prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Natação faz jus a título de carro-chefe e conquista mais duas pratas nas Paralimpíadas
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- Última atualização em Sábado, 10 Setembro 2016 10:34
- Publicado em Sábado, 10 Setembro 2016 01:18
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A ilimitada persistência de Verônica Hipólito se transforma em prata no Engenhão
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- Última atualização em Sábado, 10 Setembro 2016 10:36
- Publicado em Sábado, 10 Setembro 2016 00:04
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Lúcia Teixeira repete a campanha de Londres 2012 e leva o judô brasileiro ao pódio no Rio
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- Última atualização em Segunda, 12 Setembro 2016 18:15
- Publicado em Sexta, 09 Setembro 2016 19:18
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Tecnologia e talentos nacionais são armas da seleção brasileira de goalball na busca pelo ouro
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 16:07
- Publicado em Sexta, 09 Setembro 2016 16:07
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A volta mais rápida do mundo de Daniel Martins no Engenhão
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 15:53
- Publicado em Sexta, 09 Setembro 2016 15:49
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De virada, Brasil vence Marrocos na busca pelo tetra no futebol de 5
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 13:46
- Publicado em Sexta, 09 Setembro 2016 13:46
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Projeto de ciclismo assistido da UnB vai representar o Brasil nas Olimpíadas Biônicas
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 11:29
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Verônica Hipólito faz melhor marca da vida e avisa campeã mundial: "Vai ter que correr muito"
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 09:42
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Com o coração na garganta, Daniel Dias garante primeiro ouro para o Brasil na natação. Ítalo Pereira consegue um bronze
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- Última atualização em Sexta, 09 Setembro 2016 07:56
- Publicado em Sexta, 09 Setembro 2016 07:50
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Ministro Picciani se reúne com ministros do Esporte kuwaitiano e francês
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- Última atualização em Domingo, 11 Setembro 2016 22:32
- Publicado em Quinta, 08 Setembro 2016 19:37
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O voo de Ricardo Oliveira para o topo do pódio: brasileiro é ouro no salto em distância
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É prata! Odair Santos conquista primeira medalha do Brasil no Rio 2016 nos 5.000m
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- Publicado em Quinta, 08 Setembro 2016 14:28
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Seis edições, seis medalhas: Tenório vai atrás do pódio final em Paralimpíadas
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- Publicado em Quinta, 08 Setembro 2016 10:42
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Brasil inicia sua busca pela ousada meta do top 5 paralímpico
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- Última atualização em Quinta, 08 Setembro 2016 10:27
- Publicado em Quinta, 08 Setembro 2016 10:27
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Seleção masculina de vôlei sentado se prepara para a estreia contra os EUA
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- Última atualização em Quarta, 07 Setembro 2016 18:44
- Publicado em Quarta, 07 Setembro 2016 18:44
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Nota da ABCD
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- Última atualização em Quinta, 08 Setembro 2016 17:49
- Publicado em Quarta, 07 Setembro 2016 14:59
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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informa que vem trabalhando no sentido de regulamentar e instalar de forma definitiva o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (JAD). A instituição tem prazo até o final de outubro de 2016 para finalizar a portaria e nomear seus membros. A partir daí, o JAD passará a ser o tribunal único para o julgamento de casos de dopagem e violação às regras do Código Mundial Antidopagem da Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA).
A criação de uma jurisdição disciplinar centralizada, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da ABCD no Brasil são as exigências da WADA-AMA para que o país esteja em conformidade com as diretrizes estabelecidas no código. Não há problemas em relação ao Laboratório Brasileiro de Controle Antidopagem, que está em pleno funcionamento, e só durante as Olimpíadas Rio 2016 realizou cerca de 5 mil análises de amostras e deve realizar outras 1 mil no período da Paralimpíada.
No dia 28 de julho de 2016, foi sancionada a Lei nº 13.322, que alterou a Lei Geral do Esporte (Lei 9.615/1998) para ajustar a legislação brasileira ao Código Mundial Antidopagem. Com isso, foram definidas as atribuições da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, entre elas, ser a responsável por estabelecer a política nacional de prevenção e de combate à dopagem, conduzir os testes de controle de dopagem e gerir resultados, investigações e outras atividades relacionadas à dopagem. A ABCD também passou a ser a única instituição nacional responsável por emitir as Autorizações de Uso Terapêutico – AUTs e certificar os Agentes de Controle de Dopagem. A legislação também instituiu a criação do JAD.
O JAD será composto por um tribunal e uma procuradoria, autônomos e independentes, com competência para julgar violações de regras antidopagem, aplicar sanções e homologar decisões de órgãos internacionais sobre essas violações. O tribunal ainda precisa de uma regulamentação especifica para funcionar, e a ABCD vem tratando dessa questão, ao mesmo tempo em que acompanhou os trabalhos de controle de dopagem que foram realizados nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (sob o comando do Comitê Olímpico Internacional), bem como está acompanhando os Jogos Paralímpicos (sob o comando do Comitê Paralímpico Internacional), que se iniciaram na quarta-feira( 07.09).
A adequação aos requisitos da WADA é condição imprescindível para a consolidação da política de combate à dopagem no Brasil, trabalho que vem sendo conduzido pela ABCD desde sua criação, com resultados expressivos, como a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, efetuada pela WADA em maio de 2015; a formação e a certificação de mais de 130 oficiais de coleta de amostras de urina e sangue, bem como os testes realizados dentro e fora de competição, que de janeiro a julho de 2016 alcançaram 2.277 amostras coletadas em atletas que integram o Grupo Alvo de Testes e ainda outros desportistas que participam de competições oficiais no país.
Ascom - Ministério do Esporte
Conselho Nacional do Esporte se reuniu nesta terça no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quarta, 07 Setembro 2016 00:38
- Publicado em Quarta, 07 Setembro 2016 00:32
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Ministro Picciani destaca preparação e garante investimentos no esporte paralímpico
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 23:14
- Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 22:58
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Crianças carentes participam de oficinas esportivas na Casa Brasil
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 19:45
- Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 19:45
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Brasil sonha em duplicar ou até triplicar as medalhas no tênis de mesa
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 17:19
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Conheça detalhes da operação de acessibilidade para recepção aos passageiros no Galeão
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Futebol de cinco, natação e hipismo experimentam as arenas paralímpicas
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- Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 10:32
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Ascom - Ministério do Esporte
Na Mídia - Ministro Leonardo Picciani fala ao Jornal Lance
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- Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 10:14
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Ministro explica legado, consulta do Flamengo por estádio e como não vai 'jogar R$ 150 milhões pela janela'
Publicado originalmente no Jornal o Lance desta terça-feira dia 06.09
Jogos Paralímpicos Rio 2016 ultrapassam a marca de 1,5 milhão de ingressos vendidos
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Ascom - Ministério do Esporte
Defesa na Paralimpíada contará com cerca de 50 aeronaves
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- Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 08:31
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Ascom - Ministério do Esporte
Trunfo Brasil 2016 aproxima público e atletas
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 14:55
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 20:51
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Na Casa Brasil, Ministério do Esporte debate experiências do PELC no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Segunda, 05 Setembro 2016 20:50
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 20:47
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Coordenadores de núcleos do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) discutiram nesta segunda-feira (05.09), na Casa Brasil, os resultados e as perspectivas do programa no Rio de Janeiro. Além dos coordenadores, participaram do encontro a diretora nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snalis), Denise Cunha, a coordenadora geral do PELC, Ana Elenara, e o subsecretário de Esporte e Lazer do estado, Rafael Thompson.
Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o governo federal repassa recursos para nove núcleos em comunidades pacificadas (Rocinha, São Carlos, Mangueira, Alemão/Complexo da Penha, São João, Batan, Santa Marta, Manguinhos e Andaraí). Ao todo, são 194 servidores contratados para trabalharem em academias que oferecem atividades esportivas de segunda a sábado, para pessoas de todas as idades.
Os coordenadores se manifestaram ressaltando o impacto positivo do programa social nas comunidades. A técnica administrativa do núcleo de São Carlo, Débora, disse que no início houve uma resistência muito grande da comunidade, que reclamava da falta de continuidade dos programas governamentais implementados por lá até então. “Hoje é um sucesso. Já dobramos o número de alunos matriculados. Temos 500 pessoas com frequência assídua”, contou.
No núcleo de São João, Ticiane, coordenadora administrativa, conta que eles conseguiram aumentar significativamente o número de idosos depois de começarem a ministrar aulas de alongamento e funcional. Segundo a coordenadora, os bons resultados não se dão apenas pela prática de atividade física, mas também pelo convívio social. Ela conta que há pessoas que, muitas vezes, vão lá só para conversar.
A principal demanda dos coordenadores presentes foi a instalação de coberturas em algumas das academias, que precisam interromper suas atividades nos dias de chuva. Outros coordenadores pediram a abertura de novas unidades, seja pela alta procura dos moradores ou por questões de segurança no local onde estão instaladas as já em funcionamento.
A diretora da secretaria do Ministério do Esporte, Denise Cunha, ressaltou que os fatores positivos foram mais citados do que as questões de segurança. Na avaliação dela, isso significa que isso não é um gargalo que inviabilize o funcionamento das academias.
A coordenadora geral do PELC, Ana Elenara, destacou a importância do encontro desta segunda-feira para aproveitar os olhos voltados para o Rio de Janeiro para a promoção do esporte como meio de formação cidadã. “Em época de grandes eventos as pessoas se voltam muito para resultados, medalhas. Muitos não conhecem os programas sociais do Ministério do Esporte. É importante fazer essa aproximação de agendas com os grandes eventos para aproveitar, neste espaço que é a Casa Brasil – de promoção do país –, para mostrar que aqui também nos preocupamos com o esporte como meio de formação e educação”, ponderou a coordenadora geral do PELC, Ana Elenara.
Para o subsecretário de Esporte e Lazer, Rafael Thompson, a recepção dos Jogos Olímpicos foi um sucesso, e os Paralímpicos também devem ser. Ele lembra, no entanto, que essa é apenas uma parte do trabalho. “A população comprou a ideia e isso foi maravilhoso. Mas a outra parte do nosso trabalho é favorecer a formação, é privilegiar a formação esportiva nas comunidades”, disse.
Programa
O PELC foi criado em 2003 com o objetivo de atender as necessidades de esporte recreativo e de lazer da população. O Ministério repassa recursos por meio de parceria com governos estaduais, municipais e universidades. Hoje, estão vigentes 115 parcerias, cada uma delas com até 20 núcleos em funcionamento.
Ascom – Ministério do Esporte
Shirlene Coelho será a porta-bandeira do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos
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- Última atualização em Segunda, 05 Setembro 2016 19:49
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 19:46
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Na disputa com outros 17 atletas, a campeã mundial e paralímpica Shirlene Coelho teve 20% dos votos e foi eleita para ser a porta-bandeira brasileira na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, que será realizada na quarta-feira (07.09), no Maracanã, no Rio de Janeiro. Esta é a primeira vez que uma mulher conduzirá a bandeira do Brasil.
Representante da maior equipe da delegação brasileira nas Paralimpíadas – o atletismo, com 61 atletas –, Shirlene conseguiu se eleger com uma forte concorrência. Ela ficou à frente do judoca Antônio Tenório (cinco medalhas em Jogos Paralímpicos) e do velocista Yohansson Nascimento (ouro nos 200m em Londres 2012).
“Fico muito feliz por ter sido escolhida a porta-bandeira do Brasil, e mais feliz ainda por saber que eu sou querida pelos meus companheiros. Tenho uma ótima convivência com todos e acredito que isso e os meus resultados foram determinantes para eu ser premiada”, disse Shirlene, que representará o Brasil nas provas de arremesso de peso e lançamento de disco e dardo.
Recordista mundial e medalhista de prata (Pequim-2008) e de ouro (Londres-2012) no lançamento de dardo, a atleta foi escolhida por eleição aberta com a participação dos 286 atletas da delegação brasileira. Os candidatos foram indicados pelos chefes de missão e tinham como requisito a conquista de, pelo menos, um ouro paralímpico, e não podiam competir no dia seguinte da cerimônia.
