prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Lei de Incentivo: Javier Guijarro é o campeão da Descida das Escadas de Santos 2017
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- Última atualização em Segunda, 20 Fevereiro 2017 17:49
- Publicado em Segunda, 20 Fevereiro 2017 17:47
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Como legado social, cerca de 700 crianças do Brincando com Esporte se divertem no Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Segunda, 20 Fevereiro 2017 17:32
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Em final brasileira contra Rafael Macedo, Eduardo Yudi Santos é ouro no Aberto de Roma
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- Última atualização em Terça, 21 Fevereiro 2017 16:13
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Com Mariana Silva, Tiago Camilo e caçula da seleção, CBJ convoca 17 atletas para Dusseldorf
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- Última atualização em Quinta, 16 Fevereiro 2017 17:22
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Judocas da Base e da equipe principal disputam Abertos de Roma e Oberwart neste fim de semana
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- Última atualização em Quinta, 16 Fevereiro 2017 17:23
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Lei de Incentivo: Katana vence disputa emocionante no Circuito Oceânico e sai na frente do Brasileiro de C30
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- Última atualização em Quarta, 15 Fevereiro 2017 17:59
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Brasil vence Alemanha por 4 a 3 e é campeão do Superdesafio BRA - Copa Internacional de Seleções
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Lei de Incentivo ao Esporte promove o 28º Circuito Oceânico de Florianópolis
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No vôlei de praia, Brasil conquista dois ouros, uma prata e um bronze na primeira etapa de 2017
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CNE aprova escolha de Bruno Barata como procurador-geral da Justiça Antidopagem
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- Última atualização em Sexta, 10 Fevereiro 2017 17:57
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Ministério do Esporte e Comando do Exército assinam acordo para utilização do Complexo de Deodoro
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Representação do Ministério do Esporte no Rio tem novo endereço
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Secretário Luiz Lima recebe grupo de atletas paralímpicos
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Brasil finaliza participação na Universíade de Inverno 2017
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Poliana Okimoto é prata em Viedma e Brasil começa bem circuito 2017
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- Última atualização em Segunda, 06 Fevereiro 2017 15:56
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Thiago Braz sobe ao pódio em meeting indoor na França
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Ministério do Esporte, COB, CPB e CBC assinam acordo para melhor uso das instalações esportivas do Parque Olímpico
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- Publicado em Domingo, 05 Fevereiro 2017 16:24
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Universíade de Inverno: Em terceira prova, Bruna Moura fica à frente da China, Coreia do Sul, EUA, Ucrânia e Quirguistão
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- Última atualização em Quinta, 02 Fevereiro 2017 16:04
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Partida de vôlei de praia marca reabertura do Parque Olímpico
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ABCD e Federação Brasileira de Jiu-jitsu debatem processo educacional para combate à dopagem
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Universíade de Inverno: Bruna Moura chega perto de atingir o Índice Olímpico; competições continuam nesta quinta
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CBG assina acordo de cooperação com a ABCD
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Primeiro mundial universitário de esportes eletrônicos é oficialmente apresentado
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Brasil terá representante na Universíade de Inverno 2017
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ABCD e CBJ firmam acordo de parceria para realização de exames de dopagem
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CBDA E ABCD acertam termo de cooperação em busca de melhor controle de dopagem
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Wada elogia ações educativas contra dopagem promovidas pela ABCD
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ABCD dá início à aproximação com confederações para oficializar Planos Anuais de Controle de Dopagem
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Comitê Brasileiro de Clubes repassa mais de 200 milhões para formação de atletas
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Inscrições para Copa Brasil Caixa de Cross Country abrem nesta segunda-feira
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- Última atualização em Segunda, 23 Janeiro 2017 12:27
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A competição abre o calendário de eventos nacionais de 2017 da entidade e será realizada pela terceira vez num circuito de aproximadamente 2.000m dentro do Parque Ecológico do Tietê, uma extensa área de lazer e de preservação ambiental, na zona leste da capital paulista.
Além da premiação individual nas categorias adulta, sub-20 e sub-18, haverá premiação por equipes.
A Copa Brasil de Cross Country não prevê a realização de Congresso Técnico, mas os dirigentes dos clubes que tenham dúvidas sobre a participação de seus atletas poderão recorrer ao Centro de Informações Técnicas, no dia 4 de fevereiro, das 14h às 16h30, na área da competição.
No ano passado, Juliana Paula Gomes dos Santos (BM&FBovespa-SP) e Gilberto Silvestre Lopes (Cruzeiro CAIXA-MG) venceram na categoria adulta. Por equipes, ASA São Bernardo-CAIXA-SP e Orcampi Unimed-SP foram campeões na mesma categoria.
O Parque Ecológico do Tietê tem acesso pela Rua Acangatara, 70, no bairro de Engenheiro Goulart.
Fonte: CBAt
Brasil deixa disputa do Mundial Masculino ao ser superado pela Espanha
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- Última atualização em Quinta, 26 Janeiro 2017 18:40
- Publicado em Sábado, 21 Janeiro 2017 19:39
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Doada pelo Ministério do Esporte, piscina da Rio 2016 chegará à vila olímpica de Manaus em março
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Brasil enfrenta a Espanha em jogo que vale vaga para as quartas de final do Mundial de Handebol
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Espanha será adversária do Brasil nas oitavas do Mundial
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Brasil fecha fase classificatória do Mundial Masculino na quarta colocação do grupo A
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Brasil define cruzamento das oitavas em jogo contra a Rússia no Mundial
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Ministro do Esporte participará de evento da CBC que vai repassar mais de 200 milhões para formação de atletas, na segunda
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Sai lista do Bolsa Atleta com 1.071 esportistas de modalidades não olímpicas nem paralímpicas
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ABCD assina protocolo de intenções com Confef para divulgar ações de erradicação da dopagem
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Já classificado, Brasil sofre resultado negativo para Noruega no Mundial
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Ministério do Esporte promove programa de modernização da pasta
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Secretários nacionais recebem medalha durante Congresso Internacional de Educação Física
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O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, e o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, receberam a medalha Manoel Gomes Tubino, durante a abertura do 32º Congresso Internacional de Educação Física, neste sábado (14.01), em Foz do Iguaçu (PR).
Brasil impõe jogo forte sobre a Polônia e conquista primeira vitória no Mundial
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Brasil vence Japão no Mundial Masculino e mantém chances de classificação
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Peso Ligeiro masculino abrirá o duelo por equipes entre Brasil e Colômbia no Superdesafio BRA
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CBAt realiza primeiro camping da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo
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Seleção Brasileira de jovens de judô é convocada para período de treinamento
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Após o bom desempenho nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Judô brasileiro se prepara para conhecer novos talentos na disputa dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens. O primeiro passo será durante a 1ª Fase de Treinamento, de 12 a 19 de fevereiro, em São Paulo. O período de concentração vai ajudar a comissão técnica a definir os nomes que estarão na lista final dos convocados para a principal competição de jovens das Américas.
Ao todo, foram chamados 19 judocas para a etapa de treinamento, entre eles estão Luiza Oliano, quinto lugar no Campeonato Mundial 2014, e Thiego Marques, que é constantemente convocado para a seleção principal. Confira a lista:
Atletas
Anderson Wassian da Silva (ACERGS-RS)
Andreia Meireles de Souza (CEIBC-RJ)
Breno da Silva Amaral (E.M Noel de Carvalho-RJ)
Gabriel Nascimento Silva (CEIBC-RJ)
Giulia dos Santos Pereira (CESEC-SP)
João Marcos Isaias de Souza (CEIBC-RJ)
Kelly Fernanda Bim Mazzi (CESEC-SP)
Larissa Oliveira Silva (ASFAM-PA)
Luan Simões Pimentel (ISMAC-MS)
Lucas Avelar Pereira Lima Junior (Rondônia-RO)
Luiza Guterres Oliano (ACERGS-RS)
Pablo Bruno Borges da Cruz (ADEVIRN-RN)
Rebeca de Souza Silva (APADV-SP)
Rock Hudson de Sá Silva Junior (ADVIR-SC)
Rosicleide Silva de Andrade (ADEVIRN-RN)
Sérgio Fernandes Júnior (CEIBC-RJ)
Thiego Marques da Silva (AEPA-PA)
Vinicius Ferreira Soares (CEIBC-RJ)
Comissão técnica
Alexandre de Almeida Garcia (Técnico)
Caio Ricardo Lopes Paolillo (Auxiliar técnico)
Carolina de Campos (Psicóloga)
Cicero Alves Pereira (Auxiliar técnico)
Jaime Roberto Bragança (Coordenador)
João Paulo Anselmo de Almeida (Nutricionista)
Marcos Augusto da Costa Vitullo (Fisioterapeuta)
Roger Alves da Fonseca (Preparador físico)
Thiago Claudiano Gomes Righetto (Médico)
Fonte: CPB, com informações da CBDV
Centro Paralímpico entra na rota de eventos internacionais
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Seleção Masculina de Handebol garante segundo lugar em torneio pré-mundial
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CPB convoca Seleção de atletismo principal e divulga critérios para Seleção de jovens
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Alaor Filho/CPB/MPIX
O Comitê Paralímpico Brasileiro divulgou a lista com a Seleção Brasileira de Atletismo 2017 e os critérios seguidos para formar o grupo adulto e a Seleção de jovens. Por meio do Departamento Técnico, o CPB esclarece que os atletas do time principal foram selecionados baseados em dois critérios: ser medalhista em provas individuais nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 ou estar entre os três melhores do ranking mundial.
O período de vigência da Seleção principal vai até o dia 31 de outubro de 2017. Neste período, os atletas participarão de atividades voltadas exclusivamente para o time nacional que estarão agendadas no calendário anual do CPB.
A Seleção de jovens, por sua vez, começará a ser formada em 2017 em convocações pontuais por ação. A ideia é ir afunilando os atletas juvenis até os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020.
Vale lembrar que os selecionados não estão garantidos nas delegações das competições internacionais de 2017, tendo em vista que estes eventos terão critérios técnicos específicos e divulgados com antecedência.
Veja nos documentos abaixo os critérios de convocação e a lista de atletas selecionados.
SELEÇÃO PRINCIPAL - CONVOCADOS
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Brasil em contagem regressiva para o Mundial Masculino de Handebol
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COMUNICADO - Brincando com o Esporte
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Ministério do Esporte publica extratos de inexigibilidade
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- Última atualização em Sexta, 23 Dezembro 2016 16:48
- Publicado em Sexta, 23 Dezembro 2016 16:46
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O Ministério do Esporte publicou nesta quinta-feira (22.12), extratos de inexigibilidade de chamamento público para a organização, realização e participação de competições de esporte educacional, propostas por representantes nacionais da International University Sports Federation (FISU) e da International School Sport Federation (ISF). Os eventos esportivos são: II University Beach Games, Calendário Universitário Internacional 2017 e Calendário Nacional e Internacional da CBDE.
Tais competições têm o objetivo de incentivar o desenvolvimento das modalidades esportivas nas instituições de ensino fundamental, médio e superior, bem como divulgar o esporte brasileiro internacionalmente. Adicionalmente, os eventos representam experiências internacionais que, difundidas no esporte educacional nacional, podem incrementar fomentar o interesse na formação do desporto educacional, aumentado os números de praticantes e de profissionais especializados.
A publicação, que visa a conferir transparência aos processos que estão sob exame do Ministério do Esporte, conforme legislação, pode ser acessada no link:
http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/o-ministerio/publicidade/57207-publicidade-6
Ministério do Esporte
Ministério do Esporte administrará o Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Sábado, 24 Dezembro 2016 00:14
- Publicado em Sexta, 23 Dezembro 2016 08:50
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciaram nesta sexta-feira (23.12) a transferência da gestão do Parque Olímpico da Barra para o Governo Federal. O complexo esportivo recebeu R$ 1,2 bilhão em investimentos federais para os Jogos Rio 2016 e fará parte da Rede Nacional de Treinamento, em estruturação no país.
Também nesta sexta, a prefeitura entregou as obras da Via Olímpica, que foi transformada em uma área de lazer e convivência para a população. No local, foi instalado o Muro dos Campeões – monumento tradicional em todas as edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que tem gravado todos os 2.568 medalhistas da Rio 2016.
O Ministério do Esporte administrará, na versão legado, as Arenas Cariocas 1 e 2, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo. O plano de uso será definido em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), por meio de acordo de cooperação que prevê a criação de um grupo de trabalho. A pasta também dialogará com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), confederações esportivas e outros atores do setor. O custo de manutenção dependerá do plano de uso, que contemplará ações para atletas da base ao alto rendimento e incluirá também atividades de inclusão social e esporte educacional.
"Essa decisão conjunta que o ministério tomou com a prefeitura é o caminho mais adequado. Esses equipamentos estão entre os melhores que a gente tem no país e entre os melhores que existem no mundo para a prática de diversas modalidades. Nosso planejamento é dedicar este espaço para o treinamento de equipes e seleções, atletas de alto rendimento, categorias de base e, também, com projetos de inclusão social e de iniciação, que nos permitirão recrutar e descobrir novos talentos", afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
"Estes equipamentos pertencem ao povo do Rio de Janeiro e ao povo brasileiro como um todo. Pertencem aos atletas da atual geração e das futuras gerações de todo o Brasil. Eles passam a compor o topo de nossa Rede Nacional de Treinamento, que conta com equipamentos em todos os estados e regiões do país. Já a partir de segunda-feira, a equipe do ministério estará aqui com servidores da prefeitura para a transição de gestão. Vamos, nos próximos meses, anunciar um extenso calendário de competições e de eventos esportivos a serem realizados no Parque Olímpico", completou o ministro. Ele lembrou que outra medida de suporte ao esporte de alto rendimento foi oficializada ontem, com o lançamento do edital do Bolsa Pódio para o novo ciclo olímpico.
Via Olímpica
A Via Olímpica corta todo o Parque Olímpico, desde a Avenida Abelardo Bueno até as margens da Lagoa de Jacarepaguá. O calçadão foi arborizado e ganhou jardins, duas quadras poliesportivas, campo de grama sintética, equipamentos de ginástica para adultos, Academia da Terceira Idade (ATI), pista de skate street e parque infantil. Foram plantadas cerca de 500 novas árvores na área comum do parque, que ganhou também espaço para instalação de food trucks. A reforma foi realizada pela Secretaria Municipal de Conservação com investimento de R$ 2,5 milhões.
O Muro dos Campeões, instalado no local, é formado por dez painéis de aço em curva, cada um com 9 metros de comprimento por 3,4 metros de altura. A instalação apresenta as medalhas de 8,5 centímetros de aço inox conquistadas nas competições dos Jogos do Rio: 834 simbolizam as de ouro, outras 834 as de prata e 900 as de bronze. Em cada medalha, os visitantes poderão conferir nomes dos países e, nos casos de esportes individuais, os nomes dos atletas campeões.
Também estiveram presentes ao evento o secretário executivo do Ministério do Esporte, Fernando Avelino; o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento da pasta, Luiz Lima; o presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol (Apfut), Luiz Mello; e o presidente da Empresa Olímpica Municipal, Joaquim Monteiro.
Plano de legado
De acordo com o plano de legado, a Arena do Futuro, onde foram disputados os jogos de handebol nos Jogos Olímpicos, será desmontada e a estrutura será utilizada para a construção de escolas municipais. O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos também será desmontado. As duas piscinas serão transportadas para outras áreas. A Arena Carioca 3 será utilizada como escola municipal no Rio de Janeiro.
"Já a área pública, o parque como um todo, será mantido pela empresa privada que construiu o Parque Olímpico e se comprometeu com essa gestão na Parceria Público Privada. A prefeitura e o governo federal não serão responsáveis por isso", explicou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
O Parque Olímpico da Barra e as instalações permanentes do Parque Olímpico de Deodoro integrarão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. Ainda no Rio, a Rede Nacional abarca as unidades militares e a Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que foram adaptadas e utilizadas como locais de treinamento durante os Jogos. Faz parte, ainda, o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), instalado na UFRJ.
Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395, de março de 2011, a Rede é um dos principais projetos de legado dos Jogos Rio 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro, interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o país. A estruturação da Rede Nacional está em andamento e abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas.
Entre as instalações que farão parte da Rede, o Ministério do Esporte já entregou o Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); a Arena Caixa de Atletismo, em São Bernardo do Campo (SP); o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); a pista do Velódromo de Indaiatuba (SP); o Centro de Canoagem, em Foz do Iguaçu (PR); o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, que atende 15 modalidades, em São Paulo (SP); o Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, também em São Bernardo do Campo (SP); o Centro de Treinamento do Ciclismo, em Londrina (PR); e o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, para 26 modalidades, em Fortaleza (CE).
Estão em construção: duas pistas de BMX, em Curitiba (PR) e Teresina (PI); o Centro de Hipismo, em Barretos (SP); o Complexo Esportivo de Badminton, em Teresina (PI); o Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, em Cascavel (PR); e o Complexo Esportivo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió (AL).
Destaque também para os investimentos na construção de mais de 200 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), em 218 municípios de todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, que ultrapassam R$ 800 milhões. O programa, lançado em 2013, tem como finalidade identificar talentos, formar atletas e incentivar a prática esportiva em áreas de vulnerabilidade social, com instalações esportivas que seguem requisitos oficiais. Cada CIE oferecerá até 13 modalidades olímpicas, seis paralímpicas e uma não olímpica (futsal). As unidades vão compor a base da Rede, garantindo capilaridade à infraestrutura. Atualmente, 94 operações têm autorização de início de obra, sendo que 56 serão retomadas de imediato. Uma unidade já foi inaugurada na cidade de Franco da Rocha (SP).
Pistas de atletismo
O Ministério do Esporte também está investindo na construção e reforma de pistas oficiais de atletismo, instaladas em todas as regiões do país. A reforma, a construção, a equipagem e a operação de pistas oficiais de atletismo no país resultam da parceria do ministério com governos estaduais, prefeituras, universidades, Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e clubes.
Os investimentos em infraestrutura esportiva no país também contemplaram a aquisição de aparelhos e materiais para diversas modalidades. A compra dos equipamentos foi resultado de convênios da pasta com entidades esportivas como confederações, federações e clubes. Com os novos e modernos equipamentos, foram criados núcleos de formação de base nos estados, onde os jovens convivem e treinam com os atletas das seleções.
Ciência e Tecnologia
O governo brasileiro apostou, ainda, em investimentos em ciência e tecnologia para oferecer aos atletas que defendem o país melhores condições de treinamento. Exemplo disso é o Centro de Pesquisa em Ambiente Simulado, resultado de uma parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que permitiu a aquisição de uma câmara de simulação de condições climáticas e de uma esteira de alto desempenho. A ideia é oferecer ambientes semelhantes aos que os atletas encontrarão em determinadas competições, como forma de preparação e adaptação, além de realizar teste de desempenho de trajes, medicamentos e materiais esportivos. O centro conta também com os laboratórios de Hipoxia e Ambiente Limpo, que auxilia atletas com doenças respiratórias ou alérgicas, e de Nutrição Experimental, responsável por testar os componentes nutricionais necessários ao atleta em cada tipo de ambiente, calculando o melhor uso, por exemplo, de suplementos e da hidratação.
Fontes: Ministério do Esporte e brasil2016.gov.br
Alunos e professores do CCOMGEX homenageiam o Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 22 Dezembro 2016 17:45
- Publicado em Quinta, 22 Dezembro 2016 17:34
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O secretário Leandro Cruz da Silva, da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), e Denise Cunha, diretora do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais (DEDAP), receberam nesta quinta-feira (22.12), em nome dos servidores do Ministério do Esporte, medalhas das mãos de alunos, coordenador e professor do Centro de Comunicações de Guerra e Eletrônico do Exército (CCOMGEX), que atende 800 crianças por meio do programa Segundo Tempo – Forças no Esporte (Profesp), em Brasília.
O núcleo do CCOMGEX, em Brasília, é um dos maiores do país em termos de número de alunos e atende a crianças do Paranoá e do Itapoã, inclusive de duas escolas rurais. Na estrutura da Associação de Esporte e Lazer dos Subtenentes e Sargentos do Exército (ASSEB), os jovens têm acesso à estrutura de diversas modalidades esportivas, como futebol, basquete, handebol, vôlei, natação e tênis, além de contar com alimentação, reforço escolar e outras atividades, como aulas de dança.
“É um desafio grande, mas que se torna gratificante por que a gente tem bastante apoio. Eles vêm com professores da fundação, junto com três ou quatro educadores sociais que dão suporte”, explica o capitão Andrade, coordenador do núcleo do CCOMGEX. Segundo ele, o projeto ainda conta com a contribuição de voluntários específicos para as atividades.
