prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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No golfe, Adilson da Silva e Miriam Nagl são confirmados nos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 13:42
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 13:41
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Brasileira na reserva
Ministro Leonardo Picciani realiza reunião de trabalho com COB e confederações
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 09:54
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 08:44
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Secretário do Ministério do Esporte participa de encontro na Turquia para celebrar abertura da 16ª Gymnasíade
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- Última atualização em Segunda, 11 Julho 2016 20:11
- Publicado em Segunda, 11 Julho 2016 19:30
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O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, participou nesta segunda-feira (11.06), em Trabzon, na Turquia, de encontro com os presidentes das Federações do Desporto Escolar do Brasil, vice presidente da Federação Turca de Desporto escolar, membros da Federação Internacional do Desporto Escolar (ISF) e da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados para celebrar a abertura da 16ª Gymnasíade, o maior evento esportivo escolar do mundo.
O presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), Antonio Hora Filho, ressaltou a importância do encontro para estreitar as relações em busca do desenvolvimento do desporto escolar no Brasil. "É com muita felicidade que chegamos até aqui, tendo a oportunidade de dar continuidade ao relacionamento Brasil e Turquia e mostrando para o mundo o quanto é importante o investimento e desenvolvimento do esporte na escola".
A primeira edição do jogos aconteceu na cidade de Wiesbaden, na Alemanha Ocidental, em 1974. A Gymnasíade é realizada a cada três anos e se destina aos estudantes regularmente matriculados nos ensinos fundamental e médio. O Brasil sediou o evento em 2013.
Para o secretário, Leandro Fróes o evento é uma forma de mostrar a diversidade esportiva e cultural. "No momento em que o Brasil debate o plano e sistema nacional de esporte, a presença de tantos deputados federais representa a preocupação do parlamento brasileiro com o esporte educacional. De um ponto de vista, os jogos servem para o fortalecimento, união e a consolidação do nosso esporte escolar! Nossa expetativa é que a delegação brasileira seja capaz de passar uma mensagem de paz, solidariedade e de união a toda juventude mundial", disse.
Presidente da comissão de esporte da Câmara dos Deputados, Cesar Halum comentou sobre os objetivos dos parlamentares participarem da comissão em Trabzon. " O mais importante foi trazer o reconhecimento ao desporto escolar no atual momento em que o Brasil está elaborando o plano nacional de desporto. Nós só defendemos aquilo que gostamos e gostamos daquilo que conhecemos, por isso viemos conhecer mais sobre o esporte escolar brasileiro e turco".
O vice presidente da Federacao Turca do Desporto Escolar, Adem Akysin, agradeceu a presença dos representantes do esporte brasileiro. "O Esporte é uma oportunidade de misturar todas as culturas e isso é muito rico para os nossos jovens. Nós turcos, consideramos os brasileiros como nossa família e dessa forma queremos compartilhar, aprender e crescer. O sucesso não é o mais importante e, sim, o aprendizado que teremos com esse evento".
Os Jogos
Este ano, a cidade de Trazbon, na Turquia, vai sediar os jogos mundiais escolares, entre os dias 11 e 18 de julho. O evento, considerado o maior campeonato esportivo escolar mundial, reúne milhares de atletas escolares e propicia a jovens atletas integração e diversidade cultural. O Brasil será representado por uma delegação de quase 230 alunos-atletas das redes públicas e privadas de educação.
Jovens de 14 a 18 anos, de 65 países, vão competir na 16ª Gymnasiade em 11 modalidades esportivas: atletismo, ginástica aeróbica e rítmica, judô, karatê, natação e xadrez, além de esgrima, luta livre, tiro com arco e tênis, que foram incluídas no calendário da competição neste ano.
A última edição da Gymnasiade, em 2013, foi realizada no Distrito Federal, e foi um momento único para as Américas, principalmente para o Brasil, que pela primeira vez sediou um evento escolar desse porte, contando com 2 mil atletas de 30 países em 8 modalidades. O Brasil levou o terceiro lugar na competição e superou as expectativas.
Èrica Assano, da Turquia
Ascom - Ministério do Esporte
“Rio 2016 está pronto para receber o mundo”, diz Comitê Olímpico Internacional
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- Última atualização em Segunda, 11 Julho 2016 17:57
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Vídeo: instalações esportivas do Rio 2016
Frio dá uma trégua e Florianópolis recebe a chama olímpica em dia ensolarado
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Vôlei de praia do Brasil domina último torneio internacional antes do Rio 2016
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Em evento promocional, Brasil supera lendas do tênis de mesa
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Durante entrega da Transolímpica, ministro Leonardo Picciani ressalta papel do legado dos Jogos
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Obras
Tocha Olímpica emociona e inspira moradores de Bento Gonçalves (RS)
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Brasil conquista título do Grand Prix de vôlei feminino
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Rúgbi brasileiro convoca as seleções masculina e feminina para o Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 08 Julho 2016 16:55
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Seleção Feminina
Seleção Masculina
Estrelas de diversas modalidades prestigiam a passagem da chama pela capital gaúcha
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Golfe nos Jogos
Geração de ouro
Beijo de espadas
Revezamento
Acendimento da pira
Seleção Brasileira de ginástica artística é convocada para o Rio 2016
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Bolsista disputa Copa do Mundo de ginástica de trampolim antes do Rio 2016
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Pista de atletismo recebe “carimbo” dos aros Olímpicos
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Seleção masculina de handebol é definida para os Jogos Olímpicos
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Confira os jogadores que disputarão os Jogos Olímpicos do Rio:
Robert Scheidt: aos 43 anos, ele sonha com o tricampeonato olímpico
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A disputa com Peter Tanscheit
Favorito aos 23 anos
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Nasce a rivalidade com Ben Ainslie
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No rastro de Adhemar
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Brasil vence a primeira partida no Mundial Júnior Feminino de handebol
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Grand Prix: Brasil atropela a Rússia e se classifica para a semifinal
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- Última atualização em Quinta, 07 Julho 2016 15:32
- Publicado em Quinta, 07 Julho 2016 15:29
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A seleção brasileira feminina de vôlei atropelou a equipe da Rússia nesta quinta-feira (07.07) e venceu por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/10 e 25/21, em 1h21 de partida pela fase final do Grand Prix, em Bangcoc, na Tailândia. Como já havia superado as donas da casa, o Brasil se classificou em primeiro no grupo J1 e aguarda o adversário para a partida semifinal, no próximo sábado (09.07).
A Rússia, em processo de renovação, jogou sem uma das grandes estrelas do time, a ponteira Tatiana Kosheleva, que sentiu dores nas costas e foi dispensada do restante do Grand Prix para realizar tratamento em Moscou. Mas estava em quadra Nataliya Goncharova, oposta que é uma das principais pontuadoras da competição. A equipe europeia, porém, falhou bastante na recepção e no ataque e foi intimidada pela consistência da seleção brasileira.
Do lado verde e amarelo, destaque para a oposta Sheilla, a maior pontuadora da partida, com 14 pontos. A equipe caprichou na recepção, sobretudo com Natália, e a líbero Léia teve papel importante, passando tranquilidade para as demais jogadoras. Fernanda Garay (10 pontos) e Natália (12 pontos), na ponta, viraram bolas importantes. A regularidade no saque, sobretudo no arrasador segundo set, fez a diferença. Thaísa, com 13 pontos, sendo quatro de bloqueio, também contribuiu bastante para o resultado que deixa a seleção confiante para a próxima fase do Grand Prix.
“Primeiramente, estou muito orgulhoso da minha equipe, jogamos uma partida muito boa. Ainda precisamos melhorar, mas agora é esperar para saber o adversário. Temos que manter a concentração”, disse o técnico José Roberto Guimarães logo após a partida. O adversário da semifinal sairá do grupo que tem Estados Unidos, China e Holanda.
Ascom - Ministério do Esporte
Senado aprova lei que atualiza legislação de controle de dopagem
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- Última atualização em Quinta, 07 Julho 2016 14:37
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Ministério do Esporte passa a ter perfil em rede social chinesa para divulgar os Jogos Rio 2016
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Pelotas antecipa festejos de 204 anos com passagem da chama olímpica
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COB apresenta uniformes de desfile do Time Brasil no Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 06 Julho 2016 14:39
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A 30 dias da abertura, judocas falam sobre expectativa para os Jogos Olímpicos
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Seleção paralímpica de judô é convocada para as Paralimpíadas do Rio
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Confira a lista:
A 30 dias da abertura, tocha olímpica já visitou todos os estados
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Centro Principal de Mídia do Rio 2016 começa a funcionar
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Seleção de handebol feminina é convocada para Rio 2016
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Autoridades destacam parceria, prontidão e legado a um mês dos Jogos
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Fogo crioulo tem encontro histórico com a chama olímpica
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Vídeo: Ministro Leonardo Picciani convida torcedores a participarem da festa Olímpica no Rio
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A um mês da abertura dos Jogos Olímpicos, marcada para o dia 5 de agosto, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, convida torcedores brasileiros e estrangeiros a participarem da festa que será realizada pela primeira vez na América do Sul.
Ascom - Ministério do Esporte
Ministério do Turismo apresenta os preparativos a um mês dos Jogos Olímpicos
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Alunos brasileiros participam de maior evento esportivo escolar do mundo na Turquia
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Rumo ao Rio 2016, seleção brasileira de ginástica rítmica conquista bom resultado na Alemanha
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Coletiva de 1 mês para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
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CCFEx será a principal base de apoio do Time Brasil durante os Jogos Rio 2016
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Seleção Brasileira masculina bate Bélgica e França e garante lugar na fase final da Liga Mundial
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- Última atualização em Segunda, 04 Julho 2016 14:29
- Publicado em Segunda, 04 Julho 2016 14:28
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O final de semana foi vitorioso para a seleção brasileira masculina, que antes de defender o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016 tenta chegar a mais um título da Liga Mundial. No último fim de semana, o time do técnico Bernardinho encarou mais dois desafios e saiu vitorioso em ambos.
No sábado (02.07), a equipe enfrentou a Bélgica, um rival contra quem não media forças desde 1974, quando os dois tinham duelado no Campeonato Mundial do México. Passados 42 anos, as seleções voltaram a ficar em lados opostos da quadra e o resultado foi um triunfo do Brasil por 3 sets a 2, com parciais de 20/25, 25/23, 22/25, 25/23 e 15/11. A partida foi realizada no Palais des Sports, em Nancy, na França, e teve 2h08min de duração. Com esse resultado, o Brasil garantiu lugar na Fase Final da competição, que será em Cracóvia, na Polônia, entre os dias 13 a 17 de julho.
A seleção brasileira voltou a jogar no domingo (03.07), desta vez contra os donos da casa, a França. Mesmo com a vaga para a fase final já garantida, o Brasil venceu por 3 sets a 1, com parciais 25/21, 26/24, 22/25 e 25/21. Com o resultado, o time acumula oito vitórias em nove jogos nesta Liga Mundial. A única derrota veio diante da Sérvia, que jogando em casa, no dia 23 de junho, venceu por 3 sets a 1.
O Brasil é o maior vencedor da Liga Mundial, com nove títulos (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010). Além disso, a seleção brasileira é recordista de pódios da competição: subiu em 19 das 26 edições, tendo nove medalhas de ouro, cinco de prata e quatro de bronze.
