlo, terá preparação seletiva para chegar aos Jogos "no ponto"
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 17:18
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 17:18
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Ministério do Esporte capacita gestores e prefeitos para elaborarem projetos sociais esportivos
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 19:02
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 16:15
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A caravana é responsável em orientar, informar, capacitar e instruir prefeitos e gestores para que possam ter acesso aos programas. Cada entidade pode apresentar, no máximo, dois projetos e o prazo para apresentação termina no dia 10 de fevereiro. O resultado final das propostas apresentadas será divulgado em março, segundo explicação da orientadora pedagógica Claudia Catarino.
“Além de informar e capacitar os prefeitos e gestores, o objetivo do Ministério é proporcionar esporte e lazer, fomentando a cultura local, desenvolvendo o esporte de acordo com as necessidades e a cultura de cada região, de cada cidade”, afirmou Claudia.
“Esse é um momento propício para que a gente possa elaborar os projetos e não perder nenhuma oportunidade de receber recursos. O fato de o Ministério do Esporte vir até aos municípios é uma novidade porque antes, na maioria das vezes, eram os prefeitos quem se deslocavam até Brasília em busca de recursos”, ressaltou o prefeito de Rio Branco (AC), Marcus Alexandre.
“Essa visita dos técnicos através dessa caravana é mais uma resposta importante do Ministério do Esporte, pois esses programas são de grande importância para os municípios. Essa parceria ajuda as prefeituras e, nesse contexto, o compartilhamento do conhecimento e das informações garante o acesso aos recursos”, finalizou o parlamentar, Alan Rick, do Acre.
Segundo o orientador pedagógico do Ministério, Jedson Chaves Magalhães, o objetivo é que sejam aprovados cada vez mais projetos, e para isso é fundamental que os estados, municípios e demais entidades conheçam os editais e cumpram os seus requisitos.
O coordenador João Alberto Chagas Lima explica que existem editais abertos para programas que atendem o público em geral. É o caso do Programa Segundo Tempo distribuído em diversos núcleos que leva esporte e lazer para crianças e adolescentes nos municípios.
Já o Pelc incentiva a realização dessas atividades nos municípios para o público de todas as idades. Existe também o Programa Vida Saudável que trabalha diretamente com o público da terceira idade com atividades recreativas e culturais.
Por último, há o programa Luta pela Cidadania destinado a democratizar a prática esportiva no país com a ampliação de centros de treinamentos para serem usados por crianças acima dos seis anos de idade e idosos, além de incentivar a prática de modalidades de luta. As últimas oficinas da caravana acontecem dia 29 de janeiro em Natal (RN), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e João Pessoa (PB).
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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De olho na vaga olímpica, golfistas brasileiros jogam nos EUA, Singapura e Panamá
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 15:57
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 15:49
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os três brasileiros melhor classificados no ranking mundial profissional disputam competições esta semana, de quinta a domingo, em busca de valiosos pontos para o ranking mundial e ranking olímpico, em três dos principais circuitos do golfe mundial. Dois deles - Lee e Silva - competem com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Lucas Lee, terceiro brasileiro da história a chegar ao PGA Tour, disputa o Farmers Insurance Open, na Califórnia, nos EUA. Este será o quarto torneio do atleta no PGA Tour, onde ele já passou um corte, no final do ano passado.
O gaúcho Adilson da Silva, único brasileiro no momento na zona de classificação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, disputará o Singapore Open, evento dos circuitos asiático e japonês que acontece em Singapura. Ele enfrentará grandes nomes do esporte, como o americano Jordan Spieth, número 1 do mundo, que também compete em Singapura.
Lee e Silva têm apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com fundos da Solidariedade Olímpica Internacional, para disputar os eventos desta semana.
Alexandre Rocha, terceiro melhor brasileiro no ranking mundial, faz sua estreia na temporada 2016 do Web.com Tour no Panama Claro Championship, primeiro evento do ano do circuito de acesso ao PGA Tour. O torneio acontece no Panamá. Rocha é o terceiro melhor brasileiro no ranking mundial, e também está na briga por uma vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Judô paralímpico: derrota em Londres é o motor de Deanne para o ouro no Rio
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 14:56
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 14:56
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Fabiana Murer estreia na temporada indoor competindo pela primeira vez em casa
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 14:58
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 14:53
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O período de dedicação exclusiva aos treinos acabou para Fabiana Murer. A saltadora do Clube do Atletismo BM&FBOVESPA decidiu que, antes de viajar para a temporada indoor na Europa, participará do Torneio FPA em São Caetano do Sul (SP), no sábado (30), para começar a entrar em ritmo de competição. A paulista faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
O torneio representa uma chance única para a saltadora, já que, em sua temporada de despedida, ela competirá oficialmente pela primeira vez no local em que treina desde maio de 2012, quando o CT foi inaugurado em São Caetano do Sul.
“Decidi saltar porque achei legal fazer uma competição no Brasil antes de ir para a Europa. Era a última oportunidade de saltar no CT em uma competição oficial”, disse a saltadora, que terá a torcida de familiares. “Vai ser uma grande motivação. Eu salto pouco no Brasil e o pessoal só consegue ver o Troféu Brasil”, disse.
Fabiana retomou os treinamentos na metade de outubro, após uma excelente temporada - foi vice-campeã mundial e pan-americana, bateu o recorde sul-americano indoor (4,83 m) e igualou a marca continental ao ar livre (4,85 m), além de ter completado dez anos no top 10 do ranking mundial.
“Treinei muito bem e tive um período de preparação muito tranquilo”, conta. No dia 18 de janeiro, fez seu primeiro treino com 18 passadas, sua corrida de competição desde 2010. “Não foram muitos os treinos com 18 passadas, então essa vai ser uma prova mais de adaptação do salto. Lógico, quero saltar alto, mas não estou com expectativa de marca. Vou saltar altura por altura e ver aonde chego”.
Fonte: BM&FBOVESPA
Ascom - Ministério do Esporte
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Manaus apresenta Plano Tático de Segurança Pública para as Olimpíadas
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 13:09
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 13:09
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Seleção de judô é escalado para Aberto de Sofia e Grand Slam de Paris
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 11:57
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 11:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Depois de um final de semana com quatro medalhas no Grand Prix de Havana, o judô brasileiro parte para seus próximos desafios no Circuito Mundial, começando pelo Aberto Europeu Masculino de Sofia, na Bulgária, neste final de semana. Em seguida, a seleção disputa o tradicional Grand Slam de Paris.
Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg) e David Moura (+100kg) serão os representantes brasileiros em Sofia e já embarcam na quarta-feira (27) para a competição que acontecerá neste final de semana.
Da Bulgária, os três seguem para a França, onde terão a companhia de Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Rochele Nunes (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Silva (+100kg). As lutas acontecem nos dias 6 e 7 de fevereiro.
“A expectativa é grande. É minha primeira vez nessas duas etapas, porém estou bem preparado e com foco total nelas”, comentou o estreante peso-médio, Bettoni. “Darei o meu máximo em busca de dois excelentes resultados”.
Em 2015, o Brasil não participou do Aberto de Sofia e conquistou duas medalhas de prata em Paris com Rafael Buzacarini (100kg) e David Moura (+100kg).
Aberto Europeu Sofia (30 a 31/01):
Atletas:
Eduardo Bettoni (90kg)
Luciano Corrêa (100kg)
David Moura (+100kg)
Comissão Técnica:
Fulvio Miyata (técnico)
Glaucio Paredes (fisioterapeuta)
Grand Slam de Paris (6 a 7/02):
Atletas:
Sarah Menezes (48kg)
Rafaela Silva (57kg)
Mayra Aguiar (78kg)
Maria Suelen Altheman (+78kg)
Rochele Nunes (+78kg)
Felipe Kitadai (60kg)
Alex Pombo (73kg)
Victor Penalber (81kg)
Eduardo Bettoni (90kg)
Luciano Corrêa (100kg)
Rafael Silva (+100kg)
David Moura (+100kg)
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas militares representam 54% dos brasileiros já classificados para Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 10:56
- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 10:53
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os atletas militares brasileiros seguem em busca de uma vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016. De acordo com a lista prévia divulgada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, dos 87 desportistas do Brasil já classificados para as Olimpíadas, 47 são militares, que integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério do Esporte – representando 54% do total.
Dos 49 atletas de natação e atletismo que alcançaram índices para os Jogos, 27 são militares. A lista de classificados nessas modalidades ainda poderá sofrer alterações, dependendo dos resultados da classificatória final a ser realizada nos meses de abril e julho, respectivamente.
A expectativa é de que a delegação do país tenha em torno de 420 atletas, dos quais 100 sejam militares. O objetivo do Departamento de Desporto Militar (DDM) do Ministério da Defesa é passar de cinco para 10 o número de medalhas conquistadas por esportistas ligados às Forças Armadas – dobrando, assim, as conquistas das Olimpíadas de Londres, em 2012.
Entre os atletas militares com os nomes na lista para os Jogos Rio 2016 estão Yane Marques (pentatlo moderno), Iris Tang Sing (taekwondo), Martine Grael (vela), Felipe Wu (tiro) e Robson Conceição (boxe).
PAAR
O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) é uma parceria dos ministérios da Defesa e do Esporte e tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. Os esportistas têm à disposição todos os benefícios da carreira militar, como vencimentos, plano de saúde, férias e assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento.
Confira, abaixo, a lista prévia com os nomes dos militares classificados para os Jogos Rio 2016:
ATLETISMO
Feminino*
Adriana Aparecida da Silva (maratona)
Ana Claudia Lemos (100m e 200m rasos)
Andressa Oliveira (lançamento do disco)
Fernanda Raquel Borges Martins (lançamento do disco)
Keila Costa (salto em distância)
Geisa Coutinho (400m rasos)
Rosângela Santos (100m e 200m rasos)
Vitória Rosa (200m rasos)
Masculino*
Aldemir Gomes da Silva (200m rasos)
Bruno Lins (200m rasos)
Hederson Estefani (400m com barreiras)
Julio Cesar Miranda de Oliveira (lançamento do dardo)
Marilson Gomes dos Santos (maratona)
Paulo Roberto de Almeida Paula (maratona)
Solonei Rocha da Silva (maratona)
*Atletas qualificados pela obtenção de índices estabelecidos pelas Federações Internacionais e Confederações Brasileiras. Cada país pode inscrever até três atletas por prova. A lista oficial será definida em julho de 2016, quando terminam os prazos para obtenção dos índices.
BOXE
Robson Conceição (60kg)
LUTAS
Aline Silva (75kg)
MARATONAS AQUÁTICAS
Poliana Okimoto
NATAÇÃO
Masculino**
Nicolas Nilo Oliveira (100m livre e 200m livre)
João de Lucca (200m livre)
Leonardo de Deus (200m borboleta e 200m costas)
Guilherme Guido (100m costas)
Henrique Martins (100m borboleta)
João Gomes Junior (100m peito)
Thiago Simon (200m peito)
Henrique Rodrigues (200m medley)
Feminino**
Etiene Medeiros (50m livre e 100m livre)
Graciele Herrmann (50m livre)
Manuella Lyrio (200m livre)
Joanna Maranhão (200m medley e 400m medley)
**Qualificados pela obtenção de índices na primeira seletiva para os Jogos, os nadadores ainda podem ter suas marcas superadas na segunda seletiva, em abril. Cada país pode inscrever apenas dois atletas por prova.
PENTATLO MODERNO
Yane Marques
TAEKWONDO
Iris Tang Sing (49kg)
TIRO ESPORTIVO
Cassio Rippel (Carabina deitado 50m)
Felipe Wu
VELA
Henrique Haddad
Marco Grael
Gabriel Borges
Kahena Kunze
Martine Grael
Jorge Zarif
Fernanda Decnop
Isabel Swam
VÔLEI DE PRAIA
Feminino
Talita (dupla com Larissa – civil)
Ágatha e Bárbara Seixas
Masculino
Alison e Bruno Schmidt
Fonte: Ministério da Defesa
Ascom - Ministério do Esporte
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Obras: Arena da Juventude registra 80% de conclusão em balanço oficial
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 10:06
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Seleções de Japão e Coreia do Sul garantem vaga no futebol olímpico
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Na bocha, objetivo é superar os quatro pódios conquistados em Londres
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Canoagem velocidade espera repetir 2015 histórico nos Jogos Olímpicos
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- Publicado em Quarta, 27 Janeiro 2016 09:44
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Ministério do Esporte lança Sistema de Classificação de Estádios
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 16:48
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 16:42
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O Ministério do Esporte lança na próxima quinta-feira (28.01), em São Paulo, o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que propõe a melhoria contínua do uso dos estádios em conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. O novo sistema, que vistoriou 155 estádios nesta primeira etapa, classifica os equipamentos esportivos com “bolas”, podendo variar de “1” a “5”, dependendo das condições de cada local.
O Governo Federal acredita que o Sisbrace é uma oportunidade para que o país possa consolidar uma política pública de melhoria contínua dos estádios de futebol. A iniciativa foi construída em parceria com o Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais – IVIG/Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O evento terá a presença do Ministro do Esporte, George Hilton; do Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam; de atletas, de representantes de clubes de futebol, Ministério Público, gestores dos estádios, os pesquisadores e coordenadores executivos do projeto.
Serviço - Lançamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace)
Data: 28.01 (quinta-feira)
Horário: 9h
Local: Hotel Maksoud, Alameda Campinas, 150 - Bela Vista, São Paulo
*O evento será transmitido ao vivo pelo Periscope. O link será viabilizado pelo twitter do Ministério do Esporte: www.twitter.com/minesporte
Assessor de imprensa - Rafael Brais: (61) 8116-7440
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção de tiro esportivo paralímpico inicia primeira fase de treinos do ano
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 16:10
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 16:10
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Seleção de judô dos Jogos Escolares inicia treinamento em Pindamonhangaba
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 14:30
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 14:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Começou nesta segunda-feira (25) o Treinamento de Campo dos Jogos Escolares da Juventude para atletas de 12 a 14 anos promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em Pindamonhangaba, interior de São Paulo.
Os 64 estudantes selecionados se apresentaram no domingo no Hotel Colonial Plaza, onde o dojô foi montado, e os treinamentos no tatame começaram nesta segunda, com encerramento na próxima sexta-feira.
“Domingo passamos as primeiras orientações sobre comportamento e formato do treinamento, que será de integração total com os técnicos da seleção e os técnicos convidados. É uma proposta participativa com foco no desenvolvimento e promoção do atleta”, explicou Marcelo Theotônio, gestor das categorias de base da CBJ. “Estou muito satisfeito com essa ação. Está tudo bem encaminhado e a parceria do COB em todos os aspectos, mas, na logística, sobretudo, facilitou a ação”, completou.
Os atletas estão sendo acompanhados por técnicos de seus respectivos estados - 16, ao todo - além de contarem com todo o suporte da equipe CBJ, que conta com os técnicos Danusa Shira e Douglas Potrich, ambos das equipes sub 18 do Brasil, e da técnica da equipe sênior, Yuko Fujii.
O treinamento é inédito no Brasil e direcionado para os jovens judocas que participaram dos Jogos Escolares da Juventude, em Fortaleza, no ano passado. Campeões e vice-campeões de cada categoria mais dois escolhidos pela comissão técnica da CBJ formam o grupo que está em Pindamonhangaba nesta semana.
Na programação, os participantes passarão por testes físicos específicos, terão palestras sobre doping, pedagogia complexa do judô, educação financeira, comportamento em redes sociais e um treino com o campeão mundial e medalhista olímpico do Brasil, Tiago Camilo.
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Em palestra na Alemanha, George Hilton fala sobre as Olimpíadas: "É o momento de se investir no Brasil"
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- Última atualização em Quarta, 27 Janeiro 2016 09:38
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 13:56
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A ISPO Munich, maior feira internacional de artigos e moda esportiva do mundo, recebeu nesta terça-feira (26.01) o ministro do Esporte. George Hilton deu uma palestra com o tema: "A realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e as oportunidades de investimento no Brasil", com destaque para o esporte e o turismo esportivo. O evento é realizado em Munique, na Alemanha.
Ao discursar sobre os desafios da organização dos Jogos, diante de uma plateia de 115 pessoas - empresários da indústria esportiva internacional -, George Hilton definiu como grande tarefa do país a nacionalização do legado olímpico e a reversão do quadro de sedentarismo que atinge quase metade da população brasileira.
O ministro destacou ainda que esse é o momento de se investir no Brasil. "Nós temos hoje uma taxa de câmbio que é extremamente convidativa para os países da Europa e da América do Norte. Os empresários internacionais estão atentos, mas chamo a atenção para a economia brasileira. Essa é a hora de mergulhar de cabeça no país. Tudo está conspirando a favor. Estamos de braços abertos para recebê-los. Venham ao Brasil!", convidou Hilton.
O suíço Robbert Dekoch, secretário-geral da World Federation Sporting Goods Industry, concorda com o ministro. "O Brasil tem um enorme potencial em marketing. A economia brasileira vive um momento de pressão, mas tenho 100% de certeza que isso vai mudar. Os Jogos Olímpicos transformaram o país e nós sabemos que pode ser uma ótima oportunidade para se fechar grandes negócios no Brasil", afirmou o CEO europeu.
Ao defender a obrigatoriedade da educação física nas escolas, George Hilton lembrou que o investimento no esporte de base é a chave para se chegar com sucesso ao alto rendimento. "Estamos construindo mais de 250 Centros de Iniciação ao Esporte em todas as regiões do país. Ao mesmo tempo, nos últimos anos, o governo da presidente Dilma Rousseff empenhou-se em equipar centros de alto rendimento de diversas modalidades esportivas em que o Brasil não tinha tradição. Temos colhido resultados internacionais em modalidades como canoagem, badminton, tênis de mesa e luta olímpica. É o que chamamos de Rede Nacional de Treinamento, resultado da nacionalização dos Jogos Rio 2016", explicou.
Inovações tecnológicas
Com 50 anos de história, a ISPO Munich conta com mais de 2.560 expositores, em uma área de mais de 18 hectares, no centro de Munique. No local, foram apresentados os últimos produtos dos segmentos de Outdoor, Ski, Ação, Esporte de Alto Rendimento, Textrends, Health & Fitness para mais de 81 mil visitantes (média de 27 mil pessoas por dia) de 109 países, em três dias de feira.
» Ministro George Hilton participa da maior feira de artigos esportivos do mundo
Carlos Eduardo Cândido, de Munique (ALE)
Seleções brasileiras de ginástica artística começam no ano de forma intensa
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 11:40
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 11:34
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Trabalho, foco e muita força de vontade já são características dos atletas da ginástica, mas este ano, essas palavras estarão presentes ainda mais na cabeça dos integrantes das seleções brasileiras de ginástica artística, que têm a missão de representar bem o Brasil na competição mais importante do ciclo e, ainda por cima, dentro de casa. O Brasil, detentor da única medalha de ouro da América Latina com Arthur Zanetti nas argolas em 2012, quer ainda mais.
Seguindo o planejamento da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), as seleções se apresentaram para os treinamentos no Rio de Janeiro desde o início do mês e os atletas chegaram com tudo. O masculino, já classificado com a equipe completa, partiu para o trabalho em busca de medalhas e teve, inclusive, uma semana de atividades conjuntas com a seleção dos Estados Unidos. Enquanto isso, o feminino tem ainda um importante passo, disputar o evento-teste em abril para colocar também o time completo nos Jogos e, depois, visar definitivamente ao Rio 2016.
A avaliação geral até agora é que os primeiros treinos do ano já demonstraram a grande vontade de todos os ginastas convocados. “Estamos em preparação para um ano olímpico. Para nós, esse é um momento de muita motivação, principalmente para os atletas. Começamos o ano trocando experiência com os Estados Unidos, que vieram ao Rio para treinar. Foi muito importante para nós. Vamos buscar o melhor resultado da ginástica artística masculina na história”, destacou o treinador chefe da equipe masculina, Renato Araújo.
Bicampeão mundial, Diego Hypolito lembra que apesar do Brasil estar classificado por equipes no masculino, os ginastas que irão compor o grupo ainda não foram definidos e isso irá depender do desempenho deles durante o ano. Por isso, as competições em que irão participar até os Jogos, como várias etapas de Copa do Mundo, irão ajudar na escolha.
“Começamos os treinamentos no dia quatro de janeiro. Temos uma Copa do Mundo já em março e eu tenho objetivos grandes, tenho que tirar notas altas. Depois disso, tem a Copa de São Paulo em maio, que eu não sei se irei participar, para depois tentar disputar os Jogos Olímpicos, que é o meu grande objetivo e pelo qual esperei tantos anos. Acho que a equipe está bastante unida. Todos estão se esforçando ao máximo. Estamos felizes com os treinamentos e acho que isso é importante para termos um bom rendimento”, disse Diego
Para o feminino, o evento-teste será uma grande “prova de fogo”, mas Daniele Hypolito, a mais experiente do grupo, garante que a seleção está confiante na classificação. “Estamos tranquilas. O nosso objetivo é seguir treinando forte. Não tem segredo, temos que trabalhar muito até o evento-teste. Passando isso, se estivermos classificadas, é dar continuidade ao planejamento para chegarmos bem nas Olimpíadas. Na minha cabeça temos grandes chances de nos classificarmos, é só fazermos o nosso trabalho. É claro que do mesmo jeito que estamos focadas, todo mundo está. Queremos contar com a torcida a nosso favor”.
A primeira competição programada para as seleções será o American Cup de Individual Geral, em Nova Jersey, Estados Unidos, no dia 5 de março.
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira Escolar de basquete finaliza preparação em Minas Gerais
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 10:45
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 10:39
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira Escolar de basquete encerrou a fase de preparação do 1º Camping de Treinamento, realizado na Arena Olímpica de São Sebastião do Paraíso, no interior de Minas Gerais. A equipe nacional, formada por 24 atletas – 12 meninos e 12 meninas –, contou com participação de 12 treinadores, sendo seis técnicos campeões da 1ª, 2ª e 3ª divisões dos Jogos Escolares da Juventude disputados em Fortaleza, etapa de 12 a 14 anos, no mês de setembro do ano passado, além de seis treinadores das Seleções Brasileiras de base da CBB.
Coordenador do Projeto, Jefferson Louis, analisou a fase de preparação em São Sebastião do Paraíso. “O resultado final foi muito satisfatório. Tivemos uma semana de trabalho e focamos na parte coordenativa e de treinos técnicos individuais para melhorar a parte de fundamento desses jovens. A resposta deles foi positiva. Fizemos três dias desses circuitos de fundamentos e a melhora já era notória. Outro aspecto positivo foram os treinadores que estiveram dentro da quadra participando de todos os momentos da preparação, então eles puderam aproveitar da melhor forma possível. Os treinadores participavam da execução e das correções dos movimentos”, analisou Jefferson.
Segundo o coordenador, foi uma excelente oportunidade para os treinadores e os atletas essa experiência. “Foi gratificante demais trabalhar com esses jovens e importante para eles saberem como é a Seleção Brasileira. Procuramos despertar o interesse em querer fazer parte da seleção e de ter orgulho em vestir a camisa do Brasil. Eu tenho a convicção que foi muito produtivo. Tenho certeza que esse projeto e a parceria entre COB e CBB é audacioso. Espero que esse projeto cresça cada vez mais, pois é muito importante para essa nova fase do basquete brasileiro”, completou Jefferson.
A técnica da Seleção Brasileira Sub-17 Feminina, Anne Sabatini, destacou a importância do Camping de Treinamento. “O evento foi bastante instrutivo para todos os envolvidos. A troca de conhecimento e a vivência prática enriqueceram e motivaram a cada um de nós. Acreditamos que as Seleções Brasileiras Sub-15 feminina e masculina poderão contar com vários atletas que estiveram em São Sebastião”, analisou a treinadora.
Campeão da 1ª Divisão Feminina dos Jogos Escolares da Juventude, Anderson Dalla Costa, comandou a equipe do Colégio La Salle Peperi, de São Miguel do Oeste, do interior de Santa Catarina. Essa foi a primeira vez na história que uma escola catarinense foi campeã nessa categoria. “Foi uma oportunidade muito boa para nós treinadores a participação em uma Seleção Brasileira Escolar. Tivemos um ano muito bom no basquete em 2015. Com a equipe de São Miguel disputamos um Campeonato Sul-Americano, em Assunção (Paraguai), no mês de dezembro; conquistamos o título do Campeonato Estadual Sub-14 e o vice-campeonato Sub-15, além da medalha de prata da Seleção Catarinense no Campeonato Brasileiro de Seleções, em 2014 e 2015. Agora, veio a colheita de todo trabalho realizado. É uma honra ter participado deste evento com treinadores com conhecimento em basquete de alto nível. É uma injeção de ânimo para começar a todo vapor o ano de 2016”, pontuou Anderson.
As meninas do Basquete do Colégio Motiva levaram para a Paraíba a medalha de ouro da final da 3ª Divisão dos Jogos Escolares da Juventude 2015. Técnico do Colégio Motiva, Adriano Lucena, também comandou o vice-campeonato com a categoria de 15 a 17 anos masculina da 3ª Divisão, em Londrina, no Paraná.
“Foi uma grande oportunidade. Tivemos técnicos de várias partes do país, onde pudemos aprender muito com o pessoal da comissão técnica. Fizemos mesas redondas onde surgiram muitas ideias para serem aplicadas. Com certeza, saímos com muitas ideias para aplicarmos em nossos estados, como agentes multiplicadores. O objetivo é passarmos para os técnicos de nossos estados o que aprendemos para formar uma filosofia única dentro do basquete do Brasil. Trabalho há 25 anos com desporto escolar e acho que o basquete brasileiro precisa voltar para a escola. Em João Pessoa, temos um trabalho de base muito bom, mas precisamos ter um com continuidade melhor. Esse trabalho realizado em São Sebastião com palestras também foi muito importante para esses jovens aprenderem administrar suas carreiras e vida pessoal”, concluiu Lucena.
A Seleção Escolar Brasileira é uma ação em parceria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e faz parte do Projeto 2020/24 do COB, que estabelece uma série de ações unificadas visando colocar e manter o Brasil entre as principais potências olímpicas do mundo nos Jogos em Tóquio 2020 e assim por diante.
Fonte: CBB
Ascom - Ministério do Esporte
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Técnico da Seleção Brasileira masculina de basquete, Magnano se encontra com o pivô Nenê Hilário nos Estados Unidos
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 09:57
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 09:57
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Luta olímpica tem potencial de ampliar o leque de modalidades brasileiras no pódio
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 13:48
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 08:35
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Primeira fase do polo aquático será disputada no Parque Aquático Maria Lenk
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- Última atualização em Terça, 26 Janeiro 2016 08:26
- Publicado em Terça, 26 Janeiro 2016 08:26
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Ministro interino debate com secretario estadual projetos esportivos em Roraima
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 17:16
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 17:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro interino do Esporte, Marcos Jorge de Lima, debateu nesta segunda-feira (25), em Brasília, os investimentos estratégicos no setor esportivo em Roraima com o secretário estadual de Educação e Desporto, Marcelo Campbell. A inclusão do estado na Rede Nacional de Treinamento e informações sobre os programas sociais da pasta, entre eles o Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), Segundo Tempo e Luta pela Cidadania, foram pauta da reunião.
O Parque Anauá, em Boa Vista, contará com investimento de R$ 14 milhões, a partir de emenda parlamentar do deputado federal Jhonatan de Jesus. A estrutura receberá uma pista de atletismo oficial, dentro dos padrões internacionais, além de campos de futebol, praças e outros itens. A instalação esportiva habilitará a cidade à Rede Nacional de Treinamento, ação que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país.
“A concentração da formação de atletas brasileiros sempre esteve no eixo Sul-Sudeste. O governo federal tem a preocupação de formatar dentro da Rede Nacional de Treinamento estruturas esportivas em todos os estados. Esse será o legado que vai ficar do Rio 2016. Estruturas que visam à formação de novos atletas com condições adequadas de treinamento e evolução”, explicou Marcos Jorge.
O ministro interino acrescentou que a nacionalização das estruturas esportivas possibilitará que os estados recebam não apenas as competições regionais e nacionais, mas também internacionais. “Colocamos estruturas nesse país com dimensões continentais, que é o Brasil de norte a sul. A nacionalização do esporte é um legado olímpico que ajudará as próximas gerações de atletas no país”, disse.
Em Boa Vista, a construção da pista de atletismo oficial terá padrão internacional, de oito raias, o que permitirá o treinamento e a realização de competições nas modalidades olímpicas de 100 metros rasos, 200 metros, 400 metros e 800 metros de corrida, e ainda salto em altura, salto com vara, lançamento de pesos e de dardos.
O projeto do Parque Anauá contará também com a implantação de sistema de iluminação com alimentação solar, construção de uma pista para corrida (cooper), de ciclismo e um campo de futebol oficial. O campo de futebol contará com sistema de irrigação e drenagem. A última etapa do projeto será a implementação de lanchonete, academia de saúde e urbanização.
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério abre chamada pública para interessados no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 16:24
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 16:14
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O Ministério do Esporte abriu chamada pública para selecionar três entidades interessadas em receber a estrutura do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos que está sendo construído na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O local, com capacidade para 18 mil espectadores, está em fase de acabamento e receberá as disputas de natação e polo aquático dos Jogos de 2016. A construção é temporária e foi pensada para ser desmontada, servindo de legado para outras cidades brasileiras após o megaevento.
O secretário de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, destaca a importância de se nacionalizar os benefícios das Olimpíadas e Paralimpíadas. “Os Jogos Rio 2016 representam uma oportunidade ímpar em termos de legado esportivo não só para o Rio de Janeiro, mas para todo o país. Instalações temporárias e reutilizáveis, como o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, fazem com que seja possível estender os benefícios dos Jogos pelo Brasil. Além de contar com a estrutura de ponta no Rio após o evento, também teremos outros estados e municípios sendo beneficiados. Essa diversificação é fundamental para difundir o esporte e proporcionar a estrutura necessária para o desenvolvimento de novos atletas em todas as regiões”.
A estrutura do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos será desmembrada em três partes, sendo que cada entidade pública poderá receber apenas uma delas. No primeiro pacote estão o galpão, a cobertura metálica e as arquibancadas modulares para 18 mil pessoas. Os outros dois pacotes incluem uma piscina olímpica pré-fabricada em cada um, mais o sistema de filtração, tubulações e conexões acessórias, sistema de aquecimento, blocos de partida e demais acessórios.
“A chamada pública é significativa dentro deste contexto de nacionalização dos Jogos, e vai levar em conta alguns fatores para a definição do ente público que receberá a estrutura, como o tamanho do município, a demanda por infraestrutura esportiva e o prazo de remontagem da instalação na cidade beneficiada. É fundamental que tudo esteja funcionando o mais rápido possível para maximizar o legado do Rio 2016”, detalhou Leyser.
As entidades públicas interessadas deverão manifestar interesse em participar da chamada pública até o dia 29 de fevereiro. Os municípios elegíveis para cadastramento de propostas são aqueles que integram o Grupo 1 do PAC:
- Integrantes das regiões metropolitanas de Belém/PA, Fortaleza/CE, Recife/PE, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, São Paulo/SP, Campinas/SP, Baixada Santista/SP, Curitiba/PR, Porto Alegre/RS, Distrito Federal e Região Integrada do Entorno do DF;
- Com população acima de 70 mil habitantes localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
- Com população acima de 100 mil habitantes localizados nas regiões Sul e Sudeste.
Para o cadastramento de propostas para o galpão, cobertura metálica e arquibancadas modulares, os municípios deverão possuir população acima de um milhão de habitantes. As cidades deverão ter disponibilidade de terreno em localização, condições de acesso e características geotécnicas e topográficas e estruturas adequadas para a implantação dos equipamentos. A chamada pública integra o Termo de Cooperação firmado entre o Ministério do Esporte e a prefeitura do Rio de Janeiro, responsável por doar os itens.
» Confira o edital e demais documentos da chamada pública
Gabriel Fialho e Vagner Vargas
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Dayer Quintana fatura o título do Tour de San Luis 2016
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 10:14
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 10:14
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Halterofilismo: colombiano bate recorde das Américas e Brasil leva mais duas medalhas
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:54
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:54
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Ascom - Ministério do Esporte
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Sarah Menezes e Eric Takabatake levam o ouro no Grand Prix de Havana
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:48
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:46
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Dois ouros e dois bronzes. O Brasil encerrou a participação no Grand Prix de Havana, primeiro evento do Circuito Mundial no ano, de maneira convincente. Os ligeiros Sarah Menezes e Eric Takabatake conquistaram o título nas respectivas categorias e as judocas Rafaela Silva e Maria Portela voltaram para casa com medalha de bronze.
A campeã olímpica foi a primeira a garantir uma medalha para o Brasil com um belo ippon sobre a israelense Shira Rishony na decisão de sua categoria. Para chegar ao ouro ela passou ainda por Isandrina Sanchez (DOM), por ippon, Yanisleidi Ponciano (CUB), com um yuko, e Dayaris Mestre Alvarez (CUB), na semifinal, por desclassificação (hansoku-make) por ataque abaixo da linha da cintura, neste caso, nas pernas.
No ligeiro masculino, Eric Takabatake nem precisou lutar, já que o adversário, o turco Kekir Ozlu, lesionado, não se apresentou para o combate. Mas o brasileiro mostrou boa forma, especialmente no começo da competição, com duas vitórias por ippon sobre Jorge Rodriguez (CUB) e Carmine Di Loreto (ITA). Na quartas, contra Sahin Ahmet Kaba (TUR), vitória com dois yukos. A semifinal contra Orkhan Safarov, do Azerbaijão, foi dura e estava empatada em duas punições até Eric projetar o adversário e garantir um yuko quando faltavam oito segundos para o fim do combate.
Rafaela Silva (57kg), que havia perdido duas vezes para a canadense Catherine Beauchemin-Pinard ano passado, uma no Mundial de Astana e outra nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, conseguiu um yuko e levou o bronze da categoria. A campeã mundial de 2013 estreou com vitória por ippon contra a jovem Sarah Harachi, da França e avançou às quartas, onde imobilizou a alemã Miryam Ropper até o ippon. Na semifinal contra a americana Marty Malloy acabou sofrendo um yuko logo no começo da luta e não conseguiu reverter, sua única derrota na competição.
Já Maria Portela estreou com vitória por waza-ari sobre a venezuelana Elvismar Rodriguez nas oitavas. A única derrota da brasileira na competição veio contra a francesa Marie-Ève Gahie nas quartas por imobilização. A recuperação na repescagem veio em grande estilo, com um ippon sobre Irina Gazieva (RUS). A russa foi uma das atletas com quem Portela treinou em Pindamonhangaba na última semana.
Essa será a segunda participação do Brasil no evento cubano. Em 2014, foram conquistadas cinco medalhas: pratas para Eric Takabatake (60kg), Tiago Camilo (90kg) e Érika Miranda (52kg) e bronzes para Hugo Pessanha (100kg) e Sarah Menezes (48kg). Marcelo Contini (73kg) e Victor Penalber (81kg) também chegaram à disputa por medalha mas acabaram na quinta colocação.
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Saldo do teste do halterofilismo: apenas detalhes serão corrigidos para o Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:20
- Publicado em Segunda, 25 Janeiro 2016 09:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Um pouco menos de inclinação na rampa que dá acesso ao palco e um cuidado maior na apresentação dos atletas. Esses são exemplos de detalhes que sofrerão mudanças até os Jogos Paralímpicos na competição de halterofilismo. O balanço foi considerado bastante positivo pela organização após a etapa do Rio da Copa do Mundo da modalidade, finalizada neste sábado (23.01), na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra, e que é evento-teste para o Rio 2016.
“Faremos apenas pequenas mudanças. O bom é que são coisas que vocês nem viram, e isso mostra o quão positiva pode ser a competição nos Jogos. De forma geral, foi tudo muito bem e deu uma ideia do que vai ocorrer em setembro. E isso é só uma amostra. Nos Jogos, você terá os campeões mundiais reunidos”, disse Jon Amos, chairman de halterofilismo no Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).
“O retorno que tivemos dos atletas e dos treinadores é o melhor possível. Os atletas elogiaram a área de aquecimento, a área de competição, conheceram um modelo novo de apresentação esportiva. Faremos uma pequena modificação no palco na forma como colocamos as rampas. Outro detalhe: o tipo de magnésio que eles utilizam é em pó, e optamos por utilizar em bloco, primeiro porque ele dá mais aderência para o atleta e segundo que faz muito menos sujeira. Os atletas adoraram, os treinadores apoiaram a decisão e vamos manter para os Jogos”, acrescentou Pedro Meloni, gerente de Levantamento de Peso e Halterofilismo do Comitê Organizador Rio 2016.
Foi testada, pela primeira vez, a apresentação dos atletas em que eles entram sozinhos no palco, no lugar da entrada em fila de todos os competidores. A ideia agradou e deve ser mantida para setembro. “O feedback foi positivo.Temos apenas que discutir um pouco mais, a apresentação não pode ser longa a ponto de atrapalhar o aquecimento. Temos que chegar ao ponto de ter uma boa apresentação, tendo a certeza de que não vai impedir o que os atletas têm que fazer”, explicou Jon Amos.
Antidoping
O antidoping também passou por um teste importante na Copa do Mundo de Halterofilismo. A competição paralímpica exige algumas adaptações que foram repassadas aos agentes da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) em curso realizado com o IPC antes da competição.
“Esse evento é particularmente importante. É necessário ter cautela com todos os caminhos que vão ser percorridos e também nos preocupamos com o conforto dos atletas. Temos que recebê-los bem, a estação (de coleta) tem que estar preparada, com as dimensões corretas, e estamos cuidando disso”, disse Marta Dallari, diretora de Relações Institucionais da ABCD.
“A turma que foi formada na ABCD provavelmente vai estar trabalhando nos Jogos. Fizemos teste de sangue e de urina, todo o protocolo foi seguido e o fato de o laboratório ter sido reacreditado no Rio dá uma rapidez muito grande no processamento. Uma vez que as amostras são coletadas, a gente consegue transportá-las no mesmo dia e isso é muito positivo”, acrescentou Maria Fernanda Frias, observadora do controle de dopagem da competição.
Resultados
O grande destaque brasileiro deste sábado foi Joseano Felipe, que bateu o recorde das Américas na categoria até 107kg, ao levantar 206kg, e subiu para sétimo no ranking paralímpico. Como há dois chineses na frente e só vai um atleta por país, hoje ele estaria com a sexta vaga. A marca feita no evento-teste deixou o halterofilista satisfeito e confiante.
“A alegria é total. Esse recorde já era meu em etapa nacional, mas não valia para o ranking paralímpico. Então vim para fazer mais ainda, e faltou pouquinho para 210kg. Venho em uma crescente muito grande. Eu fui campeão das Américas no México no ano passado, fui campeão do Parapan, estou aumentando peso na barra direto. Não posso deixar essa chance (de ir para as Paralimpíadas) escapar de jeito nenhum”, disse o atleta, que competiu apenas com o chileno Julio Castillo (120kg) e ficou com o ouro.
Mateus de Assis, de 18 anos, bateu o recorde Júnior das Américas com os 166 quilos erguidos na categoria até 97kg e faturou o bronze. Junto com o brasileiro no pódio, estiveram o chileno Frank Feliu (172kg) e o colombiano Fabio Torres, que levou o ouro ao levantar 211 e se emocionar no palco.
Na disputa masculina da categoria mais de 107kg, outro bronze para o Brasil com José Ricardo da Silva (177kg). O ouro foi para o húngaro Sandor Sas (195 kg), e a prata para Jhon Feddy Castaneda, da Colômbia (180kg).
Feminino
Entre as mulheres, mais duas medalhas para o Brasil. Terezinha da Silva faturou a prata na categoria até 67 kg ao levantar 87 quilos. Ela perdeu para a chilena Maria Antonieta Ortiz (91kg) e o bronze foi para Gladys Sánchez, da Colômbia (85kg). Na categoria combinada de 79kg a mais de 86kg, Márcia Menezes (categoria até 86kg) levou o ouro ao levantar 110kg, enquanto a chilena Marion Alejandra Serrano levantou 65kg e bateu o recorde Júnior das Américas da categoria até 79kg.
“Não fiquei satisfeita com o resultado, eu podia fazer mais. Na segunda pedida, tive um erro técnico, desconcentrei e acabei não fazendo a marca que já garantia a vaga (paralímpica). Faltou pouco para finalizar os 117kg, porque eu já faço no treino com mais peso. Eu subi uma posição no ranking e falta uma para garantir a vaga. A gente tem mais uma chance na Malásia e lá eu vou dar o sangue”, disse Márcia, que agora está em sétimo no ranking. Entre as mulhres, as seis primeiras se classificam para os Jogos.
Com dez medalhas ao todo (quatro ouros, duas pratas e quatro bronzes), o desempenho da seleção brasileira foi considerado positivo pelo técnico Valdecir da Silva. “De maneira geral, o desempenho esperado foi atingido. Faltou um ou outro isoladamente, mas tem tempo de corrigir para a próxima e última tentativa de vaga para o Rio 2016. O grande destaque deste evento foi Joseano, é o único que está entre os seis melhores e, se fosse hoje, estaria com a vaga garantida, mas temos outros bem próximos (da zona de classificação pelo ranking). A Márcia não fez a marca necessária por detalhe técnico, o Bruno está próximo, o Evânio também”. O Brasil foi a melhor equipe da competição, seguido por Chile (segundo lugar) e Colômbia (terceiro).
Restam duas oportunidades para bater as marcas e garantir presença nos Jogos Rio 2016: as etapas da Copa do Mundo de Dubai (Emirados Árabes Unidos), de 15 a 19 de fevereiro, e de Kuala Lampur (Malásia), de 24 a 28 de fevereiro. O ranking paralímpico fecha no dia 29.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Na Alemanha, ministro George Hilton participa da maior feira de artigos esportivos do mundo
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 12:08
- Publicado em Domingo, 24 Janeiro 2016 20:20
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, está em Munique, na Alemanha, para conhecer as instalações da ISPO Munich - maior feira internacional de artigos e moda esportiva - e para apresentar, na terça-feira (26.01), aos mais de 2.560 expositores, uma palestra sobre a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e as oportunidades de investimento no Brasil, dando destaque ao esporte e ao turismo esportivo.
Antes da conversa com empresários e investidores internacionais, George Hilton se encontrou ontem com o diretor-executivo da Unidade de Negócios e Bens de Consumo da ISPO Munich, Tobias Groeber. Na oportunidade, o ministro destacou a importância da feira e a chance do intercâmbio com os maiores representantes desse segmento no cenário mundial. “O objetivo é estabelecer a troca de experiências na área comercial e, ao mesmo tempo, levar essa expertise para fortalecer a indústria brasileira. Isso vai contribuir para o fomento do emprego e da geração de renda do nosso país”, comentou George Hilton.
Já Tobias Groeber ressaltou que a presença do ministro na feira alemã ajuda o movimento global, existente na Europa e na Ásia, de incentivo a prática esportiva e, principalmente, dá a oportunidade a grandes marcas, que ainda não chegaram ao Brasil, investirem no país sede dos Jogos. “O Brasil é uma nação esportiva e, com a chegada da Olimpíada, visualizamos o momento ideal para explorar o mercado brasileiro. É uma chance única de mostrar tudo o que podemos oferecer, em termos de inovações tecnológicas”, ressaltou o CEO alemão.
Sobre a ISPO Munich
Todos os anos, mais de 2.500 expositores internacionais apresentam seus últimos produtos dos segmentos de Outdoor, Ski, Ação, Esporte de Rendimento, Textrends, Health & Fitness na ISPO Munich para mais de 81 mil visitantes de 109 países, em três dias de feira.
Por mais de 50 anos, o líder global tem proporcionado uma visão abrangente de toda a gama de artigos esportivos, calçados e moda esportiva, bem como as últimas tendências destes segmentos.
Para sustentar a sua posição internacional de liderança, os organizadores trabalham continuamente para melhorar ainda mais a ISPO Munich. Entre as tarefas está o endosso da nova geração, bem como o desenho da mídia e a atenção do público para temas relacionados com a indústria. Para alcançar este objetivo, a ISPO vai concentrar ainda mais fortemente a criação de redes e parcerias.
Confira o vídeo:
Carlos Eduardo Cândido, de Munique, Alemanha
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Fabiana Murer e Augusto Dutra farão intercâmbio de quase um mês na Suécia
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 19:08
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 19:08
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Ministro recebe título de cidadão honorário de Grão Mogol
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 17:21
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 17:21
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O ministro do Esporte, George Hilton, foi homenageado nesta sexta-feira (22.01), no município mineiro de Grão Mogol, com o título de cidadão honorário da cidade. A iniciativa foi do vereador e presidente da Comissão Permanente de Mineração, Meio Ambiente e Segurança Pública, Alex Lemos de Oliveira. A cerimônia foi realizada em sessão solene da Câmara de Vereadores. O título é concedido a pessoas que comprovadamente tenham se destacado pelo seu trabalho e pelo desenvolvimento do município.
Primeiro ministro de Estado a visitar a cidade, George Hilton agradeceu a homenagem e disse aos presentes que a pasta trabalhará intensamente para que a região norte de Minas Gerais tenha todo o apoio para estimular a prática esportiva. "O grande desafio é chegar aos rincões do país, para levar o esporte. Acredito que a grande medalha para o Brasil será ter em todos os cantos espaços para a prática esportiva", disse.
Antes da sessão, em reunião com prefeitos, vereadores e secretários municipais de cidades da região norte de Minas Gerais, George Hilton fez um balanço das ações do Ministério em 2015, como a aprovação da MP do Futebol, que modernizará a gestão dos clubes, e os projetos para a nacionalização dos benefícios dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Entre eles, o Vilas do Esporte, que será implementado neste ano, em municípios com até 50 mil habitantes.
"Com as Olimpíadas, o Brasil deixará de ser um país só do futebol. Será o país do handebol, do badminton, do judô, da natação. As crianças serão influenciadas pelos atletas. Esse é o legado imaterial. Então, o município tem que ter uma estrutura mínima para permitir a iniciação esportiva", explicou o ministro. “Cada Vila do Esporte terá um ginásio coberto, um campo de futebol com grama sintética, uma academia ao ar livre e uma pista de caminhada”.
Conhecida como o diamante do Sertão Norte Mineiro, Grão Mogol teve sua origem relacionada à descoberta das pedras preciosas no final do século XVIII. No ano de 1839, o lugar era chamado de Arraial da Serra de Grão Mogol e logo passou a atrair brasileiros e estrangeiros, como portugueses, franceses e alemães.
Andrea Cordeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil volta ao individual geral da ginástica rítmica depois de 24 anos
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- Última atualização em Segunda, 25 Janeiro 2016 12:34
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 17:10
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Ginástica, handebol e tênis de mesa recebem novos investimentos federais
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 16:05
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 16:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A edição desta sexta-feira (22) do Diário Oficial da União (DOU) publicou três extratos de termos aditivos de convênios firmados entre o Ministério do Esporte e confederações esportivas. Os contratos irão beneficiar os atletas da ginástica, handebol e tênis de mesa.
O primeiro prorroga a vigência do convênio com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Com alteração no plano de trabalho, o novo prazo passa para o dia 30 de setembro de 2016. A parceria garante a preparação dos atletas brasileiros das modalidades artística, rítmica e de trampolim nas aclimatações dos ginastas visando competições internacionais, entre elas Campeonatos Mundiais e etapas de Copa do Mundo.
O handebol é outra modalidade atendida. O segundo termo aditivo do convênio com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) garante a suplementação de recursos no valor de R$ 1.727.477,46, com contrapartida de R$ 26 mil. O investimento prevê a continuidade do apoio à seleção olímpica masculina permanente.
A parceria com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) ganhou um novo prazo, passando para o dia 31 de agosto deste ano, além de ganhar uma suplementação de R$ 1.261.827,00, sendo R$ 20 mil de contrapartida da entidade esportiva. O investimento será aplicado na seleção brasileira de tênis de mesa, que visa participar de competições internacionais e treinamentos.
Ascom - Ministério do Esporte
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Iranduba é o único visitante a vencer na abertura do Brasileiro Feminino de Futebol
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 13:02
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 12:53
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No complemento da primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2016, três jogos foram disputados nesta quinta-feira (21.01). O Iranduba foi o único time a conseguir uma vitória fora de casa. A equipe amazonense venceu o Tiradentes-PI pelo placar mínimo. Nos outros confrontos, o Adeco-SP fez 2 a 0 no América-MG e o Rio Preto-SP, atual campeão, goleou o Vasco-RJ por 4 a 0.
» Para Michael Jackson, coordenadora do Ministério do Esporte, Brasileiro 2016 é imprevisível
Esta é a 4ª edição do torneio, que é realizado com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal. O banco apoia a competição desde 2013, quando foi retomado o principal campeonato da modalidade no país.
Na primeira fase do Brasileiro Feminino, as 20 equipes estão divididas em quatro grupos. Para a etapa seguinte, dois times se classificam por chave.
» Confira os resultados e a classificação após a primeira rodada:
Grupo 1
Santos (SP): 3 pts
Iranduba (AM): 3 pts
Ferroviária* (SP): 0 pts
Tiradentes (PI): 0 pts
Portuguesa (SP): 0 pts
Santos 1 x 0 Portuguesa
Tiradentes 0 x 1 Iranduba
Grupo 2
Rio Preto (SP): 3 pts
Adeco (SP): 3 pts
Corinthians* (SP): 0 pts
América (MG): 0 pts
Vasco (RJ): 0 pts
Adeco 2 x 0 América
Rio Preto 4 x 0 Vasco
Grupo 3
Caucaia (CE): 3 pts
Foz Cataratas (PR): 3 pts
Pinheirense* (PA): 0 pts
São José (SP): 0 pts
Vitória (BA): 0 pts
Caucaia 5 x 0 Vitória
Foz Cataratas 3 x 0 São José
Grupo 4
Flamengo (RJ): 3 pts
São Francisco (BA): 3 pts
Viana* (MA): 0 pts
Vitória (PE): 0 pts
Duque de Caxias (RJ): 0 pts
Flamengo 3 x 1 Vitória
São Francisco 2 x 0 Duque de Caxias
*Times que folgaram na rodada
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Argentino surpreende favoritos na subida e fatura quarta etapa do Tour de San Luis
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 09:31
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 09:31
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Brasil leva três medalhas no primeiro dia do halterofilismo. Evento-teste recebe elogios
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- Última atualização em Sexta, 22 Janeiro 2016 09:13
- Publicado em Sexta, 22 Janeiro 2016 09:13
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Campeonato Brasileiro Feminino tem início com domínio dos times da casa
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 19:29
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 19:20
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A 4ª edição do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino teve início nesta quarta-feira (20.01) com cinco partidas disputadas. Os mandantes começaram bem e venceram seus duelos. Flamengo (RJ), Caucaia (CE), Foz Cataratas (PR), São Francisco (BA) e Santos (SP) somaram três pontos. A Caixa investe R$ 10 milhões, por ano, na competição desde 2013.
Os placares foram de 1x0 até goleada por 5x0. Somente uma partida teve gol do clube visitante e foi, justamente, o primeiro tento do torneio: Giovanna Crivelari, camisa 10 do Vitória (PE). Aos dez minutos do primeiro tempo, ela colocou o clube pernambucano na frente do Rubro Negro carioca. A rodada segue nesta quinta-feira, com outros três confrontos.
Neste ano, o Brasileiro Feminino conta com várias novidades. A primeira delas é a mudança no calendário, já que as outras edições do torneio aconteceram no segundo semestre. “Este ano é olímpico, por isso, o início em janeiro, e a Copa do Brasil passa para a outra metade de 2016. Assim, as meninas da seleção brasileira que participam do draft para a segunda fase poderão jogar antes das Olimpíadas”, comentou Michael Jackson, coordenadora de futebol profissional do Ministério do Esporte.
Mas para a ex-jogadora da seleção, a melhor das surpresas é a comercialização no modo pay per view de todas as partidas do campeonato (os valores são de R$ 15,00 por dia, ou R$ 29,90 por mês). Saiba mais no site. “Foi dado mais um passo, com o pay per view, para chegarmos a excelência", afirmou Michael, que deseja um torneio ainda maior no futuro. “Com um Brasileiro de seis meses, teremos jogos de ida e volta, as equipes fazem mais partidas e temos um calendário completo”.
Formato
O campeonato deste ano conta com 20 equipes, divididas em quatro grupos. O Vitória (BA), o Vasco da Gama (RJ) e o Corinthians (SP) são os novatos em relação ao ano passado. Os demais times são: Rio Preto (SP); São José (SP); Vitória (PE); São Francisco (BA); Foz Cataratas (PR); Ferroviária (SP); Adeco (SP); Iranduba (AM); Duque de Caxias (RJ); Santos (SP); Flamengo (RJ); Portuguesa (SP); América (MG); Caucaia (CE); Viana (MA); Tiradentes (PI) e; Pinheirense (PA).
“O campeonato este ano é imprevisível, é só ver os placares do primeiro dia: o São José perdeu de 3x0 para o Foz, o Caucaia goleou o Vitória (BA). Vemos times como o Iranduba, que teve dez reforços. Então, o nível técnico do Brasileiro está melhorando muito e temos muitas meninas da base”, aponta Michael.
Serão dois classificados por grupo na primeira fase, que formarão duas chaves com quatro times na segunda etapa do campeonato. Novamente, passam dois por grupo, que fazem a semifinal. Os vencedores decidem o título, que a cada ano ficou com um clube diferente - todos paulistas: Adeco, em 2013; Ferroviária, em 2014; e Rio Preto, em 2015.
Resultados (20.01)
Flamengo-RJ 3x1 Vitória-PE
Caucaia-CE 5x0 Vitória-BA
Foz Cataratas-PR 3x0 São José-SP
São Francisco-BA 2x0 Duque de Caxias-RJ
Santos-SP 1x0 Portuguesa-SP
Jogos (21.01)
Adeco-SP x América-MG
Rio Preto-SP x Vasco-RJ
Tiradentes-PI x Iranduba-AM
» Confira a classificação completa
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Fiba define sedes dos Pré-Olímpicos do basquete e revoga suspensão do México
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 16:36
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 16:36
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Ministério e CBDU buscam padronização da etapa estadual dos Jogos Universitários Brasileiros
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 16:10
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 16:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) se consolidaram no país como o maior evento esportivo voltado exclusivamente para os alunos das universidades. O próximo passo, agora, é garantir a mesma estrutura, qualidade e democratização do esporte encontrada na etapa nacional para os 26 estados e o Distrito Federal. A proposta que visa fortalecer a prática esportiva nas universidades foi debatida nesta quinta-feira (21) durante reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, em Brasília.
O projeto pretende promover uma padronização da etapa estadual, que serve como classificatória para o evento nacional, além de aumentar a qualidade e o número de estudantes atendidos nos municípios.
Segundo o ministro George Hilton, uma das prioridades da sua gestão à frente da pasta é investir na base do esporte. “Queremos tornar o projeto real e sustentável, realizá-lo com sucesso, e que a ação possa se tornar parte do calendário do Ministério do Esporte. A prioridade da pasta atualmente são as Olimpíadas, mas e depois? Temos que investir na base. Base para mim são os desportos escolares e universitários. Não consigo enxergar outra forma de tornar o país uma nação esportiva sem a escola”, disse Hilton.
Luciano Cabral lembrou que atualmente o Brasil conta com mais de 7 milhões de estudantes universitários. O dirigente pretende garantir nos próximos anos um salto no número de atendidos no esporte universitário, passando de 50 mil para 500 mil estudantes em todo o país.
“Garantir o esporte universitário com qualidade nos 26 estados e no Distrito Federal é uma iniciativa do ministro George Hilton. O Ministério do Esporte tem essa preocupação e sabe da capacidade do desporto universitário, de fazer com que mais estudantes possam ter a possibilidade de praticar esporte e disputar as competições universitárias”, explicou Cabral.
O dirigente ressaltou que, conforme a proposta, as edições regionais continuarão sendo executadas pelas federações estaduais, mas com a mesma padronização encontrada na etapa nacional do Jubs. “Hoje acontecem jogos nos 27 estados. Cada federação realiza seu evento, que depende necessariamente do apoio por hora da prefeitura local, ou do governo estadual e das universidades. Enfim, não existe, por exemplo, uma unificação das datas das competições, com a escolha em aberto das modalidades encontradas no Jubs”, acentuou.
“Estamos buscando junto ao Ministério do Esporte oferecer um incentivo para que os Jogos tenham um padrão e que sejam realizados simultaneamente, atendendo a todas as modalidades do programa da CBDU. Queremos que o estímulo do aporte financeiro sirva para receber mais atletas, pois atualmente é limitado pela falta de orçamento”, frisou Cabral.
Novidades no Jubs 2016
A edição 2016 dos Jogos Universitários Brasileiros será em Cuiabá, no período entre outubro e novembro. O evento contará com novidades que devem estimular ainda mais o envolvimento dos estudantes.
Pela primeira vez os estudantes poderão competir em jogos virtuais, que serão inseridos como uma modalidade esportiva. A CBDU está em negociação com os estudantes para escolher a plataforma que será utilizada pelos atletas estudantes. Foi incluída também uma corrida de rua, que surgiu também de uma demanda dos alunos.
Outra modalidade será o Jubs acadêmico. Os estados irão realizar uma competição de trabalhos e pesquisas. O melhor trabalho será levado para a etapa nacional, que vai eleger a melhor pesquisa nacional desenvolvida por atletas universitários. O vencedor vai para o seminário internacional, que é o fórum da Fisu.
A última novidade fica é a inclusão do esporte universitário paralímpico. Serão inseridas três modalidades dentro do programa da CBDU: tênis de mesa, atletismo e natação.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte, George Hilton, recebe nesta sexta-feira o título de Cidadão Honorário de Grão Mogol
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 15:50
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 15:50
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Joziane Cardoso e Gilmar Silvestre Lopes foram os brasileiros mais bem colocados na Corrida de São Sebastião
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- Última atualização em Quinta, 21 Janeiro 2016 15:12
- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 15:12
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Como “desafiantes”, mesatenistas brasileiros chegam sem pressão ao Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 21 Janeiro 2016 13:37
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