Professor na Escola Classe 1 do Itapoã, Erisvaldo Santos começou a acompanhar as crianças no Profesp em 2016. Ele acompanha cerca de 100 alunos e auxilia nas aulas de basquete. Em pouco tempo, já percebeu os benefícios tanto para os alunos quanto para os professores.
“Muda a maneira de a gente ver as crianças. Enxergamos algumas necessidades que dentro da sala de aula não conseguimos observar. Fico sabendo mais da rotina deles, há uma proximidade maior. Temos a oportunidade de lidar mais individualmente com cada um”, afirma Erisvaldo. “Na sala de aula, quando temos atividades em grupo, percebemos a diferença em relação aos alunos que não estão no projeto. O comportamento é diferente, com atitudes colaborativas. A influência vai além”, cita.
Exemplo
Aos 18 anos, Joseías das Chagas é um dos exemplos do que o programa Segundo Tempo – Forças no Esporte consegue realizar. O jovem teve seu primeiro contato com o projeto em 2010, aos 11 anos. Como a maioria dos garotos, começou jogando futebol, mas graças à observação de um dos professores, migrou para o atletismo, onde está até hoje.
“No fim de um treino, o sargento Miranda me chamou e disse que identificou em mim um talento para correr. Fiquei meio assim para trocar o futebol pelo atletismo, mas aceitei o convite”, lembra Joseías, que agora viaja pelo país competindo em provas de 5km e 10km. “Sair de um programa excelente, que atende crianças que necessitam muito me deixa muito feliz. Lá fora eu não teria essa oportunidade. Mudou tudo pra mim, o comportamento e a educação. Sou uma pessoa renovada”, destaca.
Por falar em oportunidades, Joseías foi um dos escolhidos para participar do revezamento da tocha olímpica nos Jogos Rio 2016. Ele carregou a chama olímpica em Morrinhos, Goiás. Uma experiência inesquecível. “Um garotinho que saiu da favela e está participando de um evento como esse é um milagre. Até hoje fico olhando para a tocha lá em casa e pensando: ‘como essa tocha veio parar aqui?’”, ri Joseías, prestes a fazer a transição para o esporte de alto rendimento.
“O pensamento é treinar e treinar para, quem sabe, em 2020 estar em Tóquio representando o Brasil e o Segundo Tempo”, sonha.
Mudança de comportamento
Para Rafaela Vieira, de 28 anos, o Profesp representou uma mudança drástica no relacionamento com a filha. A timidez deu lugar à comunicação depois que a menina passou a participar das atividades no CCOMGEX.
“Ela era uma menina tímida, reservada. Depois que entrou no projeto, é uma alegria só. Ela faz de tudo um pouco lá e chega contando as experiências no judô, na capoeira e na queimada. Ampliou muito a mente dela e a comunicação em casa melhorou bastante”, conta Rafaela.
A atividade em tempo integral junto com o horário escolar também deu mais tranquilidade à mãe, que agora não precisa mais se preocupar com quem a menina vai ficar no horário de trabalho. “Esse é outro fato importante. Não tinha com quem deixá-la. Contava com a ajuda da tia, da vizinha, mas a gente não pode deixar com uma pessoa que não seja de confiança”, diz ela, que espera matricular o filho mais novo no programa em 2017.
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Vagner Vargas – Ascom/ME
Ministério Esporte e Prefeitura do Rio anunciam transferência da gestão do Parque Olímpico ao Governo Federal
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- Última atualização em Quinta, 22 Dezembro 2016 15:36
- Publicado em Quinta, 22 Dezembro 2016 15:34
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciam nesta sexta-feira (23.12) a transferência da gestão das arenas esportivas do Parque Olímpico da Barra para o Governo Federal. O anúncio será às 10h, durante a inauguração da reforma da Via Olímpica, transformada em uma área de lazer para a população, como previsto no projeto de legado elaborado pela prefeitura. O evento também contará com a presença do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Nuzman.
No local foi instalado o Muro dos Campeões – monumento tradicional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos que tem gravado todos os nomes dos 2.568 medalhistas da Rio 2016. O Muro dos Campeões é formado por dez painéis de aço em curva, cada um com 9 metros de comprimento por 3,4 metros de altura.
Gestão do Parque Olímpico da Barra
Data: 23/12/2016
Horário: 10h
Local: Parque Olímpico da Barra - Muro dos Campeões - em frente ao Velódromo
Avenida Abelardo Bueno s/n.
A imprensa deve estacionar no HSBC Arena e acessar o parque pelo portão principal
Mais informações:
Ministério do Esporte
Assessoria de Imprensa
Paulo Rossi – (61) 99672-1036
+ 55 (61) 3217-1875
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Bolsa Pódio lança edital para próximo ciclo olímpico e paralímpico
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- Última atualização em Quinta, 22 Dezembro 2016 15:26
- Publicado em Quinta, 22 Dezembro 2016 11:29
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O Ministério do Esporte publica nesta quinta-feira (22) o edital para seleção pública de atletas a serem patrocinados pelo programa Bolsa Atleta, categoria Pódio, no próximo ciclo olímpico. Serão contemplados atletas de modalidades individuais que compõem o programa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos.
Para participar, o atleta deverá estar em plena atividade esportiva, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto e entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica, no momento da postagem do plano esportivo.
O atleta deverá, ainda, ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Também deverá apresentar declaração de recebimento, ou não, de qualquer tipo de patrocínio de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, apontando os valores efetivamente recebidos e quais os períodos de vigência dos contratos. Os atletas bolsistas que conquistaram medalhas na última edição dos Jogos Rio 2016 terão prioridade para renovação das bolsas, conforme determina a Lei nº 12.395, de 2011.
O prazo para indicação de atletas será de 23 de dezembro de 2016 a 10 de outubro de 2017. Após a aprovação da indicação, o atleta será notificado para, em até sete dias úteis, preencher o cadastro online disponível neste link (http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/alto-rendimento/plano-brasil-medalhas) e apresentar o plano esportivo.
A análise das indicações e dos planos esportivos será realizada pelos grupos de trabalho instituídos pela Portaria nº 456, de 24 de novembro de 2016, do Ministério do Esporte (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=2&pagina=43&data=25/11/2016), respeitada a modalidade específica de cada atleta.
As publicações dos contemplados no Diário Oficial da União estão previstas para março de 2017 (1ª lista); maio de 2017 (2ª lista); agosto de 2017 (3ª lista) e novembro de 2017 (4ª lista). A permanência do atleta no programa será reavaliada anualmente e estará condicionada ao cumprimento do plano esportivo, previamente aprovado pelo Ministério do Esporte, e a permanência no ranqueamento da respectiva entidade internacional.
O edital está disponível neste link:
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/12/2016&jornal=3&pagina=135&totalArquivos=220
Bolsa Pódio
A categoria Pódio é a mais alta do programa Bolsa Atleta e foi criada, em 2013, com o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016. No período, foram contemplados 322 atletas, num investimento da ordem de R$ 60 milhões. Atualmente, 122 atletas são apoiados pela iniciativa, com bolsas que variaram de R$ 5 mil a R$ 15 mil.
Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o Bolsa Atleta, criado em 2005, já concedeu 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o país. Neste ano, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas estão contemplados. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões.
São apoiados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos Rio 2016. Nos Jogos Olímpicos, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil são bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior conquista da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com atletas bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 de ouro, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas brasileiras foram conquistadas por atletas que recebem o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
Mais informações
Ministério do Esporte Assessoria de Imprensa + 55 (61) 3217-1875 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. |
Brasil conquista torneio internacional no adeus de Formiga da Seleção
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- Última atualização em Segunda, 19 Dezembro 2016 17:17
- Publicado em Segunda, 19 Dezembro 2016 17:06
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Uma noite marcante na história da Seleção Brasileira Feminina. O 18 de dezembro de 2016 representou o último jogo oficial da veterana Formiga. Ao lado de uma nova geração, a volante conquistou o título do Torneio Internacional de Manaus, na Arena da Amazônia, ao vencer a Itália por 5 x 3. Foi o sétimo título da Seleção em oito edições do torneio. Na única vez em que não venceu, o Brasil ficou em segundo, em 2010.
Formiga pendura as chuteiras após 21 anos de serviços prestados, com seis Copas do Mundo e seis Olimpíadas no currículo. Foram duas pratas olímpicas (Atenas, 2004, e Pequim, 2008) e uma prata e um bronze em Copas do Mundo (1999 e 2007).
"No momento do hino eu sempre me segurei, mas agora, no último jogo, tive que soltar. Desde quando comecei na Seleção, na hora que toca o hino é uma emoção grande. Representar milhares de brasileiros, estar entre os melhores na modalidade, é tanta coisa que vem à cabeça e a gente tem que ser forte, tentar pelo menos, para focar no jogo", afirmou a atleta. "É uma mistura de sentimentos... A emoção me pegou... Difícil dizer o que eu realmente sinto. É uma honra para mim lutar e brigar pelo futebol feminino", completou, emocionada, a atleta de 38 anos.
Com muitas homenagens no estádio e nas redes sociais, a volante entrou em campo com a determinação de sempre e viu a equipe abrir o placar aos oito minutos. Após leve pressão inicial da Itália, o time comandado por Emily Lima se impôs. Thaisa chutou e a bola sobrou para Beatriz Zaneratto (Bia), que driblou a zagueira adversária e chutou na saída de Schroffnegger: 1 x 0.
Aos 14, Ilaria Mauro finalizou com perfeição no ângulo superior da goleira Bárbara para deixar tudo igual: 1 a 1. Seis minutos depois, Bia deu passe para Gabi Zanotti chutar na saída da goleira italiana: 2 x 1. Aos 32, Gabbiardini recebeu cruzamento e empatou novamente. Quatro minutos depois, Andressinha cobrou falta com perfeição e marcou o terceiro do Brasil.
Na volta do intervalo, aos dois minutos, Bia iniciou a jogada que deixou a sobra de bola para Andressinha. A camisa 17 pegou de primeira e mandou um chutaço para o gol italiano: 4 x 2. A partida seguiu movimentada, e a Itália chegou ao terceiro aos 11, com a camisa 11 Bonansea. Aos 15, Fabiana avançou pela direita e cruzou. Gabi Nunes (que entrou no lugar de Thaisa), deixou para Debinha, que não desperdiçou: 5 x 3, números finais no placar e muita festa para a despedida de Formiga.
"É o momento de sair, de me dedicar a outras coisas e continuar ajudando as meninas. Conseguir me despedir dessa maneira, com título, é maravilhoso. O que a gente pode no momento é dar esse retorno à torcida. Quero agradecer de novo a todos, todas as mensagens que recebi, nesse momento e em todos os outros que passei", resumiu.
Vídeo: íntegra da 55ª Reunião Extraordinária da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Última atualização em Sexta, 16 Dezembro 2016 19:07
- Publicado em Sexta, 16 Dezembro 2016 18:48
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Acompanhe a íntegra da transmissão da 55ª Reunião Extraordinária da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, realizada na tarde do dia 16 de dezembro de 2016, no auditório do Ministério do Esporte, em Brasília.
Presidente do Tribunal Antidopagem: “Queremos levar tranquilidade ao atleta”
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- Última atualização em Quarta, 14 Dezembro 2016 18:04
- Publicado em Quarta, 14 Dezembro 2016 17:54
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No mesmo dia em que tomaram posse na sede do Ministério do Esporte, em Brasília, os membros do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem elegeram seu primeiro presidente. Advogado na área desportiva há 20 anos, Luciano Hostins foi o escolhido entre os membros que compõem o tribunal. “O desafio é poder entregar justiça de forma adequada aos atletas, fazer com que o atleta se sinta tranquilo com relação à possibilidade de se defender, de ser ouvido e de expor suas razões. Queremos levar tranquilidade ao atleta através do devido processo”, destacou Hostins, após a primeira reunião.
O advogado é um dos nove membros do Tribunal, que conta com nomes de outras áreas, como Marcel de Souza e Luísa Parente, ex-atletas de basquete e ginástica artística, respectivamente, e Eduardo de Rose, médico especialista em antidopagem. Para Luciano Hostins, a variedade de profissionais e conhecimentos em áreas diversas será fundamental para a atuação do órgão.
“São essas vivências, cada um vindo de um universo próprio, que fazem com que a gente possa tirar do tribunal decisões mais adequadas. Você tem atletas julgando outros atletas, advogados que vão analisar as questões jurídicas e médicos que vão analisar as questões médicas. Tudo isso proporciona uma decisão mais próximo daquilo que a gente busca, que é a justiça”, afirmou.
Outro ponto positivo citado por Hostins foi o alcance do tribunal, que deve auxiliar modalidades com menos atuação no âmbito da Justiça Desportiva para tratar de possíveis casos de doping. “Existe uma gama de modalidades que não têm uma justiça desportiva atuante. Nesse sentido, é bom que tenha um órgão para julgar esses casos. Para o esporte em geral, um tribunal altamente especializado na matéria, que só faz isso, é bom por que aprimora as decisões”, disse o presidente.
Regimento interno
Após a cerimônia de posse, os nove membros se reuniram no Ministério do Esporte e começaram a trabalhar no regimento interno, uma exigência da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).
“Foi um dia de posse, só que não foi tanto de festa. Foi muito mais de trabalho. Passamos o dia analisando o regimento. Fizemos algumas alterações e vamos discutir mais um pouco para depois fazer a aprovação e encaminhar para a WADA, complementando todas as exigências feitas pela entidade”, contou Hostins. O prazo para enviar o regimento interno é até 16 de janeiro, mas a expectativa de Hostins é de que isso seja feito antes.
Leia também:
Ascom - Ministério do Esporte
Membros do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem tomam posse em cerimônia no Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quarta, 14 Dezembro 2016 18:03
- Publicado em Quarta, 14 Dezembro 2016 16:23
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Em cerimônia realizada nesta quarta-feira (14.12), na sede do Ministério do Esporte, em Brasília, os nove membros do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem tomaram posse. Fernanda Bini, Luísa Parente, Marcel de Souza, Luciano Hostins, Guilherme da Silva, Gustavo Delbin, Humberto de Moura, Tatiana Nunes e Eduardo de Rose foram os escolhidos pela Comissão Nacional de Atletas (CNA), confederações esportivas e Ministério do Esporte.
Aprovados na 35ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE), em 28 de novembro, os integrantes foram empossados pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, em cerimônia que contou ainda com a participação do secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, do secretário executivo do Ministério do Esporte, Fernando Avelino, do secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, e do secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima.
Após a solenidade, os nove membros se reuniram na própria sede do ministério para definir o nome do presidente do tribunal. O escolhido, por meio de votação, foi Luciano Hostins. Os membros do tribunal têm mandato de três anos, com a possibilidade de recondução por um período igual.
Com a nomeação dos membros do Tribunal Antidopagem e a realização da primeira reunião, a expectativa é de que, nos próximos dias, a Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês) declare o Brasil em conformidade com seu código mundial, levantando a suspensão anunciada no mês passado, durante encontro do Conselho de Fundação da entidade, em Glasgow (Escócia).
O ministro Leonardo Picciani elogiou a formação do tribunal e disse acreditar que se trata de um passo importante no combate ao doping no país: "A evolução do controle de dopagem é um legado dos Jogos Rio 2016. Iniciamos uma página fundamental para o esporte brasileiro".
"Estou feliz com a configuração do tribunal, particularmente com a participação da Luísa Parente e do Marcel, ex-atletas", destacou o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, referindo-se à ex-ginasta e ao ex-jogador de basquete da seleção brasileira.
"Temos advogados, médicos do esporte e, principalmente, atletas, o mais importante em um grupo que vai julgar outros atletas", acrescentou Eduardo de Rose, membro do tribunal. Um dos maiores especialistas do país no combate ao doping, De Rose será homenageado nesta quinta-feira (15.12), em Porto Alegre. Ele receberá o título de Professor Emérito da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (Esefid) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
» Presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem: “Queremos levar tranquilidade ao atleta”
Justiça Desportiva Antidopagem
Criada pela lei 13.322/2016, a Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) é formada por um Tribunal e por uma Procuradoria. Ambos os órgãos são dotados de autonomia e independência para o julgamento das violações às regras antidopagens. Com a JAD, o Brasil entra em conformidade com a convenção assinada com a Unesco por diversos países no compromisso de criar tribunais únicos para tratar de casos de doping.
O Tribunal e seus nove membros têm competência para julgar apenas os casos referentes à dopagem, ou seja, não substituem os tribunais de Justiça Desportiva das confederações brasileiras.
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Ascom - Ministério do Esporte
APFut realiza encontro com clubes e mira padronização de balanços
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- Última atualização em Terça, 13 Dezembro 2016 23:10
- Publicado em Terça, 13 Dezembro 2016 22:55
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Debater temas contábeis com as entidades que aderiram ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Esse foi o principal objetivo do encontro realizado pelo Ministério do Esporte nesta terça-feira (13.12), no Rio de Janeiro, que reuniu representantes de clubes e membros do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil). Um dos principais assuntos em discussão foi a padronização de algumas normas exigidas pelo Profut, como, por exemplo, a elaboração dos balanços financeiros dos clubes.
O presidente da APFut (Autoridade Pública de Governança do Futebol), Luiz Mello, iniciou a reunião explicando a formação do quadro de funcionários da entidade, que buscou profissionais com vasta experiência na área econômica e de fiscalização. Em seguida, Mello solicitou o registro em ata de menção de pesar da morte de Carlos Alberto Torres e da tragédia envolvendo o avião da Chapecoense. No início dos trabalhos técnicos, o presidente da APFut detalhou a programação do dia e reforçou a importância de os clubes seguirem a legislação. "Esse encontro é um primeiro passo para regulamentar a APFut. Quando você faz uma padronização, você consegue analisar os clubes sob uma mesma ótica. É um primeiro passo de muitos outros que APFut vai dar", explicou.
Mello destacou também a presença qualificada no evento, incluindo representantes dos principais times das séries A e B. "Convidamos todos os clubes que aderiram ao Profut, com foco na área financeira contábil. É uma reunião técnica com contadores e diretores financeiros. A ideia é que se discutam pontos que possam ter uma interpretação diferente por parte de alguns clubes", detalhou. "E, para ajudar a tirar as dúvidas, trouxemos o Conselho Federal de Contabilidade e o Ibracon".
No cargo há cerca de três meses, Luiz Mello falou também sobre a importância da similaridade entre as contabilidades das entidades. "A partir do momento em que você tem todo mundo sob as mesmas normas contábeis, os clubes podem publicar seus balanços com as melhores práticas possíveis. E a gente consegue realizar análise sob o mesmo prisma", explanou.
Para o contador-geral do Vasco da Gama, Miguel Vaz, o Profut é uma iniciativa importantíssima para a organização do futebol como um todo, assim como as propostas para a padronização de documentação contábil. "A lei cria responsabilidades e melhora, profissionaliza, a atuação de aéreas dentro do clube", disse. "E quando se padroniza (o balanço), as ações dos clubes ficam mais transparentes", emendou.
Raio x - um ano de Profut
137 entidades esportivas de 22 estados aderiram
17 clubes da Série A
14 da Série B
6 da Série C
13 da Série D
5 Federações de Futebol
1 Confederação
81 entidades esportivas em geral
Rafael Brais, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
Imperatriz (MA) inaugura complexo esportivo e Praça da Juventude
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- Última atualização em Terça, 13 Dezembro 2016 21:44
- Publicado em Terça, 13 Dezembro 2016 21:15
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Piscina olímpica, quadra poliesportiva com arquibancada, pista de cooper, rampa de skate, campo de futebol society, academia de saúde e um espaço de convivência. A lista compõe a estrutura do Complexo Esportivo Barjonas Lobão e da Praça da Juventude, inaugurados nesta terça-feira (13.12), em Imperatriz, no Maranhão.
Resultado de uma soma de investimentos federais, emendas parlamentares e contrapartidas do município que chegam a quase R$ 5 milhões, a instalação é a mais completa do interior do estado e se encaixa nos conceitos da Rede Nacional de Treinamento, que pretende interligar equipamentos, garantir que a prática esportiva seja disseminada em todas as regiões e revelar talentos.
“Um dos grandes fatos de 2016 foi o sucesso dos Jogos Olímpicos no Brasil, que deixaram legados, e um deles é levar o esporte, o desejo das pessoas de praticarem o esporte, aos quatro cantos do país. É isso que esse trabalho da prefeitura de Imperatriz em parceria com o Ministério do Esporte vai permitir”, afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani. “A ideia é que as pessoas, adultos, jovens, crianças, idosos, possam ter uma área de prática de esporte, e quem sabe não se encontre aqui um grande talento”, completou.