» Jogos do Brasil na Liga Mundial 2016:
Rio de Janeiro (Brasil)
16.6 – Brasil 3 x 0 Irã (25/19, 25/16 e 28/26)
17.6 – Brasil 3 x 0 Argentina (25/21, 25/13 e 26/24)
18.6 – Brasil 3 x 1 Estados Unidos (25/19, 25/15, 22/25 e 25/22)
Belgrado (Sérvia)
23.6 – Brasil 1 x 3 Sérvia (25/19, 15/25, 21/25 e 22/25)
24.6 – Brasil 3 x 1 Irã (25/18, 24/26, 25/16 e 25/17)
25.6 – Brasil 3 x 0 Bulgária (25/14, 25/21 e 25/12)
Nancy (França)
1.7 – Brasil 3 x 0 Polônia (30/28, 25/21 e 25/16)
2.7 – Brasil 3 x 2 Bélgica (20/25, 25/23, 22/25, 25/23 e 15/11)
3.7 – Brasil 3 x 1 França (25/21, 26/24, 22/25 e 25/21)
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte
Embalados para os Jogos Olímpicos, Alison e Bruno Schmidt são campeões na Croácia
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Chama olímpica chega ao Rio Grande do Sul e completa todas as unidades da federação
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Fabiana Murer bate recorde do salto com vara no Troféu Brasil de Atletismo
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Confederação de atletismo convoca 66 atletas para os Jogos Olímpicos do Rio
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Judocas olímpicas iniciam treinamento de campo na Espanha nesta sexta-feira
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Brasil inicia terceira semana da Liga Mundial com vitória sobre a Polônia
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Sul-americanos fazem festa com a chegada da tocha em Foz do Iguaçu
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Jovens brasileiros garantem vaga no Campeonato Mundial de tênis de mesa juvenil
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Equipe olímpica de tênis defende Brasil no zonal americano da Copa Davis
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Vitor Hugo vence Troféu Brasil e faz índice olímpico nos 100m
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 21:30
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 21:30
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No primeiro dia do Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2016, disputado em São Bernardo do Campo, o carioca Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa) venceu os 100m com 10s21 (-0.2). Mas seu grande momento nesta quinta-feira (30.06) aconteceu na semifinal da prova, quando ganhou com 10s11 (1.7) e alcançou o índice para os Jogos Olímpicos do Rio. A marca de qualificação é 10.16 e Vitor Hugo, que já tinha 10s17 no GP Brasil Caixa, é o primeiro atleta do país a se qualificar na prova.
"Estou muito feliz porque o índice finalmente saiu, acabei de fazer um resultado que muita gente boa havia feito antes de eu me tornar atleta", disse Vitor Hugo, de 20 anos, que treina em São Paulo com o técnico Victor Fernandes. O segundo colocado foi José Carlos Moreira, o Codó, do CT Piauí, com 10s25, seguido de Rodrigo do Nascimento, da mesma equipe, com 10s26.
Vitor Hugo disse que a estratégia traçada deu certa. "Corri a eliminatória para me classificar, a semifinal para buscar o índice e a final para tentar o ouro. Tudo deu certo e foi um alívio. Treinei muito saída nos últimos dias, chorei sozinho em casa de saudade de meus amigos e familiares do Rio, mas agora estou tendo a recompensa", disse. "Agora é retomar os treinos e buscar bom resultado também nos 200m e no revezamento 4x100m, pensando sempre na Olimpíada", concluiu.
Na versão feminina da prova, dobradinha do Pinheiros: ganhou Rosangela Santos com 11s34 e Bruna Farias foi a segunda com 11s45. A terceira foi Vitoria Rosa, da EMFCA, com 11s54. "Mais uma conquista importante na minha carreira. O Troféu Brasil abriu as portas para minha jornada no exterior", lembrou Rosangela. Já Bruna comemorou mais ainda a segunda colocação, que praticamente garantiu seu lugar no revezamento 4x100m na Olimpíada do Rio.
Provas de campo
Na final do lançamento do martelo feminino, Mariana Marcelino (Orcampi/Unimed) venceu com 64,90m e estabeleceu novo recorde brasileiro e do campeonato. A marca nacional de 64,65m era de Anna Paula Magalhães Pereira (Pinheiros) feita no último dia 19 de maio. Já o antigo recorde da competição era de Katiuscia de Jesus, com 62,64m, de 2006. Ana Paula ficou na segunda colocação, com 62,56m. Ana Lays Bayer (Corville) foi a terceira, com 60,98m, novo recorde brasileiro sub 20.
"Sabia que poderia conseguir um bom resultado e estava na expectativa", comentou Mariana. "Melhorei em mais de dois metros meu recorde pessoal, mas senti que poderia ter lançado a mais de 65m", concluiu.
Entre os homens, Wagner Domingos (BM&FBovespa), recordista sul-americano com 78,63m, foi o campeão com 74,49m. O segundo lugar foi de Allan Wolski (Pinheiros), com 70,05m. A medalha de bronze foi para Ralf Rei de Oliveira (Orcampi/Unimed), com 63,31m.
"Não me senti bem durante a prova, com dor de cabeça e mal-estar, mas a felicidade por mais uma vitória é muito grande", afirmou o campeão. "Senti um pouco de cansaço pela viagem da Eslovênia até aqui e pela emoção de ter conquistado o índice olímpico e o recorde sul-americano na volta ao Brasil", completou Montanha, como é conhecido.
Provas de fundo
Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi/Unimed), já qualificada para os Jogos Olímpicos nos 10.000m, foi a campeã da distância com 34m25s86. O segundo lugar foi para Maria Aparecida Ferraz (Luasa), com 34m26s56. Completou o pódio Joziane da Silva Cardoso (Pé de Vento/Caixa), com 34m28s88. "O índice olímpico me deu mais confiança e tirou um peso enorme", disse Tatiele.
No masculino Eder Uillian da Silva (BM&FBovespa) venceu com 29m19s36, seguido por Gladson Barbosa (Pinheiros), com 29m20s07, e Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed), com 29m21s16. "Valeu o treinamento em altitude em Paipa, na Colômbia, nas últimas semanas. Esperava um lugar no pódio, mas não a vitória", admitiu o corredor.
O Troféu Brasil Caixa de Atletismo é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da Federação Paulista de Atletismo (FPA), com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio é da Caixa Econômica Federal.
» Última chance para obter índices olímpicos, Troféu Brasil de Atletismo tem início nesta quinta
Pódio 1º dia
Lançamento do martelo masculino
1º Wagner Domingos (BM&FBovespa) 74,49 m
2º Allan Wolski (Pinheiros) 70,05 m
3º Ralf Rei de Oliveira (Orcampi Unimed) 63,31 m
100 m masculino (-0.2)
1º Vitor Hugo dos Santos (BM&FBovespa) 10.21
2º José Carlos Moreira (CT Piauí) 10.25
3º Rodrigo Pereira do Nascimento (CT Piauí) 10.26
100 m feminino (0.4)
1º Rosangela Santos (Pinheiros) 11.34
2º Bruno Jessica Farias (Pinheiros) 11.45
3º Vitoria Cristina Rosa (EMFCA) 11.54
10.000 m
1º Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi/Unimed) 34:25.86
2º Maria Aparecida Ferraz (LUASA) 34:26.56
3º Joziane da Silva Cardoso (Pé de Vento) 34:28.88
Lançamento do martelo feminino
1º Mariana Marcelino (Orcampi/Unimed) 64,90 m - RC / RB
2º Anna Paula Magalhães Pereira (Pinheiros) 62,56 m
3º Ana Lays Bayer (Corville) 60,98 m
10.000 m masculino
1º Eder Uillian da Silva (BM&FBovespa) 29:19.36
2º Gladson Barbosa (Pinheiros) 29:20.07
3º Solonei Rocha da Silva (Orcampi/Unimed) 29:21.16
RC = Recorde do campeonato / RB= recorde brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Brasileira feminina de goalball é convocada para os Jogos Paralímpicos
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 16:26
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 16:23
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A seleção brasileira feminina de goalball que brigará pela inédita medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foi confirmada nesta semana pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).
A base da equipe que conquistou o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015 foi mantida. A única novidade ficou por conta do retorno da ala Claudia Oliveira. A atleta esteve presente nos Jogos Paralímpicos de Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012, assim como Ana Carolina Duarte, que disputará a sua quarta Paralimpíada.
“Um evento dessa grandeza é o sonho de qualquer atleta de alto rendimento. A nossa meta é subir no lugar mais alto do pódio, mas é claro que temos os pés no chão. Por isso estamos nos preparando e mantendo o foco total para esse evento de ‘mega’ importância”, disse a carioca Carol.
A caminhada da seleção verde e amarela começa no dia 8 de setembro, ainda sem o sorteio dos jogos definidos. O Brasil está no Grupo C da competição ao lado de Estados Unidos, Japão, Argélia e Israel.
Já com as atletas convocadas para a maior competição do paradesporto mundial, a próxima fase de treinamento do selecionado brasileiro será de 10 a 19 de julho, na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos, em Niterói, Rio de Janeiro.
» Confira as atletas convocadas:
Ana Carolina Duarte Ruas Custódio – Santos/SP
Claudia Paula Gonçalves de Amorim Oliveira – AMC/MT
Gleyse Priscila Portioli de Souza – SESI/SP
Neusimar Clemente dos Santos – Santos/SP
Simone Camargo Rocha – SESI/SP
Victoria Amorim do Nascimento – IBC/RJ
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
Na repescagem, Ingrid Oliveira ganha vaga em prova individual dos saltos ornamentais
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 16:17
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 16:17
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Já garantida nos Jogos Olímpicos Rio 2016 na plataforma sincronizada, ao lado de Giovana Pedroso, Ingrid Oliveira, atleta dos saltos ornamentais, recebeu uma ótima notícia nesta quarta-feira (29.06). A Federação Internacional de Natação (Fina) enviou à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) a confirmação da classificação na repescagem para a prova individual da plataforma de 10 metros.
Nas eliminatórias da plataforma feminina da Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, em fevereiro, as brasileiras perderam a chance de garantir a vaga olímpica antecipada no último salto. Até a quarta e penúltima rodada, Giovanna Pedroso e Ingrid Oliveira estavam na 15ª e 16ª posição, respectivamente, o que garantia vaga entre as 18 semifinalistas e classificação para os Jogos Olímpicos. Na última rodada, porém, Ingrid Oliveira (272,65 pontos) terminou em 24º e Giovanna Pedroso (267,40) em 27º lugar. A oportunidade veio após os países confirmarem suas vagas junto à Fina.