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte
Ministro do Esporte, Leonardo Picciani, fala sobre os Jogos Paralímpicos no Rio Media Center nesta terça-feira
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 08:26
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 17:54
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Com bagagens estratégicas, atletas brasileiros chegam ao Galeão para o Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 05 Setembro 2016 15:58
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 15:58
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Ascom - Ministério do Esporte
Ministério do Esporte lança o aplicativo Trunfo Brasil 2016
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- Última atualização em Segunda, 05 Setembro 2016 10:34
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 10:32
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Secretaria do Ministério do Esporte realiza debate sobre importância da implantação de programas de esporte e lazer
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- Última atualização em Segunda, 05 Setembro 2016 10:18
- Publicado em Segunda, 05 Setembro 2016 10:15
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Evento de MMA da CUFA dá oportunidade a atletas de favelas no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Sábado, 03 Setembro 2016 10:36
- Publicado em Sábado, 03 Setembro 2016 10:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em sua terceira edição desde que foi criado em 2015, o Festival de Lutas da CUFA (FLC) promoveu 11 lutas na noite desta sexta-feira (02.09), na quadra da Central Única das Favelas, em Madureira, no Rio de Janeiro. Pela primeira vez o evento de MMA (artes marciais mistas) colocou em jogo um cinturão, na categoria 61kg. Melhor para Josiel Silva, que venceu Luan Danger no combate principal e tornou-se o primeiro campeão do FLC.
O cinturão foi entregue pelo secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, que acompanhou as 11 lutas do evento. “Já tinha prestigiado um evento de MMA, mas não tão intensamente como hoje. Foram 11 lutas magníficas e disputadas. E pela primeira vez estou na CUFA. Como carioca e brasileiro, fico orgulhoso de ver uma iniciativa dentro de comunidades carentes e de enorme sucesso”, comentou o secretário.
O FLC é promovida pela CUFA desde 2015 e faz parte do projeto “Atletas da Rua”, realizado em parceria com o Ministério do Esporte. “A CUFA tem como objetivo levar desenvolvimento para as favelas e permitir que as pessoas participem de processos fora delas. A gente desenvolve ações com basquete, futebol e o MMA vem crescendo muito durante os últimos anos. O que a gente tem feito é tentar receber essa demanda e fazer com que as pessoas da favela aproveitem e protagonizem as oportunidades, não só lutando, mas também produzindo”, explicou Celso Athayde, organizador do evento.
Segundo Athayde, a resposta das comunidades é muito boa e a procura tem sido muito alta. “A gente tem como resposta todos os dias o fato de o espaço estar cheio, de não caber mais ninguém e de não conseguir atender a quantidade de pessoas que quer participar. Só posso ficar feliz com o resultado, por que eu vejo todo mundo saindo daqui feliz”, disse Athayde.
Neste sábado (03.09), outra ação do projeto “Atletas de Rua” vai realizar uma Olimpíada na Vila Olímpica da Vila Kennedy, com disputas de natação, atletismo, judô e outras atividades características das comunidades, como o passinho e o equilíbrio de lata. “É muito envolvente, interessante e empolgante estar aqui vivendo tudo isso”, destacou Luiz Lima.
Vagner Vargas
Ascom – Ministério do Esporte
Decisão da Copa da Amizade Brasil e Japão terá presença do ministro do Esporte
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- Última atualização em Sexta, 02 Setembro 2016 16:08
- Publicado em Sexta, 02 Setembro 2016 15:54
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Neste sábado (03.09) será disputada a final da 19ª edição da Copa da Amizade Brasil e Japão no Rio de Janeiro. A decisão, que reúne as equipes de Santos e Botafogo, está marcada para as 10h, no Centro de Futebol Zico, no Recreio dos Bandeirantes. A partida decisiva contará com a presença do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e do patrono da competição, o ex-jogador Zico.
A Copa da Amizade Brasil – Japão é um evento tradicional de futebol Sub-15 , organizado pelo Centro de Futebol Zico (CFZ) desde 1998. Idealizado pelo Galinho de Ouro, o torneio busca a troca de experiências entre as nações e a valorização do esporte na categoria juvenil de futebol.
A 19ª edição do evento começou no dia 29 de setembro com a presença de 20 equipes de vários estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Distrito Federal, além que quatro times do Japão: Kashima Norte, Antlers Norte, Antlers Tsukuba e J. League.
Nas semifinais o time do Santos venceu o Fluminense por 2 a 1, enquanto o Botafogo garantiu vaga na final ao vencer o Atlético Mineiro pelo mesmo placar.
Serviço: Final da Copa da Amizade Brasil x Japão
Data: sábado, 03.09.2016
Horário: 10h
Local: Centro de Futebol Zico, Avenida Miguel Antonio Fernandes, 700, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, RJ
Ascom – Ministério do Esporte
Estreantes, jovens do tênis de mesa completam ciclo nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 02 Setembro 2016 15:48
- Publicado em Sexta, 02 Setembro 2016 15:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em busca de medalhas
Brasileiros fazem primeiros treinos no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Sexta, 02 Setembro 2016 12:05
- Publicado em Sexta, 02 Setembro 2016 12:00
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Lei de Incentivo: Brasileiro Sub 15 reúne 287 judocas no Centro Pan-Americano de Judô
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- Última atualização em Sexta, 02 Setembro 2016 11:17
- Publicado em Sexta, 02 Setembro 2016 11:03
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Celebração ao movimento paralímpico encerra o revezamento da Tocha na capital
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- Última atualização em Sexta, 02 Setembro 2016 10:31
- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 20:51
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No início da noite desta quinta-feira (1.9), o movimento paralímpico foi celebrado no estacionamento 12 do Parque Cidade em um evento marcado por shows e muita emoção e que encerrou o revezamento da Tocha Paralímpica na capital.
De Brasília, o fogo seguirá para Belém (PA), Natal (RN), São Paulo (SP) e Joinville (SC) antes de chegar ao Rio de Janeiro para a cerimônia de abertura dos Jogos, no Maracanã. Em cada uma dessas cidades a chama representará um valor paralímpico. Na capital, o destaque foi para a igualdade. Belém ressaltará a determinação; Natal, a inspiração; São Paulo, a transformação e Joinville, a coragem. O valor para o Rio de Janeiro é paixão.
O revezamento em Brasília foi realizado em dois “períodos”, um pela manhã e outro à tarde. O evento começou às 10h, no Parque da Cidade, onde a primeira tocha foi acesa pelo professor de educação física Ulisses de Araújo. A chama, então, foi passada para o atleta paralímpico Cláudio Irineu da Silva, que abriu o percurso do fogo pela cidade.
» Revezamento da Tocha em Brasília abre a passagem da chama paralímpica pelo Brasil
Ainda pela manhã, a Tocha passou pelo Parque das Garças e pelo Hospital Sarah Kubitschek – referência internacional em pesquisas avançadas e tratamentos na área de reabilitação –, onde foi recebida com muita festa por funcionários e pacientes.
Depois de uma pausa para o almoço dos profissionais da comitiva, a Tocha Paralímpica retomou o revezamento no período da tarde, chegando por volta das 14h ao Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência (ICEP), onde o revezamento foi retomado.
O ICEP luta pela melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, por meio de ações de inclusão social e resgate da cidadania com ênfase na formação educacional, profissional e inserção no mercado de trabalho. O instituto ainda desenvolve projetos como oficinas adaptadas pra fabricação de cadeira de rodas e também mantém equipes esportivas.
Presidente do ICEP, Sueide Moreira foi o primeiro a conduzir a tocha no local e disse que se sentiu honrado. “É um reconhecimento do trabalho pra promover a igualdade aqui no ICEP”, destacou. Sueide, então, passou o fogo paralímpico para o jornalista Kaique Moreira, que compartilhou o momento com a equipe de basquete do ICEP e com o pequeno Arthur, de 5 anos. Kaique ainda prestou uma homenageou ao avô, que gostava de esportes e tinha mobilidade reduzida.
Do ICEP, a chama seguiu para a Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), localizada na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), onde o servidor da Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade do Enap, João Gualberto, foi o primeiro a conduzir a Tocha no local. O Cetefe presta serviços gratuitos, contínuos e planejados às pessoas com deficiência e seu Núcleo Familiar domiciliadas no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal.
João Gualberto passou o fogo para Jaime de Almeida, atleta da natação paralímpica da Cetefe, que depois de conduzir a chama a passou para Maria Fernanda, praticante de tênis em cadeira de rodas e que um dia sonha em disputar as Paralimpíadas. Por fim, o presidente da Cetefe, Rômulo Soares, que também é atleta e pratica badminton, encerrou as atividades do revezamento no local.
“É um dos momentos mais maravilhosos que eu já vivi poder segurar a chama paralímpica por alguns segundos”, disse Rômulo, emocionado. “Ser o único no planeta fazendo isso naquele momento é indescritível e para o paradesporto isso tem uma importância muito grande”, concluiu.
Enquanto a Tocha ainda circulava pelo Cetefe, a expectativa aumentava no Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais, na Asa Sul, onde os alunos, mesmo antes da chegada da chama, já cantavam o Hino Nacional de forma entusiasmada para homenagear o evento.
A alegria aumentou quando o fogo paralímpico finalmente chegou ao local, por volta das 15h30, onde foi recebido com muita festa. Lá, várias crianças com problemas de visão puderam segurar e sentir a Tocha, que tem inscrições em braile, em um dos momentos mais emocionantes do revezamento na capital.
No Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais, a Tocha, após passar pelas mãos dos alunos, foi levada por três condutores que ressaltaram a importância dos valores paralimpicos. O símbolo dos Jogos foi conduzido por Luiz Romão Paris, Kátia Aparecida e Glaci Silva, que foi a última a caminhar com a chama no local.
Praticante de goalball, Kátia Aparecida, de 21 anos, deu um belo depoimento sobre o que sentiu por ter sido escolhida como condutora da Tocha: “É uma emoção muito grande participar desse momento. Ainda não inventaram as palavras para descrever tanta emoção que estou sentindo”.
Após percorrer o Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais, a Tocha retornou para o Parque da Cidade para a última parte do revezamento na capital, justamente a mais longa. Lá, coube ao empresário da cidade Carlos Rocha a honra de ser o primeiro condutor no trajeto de 10 quilômetros que fechou o evento. “Acho que temos que destacar a questão da igualdade e para mim é uma emoção representar meu país nesse momento”, disse Carlos.
O jogador de futebol Dimba foi um dos que conduziu a Tocha no Parque da Cidade. Antes de caminhar com a chama, ele fez um pedido: “Nada melhor do que estar participando aqui desse evento. Convido a todos para que prestigiem todos os jogos e todas as competições das Paralimpíadas Rio 2016”.
Em dos momentos “radicais” do revezamento, a chama foi conduzida de kart e sob aplausos quando passou pelo Kartódromo do Parque e depois passou em frente ao Nicolândia, que ganhou um novo brilho entre tantos que iluminam o lugar.
Finalmente, perto das 19h, a Pira Paralímpica foi acesa no palco montado no estacionamento 12 do Parque da Cidade por Antônio Padilha, que desenvolve tecnologias para pessoas com deficiências motoras. Com isso, ele encerrou o revezamento da Tocha na capital.
Ex-triatleta e hoje professor de engenharia biomédica na Universidade de Brasília, Antônio Padilha trabalha no desenvolvimento de tecnologias para pessoas com deficiências motoras, como próteses robóticas e bicicletas assistidas por estimulação elétrica neuromuscular. “Foi muito mais do que esperava. Uma emoção e honra grandes poder representar um grupo de brasileiros que busca dar melhores condições de vida aos deficientes”, afirmou Padilha.
Shows
O revezamento da Tocha Paralímpica no Parque da Cidade foi marcado, além da emoção dos condutores, por muita música de qualidade. Antes mesmo da chama chegar ao estacionamento 12 para a celebração ao movimento paralímpico e o acendimento da Pira, diversas atrações agitaram o palco montado no lugar com música de qualidade. O maestro João Carlos Martins e o grupo Patubatê, por exemplo, animaram o público com músicas de Villa Lobos e Carlinhos Brown.
Rodrigo Vasconcelos, João Paulo Machado, Breno Barros, Mateus Baeta, Gabriel Fialho e Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Ministério do Esporte lança o aplicativo Trunfo Brasil 2016
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- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 18:45
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte lança na próxima segunda-feira (05.09), no Rio de Janeiro, o Trunfo Brasil 2016. A ferramenta, inspirada em um jogo de cartas que conquistou o mundo nos anos 1980, traz atletas que defendem o Brasil nos Jogos Rio 2016, além de nomes consagrados do esporte nacional. A apresentação do jogo será na Casa Brasil, às 15h40. O objetivo da iniciativa é disseminar o conhecimento sobre esportes e atletas.
Desenvolvido em tecnologia mobile para as plataformas iOS e Android, o aplicativo traz a biografia de atletas e suas principais conquistas. O Trunfo Brasil contempla, ao todo, 160 cartas, sendo 150 de atletas olímpicos e paralímpicos brasileiros apoiados pelo Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual e direto do mundo e que participam dos Jogos Rio 2016.
Sete das cartas homenageiam ex-atletas que marcaram a história esportiva no Brasil, como Joaquim Cruz e Paula Pequeno. Mais três cartas difundem o conhecimento sobre o portal Brasil 2016, o Bolsa Atleta e a Rede Nacional de Treinamento. O aplicativo tem jogabilidade simples e já está disponível para download.