“Aqui vai ser um fator determinante no esporte de Imperatriz. Quem sabe com isso a gente possa ter, em 2020 ou um pouco mais adiante, atletas de Imperatriz nas Olimpíadas”, comentou o prefeito da cidade maranhense, Sebastião Madeira.
Segundo informações da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos da Prefeitura de Imperatriz, a Praça da Juventude recebeu R$ 1,6 milhão em investimentos. A piscina de 50m e a estrutura em seu entorno contou com R$ 550 mil. A quadra poliesportiva teve repasse de R$ 238 mil. A Academia da Saúde, por sua vez, demandou R$ 180 mil. Complementam os investimentos a construção da área externa de pista de caminhada, uma área administrativa do complexo e a implementação do sistema de iluminação pública.
Gustavo Cunha - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Ministro do Esporte dá posse aos membros da Comissão do Tribunal Desportivo Antidopagem
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- Última atualização em Terça, 13 Dezembro 2016 12:33
- Publicado em Terça, 13 Dezembro 2016 12:28
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, dará posse, nesta quarta-feira (14/12), às 10h30, aos membros da Comissão do Tribunal Desportivo Antidopagem. A solenidade acontecerá no auditório do ministério, em Brasília (DF), e contará com a presença de representantes da comunidade esportiva nacional.
Serão empossados os seguintes membros:
I - Pelo Poder Executivo:
a) Humberto Fernandes de Moura;
b) Tatiana Mesquita Nunes e
c) Eduardo Henrique de Rose.
II - Pelas Entidades de Administração do Desporto;
a) Luciano Henrique Alvim Battistoti Hostins;
b) Guilherme Faria da Silva e
c) Gustavo Normanton Delbin.
III - Pelas Entidades Sindicais dos Atletas;
a) Fernanda Bazanelli Bini;
b) Luísa Parente Ribeiro de Carvalho e
c) Marcel Ramon Ponickwar de Souza.
Os membros indicados pelos atletas e pelas entidades esportivas foram aprovados na 35ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE). O mandato terá a duração de três anos, permitida uma recondução por igual período.
A Justiça Desportiva Antidopagem (JAD), formada por um Tribunal e uma Procuradoria, foi criada pela Lei 13.322/2016. Os dois órgãos são dotados de autonomia e independência para o julgamento das violações às regras antidopagem e das infrações, bem como a homologação de decisões estrangeiras. Com a criação da Justiça Desportiva Antidopagem, o Brasil estará em conformidade com uma convenção assinada na Unesco por diversos países, que se comprometeram a criar tribunais únicos para cuidar dos casos de violações às regras de controle de dopagem. A JAD não substituirá os tribunais de justiça desportiva das confederações. O Tribunal tem competência apenas para o julgamento dos casos referentes à dopagem.
Posse dos membros da Comissão do Tribunal Desportivo Antidopagem
Horário: 10h30
Local: Auditório do Ministério do Esporte (SIG Quadra 04 lote 83 – térreo – Brasília, DF)
Data: 14.12.2016
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Esporte
Tel.: (61) 3217-1875
Para ministro do Esporte, integração de estruturas esportivas de alto rendimento é próximo desafio
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- Última atualização em Terça, 13 Dezembro 2016 12:26
- Publicado em Terça, 13 Dezembro 2016 12:07
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A integração de estruturas esportivas consolidadas em todo o país para receber atletas de alto rendimento em um amplo leque de modalidades é a prioridade de gestão do governo federal para o início do ciclo olímpico rumo a Tóquio 2020. O ministro do do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou esse conceito nesta segunda-feira (12.12), no Rio de Janeiro, durante a sexta edição do Encontro Nacional de Editores, Colunistas, Repórteres e Blogueiros (Enecob).
"O Brasil tem hoje uma rede de alto rendimento, com equipamentos de excelência por todas as regiões. Ela precisa funcionar de forma integrada e é isso que estamos buscando fazer", disse o ministro. Picciani afirmou ainda que tudo o que foi feito para o ciclo Rio 2016 resultará em melhorias permanentes. "Tenho convicção de que o Brasil terá em Tóquio 2020 um melhor resultado que no Rio, que já foi extraordinário e o melhor da nossa história em Jogos Olímpicos", afirmou.
O Enecob é realizado anualmente e reúne jornalistas, autoridades políticas, esportistas e empresários de todas as regiões com o objetivo de debater temas relevantes. Picciani destacou o sucesso do Brasil como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que tirou os "pontos de interrogação" que persistiam para algumas pessoas sobre a capacidade do país em sediar megaeventos.
Neste ano, o evento tratou do legado esportivo dos Jogos Rio 2016 e contou com a presença de personalidades do esporte, como a campeã olímpica Rafaela Silva, do judô; a medalhista de bronze na maratona aquática, Poliana Okimoto; a medalhista de prata e bronze no vôlei de praia, Adriana Samuel; e o pioneiro do jiu jitsu no Brasil, Robson Gracie.
Selos
O ministro participou também do relançamento simbólico dos selos dos Jogos Rio 2016. Ao lado de Poliana Okimoto e Robson Gracie, ele obliterou as peças que trazem as imagens da tocha e dos ingressos das cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos.
Ascom - Ministério do Esporte
Em sua quinta edição, Seminário Nacional de Torcidas Organizadas homenageia a Chapecoense
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- Última atualização em Domingo, 11 Dezembro 2016 13:37
- Publicado em Domingo, 11 Dezembro 2016 13:24
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O 5º Seminário Nacional de Torcidas Organizadas, promovido pelo Ministério do Esporte em parceria com a Associação Nacional de Torcidas Organizadas (Anatorg), teve início neste sábado (10.12), no Rio de Janeiro, com homenagens às vítimas da queda do avião da Chapecoense. O encontro, que termina neste domingo (11.12), também debateu direitos e deveres das associações e o relacionamento com entidades públicas, principalmente com as forças de segurança.
Além de torcedores de vários estados brasileiros, participaram do seminário o presidente da APFut (Autoridade Pública de Governança do Futebol), Luiz Mello; o diretor de competições da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), Marcelo Vianna; o coordenador de Políticas Públicas de Juventude do Governo do Estado do Ceará, David Barros; e representantes do Instituto Nacional do Torcedor (INT).
Os torcedores presentes ao auditório da Ferj, local do evento, puderam tratar de assuntos como segurança e organização para jogos, direitos de defesa e o estatuto do torcedor, projetos sociais e a participação das mulheres nas torcidas. O presidente da APFut, Luiz Mello, esteve pela primeira vez no seminário e elogiou o espaço de discussão, que, segundo ele, possibilita o compartilhamento de ideiais e experiências. “Encontros como esses são muito interessantes pois reúnem várias torcidas com opiniões diferentes que, juntas, propõem soluções. Iniciativas como essas fazem com que o futebol possa alcançar todo o seu potencial”, disse Mello.
Em sua apresentação, Mello destacou a importância do Profut para o fortalecimento do futebol, que vai beneficiar todo o setor. “Tenho certeza que todos aqui querem o melhor para os seus clubes e a APFut pode auxiliar nesse novo momento do futebol brasileiro”, afirmou. “A fiscalização dos clubes que aderiram ao Profut vai criar uma nova gestão, mais transparente e democrática, e isso vai reverberar em todos os atores, inclusive nas torcidas”, completou.
Para o presidente da Anatorg, André Azevedo, a edição deste ano é um pouco diferente das outras já realizadas e privilegia a participação dos torcedores, que têm mais espaço para expor problemas e alinhar ações. “Optamos por centralizar as discussões mais com as torcidas e menos com os poderes públicos. Esse seminário é da torcida para a torcida. Vamos discutir ações para 2017”, detalhou.
#ForçaChape
O evento prestou homenagens às vítimas da queda da aeronave da Chapecoense no final de novembro. Presente na plateia, o torcedor do time catarinense, Fernando Cásper, recebeu das mãos do vice-presidente da Anatorg, Flávio Martins, uma camiseta com a hashtag #forçachape. Nos telões foram exibidas imagens das manifestações de carinho de torcedores pelo Brasil e pelo mundo.
Em seguida, no centro do auditório, representantes das torcidas, todos com camisetas personalizadas, se reuniram e entoaram o já famoso “vamo, vamo Chapê”. “Tudo o que aconteceu nos últimos dias nos permitiu uma reflexão. Em 25 anos nessa área, nunca tinha visto um movimento como o que aconteceu para homenagear a Chapecoense. Foi uma mobilização mundial”, afirmou Martins, conhecido como Frajola.
Vindo de Chapecó e morador das proximidades da Arena Condá, Fernando Cásper é integrante da Torcida Jovem e acompanha os jogos da Chape desde menino. Ele relatou a sua relação com o time da sua cidade e o quão surpreso ficou com a homenagem que recebeu no seminário.
“Lá todo mundo se conhece, tem um clima familiar e eu sempre encontro os jogadores nas ruas, supermercado ou na praça brincando com os filhos”, comentou, referindo-se a Chapecó, município catarinense de cerca de 200 mil habitantes. “Não imaginava isso (a homenagem). Foi legal demais, uma emoção muito grande. Chorei pra caramba”, relatou.
Rafael Brais – Ascom/ME
Petrúcio Ferreira e Silvânia Costa levam o Prêmio Paralímpicos
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- Última atualização em Quinta, 08 Dezembro 2016 11:50
- Publicado em Quinta, 08 Dezembro 2016 11:43
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Carro-chefe da melhor participação brasileira na história dos Jogos Paralímpicos, o atletismo ficou com os dois principais prêmios da noite de homenagens realizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) nesta quarta-feira (7.12) no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. O velocista Petrúcio Ferreira e a saltadora Silvânia Costa foram eleitos, por voto popular, os melhores atletas de 2016.
Petrúcio concorria com o multimedalhista da natação Daniel Dias e com Jefinho, um dos artilheiros do futebol de cinco na campanha que rendeu à equipe nacional o tetracampeonato paralímpico. Silvânia tinha como "rivais" Shirlene Coelho, campeã paralímpica no arremesso de dardo na Rio 2016, e Evani Calado, da equipe de ouro da bocha.
O paraibano, em apenas dois anos de carreira, já foi campeão paralímpico dos 100m nos Jogos Rio 2016 (com direito à quebra do recorde mundial com 10s57 e é o atual recordista mundial dos 100m e nos 200m na categoria T47, para atletas com amputação nos membros superiores. Bastante emocionado, ele teve de respirar fundo duas vezes para conseguir discursar.
"Estou feliz demais por voltar a Rio com mais essa conquista. Desde que comecei eu queria representar minha bandeira. E tive esse sonho realizado em casa, no Rio. Saio com a sensação de dever cumprido. Gostaria de agradecer a meu treinador, que está comigo desde o início. Não só ele, mas todos os treinadores são fundamentais para essas conquistas", afirmou o velocista.
Silvânia, que já havia recebido o prêmio de melhor do ano em 2015, é a atual recordista mundial do salto em distância e faturou o ouro nos Jogos Rio 2016. "Não vou citar nomes porque sempre esqueço alguém, mas só em palavras. Os sentimentos por todos estão em meu coração. Eu só quero dizer que em 2016 tive todos os sonhos realizados. Recorde brasileiro, recorde das Américas, ouro no Rio e mais esse prêmio. O que mais me motiva e incentiva é a companhia dos amigos, patrocinadores, do Ministério do Esporte e do Comitê Paralímpico Brasileiro. Todos me deram força e motivação. Que venha Tóquio, 2020, no Japão", disse a atleta, que compete na categoria F11, para deficientes visuais.
A cerimônia, que também premiou os melhores atletas em cada uma das modalidades, além de técnicos e revelações, também reservou espaço para duas homenagens especiais. O nadador Clodoaldo Silva, que encerrou a carreira nos Jogos Rio 2016, recebeu o Troféu Aldo Miccolis, reservado a personalidades que contribuem para o desenvolvimento do esporte paralímpico. Clodoaldo acumulou 14 pódios paralímpicos entre os Jogos de Sydney, em 2000, e os do Rio, em 2016. E, no último ato do evento, a ex-atleta Márcia Malsar recebeu de presente a tocha paralímpica. Com um ouro, duas pratas e um bronze no atletismo entre os Jogos de 1984 e 1988, a atleta chamou a atenção do mundo na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 ao cair, se levantar e ir até o fim na condução da fase final do revezamento da tocha, já dentro do Maracanã.
"Aquela cena da Márcia deu um nó na garganta de todos. Emocionou o mundo inteiro. Mas ela saiu daquela cerimônia sem a tocha. Estamos aqui corrigindo esse erro em nome de todos os atletas à mais digna representante de uma geração que não tinha as condições que hoje os atletas paralímpicos têm", afirmou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons. "Muita gente acha que a gente não é capaz, mas nós somos capazes, sim. Lutem por isso", afirmou Márcia.
Referência
Para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, a homenagem aos atletas paralímpicos é ainda mais justa diante da campanha histórica do Brasil nos Jogos Rio 2016. "O esporte paralímpico brasileiro comemora o extraordinário que obteve no Rio 2016 homenageando a todos os que obtiveram grandes resultados e os que foram fundamentais para esse desempenho. É um prêmio que dignifica, honra e reforça o compromisso de todos nós com o desenvolvimento dos atletas e do desporto paralímpico".
No Rio 2016, a delegação nacional conquistou 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes) em 13 modalidades (sete a mais do que nos Jogos de Londres-2012). Noventa e três recordes pessoais, 35 recordes das Américas, 10 recordes paralímpicos e cinco recordes mundiais foram batidos pelos atletas brasileiros. Enquanto 42 atletas foram medalhistas em Londres 2012, 113 subiram ao pódio no Rio. Destes, 15 tinham menos de 23 anos. O Brasil terminou a competição na oitava colocação no quadro geral de medalhas.
Participaram do processo de escolha dos melhores atletas de cada modalidade integrantes da diretoria do CPB, da chefia técnica do Comitê e das confederações esportivas.
Confira a lista completa dos vencedores
Atletismo – Petrúcio Ferreira
Data e local de nascimento: 07/10/1997, São José do Brejo do Cruz/PB
Classe: T47
Principais conquistas em 2016: ouro nos 100m, prata nos 400m e no revezamento 4x100m nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Petrúcio é um fenômeno das pistas. O atleta sofreu um acidente com uma máquina de moer capim aos dois anos e perdeu parte do braço esquerdo. Petrúcio gostava de jogar futsal e sempre foi muito rápido. A velocidade chamou a atenção de um treinador. O paraibano, em apenas dois anos de carreira, já foi campeão paralímpico dos 100m nos Jogos Rio 2016 (com direito à quebra do recorde mundial com o tempo de 10s57). Hoje é o atual recordista mundial dos 100m e nos 200m.
Basquete em cadeira de rodas – Marcos Cândido Sanches da Silva
Data e local de nascimento: 20/07/1982, Belo Horizonte/MG
Classe: 3.0
Principais conquistas em 2016: ouro no Campeonato Sul-Americano e no Campeonato Paulista; 5º lugar nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Marcos foi atropelado aos onze anos e teve suas duas pernas amputadas. No processo de reabilitação, conheceu o basquete em cadeira de rodas. Um ano depois, ingressou de vez na modalidade e evoluiu ao longo do tempo. Em 2016, conquistou o 5º lugar nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 com a Seleção Brasileira. Além disso, conquistou o tetracampeonato no Campeonato Sul-Americano. No Campeonato Paulista, o mineiro foi o cestinha do torneio pelo seu clube.
Bocha – Evani Calado
Data e local de nascimento: 29/11/1989, Garanhuns/PE
Classe: BC3
Principal conquista em 2016: ouro por equipe nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Evani teve paralisia cerebral causada por falta de oxigênio na hora do parto. Com 20 anos e cursando o primeiro semestre de Publicidade e Propaganda, a atleta conheceu a bocha em um projeto da universidade. Depois disso, foi crescendo e construindo seu espaço dentro da modalidade em âmbito nacional. Em 2016, se consagrou campeã paralímpica por equipe na classe BC3.
Canoagem – Caio Ribeiro
Data e local de nascimento: 17/02/1986, Rio de Janeiro/RJ
Classe: KL3
Principal conquista em 2016: bronze nos 200m nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Caio sempre esteve ligado ao esporte. Antes de sofrer um acidente de moto que resultou na amputação de uma perna, já havia participado de competições de atletismo e jogado futebol profissional na América do Norte. Em 2016, o canoísta entrou para a história da modalidade ao conquistar a primeira medalha do país em Paralimpíadas. O atleta chegou em 3º na prova do caiaque 200m KL3.
Ciclismo – Lauro Chaman
Data e local de nascimento: 25/06/1987, Araraquara/SP
Classe: C5
Principais conquistas em 2016: prata na prova de resistência e bronze no contrarrelógio nos Jogos Paralímpicos Rio 2016; ouro na prova de resistência e no contrarrelógio na Copa do Mundo da Bélgica
Lauro nasceu com o pé esquerdo virado para trás. O atleta passou por cirurgia para corrigir o problema, mas o procedimento o fez perder a movimentação do tornozelo e, por isso, teve atrofia na panturrilha. Aos 13, começou a competir em provas de mountain bike contra atletas sem deficiência. Aos 19, passou a competir entre os paralímpicos no ciclismo de estrada e pista. Em 2016, o ciclista entrou para a história ao conquistar as primeiras medalhas do Brasil na modalidade em Jogos Paralímpicos.
Esgrima em cadeira de rodas – Jovane Guissone
Data e local de nascimento: 11/03/1983, Barros Cassal/RS
Classe: B
Principais conquistas em 2016: prata na espada na Copa do Mundo na Hungria; ouro no florete no Regional das Américas de São Paulo
Primeiro brasileiro a conquistar medalha numa competição internacional da modalidade, Jovane começou na esgrima em 2008. O gaúcho, que perdeu o movimento das pernas ao ser atingido por um tiro, após reagir a um assalto, em dezembro de 2004, conquistou a inédita medalha de ouro em sua primeira Paralimpíadas, em Londres-2012. Em 2016, obteve o melhor resultado individual da Seleção Brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, além da prata na Copa do Mundo da Hungria.
Futebol de 5 – Jeferson Gonçalves
Data e local de nascimento: 05/10/1989, Candeiras/BA
Posição: Ala direita
Principal conquista em 2016: ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Um glaucoma ocasionou a perda total da visão do jogador quando ele tinha apenas sete anos. Jefinho começou na natação, passou pelo atletismo, mas se encontrou no futebol de 5, aos doze anos. Em 2010, foi eleito o melhor jogador do mundo. Em 2016, pelo seu clube, foi campeão da Copa Brasil de Futebol de 5, marcando os dois gols da final. Com a Seleção Brasileira, o atleta foi campeão e artilheiro com três gols nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Futebol de 7 – Leandro do Amaral
Data e local de nascimento: 01/04/1993, Nova Andradina/MS
Classe: 7
Principal conquista em 2016: bronze nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
A paralisia cerebral de Leandrinho é decorrente de complicações no momento do parto. Chegou a tentar a carreira no futebol profissional, mas se firmou mesmo no futebol de 7 a convite de um treinador que dirigia a AADD/MS na época. Em 2016, o atleta conquistou o bronze com a Seleção Brasileira, marcando os três gols da disputa pelo terceiro lugar nas Paralimpíadas do Rio. A partida foi contra a Holanda.
Goaball – Leomon Moreno
Data e local de nascimento: 21/08/1993, Brasília/DF
Classe: B1
Principal conquista em 2016: bronze nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Leomon nasceu com retinose pigmentar. O jovem, que já conquistou medalhas representando o Distrito Federal no futebol de 5 e no atletismo, conheceu o goalball aos sete anos, por meio dos irmãos mais velhos, que já praticavam a modalidade. Aos 14, passou a integrar a equipe masculina de goalball do Brasil. Em 2016, conquistou o bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio, sendo o vice artilheiro da competição, com 27 gols.
Halterofilismo – Evânio Rodrigues
Data e local de nascimento: 02/09/1984, Cícero Dantas/BA
Classe: até 88kg
Principal conquista em 2016: prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Evânio tem um encurtamento na perna direita causado por sequela de poliomielite. Em 2010, a convite de um amigo, começou a praticar o halterofilismo. Em 2016, o atleta se consagrou com a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos, com a incrível marca de 210kg, batendo o recorde brasileiro. A medalha do baiano foi a primeira da história do halterofilismo brasileiro em Paralimpíadas.