Com nove atletas classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a equipe brasileira de saltos ornamentais se dividirá entre Rio de Janeiro e Brasília nesta reta final de preparação. Os atletas que treinarão no Rio de Janeiro estarão entre os primeiros a entrar na Vila Olímpica. Juliana Veloso, Tammmy Galera, Ingrid de Oliveira, Luiz Felipe Outerelo, Ian Mattos e Giovanna Pedroso entram na Vila no próximo dia 24. Cesar Castro, Hugo Parisi e Jackson Rondinelli, que treinarão no Centro de Excelência de Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília, chegam na Vila Olímpica no dia 31 de julho.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
Lei de Incentivo: Salvador recebe etapa do Circuito Nacional Rei e Rainha do Mar
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 14:42
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 14:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil terá sete tenistas nos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 14:12
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 14:06
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Passagem da chama olímpica por Maringá mostrou um pouco da festa que o público verá nos Jogos Rio2016
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 11:32
- Publicado em Quinta, 30 Junho 2016 10:04
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Uma pequena amostra de como o Brasil é apaixonado por esportes foi o que mostrou a passagem da tocha olímpica por Maringá (PR) nesta quarta-feira (29.06). Com a participação de 39 condutores, um misto de euforia e comoção marcou a passagem da chama pela cidade. Com direito a corrida no velódromo, travessia na piscina e uma volta na pista de atletismo, o público sentiu um gostinho de como será a chegada da tocha ao Rio de Janeiro no dia 5 de agosto.
A quarta-feira parecia um domingo ao ar livre para os maringaenses. Um multidão de pessoas se concentraram nas ruas e na Vila Olímpica para ver de perto a chegada da chama. O revezamento da tocha não foi voltado apenas para os condutores escolhidos pelo Comitê Rio2016 ou pelos patrocinadores do evento. Os esportistas, os professores de várias modalidades, os alunos e a comunidade também puderam participar de vários trechos do percurso.
Um corredor de gente foi montado para receber o comboio. Na Avenida Colombo, o ex-jogador de vôlei João Ribeiro, o "Kiko", foi recebido pelos alunos do Projeto Amavolei de Maringá que ajudou a revelar talentos como Ricardinho, Giba e Lipe. Radiante, Kiko correu para a Vila Olímpica e foi recebido por Gabriela Yumi. Especialista em ciclismo de pista, a atleta da Seleção Brasileira conduziu a chama no velódromo, em cima da sua bicicleta, diante do Clube Maringaense de Ciclismo. Em seguida, Yumi desceu a pé em direção a piscina da Vila, onde passou a chama para a professora de natação Farida Okuhara que atravessou nadando de uma ponta a outra enquanto os alunos formavam uma grande raia dentro da água.
Última chance para obter índices olímpicos, Troféu Brasil de Atletismo tem início nesta quinta
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 20:17
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 19:59
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A elite do atletismo do país compete na 35ª edição do Troféu Brasil Caixa 2016, desta quinta-feira (30.06) até domingo (03.07), com uma motivação a mais: os Jogos no Rio de Janeiro. O torneio será a última oportunidade de os atletas alcançarem os índices exigidos para as Olimpíadas. Com cerca de 800 inscritos por 107 clubes de 17 estados e do Distrito Federal, o evento terá como palco pelo segundo ano consecutivo o Centro de Treinamento Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP).
Até agora, a seleção brasileira tem 40 atletas qualificados e nove oficialmente convocados para os Jogos. Destes 49, sem contar os que serão chamados para compor os revezamentos, 42 estão inscritos no Troféu Brasil, garantindo forte competitividade nas provas. O torneio também fechará o prazo de referência do ranking brasileiro para efeito de convocação dos revezamentos 4x100 e 4x400m no masculino e feminino, provas em que o país já garantiu participação nas Olimpíadas.
Além dos cinco atletas com índice que não foram inscritos pelos clubes - Jonathan Riekmann (50 km marcha), Marilson Gomes dos Santos, Paulo Roberto de Paula, Marily dos Santos e Graciete Moreira Santana (maratona) -, não participarão as velocistas Ana Cláudia Lemos, cumprindo suspensão e sem clube, e Franciela Krasucki (Pinheiros), que se recupera de uma lesão muscular, sofrida durante o evento-teste da modalidade no Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro.
"Voltei aos treinos há uma semana e estou muito feliz e confiante. Mas não estou liberada pelos médicos para competir ainda pelo risco de voltar a sentir a contusão neste momento", disse a atleta, dos 100, 200 e 4x100m.
Além dos atletas brasileiros, a competição reunirá convidados aceitos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) de sete países: Angola, Argentina, Bolívia, Chade, Chile, Paraguai e Venezuela.
Primeiro dia
Serão realizadas seis finais nesta quinta-feira: 100m, 10.000m e lançamento do martelo, no masculino e no feminino. Nas eliminatórias dos 100m, estão inscritos Bruno Lins (CT Piauí), Aldemir Gomes Junior (Vasco da Gama), Rosangela Santos (Pinheiros), Vitória Cristina Silva (EMFCA) e Kauiza Venâncio (Pinheiros), todos qualificados para os Jogos Rio 2016. No lançamento do martelo, Wagner Domingos, o “Montanha” (BM&FBovespa), também com índice, compete como favorito.
Já nas finais dos 10.000m, Solonei Rocha da Silva (Orcampi/Unimed) e Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros) estão convocados para a maratona olímpica. Na mesma prova, correrá Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi/Unimed), qualificada nos 10.000m as Olimpíadas.
Em outras qualificatórias e semifinais, mais pré-convocados desfilarão pela Arena Caixa. Darlan Romani (BM&FBovespa) competirá no arremesso do peso, Eliane Martins (Pinheiros) e Keila Costa (BMF&Bovespa), no salto em distância, Thiago André (BM&FBovespa), nos 1.500m, Flávia Maria de Lima (ASA São Bernardo), nos 800m, Geisa Coutinho e Jailma Lima (BM&FBovespa), nos 400m, e Hederson Estafani (Pinheiros), nos 400m masculino.
Em todas as provas, vários atletas continuam em busca dos índices. Caso de Mauro Vinícius da Silva, o Duda (BM&FBovespa), e Jéssica Carolina dos Reis (ASA São Bernardo), ambos no salto em distância. Os dois estão muito perto da marca mínima. Duda saltou este ano 8,14 m (0.4), no dia 28 de fevereiro, no Rio de Janeiro, ficando a um centímetro do índice. Jéssica tem 6,68 m (1.0), obtidos no dia 22 de abril, em São Bernardo, a apenas dois centímetros do exigido.
Luta pelo Título
O Troféu Brasil é considerado o mais importante campeonato interclubes do esporte da América Latina. Deste modo, além de competir por si os inscritos vão atrás dos resultados para ajudar as suas equipes. Três clubes paulistas, que certamente lutarão pelo troféu de campeão, inscreveram o maior número de atletas na competição: Orcampi/Unimed, de Campinas, terá 70 representantes, sendo 44 homens e 26 mulheres; Pinheiros, de São Paulo, com 55 (21 e 34) e; BM&FBovespa, de São Caetano do Sul, com 52 (31 e 21).Este último busca o 15º título consecutivo do torneio.
A Arena Caixa fica no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra na Rua Tiradentes, 1.840, na Vila do Tanque, antiga sede do Volks Clube. A entrada para o público é gratuita, não havendo necessidade de apresentação de ingresso para acesso às arquibancadas do estádio.
Rede Nacional
O Ministério do Esporte está estruturando em todo o país a Rede Nacional de Treinamento, que no caso do atletismo, contará com dois centros nacionais, uma delas, a Arena Caixa - Centro de Treinamento de Atletismo Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP).
Com pista nível 1, certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês), e quase 30 mil m² de área construída, a Arena Caixa se consagra como uma importante base para a modalidade no país.
Inaugurada em 2014, a instalação está entre os mais modernos centros de treinamento da América Latina e recebe, atualmente, 80 atletas de alto rendimento, além de 150 jovens de escolinhas e de categorias de base. A arquibancada comporta até 1,5 mil pessoas e há, ainda, áreas para a imprensa. Em outro prédio, de três andares, ficam áreas de aquecimento e salas de apoio.
O complexo é resultado de uma parceria entre o município e o Ministério do Esporte. Somente na obra e equipagem, foram investidos um total de R$ 32,5 milhões, com R$ 19,5 milhões de recursos federais. Além da parceria, a Caixa Econômica Federal, patrocinadora da modalidade, fornece materiais e ajuda no custeio aos atletas que treinam no local.
Além disso, o Governo Federal investe na construção e na recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades. Os projetos receberam investimentos de R$ 301,8 milhões do Ministério do Esporte.
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Confederação Brasileira de Atletismo
Nota à imprensa
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 17:49
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 16:58
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil avança para as quartas de final no Mundial Escolar de Vôlei em Belgrado
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- Última atualização em Quinta, 30 Junho 2016 11:20
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 15:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Convocada a seleção brasileira de bocha para o Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 15:11
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 15:11
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A Associação Nacional de Desportos para Deficientes (ANDE) divulgou a convocação da seleção brasileira de bocha para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016. Dez atletas de quatro classes da modalidade integram a lista:
José Carlos Chagas de Oliveira – classe BC1 – ADEFU/Uberaba-MG
Guilherme Germano Moraes – classe BC1 – SMEL/Mogi das Cruzes-SP
Maciel de Souza Santos – classe BC2 – SMEL/Mogi das Cruzes-SP
Lucas Ferreira de Araújo – classe BC2 – ANDEF/Niterói-RJ
Antonio Leme – classe BC3 – APBS/Guarujá-SP
Evelyn de Oliveira – classe BC3 – SESI/São Paulo-SP
Evani Calado – classe BC3 – APT/São Paulo-SP
Dirceu José Pinto – classe BC4 – TRADEF/Mogi das Cruzes-SP
Elizeu dos Santos – classe BC4 – TRADEF/Mogi das Cruzes-SP
Marcelo dos Santos – classe BC4 – ADFP/Curitiba-PR
A comissão técnica é formada por Darlan França (treinador principal), Luiz Carlos Araujo (treinador – BC1 e BC2), Glenio Leite (treinador – BC3) e Janaína Pessato (treinadora – BC4).
Em Londres 2012, a equipe conseguiu o melhor resultado brasileiro na modalidade em Jogos Paralímpicos, com três ouros e um bronze. Dirceu Pinto faturou o bicampeonato na classe BC4, enquanto Elizeu dos Santos ficou com o bronze. Juntos, eles conquistaram também o bicampeonato na disputa de pares. Maciel Santos ainda foi campeão na BC2.
brasil2016.gov,br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
Com Neymar, Prass e Douglas Costa, Micale convoca a seleção olímpica de futebol
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 14:13
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 14:03
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O técnico da seleção olímpica de futebol, Rogério Micale, anunciou, nesta quarta-feira (29.06), os 18 convocados para os Jogos Rio 2016. Na lista, é possível incluir três jogadores com mais de 23 anos: Neymar, do Barcelona, Fernando Prass, do Palmeiras, e Douglas Costa, do Bayern de Munique, foram os escolhidos.
Micale disse que privilegiou a versatilidade na definição dos nomes, dando exemplo de jogadores como Marquinhos, que pode atuar como zagueiro ou lateral direito. O treinador ainda não trabalhou com Neymar, mas destacou a importância da presença da estrela no grupo, ainda que não deseje concentrar a pressão de resultado em cima do atacante.
“É um jogador com perfil diferenciado, qualidade indiscutível, qualquer treinador de qualquer seleção gostaria de contar com um perfil desses. Mas, dentro da seleção, tentamos agregar outros perfis de liderança, não se pode jogar a carga sobre um atleta só, mesmo com tudo o que ele representa. Minha expectativa é que ele corresponda. Sei do desejo que ele tem de ganhar essa medalha”, disse, acrescentando que terá uma conversa “de homem para homem, de ser humano para ser humano” para construir uma boa relação com o atacante do Barcelona.
