Ministério do Esporte
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Canoagem Slalom une profissionais e população em Deodoro

Foto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.brFoto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.br
 
Em seu primeiro fim de semana de competição oficial após os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, parte do Complexo Esportivo de Deodoro, mostrou por que será importante tanto como legado esportivo como social na região. Além de receber mais de 50 atletas para os campeonatos Sul-Americano e Pan-Americano da modalidade, a instalação foi aberta ao público, que pôde aproveitar a área para se divertir e ter contato direto com o esporte.
 
Os jovens moradores do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade não só de nadar em uma área determinada do canal, mas também de assistir aos profissionais competindo e ter contato direto com a modalidade. Após as provas, uma equipe de profissionais ofereceu descidas gratuitas de rafting no canal.
 
“Adorei. Fiquei um pouco ansioso na descida e pensei que a canoa ia virar, mas depois gostei bastante. Para a gente é um orgulho praticar esporte no lugar em que ocorreram as Olimpíadas”, destacou Rodrigo Camargo, de 13 anos. “Foi muito legal. Hoje vou chegar em casa e falar para a galera vir aqui. É muito bom”, elogiou Carlos Eduardo de Souza, morador da região de 17 anos.
 
Foto: André Motta/ brasil2016.gov.brFoto: André Motta/ brasil2016.gov.br
 
Elogios de fora
Além de servir como centro de treinamento para o alto rendimento e de desenvolvimento de jovens talentos, o canal chamou a atenção também das delegações estrangeiras que estiveram em Deodoro. Para eles, o Estádio Olímpico representa uma instalação moderna e mais próxima de casa, com oportunidade de gastar e viajar menos para treinar.
 
“É vital para Brasil, Chile, Venezuela, Peru e Paraguai manter aberta uma pista deste nível, uma pista de nível olímpico. Com certeza vamos estar aqui para treinar”, afirmou Adrián Rossi, técnico da seleção argentina de canoagem slalom.
 
“Nossa parceria com o Ministério do Esporte e a prefeitura do Rio irá transformar esse local numa grande fonte de futuros talentos para o esporte, além de se tornar uma ótima alternativa para equipes do mundo todo que encontram aqui no Rio condições favoráveis de treinamento”, acrescentou João Tomasini, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
Domínio brasileiro
Na competição, o Brasil demonstrou toda sua força no continente, conquistando 11 ouros nas 12 finais disputadas. Representantes do Brasil no Rio 2016 e acostumados a treinar no canal de Deodoro, Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, e Ana Sátila confirmaram seus favoritismos no K1 masculino e feminino.
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe voltou a elogiar o canal. “Deodoro é minha casa, é onde quero estar. Aqui me sinto bem e vamos brigar com unhas e dentes para garantir os títulos para o Brasil. Quero levar a canoagem brasileira ao topo mundial e inspirar novos atletas, como essa criançada que está vindo para o piscinão assistir a gente”, disse o canoísta, vencedor da prova com o tempo de 92s30. A prata ficou com o argentino Lucas Rossi, com 98s89, e Guilherme Mapelli, do Brasil, foi bronze com 100s61.
 
Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
No K1 feminino, Ana Sátila conseguiu superar a frustração após a penalidade que a eliminou dos Jogos Rio 2016 e venceu a prova em 107s27, bem à frente de Maria Luz Cassini, da Argentina, que foi prata com 128s28. Marina Costa completou o pódio com o tempo de 144s14.
 
“Depois (do Rio 2016), tentei erguer a cabeça e continuar treinando, por que a gente ainda tem várias competições até o fim da temporada. Estou feliz por voltar aqui e conquistar um ouro”, comemorou a brasileira, ouro também no C1 feminino, categoria que estará no programa olímpico em Tóquio 2020. No C2 masculino, os campeões foram Charles Corrêa e Anderson Oliveira.
 
A única prova não vencida por um brasileiro foi o C1 masculino. O responsável por quebrar a invencibilidade foi o argentino Sebastian Rossi, 16º colocado nos Jogos Rio 2016. Ele aproveitou o conhecimento do canal e superou Charles Corrêa e Felipe Borges, prata e bronze, respectivamente.
 
Nas demais provas, todas na categoria júnior, o Brasil saiu da água campeão. No C1 Masculino, Denis Quellis levou o primeiro lugar. Omira Estacia, irmã de Ana Sátila, foi a melhor no K1 Feminino. Em 2016 ela ficou em 11o no Mundial Júnior, na Polônia. Já no masculino, Guilherme Rodrigues teve uma descida sem penalidades e ficou em primeiro com folga. Os irmãos Bruno e Arthur Cruz conquistaram a primeira medalha internacional da carreira pelo C2 masculino. Fechando a competição, Beatriz da Motta também garantiu uma medalha dourada no C1 feminino.
 
Confira a galeria de fotos (com opção de download em alta resolução) clicando na imagem abaixo:

Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016

Ascom Ministério do Esporte

Giovani dos Santos e Joziane Cardoso vencem Meia Maratona do Rio

DivulgaçãoDivulgação
O mineiro Giovani dos Santos e a paranaense Joziane Cardoso, ambos da equipe Pé de Vento/Caixa, venceram na manhã deste domingo (dia 16) a 20ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. O Atletismo brasileiro voltou ao topo do pódio depois de oito anos de espera. A competição contou pontos para o Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2016.
 
Giovani completou o belo percurso de 21.097 metros, largando na Praia de São Conrado e chegando no Aterro do Flamengo, com tempo de 1:04:47, com boa vantagem para o segundo colocado, o queniano Joseph Aperumoi (Kenia Luasa Sports), com 1:05:08. Gilmar Silvestre Lopes ficou em terceiro, com 1:05:32.
 
Já Joziane obteve o tempo de 1:17:58, seguida pela brasileira Valdilene Silva (Pinheiros), com 1:18:17, e pela queniana Leah Jerotich (Coquinho Fila Bioleve), com 1:18:32.
 
Giovani dos Santos revelou que desta vez optou por usar uma estratégia diferente durante a prova e o resultado positivo acabou acontecendo. "Este ano resolvi observar o ritmo dos atletas quenianos nos primeiros 15 quilômetros, ou seja, manter o mesmo ritmo que eles para ganhar espaço nos quilômetros finais, e deu certo. Apesar do calor consegui seguir forte sem deixar o rendimento cair", comentou o mineiro, emocionado.
 
Joziane também escolheu uma tática diferente, com um começo mais cauteloso e deixando para pressionar no final. A partir do km 16, sentindo-se bem, arriscou e conseguiu se distanciar e vencer sem muita pressão. "Foi supertranqüilo. Não desmerecendo minhas adversárias, mas não cheguei a sofrer", declarou a campeã.
 
O pódio da 20º Meia Maratona do Rio 2016
 
Masculino
1º Giovani dos Santos (BRA), 1:04:47
2º Joseph Kachapin Aperumoi (QUE), 1:05:08
3º Gilmar Silvestre Lopes (BRA), 1:05:32
4º Edmilson dos Reis Santana (BRA), 1:05:39
5º Eliya Daudi Sidame (TAN), 1:06:10
 
Feminino
1º Joziane da Silva Cardoso (BRA), 1:17:58
2º Valdilene dos Santos Silva (BRA), 1:18:17
3º Leah Jerotich (QUE), 1:18:32
4º Andreia Aparecida Hessel (BRA), 1:18:50
5º Jacklyne Chemwek Rionoripo (QUE),1:19:01
 
Os 20 atletas - 10 no masculino e 10 no feminino - mais bem colocados na classificação final do Ranking CAIXA CBAt integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite de 2017.
 
Fonte: CBAt
Ascom Ministério do Esporte

COB anuncia Rafaela Silva como embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Inspiração para muitas crianças, a campeã olímpica Rafaela Silva foi convidada pelo Comitê Olímpico do Brasil para integrar o time de embaixadores dos Jogos Escolares da Juventude, evento promovido pela entidade para estimular a prática esportiva entre estudantes de 12 a 17 anos.

A judoca é hoje um dos maiores nomes do esporte mundial com diversas conquistas no currículo, entre elas o ouro no Mundial Sub 20, em 2008, aos 16 anos de idade, o ouro no Mundial Sênior de 2013, aos 21 anos e o ouro olímpico no Rio, em 2016. O início no judô foi aos sete anos, na associação de moradores da Cidade de Deus, comunidade onde nasceu e cresceu no Rio de Janeiro. 

Agora, Rafaela se junta a atletas de outras modalidades e a companheiros de seleção, como a também campeã olímpica, Sarah Menezes, Luciano Corrêa e Charles Chibana na missão de divulgar e promover o esporte escolar como embaixadores dos JEJ's.

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro Caixa Sub 18 de atletismo será neste fim de semana em São Bernardo

Mirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtMirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtCom a participação de 300 atletas de 21 federações estaduais, o Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interseleções será disputado neste sábado (15.10) e domingo (16.10) na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP). A competição definirá os representantes do país para o Campeonato Sul-Americano da categoria, que será nos dias 12 e 13 de novembro, na cidade de Concórdia, na Argentina.

O evento será aberto às 8 horas, com a disputa da final feminina dos 5.000m marcha. A primeira etapa apontará, aliás, mais cinco campeões brasileiros da categoria: vara feminino, disco feminino, dardo masculino e nos 1.500 m no masculino e feminino.

A competição reunirá vários destaques nacionais, entre eles: o paulista Vinicius Rocha Moraes e o gaúcho Saymon Rangel Hoffmann, líderes do Ranking Brasileiro da categoria dos 100m e 200m e do arremesso do peso e do lançamento do disco, respectivamente.

Vinicius e Saymon venceram as duas provas do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes, disputado em maio, também na Arena Caixa, em São Bernardo.

Outras atrações vêm de tradicionais centros formadores como Mato Grosso, que terá duas representantes entre as favoritas: Mirieli Estaili Santos, líder do Ranking do salto triplo (13,01m), e Karinee Lopes da Silva, primeira nos 1.500m (4:41.49).

No ano passado, a competição Sub-18 Interseleções foi realizada também na Arena Caixa e São Paulo foi o campeão, com 48 medalhas conquistadas (19 de ouro, 15 de prata e 14 de bronze), seguido de Santa Catarina, com 15 (5, 5, 5), e de Rio Grande do Sul, com 10 (4, 2, 4).

O Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo Sub-18 Interseleções é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo e da Federação Paulista de Atletismo, com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Distrito Federal sediará II Campeonato Brasileiro de Parabadminton

O Distrito Federal receberá o 2º Campeonato Brasileiro de Parabadminton entre os dias 10 e 13 de novembro. O torneio será disputado no Ginásio do Centro Educacional Stella Maris (Rede Claretiano), localizado na Área Especial para Igreja Católica s/n, Setor C 7 - Parte B - Taguatinga.

O campeonato terá vários atletas que representarão o Brasil no IV Campeonato Pan-Americano de Parabadminton 2016 em Medellin, Colômbia. Organizado pela Confederação Brasileira de Badminton em parceria com a Federação de Badminton de Brasília (FBB), o torneio terá jogos na categoria principal  – Aberta, Classificação Wheelchair (Cadeira de rodas) e Classificação Standing (Andantes).

Os atletas que se inscreverem para concorrer nas categorias da modalidade disputarão pontos para o ranking nacional. Os jogadores, técnicos e dirigentes devem ficar atentos aos comunicados, prazos para inscrições, pagamento de taxas e horários dos jogos para assim evitar problemas com W.O.

Fonte: CBBD

Ascom Ministério do Esporte

Audax e São José decidirão a Copa do Brasil de Futebol Feminino

O Audax garantiu a segunda vaga na final da Copa do Brasil de Futebol Feminino nesta quinta-feira (13.10). No Valmir Bezerra, Distrito Federal, a equipe de Osasco perdeu para o Cresspom por 2 a 1, mas se classificou no placar agregado, pois venceu a partida de ida por 2 a 0, no José Liberatti, em São Paulo.

Em uma final paulista, as meninas do Audax irão enfrentar o São José, que derrotou o Foz Cataratas por 5 a 3, no agregado. Enquanto a equipe joseense possui dois títulos da competição, 2012 e 2013, as comandadas de Arthur Elias estão participando pela primeira vez.

Foto: Gabriela Montesano/Osasco AudaxFoto: Gabriela Montesano/Osasco Audax

O jogo

A partida no Valmir Bezerra começou agitada com as anfitriãs indo para o ataque e buscando o jogo. Tanta pressão culminou em uma falha na defesa do Audax, deixando espaço livre para Dany Helena entrar na área e abrir o placar da partida, aos 16 minutos, dando esperança para a torcida do Cresspom.

Aos 37 minutos, em cobrança de escanteio e confusão dentro da área, a bola sobrou nos pés de Chú Santos, que bateu por baixo da defesa e empatou a partida. Este foi o 11º gol da artilheira isolada da Copa do Brasil. Nesta altura do jogo, a equipe da casa tinha que fazer mais três gols para seguir vivo na competição.

Na volta para o segundo tempo, o Audax voltou com uma postura defensiva sólida e manteve a posse de bola, dificultando as investidas das meninas do Cresspom. O segundo gol das anfitriãs e terceiro da partida, saiu novamente dos pés de Dany Helena, após cobrança de escanteio aos 40 minutos. Com estes gols, a camisa 10 se despediu da competição como artilheira da equipe e vice da competição, com nove tentos.

O Audax decidirá a final em casa, conforme sorteiro realizado na CBF. As datas base dos confrontos são 19 e 26 de outubro, próximas quartas-feiras. Os horários ainda não foram definidos.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro do Esporte discute parceria com a União Ciclística Internacional para uso do Velódromo do Rio

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, deram início nesta sexta-feira (14.10), em Doha, no Catar, a um diálogo que tem como objetivo a utilização do Velódromo no Parque Olímpico da Barra, construído para os Jogos Rio 2016. Picciani e Cookson conversaram sobre formas de viabilizar uma parceria. O dirigente da UCI propôs a criação de uma fundação que pode ser tripartite, com representantes do governo federal (Ministério do Esporte), da sociedade civil e da própria entidade.

Foto: Danilo Borges /MEFoto: Danilo Borges /ME

O ministro deixou claro o interesse em aproveitar da melhor forma o velódromo. Se a pareceria for adiante, o Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas, ao esporte de alto rendimento e ao uso da comunidade, além de sediar eventos internacionais da modalidade. “Nossa intenção é garantir provas no velódromo brasileiro, um dos mais modernos do mundo. Além disso, também queremos utilizar o equipamento desde a base e permitir que a população tenha acesso a esse patrimônio”, disse Picciani. “É importante manter o legado das Olimpíadas. Temos total interesse em levar competições internacionais para o Brasil e vamos batalhar para viabilizar essa parceria”, complementou.

Ministro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisMinistro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisCookson citou como exemplo a fundação criada em Manchester, na Inglaterra. A parceria com a UCI tem sido essencial para que o velódromo tenha atividades constantes e bem-sucedidas. O dirigente elogiou o velódromo brasileiro e disse que a UCI está disposta a colaborar. “É um velódromo fantástico. Temos de trabalhar com pessoas que sejam apaixonadas pelo esporte. Se não houver investimentos, o velódromo corre o risco de se transformar num espaço fantasma”.

O consultor jurídico do Ministério do Esporte, Tamoio Marcondes, que participou da reunião juntamente com o secretário nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que irá trabalhar para viabilizar a formatação da parceria. “Vamos ver a melhor forma, dentro do Código Civil brasileiro, de concretizar essa fundação”.

Depois do encontro com Brian Cookson, Picciani se reuniu com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira. O dirigente português falou das provas realizadas em seu país e do interesse em realizar intercâmbio com o Brasil.

O secretário Leandro Cruz informou que o Ministério quer fazer parceria com os portugueses no ciclismo de estrada categoria junior e sub 23, onde eles são fortes. “Uma das coisas que podemos avançar é na questão de intercâmbios de atletas. Podemos construir um calendário para termos de 12 a 15 dias de atividades”.

Rede Nacional de Treinamento

A Rede Nacional de Treinamento, aposta do governo federal como legado de infraestrutura esportiva e de nacionalização dos efeitos dos Jogos Rio 2016, vai interligar as diversas instalações existentes ou em construção em todo o país. A Rede, instituída em 2011, contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.
 
No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COTs), construídos para sediar os Jogos do Rio. O Ministério do Esporte destinou R$ 820,9 milhões para reformas em instalações já existentes em Deodoro. No Parque Olímpico da Barra, foram investidos R$ 393,1 milhões na construção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis (R$ 194 milhões); Velódromo Olímpico (R$ 140,6 milhões) e; climatização das Arenas Cariocas 1, 2 e 3 (R$ 58,5 milhões).
 
Para as estruturas temporárias foram aplicados R$ 365,4 milhões: Arena do Handebol (R$ 140,1 milhões), que será usada na construção de quatro escolas públicas e; Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (R$ 225,3 milhões), que terá a estrutura desmontada e destinada a entes públicos interessados.
 
Outros R$ 159,2 milhões foram destinados para a construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico da Barra, para a subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
 
Chico de Gois, de Doha (Catar)

Ascom - Ministério do Esporte

Autoridades debatem desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos

O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, e o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, se reuniram em Doha, no Catar, para debater o desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos. Os dois estão na cidade para prestigiar o Mundial de Ciclismo de Estrada e fazer gestão para trazer a competição para o Brasil.

Vasconcellos intermediou uma reunião entre o ministro e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, para tratar do uso do Velódromo Olímpico, construído na Barra da Tijuca. A ideia é levar para o Brasil provas internacionais e, desta forma, aproveitar esse importante legado. Vasconcellos e Picciani também se encontrarão com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira, para acertar intercâmbios entre os dois países no ciclismo de estrada.

"É de interesse tanto da UCI como nosso que essa estrutura nova e moderna seja utilizada para desenvolver o ciclismo de pista no Brasil, atuando desde a formação das categorias de base, na detecção de novos talentos, até o alto rendimento", disse Vasconcellos. "Tivemos uma discussão muito produtiva também para a organização de um calendário com uma série de atividades que permitam a manutenção e o bom uso das instalações", complementou.

Vasconcellos elogiou a iniciativa do ministro Leonardo Picciani de procurar levar para o Brasil provas de alto nível do ciclismo.

Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil terá retorno de sete judocas olímpicos no Grand Slam de Abu Dhabi

Roberto Castro/Brasil2016.gov.brRoberto Castro/Brasil2016.gov.br
O judô brasileiro voltará a contar com alguns de seus principais atletas na disputa do Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, entre 29 e 30 de outubro. Dos 14 atletas que representaram o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016, sete subirão ao tatame na competição.
 
Entre as mulheres, destaque para Mariana Silva, quinta colocada no Rio 2016 na categoria 63kg. Além dela, estarão em Abu Dhabi Maria Suelen Altheman (+78kg) e a gaúcha Maria Portela (70kg), que vê o torneio como um recomeço.
 
“Abu Dhabi é um novo ciclo com novas metas. Estou feliz de voltar a competir, principalmente porque neste início temos atletas novas na categoria e acho importante conhece-las”, afirmou Portela, que ainda não pensa em Tóquio 2020. “Prefiro pensar ano a ano e ir sentindo como as coisas vão acontecendo”, explicou.
 
Já a equipe masculina do Brasil terá o retorno de quatro atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos: Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Buzacarini (100kg). Para Rafael, a participação olímpica entrou para a história e segue fazendo efeito.
 
“Voltar a competir é muito bom, ainda mais sendo num Grand Slam. É minha primeira competição depois das Olimpíadas e tenho certeza que vai ser diferente. Sinto que estou diferente por causa das Olimpíadas”, disse Buzacarini. “Voltei a treinar 20 dias depois de ter lutado já pensando nessa convocação para Abu Dhabi”, acrescentou.
 
Além dos judocas olímpicos, o Brasil terá ainda outros nomes na competição, como Eric Takabatake (60kg), Marcelo Contini (73kg), Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg), David Moura (+100kg), Nathália Brígida (48kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg) e Samanta Soares (78kg), além dos jovens recém-saídos da base Jéssica Pereira (52kg), Layana Colman (52kg), Rafael Macedo (81kg) e João Marcos Cesarino (+100kg).
 
O Grand Slam de Abu Dhabi faz parte do Circuito Mundial de judô e vale 500 pontos para os campeões no ranking da Federação Internacional de Judô (FIJ). A pontuação adquirida nos Emirados Árabes já conta para o ranking olímpico que definirá os classificados para os Jogos de Tóquio 2020.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Ascom - Ministério do Esporte

Poliana Okimoto briga pelo título da Copa do Mundo de maratonas aquáticas em Hong Kong

Danilo Borges/Brasil2016.gov.brDanilo Borges/Brasil2016.gov.br
Depois de conquistar a inédita medalha de bronze para o Brasil nas maratonas aquáticas no Rio 2016, Poliana Okimoto nada neste sábado (15.10), em Hong Kong, em busca do segundo título da Copa do Mundo da modalidade. A brasileira é uma das três atletas que chega à última etapa da competição com chances de conquistar o título.
 
Campeã do torneio em 2009, a brasileira tem 58 pontos somados e luta pelo bicampeonato contra a italiana Rachele Bruni, prata no Rio 2016 e líder da Copa do Mundo com 66 pontos, e contra a alemã Angela Maurer, terceira colocada com 49.
 
Para confirmar a conquista, Poliana precisará de uma combinação de resultados. Caso vença a etapa de Hong Kong, a brasileira chegaria a 78 pontos e teria que ver a rival italiana chegar fora das cinco primeiras posições. Caso Poliana vença e Rachele chegue em quinto lugar, as duas dividem o troféu de campeã.
 
Além de Poliana Okimoto, o Brasil terá ainda Ana Marcela Cunha na competição, mas ela entra na água sem chance de ser campeã. No masculino, o representante do país será Allan do Carmo, que foi bronze na etapa anterior da Copa do Mundo, disputada na China.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte

Com atletas olímpicos em quadra, como Alisson e Bruno, Brasília recebe segunda etapa do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

Danilo Borges/brasil2016.gov.brDanilo Borges/brasil2016.gov.br
A partir desta sexta-feira (14.10), Brasília recebe a segunda etapa do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia. O torneio reunirá na capital todos os atletas que representaram o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. As partidas serão realizadas no estacionamento do Estádio Nacional Mané Garrincha e a entrada será gratuita.
 
Em quadra estarão os campeões olímpicos Alison e Bruno Schmidt, Evandro e Pedro Solberg, Larissa e Talita e as medalhistas de prata Ágatha e Bárbara, que estreiam suas novas parcerias com Carol Solberg e Fernanda Berti, respectivamente.
 
A competição contará com 16 duplas no feminino e 16 no masculino. Na primeira fase, as equipes são divididas em quatro grupos e jogam entre si. As quatro melhores de cada chave avançam direto para as quartas de final. No sábado (15.10) serão disputadas a repescagem, as quartas de final e as semifinais. As partidas valendo medalhas serão realizadas no domingo (16.10).
 
O Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia é composto por nove etapas, sendo cinco até o fim de 2016 e outras quatro em 2017. Ainda este ano, os atletas competem em Uberlândia (MG), entre 28 e 30 de outubro, Curitiba (PR), entre 17 e 20 de novembro), e São José (SC) entre 9 e 11 de dezembro.
 
Na primeira etapa do circuito, disputada em Campo Grande (MS) em setembro, os títulos ficaram com Ricardo e André no masculino e Larissa e Talita no feminino.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte

Nadador paralímpico, Phelipe Rodrigues analisa desempenho nos Jogos Rio 2016 e planeja próximo ciclo

Washington Alves/MPIX/CPB Washington Alves/MPIX/CPB
Quase um mês após a Cerimônia de Encerramento dos Jogos Rio 2016, o nadador Phelipe Rodrigues contempla o legado da competição e já está de olho no Mundial do próximo ano. Com quatro medalhas no Rio, o brasileiro destaca a importância que os Jogos Paralímpicos tiveram na divulgação dos esportes adaptados no Brasil.
 
Phelipe ganhou duas pratas e dois bronzes na competição do mês passado. O atleta de 26 anos acredita que o sucesso dos primeiros Jogos Paralímpicos da América do Sul/Latina vai possibilitar mudanças positivas. "Com certeza a visibilidade das pessoas com deficiência foi o maior legado dos Jogos", disse Phelipe. "O povo brasileiro, em todos os cantos do país, acolheu os atletas paralímpicos como nunca antes. O clima foi muito bom!", completou.
 
"Todo mundo, incluindo os voluntários e trabalhadores, trabalhou como um time. Todos eram muito amigáveis e estavam curtindo os Jogos. Acho que não tinha como ninguém ficar de mau humor. Eu achei que teríamos problemas com a organização, mas tudo correu bem", analisou o atleta.
 
Esta foi a terceira Paralimpíada de Phelipe - já havia disputado os Jogos de Pequim 2008 e de Londres 2012. O Rio 2016 foi especial para ele, assim como para cada atleta brasileiro, por causa da oportunidade de competir com o apoio da animada torcida brasileira. "Representar meu país no maior evento do mundo me deixou orgulhoso e feliz, ainda mais em casa, com toda minha nação assistindo e torcendo por mim", observou. "Isto foi definitivamente algo especial, não só para mim, mas para todo o movimento paralímpico do Brasil. Mostramos à sociedade que somos capazes", acrescentou.
 
Phelipe foi o destaque dos revezamentos 4x100m medley 34 pontos e 4x100m livre 34 pontos, colaborando para o bronze e prata brasileiros, respectivamente. "Nós somos muito unidos e sempre acreditamos um no outro para dar o melhor e nunca desistir até o ultimo centímetro. A única coisa que tive que fazer foi dar meu melhor, assim como meus companheiros", contou.
 
O atleta também conquistou a prata nos 50m livre S10 e o bronze nos 100m livre S10, terminando com quatro medalhas, uma a mais que o esperado. "Posso dizer que superei meus objetivos em termos de número de medalhas, mas nem tanto quanto aos meus tempos e às cores das medalhas. Não vou mentir. Eu queria nadar abaixo do recorde dos 50m e 100m livre, mas fiquei contente com meu tempo na última, já que estabeleci um novo recorde pessoal por meio segundo. Nos 50m, algo aconteceu na minha estratégia, o que me custou alguns centésimos", analisou. "Eu também esperava conquistar o ouro nos 50m livre S10, mas nunca sabemos o pode acontecer em uma final paralímpica", concluiu.
 
Com o término do Rio 2016, Phelipe já se prepara para Tóquio 2020, mas avisa que outros desafios importantes ainda estão próximos antes dos próximos Jogos. "Eu quero melhorar para o Mundial do ano que vem, no México, e poder conquistar o ouro. Eu quero representar o Brasil em 2020, mas não sei se vou me aposentar ou não após estes Jogos. Como um atleta de alto desempenho, eu sempre sonhei eu ganhar um ouro. Vou treinar para fazer o meu melhor lá e, como sempre, vou buscar o ouro. Se tudo der certo, aposentar com o ouro que tanto quero", planejou.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Disputas individuais acirradas marcam o segundo dia do Brasileiro de ciclismo de Pista 2016

Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBC
O dia era das crianças, mas a festa também rolou solta nesta quarta-feira (12) no Velódromo de Maringá, sede do Campeonato Brasileiro de Pista Elite e Paraciclismo 2016. No segundo dia de provas, o público vibrou com as belas disputas individuais, que mostraram um altíssimo nível e confirmarão a grande evolução dos ciclistas da modalidade. 
 
Atletas da seleção brasileira masculina de pista mostraram sua superioridade nas provas de velocidade individual, ajudando seus clubes a somar pontos importantíssimos no ranking brasileiro e internacional. Depois de uma classificatória bastante acirrada pela manhã, Flavio Cipriano faturou a primeira medalha de ouro para a Equipe de Ciclismo de Taubaté no torneio, vencendo com muita habilidade a prova mais rápida da elite masculina. O segundo lugar ficou com Hugo Osteti, que deu mais um pódio para o Clube Maringaense de Ciclismo. Na disputa pelo bronze Kacio Fonseca (ACE/Neobox/1009/Greenmax/APIS) levou a melhor sobre o colega de seleção Fernando Sikora (Clube Maringaense de Ciclismo), quarto colocado.
 
Gabriela Yumi Gomes e Carolina do Nascimento também fizeram a alegria da torcida local confirmando dobradinha de primeiro e segundo lugares, respectivamente, para o Clube Maringaense de Ciclismo na prova de velocidade individual feminina. Na disputa pelo bronze, Viviane dos Santos (AMEA/Assis) derrotou Maria Murakami (FEAC/Franca). 
 
"Chegar até aqui foi muito difícil. Após minha lesão no Pan de Toronto/2015 tive algumas complicações e precisei de muito apoio para seguir firme. Continuei focada nos treinos, sempre superando minhas condições dia a dia. Chegar no Brasileiro tendo certeza que consegui me superar é muito gratificante. Aproveito para agradecer a todos que me apoiaram nessa dura jornada. Estou muito feliz por voltar bem para as pistas", contou Gabriela, que também é integrante da seleção brasileira.
 
Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBCNa perseguição individual feminina, Daniela Lionço (Funvic Soul Cycles/SJC) pedalou forte e não deu chances para a jovem Nicolle Borges (Ciclo Clube Romeo), na disputa pelo ouro. Ainda assim Nicolle, considerada um dos destaques da nova geração e integrante da seleção brasileira de base, surpreendeu apesar da pouca idade, 18 anos, ficando com a medalha de prata. O bronze foi para Silvia da Silva (Memorial/Santos/Fupes). Na mesma prova, mas na elite masculina, Franklin de Almeida (Osasco Cycling Team/Penks/SBC Trans/Studio Pier 88) ficou com o título, deixando Ricardo Dalamaria (GF Assessoria Esportiva/Curitiba) com o vice-campeonato. Rauny Gonçalves (Clube Maringaense de Ciclismo) foi o terceiro. 
 
Já na scratch masculina, o campeão da temporada foi Robson Dias (Memorial/Santos/Fupes), seguido por Alessandro Guimarães (Green Bike/Piracicaba), segundo colocado, e Ricardo Dalamaria (GF Assessoria Esportiva/Curitiba), terceiro. "Particularmente gosto muito dessa prova. O ritmo foi bastante elevado, mas consegui fazer uma prova bem agressiva ao lado do meu companheiro de equipe Armando Reis, sexto colocado. Graças a Deus, finalizei com o ouro", comemorou Robson. 
 
Paraciclismo
Paraciclistas de vários estados também receberam muitos aplausos durante a prova do 1km contrarrelógio. Célio Rafael (Clube Maringaense de Ciclismo) conquistou mais um ouro para os donos da casa na categoria C2-3, enquanto Ulberte Oliveira de Lima finalizou com a prata. Na categoria C5, a vitória mais uma vez ficou com Johnatan Mineiro, seguido por Diego Santana. 
 
"Essa inclusão do paraciclismo no Brasileiro de Pista Elite é muito importante para nossa modalidade. Ações como essas fazem a nossa modalidade crescer e fomentar de forma muito positiva. A confederação está de parabéns por manter o paraciclismo na programação. Aproveito para convidar todos os paratletas que hoje estão apenas assistindo e acompanhando os resultados à distância, para que venham no próximo ano e também possam competir, ampliando as categorias e fazendo uma grande festa", declarou Johnatan.
 
A competição continua nesta quinta-feira (13) no Velódromo Municipal e segue até sexta-feira (14). 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Corridas de rua serão atrações no Rio de Janeiro e em São Paulo

Adorofoto/DivulgaçãoAdorofoto/Divulgação
A 13ª etapa do Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2016 será disputada no próximo domingo (16), com a prova de 10 km do Circuito de Corridas Caixa, com largada marcada para as 7h, em frente ao Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, na capital paulista.
 
A prova reunirá centenas de atletas. Todos os inscritos devem retirar o kit de participação na loja Centauro do West Plaza Shopping, no Bloco A, na sexta-feira (14), das 11 às 20 horas, e no sábado, das 10 às 17 horas. Já o chip de cronometragem será entregue no dia da prova, das 6 às 7 horas, na arena a ser montada na área da largada. 
 
No domingo será disputada ainda a 14ª etapa do Ranking, com a disputa da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, no Aterro do Flamengo. O pernambucano Wellington Bezerra da Silva, com 208 pontos, e a maranhense Maria Regina Santos Seguins, com 218, lideram a classificação parcial do Ranking, que este ano terá 19 etapas.
 
Os 20 atletas - 10 no masculino e 10 no feminino - mais bem colocados na classificação final do Ranking CAIXA CBAt integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite de 2017.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil domina Sul-Americano de ginástica rítmica e conquista 39 medalhas

João Salamonde/Rio 2016João Salamonde/Rio 2016
O Brasil dominou o Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, realizado no Coliseo Municipal de Paipa, na Colômbia. Foram 39 medalhas conquistadas por atletas do país, desde a categoria pré-infantil até a adulta. Destaque para Natália Gaudio, representante do país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ela conquistou todas as medalhas de ouro na categoria adulta (arco, bola, maças, fita, individual geral e por equipes) e sagrou-se pentacampeã sul-americana.
 
Natália conquistou os títulos somando um total de 62,717 pontos, sendo 16,333 no arco, 15,783 na bola, 15,933 nas maças e 15,383 na fita. Na equipe, ela se juntou a Carolina Tonelotto e Gabriela Ribeiro para ficar com o ouro com nota de 109,417.
 
“Novamente mostramos nossa hegemonia na América do Sul. O mais importante é que todas as categorias vêm crescendo. Nas categorias de ginastas menores, tínhamos atletas e treinadoras começando na seleção e esse campeonato foi de grande motivação para elas. A seleção juvenil realmente é um talento que logo vai levar novos valores para a equipe adulta. Estamos muito felizes com os resultados”, destacou Monika Queiroz, técnica de Natália Gaudio.
 
Além da disputa adulta, o Sul-Americano teve disputas também nas categorias pré-infantil (9 e 10 anos), infantil (11 e 12 anos) e juvenil. As atletas brasileiras subiram ao pódio em todas as provas realizadas na Colômbia.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica
Ascom - Ministério do Esporte

Rio de Janeiro leva o Campeonato Brasileiro de Levantamento de Peso

Divulgação/CBLPDivulgação/CBLP
Com a participação de 88 atletas, sendo 51 no masculino e 37 no feminino, a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos realizou, entre os dias 5 e 7 de outubro, no Centro de Treinamento da Unimed, em Guaratiba, no Rio de Janeiro, o Campeonato Brasileiro Adulto da temporada 2016.  
 
Na classificação por equipes, a do Rio de Janeiro foi a campeã no masculino (562 pontos) e no feminino (455 pontos); Minas Gerais ficou em segundo lugar no masculino (512 pontos) e no feminino (438 pontos); a equipe do Amazonas garantiu a terceira posição no masculino (318) e a quinta no feminino (108 pontos); Paraíba ficou em quarto lugar no masculino (247 pontos) e em terceiro no feminino (365 pontos). Completam o ranking,  as equipes de São Paulo, em sexto lugar  no masculino (84 pontos) e quarto no feminino (159); Paraná, na quinta colocação no masculino (216 pontos); e Rio Grande do Sul, em sétimo lugar no masculino (17 pontos).
 
Os melhores atletas da competição foram o mineiro de Viçosa Marco Túlio Gregório e a carioca Letícia Laurindo, que competiram pela equipe do Rio de Janeiro. Ele sagrou-se campeão da categoria 94 kg, além de estabelecer os novos recordes brasileiros no arremesso - 193 kg -  e no total - 353 kg, fazendo 160 kg no arranco. Letícia foi a campeã na categoria 53 kg e bateu o recorde no total - 184 kg, levantando 84 kg no arranco e 100 kg no arremesso.
 