Hipismo – Sérgio Oliva
Data e local de nascimento: 17/08/1982, Brasília/DF
Classe: IA
Principais conquistas em 2016: dois bronzes nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Sérgio nasceu com paralisia cerebral por falta de oxigenação. Em 1989, começou no hipismo como forma de terapia. Aos 13, tropeçou na saída do edifício onde morava e caiu na vidraça da portaria, cortando-se com os estilhaços. O acidente lesionou os nervos na altura das axilas e Sérgio perdeu os movimentos do braço direito. Voltou a praticar o hipismo em 2002, nas provas de salto e adestramento, onde ficou até 2005, quando optou apenas pelo adestramento. Em sua terceira participação em Paralimpíadas, o atleta conquistou duas medalhas de bronze, nas provas Individual Test e Freestyle.
Judô – Alana Maldonado
Data e local de nascimento: 27/07/1995, Tupã/SP
Classe: até 70kg
Principal conquista em 2016: prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Alana foi diagnosticada com a doença de Stargardt aos 14 anos. Já praticava o judô desde os quatro, mas, somente em 2014, quando entrou na faculdade, começou no judô paralímpico. Com apenas 21 anos, a judoca chegou a uma final paralímpica logo em sua primeira participação em Jogos Paralímpicos e conquistou a prata na categoria até 70kg. Em 2016, ela já havia conquistado ouro no Open Internacional da Alemanha e dois ouros em Grand Prix Internacionais.
Natação – Daniel Dias
Data e local de nascimento: 24/05/1988, Campinas/SP
Classe: S5
Principais conquistas em 2016: quatro ouros, três pratas e dois bronzes nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Daniel nasceu com má formação congênita dos membros superiores e perna direita. Apaixonado por esportes, descobriu o paradesporto ao assistir pela TV o nadador Clodoaldo Silva nas Paralimpíadas de Atenas-2004. Destaque em competições desde 2006, época do seu primeiro Mundial, Daniel já recebeu o troféu Laureus três vezes: 2009, 2013 e 2016. Nos Jogos Paralímpicos do Rio, conquistou medalhas em todas as provas que disputou. Hoje, é o maior medalhista masculino da natação em Jogos.
Remo – Cláudia Cícero
Data e local de nascimento: 04/08/1977, Carapicuíba/SP
Classe: AS | Skiff – ASW1x
Principal conquista em 2016: bronze no Skiff ASW1x na Regata Gavirate
Cláudia foi atropelada em 2000, na Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, e precisou amputar a perna direita por completo. Em 2005, a atleta começou a praticar natação. Dois anos depois, conheceu o remo e, em oito meses de treino, participou do Mundial de Munique, onde conquistou a medalha de ouro. Em 2016, fez uma ótima participação nos Jogos Paralímpicos do Rio, finalizando a prova em 6º lugar na categoria ASW1x.
Rúbgi em cadeira de rodas – Julio César Braz
Data e local de nascimento: 29/04/1991, Mesquita/RJ
Classe: 3.0
Principais conquistas em 2016: ouro no Campeonato Brasileiro e na Copa Brasil
Julio nasceu com uma má formação congênita que afetou seus membros inferiores e seu membro superior direito. O atleta iniciou na atividade esportiva com a natação e, depois, passou para o handebol em cadeira de rodas. Disputando um campeonato brasileiro da modalidade, descobriu o rugby em CR. Foi neste esporte que se encontrou e conquistou títulos em âmbito nacional. Em 2016, foi campeão brasileiro pelo seu clube, sendo considerado o melhor atleta brasileiro de sua classe.
Tênis de Mesa – Israel Stroh
Data e local de nascimento: 03/09/1986, em Santos/SP
Classe: 7
Principal conquista em 2016: prata no individual nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Israel sofreu uma paralisia cerebral causada por falta de oxigênio na hora do parto e teve os movimentos dos braços e pernas comprometidos. Começou a se dedicar ao tênis de mesa aos 14 anos. Porém, o paulista só descobriu a limitação causada pela paralisia cerebral aos 25. Depois disso, voltou a praticar a modalidade, passou por classificação funcional e começou a competir no esporte paralímpico. Em 2016, conquistou a prata nos Jogos Paralímpicos do Rio e alcançou o melhor resultado individual da história do tênis de mesa paralímpico. Hoje é o 6º do ranking mundial.
Tênis em cadeira de rodas – Ymanitu Geon
Data e local de nascimento: 23/04/1983, Tijucas/SC
Classe: Quad
Principal conquista em 2016: ouro nas simples na Copa Guga Kuerten
Ymanitu sofreu um acidente de carro em 2007 e ficou tetraplégico. Durante a reabilitação, conheceu o tênis em CR e se encantou, passando a dedicar-se profissionalmente à modalidade. Em 2016, foi o primeiro brasileiro da modalidade a garantir participação nos Jogos Paralímpicos do Rio, terminando a competição em 5º lugar. Atualmente é 14º do mundo no ranking de simples da ITF.
Tiro com Arco – Luciano Rezende
Data e Local de nascimento: 05/08/1978, Balsas/MA
Classe: Standing (ARST)
Principal conquista em 2016: ouro no arco recurvo no Open Indoor, nos EUA
Uma lesão congênita na espinha prejudicou os movimentos das pernas de Luciano. O arqueiro praticou natação dos 13 aos 20 anos. Em 2008, conheceu o tiro com arco e encontrou sua vocação esportiva. Em 2016, obteve o melhor resultado individual da Seleção Brasileira nos Jogos Paralímpicos do Rio, terminando a prova do arco recurvo em 4º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade em Paralimpíadas. Atualmente, é o 1º do ranking brasileiro no arco recurvo.
Tiro Esportivo – Geraldo Von Rosenthal
Data e local de nascimento: 13/02/1975, Campo Bom/RS
Classe: SH1 e SH2
Principais conquistas em 2016: ouro na pistola de ar na Copa do Mundo em Bangkok; prata na pistola de Ar no Open de Hannover e na pistola de ar e pistola sport no Open de Benning.
Desde criança Geraldo tem gosto pelo tiro esportivo. Começou a praticar a modalidade profissionalmente em 2007, após um convite do também atleta Carlos Garletti. A partir de então, conquistou várias medalhas em Copas do Mundo e Opens. É recordista das Américas na P4, além de recordista brasileiro na P1, P3 e P5. Em 2016, conquistou a medalha de ouro na Copa do Mundo de Bangkok e terminou em 15º nas provas de pistola de ar (P1) e pistola sport (P3) nos Jogos Paralímpicos do Rio.
Triatlo – Fernando Aranha
Data e local de nascimento: 10/04/1978, São Paulo/SP
Classe: PT1
Principais conquistas em 2016: prata no Campeonato Mundial de Yokohoma e no Pan-Americano de Sarasota
Fernando teve paralisia infantil aos três anos, quando perdeu o controle muscular total da perna direita e parcial da perna esquerda. O atleta iniciou sua vida esportiva no basquete em CR, depois passou pelo atletismo e pelo ciclismo. Em 2011, ingressou no triatlo, modalidade que abraçou. Em 2016, conquistou o 2º lugar no Campeonato Pan-Americano de Triatlo nos EUA e na Etapa do Campeonato Mundial no Japão. Nos Jogos Rio 2016, ficou em 7º lugar, sendo a melhor participação brasileira em Paralimpíadas.
Vela Adaptada – Marinalva de Almeida
Data e local de nascimento: 27/09/1977, Santa Isabel do Ivaí/PR
Classe: Proeira da SKUD-18
Principais conquistas em 2016: bronze na Welcome to Rio Regata e ouro no Campeonato Brasileiro
Marinalva sofreu um acidente de moto quando tinha 15 anos, o que causou a amputação da perna esquerda. Sua carreira no paradesporto começou no atletismo, onde se destacou quebrando recordes brasileiros no salto em distância e no arremesso de dardo. Em 2013, conheceu a vela e passou a ser companheira de Bruno Landgraf. Em 2016, a atleta conquistou o 8º lugar na prova Skud nos Jogos Paralímpicos do Rio.
Vôlei Sentado – Frederico Doria de Souza
Data e local de nascimento: 13/05/1972, Niterói/RJ
Posição: ponta
Principal conquista em 2016: prata no Torneio Intercontinental em Anji
Por quase duas décadas, a praia foi a casa de Fred. O atleta rodou o mundo jogando no Circuito Mundial, fez carreira na liga americana das areias e foi coroado "Rei da Praia" em 2000. Em 2008, sofreu uma lesão no joelho esquerdo que ocasionou uma instabilidade articular. Por meio de um amigo da ANDEF, conheceu o vôlei sentado, fez o teste para entrar na equipe e, em 2013, começou a competir. Em 2016, conquistou o 4º lugar com a Seleção Brasileira nos Jogos Paralímpicos do Rio, sendo o maior pontuador do Brasil na competição.
Atleta revelação - Fábio Bordignon
Data e local de nascimento: 20/06/1992, Duque de Caxias/RJ
Classe: T35
Principais Conquistas em 2016: prata nos 100m e nos 200m nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Fábio teve paralisia cerebral na hora do parto, por falta de oxigenação no cérebro. Ele ficou com alguns movimentos descoordenados nos membros inferiores e no membro superior esquerdo. Foi atleta de futebol de 7 até
2014, e no ano seguinte, migrou para o atletismo. Em pouco tempo se tornou uma grande revelação do atletismo e na sua primeira Paralimpíada conquistou duas medalhas de prata nos 100 e 200m da classe T35.
Melhor técnico de esporte coletivo - Fábio Luiz Ribeiro de Vasconcelos
Data e local de nascimento: 22/07/1974, Campina Grande/PB
Formado em Educação Física, o paraibano conheceu a modalidade na faculdade, após assistir uma partida de futebol de 5. Interessou-se pelo esporte e começou a jogar como goleiro na equipe APADEVI. Fábio foi goleiro da Seleção Brasileira por quase dez anos, quando conquistou três ouros em Jogos Paralímpicos e um Mundial. Em 2013, aceitou o convite da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais - CBDV, para assumir o cargo de treinador. Em 2016, nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, Fábio liderou a equipe no tetracampeonato que conquistou o ouro de maneira invicta.
Melhor técnico de esporte individual - Amaury Veríssimo
Data e local de nascimento: 27/01/1956, Assis/SP
Ainda criança, Amaury se destacava nas aulas de educação física quando era dia de corrida. O bom desempenho o fez seguir carreira no atletismo, mas a falta de estrutura e de patrocínio da época fizeram com que ele deixasse de competir aos 30 anos. No entanto, jamais abandonou as pistas. Traçou uma trajetória brilhante como Profissional de Educação Física. Começou como auxiliar, foi ganhando experiência, fez curso de pós-graduação e inúmeros cursos de aprimoramento. Hoje é referência mundial no Atletismo Paralímpico e treina os maiores nomes do Atletismo Paralímpico Nacional. Técnico com 30 anos de experiência, cuidou da modalidade com maior número de medalhas dos Jogos Rio-2016.
Personalidade Paralímpica - Eduardo Paes
Eduardo da Costa Paes, natural do Rio de Janeiro, começou cedo na vida política, aos 23 anos, como Subprefeito da Zona Oeste I. Advogado de formação, foi eleito vereador quatro anos depois. Em 1998, foi eleito Deputado Federal, onde ficou por dois mandatos. Dez anos depois, assumiu a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, mesmo ano em que a cidade foi escolhida como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Durante seu segundo mandato como prefeito foram realizados os Jogos Rio-2016. Os eventos foram responsáveis por impulsionar empreendimentos e transformar a cidade, com obras de mobilidade e de infraestrutura.
Fontes: brasil2016.gov.br e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
Chapecoenses se despedem de seus heróis
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- Última atualização em Segunda, 05 Dezembro 2016 13:55
- Publicado em Sábado, 03 Dezembro 2016 21:54
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O sábado amanheceu cinzento e chuvoso, clima que provavelmente não levaria milhares de pessoas a saírem de suas casas. Mas não foi o que ocorreu neste 3 de dezembro, em Chapecó (SC). Desde as primeiras horas do dia, torcedores e dezenas de jornalistas aguardavam no aeroporto municipal da cidade catarinense os corpos de 50 vítimas do acidente aéreo que matou 71 pessoas, entre elas grande parte da delegação da Chapecoense, convidados do clube e profissionais de imprensa.
Muitos dos familiares compareceram ao aeroporto para acompanhar a chegada das urnas e foram recebidos pelo Presidente da República, Michel Temer, pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e outras autoridades em uma cerimônia exclusiva antes da aterrissagem dos dois aviões C-130 Hércules vindos de Medellín, na Colômbia.
O primeiro avião da Força Aérea Brasileira pousou por volta das 9h30. A segunda aeronave, minutos depois. O trajeto de cada caixão do avião aos caminhões era feito por seis homens do exército brasileiro. No caminho, eles passavam por um tapete vermelho num corredor ladeado por militares. Os aplausos eram ouvidos em todo o tempo, ainda que sob lágrimas. Houve salva de tiros de canhões.
Os caixões seguiram em cortejo em carretas abertas nas laterais até a Arena Condá. Durante todo o trajeto, a população da cidade rendia homenagens às vítimas em faixas, fotos, bandeiras, cânticos e silêncio reverente.
“É a revelação da solidariedade do povo brasileiro num momento tão triste como esse, em torno do drama que cercou Chapecó, Santa Catarina e o Brasil”, afirmou o presidente da República, Michel Temer. Ele reiterou os agradecimentos ao povo e ao governo colombiano pela solidariedade demonstrada e também pelo apoio e facilitação no traslado dos corpos. Temer também seguiu até a Arena Condá para o velório coletivo.
Por volta das 12h30, em meio a um ambiente tomado pela emoção, o cortejo chegou ao local do velório, onde milhares de torcedores e outros familiares já esperavam debaixo da forte chuva que insistia em cair. “A gente fica sem palavras. É uma cidade, uma nação que chora junto. A gente jamais imaginava que isso pudesse acontecer. Estamos muito tristes”, disse a torcedora Sirlei Veiga, que fez questão de ficar no estádio do início ao fim com a família como forma de agradecimento e respeito ao time do coração.
Autoridades e personalidades estiveram presentes durante todo o velório coletivo e acompanharam, juntamente aos familiares, a programação de homenagens. “Não tenho palavras para descrever este momento. É um dos mais tristes da minha vida”, disse o coordenador técnico de futebol da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Edu Gaspar.
Várias personalidades do futebol participaram, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, os jogadores Seedorf e Puyol, o técnico da seleção brasileira, Tite, e o secretário-geral da CBF, Walter Feldman. Outros atletas que jogam em clubes nacionais e internacionais homenagearam a Chape em um vídeo que foi exibido ao público durante a cerimônia.
"Quero deixar aqui um abraço solidário de todo o mundo do futebol e dizer que a Fifa está do vosso lado, não só hoje mas sempre. Força Chape, somos todos brasileiros, somos todos chapecoenses", disse Infantino.
Vaticano
O Papa Francisco enviou uma mensagem que foi lida durante a cerimônia pelo bispo de Chapecó, dom Odelir Magri. "Consternado pela trágica notícia do acidente na Colômbia, o Papa pede que sejam transmitidas suas condolências e sua participação na dor de todos os enlutados. Ao mesmo tempo, pede ao céu conforto e restabelecimento para os sobreviventes e coragem e consolação para todos os atingidos pela tragédia", afirmou Magri.
Um dos momentos mais emocionantes ocorreu ao fim do funeral, quando, abraçadas, as famílias deram uma volta no campo levando fotos de seus entes falecidos para agradecer aos torcedores que se mantiveram presentes na arena desde a madrugada da última terça-feira, data do acidente na Colômbia.
Dos 50 corpos, 15 seguiriam em um avião da FAB para o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e de lá seriam distribuídos para outras cidades e outros estados onde seriam enterrados. Os demais serão sepultados em Chapecó ou na região sul do país.
Ao todo, 71 pessoas morreram no acidente, que ocorreu na madrugada da última terça-feira (29.11). Seis pessoas sobreviveram e estão em recuperação na Colômbia: três jogadores, um jornalista e dois tripulantes. O voo da empresa Lamia seguia de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para Medellín, na Colômbia, e caiu momentos antes da aterrissagem.
A equipe da Chapecoense disputaria, na quarta-feira (30.11), a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, de Medellín. No dia e na hora da partida, o estádio em Medellín recebeu uma multidão de colombianos, nas arquibancadas e nos arredores da arena. Eles renderam homenagens à equipe brasileira e entoaram cânticos de apoio. O Atlético Nacional solicitou à Conmebol que o título do torneio fosse entregue à Chapecoense.
Valéria Barbarotto - Ascom, com informações da Agência Brasil e do Portal do Planalto
Ministro do Esporte visita bairro carioca Rio das Pedras no Dia Nacional de Combate ao Mosquito
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- Última atualização em Sexta, 02 Dezembro 2016 17:25
- Publicado em Sexta, 02 Dezembro 2016 16:56
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Na cidade do Rio de Janeiro, Rio das Pedras foi o bairro escolhido para as atividades do Dia Nacional de Combate ao Mosquito, nesta sexta-feira (2.12), uma campanha em todo o país para intensificar a atuação contra o transmissor de dengue, zika e chikungunya, o mosquito Aedes aegypti. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, ao lado de representantes dos governos estadual e municipal, visitou uma clínica, uma escola e ruas da região, alertando a população sobre a importância da eliminação de focos do inseto.
“O governo federal está aqui com o governo do estado e a prefeitura do Rio de Janeiro em uma ação que ocorre simultaneamente em todos os estados brasileiros para conscientizar sobre a necessidade de se combater o mosquito Aedes aegypti. Essa luta depende da participação de todos, porque quase 70% dos focos estão nas casas das pessoas. Se cada um tirar uma horinha, uma vez por semana para cuidar, toda a população estará mais segura. Apenas assim é possível sucesso no combate ao mosquito, com a participação de todos”, ressaltou Picciani.
A visita da comitiva teve início na Clínica da Família Helena Besserman Vianna, onde o ministro cumprimentou agentes de saúde e atletas que participaram para dar força ao movimento. Ramon Ferreira, atleta do vôlei de praia que cresceu bem perto dali, estava entusiasmado. “Voltar e mostrar para essas crianças e para a comunidade a importância dessa ação é muito legal. Estou muito feliz de estar aqui nesta ação contra o Aedes aegypti. Todos juntos contra o mosquito!”, declarou Ramon.
Em seguida, Leonardo Picciani foi à Escola Municipal Rio das Pedras, onde entregou as chaves de 10 viaturas que farão parte das ações ostensivas na luta contra o mosquito. No pátio central, cerca de 100 crianças ouviram do ministro e de atletas conselhos para evitar a formação de criadouros do Aedes.
Para a diretora da escola, Rogéria Monteiro, nada como vivenciar o que sempre foi dito nas aulas de ciências. “Os alunos puderam participar e ver de perto o que tanto se trabalha em sala de aula, conscientizando-se as famílias com reuniões, atividades para mostrar a eles que o combate ao mosquito não é tarefa do governo, do outro, mas, sim, de cada um de nós. Para os alunos, ver os atletas presentes e falando sobre isso e dando o exemplo também significou muito”, afirmou.
Depois da escola, ministro, secretários e atletas caminharam pelas ruas de Rio das Pedras e visitaram algumas residências, à procura de possíveis criadouros, ensinando sobre formas de eliminá-los. “Eu não tenho água acumulada na minha casa. Eu nunca tive dengue e espero não pegar, porque eu me cuido e faço a minha parte”, disse Maria Helena de Castro, 61 anos, moradora do bairro.
Campanha
Desde a identificação do vírus Zika no Brasil e a associação com os casos de malformações neurológicas, no segundo semestre de 2015, o governo federal tem tratado o tema como prioridade. Por isso, no final do ano passado, foi criada a Sala Nacional de Coordenação e Controle, além de 27 Salas Estaduais e 1.821 Salas Municipais, com o objetivo de gerenciar e monitorar as iniciativas de mobilização e combate ao vetor, bem como a execução das ações do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia. A Sala Nacional é coordenada pelo Ministério da Saúde e conta com a presença dos integrantes de nove pastas federais.
Cabe a esse grupo definir diretrizes para intensificar a mobilização e o combate ao mosquito Aedes aegypti em todo território nacional, além de consolidar e divulgar informações sobre as ações e os resultados obtidos. Também faz parte das diretrizes coordenar as ações dos órgãos federais, como a disponibilização de recursos humanos, insumos, equipamentos e apoio técnico e logístico, em articulação com órgãos estaduais, distritais, municipais e entes privados envolvidos.