Sobre o veterano Fernando Prass, que completa 38 anos em 9 de julho, Micale destacou o perfil agregador, que ele considera fundamental na equipe. O goleiro nunca havia sido convocado para a seleção brasileira. “Tive muitas informações do seu dia a dia, do que ele representa para o grupo (do Palmeiras). Ele vem se destacando no futebol brasileiro e demonstrou em momentos como penalidades ser apto a realizar isso. Ele agrega todos os fatores técnicos mais o perfil agregador que buscamos. Queremos isso: jogadores com qualidade técnica, mas que saibam da importância de estar vestindo a camisa da seleção brasileira”, afirmou o treinador.
Oportunidade da vida
Rogério Micale está na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) há pouco mais de um ano. Em 2015, ele comandou a equipe sub 20 no vice-campeonato mundial, na Nova Zelândia, e esteve à frente da seleção nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, quando o Brasil ficou em terceiro lugar. A principal experiência do treinador fora da CBF é com a base de times como o Atlético-MG e o Figueirense. Com o último, conquistou a Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2008. Para Micale, esta é a grande oportunidade da carreira até o momento.
“Estaria mentindo se disser que não sinto o frio na barriga. Estou tendo uma grande oportunidade, a maior da minha vida até aqui. Mas o que nos traz segurança é a preparação até chegar a esse momento”, disse. “Estudei, me formei, me dediquei. Sou um brasileiro como qualquer outro, vim de família humilde. Sou ex-atleta de clubes pequenos, não tive sucesso. Estudei buscando meu sonho de ser treinador, fui galgando passo a passo até ter uma oportunidade como essa”, contou.
O técnico da seleção principal será importante no trabalho rumo ao ouro olímpico, afirmou Rogério Micale. “Fico satisfeito de poder contar com a presença do Tite. Quero ouvir conselhos, quero que ele esteja junto, porque vamos fazer um trabalho sequencial, que quero que se reflita na seleção principal”.
Confira a lista:
Lista final e cronograma
A lista final confirmando os 18 convocados, assim como os quatro suplentes, tem que ser entregue à Fifa em 14 de julho. Coordenador de base da CBF, Erasmo Damiani disse estar confiante de que não haverá problemas com os clubes para manter os nomes divulgados nesta quarta.
“Fizemos contatos com os clubes, conversamos com os atletas, e com essas conversas nós definimos a relação dos 18. Temos até o dia 14 para a relação final, mas as conversas me deixam bem convicto de que todos estarão presentes”, explicou.
A seleção se apresenta na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), em 18 de julho, para iniciar a preparação. No dia 30, a equipe enfrenta o Japão sub 23 em amistoso no Estádio Serrada Dourada, em Goiânia.
Damiani informou que os quatro reservas não vão participar dos treinos na Granja Comary. “O Comitê Olímpico Internacional estabelece 18 jogadores. Só há troca se houver contusão comprovada. Então não vemos a necessidade de tirar esse quatro dos seus clubes e levá-los para a Granja”, disse.
O Brasil fará sua estreia na Olimpíada diante da África do Sul, às 16h do dia 4 de agosto, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. A seleção permanece na capital federal para enfrentar o Iraque às 22h de 7 de agosto. A terceira e última partida da primeira fase será contra a Dinamarca, na Fonte Nova, em Salvador, em 10 de agosto, também às 22h.
No masculino, as 16 equipes foram divididas em quatro chaves com quatro países cada. Serão 24 partidas na primeira fase. Os dois melhores de cada grupo avançam para as quartas de final. A partir daí os jogos serão eliminatórios. A final será disputada às 17h30 do dia 20 de agosto, no Maracanã.
O Brasil participou do torneio olímpico de futebol masculino 12 vezes: ganhou a prata em três oportunidades (1984, 1988 e 2012) e o bronze em duas ocasiões (1996 e 2008). O ouro em 2016 seria uma conquista inédita.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Lei de Incentivo: projeto Nadando com Gustavo Borges reúne crianças em Itu
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 12:21
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 11:53
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Londrina acolhe a tocha de braços abertos com presença de medalhistas olímpicos
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 11:05
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 10:55
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COB reúne mais de 100 atletas em encontro do Programa de Integração Time Brasil 2016
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- Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 09:52
- Publicado em Quarta, 29 Junho 2016 08:43
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Seleção permanente e disciplina tática: os trunfos para o ouro inédito no gramado
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- Última atualização em Terça, 28 Junho 2016 21:01
- Publicado em Terça, 28 Junho 2016 20:54
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A seleção brasileira de futebol feminino está em ritmo acelerado de treinamento para disputar os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Após dois amistosos no Canadá contra as donas da casa no início do mês, a maior parte das jogadoras já se reapresentou em Itu para a reta final de preparação. A caminhada foi vitaminada pela criação de uma seleção permanente, com atletas que se dedicam exclusivamente à equipe nacional. A exceção são as jogadores que atuam fora do país e ainda não foram liberadas pelos clubes. Elas se juntarão ao plantel às vésperas do início das Olimpíadas.
“É claro que se a equipe estivesse treinando completa seria mais confortável. De qualquer forma, nossas atletas estão evoluídas e entrosadas, mesmo as que não estão na seleção permanente”, afirma o técnico Vadão. “Temos padrão de jogo, estamos treinados nos quesitos de variações táticas, bola parada, jogadas ensaiadas. Vai faltar só a lapidação final, que faremos na data possível, com todas reunidas. Tudo para buscar esse ouro”, completa.
Subir ao topo do pódio, aliás, é uma quase obsessão entre as meninas. Para ajudá-las nesse desafio, Vadão se reinventou, após passar grande parte da carreira na vertente masculina do futebol. “Esse foi um novo oxigênio para a minha vida. Por mais que o futebol seja dinâmico e que em cada momento você esteja defendendo um clube, uma hora você acaba ficando viciado naquela rotina”, fala.
“Hoje eu me sinto extremamente feliz porque aprendi e aprendo muito aqui na seleção feminina. Às vezes a gente acha que depois de certa idade não vai aprender mais nada, mas isso não é verdade. Se amanhã eu voltar para o futebol masculino, certamente estarei melhor porque pude absorver muito mais conhecimento”, analisa o treinador, que completará 60 anos em 21 de agosto, dia do encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.
Seleção permanente
A seleção feminina permanente foi criada no início de 2015. As atletas convocadas desligaram-se de seus clubes e foram contratadas pela CBF para se dedicar exclusivamente à equipe nacional. “Foi a solução mais interessante que poderíamos ter tomado em busca de um time competitivo”, afirma Vadão.
Nessa entrega total à seleção, as jogadoras contam com estrutura completa de treinamento e preparação na Granja Comary: campos, academia, alojamento, refeitório, equipe integral de médicos, fisioterapeutas, psicólogos, fisiologistas e salário mensal.
“A evolução é evidente. Durante esse ano e meio já conquistamos, invictos, o ouro no Pan de Toronto, fomos campeões do Torneio Internacional em Natal, tivemos jogos importantes com grandes seleções. Isso chamou a atenção de outros países”, contabiliza Vadão.
Em função dessa visibilidade das brasileiras, atualmente 16 atletas estão jogando fora do País e, conforme a liberação de seus clubes, vão se apresentando à seleção para a preparação final.
Reinvenção de métodos
Para o técnico, trabalhar com as mulheres foi, além de uma nova vivência profissional, uma experiência de vida. Ele cita que tem duas mulheres em casa – esposa e filha –, mas que lidar com um grupo de 30 ao mesmo tempo é desafiador.
“A mulher tem mais necessidade de se expressar, de expor sentimentos. Logo que cheguei, tive cautela. Eu ficava me perguntando como seria esse convívio, procurava não falar palavrões, mas as meninas me deixaram muito à vontade e foi rápido o entrosamento”.
Mais táticas
Com relação aos treinamentos técnicos e táticos, Vadão explica que existe, de fato, uma grande diferença entre o futebol feminino e o masculino. “Dentro de campo, fisicamente falando, nitidamente o homem é mais forte. Alguns aspectos precisam ser adaptados nos treinos. São raras as jogadoras, por exemplo, que conseguem fazer um lançamento mais longo, virar o jogo num cruzamento, porque a mulher não bate na bola com tanta força. Então esse tipo de jogada precisa ser adaptado, você tem que mexer na disposição das atletas”, ensina.
Sobre as jogadas aéreas, por exemplo, usadas estrategicamente contra o Brasil por conta da altura das brasileiras, a zaga é toda envolvida tecnicamente para compor uma linha mais alta na tentativa de evitar o gol adversário. A intenção do treinador é que uma bola nunca seja disputada na pequena área.
» Símbolo de longevidade e garra, Formiga está pronta para a sexta participação olímpica
Já no plano tático, Vadão afirma que as meninas são mais determinadas que os homens. “Isso porque um moleque já cresce orientado para o futebol. Ele faz escolinha, joga em clube, tem lastro de boleiro. As mulheres só conseguem essa orientação, basicamente, na fase pré-adulta. Então elas se disciplinam para absorver o máximo de conhecimento. Nossas meninas têm uma vontade de aprender muito grande”, argumenta o professor.
Bagagem de prata
Até aqui são duas medalhas de prata, conquistadas em Atenas 2004 e Pequim 2008, ambas em derrotas para os Estados Unidos. A segunda prata teve o gosto um pouco mais amargo. O jogo foi disputadíssimo e a decisão só veio na prorrogação. Alguns atribuem ao nervosismo que tomou conta do time canarinho no tempo extra.
“Foi uma derrota injusta. Por merecimento teríamos levado a melhor naquele jogo”, desabafa a meio campista Formiga. “Mas quem sabe Deus não tenha reservado essa coroação tão importante para acontecer aqui na nossa casa?”, afirma confiante a veterana, presente em todas as edições dos Jogos desde que o futebol feminino entrou no programa olímpico, em Atlanta 1996.
“Eu não tenho dúvida de que essa seleção tem condições de brigar por medalha. Dirigentes de várias equipes do mundo comentam que a qualidade técnica do Brasil está muito melhor após a formação da seleção permanente. Não à toa que muitas das nossas atletas estão sendo contratadas por clubes de diversos países”, afirma Vadão. “Nós sabemos que é difícil porque serão as 12 melhores seleções do mundo. Todas querem vencer. Todas querem o ouro. Mas estamos confiantes e bem preparados para essa Olimpíada”, conclui Vadão, otimista.
Investimentos
Além da Granja Comary, as meninas se concentram no centro de treinamento de Itu. O local, que abrigou a seleção do Japão na Copa do Mundo de 2014, recebeu investimento do Ministério do Esporte e tem uma área de 140 mil metros quadrados, com dois campos oficiais, hotel, restaurante, academia, espaço de convenções, áreas para tratamento médico e fisioterapia.
Para ajudar a consolidar a modalidade, o Ministério do Esporte intensificou o empenho na realização de torneios nacionais e internacionais e deu destaque para a formação de atletas nas categorias de base, em campeonatos escolares sub 17 e na Copa Brasil Universitária. A primeira edição da CBUFF ocorreu em 2014 e contou com incentivo do Governo Federal de mais de R$ 2 milhões. Em 2015, o apoio cresceu e os recursos aplicados no torneio foram de R$ 2.475 milhões.