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» Link para download - iOS
Como jogar
No primeiro login, o usuário receberá um conjunto de cartas, que serão usadas durante as disputas. O jogo permite várias partidas simultâneas, com amigos ou desconhecidos. A cada confronto, os jogadores escolhem aquele atributo que julgarem ser o melhor de cada atleta para serem comparados. Vence quem ganhar mais disputas durante a rodada.
Bolsa Atleta
O Bolsa Atleta completou em 2015, uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas. Os investimentos no período alcançaram a marca de R$ 600 milhões nas categorias de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico. No exercício de 2016, foram contemplados 6.152 atletas de todo país, num investimento da ordem de R$ 80 milhões no ano.
São apoiados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica.
A categoria Pódio é a mais alta do programa e foi criada, em 2013, com o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016.
Para ser patrocinado, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica e ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Atualmente, 227 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados nesta categoria.
Dos 465 atletas brasileiros convocados para os Jogos Olímpicos, 77% são patrocinados pelo Governo Federal. Já nos Jogos Paralímpicos, 90,6% da delegação brasileira é apoiada pelo Ministério do Esporte por meio do Bolsa Atleta.
Serviço
Lançamento do Jogo Trunfo Brasil 2016
Data: 05.09
Horário: 15h40
Local: Armazém 2 - Casa Brasil
Endereço: Praça Mauá, Centro, Rio de Janeiro, RJ
Casa Brasil
Endereço: Píer Mauá, Centro, RJ – Armazéns 1 e 2 e Casa Touring
Imprensa: somente veículos credenciados no RMC (Credenciamento ainda pode ser solicitado em www.riomediacenter.com.br)
Revezamento da Tocha em Brasília abre a passagem da chama paralímpica pelo Brasil
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- Última atualização em Quinta, 01 Setembro 2016 18:14
- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 17:10
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Se agosto ficou marcado no Brasil pela disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016, entre os dias 5 e 21, o mês que começa nesta quinta-feira (1.9) terá a mesma força esportiva com a realização, entre 7 e 18 de setembro, dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Mas antes que atletas de cerca de 170 países possam iniciar a disputa por medalhas em 23 esportes no Rio de Janeiro, o megaevento movimentou a capital nesta manhã, com a primeira parte do revezamento da Tocha Paralímpica, que abriu o roteiro da passagem da chama dos Jogos Paralímpicos pelo país.
De Brasília, a Tocha seguirá para Belém (PA), Natal (RN), São Paulo (SP) e Joinville (SC) antes de chegar ao Rio de Janeiro para a cerimônia de abertura dos Jogos. Em cada uma dessas cidades a chama representará um valor paralímpico. Em Brasília o destaque foi para a igualdade. Belém ressaltará a determinação; Natal, a inspiração; São Paulo, a transformação e Joinville, a coragem. O valor para o Rio de Janeiro é paixão.
O revezamento na capital começou às 10h, no estacionamento 12 do Parque da Cidade, e depois a Tocha seguiu para o Lago Norte, onde passou pelo Parque das Garças e pelo Hospital Sarah Kubitschek.
O início
O privilégio de dar início ao revezamento da Tocha Paralímpica foi concedido a Cláudio Irineu da Silva. Ouro no vôlei sentado durante os Jogos Parapan-Americanos de 2007, no Rio, o atleta foi ainda quatro vezes campeão mundial no futebol. Hoje, aos 48 anos, 20 deles dedicados ao esporte paralímpico, o brasiliense se prepara para trocar mais uma vez de modalidade: vai treinar tiro com arco.
“Estou encerrando um ciclo com chave de ouro e tendo a honra de acender esse fogo que vai iluminar o caminho dos nossos atletas. Tenho certeza de que vamos bater todos os recordes de medalhas este ano”, afirmou Cláudio.
Ele recebeu a Tocha das mãos do professor de educação física Ulisses de Araújo, responsável por acender a chama e transferi-la ao primeiro condutor. “Aqui é um símbolo único da igualdade. Nada melhor do que o início ser em Brasília”, ressaltou Ulisses.
Presente na celebração no Parque da Cidade, o governador Rodrigo Rollemberg comemorou a participação da cidade em mais um revezamento dos Jogos Rio 2016. “Estamos muito felizes e honrados de mais uma vez inaugurarmos a passagem da Tocha aqui por Brasília”, destacou o governador.
Parque das Garças
Do Parque da Cidade, o fogo paralímpico chegou ao Parque das Garças, no Lago Norte, e foi conduzido por Daniel Badke, 33 anos, até as margens do Lago Paranoá, um dos cartões postais de Brasília. O professor de educação física é o responsável pelo projeto Sup-Ação, que oferece aulas grátis de stand up paddle para pessoas com deficiência. O primeiro aluno do curso foi Gabriel Duarte, que há três anos topou o desafio de experimentar o esporte.
“O Daniel tinha feito pós-graduação na Austrália e lá conheceu o stand up paddle adaptado. Ele me mostrou um vídeo e eu aceitei testar”, disse Duarte, 37 anos, que após um acidente de carro sofreu uma lesão na medula e ficou com os movimentos das pernas prejudicados. Atualmente o publicitário é um amante do esporte. Antes do acidente era sedentário, mas no processo de reabilitação na Rede Sarah conheceu a paracanoagem e depois não parou mais. “Hoje eu sigo com a paracanoagem e ainda faço mergulho adaptado, stand up paddle e vela”, enumera.
O instrutor Daniel, após conduzir a Tocha por alguns metros, foi até o palco montado na beira do lago. De lá, ele passou a chama paralímpica para a Tocha sustentada por Mateus Monteiro, que pratica futebol americano. Apesar de uma lesão congênita na medula, que limita alguns de seus movimentos, ele resolveu experimentar a modalidade a convite de um amigo. “Eu gosto de futebol americano há muito tempo. Vejo sempre pela televisão. Então esse amigo jogava em um clube daqui de Brasília e me chamou”, relata Monteiro, que pratica a modalidade com pessoas sem deficiência. “O médico do Sarah me liberou e eu me senti confortável. A proteção ajuda também”, diz o atleta, que fez o caminho inverso na condução da Tocha até a entrada do Parque das Garças.
Pesquisas avançadas
No Hospital Sarah Kubitschek seis condutores participaram do revezamento e levaram a Tocha pelas instalações do Centro Internacional de Neurociências e Reabilitação, o Sarah Lago Norte. Inaugurado em dezembro de 2003, a unidade oferece suporte fundamental a pesquisas avançadas na área de reabilitação.
Localizado às margens do Lago Paranoá, com arquitetura horizontal, o local permite o desenvolvimento de diversas modalidades esportivas, inclusive esportes náuticos, e os pacientes são inseridos em uma nova e mais avançada etapa do programa de reabilitação.
“Tivemos a preocupação de valorizar as pessoas que trabalham com o movimento do paradesporto e o Sarah é uma referência. Vários atletas que vão participar das Paralimpíadas passaram por aqui. Então, para nós, é um momento muito especial”, declarou a ex-jogadora de vôlei Leila Barros, secretária de esporte do Distrito Federal.
Praticante de vela paralímpica, a cadeirante Ana Paula Gonçalves transportou a Tocha pelas águas do Lago Paranoá em um barco adaptado até o Sarah. "Foi emocionante. A gente fica muito feliz, Estou entrando no esporte agora, faço vela há dois anos e meio. Passar por aqui em um barco a vela foi muito bom. Agora eu vou assistir pela TV e torcer porque tenho muitos amigos que vão competir nos Jogos Paralímpicos, mas em 2020 quero estar em Tóquio", disse.
O servidor público João Luiz da Cunha, que perdeu parte da perna esquerda em um acidente de trânsito em 2003, também destacou a emoção de carregar a tocha paralímpica pelas instalações do Sarah. "É uma felicidade que você não consegue dimensionar. Você está representando várias pessoas com dificuldades e sendo um exemplo para eles", descreveu.
No Sarah do Lago Norte, João Luiz começou a praticar natação, mas a unidade também oferece basquete em cadeira de rodas, bocha adaptada, vela, canoagem. "A gente também utiliza atividades dependendo do perfil do paciente. Um paciente que tem um perfil de atletismo, por exemplo, a gente vai desenvolver isso", explicou o coordenador da unidade Sarah Lago Norte, Geraldo Gurgel. "Esse momento é uma grande festa de confraternização e um exemplo de superação para todos que passaram por alguma dificuldade ou têm alguma limitação. A gente não prepara um atleta aqui, mas a gente mostra caminhos, abre portas para que eles possam encontrar caminhos para o futuro", contou Luciana Rossi, diretora-executiva da Rede Sarah.
O revezamento da Tocha Paralímpica em Brasília será retomado nesta tarde, a partir das 13h56, quando a chama chegará ao Instituto Educacional e Profissionalizante para Pessoas com Deficiência (ICEP), no SIA Trecho 3. De lá, o fogo seguirá para o ENAP/CETEFE, no Setor Policial, e depois para o Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul, antes de retornar ao Parque da Cidade para a etapa final do revezamento. Às 18h30, no estacionamento 12, tem início a celebração do movimento paralímpico, que culminará no acendimento da Pira Paralímpica, encerrando, assim, o revezamento da Tocha em Brasília.
Confira a galeria de fotos da primeira parte do revezamento da Tocha Paralímpica em Brasília:
Ana Cláudia Felizola, Gabriel Fialho, Mateus Baeta e Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Lei de Incentivo: Circuito da Longevidade terá pelotão com 23 atletas de elite no Rio
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- Última atualização em Quinta, 01 Setembro 2016 16:54
- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 11:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Programa Segundo Tempo beneficia mais de 21 mil crianças e jovens em todo o Brasil
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- Última atualização em Quinta, 01 Setembro 2016 11:22
- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 10:51
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Em clima de carnaval, parte da delegação paralímpica brasileira chega ao Rio e experimenta o VLT
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- Última atualização em Quinta, 01 Setembro 2016 10:39
- Publicado em Quinta, 01 Setembro 2016 08:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Simpósio sobre educação física e nutrição em Natal terá participação de secretário da ABCD
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- Última atualização em Segunda, 20 Março 2017 10:54
- Publicado em Quarta, 31 Agosto 2016 17:28
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) do Ministério do Esporte, Rogério Sampaio, será palestrante do 4º Simpósio e Semana de Educação Física e Nutrição que começa nesta quinta-feira (1º.09), às 19h, na Universidade Potiguar, em Natal.
O judoca, campeão olímpico em Barcelona 1992, foi convidado pela organização do evento para contar sobre sua experiência como atleta olímpico, o trabalho à frente da ABCD, o combate à dopagem dos atletas brasileiros, bem como o trabalho educacional para mostrar aos esportistas que o uso de substâncias e método proibidos ferem a ética do esporte, e as regras do Código Mundial Antidopagem, além de representar um risco a saúde.
O tema do simpósio deste ano é “Estratégias Nutricionais e Desempenho Físico e Funcional”. O objetivo é levar aos participantes uma oportunidade para o debate sobre a alta performance por meio da prática de atividade física e da prescrição de alimentos para a promoção da saúde.
O evento acontece no campus Natal, nas Unidades Salgado Filho e Roberto Freire, e é voltado para profissionais e estudantes de educação física e nutrição. A programação ainda conta com minicursos e palestras em comemoração ao Dia do Nutricionista e ao Dia do Profissional de Educação Física.
Sobre a ABCD
A ABCD é uma secretaria do Ministério do Esporte responsável pela luta contra a dopagem no esporte. Sua função é defender o direito dos atletas brasileiros de participarem de competições esportivas livres de quaisquer formas de substâncias e métodos proibidos, e consolidar a consciência antidopagem no país.
Desde que a ABCD passou a funcionar institucionalmente em 2014, ela se comprometeu em cumprir as determinações da Agência Mundial Antidopagem (WADA-AMA) e a convenção da Unesco no cumprimento do Código Mundial Antidopagem.
A ABCD formou um grande grupo de teste (grupo-alvo), treinou e certificou 107 Oficiais de Controle de Dopagem (DCOs) e 24 Oficiais de Coleta de Sangue (BCOs), num total de 131 agentes. A secretaria também assumiu o compromisso de extinguir casos de dopagem no grupo-alvo, formado principalmente por atletas classificados e/ou com chance de medalhas nas Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, além daqueles que recebem recursos do Programa Bolsa Atleta.
Ainda houve um esforço do Governo Federal e do Ministério do Esporte para a certificação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem. Os investimentos ultrapassaram os R$ 151,3 milhões na construção de um novo prédio e mais R$ 74,6 milhões na compra de novos equipamentos. Com isso o Brasil passou a ter o laboratório mais moderno do mundo para a realização de análise das amostras, que ficará como legado dos dois megaeventos.