A nova campanha do Ministério da Saúde, de conscientização para o combate ao mosquito, chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes. “Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar” alerta a campanha, veiculada em TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliários urbano (ponto de ônibus e outdoor) no período de 24 de novembro a 23 de dezembro. A ideia é sensibilizar as pessoas para que percebam que é muito melhor cuidar do foco do mosquito do que sofrer as consequências da omissão.
Casos no Rio de Janeiro
Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016, feito pelo Ministério da Saúde, em conjunto com os municípios, aponta que 20 cidades encontram-se em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika no estado do Rio de Janeiro. Desse total, o município de Santo Antônio de Pádua está em risco. Mais 19 aparecem em alerta e 55 estão em situação satisfatória. A capital fluminense está em situação satisfatória. No Brasil todo, LIRAa aponta 855 cidades em situação de risco. O levantamento é fundamental para orientar as ações de controle das três doenças.
Galeria de fotos
Emília Andrade, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Atletas, dirigentes e jornalistas são homenageados com a Cruz e a Medalha do Mérito Desportivo
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- Última atualização em Sexta, 02 Dezembro 2016 23:36
- Publicado em Sexta, 02 Dezembro 2016 15:56
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O Diário Oficial da União, em edição extra desta sexta-feira (02.12), traz a publicação da concessão da Cruz e da Medalha do Mérito Desportivo à Associação Chapecoense de Futebol e aos atletas, integrantes da comissão técnica, dirigentes e jornalistas que estavam no avião que sofreu o trágico acidente de 28 de novembro, quando a equipe catarinense se dirigia a Medellín, na Colômbia, para disputar a final da Copa Sul-Americana.
Instituída pelo Decreto nº 36.328, de 15 de outubro de 1954, a Cruz e a Medalha são concedidas a brasileiros e estrangeiros que tenham se tornado merecedores de alta distinção no âmbito esportivo.
Agradecimento à Colômbia
O presidente da República, Michel Temer, aceitou sugestão do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e vai prestar a homenagem também ao Atlético Nacional de Medellín. Será uma forma de agradecer a todo o povo colombiano pela solidariedade que teve com as vítimas do acidente e ao clube pelo gesto de oferecer o título da Copa Sul-Americana à Chapecoense.
Temer e Picciani estarão no aeroporto de Chapecó na manhã deste sábado para receber os aviões da FAB que transportam os corpos das vítimas do acidente aéreo. A homenagem com as condecorações acontecerá no próprio aeroporto, antes do velório coletivo marcado para a Arena Condá, estádio da Chapecoense.
» Confira a edição extra do Diário Oficial da União
Veja a lista dos homenageados:
Atletas
AÍLTON CESAR JUNIOR ALVES DA SILVA; in memorian;
ALAN LUCIANO RUSCHEL;
ANANIAS ELOI CASTRO MONTEIRO; in memorian;
ARTHUR BRASIALIANO MAIA; in memorian;
BRUNO RANGEL DOMINGUES; in memorian;
CLEBER SANTANA LOUREIRO; in memorian;
DENER ASSUNÇÃO BRAZ; in memorian;
EVERTON KEMPES DOS SANTOS GONÇALVES; in memorian;
FILIPE JOSÉ MACHADO; in memorian;
GUILHERME GIMENEZ DE SOUZA; in memorian;
HÉLIO HERMITO ZAMPIER NETO;
JAKSON RAGNAR FOLLMANN;
JOSÉ PAIVA; in memorian;
JOSIMAR ROSADO DA SILVA TAVARES; in memorian;
LUCAS GOMES DA SILVA; in memorian;
MARCELO AUGUSTO MATHIAS DA SILVA; in memorian;
MARCOS DANILO PADILHA; in memorian;
MATEUS LUCENA DOS SANTOS; in memorian;
MATHEUS BITENCOURT DA SILVA; in memorian;
SÉRGIO MANOEL BARBOSA SANTOS; in memorian;
TIAGO DA ROCHA VIEIRA ALVES; in memorian; e
WILLIAM THIEGO DE JESUS; in memorian;
Comissão técnica
ADRIANO WULFF BITENCOURT; in memorian;
ANDERSON DONIZETTE; in memorian;
ANDERSON ROBERTO MARTINS; in memorian;
ANDERSON RODRIGUES PAIXÃO ARAÚJO; in memorian;
CLEBERSON FERNANDO DA SILVA; in memorian;
EDUARDO DE CASTRO FILHO; in memorian;
EDUARDO LUÍZ PREUSS; in memorian;
GILBERTO PACE THOMAS; in memorian;
LUIZ CARLOS SAROLI (CAIO JÚNIOR); in memorian;
LUIZ CEZAR MARTINS CUNHA; in memorian;
LUIZ FELIPE GROHS; in memorian;
MARCIO BESTENE KOURY; in memorian;
RAFAEL CORREA GOBBATO; in memorian; e
SÉRGIO LUIS FERREIRA DE JESUS; in memorian;
Dirigentes
DAVÍ BARELA DÁVI; in memorian;
DECIO SEBASTIÃO BURTET FILHO; in memorian;
DELFIM PÁDUA PEIXOTO FILHO; in memorian;
EDIR FÉLIX DE MARCO; in memorian;
EMERSSON FABIO DI DOMENICO; in memorian;
JANDIR BORDIGNON; in memorian;
MAURO DAL BELLO; in memorian;
MAURO LUIZ STUMPF; in memorian;
NILSON FOLLE JUNIOR; in memorian;
RICARDO PHILIPPI PORTO; in memorian; e
SANDRO LUIZ PALLAORO; in memorian;
Imprensa
ANDRÉ PODIACKI; in memorian;
ARI FERREIRA DE ARAÚJO JÚNIOR; in memorian;
BRUNO MAURI DA SILVA; in memorian;
DEVAIR PASCHOALON; in memorian;
DJALMA ARAÚJO NETO; in memorian;
DOUGLAS DORNELES; in memorian;
EDSON EBELINY; in memorian;
FERNANDO SCHARDONG; in memorian;
GELSON GALIOTTO; in memorian;
GIOVANE KLEIN VICTÓRIA; in memorian;
GUILHERME MARQUES; in memorian;
GUILHERME VAN DER LAARS; in memorian;
JACIR BIAVATTI; in memorian;
LAION ESPÍNDOLA; in memorian;
LILACIO PEREIRA JUNIOR; in memorian;
MÁRIO SÉRGIO; in memorian;
PAULO JULIO CLEMENT; in memorian;
RAFAEL HENZEL;
RENAN AGNOLIN; in memorian;
RODRIGO SANTANA GONÇALVES; in memorian; e
VICTORINO CHERMONT; in memorian.
Ascom - Ministério do Esporte
Atual campeão da Copa Sul-Americana, Independiente Santa Fé presenteia Chapecoense com réplica troféu
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- Última atualização em Quinta, 01 Dezembro 2016 21:13
- Publicado em Quinta, 01 Dezembro 2016 21:05
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O atual campeão da Copa Sul-Americana, o Independiente Santa Fé, clube de futebol da cidade de Bogotá (Colômbia), presenteou, nesta quinta-feira (01.12), a Chapecoense com o troféu do título de 2015. A taça é uma réplica que é entregue ao clube vencedor da competição. A original fica um período do clube e retorna para a sede da Conmebol.
O diretor jurídico da Chapecoense, Marcelo Zolet, que está em Medellín para cuidar das tratativas para liberação dos corpos das vítimas do acidente aéreo que vitimou jogadores e comissão técnica do clube, agradeceu o presente. "Estou aqui representando o presidente em exercício do clube, Ivan Tozzo, para receber esse carinho do atual campeão da Sul-Americana, o Independiente Santa Fé", disse Zolet.
Para o dirigente, esse tipo de atitude ajuda a acalentar os moradores de Chapecó, que estão muito abalados com a tragédia da última segunda-feira. "Um gesto de carinho e solidariedade com todos os chapecoenses. Recebemos com muito bom grado. Com esse ato, sentiremos como campeões da competição. Agradeço este gesto nobre", afirmou.
O presidente do Independiente Santa Fé, César Pastrana, preferiu privacidade neste momento difícil para o Brasil e para Colômbia e decidiu não participar da coletiva de imprensa. "Ele não quis aparecer neste momento e eu entendi plenamente. Ele disse que o que vale é o gesto de amor, bondade e o carinho e que o fundamental seria lembrar das vítimas", explicou.
Rafael Brais - Ministério do Esporte
Ministro do Esporte participa do Dia Nacional de Combate ao Mosquito
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- Última atualização em Quinta, 01 Dezembro 2016 15:56
- Publicado em Quinta, 01 Dezembro 2016 15:51
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa nesta sexta-feira (2), no bairro Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, das atividades do Dia Nacional de Combate ao Mosquito. Trata-se de uma campanha nacional que objetiva intensificar a atuação contra o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, o Aedes aegypti.
As atividades do ministro têm início às 9h30 e incluem a entrega de dez veículos para a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro promover ações de combate ao mosquito. Picciani também participará de atividades com os alunos da Escola Municipal Rio das Pedras e visitará residências da região para conscientizar a população sobre a importância do engajamento de todos na luta contra o Aedes.
O mutirão será realizado em todo o Brasil com a participação de ministros de Estado e outras autoridades federais. Estão previstas ações integradas e simultâneas, desenvolvidas em articulação com prefeituras, governos estaduais e população. Militares das Forças Armadas, agentes de saúde e de defesa civil, além de outras autoridades, também estarão nas ruas para promover o enfrentamento ao mosquito.
O mutirão será realizado em órgãos públicos e estatais, unidades de saúde, escolas, residências, canteiros de obras e outros locais. A ideia é que, a partir do Dia de Mobilização, todas as sextas-feiras sejam dedicadas para verificação de possíveis focos, incentivando todos os segmentos da sociedade a fazer a sua parte. Essa campanha traz como foco “Sexta sem mosquito. Toda sexta é dia do mutirão nacional de combate”.
Campanha
Desde a identificação do vírus Zika no Brasil e a associação com os casos de malformações neurológicas, no segundo semestre de 2015, o governo federal tem tratado o tema como prioridade. Por isso, no final do ano passado, foi criada a Sala Nacional de Coordenação e Controle, além de 27 Salas Estaduais e 1.821 Salas Municipais, com o objetivo de gerenciar e monitorar as iniciativas de mobilização e combate ao vetor, bem como a execução das ações do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia. A Sala Nacional é coordenada pelo Ministério da Saúde e conta com a presença dos integrantes de nove pastas federais.
Cabe a esse grupo definir diretrizes para intensificar a mobilização e o combate ao mosquito Aedes aegypti em todo território nacional, além de consolidar e divulgar informações sobre as ações e os resultados obtidos. Também faz parte das diretrizes, coordenar as ações dos órgãos federais, como a disponibilização de recursos humanos, insumos, equipamentos e apoio técnico e logístico, em articulação com órgãos estaduais, distritais, municipais e entes privados envolvidos.
A nova campanha do Ministério da Saúde, de conscientização para o combate ao mosquito, chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes. “Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar” alerta a campanha, que será veiculada em TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliários urbano (ponto de ônibus e outdoor) no período de 24 de novembro a 23 de dezembro. A ideia é sensibilizar as pessoas para que percebam que é muito melhor cuidar do foco do mosquito do que sofrer as consequências da omissão.
Dia Nacional de Combate ao Mosquito
Agenda do ministro Leonardo Picciani
Local: Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Horário: 9h30
Atividades:
- Visita a Clínica da Família Helena Besserman Vianna, localizada na Via Light
- Ação com os alunos da Escola Municipal Rio das Pedras e entrega dos veículos para a Secretaria Estadual de Saúde - Estr. de Jacarepaguá, 3335 - Itahang, Rio de Janeiro – RJ
- Visita as residências do bairro Rio das Pedras - Local – Via Light, s/nº
Ministro falará com a imprensa na Escola Municipal Rio das Pedras
Mais informações:
Assessoria de Imprensa - Ministério do Esporte
Emília Andrade – (61) 99685-1783
+ 55 (61) 3217-1875
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Homenagens às vítimas de acidente aéreo com a Chapecoense conectam Brasil e Colômbia
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- Última atualização em Quinta, 01 Dezembro 2016 10:51
- Publicado em Quinta, 01 Dezembro 2016 10:51
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Quase 4,5 mil quilômetros em linha reta separam Chapecó, no interior de Santa Catarina, de Medellín, na Colômbia. Uma conexão espontânea e simbólica entre as duas cidades, no entanto, se estabeleceu na noite desta quarta-feira, 30.11. Uma comunhão que transcendeu cartografias, fronteiras, distâncias e não coube fisicamente na Arena Condá nem no estádio Atanasio Girardot.
Em Chapecó, mais de 20 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar, lotaram o estádio na cerimônia em homenagem às 71 pessoas que morreram no acidente com o voo da Lamia. A aeronave levava jogadores da Chapecoense, jornalistas e tripulação para a cidade colombiana onde seria disputada, nesta noite, a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, e caiu numa região montanhosa próxima ao aeroporto José Maria Córdova, o principal de Medellín.
» Confira mais detalhes das homenagens no Twitter do Brasil2016
Familiares das vítimas, jogadores das categorias de base, atletas do time principal que não viajaram, dirigentes e torcedores se uniram na casa da equipe brasileira em correntes de oração, celebrações religiosas, cânticos e homenagens. Além do público em campo, cerca de mil pessoas se juntaram do lado de fora da arena catarinense e acompanharam por um telão. Faixas diversas, luzes dos celulares, volta olímpica e gritos de "É Campeão" e "Vamos, Chape" foram algumas das manifestações, numa tentativa de dar alento aos que ficaram e reverenciar os que se foram.
"Hoje o coração me chamou. Minha esposa e minha filha nunca tinham vindo à arena e foram elas que me convidaram. Acho que isso demonstra o carinho do pessoal de Chapecó. Todo mundo tinha algum conhecido. A lembrança não vai passar", afirmou o comerciante e torcedor Dirceu Tomazi.
"É difícil explicar a sensação. É um choque, um baque, ninguém está preparado para uma coisa dessas. O que posso dizer é que o pessoal que ficou vai dar o máximo. Vamos levantar esse clube porque a Chapecoense merece", disse Yago Sena, zagueiro da categoria Sub-20.
Irmandade
Na cidade colombiana, um evento sem precedentes na história do futebol mundial. Cerca de 52 mil torcedores, a ampla maioria vestida de branco e com flores e velas nas mãos, lotaram o Atanasio Girardot no horário em que seria disputada a partida. Uma multidão se juntou em luto e respeito nas ruas nos arredores da arena. Em vez da conhecida competência com a bola rolando dos atuais campeões da Libertadores da América, o que se viu no campo do Atlético Nacional foram curtas falas de dirigentes locais, cenas de solidariedade e o som da Orquestra Sinfônica de Medellín.
"Estamos contigo, Chape", "Uma nova família nasce", "Equipe imortal, campeões pra sempre", "Força Chapecó". Esses eram os dizeres de algumas das faixas espalhadas pelo estádio. A todo instante a torcida entoava o famoso "Vamos, vamos, Chapê". Crianças com o uniforme da equipe brasileira entraram em campo com balões brancos que foram soltos para o céu enquanto eram lidos os nomes das vítimas. Helicópteros usados no trabalho de salvamento lançaram pétalas de flores sobre o estádio.
"Em poucas horas depois da tragédia, tudo já estava organizado. Isso nos deixa a lição de que o futebol, na verdade, vai muito além do futebol. Existe a prática, mas, acima de tudo, o respeito com o próximo. Isso ficou evidenciado nesta noite", avaliou o assessor especial do Ministério do Esporte, Wilson Gottardo.
"O que vi hoje aqui foi inesquecível, acalentador, carinhoso. A receptividade do povo colombiano foi incrível desde o primeiro momento e vamos transmitir isso tudo para as famílias das vítimas", disse o diretor jurídico da Chapecoense, Marcelo Zolet.
O diretor técnico do Atlético Nacional, Reinaldo Rueda ressaltou que os colombianos sempre quiseram jogar como o Brasil. Depois de citar craques como Pelé, Rivellino, Gerson, Piazza, listou os nomes de jogadores da Chapecoense que ele vinha estudando para a final da Sul-americana. "Eles estarão vivos para sempre".
Torcedor do Atlético Nacional, André Lopez trajava uma camisa em homenagem ao time de Chapecó. Para ele, a relação dos dois times está ligada para sempre. "Somos a partir de agora equipes irmãs, um sempre vai apoiar o outro".
Logística e Saúde
Representante do Governo Federal Brasileiro, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, se emocionou com o acolhimento do povo colombiano. "Neste momento de muita dor para todos nós, as expressões de solidariedade que aqui encontramos nos oferecem um consolo imenso. Uma luz quando todos estamos tentando entender o incompreensível", afirmou.
"Os brasileiros jamais esquecerão a forma como os colombianos sentiram o terrível desastre que interrompeu o sonho desse heróico time. Assim como não esqueceremos a atitude do Atlético Nacional e de todos os torcedores que pediram que o título da Copa Sul-Americana fosse para a Chapecoense. Um gesto que honra o esporte de toda Colômbia e honra essa querida Medellín, e que faz ainda maior o Atlético. Depois do ocorrido, o Brasil viu uma dura realidade de uma festa que não existiu, em um jogo histórico que não foi realizado. Que as cores da Chapecoense e do Atlético, o verde e branco, sejam da esperança e paz", completou.
Serra viajou a Medellin para chefiar os trabalhos do governo brasileiro nas ações de apoio e logística às vítimas da tragédia. O Itamaraty determinou o deslocamento de funcionários da embaixada brasileira em Bogotá, na Colômbia, para Medellín para prestar a assistência aos familiares. Após a fase de reconhecimento e liberação, aeronaves C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) farão o traslado dos corpos. Está previsto um velório coletivo em Chapecó.
Paralelamente, uma comitiva formada por equipe técnica da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) está na Colômbia para dar apoio ao retorno de familiares e sobreviventes. A equipe seguiu em voo da Força Aérea Brasileira (FAB), no grupo que também levou representantes do Itamaraty e da Polícia Federal.
Além de prestar atendimento psicológico, o objetivo da equipe é levantar informações atualizadas sobre as vítimas e verificar a necessidade de apoio ao regresso de sobreviventes. Ao todo, três atletas (Folmann, Neto e Alan Ruschel), um jornalista (Rafael Henzel) e dois integrantes a tripulação (Ximena Suárez e Erwin Tumiri) resistiram ao acidente e recebem cuidados médicos na Colômbia.
Em função do desastre, o presidente da República, Michel Temer, decretou luto oficial de três dias pela morte dos brasileiros.
Valéria Barbarotto e Rafael Brais, do Ministério do Esporte, com informações do Portal Brasil
Cidade de Chapecó fará homenagem às vítimas do acidente aéreo no horário em que aconteceria a final da Sul-Americana
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- Última atualização em Quarta, 30 Novembro 2016 18:52
- Publicado em Quarta, 30 Novembro 2016 18:44
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O clima de comoção segue tomando conta de toda Chapecó. Em qualquer rua da cidade do interior catarinense é possível notar um sinal de luto pela morte das 71 pessoa, entre jogadores, comissão técnica da Chapecoense e profissionais de imprensa, após o acidente aéreo ocorrido nesta terça-feira (29.11). O avião que caiu levaria o grupo a Medelín, na Colômbia, para a disputa da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional.
Seis passageiros sobreviveram: os jogadores Neto, Jackson Follmann e Alan Ruschel, o jornalista Rafael Henzel e os tripulantes Ximena Suárez e Erwin Tumiri.
As homenagens não pararam desde a madrugada em que a notícia se espalhou. Durante o tempo todo, a Arena Condá tem recebido torcedores, jornalistas, atletas, familiares e amigos que querem estar, de alguma maneira, em sintonia com o clube e aqueles que se foram.
Mais de 15 mil pessoas são aguardadas no estádio na noite desta quarta, no horário em que seria realizado o jogo contra o Atlético Nacional de Medelín, na Colômbia (21h45 de Brasília).
A previsão é de que os corpos cheguem até sexta-feira para serem velados em Chapecó e depois encaminhados para as suas cidades de origem. A organização para o velório coletivo já está sendo feita e a diretoria está avaliando junto aos familiares o tempo em que cada caixão permanecerá no estádio para a última homenagem dos torcedores.