Confira, a seguir, todos os resultados individuais do Campeonato Brasileiro Adulto 2016.
Feminino
 
48 kg
1)  Emily Figueiredo (63 + 82 = 145 kg)
2) Flora da Silva (55 + 67 = 122 kg)
3) Byanka Barbosa (56 + 65 = 121 kg)
 
53 kg
1)Letícia Laurindo ( 84 + 100 = 184 kg)
2) Monique da Silva (71 + 85 = 156 kg)
3) Késsia Luciano (57 + 70 = 127 kg)
 
58 kg
1) Erika dos Santos (73 + 89 = 162 kg)
2) Jordania dos Santos (65 + 86 = 151 kg)
3) Tatilaine Valentin (65 + 85 = 150 kg)
 
63 kg
1) Helen Vasconcelos (65 + 85 = 150 kg)
2) Maria Adriana Silva (61 + 80 = 141 kg)
3) Amanda da Silva (58 + 70 = 128 kg)
 
69 kg
1) Larissa Patruz (74 + 95 = 169 kg)
2) Vitória Rodrigues (65 + 95 =  160 kg)
3) Claucys Sousa (73 + 86 = 159 kg)
 
75 kg
1) Monique de Araújo (105 + 110 = 215 kg)
2) Thaynara Figueiredo (75 + 90 = 165 kg)
3) Nívia Maria Felício (75 + 75 = 150 kg)
 
+75 kg
1) Mayara Gomes (78 + 100 = 178 kg)
2) Lilian Hora (67 + 90 = 157 kg)
 
 
Masculino
 
56 kg
1) Ruan Silva (80 + 100 = 180 kg)
2) Luís Eduardo Santana (80 + 95 = 175 kg)
3) Robert Neves (75 + 95 = 170 kg)
 
62 kg
1) Gabriel Silveira (105 + 130 = 235 kg)
2) Daniel de Andrade (90 + 120 = 210 kg)
3) Jairo Meneses (87 + 118 = 205 kg)
 
69 kg
1) Rafael Silveira (115 + 145 = 260 kg)
2) Victor Zomer (110 + 140 = 250 kg)
3) Erick Gregório (75 + 100 = 175 kg)
 
77 kg
1) Matheus Delan de Sousa (127 + 160 = 287 kg)
2) Rafael Gaspar (125 + 158 = 283 kg)
3) Wanderson Gomes (115 + 141 = 256 kg)
 
85 kg
1) Josué Lucas Ferreira (145 + 170 = 315 kg)
2) Breno de Souza (115 + 147 = 262 kg)
3) Mateus Cidade (105 + 145 = 250 kg)
 
94 kg
1) Marco Túlio Machado (160 + 193 = 353 kg)
2) Filipe Rodrigues (110 + 123 = 233 kg)
3) Gabriel Vilela (110 + 123 = 233 kg)
 
105 kg
1) Rogério de Sousa (140 + 140 = 280 kg)
2) Vinícius Pereira (135 + 135 = 270 kg)
3) Carlos Vinícius Castro (120 + 120 = 240 kg)
 
+105 kg
1) Fabrício Mafra (123 + 141 = 264 kg)
2) Alcides Souto (110 + 143 = 253 kg)
3) Gabriel Lacerda Izaías (110 + 140 = 250 kg)
 
 
Classificação por Equipes Campeonato Brasileiro Adulto 2016
 
Feminino
1º - Rio de Janeiro – 455 pontos
2º - Minas Gerais – 438 pontos
3º - Paraíba – 365 pontos
4º - São Paulo – 159 pontos
5º - Amazonas – 108 pontos
 
Masculino
1º - Rio de Janeiro – 562 pontos
2º - Minas Gerais – 512 pontos
3º -  Amazonas – 318 pontos
4º - Paraíba – 247 pontos
5º - Paraná – 216 pontos
6º - São Paulo – 84 pontos
7º - Rio Grande do Sul – 17 pontos
 
Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom - Ministério do Esporte

Selo em homenagem ao triplista João do Pulo será lançado dia 15

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No próximo dia 15 de outubro, o mundo do Atletismo celebrará um importante feito da história do esporte-base: o recorde mundial do salto triplo estabelecido pelo paulista de Pindamonhangaba, João Carlos de Oliveira. Neste dia, no ano de 1975, na Cidade do México, João do Pulo, como o atleta ficou conhecido, saltou 17,89 m, estabelecendo novo recorde mundial da prova, superando em 45 cm o anterior, que pertencia desde 1972 ao soviético da Geórgia, Viktor Saneyev.
 
O lançamento do selo pelos Correios do Brasil acontecerá no dia em que o recorde do triplista brasileiro completará 41 anos. O evento foi marcado pelos Correios, em conjunto com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), para o dia da abertura do Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interseleções, às 14 horas do próximo dia 15.
 
A marca de João, no México, se constituiu em recorde mundial por quase 10 anos, até que em 1985 o norte-americano Willie Banks saltasse 17,97 m, em Indianápolis, nos Estados Unidos. O atual recorde é do britânico Jonathan Edwards, que no Campeonato Mundial de Gotemburgo, em 1995, na Suécia, saltou 18,29 m.
 
No âmbito sul-americano, porém, o salto de João Carlos vigorou como recorde continental por 32 anos, até 20 de maio de 2007, quando o paranaense de Jandaia do Sul, Jadel Gregório, marcou 17,90 m, no Mangueirão, em Belém do Pará.
 
Depois do feito na cidade do México, um colega de João Carlos de Oliveira, Benedito Rosa Preta, o apelidou de João do Pulo, e assim o atleta ficou conhecido em todo o País. Em 1987, no Jubileu da IAAF, que comemorava 75 anos durante o Campeonato Mundial de Roma, João foi homenageado como o autor de um dos 100 grandes momentos do Atletismo no período.
 
Em eleição realizada pela IAAF com especialistas de todo o mundo, na época, João foi eleito o quarto melhor triplista da história. Outros dois brasileiros entraram entre os top 10, na lista que tinha em primeiro lugar Saneyev: Adhemar Ferreira da Silva, em terceiro lugar, e Nelson Prudêncio, em oitavo.
 
Depois do recorde no PAN, ganhou duas medalhas olímpicas de bronze: em Montreal, no Canadá, em 1976, e em Moscou, na então União Soviética, em 1980. João Carlos de Oliveira morreu a 29 de maio de 1999, em São Paulo, um dia após completar 45 anos.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

CNE aprova escolha de representantes da Justiça Desportiva Antidopagem e contratação de oficiais de controle

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
 
A certificação de oficiais de controle de dopagem e o procedimento de indicação dos representantes que vão compor a Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) foram alguns dos temas da 34ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE) nesta segunda-feira (10.10), no Rio de Janeiro. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, presidiu os trabalhos.
 
O conselho aprovou a resolução que estabelece o procedimento de indicação dos representantes de entidades de administração do desporto e das entidades sindicais de atletas na composição da Justiça Desportiva Antidopagem. Eles serão indicados pelo CNE, após oitiva das entidades. Não poderão compor a JAD membros que estejam no exercício de mandato em outros órgãos da Justiça Desportiva. A escolha deverá assegurar ainda a paridade entre homens e mulheres.
 
A resolução que determina os procedimentos técnicos para certificação, credenciamento e contratação de oficiais de controle de dopagem e oficiais de coleta de sangue, além de convalidar os atos praticados pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) para a certificação desses oficiais também foi aprovada.  
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
 
“Nesta terça (11) haverá uma reunião na Wada (Agência Mundial Antidopagem) em que eu e o secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio, vamos mostrar o esforço que o Brasil tem feito no controle de dopagem, nos mecanismos desenvolvidos para esse fim. Nós aprovamos recentemente uma legislação, com um processo para a instalação de um tribunal antidoping. Como tivemos uma transição, sucedida pelos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, é preciso voltar à mesa e demonstrar que esses esforços continuam”, frisou Leonardo Picciani, ao anunciar a aprovação das medidas.
 
A lei que criou a JAD foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de julho deste ano. A Justiça Desportiva Antidopagem terá um tribunal e uma procuradoria, dotados de autonomia e independência para o julgamento das violações às regras antidopagem e das infrações de atletas brasileiros, bem como a homologação de decisões estrangeiras. Ele funcionará junto ao CNE.
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/MEPlano Nacional de Desporto
O andamento dos trabalhos e o cumprimento do cronograma traçado para a elaboração do Plano Nacional de Desporto também foram assuntos apresentados durante a reunião. O assessor especial de projetos Pedro Paulo Sotomayor explicou as diferenças entre as manifestações do desporto de rendimento, de participação e educacional, e as peculiaridades de cada uma.
 
Segundo o plano, desporto de rendimento seria praticado segundo normas gerais da lei e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país e estas com as de outras nações. Já o desporto de participação seria o praticado de modo voluntário, compreendendo as modalidades desportivas que têm a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do meio ambiente. 
 
No desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes seriam evitadas, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer.
 
O esporte de alto rendimento poderá ser organizado de modo profissional, caracterizado pela remuneração pactuada em contrato especial de trabalho desportivo entre o atleta e a entidade de prática desportiva empregadora, ou de modo não profissional, identificado pela liberdade de prática e pela inexistência de contrato especial de trabalho desportivo, sendo permitido o recebimento de incentivos materiais e de patrocínio. 
 
O desporto escolar poderá ser constituído em esporte educacional - ou esporte formação -, com atividades em estabelecimentos escolares e não escolares, referenciado em princípios socioeducativos como inclusão, participação, cooperação, promoção à saúde, coeducação e responsabilidade. Poderá ser constituído ainda em esporte escolar, praticado por estudantes com talento esportivo no ambiente escolar, visando à formação cidadã, referenciado nos princípios do desenvolvimento esportivo e do desenvolvimento do espírito esportivo, podendo contribuir para ampliar as potencialidades para a prática do esporte de rendimento e promoção da saúde.
 
As diretrizes do Plano Nacional do Desporto pretendem tornar o Brasil uma potência esportiva de alto rendimento. No que concerne à manifestação de participação, a proposta institui metas e ações que garantam o acesso universal à prática e à cultura corporal do movimento e do esporte adequado e saudável de forma a promover a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento integral dos jovens, adultos e idosos. 
 
Para o esporte educacional, estão previstas metas e ações que garantam o acesso à prática e à cultura corporal do movimento  e do esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, nas escolas de ensino fundamental e de ensino médio. Também se pretende a construção de uma estrutura de especialização e aperfeiçoamento esportivo que permita o fluxo do esporte escolar para o esporte de rendimento.
 
Comissão técnica da Lei de Incentivo
Os membros do Conselho Nacional do Esporte aprovaram ainda a prorrogação, por um ano, do mandato dos representantes dos setores desportivo e paradesportivo, indicados pelo CNE na 30ª reunião ordinária, em 15 de outubro de 2015. São eles: Márcio Fernando Andraus Nogueira, Leandro Macedo e Humberto Panzetti.

Emília Andrade, do Rio de Janeiro

Ascom – Ministério do Esporte

Brasileiro de Lutas revela geração promissora para próximo ciclo olímpico

O Campeonato Brasileiro de Wrestling Sênior 2016 apresentou no último fim de semana, no ginásio da Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ), os campeões nacionais deste ano. De quebra, o torneio revelou uma nova geração, promissora para os próximos ciclos olímpicos. Nos três estilos do esporte: greco-romano, feminino e livre masculino, jovens atletas venceram rivais mais experientes, prometendo elevar o patamar do Brasil na modalidade no cenário internacional. Dos 24 campeões, dez possuem menos de 23 anos de idade.

Gracyenne Helena, de azul, tem 22 anos e foi o destaque na categoria até 53 Kg. Foto: Renato Sette/ arquivo CBWGracyenne Helena, de azul, tem 22 anos e foi o destaque na categoria até 53 Kg. Foto: Renato Sette/ arquivo CBW

“É muito gratificante ver o trabalho das federações estaduais e o crescimento de atletas que começaram nas faixas etárias iniciantes chegarem à categoria sênior (adulta) e conquistarem títulos tão jovens. Em 2012, o Wrestling entrou nos Jogos Escolares e esta geração já começa a dar frutos. Temos que fortalecer ainda mais este trabalho da base em âmbito nacional para gerar ainda mais talentos e gerações como esta que já demonstra resultados”, explicou Pedro Gama Filho, presidente da Confederação Brasileira de Wrestling.

No wrestling feminino, os destaques ficaram por conta de Gracyenne Helena (22 anos) até 53kg, Brenda Palheta (19 anos), até 58kg, e Thais Oliveira (18 anos) até 75kg. Giullia Penalber (23 anos), já uma realidade, conquistou mais um título. Três das quatro atletas que disputaram os Jogo Olímpicos, Lais Nunes, Gilda Oliveira e Aline Silva não disputaram o torneio. Já Joice Silva, única representante olímpica a lutar, conquistou seu 14º título na carreira.

Calebe Correa, 19 anos, foi campeão na categoria até 59 Kg. Foto: Renato Sette/ arquivo CBWCalebe Correa, 19 anos, foi campeão na categoria até 59 Kg. Foto: Renato Sette/ arquivo CBW

Já no estilo greco-romano, os destaques foram Calebe Correa, 19 anos, Joílson Júnior 18 anos, campeões nas categorias até 59kg e 71kg, respectivamente. Kenedy Pedrosa e Wanderson Mendes, ambos com 22 anos, levaram o ouro nas categorias até 66kg e até 80kg. No estilo livre masculino, o estado do Amazonas levou quatro medalhas de ouro. David Moreira (19 anos) até 61kg foi o destaque da delegação amazonense. O carioca Pedro Rocha (23 anos), vencedor da categoria até 74kg em 2015,  e foi  para divisão de peso até 86kg e conseguiu o primeiro lugar também na nova categoria.

Na premiação por equipes, o Rio de Janeiro venceu no estilo greco-romano e no wrestling feminino. Já o troféu no estilo livre ficou com o Amazonas. Os atletas se preparam agora para duas competições no mês de novembro. A primeira será o sul-americano de 16 a 19 em Cartagena, na Colômbia. A segunda é a Copa Brasil Internacional de 25 a 27.

Lista dos campeões:

ESTILO GRECO-ROMANO
Categoria até 59kg- Calebe Correa (SP)
Categoria até 66kg - Kenedy Pedrosa (AM)
Categoria até 71kg- Joílson Júnior (RJ)
Categoria até 75kg- Ângelo Moreira (MG)
Categoria até 80kg- Wanderson Mendes (GO)
Categoria até 85kg- Ronisson Brandão (SP)
Categoria até 98kg- Davi Albino (RJ)
Categoria até 130kg- Hugo Cunha (RJ)

WRESTLING FEMININO
Categoria até 48kg - Susana Santos (RJ)
Categoria até 53kg - Gracyanne Helena (RJ)
Categoria até 55kg - Giullia Penalber (RJ)
Categoria até 58kg - Brenda Palheta (AM)
Categoria até 60kg - Joice Silva (RJ)
Categoria até 63kg - Dailane Gomes (DF)
Categoria até 69kg - Camila Fama (SP)
Categoria até 75kg - Thais Oliveira (RJ)

ESTILO LIVRE
Categoria até 57kg - Filipe Esteves (BA)
Categoria até 61kg - David Moreira (AM)
Categoria até 65kg - Lincoln Messias (CE)
Categoria até 70kg - Lucas Machado (AM)
Categoria até 74kg -Tasso Alves (AM)
Categoria até 86kg - Pedro Rocha (RJ)
Categoria até 97kg - Leonardo Lucio (MG)
Categoria até 125kg - Paulo Victor Santos (AM)

Fonte: Confederação Brasileira de Wrestling

Ascom - Ministério do Esporte

Estádio Olímpico de Canoagem Slalom recebe primeira competição internacional pós-Rio 2016

Gabriel Heusi/Brasil2106.gov.brGabriel Heusi/Brasil2106.gov.br
Depois de receber os melhores atletas do mundo durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, um dos legados do evento para o país, volta a sediar uma competição internacional no complexo de Deodoro, no Rio de Janeiro. Entre 14 e 16 de outubro, a instalação olímpica recebe os Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano da modalidade.
 
Ao todo, mais de 50 canoístas de sete países vão participar das competições, que serão realizadas simultaneamente no canal. Haverá provas de K1, C1 e C2 masculino e de K1 e C1 feminino nas categorias júnior e sênior. “Este é apenas o primeiro passo para transformarmos o Canal Rio em um dos principais locais de prática da canoagem slalom em todo o mundo”, afirmou João Tomasini, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).
 
“Não é apenas para o Brasil que o legado olímpico do Rio 2016 irá favorecer a continuidade do desenvolvimento esportivo, e sim todos os países do continente que agora encontram no Brasil um dos canais artificiais de Canoagem Slalom mais modernos do planeta. Nossa intenção é transformar o estádio em um grande local de prática e descobrimento de novos talentos no esporte. Tudo isso em parceria com o Ministério do Esporte e a Prefeitura do Rio”, explicou Tomasini.
 
Construído especificamente para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom recebeu um investimento de R$ 118 milhões do Governo Federal e foi elogiado por atletas e dirigentes antes e durante o evento. Com o clima favorável do Brasil durante todo o ano, a CBCa espera atrair atletas de outros países para períodos de treinamentos no canal, além de mais competições de alto nível.
 
Gabriel Heusi/Brasil2106.gov.brGabriel Heusi/Brasil2106.gov.brPromessa de medalhas
Para os Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano, a expectativa é de que o Brasil suba bastante ao pódio. Pelo menos é o que indica o histórico recente do país nas competições. Nas duas últimas edições dos torneios, foram 35 pódios. Os brasileiros terão concorrentes de Argentina, Chile, Costa Rica, México, Paraguai e Venezuela.
 
As maiores apostas do país são Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, e Ana Sátila. Os dois disputaram os Jogos Olímpicos Rio 2016. Pepe foi o responsável pelo melhor resultado da história do país na modalidade com a sexta posição conquistada no K1 masculino.
 
“Essa competição sempre me deu sorte e o canal no Rio de Janeiro também, então quero ir com tudo para trazer mais uma medalha”, projetou Pepe. Para Ana Sátila, o foco é não repetir os vacilos que custaram sua eliminação ainda na primeira fase do Rio 2016. “Estou com o pé no chão e farei o meu máximo para evitar os pequenos erros”, afirmou.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Allan do Carmo conquista o bronze na penúltima etapa da Copa do Mundo de maratonas aquáticas

O brasileiro Allan do Carmo conquistou a medalha de bronze na sexta etapa do ano da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, em Chun’an, na China. Foi o melhor resultado do Brasil na competição, já que no feminino a medalhista olímpica Poliana Okimoto terminou na quinta posição e Ana Marcela Cunha chegou logo atrás, em sexto.

A chegada da prova masculina não foi tão apertada, já que o italiano Simone Ruffini completou os 10km em 1h56m01s30, enquanto o alemão Andreas Waschburger foi prata com 1h56m02s90. Allan veio mais atrás com 1h56m05s60, completando o pódio.

Allan do Carmo comemora a terceira posição na China. Foto: Reprodução/FacebookAllan do Carmo comemora a terceira posição na China. Foto: Reprodução/Facebook

Entre as mulheres, a disputa foi mais acirrada. A chinesa Xin Xin venceu a prova em 2h05m55s80, enquanto a argentina Cecilia Biagioli veio logo atrás, com o tempo de 2h06m37s10. A italiana Arianna Bridi chegou colada na rival, em 2h06m37s70. Poliana brigou pelo pódio até o fim e registrou o tempo em 2h06m38s00, com Ana Marcela logo atrás (2h06m39s50).

Os atletas brasileiros já estão em Hong Kong para disputara sétima e última etapa da Copa do Mundo de maratonas aquáticas. As provas serão realizadas neste sábado (15.10) e encerram a temporada.

Ascom - Ministério do Esporte

Liga dos Campeões: Em estreia, Hugo Calderano vence e ajuda sua equipe a conquistar a primeira vitória na fase de grupos

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A grande fase de Hugo Calderano (31º colocado no ranking mundial) não se limita somente às competições em que está representando a seleção brasileira. Nesta sexta-feira (7), o brasileiro ajudou o seu clube, o Liebherr Ochsenhausen, da Alemanha, a vencer o Roskilde Bordtennis, da Dinamarca, por 3 jogos a 2 na estreia da Liga dos Campeões 2016/2017, em confronto válido pela fase de grupos.
 
O carioca teve de enfrentar o dinamarquês Claus Nielsen (264º) na terceira partida do embate. Calderano entrou muito bem no jogo e não deu chances para adversário. Hugo acabou com 3 sets a 0 no placar, com parciais de 11/5, 11/5 e 14/12. As outras vitórias do Ochsenhausen vieram com o francês Simon Gauzy (19º) e com o japonês Yuto Muramatsu. O primeiro bateu o holandês Ewout Oostwoulder (289º) por 3 a 0 (11/8, 11/5 e 11/6) e o segundo superou o dinamarquês Allan Bentsen pelo mesmo placar de seus companheiros de equipe. As parciais foram: 11/4, 11/6 e 11/4.
 
Já os dois jogos vencidos pelo time dinamarquês foram protagonizadas por Yujia Zhai (125º), da Dinamarca. Primeiro, ele venceu Muramatsu por 3 a 0 (11/4, 11/8 e 11/6) e, depois, ele superou o francês Gauzy por 3 a 1, com parciais de 11/6, 11/9, 7/11 e 11/5.
 
O Ochsenhausen está no Grupo A, junto do Roskilde Bordtennis, da Dinamarca; do Fakel Gazprom, da Rússia e do Vaillante Sports Angers, da França. O clube de Hugo Calderano volta a jogar no dia 27 de outubro, às 13h30 (horário de Brasília)
 
Cazuo não consegue vencer e Energa-Manekim é derrotado
A estreia de Cazuo Matsumoto (88º) na Liga dos Campeões não foi tão boa quanto a do seu compatriota. O brasileiro foi à mesa em duas ocasiões, mas não conseguiu sair vitorioso. A sua equipe, o Energa-Manekim, da Polônia, foi superado pelo clube francês Chartres ASTT por 3 jogos a 1.
 
Cazuo foi à mesa contra o português João Monteiro (46º) e contra o sueco Par Gerell (43º). Nas duas partidas, ele foi superado por 3 sets a 1. As parciais foram 11/8, 11/6, 8/11 e 11/5 frente ao atleta de Portugal e 12/10, 11/7, 6/11 e 11/6 diante do número 43 do mundo. A outra derrota do Energa-Manekim veio com o tcheco Pavel Sirucek que foi batido por 3 a 0 (11/7, 11/5 e 11/8) pelo Gerell. Já a única vitória do time polonês foi conquistada pelo mesatenista da Polônia, Tomasz Kotowski (408º), que superou Alexandre Robinot (139º), da França, por 3 a 2, parciais de: 6/11, 11/3, 11/8, 6/11 e 11/6.
 
Além da equipe de Cazuo, o Grupo D tem o Borussia Düsseldorf, da Alemanha; Walter Wels, da Áustria e o próprio Chartres ASTT, da França. O Energa-Manekim volta jogar pela Liga dos Campeões contra o time austríaco no dia 27, às 14h (horário de Brasília).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte

Atletas da Seleção marcam presença no Brasileiro de Ciclismo de Pista 2016 em Maringá

Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBC
A cidade de Maringá (PR) recebe atletas de ponta no Velódromo Municipal para a disputa do Campeonato Brasileiro de Pista Elite 2016. A partir desta segunda-feira (10), atletas da seleção brasileira, tais como Gideoni Monteiro, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio2016, estarão na cidade competindo em busca do título nacional da modalidade.
 
Após uma temporada agitada, os atletas que defendem as cores do Brasil nos principais torneios do exterior agora irão ajudar seus clubes em uma disputa de alto nível e extremamente competitiva pelo principal título da temporada. 
 
"É sempre uma grande responsabilidade competir no Brasileiro. Estar na seleção não apenas nos dá uma maior visibilidade, como também aumenta cobrança por resultados. Temos certeza que nossos adversários também se prepararam muito para estar aqui e a busca por um lugar no pódio será uma das mais fortes de todos os tempos. O público pode ter certeza que verá uma belíssima disputa no velódromo", destacou Gideoni.
 
Atletas masculino e feminino de elite, sub23 e paraciclismo, e também jovens ciclistas que estão no último ano da categoria Junior (nascidos em 1998), participam do evento que também vale pontos importantes no ranking brasileiro e internacional.
 
O Campeonato Brasileiro de Pista Elite/Sub 23 é uma realização e organização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC) com patrocínio da Caixa Economica Federal.
 
 
Categorias participantes:
Homens
Categoria Júnior: 18 anos (nascidos em 1998)
Categoria Elite: 23 a 29  anos ou critério técnico
Categoria Sub 23: 19 a 22 anos
 
Mulheres
Categoria Júnior: 18 anos (nascidos em 1998)
Categoria Elite : 23 a 29  anos ou critério técnico
Categoria Sub 23: 19 a 22 anos
 
Paraciclismo
Categoria Ciclismo - C2, C3, C4 e C5. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Pernambucano quebra recorde do salto em distância em Natal

 O pernambucano José Fernando Ferreira Santana, de 17 anos, foi um dos destaques da segunda etapa do Troféu Norte-Nordeste Caixa Sub-18 de Atletismo na tarde deste sábado (dia 8), no Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal. Ele venceu a prova do salto em distância, com a marca de 7,01 m (0.1), estabelecendo novo recorde do torneio. O anterior era de Fernando José da Cunha, com 6,95 m, desde 1998.
 
Com o resultado, José Fernando ajudou a Seleção de Pernambuco a manter a liderança da competição, com 18 medalhas conquistadas nas duas primeiras etapas, sendo seis de ouro, sete de prata e cinco de bronze. Piauí ocupa a segunda colocação, com 11 medalhas (cinco de ouro, cinco de prata e uma de bronze), seguido do Maranhão, com 13 (três de ouro, três de prata e sete de bronze).
 
O Campeonato, que termina na manhã deste domingo (9), reúne 170 atletas de 12 Estados na capital potiguar.
 
Os ganhadores das medalhas de ouro da segunda etapa foram os seguintes:
Lançamento do dardo - Enedina Kitia de Souza (RN) - 40,04 m
400 m - Leticia Maria Nonato Lima (PI) - 1:00.4
400 m - Matheus Alves de Aguiar (PB) - 49.24
Arremesso do peso - Ingrid Iohanna Rodrigues Martins (PE) - 13,80 m
3.000 m - Alessandro da Silva Souza (BA) - 9:21.23
Salto em distância - José Fernando Ferreira Santana (PE) - 7,01 m (0.1) - RC
Salto em distância - Maria Raiara Souza dos Santos (PE) - 5,08 m (0.0)
2.000 m com obstáculos - Marcos David Nunes Santos (PI) - 6:28.28
3.000 m - Jeane Cristina Dantas Alves (PB) - 11:21.93
2.000 m com obstáculos - Railane Batista da Silva (BA) - 8:06.84
Lançamento do dardo - Gilvandson Nascimento de Freitas (RN) - 56,17 m
Salto com vara - Igo Sena Baldez (MA) - 3,20 m
Arremesso do peso - José Igor Oliveira da Silva (PI) - 15,36 m
Lançamento do disco - Ingrid Iohanna Rodrigues Martins (PE) - 37,06 m
 
O Troféu Norte-Nordeste Caixa Sub-18 é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo em parceria com a Federação Norteriograndense (FNA), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, patrocinadora do Atletismo brasileiro.
 
Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte 

Seleção Feminina é eliminada pela Inglaterra da Copa do Mundo Sub-17

Getty Images/FifaGetty Images/Fifa
Na manhã deste sábado (8), a Seleção Brasileira Feminina se despediu da Copa do Mundo Sub-17, realizada na Jordânia. Pela terceira rodada do Grupo C, o Brasil abriu o placar diante da Inglaterra, no Estádio de Irbid, mas acabou sofrendo a virada e sendo derrotado por 2 a 1. O resultado classificou a equipe inglesa para a próxima fase, com cinco pontos, enquanto a Canarinho, com três, ficou na terceira posição da chave.
 
O jogo
Com a Inglaterra jogando pela vitória para avançar, o Brasil viu o time adversário sair para o ataque logo no início da partida. Em duas boas chegadas, Raquel e Tainara aparecerem bem para fazer o corte. Na bola parada, a Seleção teve chance aos seis minutos, quando Isabella Fernandes cobrou falta na área, mas viu a defesa inglesa afastar o perigo. Na sequência, Micaelly arriscou de longe e a bola foi para a linha de fundo. A partir dos 24, a Inglaterra voltou a pressionar, mas a marcação brasileira seguiu eficiente.
 
Aos 29, Kerolin arrancou em contra-ataque e passou para Isabella Fernandes, que não conseguiu a finalização. Melhor nos minutos finais, o Brasil levou perigo pelo alto, em boa cobrança de falta de Isabella Fernandes. A camisa 2 colocou a bola na área, que acabou cortada pela zaga adversária. No lance seguinte, aos 36 minutos, Kerolin foi lançada na área e ficou cara a cara com a goleira Roebuck para abrir o placar: 1 a 0. Nos acréscimos, Kemelli cometeu falta em Anna Patten dentro da área: pênalti. A camisa 10 Georgia Stanway cobrou firme e deixou tudo igual: 1 a 1.
 
Na volta do intervalo, a Inglaterra foi para o tudo ou nada, enquanto o empate ia classificando o Brasil. Aos sete minutos, Kerolin partiu para o ataque, mas acabou cortada e sofrendo falta. Na cobrança, Ana Vitória bateu fraco, e Roebuck fez a defesa tranquila. Aos 15, Tainara cometeu falta dentro da área e, novamente, Stanway foi para a cobrança de pênalti: 2 a 1. Buscando o empate para conseguir a classificação, o Brasil viu a equipe inglesa pressionar ainda mais, obrigando a goleira Kemelli a fazer boas defesas. Administrando o resultado, a Inglaterra aumentou a marcação e a Seleção Brasileira não conseguiu o resultado necessário para avançar na competição.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil enfrenta Inglaterra neste sábado em busca da classificação na Copa do Mundo sub 17

Foto: Getty Images/FifaFoto: Getty Images/Fifa

A seleção brasileira feminina sub 17 de futebol entra em campo neste sábado (08.10) rumo à classificação para as quartas de final da Copa do Mundo às 16h (10h de Brasília), no Estádio de Irbid, Brasil e Inglaterra se enfrentam em busca de uma vaga para a próxima fase da competição.

Nesta sexta (07.10), a equipe comandada pelo técnico Luizão foi ao estádio da partida para fazer o conhecimento do gramado. Após dois dias de descanso, as jogadoras que iniciaram o jogo contra a Coreia do Norte voltaram a campo. Com o time completo, o treinador trabalhou saída de bola e bola parada, tanto em cobranças de escanteio quanto de falta.

"Nós assistimos aos vídeos da Inglaterra, às jogadas delas. Será um jogo muito difícil porque elas precisam vencer, mas estamos preparadas e confiantes para o jogo", disse a zagueira Thais Regina.

O time que começará jogando neste sábado será divulgado uma hora antes de a bola rolar. Em dois jogos na fase de grupos, o Brasil tem três pontos: uma vitória sobre a Nigéria na estreia por 1 a 0 e uma derrota para a Coreia do Norte por 1 a 0. A seleção precisa de apenas uma empate para se classificar. Para a Inglaterra, somente a vitória interessa.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro de Ciclismo de Pista reúne os melhores do país no Velódromo de Maringá

Brasileiro de Pista Elite 2015. (Foto: Thiago Lemos/CBC)Brasileiro de Pista Elite 2015. (Foto: Thiago Lemos/CBC)

A partir da próxima segunda-feira (10.10), o velódromo de Maringá (PR) será palco do tradicional Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista. A competição reúne os melhores atletas masculino e feminino de elite, sub 23 e paraciclismo do país na briga pelo título da temporada e também por pontos importantes no ranking brasileiro e internacional.

Visando observar os talentos da nova geração, atletas do último ano da categoria Junior (nascidos em 1998) também estão autorizados a se inscrever na disputa. Será permitido somente dois atletas por equipe para participação de provas em grupos ou individual, com exceção das provas de perseguição por equipe (onde podem se inscrever até quatro ciclistas) e velocidade por equipe (máximo de três). As categorias C2, C3, C4 e C5 do Paraciclismo competem apenas nas provas de 1 Km Trime Trial e Perseguição Individual.

O Campeonato Brasileiro de Pista Elite/ Sub 23 é organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e pela Federação Paranaense de Ciclismo (FPC) com patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fonte: CBC

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira feminina de rúgbi de sete disputa Circuito Mundial em dezembro

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu
 
Com vaga garantida no Circuito Mundial de Rúgbi de Sete pela primeira vez na história, a seleção brasileira feminina disputará a primeira etapa, em Dubai, Emirados Árabes, nos dias 1 e 2 de dezembro. A equipe fará parte do grupo de seleções centrais do Mundial de Sevens, World Rugby Seven Series, junto à Austrália, campeã da última etapa e medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Fiji, Inglaterra, Irlanda, Nova Zelândia e Rússia também disputam.
 
As brasileiras se classificaram como seleção central do Circuito Mundial ao vencer o Japão nos Jogos Rio 2016. Após o torneio em Dubai, serão disputadas as etapas da Austrália, Japão, Canadá e França. O local da 6ª etapa ainda será anunciado pela World Rugby.
 
Confira a programação:
 
1ª etapa: Dubai, Emirados Árabes, - 1 e 2 de dezembro de 2016
 
2ª etapa: Sydney, Austrália - 3 e 4 de fevereiro de 2017
 
3ª etapa: Kitakyushu, Japão - 22 e 23 de abril de 2017
 
4ª etapa: Langford/Victoria, Canadá - 27 e 28 de maio de 2017
 
5ª etapa: Clermont-Ferrand, França - 24 de 25 de junho de 2017
 
6ª etapa: A definir
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Base da natação disputa Troféu Chico Piscina no interior paulista

A cidade de Mococa, interior paulista, recebe até sábado (08.10), o tradicional Troféu Chico Piscina Nacional e Internacional da modalidade. O Brasileiro Interfederativo reúne mais de 370 atletas, de 13 a 16 anos, nas categorias infantil e juvenil. 
 
Disputadas entre seleções estaduais e delegações de outros países, a competição tem a equipe de São Paulo como atual campeã. Ao todo são 13 seleções estaduais, além das equipes de Chile, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
 
Foto: Arquivo/Satiro SodréFoto: Arquivo/Satiro Sodré
 
A competição é celeiro de grandes campeões brasileiros. As piscinas do Parque Aquático da Associação Esportiva Mocoquense viram crescer atletas como Cesar Cielo, Thiago Pereira, Etiene Medeiros, Brandonn Almeida, Matheus Santana, entre outros. 
 
A natação brasileira conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Rafaela Silva está entre 13 judocas do mundo campeões olímpicos e mundiais desde 2009

O ouro de Rafaela Silva nos Jogos Olímpicos Rio 2016 elevou a carioca ao topo do judô brasileiro e mundial. A peso-leve se tornou a única brasileira campeã olímpica e mundial, título que ela conquistou em 2013, também no Rio. Segundo levantamento do portal de estatísticas Judo Inside, Rafaela entrou também para um seleto grupo. No mundo, apenas 13 atletas podem ostentar os backnumbers vermelho e dourado desde a introdução do Circuito Mundial da FIJ, em 2009. A brasileira é uma delas.
 
Ao seu lado estão outras grandes estrelas do judô, como o japonês Shohei Ono, a kosovar Majlinda Kelmendi, a americana Kayla Harrison, a cubana Idalys Ortiz, o russo Tagir Khaibulaev, o tcheco Lukas Krpalek, o francês Teddy Riner, entre outros. 
 
Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ
 
Para diferenciar os grandes campeões, a FIJ introduziu a identificação vermelha para os campeões mundiais e a dourada para os olímpicos a partir de 2013.
 
Veja a lista completa:
 
Rafaela Silva (BRA)
Tina Trstenjak (SLO)
Paula Pareto (ARG)
Kaori Matsumoto (JPN)
Shohei Ono (JPN)
Majlinda Kelmendi (KOS)
Kayla Harrison (USA)
Idalys Ortiz (CUB)
Tagir Khaibulaev (RUS)
Lukas Krpálek (CZE)
Teddy Riner (FRA)
Lucie Decosse (FRA)
Jae Bum Kim (KOR)
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
 

Jogos Universitários Brasileiros 2016 serão disputados em Cuiabá

O maior evento esportivo universitário do país será disputado em Cuiabá. Entre os dias 02 e 13 de novembro, cerca de 4,5 mil estudantes vão encarar a 64ᵃ edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). A edição deste ano contará com a inclusão do JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico. 
 
Serão 17 modalidades em disputa, sendo 13 individuais e quatro coletivas. Além das novas provas, os estudantes irão disputar o badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol. 
 
Foto: Divulgação/CBDUFoto: Divulgação/CBDU
 
O JUBs Acadêmico, que até a última edição era uma mostra de trabalhos, passa a ter status de modalidade, valendo classificação e medalha. Alexandre Lima de Araújo, 21 anos, estudante de mestrado da Universidade de Brasília (UnB), participa da competição. “Poder apresentar um trabalho acadêmico no JUBs é uma oportunidade para aqueles que querem seguir a vida acadêmica, como é o meu caso, mostrando que para além do desporto universitário, temos também outras vertentes envolvidas”, conta. O estudante vai apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação, intitulado Capacitação e Qualificação de Gestores do Ambiente Esportivo no DF: O perfil do participante do ciclo de palestras Gesporte.
 
Segundo o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, o JUBs chega à 64ᵃ edição como uma plataforma de valorização e projeção dos atletas brasileiros. “É com um espírito de conquistas que Cuiabá 2016 irá celebrar a inclusão do paradesporto em nosso sistema, além da valorização dos trabalhos acadêmicos elevados ao status de modalidade e da inclusão dos jogos eletrônicos, absorvendo uma nova demanda de nossa juventude”, disse. 
 
Estrutura
Para receber o JUBs, Cuiabá colocará à disposição 20 praças esportivas, dentre ginásios, a piscina e a Arena Pantanal, que será o grande palco do evento. Lá, serão concentradas algumas modalidades individuais, além do Centro de Convivência e do refeitório.
 
A rede hoteleira da cidade também se movimenta para a chegada do evento. Ao todo, 20 hotéis hospedarão as delegações e o Comitê Organizador do JUBs.
 
Nesta edição, o evento contará com o apoio de 400 voluntários, vindos de todas as partes do país. Serão contempladas diversas áreas, como Direito, Comunicação, Turismo, Educação Física e áreas da saúde. A CBDU oferecerá uniforme, certificado, alimentação e alojamento, neste caso, para os voluntários que vierem de fora de Cuiabá.
 
Para se inscrever no programa de voluntariado do JUBs, acesse http://cbdu.org.br/cadastro/voluntario e preencha o formulário. As vagas para inscritos de fora de Cuiabá são limitadas. 
 
Fonte: CBDU
Ascom – Ministério do Esporte

Brasília recebe Brasileiro A e B de Saltos Ornamentais

A partir desta sexta-feira (07), o Parque Aquático da Secretaria de Esportes do Distrito Federal irá receber os futuros campeões de saltos ornamentais. Isto porque, entre os dias 7 e 9 de outubro será disputado o 29º Campeonato Brasileiro dos grupos A (16 a 18 anos) e B (14 e 15). A competição masculina e feminina tem programação intensa e reúne cerca de 40 atletas. O evento serve como seletiva para o Mundial Junior FINA, da modalidade, que será em Kazan, na Russia, no fim de novembro.
 
Em paralelo a competição acontecerá o Curso Internacional FINA de arbitragem, voltado para a especialização dos profissionais brasileiros, ministrado pelo cubano Rolando Ruiz Pedreguera, do quadro de arbitragem da FINA. 
 
Ao todo serão dez equipes participantes - ABRASSO (Associação Brasiliense de Saltos Ornamentais), Associação Salto para o Futuro, Colégio Mackenzie e Centro Olímpico do Gama do DF, Botafogo/RJ, Esporte Clube Pinheiros/SP, Grêmio CIEF/PB, Fluminense, Clube Semanal de Cultura Artística de Campinas/SP e ADESEF/PA - além da delegação do Chile que foi convidada para a competição.
 
Os saltos ornamentais do Brasil conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
PROGRAMAÇÃO:
 
06/10 – Quinta
 
14:00 – 15:00 - Congresso Técnico
 
07/10 – Sexta 09:00 – 12:00   
Abertura Oficial
 
Trampolim de 3m Masculino Grupo A
 
Plataforma Feminino Grupo B
 
14:00 – 18:00  
Trampolim 3m Masculino Grupo B
 
Trampolim de 1m Feminino Grupo A
 
Trampolim de 3m Masculino Sincronizado A/B
 
08/10 – Sábado
 
08:30 – 12:30 
Trampolim de 1m Feminino Grupo B
 
Trampolim de 1m Masculino Grupo B
 
Trampolim de 3m Feminino Grupo A
 
14:00 – 18:00 
Trampolim de 3m Feminino Grupo B
 
Trampolim de 1m Masculino Grupo A
 
Plataforma Feminino Grupo A
 
09/10 – Domingo
 
08:30 – 12:30 
Plataforma Masculino Grupo B
 
Trampolim de 3m Feminino Sincronizado A/B
 
Plataforma Masculino Grupo A
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Nova pista de BMX em Londrina recebe Campeonato Brasileiro de 2016

Amantes do BMX têm um compromisso imperdível no dia 13 de novembro, em Londrina. O Campeonato Brasileiro de BMX 2016, principal competição do calendário nacional, promete reunir os melhores atletas nacionais em uma disputa de alto nível pelo título brasileiro e também pontos importantes no ranking mundial. A principal protagonista desta edição será a nova pista de BMX Supercross construída no Centro de Treinamento de Ciclismo, viabilizada pelo Ministério do Esporte em parceria com a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e com o município de Londrina. 
 
 A instalação segue as normas exigidas pela União Ciclística Internacional (UCI), contemplando os mesmos padrões das pistas dos principais torneios mundiais, incluindo Jogos Olímpicos. A estrutura fará parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
“Temos aqui um ambiente altamente competitivo, visando principalmente proporcionar um evento bem organizado e relevante para todas as categorias. O BMX nacional está crescendo a passos largos e esperamos que os atletas aproveitem esse legado, mostrando todo seu talento e potencial. Assim, convidamos a todos para prestigiar e conhecer mais sobre a modalidade, vibrando com a performance dos nossos atletas”, destacou José Luiz Vasconcellos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
Atletas a partir dos cinco anos de idade até pilotos com mais de 60 anos podem participar. As inscrições têm início a partir do dia 15 de outubro e devem ser realizadas pelo site da CBC (www.cbc.esp.br). 
 
O Campeonato Brasileiro de BMX 2016 é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e Fundação de Esportes de Londrina.
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Copa Brasil: Joon Shim conquista Rating I e lembra Hugo Calderano: 'Quero jogar pelo Brasil assim como ele'

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Os olhos puxados e o cabelo liso, a primeira vista, não chamam a atenção, uma vez que boa parte dos praticantes de tênis de mesa têm descendência oriental. Porém, para Joon Shim, do Atemel/Acel Londrina - PR, o outro lado do mundo está muito mais presente que apenas no biotipo físico ou no sobrenome. Nascido na Coreia do Sul, o pequeno atleta veio para o Brasil com quatro anos e aprendeu o esporte através dos ensinamentos do pai. Aos 12, foi um dos destaques do primeiro dia da Copa Brasil Sul-Sudeste II de tênis de mesa, que acontece em Toledo, no Paraná, ao subir no lugar mais alto do pódio do Rating I. Após três vitórias, bateu Leonardo Terra, do ADR Itaim Keiko/S.J. dos Campos - SP, na final, por 3 sets a 0 (11/5; 11/2 e 11/8).  
 
O rosto de criança e o sorriso inocente escondem a determinação e vontade de Joon, que, ao ir à mesa, parece não se intimidar com nada. O jovem fez questão de salientar o trabalho com William Kumagai, técnico do clube em que atua. "Depois que fui para Londrina, esse ano, venho conseguindo alguns bons resultados. Consegui ganhar de atletas bem fortes nesta competição, o que mostra que estou no caminho certo e aprendendo certo. O Willian está sendo muito importante para mim. Estou muito feliz porque minha rotina é puxada, tenho aula de manhã e à tarde, tenho de estudar e vou treinar após tudo isso. Fazer tudo isso, chegar no campeonato e conseguir esses bons resultados, me anima muito. Está valendo muito a pena", disse.
 
Ele ressaltou o sonho de ser atleta profissional, lembrando Hugo Calderano, atual 31º no ranking mundial: "Tenho o sonho de um dia ir para um Mundial, me classificar para os Jogos Olímpicos, jogar pelo Brasil e ganhar algo para o país, como o Calderano está fazendo, é meu objetivo. Vou batalhar para isso".
 
Joon fala coreano fluentemente e lembrou o difícil começo no aprendizado do português, mas não pela língua, e sim pelas brincadeiras das quais era alvo. "No começo, era difícil mesmo por causa dos amigos. Eles me zoavam bastante que eu não falava nada, ficava por último na sala quando tinha coisa para copiar, tinha de fazer caligrafia... E meu nome é Joon Shim também, né? (risos). Então, no começo foi bem difícil, mas quando cheguei aos seis anos, já conseguia falar, ler... Tinham vários exercícios legais que ajudaram nessa alfabetização. Logo meu desempenho na escola melhorou e isso acabou", recorda.
 
E ele não esconde a vontade de voltar à Coreia do Sul para não apenas rever familiares, mas também aprender mais sobre o tênis de mesa. "Eu quero voltar. Saí de lá pequeno e queria ter um novo contato com minha família, principalmente, por parte de mãe, que são parentes que lembro menos. Ir para visitar meus avós... (risos). E, além disso, poder conhecer alguns clubes e métodos de treinamentos aplicados lá para eu aperfeiçoar ainda mais".
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte

Copa da Juventude de vela começa nesta segunda no Rio de Janeiro

Seletiva para o Campeonato Mundial de Vela da Juventude, a Copa da Juventude será disputada a partir de segunda-feira (10) no Iate Clube do Rio de Janeiro. O evento reúne os futuros nomes da modalidade nacional e contará com a presença de Javier Torres, técnico da dupla Martine Grael e Kahena Kunze, campeãs olímpicas nos Jogos Rio 2016 na classe 49erFX. O Mundial será disputado em Auckland, na Nova Zelândia, em dezembro.  
 
Créditos: Fred Hoffmann/CBVela e Wander Roberto/InovafotoCréditos: Fred Hoffmann/CBVela e Wander Roberto/Inovafoto
 
“A Copa da Juventude, ao lado da Copa Brasil de Vela Jovem, é um campeonato importante no nosso projeto para o desenvolvimento do esporte entre os jovens. Será a primeira grande competição na Baía de Guanabara após os Jogos Rio 2016. A presença do Javi é de grande valia para que ele possa conversar com a molecada e passar um pouco da sua experiência”, afirmou o diretor executivo da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), Daniel Santiago.
 
Até o momento, estão inscritos 82 velejadores de 6 estados nas classes Laser Radial (masculino e feminino); 420 (masculino e feminino); RS:X (masculino e feminino); 29er (masculino e feminino) e Hobie Cat 16 (aberto). Para competir, o atleta precisa ser brasileiro, ter idade abaixo de 19 anos (nascido após 31 de dezembro de 1997) e registrado na Federação Internacional de Vela (World Sailing).
 
Os vencedores em cada classe na Copa da Juventude ingressam no Programa de Desenvolvimento Individual de Atletas da CBVela. Nele, o Conselho Técnico de Vela Jovem e a diretoria da entidade avaliam os atletas para a formação da Equipe Brasileira de Vela Jovem que irá representar o país no Mundial da Juventude.
 
“O investimento na Vela Jovem é um dos grandes pilares da CBVela. Nós queremos sempre revelar novos nomes, descobrir novos talentos. A Martine e a Kahena, agora campeãs olímpicas, venceram tanto a Copa da Juventude quanto o Mundial da Juventude. Queremos sempre incentivar a participação dos jovens nas competições”, disse Santiago.
 
Na edição 2015 do Mundial da Juventude, em Langkawi, na Malásia, o Brasil conquistou duas medalhas. Na classe 420 masculina, Leonardo Lombardi e Rodrigo Luz faturaram a prata. Na RS:X masculina, Brenno Francioli ficou com o bronze.
 
A Copa da Juventude 2016 tem organização da CBVela e do Iate Clube do Rio de Janeiro. Conta com patrocínio do Banco Bradesco e do Grupo Energisa e apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (Feverj).
 
Fonte: CBVela
Ascom – Ministério do Esporte

Ministro do Esporte defende obrigatoriedade da educação física no Ensino Médio

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participou nesta quarta-feira (05.10) de audiência pública na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados para falar sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e o legado dos megaeventos. Questionado pelos parlamentares sobre a proposta que retiraria a obrigatoriedade das aulas de educação física do currículo do Ensino Médio, Picciani se posicionou contrário à medida, mas destacou que a discussão deve ser mais ampla.

“Minha posição enquanto ministro do Esporte é na defesa da permanência da educação física como matéria curricular obrigatória. Mas é inegável que o Ensino Médio precisa de uma reforma que modernize, aumente o interesse e o torne mais contemporâneo e aplicável à vida das pessoas”, opinou. “A efetividade da prática não é uma questão curricular. Não creio que devemos parar por aí. Devemos avançar na prática da educação física, ofertando a disciplina ao total de estudantes, seja com a presença de profissionais da área ou com a oferta de equipamentos e modalidades”, prosseguiu.

O ministro também discutiu sobre os rumos do esporte para os próximos ciclos olímpicos e paralímpicos e o legado dos Jogos para o país. “O principal legado é a inspiração para que as pessoas pratiquem, vivam e acompanhem o esporte, mas, sobretudo, o entendam como uma política pública de primeira grandeza, fundamental para a vida das pessoas, para o desenvolvimento humano e da economia”, destacou o ministro, que recebeu sugestões e perguntas dos deputados.

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Rede Nacional

Uma das principais missões do Ministério do Esporte, apontada por Leonardo Picciani para o período pós-Jogos, é aproveitar a Rede Nacional de Treinamento, desenvolvida pela pasta para criar um encadeamento da carreira dos atletas da base ao alto rendimento. “É nosso carro-chefe para o ano que vem. O país investiu na construção da infraestrutura esportiva e ela não pode ficar ociosa e abandonada. Queremos identificar todos esses equipamentos, tê-los à disposição e dividir as categorias onde cada modalidade terá seu caminho a percorrer, desde a iniciação escolar até aqueles que desenvolverem a capacidade de se tornarem atletas de alto rendimento”.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MESegundo Picciani, um dos passos para conseguir aproveitar a infraestrutura de maneira mais ampla passa pela disponibilização dos espaços para todos os âmbitos do esporte. “Uma das ideias que nos motiva a organizar a Rede Nacional de Treinamento é poder propor aos estados e municípios que esses equipamentos, inclusive os de nível olímpico, possam ser usados de modo compartilhado e organizado pelo esporte escolar. Não existe esporte de alto rendimento se não tiver base, mas o alto rendimento também é fundamental para a base. São os ídolos que inspiram os jovens. Um alimenta o outro”, defendeu.

Os Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro formarão o topo da Rede Nacional. Para o ministro, a melhor forma de aproveitar os espaços é mantê-los ocupados o ano inteiro. “Temos que criar um cenário sólido, perene e efetivo de eventos. Seja de treinamento, de inclusão social, de iniciação ao esporte ou de competições de alto nível”, destacou o ministro, adiantando que há a intenção de trazer eventos de ciclismo para o Velódromo Olímpico e a transformação do Rio Open de tênis em um evento da série ATP 1.000. “O legado estrutural é uma ferramenta para o que realmente importa: levar o esporte às pessoas, nas mais diversas dimensões e propósitos”, acrescentou Picciani.

Incentivo

Outro ponto tratado pelo ministro foi a adequação da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Atualmente, o teto de dedução fiscal para empresas é de 1%, o que faz com que 40% dos recursos disponíveis não sejam utilizados. “Na cultura o limite é de 4%. Têm propostas aqui na Câmara que elevam para 3% (a alíquota da LIE) e isso seria fundamental. Permitirá que empresas de menor porte possam participar, fazendo a promoção de eventos locais nas pequenas e médias cidades”, prosseguiu.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Copa Brasil de tênis de mesa começa nesta quarta com três atletas que disputaram os Jogos Paralímpicos

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A terceira etapa da Copa Brasil começa a ser disputada nesta quarta-feira (5), em Toledo, no Paraná. Com mais de 400 inscritos, entre olímpicos e paralímpicos, a edição irá contar com a presença de atletas de alto nível, além de três mesatenistas que disputaram os Jogos Paralímpicos Rio 2016: Thais Severo (ADFEGO Goiás-GO), Welder Knaf (ADFP Paraná-PR) e Claudiomiro Segatto (ADFP Paraná- PR). A competição será realizada até domingo (9) no Ginásio Alcides Pan.
 
No paralímpico, além dos três, outros grandes mesatenistas que já venceram etapas de Copa Brasil e de Campeonato Brasileiro participarão do torneio em Toledo: Maria Luiza Passos (ADFP Paraná-PR), Sônia Oliveira (ADFP Paraná-PR), Claudio Massad (Associação Nova Era de Tênis de Mesa - SP), Elem Silva (ADEFA Amazonas - AM), Simone Vieira (AABB Brasília - DF) e Jean Carlo (FME Criciúma- SC) são alguns dos vários destaques no evento paralímpico.
 
No olímpico, há grandes talentos tanto no adulto como na base. No masculino, os medalhistas de ouro e prata da etapa passada da Copa Brasil, em Piracicaba, Humberto Manhani (FME Criciúma - SC) e Danilo Toma (FME Concórdia - SC), respectivamente, estarão novamente querendo alcançar a grande final do Absoluto A. Mas a tarefa não será fácil, a categoria ainda terá nomes como: Siddharta Almeida (Associação Esportiva Lassalista - AM), Rodrigo Yonesake (São Caetano/SEEST/XIOM - SP), Henrique Narita (Associação Videirense - SC) e Isaac Zauli (Santa Cecília/ Saldanha da Gama/ LSTM - SP).
 
No feminino, o grande nome é da três vezes participante de Jogos Olímpicos (Sydney/2000, Atenas/ 2004 e Londres/2012), Lígia Silva (FME Concórdia - SC). Concorrentes da mesatenista na busca pelo título do Absoluto A são: Alexia Nakashima (Associação Joinvilense de Tênis de Mesa - SC), Carina Musashige (FME Concórdia - SC), Kátia Kawai (São Caetano/ SEEST/ XIOM - SP) e Leticia Nakada (São Caetano/ SEEST/ XIOM - SP).
 
Confira abaixo a programação de cada dia da Copa Brasil em Toledo:
 
Quarta-feira - 5/10:
Rating Feminino e Masculino
 
Quinta-feira - 6/10:
Ranking Pré-Mirim, Infantil e Juventude
 
Sexta-feira - 7/10:
 
Abertura oficial do evento
Ranking Mirim, Juvenil, Absoluto C ao E e Sênior/Lady
 
Sábado - 8/10:
Ranking Mirim, Juvenil, Absoluto A ao E, Veteranos e Classes Paralímpicas
 
Domingo - 9/10:
Ranking Mirim, Juvenil, Absoluto A ao E e Sênior
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte

Brasil busca manter hegemonia no Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica

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Destaque nas últimas edições do Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, o Brasil vai novamente à competição com o objetivo de manter a hegemonia e conquistar, mais uma vez, medalhas em todas as categorias. Em 2016, o evento será no Coliseo Municipal de Paipa, na Colômbia, com provas de quinta-feira (6) a domingo (9). As brasileiras do pré-infantil (9 e 10 anos), infantil (11 e 12), juvenil e adulto, do individual e do conjunto, já embarcaram para Paipa e têm ótimas expectativas para a edição deste ano.
 
Atual tetracampeã Sul-Americana, Natália Gaudio, da Seleção Adulta Individual, conquistou todos os ouros possíveis na edição de 2015, disputada na Bolívia, e espera manter essa excelente performance também na Colômbia. Única representante brasileira da ginástica rítmica individual nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a capixaba segue totalmente motivada e quer continuar evoluindo.
 
"O objetivo é conquistar o meu pentacampeonato Sul-Americano, mas, acima de tudo, fazer uma competição sem erros e estável, como já vem acontecendo. Depois dos Jogos Olímpicos, participei dos Jogos Abertos de São Paulo por São José dos Campos e deu tudo certo", contou. 
 
Sobre os principais países participantes, além do Brasil, Natália aposta em outros três na lista de favoritos a medalhas. "Argentina, Bolívia e a própria Colômbia estão crescendo na modalidade aqui na América do Sul. Eles estão investindo e as meninas estão mostrando grande evolução. Podemos esperar que elas estejam nos pódios", acredita.
 
Com grandes feitos na carreira de ginasta, Natália tem se firmado como um dos principais nomes da modalidade brasileira de todos os tempos. Aos 23 anos, a atleta está feliz por ser um espelho para as mais jovens. 
 
"No Sul-Americano, vão competir ginastas de todas as categorias e isso é muito bom. Estar ao lado delas é um verdadeiro incentivo para mim, principalmente quando vejo que as meninas estão torcendo e se inspirando. É uma troca de experiências, pois eu aprendo com elas e elas comigo. Passaremos praticamente uma semana juntas e tenho certeza que tudo será muito positivo", finalizou. 
 
A competição contará com, aproximadamente, 230 ginastas de sete países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Venezuela.
 
Delegação brasileira
 
Pré-infantil (9 e 10 anos) 
Ginastas individuais: Laura Asturian, Gabryela Nogueira da Rocha e Júlia Beatriz Silva Kurunczi
Treinadora: Fabiana Pace Niedzwiedz
Ginastas do conjunto: Ana Clara Morais Mendes, Camila Ferreira Cunha, Evelyn da Silva Lamego, Isabella Lira Lages e Raica Gabriela Tomé Alho
Treinadora: Fabrícia Viana de Souza
 
Infantil (11 e 12 anos)  
Ginastas individuais: Kauany Zanettin Paes, Mariana Gonçalves Pinto e Viviane Oda Miranda
Treinadora: Ana Paula Scheffer 
Ginastas do conjunto: Amanda Hernandez Viotti, Bianca Caroline Caldas, Maiara Manoel de Deus, Marina Ramos Sampaio, Rafaela Cristina Marcelino da Silva e Sophia Evangelista César Botto de Freitas
Treinadora: Fernanda Festa Rezende 
 
Juvenil 
Ginastas individuais: Heloisa Gabriella Pedroso Bornal, Mariany Hatori Miyamoto e Vitória Guerra Andrade
Treinadora: Dayane Camillo da Silva 
Ginastas dc conjunto: Ana Paula Falabretti, Bruna Letícia da Silva, Caroline Kunzler, Jainy Iolanda Klemann, Natiely Aparecida da Silva Oliveira e Tayná Isabelli Stein
Treinadora: Débora Cristina de Souza 
 
Adulto  
Ginastas individuais: Carolina Tonelotto, Gabriela Ribeiro e Natália Gáudio
Treinadora: Monika Queiroz
Árbitras: Célia Maria Paes Santos e Christiane Mogk de Faria 
Fisioterapeuta: Marceli Mesquita 
Chefe de delegação: Sandro Lopes
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro adulto de Levantamento de Peso começa nesta quarta-feira no Rio de Janeiro

A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) realiza a partir desta quarta-feira (5) até sexta-feira (7), no Centro de Treinamento da Unimed, em Guaratiba, Rio de Janeiro/RJ,  o Campeonato Brasileiro Adulto/2016. Participarão 88 atletas, sendo 51 no masculino e 37 no feminino, representando os Estados do Amazonas, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. 
 
A competição reunirá alguns dos principais nomes da modalidade no país, como Emily Rosa (48 kg), bronze no Campeonato Mundial Sub 17/2015, no Peru, e  primeira atleta brasileira a conquistar uma medalha da modalidade em campeonato mundial; Letícia Laurindo (53 kg), medalha de bronze no Campeonato Sul-americano/2016;  e Monique Araújo (75 kg), campeã sul-americana de 2015. Entre os homens, destaque para os gêmeos mineiros Gabriel Silveira (62 kg) e Rafael Silveira (69 kg), Rafael Gaspar  e Matheus Delan (77 kg), Josué Lucas (85 kg), Marco Túlio Machado (94 kg) e Rogério Almeida (105), que figuram entre os melhores pesistas do continente em suas categorias.  
 
O Campeonato Brasileiro Adulto 2016 terá início na quarta-feira (5/10), às 11h, com as provas da categoria 56 kg masculino. Na sequência da programação do dia, acontecerão as disputas das categorias 48 kg feminino, às 13h30; 62 kg masculino, às 15h; 53 kg feminino, às 16h30; encerrando com a categoria 69 kg masculino, às 17h45. 
 
Na quinta-feira (6/10), serão disputadas, nesta ordem,  as categorias 77 kg masculino, 58/63 kg feminino, 85 kg masculino, 69 kg feminino e 94 kg masculino, respectivamente às 11h, 13h30, 15h, 16h30 e 17h45.   Ainda na quinta-feira, às 19 horas, a Diretoria e a Coordenação Técnica da CBLP farão um “bate-papo” com os atletas (de todas as categorias de peso e idades), avaliando os resultados da temporada 2016. 
 
Fechando o Campeonato Brasileiro Adulto 2016, na sexta-feira (7/10), serão disputadas as provas das categorias 75 kg/+75 kg feminino, às 13h30; e 105 kg/+105 kg masculino, às 15h.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom – Ministério do Esporte
 

Representante do Brasil em Moscou-1980, Oswaldo Simões volta a competir aos 65 anos

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Em uma idade propícia ao merecido descanso de uma aposentadoria, a paixão pelo esporte colocou Oswaldo Simões na contramão das expectativas. Aos 65 anos, o sensei está pronto para começar tudo de novo. Se o corpo já não é mais o mesmo de 36 anos atrás, quando se tornou o primeiro peso pesado brasileiro a disputar os Jogos Olímpicos, em Moscou-1980, a mente ainda é a mesma do judoca sempre disposto aos desafios. Desta vez, o que começou como brincadeira colocará Oswaldo em um avião, no próximo mês, rumo ao Mundial Master de Fort Lauderdale, na Flórida.
 
“No início do ano, uns amigos de São Paulo começaram a fazer uma lista de veteranos que tinham interesse em participar do Mundial. Vi que o professor Chiaki Ishii (primeiro judoca medalhista olímpico do Brasil, bronze em Munique-1972) e outros da minha época iam competir e fiquei com vontade”, relembra o sensei, que preside a Associação de Judô Master do Rio de Janeiro.
O desejo, atropelado pelo trabalho diário e pela falta de tempo para a preparação, só se tornou palpável quando, a caminho de um torneio estadual, dois meses atrás, quatro alunos de Oswaldo tiveram uma ideia. “Combinamos que, se todo mundo ganhasse medalha no estadual, iríamos para o Mundial e pagaríamos a passagem do sensei. Nossa academia terminou em primeiro”, conta Ricardo Florentino.
 
“Fomos para uma churrascaria e fizemos o convite, dizendo que a gente gostaria de pagar a passagem e a hospedagem dele. Ele aceitou na hora e ficou uns 20 minutos no banheiro chorando. Quando voltou, já estava dando ordens em relação aos treinos necessários. O filho dele nos ligou no dia seguinte para falar que ele tinha acordado às 6h da manhã e que já estava treinando”, diverte-se o aluno.
 
Para Oswaldo, o retorno a uma preparação mais intensa foi auxiliado por um sentimento que vai além dos tatames. “A gente se habitua a competir a vida inteira. Eu parei de competir pela seleção em 1984. O corpo para, mas a mente não. Todas as vezes em que o Brasil tem um compromisso internacional, como as Olimpíadas, o coração bate mais forte e parece que ainda estou lutando. A paixão pelo esporte continua”, ressalta. Sem negar a ansiedade pelo retorno, o veterano adianta que não está totalmente fora de forma. “Eu sempre treino com eles, mas agora estou apertando mais, treinando todos os dias”, conta.
 
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Ação coletiva
A ideia do financiamento dos quatro amigos para a viagem aos Estados Unidos acabou se espalhando por toda a academia. “Traçamos 50 alunos, cada um dando R$ 100, mas no fim conseguimos até mais, R$ 6.300”, contabiliza Ricardo. A entrega dos recursos foi mais uma surpresa, acompanhada de homenagens ao treinador. “Ele não tinha noção do envolvimento da academia toda. Fizemos uma camiseta comemorativa e uma faixa escrita ‘rumo ao bi’”, continua o aluno, orgulhoso do professor campeão mundial universitário em 1978, no Maracanãzinho.
 
Para Ricardo, a ansiedade de ver Oswaldo em ação é até maior do que os planos para o seu próprio desempenho no torneio. “Somos quatro alunos da academia indo para a competição, mas só mesmo para participar, sem expectativa. A pressão é nele. A gente quer que ele seja campeão. Se não for, ainda será um grande ídolo. Ele é a nossa referência de judô. Como quem apanha dele, posso falar de carteirinha que ele vai ser campeão”, brinca.
 
“Mesmo com mais de 60 anos, ele está acabando com os alunos. É um sofrimento diário. Ele está treinando como se fosse disputar as Olimpíadas e a animação dele contagiou toda a academia”, diverte-se.
 

Trajetória

Diante das previsões em relação ao seu retorno, Oswaldo ameniza as expectativas. “Eles fizeram até essa faixa, então fico preocupado. Eu agradeço a confiança, mas não é nessa velocidade”, explica o sensei, judoca da seleção brasileira entre 1973 e 1984 e tricampeão pan-americano (1978, 1979 e 1982).
 
Os títulos continentais conquistados na década de 1970 o credenciaram à estreia olímpica em Moscou, quando, pela primeira vez, o país teve uma equipe completa no masculino – naquela época ainda não havia a disputa feminina em Jogos Olímpicos. “Era um sonho participar. Antes não tinha peso pesado e naquele ano levaram a equipe completa pela primeira vez. Eu ganhei a primeira luta e perdi a segunda na decisão de contagem de pontos, mas foi uma experiência maravilhosa”, relembra o sensei, que compete na Flórida no dia 18 de novembro.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Ministérios do Esporte e da Defesa asseguram continuidade de Programa Atletas de Alto Rendimento

MD/DivulgaçãoMD/Divulgação
Ao longo dos dias de competição dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em agosto, os atletas militares foram responsáveis pela conquista de 13 entre as 19 medalhas brasileiras. Diante do resultado até acima das metas anteriormente traçadas, representantes dos ministérios do Esporte e da Defesa asseguraram nesta terça-feira (04.10), em audiência pública na Câmara dos Deputados, a continuidade do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR).
 
“A gente tem como objetivo manter todos os programas de sucesso e aperfeiçoá-los”, afirmou o secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, destacando a necessidade de que esporte seja mais difundido pelas regiões do Brasil. Dos 465 atletas que representaram o Brasil no Rio, 294 eram da região Sudeste, 73 da Sul, 51 da Nordeste, 21 da Centro-Oeste e apenas sete da Norte (os demais eram estrangeiros). “As Forças Armadas têm papel fundamental para a gente ter a chance de equilibrar esse número. Quando eu vejo três mil atletas na região Norte no programa Forças no Esporte, isso me enche de orgulho”, acrescentou Lima.
 
“A audiência é uma oportunidade excelente não só para trazermos os atletas, mas também de nós virmos aqui falar dos nossos programas de alto rendimento e o Forças no Esporte, em que atendemos 21 mil crianças em todo o Brasil e que pretendemos ampliar a partir do ano que vem”, ressaltou o Tenente Brigadeiro Ricardo Machado Vieira, secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto (SEPESD) do Ministério da Defesa.
 
O PAAR contempla hoje 27 modalidades olímpicas, mas, para Tóquio 2020, deverá passar por ajustes, já que cinco novos esportes foram incorporados ao programa dos Jogos: surfe, skate, beisebol, escalada e caratê. “Já estamos refinando o planejamento para alcançar o próximo ciclo, com vistas aos Jogos Olímpicos de Tóquio e passando anteriormente pelos Jogos Mundiais Militares da China, em 2019. A gente pretende ampliar as metas”, adiantou o vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro, presidente do Conselho Desportivo Militar do Brasil (CDMB) e diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa.
 
Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
 
Meta superada
Para o Rio de Janeiro, a expectativa girava em torno da participação de 100 atletas militares e da conquista de 10 medalhas. Os dois números foram superados com a classificação de 145 atletas das Forças Armadas, que subiram 13 vezes ao pódio (cinco ouros, três pratas e quatro bronzes). No judô, por exemplo, os 14 representantes brasileiros são militares, sendo as mulheres da Marinha e os homens, do Exército.
 
Um deles é Rafael Silva, medalhista de bronze em Londres 2012 e no Rio 2016. “O apoio das Forças Armadas foi fundamental na minha carreira. Entrei para o programa em 2010 e o esporte de alto rendimento é caro, então ter o apoio me ajudou bastante no dia a dia, tanto a pagar a conta de luz e o aluguel no fim do mês como nas competições internacionais”, destacou o judoca, terceiro sargento e contemplado com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
“Quando os Jogos acabaram, estávamos receosos com o que iria acontecer. Tendo o vislumbre de que o projeto pode continuar, a gente vê que não foi um aporte só porque a Olimpíada era no Brasil, mas que tem um legado para continuar dando frutos para 2020. Temos o privilégio de viver uma geração em que o atleta é bem apoiado e tem estrutura”, completou Baby, presente na audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
 
Diferencial
Prata no vôlei de praia no Rio de Janeiro ao lado da parceira Ágatha, Bárbara Seixas também destacou o incentivo recebido das Forças Armadas para a conquista do pódio olímpico. “Eu utilizei as instalações militares na Urca e posso dizer que isso foi um diferencial no nosso desempenho nos Jogos, pela excelente infraestrutura em todos os aspectos. Todas as nossas necessidades foram atendidas”, contou.
 
Atleta militar da Força Aérea Brasileira, Bernardo Oliveira também treinou com a equipe de tiro com arco na estrutura do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) antes da estreia nos Jogos Olímpicos. “Ficou evidente para todo o nosso país que o investimento feito no esporte dá retorno. Esse dinheiro não é um gasto, é um investimento”, ponderou.
 
As Forças Armadas têm ainda outros três centros no Rio de Janeiro: o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a Universidade da Força Aérea (Unifa) e o reestruturado Complexo Esportivo de Deodoro, palco de disputas olímpicas. “As pessoas sempre colocaram para cima de mim a ideia de que não tem como ser atleta profissional no Brasil. Ao longo dos anos vi que é possível sim”, enfatizou Bernardo.
 
O programa
Criado em 2008 pelo Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte, o PAAR tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em competições esportivas de alto rendimento. O alistamento é voluntário e os atletas selecionados são beneficiados com soldo, 13º salário, plano de saúde, férias, assistência médica e uso das instalações esportivas militares.
 
Há oito anos no PAAR, Vicente Lenilson, prata no revezamento 4x100m em Sydney 2000, hoje trabalha com a divulgação do programa para os mais novos. “Minha missão é passar para os jovens que eles podem chegar aonde cheguei, que é o pódio olímpico”, contou.
 
Em 2011, o Brasil terminou em primeiro lugar no quadro geral de medalhas dos Jogos Mundiais Militares do Rio. Na edição da Coreia do Sul, no ano passado, o país foi o segundo colocado, atrás apenas da Rússia. Nos Jogos Olímpicos de Londres, eram 51 atletas militares na delegação brasileira, que conquistaram cinco das 17 medalhas do país. No Rio de Janeiro, a participação aumentou significativamente.
 
O programa conta hoje com 627 atletas de alto rendimento, a maioria composta por temporários, que permanecem nas Forças Armadas por oito anos. Segundo o vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro, o Ministério da Defesa investe cerca de R$ 15 milhões por ano com o salário dos atletas militares e aproximadamente R$ 3 milhões anuais em competições e treinamentos. Já o investimento do Ministério do Esporte, nos últimos cinco anos, foi de R$ 120 milhões em melhorias dos centros esportivos e de R$ 25 milhões no custeio e na participação dos atletas em competições.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministro, dirigentes esportivos e atletas debatem legado dos Jogos Rio 2016

Seminário no Rio de Janeiro serviu para discussão sobre o legado dos megaeventos para o país. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Seminário no Rio de Janeiro serviu para discussão sobre o legado dos megaeventos para o país. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

O Brasil viveu um ciclo único em sua história ao receber os principais eventos esportivos do planeta. Agora, passados os esforços de preparação para sediar a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, o trabalho dos envolvidos na organização dos megaeventos se volta em como dar sequência aos esforços e investimentos. Com este objetivo, foi realizado nesta terça-feira (04.10) o seminário “Brasil Esportes – Futuro do Rio após os Jogos”, no Museu do Amanhã, situado na zona portuária da capital fluminense, uma região que foi revitalizada recentemente.

O aspecto mais visível dos investimentos são as arenas construídas para receber as competições nos parques olímpicos da Barra e de Deodoro. Estas instalações são o topo de um sistema complexo chamado de Rede Nacional de Treinamento, que recebeu aportes de R$ 4 bilhões desde que o Rio foi escolhido, em 2009, para sediar os Jogos. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, destacou que uma das prioridades da pasta passa a ser a gestão desses espaços. “Serão equipamentos que vão atender da base ao alto rendimento. Servirão para desenvolver o esporte educacional até a preparação dos atletas para o próximo ciclo olímpico. Temos tudo para que o Rio se torne ainda mais uma cidade esportiva”.

De acordo com Picciani, a prefeitura do Rio abrirá processo de licitação para que agentes privados cuidem da gestão do Velódromo, do Centro de Tênis e da Arena Carioca 2. A empresa que assumir o contrato também deverá construir uma pista de atletismo no Parque da Barra. Para o ministro, o aproveitamento das estruturas vai ajudar a cidade a ampliar as atividades. “O Rio precisa diversificar a matriz econômica, para não ser tão dependente do petróleo, podendo ser uma cidade de serviços, recebendo diversos eventos esportivos internacionais e movimentando o turismo”, projetou.

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou que as instalações olímpicas são o topo da Rede Nacional de Treinamento, com estruturas esportivas montadas em todas as regiões do país para recebe atletas da base ao alto rendimento. (Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou que as instalações olímpicas são o topo da Rede Nacional de Treinamento, com estruturas esportivas montadas em todas as regiões do país para recebe atletas da base ao alto rendimento. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

A Rede Nacional de Treinamento conta ainda com 47 pistas de atletismo certificadas pela Federação Internacional de Atletismo espalhadas pelo país, centros de excelência como o Centro Pan-Americano de Judô, na Bahia, o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, e o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, para citar alguns exemplos.

“O que construímos é fantástico. O Centro Paralímpico Brasileiro é algo que não tem como mensurar agora o que vai representar para a formação de novas gerações de esportistas. Falando ainda da transformação do país, as novas pistas de atletismo vão servir para desenvolver o esporte, a base. Antes tínhamos pistas de carvão. Um atleta olímpico ainda consegue correr numa pista assim, mas uma cadeira de rodas não vai sair do lugar”, afirmou o diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro, Edilson Alves, o “Tubiba”.

A disseminação dos equipamentos esportivos, na opinião de “Tubiba”, permite a captação de novos talentos e oportunidades para todos os brasileiros. “Não é somente o nosso Centro de Treinamento, é o que foi desenvolvido no país. Hoje, em qualquer região do Brasil eu consigo desenvolver um projeto de iniciação, de formação e de alto rendimento. Essa Rede Nacional é fantástica, falando do que o Ministério investiu, mas também as cidades, as várias universidades que se prepararam para receber delegações, os vários equipamentos das Forças Armadas. Então, podemos fazer uma transformação no nosso esporte”.

O velejador e dirigente esportista Torben Grael ressalvou que é necessário seguir com os investimentos em programas como a Bolsa Atleta e a Bolsa Pódio, o incentivo às importações de equipamentos esportivos e uma desburocratização da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O ministro Picciani garantiu o prosseguimento dos patrocínios aos atletas e disse que vai defender no Congresso um aumento de 1% para 3% da alíquota de abatimento fiscal para quem contribui com a LIE.

Dirigentes e atletas debateram o legado de oportunidades geradas pelos Jogos e um potencial novo patamar na relação do pais com as pessoas com deficiência. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Dirigentes e atletas debateram o legado de oportunidades geradas pelos Jogos e um potencial novo patamar na relação do pais com as pessoas com deficiência. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Legado Imaterial

Além das construções, outro benefício que os Jogos no Rio trouxeram foi uma mudança na percepção sobre as pessoas com deficiência. Multimedalhista da natação, Clodoaldo Silva, que se aposentou das piscinas após as Paralimpíadas de 2016, contou um caso sobre a sua própria filha, de quatro anos, com o velocista Yohanson Nascimento para ilustrar a mudança de olhar dos brasileiros.

“Estávamos em uma gravação de um programa com o Yohanson, que não tem as duas mãos, e brinco muito com ele. Minha filha viu aquilo e depois fomos almoçar. Ela virou e perguntou: ‘Pai, sabe aquele seu amigo?’, nessa hora eu pensei que ela ia falar da deficiência... ‘Ele corre para caramba’. Ela lembrou do campeão, não da deficiência. Era isso que esperávamos, não que nos vissem como coitadinhos, mas do que somos capazes”.

A mesma sensação foi compartilhada por outro super campeão brasileiro da natação. Daniel Dias afirmou que já percebeu uma diferença no comportamento das pessoas. “Logo que saí da Vila dos Atletas, porque a gente fica muito concentrado naquele mundo ali, percebi mais respeito, um olhar diferente para os deficientes, então, quebramos mais essa barreira, a do preconceito. Não ter uma perna, um braço, não define quem eu sou”.

Além da mudança no olhar sobre os deficientes, os Jogos também fizeram os brasileiros valorizarem mais a importância do esporte para a sociedade, na opinião do ministro Picciani. “Ninguém mais vai enxergar o esporte como política pública de segunda importância, mas como atividade que gera renda, requer pesquisa e que é essencial para a saúde e educação”.

Uma visão diferente, uma infraestrutura disponível e novos ídolos, como Robson Conceição, medalha de ouro no boxe nos Jogos Rio 2016, que pretende desenvolver projetos sociais na Bahia, são alguns dos elementos disponíveis para o país crescer no esporte. “Essa medalha pode ser uma grande oportunidade para incentivar jovens e crianças carentes. Eu pretendo ajudá-los a realizarem seus sonhos”, disse.

Ascom - Ministério do Esporte

Projeto para criar lei sobre “esportes da mente” é discutido na Câmara dos Deputados

Petronilo Oliveira/MEPetronilo Oliveira/ME
Com o objetivo de discutir a atual situação e as perspectivas dos esportes da mente, a Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (04.10), em Brasília, uma audiência pública para debater o tema. Representante do Ministério do Esporte, o coordenador da Secretaria de Esporte de Alto Rendimento, Ângelo Bortoli Filho, abriu a reunião.
 
Em seguida, diferentes entidades voltadas para a educação de jovens e adolescentes, por meio do esporte, falaram sobre o seu trabalho. Após essas explanações, representantes de federações, atletas e integrantes da sociedade civil discutiram o tema e pediram apoio ao Ministério do Esporte. 
 
O secretário nacional de Esporte Alto Rendimento, Luiz Lima, ressaltou que esporte não é apenas a parte física. “O virtual e o físico se unirão cada vez mais. O intelecto também é importante em vários sentidos, mesmo para os atletas de alto rendimento. Por isso, apoiamos totalmente o projeto de lei (Nº 6.210/2016) apresentado pela deputada Dorinha Seabra. A definição de esporte é muito ampla.”
 
Luiz Lima manifestou interesse em trabalhar pela concretização da proposta que pretende oficializar algumas dessas modalidades como esporte. “Se tiver um apelo popular muito grande, seja mental, seja físico, se houver um mínimo de organização, se tiver federações e confederações organizadas. Com todas elas adequadas às regras do ministério, elas serão reconhecidas e automaticamente viram parceiras do Ministério do Esporte”, completou o secretário.    
 
Petronilo Oliveira/MEPetronilo Oliveira/ME
 
De acordo com a deputada Dorinha Seabra, autora do requerimento para a realização da reunião, os esportes da mente, entre eles xadrez, gamão, cubo mágico, jogos eletrônicos, truco, pôquer e bilhar, transformaram-se  em importante ferramenta social e pedagógica, contribuindo para  o desenvolvimento do indivíduo e a melhoria da sociedade. “Esperamos apoio, pois os esportes de mente são benéficos por propiciarem estímulo da memória, o aprimoramento da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio, dentre outros aspectos”, explicou.
 
No encerramento, Ângelo de Bortoli Filho tirou dúvidas e se mostrou solícito a responder as futuras questões de diversos representantes da sociedade. “Todos que estiverem aptos podem concorrer, sempre por meio de editais. Passamos por um período pré-Olimpíadas, em que aqueles esportes foram prioridade. Agora, o cenário é outro. 
 
Também estiveram presentes na audiência o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE);Robson Aguiar, o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Atayde Costa Cabral; o presidente da Associação Brasileira de Esportes Intelectuais (Abrespi), Darcy Gustavo Machado Vieira Lima; o diretor de Games para Aprendizagem, Impacto Social e Saúde da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), Mario Abbud Franco Lapin; e o professor coordenador do curso de ciências do esporte da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp, Luciano Allegretti Mercadante. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Feminina perde para Coreia do Norte na Copa do Mundo Sub-17

Getty Images/FifaGetty Images/Fifa
Após estrear com vitória para cima da Nigéria, a Seleção Brasileira Sub-17 acabou sendo derrotada por 1 x 0 pela Coreia do Norte, nesta terça-feira (4), no Estádio Internacional Prince Mohammed, em Al Zarqa, na Jordânia, pela segunda rodada da Copa do Mundo Sub-17. Com o revés diante da tradicional seleção asiática - campeã mundial da categoria em 2008 e vice em 2012 - o Brasil caiu para a segunda posição do Grupo C e busca a classificação para a segunda fase da competição diante da Inglaterra, que está em terceiro com dois pontos. O duelo com as inglesas será disputado no próximo sábado (8), às 10h (Horário de Brasília), no Estádio Internacional Al Hassan, em Irbid.
 
O jogo
 
Brasil e Coreia do Norte protagonizaram um primeiro tempo intenso. Pressionada pelo empate na estreia, as asiáticas apostavam na velocidade e nas bolas paradas para tentar chegar ao gol de Kemelli. Com mais uma excelente atuação da goleira brasileira e uma defesa sólida, a Seleção Brasileira segurou as investidas das adversárias. Na chegada de maior perigo da Seleção na primeira etapa, Kerolin fez fila, driblou duas defensoras, invadiu a área pela esquerda e finalizou firme, obrigando a goleira Kum Ju a trabalhar.
 
Na volta do intervalo, o jogo foi se tornando cada vez mais equilibrado com o passar do tempo. Adiantando a marcação, a Seleção Brasileira passou a valorizar mais a posse de bola. Quando estava melhor na partida, porém, o Brasil acabou sofrendo o gol, aos 26 minutos, após Yon aproveitar cruzamento rasteiro da direita. Em desvantagem, o Brasil foi para cima das norte-coreanas, pressionou nos minutos finais, mas o o empate não veio e, agora, vai em busca da classificação diante da Inglaterra na terceira e última rodada da primeira fase.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

Ministro Leonardo Picciani participa de audiência na Comissão do Esporte da Câmara, nesta quarta (5)

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa nesta quarta-feira (05.10), às 14h30, de audiência pública na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, para debater ações e programas do Ministério do Esporte, já existentes, que incentivam a prática esportiva após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O legado das Olimpíadas, o Sistema Nacional do Esporte, a rediscussão das alíquotas da Lei de Incentivo ao Esporte, o Plano Nacional do Desporto, o orçamento vinculado e as formas de incentivo às modalidades não olímpicas no Brasil também estão na pauta de discussão da audiência.

 

Serviço
Audiência pública para debater o legado da Rio 2016 e programas esportivos existentes

Data: quarta-feira, 05.10.2016
Horário: 14h30
Local: Câmara dos Deputados, Anexo II, Plenário 4, Brasília, DF

Ascom - Ministério do Esporte

Israel Stroh e Danielle Rauen saltam no primeiro ranking mundial pós-Rio 2016 e entram no Top 6

DivulgaçãoDivulgação
Os feitos históricos de nossos atletas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 continuam rendendo bons frutos. No ranking mundial de outubro divulgada pela Federação Internacional Paralímpica de Tênis de Mesa (IPTTC) na última sexta-feira (30), o medalhista de prata individual da Classe 7, Israel Stroh, e a bronze por equipes da Classe 6-10, Danielle Rauen (Classe 10), deram um grande salto e agora são os sextos melhores atletas do mundo em suas respectivas classes.
 
Israel, que era o 12º colocado no ranking de setembro, fez uma campanha extraordinária nos Jogos Paralímpicos. Além de ter conquistado a prata, ele bateu o número 1 do mundo e medalhista de ouro, o britânico William Bayley, na fase de grupo. Já Dani, que era a 8ª na lista anterior, também derrotou uma grande adversária: a segunda do ranking da sua classe, a chinesa Xiong Guiyan.
 
Outros três atletas também subiram na lista da IPTTC. Iranildo Espíndola (2), que faturou um bronze por equipes na Classe 1-2, subiu da 14ª posição para a 13ª. Quem também pulou uma posição foi Luiz Filipe Manara (8), que com grandes atuações na Rio 2016 saiu do 28º lugar para 27º. Já Diego Moreira (9) teve uma subida de duas posições. O atleta, que bateu o forte italiano Mohamed Amine Kalem (7º da 9) nos Jogos, subiu da 30ª colocação para a 28ª.
 
Confira abaixo o ranking de todos os brasileros que participaram dos Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Aloísio Lima [1]: 17º (0)
Iranildo Espíndola [2]: 13º (+1)
Guilherme Costa [2]: 15º (0)
Welder Knaf [3]: 9º (-1)
David Freitas [3]: 22º (0)
Claudiomiro Segatto [5]: 14º (0)
Israel Stroh [7]: 6º (+6)
Paulo Salmin [7]: 13º (0)
Luiz Filipe Manara [8]: 27º (+1)
Diego Moreira [9]: 28º (+2)
Carlos Carbinatti [10]: 17º (0)
Catia Oliveira [2]: 7ª (0)
Thais Severo [3]: 22ª (0)
Joyce Oliveira [4]: 9ª (0)
Danielle Rauen [9]: 6ª (0)
Jennyfer Parinos [9]: 11ª (0)
Bruna Alexandre [10]: 3ª (0)
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte

Juliana assume a lateral-direita da seleção brasileira sub-17 no duelo com a Coreia nesta terça-feira

CBFCBF
O técnico da Seleção Brasileira Feminina Sub-17, Luizão, confirmou Juliana na lateral-direita da equipe no confronto desta terça-feira (4) contra a Coreia do Norte, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo.
 
A lateral-esquerda Thais Reiss, em recuperação, será poupada. Com o desfalque, Isa Fernandes, que atuou pelo lado direito na vitória sobre a Nigéria, passa para o lado esquerdo, e Juliana assume a lateral-direita.
 
"Desde que cheguei na Seleção sempre treino jogar pela esquerda e pela direita, já estou acostumada. Acho que como é a mesma função, é mais fácil. Posso entrar com um elemento surpresa por ser destra e jogar pelo lado esquerdo. Temos que estar bem concentradas e quando tiver a oportunidade, matar, pois os jogos serão decididos no detalhe", explicou Isa.
 
Juliana é de Matão (SP), cerca de 35 km de Araraquara, onde atua nas categorias de base do time da Ferroviária de Araraquara desde 2013. Segundo o treinador, com a entrada da jogadora em campo, o time ganha um pouco mais de velocidade. "Com a ausência da Thais Reiss perdemos uma canhota nos cruzamentos para a área, mas a entrada da Juliana nos dá velocidade pela pela direita, e pela esquerda, com a Isa Fernandes", avaliou Luizão.
 
Brasil x Coreia do Norte é nesta terça-feira (4), às 19h (13h de Brasília), pela segunda rodada do Grupo C da Copa do Mundo Feminina Sub-17, em Amã, na Jordânia.
 
Fonte:CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Treinadores do MTB participam de estágio internacional realizado pelo COB

Carllos Bozelli/COBCarllos Bozelli/COB
Encerrou na última sexta-feira (30.09) o estágio internacional do Curso de Treinadores de BMX, organizado pelo Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) – área de educação do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) com apoio e promoção da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
Os técnicos brasileiros puderam trocar experiências com uma das maiores referencias da modalidade, o francês Thomas Allier (tricampeão mundial de BMX), além de contar com o suporte da recém inaugurada e bem equipada infraestrutura do Centro de Treinamento de Ciclismo em Londrina (PR). 
 
”Todos estiveram muito motivados e famintos para aprender técnicas especificas do BMX. O grupo reuniu pessoas com muita qualidade, que não ficam longe da realidade Europeia. É preciso muita dedicação e esforço para evoluir e conquistar bons resultados. O BMX é um esporte novo, ainda muito carente de informações, então esse tipo de intercambio é fundamental”, destacou Thomas Allier. 
 
A partir desta terça-feira (4) tem início, também no CT de Londrina, o estágio internacional para os técnicos e profissionais do Mountain Bike, que será ministrado pelo treinador irlandês Chris Kilmurray. 
 
As demais disciplinas do ciclismo também estão no calendário de estágios da ABT. O Estágio Internacional para Ciclismo de Pista está previsto para os dias 17 e 21 de outubro e será ministrado pelo espanhol Miguel Torres. Já o curso para os treinadores de Ciclismo de Estrada ocorre entre os dias 24 e 28 de outubro, com o treinador espanhol Alejandro Gonzalez, ambos irão acontecer em Maringá.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Franck Caldeira e Roselaine de Sousa terminam em quarto lugar a Maratona de Turim

Os brasileiros Franck Caldeira (BM&FBovespa) e Roselaine de Sousa Ramos Benites (Instituto ICB) terminaram em quarto lugar na 30ª edição da Maratona Internacional de Turim, disputada no domingo (dia 2), na Itália. Franck completou os 42.195 metros em 2:17:26, enquanto Roselaine precisou de 2:45:47 para fechar a prova, válida também pelo Campeonato Mundial Militar da distância.
 
O marroquino Youssef Sbaai foi o vencedor do masculino, com 2:13:43, seguido do polonês Arkadiusz Gardzielewski (2:14:39) e do queniano Simon Njeri (2:15:18). No feminino, as três primeiras colocadas foram a italiana Laila Soufyane (2:36:32), e as polonesas Olga Kalendarova (2:39:01) e Karolina Pilarska (2:43:29).
 
Na Meia Maratona "Lisboa Rock'n'Roll", também disputada na manhã deste domingo, Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa), 15º colocado na maratona dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ficou em 10º, com o tempo de 1:06:37. O eritreu Nguse Amlosom foi o campeão, com 1:02:39, seguido dos quenianos Remmy Limo Ndiwa (1:02:48) e Wilfred Kimeli (1:02:49).
 
Fonte:CBAt
Ascom – Ministério do Esporte

A ABCD alerta atletas brasileiros sobre a Autorização de Uso Terapêutico

A Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem - ABCD alerta aos atletas brasileiros que necessitam de Autorização de Uso Terapêutico (AUT ), que as solicitações devem ser feitas através do email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

O prazo para a resposta sobre a AUT é de até 30 dias. Por isso, os atletas devem fazer encaminhar o pedido com a antecedência necessária para não serem prejudicados.

Junto com a solicitação também devem ser anexados documentos e informações relevantes sobre os motivos da solicitação, por exemplo, laudos médicos, exames e tudo que for útil para a comprovação das razões médicas.

A análise de cada caso passa pela Comissão de Autorização de Uso Terapêutico (CAUT), que tem prazo de até 30 dias para dar retorno ao solicitante sobre a autorização, com o parecer da Comissão cedendo ou não. 

O telefone da ABCD - (61) 34296019 – também pode ser usado para esclarecer dúvidas.

Ascom - Ministério do Esporte

Martine e Kahena são indicadas ao prêmio de melhores velejadoras do mundo

Danilo Borges/MEDanilo Borges/ME
A dupla campeã olímpica Martine Grael e Kahena Kunze foi indicada ao prêmio de melhores velejadoras do ano, promovido pela Federação Internacional de Vela (ISAF). A cerimônia será em Barcelona, na Espanha, no dia 8 de novembro. A dupla concorre com as velejadoras Marit Bouwmeester, da Holanda, Cecilia Carranza Saroli, da Argentina, a dupla britânica Hannah Mills e Saskia Clark e a francesa Charline Picon.
 
"É uma honra entrar para a lista das melhores do ano depois de uma final de Jogos Olímpicos tão emocionante. Estou satisfeita com os resultados da temporada e de ter sempre mantido o nível mesmo com a lesão que a Kahena teve. Estamos gratas pela indicação", disse Martine Grael.
 
Os vencedores das categorias masculina e feminina serão escolhidos por membros e autoridades nacionais da ISAF e, pela primeira vez, pelo público. A votação popular será aberta em 4 novembro por um período de 72 horas. Os detalhes para a votação serão divulgados em breve.
 
Essa é a segunda indicação da dupla brasileira. Em 2014, ano em que foram campeãs mundiais, Martine e Kahena foram as vencedoras do prêmio. Além delas, o Brasil já venceu com Robert Scheidt, em 2001 e 2004, e com Torben Grael, pai de Martine, em 2009.
 
Fonte:Multifato Comunicação
Ascom – Ministério do Esporte

Medalhista da bocha paralímpica dá dicas para ajudar no embarque de cadeirante em aeroportos

O campeão paralímpico de bocha Dirceu Pinto participou de uma campanha de acessibilidade da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR). O atleta conta sobre sua experiência de muitos voos e afirma que fazer um check-list dos itens contidos na bagagem é essencial para agilizar a passagem pelo raio-x e acelerar o embarque.
 
"Para quem vive uma rotina intensa de viagens, planejar o embarque ajuda a ganhar muito tempo. Quando nos antecipamos é mais fácil vencer o imprevisto e entrar no avião com tranquilidade", afirma Dirceu.
 
Confira o vídeo: 

A campanha de acessibilidade da ABEAR é parte da parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e tem o objetivo de utilizar a experiência dos atletas paralímpicos, passageiros frequentes, para aprimorar ainda mais o atendimento à pessoa com deficiência.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Erica Sena ficam em quarto lugar no Circuito Mundial de Marcha Atlética

Bronze no Mundial de Marcha Atlética, em maio, na Itália, e sétima colocada nos Jogos Olímpicos Rio 2016, em agosto, Erica Rocha de Sena recebeu uma boa notícia neste fim de semana. A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) divulgou no sábado a classificação do Circuito Mundial 2016 com a brasileira em quarto lugar, com 26 pontos. A mexicana Maria Guadalupe González ficou em primeiro, com 34,6 pontos.
 
Brasileira terminou Circuito Mundial 2016 em quarto lugar. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)Brasileira terminou Circuito Mundial 2016 em quarto lugar. (Foto: Wagner Carmo/CBAt)
 
No masculino, Caio Bonfim foi o 11º colocado, com 16 pontos. Outro brasileiro, José Alessandro Bagio foi o 15º, com 11 pontos. Tanto Erica Sena como Caio Bonfim são beneficiários do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Na classificação do Circuito Mundial masculino, o primeiro colocado foi o chinês Zhen Wang, com 36 pontos. O equatoriano Andrés Chocho, treinador e marido de Erica Rocha de Sena, ficou 3º com 27 pontos.
 
Caio Bonfim, quarto nos 20km e nono nos 50 km dos Jogos Olímpicos Rio 2016, integrou a equipe campeã do Circuito Shizou, com quatro provas, na China. Sua equipe, que ainda tinha Andrés Chocho, o sueco Perseus Karlstrom e o mexicano Ever Palma, foi a campeã no masculino. No feminino, a equipe de Erica foi a terceira colocada. A brasileira competiu junto com a portuguesa Ana Cabecinha e a espanhola Beatriz Pascual.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

No Rio, ministro do Esporte fará a abertura do Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos, nesta terça (4)

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, fará a abertura do Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos, nesta terça-feira (04.10), às 9h, no Museu do Manhã, no Rio de Janeiro.
 
Após a apresentação do ministro, cinco palestrantes participarão do Primeiro Painel, intitulado As conquistas para as futuras gerações de atletas brasileiros. São eles: Sidney Levy, diretor-geral do Comitê organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016; Torben Grael, medalhista olímpico e coordenador técnico da Confederação Brasileira de Vela; Robson Conceição, medalhista olímpico do Boxe Rio 2016; Robson Caetano, medalhista olímpico do Atletismo; e Daniel Dias, medalhista paralímpico da natação no Rio 2016.
 
Em seguida, haverá um espaço para debates entre palestrantes e público presente no evento. A partir das 11h10, terá início o Painel 2, intitulado o legado dos jogos para o país, encerrando o seminário no Museu do Amanhã.
 
Serviço
Seminário Brasil Esportes – Futuro do Rio após Jogos
Quando: 04.10.2016 (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Museu do Amanhã
Endereço: Praça Mauá, 1 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20081-262
 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Golaço e torcida especial marcam estreia do Brasil com vitória no Mundial Feminino sub-17 da Jordânia

A seleção brasileira feminina de futebol sub-17 bateu a Nigéria por 1x0 neste sábado (1º.10), em Amã, em sua primeira partida da Copa do Mundo da categoria, na Jordânia. Em campo, o Brasil teve dificuldades para passar pela forte marcação das nigerianas e contou com um golaço marcado por Micaelly para vencer. Nas arquibancadas, quase todos os torcedores apoiaram as meninas brasileiras, em especial os pais da jogadora Bianca, que viajaram dos Estados Unidos, onde moram, para apoiar a filha.

Micaelly marca o gol da vitória do Brasil na estreia. (Foto: CBF)Micaelly marca o gol da vitória do Brasil na estreia. (Foto: CBF)

Desde o apito inicial do árbitro, a Nigéria demonstrou um jogo duro, com muitas faltas e entradas fortes. O Brasil buscava sair da marcação com toque de bola e em jogadas individuais. Nos primeiros 25 minutos de jogo, a seleção do técnico Luizão criou mais oportunidades e teve mais posse de bola. A partir dali, a Nigéria melhorou na partida, quase abriu o marcador por duas vezes e parou em duas ótimas defesas da goleira Kemelli. No final do primeiro tempo, aos 41, a goleira da Nigéria saiu da meta para parar avanço de Ana Vitória e a bola sobrou para Micaelly na intermediária do campo. Com classe, a camisa 10 encobriu a zagueira e marcou o primeiro gol brasileiro na competição. Festa verde e amarela em Amã. O segundo tempo seguiu o roteiro da primeira etapa, com as brasileiras melhores no começo e as nigerianas aumentando o volume durante o jogo. No final, uma importante vitória do Brasil que ainda teve a atacante Kerolin eleita a melhor atleta da disputa.

Completando a primeira rodada do Grupo C, Inglaterra e Coreia do Norte fizeram um jogo equilibrado e com muitas chances de gol. O emocionante duelo terminou empatado por 3 a 3, com direito a gol no último minuto. O resultado colocou o Brasil na liderança da chave.

Para a coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, que está como chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo, a atuação na jogo deste sábado mostrou que a seleção canarinho tem condições de buscar o título mundial inédito. Depois de cumprir os compromissos oficiais durante a partida, a ex-jogadora analisou o desempenho da seleção. "O Brasil jogou com alegria, responsabilidade e como um time que veio para buscar o sonho de conquistar a Copa do Mundo. Vamos seguir nesse caminho, subindo um degrau de cada vez", afirmou.

Pais da jogadora Bianca viajaram dos Estados Unidos para torcerem pela seleção brasileira. Foto: Rafael Brais/ME Pais da jogadora Bianca viajaram dos Estados Unidos para torcerem pela seleção brasileira. Foto: Rafael Brais/ME

Apoio familiar
Nas arquibancadas do estádio Rei Adbullah II, um casal vestido com camisas do Brasil engrossava os gritos de apoio à seleção. A jornalista carioca Eliane Caetano-Ferrara mora há mais de 20 anos em San Diego, nos Estados Unidos. Lá, conheceu o marido, o construtor Joe Ferrara. Da união, tiveram duas filhas, uma delas a Bianca, que é a camisa 18 da seleção brasileira sub-17 na Copa do Mundo e atua pela equipe San Diego Surf Soccer nos EUA. E, claro, a razão para a viagem de Eliane e Joe à Jordânia. "Vamos a todos os torneios dela e não podíamos perder uma Copa do Mundo", explicou a mãe-coruja, que estava preocupada com a saúde da filha. "Fiquei com o coração meio apertado pois ela ficou doente alguns dias atrás, não treinou bem. Sobre a partida, Joe acredita que o Brasil teve dificuldades com o tipo de jogo da Nigéria e que, daqui para frente, o time vai crescer dentro da competição. "Elas não trocaram muitos passes como eu já vi antes, mas foi uma bela vitória e com um bonito gol", disse.

Ao final da partida, Bianca, que estava no banco de reservas, foi ao encontro dos pais, que a esperavam na primeira fileira da arquibancada. Foram alguns minutos de reencontro que representaram muito para a família. "Por causa da concentração e das atividades dela, ficamos alguns dias sem nos falar direito e estávamos sem nos ver há duas semanas. Foi muito bom", disse Eliane. "Estar aqui para apoiar nossa filha faz tudo valer a pena", completou.

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME
    
Rafael Brais, de Amã
Ascom - Ministério do Esporte

A volta de Michael Jackson a uma Copa do Mundo de futebol feminino

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME

Duas Copas do Mundo, uma edição de Jogos Olímpicos e 1574 gols. Esse breve resumo faz parte do extenso currículo de Mariléia dos Santos, mais conhecida por "Michael Jackson", atual coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte. Mesmo com toda essa trajetória, ela vive uma experiência nova ao ser a chefe pontual da delegação do Brasil durante a Copa do Mundo Feminina sub 17 na Jordânia, que vai até o dia 21 de outubro. E a ex-jogadora da seleção encara o desafio como sempre fez com as missões que enfrentou no universo do futebol feminino: “É a minha praia”, brincou.

Dentre as funções que assumiu ao aceitar o convite da CBF, Michael Jackson explica que uma chefe de delegação faz toda a parte social do grupo, como participar de encontros formais e atividades extracampo. “Ontem estive em um jantar com o príncipe e todos os chefes de delegação”, comentou. Ela também ajuda a coordenar as meninas do Brasil, passando sua vivência no futebol e tirando dúvidas sobre competições.

Michael Jackson, porém, deixa claro que não deixa de lado sua função como funcionária do Ministério do Esporte. “Eu falo dos projetos públicos para as meninas, dos pensamentos do Ministério, das ações propostas e da avaliação da base do futebol feminino no Brasil. É bem legal, pois eu posso transmitir o conhecimento sobre o governo para a FIFA, a Conmebol (Confederação Sul Americana de Futebol) e fazer essa integração com a CBF”, comentou.

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ MENos últimos anos, a ex-jogadora tem sido uma das grandes expoentes do futebol feminino no Brasil. Para ela, o Ministério do Esporte mudou a realidade da modalidade no país. “Nós promovemos a Copa Brasil Escolar, a Copa Universitária, o Brasileiro, que estava parado e voltou com o patrocínio da Caixa e pela articulação do Ministério. Fizemos também campeonato de futsal feminino que contou com a participação de todas as unidades da federação”, detalhou. “Isso sem contar a Bolsa-Atleta, que faz uma diferença enorme para elas”, completou.

Com o gabarito que carrega após 12 anos de carreira defendendo a camisa verde e amarelo, Michael também analisou a qualidade da seleção brasileira e salientou que o Brasil continua produzindo grandes jogadoras de futebol. “Temos meninas aqui com o talento que só as brasileiras têm. No futuro, muitas delas estarão jogando fora do país”, comentou, se referindo ao fortalecido mercado da bola existente no mundo.

Mesmo sendo o primeiro grande torneio para as jogadoras brasileiras, Michael acredita que a equipe está preparada para ir longe no Mundial. “A seleção está preparada. O futebol se ganha dentro das quatro linhas e competência elas têm para fazer uma boa Copa”, afirmou.

Referência

Várias meninas convocadas para a seleção cresceram tendo como referências Marta, Formiga e Cristiane. De acordo com Michael, esse é um fator importante para o surgimento de novas jogadoras. "Elas também vão querer alcançar esse sucesso. No futuro, elas poderão ser exemplo para as novas meninas que surgirão no futebol brasileiro", antecipou.

Michael ao lado do técnico Luizão da seleção sub 17. (Foto: Rafael Brais/ ME)Michael ao lado do técnico Luizão da seleção sub 17. (Foto: Rafael Brais/ ME)

Para o técnico da seleção brasileira, ter um exemplo para seguir é essencial para as jogadoras. Por isso, Luizão deu grande destaque para a presença de Michael Jackson na delegação brasileira e para os ensinamentos passados por ela para as meninas de 16 e 17 anos que compõem o elenco.  “Ela é referência e é muito importante ela estar aqui, conversando diariamente com as atletas, mostrando toda sua experiência que viveu na seleção, futebol”, explicou. “E pra elas, essa vivência vai trazer muitos frutos”.

Rafael Brais, de Amã (Jordânia)

Ascom - Ministério do Esporte

Agência Mundial Antidopagem divulga a Lista 2017 de substâncias proibidas

A partir desta sexta-feira (30/09) a Agência Mundial Antidopagem (WADA-AMA) disponibiliza em seu site a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para o ano de 2017. Junto também está um resumo com notas explicativas das principais modificações ocorridas. A lista foi aprovada pelo Comitê Executivo no dia 21 de setembro e entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2017.
 
O presidente da WADA-AMA, Craig Reedie, diz que a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos é umas dos cinco normas internacionais obrigatórias para todos os signatários do Código Mundial Antidopagem. Segundo ele, os atletas de todo o mundo devem seguir os padrões estabelecidos pela WADA-AMA e não pode haver nenhuma tolerância para que pessoas intencionalmente quebrem as regras. "Atualizada todos os anos, a lista é lançada com três meses de antecedência, antes de passar a valer definitivamente, para que todos os interessados - em especial atletas e pessoal de apoio - tenham tempo suficiente para se familiarizarem com as  lista e suas modificações", disse ele.
 
“A Lista de Substâncias e Métodos Proibidos segue um amplo processo de revisão ao longo de nove meses", explica o diretor geral da WADA-AMA,  Olivier Niggli. "Ao rever a Lista, os especialistas analisam aspectos como: pesquisa científica e médica; tendências; e, informações de inteligência obtidas a partir de aplicação da lei e as empresas farmacêuticas, a fim de permanecer à frente daqueles que desejam trapacear”, continuou Niggli, explicando ainda que é  vital que os atletas tenham o tempo necessário para consultá-la, e que entrem em contato com as suas respectivas Organizações Antidopagem – no caso do Brasil a Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem (ABCD) – se tiverem dúvidas quanto a alguma substância ou método.
 
O processo de revisão anual da lista é liderado pela WADA, começando com uma reunião inicial em janeiro e concluído com a publicação da mesma até 1º de outubro de cada ano. Este é um extenso processo de consulta de nove meses que inclui a obtenção das informações que circulam, o envio para os interessados, as recomendações do Comitê e a aprovação da lista pelo Comitê Executivo da WADA durante a sua reunião de setembro.
 
Os atletas que por razão médica precisam fazer o uso de uma substância ou método proibido, podem solicitar uma Autorização de Uso Terapêutico (AUT), de acordo com o Padrão Internacional para Autorização de Uso Terapêutico (PIAUT). 
 
A lista é disponibilizada no site da Agência Mundial Antidopagem, bem como em aplicativo para iPhone e em outros dispositivos móveis, a partir de 1º de janeiro de 2017.
 
Fonte: WADA
Ascom – Ministério do Esporte

Oito equipes de futebol de 5 competem na Copa Loterias CAIXA Série B

Após o sucesso do futebol de 5 brasileiro nos Jogos Paralímpicos, a modalidade volta a entrar em cena no país com a disputa da Copa Loterias CAIXA – Série B da modalidade. A competição ocorrerá de 5 a 9 de outubro, em Porto Alegre (RS), no ginásio Tesourinha. Serão oito equipes disputando duas vagas que garantem acesso à elite nacional, além do troféu de campeão.
O evento contará com a participação dos seguintes estados: Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. As equipes conquistaram a vaga na Série B deste ano após a disputa das etapas regionais que foram disputadas no primeiro semestre.
 
Foto divulgaçãoFoto divulgação
 
Representante da casa, a Acergs (RS), surge como uma das forças da competição, após conquistar o terceiro lugar do Regional Sul. Outra equipe que vem de um ótimo resultado é a Uniace (DF). Os candangos foram vice-campeões da etapa Centro-Norte e prometem brigar por uma das vagas na Série A do ano que vem. Os outros participantes são: Advims (MS), Cedemac (MA), Cesec (SP), Escema (MA), Ismac (MS) e Unicep (ES).
 
Fórmula de disputa
 
O campeonato será disputado em fases de grupos e eliminatórias. Na primeira fase da competição, as oito equipes serão divididas em dois grupos. As duas melhores de cada chave avançam para as semifinais, onde ocorre o cruzamento entre primeiro e segundo colocados.
 
Os vencedores da fase eliminatória fazem a final da competição e, consequentemente, garantem vaga para a Série A de 2017. Os perdedores das semifinais disputam o bronze da competição. Além do troféu e medalha para as três primeiras colocadas, haverá premiação para o artilheiro e melhor goleiro da competição.
 
O sorteio dos grupos será feito na próxima terça-feira (4/10), durante congresso técnico, um dia antes do início das partidas. 
 
Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) e do CPB
Ascom – Ministério do Esporte

Técnico da seleção feminina de futebol acerta últimos detalhes para estreia na Copa do Mundo sub 17

A seleção brasileira feminina de futebol sub 17 realizou nesta sexta-feira (30.09), no estádio King Abdullah II, em Amã, capital da Jordânia, o último treino antes do início da Copa do Mundo da categoria. O Brasil fará a estreia neste sábado (01.10), às 16h (10h de Brasília) contra a Nigéria, que está entre as favoritas da competição.

O técnico Luiz Antônio Ribeiro, o Luizão, garante que as atletas estão focadas e prontas para irem o mais longe possível, podendo conquistar o título mundial, o que seria um feito inédito. Para isso, ele conta com a ajuda da ex-jogadora Michael Jackson, coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, e que atua como chefe da delegação brasileira no torneio.

Foto: CBFFoto: CBF

No entanto, o caminho do Brasil na fase de grupos não está nada fácil. Na segunda partida, as brasileiras encaram a Coreia do Norte e, em seguida, a Inglaterra. Para Luizão, o nível da Copa do Mundo será um parâmetro para medir a força da seleção nacional. “Nosso grupo (Grupo C) é um dos mais fortes. As seleções estão muito bem colocadas no ranking, como Coreia do Norte e Nigéria, e também a Inglaterra, que é uma força europeia. Temos um desafio muito grande”, analisou o técnico. “Acreditamos que se passarmos por essa fase, poderemos chegar longe. Nada melhor do que os desafios iniciais para vermos nossas reais condições”, prosseguiu.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/MEO comandante da seleção brasileira explica que tudo foi planejado para a melhor adaptação das jogadoras ao fuso horário (seis horas a mais em Amã) e à culinária árabe. Segundo Luizão, essas medidas ajudam o melhor aproveitamento dentro de campo. “A Copa do Mundo é a competição máxima para todas as atletas envolvidas. Para nossas 21 jogadoras é uma situação inédita poder participar, poder se desenvolver no futebol, culturalmente”, afirmou. Para ele, a dinâmica do dia a dia de um Mundial é um aprendizado muito valioso para os participantes. “É um evento grandioso, em que nós temos que crescer junto com a competição e aprender algo a cada dia. Todos vamos sair daqui muito mais preparados”, comentou.

Além da Copa do Mundo, Luizão já traça uma estratégia para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo ciclo do Mundial da Jordânia. “As atletas não vão só participar (da Copa), mas dar sequência. Temos que apoiar o trabalho delas nos clubes. É com experiência, com essa rodagem, participando de competições no Brasil, é que elas terão condições de estar nas próximas competições”, disse, apontando que algumas das meninas da seleção sub 17 deverão estar nas Olimpíadas de 2020 ou 2024.
 
Fator Rio 2016

O técnico comentou também que os Jogos Rio 2016 foram importantes para o futebol feminino, apesar de não ter conquistado medalha. Ele acredita que a seleção sub 17 também terá bastante apoio dos brasileiros, que deram um espetáculo durante as partidas nas Olimpíadas. “Após os Jogos Olímpicos, a população brasileira abraçou o futebol feminino. Ela se engajou e acreditou que o futebol feminino pode crescer. Com o começo da Copa do mundo e a transmissão dos nossos jogos, muitas pessoas vão torcer e apoiar”, disse.

Rafael Brais, de Amã (Jordânia)

Ascom - Ministério do Esporte

Copa do Brasil de futebol feminino já tem seus semifinalistas e primeiro jogo será na próxima quarta-feira (5/10)

Representantes de três estados diferentes vão disputar às semifinais da Copa Brasil de futebol feminino a partir da próxima quarta-feira, dia 05 de outubro. Nos jogos realizados no último dia 28 foram definiram as equipes que seguem na disputa e os respectivos confrontos da próxima fase em jogos de ida e volta. Os semifinalistas são dois representantes do estado do São Paulo (São José e Audax), um do Paraná (Foz Cataratas) e um do Distrito Federal (Cresspon).
 
O São José goleou o JV Liberal por 5 a 0 e agora enfrenta o Foz Cataratas na semifinal. (Foto: Arthur Marega Filho / São José Futebol Feminino)O São José goleou o JV Liberal por 5 a 0 e agora enfrenta o Foz Cataratas na semifinal. (Foto: Arthur Marega Filho / São José Futebol Feminino)
 
O Foz Cataratas (PR) e São José (SE) fazem o primeiro jogo da semifinal na próxima quarta-feira, às 19h, no estádio Pedro Basso, em Foz do Iguaçu. Já o Audax (SP) enfrenta o Cresspon (DF) no dia seguinte, às 18h, no estádio José Liberatti, em Osasco. Os jogos de volta das semifinais estão marcados para o dia 12 de outubro, com o Cresspon jogando em casa contra o Audax, no estádio Augusto Lima, em Sobradinho, às 15h; e o São José enfrentando o Foz Cataratas, às 16h, no Martins Pereira, em São José dos Campos.
 
As partidas que definiram os semifinalista da Copa do Brasil feminina foram realizadas na última quarta-feira, as equipes acabaram confirmando o que já tinha começado a ser inscrito na semana passada.  O Audax garantiu a vaga com uma vitória simples por 1 a 0 contra o Flamengo, já o Foz Cataratas despachou o São Francisco com goleada por 6 a 1. Ainda o Cresspom derrotou o Vitória em 2 a 0 e por último, o São José acabou com o sonho do JV Lideral ao vencer a equipe por 5 a 0. 
 
Artilharia
 
Com 10 gols marcados e três de diferença para as concorrentes mais próximas, a artilharia da competição é de Chu Santos, do Audax. Apesar de não ter balançado as redes na vitória sobre o Flamengo, a atacante de Osasco ainda tem boa margem de distância e, com a classificação do Audax, pode terminar a competição como artilheira.
 
A artilheira Chu Santos consegue driblar a marcação pesada das adversárias.(Foto: Lucas Figueiredo/CBF) A artilheira Chu Santos consegue driblar a marcação pesada das adversárias.(Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
 
Mesmo com reais chances de terminar a Copa do Brasil como a maior goleadora, Chu Santos afirma que o principal objetivo continua sendo o título inédito do Audax, mas, caso a artilharia se confirme, a festa será completa.
 
“A gente tem um objetivo, mas acho que o principal é o título e estamos buscando muito por isso. Se a artilharia vier, será muito bem-vinda. Qual atacante não gosta de ser artilheiro”,  comentou Chu.
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

COI confirma bronze do Brasil no 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008

O Comitê Olímpico Internacional (COI) confirmou nesta quarta-feira que o Brasil herdará o terceiro lugar do revezamento 4x100m feminino dos Jogos Olímpicos Pequim 2008, na China. Assim, as atletas Rosemar Maria Coelho Neto, Lucimar Aparecida de Moura, Thaissa Barbosa Presti e Rosângela Cristina Oliveira Santos receberão as medalhas de bronze e os diplomas correspondentes. A data da entrega será definida pelo COI.
 
Washington Alves/COBWashington Alves/COB
 
"Brevemente nosso Departamento de Relações com os NOC (Comitês Olímpicos Nacionais) fará contato para organizar a entrega das medalhas", informou Thomas Bach.
 
Quarto colocado no revezamento 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008, o Brasil ganhou direito à medalha de bronze após Yulia Chermoshanskaya, atleta da equipe da Rússia, primeira colocada, testar positivo em exame antidoping refeito rencentemente com o material colhido à época. A Bélgica, que fora a segunda colocada, herdou as medalhas de ouro e a Nigéria, que terminou em terceiro, terá direito às medalhas de prata.
 
Com a medalha do 4x100m feminino de Pequim 2008, o Brasil soma 16 medalhas olímpicas na história do atletismo: cinco de ouro, três de prata e oito de bronze.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Jogos Escolares disputados em João Pessoa chegam ao fim reforçando o Legado das Olimpíadas do Rio de Janeiro

Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram um sucesso absoluto. O público lotou o Parque Olímpico e as demais arenas diariamente, gerando imagens que encantaram o mundo. Para o Brasil, além do legado físico, permanece uma geração inteira de jovens em contato com os exemplos de superação proporcionados pelo esporte. Foi o que se viu nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, que se encerram nesta quinta-feira, dia 29, na capital paraibana. Durante nove dias, quase quatro mil jovens atletas de 12 a 14 anos mostraram durante o evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) que estão dispostos a levar os valores olímpicos de "Respeito, Amizade e Excelência" para suas vidas enquanto sonham em entrar para a elite do esporte do país.
 
Nesta quinta-feira foram realizadas as disputas de medalhas nas modalidades coletivas, todas em três divisões, no masculino e feminino: basquete, futsal, handebol e vôlei. Outras nove modalidades individuais fazem parte do programa dos Jogos Escolares e se encerraram no domingo passado - atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, lutas, natação, tênis de mesa e xadrez.
 
"Vivemos um momento importante pós Jogos Olímpicos Rio 2016, que sem dúvida deram mais oportunidades e motivaram as crianças a estarem mais próximas ao esporte. São mais crianças procurando praticar esporte na escola e se qualificando para participar dos Jogos Escolares. Isso já teve uma repercussão imediata notada aqui em João Pessoa", disse o Gerente Geral de Juventude e Infraestrutura do COB e Diretor Geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner. "Em João Pessoa vimos talentos começarem a despontar no cenário esportivo nacional, mas o mais importante é dar oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente através do esporte", completou Edgar.
 
Um exemplo concreto da capacidade de identificação de talentos do evento são os 52 atletas com passagem pelos Jogos Escolares que estiveram entre os 465 atletas do Time Brasil no Rio 2016. Para incentivar a revelação de valores, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas montaram uma verdadeira rede de detecção de talentos através dos Jogos Escolares. As entidades enviam olheiros para os Jogos com o objetivo de detectar os talentos e levá-los aos seus programas. 
 
A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), por exemplo, enviou a João Pessoa o treinador da seleção brasileira feminina adulta, o dinamarquês Morten Soubak, que gostou muito do que viu. "Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para os participantes", afirmou o dinamarquês, campeão mundial com o Brasil em 2013.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Recordes
O nível da competição em João Pessoa foi muito alto.  Na natação, 14 recordes dos Jogos foram batidos, enquanto no atletismo foram sete. "O nível técnico foi muito bom, acompanhado de uma maior distribuição das medalhas pelos estados. Nós incluímos a segunda divisão no judô por equipes e no badminton, o que permitiu mais estados com medalhas mostrarem seu desenvolvimento esportivo", afirmou Edgar Hubner.
 
São vários os destaques dos Jogos. Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista em João Pessoa. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Outra nadadora conquistou cinco láureas na capital paraibana. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03. Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou, enquanto no atletismo a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Destaque também para Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), que foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da prova, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. Ao todo, mais de 5.400 pessoas estiveram envolvidas no evento nacional em João Pessoa, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários e organizadores.  
 
Além das competições, os jovens atletas tiveram à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento foi "Esporte e Cinema". 
 
Embaixadores
Campeã olímpica no vôlei em Pequim 2008, Hélia Fofão foi uma entre os dez atletas consagrados convidados pelo COB para serem Embaixadores dos Jogos. Além de Fofão, os atletas escalados como embaixadores foram: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Daniel Paiola (badminton), Helen Luz (basquete), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Sarah Menezes (judô), Fabiana Diniz, a Dara (handebol), Lais Nunes (luta), Matheus Santana (natação) e Ligia Silva (tênis de mesa).
 
A função do Embaixador é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. "Motivar essas crianças é o meu foco nos Jogos Escolares. Mesmo se elas não atingirem o objetivo de continuar no esporte, terão esse momento para recordar. O esporte dá disciplina, respeito, faz as pessoas serem mais organizadas. Isso com certeza elas já conquistaram", disse Fofão.
 
Etapa 15 a 17 anos
Agora as atenções dos jovens atletas do país se voltam para a segunda etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude - para atletas de 15 a 17 anos. A competição também será realizada em João Pessoa (PB), entre os dias 10 e 19 de novembro, mantendo vivo o sonho olímpico dos Jogos Rio 2016 para a juventude brasileira.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 

Pernambuco supera pressão da torcida paraibana e conquista o ouro no futsal

WILLIAM LUCAS/INOVAFOTOWILLIAM LUCAS/INOVAFOTO
Ginásio lotado, jogo nervoso e rivalidade sadia. Todos os ingredientes de uma partida decisiva estavam presentes no ginásio da Vila Olímpica da Parayba, na tarde desta quinta-feira, dia 29. Em uma final para encerrar com chave de ouro os Jogos Escolares da Juventude 2016, o Colégio BJ, de Recife (PE), derrotou o Instituto de Educação, de João Pessoa (PB), por 2 x 1 e conquistou o título inédito do futsal masculino da primeira divisão na competição para alunos-atletas de 12 a 14 anos.
 
A torcida fez o seu papel, os atletas da casa fizeram de tudo para conquistar o título, mas o time pernambucano superou todos os obstáculos para subir ao alto do pódio. Essa foi a segunda medalha de prata consecutiva da escola paraibana, que caiu em Fortaleza 2015 para uma equipe paulista. “No ano passado a gente passou vergonha. Perdemos feio para esse mesmo time da Paraíba na nossa estréia. Por isso essa vitória tem um gostinho especial”, disse o camisa 10 da equipe pernambucana, Felipe Simplício.
 
Apesar da pressão da torcida, o time paraibano entrou em quadra nervoso e sofreu o primeiro gol pouco depois do apito inicial da partida. Carlos Cavalcanti aproveitou uma bobeada da defesa e colocou a bola no fundo da rede adversária: 1 x 0. Com dezenas de familiares e centenas de amigos e colegas de colégio na arquibancada, os paraibanos foram para cima do adversário, mas aí veio o segundo baque.
 
Em contra-ataque, Felipe Simplício chutou forte e aumentou a vantagem ainda no primeiro tempo. Pouco tempo depois, o habilidoso Deyvson Santos ainda podia ter aumentado o placar em duas oportunidades, mas o goleiro paraibano Francisco Lopes fez uma bela defesa e a trave salvou o time da casa.
 
Com gritos de “Ah! É Paraíba, Ah! É Paraíba” e “I.E.” “I.E.” (iniciais de Instituto de Educação), os paraibanos partiram para o ataque na etapa decisiva. O craque do time, Juan Silva, mais conhecido como Lobo, e o camisa 9, Diego Costa, só não diminuíram o placar porque o goleiro pernambucano, Felipe Agostinho, fez duas boas defesas.
 
Faltando pouco mais de 7 minutos para o fim, depois de grande jogada que envolveu todos os atletas paraibanos, Lobo entrou de carrinho e diminuiu o placar. A torcida foi à loucura. Os gritos de “Eu acredito! Eu acredito!” e “Guerreiro. Guerreiro. Time de Guerreiro” ecoavam por todo o ginásio. A torcida pernambucana era menor, mas não era pequena e respondia. “Ah! É Pernambuco”.
 
O tempo estava se esgotando. Com menos de 2 minutos para o apito final, o goleiro paraibano fez lançamento perfeito e Diego Costa cabeceou, mas Felipe Agostinho, em tarde inspirada, espalmou para escanteio com a ponta dos dedos. Faltando poucos segundos, os pernambucanos estouraram o limite de faltas, mas Francisco Lopes chutou o tiro livre direto nas mãos de Felipe.
 
Comemoração efusiva de um lado, choro do outro e mais uma nova rivalidade sadia nasce nos Jogos Escolares da Juventude. “Nem sei o que falar. Agora é levantar a cabeça”, lamentou Lobo, camisa 8 do time paraibano.
 
Bronze 
Na disputa pela medalha de bronze, o Colégio Ibituruna, de Governador Valadares (MG), superou a Escola Luiza Maria Bernardes, de Penápolis (SP) por 7 x 4 e ficou em terceiro lugar na primeira divisão do futsal masculino. Gabriel Lima, Felipe Dutra e Pedro Corbeli marcaram dois gols cada e Vítor Soares completou o placar do time mineiro.
 
“Foi uma vitória importante. Nossa primeira competição nacional e vamos deixar João pessoa com a medalha de bronze no peito”, disse Gabriel. “Erramos demais ontem (derrota por 5 x 3 para o time paraibano), mas hoje foi bem diferente. Abrimos 3 x 0 no primeiro tempo e chegamos a ter cinco gols de vantagem. Essa medalha ficará guardada com muito carinho”, afirmou Felipe.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Rio derrota São Paulo na final feminina de basquete e emociona campeã mundial

Em final emocionante, o Santa Mônica Centro Educacional Madureira, do Rio de Janeiro (RJ), derrotou a Escola India Vanuire, de Tupã (SP), por 47 x 39, na quinta-feira, dia 29, no ginásio da Unipê, e conquistou a medalha de ouro no basquete feminino dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A equipe carioca passou boa parte da partida atrás no placar, mas graças a atuações de duas reservas, o time virou o jogo e ficou com o título. A medalha de bronze foi para o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR).
 
Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)
 
"Vi que o time precisava de alguém para ajudar e eu fiz o meu melhor", disse a jovem armadora Maria Pereira, de 13 anos. "Foi um jogo puxado, elas jogaram com muita força, muita raça. Perdi dois aniversários de familiares – da minha irmã Beatriz e do meu primo João Gabriel – e tinha prometido a eles que voltaria com uma medalha de presente. E ainda vou voltar com o ouro", afirmou a ala-pivô Brenda Silva.
 
A equipe paulista começou a partida a todo vapor. Marcando sob pressão na quadra toda, as armadoras Sandra Santos e Marina Ferreira não deixavam as cariocas respirarem. E ainda contaram com a mão certeira da ala-pivô Alana Azevedo e da pivô Laissa Silva para marcar os primeiros nove pontos do jogo. As cariocas aos poucos foram reencontrando o seu jogo e no fim do primeiro tempo, a vantagem paulista estava em quatro pontos: 27 x 23.
 
No terceiro quarto, foi a vez das cariocas pressionarem o time adversário. E a pressão foi tanta que as paulistas só marcaram dois pontos na parcial, encerrada com vantagem do Rio por 32 x 29. Mas o sonho do título ainda estava vivo e depois de um forte desabafo, as paulistas voltaram para o jogo no último período e empataram o placar em 38 pontos. Foi quando a armadora Maria Pereira entrou em ação. Iluminada, ela marcou sete dos nove últimos pontos das cariocas e chorou de alegria com a vitória.
 
Após a partida, a Embaixadora dos Jogos Escolares Helen Luz, campeã mundial com a seleção brasileira em 1994, se emocionou com a emoção à flor da pele das atletas. “Essa meninas são muito jovens. O corpo delas ainda está se formando, se desenvolvendo, mas olha a vontade de vencer, a garra. É realmente emocionante”, disse Helen Luz.
 
"Vocês são muito fortes. Chegar até aqui é muito difícil e vocês jogaram essa decisão de igual para igual. Olha lá o tamanho delas (de fato, as atletas cariocas eram bem mais altas). Não cobrem assim tanto de vocês. Hoje a gente perdeu, mas amanhã tem outro jogo", disse o técnico Claudinei, para suas comandadas, todas desoladas.
 
Quando soube que todas as atletas cariocas defendem a Mangueira (com exceção da ala Ana Vitória, atleta do Municipal) recebem bolsa de estudo no colégio, Helen afirmou. “Olha só o que o esporte te dá: bolsa na escola, uma oportunidade única de viajar e disputar uma competição como essa. Isso é muito legal. Já é uma conquista na vida”.
 
Bronze
 
Na preliminar da decisão feminina, o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), venceu o Colégio Metodista Americano, de Porto Alegre (RS), por 37 x 17 e conquistou a medalha de bronze. A pivô Brendha Jesus, de 1,77m, foi a cestinha da equipe paranaense com dez pontos e a armadora Maria Eduarda Maciel o destaque do time. Por suas mãos passavam todas as jogadas de ataque e ela demonstrou que domina o jogo.
 
"No fim a vantagem foi grande, mas a partida foi muito difícil. O primeiro quarto terminou empatado em 6 x 6 e o segundo quarto também ficou empatado. Só conseguimos abrir vantagem mesmo no último período", disse a jovem atleta que usava fitinha na cabeça e meia da NBA.
 
Quem estava inconsolável após a derrota era a capitã do time gaúcho, a armadora Bianca Soares. Apesar de muito marcada, Bianca foi a cestinha da partida com 11 pontos e desabafou após o jogo.
 
"Esse é o terceiro ano consecutivo que eu venho disputar os Jogos Escolares e sempre acontece a mesma coisa. O adversário joga com mais vontade que a gente e vence. Fico triste porque sei que a gente podia jogar melhor", lamentou Bianca.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Acompanhe as medalhistas dos torneios femininos das modalidades coletivas dos Jogos Escolares:
 
Basquete
 
Primeira divisão:
1º Colégio Santa Mônica Madureira (RJ)
2º Índia Vanuire (SP)
3º Colégio Semeador (PR)
 
Segunda divisão:
1º Colégio 2001 (PE)
2º Colégio Regina Pacis (MT)
3º Parque São Carlos (MS)
 
Terceira divisão:
1º Dom Bosco (RO)
2º Colégio Master Christi (RN)
3º Ideal (DF)
 
Futsal
 
Primeira divisão:
1º Colégio Rogacionista de Criciúma (SC) 
2º CED Adventista Taguatinga (DF)
3º Colégio Santa Madre (PA)
 
Segunda divisão:
1º Centro Educacional Albert Einstein (RJ) 
2º Colégio Integral (BA)
3º Expansivo Colégio e Curso (RN)
 
Terceira divisão:
1º CMPM Áurea Pinheiro Braga (AM)
2º Colégio Ágape (RO)
3º Duque de Caxias - Imperatriz (MA)
 
Handebol
 
Primeira divisão:
1º E.M. Dona Sabina Lazari (MT) 
2º Colégio Anglo Líder (PE)
3º Elísio Teixeira (SP)
 
Segunda divisão:
1º E. M. Licurgo de Oliveira (MS) 
2º E. E. Claudino Crestani (SC)
3º Instituto das Apóstolas (RS)
 
Terceira divisão:
1º Colégio ULBRA Palmas (TO)
2º Colégio Motiva (João Pessoa)
3º Santa Madalena Sofia (AL)
 
Vôlei
 
Primeira divisão:
1º Escola Estadual Sara Castelhano Kleinkauf (SC)
2º Colégio Estadual Henrique Castri (RN)
3º Colégio Antares (CE)
 
Segunda divisão:
1º Colégio Cecília de Meireles (PR)
2º Escola Fátima (DF)
3º IE Colégio e Curso (PB)
 
Terceira divisão:
1º Colégio Impacto (PA)
2º Colégio Boa Viagem (PE)
3º IDFG (SE)
 
 
 
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Ouro inédito para meninas do Mato Grosso no handebol dos Jogos Escolares

Vencer um time de tradição não é tarefa fácil. Ainda mais sendo a primeira vez em uma decisão de campeonato nacional.  Foi esse o repertório que levou a equipe da Escola Municipal Dona Sabina Lazari, do interior do Mato Grosso, a conquistar a medalha de ouro do torneio feminino de handebol dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Nesta quinta-feira, dia 29, a equipe de Campo Verde, a 140km de Cuiabá, derrotou as bicampeãs pernambucanas do Colégio Anglo Líder por 17 a 8 para ficar com o ouro. O bronze foi para a escola Elisio Teixeira, de São Paulo.
 
Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)
 
A vitória logo na primeira final nacional parecia um sonho que se tornou realidade para as mato-grossenses. "É tudo muito bom, mas eu ainda não estou acreditando no título", disse Carolina Rosso, um dos destaques do time medalha de ouro. 
 
Na arquibancada um observador detalhista e atencioso. O treinador da seleção brasileira principal, o dinamarquês Morten Soubak, que está em João Pessoa atrás de novos talentos para o handebol brasileiro, não escondeu a satisfação. "O nível técnico da competição foi muito alto. Vi várias meninas com futuro. O Brasil está muito bem representado nessa categoria”, disse o campeão mundial em 2013, muito assediado ao final da partida. Morten fez questão de atender a todas as meninas. “É o mínimo que posso fazer por elas. Adoto ter esse contato e fico feliz em saber que me conhecem e o que represento para o handebol feminino", afirmou o treinador.
 
Bronze
 
Na disputa pela medalha de bronze, a escola Elísio Teixeira, de São Paulo, derrotou o Colégio Nossa Senhora das Dores, de Minas Gerais, por 22 a 16, também na manhã dessa quinta-feira. Com três vitorias e duas derrotas ao longo da competição, as atletas de São Paulo garantiram a medalha de bronze dos Jogos Escolares da Juventude 2016.
 
Pela primeira vez saindo do estado de São Paulo, Jenifer Camargo Araujo, de 14 anos, ficou muito feliz ao chegar ao pódio. "É muito emocionante porque é um sonho para a gente chegar aqui. Conseguimos conquistar pelo menos um terceiro lugar, isso é uma emoção para todas nós", disse Jenifer. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Imagem do Brasil entre jornalistas estrangeiros melhora após Rio 2016

André Motta/Brasil2016.gov.brAndré Motta/Brasil2016.gov.br
A imagem do Brasil para a imprensa estrangeira melhorou após os Jogos Olímpicos Rio 2016, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (29.09) pelo Ministério do Turismo. Entre os profissionais que vieram ao país para cobrir o megaevento, 59,7% afirmaram que suas próximas matérias sobre o Brasil deverão ser positivas, crescimento de 62% em relação ao percentual entes dos Jogos, de 36,8%.
 
O turismo e a cultura nacional deverão ser os temas responsáveis pela maior quantidade de matérias positivas nas futuras reportagens - 29% cada. Antes da Rio 2016, as matérias sobre o Brasil com teor negativo eram relacionadas, na maioria dos casos, à política (56%) e à violência (40%). Já as positivas destacavam o turismo (28,6%) e a cultura (23,8%).
 
De acordo com o levantamento, 90,5% dos entrevistados disseram que a viagem atendeu ou superou as expectativas, o que fez com que 89,6% deles afirmassem que recomendariam o Brasil para a próxima viagem de amigos, família ou público em geral.
 
"Ter resultados tão positivos junto a esse público formador de opinião é importante. Por características típicas da profissão, os jornalistas são mais críticos e exigentes. Conseguimos mostrar que o Brasil está preparado e que podemos sediar grandes eventos e receber os turistas da melhor maneira", afirmou o ministro interino do Turismo, Alberto Alves. 
 
Foram entrevistados 435 profissionais, com idade média de 43 anos. A maior parte dos profissionais de imprensa entrevistados residem nos Estados Unidos (7,4%), seguido por China (5,5%), Alemanha (5,3%), Colômbia (5,1%) e Argentina (5,1%).
 
Fonte: Agência Brasil
Ascom – Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro de Wrestling traz mudança significativa na modalidade pós Jogos Olímpicos

O wrestling (Luta Olímpica) mundial entra em uma nova fase depois dos Jogos no Rio de Janeiro. O Campeonato Caixa Brasileiro de Wrestling – Sênior 2016, que acontece nos dias 8 e 9 de outubro na Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ), vai incorporar as mudanças significativas feitas pela United World Wrestling, entidade máxima do esporte, em 2015. A principal alteração é o fim do par terre, punição dada ao atleta passivo no estilo greco-romano, em que os lutadores ficavam em posição de quatro apoios e com as costas expostas ao adversário. A punição agora passa a ser verbal, mas, se ainda assim houver passividade, um ponto é concedido ao rival.

“É uma mudança importante para o esporte. A dinâmica do combate mudará e a luta terá menos interrupções. A posição incômoda de quatro apoios como forma de punição não irá mais acontecer. Agora, o árbitro dará um aviso sem interromper a luta e caso o atleta persista passivo, o oponente ganha um ponto. Tudo sem interromper o combate” explica Eduardo Paz Gonçalves, uma das referências da arbitragem mundial.

Atletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBWAtletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBW

Depois da participação recorde do Brasil nos Jogos Olímpicos, com cinco atletas (Aline Silva, Lais Nunes, Eduard Soghomonyan, Joice Silva e Gilda Oliveira), o Campeonato Brasileiro de Wrestling 2016 será a oportunidade para o público rever as estrelas da modalidade em três tapetes de competição simultâneos. O sábado (08.10) está reservado aos estilos greco-romano e estilo livre feminino. Já o domingo será dedicado às disputas do estilo livre masculino. A entrada é gratuita nos dois dias.

“O público ainda sente saudade do clima olímpico depois de pouco mais de dois meses dos Jogos. Agora, as pessoas vão poder rever e torcer pelos atletas brasileiros. Vamos ter os melhores lutadores do país em ação e uma nova geração que demonstra campeonato após campeonato, o crescimento da modalidade em todo o país”, projetou Pedro Gama Filho, presidente da Confederação Brasileira de Wrestling.

Serviço

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Data: 08 e 09 de outubro

Local: Ginásio da Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ)

Endereço: Rua Garibaldi s/n, Duque de Caxias, Rio de Janeiro

Programação

Sábado: 08.10
Estilo greco-romano: 10h às 12h (até 59kg, até 66kg, até 71kg, até 75kg, 80kg, até 85kg, até 96kg e até 130kg

Wrestling feminino: 14h às 17h ( até 48kg,até 53kg, até 55kg,até 60kg, até 63kg, até 69kg e até 75kg)

Domingo: 09.10
Estilo livre masculino: 10h às 14h ( 57kg,61kg, 65kg,70kg, 74kg, 86kg, 97kg e 125kg)
 
Fonte: Confederação Brasileira de Wrestling (CBW)

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira feminina Sub-17 estreia na Copa do Mundo contra a Nigéria no sábado

Rafael Ribeiro / CBFRafael Ribeiro / CBF
A seleção brasileira feminina Sub-17 estreia no sábado (01.10) contra Nigéria, na Copa do Mundo da categoria. A partida será às 10h (horário de Brasília) no King Abdullah II International Stadium, em Amã na Jordânia. O segundo jogo da equipe brasileira será contra a Coreia do Norte, dia 4, no Prince Mohammed International Stadium, em Al Zarqa, às 19h (13h de Brasília). E fechando a fase de grupos, a seleção enfrenta a Inglaterra, dia 8, no Al Hassan International Stadium, em Irbid, às 16h (10h de Brasília).
 
Antes do início das disputas a equipe treinada pelo técnico Luiz Antonio Ribeiro (Luizão) realizou dois amistosos nos dias 22 e 25 de setembro contra as equipes da Jordânia e de Camarões, vencendo a primeira partida por 7 x 0 contra as donas da casa, e perdendo o segundo jogo por 2 x 0 contra as camaronesas.
 
A equipe comandada pelo técnico Luizão sabia que a Jordânia seria um adversário mais fraco, mas a partida serviria para algumas meninas "tirarem o peso da camisa", ou seja, estrearem com a camisa verde e amarela. “Algumas meninas do grupo não estavam no Sul-Americano, então foi importante para elas tirarem a pressão e também para o Luizão ver como o time está dentro de campo”, avaliou a capitã Angelina.
 
Para a lateral Thaís Reiss, entre as duas partidas, o mais valioso foi ter enfrentado uma equipe de escola africana (Camarões), estilo que o Brasil enfrentará na primeira fase da Copa do Mundo: a Nigéria. “O jogo não foi fácil. Elas são muito fortes e muito rápidas e acabou sendo complicado para a gente correr atrás. No contato era difícil também. Esse jogo foi muito bom para a gente se preparar ainda mais para a nossa estreia contra a Nigéria. Como o Luizão sempre cobra, temos que ficar mais compactadas para facilitar a marcação e sempre ter uma na cobertura”, analisou.
 
Além da pressão da camisa, do entrosamento, dos ajustes finais, de enfrentar uma escola africana, para o treinador a chegada antecipada foi essencial para que as jogadoras estejam bem adaptadas antes da competição. Amã, capital da Jordânia, tem seis horas a mais do que Brasília.
 
Além da seleção brasileira, participam da disputa Japão, Coreia do Norte; Gana, Camarões e Nigéria; Canadá, México e Estados Unidos; Venezuela e Paraguai; Nova Zelândia; Alemanha, Espanha e Inglaterra; Jordânia.
 
Confira a lista das 21 relacionadas pelo treinador:
Goleiras:
Nicole Ramos - Criciúma / FME  
Kemelli Trugilho Firmiano Ferreira - Criciúma / FME 
Stefane Pereira Rosa - Team Chicago Brasil  
 
Zagueiras:
Camila Silva Soares - Valinhos Futebol Clube   
Thais Regina da Silva - Vitória de Santo Antão/PE
Tainara de Souza da Silva - São Francisco/BA 
 
Laterais:
Isabella de Almeida Fernandes - Valinhos Futebol Clube 
Thais Reiss de Araujo - Escolinha Coxa-Abranches 
 
Meio-campistas: 
Juliana da Silva Passari - Ferroviária/Fundesport
Angelina Alonso Costantino - Club de Regatas Vasco da Gama
Kawane Luiz Ribeiro - Inter de Lages/Leoas da Serra (SC) 
Raquel Domingues Batista - Santos Futebol Clube
Bianca Caetano Ferrara - San Diego Surf Club
Micaelly Brazil dos Santos - E. C.Iranduba da Amazônia
Isabela Alvares da Silva - Ceilândia / DF
 
Atacantes:
Maria Jhulia Azarias -  Inter de Lages/Leoas da Serra(SC) 
Kerolin Nicoli Israel Ferraz - Valinhos Futebol Clube   
Jaqueline Ribeiro dos Santos Almeida -  Portuguesa /SP  
Ana Vitória Angélica K. de Araújo - Academia Futebol Clube/MT  
Nycole Raysla Silva Sobrinho - Ceilândia/DF    
Laissa Nascimento Santos - Ceilândia /DF
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Com a Copa do Mundo batendo à porta, Hugo Calderano afirma: "É muito bom jogar um torneio tão importante"

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
Após a grande campanha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, quando chegou às oitavas de final da disputa individual, Hugo Calderano terá uma nova oportunidade de ter sucesso com a camisa verde e amarela e mostrar o motivo de ser um dos grandes nomes do tênis de mesa na atualidade. Brasileiro mais bem colocado no ranking mundial, ocupando a 31ª colocação, o jovem participará da Copa do Mundo da modalidade, que começará neste sábado e contará ainda com atletas como o alemão Dimitrij Ovtcharov, o bielorrusso Vladimir Samsonov, o português Tiago Apolonia, entre outros. 
 
"É muito bom jogar um torneio tão importante, com grandes jogadores e eu vou dar o meu melhor para fazer uma grande competição", disse, em entrevista ao site da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF).
 
Apesar da pouca idade - Hugo tem apenas 20 anos - e do destaque que vem ganhando a cada dia, o brasileiro, que será o único representante sul-americano no torneio, afirma não sentir nenhum tipo de tensão, mas lembra que esta é uma das partes inerentes ao esporte e que pode fazer os atletas melhorarem ainda mais. "Eu não sinto qualquer pressão. Estou praticando bastante e estou confiante de que vou chegar onde eu quero. Se algum dia houver pressão sobre mim, eu vou aproveitá-la, porque isso é parte do esporte e pode nos ajudar a ficar ainda mais fortes"
 
Depois da Rio 2016, onde derrotou o cubano Andy Pereira, o sueco Par Gerell (32º, à época) e Tang Peng, de Hong Kong (16º, à época), Calderano saltou da 54ª posição no ranking para a 31ª, tornando-se o melhor latino-americano da história da modalidade. O brasileiro despediu-se dos Jogos Olímpicos após derrota para o japonês Jun Mizutani, que terminou com o bronze: "Foi, definitivamente, um grande salto e que me deu muita motivação, especialmente por ter sido fruto da boa campanha nos Jogos Olímpicos".
 
Acompanhar de perto as boas atuações do jovem fez com que o interesse pelo tênis de mesa aumentasse no Brasil, o que emociona Calderano. "Após as Olimpíadas, senti que muitos brasileiros ficaram interessados no tênis de mesa, começaram a seguir a minha carreira e até mesmo a praticar o esporte! Foi um bom momento para mostrar como nossa modalidade é interessante e emocionante", finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campo Olímpico, um dos legados dos Jogos, abre para o público no sábado

DivulgaçãoDivulgação
O Campo Olímpico de Golfe, um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos Rio 2016, abrirá para o público neste sábado (1/10), em regime de soft opening. Esse é o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil.
 
A inauguração oficial do Campo Olímpico será em dezembro com uma grande festa. Mas, até lá, os golfistas já poderão jogar num dos melhores e mais conhecidos campos de golfe do mundo. O Campo Olímpico de Golfe funcionará todos os dias, com exceção de terças-feiras, quando estará fechado.
 
Aulas de golfe para iniciantes e golfistas estarão disponíveis no Campo Olímpico a partir de novembro. O Campo Olímpico de Golfe será ainda sede nacional do programa Golfe para a Vida, que já levou o ensino da modalidade a quase 80 mil pessoas, a maioria crianças de escolas públicas e privadas.
 
“O Campo Olímpico é o maior legado esportivo, social e ambiental dos Jogos Olímpicos Rio 2016, e estará aberto para todos que queiram conhecê-lo e começar a praticar o golfe”, diz Paulo Cezar Pacheco, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), responsável pelo campo.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campeã olímpica, Fofão orienta e incentiva jovens atletas de vôlei dos Jogos Escolares

Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
Campeã olímpica em Pequim 2008 e bronze nos Jogos de Atlanta 1996 e Sydney 2000, a ex-levantadora Fofão é a embaixadora do vôlei nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Na manhã desta quarta-feira, dia 28, Fofão presenciou às duas semifinais do torneio feminino da primeira divisão. Antes, porém, ela reencontrou o marido, João Márcio, que está trabalhando no setor de transportes da maior competição escolar do país, organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Os dois tiraram fotos em um dos cartões postais da cidade, na praia de Tambaú, próximo ao Busto de Tamandaré.
 
Hélia de Souza, a Fofão, nunca disputou os Jogos Escolares, mas foi nas aulas de educação física da escola que iniciou sua vitoriosa trajetória no esporte. Na capital paraibana, além de rever o marido após duas longas semanas e posar para fotos com alunos e admiradores, Fofão se dirigiu ao ginásio da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para dar aquela força às atletas de 12 a 14 anos no mata-mata da competição.
 
"Motivar essas crianças é o meu foco aqui em João Pessoa. Nessa idade as meninas ainda não sabem se vão chegar ao esporte profissional, paira sempre uma duvida no ar. Mas se não atingirem o objetivo de continuar no esporte, elas terão esse momento para recordar. O vôlei dá disciplina, respeito, faz as pessoas serem mais organizadas. Isso com certeza elas já conquistaram", disse a ex-atleta.
 
Fofão disputou mais de 340 partidas pela seleção brasileira e desde maio de 2015, logo após a conquista do seu último título na Superliga, nunca mais entrou em quadra. Quando era atleta, aonde ia o marido a acompanhava. Na capital paraibana, eles reverteram os papéis.
 
"O Joe Joe (forma carinhosa de chamar o marido João) me acompanhou em todos os Jogos. Agora sou eu que estou acompanhando ele no trabalho e vejo o quanto sofria. Antes era eu que não tinha tempo pra nada, hoje é ele. Sai cedo de casa pra trabalhar e volta depois da meia-noite, quando eu já estou dormindo", disse Fofão.
 
Hoje é João Márcio o atleta da casa. "O atleta quando chega numa competição vê tudo arrumadinho, as quadras prontas, a alimentação adequada na mesa, o transporte sendo realizado da melhor forma possível. Mas trabalhar na organização de uma competição gigantesca como essa não é fácil. Nos dedicamos 100% para deixar tudo pronto para os atletas só pensarem na competição. Não é fácil, mas é bastante prazeroso", afirmou Fofão.
 
Fofão e João estão juntos há mais de 20 anos e são casados desde 2004. Logo após o casamento, Fofão morou na Itália sozinha por um ano. O marido foi obrigado a abandonar o emprego em um banco no Brasil para se juntar a amada na Europa e passou a viver em função da atleta.
 
"Administrava a carreira dela e fui obrigado a aprender a cozinhar, lavava a roupa, fazia de tudo. Ela ia para o treino e quando voltava o jantar já estava pronto", disse João Márcio. Os dois são unha e carne e só divergem quando o assunto é futebol. Ela torce para o Corinthians e ele para o São Paulo.
 
A função do Embaixador dos Jogos Escolares é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. Além de Fofão, os atletas escalados como embaixadores para João Pessoa são: Sarah Menezes (judô), Vanderlei Cordeiro (atletismo), que acendeu a Pira Olímpica nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Daniel Paiola (badminton), Helen Luz (basquete), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Fabiana Diniz, a Dara (handebol), Lais Nunes (luta), Matheus Santana (natação) e Ligia Silva (tênis de mesa).
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte

Luiz André de Figueiredo Mello é empossado presidente da Apfut

Nesta terça-feira (27.09), o carioca Luiz André de Figueiredo Mello foi empossado como presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol, a Apfut. Agora, oficialmente no cargo da entidade criada com o objetivo de fiscalizar e, eventualmente, aplicar sanções aos clubes que aderiram ao Profut, o programa que, mediante contrapartidas, refinancia as dívidas das entidades de prática do desporto junto à União, Luiz André de Figueiredo Mello quer dar celeridade às ações previstas no Programa. 
 
“Primeiro foi uma honra ser escolhido para exercer essa função pelo ministro (Leonardo Picciani). Agora, nosso primeiro passo será fazer um regimento interno. Estou buscando uma equipe para definirmos como serão os procedimentos da Apfut para que ela possa andar nos próximos meses. Estamos fazendo um esboço desse regimento, traçando algumas diretrizes. Minha ideia é que em breve a gente tenha uma reunião com o plenário da Apfut”, explicou.
 
Luiz André de Figueiredo falou sobre a importância da lei do Profut para os clubes. “A lei tem um ponto educacional, além mesmo do fato do refinanciamento. Ele não é um simples perdão de dívida. Ele é um dos poucos, caso não seja o único programa que a gente tem que será possível analisar a gestão dos clubes. Os clubes que aderirem vão vivenciar um momento muito bom. Temos clubes que vem se destacando. Será mais uma ferramenta para que os clubes resolvam seus problemas, sejam eles financeiros ou de competição”.
 
O presidente da entidade também comentou sobre os demais membros da Apfut e quer o mais breve possível conseguir se reunir com o plenário da Autoridade Pública de Governança do Futebol. “Nos próximos dias, será publicado um decreto para definir a questão dos membros da Apfut. A princípio, o ministro falou que podem ter mudanças apenas por uma questão de mudanças ministeriais, mas os nomes indicados pela sociedade civil devem seguir os mesmos”. 
 
O advogado carioca Luiz André de Figueiredo Mello, 36 anos, já trabalhou na Golden Goal Sports Ventures, por onde fez consultoria a clubes e ao próprio Ministério do Esporte, e vinha atuando como diretor executivo da ICON Brazil, empresa que atuou nos megaeventos recentes no país, como Copa das Confederações e Copa do Mundo.
 
Memória
Em 5 de agosto de 2015, o governo federal sancionou a MP 671, a MP do Futebol, conhecida como Profut. O documento, que agora passa a ser lei, trata do refinanciamento das dívidas dos clubes de futebol com a União -  estimadas em cerca de R$ 4 bilhões - em troca de novas regras de gestão, incluindo o chamado "fair play" financeiro, que prevê o rebaixamento de inadimplentes. Os clubes interessados em parcelar seus débitos com maior prazo devem aderir ao Programa de Modernização do Futebol Brasileiro (Profut).
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte

Engajamento de estudantes e professores garante sucesso de campanha da ABCD durante Jogos Escolares

Depois de dez dias de mobilização em um espaço exclusivo da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, montado no Centro de Convenções de João Pessoa, a ABCD comemora a interação de professores e alunos na ação educativa promovida pela secretaria. As fotos feitas pelos participantes dos Jogos Escolares da Juventude, de faixa etária entre 12 e 14 anos,  segurando as plaquinhas e a moldura com os slogans da campanha: "#Soumaiseu – Diga sim ao jogo limpo", atingiram cerca de 100 mil curtidas e compartilhamentos nas redes sociais.

Para o diretor de Informação e Educação da ABCD, Luiz Celso Giacomini, os objetivos da ação ultrapassaram as expectativas. A secretaria distribuiu camisetas e pins da campanha para aqueles que tirassem fotos e compartilhassem nas redes. Também levou aos Jogos Escolares kits com informações sobre o controle antidopagem, como ele é feito e como as crianças e atletas podem se engajar nesta luta pelo jogo limpo no esporte.

Foto: Divulgação ABCDFoto: Divulgação ABCD

Os estudantes puderam ver de perto os frascos onde são coletadas as amostras de sangue e urina, também os formulários de notificação e de autorização de uso terapêutico e conversar com os agentes da ABCD sobre a questão do doping. “A interação de professores e alunos nos deixa satisfeitos com o trabalho, porque fomos além do alcance dos Jogos Escolares, com os compartilhamentos entre amigos e familiares. Todos nós sabemos do poder de disseminação das mídias sociais”, disse Giacomini.

O professor e técnico da Wandherson Barbosa, da modalidade de vôlei masculino do Colégio Brasileiro do Amazonas, falou da importância de se trabalhar questões como a dopagem nesta faixa etária, onde ainda não são realizados testes de controle. “Esse meninos e meninas ainda estão em formação e temos que trabalhar desde cedo o que é doping e como competir no esporte de forma limpa”, comentou.

A professora Sônia, da Escola Estadual João Pinheiro (MG), lembrou que a preocupação não é com a excelência dos seus alunos em quadra, mas com o aprendizado deles em serem cidadãos limpos e corretos no esporte e na vida.

Foto: Divulgação ABCDFoto: Divulgação ABCD

A atleta do handebol feminino da Escola Elíseo Teixeira Leite (SP), Mayara Cruz, achou positiva a campanha. “A gente pôde ver de perto o material onde são feitas as coletas e recebeu informações de como se prevenir”, disse. O técnico da atleta, Marcos Alexandre, acrescentou: “Muitos só ouvem falar de doping pela televisão, mas não entendem o que é, nem como funciona. Essas apresentações ajudaram a esclarecer o tema a esses atletas que ainda estão em formação. É importante que eles saibam que não é só o uso de esteroides, ou anabolizantes que são doping, mas que o uso de qualquer medicamento de forma indiscriminada pode prejudicar. Eles têm que estar atentos a tudo que forem tomar”, finalizou.

Os Jogos Escolares da Juventude iniciaram no dia 20 de setembro em João Pessoa e se encerram nesta quinta-feira (29.09). Cerca de 3,8 mil atletas participam do evento em 13 modalidades esportivas. Entre os objetivos da competição está a inclusão social dos jovens pelo esporte, que também serve de plataforma para a identificação de atletas para o alto rendimento. A organização do evento é do Comitê Olímpico do Brasil (COB) com apoio do Ministério do Esporte e patrocinadores.

Cláudia Sanz

Ascom - Ministério do Esporte

“A mudança precisa ser imediata e de forma contínua”

Rafael Brais/MERafael Brais/ME
Os desavisados que veem aquele mineiro de Lagoa da Prata se aproximando, com um jeito meio tímido, nem imaginam que se trata de um dos grandes nomes da história do futebol brasileiro. Gilberto Silva, atualmente diretor de futebol do grego Panathenaico, clube que defendeu entre 2013 e 2015, carrega como principal conquista da carreira o pentacampeonato da Copa do Mundo Japão/Coréia 2002. 
 
Sua história no esporte, porém, foi construída em várias etapas, passando por vários times e diversas experiências. Em 2011, foi para a Inglaterra jogar pelo Arsenal, onde conviveu, segundo ele, com o melhor modelo de organização e governança no futebol. No Brasil, atuou pelo América-MG, Atlético MG, Grêmio. Fora de campo, Silva foi um dos líderes da classe de jogadores em busca de melhorias nas condições de trabalho. 
 
Rafael Brais/MERafael Brais/ME
 
O camisa 8 da Copa do Mundo de 2002 esteve nesta semana na Soccerex, em Manchester, onde participou de duas palestras a convite da organização do evento. Muito assediado por imprensa e fãs, Gilberto Silva conversou com o Portal do Ministério do Esporte para explicar um pouco de sua visão sobre o futebol e como está encarando o novo desafio: atuar como diretor de futebol na Grécia. Ao ser perguntado sobre qual a melhor seleção brasileira de todos os tempos, não pensou duas vezes: “tenho que valorizar meu time de 2002”.
 
O que o Brasil pode fazer para melhorar o futebol?
Gilberto Silva - Olha, eu penso que você precisa ficar atento ao que está acontecendo no mundo do futebol para trazer, trocar ideias, adaptá-las e implementá-las no Brasil. Tem muita coisa que podemos adaptar o formato. Não podemos achar que, por ser o nosso país pentacampeão, não precisamos mais aprender com ninguém. Pelo contrário. O mundo todo, cada um da sua maneira, procura e precisa aprender. Acima de tudo, as pessoas precisam ter a boa vontade de fazer a coisa certa. É importante quando vemos as pessoas procurando conhecimento, tentando melhorar o sistema atual, seja de um clube, seja na governança ou nas partes tática, técnica, no marketing.  Só assim vamos melhorar nosso futebol.
 
Quais medidas poderiam ajudar?
Gilberto Silva- É preciso que as pessoas entendam que é preciso buscar melhorias o tempo todo.  (Mudar) o sistema de governança é algo urgente. A criação do Profut foi importante para esse processo dos clubes e será fundamental que haja fiscalização, cobrança e que os clubes que não cumprirem com suas obrigações paguem o preço por isso. Além disso, as pessoas devem pensar na melhor forma para melhorar o sistema. É preciso ter profissionalismo acima de tudo. Mas no Brasil alguns clubes ainda estão longe do ideal. É preciso humildade por parte dos clubes, federações, CBF para tratar disso. A mudança precisa ser imediata e de forma contínua. 
 
Dos países que você jogou, qual é o mais organizado e qual precisar de uma intervenção maior?
Gilberto Silva - Para mim, a referência é a Inglaterra. Não tenho dúvidas disso. Até porque eles conseguiram, nesses 25 anos de Premier League, criar um produto que todo mundo compra, em todo lugar, a qualquer hora. Falou Premier League, falou em ponto de referência. Obviamente, o Brasil precisa aproveitar esse momento que vivemos de sediar os grandes eventos esportivos, como a Copa e as Olimpíadas, para realmente fazer valer o legado significativo para o país e não somente a empolgação do evento em si.
 
O Brasil viveu dois momentos distintos ultimamente no futebol: perdeu uma Copa do Mundo e foi campeão olímpico. O que você acha disso?
Gilberto Silva - (O título olímpico) tem um lado positivo como forma de resgatar a seleção e trazer o torcedor para perto. Mas tem um lado perigoso nisso. Não pode acontecer o que aconteceu na Copa das Confederações. Achar que já fizemos tudo, que já estamos preparados e criar uma grande expectativa de que seremos campeões da Copa do Mundo novamente. Foi o que aconteceu em 2013, quando Brasil venceu a Espanha, que era atual campeã do mundo. A gente tem que desfrutar desse lado, valorizar (a vitória), mas, ao mesmo tempo, não se acomodar e achar que já suficiente e que não precisamos buscar mais nada, nem melhorar o sistema. Temos que considerar os dois lados: o positivo e o que não é tão positivo, que servirá como alerta para evitar o comodismo.
 
E o fator Tite na seleção?
Gilberto Silva – Sobre a questão do Tite, o que já melhorou bastante, logo de cara, foi a relação com a imprensa. Existia uma rejeição muito grande com o Dunga, desde quando ele era jogador. Com o Tite, houve uma aceitação quase unânime da imprensa. Mas, com certeza, é um treinador capacitado e não é por acaso que está na seleção. Se perguntar para os brasileiros, a grande maioria é a favor do Tite. Torço para que dê certo e para que os resultados venham.
 
 
Como tem sido a carreira de diretor de futebol? Como foi definido que você iria para a Grécia?
Gilberto Silva - Quando decidi parar de jogar futebol, parti para uma ideia de prestar consultoria para clube, atletas e, de alguma forma, estar envolvido no futebol. Então, ofereci um projeto de consultoria para o Panathinaikos, onde já tinha atuado como jogador. De repente, eles pediram auxílio para cuidar de um caso deles no Brasil e, em seguida, me convidaram para ser gestor de futebol. Pedi alguns dias para pensar, pois não estava esperando o convite. Eu já tinha morado fora do país por nove anos. Na Grécia mesmo, por três. A adaptação é tranquila.
 
Qual a melhor seleção brasileira de todos os tempos para o Gilberto Silva?
Gilberto Silva - Tenho que valorizar a minha seleção. Apesar de ter jogado com outros grandes jogadores e ter visto craques consagrados jogarem, tenho que valorizar o meu time campeão da Copa do Mundo de 2002.
 
Rafael Brais, de Manchester
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Um dos responsáveis pela evolução da canoagem no Brasil, Ettore Ivaldi deixa a equipe brasileira

DivulgaçãoDivulgação
Muito da evolução por qual passa a Canoagem Slalom do Brasil se deve ao trabalho e dedicação do italiano Ettore Ivaldi, treinador trazido para o Brasil em 2011 com o desafio de preparar a Seleção Brasileira da modalidade rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016. Nos cinco anos de parceria, os canoístas brasileiros conquistaram expressivos resultados em eventos internacionais, os quais gabaritou a figurar entre as potências da Canoagem Slalom e deu boas expectativas ao futuro da modalidade no país.
 
Quando chegou em 2011 Ettore Ivaldi trouxe sua longa experiência para ajudar na formação dos canoístas brasileiros e usufruiu da melhor estrutura e dos investimentos recebidos da Canoagem Brasileira graças ao apoio do BNDES – patrocinador oficial, Ministério do Esporte, General Electric, Itaipu Binacional e Comitê Olímpico do Brasil.
 
Aos poucos os resultados começaram a aparecer, principalmente com Ana Sátila que conseguiu feitos notáveis como a vaga inédita no K1 Feminino para os Jogos Olímpicos Londres 2012, um bronze e um ouro Mundial Júnior em 2013, a prata no Mundial Sub-23 2014 no Brasil, as duas medalhas nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, e mais uma prata neste ano na 4ª Etapa da Copa do Mundo de 2016.
 
Além de Sátila, Ettore também foi importante nos resultados inéditos com Pedro Henrique Gonçalves no K1 Masculino que garantiu a prata nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015 e o 6o lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira do C2 Masculino e Felipe Borges do C1 Masculino também levaram prata e bronze, respectivamente, em Toronto, deixando a Canoagem Slalom do Brasil com 100% de aproveitamento.
 
Para Argos Goncalves Rodrigues, supervisor da modalidade na Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a presença do treinador foi fundamental para o crescimento do esporte. “Com os investimentos nos últimos anos a Canoagem Slalom Brasileira deu um salto de qualidade gigantesco e, sem nenhuma dúvida, a contratação dos treinadores internacionais liderados pelo Ettore Ivaldi foram importantes nessa nova fase do esporte. A Canoagem Brasileira será eternamente grata pela participação profissional, amiga e eficaz de todos eles. Entretanto, precisamos nos adaptar a uma nova realidade econômica e, com isso, oportunizar às “pratas da casa” a possibilidade de continuar os trabalhos tão bem realizados neste último ciclo”, explica.
 
Agora chegou o momento do esporte iniciar a transição para uma nova realidade econômica e estrutural. A Canoagem Brasileira pretende investir em treinadores nacionais, ex-atletas do próprio Ettore Ivaldi, para que continuem seguindo seus passos rumos às novas conquistas. A equipe multidisciplinar será montada para o ciclo visando Tóquio 2020 e os nomes dos membros da nova equipe técnica ainda estão sendo analisados.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Golaço marca vitória do Maranhão contra Rondônia no futsal dos Jogos Escolares

Gaspar Nóbrega/Exemplus/COBGaspar Nóbrega/Exemplus/COB
A Escola Duque de Caxias, da zona rural de Imperatriz (MA), derrotou na manhã desta terça-feira, dia 27, o Colégio Ágape, de Ariquemes (RO), por 3 x 0, e se classificou para as semifinais do torneio feminino de futsal da terceira divisão dos Jogos Escolares da Juventude. O jogo foi disputado no Centro de Educação da Polícia Militar, em João Pessoa (PB).
 
As duas equipes haviam vencido o time alagoano do Colégio Santíssima e disputavam a única vaga do grupo A para as semifinais da competição. O jogo começou nervoso, com poucas chances de gol, até que a ala-pivô Débora Vieira, do time maranhense, fez bela jogada individual, entrou na área adversária e marcou um golaço abrindo o placar. "Quando eu entrei na área levantei um pouco a bola e peguei de meia-bicicleta fazendo um golaço", narrou a habilidosa atleta de 14 anos.
 
Depois do gol, o time comandado pelo técnico Sandoval de Jesus se retraiu e viu as rondonienses desperdiçarem duas boas chances de empatar a partida. Na primeira, Laudicéia Moura tabelou com a camisa 10 Raylane Andrade e chutou forte, para defesa da goleira Letícia Santos. Logo depois, Pietra Pereira pegou a sobra de bola após escanteio e mandou uma bomba. A bola passou rente ao travessão.
 
Mas no contra-ataque, Maria Vitória Lima, camisa 11 da equipe maranhense, chutou de bico, do meio da rua, e fez 2 x 0 para as maranhenses. "Gosto de chutar de longe. A goleira estava adiantada e mandei brasa", disse a jovem atleta. Esse foi o sexto gol de Maria Vitória na competição. Na estreia, ela marcou cinco gols na vitória por 9 x 3 sobre o Colégio Santíssima (AL).
 
A equipe de Rondônia sentiu o golpe e mesmo com muito tempo de jogo pela frente não conseguiu assustar o time adversário, que ainda marcou o terceiro gol, com Antonia Correa. Após a partida, as meninas de Rondônia caíram no choro e foram confortadas pelas maranhenses. "Fica assim não, vocês jogaram muito", disse Débora para uma adversária.
 
Fã de Neymar, Maria Vitória afirmou. "Espero um dia ser profissional e ajudar a minha mãe a ter uma vida melhor", disse a jovem de 14 anos. "Esse é o sonho de todas. A nossa mainha sempre fica em primeiro lugar", afirmou uma companheira.
 
As semifinais dos torneios das três divisões do futsal e dos outros três esportes coletivos – basquete, handebol e vôlei – também acontecem nesta quarta-feira, dia 28. O adversário do time maranhense será conhecido após o fechamento da rodada desta terça-feira. A entrada do público é gratuita nos 16 ginásios que recebem os Jogos Escolares.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Definidas as semifinais das modalidades coletivas dos Jogos Escolares

Após muita emoção em três dias de disputas das modalidades coletivas, foram definidas as semifinais dos torneios de basquete, futsal, handebol e vôlei das três divisões dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016.  As partidas decisivas serão realizadas nesta quarta-feira, dia 28, com entrada gratuita em todos os locais de competição. Os vencedores dos confrontos masculinos e femininos se classificarão para as finais, que serão realizadas na quinta-feira, dia 29, último dia dos Jogos Escolares.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Três craques do esporte brasileiro já estão em João Pessoa para acompanhar as modalidades coletivas como Embaixadoras dos Jogos. São elas: Fabiana Diniz, a Dara (handebol), capitã da seleção brasileira campeã Mundial na Sérvia 2013 e tricampeã pan-americana – Santo Domingo 2003, Rio 2007 e Guadalajara 2011; Helen Luz (basquete), campeã mundial ao lado de Paula, Hortência e companhia (Austrália 1994); e Fofão (vôlei), dona de três medalhas olímpicas, o bronze em Atlanta 1996 e Sydney 2000 e a medalha de ouro em Pequim 2008. 
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento continuam à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte.
 
Os Jogos Escolares da Juventude tem como objetivo principal contribuir para a inclusão social dos jovens através do esporte, além de identificar atletas para o alto rendimento do país. O Time Brasil que participou dos Jogos Olímpicos Rio 2016 é um exemplo da capacidade de identificação de talentos do evento. Dos 465 atletas brasileiros que disputaram o Rio 2016, 52 passaram pelos Jogos Escolares. Levando-se em conta apenas as modalidades disputadas nos Jogos Escolares, esse número representa 23% da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Confira a programação das semifinais desta quarta-feira, dia 28:
 
BASQUETE
 
1ª Divisão Feminino
Local: Ginásio do Unipê
9h - Índia Vanuire (SP) x Colégio Semeador (PR)
10h30 - SMCE Madureira (RJ) x Imec (RS)
2ª Divisão Feminino
Local: Ginásio do Cabo Branco
9h - Colégio Regina Pacis (MT) x Educallis (MA)
10h30 - Colégio 2001 (PE) x Parque São Carlos (MS)
3ª Divisão Feminino
Local: Colégio Motiva Oriental
9h - Colégio Mater Christi (RN) x Ideal (DF)
10h30 - Dom Bosco (RO) x Lourdinas (JP)
1ª Divisão Masculino
Local: Ginásio do Unipê
14h30 - Colégio Salesiano (PE) x SMCE Madureira (RJ)
16h - Colégio Jesus Cristo Rei (ES) x Colégio Mauá (RS)
2ª Divisão Masculino
Local: Ginásio do Cabo Branco
14h30 - Colégio Santa Madalena Sofia (AL) x Colégio Christus Barão (CE)
16h - EE Antonio Grohs (MT) x Cidade Viva (PB)
3ª Divisão Masculino
Local: Colégio Motiva Oriental
14h30 - Instituto Sion (RR) x Centro Educacional La Salle (AM)
16h - Colégio Salesiano Dom Bosco (RN) x Colégio Motiva (JP)
 
FUTSAL
 
1ª Divisão Feminino
Local: Vila Olímpica 
9h - Colégio Rogacionista de Criciúma (SC) x Colégio Santa Madre (PA)
10h30 - CED Adventista de Taguatinga (DF) x CE Monsenhor Gui (PR)
2ª Divisão Feminino
Local: Centro de Ensino da Polícia Militar
9h - Colégio Integral (BA) x Expansivo Colégio e Curso (RN)
10h30 - Centro Educacional Albert Einstein (RJ) x Centro Educacional Mundo Moderno (ES)
3ª Divisão Feminino
Local: Ginásio da AABB
9h - Duque de Caxias/Imperatriz (MA) x CMPM Aurea Pinheiro Braga (AM)
10h30 - EE Eneas Ferreira Nobre (CE) x Colégio Ágape (RO)
1ª Divisão Masculino
Local: Vila Olímpica 
14h30 - Colégio Ibituruna (MG) x IE Colégio e Curso (PB)
16h - Colégio BJ (PE) x Luiza Maria Bernardes (SP)
2ª Divisão Masculino
Local: Centro de Ensino da Polícia Militar
14h30 - Colégio Intensivo (AL) x Colégio Encanto (RN)
16h - Colégio Integral (BA) x IDFG (SE)
3ª Divisão Masculino
Local: Ginásio da AABB
14h30 - Colégio Marista São Luís (RS) x HBE (JP)
16h - Álvares de Azevedo (RO) x Colégio Isaac Newton (MT)
 
HANDEBOL
 
1ª Divisão Feminino
Local: Centro de Convenções da Paraíba - Quadra 1
9h - Colégio Anglo Líder (PE) x Colégio Nossa Senhora das Dores (MG)
10h30 - EM Dona Sabina Lazari (MT) x Elísio Teixeira (SP)
2ª Divisão Feminino
Local: Centro de Convenções da Paraíba - Quadra 2
9h - Instituto das Apóstolas (RS) x EM Licurgo de Oliveira (MS)
10h30 - Escola Jardim Maravilha (RJ) x EE Claudino Crestani (SC)
3ª Divisão Feminino
Local: Ginásio Ronaldão
9h - Colégio Ulbra Palmas (TO) x EE Ernesto Baptista (AM)
10h30 - Colégio Motiva (JP) x Colégio Santa Madalena Sofia (AL)
1ª Divisão Masculino
Local: Centro de Convenções da Paraíba - Quadra 1
14h30 - Colégio Castro Alves (ES) x EM Paulo Nunes (PI)
16h - Colégio Padrão (MG) x Arteceb (MA)
2ª Divisão Masculino
Local: Centro de Convenções da Paraíba - Quadra 2
14h30 - EM Dona Maria Artemir Pires (MT) x Consul Carlos Renaux (SC)
16h - Ciep Jean Baptiste Debret (RJ) x Fernando Pessoa (PA)
3ª Divisão Masculino
Local: Ginásio Ronaldão
14h30 - Escola Monteiro Lobato (AL) x Colégio Arquidiocesano (SE)
16h - Educandário Santa Rita de Cássia (RS) x EE São José Operário (AM)
 
VÔLEI
 
1ª Divisão Feminino
Local: Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
9h - CE Henrique Castri (RN) x EE Cícero Ferreira (MG)
10h30 - EE Sara Castelhano Kleinkauf (SC) x Colégio Antares (CE)
2ª Divisão Feminino
Local: Ginásio do Sesc
9h - Colégio Cecília Meireles (PR) x Colégio Dom Bosco (TO)
10h30 - IE Colégio e Curso (PB) x Escola Fátima (DF)
3ª Divisão Feminino
Local: IFPB - Quadra 1
9h - IDFG (SE) x Colégio Boa Viagem (PE)
10h30 - Escola Calvoso (MS) x Colégio Impacto (PA)
1ª Divisão Masculino
Local: Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
14h30 - Sistema Elite de Ensino da Tijuca (RJ) x Escola Luiz Loeser (RS)
16h - Colégio Cultura (SC) x Colégio Boa Viagem (PE)
2ª Divisão Masculino
Local: Ginásio do Sesc
14h30 - Colégio Santa Rosa (PA) x Adonai (MA)
16h - Neo Master (PR) x Colégio Batista (CE)
3ª Divisão Masculino
Local: IFPB - Quadra 1
14h30 - Colégio São Lucas (AL) x Escola Domingos (ES)
16h - Escola Santo Afonso Rodriguez (PI) x Maria Arlete (RO)
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Paulinha marca quatro gols e comanda equipe de Criciúma, que já revelou 8 jogadoras para a seleção feminina de campo

A equipe feminina de futsal do Colégio Rogacionista, de Criciúma (SC), é uma máquina de fazer gols. E o colégio uma máquina de revelar talentos para o futebol brasileiro. Na tarde desta terça-feira, dia 27, as catarinense conquistaram a terceira vitória em três jogos pela primeira divisão dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, e garantiram classificação para as semifinais, que acontecem nesta quarta-feira, dia 28.
 
Equipe de SC venceu time do paraná por 6 a 1 e jogo seminais nesta quarta-feira. (Foto: Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)Equipe de SC venceu time do paraná por 6 a 1 e jogo seminais nesta quarta-feira. (Foto: Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)
 
Em duelo regional, as catarinenses venceram as paranaenses do Colégio Estadual Monsenhor Guilherme, de Foz do Iguaçu (PR), por 6 x 1, com dois gols de Kemili Rafaela Cardoso e quatro da camisa 10 da equipe, a habilidosa Ana Paula Germano, a Paulinha. Na estreia, o time catarinense derrotou as meninas da Escola Estadual João Gobbo Sobrinho (SP) por 5 x 0 e na segunda rodada, atropelaram, as gaúchas do Colégio Gusch/Beneficente Escolar e Cultural (RS) por 10 x 0.
 
Professor de educação física do Colégio Rogacionista há 14 anos, Marcelo Just já trabalhava com as meninas no campo e iniciou o projeto de futsal em 2010, com apenas cinco atletas. Seis anos depois, o projeto focado no rendimento conta com 50 meninas de todo o Brasil.
 
"Temos duas casas onde moram dez meninas em cada. Temos atletas do Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e algumas de Criciúma. Nosso projeto é de rendimento, mas acaba sendo social também porque damos tudo, moradia, alimentação, educação...", disse o professor/técnico/paizão.
 
Marcelo revela que o trabalho já revelou oito atletas para as seleções brasileiras de base. A última foi a goleira Kemeli, titular da seleção brasileira sub-17, que está na Jordânia e estreia na Copa do Mundo da categoria no próximo dia 1º de outubro, contra a Nigéria. Kemeli conquistou a medalha de ouro nos Jogos Escolares da Juventude Natal 2013, na estreia da equipe na maior competição escolar do país.
 
"O troféu conquistado em Natal está exposto logo na entrada do colégio. Foi inesquecível. Mas a gente quer mais. Quem sabe não teremos uma, duas, ou quem sabe até três jogadoras do nosso projeto disputando a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em Tóquio", sonha.
 
O professor exige das suas comandadas, empenho não só dentro de quadra, mas principalmente fora dela. "Se não der certo no futsal, pelo menos, terão uma educação de nível para cursar e fazer o curso que desejarem", disse.
 
A seletiva catarinense para disputar a competição nacional no futsal feminino dos Jogos Escolares é sempre muito difícil. Tanto que, apesar do título em 2013, o Colégio Rogacionista ficou de fora das disputas nacionais em 2014 e 2015. Ano passado, a equipe foi derrotada pela Escola de Educação Básica José Marclino Eckert, de Pinhalzinho (SC), campeã em Fortaleza 2015.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom Ministério do Esporte

Debates movimentam segundo dia da Soccerex

Rafael Brais/MERafael Brais/ME
Os painéis de debates promovidos pela Soccerex, em Manchester, têm atraído a atenção e a participação dos visitantes que passam pela maior feira sobre futebol no mundo. Distribuídos em três salas diferentes, chamadas Estúdio, Academia e Zona Futebol do Amor, as conferências estão divididas em temas como governança, finanças, experiência dos torcedores, direitos comerciais e desempenho do atleta. Nesta terça-feira (27.09), o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, acompanhou algumas dessas discussões promovidas no Manchester Central Convention Complex.
 
As palestras trataram de assuntos diversos, como o desenvolvimento internacional da Liga Espanhola, a integração entre futebol e governança, as transferências no mundo da bola, as mulheres no futebol, a realidade virtual utilizada de maneira progressiva pelos clubes, a responsabilidade social dos clubes. Esse último tema contou com a apresentação do pentacampeão Gilberto Silva, atual diretor técnico do Panathenaico, da Grécia.
 
O secretário nacional de Futebol, Gustavo Perrella, destacou a importância do evento e citou as contribuições que a troca de experiências que a feira do futebol pode trazer para o setor. "Uma convenção global como a Soccerex expõe vários temas relevantes e necessários para serem debatidos no futebol", afirmou. Para Perrella, muitos assuntos tratados ali são importantes para o desenvolvimento do futebol, seja dentro ou fora das quatro linhas. "A evolução e melhorias nas ligas internacionais iniciaram com um bom diálogo. E a Soccerex propõe isso, além de tratar da transparência na governança, nas transferências e diversos outros temas essenciais", afirmou. "A Soccerex vem somar e muito ao mundo do futebol", concluiu.
 
Rafael Brais/MERafael Brais/ME
 
Campeão da Copa do Mundo de 2002, e um dos nomes que mais atuaram pelos direitos dos jogadores no do futebol brasileiro, Gilberto Silva esteve pela primeira vez na Soccerex. No evento, onde esteve a convite da organização, ele participou de dois painéis. Um deles, sobre o futebol de base e sua importância para a formação do esporte. No outro, tratou da responsabilidade social do futebol e os benefícios que a sua prática pode levar às área mais vulneráveis de uma cidade. "Está sendo uma bela e gratificante experiência. Você vê que os líderes esportivos estão aqui, participam, contribuem com idéias, dados. Isso é fundamental para o crescimento pessoal de cada um e para crescimento dos clubes aqui presentes”, disse.
 
Compromissos
O secretário nacional de Futebol visitou vários estandes da Soccerex nesta terça-feira. No espaço reservado para o Fluminense Futebol Clube, Gustavo Perrella conheceu o projeto de internacionalização do clube e, especialmente, a parceria com um clube da Eslováquia para desenvolvimento de garotos revelados na base de Xerém, no Rio de Janeiro. "Vejo com bons olhos esse tipo de iniciativa dos clubes brasileiros e nos colocamos à disposição para ajudar no que for possível”, comentou o secretário.
 
Mais cedo, Perrella esteve com o presidente da Soccerex, Tony Martin, para tratar de novas tecnologias propostas para o futebol e como inovações propostas na feira podem resultar em melhorias para os torcedores dentro dos estádios no Brasil. “Queremos mapear a situação do futebol no Brasil e todo o tipo de contribuição será bem-vindo”, explicou.
No final do dia, o secretário Perrella se encontrou com o diretor técnico do time grego do Panathenaico, Gilberto Silva, que já atuou no futebol inglês, grego e brasileiro. Na conversa, tratou de medidas para melhorar o futebol brasileiro e sobre o modelo adotado em outros países. 
 
A Soccerex termina nesta quarta-feira (28.09), com painéis de representantes de importantes times da Europa, como Atlético de Madrid, Inter de Milão, Leicester, Eveton.
 
Rafael Brais, de Manchester
Ascom – Ministério do Esporte

Projetos sociais do Espírito Santo e Paraná rendem frutos para os Jogos Escolares

 
Dois projetos sociais ligados ao basquete e com o objetivo de desenvolver ações de cidadania através do esporte estão dando o que falar nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, para atletas de 12 a 14 anos. O primeiro é de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, e o segundo de Marechal Cândido Rondon, no Paraná. 
 
Capixabas levaram a melhor na partida contra o Paraná e estão na semifinal. (Foto: William Lucas/Exemplus/COB)Capixabas levaram a melhor na partida contra o Paraná e estão na semifinal. (Foto: William Lucas/Exemplus/COB)
 
Os atletas capixabas do Colégio Jesus Cristo Rei fazem parte do projeto "Esporte sem limites", da Liga Urbana Social de Basquete (LUSB), uma parceria que existe desde 2008. A equipe venceu os dois jogos que disputou no torneio da primeira divisão do basquete masculino e garantiu classificação para as semifinais dos Jogos Escolares da Juventude 2016, que serão disputadas nesta quarta-feira, dia 28. 
 
Professor de educação física do colégio desde 2011 e técnico da equipe, Nilson Batistin, de 29 anos, afirmou que a parceria, apesar de recente, já está rendendo frutos para o esporte brasileiro.
 
"Temos um projeto de iniciação fora do colégio a partir dos 7 anos. Os melhores atletas são direcionados para Jesus Cristo Rei. Essa é a quarta vez que o colégio representa o estado no basquete masculino. Fomos campeões da segunda divisão em 2012, em Poços de Caldas, na categoria 12 a 14 anos; campeões da segunda divisão de 2013 na categoria de 15 a 17 anos, em Belém, com um time formado apenas por garotos de 15 anos, e vice-campeões no ano passado, em Fortaleza 2015", disse Nilson.
 
Os cinco titulares da equipe que disputou os Jogos Escolares em 2012 já estão contratados por equipes de ponta do basquetebol brasileiro ou pelo menos tiveram a oportunidade de jogar em um grande time. João Vitor Mamede defende atualmente o Pinheiros (SP), ao passo que Tales Santos e Bruno Ribeiro são atletas do Minas Tênis Clube (MG).
 
"Os outros dois atletas também já jogaram em clubes de ponta. Um foi para o Barueri (SP), mas abandonou o esporte para seguir outra carreira profissional, e o outro jogou no Vasco da Gama e no Tijuca, ambos do Rio de Janeiro. Dá orgulho ver o trabalho dar resultado", considerou Nilson, que sempre jogou basquete, mas não tinha talento para ser um jogador profissional. "Trabalhei como monitor na LUSB e depois desse estágio iniciei a minha carreira como professor de educação física. Estou realizando o sonho da minha vida", disse Nilson.
 
O projeto de Marechal Cândido Rondon (PR) é bem mais recente. Começou em setembro de 2013, com apenas 35 alunos tão iniciantes que não formavam um time de basquete no Colégio Estadual Frentino Sackser. Nesse ano, mais estruturada, a equipe derrotou adversários acostumados a disputar os Jogos Escolares da Juventude, inclusive o time favorito de uma escola particular da capital Curitiba.
 
Trata-se de um colégio periférico com 800 alunos e que teve sua cultura transformada através do basquete", afirmou, orgulhoso, o professor e técnico Marcelo Goes. "Atualmente, o Colégio representa Marechal Cândido Rondon no Campeonato Paranaense e na Taça Paraná nas categorias sub-12, sub-13 e sub-14 masculino e neste ano temos duas equipes femininas prontas para ingressar em competições na próxima temporada".
 
Segundo Marcelo, o projeto denominado "Crescendo com o Basquete" atende atualmente 150 crianças divididas em seis turmas. "O esporte é recente, mas já mudou a vida de muitos meninos. Dos dez que estão aqui em João Pessoa, nenhum nunca havia viajado de avião. Metade conheceu a capital do estado – Curitiba – no início deste ano graças ao esporte e apenas dois já tinham visto o mar. Eles ficaram deslumbrados. Sem dúvida, uma experiência inesquecível", disse Marcelo.
 
Naoúltima segunda-feira, dia 26, as duas equipes se enfrentaram pelo torneio masculino de basquete dos Jogos Escolares. Com um time mais alto e visivelmente mais experiente, o Colégio Jesus Cristo Rei, de Cachoeiro do Itapemirim (ES), derrotou o Colégio Estadual Frentino Sackser, de Marechal Cândido Rondon (PR), por 43 x 29 e garantiu classificação para as semifinais da primeira divisão, na quarta, 28.
 
Os destaques do time capixaba são o armador e capitão do time Gabriel Avelar e o ala Elvis Viana, que, inclusive, foi o aluno-atleta mais novo convocado para a seleção brasileira escolar da categoria, formada no ano passado. Pela equipe paranaense, os destaques foram o armador Guilherme Medin e o ala Felipe Mendes.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Gasto de turistas estrangeiros no Brasil em agosto cresce 38% em relação a 2015

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
Impulsionados pelos Jogos Olímpicos Rio 2016, os turistas estrangeiros que vieram ao Brasil gastaram 38% a mais no mês de agosto se comparado ao mesmo período em 2015. O volume total foi de US$ 602 milhões, contra R$ 436 milhões no ano passado, um aumento de US$ 166 milhões e 38,14%.
 
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Turismo na segunda-feira (26.09) e mostram o impacto do Rio 2016 no segmento. No gasto acumulado entre janeiro e agosto, o aumento é de 9,78%, com um volume de US$ 4,22 bilhões. O percentual de 38,14% em agosto é o maior do ano no comparativo com 2015.
 
“Esse aumento da receita cambial turística no mês de realização da Olimpíada confirma a nossa expectativa de que o evento foi um sucesso e teve um impacto extremamente positivo para a imagem e para a economia do Brasil”, declarou Alberto Alves, ministro interino de Turismo.
 
Os dados referentes aos Jogos Paralímpicos Rio 2016, realizados entre 7 e 18 de setembro, serão divulgados em outubro.
 
Fonte: Ministério do Turismo
Ascom – Ministério do Esporte

Jovens promessas e atletas experientes garantem título do Brasileiro Sênior de Judô

O Centro de Treinamento da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia, uma das estruturas que integram o legado olímpico brasileiro, recebeu no último final de semana (24 e 25 de setembro) o Campeonato Brasileiro Sênior. Na classificação geral da competição, São Paulo ficou com o título feminino e o Rio Grande do Sul com o título do masculino.
 
Renan Nunes (RS) de branco venceu a categoria meio pesado. (Foto: Divulgação/CBJRenan Nunes (RS) de branco venceu a categoria meio pesado. (Foto: Divulgação/CBJ
 
A competição também garantiu a vaga dos campeões das categorias olímpicas para a Seletiva Tóquio 2020 – cuja primeira etapa será realizada em janeiro do ano que vem. O evento na Bahia também confirmou a força de uma nova geração que entra forte na busca por um espaço na seleção brasileira, para o novo ciclo olímpico que se inicia. Ao todo, 246 judocas de 26 federações estiveram presentes no Brasileiro Sênior.
 
Entre os atletas que garantiram medalhas na disputa do Brasileiro Sênior estão pelo menos 30 que integram a lista do Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Destaque para os medalhistas de ouro: Amanda de Oliveira Arraes (SP), que venceu a categoria médio (-70kg); Ana Paula Nobre (RS), da super ligeiro (- 44kg); Carolyne Herndandez (AM), da ligeiro (-48kg); Eleudis de Souza Valentim (SP), da meio leve (-52kg); Ellen de Oliveira Furtado (SP), pesado (+78kg), e  Samanta de Almeida Soares (SP), do meio pesado (-78kg). Ainda, Diego Ferreira dos Santos (RS), da meio leve (- 66kg); Hernandes Souza dos Santos (MS), da super ligeiro (-55kg); Ítalo Mazzili de Carvalho (MA), da ligeiro (- 60kg); Rafael Godoy de Macedo (RS), da meio-médio (- 81kg); Raphael Lins de Magalhães (SP), da médio (-90kg) e Renan Jesus Nunes (RS), da meio pesado (-100kg). 
 
“Essa conquista veio em boa hora porque eu perdi o Paulista Sub 21 mas acabei ganhando o Sênior. Peguei uma adversária forte na final, para quem eu vinha perdendo com frequência no último ano. Comecei a final em desvantagem mas consegui virar e estou muito feliz de ter conseguido essa vaga na Seletiva para Tóquio. Mas antes tenho outro objetivo que é a Seletiva da Base”, disse a jovem Ellen, de apenas 19 anos.
 
No quadro de medalhas do feminino, São Paulo terminou em primeiro lugar com cinco ouros e um bronze. Rio Grande do Sul ficou em segundo com um ouro, uma prata e dois bronzes e Amazonas em terceiro com um ouro, uma prata e um bronze.
 
Nas disputas do sábado, o resultado da categoria meio-médio foi um bom exemplo de atletas jovens que chegam com força para brigar por uma vaga na seleção. Rafael Macedo (81kg/RS), de 22 anos, e Jéssica Santos (63kg/SP), de 23, ficaram com o título. Ambos já estavam na zona de investimento da seleção principal e agora buscam um espaço maior.
 
“Acho que eu consegui manter um equilíbrio muito grande porque nas primeiras lutas eu tive um pouco de dificuldade mas mesmo saindo perdendo, não me desesperei, consegui respirar, mantive a calma e virei os placares. É uma conquista muito grande para mim porque meu sonho é chegar em Tóquio 2020 e esse foi um passo nesse caminho”, disse Jéssica.
 
Mas houve espaço também para os atletas com mais bagagem internacional mostrarem que a experiência pode ajudar. E dois deles ajudaram o Rio Grande do Sul a ficar em primeiro entre os homens. Diego Santos (66 kg), de 27 anos, no sábado, e Renan Nunes (100 kg), de 30, no domingo, foram campeões em suas categorias e chegam com muita vontade para a disputa da Seletiva.
 
“Ano passado eu disputei o Brasileiro Sênior na categoria pesado mais para ter ritmo de competição e esse ano eu vim focado para garantir a vaga na Seletiva na primeira oportunidade que tivesse. E essa oportunidade foi aqui. Graças a Deus consegui cumprir o objetivo. Foi preciso muita determinação para conseguir reverter um resultado contra um adversário duro como o Bruno Altoé. Foi um ano inteiro de treinamento para aproveitar a oportunidade”, disse Renan Nunes, que vai tentar voltar à seleção depois de dois anos afastado.
 
No quadro de medalhas masculino, o primeiro lugar foi para o Rio Grande do Sul com três ouros, uma prata e dois bronzes, seguido por São Paulo com dois ouros e três bronzes e ainda Minas Gerias com um ouro, duas pratas e um bronze.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Clínicas esportivas apresentam modalidades aos participantes dos Jogos Escolares em João Pessoa

A lista de modalidades dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa, etapa de 12 a 14 anos, já é extensa. Os quase quatro mil jovens atletas de todos os cantos do país estão competindo em 13 esportes, individuais e coletivos. Com o intuito de dar a eles a oportunidade de ter contato com outras modalidades que não fazem parte do programa da competição organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os Jogos estão promovendo clínicas de Tiro com Arco e Basquete 3x3 no Centro de Convenções de João Pessoa.
 
(Foto:Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)(Foto:Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)
 
Cada modalidade conta com instrutores indicados por suas Confederações Brasileiras. Eles têm a tarefa de apresentar e explicar as regras do jogo para os jovens atletas.  O primeiro esporte da lista foi Tiro com Arco e agradou em cheio a garotada. Após a visibilidade trazida pelos Jogos Olímpicos Rio 2016, o interesse dos participantes dos Jogos Escolares ficou evidente nas filas formadas para a prática da modalidade de Marcus D’almeida, melhor arqueiro brasileiro da atualidade.  
 
A experimentação do tiro com arco aconteceu até o dia 23. Agora é a vez do basquete 3x3, até a quarta-feira, dia 28. Pelo que se vê em João Pessoa, o sucesso do Tiro com Arco já está se repetindo. Todos querem experimentar o basquete mais dinâmico disputado em uma só tabela.
 
Os dois instrutores das modalidades já foram atletas dos Jogos Escolares da Juventude.  Maylton Bezerra Gomes, de 18 anos, participou dos Jogos Escolares de Londrina 2014 e disse que gostou tanto que decidiu voltar para contribuir para o sucesso do evento.
 
Juliette Urtiga, de 27 anos, disputou os Jogos Escolares de 2006, em Brasília. “Na minha época a competição não tinha toda essa infraestrutura e também não existia experimentação de esportes. O evento está lindo”, disse Juliette.  “A alegria de todos contagia a gente. A garotada se diverte. Até para quem joga basquete, o 3x3 é uma modalidade nova porque tem algumas regras diferentes. As crianças perguntam bastante, principalmente as de outros esportes, sobre todos os detalhes das regras”, disse a instrutora.
 
Vinícius Oestrecher, de 14 anos, jogador de handebol de Roraima, adorou testar uma nova modalidade. “É um jogo bastante divertido. Muito legal conhecer um novo esporte. E ainda fui muito bem, acertando uma cesta de longe que deu a vitória pro meu time”, curtiu Vinicius.
 
O companheiro de equipe de Vinicius, Pedro Grizotti, achou válido aprender uma nova modalidade. “Gostei muito dessa idéia de conhecer um novo esporte. Nunca tinha jogado basquete, só assistido pela televisão”, disse Pedro, que participou também do tiro com arco “Eu achei muito difícil. Mirava no meio e acertava no teto”, exagerou o atleta.
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento estão à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte.
 
Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 serão realizados até a quinta-feira, dia 29. Encerradas as modalidades individuais (atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez), estão sendo disputadas as coletivas (basquete, futsal, handebol e vôlei).
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Democrático, tênis de mesa teve representantes de todas as regiões do Brasil nos Jogos Paralímpicos

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
Durante a disputa dos Jogos Paralímpicos, o tênis de mesa pôde demonstrar um pouco do quão democrático é. Na Rio 2016, todas as cinco regiões do país estiveram representadas na delegação e com atletas brigando por medalha - quatro figuraram no pódio. A campeã da modalidade foi a região sul, que teve três medalhas, duas com Bruna Alexandre e uma com Danielle Rauen, ambas de Santa Catarina. O sudeste teve duas medalhas, com Israel Stroh e Jennyfer Parinos, atletas de São Paulo. Enquanto isso, o centro-oeste levou mais duas, com goiano Iranildo Espíndola e o brasiliense Aloisio Lima. O amazonense Guilherme Costa conquistou a medalha do norte.
 
Bruna Alexandre ficou com a terceira colocação na disputa individual da Classe 10 e na disputa de equipes Classes 6-10, esta ao lado de Danielle Rauen e Jennyfer Parinos. Israel Stroh terminou com a prata no individual Classe 7, enquanto Iranildo, Guilherme e Aloisio levaram o bronze por equipes Classes 1-2.
 
David Freitas, do Ceará, representou o nordeste e disputou a medalha de bronze por equipes Classe 3, ao lado de Welder
Knaf. Porém, a dupla acabou derrotada por Anurak Laowong e Yuttajak Glinbanchuen, da Tailândia, ficando na quarta colocação.
 
O desempenho, porém, não é surpresa. A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) realiza ações, tanto para atletas paralímpicos quanto para olímpicos, em todo o país. Desde centros de treinamentos a grandes campeonatos, passando por detecções de novos talentos, o esporte das raquetes e bolinha está inserido em diversos locais e culturas. Para se ter uma ideia, o Campeonato Brasileiro da modalidade tem duas etapas e uma é realizada no Centro-Oeste, Norte ou Nordeste, enquanto a outra no Sul ou Sudeste, fazendo com que seja alcançado por todos, sem distinção. Esse ano, por exemplo, Fortaleza e Paraná, respectivamente, foram os estados escolhidos.
 
"Acredito que as etapas dos campeonatos, não só no olímpico como no paralímpico, que acontecem em diversas partes, fazem com que as pessoas passem a conhecer o tênis de mesa. Eu mesma, conheci melhor a modalidade graças a uma dessas etapas. Acho muito importante que aconteçam esses campeonatos tanto aqui no Sul, quanto no Nordeste e em outras regiões do país. Na Paralimpíada, tivemos representantes de todas as regiões do país e foi muito legal essa junção de culturas", disse Danielle Rauen. 
 
Competições regionais de categorias de base também fomentam ainda mais o tênis de mesa. Os destaques das variadas localidades, assim como treinadores, participam do Diamantes do Futuro, um programa da CBTM que visa tornar universal métodos e técnicas de trabalho, fazendo com que a filosofia implementada na seleção seja espalhada para todos os cantos, criando profissionais e atletas ainda mais capacitados.
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME"A cultura do nosso país é de "traga bons frutos que a gente investe em vocês". O caminho é inverso, em minha opinião. Acho que tem de haver alguns investimentos para ter alguns frutos. A CBTM tem feito isso, tem buscado investir na base para cada vez mais ter bons resultados. E isso me orgulha muito. Devo a esse investimento ter conquistado uma das primeiras medalhas paralímpicas para o Amazonas. Me proporcionou tranquilidade, treino de qualidade, bons materiais, viagens... Espero que esse trabalho continue para que possamos descobrir mais promessas no tênis de mesa", afirmou Guilherme Costa.
 
E um dos legados da Rio 2016 será justamente visando que esse trabalho de norte a sul seja ainda mais completo. Os materiais cedidos à CBTM serão doados para diversos centros de treinamento em todo o Brasil, e, dessa forma, as crianças terão acesso a equipamentos de ponta, o que levará a uma melhora significativa nas atividades. Dessa forma, em médio e longo prazo os frutos poderão ser colhidos e os resultados positivos estarão a olhos vistos!
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasil fatura cinco medalhas no Campeonato Pan-americano Sub 17, na Guatemala

Dicvulgação/CBLPDicvulgação/CBLP

Contando com três atletas, a Seleção Brasileira Sub 17 conquistou  cinco medalhas -  uma de prata e quatro de bronze -  no Campeonato Pan-americano Sub 17, disputado na última semana no Coliseo Deportivo Ciudad de los Deportes, na cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A competição reuniu 91 pesistas (48 no masculino, representando nove países, e 43 no feminino, representando dez países). 

A carioca Laura Nascimento Amaro, 15 anos, categoria 63 kg, ficou com a medalha de prata no arranco, levantando 78 kg, e com o bronze no arremesso, com 94 kg, e no total, 172 kg. O mineiro de Viçosa Renan Sena Fernandes, 17 anos, categoria 69 kg, ficou em 3º lugar no arranco (119 kg), no arremesso (145 kg) e no total (264 kg), faturando três medalhas de bronze.

Estreando em eventos internacionais, o paraibano de João Pessoa Yago Gabriel Alves, 15 anos, categoria 62 kg, ficou em 7º lugar no total (170 kg), mesma posição no arranco (75 kg) e no arremesso (95 kg). Na classificação geral, o Brasil ficou em 7º lugar no masculino e 9º lugar no feminino.

Entenda o Levantamento de Pesos

O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça. Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom – Ministério do Esporte

Maior feira de futebol do mundo traz novidades para o setor

A Soccerex, maior feira do mundo sobre futebol, teve início nesta segunda-feira (26.09) em Manchester, na Inglaterra, trazendo várias novidades para o setor e promovendo palestras com nomes consagrados do esporte mundial. Os estandes espalhados pela enorme área do Manchester Central Convention Complex exibem de tudo: novos materiais para equipamentos esportivos com tecnologia inovadora, aplicativos específicos para futebol, máquinas de bebida para uso em estádios, empresas que ajudam o torcedor a personalizar a rede social, simuladores de última geração, material para treinamento e jogo, câmeras para arenas, clube brasileiro com parceria na Eslováquia. 
 
Secretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/MESecretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/ME
 
Os painéis promovidos pela Soccerex estão distribuídos em três salas de conferências diferentes: Estúdio, Academia e Zona Futebol do Amor. O programa deste ano é dividido em cinco temas centrais: governança; finanças do futebol e do mercado de transferências; maximizando a experiência dos fãs e engajamento; direitos comerciais; e desempenho dos jogadores. Dentre as palestrantes, nomes como o de Javier Tebas, presidente da La Liga, da Espanha; Shaun Harvey, CEO da Liga Inglesa de futebol; o pentacampeão Gilberto Silva, atual diretor técnico do Panathinaikos FC; Edwin Van Der Sar, diretor do Ajax; e Fatma Samoura, secretária-geral da Fifa. 
 
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, que participa da feira, encontrou-se neste primeiro dia com o presidente da Soccerex, Tony Martin, que estava acompanhado por Paul Duffen, membro da diretoria da entidade. Durante a reunião, falaram um pouco sobre o futebol brasileiro, o momento próspero vivido pelo país nos últimos anos no esporte e o legado dos megaeventos.
 
Para Perrella, a Soccerex é uma referência para o mundo do futebol dentro e fora das quatro linhas, já que reúne os principais atores do setor. "Muita coisa acontece aqui, desde a negociação de equipamentos esportivos até discussões de políticas para clubes e para definições de planejamento de governos", afirmou. O secretário destacou também a ampla participação de delegados e palestrantes, que vieram de 78 países. "A representatividade é grande, o que comprova a importância desse tipo de feira global para o mercado do futebol."
 
Estandes
Os estandes da Soccerex trazem diversos produtos, serviços e entretenimento. É possível, por exemplo, chutar uma bola no gol e desafiar um robô-goleiro, que é praticamente intransponível. Além disso, o convidado pode testar sua habilidade e dominar a bola passando por entre cones, como os atletas fazem em treinos, e, ainda, medir a velocidade do chute, colocar à prova a mira em gols de verdade e, em um cinema 3D, sentir-se dentro de um estádio lotado na hora de disputa de pênaltis.
 
Foto: Rafael BraisFoto: Rafael Brais
 
A Eventstag é uma dessas empresas que surgiram por causa da evolução e dos avanços do uso da internet. Como eles mesmos se classificam na apresentação, são viciados em redes sociais e nasceram com a missão de possibilitar que qualquer pessoa "mite"(faça algo exemplar nas redes, conseguindo muitas curtidas) em seu Instagram, Facebook, Twitter, etc. "Criamos métodos para que as pessoas tenham destaque em suas redes sociais, como, por exemplo, colocando o rosto de um torcedor na figurinha de uma Copa do Mundo", explicou Dan Strang, CEO da empresa, mostrando o cromo da Itália com um torcedor transformado em Roberto Baggio. É possível também elaborar o layout de um jornal ou construir um website próprio, baseado em qualquer tema do futebol. 
 
O Fluminense é o único time brasileiro com estande na Soccerex. No local, representantes do clube exibem informações da parceira com o time da Eslováquia ŠTK Šamorín. Intitulado FluEuropa, o projeto, em vigor desde agosto de 2015, permite, segundo o clube, uma grande evolução no processo de desenvolvimento de atletas e serve como uma excelente plataforma de marketing para alavancagem, exposição e internacionalização da marca do Fluminense. 
 
A Soccerex, que termina no dia 28 de setembro, apresentará nesta terça-feira (27.09) temas como a crescente influência do futebol chinês no mundo; games; futebol feminino; e patrocínios. 
 
Rafael Brais, de Manchester
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Técnico da seleção feminina de handebol busca novos talentos nos Jogos Escolares

O técnico da seleção brasileira feminina de handebol, o dinamarquês Morten Soubak, está na capital paraibana acompanhando os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, etapa de 12 a 14 anos. O objetivo do treinador é observar as jovens que participam do evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em busca de novos talentos para o Brasil. As jovens que se destacarem na maior competição escolar do país poderão ser incorporadas ao planejamento da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).

Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB
 
A vinda do treinador campeão mundial com a seleção brasileira principal em 2013 a João Pessoa reforça a importância dos Jogos Escolares da Juventude para a formação esportiva dos estudantes. O Time Brasil que participou dos Jogos Olímpicos Rio 2016 é um exemplo da capacidade de identificação de talentos do evento. Dos 465 atletas brasileiros que disputaram o Rio 2016, 52 passaram pelos Jogos Escolares. Levando-se em conta apenas as modalidades disputadas nos Jogos Escolares, esse número representa 23% da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. 
 
"Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para todos os participantes", afirmou o dinamarquês. "No Brasil, a maioria dos atletas começa na escola. É bem interessante. As crianças estudam juntas e participam de competições como equipe. Temos poucos clubes de handebol no Brasil, por isso têm que se buscar outros meios para manter meninos e meninas por mais tempo no esporte", completou o campeão mundial.
 
Com o caderninho na mão, Morten não perdeu tempo. Logo após desembarcar na capital paraibana ele se dirigiu para um dos quatro ginásios que recebem os torneios femininos de handebol. Na manhã desta segunda-feira, dia 26, ele acompanhou atentamente ás três primeiras partidas realizadas – Colégio Ulbra Palmas (TO) x Rivanda Nazaré (AP), Elisio Teixeira (SP) x Colégio Anglo Líder (PE) e Clarice Lispector (RO) x Colégio Estadual Duque de Caxias (PR).
 
Morten aproveita os intervalos das partidas para conversar com os técnicos das equipes. "Conheço muitos treinadores que estão aqui de outras competições cadete. Converso com o pessoal de cada equipe. Acho importante falar com todos, discutir certos aspectos do jogo, saber da vida das meninas, o dia a dia no esporte para acompanhar o desenvolvimento de cada uma e de cada equipe. É importante manter essa sequência", afirmou Morten.  
 
Para as jovens alunas-atletas participantes dos Jogos Escolares da Juventude, o técnico dinamarquês deixou um recado: “O que eu costumo dizer é: se persistir no seu trabalho, um dia você vai ter uma chance de brilhar”.
 
Sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016, o técnico destacou a participação do público em todos os jogos da seleção brasileira. "Todos os dias o ginásio estava lotado. A modalidade foi a segunda mais vista nos Jogos Olímpicos, atrás apenas do futebol. Não vai existir nunca mais nada parecido com o aconteceu no Rio de Janeiro", disse Morten.
 
Ver o técnico da seleção principal na arquibancada motivou ainda mais as atletas participantes dos Jogos Escolares. A partida entre paulistas e pernambucanas, por exemplo, terminou com vitória da equipe do Colégio Anglo Líder, de Recife, por 13 x 12, sobre as paulistas da Escola Elisio Teixeira Leite, em jogo emocionante, decidido no último minuto.
 
Destaque da partida, a jovem armadora Cassandra Cavalcanti, de 14 anos, aproveitou para tirar foto com o treinador e disse: "Sempre jogamos com muita raça e muita vontade. Mas saber que o técnico da seleção está nos acompanhando sem duvida é um incentivo a mais. Essa é a primeira vez que disputo os Jogos Escolares e fiquei impressionada com a estrutura do evento. Já disputei diversos torneios nacionais e até um Campeonato Sul-americano, mas nunca tinha visto uma estrutura como essa", disse Cassandra.
 
Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 serão realizados até a quinta-feira, dia 29. Encerradas as modalidades individuais (atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez), estão sendo disputadas agora as coletivas (basquete, futsal, handebol e vôlei).
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento estão à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte. 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil mantém hegemonia no campeonato Sul-americano Sub-23 de atletismo

O Brasil manteve a hegemonia no Campeonato Sul-americano Sub-23 de Atletismo, realizado de 23 a 25 de setembro, no Estádio da Villa Deportiva Nacional (La Videna), em Lima, Peru. A equipe conquistou os títulos das categorias masculina e feminina e geral da sétima edição da competição.
 
Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt) Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt)
 
Com 42 atletas - 22 homens e 20 mulheres -, convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) com base no ranking nacional da categoria, a delegação teve uma atuação perfeita, confirmando o favoritismo.
 
Na classificação geral, o Brasil somou 307 pontos, deixando o Equador em segundo lugar, com 212, e a Colômbia em terceiro, com 178. Os brasileiros venceram no masculino, com 175 pontos, seguidos pelos equatorianos (100) e chilenos (95), enquanto no feminino as atletas somaram 132 pontos contra 112 das equatorianas e 102 das colombianas.
 
O Brasil ganhou um total de 18 medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze durante a competição. Pelo menos 14 atletas medalhistas recebem o Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. A delegação brasileira demonstrou superioridade no evento, que reuniu representantes dos 13 países do Cone Sul, da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
 
As medalhas de ouro foram conquistadas pelos atletas: Claudine Paola Jesus no salto triplo e salto em distância; Edivânia dos Santos Araújo, no lançamento do dardo; Juliana de Menis Campos, no salto com vara; Izabela Rodrigues da Silva, no arremesso de peso e no lançamento do disco; Vitória Cristina Rosa, nos 200m rasos. E no masculino com Gabriel Oliveira Constantino, nos 110m com barreira; Rodrigo Nascimento nos 100m rasos; Alexandre Russo nos 400m rasos; Daniel Ferreira do Nascimento nos 3 mil com obstáculo; Fernando Carvalho Ferreira, no salto em altura; William Denilson Dourado, no arremesso de peso; Higor Silva Alves no salto em distância; Márcio Teles, nos 400m c/barreira; Rodrigo Nascimento nos 200m rasos; Douglas Miguel Nascimento nos 5 mil e o revezamento 4x400m masculino.
 
As medalhas de prata foram para: Dandadeua Brites, nos 400m c/barreira; Julia Cristina da Silva, no salto em altura; Karen Maria Lopes, no heptatlo; e revezamento  4x400m feminino. Ainda Márcio Teles, no 400m c/barreira; Douglas Júnior dos Reis, nos lançamento do disco.
 
Por último, as medalhas de bronze foram para Ana Lays Bayer, no arremesso do martelo; Wellerson Falcão Vivi, nos 1.500m; Pedro Luis do Prado Barros, no lançamento do dardo; Mateus Danial Adão de Sá, no salto triplo; Ricardo Mario de Souza, nos 100m rasos; Gabriel Oliveira nos 200m rasos. 
 
Ascom -  Ministério do Esporte 
 

Campo Olímpico de Golfe abre as portas na versão legado

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Com 127 competidores de 18 países, terminou neste domingo (25.09), no Campo Olímpico de Golfe, a 63ª edição do Aberto do Brasil, mais tradicional competição do golfe profissional do país. O argentino Jorge Fernandez-Valdes foi vitorioso com duas tacadas de vantagem em relação a três competidores que empataram em segundo lugar. Fernandez-Valdes disse ter ficado impressionado com o desenho do campo. "Eu já tinha recebido informações de que o campo era espetacular. Foi um grande trabalho de quem construiu", afirmou o atleta, que enfrentou o desafio de jogar a final debaixo de chuva.
 
O torneio teve início na quinta-feira (22.09) e foi a primeira competição em instalação olímpica após os Jogos Rio 2016. Marcou o início do período de legado, com ingressos e aulas gratuitas para o público. O Aberto do Brasil faz parte do PGA Tour Latinoamerica, principal circuito de golfe do continente, que dá vagas para o Web.com Tour, que por sua vez dá acesso ao PGA Tour americano. O país com maior número de representantes no Aberto do Brasil foi os EUA, com 38 golfistas, seguido pelo Brasil, com 32 atletas, e pela Argentina, com 19.
 
Ricardo CassianoRicardo CassianoMais de 40 crianças e adolescentes das escolas municipais Ciep Nelson Mandela, em Campo Grande, e Gastão Rangel, em Guaratiba, que participam do programa Golfe para a Vida, da Confederação Brasileira de Golfe, compareceram ao evento para ter aulas da modalidade no Campo Olímpico. O espaço será a sede nacional do Golfe para a Vida, programa que já levou o ensino do esporte a quase 80 mil crianças no Brasil. No Rio de Janeiro, 2.000 jovens já têm regularmente aulas de golfe dentro das escolas e passarão em breve para a segunda fase do programa, com prática no Campo Olímpico.
 
Tássio de Oliveira Souza, de 16 anos, aluno do 9º ano da Escola Municipal Gastão Rangel, foi o primeiro aluno a praticar golfe em sua escola, há dois anos. "Eu estava no pátio quando vi um pessoal jogando. Achei interessante e perguntei para o professor se podia me inscrever. Desde então venho me dedicando e agora consegui a oportunidade de trabalhar no Campo de Golfe como Jovem Aprendiz. Começo em outubro e estou animado", conta Tássio, que foi ao campo olímpico pela primeira vez em março, durante o evento-teste de golfe para os Jogos Rio 2016.
 
Legado
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 marcaram o retorno do esporte às Olimpíadas após 112 anos. "Nós esperamos daqui a alguns anos ter 200 mil meninos e meninas do Brasil jogando a modalidade", afirmou o comentarista de golfe Marco Antônio Rodrigues.
 
A partir de outubro, o Campo Olímpico entrará em funcionamento em regime de soft opening, se tornando o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil. O acesso às suas dependências será livre. Quem quiser jogar terá de pagar uma taxa, cujo valor será divulgado em breve.
 
Fonte: Rio Media Center
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é tricampeão no Estádio Aquático em primeiro evento pós-Jogos Rio 2016

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Uma semana após o encerramento dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Parque Olímpico abriu as portas novamente, para sediar o Desafio Raia Rápida. A estrutura, que consagrou atletas como Michael Phelps e Daniel Dias nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, recebeu equipes da África do Sul, do Brasil, dos Estados Unidos e da Itália, que se enfrentaram em provas nos 50m nos quatro estilos (borboleta, costas, livre e peito), além do revezamento 4 x 50m medley.
 
O Brasil foi o campeão da competição, com 15 pontos, tornando-se tricampeão, já que tinha vencido as edições de 2015 e 2014. Na edição de 2016 o segundo lugar ficou com a África do Sul, com 11 pontos, seguida por Estados Unidos, sete pontos, e Itália, três pontos. A equipe brasileira venceu nos estilos peito (João Gomes Jr.) e borboleta (Henrique Martins) e no revezamento 4 x 50m medley, que além dos dois atletas brasileiros já citados, contou com Henrique Rodrigues e Bruno Fratus. 
 
Antes de os nadadores profissionais caírem na piscina, atletas amadores, adultos e crianças participaram do Festival Raia Rápida. Com aplausos e gritos de incentivo, a torcida lembrou por que conquistou atletas, público e imprensa nos Jogos Rio 2016. Para assistir às competições bastava levar duas latas de leite em pó para serem doadas ao Instituto Pró Criança Cardíaca.
 
Ricardo CassianoRicardo Cassiano
 
Estádio Aquático
Durante os Jogos Rio 2016 o Estádio Aquático sediou provas de natação, polo aquático e natação paralímpica. Antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a instalação já tinha recebido atletas nacionais e internacionais nos eventos-teste de natação e polo aquático.
 
O Estádio Aquático dos Jogos Rio 2016 foi construído para ser uma instalação temporária. Ele será desmontado e suas duas piscinas (de competição e aquecimento) serão remontadas no Parque Madureira e em Campo Grande. Após a premiação do Raia Rápida, o nadador Bruno Fratus falou sobre a importância deste legado.
 
"Eu aproveitei muito hoje a oportunidade de nadar em águas olímpicas, pois essa sensação só poderei ter daqui a quatro anos. As duas piscinas vão para regiões menos favorecidas. Este é o maior legado que o Estádio Aquático poderia deixar. Ele foi ótimo nos Jogos Rio 2016, mas não precisamos de outro centro aquático no Parque Olímpico fora das Olimpíadas", afirmou, em referência ao Parque Aquático Maria Lenk, que durante os Jogos Olímpicos foi palco das competições de nado sincronizado e saltos ornamentais.
 
Fonte: Rio Media Center
Ascom - Ministério do Esporte

Jovens do projeto Craque do Amanhã comemoram participação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

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Com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por meio do programa Rio 2016 - Iniciativa Jogos para Todos, jovens do Craque do Amanhã e seus respectivos responsáveis tiveram a oportunidade de vivenciar o clima dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
 
Os ingressos permitiram que os beneficiados assistissem, entre os dias 9 e 13 de agosto, as competições olímpicas nas modalidades de levantamento de peso, badminton e boxe. Nos Jogos Paralímpicos, os jovens assistiram jogos de futebol de 7 e bocha.
 
A iniciativa tem o objetivo de promover a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade social, de maneira lúdica, possibilitando a todos conhecer melhor o funcionamento de um evento internacional de grande porte na cidade. "Sempre oferecemos atividades que envolvem temas transversais. Focamos principalmente em integração familiar, participação cidadã e educação em saúde. Nós temos uma meta de oferecer visitas a espaços culturais e a Olimpíada, além de ser o principal evento esportivo mundial, é também um grande evento cultural", explica o coordenador do projeto Craque do Amanhã, Felipe Espose.
 
Para alguns, essa foi a primeira ida a um evento esportivo. "Estou muito feliz com essa oportunidade. Estou participando da Olimpíada. Jamais vou esquecer disso", contou Eduardo Ferreira 12 anos, morador do bairro do Arsenal, em São Gonçalo.
 
"É um marco para o Craque do Amanhã poder proporcionar aos nossos jovens essa oportunidade única e enriquecedora de participar dos Jogos Olímpicos Rio 2016, conhecer pessoas de outros países, trocar experiências e conhecimentos, lidar com o desafio que a comunicação em outra língua exige e, claro, acompanhar de perto o poder transformador que tem o esporte", ressalta Felipe Espose.
 
DivulgaçãoDivulgação
 
O Craque do Amanhã
Inaugurado em maio de 2012, o Craque do Amanhã tem como padrinhos os jogadores de futebol Vagner Love, Ibson e Paulo Henrique Ganso e a atriz Juliana Paes. O projeto está localizado no bairro do Arsenal, município de São Gonçalo (RJ), e beneficia 200 jovens em situação de vulnerabilidade social, com idades entre 9 e 17 anos, de ambos os sexos, preferencialmente matriculados na rede pública de ensino.
 
O projeto é executado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte Federal e conta com o financiamento de empresa privadas.
 
Fonte: Projeto Craque do Amanhã
Ascom - Ministério do Esporte

Do the voice kids para as quadras, Amanda Lyra é destaque do Colégio Motiva (PB) nos Jogos Escolares

Depois de dar um show na Cerimônia de Abertura dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 ao cantar o Hino Nacional, a jovem Amanda Lyra ajudou o time do Colégio Motiva, de João Pessoa (PB), a estrear com vitória no torneio feminino de handebol da terceira divisão da competição para jovens de 12 a 14 anos. Na tarde deste domingo, dia 25, a equipe da capital paraibana derrotou o Centro de Ensino Cenecista Monsenhor Tabosa, de Morada Nova (CE), por 15 x 10, e segue firme rumo a mais um título na maior competição escolar do Brasil.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Amanda participou no início desse ano no The Voice Kids, programa da Rede Globo que revela novos talentos da música nacional. Apesar de sua interpretação da canção “Eu sei” não ter sido suficiente para convencer os jurados a virarem as cadeiras e avançar de fase na competição musical, ela ficou famosa em todo o Nordeste.
 
“Fiquei muito conhecida. As pessoas param para conversar comigo nos lugares mais improváveis. Um dia eu estava no meio do mar remando de caiaque quando veio uma menina e me perguntou se eu era aquela cantora do The Voice”, lembrou a talentosa cantora-atleta. “Esse reconhecimento é muito legal. Se não fosse o The Voice eu não teria recebido, por exemplo, esse convite para cantar na Cerimônia de Abertura dos Jogos, que me encheu de orgulho. Lá do alto do palco dava para ver a emoção das pessoas cantando junto comigo, o ginásio estava lotado. Um dia para nunca mais esquecer”, disse Amanda.
 
Sempre que sua agenda permite, Amanda se apresenta para shows nos mais variados locais. “Meu dia a dia é muito corrido. Acordo e vou pro colégio, depois vou direto para o ensaio, fonoaudióloga, treino...”, disse a pessoense que começou a cantar no coral da escola e ainda reserva tempo para suas atividades como escoteira.
 
Neste domingo, Amanda deixou seu lado cantora de lado para se entregar ao handebol. Ela marcou três gols na vitória do Colégio Motiva, atual campeão da segunda divisão dos Jogos Escolares de Juventude, título conquistado em Fortaleza 2015. “Jogamos bem na defesa, mas tivemos muitos altos e baixos no ataque. Nosso time teve uma renovação grande, com algumas meninas bem pequeninas mas invocadas como  Livinha, que arrebentou no jogo”, contou.
 
O time paraibano dominou o primeiro tempo, mas levou dois gols no final e sofreu o empate em 8 x 8 no início do segundo tempo. Foi quando a craque do time, Carolina Militão, a Carol, começou a marcar um gol atrás do outro. Nervosas, as cearenses não conseguiram mais encostar no placar e o jogo terminou com vantagem de cinco gols para o Colégio Motiva.
 
“Não joguei o que eu queria na defesa. Perdi um tiro de sete metros arremessando a bola para fora e podia ter jogado melhor no ataque, mas valeu pela vitória”, disse Carol, que marcou oito gols e foi a artilheira da partida. Carol é filha de Cintia Piquet, craque da seleção brasileira de handebol de praia.
 
Professor de educação física há seis anos, Marcos Silva estreou como técnico da equipe do motiva em competições nacionais. Ele afirmou que a ansiedade e o nervosismo atrapalharam um pouco a performance das suas comandadas.
 
“Estréia é sempre uma incógnita. A gente não conhecia o adversário e não sabíamos como elas iam reagir com todos os pais, tios e parentes presentes na arquibancada. A expectativa era grande. Mas passamos pelo primeiro obstáculo”, disse o técnico de 28 anos, que trabalha na formação e no desenvolvimento das meninas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Raphaela Nakashima é a maior medalhista dos Jogos Escolares em João Pessoa

Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé e do Corinthians, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Foto:William Lucas/Exemplus/COBFoto:William Lucas/Exemplus/COB
 
Somando as quatro medalhas conquistadas em Fortaleza 2015 – ouro nos revezamentos 4x50m livre e 4x50m medley feminino, a prata nos 50m peito e o bronze nos 100m peito –, a atleta de 14 anos encerrou sua participação na edição para alunos-atletas de 12 a 14 anos com seis medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze. "Não consegui melhorar meus tempos, não fiz uma preparação específica", disse Raphaela, que se apaixonou por João Pessoa. "Adorei a estrutura da Vila Olímpica. E a cidade é linda e maravilhosa".
 
Outra atleta conquistou cinco láureas em João Pessoa 2016. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03.
 
“Meu tempo na classificatória já era o melhor então eu fiz um esforço ainda maior na prova final para bater esse recorde, apesar de meu objetivo ter sido 2min22s. Mas, foi por pouco, e fiz minha melhor marca nessa prova que é minha especialidade”, disse Laura.
 
Outros destaques da natação entre as meninas: Fernanda Celidônio, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, duas pratas e um bronze; Aime Lourenço, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, uma prata e um bronze; e Ana Paula Behr, do Colégio Anchieta (RS), com um ouro e dois bronzes.
 
Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. “É uma ótima sensação ter conquistado as quatro medalhas de ouro, as quatro da competição toda. Chegar aqui e conquistar todas essas medalhas foi muito bom”, disse Samara.
 
No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou. Ela derrotou a catarinense Lhays Stolarsky por 3 sets a 1, parciais de 11/9, 11/9, 9/11 e 11/6, na final individual, e conquistou os títulos nos dois torneios de duplas. Na feminina ao lado de Isabella Silva e na dupla mista ao lado de Joon Shin. "Quero agradecer a minha família e ao técnico Emerson Jerônimo, que me ajudaram demais a chegar onde cheguei", disse Ana.
 
No atletismo, a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Aluna do Instituto Cuiabano de Educação (ICE-MT), Lissandra não cabia em si de tanta alegria. “Esperava ganhar pelo menos uma medalha de ouro, mas três foi uma surpresa até para mim. Estou muito feliz por que tudo que eu treinei eu consegui colocar em prática”, comemorou.
 
A equipe de Mato Grosso conquistou ao todo 12 medalhas nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, sendo oito ouros, duas pratas e dois bronzes. Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da competição, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Outro recorde de competição estabelecido por atletas mato-grossenses foi o de Arielly Rodrigues, da Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos, de Rondonópolis (MT). Ela venceu o salto em altura com a marca de 1,67m. “Nunca tinha atingido essa marca. Chorei demais com essa conquista”, disse.
 
Já no badminton, a piauiense Sania Lima conquistou todas as medalhas de ouro possíveis. Na final individual, a jovem de 14 anos da Escola Municipal Nossa Senhora da Paz, de Teresina (PI), derrotou a conterrânea Maria Emanuelle da Rocha, da Escola Municipal Barjas Negri, também da capital, por 2 sets a 0, parciais de 21/10 e 21/15. Juntas, Sania e Maria Emanuelle venceram as paulistas Sofia Alonso e Vitoria Brunetti na final de duplas feminina, e, ao lado de Thiago Ribeiro, Sania conquistou o ouro nas duplas mistas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.

Rio 2016 estabelece novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico

Mais do que sinais físicos de transformação, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deixaram um legado intangível ao Brasil. Durante 47 dias, uma parcela do mundo se reuniu no Rio de Janeiro para celebrar o esporte e toda a sua diversidade. Na Cidade Maravilhosa, lotaram arenas, conheceram nossa cultura, provaram nossa gastronomia e, sobretudo, aprovaram a hospitalidade dos brasileiros.
 
Foto: Getty ImagensFoto: Getty Imagens
 
Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo revela que 90,5% dos turistas entrevistados têm intenção de voltar e 87,8% deles declararam que a viagem atendeu ou superou às expectativas. Os números positivos comprovam o grande êxito dos Jogos Rio 2016 e colocam o turismo como grande legado para o Brasil. Além de capitalizar o país, o megaevento esportivo provou que o brasileiro é capaz de organizar, entregar e entregar-se aos que nos visitam.
 
Nesse período, os Jogos do Rio de Janeiro se consolidaram como os mais "comentados, clicados e compartilhados" da história. Com a repercussão, o mundo conheceu um pouco mais sobre as belezas naturais e a incrível riqueza cultural que fazem do Brasil um excelente destino.
 
Segundo o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, os brasileiros foram grandes anfitriões e o Brasil ganhou motivos para se orgulhar. Em coletiva de imprensa, Bach lembrou que o convívio com as diferenças e o espírito olímpico também ficaram em evidência na capital fluminense. "Vivemos histórias simbólicas. Nós tivemos atletas da Ucrânia e da Rússia se abraçando e se parabenizando. E mais do que isso, tivemos a frase da americana para a colega: 'Levante-se, nós temos de terminar, estes são os Jogos Olímpicos'. Eu acho que nada descreve melhor o espírito olímpico e o fair play do que este gesto e estas palavras", finalizou.
 
Reconhecimento
 
Desde que recebeu a confirmação de país-sede, o Brasil trabalha para encantar o mundo e concretizar a capacidade em realizar grandes eventos. Nesses dois últimos meses, o sucesso foi reconhecido, e a primeira Olimpíada em terras brasileiras ficará para a história. Em conversa com jornalistas, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, revelou que a organização da Rio 2016 eleva o patamar dos próximos Jogos.
 
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)
 
"É um enorme orgulho concluirmos o projeto com o reconhecimento nacional e internacional do sucesso obtido. Estabelecemos um novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico que vai entrar para história", afirmou. Nuzman destacou ainda o resultado social dos Jogos, medido pela participação popular. "Em um único fim de semana, o Parque Olímpico recebeu 170 mil visitantes. Nunca houve um envolvimento tão grande na história dos jogos", comemorou.
 
E o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, também reconheceu o sucesso do megaevento e lembrou que esses foram os "Jogos do povo". Segundo ele, a ligação entre o espírito paralímpico e os cariocas foi muito presente. "Temos um número extraordinário de atletas, com recordes e performance que impressiona pelo desenvolvimento do esporte paraolímpico. Estou impressionado com a preparação dos comitês nacionais", destacou.
 
Público
 
Por aqui passaram atletas e visitantes de todas as nações, mas os Estados Unidos foram o principal emissor de turistas (18,2%). Em seguida, Espanha (15,5%), Argentina (6,1%), França (6,1%) e Alemanha (5,4%). No total, 1,17 milhão de turistas estiveram no Rio de Janeiro durante a Olimpíada. Nesse período, gastaram, em média, R$ 424,6 por dia. Já nos Jogos Paralímpicos, foram 243 mil turistas que deixaram cerca de R$ 410 milhões na cidade.
 
Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)
 
Casa Brasil
 
Outro sucesso de público foi a Casa Brasil. Os dois galpões montados no Boulevard Olímpico receberam 558,2 mil pessoas, que tiveram a oportunidade de conhecer mais da cultura e da diversidade do País. No último dia de funcionamento do espaço, a Casa Brasil teve o recorde de público com 31.833 visitantes. A marca superou a expectativa da organização, que esperava receber em média 10 mil visitantes por dia durante a semana e 15 mil em fins de semana e feriados.
 
Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República
Ascom – Ministério do Esporte

Candidata a mestre de apenas 12 anos leva o ouro do xadrez dos Jogos Escolares da Juventude

Filha de peruanos, mas nascida no Brasil, Eymi Priscila Montufar conquistou nesta sexta-feira, dia 23, no Centro de Convenções de João Pessoa a medalha de ouro no xadrez feminino dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A competição foi disputada por 27 atletas, 12 delas com ranking na Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e sete ranqueadas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE).
 
Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)
 
Eymi venceu os cinco jogos que disputou, incluindo a sua principal adversária, a brasiliense Luiza Felix, levando-se em conta o rating nacional e internacional. Candidata a mestre feminina (WCM), a jovem atleta é a atual tetracampeã brasileira do xadrez pensado (2013 a 2016), além de campeã Pan-americana em competição disputada na Colômbia e sul-americana (na Bolívia) no blitz.
 
A desenvoltura demonstrada nas mesas deu lugar à timidez ao comentar sobre a vitória. “Foi muito bom”, limitou-se a dizer a menina de apenas 12 anos, que estuda no Colégio Nacional II, de Uberlândia (MG). Ao seu lado, a técnica e mãe de Eymi, Sonia Yana disse que Eymi começou a jogar aos 5 anos, seguindo os passos da irmã, que disputará os Jogos Escolares da Juventude em novembro, na edição para atletas de 15 a 17 anos.
 
“Ela evoluiu rapidamente porque queria derrotar a irmã mais velha e já conseguiu o seu objetivo. As duas já se enfrentaram três vezes em torneios, Eymi perdeu as duas primeiras partidas, mas venceu a última”, disse Sonia.
 
A derrota para Eymi deixou Luiza Felix fora do pódio. A medalha de prata da competição ficou com a catarinense Fernanda Balbys, do Instituto Estadual de Educação (IEE), de Florianópolis (SC), e o bronze foi para a representante da cidade de João Pessoa, Emerly Nascimento, da Escola Municipal Duarte da Silveira (PB).
 
“Esse foi o meu primeiro campeonato brasileiro, por isso estou tão feliz. Esse é um momento especial na minha vida”, disse Emerly, logo após receber a medalha no pódio. A jovem de 14 anos começou a jogar na escola, aos 6 anos de idade. “Tinha xadrez humano na minha escola, o que chamou a minha atenção e do meu pai. Ele aprendeu a jogar e depois me ensinou”, disse a jovem.
 
O torneio de xadrez dos Jogos Escolares da Juventude é disputado no sistema suíço, com cinco rodadas, e uma hora de tempo para cada atleta com dez segundos de acréscimo após cada movimento. Todos os resultados, incluindo partidas inteiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 podem ser visualizados no site: 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Paraná se destaca nos torneios de duplas feminina e mista do tênis de mesa

Foram encerrados no fim da tarde da quinta-feira, dia 22, os torneios de duplas do tênis de mesa dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. Destaque para as paranaenses que conquistaram os títulos nas duplas feminina e mista. Os torneios individuais, masculino e feminino, acontecem nesta sexta-feira, na Funad, em João Pessoa (PB).
 
Paranaenses Isabella Ayane Silva e Ana Carolina Bonsere. (Foto:William Lucas/Exemplus/COB)Paranaenses Isabella Ayane Silva e Ana Carolina Bonsere. (Foto:William Lucas/Exemplus/COB)
 
Na final de duplas feminina, as paranaenses Isabella Ayane Silva (Colégio Estadual Barão Rio Branco) e Ana Carolina Bonsere (Colégio Lasalle) derrotaram as irmãs gaúchas Tainara e Thaís Tanaka (ambas da E.E.E.M 10 de setembro) por 3 sets a 0, com parciais de 11/5, 11/4 e 11/7. A decisão entre Paraná e Rio Grande do Sul foi uma reedição da final por equipes, realizada na quarta-feira, quando as gaúchas levaram a melhor.
 
“A semifinal foi bem mais complicada do que a final (vitória sobre Santa Catarina por 3 sets 2, parciais de 9/11, 11/4, 8/11, 11/2 e 13/11). Mas apesar do placar de 3 a 0 a competição foi muito difícil, o nível estava bem elevado”, disse Isabella, de 14 anos, que praticava vôlei, mas por incentivo dos primos iniciou a carreira no tênis de mesa há três anos.
 
“Ainda tenho muito a evoluir. Preciso treinar mais porque vejo que tem meninas bem mais habilidosas. Acho que falta um pouco de confiança também no meu jogo”, afirmou, com sinceridade. “Foi uma experiência legal, adversárias bem difíceis, pude experimentar coisas novas, jogar contra adversárias de estilos diferentes”.
 
Para Ana Bonsere, de 13 anos, o trabalho em equipe foi a grande diferença entre as decisões das duplas e por equipes. “Nós trabalhamos mais em equipe e conseguimos colocar mais bolas na mesa. Além disso, nossos ataques entraram mais e estávamos mais soltas, por isso, tivemos menos dificuldade”, analisou.
 
Na final de duplas mistas, Ana Bonsere voltou a subir ao alto do pódio. Ela fez dupla com Joon Shim (Colégio Ateneu) e, após bela campanha, fez uma decisão impecável contra a parceria do Rio Grande do Sul formada por Lucca Fellipi (EEB Raulino Horn) e Maria Eduarda Magagnin (EPAV), e venceu por 3 sets a 0, com parciais de 11/8, 11/5 e 11/5.
 
Joon afirmou logo após a partida que a estratégia de jogo da dupla foi fundamental na vitória. “O nosso técnico (William Kumagai) me ajudou bastante a escolher as jogadas que a gente deveria explorar, além disso, a minha parceira também me orientou em algumas bolas que eu estava errando muito”, disse.
 
As medalhas de bronze do torneio de duplas feminino ficaram com as mesa-tenistas do Rio de Janeiro (Danyele Oliveira e Thamires Farias) e Santa Catarina (Lhays Stolarski e Maria Magagnin). Já no de duplas mistas, os bronzes foram para Claudio e Danyele Oliveira, do Rio de Janeiro, e João Paulo e Anne Santana, de Sergipe.
 
Resultados finais:
Duplas (feminino)
Paraná 3 x 0 Rio Grande do Sul (parciais de 11 x 5, 11 x 4 e 11 x 7)
Duplas (mistas)
Paraná 3 x 0 Santa Catarina (parciais de 11 x 8, 11 x 5 e 11 x 5)
Duplas (masculino)
Santa Catarina 3 x 0 Pernambuco (parciais de 11 x 9, 11 x 6 e 11 x 4)
Equipes (feminino)
Rio Grande do Sul 3 x 2 Paraná
Equipes (masculino)
Santa Catarina 3 x 0 Sergipe
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Mineiro Vitor Amorim Fróis conquista o bicampeonato no xadrez dos Jogos Escolares

Fã do azerbaijano Garry Kasparov, o enxadrista mineiro Vitor Amorim Fróis conquistou nesta sexta-feira, dia 23, no Centro de Convenções de João Pessoa (PB) a medalha de ouro no xadrez pensado masculino dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. Vitor encerrou a competição com 4,5 pontos em 5 possíveis, mesma pontuação do vice-campeão, o pernambucano Álvaro Sousa Colégio e Curso Plenus, de Petrolina (PE). Vitor, no entanto, venceu o ouro nos critérios de desempate.
 
Vitor conquistou uma das vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria.(Foto: Ana Patrícia/COB), Vitor conquistou uma das vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria.(Foto: Ana Patrícia/COB),
 
Com o resultado, Vitor e Álvaro conquistaram as duas vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria, que acontece em dezembro, na Colômbia. A medalha de bronze do xadrez pensado ficou com Ryan Caetano, do Colégio Sagrada Família, de Blumenau (SC).
 
Campeão dos Jogos Escolares da Juventude Fortaleza 2015, Vítor aprendeu a jogar xadrez com apenas seis anos na escola. Estudante do Colégio Atena, de Araxá (MG), o jovem de 13 anos já é Candidato a Mestre (CM) de xadrez e é treinado pelo Grande Mestre (GM) Gilberto Milos.
 
Para evoluir ainda mais no esporte, ele estuda confrontos históricos do maior enxadrista de todos os tempos. “Sou fã do Kasparov. Ele cria posições de ataque que antes não pareciam existir. Faz o impossível parecer fácil”, disse.
 
Também com 13 anos, o medalhista de prata Álvaro Sousa é figurinha fácil em torneios nacionais e internacionais. Irmão de Clara Cristiane, que conquistou a medalha de bronze nos Jogos Escolares de 2009, Álvaro já representou o Brasil em Campeonatos Pan-americanos e Sul-americanos na Bolívia, Uruguai, Argentina e também no Brasil.
 
“Já disputei mais de 15 campeonatos brasileiros e tenho seis títulos nacionais”, disse. “Mas ainda tenho muito a aprender. Ainda cometo muitos erros em aberturas quando jogo com as peças pretas. Na quarta rodada do torneio (contra Antonio Ignacio, do Distrito Federal), cometi um erro bobo, mas consegui reverter o resultado e conquistar a vitória”.
 
O torneio masculino dos Jogos Escolares da Juventude contou com 25 atletas, sendo 12 com ranking na Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e oito ranqueados pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE). A competição foi disputada no sistema suíço, com cinco rodadas, e uma hora de tempo para cada atleta com dez segundos de acréscimo após cada movimento. Todos os resultados, incluindo partidas inteiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 podem ser visualizados no site: http://chess-results.com/tnr239515.aspx?lan=10&art=0&wi=821
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 

Santa Catarina derrota Pernambuco e leva ouro na dupla masculina do tênis de mesa

William Lucas/Exemplus/COBWilliam Lucas/Exemplus/COB
A parceria de Santa Catarina formada por Guilherme Silva, da Escola Professora Laura Andrade, e Lucca Felippi, da Escola de Educação Básica Raulino Horn, conquistou a medalha de ouro na dupla masculina dos Jogos Escolares da Juventude, para atletas de 12 a 14 anos. Eles venceram a dupla pernambucana, formada por Eduardo Ramos (Colégio Antenor Simões) e Gustavo Carvalho (Colégio Equipe), por 3 sets a 0, parciais de 11/9, 11/6 e 11/4, na decisão disputada na quinta-feira, dia 22, na Funad, em João Pessoa.
 
“A competição foi excelente, muito difícil”, disse Lucca, que além do ouro na dupla masculina levou a medalha de prata na dupla mista. “Joguei diversas partidas em pouco tempo, o que me exigiu muito também. Mostrei muito preparo técnico e físico”.
 
Fã do chinês Zhang Jike, dono de três medalhas de ouro e uma de prata em Jogos Olímpicos, e do brasileiro Hugo Calderano, campeão dos Jogos Escolares da Juventude em 2009 e que alcançou as quartas-de-final nos Jogos Olímpicos Rio 2016 quando foi derrotado pelo japonês Jun Mizutani em partida decidida nos detalhes, Lucca agora sonha com a convocação para a seleção brasileira.
 
“Esse é o um objetivo para o ano que vem. Sei que vai ser muito difícil porque eu ainda sou muito novo, mas vou treinar muito para isso”, disse o jovem mesatenista de 14 anos, que começou a jogar ainda criança. “Comecei brincando na praia. A gente botava uma mesa de jantar e jogava numa mesa totalmente improvisada. Aos 10 eu disputei a minha primeira competição”.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Boltinho do Mato Grosso conquista ouro nos 100m com barreiras em João Pessoa

Gaspar Nóbrega/Exemplus/COBGaspar Nóbrega/Exemplus/COB
Apelidado de Boltinho em alusão ao jamaicano Usain Bolt, o jovem Eric Vitor da Silva venceu os 100m com barreiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, em prova disputada na manhã desta quinta-feira, dia 22, na UFPB. Atleta da Escola Estadual 13 de Maio, de Sorriso (MT), Eric marcou o tempo de 13s50, novo recorde da competição.
 
"Estou muito emocionado. O apelido traz uma responsabilidade grande. O Bolt (tricampeão olímpico nos 100m, 200m e revezamento 4x100m rasos, além de recordista mundial das três provas) é sim um dos meus ídolos, mas gosto muito também do Johan Blake e do Justin Gatlin", disse o jovem de 14 anos, logo após a prova.
 
A medalha de prata ficou com Gabriel Ferreira, da Escola Municipal Professor Licurgo de Oliveira, com 14s30, e o bronze foi para Welinton de Souza Lopes, do Centro Educacional São Bartolomeu (DF), com 14s65.
 
Essa foi a segunda participação de Eric nos Jogos Escolares da Juventude. No ano passado, em Fortaleza 2015, ele ficou na quinta colocação na mesma prova. O professor de educação física de Boltinho na escola, Marcos Vieira, que descobriu o talento do jovem atleta, que sonha em representar o Brasil nas principais competições internacionais.
 
"Meu sonho é disputar os Jogos Olímpicos. Mas tenho que treinar muito para isso", disse o jovem atleta. Na escola a sua matéria preferida é o português e a que menos gosta é a matemática. "Sempre gostei de português, mas fazer conta não é comigo", resumiu.
 
Na prova feminina com barreiras, a vencedora foi Barbara Rodrigues da Cunha, da Escola Municipal Maria de Magalhães Pinto (MG), venceu os 80m com barreiras, com 12s45. Ex-ginasta, Barbara sempre gostou de correr e foi descoberta após convite para treinar no Centro de Treinamento Esportivo de Belo Horizonte.
 
"Treino há menos de um ano. Sempre fui muito hiperativa", contou a jovem de 13 anos, que recebeu a medalha de ouro das mãos do medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima. "Receber a medalha do meu ídolo na minha primeira competição nacional é incrível".
 
A medalha de prata nos 80m com barreiras foi para Larissa da Silva Dutra, da escola estadual Nestor Lima (RN), com 12s89, apenas quatro centésimos de segundo a frente da medalhista de bronze, Maria Luisa Pesin, da Escola estadual 9 de Julho (SP).
 
Após as provas finais com barreiras, foram realizadas as semifinais dos 75m rasos e tanto o mato-grossense Eric quanto a mineira Barbara venceram as suas baterias e se classificaram para as finais da prova, que acontecerão na sexta-feira. Vale lembrar que todos os locais de competição dos Jogos Escolares da Juventude têm entrada gratuita ao público.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Inaugurada a última obra de arte premiada em homenagem aos Jogos Rio 2016

Divulgação/Ministério da CulturaDivulgação/Ministério da Cultura
A última obra selecionada para homenagear os Jogos Olímpicos e Paralímpicos foi inaugurada na quarta-feira (21.09), em Vitória (ES). Com o tema "Cartografia olímpica: um encontro pela paz, união e amizade", a obra está entre as 22 criações contempladas pelo Prêmio Arte Monumento Brasil 2016, que recebeu investimentos do governo federal para valorizar artistas das cidades pelas quais a Tocha Olímpica passou.
 
O prêmio, lançado pelo Ministério da Cultura (MinC), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Secretaria de Governo da Presidência da República, disponibilizou R$ 30 mil a cada projeto selecionado. As obras foram inauguradas nas Regiões Sudeste (11), Sul (5), Nordeste (3), Norte (2) e Centro-Oeste (1), entre agosto e setembro deste ano. Delas, seis estão em capitais e o restante, em cidades do interior.
 
Entre as obras, que ficaram como legado e homenagem ao período olímpico e paralímpico, muitas revitalizaram áreas deterioradas de cidades brasileiras. É o caso da escultura luminosa Espectros Olímpicos, erguida no chafariz monumental da Praça Paris, na Glória, Rio de Janeiro (RJ). Por lá, o jogo de luzes projeta uma chama de fogo em meio aos jatos d'água da fonte, em uma releitura contemporânea das fantasmagorias do século XIX, que alude à existência de um fogo dentro da água.
 
"O chafariz estava com a iluminação desativada há mais de 20 anos, foi uma forma de revitalizar o espaço", conta a artista Paola Barreto. "Além das luzes, houve restauro das bombas de água e do cabeamento elétrico. Sem o edital, não teríamos conseguido fazer isso", completa.
 
Outros projetos, como a Chama Navegante, em Juazeiro (BA), trouxeram um olhar para a cultura local. A obra, em fibra de vidro e metal, dialoga com o vapor Saldanha Marinho, monumento à navegação localizado à margem do rio São Francisco, no antigo porto de Juazeiro. Nela estão sintetizadas as figuras de carranca, vela e barco, constitutivas da memória local, que, reunidas, formam uma imagem dinâmica da Tocha Olímpica.
 
Divulgação/Ministério da CulturaDivulgação/Ministério da Cultura
 
No Piauí, em Piripiri, a escultura de Valdeci Freitas enfatiza a união entre cultura e esporte. O projeto Piripiri/16: por entre as Chamas Olímpicas visa fomentar a produção e o intercâmbio de ideias no campo das artes visuais e esportivas e reacender o espírito de interesse por esses valores. "O edital foi fantástico. É preciso esse tipo de iniciativa neste país. Para nós, foi um achado", diz Valdeci. "Pegamos uma forma que representa nossa cultura e a adequamos ao tema olímpico", completa.
 
Em Tiradentes (MG), a construção do projeto Automatas na Praça envolveu diversos estudantes. "Propusemos um cata-vento com cinco metros de altura para ser colocado em uma praça e, em frente, tem uma escola. Envolvemos os estudantes com oficinas e eles conseguiram olhar um lugar que era abandonado com outro olhar", conta Thais Moreira, produtora do grupo Cineteatro Vagalume, proponente do projeto.
 
Thais também elogiou a iniciativa. "Achei a ideia do edital genial porque, em vez de o Estado procurar os artistas para fazer essas obras, eles abriram oportunidade para os artistas mandarem projetos. Achei importante essa junção do esporte e da cultura, que são pastas muito relacionadas", avalia.
 
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Cultura
Ascom - Ministério do Esporte
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