Em 2015 a ABCD realizou um total de 1.410 testes (urina e sangue), sendo 929 em competição, 430 fora de competição e 21 passaportes biológios (também fora de competição). Já em 2016 (de janeiro a julho) foram feitos 2.227 testes, sendo 1.257 em competição, 922 fora de competição e 48 passaportes biológicos (fora de competição). A meta é chegar a 3,5 mil testes até o fim do ano.
A Agência Mundial Antidopagem e as diversas organizações antidopagem estão desenvolvendo uma rede de troca de informações para identificar atletas e outros profissionais envolvidos com o assunto e vêm estimulando que os apontados em casos suspeitos denunciem demais participantes, em troca da redução das sanções a que estão sujeitos. Isso tem facilitado o trabalho de prevenção à dopagem e pode evitar que atletas limpos sejam prejudicados.
A ABCD também está formulando palestras e materiais educativos para utilizar junto a diferentes públicos, entre eles familiares dos atletas, treinadores, estudantes, médicos e demais interessados. Para prevenir é preciso educar e conscientizar tanto os atletas que já estão competindo como toda a sociedade, em especial as crianças, a respeito dos danos que o uso de dopagem provoca na vida de tantas pessoas.
Outro aspecto do combate à dopagem é conscientizar as pessoas sobre o mal que algumas substâncias causam à saúde, provocando efeitos colaterais que trazem consequências irreversíveis e que podem até levar à morte. O uso de anabolizantes por frequentadores de academias também é bastante preocupante e a ABCD pretende fazer um forte trabalho de alerta e esclarecimento.
Cláudia Sanz
Ascom - Ministério do Esporte
Campo Bom (RS) recebe terceira etapa da Copa Brasil de BMX
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- Última atualização em Quarta, 31 Agosto 2016 17:04
- Publicado em Quarta, 31 Agosto 2016 17:01
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Vila abre as portas para os atletas Paralímpicos nesta quarta-feira
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- Última atualização em Quarta, 31 Agosto 2016 14:45
- Publicado em Quarta, 31 Agosto 2016 14:40
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Brasil disputa Jogos Paralímpicos com 90% dos atletas patrocinados pela Bolsa Atleta
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- Publicado em Quarta, 31 Agosto 2016 12:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bolsa Atleta
Preparação Rio 2016
Encontro debate qualidade de vida com lazer e esporte
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- Última atualização em Quarta, 31 Agosto 2016 09:41
- Publicado em Quarta, 31 Agosto 2016 09:41
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Brasília abre o revezamento da Tocha Paralímpica nesta quinta-feira
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- Última atualização em Terça, 30 Agosto 2016 17:30
- Publicado em Terça, 30 Agosto 2016 17:25
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Secretário da ABCD participa da Convenção Internacional de Ciência, Educação e Medicina do Esporte
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- Última atualização em Terça, 30 Agosto 2016 17:12
- Publicado em Terça, 30 Agosto 2016 17:07
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Evento, que se realiza de quatro em quatro anos no país sede dos Jogos Olímpicos, começa nesta quarta-feira (31.8) e segue até o dia 4 de setembro, em Santos, com representantes de 70 países
O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem do Ministério do Esporte, Rogério Sampaio, representará o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, na abertura da Convenção Internacional de Ciência, Educação e Medicina do Esporte (ICSEMIS 2016). O evento, organizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) de 31 de agosto a 4 de setembro em Santos, contará com a presença de representantes de 70 países.
O tema do encontro é “Dizendo Sim para a Diversidade no Esporte”. A abertura está marcada para as 19h desta quarta, no auditório Saturno, da Mendes Convention Center, mesmo local onde ocorre o evento, na Avenida Francisco Glicério, 206.
A convenção reúne renomados pesquisadores da área de ciências do esporte do Brasil e do mundo e é realizado no mesmo país dos Jogos Olímpicos, aproveitando que o mundo está com as atenções para o local e pesquisadores estrangeiros podem aproveitar para estar presentes nas Olimpíadas e Paralimpíadas. Dessa forma o esporte passa a ser um ponto de convergência de conhecimento para profissionais de várias áreas do conhecimento, entre elas educação física, fisioterapia, psicologia, medicina, filosofia e administração.
A expectativa dos organizadores é que mais de 4 mil participantes estejam presentes, entre pesquisadores, professores, cientistas, atletas, técnicos e outros profissionais da área. O evento reunirá cerca de dez palestrantes principais, além de 16 simpósios, durante os quais serão abordados temas como gestão no esporte; saúde do cérebro e atividade física; psicologia do esporte; e integridade e inclusão no esporte.
Está é a terceira edição do evento, que já foi sediado em Guangzhou, na China, em 2008, sob o tema "Ciências do Desporto e Sociedade Harmoniosa no Século 21" e em Glasgow, no Reino Unido, em 2012, pouco antes dos Jogos de Londres, com o tema "Esporte ... inspirando um Legado de Aprendizagem".
Cláudia Sanz
Ascom – Ministério do Esporte
Jogos Paralímpicos: mais de um milhão de ingressos vendidos
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- Última atualização em Terça, 30 Agosto 2016 14:10
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Ministério do Esporte visita programas esportivos de base da Marinha
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- Última atualização em Terça, 30 Agosto 2016 13:26
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Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte apresenta o funcionamento de seus núcleos no Rio de Janeiro
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- Publicado em Terça, 30 Agosto 2016 11:49
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Mais informações – Valéria Barbarotto (61) 99800 1508
Campeonato Brasileiro de Esportes Eletrônicos termina na Casa Brasil
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Campo Olímpico de Golfe sediará primeiro evento após Rio 2016
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Em El Salvador, bolsista leva título juvenil de etapa do Circuito Mundial de tênis de mesa
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Atletas, medalhistas e campeões olímpicos são homenageados no Palácio do Planalto
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Delegação paralímpica brasileira desembarca no Rio de Janeiro nesta quarta-feira (31)
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Bolsista leva bronze inédito para o país no Mundial Júnior de remo
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Seleção de judô é convocada para primeira competição pós-Jogos do Rio
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Casa Brasil supera marca de 300 mil visitantes
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- Publicado em Segunda, 29 Agosto 2016 12:15
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Atendidos pelo PELC e Vida Saudável participam de oficinas e visitam Casa Brasil no Rio de Janeiro
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- Publicado em Segunda, 29 Agosto 2016 08:25
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Beach soccer é atração em Copacabana nesta sexta
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- Última atualização em Sexta, 26 Agosto 2016 20:00
- Publicado em Sexta, 26 Agosto 2016 19:48
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O beach soccer (futebol de areia) movimentou as areias da praia de Copacabana durante toda a manhã e tarde, desta sexta-feira (26.8). Crianças, adolescentes e atletas consagrados participaram de uma série de eventos para promover a modalidade na Arena Esporte Lazer, montada pelo Ministério do Esporte ao lado do Posto 3.
A programação, que começou com um torneio entre crianças de comunidades carentes do Rio de Janeiro, seguiu durante a tarde com alunos do Programa Segundo Tempo, do Governo Federal. O dia foi encerrado com uma partida amistosa entre Amigos do Júnior Negão e Amigos do Jorginho, duas estrelas da modalidade no Brasil.
“Eu estou me sentindo no Maracanã. Nunca joguei em um local que tivesse arquibancadas e torcedores. Estou muito feliz, ainda mais sabendo que nesta areia vão jogar craques como, por exemplo, o Júnior Negão”, comemorou Gabriel, de 13 anos, morador da comunidade do Cantagalo e atleta do Projeto Reação, que dá aulas de beach soccer para crianças carentes nas praias de Copacabana.
Fundador do projeto Geração, Almir Fernandes falou sobre a iniciativa que atende mais de 800 crianças. “Atualmente o nosso projeto conta com 814 crianças, sendo que 75% delas são de comunidades próximas a Copacabana, Botafogo e toda a Zona Sul, principalmente as pacificadas. O nosso trabalho tem se fortalecido. A cada dia aparecem de três a cinco alunos para entrar no projeto. A nossa alegria é ver as crianças correndo, porque a gente não está formando só futuros jogadores, nós estamos formando cidadãos.”
Além das partidas de beach soccer, as crianças do projeto comandado por Almir Fernandes tiveram a oportunidade de conhecer o Segundo Tempo. Mais 50 crianças beneficiadas pela iniciativa do Ministério do Esporte também participaram dos eventos na Arena Esporte Lazer.
“O esporte é inclusivo, é transformador. Ter essa chance de reunir tantos jovens em torno da prática esportiva nos deixa muito feliz. Eles não estão apenas competindo, estão adquirindo conhecimento, experiência”, disse o coordenador do Segundo Tempo em Bom Sucesso (RJ), Sargento Paixão.
O Programa Segundo Tempo democratiza o acesso à prática do esporte, promovendo o desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens em áreas de vulnerabilidade social.
Depois da programação com crianças e adolescentes, ‘o dia do Beach Soccer’ na Arena Esporte Lazer ainda contou com a participação de diversos craques da modalidade que participaram do amistoso entre Amigos do Júnior Negão e Amigos do Jorginho. “O convite para participar deste evento foi muito especial, principalmente, por conta do momento que o esporte brasileiro está vivendo. Os Jogos Olímpicos foram maravilhosos, mas a gente queria que o beach soccer estivesse lá. Nós continuaremos lutando por isso” afirmou Júnior Negão, um dos maiores nomes da modalidade no mundo.
Quando a bola rolou, o time de Jorginho derrotou a equipe do amigo Júnior Negão por 3 a 2. O craque que dá nome à equipe vencedora e um dos maiores artilheiros da história da seleção brasileira de beach soccer vislumbra parcerias para desenvolver a modalidade. “A gente quer começar uma parceria com o Ministério do Esporte para promover o futebol de areia pelo Brasil e no Rio de Janeiro. Nós estamos carentes de campeonatos e, por isso, a gente quer que essa parceria faça surgir novos ídolos no nosso esporte”, ressaltou Jorginho.
Arena Esporte Lazer
A Arena Esporte Lazer, que recebeu durante esta quinta e sexta-feira (25 e 26.8) diversas atividades esportivas e culturais, é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis). No local foram apresentados os principais projetos desenvolvidos pela secretaria, como os tradicionais Jogos Indígenas, Programa Segundo Tempo; Luta pela Cidadania; Programa Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável.
Com o fim das atividades, nesta sexta, o secretário da Snelis, Leandro Cruz, comemorou os resultados do evento. “A diversidade é uma das características da Secretária Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social do Ministério do Esporte. A gente teve aqui uma diversidade grande de atividades, de gênero, com o objetivo de divulgar esses esportes, divulgar essas culturas e, acima de tudo, promover o lazer, promover o esporte educacional e promover a inclusão social, o que é fundamental”, concluiu.
João Paulo Machado
Ascom – Ministério do Esporte
ABCD conta com endereço eletrônico exclusivo para denúncias sobre dopagem
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- Publicado em Sexta, 26 Agosto 2016 14:04
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Maringá recebe Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada e Pista Júnior
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Arena Esporte e Lazer recebe apresentações indígenas na praia de Copacabana
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- Publicado em Quinta, 25 Agosto 2016 20:07
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Ministério do Esporte promove atividades nas areias de Copacabana
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Tocha Paralímpica é acesa em Brasília. Revezamento começa dia 1ª de setembro
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Casa Brasil recebe Campeonato Brasileiro de Esportes Eletrônicos 2016
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A Confederação Brasileira de Desporto Eletrônico (CBDEL) promove, entre os dias 26 e 28 de agosto, o Campeonato Brasileiro de Esportes Eletrônicos 2016. Em parceria com o Ministério do Esporte, o evento será realizado no Auditório do Armazém 1 da Casa Brasil, no Rio de Janeiro.
A competição contará com a participação de 35 atletas divididos em três modalidades (por equipes ou individual): League of Legends (LoL), jogo de estratégia disputado por equipes; Counter-Strike (CS-GO), competição de tiro disputada por equipes; e HeartStone (HS), disputa individual em jogo eletrônico de estratégia. Os vencedores terão vaga garantida para disputar o 8º Mundial da Federação Internacional de Esportes Eletrônicos (IeSF), que será disputado no mês de outubro, em Jacarta, Indonésia.
A abertura será nesta sexta-feira (26.08), às 14h, com a apresentação de um painel sobre o desenvolvimento do esporte eletrônico no Brasil e no mundo. Depois, acontecerá um debate mediado pelo presidente da CBDEL, Daniel Cassi. Também estarão presentes na mesa o diretor da IeSF, Collin Webster, e o secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima.
As competições serão projetadas em um telão e poderão ser acompanhadas gratuitamente pelo público na Casa Brasil.