Companheiros de time em luto
“O momento é de muita dor e solidariedade. Perdi amigos que conheci aqui e também alguns que eu tinha amizade há mais tempo, como o Biteco e o Josimar”, diz o lateral Claudio Winck, que não foi relacionado para viajar com o grupo por opção do treinador Caio Junior, também falecido no acidente.
Winck conta que estava em casa quando um amigo telefonou e deu a notícia do acidente. “Minha primeira reação foi vir para o estádio em busca de informações mais precisas e tentar ajudar de alguma forma. Eu tentei confortar as esposas, os filhos. É um momento muito triste e a gente tenta fazer tudo que pode para ajudar”.
Quanto ao futuro profissional, o atleta que tem contrato com a Chapecoense até o final de dezembro, prefere não se manifestar agora. “O momento é de luto e muita tristeza. O futuro eu vou definir mais pra frente”, finaliza o Winck.
Carinho e respeito das categorias de base
Na manhã desta quarta-feira (30.11), um grupo de jogadores da base se reuniu em uma sala da Arena Condá para orar pelas vítimas e oferecer um abraço de conforto aos amigos e familiares que estavam no local.
“É complicado pra gente que acompanhava o dia-a-dia aqui. Por muitas vezes treinamos com eles, nos espelhávamos neles. Isso acaba criando um laço entre nós. E ver essas famílias despedaçadas com o que aconteceu é muito triste. Por isso estamos aqui para tentar dar um mínimo de conforto aos familiares e demonstrar nosso carinho e respeito”, diz o jovem volante Ronei Gebing.
“Espero que a gente seja forte e trabalhe para que tudo continue. A Chapecoense vivia uma fase muito boa e de uma hora para outra isso se transforma em um momento de muita dor, mas vamos fazer todo o possível para reerguer essa equipe tão especial”, completa o atleta emocionado.
Ministério do Esporte oferece apoio à Chapecoense
O representante do Ministério do Esporte enviado a Chapecó, Paulo Márcio Dias Mello, se reuniu na manhã desta quarta-feira com o vice-presidente da Chapecoense, Ivan Tozzo, e outros membros da diretoria do clube para prestar a solidariedade em nome do ministro Leonardo Picciani e oferecer o apoio possível e necessário neste momento de profunda dor.
“Estar aqui e oferecer o nosso apoio é o mínimo que podemos fazer em um momento de tanto pesar. Estaremos prontos a atender todas as demandas cabíveis que nos forem solicitadas para tentar minimizar o sofrimento, não só da família das vítimas desse terrível desastre, mas também de toda a população brasileira que sente profundamente a perda de uma equipe que trouxe a todos nós a alegria de ver o nome de nosso país representado pelo que tem de melhor”, afirmou Paulo Márcio.
Valéria Barbarotto – Ascom
Ministério do Esporte
Presidência decreta luto oficial. Ministérios se mobilizam para auxílio às vítimas do acidente aéreo
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- Última atualização em Terça, 29 Novembro 2016 17:34
- Publicado em Terça, 29 Novembro 2016 17:29
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O presidente da República, Michel Temer, decretou luto oficial de três dias em função da queda da aeronave que levava a delegação da Chapecoense e jornalistas brasileiros à cidade de Medellín, na Colômbia. Temer determinou ainda que a Aeronáutica ofereça aeronaves para as famílias e translado das vítimas.
Confira a nota:
"Nesta hora triste que a tragédia se abate sobre dezenas de famílias brasileiras, expresso minha solidariedade. Estamos colocando todos os meios para auxiliar familiares e dar toda a assistência possível. A aeronáutica e o Itamaraty já foram acionados. O governo fará todo o possível para aliviar a dor dos amigos e familiares do esporte e do jornalismo nacional."
Durante a tarde, o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, falou com a imprensa sobre ações do governo para o amparo às vítimas do acidente aéreo na Colômbia. Acompanhe o vídeo:
O Ministério do Esporte destacou equipes para acompanharem e ajudarem vítimas e familiares em Medellin, na Colômbia, e em Chapecó. O ministro Leonardo Picciani também divulgou nota de pesar sobre o acidente.
Segue a íntegra:
"O Brasil está de luto com a notícia da queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense, jornalistas brasileiros e cidadãos de Chapecó, que se deslocavam para a Colômbia para a final da Copa Sul-Americana.
O time de Santa Catarina vinha representando com muita honra o Brasil na competição. A campanha histórica da Chapecoense é motivo de orgulho para todos os brasileiros.
O Ministério do Esporte e o governo brasileiro estão trabalhando para apoiar os esforços de resgate e o tratamento dos sobreviventes, além de garantir todo o tipo de auxílio possível às famílias das vítimas.
Pessoalmente e em nome do Ministério do Esporte, lamento profundamente a tragédia e me solidarizo com familiares, amigos das vítimas e a população de Chapecó."
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou em seu site uma nota com informações sobre o fretamento do avião da empresa boliviana Lamia. Confira a íntegra:
"Brasília, 29 de novembro de 2016 - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que a empresa boliviana Lamia Corporation solicitou autorização de voo à ANAC para o transporte do time de futebol Chapecoense que faria um torneio na Colômbia. O voo partiria do Brasil para a Colômbia, na segunda-feira, 28/11, segundo a solicitação. O pedido foi negado com base no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) e na Convenção de Chicago, que trata dos acordos de serviços aéreos entre os países. O acordo com a Bolívia, país originário da companhia aérea Lamia, não prevê operações como a solicitada.
Complementando a negativa do pedido, a ANAC informou ao solicitante do voo que o transporte poderia ser realizado por empresa aérea brasileira e/ou colombiana, conforme a escolha do contratante do serviço, nos termos dos acordos internacionais em vigor.
A ANAC se solidariza com os familiares das vítimas do acidente ocorrido nesta madrugada, 29/11, com o time da Chapecoense, nas proximidades de Medellín, na Colômbia."
O Ministério das Relações Exteriores também divulgou nota de pesar em seu site. Confira:
"O Ministério das Relações Exteriores manifesta seu profundo pesar pelo trágico acidente aéreo ocorrido na Colômbia, que vitimou jogadores, comissão técnica e dirigentes da Associação Chapecoense de Futebol, bem como jornalistas e tripulantes que acompanhavam a delegação. O Itamaraty soma-se às expressões de pesar aos familiares das vítimas e à população de Chapecó e faz votos de pronto restabelecimento aos sobreviventes.
A Embaixada do Brasil em Bogotá está deslocando funcionários a Medellín, chefiados pelo embaixador Julio Bitelli, com o intuito de prestar toda a assistência necessária às vítimas e a seus familiares e de dar apoio ao traslado dos corpos ao Brasil. Funcionários do Itamaraty em Brasília também viajarão a Medellín para reforçar a equipe de apoio.
O Núcleo de Assistência a Brasileiros do Ministério das Relações Exteriores está disponível para prestar informações e esclarecimentos sobre o acidente nos números (61) 2030-8803 e (61) 2030-8804, e pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.."
O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil publicou em seu site a nota de pesar assinada pelo ministro Maurício Quintella:
"Externo minha solidariedade às famílias das vítimas envolvidas nesta tragédia e me coloco a inteira disposição para aliviar o sofrimento do momento. Desde a madrugada de hoje, estou acompanhando todas as informações junto com a equipe técnica da Anac".
O Ministério da Defesa e o Comando da Aeronáutica, por sua vez, lamentaram o acidente e informaram que duas aeronaves C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) e uma equipe de profissionais especializados em resgate, do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR), estão de prontidão para auxiliar no resgate e traslado dos brasileiros vítimas do acidente. Também foram disponibilizadas duas aeronaves para transportar familiares das vítimas e equipes de militares.
Além disso, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) está à disposição para contribuir com a autoridade colombiana de investigação.
Fontes: brasil2016.gov.br, Portal Brasil, Ministério do Esporte, ANAC, Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Defesa
Nota de pesar pelo trágico acidente aéreo na Colômbia
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- Última atualização em Terça, 29 Novembro 2016 12:11
- Publicado em Terça, 29 Novembro 2016 09:16
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O Brasil está de luto com a notícia da queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense, jornalistas brasileiros e cidadãos de Chapecó, que se deslocavam para a Colômbia para a final da Copa Sul-Americana.
O time de Santa Catarina vinha representando com muita honra o Brasil na competição. A campanha histórica da Chapecoense é motivo de orgulho para todos os brasileiros.
O Ministério do Esporte e o governo brasileiro estão trabalhando para apoiar os esforços de resgate e o tratamento dos sobreviventes, além de garantir todo o tipo de auxílio possível às famílias das vítimas.
Pessoalmente e em nome do Ministério do Esporte, lamento profundamente a tragédia e me solidarizo com familiares, amigos das vítimas e a população de Chapecó.
Leonardo Picciani
Ministro do Esporte
CNE aprova nomes dos membros que vão integrar o Tribunal de Justiça Antidopagem
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- Última atualização em Segunda, 28 Novembro 2016 19:05
- Publicado em Segunda, 28 Novembro 2016 15:53
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Os nomes dos integrantes que vão compor o Tribunal de Justiça Antidopagem foram aprovados na manhã desta segunda-feira (28.11), durante a 35ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE), no Rio de Janeiro. O colegiado escolheu os três membros indicados pela Comissão Nacional de Atletas (CNA) e os três apontados pelas confederações esportivas. Já os três escolhidos pelo Ministério do Esporte não precisam passar pela apreciação do conselho.
Foram eleitos: Fernanda Bazanelli Bini, Luísa Parente Monteiro de Carvalho e Marcel Ramon Ponickwar de Souza, indicados pela CNA; e Luciano Henrique Alvim Battistoti Hostins, Guilherme Faria da Silva e Gustavo Normanton Delbin, sugeridos pelas confederações esportivas. Eles se juntarão a Humberto Fernandes de Moura, Tatiana Mesquita Nunes e Eduardo Henrique de Rose, indicados do ministério para compor o tribunal.
“Indicamos dois advogados, que são especialistas em legislação esportiva e fazem parte do quadro da Advocacia-Geral da União, além do médico Eduardo de Rose, um grande especialista no assunto, pioneiro do Brasil nessa temática e membro-fundador da Wada”, disse o ministro do Esporte e presidente do CNE, Leonardo Picciani, ao explicar as indicações que cabiam à pasta.
Segundo o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio, não houve demora na instalação do tribunal. “Existem regras e prazos a serem cumpridos, de acordo com a legislação brasileira. Tudo tem que ser bem atendido para que não haja problemas no futuro. Na reunião de hoje do CNE, cumprimos mais uma etapa. Necessitávamos ainda, para a implantação do tribunal, de orçamento, e esse orçamento já está garantido para que o tribunal comece a funcionar”, acentuou.
Sampaio lembrou que a ABCD, interlocutora entre a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) e o CNE, não tem medido esforços para o processo de constituição do tribunal. A reunião desta segunda-feira estava no cronograma apresentado pelo secretário à diretoria da Wada em outubro, e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem vem entregando tudo dentro do prazo. A entidade inclusive corrigiu, por meio de resolução, a questão do pagamento dos oficiais de controle de dopagem.
O secretário da ABCD ressaltou também pontos relevantes acerca do tribunal. “Os atletas serão julgados por um tribunal que trata única e exclusivamente de casos de doping. As penas não serão nem mais altas, nem mais baixas, serão justas, dando ao atleta a possibilidade de se defender. É um avanço no controle de dopagem no país, assim como nos indica a Wada”, frisou.
Bolsa Atleta
Existe um percentual de 15% do montante de recursos do Bolsa Atleta destinado a esportistas que praticam modalidades não olímpicas. Essa autorização também foi renovada durante a reunião de hoje.
“É responsabilidade do Conselho Nacional do Esporte aprovar anualmente resolução que estabelece critérios para a renovação da bolsa. É muito importante que os membros do conselho, com a visão que têm de todas as manifestações do esporte, tenham a prerrogativa de contribuir com o programa nesse sentido, estabelecer critérios e qualificar cada vez mais a concessão da bolsa, que é hoje, se não o principal, um dos principais apoios que o esporte tem”, afirmou o coordenador do Bolsa Atleta, Mosiah Brentano.
“Ainda sobre a resolução que trata do Bolsa Atleta, uma das exigências é que as confederações, para indicar os atletas, têm que ter ainda o plano anual de controle de dopagem aprovado pela ABCD. Esse plano trata não apenas dos eventos em que vá haver controle de dopagem, mas também do trabalho de educação e prevenção ao doping”, completou o secretário da ABCD, Rogério Sampaio.
Homenagem ao Capita
O Conselho Nacional do Esporte aprovou ainda uma moção de memória a Carlos Alberto Torres, o "Capita", capitão da Seleção Brasileira de futebol tricampeã em 1970, que faleceu em outubro. A homenagem é um reconhecimento pelos serviços prestados ao esporte brasileiro e mundial. Carlos Alberto era membro do CNE.
Emília Andrade, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Centro Nacional de Levantamento de Pesos é inaugurado no Rio
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- Última atualização em Sexta, 25 Novembro 2016 17:29
- Publicado em Sexta, 25 Novembro 2016 16:33
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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ABCD e CBCf assinam termo de cooperação para divulgar ações para erradicação da dopagem
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- Última atualização em Sexta, 25 Novembro 2016 17:33
- Publicado em Sexta, 25 Novembro 2016 15:07
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A Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) assinaram um termo de cooperação para divulgação de ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro. A cerimônia de assinatura foi realizada em Indaiatuba (SP) nesta quinta-feira (24.11), durante o 2º Seminário Nacional de Formação Esportiva, promovido pela CBCf, que também contou com a presença do secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, e de representantes dos comitês Olímpico e Paralímpico e de gestores esportivos.
Por conta de mecanismos de cooperação institucional, jurídica e técnica, tanto a CBCf quanto a ABCD comprometem-se a participar e a colaborar na realização de treinamentos, cursos, seminários, conferências e encontros nacionais e internacionais.
"Este termo é o primeiro acordo no sentido de atingir os agentes de formação de atletas. Nosso objetivo é que os valores do Jogo Limpo estejam ainda mais fortalecidos nos clubes formadores", afirmou Rogério Sampaio, secretário nacional da ABCD, após a assinatura oficial.
"Essa assinatura aconteceu na presença de grandes clubes de norte a sul do Brasil e que representam os principais formadores de atletas olímpicos e paralímpicos. Este prestígio só confirma o quanto os dirigentes acreditam em iniciativas como esta”, acrescentou o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.
Ascom – Ministério do Esporte
Paralimpíadas Escolares levam jovens promessas do Brasil no CT Paralímpico pela primeira vez
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- Última atualização em Quinta, 24 Novembro 2016 17:23
- Publicado em Quinta, 24 Novembro 2016 17:21
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A iniciação esportiva é o primeiro de uma série fundamental de passos que leva um atleta ao pódio olímpico e paralímpico. Fazer com que crianças tenham contato com as mais diversas modalidades é um desafio e uma missão para países que desejam se tornar potências. No Brasil, esse caminho tem início para muitos atletas com deficiência nas Paralimpíadas Escolares. A competição reúne jovens de 12 a 17 anos e tem um histórico de revelar grandes nomes. Foi lá que surgiram, por exemplo, os velocistas Alan Fonteles e Petrúcio Ferreira, o craque do goalball Leomon Moreno e a saltadora Lorena Spoladore. Além de terem começado no nível escolar, os quatro têm outra coisa em comum: medalhas conquistadas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
A partir desta quarta (23.11), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, mais de 900 crianças e jovens de 24 estados e do Distrito Federal competem em oito modalidades tentando seguir os passos de Alan, Petrúcio, Leomon e Lorena. As disputas vão até sexta-feira (25.11) e envolvem atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. Além de disputar medalhas, os três melhores de cada modalidade ficam habilitados a entrar com o pedido para receber a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte no nível escolar.
“O objetivo das Paralimpíadas Escolares é iniciar a pessoa com deficiência no esporte. Esse já era um grande motivo para os jovens participarem. Agora, com as provas no CT, acredito que ficarão ainda mais animados por estarem em um dos mais modernos locais esportivos do mundo”, afirmou Ivaldo Brandão, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Legado do Rio 2016
Referência mundial, o CT Paralímpico é a estrutura nacional que contempla o maior número de modalidades paralimicas no mesmo local. Ao todo, atletas de 15 modalidades podem desfrutar da instalação para treinar atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira derodas, triatlo e vôlei sentado.
Foram investidos R$ 281,7 milhões para a construção do CT, além de outros R$ 24 milhões em equipamentos. O governo federal financiou R$ 187 milhões desse valor, enquanto o governo de São Paulo contribuiu com R$ 118 milhões. Além da estrutura, o local conta com alojamento para cerca de 300 pessoas e áreas específicas para o desenvolvimento das ciências do esporte, com atuação interdisciplinar envolvendo medicina, fisioterapia, psicologia, fisiologia, biomecânica, nutrição e metodologia de treinamento.
O CT foi construído em uma área de cerca de 140 mil m², com aproximadamente 95 mil m² de área construída. As obras tiveram início em 2013 e foram concluídas em 2016, antes dos Jogos Rio 2016. A delegação brasileira chegou a treinar no local antes de disputar o megaevento.
Ministério do Esporte e Marinha inauguram primeiro Centro de Levantamento de Pesos do Brasil
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- Última atualização em Quinta, 24 Novembro 2016 15:06
- Publicado em Quinta, 24 Novembro 2016 12:07
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN), Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro, inauguram nesta sexta-feira (25), às 10h, o Centro Nacional de Levantamento de Pesos, no Rio de Janeiro. A instalação, localizada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), é a primeira do país exclusiva para modalidade e a mais moderna do gênero da América Latina.
O centro foi construído com recursos do ministério e integra a Rede Nacional de Treinamento, em estruturação em todo o país. O ministério também investiu R$ 10,4 milhões na compra de equipamentos da modalidade para os Jogos Rio 2016, que serão utilizados na instalação, que atenderá atletas olímpicos e paralímpicos (halterofilismo).
Atualmente, o CEFAN conta com mais de 60 atletas de levantamento de peso olímpico. Alguns são oriundos dos projetos de base, como o Programa Forças no Esporte (PROFESP) e já fazem parte da seleção brasileira adulta, somando mais de 150 medalhas nacionais e internacionais, além de diversos recordes na modalidade.
A utilização do centro permitirá o fortalecimento da modalidade, especialmente por meio de parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e com a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP), garantindo a realização de competições nacionais e internacionais a partir de 2017, assim como cursos, congressos e seminários.
O CEFAN recebeu, ao todo, recursos da ordem de R$ 19 milhões do ministério para reforma e construção de novas instalações para receber delegações estrangeiras como sede de treinamento para os Jogos Rio 2016 das modalidades de futebol, polo aquático e vôlei.
As intervenções incluíram, além do Centro Nacional de Levantamento de Pesos, a construção de dois campos de futebol que dispõem de sistema de captação de água da chuva e placas fotovoltaicas, prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no tanque de saltos ornamentais, nos vestiários, na piscina e no ginásio com quadra de vôlei climatizado. Toda a estrutura é utilizada por atletas de alto rendimento das Forças Armadas, como também por alunos de projetos sociais e de base desenvolvidos, com o apoio do ministério, no CEFAN.
Apoio ao levantamento de pesos
O Ministério do Esporte também apoia a modalidade por meio do Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual e direto do mundo. Entre 2012 e 2015, foram concedidas 267 bolsas para atletas olímpicos, totalizando um aporte de mais de R$ 3,7 milhões. Outros três atletas foram apoiados ao longo do ciclo olímpico para os Jogos do Rio 2016, pela Bolsa Pódio. O investimento somou R$ 452 mil.
Já para os paralímpicos foram concedidas no período 138 bolsas, num investimento da ordem de R$ 2 milhões. Por meio da Bolsa Pódio, foram concedidas cinco bolsas, com investimento de R$ 888 mil entre 2013 e 2016.
Atualmente, 95 atletas olímpicos e paralímpicos da modalidade são contemplados pelo Bolsa Atleta, o que representa um investimento de R$ 1,3 milhão. Outros dois atletas paralímpicos são patrocinados pela Bolsa Pódio, num aporte de R$ 312 mil ao ano.
Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei 12.395/2011, a Rede Nacional de Treinamento tem como objetivo interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
Inauguração do Centro Nacional de Levantamento de Pesos
Local: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes – Cefan
Endereço: Av. Brasil, 10.590 - Penha - Rio de Janeiro
Credenciamento: A partir das 9h - confirmação pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Informações: (21) 2101-0894
Brincando com Esporte: lista das proponentes pré-classificadas
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- Última atualização em Sexta, 25 Novembro 2016 14:58
- Publicado em Quarta, 23 Novembro 2016 22:37
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Divulgação da lista das proponentes pré-classificadas, as quais encaminharam email devidamente instruído com ofício e projeto no prazo determinado, e que seguem aptas a serem analisadas quanto ao preenchimento das condições constantes no Art. 38 da Portaria 507 e quanto à disponibilidade de adequada contrapartida (item 12 das Diretrizes do Brincando com Esporte), para então iniciarem o processo de formalização junto a esta Secretaria.