Outro apoio do Ministério do Esporte que contempla o futebol feminino se dá pelo Bolsa Atleta, que atualmente beneficia 137 jogadoras. Esse número representa R$ 2,3 milhões voltados para os atletas por ano. Pelo Plano Brasil Medalhas, as 22 atletas da seleção são beneficiadas.
Adicionalmente, por meio da Lei de Incentivo, foi aprovado o projeto para a construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu (PR). A instalação será a “casa oficial” da seleção feminina e receberá outras equipes para treinamento.
Valéria Barbarotto, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Divulgada a equipe de canoagem velocidade que vai defender o Brasil nos Jogos
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- Última atualização em Terça, 28 Junho 2016 20:47
- Publicado em Terça, 28 Junho 2016 20:37
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Com o bicampeão mundial Isaquias Queiroz e o campeão mundial Erlon Souza como seus principais canoístas, a equipe brasileira de canoagem velocidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi divulgada nesta terça-feira (28.06) pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Além dos dois, a lista também conta com Ana Paula Vergutz, Gilvan Ribeiro e Edson Silva. As provas da modalidade serão disputadas entre os dias 15 e 20 de agosto, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.
Com a definição do Comitê de Canoagem Velocidade da CBCa, os cinco canoístas darão continuidade à preparação intensa de treinos para os Jogos. Isaquias Queiroz e Erlon Souza seguem com o treinamento com o técnico espanhol Jesus Morlán em Lagoa Santa (MG), enquanto Ana Paula Vergutz, Gilvan Ribeiro e Edson Silva concentram-se com os técnicos Rui Fernandes e Lauro de Souza Jr na raia da Universidade de São Paulo, na capital paulista. A equipe que segue para os Jogos no Rio também será composta pelo Chefe de Equipe, Alvaro Koslowski.
» Conheça a estrutura para a Canoagem Velocidade
» Confira os perfis dos canoístas:
Isaquias Queiroz
Nascido em 1994, em Ubaitaba, sul da Bahia, o bicampeão mundial Isaquias descobriu a canoagem aos 11 anos, por meio do projeto “Segundo Tempo”, do Ministério do Esporte. O que começou como brincadeira logo revelou um talento e chamou a atenção dos técnicos. A evolução veio rápido e, aos 22 anos, o menino se transformou em uma das apostas brasileiras para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
A expectativa é fruto dos resultados conquistados em competições internacionais desde o início de sua carreira. Na Alemanha, em 2011, ele voltou com a prata na C1 500m e o inédito título de campeão mundial júnior na prova C1 200m. Em 2013, com a conquista do Mundial da Alemanha na prova C1 500m, o atleta começou a escrever seu nome na história do esporte. O bicampeonato veio no ano seguinte, na Rússia, juntamente com um bronze na C2 200m, conquistado ao lado de Erlon Souza.
As conquistas continuaram em 2015. Na Copa do Mundo da Alemanha, ele saiu com um ouro na C1 500m e uma prata na C1 1000m. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Isaquias ganhou duas medalhas de ouro (C1 1000m e C1 200m) e uma de prata ao lado de Erlon (C2 1000m). O atleta encerrou seu ano pré-olímpico com mais duas medalhas no Campeonato Mundial da Itália: ouro na C2 1000m ao lado de Erlon e bronze na C1 200m.
Erlon Souza
O calado Erlon Souza nasceu na cidade de Ubatã, na Bahia, em 1991. Descobriu a canoagem aos 14 anos também por meio do projeto “Segundo Tempo”. As primeiras conquistas internacionais vieram em 2010, com a parceria com o atleta Ronilson de Oliveira. Na Copa do Mundo da Alemanha, a dupla ganhou um bronze na C2 200m, mesma prova na qual garantiram uma prata no Pan de Guadalajara no ano seguinte.
Em 2012, o atleta aumentou seu quadro de medalhas ao conquistar a prata na C2 200m em todas as etapas da Copa do Mundo, ocorridas na Polônia, Alemanha e Rússia. Os resultados levaram o atleta a fechar o ano com a participação nos Jogos Olímpicos de Londres. Em 2013, Erlon voltou à Polônia para disputar a terceira etapa da Copa do Mundo e garantiu o ouro na C2 200m e a prata na C2 500m, novamente com Ronilson.
No Campeonato Mundial da Rússia, em 2014, o baiano ganhou sua primeira medalha ao lado de Isaquias Queiroz: bronze na C2 200m. Na Copa do Mundo da Itália, realizada no mesmo ano, Erlon voltou a competir com Ronilson e conquistou a prata na C2 200m, prova que garantiu também o primeiro bronze de 2016, na Copa do Mundo da Alemanha.
Ana Paula Vergutz
A canoísta paranaense nascida em Cascavel (PR), em 1989, começou a praticar o esporte aos dez anos de idade, ao ser convidada por uma equipe para treinar no lago perto da sua casa. O fechamento do clube fez com que a atleta ficasse afastada do esporte por sete anos, retornando só aos 18 anos.
De lá para cá foram só conquistas. Ana Paula foi a primeira mulher da canoagem brasileira a ganhar uma medalha em Jogos Pan-Americanos: um bronze inédito no K1 500m em Toronto, no Canadá, e já conquistou mais de dez títulos brasileiros.
Ela vai ser a primeira brasileira a disputar uma Olimpíada na canoagem velocidade. A prova é a do K1 500m. “É um sonho para mim. Desde criança, sempre acompanhei e esperava ansiosa as Olimpíadas, e agora poder participar de uma edição é inexplicável. Espero representar bem o Brasil, fazendo uma ótima prova, e fazer o melhor tempo possível”.
Edson Isaías Freitas da Silva
Mais conhecido como “Edinho”, o canoísta é gaúcho, nascido em 1982, na cidade de Porto Alegre. Morando em Guaíba desde 1991, teve seu primeiro contato com a canoagem aos 13 anos de idade, num projeto social da cidade, na Associação de Canoagem de Guaíba.
A partir deste dia, o amor pelo esporte só aumentou e o sonho de chegar aos Jogos Olímpicos o acompanhou por toda sua caminhada. Integrante da Seleção Brasileira desde 2000, entre muitas vitórias e medalhas, sua principal conquista foi o ouro no K4 500m, ao lado de Roberto Maehler, Carlos Augusto Pimenta de Campos e Sebastián Cuattrin, nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio. Edinho também conquistou a prata no K1 200m e o bronze no K2 200m, ao lado de Hans Heinrich Mallman, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.
Especialista em provas de 200m, o canoísta conquistou vaga para os Jogos Olímpicos nas provas de K1 200m e K2 200m, durante o Campeonato Pan-Americano da modalidade este ano, nos Estados Unidos. No K2, sua parceria é com o atleta Gilvan Ribeiro, com quem treina há cinco meses.
“Os Jogos Olímpicos são o ápice de um atleta, onde ele realmente quer estar e participar de um evento como este aqui no Brasil. É um marco para todos que vão estar representando o nosso país, me sinto realizado com esta conquista. Espero garantir uma vaga na final ou quem sabe brigar por uma medalha”.
Gilvan Bitencourt Ribeiro
Gaúcho, nascido em Cruz Alta, mas morador de Santa Maria, Gilvan tem 27 anos. O atleta começou no esporte aos 12 anos de idade, por influência do seu irmão Givago, que já competia. No primeiro momento seu objetivo era apenas praticar uma atividade esportiva, mas logo o gosto pela canoagem velocidade o levou ao treinamento de alto rendimento.
Em 2005 foi convocado pela primeira vez para integrar a seleção brasileira, e durante anos de treinamento acumulou muitos títulos e conquistas, como a medalha de prata no K4 com Roberto Maehler, Vagner Junior Souta e Celso Dias de Oliveira Junior, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, e a quarta colocação no K1 500m, na Copa do Mundo de Portugal em 2015.
Atualmente Gilvan treina em Curitiba, local de treinamento e concentração permanente da Seleção Brasileira de canoagem velocidade. Ele disputará nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro a prova de K2 200m, junto com seu companheiro o atleta Edson Silva.
“Será minha primeira participação nos Jogos Olímpicos. Em Londres a vaga escapou por meio segundo. A sensação de poder representar o país no maior evento do mundo é inexplicável, já posso sentir essa energia nos treinamentos. E por se tratar de uma competição em casa, será com certeza mais especial. Sempre sonhei alto e agora não será diferente”.
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Tocantins, Seminário tira dúvidas sobre Lei de Incentivo ao Esporte
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Tererê, patriotismo e influência nipônica na passagem da tocha por Dourados
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- Publicado em Segunda, 27 Junho 2016 17:50
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Com garrafa e cuia de tererê ao lado, cadeiras de praia nas calçadas e bandeira do Brasil nas mãos, moradores de Dourados, no Mato Grosso do Sul, receberam a tocha olímpica em seu 55° dia de tour pelo Brasil. Localizada ao oeste do estado e com marcante comunidade nipônica no país, a cidade se organizou para o revezamento que se encerra em 5 de agosto com a abertura dos Jogos Rio 2016.
Desde o início da tarde, os moradores começaram a se encontrar pelas calçadas. Eram pais com crianças, animais de estimação, amigos pedalando. Entre eles, um grupo composto pela auxiliar contábil Alcione Oliveira, de 31 anos, e suas amigas, aguardava o desfile em cadeiras de praia no canteiro central de uma avenida. "Estamos há mais de uma semana acompanhando as notícias para saber o percurso", contou.
Acompanhada do marido e do filho, a professora Virgínia Trichiz, 33 anos, esperava na região central. Para ela, a chama olímpica incentiva a cena cultural dos lugares por onde passa. "Ela faz com que as pessoas se reúnam, estejam mais próximas, cada cidade cria uma atividade cultural e todo mundo usufrui do cenário."
Dourados é segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul, atrás da capital Campo Grande. Assim como no resto do estado, sua bebida característica é o tererê, uma espécie de chimarrão gelado que é de fácil preparo e tomado principalmente nos encontros informais entre amigos.
Seila Rojas, José Ezequiel e a filha Maria Clara mudaram a rotina para não perder o revezamento que passaria na porta de casa. O carro ficou na garagem, o almoço ficou pronto mais cedo e os chapéus, corneta e bandeira do Brasil saíram do armário para equipá-los. Era um evento diferente na cidade e uma oportunidade, na avaliação deles, de mostrar um pouco de Dourados ao resto do país.
O casal chegou na cidade para trabalhar: ela vinda do interior do estado e ele de Minas Gerais. No dia anterior ao revezamento, garantiram uma foto com a réplica do símbolo olímpico em uma praça da cidade. "Ficamos ansiosos desde que soubemos que o comboio passaria em frente à nossa casa e por isso vínhamos nos preparando para que esse momento não passasse em branco, e sim em verde amarelo", brincou ele. "Estou acompanhando a tocha em Mato Grosso do Sul desde que chegou em Campo Grande. No meu grupo de família já recebi fotos em duas cidades e agora é a minha vez", completou ela.
BBC
Um dos primeiros condutores da cidade foi o jornalista britânico Jonathan Bramley. Produtor executivo da BBC, emissora de TV inglesa, Bramley coordena, desde 1992, o núcleo responsável pela cobertura de grandes eventos esportivos. No país há dois dias para preparar o terreno e antecipar matérias exibidas durante os Jogos Rio 2016, ele foi convidado a conduzir a chama na cidade sulmatogrossense.
Bramley tem vasta experiência em coberturas olímpicas e acredita no potencial do Brasil para promover uma edição memorável. "O revezamento da chama é o primeiro contato do povo com os Jogos Olímpicos. Em Londres, em 2012, os britânicos estiveram muito animados. A julgar pela euforia dos brasileiros, teremos uma bela edição aqui ", disse.
Amelinha
Pouco mais de um quilômetro à frente, no outro extremo do Parque dos Ipês, foi a vez da professora aposentada Amélia Leite, de 64 anos, viver seu momento de glória. Amelinha, como é conhecida, conquistou a vaga graças a uma campanha popular repleta de adesões, que incluem os grupos de trabalhos sociais, voluntariado e os muitos parceiros de corrida da douradense.
O esporte entrou na vida dela na época do aniversário de 60 anos. Quatro anos se passaram e Amelinha já participa das primeiras maratonas. "Nunca imaginava que um dia fosse carregar uma tocha olímpica. Esse momento chegou, aos 64 anos", dizia. Com a animação que é uma de suas características, ela atravessou os 200 metros transição entre sorrisos e acenos.
Nipônicos
Mato Grosso do Sul é o terceiro estado em número de japoneses e descendentes no Brasil - e Dourados é a cidade com a maior concentração desses estrangeiros na região. A forte presença nipônica movimenta a economia local e alimenta uma cultura secular japonesa, onde o idioma é ensinado na escola e falado dentro de casa por essas famílias.
Estima-se que pelo menos 800 delas vivem na cidade. "Mantemos vida essa chama dos nossos ancestrais, pais e avós que vieram para o Brasil há muitos anos e constituíram famílias aqui", explicou Nélio Shigueru Kurimori, 63 anos, médico e presidente da Associação Cultural Esportiva Nipo Brasileira de Dourados.
Antes de chegar em Dourados, a chama percorreu os municípios de Sidrolândia, Maracaju, Rio Brilhante e Itaporã. Nesta segunda (27.6), encerra a rota pelo Mato Grosso do Sul nas cidades de Nova Andradina e Bataguassu, de onde segue para Presidente Prudente. Será está a primeira passagem do fogo olímpico pelo estado de São Paulo.
Hédio Ferreira Júnior e Mariana Moreira, de Dourados (MS)
Ascom - Ministério do Esporte
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Bonito e Campo Grande conduzem a chama na volta da tocha para a estrada
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Felipe Wu vence sua segunda copa do mundo de tiro esportivo
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Entrega do Velódromo Olímpico completa o Parque Olímpico da Barra
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Tocha tem dia especial no Pantanal e na Chapada dos Guimarães
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- Publicado em Sexta, 24 Junho 2016 23:03
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No cardápio de belezas do Mato Grosso, há de tudo um pouco. O estado abriga, a 90 km da capital Cuiabá, a porta de entrada para a porção norte do Pantanal, com sua vegetação alagadiça e seu desfile de incontáveis espécies animais. A 130 km da capital, fica a cidade de Nobres, uma versão menos domesticada de Bonito (MS). Mais perto da cidade, seguindo pela MT-251, paira um dos planaltos mais espetaculares do país: a Chapada dos Guimarães. E foi na sua trajetória de viajante que a chama olímpica visitou, nesta sexta (24.06), alguns dos principais destinos de turismo ecológico do país.
A missão olímpica começou quando o sol raiou. Passavam poucos minutos das 6h quando o nadador Felipe Lima já se posicionava diante de um nascer do sol em meio a uma discreta revoada de pássaros. O céu azul se abriu na visita da chama ao Pantanal matogrossense.
Por lá, ele e outros quatro condutores fizeram conduziram a chama de barco numa várzea onde os jacarés dormiam sob a água, numa cavalgada e durante a condução de uma boiada - com direito ao toque de berrante para anunciar a chegada da tocha na condução.
Em um refúgio de araras azuis, embrenhado na Transpantaneira, rodovia que conecta a cidade de Poconé à planície inundada, Felipe Lima esperava para conduzir a tocha sobre um mirante. Cuiabano, o atleta é bicampeão pan-americano e terceiro no mundial na prova de 100m peito, e já foi semifinalista olímpico, em Londres, 2012.
"A tocha é o espírito olímpico que todo atleta quer ter dentro de si". Não foi a primeira vez que ele exerceu o papel de condutor. Em 2007, quando os Jogos Pan-Americanos foram realizados no Rio de Janeiro, Felipe foi convidado para ser guardião da chama em Cuiabá. "Desta vez foi uma experiência nova de carregar no Pantanal, diante do nascer do sol espetacular. Vai ficar marcado na minha vida", afirmou.
Ele entregou a chama ao poconeense Luís Carlos Macedo, de 15 anos. "Fui escolhido porque nasci e fui criado na fazenda. Sou bom aluno e quando não tenho transporte, vou de bicicleta", afirmou. O adolescente embarcou em uma canoa e passeou com o símbolo esportivo por um lago em que jacarés tomam sol às suas margens à medida que a temperatura aumenta, ao longo do dia.
Amazona pantaneira
Foi no lombo de uma égua branca sem sela e com a tocha erguida que Patrícia da Silva mostrou o poder da amazona no Pantanal matogrossense. Criada numa família de três filhas, ela e as irmãs aprenderam a lidar com o campo desde cedo. Acorda às 5h e muitas vezes passa o dia à base de guaraná ralado. No Pantanal, são poucas as mulheres que atuam como Patrícia. Por lá, garante, não há distinção de gênero quando o assunto é tocar a boiada.
Formada em educação física, a matogrossense, que gosta de jogar handebol, garante que todo pantaneiro é um esportista nato. "No Pantanal você é praticamente um atleta. O pantaneiro tem a resistência e a força de qualquer bom atleta pelo esforço físico e o condicionamento exigido diariamente."
Foi no portal do Pantanal que a rainha da cavalhada Aline Ribeiro passou por entre cavaleiros mouros (de vermelho) e cristãos (de azul) para a despedida da tocha olímpica na deslumbrante área do Mato Grosso que já foi tema de filmes e de uma das novelas de maior sucesso do país.
Chuvisco na Chapada
À tarde, a chama seguiu para a região da Chapada dos Guimarães. Um dos municípios mais antigos do estado, com 17 mil habitantes, a região tem altitude elevada e clima ameno. Localizado no centro geodésico da América do Sul (ponto equidistante do continente), o lugar esbanja biodiversidade e coleciona cachoeiras, formações rochosas incomuns, sítios rupestres e comunidades tradicionais. "É um lugar riquíssimo, em natureza e de diversidade cultural ", salientou Fernando Xavier, guia de turismo e coordenador regional do Instituto Chico Mendes (ICMBio).
O revezamento por lá teve início no destino mais conhecido da região, a cachoeira Véu de Noiva. A queda tem 86 metros de altura e sua águas se debruçam sobre um vale profundo e verde, cercado por um paredão de arenito.
Quem desceu a escadaria de pedra em direção ao mirante da cachoeira foi a cantora e compositora campograndense Tetê Espíndola, de 62 anos. Como nasceu antes da divisão dos dois estados - que ocorreu em 1979 -, ela se considera dos dois lugares. Há 40 anos, mudou-se para a casa de um irmão em Cuiabá e descobriu a Chapada. "É um lugar que me inspira e que quero que continue assim, reservado, preservado, lindo, para minha inspiração e para o bem do planeta", destacou. O lugar foi eternizado em uma música composta por ela e por Carlos Rennó, chamada Chuvisco na Chapada.
National Geografic
O envolvimento de Izan Petterle com a Chapada dos Guimarães vai além da fotografia: como o de Tetê, passou a ser de vida. Foi da cantora que ele recebeu a chama olímpica e fez o beijo das tochas com a cachoeira do Véu da Noiva ao fundo. Os dois, a propósito, são amigos, o que fez Izan se lembrar do dia em que estavam juntos na Cidade de Pedra - outro visual deslumbrante por onde a tocha também passou. Tetê começou a cantar e um grupo de araras que moram nos paredões da Chapada sobrevoou a cantora, que desenvolveu um trabalho em que imita o som dos pássaros.
Fotógrafo da National Geografic desde 2000, o gaúcho trabalha em São Paulo e mora na Chapada. Veterinário de formação, se tornou fotógrafo profissional em 1998. Explora e documenta aspectos da cultura e da geografia da América Latina e, nos últimos anos, começou a fotografar com um aparelho de celular. A forma, apesar de restritiva, o permitiu assumir um novo olhar da fotografia e permitir trabalhar em meio à invisibilidade. "Na verdade eu não fotografo a Chapada. Eu fotografo a minha viagem aqui, as minhas experiências oníricas e metafísicas."
Mariana Moreira e Hédio Ferreira Júnior, de Poconé e do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT)
Ascom - Ministério do Esporte
Em Cuiabá, tocha tem encontro com a cultura e o esporte matogrossense
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- Última atualização em Terça, 28 Junho 2016 20:25
- Publicado em Sexta, 24 Junho 2016 17:20
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Terra da viola de coxo, de danças folclóricas como o cururu e o siriri, do lambadão e do rasqueado. Temperada pelos sabores do caju, da castanha, da cabeça de pacu e da carne seca com arroz servida com farofa de banana frita. Desenhada pelos contornos da Chapada dos Guimarães, banhada pelas águas límpidas de Nobres e selvagem em sua essência pantaneira. Essa é Cuiabá, capital matogrossense famosa pelas altas temperaturas, mas que reservou um dia agradável, com clima ameno, para receber a chama olímpica em seu território, nesta quinta-feira (23.06).
O Mato Grosso é o 20º estado a sediar o revezamento da tocha, que voltou ao Centro-Oeste em sua maratona Brasil afora. O roteiro teve início pela manhã, nas ruas de Várzea Grande, cidade vizinha à capital do estado. Em Cuiabá, o percurso começou à tarde, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, mais conhecida como Avenida do CPA.
A passagem da chama por Cuiabá ocorreu em um dia especial, na mesma data em que é comemorado o Dia Olímpico, criado pelo Barão Pierre de Coubertin para celebrar a formação do Comitê Olímpico Internacional (COI), em 23 de junho 1894. A iniciativa foi tomada em Paris, com o propósito de marcar o renascimento dos Jogos Olímpicos na Era Moderna.
No centro da cidade, o Liceu Cuiabano, tradicional colégio fundado em 1880, sediou manifestações culturais em homenagem ao revezamento. Alunos organizaram uma fanfarra e o grupo Flor Ribeirinha, que mantém vivas as tradições do cururu e do siriri, levou seus trajes coloridos e saias rodadas para girar por lá. De roupas feitas de chitão, exibindo frutas e flores da região, as meninas dançavam descalças o ritmo alegre, como manda a tradição de dois séculos atrás. Os homens usavam chapéus e sapatos de solado grosso, para fazer o sapateado característico.
Fundadora do grupo, surgido na comunidade de São Gonçalo do Beira Rio, Domingos Silva, de 66 anos, contou que a tradição começou com sua avó e hoje já chega a seus netos. “Estou orgulhosa de poder dançar e mostrar, nesse dia tão especial, que Cuiabá tem cultura.”
A cena cultural local também foi representada pelo roqueiro Billy Spindola. Criado às margens do Rio Cuiabá, ele se encantou com a sonoridade da viola de coxo, instrumento de cordas em formato de pera, inventado ali. “A maneira que encontrei de me reinventar foi trazer para dentro do rock o símbolo máximo da cultura mato-grossense”, explica. Billy começou a estudar formas de eletrificar o instrumento e acabou inventando a guitarra de coxo. Skatista, ele foi além e adaptou uma guitarra em uma prancha de skate, e batizou a inovação de skatarra. “Me sinto dentro de tudo, desde criança sonho em participar de uma Olimpíada.”
O músico conduziu a chama em um ponto da tradicional Avenida Getúlio Vargas, e imprimiu irreverência ao momento. Conversava com os amigos que o acompanhavam, fazia sinais para as câmeras e chegou a carregar sua invenção, a guitarra de coxo, por alguns segundos.
Triatleta
Carmencita Hokumura foi uma mulher à frente do seu tempo. Na década de 80 partiu do Rio de Janeiro para o Norte do país para investir na sua carreira de piloto de avião. Eram poucas as mulheres que atuavam na profissão e ela era a única a atender garimpos do Pará, abastecendo de alimentos as centenas de homens que tentavam a sorte na vida em busca do ouro enterrado. A chegada a Cuiabá, anos depois, foi uma forma de, como ponto de rota, tentar retomar a história que deixou para trás quando decidiu priorizar a carreira.
Afastada da aviação e focada na vida em solo, foi a vez de, aos poucos, se envolver com o esporte. Aos 66 anos, já viúva e com tempo livre para dedicar ao cuidado com a saúde, ela nada, corre, rema, pedala e participa de corridas de aventura. Em frente ao parque Mãe Bonifácio, onde costumava treinar, Carmencita conduziu a tocha olímpica sem a pressa que costuma ter nas provas que ainda participa. “As pessoas não foram feitas para estarem paradas, mas para correr, saltar, virar de cambalhotas. É isso que as olimpíadas mostram pra gente, não é?”
Ouro no judô
Os dois são grandes e faixa preta de judô. O pai, Felenon Muller, repassou aos filhos a disciplina e a seriedade com que o esporte deve ser encarado. Dos quatro homens e uma mulher, David Moura, de 28 anos e do alto de seu 1,93m e mais de 110kg, decidiu em 2008 se dedicar com afinco ao esporte. Em 2015, o judoca trouxe o ouro para o Brasil no Pan-Americano de Toronto 2015. Focado nos treinos, o cuiabano é um dos contemplados pelo programa Bolsa Pódio.
Em frente à Arena Pantanal, sede da Copa do Mundo de 2014, ele e o pai foram responsáveis pelo último beijo da tocha em Cuiabá. David acendeu a pira olímpica, mas quem não conseguiu segurar o choro foi Felenon. “David é a sequência do que foi a minha carreira como judoca, pois a idade que ele começou foi a que eu estava encerrando minha carreira profissional. Simbolicamente, repassar a chama a ele representa essa continuidade”, disse o pai. “Foi meu pai quem acendeu essa chama (do esporte profissional) em mim e participar do revezamento junto com ele tem tudo a ver”, completou David.
Investimento federal
Em Cuiabá, 23 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas da cidade são
patrocinados pelo Bolsa Atleta, programa de incentivo ao esporte do governo federal. Por ano são investidos R$ 320,8 mil. Outros três atletas de modalidades não olímpicas nascidos na cidade também recebem o patrocínio, totalizando R$ 33,3 mil de investimento anual. Já o Bolsa Pódio atende três atletas de alta performance em Cuiabá: Jerusa dos Santos e Ricardo Oliveira, do atletismo paralímpico, e David Moura, do judô. Em 2015 o investimento foi de R$ 492 mil.
Mariana Moreira e Hédio Ferreira Júnior, de Cuiabá (MT)
Ascom - Ministério do Esporte
Por meio da Lei de Incentivo, Iate Clube de Santa Catarina realiza calendário de vela 2016
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Definida equipe olímpica brasileira de canoagem slalom para os Jogos Rio 2016
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Ascom - Ministério do Esporte
Nota à imprensa sobre a suspensão provisória do LBCD/UFRJ
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Rio 2016 assina carta pela paz em congresso na cidade-sede dos Jogos
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Com 77,4%, Nordeste é a região que lidera aprovação dos Jogos Rio 2016
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Seleção masculina de basquete começa a treinar em São Paulo para os Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 16:20
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 16:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em convênio com Ministério, Minas Tênis Clube adquire equipamentos de ponta para a natação
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 16:14
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 16:10
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Os nadadores do Minas Tênis Clube de Belo Horizonte receberam 20 novos blocos de saída, de padrão internacional, que foram instalados no Parque Aquático CVC, no Minas I, no dia 17 de junho. Essa aquisição foi realizada por meio do "Projeto Desenvolvimento de Atletas Olímpicos para a Natação – Minas Tênis Clube Rio 2016", em convênio celebrado em 2015 junto ao Ministério do Esporte, no valor de R$ 314,66 mil.
Os novos blocos, de características quase idênticas aos que serão usados nos Jogos Rio 2016, são de suma importância e contribuirão para a evolução dos nadadores, já que, para atletas de alto rendimento, cada detalhe faz diferença na busca pelos melhores resultados. Além de proporcionar uma grande melhora na preparação dos classificados para as Olimpíadas, os blocos também ajudarão na base.
Com a aquisição dos blocos Myrtha com base Ômega, referência de alta qualidade, o Minas será incluído no grupo de clubes que podem sediar competições seguindo as exigências da Federação Internacional de Natação (Fina).
O nadador Miguel Valente, revelado nas categorias de base do Minas e classificado para a prova de 1.500m livre dos Jogos Rio 2016, comemorou a chegada dos equipamentos. “Algumas pessoas acham que, para os nadadores fundistas, não faz diferença ter uma boa saída, mas já ficou provado o contrário, como, por exemplo, quando um atleta ficou fora de um Mundial por centésimos nos 1.500m livre. É excelente poder ter em casa um dos melhores blocos do mundo, para que possamos aprimorar a nossa saída. Nenhum atleta quer perder uma final ou uma medalha por tão pouco. Todo detalhe é muito importante”.
Ascom - Ministério do Esporte
Fernanda e Ana Barbachan: com as bênçãos da pequena ‘Beta’, elas sonham com o pódio no Rio
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 14:20
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 12:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em Porto Velho, chama olímpica encerra jornada pela Região Norte
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 14:28
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 12:25
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Luiz Altamir: dos Jogos Escolares à piscina Olímpica da Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 11:39
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 11:16
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Nações de todo mundo comemoram o Dia Olímpico nesta quinta (23)
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- Última atualização em Quinta, 23 Junho 2016 12:14
- Publicado em Quinta, 23 Junho 2016 08:10
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Seleção feminina de futebol Sub-20 é convocada para fase de treinamento no Rio
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- Última atualização em Quarta, 22 Junho 2016 14:36
- Publicado em Quarta, 22 Junho 2016 14:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasileiros estreiam com grandes vitórias no Aberto da Coreia
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- Última atualização em Quarta, 22 Junho 2016 12:08
- Publicado em Quarta, 22 Junho 2016 12:08
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Rio Branco se mobiliza e faz festa com a passagem da chama olímpica pelo Acre
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- Última atualização em Quarta, 22 Junho 2016 11:03
- Publicado em Quarta, 22 Junho 2016 10:56
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Com cinco brasileiros, Copa do Mundo de Tiro Esportivo começa nesta quarta no Azerbaijão
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- Última atualização em Quarta, 22 Junho 2016 10:25
- Publicado em Quarta, 22 Junho 2016 10:20
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Garantida na Rio 2016, Priscilla Carnaval espera inspirar novas gerações do BMX
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- Última atualização em Quarta, 22 Junho 2016 10:42
- Publicado em Quarta, 22 Junho 2016 08:48
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Golfista Miriam Nagl fica mais próxima de vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 21 Junho 2016 19:51
- Publicado em Terça, 21 Junho 2016 19:51
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A paranaense Miriam Nagl praticamente garantiu neste domingo (19.06) sua vaga para a disputa feminina do golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016 ao terminar empatada em 16º lugar no Tipsport Golf Masters, etapa do Ladies European Tour disputada na República Tcheca.
Miriam pontuou nesta segunda-feira (20.06) no ranking mundial, onde melhorou 22 posições e agora é a 435ª do mundo, e subiu da 59ª para a 58ª colocação do ranking olímpico, que lista as 60 golfistas que jogarão no Rio de Janeiro em agosto.
Mesmo que não melhore mais nenhuma colocação, ela não pode mais ser ultrapassada pela outra brasileira que está na zona de classificação para os Jogos, a paulista Victoria Lovelady. Victoria terminou o Tipsport Golf Masters empatada em 39º lugar. Mesmo pontuando no ranking mundial, onde subiu nove posições (agora é a 460ª do mundo), Victoria manteve a 60ª posição do ranking olímpico, e não jogará mais nenhum torneio até 11 de julho, quando as vagas olímpicas serão definidas. Ou seja, não terá como ultrapassar Miriam. Já a paranaense ainda disputará o US Women´s Open, de 7 a 10 de julho, nos EUA.
Mesmo que não tenha pontos suficientes para figurar entre as 60 da lista em 11 de julho, Miriam muito provavelmente será a melhor brasileira no ranking mundial, o que deixaria para ela a vaga assegurada ao país-sede.
As brasileiras mais próximas de Miriam e Victoria no ranking mundial são a carioca Candy Hannemann, em 785º, e Luciane Lee, em 797º. Para alcançar Miriam até 11 de julho, as duas teriam de ter resultados espetaculares nos poucos torneios do Symetra Tour (circuito de acesso ao LPGA Tour americano) que ainda disputarão.
Victoria ainda tem chances reais de se classificar, mas não depende apenas dela. A paulista terá de torcer para que nenhuma golfista a ultrapasse no ranking olímpico e para que nenhuma outra americana entre no Top 15 do ranking mundial. Países que possuam golfistas entre as 15 primeiras do mundo podem levar até quatro representantes para os Jogos, e os EUA está com duas no Top 15. Se mais uma americana entrar na lista, como Gerina Piller, 16ª do mundo, Victoria perderia a 60ª colocação e a vaga.
Miriam e Victoria tem competido com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva.
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil joga bem mas sai derrotado pela Sérvia na estreia da Liga Mundial de polo aquático masculino
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- Última atualização em Terça, 21 Junho 2016 19:44
- Publicado em Terça, 21 Junho 2016 19:40
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Na estreia na Super Final da Liga Mundial, nesta terça-feira (21.06), o Brasil perdeu por 14 a 10 (4-3, 4-3, 4-2, 2-2) para um adversário de peso, a Sérvia, atual campeã mundial, europeia e das três últimas edições da Liga Mundial. Nesta quarta-feira (22.06), os brasileiros enfrentam os Estados Unidos. A competição vai até o próximo domingo (26.06), em Huizhou, na China.
Os sérvios, medalhistas de bronze nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, são os maiores favoritos ao ouro olímpico nos Jogos do Rio. O país todo cobra esta primeira vitória em Olimpíadas, ainda mais depois que a rival Croácia, conquistou o título em Londres 2012. É comum ver torcedores sérvios assistindo outras modalidades nas arquibancadas, como vôlei ou basquete, vestidos com a touca de polo aquático.
Os gols brasileiros foram de Felipe Perrone (2), Josip Vrlic (2), Ádria Delgado (2), Bernardo Reis (2), Felipe Silva e Jonas Crivella.
O primeiro gol do jogo aconteceu com 34 segundos em jogada de homem a mais da Sérvia, que ficou à frente o tempo todo. Mas os sérvios não conseguiram abrir grande margem no placar, porque os dois times apresentaram boa defesa. Busko Pijetlovic, Milan Aleksic e Fillip Filipovic foram os artilheiros do jogo com três gols cada. A Sérvia teve aproveitamento de 7 em 17 nos homens a mais, enquanto o Brasil acertou 4 em 13.
"Estou satisfeito com o jogo, mas tivemos muitos erros que poderemos corrigir facilmente. A equipe da Sérvia é uma dos melhores do mundo e no o jogo contra eles, estivemos sempre muito perto. Nossos jogadores não estão ainda em sua melhor forma. Este é o primeiro jogo que nós jogamos após um longo período, e precisamos de mais experiência e preparação física. Sairemos da Super Final melhores e mais forte. Nosso objetivo para os Jogos Olímpicos Rio é chegar mais perto das melhores equipes do mundo", afirmou Ratko Rudic, treinador da equipe brasileira.
A seleção brasileira está no Grupo B da Super Final, ao lado de Sérvia, EUA e China. No outro jogo do grupo, os Estados Unidos venceram a China por 12 x 6. A chave A é formada por Austrália, Grécia, Itália e Japão e teve os seguintes resultados: Grécia 15 x 7 Japão e Austrália 7 x 14 Itália. A Liga Mundial 2016 começou com 18 países em suas fases eliminatórias, até reunir estas oito seleções.
A seleção brasileira enfrentou a Sérvia com 1 - Slobodan Soro; 2 - Jonas Crivella; 3 - Rudá Franco; 4 -Ives Gonzalez; 5 - Paulo Salemi; 6 - Bernardo Gomes; 7 - Ádria Delgado; 8 - Felipe Silva; 9 - Bernardo Reis Rocha; 10 - Felipe Perrone (capitão); 11 - Gustavo "Grummy" Guimarães; 12 - Josip Vrlic; 13 - Vinícius Antonelli. Técnico: Ratko Rudic; auxiliares-técnico: Ângelo Coelho e Eduardo "Duda" Abla. Neste jogo ficaram de fora Guilherme Gomes e Danilo Correa. O treinador Rudic disse que pretende mudar a lista de 13 nomes por jogo, a cada partida.
A delegação brasileira viajou composta por 15 jogadores. Nos Jogos Olímpicos só poderão ser inscritos 13 nomes. Do time que conquistou bronze na Liga Mundial de 2015, o único ausente é o goleiro Thyê Matos, decisivo na ocasião, durante a disputa de pênaltis contra os Estados Unidos, no jogo pelo bronze. Em seu lugar entrou o goleiro Slobodan Soro, medalhista de bronze nas duas últimas Olimpíadas (2008 e 2012), e campeão mundial em 2009, atuando pela Sérvia.
O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos da Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva e Ministério do Esporte, dentre outros incentivos.
» Resultados
Grupo A
Grécia 15 x 7 Japão
Austrália 7 x 14 Itália
Grupo B
Brasil 10 x 14 Sérvia
China 6 x 12 EUA
» Próximos Jogos do Brasil
Dia 22.06 – Brasil x EUA
Dia 23.06 – Brasil x China
» Histórico da Super Final da Liga Mundial Masculina de Polo Aquático
2002 - Ouro: Rússia / Prata: Espanha / Bronze: Hungria
2003 - Ouro: Hungria / Prata: Itália / Bronze: EUA
2004 - Ouro: Hungria / Prata: Sérvia & Montenegro / Bronze: Grécia
2005 - Ouro: Sérvia & Montenegro / Prata: Hungria / Bronze: Alemanha
2006 - Ouro: Sérvia & Montenegro / Prata: Espanha / Bronze: Grécia
2007 - Ouro: Sérvia / Prata: Hungria / Bronze: Austrália
2008 - Ouro: Sérvia / Prata: EUA / Bronze: Austrália
2009 - Ouro: Montenegro / Prata: Croácia / Bronze: Sérvia
2010 - Ouro: Sérvia / Prata: Montenegro / Bronze: Croácia
2011 - Ouro: Sérvia / Prata: Itália / Bronze: Croácia
2012 - Ouro: Croácia / Prata: Espanha / Bronze: Itália / 8 º - Brasil
2013 - Ouro: Sérvia / Prata: Hungria / Bronze: Montenegro / 8 º- Brasil
2014 - Ouro: Sérvia / Prata: Hungria / Bronze: Montenegro / 7 º – Brasil
2015 – Ouro: Sérvia / Prata: Croácia / Bronze: Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
Tocha olímpica desbrava a Floresta Amazônica e anda de barco pelo Rio Negro
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- Última atualização em Terça, 21 Junho 2016 18:25
- Publicado em Terça, 21 Junho 2016 18:19
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Um dia entre penas, cocares, animais silvestres, canoas, rios caudalosos e o verde intenso da mata. Depois de percorrer cidades, sertões, praias e regiões montanhosas do Brasil, a chama olímpica chegou, nesta segunda-feira (20.06), ao coração da Floresta Amazônica. Um indígena, um representante de uma comunidade ribeirinha e uma ex-atleta foram alguns dos 15 condutores a levar a chama pelos 450 quilômetros de rota, percorrida por via terrestre e fluvial.
O dia começou no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) considerada a melhor unidade militar de formação de combatentes de selva do mundo. A chama olímpica chegou pelo portão de entrada e foi conduzida até o pátio central da unidade pelo cabo Peter Kehinde, 24 anos, praticante de atletismo. Durante sua condução, ele marcou passo, ou seja, executou uma espécie de marcha, e demonstrou os gritos de guerra da corporação. "O militar já é um atleta por si só. Sua rotina é uma rotina de exercícios", afirmou. Os números comprovam a afirmação de Peter: até o momento, 100 atletas classificados para os Jogos Rio 2016 servem às Forças Armadas. Destes, 39 são do Exército.
Durante seu percurso, o cabo foi escoltado por doze militares mulheres, em uma atitude inclusiva do segmento feminino no universo militar. "Até hoje, mulheres desempenharam funções administrativas e de apoio, eram médicas, enfermeiras das Forças Armadas. Mas este ano, pela primeira vez, a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) abrirá vagas para 40 mulheres combatentes", destacou o tenente-coronel Silva Pena, do Centro de Comunicação Social do Exército.
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No pátio do Cigs, o cabo transmitiu a chama ao primeiro-sargento Edney Tomazini. Campeão pan-americano, bicampeão brasileiro e sul-americano de jiu-jitsu, o atleta e militar completava quarenta anos e recebeu o inesperado presente de carregar a chama durante a passagem pela unidade militar. "Além de toda a segurança que proporcionamos à população, nós disseminamos o esporte", salientou Tomazini.
Ele levou a chama até as dependências do zoológico, que fica nas dependências da unidade militar, e a entregou ao condutor Igor Simões de Andrade. Fisioterapeuta, ele desenvolve um trabalho que ficou conhecido como a bototerapia, o uso desses animais em tratamentos cognitivos para crianças com Síndrome de Down e autismo, por exemplo. "Fiz um trecho dentro do zoológico, perto de animais poderosos dessa floresta, como onças, botos, gaviões reais. Essa oportunidade é um reconhecimento ao meu trabalho ", destacou.
Botos
Depois do percurso por Manaus, a chama, pela primeira vez desde o início do revezamento, se entranhou na Floresta Amazônica. A primeira parada foi em São Tomé, a dezenove quilômetros de distância da capital amazonense. A estrela do lugar é o boto, e foi justamente com os chamados golfinhos de água doce que o fogo olímpico foi fotografado.
Em seguida, o comboio fluvial seguiu para a comunidade indígena de São João do Tupé, distante 30 quilômetros de Manaus, e acessível de barco, pelo Rio Negro. Lá, foi levada a uma oca e passou por um ritual indígena sagrado, conduzido pelo pajé da aldeia, Raimundo Kíssibi, da etnia Dessana. "Nós, os Dessanas, somos seres do dia, nosso símbolo é o sol, o fogo. Por isso estou muito honrado em conduzir a chama" afirmou o pajé. Paramentado com cocar de penas e pintura de urucum, o indígena levou o símbolo olímpico a uma área de vegetação fechada e árvores frondosas, onde a luz do sol quase não entrava. Sempre seguido pela família e pelos membros da comunidade, também trajados para a ocasião especial.
De barco, a chama seguiu para a orla de Ponta Negra, no ponto exato onde foi montada a festa de celebração. Ali, um grupo montou um comboio de caiaques e remou pelas águas do Rio Negro com a chama acesa. A parada seguinte foi em Iranduba, mais precisamente na Comunidade Catalão. Trata -se de um conjunto de 106 casas flutuantes, conectadas umas às outras por passarelas. Quem aguardava o comboio era Manoel da Silva, patriarca da maior família da região. Ele embarcou em uma rabeta, canoa típica da região, e percorreu, de tocha em punho, os braços de rio que banham o povoado.
Encontro das águas
Em sua jornada através do Rio Negro, o fogo olímpico passou pelo famoso encontro das águas, ponto em que as águas do Rio Negro e do Solimões se encontram e não se misturam, formando uma linha com diferentes tonalidades de marrom. A condutora deste trecho foi a ex-canoísta Raimunda de Freitas, 62 anos. No fim do dia, a chama ainda fez uma visita à cidade de Presidente Figueiredo, um dos destinos turísticos da região, considerado a "Terra das Cachoeiras".
Nesta quarta-feira, a chama seguirá seu trajeto pelo Norte e chegará a Porto Velho, capital de Rondônia. No dia seguinte, voltará ao Centro-Oeste, iniciando o trecho por Cuiabá, a capital matogrossense.
Caso Juma
Durante o revezamento, as onças Simba e Juma, mascotes do Cigs e do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Bis), respectivamente, ficaram expostas para fotografias. No final da operação, Juma se desvencilhou dos tratadores e se escondeu na mata. No momento do resgate, avançou sobre militares e acabou sendo morta com um tiro. O Comando Militar da Amazônia emitiu nota sobre o assunto em que afirmou que o Comando de Instrução de Guerra na Selva determinou a abertura de processo administrativo para analisar o ocorrido.
Mariana Moreira, de Manaus (AM)
Ascom - Ministério do Esporte
Com sete medalhas no primeiro semestre, Equipe Brasileira de Vela intensifica preparação para o Rio2016
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- Última atualização em Terça, 21 Junho 2016 11:23
- Publicado em Terça, 21 Junho 2016 11:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bolsistas do badminton intensificam preparação Olímpica em Portugal
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- Última atualização em Terça, 21 Junho 2016 10:40
- Publicado em Terça, 21 Junho 2016 10:29
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Sogipa fatura dois ouros no último dia e é campeã da Taça Brasil de Juniores no masculino
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- Última atualização em Segunda, 20 Junho 2016 16:34
- Publicado em Segunda, 20 Junho 2016 16:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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