Agenda:
26.08 (sexta-feira) 14h – Abertura do evento com debate sobre o desenvolvimento dos esportes eletrônicos 15h – Competição de CS-GO (disputa entre seis equipes com cinco atletas em cada)
27.08 (sábado) 14h – Competição de LoL (disputa entre seis equipes com cinco atletas em cada)
28.08 (domingo) 14h – Competição de HS (cinco atletas competem individualmente)
Serviço: Campeonato Brasileiro de Esportes Eletrônicos 2016 Data: 26, 27 e 28 de agosto Horário: 14h Local: Casa Brasil (Auditório do Armazém 1) – Praça Mauá, centro, Rio de Janeiro – RJ Mais informações – Assessoria de Comunicação do Ministério do Esporte Valéria Barbarotto (61) 99800 1508
Ascom – Ministério do Esporte
Seis atletas são acrescentados à delegação brasileira dos Jogos Paralímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 11:14
- Publicado em Quinta, 25 Agosto 2016 11:11
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou, nesta quinta-feira (25,08), a inclusão de mais seis atletas na delegação que representará o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Os nomes foram convocados depois da realocação de vagas promovida pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês) após a suspensão da Comitê Paralímpico da Rússia e uma desistência ocorrida na modalidade tiro com arco.
Mariana D’Andrea (halterofilismo), Ronystony Cordeiro, Adriano de Lima, Alan Augusto Santos (natação), Vanderson Chaves (esgrima) e Patrícia Layolle (tiro com arco) são os novos integrantes. Assim, a delegação brasileira agora será composta por 285 atletas (185 homens e 100 mulheres) – recorde absoluto nas participações do Brasil em Jogos Paralímpicos.
Com os 23 acompanhantes e 195 oficiais, a equipe verde e amarela será composta por 503 pessoas.
Missão Nos Jogos Rio 2016, o Brasil tem como objetivo chegar ao quinto lugar no quadro geral de medalhas. A melhor participação até o momento ocorreu em Londres 2012, quando a delegação brasileira conquistou o sétimo lugar – foram 21 medalhas de ouro, 14 de prata e oito de bronze.
A cerimônia de abertura está marcada para o dia 7 de setembro. Os Jogos serão realizados até o dia 18. São esperados cerca de 4.350 atletas de 160 países na competição. Estarão em disputa 528 medalhas.
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte
Papa Francisco recebe atletas paralímpicos em Roma e deseja sucesso no Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 10:52
- Publicado em Quinta, 25 Agosto 2016 10:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Papa Francisco recebeu nesta quarta-feira (24.08) uma delegação do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), na Praça de São Pedro, em Roma. O Papa deu a benção aos atletas e desejou sorte nos Jogos Paralímpicos do Rio. O pontífice recebeu de presente um agasalho da equipe brasileira do esgrimista Jovane Guissone.
Na audiência geral aos fieis, o Papa Francisco também fez uma saudação especial aos atletas e aos membros dos CPB, do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e do Comitê Paralímpico Italiano que se preparam para os Jogos Rio 2016.
Estiveram presentes representando os atletas brasileiros Sergio Froes, do hipismo, e Jovane Guissone, campeão paralímpico da espada na esgrima em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos de Londres. O vice-presidente do CPB, Ivaldo Brandão, e o diretor de relações institucionais do CPB, Luiz Garcia, também participaram do encontro.
“Na hora em que eu vi que o Papa estava vindo na nossa direção, eu nem acreditei. Foi algo inesquecível, um momento muito especial. Ele me abençoou, abençoou meus pertences e nos desejou sorte e muita energia positiva nos Jogos Paralímpicos. Ele também nos pediu que rezássemos pelas vítimas do terremoto na Itália”, disse Jovane Guissone.
Para Sergio Froes, o encontro dará ainda mais motivação na reta final de preparação para a competição no Rio. “Eu volto daqui para a França, onde estamos fazendo a preparação do hipismo, ainda mais motivado e com mais satisfação para chegar aos Jogos no Rio. Foi uma honra encontrar o Papa”, afirmou Sergio.
Enquanto o cavaleiro chega ao Brasil no dia 4 de setembro para a disputa dos Jogos Paralímpicos, Jovane Guissone retorna ao Brasil nesta quinta-feira e se junta aos outros esgrimistas da equipe brasileira na fase final de treinamentos no CT Paralímpico em São Paulo.
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte
Aviso de Pauta - Ministério do Esporte promove atividades nas areias de Copacabana
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- Última atualização em Quarta, 24 Agosto 2016 17:56
- Publicado em Quarta, 24 Agosto 2016 17:57
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Copa do Brasil de futebol feminino começa nesta quarta (24)
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- Última atualização em Quarta, 24 Agosto 2016 13:08
- Publicado em Quarta, 24 Agosto 2016 12:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Quem ficou encantado com a Seleção Feminina nos Jogos Olímpicos do Rio terá a chance de continuar prestigiando a modalidade. Começa nesta quarta-feira (24) a décima edição da Copa do Brasil de Futebol Feminino. Serão 32 equipes lutando pelo título de uma das competições mais importantes do futebol feminino do país. Hoje a bola já rola em 13 estádios diferentes.
O clube campeão garante vaga na Copa Libertadores de Futebol Feminino de 2017. O torneio é dividido em cinco fases e nas duas primeiras etapas a equipe visitante que vencer por três ou mais gols de diferença elimina o jogo de volta. O sistema é mata-mata, sendo assim, a cada fase um time classifica-se para etapa seguinte e o outro fica de fora.
Conheça as ações do Ministério do Esporte que visam apoiar o futebol feminino brasileiro:
O atual campeão do campeonato continental é a Ferroviária, clube de São Paulo com tradição no futebol feminino.
Nesta primeira fase, as partidas acontecem às quartas, quintas e domingos, entre 15h e 21h, pelo horário de Brasília, do dia 24 de agosto a 4 de setembro. A competição poderá ser acompanhada pela TV Brasil, de acordo com a tabela e com a grade de programação da emissora. No site da CBF e nas redes sociais da entidade, você acompanha todos os resultados e notícias da competição.
Histórico A Copa do Brasil de Futebol Feminino foi criada em 2007. Em nove edições, apenas Santos e São José conseguiram o bicampeonato. Os três últimos campeões foram: São José, em 2012 e 2013, Ferroviária, em 2014, e Kindermann, em 2015. Na liderança isolada da artilharia, a Rainha Marta tem 18 gols marcados pelo Santos, em 2009. Atrás dela, Daniela Alves, 14 gols em 2007 pelo MS/Saad, e Thaisinha, 10 gols em 2011 pelo Vitória-PE. Outra curiosidade é a maior goleada, que aconteceu na edição de 2012, quando o Vitória-PE fez 15 a 0 no América-RN.
Conheça as equipes que participarão da Copa:
UDA - AL
Vitória-PE
Barcelona-RJ
Comercial-MS
Cresspom-DF
Aliança-GO
União-RN
Caucaia-CE
Náutico-PE
Botafogo-PB
Boca Junior-SE
São Francisco-BA
Estância Velha-RS
Chapecoense-SC
Araranguá / SATC - SC
Foz Cataratas-PR
JV Lideral-MA
Tiradentes-PI
São Raimundo-RR
Iranduba-AM
Vila Nova-ES
Ipatinga-MG
Intercap-TO
São José-SP
Porto Club-RO
Atlético-AC
Oratório-AP
Flamengo-RJ
Santos-SP
Mixto-MT
Audax-SP
Pinheirense-PA
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
Em 17 dias de Olimpíada, Rio recebeu 1,17 milhão de turistas
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- Última atualização em Quarta, 24 Agosto 2016 11:37
- Publicado em Quarta, 24 Agosto 2016 11:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Durante o período dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a cidade recebeu 1,170 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação hoteleira foi de 94%. Os três espaços abertos do Boulevard Olímpico (Porto Maravilha, Parque Madureira, e Miécimo da Silva, em Campo Grande) atraíram cerca de 4 milhões de pessoas, com transmissão de competições e variada agenda de eventos.
“Sempre ouvimos que os cariocas são marcados pelo jeitinho e pelo improviso, mas esses Jogos mostraram muito mais do que só simpatia. Eles revelaram a competência de um povo incrível, capaz de planejar, organizar, trabalhar sério e de solucionar problemas com enorme agilidade. Isso fez da Rio 2016 esse enorme sucesso”, disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, durante coletiva de balanço dos Jogos, no Rio Media Center.
Em 17 dias, os Jogos reuniram 11.303 atletas de 206 países (além da delegação de refugiados), que disputaram 42 modalidades olímpicas em 32 arenas. As competições foram transmitidas para cerca de 5 bilhões de espectadores no mundo. Ao todo, 26 mil jornalistas credenciados fizeram a cobertura. No Rio Media Center (RMC), na Cidade Nova, 6,7 mil jornalistas de 102 países acompanharam o dia a dia da cidade.
“Com certeza, a partir desta edição, os Jogos Olímpicos no mundo serão diferentes, inclusive com a inovação da arquitetura nômade. Todos os turistas, especialmente os estrangeiros, conseguiram detectar no Brasil aquilo que é o nosso maior capital: o povo brasileiro. E 98% dos visitantes disseram que a hospitalidade dos cariocas e brasileiros é absolutamente insuperável e 95% querem voltar”, avaliou o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha.
Mobilidade Urbana
Na área de transporte, foram realizadas cerca de 4 milhões de viagens e vendidos 800 mil cartões RioCard Jogos Rio 2016. O sistema de BRT transportou 11,7 milhões de passageiros, sendo que aproximadamente 2,2 milhões de pessoas usaram os serviços especiais do BRT Rio, criados para atender deslocamentos às instalações olímpicas.
A média diária em todo o sistema foi de cerca de 700 mil passageiros. O recorde de público foi registrado no dia 12 de agosto, quando 855 mil pessoas utilizaram os serviços convencionais e os implantados para os Jogos.
Já o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) transportou 721.703 passageiros em 3.306 viagens no trecho compreendido entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont. O tempo médio de percurso foi de 36 minutos.
O MetrôRio bateu o recorde histórico de usuários no dia 17, quando transportou 1,121 milhão de passageiros. Entre os dias 5 e 21, o MetrôRio transportou 13,9 milhões de passageiros nas suas três linhas (1, 2 e 4). De acordo com o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, "a integração dos modais de transporte é o grande legado dos Jogos. A parceria entre os órgãos fez com que a mobilidade fosse referência nesse grande evento, garantindo a circulação dos cariocas e visitantes".
Limpeza
Na limpeza urbana, entre os dias 3 e 21 de agosto, início do revezamento da tocha olímpica no Rio até o encerramento dos Jogos, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) contabilizou duas mil toneladas de resíduos removidos das principais instalações e dos lives sites do Boulevard Olímpico.
Cariocas e turistas colaboraram com a limpeza da cidade, colocando o lixo nas mais de oito mil lixeiras dos acessos às instalações olímpicas, praias, pontos turísticos e nos lives sites do Porto Maravilha, Parque Madureira e Centro Esportivo Miécimo da Silva.
Para aumentar a eficiência do trabalho dos garis, a fábrica Aleixo Gary, da Comlurb, criou um modelo de vassoura em formato menor, que auxilia na remoção de pequenos resíduos das arquibancadas. Outra novidade foram os arquibaldos, garis que ficaram nas arquibancadas recolhendo o lixo dos espectadores e solicitando que cariocas e turistas depositassem seus resíduos em sacolas.
Os três espaços abertos do Boulevard Olímpico geraram 230 toneladas de resíduos, com 150 toneladas no Porto Maravilha, 35,5 toneladas no Parque Madureira e 44,5 toneladas em Campo Grande.
Fonte: Agência Brasil
Ascom – Ministério do Esporte
Casa Brasil é vitrine para o turismo internacional
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- Última atualização em Terça, 23 Agosto 2016 19:38
- Publicado em Terça, 23 Agosto 2016 19:31
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o secretário Municipal de Transporte, Rodrigo Vieira, receberam nesta terça-feira (23.08), no auditório do Rio Media Center, a imprensa para apresentar um balanço geral dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.
Representando o presidente da República, Michel Temer, Padilha agradeceu a todos que colaboraram para que a realização do Rio 2016 fosse um sucesso. “O Rio de Janeiro, sem dúvida, a partir das Olimpíadas é outro Rio de Janeiro. Quero agradecer a todos os trabalhadores, desde aqueles que começaram recuperando as áreas para a instalação de todos os equipamentos e estruturas, até aqueles que colaboraram com a organização do início ao fim. Seguramente nós atingimos todas as metas”, disse.
Entre as informações apresentadas, Padilha destacou a importância da Casa Brasil no mercado internacional como ferramenta para impulsionar a vinda de mais turistas, não somente para o Rio de Janeiro, mas para todo o País. “O Rio de Janeiro traduz bem o nosso país e a Casa Brasil é, a meu juízo, algo que nós todos devemos preservar”, avaliou o ministro-chefe da Casa Civil.
“Se 95% daqueles que aqui estiveram disseram que querem voltar, será que aqueles que viram os Jogos e a receptividade no Rio apenas pelos meios de comunicação não gostariam de vir também em presença física?”, indagou Padilha sobre o potencial brasileiro na capitalização do turista internacional.
Durante o período dos Jogos Olímpicos, a Casa Brasil recebeu mais de 270 mil visitantes e teve aprovação de quase 100% dos frequentadores. Com entrada gratuita, a Casa foi projetada para ser a vitrine do Brasil no período das Olimpíadas e Paralimpíadas. “Todos os turistas, especialmente os estrangeiros, conseguiram detectar no Brasil aquilo que é o nosso maior capital: o povo brasileiro. Quase 99% dos visitantes disseram que a hospitalidade do brasileiro é absolutamente insuperável”, ratificou o ministro Eliseu Padilha.
No período entre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (de 22.08 a 06.09), a Casa Brasil funcionará das 14h às 20h. A partir de 7 de setembro volta a funcionar das 10h às 20h até o encerramento da Paralimpíada.
Fonte: RMC
Ascom - Ministério do Esporte
Jogos Olímpicos Rio 2016 capitalizaram o Brasil, diz Eliseu Padilha
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- Última atualização em Terça, 23 Agosto 2016 19:25
- Publicado em Terça, 23 Agosto 2016 19:22
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Ministro-Chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta terça-feira (23.08) que os Jogos Olímpicos Rio 2016 capitalizaram o Brasil e provaram que o brasileiro é capaz de organizar, entregar e entregar-se aos que honram o país com uma visita. "Superamos a questão da segurança, que teve 90% de aprovação pelos turistas, e superamos a ameaça do zica vírus, sem nenhum caso registrado no Rio durante os Jogos", destacou o ministro. Para 98% dos visitantes que vieram ao Brasil para o evento, a hospitalidade do brasileiro é insuperável, disse Padilha. "Todos os turistas, mas especialmente os estrangeiros, conseguiram detectar no Brasil o nosso maior capital, que é o povo".
Em entrevista no Rio Media Center (RMC), ao lado do Prefeito do Rio, Eduardo Paes, Padilha afirmou que os Jogos Paralímpicos serão um sucesso tão grande quanto foram os Jogos Olímpicos. Segundo Paes, o ritmo de venda dos ingressos está acelerado e mostra que cariocas e brasileiros irão lotar o Rio novamente. "Já estou preocupado que o evento vai dar tanto trabalho na operação da cidade quanto a Olimpíada", brincou o prefeito. O Governo Federal garantiu o aporte de R$ 150 milhões para a realização dos Jogos Paralímpicos por meio de patrocínio de empresas estatais como Petrobras, Caixa, Embratur, BNDES e Apex.
Durante os Jogos Olímpicos, o Rio recebeu 1,17 milhão de turistas. Desse total, 410 mil vieram do exterior e tiveram gasto médio diário de R$ 424. Os visitantes vindos dos Estados Unidos somaram 17% do total, seguidos dos turistas argentinos (12%) e alemães (7%). A taxa de ocupação na rede hoteleira da cidade atingiu 94% durante o evento. "O Rio a partir dos Jogos é outro Rio, e tenho certeza que será a grande porta de entrada para o Brasil", disse Padilha.
O prefeito Eduardo Paes destacou o legado que os Jogos deixam para o Rio, citando avanços que já estão impactando o dia-a-dia dos cariocas, como o túnel Marcelo Alencar, os novos trens da Supervia, a Transoeste e a Transolímpica com o novo sistema de BRTs para deslocamento da população. "Sempre disse que seriam jogos do legado, da economia de recursos públicos, no custo, no prazo e sem elefante branco. E é isso que entregamos", comemorou o prefeito carioca. O metrô do Rio, que transportou 14 milhões de passageiros durante a Olimpíada, deverá entregar a nova linha 4 - ligando a zona sul à Barra da Tijuca - à população da cidade apenas após os Jogos Paralímpicos.
Ao abordar o destino das instalações olímpicas após a realização da Paralimpíada, o prefeito anunciou que o Rio abrirá mão de uma das piscinas do Parque Aquático para que possa ser destinada a outra capital e potencializar a infraestrutura esportiva do país. Padilha elogiou o conceito de arquitetura nômade adotado para construção das instalações olímpicas no Rio e afirmou que há total viabilidade jurídica para seja feita a transferência de instalações para outras unidades da Federação. "Esse modelo permite não só justificar como também otimizar o investimento. Isso valerá em outros países depois", disse o ministro, mostrando que o Rio 2016 deixa um legado muito grande para as próximas edições do maior evento esportivo do mundo.
Ascom - Ministério do Esporte
Delegação inicia aclimatação para os Jogos Paralímpicos no CT de São Paulo
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- Última atualização em Terça, 23 Agosto 2016 17:58
- Publicado em Terça, 23 Agosto 2016 17:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A delegação que representará o Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 iniciou, nesta segunda-feira (22.08), a reta final de preparação para a competição. Grande parte da equipe composta por 279 atletas já está em São Paulo para sua aclimatação. Das 22 modalidades do programa paralímpico, 13 estão treinando no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro.
Os Jogos Paralímpicos serão disputados entre os dias 7 e 18 de setembro, no Rio de Janeiro. Cerca de 4.350 atletas de 160 países são esperados para disputar as 528 medalhas em jogo. Os atletas do Brasil começam a viajar para a Cidade Maravilhosa a partir de 31 de agosto – o último grupo chega ao Rio dia 4 de setembro.
“Temos de ter o pensamento positivo daqui para frente. Este era um sonho que tínhamos desde quatro anos atrás, no início do ciclo após Londres-2012. Bate uma ansiedade poder estar aqui agora”, disse Vinicius Tranchezzi, goleiro da Seleção Brasileira de futebol de 5, atual tricampeã dos Jogos Paralímpicos.
O objetivo estabelecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é obter o quinto lugar no quadro geral de medalhas. A meta foi definida em 2009, quando o Rio foi escolhido como sede dos Jogos de 2016. Em Londres 2012, o Brasil ficou com o sétimo lugar, com 21 medalhas de ouro, 14 de prata e oito de bronze.
“É um prazer enorme estar na Seleção Brasileira neste período pré-Paralimpíada. Ficamos muito felizes que a Seleção masculina conseguiu merecidamente a medalha de ouro na Olimpíada. Vamos trabalhar duro para que a gente também consiga o nosso objetivo”, disse Rodrigo Melo, líbero da equipe masculina de vôlei sentado, atual vice-campeã mundial da modalidade.
A equipe nacional está em grande parte dividida em São Paulo. Treze modalidades se preparam no CT, enquanto halterofilismo (Unifesp), futebol de 7 (CT do São Paulo Futebol Clube, em Cotia), canoagem e remo (Raia Olímpica da USP) usam outras instalações. Quatro esportes estão no Rio de Janeiro: vôlei sentado feminino (Volta Redonda), tiro esportivo (Escola Naval) vela (Clube Charitas) e basquete em cadeira de rodas (ANDEF).
Estrutura
O Centro de Treinamento fica no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e é um dos pontos principais da Rede Nacional de Treinamento constituída pelo Governo Federal. Construída seguindo parâmetros de acessibilidade, com rampas de acesso e elevadores, a estrutura conta com 86 alojamentos, capazes de receber entre 280 e 300 pessoas, e áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.
A unidade está dividida em 11 setores que englobam áreas esportivas de treinamento, hotel, centro de convenções, laboratórios, condicionamento físico e fisioterapia. O empreendimento recebeu investimento de R$ 305 milhões, sendo R$ 187 milhões em recursos federais. Do total do aporte do Ministério do Esporte, R$ 167 milhões foram investidos na construção e outros R$ 20 milhões em equipagem.
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
ABCD participa de Congresso de Saúde e Esporte na UERJ no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 23 Agosto 2016 18:49
- Publicado em Terça, 23 Agosto 2016 17:39
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Balanço do COB: Brasil fica a três medalhas do Top 10 dos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Terça, 23 Agosto 2016 17:23
- Publicado em Terça, 23 Agosto 2016 17:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os Jogos Olímpicos Rio 2016 chegaram ao fim e a maior delegação brasileira na história da competição se despediu com o recorde de 19 pódios. Foram sete medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze. O Time Brasil alcançou uma inédita 12ª colocação no quadro geral de medalhas. Nos últimos Jogos Olímpicos, em Londres 2012 e Pequim 2008, o Brasil obteve três ouros. Agora, este número mais do que dobrou, culminando com a brilhante conquista do vôlei masculino, no Maracanãzinho. O maior número de ouros, anteriormente, era de cinco medalhas douradas, em Atenas 2004. No Rio de Janeiro, o Brasil aumentou ainda o número de modalidades no pódio, um dos maiores objetivos do planejamento estratégico do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Atletas de 12 modalidades conquistaram medalhas, enquanto que na edição anterior foram nove e em Pequim 2008, oito. O Time Brasil ficou a apenas três medalhas de atingir a meta de ficar entre os dez primeiros países pelo número total de medalhas no Rio 2016. O décimo colocado pelo total de medalhas foi o Canadá, com 22 medalhas e o 11º ficou com a Coreia, com 21. A Holanda, com 19 medalhas, ficou empatada com o Brasil.
"Temos o dever cumprido. Tivemos um Jogos Olímpicos com características que já estamos sentindo e falando há algum tempo, que é a diversificação de resultados. Países que ganharam medalhas pela primeira vez na história e também os primeiros a participarem de finais. Os Jogos Olímpicos vêm trazendo essa universalidade de uma maneira muito intensa e cada vez mais em benefício da juventude e dos futuros atletas. Os atletas brasileiros foram espetaculares em todos os sentidos e isso vai abrir as portas que sempre desejamos para o futuro do esporte brasileiro, com modalidades que até então não tínhamos popularidades mas tivemos resultados importantes e a torcida presente", afirmou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman.
Sobre a meta do COB, Nuzman completou: "O objetivo não é meramente numérico, é o todo, abrangendo o que vai ficar de legado. E acho que o reconhecimento feito ao trabalho do Time Brasil, em termos nacionais e internacionais, é altamente favorável. É um contexto de finais e de quartos e quintos lugares, que refletem a qualidade do trabalho que foi feito pelo COB e pelas Confederações Brasileiras Olímpicas", disse.
O Chefe da Missão Brasileira no Rio 2016, Bernard Rajzman, lembrou que a meta era propositadamente ousada. "O COB determinou uma meta difícil e ousada com a intenção de elevar os resultados históricos do Time Brasil em Jogos Olímpicos. A meta tem um foco numérico, mas o planejamento do COB proporcionou a melhor preparação da história. Isso possibilitou a cada atleta condições para que buscassem os melhores resultados de suas carreiras. De uma forma geral a meta aponta o número total de medalhas mas para o COB tem outra abrangência, como número de modalidades medalhistas, participações em finais e semifinais. Nesses quesitos tivemos muito êxito, assim como chegamos bem próximos ao top 10 no quadro geral de medalhas", afirmou Bernard Rajzman, Chefe de Missão do Time Brasil no Rio 2016.
Nos Jogos Rio 2016, o Time Brasil conquistou medalhas em 12 modalidades: atletismo, boxe, canoagem velocidade, futebol, ginástica artística, judô, maratonas aquáticas, taekwondo, tiro esportivo, vela, vôlei e vôlei de praia. Canoagem e maratona aquática nunca haviam trazido medalhas para o país. Além disso, foram inúmeros destaques esportivos do Time Brasil no Rio 2016. As três medalhas de Isaquias Queiroz, algo inédito na história olímpica brasileira, o primeiro ouro do boxe e do futebol masculino, a medalha do tiro esportivo depois de quase 100 anos, entre outros.
Outro ponto positivo da campanha brasileira nesta edição olímpica foi o aumento de 49% de participações em finais olímpicas em relação a Londres 2012. Foram 71 finais no Rio de Janeiro e 36 nos Jogos passados. Além disso, o Time Brasil ficou em 4º ou 5º lugares em 24 disputas de 13 modalidades.
O Brasil realizou o melhor trabalho de preparação de uma delegação em Jogos Olímpicos e isso possibilitou o melhor resultado da história do país. Esse trabalho e investimento seguirão repercutindo em resultados no próximo ciclo.