Caberá às entidades listadas cadastrarem a proposta (projeto) no Programa SICONV Nº 5100020160045, até as 14h do dia 25/11/2016, impreterivelmente.
Considerando o fato de estarmos em período de horário de verão e a diferença de fuso horário para outros estados, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social - SNELIS resolveu prorrogar para as 16h (horário de Brasília), o prazo de cadastramento das propostas do Projeto Brincando com Esporte.
» Confira a lista das proponentes pré-classificadas
Relatório final do anteprojeto da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta
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- Última atualização em Quarta, 23 Novembro 2016 18:18
- Publicado em Quarta, 23 Novembro 2016 18:11
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Secretário da SNELIS prestigia Concurso Hípico no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 22 Novembro 2016 14:29
- Publicado em Terça, 22 Novembro 2016 14:13
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Confederação Brasileira de Clubes firma parceria com Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem
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- Última atualização em Terça, 22 Novembro 2016 16:35
- Publicado em Terça, 22 Novembro 2016 11:00
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A luta contra a dopagem no esporte acaba de ganhar um reforço de peso. Graças ao seu protagonismo no fomento à formação de atletas olímpicos e paralímpicos nos clubes em todo o Brasil, a Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) assinará um termo de cooperação com a Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem (ABCD) para divulgar entre os clubes nacionais, por meio de ações conjuntas, ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro.
“Levando-se em conta que 84% dos atletas brasileiros que participaram dos Jogos Olímpicos Rio 2016 eram oriundos de clubes e a importância dessas agremiações como berço do esporte nacional, esta parceria se torna fundamental, principalmente por conta do trabalho de prevenção do doping que será feito na formação de atletas”, explica o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.
Para o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, o protocolo de intenções proposto pela CBCf é um avanço. “A possibilidade de atuar de forma preventiva e educacional nas mais variadas faixas etárias, em conjunto com os clubes, diminuirá consideravelmente o uso do doping nas mais variadas modalidades esportivas hoje em prática no Brasil. Estou muito contente com a iniciativa proposta pela CBCf e tenho certeza de que os clubes brasileiros também estão.”
O termo de cooperação será assinado durante o 2º Seminário Nacional de Formação Esportiva, promovido pela CBCf, no dia 24 de novembro, na cidade de Indaiatuba (SP), na presença do secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, e de representantes dos comitês Olímpico e Paralímpico, bem como gestores esportivos de clubes diversos.
Por conta de mecanismos de cooperação institucional, jurídica e técnica, tanto a CBCf quanto a ABCD vão comprometer-se a participar e a colaborar na realização de treinamentos, cursos, seminários, conferências e encontros nacionais e internacionais. Esses eventos serão conjuntamente organizados no intuito de zelar pela saúde dos atletas dos clubes, disseminando no meio esportivo nacional os princípios éticos da prática do jogo limpo.
Serviço:
Cerimônia de assinatura de termo de cooperação entre CBCf e ABCD
Data: 24.11.2016
Horário: 14h
Local: Royal Palm Tower Indaiatuba
Av. Francisco de Paula Leite, 3027 - Jardim Kioto II, Indaiatuba (SP)
Ascom – Ministério do Esporte
Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física
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- Última atualização em Sexta, 18 Novembro 2016 16:44
- Publicado em Sexta, 18 Novembro 2016 16:44
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física
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- Publicado em Sexta, 18 Novembro 2016 16:44
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Equipamentos de halterofilismo da Rio 2016 vão para o Centro de Treinamento Paralímpico
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- Última atualização em Quinta, 17 Novembro 2016 17:12
- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 17:06
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Unir o legado esportivo dos Jogos Rio 2016 com o Centro de Treinamento em São Paulo é a principal estratégia do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para manter o crescimento esportivo do país nos próximos anos. Após os dois campos do futebol de 5 utilizados no megaevento terem sido doados para a instalação que será a casa das seleções nacionais de 15 modalidades, agora é a vez dos bancos do halterofilismo chegarem ao CT, o que deve ocorrer em uma semana.
“A gente está acompanhando de perto esse momento de dissolução do Comitê Rio 2016 em que estão falando sobre a destinação de equipamentos esportivos e não esportivos. Queremos trazer esses materiais para cá e juntar o legado de lá com o daqui. A ideia é tirar o maior proveito”, afirmou Andrew Parsons, presidente do CPB, durante a Terceira Etapa do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação, realizado no próprio Centro de Treinamento no último fim de semana.
As negociações envolvem, segundo Parsons, uma série de questões burocráticas, já que os materiais usados nas Olimpíadas e Paralimpíadas foram adquiridos de diversas formas pelo Comitê Rio 2016. “Muito pela origem, como foi comprado, tem doações... Como que faz? Quem toma conta? Alguns dos bancos de halterofilismo adquiridos no Parapan de 2007, a gente, volta e meia, tem que comprovar para o Ministério do Esporte que eles estão sendo usados, que estão em bom estado. Isso é importante, pois foram comprados com dinheiro público, não podem ficar jogados em um depósito qualquer. Isso requer certa burocracia, tem que ser transferido do Rio 2016 para a gente e cada lote foi comprado de uma maneira diferente, não é algo uniforme”, analisou Parsons.
O CPB pleiteia todos os materiais exclusivamente paralímpicos usados nos Jogos do Rio 2016, além de parte de outros equipamentos, como o de atletismo, que serviu para as Olimpíadas e Paralimpíadas, como revelou Ciro Winckler, coordenador de ciência esportiva da entidade. “Estamos pleiteando um terço do material do atletismo, dividindo com as Forças Armadas e o COB (Comitê Olímpico do Brasil), todo o material dos esportes paralímpicos a gente já fez a solicitação e algumas modalidades mistas a gente também fez o pedido para que possamos equipar e manter o Centro de Treinamento”.
Bruno Carra, halterofilista que ficou na quarta posição nos Jogos Rio 2016, destaca a importância de se ter materiais de ponta, como os utilizados nas Paralimpíadas. “A gente precisa daquilo que é necessário ao atleta de alto rendimento, dessa parte de academia bem equipada, bancos oficiais, que não encontramos em uma academia normal, dos pesos aferidos, igual aos que temos aqui no Circuito. No peso de 25kg há erro de 50g aqui, já na academia convencional, 10Kg têm erro de 1kg, só para se ter idéia da diferença e da importância disso. Além da parte de fisioterapia, nutricional e recuperação”, enumera.
Gestão
Mesmo que consiga todo o material solicitado junto ao Comitê Rio 2016, o CPB terá que fazer alguns investimentos para terminar de equipar o CT. “Tem uma parte de ciência do esporte, de academia, que vamos adquirir, os do Rio foram alugados, não há como doarem todos os equipamentos por causa do regime de contratação. Mesmo se vier tudo do Rio a gente vai ter que fazer uns investimentos, como por exemplo a parte de hotelaria. Os móveis da Vila dos Atletas, uma parte a gente consegue trazer, mas o projeto aqui é diferente de um projeto de Vila. Aos poucos a gente vai chegar, 2017 vai ser importante para isso e para a questão da gestão. Se a gente ficar dez anos com o comando a gente ganha tranqüilidade para fazer esses investimentos de longo prazo”, afirma Parsons.
Apenas os equipamentos para a montagem da academia devem custar em torno de R$ 5 milhões. Investimento que o CPB pretende realizar após ter certeza que continuará na gestão do CT. O contrato firmado com o governo de São Paulo em maio de 2016 é válido por um ano e a administração estadual deve abrir concorrência pública para interessados em gerir o espaço. “O que está se desenhando é isso, que a gente vai ter que participar de uma concorrência, mas acho que dificilmente alguém consiga disputar com o CPB, pelo conhecimento, pela vontade e disponibilidade de investir cerca de R$ 30 milhões por ano neste Centro, até porque é a nossa missão institucional. O nosso retorno é em desenvolvimento, não é financeiro”, avalia Parsons.
O presidente do CPB destaca ainda que no orçamento do próximo ano os recursos para a manutenção do CT estão reservados. “Para 2017, o conselho aprovou há umas duas semanas e alocou R$ 30 milhões. É um compromisso do CPB, a ideia é que o comitê pague estas despesas e as confederações não tenham que pagar para usar o CT, que isso não seja abatido do orçamento deles. O aumento da nossa porcentagem nos recursos da Lei Agnelo/Piva serviu para isso”, explicou Parsons que deu o exemplo da conta de luz do Centro, que chega a R$ 50 mil por mês.
Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento foram de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estadual. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos.
Ciência do Esporte
No alto rendimento, a pesquisa tem papel fundamental para melhorar o desempenho dos atletas, que brigam por milésimos, ou milímetros que fazem a diferença no resultado final. As áreas de nutrição e fisioterapia já estão em funcionamento no CT, bem como a parte de reabilitação, que conta com quatro piscinas especiais, uma ao lado da outra em uma sala exclusiva.
“O sistema de piscinas é composto por uma com água quente, para relaxamento, uma fria, para melhorar a recuperação dos atletas, uma de turbilhão, para nado estacionário dos atletas da natação, ou outros tipos de exercício, e outra de fosso, para tirar o peso, principalmente quando o atleta tem problemas nas pernas. Desta forma, a gente consegue abarcar todas as possibilidades de reabilitação e fortalecimento”, detalha Ciro.
Outro destaque é o sistema de avaliação de movimentos. “São mais de 56 câmeras feitas num modelo que a gente desenvolveu e uma empresa holandesa fabricou para a gente. É um sistema superior ao usado em clubes de futebol como Milan e Ajax”, garante Ciro.
Mesmo com todas essas vantagens, o presidente do Comitê Paralímpico disse não querer uma concentração do paradesporto em São Paulo que represente retrocesso para outras regiões do país. “A gente planeja não concentrar tudo em São Paulo o tempo todo. É importante ter campeonatos nacionais em outros estados, eventos regionais, mesmo que seja o do Sudeste, em outras cidades”, concluiu Parsons.
Multiuso
O CT está localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e possui espaços específicos para treinos de 15 modalidades, em um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo 65 mil m² de área construída), que também conta com prédio de 86 alojamentos, capaz de abrigar até 300 pessoas, com refeitório e lavanderia.
Na entrada estão duas quadras de vôlei sentado, uma de rúgbi e outra de basquete em cadeira de rodas. À frente está uma arena multiuso, que pode ser adaptada para receber diversos esportes, como as provas do Circuito Caixa de halterofilismo que foram disputadas neste fim de semana no local.
Um nível acima está o campo coberto do futebol de 5, com arquibancada, a sala com os tatames de judô, outra com a quadra de goalball, um salão para o tênis de mesa com pelo menos dez mesas, sala com os pisos e marcações da bocha e, ao lado, o espaço da esgrima em cadeira de rodas.
Em outro patamar está o complexo aquático com uma piscina de 50m e borda retrátil, podendo ficar com 25m, dez raias, blocos de partida oficiais e arquibancada. Ao lado uma piscina de aquecimento com acesso direto à principal. “Fico sem palavras para descrever o CT, é como um sonho para a gente ter uma estrutura deste nível. Na parte da natação temos duas piscinas cobertas, a fisioterapia, banheiras de soltura, para descansar depois do treino, então a estrutura que a gente tem é coisa de primeiro mundo”, elogia Ítalo Pereira, bronze nos Jogos Rio 2016 nos 100m costas na classe S7.
Em frente ao complexo aquático estão duas quadras de tênis em cadeira de rodas, com arquibancada coberta. Do outro lado, um campo oficial para o futebol de 7, com grama sintética. O prédio central abriga a administração e um amplo espaço para a academia. Ao lado da academia estão as salas de halterofilismo e triatlo, que terá equipamentos para simular bicicletas, podendo ser transportados também para a área das piscinas.
No último andar do complexo foi construída a pista oficial de atletismo, com área de saltos e lançamentos, arquibancada e uma torre com salas de administração. A pista de aquecimento para os atletas fica em baixo da principal. “Essa estrutura tem tudo, oferece aos atletas a possibilidade de dar o seu melhor. Nas provas de campo, pista, as piscinas, o complexo em geral é fenomenal. Na minha modalidade, que é o lançamento de disco e o arremesso de peso, basicamente necessito de um lugar para treinar os lançamentos e uma academia, para fazer a parte de musculação”, conta Alessandro Silva, medalha de ouro no lançamento de disco na classe F11 nos Jogos Rio 2016.
Vestiários, banheiros e depósitos estão espalhados por todos os lados do Centro Paralímpico, totalmente acessível para os diferentes tipos de deficiência (piso tátil, rampas, elevadores, sinalização visual e em braile permitem acesso a qualquer local).
Gabriel Fialho – Ascom
Ministério do Esporte
Secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio participa de reunião da WADA em Glasgow
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- Última atualização em Sexta, 18 Novembro 2016 14:20
- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 15:00
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O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, viaja para Glasgow, na Escócia, onde participa no próximo domingo (20.11) da reunião de fim de ano do Conselho de Fundação da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).
Para Sampaio, outra oportunidade de conhecer mais a fundo a estrutura da agência e construir uma relação mais próxima com seus representantes. “Vai ser positivo. É importante que a ABCD tenha uma proximidade maior com a WADA. Tanto a viagem para o Canadá quanto a desse mês têm o mesmo objetivo”, disse o secretário nacional, referindo-se à viagem feita a Montreal em outubro.
Na ocasião, Rogério Sampaio e o ministro Leonardo Picciani apresentaram à WADA os avanços na criação e instalação do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (JAD), sancionado pela lei número 13.322/2016 em 29 de julho.
“Eles solicitaram que entregássemos até o dia 10 de novembro um modelo de regimento interno do tribunal e isso foi feito. Após termos escolhidos os nomes para o tribunal único, o que será feito pelo Conselho Nacional do Esporte (CNE), eles serão apreciados. Enviamos o modelo de regimento e agora esperamos um retorno”, explicou Sampaio.
Além da reunião do Conselho de Fundação no domingo, a WADA promove também no sábado (19.11), em Glasgow, a reunião do Comitê Executivo da entidade. Além de Rogério Sampaio, a ABCD será representada por seu diretor de operações, professor Alexandre Nunes.
Ascom – Ministério do Esporte
ABCD promove campanha de conscientização nos Jogos Escolares da Juventude em João Pessoa
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- Última atualização em Quinta, 17 Novembro 2016 11:26
- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 11:24
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Depois de alcançar mais de 120 mil pessoas com a campanha realizada durante a etapa de 12 a 14 anos dos Jogos Escolares da Juventude, em João Pessoa (PB), em setembro, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) voltou à capital da Paraíba para conscientizar os jovens de 15 a 17 anos. Com um estande montado no local até sábado (19.11), a ABCD promove a campanha “#SouMaisEu – Diga sim ao jogo limpo”, contra o uso de drogas e substâncias ilegais.
O objetivo é informar, educar e prevenir os jovens atletas para os efeitos das drogas e do uso de substâncias ilegais para a melhora da performance. “É uma campanha com o objetivo de conscientizar os jovens atletas, dirigentes e treinadores da importância de não ingerirem essas substâncias nocivas à saúde. Mostramos o quão prejudiciais elas são, desde cigarro e bebida, drogas sociais, até o doping. Eles podem chegar a ser campeões olímpicos sem ingerir qualquer substância”, afirma Luiz Celso Giacomini, diretor do Departamento de Informação e Educação da ABCD.
No estande, os atletas são incentivados a tirar fotos com o material da campanha e postar nas redes sociais. A recompensa são camisetas e outros brindes para quem publica as fotos e atinge certo número de curtidas. “Nosso objetivo é ampliar a informação para todos os segmentos sociais. Está dando um movimento extraordinário. A campanha é um sucesso”, diz Giacomini. A expectativa é de que, assim como na etapa de 12 a 14 anos, mais de 120 mil pessoas sejam atingidas pela ação.
Ascom – Ministério do Esporte
Emily Lima convoca a seleção feminina de futebol pela primeira vez
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- Última atualização em Quarta, 16 Novembro 2016 17:16
- Publicado em Quarta, 16 Novembro 2016 17:16
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol, Emily Lima fez sua primeira convocação. A comandante da equipe chamou 23 jogadoras para a disputa do Torneio Internacional de Manaus, que será realizado entre 7 e 18 de dezembro. Será a primeira competição de Emily no cargo. O Brasil enfrenta Costa Rica (07.12), Rússia (11.12) e Itália (14.12).
Em sua primeira convocação, Emily manteve a base da equipe que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016. Das 23 jogadoras chamadas por ela, 13 estiveram no Rio de Janeiro. Entre os destaques da lista estão a atacante Milene, do Rio Preto, artilheira do Campeonato Brasileiro de 2016. Do Corinthians, campeão da Copa do Brasil, foram chamadas Thaisa, Camila, Letícia, Nenê e Chu, artilheira do torneio.
A veterana Formiga também foi chamada por Emily Lima para fazer parte do elenco. Como o Torneio Internacional de Manaus não é disputado em uma data FIFA, a treinadora não vai contar com nomes importantes do futebol feminino brasileiro, como Marta e Cristiane.
Confira a lista de convocadas:
Goleiras
Bárbara – CBF
Letícia – Corinthians
Viviane - São José
Zagueiras
Rafaelle - Changchun Volkswagem (China)
Mônica - Adelaide United FC (Austrália)
Bruna Benites - Avaldsnes Idrettslag (Noruega)
Ana Alice - Kiryat Gat (Israel)
Laterais
Camila – Corinthians
Tamires - Fortuna Horring (Dinamarca)
Fabiana - Dalian Quanjian (China)
Poliana - Houston Dash (EUA)
Meio-campo
Formiga – CBF
Thaisa – Corinthians
Andressinha - Houston Dash (EUA)
Gabi Ceará - Braga (Portugal)
Debinha - Dalian Quanjian (China)
Rosana - São José
Gabi Zanotti - Dalian Quanjian (China)
Atacantes
Rafaela – Francana
Nenê – Corinthians
Millene - Rio Preto
Bia Zaneratto - Huyndai Steel Red Angels (Coreia do Sul)
Chu - Corinthians
Brasil2016.gov.br, com informações da CBF
Thomas Bach exalta sucesso dos Jogos Olímpicos e cita número recorde de transmissões
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- Última atualização em Quarta, 16 Novembro 2016 14:37
- Publicado em Quarta, 16 Novembro 2016 14:35
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O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, voltou a exaltar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Durante a XXI Assembleia Anual Geral da Associação Nacional dos Comitês Olímpicos (ANOC, em inglês), o dirigente classificou os Jogos como um “absoluto sucesso” e destacou a ampla transmissão dos eventos no Rio de Janeiro e o alcance obtido a nível mundial pelas redes sociais.
Segundo Bach, o Rio 2016 registrou um aumento de 75% em termos de horas de transmissão em relação a Londres 2012, um recorde. Além disso, o COI alcançou por meio das plataformas sociais mais de cinco bilhões de pessoas.
O presidente do COI também citou o clima de incerteza criado antes do evento, dissolvido ao longo dos dias de competição. “A atmosfera era de dúvida, com muitas alegações e acusações. Mas quando a poeira baixou, houve um abismo entre a opinião que foi publicada antes e a opinião pública”, afirmou durante a assembleia.
“Se a gente comparar onde está o esporte dentro do restante da sociedade, podemos dizer que, neste mundo frágil, o esporte é uma âncora de estabilidade que cada vez mais pessoas estão procurando e confiando. Temos que justificar essa confiança e permanecer sendo essa âncora”, comentou Bach.
Fonte: Comitê Olímpico Internacional
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil volta do Sul-Americano sub-20 de Levantamento de Pesos com 15 medalhas
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 16:03
- Publicado em Segunda, 14 Novembro 2016 16:02
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Representado por cinco atletas no Campeonato Sul-Americano Sub-20 de levantamento de peso, o Brasil voltou de Guayaquil, no Equador, com cinco pódios e um total de 15 medalhas. Os brasileiros faturaram dois ouros, sete pratas e seis bronzes na competição, que reuniu os melhores atletas de até 20 anos da América do Sul.
