prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Doda Miranda conquista o bronze no GP no Festival Equestre de Inverno, nos Estados Unidos
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:30
- Publicado em Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:30
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Brasil bate Bélgica e assume liderança do grupo E no mundial por equipes
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:12
- Publicado em Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:07
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Rúgbi paralímpico: atenção especial com as cadeiras de rodas
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 13:47
- Publicado em Segunda, 29 Fevereiro 2016 13:34
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As colisões podem assustar quem não está acostumado com o jogo, mas elas são fundamentais para a estratégia das equipes e garantem boa parte da adrenalina de praticar ou assistir a uma partida de rúgbi em cadeira de rodas. Construídas especialmente para o esporte, as cadeiras são customizadas individualmente de acordo com as necessidades de cada atleta e precisam de manutenção constante. “Elas precisam ser bem protegidas e muitas cadeiras são até temperadas. Ela é fabricada e depois colocada no forno para ter mais resistência. Tudo para aguentar o impacto”, explicou o capitão da seleção brasileira da modalidade, Alexandre Taniguchi.
No Campeonato Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas, evento-teste da modalidade disputado na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, havia uma oficina dentro da instalação para providenciar serviços e reparos nos equipamentos dos atletas, área que está sendo testada pela primeira vez para os Jogos Rio 2016.
“A gente está vendo o que a gente realmente precisa: se o material que a gente trouxe é suficiente, se a rede elétrica está conforme a gente precisa para a soldadora, se o espaço que a gente tem é adequado. A partir daí a gente pode passar informações para o Comitê Olímpico. E a infraestrutura está totalmente dentro do que a gente precisa, estamos felizes”, disse Thomas Pfleghar, da empresa responsável pelos reparos. Ele será diretor-técnico do setor nos Jogos Rio 2016.
Thomas explica que, durante os Jogos, haverá uma oficina principal de sete mil metros quadrados instalada na Vila Olímpica, onde serão feitos os principais reparos. Outras 13 oficinas menores serão distribuídas pelas instalações. Serão 77 técnicos, de 28 países, dos quais dez brasileiros. “Vamos ficar abertos 16 horas por dia e em cada turno a gente terá em torno de 20 pessoas trabalhando. Além disso, nas instalações a gente terá uma minioficina que só vai atender as pessoa que estiverem jogando”, contou.
Além de consertos em cadeiras de rodas, os técnicos farão reparos em próteses e órteses. “Se tiver algum problema no encaixe da prótese, o encaixe que entra o membro residual do atleta, a gente tem condições de fazer outro totalmente novo, do zero. A gente tira o molde, a medida, e faz um novo. Se há problema na lâmina de corrida, uma rachadura, aí tem que trocar. A gente tem possibilidade de fazer reparo no hidráulico, no sistema inteiro e, se não tem como reparar, a gente troca por uma nova”, explicou Thomas.
Durante os Jogos Paralímpicos, os trabalhos de manutenção de equipamentos para atletas serão feitos pela empresa alemã Ottobock. A estimativa é de sejam realizados cerca de dois mil reparos no período. Nove toneladas de equipamentos, aproximadamente 15 mil peças, virão da Alemanha.
Ajuda durante as partidas
A oficina de reparos complementa o trabalho que é feito pelos mecânicos de cada equipe. Cada seleção conta com um time de profissionais especializados em fazer a manutenção e consertar as cadeiras de rodas. No caso do rúgbi, a atuação dos técnicos é fundamental em caso de problemas durante os jogos. “Temos que trocar os pneus e também reparar as cadeiras enquanto o jogo está correndo. Depois dos jogos, também temos que fazer alguns reparos nas cadeiras”, contou o chefe da equipe de mecânica do Canadá, Bob Hirshfield.
Para Bob, a importância dos mecânicos para o time é comparável à dos treinadores. Quando a equipe sai vitoriosa ou ganha uma medalha, a sensação de conquista é compartilhada pelos mecânicos. “Eu me sinto muito próximo dos atletas. Eu cuido para que tudo esteja certo com as cadeiras e tudo que eles precisam se preocupar é em jogar. Isso é o que faz eu me sentir bem. Quando eles vencem, também me sinto parte da vitória”, afirmou.
Mateus Baeta, do Rio de Janeiro - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros vencem Aberto de MTB XCO na Argentina
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 10:57
- Publicado em Segunda, 29 Fevereiro 2016 10:57
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Evento-teste do rúgbi em cadeira de rodas termina com vitória britânica e evolução brasileira
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 13:12
- Publicado em Segunda, 29 Fevereiro 2016 10:50
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No "resta um" do evento-teste da marcha, sobraram os equatorianos
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- Publicado em Domingo, 28 Fevereiro 2016 18:43
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Caio Bonfim, o "Messias anunciado" por Gianetti Sena, é penta na Copa Brasil de marcha atlética
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 13:10
- Publicado em Domingo, 28 Fevereiro 2016 18:29
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Atletas exaltam acessibilidade no primeiro dia de teste do rúgbi em cadeira de rodas
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 12:50
- Publicado em Sábado, 27 Fevereiro 2016 11:51
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Ministro George Hilton recebe Medalha Mérito Desportivo Militar, no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:53
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:29
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Na comemoração dos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), na tarde desta sexta-feira (26.02), no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu a Medalha Mérito Desportivo Militar, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao desporto militar do Brasil.
George Hilton citou que a comenda recebida é um reconhecimento do trabalho prestado por todos os servidores do Ministério do Esporte, que em conjunto têm feito com que o esporte no país cresça cada dia mais. E enalteceu também projetos que existem em parceria entre a pasta e as Forças Armadas.
“A gente precisa ressaltar que nós estamos focando também na base, o programa Forças no Esporte está preparando uma garotada para ser atletas militares no futuro. Ou seja, o alto rendimento militar tem sido importante, mas também as Forças Armadas tem ajudado a preparar e formar novos meninos e meninas que estarão brilhando nos pódios do futuro”, explicou o ministro.
Durante o evento, foi lançado, ainda, o selo comemorativo pelos 60 anos da CDMB. Mais uma das comemorações que tiveram início no dia 21 deste mês com a realização da Corrida da Paz, também em alusão aos 60 anos da Comissão Desportiva Militar do Brasil.
Evento-teste
Mais cedo, no Parque Olímpico da Barra, na Arena Carioca 1, o ministro do Esporte acompanhou o jogo entre a seleção brasileira de rúgbi em cadeira de rodas e a equipe canadense. Durante o jogo, o ministro falou da necessidade de fomentar modalidades como o rúgbi paralímpico e olímpico. “Dos 12 atletas que estão aqui, sete são bolsistas. Isso faz parte do nosso objetivo de massificar essas modalidades que não são tão conhecidas. Acho que foi um 'case' importante o Plano Brasil Medalhas, o programa Bolsa Atleta e a gente pretende manter essas iniciativas depois dos Jogos Olímpicos”, enfatizou Hilton.
Rafael Pacheco, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste de marcha atlética nas ruas do Rio será neste domingo
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:15
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 19:07
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O Campeonato Sul-Americano Caixa de Marcha de 50 Km será disputado na Praia do Pontal, no Rio de Janeiro, e servirá como evento-teste da modalidade para os Jogos Rio 2016, neste domingo (28.02). Com largada e chegada na Praça Tim Maia, a disputa reunirá 15 atletas de sete países. O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará a prova.
O campeonato contará com atletas de Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, e de convidados da China e do Congo. Quatro marchadores defenderão o Brasil na prova: Rudney Dias Nogueira (USIPA-MG), Luiz Felipe dos Santos (ASSEM-SP), Samir Cesar Sabadin (Curitiba SMELJ-PR) e Claudio Richardson dos Santos (AABB Currais Novos-RN). O Sul-Americano é seletivo para o Campeonato Mundial de Marcha por Equipes, que será disputado em maio, em Roma.
Dos atletas brasileiros convocados para competição, dois são contemplados pelo Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. A iniciativa beneficiou, somente no ano passado, 18 atletas da modalidade, num investimento total de R$ 208,1 mil.
Rede Nacional de Atletismo
O Ministério do Esporte tem realizado o mais importante movimento da história para apoiar o atletismo no país. As ações contemplam investimentos na reforma e construção de pistas oficiais de atletismo, construção e equipagem de centros nacionais de treinamento e apoio à gestão, por exemplo.
Os aportes financeiros resultam de parcerias da pasta com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), governos estaduais e municipais, universidades e clubes formadores de atletas. As estruturas vão integrar a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo que o Ministério está constituindo em todo o país.
Exemplo é a Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra -, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 2014. Com pista nível 1 certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês) e quase 30 mil m² de área construída, a instalação já se consagra como uma importante base para a modalidade no país. A estrutura está entre os mais modernos centros de treinamento da América Latina.
O complexo é fruto de uma parceria entre o município e o Ministério do Esporte. Somente na obra e equipagem, foram investidos R$ 32,5 milhões, sendo R$19,5 milhões de recursos federais. Além da parceria, a Caixa Econômica Federal, patrocinadora da modalidade, fornece materiais e ajuda no custeio aos atletas que treinam no local.
Também está em construção o Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, em Cascavel (PR). As obras, iniciadas em maio de 2015 e com previsão de término no primeiro quadrimestre de 2016, são resultado da parceria do Ministério com o governo do Paraná. Orçado em R$ 18,7 milhões, sendo R$ 15 milhões de recursos federais, o complexo terá uma área de 7,95 mil m².
O esforço para estruturar a Rede de Atletismo contempla, ainda, a construção e a recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades, e conta com a direção técnica da CBAt e federações estaduais, além da colaboração das faculdades de educação física espalhadas pelo Brasil.
Os projetos tiveram investimentos de R$ 301,8 milhões do Ministério do Esporte. Em geral, as pistas podem abrigar provas de corrida, saltos (em altura, distância e triplo), arremesso de peso e lançamentos de dardo, martelo e disco. As estruturas, projetadas para obterem certificações da IAAF, podem receber treinamento e competições de alto rendimento, como atender às comunidades locais com praticas de iniciação esportiva. As entregas começaram em 2009, ano em que o Brasil venceu a disputa para sediar os Jogos Rio 2016 e registrou, até o fim de 2015, 16 pistas inauguradas.
Farão parte da Rede, ainda, 141 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que terão minicomplexos de atletismo de 100 metros, com área para saltos e lançamentos. Todas as unidades terão arquibancada, espaço para academia e enfermaria, vestiários, copa, sala de professores e técnicos e outras áreas administrativas. Todos também cumprem requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas. O investimento total será de R$ 537,6 milhões.
Os CIEs servirão sobretudo para iniciação à prática esportiva, identificação de talentos e formação de atletas em modalidades olímpicas e paraolímpicas, mantendo conexão com escolas e núcleos de esporte social e comunitário. O CIE será o primeiro estágio dos jovens na modalidade.
Apoio à gestão
Destaque também para o investimento de R$ 26 milhões, por meio de uma parceria com a CBAt, na implantação e manutenção de oito centros locais de treinamento em diferentes regiões do país, além da gestão de dois centros regionais e de outros dois centros nacionais. A expectativa é beneficiar cerca de 500 atletas, sendo 320 nos centros locais, 80 nos regionais e 100 nos nacionais.
Pistas de Atletismo
Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Márcia Menezes fatura medalha de prata na etapa da Malásia da Copa do Mundo de Halterofilismo
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:34
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:34
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A paranaense Márcia Menezes garantiu na madrugada desta sexta-feira (26.02) a medalha de prata no terceiro dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, em Kuala Lumpur, na Malásia. Pela categoria até 86kg, Márcia levantou 116kg em sua segunda tentativa e, além do segundo lugar, conseguiu igualar sua melhor marca pessoal.
O Brasil ainda foi representado por mais dois atletas no dia. Evânio da Silva entrou em ação na categoria até 80kg, mas acabou desqualificado da prova após três tentativas falhas. A má sorte continuou com Rodrigo Marques (até 88kg), que também não conseguiu o levantamento desejado e se despediu da prova.
Ainda por esta etapa, a seleção brasileira contará com a participação do atleta José Ricardo (acima de 107kg).
A Copa do Mundo da Malásia é uma competição qualificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro. Para garantir vaga nos Jogos, os atletas do masculino precisam estar entre os oito melhores de sua divisão até 29 de fevereiro. No feminino, as atletas devem estar entre as seis mais fortes. Porém, apenas um atleta por país se classifica em cada categoria. Caso haja compatriotas dentro da zona de classificação, apenas o melhor garante a participação.
Ascom - Ministério do Esporte
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Atividades esportivas do Programa Segundo Tempo são retomadas em Manaus
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:38
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com 13 atletas garantidos, tênis de mesa paralímpico busca três medalhas nos Jogos
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:58
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:36
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Com o sucesso absoluto no Parapan de Toronto, no ano passado, com 31 pódios, o tênis de mesa paralímpico garantiu dez vagas nos Jogos Rio 2016. Após o fim da temporada 2015, outros três atletas se classificaram pelo ranking. Com isso, o Brasil terá pelo menos 13 competidores lutando pelo pódio no Riocentro.
“O trabalho é árduo. Não é o Parapan, onde temos hegemonia. É uma Paralimpíada. A expectativa são três medalhas. Não vou dizer as cores nem de quem serão, mas estamos trabalhando para isso: três medalhas”, disse o coordenador da seleção brasileira, José Ricardo Rizzone.
Ele explica que outros quatro atletas (dois andantes e dois cadeirantes) podem ser acrescidos à lista de participantes, por meio de convites com que o Brasil pode contar por ser sede da competição. O tema será definido pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Até as Paralimpíadas, o planejamento passa por muito treinamento e pela participação nas principais etapas do circuito mundial.
“Vamos mesclar treinamento e competições, para que os atletas possam pegar o ritmo e a equipe técnica possa avaliar melhor os adversários. Vamos participar de três abertos, campeonatos fator 40, que são os mais fortes do circuito, sendo dois em maio – na Eslovênia e na Eslováquia – e outro na China no fim de junho. Ainda vamos confirmar a participação no Aberto da Espanha. Também estão no planejamento training camps em Barcelona”, explicou Rizzone.
Seleção permamente
O coordenador aponta o projeto de seleção permanente como fator-chave na evolução da equipe. Os cadeirantes (classes 1 a 5) treinam em Brasília (DF), enquanto os andantes (classes 6 a 11) realizam as atividades diárias no centro de treinamento de Piracicaba (SP).
“Você está com o grupo o tempo todo. Podemos ver defeitos, um ajuda o outro. Os atletas mantêm a cabeça pensando só nisso, cria-se uma metodologia de treinamento. Antes era cada um em um clube e a gente se reunia no aeroporto. Agora podemos criar unidade. É um sacrifício para os atletas, que têm que deixar família, mas está dando certo”, avaliou Rizzone.
A equipe inteira deve se reunir duas vezes até julho. A expectativa é que essas atividades já sejam realizadas no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, cujas obras estão na reta final. A partir de julho, a equipe seguirá o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), já na preparação direta para os Jogos.
Estrutura
As seleções contam com equipes multidisciplinares, incluindo fisioterapeuta, médico, nutricionista e psicólogo. Convênio firmado em 2012 entre o Ministério do Esporte e a CBTM, no valor de R$ 2,37 milhões, permitiu a equipagem dos dois CTs (Brasília e Piracicaba) e possibilitou ajuda de custo e contratação de comissão técnica e consultor estrangeiro para preparação de atletas.
Outra quantia de R$ 1,49 milhão foi usada para viagens. Um aditivo de R$ 1,11 milhão foi assinado em dezembro do ano passado, para continuar custeando a participação da seleção paralímpica em competições internacionais.
“Não podemos reclamar. Essa ajuda é substancial, agora os atletas têm todo o apoio para os treinos diários, material esportivo de ponta, passagens aéreas, bolsas. Sem isso, realmente não estaríamos onde estamos”, afirmou o coordenador de seleção.
Resultado histórico
O tênis de mesa brasileiro conquistou uma medalha paralímpica na história dos Jogos. Foi em Pequim 2008: Luiz Algacir da Silva e Welder Knaf formaram a equipe que ficou com a prata na China. Mas não falta empenho para deixar esse resultado pra trás e fechar os Jogos Rio 2016 com o melhor resultado desde sempre.
“Quando entrei no tênis de mesa, eu queria me classificar para 2016 porque os Jogos são no Brasil. Quando ganhei o Pan, falei: me classifiquei para jogar no meu país. É um orgulho que não dá para descrever. Por ser minha primeira Paralimpíada, pelo pouco tempo no tênis de mesa, se eu chegar às quartas de final já estaria bom, mas quero uma medalha e vou atrás”, disse Cátia Oliveira, eleita a melhor atleta da modalidade em 2015 no país.
» Saiba quem são os atletas já classificados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Masculino
Classe 1 (cadeirantes) - Aloisio Lima
Classe 2 (cadeirantes) - Iranildo Espíndola
Classe 3 (cadeirantes) - David Freitas e Welder Knaf
Classe 5 (cadeirantes) - Claudiomiro Segatto
Classe 7 (andantes) - Paulo Salmin e Israel Stroh
Classe 8 (andantes) - Luiz Filipe Manara
Classe 10 (andantes) - Carlos Carbinatti
Feminino
Classe 2 (cadeirantes) - Cátia Oliveira
Classe 4 (cadeirantes) - Joyce Oliveira
Classe 9 (andantes) – Danielle Rauen
Classe 10 (andantes) – Bruna Alexandre
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Arena da Juventude chega a 95% dos trabalhos concluídos
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- Última atualização em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:06
- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:06
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Com capacidade para cinco mil torcedores no modo Jogos e dois mil na versão legado, a Arena da Juventude, em Deodoro, chegou a mais de 95% dos trabalhos concluídos, segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. A instalação, no Complexo Esportivo de Deodoro, receberá as disputas de esgrima do pentatlo moderno e as partidas da primeira fase do basquete feminino. Nos Jogos Paralímpicos, serão disputadas as provas de esgrima em cadeira de rodas.
Nessa fase final da obra, estão realizadas a instalação de película na fachada frontal, piso de granito na rampa de acesso, acabamento em perfil metálico das telhas onduladas da fachada, grades metálicas para fechamento da fachada dos fundos no nível dos vestiários e áreas técnicas, corrimão nos degraus da arquibancada e luminárias na área de jogo.
Ao mesmo tempo, também estão sendo executados trabalhos de alvenaria, emboço e instalação de cabeamento elétrico, de sistema de combate a incêndio, além de dutos de ar condicionado. O investimento total é de R$ 103 milhões. A execução é da prefeitura do Rio com financiamento do Governo Federal. Após os Jogos, a instalação será parte integrante do Centro Olímpico de Treinamento.
Ascom - Ministério do Esporte
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Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha vão ao pódio na Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 14:15
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Mariana D´Andrea fatura ouro no segundo dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, na Malásia
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Paracanoagem brasileira chega ao Rio para treinos que antecedem Jogos Paralímpicos 2016
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Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista está preparada para Mundial na Inglaterra
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Arena Carioca I recebe evento-teste de rúgbi em cadeira de rodas nesta sexta
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:50
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:40
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A Arena Carioca I, localizada no Parque Olímpico da Barra, receberá mais um evento-teste para os Jogos Rio 2016, a partir desta sexta-feira (26.02). O Campeonato Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas será o quinto torneio na instalação construída para as Olimpíadas e Paralimpíadas (antes foram realizadas as competições de basquete, halterofilismo, luta olímpica e taekwondo). O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará as partidas do primeiro dia de disputas, que seguirão até domingo (28.02) na capital fluminense.
O torneiro reunirá 48 atletas de quatro países. Participarão competidores do Brasil, Canadá, Grã-Bretanha e Austrália. O objetivo é avaliar as operações e instalações da Arena, que também será palco das competições de basquete em cadeira de rodas durante os Jogos Paralímpicos.
Depois de ter ficado em quarto lugar nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, o Brasil tem o objetivo de recuperar o terceiro posto nas Américas e terminar o ano de 2016 entre os dez melhores do mundo. Treinador da seleção desde janeiro deste ano, Rafael Botelho está confiante que o evento-teste ajudará nas metas do grupo. “Todos os nossos rivais aqui no Rio de Janeiro estão entre os cinco melhores. Tirando o Canadá que está com um atleta lesionado, todas as seleções vieram com força máxima e será muito importante para nós esses jogos. Temos que fazer bons jogos e ganhar confiança”, afirmou.
O Brasil será representado por 12 atletas no campeonato internacional. Desse total, sete são patrocinados pelo Governo Federal por meio do programa Bolsa Atleta, o que representa um investimento de R$ 77,7 mil ao ano.
Estes atletas fazem parte dos 31 competidores da modalidade contemplados pelo Bolsa Atleta, no exercício de 2015, que é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Pela iniciativa, o Ministério do Esporte investe R$ 344 mil por ano no rúgbi paralímpico.
A modalidade também foi beneficiada pelo Ministério do Esporte por meio de convênio firmado com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em 2013. A parceira possibilitou o investimento de R$ 38 milhões na preparação e no treinamento de seleções permanentes em 16 modalidades, entre elas o rúgbi em cadeira de rodas.
Parque Olímpico da Barra
Coração dos Jogos Rio 2016, o complexo ocupa uma área de 1,18 milhão de metros quadrados, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquete, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis). A estrutura também receberá nove modalidades paralímpicas (basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, goalball, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas).
O Parque Olímpico da Barra recebe investimentos do Ministério do Esporte de R$ 903,7 milhões. Desse total, R$ 379 milhões são direcionados para a construção e manutenção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis, Velódromo Olímpico e Arenas Cariocas 1, 2 e 3 (nestas, os recursos são destinados para climatização e somam R$ 58,5 milhões).
Para as instalações temporárias, o Ministério destinou outros R$ 365,4 milhões. São elas: Arena do Handebol (terá sua estrutura desmontada para a construção de quatro escolas públicas após os Jogos) e Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (será reaproveitado em outro município, a ser definido).
Outros R$ 159,2 milhões são destinados para construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico, para construção da subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
As instalações permanentes na Barra integrarão, junto com o Parque Olímpico de Deodoro, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.
» Confira os jogos do Brasil
Sexta-feira (26.02)
10h30 – Brasil x Canada
19h15 – Brasil x Reino Unido
Sábado (27.02)
12h45 – Brasil x Austrália
17h – Brasil Canadá
Domingo (28.02)
10h30 – Austrália x Brasil
17h – Reino Unido x Brasil
Cynthia Ribeiro, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro
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Nota oficial da ABCD
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:44
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:10
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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) iniciou uma série de reuniões com a comunidade esportiva para apresentar as medidas de adequação da legislação brasileira ao Código Mundial Antidopagem (CMA), tendo em vista a necessidade de obter a conformidade do país no que tange ao Controle de Dopagem, com implicações inclusive na realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Na semana passada, a ABCD convidou representantes dos tribunais de Justiça Desportiva para detalhar as exigências da WADA quanto à regulamentação de itens mandatórios para a obtenção da conformidade no caso brasileiro. Especificamente em relação ao país, a WADA determina a configuração de um tribunal único para todas as modalidades esportivas e a exclusividade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem como a única Autoridade de Teste no Brasil. Uma declaração da WADA direcionada à ABCD com tais diretrizes (veja abaixo) foi enviada aos representantes dos tribunais de Justiça Desportiva para a ciência e o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
A adequação aos requisitos da WADA é condição imprescindível para a consolidação da política de combate à dopagem no Brasil, trabalho que vem sendo conduzido pela ABCD desde sua criação com resultados expressivos, como a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, efetuada pela WADA em maio de 2015.
Vale ressaltar que “a criação de uma jurisdição disciplinar centralizada, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da ABCD no Brasil” – diretrizes explicitadas pela WADA no comunicado dirigido à ABCD – são medidas obrigatórias para estarem em vigor até o dia 18 de março próximo. O descumprimento de tais regras resultará na declaração do Brasil como em não conformidade e na suspensão da acreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), que ficará dessa forma impossibilitado de realizar testes de controle de dopagem durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD)
Comunicado oficial da WADA sobre demanda em relação às exigências para o Tribunal Único e a exclusividade da ABCD como Autoridade de Teste no Brasil:
"A criação de uma jurisdição disciplinar centralizada, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da ABCD no Brasil, tanto quanto à realização de testes e outras atividades relacionadas à antidopagem (com a exceção da jurisdição de Federações Internacionais e Organização de Grandes Eventos em conformidade com as disposições aplicáveis do Código) estão entre os elementos obrigatórios demandados pela WADA-AMA e assim o Brasil pode evitar a ser declarado em não conformidade, em 18 de março de 2016."
María José Pesce Cutri
Diretora
Escritório Regional da América Latina
Agência Mundial Antidopagem – WADA-AMA
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Ministro George Hilton debate ações para atender população de Votuporanga (SP)
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:30
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministro do Esporte, George Hilton, recebe dirigentes do hipismo brasileiro e escuta projeto voltado à equoterapia
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:57
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:28
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Badminton projeta estrear “pela porta da frente” nos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:07
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:07
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Modalidade presente em Jogos Olímpicos desde Barcelona 1992, o badminton terá representante brasileiro em quadra pela primeira vez no Rio 2016. Por ser sede, a equipe anfitriã tem direito de levar um atleta para a disputa de simples no feminino e outro para o masculino. Mas o grande objetivo da equipe é se garantir pelo ranking.
“Queremos conquistar as vagas independentemente de ser sede. Estamos muito perto desse objetivo. Não queremos estrear pela porta dos fundos, queremos entrar pela porta da frente nos Jogos”, disse o diretor técnico da Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), José Roberto Santini Campos.
A janela de pontuação para a classificação começou em 4 de maio de 2015 e termina em 1º de maio deste ano. Estarão garantidos nos Jogos os 38 atletas que estiverem mais bem colocados no ranking que considera especificamente a corrida olímpica (“Race to Rio”), tanto no masculino quanto no feminino.
Os países podem levar dois atletas no mesmo gênero apenas se eles estiverem entre os 16 melhores. Levando isso em conta, neste momento, o Brasil teria Fabiana da Silva (26ª) e Ygor Coelho (32º ) classificados. Lohaynny Vicente – cinco posições abaixo de Fabiana no ranking mundial - e Daniel Paiola - quarenta posições abaixo de Ygor – também estão correndo atrás.
“Existe uma disputa pessoal para ver quem vai estar na Olimpíada. Vamos disputar seis campeonatos em março e abril, mas abrimos a possibilidade de os atletas disputarem outros torneios em fevereiro, por conta deles, para conseguir mais pontos, desde que isso não comprometa a programação. Meu objetivo não é saber qual atleta vai estar lá, mas que haja um atleta (em cada gênero) classificado pelo ranking”, disse o técnico da seleção, o português Marco Vasconcelos.
A série de competições agendada para a seleção tem início em 9 de março, com o Desafio Internacional de São Paulo. No dia 13, a equipe viaja para a Europa, para disputar três torneios: um Grand Prix Gold em Basel, na Suíça (15 a 20.03), e dois Desafios Internacionais, em Varsóvia, na Polônia (21 a 25.03), e em Orleans, na França (31.03 a 03.04). Em abril, a seleção participa de outro Desafio Internacional em Lima, no Peru (13 a 17.04), e do Pan-Americano que será realizado em Campinas – cidade que sedia o Centro de Treinamento da Confederação – de 25 de abril a 1º de maio.
“Nesses torneios, a meta é conseguir o melhor posicionamento possível no ranking, porque isso ajuda no processo de definição das chaves. A partir daí, a meta é ganhar uma partida. Se conseguirmos ganhar uma partida, o objetivo final - e que fecharia com chave de ouro o ciclo - é passar da fase de grupos. Mas sabemos que é muito difícil”, explicou Beto Santini.
Duplas femininas
A Confederação sonha ainda com uma terceira vaga nos Jogos. A chance é na disputa de duplas femininas, com as irmãs Lohaynny e Luana Vicente, reveladas no projeto Miratus da Comunidade da Chacrinha, assim como Ygor Coelho. As irmãs Vicente hoje estão em 36º no ranking mundial de duplas. Classificam-se as 16 primeiras, sendo que um país só pode levar dois times se eles estiverem entre os oito primeiros. Seguindo esse critério, e segundo cálculos da confederação, as brasileiras precisam estar no top 25 no ranking até 1º de maio. Outra possibilidade seria tornar-se a dupla pan-americana mais bem colocada, mas há um forte time dos Estados Unidos no meio do caminho.
“A gente quer no mínimo terminar o ranking em segundo das Américas, porque pode acontecer algo, como uma desistência ou uma repescagem, e a dupla brasileira ser chamada. Estamos investindo nas meninas. Queremos terminar como primeira ou segunda reserva na lista final de classificação para os Jogos. No badminton, isso (de ser chamado) é possível de acontecer”, explicou o diretor técnico da CBBd.
A dupla norte-americana à frente das irmãs Vicente no ranking é Eva Lee e Paula Lynn, exatamente o time que derrotou as brasileiras na final do Pan de Toronto, no ano passado. Mas o resultado da equipe no Canadá é um dos maiores motivos de confiança da seleção. Pela primeira vez, o Brasil alcançou as finais por duplas, tendo ficado também com a prata na disputa de duplas masculina, com Daniel Paiola e Hugo Arthuso. A equipe faturou ainda um bronze nas duplas mistas, com Alex Yuwan e Lohaynny Vicente.
A experiência no Pan foi um aperitivo do que Marco Vasconcelos vai viver na estreia como técnico nos Jogos Olímpicos. Ele participou de três edições de Jogos (Sydney 2000, Atena 2004 e Pequim 2008) como atleta de badminton por Portugal e está animado para comandar o Brasil no Rio 2016.
“No Pan eu vivi um pouco dessa experiência, apesar de que não se compara com o que serão os Jogos. Temos a mesma cultura, meu trabalho foi bem recebido aqui, consegui me adaptar bem ao Brasil e quero chegar às Olimpíadas orgulhoso de ter classificado os atletas pelo ranking. Será uma oportunidade de apresentar mais do badminton para o Brasil, onde a modalidade já é mais comentada devido à evolução que conseguimos no último ciclo. Quero que seja um início com o pé direito nos Jogos. E eu vou estar muito feliz de representar a bandeira do Brasil no Rio 2016”, finalizou.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte lança programa Futebol para Todos com meta de atender 100 mil pessoas
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:57
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:02
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Na Malásia, Bruno Carra entra na zona de classificação para os Jogos Paralímpicos
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- Última atualização em Quinta, 25 Fevereiro 2016 11:20
- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 11:20
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De programa social para o esporte de elite: trajetória do canoísta Pepê inspira nova geração de atletas
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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PNUD reúne ministros na Casa da ONU na comemoração de seus cinquenta anos de existência
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 18:52
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Ministério do Esporte lança programa Futebol para Todos
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 17:29
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O Ministério do Esporte lança nesta quinta-feira (25.02), às 10h, em Brasília/ DF, o programa “Futebol para Todos”. A nova ação tem a finalidade de fomentar o futebol em suas diversas categorias por todo o país. O principal objetivo da ação é destinar recursos para estruturação e organização de campeonatos de futebol de campo não-profissionais, com a presença de times masculinos e femininos. O lançamento contará com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam.
Podem participar do "Futebol para Todos" municípios com população superior a 20 mil habitantes. As cidades em vulnerabilidade socioeconômica, um dos critérios de pontuação e classificação, terão preferência. O evento será da nova sede do Ministério do Esporte, localizada no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 4, Bloco C, Térreo – Centro Empresarial Capital Financial Center.
Serviço - Lançamento do programa “Futebol Para Todos”
Data e horário: Quinta-feira (25.02), às 10h
Local: Nova sede do Ministério do Esporte - Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 4, Bloco C, Térreo – Centro Empresarial Capital Financial Center.
Ascom - Ministério do Esporte
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Uniforme e primeiros nomes de condutores da tocha olímpica são apresentados no Rio
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:52
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:52
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O Comitê Rio 2016 apresentou nesta quarta-feira (24.02), no Rio de Janeiro, o uniforme que será utilizado durante o revezamento da tocha olímpica pelo Brasil, além de divulgar os primeiros carregadores que levarão a chama por 329 cidades do país a partir de 3 de maio. A cerimônia teve a presença de autoridades dos governos municipal e estadual, do secretário do Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Nuzman, do presidente da Autoridade Pública Olímpica, Marcelo Pedroso, e de representantes das empresas patrocinadoras dos Jogos Rio 2016.
Cada um dos três principais patrocinadores apresentou cinco condutores que terão a honra de levar o símbolo olímpico. Os nomes incluem esportistas, ex-atletas, artistas, personalidades e pessoas com histórias de vida inspiradoras.
Os atletas paralímpicos Caio Ribeiro (canoagem) e Clodoaldo Silva (natação) formam um dos times ao lado da velejadora Isabel Swan, da ex-jogadora de vôlei de praia Adriana Behar e do escritor Weimar Pettengill. O ex-nadador Gustavo Borges e a ex-tenista Maria Esther Bueno foram apresentados ao lado dos cariocas Pedro Henrique e Tereza Elina Borges e do músico paulistano Paul Lafontaine. O terceiro grupo de carregadores tem a ex-ginasta Laís Souza, a jogadora de vôlei Fabiana, o atleta indígena do tiro com arco Gustavo dos Santos, o cantor Di Ferrero e o youtuber Lucas Rangel.
Representando todos os atletas brasileiros, a judoca Érika Miranda foi escolhida pelo Comitê Rio 2016 e desfilou com a tocha e o uniforme do revezamento. “Eu fiquei muito feliz e empolgada, é uma sensação maravilhosa”, disse a atleta. Érika ainda não sabe por onde carregará a tocha, mas torce para que seja por Brasília, sua cidade natal. “Eu sei que o revezamento vai começar por Brasília, no dia 3 de maio. E como a minha família é de Brasília e vou estar por lá, dei essa sugestão, mas ainda não sei qual será o trecho”, brincou.
O revezamento vai passar por todos os estados durante 95 dias. O roteiro inclui lugares turísticos como Fernando de Noronha, Chapada Diamantina e Lençóis Maranhenses. A chama, que será acesa na cidade grega de Olímpia no dia 21 de abril, percorrerá 20 mil quilômetros por estradas brasileiras e 10 mil milhas aéreas pelo país. O revezamento será encerrado em 5 de agosto, quando o último condutor acenderá a pira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos, no Maracanã.
Percurso turístico e cultural
O circuito foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. Além de envolver o povo brasileiro no aquecimento para os Jogos Olímpicos, a ideia é contar histórias de todos os lugares do Brasil e servir como um legado de inspiração para as gerações futuras.
“A tocha é o momento de a gente mostrar o Brasil, o que a gente tem de bom e bonito, mas também passar a grande mensagem a todos os brasileiros da importância da prática esportiva, dos valores que a gente precisa resgatar, muitos valores olímpicos. O percurso da tocha é isso”, disse o secretário nacional do Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser.
No total, serão 12 mil condutores. Eles usarão o uniforme branco com detalhes em verde e amarelo, que simboliza a paz e a união entre as diferentes culturas regionais e os povos do mundo, presentes na diversidade da população brasileira. Serão confeccionadas 65 mil peças, que serão usadas pelos carregadores, corredores de apoio e equipe de trabalho.
“Eu acho que a tocha tem dois grandes objetivos além dos valores olímpicos: o primeiro é esquentar o clima e o segundo é humanizar. Os Jogos são feitos de gente, de pessoas, eu acho que isso sintetiza bem o trabalho das três esferas de governo, do Comitê Organizador e de todas as pessoas envolvidas”, afirmou Joaquim Monteiro, presidente da Empresa Olímpica Municipal.
Emoção
Com a experiência de ter carregado a tocha olímpica em Atenas 2004, o ex-nadador Gustavo Borges, dono de quatro medalhas olímpicas (duas de prata e duas de bronze), mal pode esperar para repetir a dose em seu país, com o calor da torcida brasileira. “Esse é um momento marcante na vida de qualquer pessoa. O orgulho de participar de uma Olimpíada, de estar no nosso país e de carregar a tocha é indescritível. Acho que é a forma como a população se aproxima das Olimpíadas”, disse.
A emoção é compartilhada pela ex-ginasta Laís Souza. “Eu já estou ansiosa. A gente conseguiu ter aqui nesse evento um pouquinho do que vai ser e sou muito grata. Para mim é um momento mágico”, completou a ex-atletas, que sofreu um acidente durante um treino de esqui e perdeu os movimentos do corpo.
Medalhista olímpica em Sydney 2000 e Atenas 2004 (duas pratas), Adriana Behar adiantou que deve repetir no revezamento da tocha a dobradinha de sucesso que teve com Shelda no vôlei de praia. “Só o fato de estar aqui, andar nessa passarela, eu já estou toda arrepiada. A tocha tem um significado importante para os Jogos, é referência da paz olímpica. Poder fazer parte desse processo é uma recompensa de tudo o que eu e a Shelda fizemos pelo esporte. É mais um presente que o esporte nos dá. Só de falar a gente já se emociona”, afirmou.
Mateus Baeta, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Copacabana é vista como cenário ideal para o triatlo conseguir resultado histórico
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:55
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:26
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Poucas provas têm tanto potencial de envolver a população como o triatlo. No Rio 2016, o público, mesmo sem ingresso, poderá acompanhar o quilômetro e meio de natação no mar de Copacabana próximo ao Forte, os quarenta quilômetros de ciclismo que incluem a desafiadora subida do Cantagalo e os outros dez quilômetros de corrida, em que os atletas passam pertinho da torcida. E não há cenário mais favorável para um resultado histórico do triatlo brasileiro.
Em Sydney 2000, quando a modalidade foi incluída no programa olímpico, o Brasil conquistou a melhor colocação em Jogos: o 11º de Sandra Soldan. A meta para agosto deste ano é ter um atleta brasileiro entre os dez melhores no masculino e brigar pelo pódio no feminino. Esta missão está com Pâmella Oliveira.
“A Pâmella ficou em 15º no evento-teste, quando estava voltando de três meses de lesão. O fator casa é positivo pra ela. Eu sempre digo: ‘Você tem de correr entre as primeiras. Nos últimos três quilômetros, o publico te leva. Você vai aguentar até o fim, brigando pelo pódio’. Os resultados dela em casa melhoram muito, e isso é uma tendência. Nos Estados Unidos, por exemplo, os norte-americanos vão muito melhor. Pesa a atmosfera”, explicou Marco La Porta, diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri).
Pâmella está desde novembro treinando na cidade de Rio Maior, em Portugal, onde a CBtri desenvolve um projeto que envolve a elite e categorias de base. O comandante das atividades é o português Sergio Santos, técnico da seleção brasileira e medalhista de prata em Pequim 2008 no triatlo.
“Estamos sempre bem amparados aqui. Além do Sérgio Santos, tem dois técnicos auxiliares, até porque o treino divide, aqui estão a elite e a equipe júnior. Eu treino no mínimo duas vezes ao dia, além de extras de musculação, exercícios de fortalecimento. Chego a ter quatro sessões de treinos em um dia, depende do momento”, explicou Pâmella.
Atual 21ª do ranking mundial, a atleta planeja participar de mais três etapas WTS (World Triathlon Series), em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), em 5 de março, na Cidade do Cabo (África do Sul), em 23 de abril, e em Yokohama (Japão), em 15 de maio. São oportunidades de ganhar mais pontos e ficar ainda mais perto das melhores triatletas do mundo.
Classificação
O Brasil tem uma vaga garantida em cada gênero por ser sede. Caso os atletas se classifiquem por ranking, essas vagas serão redistribuídas pela União Internacional de Triatlo (ITU, na sigla em inglês). Estarão classificados os 39 mais bem colocados em cada gênero, sendo que oito países podem levar até três representantes, e os demais podem classificar no máximo dois. Por causa disso, segundo cálculos da confederação, os atletas que estiverem no top 60 têm grandes chances de classificação para os Jogos.
No feminino, a vaga está encaminhada para Pâmella. Entre os homens, Diogo Sclebin é o brasileiro mais bem colocado, em 42º lugar. Reinaldo Colucci (98º ) e Danilo Pimentel (100º) esperam subir no ranking e disputar a vaga olímpica. Para os três, o planejamento da confederação inclui a participação em oito provas, a partir de Abu Dhabi (05.03) até Yokohama (15.05), quando se encerra a corrida olímpica.
“Eles vão estar na briga até maio. São etapas de WTS e etapas de copa do mundo. Vai ser uma prova atrás da outra e os três vão disputar as etapas, com apoio e recursos da confederação, enquanto mantiverem chances de conseguir vaga. Estabelecemos um critério interno: se o atleta ficar entre os 40 melhores do ranking, a vaga é do atleta. Caso contrário, o representante será escolhido pela confederação. Vai pesar (na escolha) o ranking, o crescimento do atleta nas últimas provas, o comportamento no evento-teste de agosto (do ano passado), porque foi a prova no percurso olímpico”, explicou Marco de la Porta.
Um novo treino no percurso da prova será realizado em Copacabana em maio, após a definição dos atletas classificados. Depois, Pâmella e Danilo vão treinar na altitude, na França, em junho e julho. Se o classificado for Diogo Sclebin, o treinamento terá continuidade em Belo Horizonte, onde mora o atleta. Sendo Reinaldo Colucci, há um treino de altitude previsto para julho, no México. Além dos classificados, a confederação vai manter um atleta reserva por gênero treinando para as Olimpíadas, para um caso de lesão, por exemplo.
Pâmella está focada e o fato de ser a principal aposta da CBTri não a pressiona. “Nunca sinto pressão por esperarem algo de mim. Eu sempre tento entrar numa prova e fazer o melhor. Estou me preparando, estou tendo as condições ideais e tenho certeza de que vou chegar preparada no dia da prova”, disse a atleta, que conta com o apoio da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
A torcida em Copacabana pode mesmo fazer a diferença, de acordo com a atleta. “O fato de competir em casa, ter a torcida a favor, para mim conta muito. Não vejo como peso, me sinto bem. E depois, acho que a corrida, que é a minha modalidade mais fraca, pode surpreender, este ano eu tenho condições de correr melhor e estar na disputa. A medalha é resultado de detalhes e circunstâncias, mas o que a gente sempre quis – eu, a confederação, com todo esse trabalho que a gente vem fazendo em Portugal desde 2011 – é ter alguém competitivo no Rio 2016. Com meus resultados, da forma como venho crescendo, esta nossa meta vai ser cumprida. E espero chegar ali até o último quilômetro na luta pelas primeiras colocações”, finalizou.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Para subir no ranking olímpico, golfistas brasileiros competem na Austrália
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 14:52
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 14:52
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Categorias de base do judô abrem calendário 2016 com treinamento em Lauro de Freitas
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 12:32
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 12:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A gestão das Categorias de Base da Confederação Brasileira de Judô abriu as atividades de 2016 com o treinamento de campo Sub 18 e Sub 21 no Centro de Treinamento da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia. Foram convocados seis atletas da equipe juvenil e 24 da seleção júnior.
“São os campeões das seletivas de base, os medalhistas nos últimos mundiais Sub 18 e Sub 21 e atletas que já estão no ano de transição do júnior para o sênior que foram contemplados neste evento”, explica Marcelo Theotônio, gestor das categorias de base da CBJ.
O treinamento vai até a próxima sexta-feira (26), com atividades diárias em dois períodos. Além de treinos técnicos no dojô, os atletas estão passando por testes específicos como pressão manual, plataforma de saltos, Sterkowicz, entre outros.
“Está sendo o nosso primeiro contato com os atletas visando já à preparação para os Mundiais de 2017, já que em 2016 não teremos esses eventos. O objetivo é fazer panorama geral da delegação a partir de um padrão de avaliações que estamos estabelecendo aqui”, finalizou Theotônio.
Conheça o Centro Pan-Americano de Judô:
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste da marcha atlética terá atletas de seis países no Rio de Janeiro na prova dos 50km
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 10:55
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 10:55
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Mundial por Equipes de Tênis de Mesa: Estreante na elite, equipe feminina aposta no foco para brilhar
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- Última atualização em Quarta, 24 Fevereiro 2016 09:28
- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 09:28
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George Hilton se reúne com membros de portal chinês para discutir cobertura da Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 19:57
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 19:45
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Uma comitiva de Sina.com, um portal chinês de notícias, reuniu-se na noite desta terça-feira (23.02) com o ministro do Esporte, George Hilton. Além da cobertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, esteve na pauta da reunião assuntos como intercâmbio de modalidades esportivas entre os dois países e a promoção do Brasil na China.
Segundo o ministro, a pasta está à disposição para manter a integração entre os dois países e ainda todas as informações necessárias para a cobertura de imprensa nesse período que antecede as Olimpíadas. “Teremos um grande trabalho no sentido de gerar conteúdo. Não somente agora, mas depois dos Jogos, temos todo o interesse de manter conexão com a China”, afirmou.
Para George Hilton, a Olimpíada não “encerra o desejo” de se divulgar o esporte brasileiro. “Muito pelo contrário, será apenas o início. A presidenta Dilma Rousseff recebeu recentemente uma delegação daquele país, com vários ministros e atletas. Temos a ideia de fazer um intercâmbio para assistência na formação de atletas de badminton e de tênis de mesa, enquanto o Brasil será responsável pelo desenvolvimento do futebol”, frisou o ministro.
O CEO da Sina.com, Charles Chaos, ficou satisfeito com o resultado do encontro e com a disposição do ministro em colaborar com o trabalho de cobertura do portal referente à Rio 2016. “A nossa cobertura vai focar nos jogos da competição, nos atletas – especialmente os da comitiva chinesa. Por outro lado, vamos divulgar também a cultura, o Brasil em geral, para que mais e mais chineses conheçam o país e sejam atraídos a passear aqui”, disse Charles.
Emília Andrade
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil terá 14 duplas na chave principal do Maceió Open de vôlei de praia
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:13
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:13
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Ministério do Esporte prestigia Draft do Brasileirão Feminino Caixa no Rio
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:29
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:11
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A coordenadora geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, participou nesta terça-feira (23.02), na sede da CBF no Rio de Janeiro, do Draft do Campeonato Brasileiro Feminino Caixa. Foi o segundo ano em que a Confederação Brasileira de Futebol realizou o evento para reforçar os oito clubes classificados para a segunda fase da competição com as jogadoras da seleção brasileira permanente. O torneio é realizado com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa.
Os times classificados para a próxima fase do torneio são: Rio Preto-SP, Foz Cataratas-PR, São Francisco-BA, Ferroviária-SP, São José-SP, Flamengo-RJ, Iranduba-AM e Corinthians-SP. No Draft, o Rio Preto foi sorteado para ser o primeiro a escolher as jogadoras. Após a primeira opção de cada clube, novo sorteio foi feito para indicar seis clubes que selecionariam mais uma jogadora. (Veja abaixo o resultado final do draft)
A coordenadora geral de Futebol Profissional, Michael Jackson, explicou que o Brasileirão chegou em sua quarta edição graças ao envolvimento do Ministério do Esporte, que garantiu junto à Caixa um patrocínio à competição. “Essa competição está se fortalecendo a cada ano e tenho certeza que ela veio para ficar”, afirmou. Sobre a escolha das jogadoras da seleção, Michael elogiou. “O Draft é importante para que nossas meninas da seleção mantenham o ritmo de jogo em um ano olímpico. Além disso, é importante para o próprio campeonato, que fica mais forte”, disse.
Para o coordenador de Futebol Feminino da CBF, Marco Aurelio Cunha, várias ações têm sido adotadas para desenvolver a modalidade no Brasil. “Futebol feminino é uma modalidade especial e é um trabalho que temos feito em conjunto, abrindo debates com os clubes e entidades”, explicou. Cunha destacou a novidade do Draft, que foi realizado pelo segundo ano. “ O Draft é uma modernidade e as atletas vestirão honrosamente a camisa dos clubes que vão representar e os treinadores estarão felizes com as jogadoras”, concluiu.
» Como ficou o Draft
Rio Preto-SP: Luciana
Foz Cataratas-PR: Bruna e Bárbara
São Francisco-BA: Formiga
Ferroviária-SP: Camila e Géssica
São José-SP: Thaísa e Juliete
Flamengo-RJ: Maurine e Bia
Iranduba-AM: Tayla e Rilany
Corinthians-SP: Leticia e Travalão
» Confira as ações do Ministério do Esporte para apoiar o futebol feminino
Rafael Brais, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Canoagem slalom aposta em fator casa e Ana Sátila para chegar a pódio inédito
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 17:54
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 17:39
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Para alcançar a ousada meta de subir ao pódio olímpico pela primeira vez, a canoagem slalom brasileira aposta em duas frentes: a vantagem de ter à disposição a estrutura do Estádio Olímpico de Canoagem Slalom e o talento dos jovens integrantes da equipe, especialmente Ana Sátila, no K1 feminino.
Em 2013, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) traçou um planejamento que vislumbrava a possibilidade de três finais entre as quatro possíveis e até duas medalhas. De lá para cá, os resultados dos canoístas do país no cenário internacional mostraram que Sátila é a maior aposta para chegar ao pódio.
“É uma meta extremamente ousada para um esporte sem tradição no país. Foi embasada no crescimento técnico dos atletas e diante do fato de que nos Jogos Olímpicos participam apenas uma embarcação por país em cada categoria”, afirma Argos Rodrigues, superintendente da CBCa.
De acordo com o planejamento da confederação, os atletas precisariam frequentar as semifinais dos eventos internacionais ao longo de 2014 e 2015. Quem mais conseguiu foi justamente Ana Sátila, no K1 feminino. “Isso nos deixa esperançosos para a sonhada medalha olímpica, até porque no evento-teste realizado no Rio, ela conseguiu o surpreendente segundo lugar na fase classificatória”, aponta Argos.
No evento-teste, Ana Sátila foi a melhor brasileira, terminando a competição na sexta posição. A atleta foi só elogios ao novo circuito e está morando no Rio a fim de treinar o máximo possível na pista que receberá os melhores do mundo nos Jogos Olímpicos.
“Já é a minha pista favorita no mundo inteiro. É técnica e forte. Estou feliz por tê-la em casa. Para nós brasileiros vai ser excelente”, diz Ana Sátila, admitindo que os atletas da casa poderão levar certa vantagem por conhecer a instalação. “A gente mora aqui, pode vir todos os dias. É nossa casa e temos toda a oportunidade do mundo de treinar e ter essa vantagem.”
Mesmo com responsabilidade nos ombros, a jovem de 19 anos, que participou dos Jogos de Londres 2012 como a caçula da delegação, corrobora as expectativas da CBCa e fala da medalha com otimismo. “É o meu objetivo desde pequena. Agora, por ser na minha casa, vou lutar com todas as forças. É o meu sonho e vou conquistá-lo”, afirma a canoísta.
Única atleta da modalidade já classificada diretamente para os Jogos no K1 feminino, ela foca agora somente na preparação para o evento. Em março, os atletas brasileiros das outras categorias participam de uma seletiva nacional, onde os melhores vão ser convocados para representar o país em competições internacionais. Depois, eles disputam três etapas da Copa do Mundo da modalidade, na Itália, na Espanha e na França. Quem tiver a melhor média de resultados estará nos Jogos Olímpicos. O Brasil terá quatro embarcações e cinco atletas na canoagem slalom: um no K1 masculino, uma no K1 feminino, um no C1 masculino e dois no C2 masculino.
Legado e desenvolvimento
Se a canoagem slalom ainda não é tão difundida no Brasil, a CBCa espera mudar este panorama a partir de agora. Com duas pistas disponíveis para a prática da modalidade — o Estádio Olímpico, no Rio de Janeiro, e o Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR) —, a expectativa é de evolução nos próximos anos.
Além da estrutura física disponível, o Brasil conta com outro fator favorável à prática do esporte: o clima. “Ao contrário dos principais canais que estão localizados no hemisfério norte, onde no inverno as águas simplesmente congelam, temos a possibilidade de treinar o ano todo”, comenta Argos Rodrigues.
As boas condições climáticas, inclusive, fazem parte dos planos da CBCa para atrair atletas do mundo inteiro para treinar no país. “Queremos transformar o Rio no destino dos principais atletas e equipes entre novembro e fevereiro. Hoje, quem recebe esses atletas é Sydney, onde o custo é enorme. Para o esporte nacional será magnífico ter os principais nomes do mundo treinando ao nosso lado durante quatro meses”, projeta o superintendente da confederação.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Hugo Parisi se supera e garante mais uma vaga para o Brasil para o Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 16:15
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 16:05
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Assim como ocorreu nas outras eliminatórias da Copa do Mundo de saltos ornamentais, a tensão foi a marca da preliminar da plataforma de 10m masculino, nesta terça-feira (23.02), no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Com 18 vagas olímpicas em jogo, saltadores experientes cometeram erros, pontos importantes foram perdidos, e metade dos 36 competidores comemorou. Entre eles, Hugo Parisi. O brasileiro garantiu a última vaga para o Brasil, com 379.65 pontos e o 18º lugar.
“Essa é uma competição muito difícil, todo mundo entra com cuidado, sabe que vale as últimas vagas, mas é todo mundo tomando cuidado demais e acaba cometendo erro. Eu não fui diferente. O mais importante é que a gente conseguiu a vaga para o Brasil. Agora é descansar um pouco, relaxar e ver como vai ser amanhã”, disse o atleta.
O primeiro salto deixou Hugo em 25º lugar. Nas rodadas seguintes, a colocação foi subindo para 21º, 18º e 12º, com o quarto e melhor salto, que lhe garantiu 81 pontos. Um erro no quinto e uma nota de 39.10 deixaram a classificação em risco, já que ele terminou a rodada em 21º. Era preciso colocar a cabeça no lugar e ter tranquilidade para acertar o último salto.
“Normalmente, o último salto de qualquer atleta é um salto bem seguro. Eu ainda dei uma bobeada na entrada na água, com certeza por causa da tensão, sabendo que tinha que acertar, mas na última rodada muita gente bobeou também”, explicou.
Sendo o 31º de 36, foi necessário esperar mais cinco saltarem para ver a classificação final, que veio no limite.“Faltavam cinco, a gente sabia que só uns dois tinham condição de me passar. Ficamos na expectativa. Ainda bem que deu tudo certo”.
De acordo com os critérios da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), para que a vaga seja nominal, ou seja, do atleta, ele precisa alcançar um índice, que é 420 pontos no caso da plataforma. O atleta que conquistou a vaga para o país tem prioridade. Mas, caso Hugo não chegue aos 420, a vaga pode ser de outro atleta que faça 5% a mais do que a melhor pontuação de Hugo a partir desta competição.
Superação física
Não foi só a superação de um salto ruim ao longo da série. O coordenador da seleção brasileira de saltos ornamentais, Ricardo Moreira, contou que Hugo vem sofrendo com dores nas costas e que isso quase o tirou da prova.
“Ele não deve ter comentado. Mas se ele fez cinco treinos de plataforma neste ano foi muito. Ele está machucado, fez uma infiltração em Brasília, outra assim que chegou aqui. É desgastante. O Hugo é guerreiro demais. Antes da prova, insisti para ele largar a prova de tanto que ele estava sentindo dor. Mas ele disse: ‘Vou saltar e vou até o final’. Ele é guerreiro. Os méritos são para ele. Aqui nem um dia ele conseguiu fazer a série toda, na competição foi a primeira vez. Não tem o que falar do tanto que ele se superou. Foi bem demais, bem demais”, disse Ricardo, emocionado.
A participação de Hugo na semifinal, marcada para esta quarta-feira (23.02), ainda será definida. “Vou conversar com ele, pra definir a estratégia. Mas acho que ele já superou tudo o que tinha que fazer aqui, não tem que fazer mais nada. Vamos ver o que vamos decidir para a próxima etapa”, explicou Ricardo.
Outro brasileiro
Hugo, 31 anos e três Olimpíadas, era o mais velho entre os 36 competidores. O mais novo também era brasileiro: Isaac Souza, com 16 anos. Ele ficou em 23º lugar, com 362.55 pontos. “Tentei fazer o meu melhor e mesmo não saindo, fiquei feliz com o resultado. Estou com o pensamento positivo para conseguir a vaga na repescagem. Cada competição é um ganho, uma experiência. Saltar em casa tem aspectos diferentes, como ver a família aqui e o clima, mas a rotina é a mesma. Só escutava meu pai gritando bastante alto quando saía da piscina”, contou.
Cada país pode ter até duas vagas em cada prova nos Jogos, e um mesmo atleta não pode garantir duas vagas para o seu país em competições diferentes. Sendo assim, como há saltadores entre os semifinalistas da Copa do Mundo que já haviam carimbado o passaporte em outras seletivas, as vagas remanescentes serão abertas para atletas de outros países que ficaram a partir de 19º na eliminatória. A definição fica por conta da Federação Internacional de Natação (FINA).
“O Isaac fez uma prova muito boa também, não é nem um pouco fácil, é a última chance de participar dos Jogos. Ele está ali em 23º, tem chance, vamos torcer para que ele garanta também essa vaga olímpica para o Brasil”, disse Ricardo Moreira.
A Copa do Mundo de saltos ornamentais, que também é evento-teste da modalidade para o Rio 2016, termina nesta quarta-feira.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Copa Brasil de Tiro Esportivo termina com quatro recordes brasileiros e anima coordenador técnico da modalidade
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 15:34
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 15:23
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A I Copa Brasil de Tiro Esportivo paralímpico terminou no último domingo (21.02), em Brasília, com resultados animadores para atletas e técnicos. Em três dias de provas, quatro recordes brasileiros foram quebrados, e todos eles pelos três atiradores classificados para os Jogos Paralímpicos do Rio. A competição reuniu 55 atletas de nove estados e foi disputada nos estandes da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo, no Setor de Clubes Sul.
Os destaques do campeonato, de acordo com Fernando Cardoso, coordenador da modalidade no Comitê Paralímpico Brasileiro, foram, principalmente, Geraldo Von Rosenthal (dois recordes), Débora Campos e Alexandre Galgani, os três atletas brasileiros que conquistaram vaga direta para os Jogos do Rio, em setembro.
“Fiquei surpreso com o desempenho dos atletas, principalmente dos nossos três classificados para os Jogos Paralímpicos. Eles estabeleceram novos recordes, que já pertenciam a eles, em suas provas. Débora e Alexandre fizeram novas marcas em finais. Isso é muito importante porque nas finais que as medalhas são decididas. Mostrou que eles estão muito concentrados nos momentos cruciais. O Geraldo fez uma pontuação excelente na pistola livre (536 pontos, recorde brasileiro). Nas competições internacionais ele costumava ficar em 5º ou 6º, mas com essa pontuação ele pode subir e até chegar a um pódio nas próximas”, resumiu.
O desempenho geral dos atletas, porém, ainda não está no nível ideal, segundo Cardoso. O coordenador técnico explica que todas as marcas e recordes são impressionantes, mas que ainda precisam ser melhoradas até setembro, mês do mais importante evento do paradesporto.
“Colocamos metas para este ano e nenhum deles as atingiu ainda, apesar de terem batido recordes. Nosso objetivo para os Jogos é bem maior. Esperamos que eles ainda melhorem muito daqui até setembro. Daqui para frente, nós da comissão técnica vamos exigir cada vez mais. Tanto na parte de técnica, quanto na parte médica, na fisioterapia, em todos os aspectos vamos ser mais exigentes para que evoluam sempre”, alertou Cardoso.
Investimentos
Desde 2010, convênios do Ministério do Esporte com o Comitê Paralímpico Brasileiro somam mais de R$ 62,8 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos. O Governo Federal também investe no Centro Paralímpico, que será a "casa" do paradesporto brasileiro.
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Seleção Feminina disputa amistoso em março, na Noruega, em preparação para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 14:53
- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 14:53
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Vadão convoca jogadoras para a Copa Algarve de futebol feminino
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Exército lança edital para incorporar novos atletas ao Programa de Alto Rendimento
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Após seis anos, César Castro volta a uma final de Copa do Mundo e fica em quinto lugar
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- Última atualização em Terça, 23 Fevereiro 2016 09:49
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Coordenadora do Ministério, Michael Jackson participa do Draft do Brasileirão Feminino no Rio
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- Última atualização em Segunda, 22 Fevereiro 2016 18:29
- Publicado em Segunda, 22 Fevereiro 2016 18:29
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A coordenadora geral de Futebol Profissional, Michael Jackson, participa nesta terça-feira (23.02), na sede da CBF no Rio de Janeiro, do Draft do Campeonato Brasileiro Feminino. Durante o evento, a Confederação Brasileira de Futebol vai reforçar os oito clubes classificados para a segunda fase da competição com as 14 jogadoras da seleção brasileira permanente. Os times classificados para a segunda fase do torneio são: Corinthians-SP, Ferroviária-SP, Flamengo-RJ, Foz Cataratas-PR, Iranduba-AM, Rio Preto-SP, São Francisco-BA e São José-SP.
O Draft do Brasileirão Feminino será às 16h na sede da CBF, localizada na Avenida Luís Carlos Prestes, nº 130, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Serviço: Draft do Campeonato Brasileiro Feminino
Data: Terça-feira (23.02), às 16h
Local: Sede da CBF, localizada na Avenida Luís Carlos Prestes, nº 130, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte: Rafael Brais (61)8116-7440
*A CBF TV transmitirá o Draft ao vivo no site da entidade. O credenciamento de imprensa será realizado na portaria da sede a partir das 15h
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Natália Falavigna e Diogo Silva analisam chances do Brasil no Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 22 Fevereiro 2016 17:00
- Publicado em Segunda, 22 Fevereiro 2016 17:00
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Em Pequim 2008, o Brasil subiu pela primeira vez ao pódio olímpico no taekwondo. Natália Falavigna foi responsável pelo feito inédito e continua como a única medalhista da modalidade na competição. Nos Jogos do Rio de Janeiro, contudo, a Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) traçou como meta a conquista de duas medalhas. Para a campeã mundial de 2005, que hoje atua como coordenadora técnica da seleção, o resultado é possível, mas árduo.
“Se o Brasil conquistasse uma medalha já seria muito bom para a modalidade”, opina Natália, que neste domingo (21.02) compareceu ao evento-teste de taekwondo, na Arena Carioca 1. Nos Jogos Olímpicos, o Brasil contará com a participação de quatro atletas. Até o momento, apenas Iris Tang Sing tem a vaga confirmada. Os demais ainda disputarão uma última etapa da seletiva, no próximo dia 6, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), também no Rio de Janeiro.
“Acho que nossos atletas estão num pelotão de frente. Alguns podem brigar muito bem por um quinto lugar e, estando em um dia bom, tendo tempo para trabalhar, eles podem subir isso e almejar uma medalha”, avalia. “A gente sabe que o nível olímpico é muito alto, os atletas vêm muito bem preparados. Temos equipes fortíssimas, então são vários fatores. Acredito nos nossos atletas brasileiros, mas entendo que é uma equipe jovem”, acrescenta.
Com três participações nos Jogos Olímpicos no currículo e o bronze alcançado na China, Natália destaca a dedicação necessária no caminho rumo ao pódio nos Jogos Olímpicos. “A principal diferença que faz um atleta chegar ou não é ele querer aquilo como uma meta de vida. Era o meu sonho conquistar uma medalha olímpica. Eu fazia aquilo porque eu amava e foi isso que aconteceu”, ressalta.
Diogo Silva, campeão dos Jogos Pan-Americanos de 2007 e bronze na edição de Santo Domingo, em 2003, também destaca o fato de o grupo atual ser mais novo e afirma ter dúvidas sobre a meta traçada. “Eu acredito que duas medalhas seja uma expectativa não muito real. Esse é um grupo novo de atletas que nunca participaram de Jogos Olímpicos. É a primeira vez que vão ter essa experiência e ainda não têm essa maturação internacional”, analisa.
“Acho que temos uma grande chance com a Iris no -49kg, apesar de que ela terá que enfrentar as asiáticas que dominam por anos essa categoria. O restante do grupo ainda é muito novo”, comenta Diogo, apontando que a delegação pode ser preparada para Tóquio, em 2020.
Evento-teste
Durante os dois dias de competição no Parque Olímpico da Barra, os brasileiros aproveitaram para testar a área elevada de competição, os novos equipamentos e a rivalidade com os outros países. O evento ainda serviu como uma última fase de preparação para a seletiva olímpica final.
“Meu treinamento está muito forte lá em São Caetano do Sul para ter um bom resultado na seletiva”, conta. “Se eu conquistar a vaga, a preparação triplica, meus treinadores vão pegar pesado”, brinca Rafaela Araújo, que tenta a classificação na categoria -57kg.
A brasileira foi derrotada na primeira luta do evento-teste pela chinesa Fenfen Shao. “Ela é muito alta, tem a perna muito grande. Achei que os árbitros dariam o ponto do soco na hora que ela caiu, mas eles acabaram não dando. Isso acontece na luta, vai de interpretação e ela acabou com a vitória”, explica. “Aqui foi um treinamento de alto nível. Não foi o que eu esperava, mas foi um treino para a seletiva e eu espero que lá dê tudo certo”, deseja.
O Brasil fechou a participação no evento-teste com apenas uma medalha. Talisca Reis (-49kg) conquistou o ouro no sábado (20.02) e somou 10 pontos no ranking mundial e olímpico. A atleta já havia levado uma medalha de prata na categoria – 53kg no início do mês, durante o US Open.
Neste domingo, Ícaro Miguel Soares chegou à disputa do bronze na categoria +80kg, mas foi derrotado pelo campeão africano Yassine Trabelsi, da Tunísia. “Infelizmente não consegui sair com a medalha. Agora é trabalhar e continuar sonhando com as Olimpíadas de 2020”, afirma o atleta, que está fora da seletiva olímpica final para 2016.
Ana Cláudia Felizola e Rafael Brais, do Rio de Janeiro, brasil2016.gov.br
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César Castro garante vaga para o Rio 2016 e comemora com a família no Maria Lenk
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- Última atualização em Segunda, 22 Fevereiro 2016 16:46
- Publicado em Segunda, 22 Fevereiro 2016 16:35
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As comemorações eram discretas. Mas à medida que os últimos competidores saltavam e não alcançavam os 400.25 pontos, a vaga se aproximava e o sorriso surgia no rosto. César Castro foi o quinto de 56 a saltar na eliminatória do trampolim de 3m da Copa do Mundo de saltos ornamentais neste domingo (21.02). Assim que terminou a participação, diferentemente da seletiva de Londres 2012, em que ficou sozinho em um cantinho, ele se juntou à mãe, à esposa e aos amigos na arquibancada do Maria Lenk.
Ali, viram juntos o telão do parque aquático mostrar seu nome em 16º lugar. Era a última seletiva para o Rio 2016. Os 18 primeiros se classificariam. Deu certo. César Castro garantiu a primeira vaga brasileira em provas individuais de saltos nos Jogos deste ano. Beijo na esposa Sabrina, abraços em dona Gilda, cumprimento dos amigos.
“O nível de estresse nessa prova é bem alto. E a gente acaba tendo um filme do que passou até chegar aqui. Na Rússia não deu, foi por pouco. E quando a gente fica por pouco várias vezes, vai engasgando. Mas hoje deu certo. Agora é descansar, ficar tranquilo, para poder amanhã voltar melhor ainda, tirar aquele peso grande da preliminar, saltar com mais confiança, e se tudo der certo, pegar vaga na final”, disse César.
No Mundial de Kazan 2015, foi por pouco. Classificavam-se os 12 finalistas para o Rio 2016, e César ficou em 14º na semifinal. A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) chegou a anunciar que ele tinha conseguido a vaga, já que dois competidores entre os 12 já haviam conseguido a classificação em outras seletivas. Mas a Federação Internacional de Natação não confirmou. A última chance era a Copa do Mundo.
Pressão
Neste domingo, César executou os saltos que costumam lhe dar notas mais altas no início da série. Ele terminou a primeira rodada em 17º e, após o segundo round, estava em 15º, mesmo tendo obtido notas menores que as do Mundial de Kazan. Nos dois saltos seguintes, o brasileiro manteve as notas do Mundial, terminando a terceira rodada em 13º e a quarta, em 17º. Ao fim do quinto round, César seguia na zona de classificação, em 14º. A consagração veio na última rodada: a torcida empurrou, ele executou bem o último salto, somou 400.25 pontos e garantiu a 16ª colocação. Em Kazan, havia feito 419.30.
“Eu acho que o fator que pesa é que essa é a última chance. Muitos atletas entram para o tudo ou nada. É difícil fazer uma coisa na prova que você não treina. Às vezes o atleta quer muito aquela vaga e aí acaba pecando, errando o salto. Esse é o problema da prova de hoje. O nível técnico, talvez a pontuação caiu, mas acho que é por conta da pressão”, explicou.
99% garantido
César reforça que a vaga é do Brasil, e não do atleta, mas pelos critérios da CBDA, a chance é mínima de outro saltador tirá-lo dos Jogos. “É difícil alguém tirar a vaga dele, ele conquistou com garra. A vaga é do Brasil, mas o César é o melhor atleta do Brasil, 99% que essa vaga é dele. Ele tem prioridade, por ter alcançado aqui. Existe uma pontuação, 410 pontos, que ele pode alcançar agora na própria semifinal e definir o assunto, é dele e ninguém mais fala nisso. Se isso não acontecer, no Troféu Brasil, para tirarem a vaga dele, alguém tem que fazer 5% a mais que a melhor pontuação dele a partir daqui”, explicou o coordenador da equipe, Ricardo Moreira.
Será a quarta participação olímpica do brasiliense de 33 anos. “As Olimpíadas, por serem no Brasil, é algo incomparável. Apesar de eu ter três olimpíadas, essa com certeza vai ser a especial. Agora, é continuar trabalhando. Muita coisa passa pela cabeça. Difícil até de raciocinar. Mas a alegria que estou agora é grande e a mesma que tive quando me classifiquei na Copa do Mundo de Atenas com o 14º lugar. Hoje, 12 anos depois, estou me classificando para as Olimpíadas no Brasil com o 16º. É emocionante”.
Família torcendo junto
Dona Gilda está acostumada a sofrer vendo o filho saltando. Mas desta vez foi diferente: em jogo, estava a Olimpíada em casa. “Foi muito mais emoção que a primeira (olimpíada), essa daí era uma questão moral, ele fechar o ciclo como saltador no nosso país é fundamental. Nem sei definir a emoção, muita ansiedade, muita insegurança, muita alegria no final”.
Foi a primeira vez que Dona Gilda acompanhou uma seletiva olímpica, assim como a esposa de César, Sabrina Ost. Dos dez anos em que estão juntos, ela se lembra de poucos momentos tão emocionantes como o deste domingo.
“É muita luta para chegar nesse momento. A gente mudou pra Atlanta por causa do treinamento dele, eu tive que fazer renúncias pessoais. É uma dedicação grande dele e minha. Fico feliz de estar aqui, eu nunca tinha participado de um pré-olímpico, sempre fico a distância. De Londres, a minha amiga teve que ficar me ajudando a tentar encontrar informações na internet, não passa na TV. A emoção é muito forte”, descreveu Sabrina.
A decisão de vir dos Estados Unidos para o Brasil só para acompanhar a prova traria gastos que, a princípio, seriam complicados para o casal. Mas César pediu, Sabrina veio, e ninguém se arrependeu. “A gente pensa em contenção de despesas, e eu perguntei: ‘Você quer que eu vá?’ Ele disse: ‘quero’. Normalmente, ele é mais comedido, pensa em economizar, mas desta vez ele falou: ‘Vai sim’. Foi um investimento, valeu demais, não trocaria isso aqui por nada”, finalizou Sabrina.
O outro brasileiro na prova, Ian Matos, terminou em 39º lugar, 343.40 pontos. A Copa do Mundo de Saltos Ornamentais prossegue até o dia 24 de fevereiro. A semifinal e a final do trampolim 3m masculino estão marcadas para esta segunda-feira (22.02).
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Brasil fecha Copa do Mundo de Baku de ginástica com quatro medalhas
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Juliana Veloso se classifica para o Rio 2016 e faz história nos saltos ornamentais
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No judô, Maria Suelen Altheman é campeã do Grand Prix de Dusseldorf
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Caio Bonfim será atração da Copa Brasil Caixa de Marcha
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Saltos ornamentais: atletas competem com mau tempo e destacam adaptação e força mental
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Torneio testa área de luta elevada e sistema de pontuação do taekwondo
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Nova etapa de campanha contra o mosquito Aedes aegypti toma conta dos estádios pelo país
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- Publicado em Domingo, 21 Fevereiro 2016 21:56
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A campanha do Governo Federal de combate ao Aedes aegypti teve continuidade na rodada do futebol pelo país neste domingo (21.02). Em quatro partidas, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul, as equipes entraram com faixas de alerta aos torcedores. Nos telões dos estádios foram veiculados vídeos para conscientizar a população sobre a importância de se adotar medidas para evitar o surgimento de focos de criação do mosquito transmissor do Zika vírus e de doenças como a dengue e a chikungunya.
Neste fim de semana, a campanha ganhou um novo slogam: “Brasil 10 x #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar”. O ministro do Esporte, George Hilton, distribuiu panfletos com dicas de prevenção ao mosquito e conversou com os torcedores que chegavam ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para acompanhar o clássico entre Flamengo x Fluminense, válido pelo Campeonato Carioca.
“O futebol é a nossa maior tradição esportiva. É um esporte de massas, que leva para os estádios crianças, adolescentes, adultos e idosos. Então, nada melhor do que envolver o maior espetáculo esportivo do país na luta contra o mosquito Aedes aegypti. Se todos nós fizermos a nossa parte, dentro da nossa casa, com certeza a gente vai ganhar de goleada. O adversário hoje é o Aedes aegypti e contra ele não há fair play”, disse Hilton, fazendo alusão aos termos futebolísticos.
Nos arredores do Estádio Mané Garrincha, voluntários reforçaram o trabalho de conscientização. A bancária Michelle Jansen passa as lições para a filha, Júlia, de seis anos, que carregava um folheto com dicas de prevenção ao Aedes aegypti recebido na entrada da arena. “A gente faz o que vê na TV, o que o Ministério e todas as campanhas orientam, que é ver as vasilhas com água parada, verificar tudo que pode gerar focos do mosquito. Eu moro em apartamento, então, temos menos plantas e vasos, mas a gente está sempre alerta”, afirmou a flamenguista Michelle.
Um dos mais de 32 mil torcedores presentes no estádio, o tricolor Agamenon Alves mantém a rotina diária de checar, em casa, os locais que possam acumular água. “Eu faço como a propaganda diz, em dez minutos verifico todos os lugares. A minha parte eu estou fazendo”, disse o profissional de gastronomia. “A palavra é uma só: consciência. Se todos tiverem consciência, nós ganhamos a guerra”.
Desde o último dia 13 de fevereiro, o Ministério do Esporte vem realizando ações nos estádios de futebol. Neste domingo, além do jogo em Brasília, outras mobilizações ocorreram nos jogos entre Atlético-MG e Boa Esporte, no Estádio Independência, em Belo Horizonte; Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, em Recife; e Grêmio x Novo Hamburgo, na Arena Grêmio, em Porto Alegre.
Presente no Fla x Flu, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, ressaltou o impacto que as mensagens transmitidas por meio do esporte mais popular entre os brasileiros geram. "O futebol é o esporte de maior paixão dos brasileiros e esse tipo de recado tem que ser passado para as multidões. As pessoas têm que perceber a importância dos cuidados de prevenção ao Zika e de combate ao Aedes aegypti. O futebol é uma ferramenta importante, capaz de multiplicar essa informação".
A campanha do Ministério do Esporte também está ativa nas redes sociais, por meio de um concurso de vídeos para serem postados com as hashtags: #Brasildez e #ZikaZero.
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Em sua primeira visita ao Parque Olímpico da Barra, ministro George Hilton fica entusiasmado com estrutura do complexo
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- Última atualização em Sábado, 20 Fevereiro 2016 18:42
- Publicado em Sábado, 20 Fevereiro 2016 18:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, visitou neste sábado (20.02) o Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, pela primeira vez e ficou admirado com a estrutura que viu. Hilton esteve presente durante o evento-teste do taekwondo, que se encerra domingo (21). O ministro foi recebido pelo presidente da Confederação da modalidade, Carlos Fernandes.
Após circular por boa parte do complexo, o ministro mostrou seu ânimo ao ver de perto a situação do Parque Olímpico da Barra. “Foi emocionante ver que o trabalho que tinha uma série de críticas no início, falavam que não seria concluído e a gente vê tudo funcionando. A sensação é emocionante, o coração palpita. Mas o melhor será ver as delegações chegando ao Rio de Janeiro, com tudo funcionando perfeitamente”, declarou George Hilton.
O Ministério do Esporte investiu R$ 58,5 milhões na aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado do Parque Olímpico. “O sistema de ar condicionado fluindo que foi uma ação do Ministério do Esporte. É uma parceria que deu certo entre vários entes, o governo federal, o estadual, o municipal, a Rio-2016. Agora é esperar o grande dia. Deixaremos um grande legado para todo o mundo, todo o povo do Rio de Janeiro. Estamos construindo um parque que não perde em nada para lugar nenhum em termos de estrutura”, avisou Hilton.
Visão da atleta
Única atleta do taekwondo classificada para os Jogos Olímpicos, Iris Silva Tang Sing manteve o nível de entusiasmo do ministro George Hilton. “A estrutura é muito top. Estou bem animada para representar o Brasil. Pois temos uma estrutura fundamental. A organização, os voluntários são muito prestativos. Está tudo perfeito. Estou com a sensação de dever cumprido. Muito feliz, mas ainda não estou muito ansiosa, mas quando faltarem dois meses o coração vai sair pela boca”, descreveu.
Iris Silva Tang Sing viaja domingo (21) para Dubai, onde participará de um torneio, como forma de preparação para os Jogos do Rio de Janeiro e exemplifica o tanto que o programa do Ministério do Esporte, Bolsa Pódio, vem ajudando na preparação para estar com a melhor performance possível nas Olimpíadas.
“O programa Bolsa Pódio me ajudou bastante também. Ontem, tive que comprar uma passagem, no preço de R$ 12 mil e tive que comprar à vista e eu não tenho patrocínio. Então sem essa ajuda seria inviável”, contou.
Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Durante lançamento da Taça das Favelas de futebol feminino, Ministério do Esporte fez ação contra o Aedes aegypti
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- Publicado em Sábado, 20 Fevereiro 2016 15:00
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No Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, aproveitou para participar do lançamento da Taça das Favelas, na Central Única das Favelas (CUFA), em Madureira. Durante a sua participação no evento, Hilton aproveitou para dar continuidade à mobilização do Governo Federal no combate ao mosquito Aedes aegypti.
O Ministério do Esporte investiu cerca de R$ 750 mil na realização da competição, por meio de convênio firmado com a CUFA. Ao todo, são 26 equipes femininas com idade a partir dos 14 anos. A parceria com a CUFA já apoiou 96 mil jovens de 240 comunidades.
“Esporte é saúde, é aprendizado a conviver em equipe, combate as doenças, por isso me sinto honrado de estar aqui. Fico muito feliz em ver tantas meninas jovens e tão empolgadas para praticar esporte. Fico muito feliz mesmo”, disse o ministro.
No fim de seu discurso, George Hilton falou sobre o combate ao mosquito. “Na Taça das Favelas, o mais importante é disputar, mas contra o Aedes aegypti não tem fair play. É uma obrigação de todos. Não custa nada cada um de nós nos entregarmos quinze minutos por dia para ficarmos atentos a possíveis focos do mosquito. Temos que nos ajudar, alertar o vizinho, explicar todas as informações que aprendermos na comunidade. Vamos juntos mudar essa situação. Unidos, acabaremos com o mosquito”, falou o ministro.
Uma das atletas, a Cláudia Caroline, estudante, de 16 anos, falou tanto sobre a competição quanto sobre a ação do Ministério do Esporte no lançamento da Taça das Favelas. “É um motivo de orgulho representar a minha comunidade. Tenho que sair cedo da escola para poder treinar e disputar o campeonato. Não existe preconceito com a gente não pelo fato de jogarmos futebol. Um mosquito trazendo várias doenças. Isso é muito complicado”, lamentou Cláudia, uma das representantes do Complexo Alemão.
Um dos padrinhos do evento, o músico MV Bill também se posicionou a respeito dos assuntos discutidos. “Uma das coisas mais importantes da Taça das Favelas é que ela nunca tratou somente do esporte, ao futebol em si. O futebol já é uma potência muito grande para chamar a atenção das pessoas. Por isso, foi sensacional o ministro, que é do Esporte, estar aqui falando de saúde pública vem bem a calhar. Ou seja, está em perfeita sintonia com a Taça”, declarou o rapper.
Fundador da CUFA, Celso Athayde, também falou sobre o evento. “Sempre desenvolvemos ações, pensando em como podemos conciliar a prática esportiva com outra atividade. Nunca é apenas esporte. Seja para melhorar a civilização entre as comunidades ou outra questão para fazer com que as pessoas evoluam como cidadãos. No momento atual, o grande caos é Zika vírus, então a presença do ministro do Esporte falando sobre como combater o mosquito foi sensacional”.
Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton reforça campanha do Ministério do Esporte contra Aedes Aegypti no Fla x Flu
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- Última atualização em Domingo, 21 Fevereiro 2016 10:46
- Publicado em Sábado, 20 Fevereiro 2016 08:39
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, George Hilton, estará presente no clássico Flamengo x Fluminense, neste domingo (21.02), às 19h30, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, reforçando as ações e apoiando a campanha do Ministério do Esporte que integra a mobilização nacional do Governo Federal visando à conscientização da população para a erradicação do mosquito Aedes aegypti. Neste fim de semana, a campanha ganha um novo slogam: Brasil 10 X #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar.
Desde o último dia 13 de fevereiro, o Ministério do Esporte vem realizando ações nos estádios de futebol, nas partidas dos campeonatos estaduais. Além do jogo em Brasília, outras mobilizações ocorrerão neste domingo nos jogos: Atlético-MG x Boa Esporte, no Estádio Independência, em Belo Horizonte; Sport x Santa Cruz, na Ilha do Retiro, em Recife; e Grêmio x Novo Hamburgo, na Arena Grêmio, em Porto Alegre.
A nova etapa da campanha do Ministério do Esporte começou pelas redes sociais na última sexta-feira (19.02) e segue ativa nos estádios de futebol, por meio de um concurso cultural de vídeos para serem postados com as hashtags #Brasildez e #ZikaZero. O objetivo é mostrar que o país está unido e é um time imbatível.
Serviço:
Campanha Brasil 10 X #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar
Data: domingo (21.02), antes e durante o clássico Fla x Flu
Horário: 19h30 (início do jogo)
Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília
Ascom - Ministério do Esporte
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A 200 dias dos Jogos Paralímpicos, centro de treinamento está com obra civil pronta
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- Última atualização em Segunda, 22 Fevereiro 2016 15:34
- Publicado em Sábado, 20 Fevereiro 2016 08:00
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A estrutura está praticamente pronta e os materiais esportivos, em fase de compra. A 200 dias da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é fazer a fase final de treinos e o processo de aclimatação no novo Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo.
“A gente planeja entrar lá neste primeiro semestre”, afirma o presidente do CPB, Andrew Parsons. “O centro é de altíssimo nível e vai apresentar condições de treinamento melhores do que qualquer outra instalação no Brasil. Assim que estiver em operação, será colocado à disposição das confederações e das modalidades para a fase final de treinos e a aclimatação da delegação completa, cerca de duas semanas antes da entrada na Vila”, explica.
O espaço conta com alojamentos para quase 300 pessoas e estrutura para treinamento de 15 modalidades do programa paralímpico: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.
Localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, em um terreno de cerca de 100mil m² (em torno de 65 mil m² de área construída), o complexo teve as obras iniciadas em dezembro de 2013 e passa pelos ajustes finais. O equipamento integrará a Rede Nacional de Treinamento, principal legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Rio 2016.
“A obra civil está pronta. Estamos trabalhando com a operação da piscina, que começa a funcionar este mês. Já fizemos testes de vazamento e agora vamos ligar os equipamentos, como aquecimento, filtro e componentes para tratamento da água”, explica a coordenadora da obra, a arquiteta Mei Ling. “Toda a parte fixa estará pronta até o fim de fevereiro. Temos instaladas as quadras com pisos de madeira, piscina, pista de atletismo, partes elétricas e hidráulicas, sistema de som e de controle de acesso, rede de lógica e wi-fi”, enumera.
A próxima fase é a compra de equipamentos, pelo CPB e por meio de convênios do Ministério do Esporte com secretarias do governo de São Paulo. “Em cerca de 90 dias deveremos ter a maioria do material adquirido”, acredita Parsons. O modelo de gestão, a cargo do Comitê, está em fase final de definição.
“É a realização de um sonho ter um centro de treinamento específico para o esporte paralímpico, multidesportivo e do mais alto nível. É um legado dos Jogos que vamos oferecer aos atletas. Será uma sensação de dever cumprido quando fizermos isso”, define o presidente.
Investimentos federais
Além do CT paralímpico, resultado de R$ 167 milhões do Ministério do Esporte e de R$ 115 milhões do governo de São Paulo, o governo federal tem outras fontes de investimento no esporte paralímpico. Desde 2010, foram celebrados 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que somam R$ 67,3 milhões e contemplam a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades para o ciclo de 2016, incluindo a participação em treinamentos e competições, no Brasil e no exterior.
O último convênio com a entidade, celebrado em 2015 e publicado no Diário Oficial no início deste mês, investe R$ 4,4 milhões no apoio aos atletas beneficiados pelo Plano Brasil Medalhas e o programa Bolsa Pódio, com a contratação de profissionais para equipes multidisciplinares de 12 modalidades.
Hoje, há 94 atletas paralímpicos de esportes individuais contemplados com a Bolsa Pódio, o que significa um investimento anual de R$ 14,9 milhões. Por meio no Plano Brasil Medalhas, 60 atletas de modalidades coletivas (vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball) também são apoiados.
Além disso, a Lei Agnelo/Piva repassou ao CPB, entre 2007 e 2014, R$ 209,8 milhões. A arrecadação será ainda maior nos próximos anos, já que em julho de 2015 foi aprovada a Lei Brasileira da Inclusão, que ampliou de 15% para 37,04% a fatia de recursos de loterias destinados ao Comitê Paralímpico. Tendo por base os valores de 2014, a destinação anual ao CPB passará de R$ 39 milhões para aproximadamente R$ 130 milhões.
O Ministério do Esporte ainda firmou convênios com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Um deles, no valor de R$ 2,3 milhões, permitiu a estruturação de dois centros de treinamento paralímpico (um em Brasília, para atletas andantes, e um em Piracicaba, para cadeirantes), além da aquisição de equipamentos, formação de equipe multidisciplinar, custeio da comissão técnica e apoio à preparação da seleção, com 15 atletas. Outro convênio com a CBTM, celebrado em 2013, destinou R$ 1,1 milhão à participação dos jogadores nas principais competições do calendário internacional, com foco na classificação para o Mundial da China, em 2014.
Na Bolsa Atleta, desde a criação do programa, já foram 8.991 bolsas concedidas a atletas de modalidades paraolímpicas e a outras que não constam do programa dos Jogos, em um investimento de R$ 126,6 milhões. Em 2015, dos 6.131 contemplados, 1.298 são paralímpicos (R$ 18,7 milhões). Para incentivar a base e descobrir novos talentos, há ainda a criação de 254 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), em 240 cidades do país, fruto de um investimento de R$ 910,5 milhões. Em cada um deles haverá a prática de até 13 modalidades olímpicas, seis paralímpicas (esgrima em cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball) e uma não olímpica (futsal).
Os investimentos no esporte paralímpico têm dado muitos resultados para o Brasil. Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no ano passado, por exemplo, o país terminou a competição, pela terceira vez seguida, como líder do quadro de medalhas. Foram 257 medalhas, sendo 254 (98,8%) conquistadas por bolsistas do governo federal. Dos 215 atletas que subiram ao pódio no Canadá, 199 (92,5%) são bolsistas. A meta nos Jogos Paralímpicos do Rio é chegar ao Top 5.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Funcionários do Ministério do Esporte desenvolvem ações para combater o Aedes aegypti
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 18:18
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 18:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministro George Hilton participa de ação de combate ao Aedes aegypti com equipes da Taça das Favelas
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 22:16
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 17:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Operações de segurança para as Olimpíadas começam a ser testadas na Copa do Mundo de Saltos Ornamentais
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 16:31
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 15:59
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As ações de segurança aplicadas na Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, que teve início nesta sexta-feira (19.02), no Parque Aquático Maria Lenk, foram acompanhadas pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e pelo secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge. A competição, além de valer vaga para as Olimpíadas, também servirá para testar operações em diversas áreas para os Jogos Rio 2016.
No acesso ao Maria Lenk, José Eduardo Cardozo participou do procedimento de revista com detectores de metal. Em seguida, inspecionou os principais pontos no interior do Parque Aquático. “Nós estamos realizando um evento-teste com todos os procedimentos que serão utilizados na segurança das Olimpíadas. Fui o ‘cobaia’, fazendo o papel de um Chefe de Estado que estará presente nos Jogos. Fizemos uma rápida vistoria e uma rápida análise no sistema de segurança que está sendo adotado”, disse o ministro da Justiça.
A Força Nacional desenvolve ações que envolvem o público e os locais de competição. A segurança no transporte das delegações fica a cargo da Força Nacional, enquanto o deslocamento das autoridades fica por conta da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. “Desde a minha descida no aeroporto do Galeão até o momento da minha chegada na coletiva, todos os protocolos foram respeitados e cumpridos. Isso nos leva a crer que nosso padrão de segurança nas Olimpíadas seguirá o mesmo modelo do aplicado na Copa do Mundo. Todos lembram que na Copa fomos muito bem avaliados nesse quesito. Teremos um excelente padrão. As forças do Ministério da Justiça trabalharão unidas, por isso vai dar tudo certo”, projetou Cardozo.
O secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, destacou a experiência do país em sediar megaeventos para reforçar a confiança nos padrões de segurança adotados para os Jogos Rio 2016. “Vimos tudo o que esperávamos com relação à segurança. Ressalto que todos os profissionais, tanto da Polícia Federal quanto das Forças Armadas, detêm as experiências de vários outros grandes eventos. Sediamos a Copa do Mundo, o Pan-Americano, a Copa das Confederações. Eles já têm experiência para fazer um belo trabalho nas Olimpíadas”.
Além dos 280 profissionais da Força Nacional, escalados para a Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, o Departamento Penitenciário Nacional participará da operação do evento-teste com 20 agentes. Eles serão deslocados para atuar na vistoria com detectores de metais e no acesso ao Parque Aquático. Ao todo, a Força Nacional deverá empregar 9,6 mil profissionais nos Jogos Rio 2016.
Estiveram presentes na vistoria, a secretária nacional de Segurança Pública, Regina De Luca Miki, o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues, a diretora geral da Polícia Rodoviária Federal, Maria Alice Nascimento, o diretor geral do Departamento Penitenciário Nacional, Renato de Vitto, e o diretor executivo do Departamento da Polícia Federal, Rogério Galloro.
Petronilo de Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de Ginástica Artística Feminina conquista vaga em finais da Copa do Mundo do Azerbaijão
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 15:19
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 15:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministro do Esporte mobiliza escolas de Curitiba para combater o mosquito Aedes aegypti
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 16:22
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 14:59
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Representantes dos governos federal, estadual e municipal estiveram, nesta sexta-feira (19.02), em instituições de ensino de todo o país para mais uma jornada de conscientização no combate ao mosquito Aedes aegypti. A ação, chamada de ‘Mobilização Nacional da Educação Zika Zero’, levou o ministro do Esporte, George Hilton, até Curitiba (PR) para falar aos alunos e professores sobre a importância do engajamento de toda a população em ações de prevenção e fiscalização na luta contra o mosquito.
Na escola municipal Nivaldo Braga, localizada no bairro do Boqueirão, cerca de 370 crianças ouviram de George Hilton conselhos de como evitar a formação de criadouros do Aedes aegypti em suas residências. “Esse é um mosquito doméstico. É dentro dos lares que está o perigo”, alertou. O ministro destacou, ainda, a importância dos pequenos na campanha. “As crianças ficam animadas e dispostas a colaborar, então, dentro de casa elas passam a ter um papel fundamental de cobrar isso dos pais, dos irmãos. Quando você inicia um processo de conscientização através delas, a chance de replicar essa ideia em todos os lares é muito grande”, disse. Ana Marli, de apenas cinco anos, mostrou que já sabe como colaborar. “Na nossa casa a gente precisa jogar água parada fora e, se o mosquito aparecer, matar ele”, explicou.
Já no colégio estadual Homero Baptista, que fica no bairro de Capão Raso, 350 crianças e adolescentes participaram do bate papo com o ministro. No ano em que o país recebe os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, George Hilton assegurou que a realização da competição não corre risco. “O Zika vírus não é um problema Olímpico, é um problema de saúde do mundo. São vários países, conforme alertou a Organização Mundial de Saúde. Claro que, em um primeiro momento, as pessoas ficam preocupadas, mas o governo deu uma resposta rápida e a sociedade também. Durante os Jogos, tanto atletas, quanto dirigentes, autoridades e turistas terão todo o acompanhamento com todas as informações necessárias”, afirmou.
Diretor do colégio, Celso Wesley Ribas ressaltou a importância da colaboração da rede educacional no combate ao mosquito. “A escola é, sem dúvida alguma, o meio que devemos utilizar para mostrar para as pessoas e conscientizar os jovens de que o Aedes é o nosso grande inimigo. Devemos estar preparados para saber enfrentá-lo”, apontou. Superintendente de Vigilância Sanitária do Paraná, Cleide Oliveira destacou a importância do engajamento de toda a sociedade na luta contra o mosquito. “Não é apenas para o gestor público, o professor, o aluno ou o profissional da saúde. Se cada um, enquanto cidadão, fizer a sua parte nós conseguiremos vencer essa batalha. Não estamos na fase de conscientização apenas, estamos na fase de ação, individual e coletiva. Devemos agir pensando: 'a responsabilidade é minha também”, opinou.
A Mobilização Nacional da Educação Zika Zero, realizada em todo o território nacional, foi articulada pelos Ministérios da Educação, da Saúde, da Defesa e Casa Civil. Cerca de 60 milhões de brasileiros estão organizados em salas de aula, considerando os 56 milhões de estudantes de todos os níveis de ensino, os 2,1 milhões de professores da educação básica, os 396,5 mil de educação superior e os 414,5 mil servidores técnicos administrativos de educação superior.
Pedro Ramos, de Curitiba (PR)
Ascom - Ministério do Esporte
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Com a “cara dos Jogos”, evento-teste dos saltos ornamentais começa nesta sexta
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- Última atualização em Sexta, 19 Fevereiro 2016 11:35
- Publicado em Sexta, 19 Fevereiro 2016 10:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Última rodada da primeira fase define as oito equipes classificadas no Brasileiro de Futebol Feminino
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 19:45
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 19:39
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A primeira fase do Campeonato Brasileiro Feminino chegou ao fim nesta quarta-feira (17.02) após 40 partidas e 130 gols. Ao todo, 71 atletas balançaram as redes no torneio até agora. Foram cinco rodadas disputadas em cada um dos quatro grupos, para definir as oito equipes classificadas para a etapa seguinte. Seis times ainda estão invictos, sendo que o Foz Cataratas (PR) conquistou 100% de aproveitamento.
Os oito clubes classificados para a segunda fase participam do draft na próxima terça-feira (23.02), na sede da CBF, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. No sorteio, as atletas da seleção brasileira permanente serão distribuídas entre as equipes.
Classificação
Pelo Grupo 1, Ferroviária (SP) com dez pontos (três vitórias e um empate) e Iranduba (AM) com oito (duas vitórias e dois empates), avançaram. As amazonenses, inclusive, surpreenderam e eliminaram o Santos (SP). Na última rodada, as “Sereias da Vila” poderiam ter se classificado com uma vitória sobre a Ferroviária, mas acabaram derrotadas por 2x1 para as atuais campeãs da América.
Pela chave 2, o Corinthians (SP) terminou na ponta com dez pontos (três vitórias e um empate), seguido pelo atual campeão, Rio Preto (SP), com sete. Adeco (SP) semifinalista em 2015, ficou fora.
O Foz Cataratas, com campanha impecável, quatro vitórias em quatro jogos, e o São José, nove pontos, conquistaram as duas vagas. As “Águias do Vale” poderiam ficar de fora da segunda fase, caso perdessem para o Caucaia (CE) na última partida, mas as joseenses não deram chances para as adversárias e fizeram 6x2.
Duas equipes avançaram de forma invicta no Grupo 4: Flamengo (RJ), dez pontos, e São Francisco (BA), oito pontos. A equipe baiana terminou a primeira fase com a defesa menos vazada da competição, sem sofrer nenhum gol.
» Confira a classificação completa
Números
A última rodada da fase inicial foi a mais recheada: 40 gols foram marcados. Na história da competição, essa foi a segunda com maior número de gols, atrás apenas da terceira rodada da primeira fase de 2015, com 44. A média do torneio está em 22,5 gols por rodada.
2013 - 154 bolas na rede, média de 30,8 gols por rodada, e 3,85 por partida
2014 - 150 bolas na rede, média de 30 gols por rodada e 3,75 por partida
2015 - 161 bolas na rede, média de 32,2 gols por rodada e 4,02 por partida
2016 - 130 bolas na rede, média de 26 gols por rodada e 3,25 por partida
Ataque
O São José se destacou duplamente no ataque durante a primeira fase: foi o clube que mais fez gols e que teve o maior número de jogadoras diferentes marcando. Dos 17 tentos da equipe joseense, oito foram pela dupla de ataque, Glaucia e Ludmila, camisas 9 e 11, com quatro finalizações positivas cada.
Ataques mais positivos: São José (17 gols); Corinthians e Foz Cataratas (11 gols).
Artilharia: 5 gols (Pamela - Flamengo) e 4 gols (Byanca Brasil - Corinthians, Glaucia e Ludmila - São José, Millene - Rio Preto, e Luana - Foz Cataratas).
Defesa
Mais vazada: Vitória-BA (19 gols).
Menos vazada: São Francisco-BA (nenhum gol sofrido).
Ascom Ministério do Esporte, com informações da CBF
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Ministro do Esporte vai a Curitiba nesta sexta para mais uma ação de combate ao Aedes aegypti
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 18:16
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 18:10
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (19.02), em Curitiba, do Dia Nacional de Mobilização da Educação Zika Zero, que integra o permanente esforço do governo, em parceria com os estados e municípios, no enfrentamento do mosquito Aedes aegypti e na conscientização da população numa estratégia continuada com foco nos estudantes. O ministro estará na Escola Estadual Homero Baptista de Barros, a partir das 10h.
A ação integra o esforço do Governo Federal na mobilização nacional contra o Aedes aegypti, que a partir desta sexta se fará presente em toda a rede escolar, envolvendo a educação infantil e os ensinos fundamental, médio e superior. Ministros, governadores, secretários de educação municipais e estaduais, além de outras autoridades e militares das Forças Armadas, percorrerão as capitais brasileiras e 115 municípios considerados prioritários no combate ao mosquito.
Na chegada do ministro à escola, haverá uma conversa com os estudantes com orientações sobre prevenção e combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus Zika. Em seguida, equipes percorrerão o entorno das escolas para orientar a comunidade sobre a importância do envolvimento de todos os brasileiros na eliminação dos criadouros do mosquito, inclusive com distribuição de materiais informativos sobre medidas de prevenção.
O ministro George Hilton também estará à disposição para falar sobre as ações de combate ao mosquito e sobre como o país está se preparando para receber atletas visando aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Com caráter mobilizador, esta ação pretende intensificar a conscientização da população para a importância do enfrentamento ao mosquito Aedes. São 60 milhões de estudantes, professores e profissionais da educação envolvidos em todo o país. Como alguns municípios não iniciaram o ano letivo, o movimento deve ocorrer também nos dias 26 de fevereiro e 4 de março com a participação de autoridades federais.
Serviço – Visita do ministro George Hilton a Curitiba em mais uma ação da Campanha #ZikaZero
Data - 19 de fevereiro (sexta-feira)
Horário – 10h
Local - Colégio Estadual Homero Baptista de Barros, Curitiba
Endereço - Rua Fernandes Vieira, nº 17, Bairro Capão Raso, Curitiba, Paraná
Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Carlos Eduardo Cândido (61) 9978-5658
Torneio Internacional de Taekwondo tem início neste sábado, na Arena Carioca 1
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 18:07
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 18:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Cinco brasileiros lutam no Grand Prix de Dusseldorf de judô nesta sexta-feira
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 17:47
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 17:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministério do Esporte e COB se unem com confederações na luta contra o mosquito Aedes aegypti
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- Última atualização em Segunda, 29 Fevereiro 2016 15:58
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 17:06
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveram nesta quinta-feira (18) uma reunião com os presidentes de confederações para discutir ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e de disseminação de informações para a comunidade esportiva.
George Hilton fez um balanço positivo do encontro e agradeceu aos dirigentes pela presença na sede do COB. “Foi um encontro importante, pois a partir de agora vamos mobilizar todos os segmentos da sociedade. As confederações são entidades representativas, pois existem vários atletas federados, muitos esportistas. A ideia é mobilizar todos os segmentos em torno dessa causa tão importante, que é combater o mosquito Aedes aegypti. Esse esforço do governo federal é parte de uma política de prevenção, que certamente terá um resultado positivo, pensando na saúde pública do nosso povo”, declarou o ministro.
Presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman fez questão de ressaltar a importância do papel do governo federal no evento. “O evento ocorreu de uma maneira oportuna. Foi magnífica a atitude do ministro de se reunir com todas as confederações brasileiras olímpicas e discutir, recomendar toda a proteção e os cuidados em reação ao Zika vírus. Esse trabalho, que é liderado pela presidenta Dilma Rousseff, veio em um excelente momento e o ministro mostrou um preparo magnífico, respondendo às dúvidas de todos os presidentes das federações.”
Atitude aprovada
Presidente da Confederação Brasileira de Esgrima, Gerli dos Santos gostou do que ouviu e diz que agora tem mais munições para dar sequência ao trabalho do governo federal, atuando dentro das federações da modalidade que preside. “Acho fundamental a presença do ministro. O engajamento e a presença de espírito deles são as marcas características da sua gestão. Pelo momento em que vivemos, com a proximidade dos Jogos Olímpicos, ele tinha que ter, mesmo, dado essa palestra motivacional, no intuito de conscientizar as pessoas. E pode ter certeza de que nós, das federações, vamos dar a resposta, acionando as federações e clubes pelo Brasil inteiro”. Elogiou Gerli dos Santos.
Manoel Luiz Oliveira, presidente da Confederação Brasileira de Handebol, também enalteceu o evento ocorrido no COB. “Foi de uma importância extraordinária. A presença do ministro aqui trouxe uma tranquilidade para nós, pois vimos a união de todo o governo federal, com os ministérios, e isso mostra todo o engajamento na luta contra o mosquito e as doenças que ele transmite. O ministro está ganhando medalha de ouro no combate”, relatou Manoel.
Além do ministro do Esporte, George Hilton, e do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, estiveram presentes no encontro o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, o secretário executivo interino da Saúde, Neilton Araújo de Oliveira, e vários presidentes de confederações.
Prestes a encarar prova olímpica mais desgastante e longa do atletismo, marchador foca na Copa do Mundo
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 16:11
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 15:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Seleção de levantamento de peso treina no Rio antes da convocação final
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 10:02
- Publicado em Quinta, 18 Fevereiro 2016 10:02
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministro George Hilton concede ao lutador de MMA, José Aldo, o título de padrinho do programa Luta pela Cidadania
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 18:15
- Publicado em Quarta, 17 Fevereiro 2016 17:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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COB e Ministério do Esporte fazem reunião com confederações para discutir ações de combate ao Aedes aegypti
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:36
- Publicado em Quarta, 17 Fevereiro 2016 17:04
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O Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) coordenam reunião nesta quinta-feira (18.02), às 10h, na sede do COB, no Rio de Janeiro, com presidentes de confederações para discutir ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e a disseminação de informações para a comunidade esportiva.
Além do ministro do Esporte, George Hilton, do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes de confederações, estarão presentes diretores do COB e o secretário executivo interino do Ministério da Saúde, Neilton Araújo de Oliveira.
Serviço: Reunião do Ministério do Esporte e do COB com confederações esportivas
Data: quinta-feira (18.02)
Horário: 10h
Local: sede do COB – Avenida das Américas, 899, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
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Câmara aprova MP que prorroga prazo de adesão ao Profut
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:36
- Publicado em Quarta, 17 Fevereiro 2016 14:37
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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (17.02) a Medida Provisória 695/15, que reabriu o prazo para clubes de futebol aderirem ao parcelamento de dívidas previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (Lei 13.155/15). O prazo acabou em 30 de novembro de 2015. Agora, a matéria precisa ser votada pelo Senado.
De acordo com o relator, deputado Beto Faro (PT-PA), muitos clubes não conseguiram atender às exigências constantes na lei. O novo prazo para os times de futebol pedirem o parcelamento de suas dívidas nos moldes definidos pelo Programa de Modernização do Futebol Brasileiro (Profut) será 31 de julho de 2016.
Participação e rebaixamento
O projeto de lei de conversão aprovado também adia a data de exigência do cumprimento de critérios de regularidade fiscal e trabalhista para que os clubes de futebol participem dos campeonatos. A Lei 13.155/15 exige o cumprimento desses critérios a partir de 1º de janeiro de 2016, já que foi publicada com os campeonatos em andamento, em agosto do ano passado.
O texto da MP prorroga o cumprimento desses critérios para 1º de agosto de 2016, o que, na prática, leva a regra para 2017, pois em agosto todos os campeonatos nacionais já estarão em andamento.
Entre os critérios que os clubes precisarão cumprir estão regularidade fiscal de tributos e contribuições federais, regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e comprovação de pagamento dos vencimentos acertados em contratos de trabalho e dos contratos de imagem dos atletas.
Caso não cumpram essas exigências, a lei prevê que o clube não estará habilitado a participar de um campeonato e, se vier a regularizar a situação para o próximo, ainda assim poderá ser rebaixado se não cumprir essa regularidade. Nesse caso, porém, a regra precisa ser disciplinada no regulamento.
Loteria instantânea
Outro ponto da MP é a autorização para que a loteria instantânea Lotex explore comercialmente eventos de apelo popular, datas comemorativas, referências culturais e licenciamentos de marcas e de personagens.
A Lotex foi criada pela Lei 13.155/15 inicialmente para funcionar apenas com temas ligados ao futebol. Do total da arrecadação, 10% ficam com o Ministério do Esporte para aplicação em projetos de iniciação desportiva escolar; 2,7% para os clubes que cederem seus símbolos e 18,3% para despesas de custeio e manutenção.
Recentemente, um decreto do Executivo autorizou a Caixa a conceder a exploração da loteria à iniciativa privada, seguindo recomendação do Conselho Nacional de Desestatização (CND) em setembro do ano passado, logo depois da criação da loteria.
Estimativas do Ministério da Fazenda indicam que a privatização dessa loteria renderia ao governo ao menos R$ 4 bilhões em valor de outorga por uma concessão de dez anos. Essa previsão de concessão já constava da lei.
Venda nos clubes
A única mudança feita pelos parlamentares em Plenário foi a aprovação de emenda do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) ao texto, permitindo que a Caixa licencie os clubes de futebol para a venda da Lotex, com remuneração pelos valores de mercado.
Para Leite, que foi relator da MP da qual derivou a Lei 13.155/15, a aprovação da emenda faz justiça aos clubes, que cedem seus símbolos para contribuir com a atratividade do produto. “A emenda vai ampliar o mercado, com cada clube e agremiação participando da venda”, afirmou.
Saiba Mais
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Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Seleção feminina de ginástica participa de primeira Copa do Mundo de 2016
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:36
- Publicado em Quarta, 17 Fevereiro 2016 14:26
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Confiante, Duda persegue índice no salto em distância para o Mundial Indoor e para os Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:36
- Publicado em Quarta, 17 Fevereiro 2016 13:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Do levantamento de peso para o monobob nos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:38
- Publicado em Terça, 16 Fevereiro 2016 16:58
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Reunião do Conselho Nacional do Esporte formaliza capoeira e outras artes marciais como atividades esportivas
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:38
- Publicado em Terça, 16 Fevereiro 2016 16:53
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O Clube Naval do Rio de Janeiro recebeu nesta terça-feira (16.02) pela manhã a primeira reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE) de 2016. Presidido pelo ministro do Esporte, o encontro teve como principal notícia a formalização da resolução de reconhecimento da capoeira e outras artes marciais como atividade esportiva.
A decisão deixou o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber, bastante satisfeito: “A capoeira é esporte, tem competições, são atividades importantes para o condicionamento físico. Crianças, adultos e idosos praticam a mesma para diminuir a obesidade e, principalmente, são atividades que têm federações e confederação. Já tinha aprovação do Conselho, mas ainda não havia a publicação do Ministério do Esporte de uma resolução a esse respeito. Hoje a formalização se deu, até porque nos próprios Jogos Escolares existem a modalidade capoeira”.
O ministro George Hilton exaltou a decisão e lembrou do programa Luta pela Cidadania, lançado em 21 de dezembro de 2015. “Foi importante porque definimos algumas reivindicações antigas da capoeira e das artes marciais, que pleiteavam junto ao Conselho para que fossem consideradas práticas esportivas. A decisão vai ao encontro do programa que lançamos”.
Consultor jurídico do Ministério do Esporte, Pitágoras Dytz, falou sobre o impacto da resolução. “O Conselho definiu que deve ser publicada uma resolução com a capoeira e as artes marciais como modalidades esportivas. Não só como lazer. As implicações práticas disso são que o Conselho se posiciona que há uma formalização estatal, que elas não são apenas arte, mas esporte. A partir dessa resolução, o Ministério pode repassar recursos para confederações desses esportes, a atletas desses esportes, assim como acontece com o judô, por exemplo”.
À tarde, George Hilton participou da reunião da Comissão Nacional dos Atletas (CNA), presidido por Lars Grael. o ministro abriu o encontro pedindo aos integrantes para massificar a luta contra o Aedes aegypti para evitar a proliferação de endemias como o Zika vírus. Os integrantes do órgão se comprometeram a prosseguir apoiando a campanha de combate ao mosquito.
O CNE
O Conselho Nacional do Esporte é órgão colegiado de deliberação, normatização e assessoramento, diretamente vinculado ao ministro do Esporte, e integra o Sistema Brasileiro de Desporto. O principal objetivo do Conselho é o desenvolvimento de programas que promovam a massificação da atividade física para toda a população, bem como a melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência do esporte nacional.
Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Lutador de MMA, José Aldo será padrinho do programa Luta pela Cidadania do Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:38
- Publicado em Terça, 16 Fevereiro 2016 15:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ana Sátila começa 2016 com bons resultados na Austrália
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:42
- Publicado em Terça, 16 Fevereiro 2016 11:06
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Austrália sempre rendeu bons resultados para Ana Sátila. E no último fim de semana a jovem atleta do Brasil participou do Austrália Open e novamente comemorou bons resultados, que a deixaram ainda mais animada para os Jogos Olímpicos Rio 2016, em agosto.
Ana Sátila, contemplada com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, desceu nas águas do Perinth Stadium na disputa do K1 Feminino Sub-23 e também na categoria sênior e obteve o primeiro e sexto lugares, respectivamente. “Eu adoro este lugar e sempre remo muito bem aqui. Em 2014, conquistei a minha primeira medalha de ouro (disputa do Mundial Júnior pelo K1 Feminino) e então aqui é especial”, comemorou.
A brasileira fez uma descida limpa na sua final na categoria sênior e concluiu a prova atrás da primeira colocada, a austríaca Corinna Kuhnle, que garantiu a medalha de ouro. Na disputa no Sub-23 a brasileira superou a australiana Jessica Fox, canoísta que sempre domina essa faixa etária, mas conquistou apenas o quarto lugar. Ana foi a mais rápida da prova.
Ana Sátila continuará na Austrália e, na próxima semana, entre os dias 19 e 22 de fevereiro, ela participará do Campeonato da Oceania de Canoagem Slalom, o “Oceania Championship”. A competição contará com os principais nomes no esporte. “Estamos com uma preparação especial este ano, em uma rotina de treinos mais forte, e a Ana está evoluindo bem. Os resultados obtidos nestas duas provas mostram que ela vai brigar por medalha em casa nos Jogos Olímpicos”, afirmou Ettore Ivaldi, treinador da brasileira.
Fonte: CBCa
Ministro George Hilton abre reuniões do CNE e CNA nesta terça, no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Segunda, 15 Fevereiro 2016 19:43
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O ministro do Esporte, George Hilton, estará presente nesta terça-feira (16.02) na primeira reunião de 2016 do Conselho Nacional de Esporte (CNE) e ainda do Conselho Nacional de Atletas (CNA), que serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro, na Escola Naval. Pela manhã, às 10h, Hilton fará a abertura da reunião do CNE e à tarde, terá participação nas discussões do CNA, a partir das 14h.
O CNE é órgão colegiado de deliberação, normatização e assessoramento, diretamente vinculado ao ministro do Esporte, e integra o Sistema Brasileiro de Desporto. O principal objetivo do conselho é o desenvolvimento de programas que promovam a massificação da atividade física para toda a população, bem como a melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência do esporte nacional.
Entre os assuntos na pauta do Conselho de Esporte estão a luta contra a dopagem, que terá apresentação de Marco Aurelio Klein, secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem; a atualização do Projeto Olímpico, por Guilherme Raso, diretor de Departamento de Esporte de Alto Rendimento; o andamento das diretrizes e bases do Sistema Nacional de Esporte, apresentado pela diretora do Departamento de Gestão Estratégica, Cássia Damiani; e a composição da Autoridade Pública de Governança do Futebol, pelo secretário nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam.
A partir das 14h, será a vez de o Conselho Nacional de Atletas se reunir. O CNA foi reativado em 2015, depois de nove anos parado. O atual presidente é o velejador Lars Grael, a a vice, Hortência Marcari. O colegiado é composto por 35 membros atletas e ex-atletas olímpicos e representantes de diversas modalidades, entre elas vôlei, atletismo, ginástica, handebol, remo, natação, judô, basquete, tênis de mesa, vela, futebol, além de representantes do paradesporto.
Entre os assuntos em discussão na reunião do CNA estão questões como mudanças na Lei Pelé, indicação para a Autoridade Pública de Governança do Futebol, e avaliação sobre critérios e desempenho do Bolsa-Atleta.
SERVIÇO - Reunião do Conselho Nacional de Esporte
Quando – terça-feira (16.02)
Horário – 10h
Local – Escola Naval , rua Almirante Silvio de Noronha S/N, Castelo, Rio de Janeiro, RJ
SERVIÇO – Reunião do Conselho Nacional de Atletas
Quando – terça-feira (16.02)
Horário – 14h
Local – Escola Naval , rua Almirante Silvio de Noronha S/N, Castelo, Rio de Janeiro, RJ
Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Carlos Eduardo Cândido (61) 9978-5658
Vídeo: preparação de Ygor Coelho para representar o badminton brasileiro nos Jogos
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Segunda, 15 Fevereiro 2016 13:42
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Começa na próxima sexta-feira, em São Paulo, sexta edição do Circuito Feminino de Tênis
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Segunda, 15 Fevereiro 2016 12:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil leva sete medalhas nos Abertos Europeus
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Segunda, 15 Fevereiro 2016 11:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Após top 15 no super-G, Michel Macedo não completa o combinado alpino
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Segunda, 15 Fevereiro 2016 09:06
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministro promove ação contra o mosquito Aedes aegypti no jogo Cruzeiro x Tupi, no Mineirão
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:41
- Publicado em Domingo, 14 Fevereiro 2016 19:15
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Ministro realiza ação de combate ao Aedes aegypti na partida Cruzeiro x Tupi, no Mineirão
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:40
- Publicado em Sábado, 13 Fevereiro 2016 20:46
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Ministro do Esporte participa do Dia Nacional de Mobilização Zika Zero em Campo Grande
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:40
- Publicado em Sábado, 13 Fevereiro 2016 16:54
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Em Roraima, conscientização é a palavra de ordem no combate ao Aedes aegypti
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:40
- Publicado em Sábado, 13 Fevereiro 2016 15:29
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O dia de "Mobilização Nacional de Combate ao Mosquito Aedes aegypti" em Boa Vista começou no Comando da Brigada de Infantaria de Selva. Mais de dois mil militares foram mobilizados para reforçar o trabalho de conscientização em 80 mil residências da capital de Roraima, impactando cerca de 300 mil pessoas. O secretario executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, acompanhou de perto os trabalhos no início da manhã deste sábado (13.02).
Marcos conheceu o Centro de Operações montado no Comando da Brigada, participou de ação em campo junto com a prefeita da capital, Tereza Surita, no bairro Senador Hélio Campos, e representou o Governo Federal no palácio do governo durante o lançamento do aplicativo “Aedes na Mira - Roraima”, com a presença da governadora do estado, Sueli Campos.
Durante a ação, o secretário lembrou que a tradução do grego do nome Aedes aegypti é: “odioso do Egito”. Marcos Jorge destacou ainda que o mosquito está se reproduzindo, na maioria dos casos, dentro das casas das pessoas. “É importante essa conscientização que está sendo feita em todo o Brasil. A própria presidenta Dilma Rousseff está, pessoalmente, no Rio de Janeiro comandando a ação no estado fluminense. Hoje, estamos atingindo mais 350 municípios e mais de quatro mil já iniciaram o combate ao mosquito”, informou.
“A ação dos militares vai além da panfletagem. Eles batem nas portas das residências e conversam com a população para conscientizar os moradores. Não basta entregar um papel, a orientação direta é que dará resultado”, explicou o general Polsin, comandante da Brigada de Infantaria da Selva.
Multiplicadores
O trabalho intenso de combate ao Aedes aegypti contará com outras fases em Roraima, chegando até as escolas, para que os alunos se tornem multiplicadores entre as famílias. Assim, a governadora Sueli Campos espera que os estudantes desempenhem papel de influenciadores. “Estive recentemente lendo que há dez anos o mosquito tinha um comportamento mais acanhado. Hoje, ele já evoluiu bastante e tem aplicado a sua força. Tanto que o combate ao mosquito virou questão de saúde mundial e precisamos unir forças nessa batalha”, frisou.
A prefeita Tereza Surita alertou que o trabalho de prevenção tem que virar rotina nas famílias. “A maioria dos focos está dentro das nossas casas. Se cada um de nós olharmos no quintal da nossa casa, a possibilidade de encontrar lugares em que o mosquito se prolifera é grande. Se cada pessoa observar o seu espaço ao menos duas vezes por semana, iremos vencer essa batalha”.
Breno Barros, de Boa Vista
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Reuniões discutem passagem da Tocha Olímpica no Tocantins e no Amapá
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:40
- Publicado em Sábado, 13 Fevereiro 2016 09:36
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Ministro e secretário executivo realizarão ações de combate ao Aedes Aegypti neste sábado
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:40
- Publicado em Sexta, 12 Fevereiro 2016 18:08
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Integrando a mobilização nacional para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, implementada pelo Governo Federal, com ações em várias cidades, neste sábado (13.02), o ministro do Esporte, George Hilton; e o secretário executivo, Marcos Jorge Lima, estarão, respectivamente em Campo Grande (MS) e em Boa Vista (RR), para a realização de diversas atividades visando à erradicação do mosquito transmissor de doenças como a Dengue, Chikungunya e do Zika vírus.
A partir das 8h (9h de Brasília), o ministro George Hilton estará na Praça Ary Coelho, em companhia da vice-governadora e secretária de Estado de Direitos Humanos e Assistência Social e Trabalho (SEDHAST), Rose Modesto, para a distribuição de kits e informativos com explicações das medidas de prevenção.
Já o secretário executivo, Marcos Jorge Lima estará presente nas ações marcadas para a capital de Boa Vista (RR), a partir das 9h (11h de Brasília), no Palácio Senador Hélio Campos, quando fará o lançamento do aplicativo Zika Zero. Depois o secretário ainda fará uma caminhada pela cidade onde equipes das secretarias de saúde estadual e municipal estarão entregando folders e kits da campanha.
Com carácter educativo, a ação visa intensificar a concientização da população para a importância de eliminar os criadouros do mosquito Aedes. A moblização conta com a participação de todos os órgãos do Governo Federal, envolvendo ministros e secretários executivos, além dos governos estaduais e municipais. O Dia Nacional de Mobilização conta com a participação de 220 mil militares em mais de 350 municípios, sendo 115 prioritárias, que tiveram incidência de dengue acima de 100 casos para cada 100 mil habitantes, entre os meses de novembro e dezembro de 2015.
Serviço: Ação com ministro George Hilton no Dia Nacional de Mobilização para Combate ao Aedes Aegypti em Campos Grande (MS)
Data: 13.02 (sábado)
Horário: 8h (10h de Brasília)
Local: Praça Ary Coelho, localizada na Avenida Afonso Pena, s/n
Serviço: Ação com Secretário-executivo, Marcos Jorge Lima, no Dia Nacional de Mobilização para Combate ao Aedes Aegypti em Boa Vista (RR)
Data: 13.02 (sábado)
Horário: 9h (11h de Brasília)
Local: Palácio Senador Hélio Campos, na Praça Cívica - Centro
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Técnico e atletas estrangeiros dos saltos ornamentais dizem que não se sentem inseguros em relação ao Zika
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:39
- Publicado em Sexta, 12 Fevereiro 2016 15:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Parque Aquático Maria Lenk é apresentado após obras de ajuste para o Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 18 Fevereiro 2016 11:39
- Publicado em Sexta, 12 Fevereiro 2016 15:09
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O Parque Aquático Maria Lenk foi apresentado, nesta sexta-feira (12.02), pela prefeitura do Rio de Janeiro, após as obras de adequação realizadas para os Jogos Olímpicos. Com investimento municipal de R$ 21,4 milhões, o local ganhou nova piscina de aquecimento, ligada ao deque da piscina de competições por uma rampa, e um novo ginásio com tanque seco para treinamento. A plataforma de saltos e o posto médico também foram reformados. A instalação ganhou ainda novos banheiros para pessoas com deficiência.
O novo Maria Lenk será testado pela primeira vez na semana que vem, quando o parque receberá 272 atletas de 49 países para a Copa do Mundo de saltos ornamentais, de 19 a 24 de fevereiro, que é evento-teste na modalidade e distribuirá 92 vagas olímpicas. O Parque Aquático Maria Lenk foi construído para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 e, na época, contou com R$ 60 milhões em recursos do Ministério do Esporte. A área de competição foi projetada de acordo com os requisitos da Federação Internacional de Natação (Fina) e possui capacidade para 6,5 mil espectadores.
“A gente entrega hoje os elementos mais importantes. Tem apenas uma parte de energia que ainda precisa ser entregue na fase final. Temos uma nova piscina de aquecimento e uma nova área de aquecimento seco que é fundamental para os atletas. E é um equipamento que já tem destinação. O Time Brasil funciona aqui, você tem um laboratório que vai ser inaugurado em breve aqui embaixo, já tem um legado definido”, disse o prefeito Eduardo Paes.
Hoje com uniforme da organização, já que estará na coordenação da área de competição no evento-teste, o ex-saltador brasileiro Cassius Duran comentou a nova estrutura. “A piscina não deve nada a nenhuma de nível internacional. Temos três trampolins, tudo dentro das medidas da Federação Internacional, as plataformas estão com o melhor tapete do mundo pra isso. O ginásio tem todos os equipamentos que os atletas precisam para o treinamento da modalidade. Não foi medido esforço pra alcançar excelência na estrutura”.
Estrutura aberta
O fato de ser uma estrutura aberta foi um ponto de crítica ao Maria Lenk por parte da Fina no ano passado. Uma cobertura custaria em torno de R$ 20 milhões, segundo Eduardo Paes, e foi descartada pelo prefeito, que reafirmou o argumento de economia de recursos públicos e o fato de que o parque aquático atende a todos os requerimentos do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Como atleta, Cassius Duran competiu em várias estruturas em todo o mundo e explicou, nesta sexta, que são comuns as disputas em locais abertos. Ele disse que as condições de temperatura influenciam, mas é algo que vale para todos os atletas e por isso é tão importante a chegada antecipada das delegações.
“Dependendo da orientação do atleta no ar, dependo do horário da competição, o sol pode acabar 'cegando' o atleta enquanto ele está visualizando o salto. A chuva atrapalha por uma questão de escorregar, e o vento dá pequenas desequilibradas que acabam atrapalhando um pouco também. Mas (competir em instalações abertas) é comum, é uma situação normal, por isso que as pessoas chegam com uma semana de antecedência para fazer aclimatação. Todos os países que treinam em piscina coberta, num primeiro momento, têm uma dificuldade em relação ao céu, então tem uma semana de adaptação, de visualização do local, pra chegar no dia da competição em perfeitas condições”, explicou.
Algumas equipes que disputarão a Copa do Mundo utilizaram o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília, que conta com piscina aberta, para aclimatação.
Vírus Zika
Na apresentação do Maria Lenk, o prefeito Eduardo Paes também falou sobre o vírus Zika, reforçando que é um desafio do país, e não uma questão olímpica. Ele disse que não pretende minimizar o problema, mas vê exagero na abordagem do tema.
“A gente primeiro tem um fato que é o desconhecimento em reação ao vírus Zika. Temos muito mais casos de dengue. E o período da olimpíada é um período em que o mosquito não está procriando, é uma situação muito melhor, mesmo em anos de epidemia. É um período mais seco, menos quente. Mas cabe tomar as precauções devidas, dar as explicações devidas, mostrar que estamos fazendo de tudo pra evitar qualquer perigo para qualquer atleta ou visitante. Só acho que há um certo exagero, morre muito mais gente de gripe ou dengue do que Zika. Tem que tratar do tema, não quero minimizar, mas não é um tema olímpico, é um tema do Brasil. E assusta mais pelo desconhecimento”, disse.
Precauções
De acordo com Cassius Duran, todas as precauções estão sendo tomadas na instalação para evitar o Aedes aegypti. “Aqui a gente está tomando muito cuidado com higiene, limpeza, para evitar qualquer tipo de foco de acúmulo de água. Os atletas e as delegações estão orientados e a gente está fazendo o dever de casa de manter o local adequado”.
Ex-nadador e gerente de Esportes Aquáticos do Comitê Rio 2016, Ricardo Prado informou que não houve nenhum pedido de cancelamento de inscrição por conta do temor. Ele também falou sobre o fato de receber, na mesma instalação, três modalidades. Além de todas as competições de saltos ornamentais e de nado sincronizado, o Maria Lenk sediará também a primeira fase da disputa do polo aquático.
“A gente entende que vai ficar bastante apertado, nunca foi feito antes, mas é possível. Operacionalmente a gente está se preparando e por isso também a gente encara com seriedade os eventos-teste”, disse.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Com 17 anos, Michel Macedo realiza sonho olímpico nos Jogos de Inverno da Juventude 2016
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- Publicado em Sexta, 12 Fevereiro 2016 14:56
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Complexo construído com recursos do Ministério do Esporte recebe evento-teste de saltos ornamentais
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- Publicado em Quinta, 11 Fevereiro 2016 22:11
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O Parque Aquático Maria Lenk, construído para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 com recursos do Ministério do Esporte, receberá de 19 a 24 de fevereiro a 20ª Copa do Mundo de Saltos Ornamentais. A competição, válida como pré-olímpico para os Jogos Rio 2016, receberá 270 atletas de 50 países e definirá 92 vagas para os Jogos Olímpicos.
Instalado no Parque Olímpico da Barra, o complexo contou com investimentos da ordem de R$ 60 milhões do Ministério do Esporte para a construção em 2007 e atende além dos saltos ornamentais, outros esportes aquáticos, como natação e nado sincronizado.
A área de competição foi projetada de acordo com os requisitos da Federação Internacional de Natação (FINA) e possui capacidade para 6,5 mil espectadores. Para os Jogos Rio 2016, a instalação recebeu R$ 21,4 milhões de investimentos da Prefeitura cidade do Rio de Janeiro para adequação. Entre as melhorias, estão uma nova piscina de aquecimento e uma sala com tanque seco para treinamento de saltos ornamentais. Nos Jogos Rio 2016, o Maria Lenk receberá as modalidades de saltos ornamentais e nado sincronizado.
A equipe brasileira no evento-teste será formada por 11 integrantes, sendo seis homens e cinco mulheres. Do total dos atletas que defenderão o Brasil, 90% (10) contam com apoio do Governo Federal, por meio do programa Bolsa Atleta, nas categorias Atleta de Base, Nacional, Internacional, Olímpico e Pódio, num investimento total da ordem de R$ 444,5 mil.
Investimentos na modalidade
Os investimentos totais do Ministério do Esporte nos saltos ornamentais ultrapassam a marca de R$ 4,5 milhões. Somente pela Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo, R$ 446,8 mil foram direcionados para 30 atletas da modalidade no exercício de 2015. Já pela Bolsa Pódio, o investimento alcançou R$ 288 mil, contemplando três atletas.
Destaque também para os convênios firmados com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) exclusivos para a modalidade. A parceria possibilitou o investimento de R$ 2 milhões no apoio aos atletas apoiados pelo Plano Brasil Medalhas 2016 – Programa Bolsa Pódio, por meio de equipe multidisciplinar, participação em competições e treinamentos e na aquisição de equipamentos esportivos específicos de saltos ornamentais para equipar centros de treinamento da CBDA visando à preparação para os Jogos Rio 2016.
O ministério celebrou outros dois convênios com a CBDA, no valor total de R$ 2,7 milhões, que também contemplaram saltos ornamentais, polo aquático, nado sincronizado e maratonas aquáticas.
Centro de Excelência no coração do país
Um dos destaques dos investimentos do Ministério do Esporte na modalidade é o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, construído em Brasília (DF). Inaugurado em março de 2014, o complexo é considerado uma dos melhores estruturas da América do Sul para o aperfeiçoamento técnico e a prática da modalidade e recebeu R$ 1,9 milhão do Governo Federal para implantação do espaço, compra de equipamentos e contratação de profissionais para a equipe multidisciplinar e manutenção.
Resultado de uma parceria do ministério com a Universidade de Brasília (UnB) e a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a instalação abriga desde os treinamentos da seleção brasileira até aulas para crianças a partir de oito anos – selecionadas por profissionais do projeto nas escolas do Distrito Federal –, passando por intercâmbio, o que demonstra a capilaridade do centro.
Desde dezembro, o complexo tem recebido delegações estrangeiras para aclimatação na reta final de treinos para o evento-teste. Já passaram pelo local saltadores de Venezuela, Austrália, Polônia, Geórgia, Grécia, Canadá, Turquia, Hungria e Colômbia.
Rede Nacional de Treinamento
O Parque Aquático Maria Lenk e o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais integrarão a Rede Nacional de Treinamento, que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país. Criada pela Lei Federal 12.395, de março de 2011, a Rede é um dos principais projetos de legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro, interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o país.
A estruturação da Rede Nacional está em andamento e abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas.
O objetivo é criar o caminho para o atleta desde que ele dá os primeiros passos na modalidade até chegar ao topo do alto desempenho. Por isso, as estruturas terão papéis distintos dentro da Rede, desde aquelas focadas na descoberta do talento até as que vão se especializar no treinamento dos atletas das seleções, com toda a qualificação que isso requer. A Rede vai proporcionar o alinhamento da política nacional de esporte para as modalidades, de modo a garantir a formação de base para além de 2016, ou seja, assegurar legado duradouro para o esporte brasileiro.
A Rede Nacional de Treinamento também propiciará aprimoramento e intercâmbio para técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte. O trabalho se apoiará na aplicação das ciências do esporte à formação e ao treinamento de atletas. É um projeto nacional de desenvolvimento do esporte de alto rendimento, desde a base até o nível olímpico.
Parque Olímpico da Barra
Legado Jogos Pan-Americanos Rio 2007, o Parque Aquático Maria Lenk compõe o Parque Olímpico da Barra, que está recebendo investimentos do Ministério do Esporte da ordem de R$ 903,7 milhões. Desse total, R$ 379 milhões são direcionados para construção e manutenção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis, o Velódromo Olímpico e as Arenas Cariocas 1,2 e 3 (nestas, os recursos são destinados apenas à climatização e somam R$ 58,5 milhões).
Para as instalações temporárias, o Ministério destinou outros R$ 365,4 milhões. São elas: Arena do Handebol (terá sua estrutura desmontada para a construção de quatro escolas públicas após os Jogos) e Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (será reaproveitado em outro município, a ser definido).
Outros R$ 159,2 milhões são destinados para construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico, para construção da subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
Coração dos Jogos Rio 2016, o Parque ocupa uma área de 1,18 milhão de metros quadrados, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquete, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis). O complexo também receberá nove modalidades paralímpicas (basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, goalball, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas).
As instalações permanentes na Barra integrarão, junto com o Parque Olímpico de Deodoro, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.
Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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