"O aumento expressivo de modalidades medalhistas, número de finais e semifinais no Rio 2016 mostram a evolução do esporte brasileiro, assim como o número de medalhas conquistadas no evento. Na nossa concepção, uma potência olímpica está no Top 10 do quadro geral de medalhas e conquista medalhas em mais de 10 modalidades. Conquistamos medalhas em 12 modalidades e chegamos muito próximo do Top 10. O COB trabalha para que o Brasil seja uma potência olímpica e estamos no caminho certo", afirmou Marcus Vinícius Freire, diretor executivo de Esportes do COB.
O COB implementou um Plano Estratégico em 2009, quando o Brasil conquistou o direito de sediar os Jogos Olímpicos. Ainda no ciclo olímpico passado, o COB preparou, com a ajuda das Confederações Brasileiras Olímpicas, um guia para o desenvolvimento sustentável de todas as modalidades olímpicas.
Dentro do planejamento estratégico do COB, um dos pilares da preparação do Time Brasil para os Jogos Rio 2016 foi a preparação técnica, física e mental e a estruturação esportiva das equipes brasileiras, a partir de sete ações básicas: suporte para treinamentos e competições; utilização das Ciências do Esporte; apoio a atletas e aos técnicos brasileiros; disponibilização de serviços médicos e fisioterapêuticos; aquisição de equipamentos esportivos; contratação de técnicos estrangeiros; e monitoramento de resultados internacionais.
A participação de treinadores qualificados no processo de preparação de atletas e equipes é condição fundamental para o sucesso de uma campanha em competições como Campeonatos Mundiais, Jogos Olímpicos e Jogos Pan-americanos. Por essa razão, a valorização dos treinadores, brasileiros ou estrangeiros, foi um dos pilares estratégicos do COB neste ciclo olímpico.
Durante o ciclo, cerca de 55 técnicos estrangeiros trabalharam com as equipes brasileiras, através de recursos da Lei Agnelo/Piva, e muitos deles foram responsáveis pelos bons resultados brasileiros nos Jogos. O brasileiro Torben Grael (vela), o espanhol Jesús Morlán (canoagem), a japonesa Yuko Fuji (judô), o croata Ratko Rudic (polo aquático) e o técnico de ginástica artística Alexander Alexandrov (Rússia) são contratados diretamente pelo COB e cedidos às Confederações, atuando nas equipes olímpicas do Brasil.
Dos oito atletas participantes do Projeto Vivência Olímpica Londres 2012 que estiveram no Rio 2016, quatro conquistaram medalhas: Thiago Braz, Martine Grael, Felipe Wu e Isaquias Queiroz (3). Os outros quatro (Hugo Calderano, Rebeca Andrade, Bernardo Oliveira e Lais Nunes) tiveram bons desempenhos na competição. A bem-sucedida experiência do Vivência Olímpica de Londres foi repetida no Rio de Janeiro. O COB proporcionou a 20 atletas com potencial de participação nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 para antecipar sua experiência olímpica. A rotina dos atletas incluiu acompanhamento dos treinos e das competições de sua modalidade, visita à Vila Olímpica e ao Espaço Time Brasil, entre outras atividades. Para selecionar os atletas, o COB e as Confederações identificaram jovens com histórico de resultados nas categorias de base, em alguns casos já na categoria adulta, e com potencial de evolução até os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. O projeto foi voltado apenas para atletas de modalidades individuais ou em dupla e que nunca participaram de Jogos Olímpicos.
Em conjunto com as Confederações Brasileiras Olímpicas, o COB definirá a meta para os próximos Jogos Olímpicos, em Tóquio 2020. Contudo, o COB já tem um plano há dois anos chamado 20/24, coordenado por Sebastian Pereira, gerente de Performance Esportiva, já olhando para Tóquio. "Além desses meninos e meninas que já foram identificados e vivenciaram o clima olímpico, nós iremos observar bem essa geração que irá competir nos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018 para que os destaques tenham o suporte necessário para chegar a Tóquio 20", disse Sebastian Pereira. Aqui no Rio 2016 tivemos cerca de 70% de atletas estreantes que serão a base da participação brasileira em Tóquio", completou Sebastian.
A realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro deixará uma série de benefícios para o esporte nacional. "O Brasil tem hoje profissionais muito qualificados, em todos os setores do esporte. Treinadores, gestores, cientistas, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, etc. Firmamos o conceito de equipes multidisciplinares, indispensáveis para condução do esporte de alta performance. A movimentação natural, em torno de um ciclo olímpico, desenvolvido dentro do país, deu uma visibilidade inédita às 42 modalidades do programa dos Jogos. Foram sete anos de investimentos, que proporcionaram a construção de centros de treinamento e instalações esportivas espalhadas por todo o país", analisou Jorge Bichara, gerente geral de Performance Esportiva.
O custo aproximado da Missão Brasileira nos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi de R$ 15 milhões. O valor investido pelo COB no esporte de alto rendimento neste ciclo olímpico foi de aproximadamente R$ 700 milhões, oriundos principalmente da Lei Agnelo/Piva (recursos oriundos das Loterias Federais). Para a gerente de Planejamento Esportivo do COB, Adriana Behar, é importante que os investimentos no esporte sejam mantidos. "Finalizados os Jogos, vamos nos reunir com as Confederações, avaliar o resultado do trabalho e a partir daí desenhar o planejamento para Tóquio 2020. Devemos lembrar que entrarão novas cinco novas modalidades no próximo ciclo olímpico, o que exigirá uma nova distribuição de recursos da Lei Agnelo/Piva. De qualquer forma, é importantíssimo que investimentos do Ministério do Esporte como o Bolsa Atleta e o Bolsa Pódio sejam mantidos. Esse apoio trouxe maior tranquilidade para os atletas treinarem, e a expectativa de todos é que sejam mantidos para Tóquio 2020", explicou.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil conquista tri no vôlei masculino e coroa líbero Serginho
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 14:42
- Publicado em Segunda, 22 Agosto 2016 10:43
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Após melhor desempenho da história, governo garante sequência de investimentos
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- Última atualização em Segunda, 22 Agosto 2016 09:26
- Publicado em Segunda, 22 Agosto 2016 09:18
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com sete medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze, o esporte brasileiro alcançou, no Rio de Janeiro, a sua melhor participação na história dos Jogos Olímpicos. Foram 19 pódios no total e a décima terceira posição no quadro geral. Do total de medalhas conquistadas, 11 foram inéditas, sendo 10 em modalidades individuais.
O país disputou 50 finais no Rio de Janeiro, contra 36 em Londres. E houve avanços significativos em modalidades em que não havia tanta tradição, casos, por exemplo, da canoagem de velocidade, em que o país somou três pódios, todos com a presença de Isaquias Queiroz, um feito inédito e expressivo.
Em outros esportes, mesmo sem pódio, houve resultados históricos, melhores marcas pessoais e recordes nacionais. Entram nessa conta casos como o do levantamento de peso, da esgrima, do atletismo, da canoagem slalom, da marcha atlética e do ciclismo de estrada, para citar apenas alguns. Em todas elas, o Brasil se firmou entre os top 5 ou top 10 da modalidade.
Desde 2009, o Governo Federal investiu cerca de R$ 4 bilhões na consolidação da infraestrutura esportiva, por meio da Rede Nacional de Treinamento, e no apoio específico a atletas. "Agora, neste último dia de competições, podemos dizer que o Brasil teve no Rio seu melhor desempenho numa Olimpíada, que começou pelo número recorde de nossa delegação. Aqui no Rio, foram 465 atletas brasileiros participando dos Jogos, contra 259 em Londres (2012) e 277, em Pequim (2008)", afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, durante entrevista coletiva no Rio Media Center.
De acordo com o ministro, os programas de patrocínio individual de atletas promovidos pelo Governo Federal, como a Bolsa Atleta do ministério do Esporte, estão entre as explicações para os ótimos resultados no Rio. "Dos 465 esportista, 358 (cerca de 77%) recebem Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, com investimento de R$ 18 milhões", disse Picciani.
Ele confirmou a continuidade dos programas para o próximo ciclo olímpico. "Vamos manter a Bolsa Atleta, e vamos buscar mecanismos para que o Bolsa Pódio seja mais eficiente, modalidade a modalidade. É preciso que o esporte seja visto como política pública necessária para o desenvolvimento do país", afirmou.
A Bolsa Pódio é a categoria mais alta do Bolsa Atleta, destinada a esportistas com chances de medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, são oferecidos seis tipos de bolsas, nas classes Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional, Olímpico/Paralímpico, além da categoria Pódio. "Nós entendemos que o Ministério do Esporte cumpriu sua missão de apoiar o esporte de alto rendimento".
Legado Esportivo Durante a coletiva, Leonardo Picciani também ressaltou que o legado das Olimpíadas não será apenas para o Rio de Janeiro, mas para todo o país. "O legado olímpico não está só no Rio. Há equipamentos esportivos em todas as regiões do Brasil. Conseguimos atrair para a realização dos Jogos Olímpicos cerca de 60% de capital privado. O Velódromo, a Arena Carioca 2 e o Centro Olímpico de Tênis farão parte da Rede Nacional de Treinamento", disse.
A Rede Nacional de Treinamento é uma iniciativa do ministério do Esporte que interliga as diversas instalações esportivas existentes ou em construção de todo o país que visa formar novos talentos e dar condições adequadas de treinamento para atletas equipes olímpicas e paralímpicas.
As obras de infraestrutura e mobilidade urbana realizadas no Rio de Janeiro também foram destacadas por Picciani. De acordo com o ministro, o Boulevard Olímpico, na região do Porto Maravilha, foi eleito pelos torcedores e visitantes como o melhor local turístico da cidade, à frente da praia de Copacabana e do Cristo Redentor. "Isso mostra que tivemos a requalificação da região portuária e da praça Mauá, que era uma área esquecida e degradada da cidade".
"Como carioca, não posso deixar de manifestar o orgulho pela maneira como os moradores do Rio souberam participar dos Jogos e receber os turistas estrangeiros e de todo o Brasil da forma mais amigável possível. Chegamos ao último dia dos Jogos Olímpicos com a certeza de que cumprimos nosso papel", concluiu Leonardo Picciani.
João Paulo Machado
Ascom - Ministério do Esporte
Exceto os do futebol, Bolsa Atleta patrocina todos os medalhistas brasileiros
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- Última atualização em Domingo, 21 Agosto 2016 11:30
- Publicado em Domingo, 21 Agosto 2016 11:22
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Enfim, um dos mais aguardados ouros veio esculpido na química entre torcida e seleção
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 15:03
- Publicado em Domingo, 21 Agosto 2016 09:58
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Brasil e Japão discutem acordo de cooperação esportiva entre os países
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- Última atualização em Sábado, 20 Agosto 2016 22:22
- Publicado em Sábado, 20 Agosto 2016 22:18
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Prata ao lado de Erlon, Isaquias se torna primeiro brasileiro com três medalhas em apenas uma edição dos Jogos
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 15:25
- Publicado em Sábado, 20 Agosto 2016 20:35
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Isaquias Queiroz já era o maior atleta da história da canoagem de velocidade no Brasil antes mesmo de os Jogos Olímpicos Rio 2016 começarem. O baiano de Ubaitaba foi o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha em um Mundial da modalidade. Na terça (16.08), também se tornou o primeiro brasileiro a subir ao pódio na modalidade em Olimpíadas ao levar a prata na C1 1000m. Mas Isaquias foi além. Conquistou o bronze na C1 200m e outra prata, neste sábado (20.8), desta vez na C2 1000m, ao lado de Erlon Souza. Com isso, se tornou o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição de Jogos Olímpicos.
O feito é tão impressionante que uma campanha nas redes sociais sugeriu mudar o nome da Lagoa Rodrigo de Freitas para Lagoa Isaquias Queiroz. “Fiquei surpreso para caramba, mas fiquei muito feliz. Um atleta que nunca tinha ganhado medalha na Olimpíada e o pessoal ter esse carinho”, festejou Isaquias, que entrou nos Jogos Olímpicos com o objetivo de três medalhas em três provas. “Eu me dediquei para tentar fazer história e a gente conseguiu. É a força de vontade de querer mostrar o trabalho da canoagem do Brasil. As três medalhas não são só minhas. São do Brasil, da canoagem, da Bahia”, disse o atleta de 22 anos, que começou no esporte quando tinha 11, por meio do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. Com o resultado expressivo, Isaquias foi anunciado nesta sábado como porta-bandeira da delegação brasileira na Cerimônia de Encerramento dos Jogos, marcada para este domingo, no Maracanã.
A dimensão das conquistas de Isaquias também pode ser medida com uma brincadeira que costuma ser feita com multimedalhistas olímpicos como Bolt e Phelps. Se o canoísta brasileiro fosse um país, em que posição ele estaria no quadro de medalhas dos Jogos Rio 2016? Com duas pratas e um bronze, Isaquias estaria, até a tarde deste sábado, em 61º lugar, à frente de países como Irlanda, México, Noruega, Israel e Portugal.
Carinho da torcida
Os agradecimentos de Isaquias incluíram, especialmente, seu companheiro na C2 1000m, Erlon Souza, e a torcida brasileira. “Queria ajudar o Erlon a ganhar uma medalha porque ele me ajudou muito durante esses três, quatro anos. Eu acho que ele merecia sair daqui com a medalha. Queria que fosse de ouro, mas acho que a de prata está de bom tamanho”, afirmou o canoísta. “A minha medalha de ouro foi o público, o carinho da torcida. Ver esse público cantar o hino nacional, vir todos os dias aqui. Estou muito feliz e tenho que agradecer muito à torcida brasileira.”
A torcida que lotou as arquibancadas da Lagoa Rodrigo de Freitas no último dia da canoagem velocidade nos Jogos Olímpicos Rio 2016 fez festa para Isaquias e Erlon desde o início das competições até a despedida final dos atletas. “Olelê! Olalá! O Isaquias vem aí e o bicho vai pegar”, cantavam os torcedores antes da dupla entrar na água. Quando a prova começou, às 9h22, aplausos e gritos de incentivo durante os 3 minutos, 44 segundos e 819 centésimos que os brasileiros levaram para cruzar a linha de chegada.
Embora tenham liderado a prova desde o início, Isaquias e Erlon não conseguiram evitar o ouro dos alemães Sebastian Brendel e Jan Vandrey, que com um arranque impressionante nos últimos 150 metros, ultrapassaram os brasileiros e garantiram o primeiro lugar ao terminar a prova com 3min43s912. O bronze foi para os ucranianos Ianchuk e Mishcuk, com 3:45.949.
Para os brasileiros, a prata teve um sabor especial. “A gente sabe o que a gente passou e o que a gente passa no centro de treinamento. Não é fácil carregar uma medalha dessa. Não é fácil dormir e acordar pensando no treino. Então eu acho que é merecida. Não deu para conter as lágrimas no final, porque a gente batalhou muito. Quando você chega no fim e vê que seu trabalho foi concluído, não dá para não se emocionar e agradecer”, disse Erlon.
Depois da prova, os dois canoístas também receberam muito calor dos torcedores. Muitas pessoas fizeram questão de ir até as grades da zona mista para ver os atletas passarem, tentar uma selfie e gritar palavras de carinho. Antes de ir para a entrevista coletiva, Isaquias fez questão de ir para o meio do povo que o esperava, posar para fotos e distribuir sorrisos e acenos. Erlon também foi muito aplaudido.
Férias merecidas
Também baiano, mas de Ubatã, Erlon Souza foi descoberto no programa Segundo Tempo, assim como seu parceiro de prova. Como só competiu na C2 1000m, o canoísta não escondeu que estava ansioso para entrar na água após ver o amigo Isaquias brilhar. “Desde segunda estou querendo entrar na água, competir. E conforme Isaquias foi competindo e eu vendo que estava dando tudo certo, a ânsia por uma medalha foi crescendo. Graças a Deus a gente conseguiu esse feito histórico. Estamos saindo com sentimento de dever cumprido e agora é férias”, brincou Erlon.
Perguntado quanto tempo de férias vai tirar, o canoísta disse que vai depender do técnico Jesús Morlan. Mas Isaquias avisou que já acertou com o treinador espanhol. “Já combinei férias até janeiro. O treinador falou que se eu conseguisse duas medalhas, teria férias até novembro. Falei então que com três seria até janeiro”, divertiu-se.
Após o merecido descanso, será a hora de recomeçar. A meta é chegar à sonhada medalha de ouro nos próximos Jogos Olímpicos, em Tóquio-2020. “Com certeza vamos buscar o ouro em Tóquio”, projetou Isaquias. “Aqui não deu, mas acho que em Tóquio esse ouro vem”, completou Erlon.
Investimentos
Em 2010, o Ministério do Esporte celebrou convênio com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) no valor de R$ 2,1 milhões para estruturação de centros da modalidade no país. Já por meio do Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual do mundo, entre 2012 e 2015 o Ministério investiu R$ 5,4 milhões na concessão de 433 bolsas, nas categorias Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpica. Quatro atletas, entre eles Isaquias e Erlon, são patrocinados pela Bolsa Pódio, a mais alta do programa e criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Rio 2016, num aporte de R$ 960 mil.
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Promessa para Vitória: Maicon Siqueira destaca apoio familiar no caminho que o levou à medalha de bronze
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 15:14
- Publicado em Sábado, 20 Agosto 2016 13:42
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Esporte e educação são tema de seminário na Casa Brasil
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- Publicado em Sábado, 20 Agosto 2016 11:27
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Ministério do Esporte debate sobre o “Esporte Educacional: Programas Estratégicos”
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- Última atualização em Sexta, 19 Agosto 2016 17:12
- Publicado em Sexta, 19 Agosto 2016 17:11
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Aviso de Pauta - Atletas falam sobre o apoio do Programa Bolsa Atleta em suas carreiras
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- Publicado em Sexta, 19 Agosto 2016 16:03
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O final feliz da fábula “O Mamute e o Mágico”: Alison e Bruno são ouro no vôlei de praia
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- Última atualização em Quinta, 25 Agosto 2016 15:45
- Publicado em Sexta, 19 Agosto 2016 10:58
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Era uma vez um Mamute e um Mágico. Eles tinham a mesma paixão: o vôlei de praia. Grandão, com 2.03m, o Mamute era o terror dos adversários, um paredão muitas vezes intransponível. O Mágico, por sua vez, baixo para os padrões do esporte (1,85m), aprendeu a defender de forma tão incrível que só a magia poderia explicar. Como atletas, compartilhavam o sonho de ganhar o ouro olímpico. Pouco depois de passar perto disso, em Londres 2012, o Mamute viu no Mágico o parceiro que poderia acompanhá-lo na nova tentativa.
Já amigos de outras épocas, tendo jogado juntos no início da carreira, os dois foram criando sintonia, fazendo crescer a parceria. Na noite desta quinta (18.08), o Mamute foi ainda mais gigante – no bloqueio e na superação –, e o Mágico usou seus truques como nunca. Eles venceram os italianos Nicolai e Lupo por 2 sets a 0 (21/19 e 21/17) na Arena de Copacabana e se tornaram campeões olímpicos do vôlei de praia nos Jogos Rio 2016. O bronze ficou com os holandeses Brouwer e Meeuwsen.
Passaram-se 12 anos desde a conquista de Ricardo e Emanuel, em Atenas 2004. Mais do que devolver o Brasil ao lugar mais alto do pódio, Alison e Bruno o fizeram diante da torcida brasileira, que resistiu à chuva para testemunhar a história. Copacabana está em festa.
"Quem fez a diferença nesta Olimpíada foi a torcida, mereceu, esteve no nosso lado nos momentos difíceis. Se fizer a retrospectiva dos nossos jogos: vento, chuva, jogos à meia-noite, quatro da tarde, onze da manhã, teve de tudo. Mas um atleta tem que passar por isso para ser campeão, com humildade e acreditando", disse Alison, que também teve que lidar com uma torção no tornozelo no terceiro jogo.
O caminho até a decisão
Nicolai e Lupo perderam dois jogos na primeira fase e tiveram que passar pela repescagem para seguir na competição. Na sequência, venceram os compatriotas Ranghieri e Carambula nas oitavas e derrotaram duas duplas russas até chegarem à decisão. Já os brasileiros sofreram apenas uma derrota, para os austríacos Doppler e Horst, na fase de grupos. No mata-mata, passaram por espanhóis, norte-americanos – com o campeão de Pequim 2008, Phil Dalhausser, em quadra – e holandeses no caminho até a final.
"Eu batalhei tanto para estar aqui, mas não sabia que ia ser tão difícil. As chaves que a gente pegou, ter os americanos logo nas quartas, o sonho podia ter acabado ali com uma dupla com o Phil. Então estou exausto. Tive que lidar com tanta ansiedade. Eu não dormi. De ontem para hoje eu acho que dormi umas duas horas só. Todo mundo dizendo 'traz a medalha, é ouro, é ouro', querendo ajudar, mas de certa forma é muita pressão. Você acaba se cobrando mais, não aceitando seus erros. Realmente foi uma das coisas mais difíceis que já fiz, mas também veio com o melhor gostinho”, revelou Bruno.
Foram os 15 dias das maiores angústias da minha vida, não só pelo que eu estava sentindo, mas pela importância do evento, pela responsabilidade e por tudo o que o Bruno estava sentindo. Ficou 15 dias sem dormir, ligando para a gente de noite, passando mensagem. Esse menino passou por uma Via Crucis, e o mais importante é que conseguiu se superar dentro de quadra. É a força de um campeão", completou Luiz Felipe Schmidt, pai, responsável por Bruno ter começado no esporte e o maior alicerce do pequeno Mágico.
"Todo mundo sabe a dificuldade de um jogador do meu porte de permanecer no esporte. Cada dia foi uma luta, e às vezes era uma luta cansativa demais. Eu comentava com meu pai e perguntava: ‘Não estou perdendo tempo? Estou insistindo numa coisa em que não sou bem-vindo?’ Ele nunca me deixou manter esse pensamento, nunca me deixou parar. Eu dedico muito a ele, que sempre acreditou em mim mais do que eu mesmo", afirmou Bruno.
O jogo
Sob chuva, os italianos forçaram o saque, fizeram um início de jogo impecável e abriram 1/5. Os brasileiros pediram tempo e, na volta, Nicolai errou o serviço. Alison e Bruno respiraram. Um ace de Bruno levantou a torcida, que estava tensa, e um ataque italiano para fora fez os anfitriões encostarem (5/6). Alison se agigantou na rede para empatar em 8/8 e Bruno atacou no fundo para deixar os brasileiros na frente. A arena tremeu. Bruno mandou a bola no fundo de quadra para encerrar belo rali e fazer 13/10. Alison pediu mais gritos.
A pressão aumentou para os italianos. O Mamute soltou o braço na diagonal (17/14), mas errou dois ataques logo depois e os europeus empataram (17/17). Jogando em cima de Alison, os italianos fizeram 18/19. Nicolai não se perdoou ao atacar para fora e dar o set point aos adversários (20/19). Tempo. Na volta, só deu tempo para o Mamute fazer o paredão e encerrar a parcial (21/19).
No segundo set, um ace de Alison fez 3/2 e os italianos decidiram parar o jogo. Foi a deixa para a torcida crescer de novo. Nicolai foi o paredão da vez para empatar em 4/4. A estratégia continuava a ser o jogo em Alison, testando os limites do brasileiro, que viu os italianos abrirem 8/11. Uma pancada do Mamute diminuiu a diferença em 9/11 e, com seus 2,03m, parou Lupo duas vezes no bloqueio para empatar (11/11).
O equilíbrio foi a tônica dos pontos seguintes, até que – de novo ele – Alison bloqueou para abrir 16/14. Se os italianos queriam testá-lo, ele respondia com pontos. O Mágico completava o time pegando tudo que passava pelos braços do parceiro. O ouro foi se desenhando. Bruno atacou no fundo e fez 19/15. Os italianos reagiram. Era a hora da calma. A arena virou vaias. Nicolai sacou para fora: match point. Teve rali e teve emoção no último ponto: nem deu para saber direito o que o juiz marcou, mas o braço indicava o ponto para os brasileiros: 21/17. O Mamute e o Mágico conseguiram.
A superação e o auge
Esta foi a segunda Olimpíada de Alison e a estreia já foi com pódio: com Emanuel, conquistou a prata em Londres 2012. A parceria com Bruno teve início no fim de 2013. Alison passou por uma cirurgia no joelho direito no fim de 2014 e ainda teve que encarar uma apendicite em março, mas o processo de recuperação só fortaleceu a dupla. O time fez quatro torneios ruins no retorno, mas não demorou a “embalar” e conquistou o Campeonato Mundial, em julho de 2015, superando a dupla anfitriã na Holanda. Ainda venceram mais quatro etapas do circuito no segundo semestre e foram campeões da temporada. A vitória no World Tour Final, em outubro, coroou o ano de superação e conquistas. O auge viria meses depois, no Rio 2016.
"Você não vem a uma Olimpíada apenas saindo de casa, você tem que ter uma história. Em 2014, compramos um terreno. Em 2015, subimos a nossa casa. Em 2016, nós a pintamos. Superamos grandes dificuldades. Parei para operar o joelho, quando ia para a reestreia, tive apendicite. Na volta, foram quatro resultados ruins. Em nenhum momento, um deixou de acreditar no outro. E tudo começou a dar certo. As derrotas ensinam. Batemos recordes, ganhamos seis torneios consecutivos. Nunca deixamos de acreditar e esse é o diferencial do nosso time", afirmou Alison.
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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