O responsável pelas duas medalhas de ouro foi Rafael Fernandes Silveira. Pela categoria 69kg, o mineiro foi ouro no arranco, com a marca de 122 kg, e ainda somou uma prata no arremesso (148 kg), e o ouro no total, com 270 kg. Na mesma categoria, Victor Zomer ficou em terceiro lugar, com bronzes no arranco (110 kg), no arremesso (142 kg) e no total (252 kg).
As outras medalhas vieram no feminino. Emily Rosa foi vice-campeã na categoria 48 kg e somou três medalhas de prata. Ela totalizou 140 kg, sendo 60 kg no arranco e 80 kg no arremesso. Já na categoria 53 kg, Natasha Rosa também ficou em segundo lugar, com pratas no arranco (74 kg), no arremesso (88 kg) e no total (162 kg). Na mesma categoria, Monique Oliveira ficou com três bronzes (74 kg no arranco, 93 kg no arremesso e 167 kg no total).
Fonte: Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos
Ascom - Ministério do Esporte
Atletismo, natação e halterofilismo paralímpicos encerram temporada e projetam mundiais de 2017
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 15:20
- Publicado em Segunda, 14 Novembro 2016 12:41
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A Terceira Etapa Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação terminou neste domingo (13.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição encerrou a temporada das três modalidades, que têm Mundiais marcados para o próximo ano. Londres receberá as provas de atletismo, em julho de 2017, enquanto a Cidade do México sediará, em outubro, as disputas de halterofilismo e natação.
Com diversos atletas que representaram o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o nível técnico foi elogiado pelo multimedalhista da natação, André Brasil, que coleciona 14 pódios em Paralimpíadas, sendo sete ouros, cinco pratas e dois bronzes, desde Pequim 2008. “Tenho mais de dez anos de esporte paralímpico e vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletas”, elogiou, para em seguida destacar o alto nível da competição. “Não deve em nada a nenhuma competição fora. A gente tem classificadores de alto nível, árbitros que trabalham junto ao Comitê Paralímpico Internacional, pessoas envolvidas nas competições internacionais mais importantes”.
A opinião é compartilhada por Yohansson Nascimento, que treina diariamente no Centro Paralímpico. “Eu treino aqui e estou familiarizado. Mas tendo o circuito aqui é muito bom para que os atletas do país inteiro possam utilizar esse CT e estar competindo, ganhando medalhas e fazendo suas melhores marcas”, disse o atleta, que tem no currículo um ouro, três pratas e dois bronzes em Paralimpíadas.
Despedida
Outra referência do esporte paralímpico, Shirlene Coelho disputou e venceu o circuito em tom de despedida. A prova deste domingo marcou o encerramento da vitoriosa carreira. A atleta anunciou o fim da trajetória como atleta logo após os Jogos Rio 2016, quando foi porta-bandeira do país na Cerimônia de Abertura e conquistou o ouro no lançamento de dardo e a prata no lançamento de disco.
Shirlene alcançou a marca de 31,18m no dardo. Apesar de não ter sido sua melhor marca na carreira, ela disse estar orgulhosa dos dez anos que passou competindo em alto nível. Durante o período, ela acumulou duas medalhas de ouro e duas de prata em Jogos Paralímpicos, e duas medalhas de ouro e duas de bronze em Mundiais.
"Fica a felicidade em saber que em dez anos competindo, eu fiz muito por mim e pelo Brasil. Foram três Jogos Paralímpicos, com duas medalhas de ouro e duas de prata, então fica a sensação de dever cumprido. Tenho certeza de que vão se lembrar de quem foi Shirlene Coelho e o que fiz no esporte. Vou sentir saudade. Fiz muitas amizades, viagens e isso tudo vai fazer falta, mas estou decidida. Vou agora retomar meu estudo em Educação Física e, quem sabe, voltar como treinadora", contou Shirlene.
Enquanto o tom era de despedida para a lançadora, outra veterana e destaque da modalidade, a velocista Terezinha Guilhermina, fez sua estreia no Centro Paralímpico. Ela perdeu as duas primeiras etapas nacionais da competição por uma lesão muscular. E não poderia ter começado melhor: venceu os 100m (T11, cego total) com 12s24.
"Estou muito feliz pela prova em si, mas eu e o Rafael (Lazzarini, guia da atleta) ainda temos muito o que trabalhar em termos de sincronia. É um privilégio poder fazer isso em 2016, depois dos Jogos Paralímpicos. Este é um primeiro passo rumo ao Mundial de Londres, em 2017", disse a atleta de 38 anos.
Natação
Na natação, Rildene Firmino (SB3) encerrou a competição com mais um recorde brasileiro na modalidade. A atleta potiguar fez 1min05s91 nos 50m peito. Com o resultado, as mulheres foram as responsáveis pela conquista de nove melhores marcas desde sábado (12.11). As outras nadadoras que encerraram o ano com o mesmo feito foram Esthefany de Oliveira, nos 50m costas S5 (56s52); Mayara Amaral, nos 100m costas S6 (1min40s75); Patrícia dos Santos, nos 200m livre (3min39s35); Rebeca Araújo, nos 100m costas S14 (1min23s64); Mariana Gesteira, nos 200m medley (2min27s93) e nos 50m livre (28s46); Cecilia Kethlen, com 3min13s57 (classe SM8) e Beatriz Carneiro com 2min52s20 (classe SM14), nos 200m medley.
Para Esthefany, o recorde é um bom presságio para o ciclo de Tóquio 2020. "Mesmo depois dos Jogos Paralímpicos, os nadadores não pararam e comecei esse novo ciclo com o pé direito. Voltei depois de um longo tempo parada por causa de uma cirurgia, mas vim forte. Agora não quero mais parar para no ano que vem estar no Mundial mais uma vez", analisou.
Halterofilismo
No halterofilismo, a experiente Márcia Menezes confirmou o favoritismo na categoria pesado feminino durante as provas de sábado (12.11). Apesar de não ter quebrado o recorde brasileiro, como esperava, ficou com o ouro ao levantar 107kg. Como as atletas tinham pesos corporais diferentes umas das outras, a divisão foi decidida pelo Coeficiente AH - método que leva em conta a massa corporal do atleta e a carga levantada. Acompanharam Márcia no pódio Amanda de Souza, com 75kg na barra, e Elizete de Araújo, com 76kg.
Nas categorias masculinas, Raimundo de Oliveira venceu a divisão até 72kg, com a companhia de Walter Oliveira e Ezequiel Correia no pódio (os três levantaram 145kg e o atleta mais leve, Raimundo, ficou com o ouro); e Ailton de Souza (155kg) foi o melhor entre competidores com até 80kg, seguido de André Paz (142kg) e Marcelo Bezerra (142kg).
Evânio Rodrigues, prata na Paralimpíada Rio 2016, confirmou o favoritismo e levou o ouro na etapa nacional. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
Outras três categorias fecharam a disputa: até 88kg, até 97kg e unificada até 107kg e acima de 107kg. Evânio Rodrigues, responsável pela primeira medalha da modalidade em Jogos Paralímpicos, com a prata no Rio 2016, não decepcionou e ficou com o ouro na divisão até 88kg, ao levantar 195kg na barra. A prata foi para Rodrigo Marques, com 175kg, e o bronze, ficou com Reinaldo de Carvalho, ao levantar 156kg.
Entre atletas com até 97kg, o título ficou com Mateus Silva, que alcançou 171kg. Ele ficou à frente de Denilson de Souza, com 157kg, e Dirceu Santana, com 151kg. Entre os pesados (até 107kg e acima de 107kg), Christian Porteiro levantou 175kg e foi o campeão. A prata da divisão foi para Marcelo Marques, com 161kg, e o bronze ficou com Giliard Chud, também com 161kg. As disputas do halterofilismo tiveram início na sexta-feira.
Fonte: brasil2016.gov.br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
No primeiro dia do Circuito Caixa, dois recordes brasileiros são quebrados no halterofilismo
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 16:25
- Publicado em Sexta, 11 Novembro 2016 16:17
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas nesta sexta-feira (11.11), e logo nas primeiras disputas do dia, dois recordes brasileiros foram quebrados pelas mulheres. Outro destaque do dia foi a participação de Bruno Carra, quarto colocado nos Jogos Rio 2016, que confirmou o favoritismo no torneio nacional.
No peso leve feminino, Mariana D'Andrea, de 18 anos, levantou 102kg na barra, venceu a divisão e estabeleceu uma nova marca nacional entre os atletas com até 61kg. A medalhista de prata foi Rene Belcassia, com 84kg, novo recorde da categoria até 55kg. O bronze ficou com Camila Pilares, que levantou 71kg.
"Eu me preparei muito bem. O que aconteceu comigo no Rio 2016 (quando não teve nenhum movimento validado) serviu de motivação para mim, para esta etapa nacional. A mesma marca que fiz hoje é a que costumo fazer nos treinos”, comentou D’Andrea, que começou a competir na modalidade este ano e conquistou uma medalha de ouro na etapa da Copa do Mundo na Malásia, na categoria júnior. Ela promete manter o foco para as próximas competições. “Ano que vem, em janeiro, tem uma etapa da Copa do Mundo e depois, em março, o Parapan de Jovens”.
Outro representante brasileiro nas Paralimpíadas, Bruno Carra, que ficou em quarto lugar nos Jogos do Rio, confirmou o favoritismo no torneio nacional. O atleta levantou 160kg na categoria até 59kg. João Maria França ficou com a prata (146Kg) e Luciano Dantas com o bronze (141kg).
Além das medalhas de ouro nesta sexta, Mariana e Bruno têm em comum o fato de treinarem no AESA, da cidade de Itu, no interior paulista, e terem como técnico Valdecir Lopes. Para o treinador, que também é o responsável por Evânio Rodrigues, prata no Rio na categoria até 88Kg, primeira medalha do país na modalidade, e Márcia Menezes, quinta colocada nas Paralimpíadas na categoria até 86Kg, os Jogos no país serviram para dar um salto de qualidade no halterofilismo brasileiro.
“A gente está vivendo a maior evolução da modalidade e do esporte paralímpico em geral. Fizemos uma análise, e o nosso pior resultado nos Jogos de 2016 foi melhor que qualquer outro que fizemos nos Jogos de 2012. E estamos falando de apenas um ciclo”, explicou Lopes, que também é técnico da seleção brasileira.
Nos Jogos do Rio, o país contou com cinco atletas, a única que não treina em Itu é a potiguar Terezinha dos Santos, que ficou em quinto na categoria até 67Kg. Resultados inéditos para a modalidade, que já fazem a comissão técnica projetar o próximo ciclo paralímpico. “O Rio 2016 trouxe uma experiência fantástica para os atletas, pois qualquer evento no mundo não vai ser mais difícil que estas Paralimpíadas, em razão da pressão psicológica, olho no olho, que não haverá em Tóquio 2020. A gente chegou e aprendeu o caminho, a experiência dá o equilíbrio emocional e a motivação de saber que se é capaz”, concluiu Lopes.
Ascom - Ministério do Esporte
Circuito Caixa Paralímpico terá 50 testes de controle de dopagem promovidos pela ABCD
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 16:14
- Publicado em Sexta, 11 Novembro 2016 15:56
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, esteve nesta sexta-feira (11.11) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para acompanhar as ações da entidade na terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação. Serão 50 testes antidoping realizados até o fim das competições, no domingo (13.11).
Rogério Sampaio, que entregou os kits de controle de dopagem aos técnicos da ABCD presentes no Centro de Treinamento, destacou o trabalho conjunto com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para garantir a lisura das competições. “A receptividade foi excelente. Acompanhamos de perto o esporte de alto rendimento em todo o país, pois o objetivo da ABCD, assim como do CPB, é garantir o ‘jogo limpo’, para que cada atleta tenha certeza de que está competindo em condições de igualdade com os demais”, afirmou.
Ele revelou ainda que o planejamento para 2017 já começou. “Estamos aplicando o programa elaborado no início deste ano e, ao mesmo tempo, estamos planejando os eventos e os controles que serão feitos no próximo ano”, disse Sampaio.
A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas hoje. As competições de atletismo e da natação terão início neste sábado, às 8h.
O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, o Circuito tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
Serviço
Circuito Loterias Caixa – 3ª etapa nacional - São Paulo (SP)
Data: 11, 12 e 13 de novembro
Local: Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro - Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, São Paulo (SP) - ao lado do São Paulo Expo
Horários
Sexta: 10h às 12h e 16h às 18h (Apenas halterofilismo)
Sábado: 8h às 12h e das 14h às 18h (atletismo, halterofilismo e natação)
Domingo: 8h às 12h (atletismo, halterofilismo e natação)
Ascom - Ministério do Esporte
COMUNICADO - SNELIS
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- Última atualização em Sexta, 18 Novembro 2016 17:32
- Publicado em Quinta, 10 Novembro 2016 18:50
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Tendo em vista a grande procura de entidades para adesão ao Projeto BRINCANDO COM ESPORTE, esta secretaria (SNELIS) decide prorrogar o prazo para manifestação de interesse e envio de e-mail na forma do item II da Diretriz, até o dia 22 de novembro. Ficando, assim, para o dia 23 de novembro a divulgação da lista de propostas aptas a iniciarem a formalização da parceria com o Ministério do Esporte.
Bolsa Atleta abre inscrições para modalidades que não integram os programas Olímpico e Paralímpico em 14 de novembro
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- Última atualização em Quinta, 10 Novembro 2016 19:21
- Publicado em Quinta, 10 Novembro 2016 18:17
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O Ministério do Esporte publica nesta sexta-feira (11), no Diário Oficial da União, o edital do Bolsa Atleta para esportistas de modalidades que não integram os programas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. As inscrições deverão ser feitas a partir da próxima segunda-feira (14), pela internet. O prazo segue até 23h59 do dia 23 de novembro.
O patrocínio será concedido aos atletas que obtiveram resultados esportivos em 2015, nos eventos indicados pelas entidades de cada modalidade. Após efetuar a inscrição no site http://www.esporte.gov.br/, os atletas terão prazo até 28 de novembro para enviar à sede do ministério, em Brasília, os documentos que comprovem a aptidão ao programa.
A lista das competições válidas está disponível aqui.
O resultado final dos contemplados deverá ser publicado na primeira quinzena de janeiro de 2017. Os atletas contemplados serão subdivididos nas categorias Internacional e Nacional, com bolsas no valor de R$ 1.850,00 e R$ 925,00, respectivamente.
São apoiados na categoria Internacional atletas a partir de 14 anos que integraram a seleção nacional de sua modalidade, representando o Brasil em campeonatos ou jogos sul-americanos, pan-americanos ou mundiais, obtendo até a terceira colocação em competições referendadas pela confederação como principais eventos e que continuem treinando para futuras competições oficiais internacionais.
Já a Nacional patrocina atletas a partir de 14 anos que participaram do evento máximo da temporada nacional, sendo tais competições referendadas pela confederação como principais eventos, ou que integrem o ranking nacional da modalidade, obtendo, em qualquer caso, até a terceira colocação e que continuem treinando para futuras competições oficiais nacionais.
Bolsa Atleta
Principal apoio federal aos atletas brasileiros, o programa Bolsa Atleta, criado em 2005, já concedeu cerca de 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o país. Em 2015, mais 6.132 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados, e mais 1.004 de modalidades não olímpicas. Neste ano, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas são patrocinados. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões, o que confere à política pública o posto de maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.
Com a escolha do país como sede olímpica e paralímpica, o governo federal criou em 2012 a mais alta categoria do programa, a Bolsa Pódio, destinada a atletas com chances de disputar medalhas nos Jogos Rio 2016. Atualmente, 146 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil.
O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos Rio 2016. Nas Olimpíadas, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil são bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior conquista da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com atletas bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas brasileiras foram conquistadas por atletas que recebem o apoio financeiro do Ministério do Esporte.
Câmara aprova regime de urgência para projeto que prevê aumento do prazo da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 17:34
- Publicado em Quinta, 10 Novembro 2016 17:23
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A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (09.11) o regime de urgência para votar o Projeto de Lei 364/2015, que estende o prazo da Lei de Incentivo ao Esporte até o ano de 2028. Na mesma sessão, o deputado João Derly (REDE-RS) solicitou que o Projeto de Lei 130/2015, que dispõe sobre o aumento do limite da dedução de imposto, seja apensado e votado simultaneamente por se tratar do mesmo assunto.
Na quarta, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, liderou uma comitiva de atletas, dirigentes e parlamentares para uma reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pedindo celeridade na votação do projeto de João Derly. Maia afirmou que o projeto seria levado para a pauta do plenário dentro das próximas duas semanas.
Nesta quinta-feira (10.11), a Ordem do Dia no plenário previa a votação do PL 364/2015, mas acabou não entrando na pauta. A expectativa é que tanto ele quanto o PL 130/2015 sejam discutidos na próxima semana no Congresso Nacional.
Lei de Incentivo ao Esporte
O projeto de lei proposto pelo deputado João Derly prevê que pessoas jurídicas possam direcionar até 3% do imposto devido para projetos esportivos aprovados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Atualmente, o limite é de apenas 1%. Para pessoas físicas, o número passaria de 6% para 9%.
Desde que entrou em vigor em 2007, a Lei de Incentivo não conseguiu atingir o teto de investimento de R$ 400 milhões, um dos motivos pelos quais o Ministério do Esporte busca o aumento do limite de dedução para pessoas jurídicas e físicas.
“É importante entender que estamos em um momento de crise e não estamos pedindo para gastar mais. Temos esse teto desde 2007 por lei, só que o máximo que conseguimos foram R$ 250 milhões. Queremos passar de 1% a 3% para chegar no teto, entrarem mais projetos e melhorar a qualidade dos que estão em vigor”, explicou José Cândido Muricy, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do ministério.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Câmara prevê votação de novo limite para a Lei de Incentivo em duas semanas
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 17:54
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 17:34
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que pretende colocar em votação, em uma data nas próximas duas semanas, o Projeto de Lei nº 130/2015, do deputado João Derly (Rede-RS). O texto prevê o aumento do limite de dedução de impostos pela Lei de Incentivo ao Esporte. Atualmente, a lei prevê que pessoas jurídicas podem usar até 1% do imposto devido para incentivar projetos esportivos, enquanto o limite para pessoas físicas é de 6%. Caso o PL seja aprovado, os novos limites serão de 3% e 9%, respectivamente.
"A Lei de Incentivo ao Esporte é de fundamental importância. Tenho confiança de que podemos votar em uma ou duas semanas o projeto de lei que amplia o limite de isenção fiscal das empresas", afirmou Maia. Nesta quarta-feira (09.11), o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, comandou uma comitiva que foi até a Câmara se encontrar com presidente da Casa. Além do ministro, estiveram presentes medalhistas olímpicos, como o judoca Rafael Silva, ex-atletas, como Raí, dirigentes esportivos e deputados.
“É uma dia positivo para o esporte brasileiro. Conseguimos reunir atletas, ídolos, dirigentes e um número significativo de parlamentares. Também conseguimos aqui um compromisso do presidente da Câmara dos Deputados de ter, provavelmente nas duas próximas semanas, votado esse projeto que aumenta a alíquota da Lei de Incentivo ao Esporte. É uma grande conquista para o esporte brasileiro”, disse Picciani.
Medalha de bronze no judô nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o judoca Rafael Silva, o Baby, enfatizou a importância do projeto para o desenvolvimento do esporte no país. “É fundamental. Vários projetos são fomentados com a lei de incentivo. Ela tem que continuar e, se pudermos ampliá-la e melhorá-la, vai beneficiar a todos os atletas e cidadãos”, comentou.
Para o saltador Hugo Parisi, que também competiu no Rio 2016, as alterações propostas no projeto podem fazer grande diferença. “Hoje, grande parte do investimento está na esfera pública, que já cumpre bem o seu papel. Existe uma lacuna que deve ser preenchida pelo lado privado. Com essa tentativa de aumentar o limite, a gente vai conseguir se profissionalizar cada vez mais. Quem tem a ganhar com isso é o esporte”.
Teto
Desde que entrou em vigor em 2007, a Lei de Incentivo prevê um teto de R$ 400 milhões destinados a projetos aprovados pelo ministério. No entanto, o valor total anual nunca foi atingido de lá para cá, o que impulsionou a criação do projeto de lei para que o limite seja alcançado e uma parte maior dos impostos devidos possam ser destinados.
“É importante entender que estamos em um momento de crise e não estamos pedindo para gastar mais. Temos esse teto desde 2007 por lei, só que o máximo que conseguimos foram R$ 250 milhões. Queremos passar de 1% a 3% para chegar no teto, entrarem mais projetos e melhorar a qualidade dos que estão em vigor”, explicou José Cândido Muricy, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do ministério.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte